Conceptos básicos y generales sobre la producción de la papaDescripción completa
La para en el PerúDescripción completa
selección y clasificación de la papaDescripción completa
Descripción completa
Descripción: trabajo de markrting
Descrição: Livret Aggravatin Papa, don't you try to two time me. Roy Turk, J.Russel Robinson & Addy Britt. Partitions: Hotsy Totsy Town Aggravatin Papa Partition piano et chant.
PAPA HIGHIRTE ODUVALDO VIANNA FILHO
Yan Mich Michal alski ski nasceu na Polônia em 1932; está no Brasil desde 1948, e é brasileiro naturalizado desde 1956 !ormado em "ire#$o %eatral &ela !unda#$o Brasileira de %eatro, trabal'ou durante al(uns anos como ator e diretor, antes de assumir, em 1963, a coluna teatral do Jornal do Brasil, )ue continuou assinando até 1982, )uando &assou a colaborar com o mesmo *ornal como re&+rter es&ecializado "e 19- a 1982 .oi Pro.essor /ssistente do 0entro de /rtes da niio, e atualmente é 0oordenador dos 0ursos da 0/ — 0asa das /rtes de aran*eiras %em numerosos ensaios &ublicados em reistas nacionais e estran(eiras, e é autor do liro O Palco Amordaçado ( /enir /enir ditora, 199 ) , , trabal'o com o )ual (an'ou, em 198, o 0oncurso 7acional de ono(ra.ias do eri#o 7acional de %eatro 0oordenou o &ro*eto editorial de di#:es uro )ue &retendia &ublicar a obra com&leta de dualdo s comiss:es *ul(adoras )ue atribu?ram o &rimeiro lu(ar a te@tos de dualdo Longaa No Noit itee de Cris Crista tal, l, e 0oncurso m Pr>mio io 0o 0oro roaa de %eatro atro,, &a &ara ra A Long 7acional de "ramatur(ia do 7%, &ara Papa Highirte e &ara asga Coraç!o" uando o ent$o *oem dramatur(o Cor(e /ndrade, &or ocasi$o de uma ia(em de estudos D /mérica do 7orte, entreistouse com /rt'ur iller e &ediul'e consel'os &ara o .uturo da sua carreira, ouiu do consa(rado autor norteamericano mais ou menos a se(uinte res&ostaA Es &e#as de dualdo ncias e@ist>ncias e das circunstGncias circunstGncias )ue as enolem, enolem, )ue ncias ) reolu#$o )ue derrubasse o (oerno tirGnico e introduzisse em /l'ambra a *usti#a social an(uari Pistol$o, o her)i an*nimo de asga Coraç!o, dedicou (rande &arte de sua ida D &ol?tica — &ol?tica — uma 'umilde &ol?tica ao alcance dos 'er+is anônimos —, anônimos —, no em&en'o de a*udar o Brasil atraés da sua modesta contribui#$o indiidual, a tornarse um Pa?s mel'or, mais consciente dos seus &roblemas, mais a&to a resol>los eu .il'o e anta(onista, uca, irmanase com ele em ob*etios semel'antes, mas atraés de camin'os com&letamente di.erentes as trans.orma#:es )ue ele alme*a n$o se colocam no terreno da &ol?tica, e sim no de uma re.orma de costumes, da ética, da is$o e@istencial, da erradica#$o da maneira de er as coisas, coisas, caracter?stica caracter?stica de (era#$o .alida dos seus &ais &rota(onista &rota(onista de M!o na L#$a, ao lon(o da &e#a re.erido a&enas como +le ( mas mas no .inal identi.icado identi.icado &elo seu nome &r+&rio, Hcio Paulo !reitas ) , , &retende .irmarse como intelectual contestador, atraés de
