Os dogmas da Maçonaria, podemos assim classificar, estariam estigmatizados nos Landmarks, que por definição são leis, obrigações – de tempo imemorial, que não se sabe onde e quando surgiram e, neste formato, imutáveis, antigos, de uma prát prátic ica a ante antes s de qualq ualqu uer ins institu tituiç ição ão escr escrit ita a ou comp compil ila ada. da. . Os Land Landma mark rks, s, comp compil ilaç açõe ões s cole coleta tada das s por por vári vários os maço maçons ns cita citam m – unanimemente – em particular, a mais conhecida dos brasileiros, a de Galantin Mackey, que: A lenda do terceiro grau é um landmark importante, importante, cuja 3 integridade tem sido respeitada. Nenhum rito existe na Maçonaria, em qualquer país ou em qualquer idioma, em que não sejam expostos os elementos essenciais essenciais dessa lenda. As fórmulas escritas podem variar e, lenda, porém, de construtor do Templo constitui na verdade, variam: variam: a lenda, a essê essênc ncia ia e a iden identid tidad ade e da Maço Maçona nari ria a . Qual Qualqu quer er rito rito que que a excluísse ou a alterasse, materialmente cessaria, por isso, de ser um 1] rito maçônico.1[ 1] °
A Maçonaria com suas lendas e símbolos, pode se apresentar para o maçom maçom incaut incauto, o, como como apena apenas s traços traços e desenh desenhos, os, decora decoraçõe ções s e escrit escritos os fantasiosos etc. Alguns estudiosos acreditam que a Lenda de Hiram é recente, sendo oficializada na Maçonaria a partir da segunda edição da Constituição de Anderson (1738)2[2], esta estand ndo, o, apen apenas as,, com com 265 265 anos anos.. Para Para outr outros os,, que que real realme ment nte e exis existi tiu u desd desde e os temp tempos os “ime “imemo mori riai ais” s”,, no come começo ço do mund mundo, o, conforme a Bíblia, como uma realidade histórica, embora apenas algumas das refe referê rênc ncia ias s da lend lenda a poss possam am ser ser enco encont ntra rada das s na Bíbl Bíblia ia,, como como seus seus 3[3] 3[3] pers person onag agen ens s e a próp própri ria a cons constru truçã ção o do Temp Templo lo . Outr Outros os cita citam m que que os fundamentos do relato alegóricos de Tubal-Caím são a lenda que Gérard de Nerval (1808-1855)4[4] colheu colheu no bairro bairro dos fundido fundidores res e ourive ourives s da velha velha Istambul da boca de um cantor profissional de estórias populares. O fato é que a lenda é lenda mesmo. A lenda relatada na maioria maioria dos rituais maçônicos: Quando Salomão mandou construir o templo, confiou seus planos a um arquiteto chamado Hiram. Este arquiteto, para por ordem nos trabalhos, dividiu os trabalhadores segundo sua habilidade e como era grande o número deles, a fim de reconhecê-los, quer para empregá-los segundo seu mérito, quer para remunera-los remunera-los segundo seu trabalho, ele deu a cada categoria de aprendizes, 2[2]
A primeira edição da Constituição foi em 1723, sua impressão foi orde or dena nada da so sob b o tí títu tulo lo:: Th The e Co Cons nsti titu tuti tion ons s of th the e Fr Free ee-M -Mas ason ons, s, Cont Co ntai aini ning ng th the e Hi Hist stor ory, y, Ch Char arge ges, s, Re Regu gula lati tion ons, s, et etc. c.,, of th the e Mo Most st Ancient and Right Worshipfl Worshipfl Fraternity. For For the Use of the Lodge. Lodge. 3[3]
Estas infor Estas informaçõe mações s são bíblicas, podem ser encon encontradas tradas,, o resto é pura lenda: I Reis, cap 6; II Crônicas, cap 2-3,4,5,6,7,8 e 9. 4[4]
A versão do escritor francês, em sua obra VOYAGE EN ORIENT (1851), segue de perto o ritual dramatizado que, a partir de 1723, acompanha a investidura no Grau de Mestre Maçom.
de companheiros e aos mestres palavras de passe e senhas particulares... Três companheiros 5[ 5] quiseram usurpar a posição de mestres, sem o devido merecimento; puseram-se de emboscada nas três portas principais do templo, e quando Hiram se apresentou para sair, um dos companheiros pediu-lhe a
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Vários são os nomes dos CComp. - os mais conhecidos são: JUBELUS, JUBELA e JUBELUM.