Yan Mich Michal alski ski nasceu na Polônia em 1932; está no Brasil desde 1948, e é brasileiro naturalizado desde 1956 !ormado em "ire#$o %eatral &ela !unda#$o Brasileira de %eatro, trabal'ou durante al(uns anos como ator e diretor, antes de assumir, em 1963, a coluna teatral do Jornal do Brasil, )ue continuou assinando até 1982, )uando &assou a colaborar com o mesmo *ornal como re&+rter es&ecializado "e 19- a 1982 .oi Pro.essor /ssistente do 0entro de /rtes da niio, e atualmente é 0oordenador dos 0ursos da 0/ — 0asa das /rtes de aran*eiras %em numerosos ensaios &ublicados em reistas nacionais e estran(eiras, e é autor do liro O Palco Amordaçado ( /enir /enir ditora, 199 ) , , trabal'o com o )ual (an'ou, em 198, o 0oncurso 7acional de ono(ra.ias do eri#o 7acional de %eatro 0oordenou o &ro*eto editorial de di#:es uro )ue &retendia &ublicar a obra com&leta de dualdo s comiss:es *ul(adoras )ue atribu?ram o &rimeiro lu(ar a te@tos de dualdo Longaa No Noit itee de Cris Crista tal, l, e 0oncurso m Pr>mio io 0o 0oro roaa de %eatro atro,, &a &ara ra A Long 7acional de "ramatur(ia do 7%, &ara Papa Highirte e &ara asga Coraç!o" uando o ent$o *oem dramatur(o Cor(e /ndrade, &or ocasi$o de uma ia(em de estudos D /mérica do 7orte, entreistouse com /rt'ur iller e &ediul'e consel'os &ara o .uturo da sua carreira, ouiu do consa(rado autor norteamericano mais ou menos a se(uinte res&ostaA Es &e#as de dualdo ncias e@ist>ncias e das circunstGncias circunstGncias )ue as enolem, enolem, )ue ncias ) reolu#$o )ue derrubasse o (oerno tirGnico e introduzisse em /l'ambra a *usti#a social an(uari Pistol$o, o her)i an*nimo de asga Coraç!o, dedicou (rande &arte de sua ida D &ol?tica — &ol?tica — uma 'umilde &ol?tica ao alcance dos 'er+is anônimos —, anônimos —, no em&en'o de a*udar o Brasil atraés da sua modesta contribui#$o indiidual, a tornarse um Pa?s mel'or, mais consciente dos seus &roblemas, mais a&to a resol>los eu .il'o e anta(onista, uca, irmanase com ele em ob*etios semel'antes, mas atraés de camin'os com&letamente di.erentes as trans.orma#:es )ue ele alme*a n$o se colocam no terreno da &ol?tica, e sim no de uma re.orma de costumes, da ética, da is$o e@istencial, da erradica#$o da maneira de er as coisas, coisas, caracter?stica caracter?stica de (era#$o .alida dos seus &ais &rota(onista &rota(onista de M!o na L#$a, ao lon(o da &e#a re.erido a&enas como +le ( mas mas no .inal identi.icado identi.icado &elo seu nome &r+&rio, Hcio Paulo !reitas ) , , &retende .irmarse como intelectual contestador, atraés de
— um *ornal alternatio, uma editora — ades$o a uma &rodu#$o &rodu#$o inde&endente inde&endente — editora — )ue re*eite os canais institucionalizados de comunica#$o, desirtuados &elas contradi#:es do re(ime ca&italista 7ada disso dá certo uer deido a &ress:es )ue o conte@to social aderso da eta&a eta&a &+s64 &+s64 e@er e@erce ce sobre sobre todos todos este estess a seu seu mo modo do bem bem inte intenci ncion onado adoss indi indi?du ?duos, os, im&edindoos de trans.ormar os seus &ro&+sitos em realidades, )uer &or causa da .rá(il .or#a de ontade de cada um, eles acabam a cabam .azendo escol'as )ue entram em con.lito con .lito com os cami camin' n'os os )u )ue, e, na nass suas suas res&ec s&ecti tia ass cabe cabe#a #as, s, eles eles se 'a 'ai iam am tra# tra#ad ado o Ji(' Ji('ir irte te é 'umil'antement 'umil'antementee re&elido &elo seu &a?s, )ue > nele a&enas um tirano san(uinário san(uinário aria n$o .az reolu#$o nen'uma, denuncia debai@o de tortura seus com&an'eiros de luta, e acaba matando Ji('irte Ji('irte num momento momento em )ue tal (esto *á se tornou &oliticamente in+cuo an(uari continua .iel Ds suas conic#:es e aos seus rotineiros rotineiros rituais )ue ele considera &ol?ticos, sem &erceber )ue na erdade se tornou um &e)uenobur(u>s acomodado, atemorizado, atemorizado, omisso uca .o(e da luta a )ue em &rinc?&io &rinc?&io se &ro&usera, &ro&usera, &ela esca&at+ria da dro(a e da aliena#$o o +le de M!o na L#$a rene(a &elas o:es de cada dia — dia — aceita#$o de um &resti(ioso car(o &Hblico, &erman>ncia na reda#$o da reista onde &recisa .azer concess:es a&+s concess:es — tudo a)uilo )ue, de boca &ara .ora, ele continua sustentando como sendo os ob*etios )ue ele se teria tra#ado 7a erdade, &or mais sim&áticos e 'umanos ' umanos )ue al(uns deles se*am, s e*am, &or mais )ue &ossamos identi.icarnos emocionalmente com as suas 'esita#:es e contradi#:es, o .ato é )ue todos eles s$o, a seu modo, traidores traidores ncia, Kdi&o, comete a sua sem ter a m?nima c'ance de darse conta de )ue a está cometendo s 'er+is de nticos 'er+is trá(icos da modernidade brasileira, em )ue (estos &e)uenos e med?ocres, )uando n$o meras omiss:es, substituem a (randeza clássica de Kdi&o matando o &ai e casando com a m$e 0uriosamente, todos estes 'uman?ssimos traidores s$o do se@o masculino /s -
mul'eres )ue com eles coniem, como sem&re na obra de s &e#as a&resentam o denominador denominador comum de uma bril'antement bril'antementee trabal'ada trabal'ada constru#$o constru#$o em diersos diersos &ianos de tem&o — tem&o — um recurso )ue
Highirte, na erdade, nunca c'e(ou a circular ) as tudo indica )ue a (rande sensa#$o deste olume será M!o na L#$a m &rimeiro lu(ar, &ela sur&resa )ue re&resentaA uma &e#a de dualdo ncia n$o im&ede mer(ul'os &ro.undos em .ormas e@traordinariamente diersi.icadas de cria#$o art?stica an ic'alsQi
PERSONAGENS: JUAN MARIA GUZAMÓN HIGHIRTE PABLO MARIZ GRAZlELA GENERAL PEREZ Y MEJIA MANITO GRISSA MORALES COBERTO 1 que t!"#! $%te&'&et E(t&%)e$&* COBERTO + que t!"#! $%te&'&et Ge%e&l Me%%,&* PAPA HIGHIRTE (O CENÁRIO CONTERÁ, SIMULTANEAMENTE, OS DIVERSOS LOCAIS EM QUE SE PASSAM AS CENAS, INCLUSIVE AS DE FLASH-BACK. ESTA SIMULTANEIDADE OBRIGARÁ UMA CENA REALISTA NOS SEUS ELEMENTOS, MAS EXPRESSIVA DA TOTALIDADE NO SEU CONJUNTO. ABRE A CORTINA. MESA DE CAFÉ, PAPA HIGHIRTE, AO LADO DELA, FA GINÁSTICA, GRISSA, EMPREGADA, EM PÉ, ESPERA E OUVE.) 1
PAPA HIGHIRTE — 2m""" 3ois""" ( !le@$o de bra#os ) 2m""" 3ois""" Bra$os""" 2m""" 3ois""" 2m""" 3ois"", (ra$os, Papa Highirte""" ( Pára, um tem&o, .le@$o de &ernas ) 2m""" 3ois""" 2m""" ( /(ac'ado ) Ah, as pernas, 4rissa, as pernas s!o coisa dos com#nistas""" ( eanta ) 3ois" ( %em&o ) 5amos $er, d#$ida 6#e e# consiga mais #ma $e', n!o 78 5amos $er" 2m""" ( /bai@ase ) 9otal concentraç!o""" ( obe com di.iculdade ) 3ois ( %em&o ) :o# #m Mar$el, 4rissa, #m importante Mar$el" Mais #ma8 Han8 2m""" ( /bai@ase ) 5amos, J#an Maria 4#'am)n Highirte, espera.o a doce satis&aç!o das miss;es c#mpridas""" 9otal concentraç!o""" ( %em&o ) Me a<#de a6#i""" ( Irissa ai até ele /*udao a leantar se Pa&a .az .undos e@erc?cios res&irat+rios / luz muda de estalo Branca, .eroz + um .oco de luz em Irissa / luz dos &lash.(acks bru@oleia um &ouco em&re )ue 'á um &lash.(ack 'á um .undo musical, mHsica t?&ica latinoamericana, toca bai@o, )uente ) GRISSA — Mas ele 7 t!o menino, #ma coisa, t!o menino ria m#ito me lem(ro me# so(rinho ria m#ito 7 me# so(rinho, Papa, me lem(ro 7 t!o menino Manito por 6#e &ico# Manito, Hermano Manito" (A LU REVERTE. PAPA ESTÁ SENTADO ! MESA. MASTIGA O P"O. COSPE-O.) PAPA HIGHIRTE — O p!o deste pa=s 7 horr=$el ah o p!o dos latino.americanos, p!o de gente 6#e n!o 7 amada""" O p!o a6#i em Montal$a s) ser$e para lem(rar da minha Alham(ra, ao menos em Alham(ra e# &i' #ma lei — o(rigat)rio sessenta por cento de &arinha de trigo no p!o, decreto oito mil e tre'e, setem(ro, mil no$ecentos e sessenta e tr>s, re$ogadas as disposiç;es em contr?rio""" A6#i em Montal$a s) me resta c#spir o p!o""" (COSPE OS PEDA#OS METODICAMENTE, LONGA PAUSA) E VOC$ ME ODEIA N"O É GRISSA% (REVERS"O DE LU. AGORA S& EM PAPA. A MESMA M'SICA. PAPA ANDA DE UM LADO PARA O OUTRO). PAPA HIGHIRTE — N!o &aria nada, nem 6#e &osse &ilho me#, &ilho @nico" GRISSA — ia m#ito, 7 me# so(rinho, Manito" PAPA HIGHIRTE — N!o posso &a'er nada, ele $ai ser <#lgado, 7 a lei, a lei" GRISSA — Manito, Hermano, Manito, me# so(rinho" PAPA HIGHIRTE — Assaltaram o 6#artel da 9erceira 3i$is!o de Alham(ra" eers$o de luz Pa&a sentado na mesma &osi#$o %oma &ul)ue PAPA HIGHIRTE — N!o diga nada ao me# m7dico, $oc> sempre me den#ncia mas 7 testem#nha 6#e todos os dias &aço #m es&orço de her)i grego para tomar este ca&7 merenc)rio" 9omo p#l6#e" A c#lpa 7 do p!o 6#er conhecer #m po$o8 Coma se# p!o""" 5oc> n!o di' nada, m#lher8 GRISSA — O senhor gosta de &alar, Papa""" PAPA HIGHIRTE — 5oc> n!o t#ge nem m#ge, esto# a6#i nesta Montal$a esta terra arrastada, h? dois anos e meio no e=lio, $i@$o, $ista &raca longe da minha Alham(ra e $oc> n!o t#ge nem m#ge" 9omo p#l6#e" GRISSA — N!o 6#ero" PAPA HIGHIRTE — """ H? 6#atro anos 6#e e# lhe digo 6#e a responsa(ilidade pela morte de se# so(rinho n!o &oi minha, 4rissa GRISSA D
— """ +# sei" PAPA HIGHIRTE — +le gi# da cadeia, &oram os com#nistas GRISSA — """ +# sei, Papa PAPA HIGHIRTE — N!o, n!o acredita" GRISSA — Acredito" PAPA HIGHIRTE — N!o acredita" GRISSA — Acredito, Papa, e#"""
PAPA HIGHIRTE — """ N!o acredita, n!o acredita, (asta ser #ma a#toridade para n!o ter cr7dito Ning#7m mais tem coragem de ser a#toridade, este 7 o m#ndo de $oc>s, para $oc>s democracia 7 isso #m $ento, papa.$entos no m#ndo cada #m &aça o 6#e 6#iser + o no 6#ando $oc> $ai entender $oc>s todos8 ( ntra orales ) MORALES — Com licença, Papa8 (REVERS"O DE LU. PERE MEJIA ESTÁ EM CENA. O FOCO CIRCUNSCREVE PERE MEJIA E PAPA HIGHIRTE. M'SICA BAIXA. PERSONAGENS DOS FLASHBAC.S QUE N"O PARTICIPAM DA A#"O ATUAL, USAM MAQUIAGENS QUE OS AFASTAM UM POUCO NO TEMPO.) PAPA HIGHIRTE — N!o admito tort#ras no me# go$erno, Coronel Pere' E Me o#$idos ao ncia, Coronel Pere' E Me o#$idos ao n!o 7 o respons?$el pela minha seg#rança a6#i no e=lio de G
Montal$a8 3esista, desista de proc#rar nos aeroportos, nas estaç;es, nos hot7is 6#em chega o# deia de chegar, s) chegam democratas""" ( on(o sil>ncio ) Me desc#lpe 4rissa, mas cada $e' 6#e e# penso 6#e $oc> $ota, decide""" 2m $oto pr? $oc>, #m $oto pr? mim, n!o 7 4rissa""" ( / orales ) Mande 4ra'iela entrar" ( %em&o lon(o ) MORALES — Papa""" 6#e h? #m pro(lema de seg#rança <#stamente""" PAPA HIGHIRTE — Mas n!o disse 6#e pode desistir, n!o aca(ei de di'er o# o 6#>8 +# preciso de seg#rança mas para o 6#>8 O 6#e &a'em em Alham(ra para 6#e e# possa $oltar8 O 6#e &a'em em Alham(ra desde 6#e me tiraram do poder e s#(i# Camacho8 L? est? Camacho o poderoso Camacho e e# perg#nto o 6#e &a'em agora na6#ela terra a n!o ser o#$ir o#tra $e' os gritos dos mineiros e os (erros dos est#dantes8 I:!o pro(lemas sociais, Papa, pro(lemas sociais, gra$es pro(lemas sociais 6#e a s#($ers!o in$enta, as gre$es tiradas de se#s chap7#s de m?gicos, Idemocracia, Papa, 7 necess?rio democracia, a nossa eperi>ncia n!o de# certo, Papa, democracia, todos podem &alar mesmo 6#e sencia, pelo desc#ido h#mano + o 6#e &a'em $oc>s me#s generais sen. tados nos 6#art7is esco$ando lom(o de ca$alo &oi para isso 6#e $oc>s <#raram a (andeira8 Alham(ra est? sendo des&ig#rada e assaltada K l#' do dia" 4eneral 4#ardia, o(ales, me# amigo o(ales, me# irm!o de sang#e Losomena, Menandro, me# 6#erido, me# 6#erido 4eneral Menandro""" ( eerte a luz Perez R e*ia noamente em cena Perez R e*ia é intenso Pa&a ol'a um &onto .i@o 7$o res&onde diretamente a ele ) PEREZ Y MEJIA — 2m partido @nico, Papa Highirte, é preciso #m partido @nico" N!o 7 s) opini!o minha, somos mais de 6#arenta o&iciais" PAPA HIGHIRTE — Aca(ei com a s#($ers!o no pa=s, 4eneral Pere' E Me
PAPA HIGHIRTE — Me# go$erno 7 #ma escola, n!o #m 6#artel, 4eneral Pere' E Me
PEREZ Y MEJIA — As pessoas n!o se mo$em, o po$o negaceia, 7 preciso criar tens!o, m#ita tens!o" PAPA HIGHIRTE — Nosso po$o 7 org#lhoso, demora para reconhecer 6#e est? errado" Mas ele $ai $er nossas estat=sticas, nossos planos" PEREZ Y MEJIA — Os planos &icam na s#a mesa, Papa Highirte as estat=sticas 6#e lhe mostram s!o &alsas, Papa" O pa=s est? parado, negaceia, negaceia" PAPA HIGHIRTE — ece(i mais de d#as mil cartas no dia de me# ani$ers?rio" PEREZ Y MEJIA — +igimos 6#e o senhor &eche o ncio ) C#ide de mim, Morales, 6#al é o pro(lema de seg#rança, c#ide de mim""" ( eers$o de luz Pa&a sentado Irissa .az sua barba Penteial'e o cabelo ) Morales""" Morales""" C#ide de mim a6#i, Morales Morales ( orales a&arece na luz ) Onde est? essa &lor che&e do cerimonial8 MORALES — J? mandei cham?.lo, Papa, ele est?""" PAPA HIGHIRTE — #ero 6#e ele me epli6#e de no$o como 7 o protocolo da recepç!o ao rei da Nor#ega" MORALES — :im, senhor" PAPA HIGHIRTE — #ero sa(er como se di' (om.dia em nor#eg#>s" MORALES — :im, senhor" ( ncia :ocial" MORALES — 3o Clar=n, senhor"""8 PAPA HIGHIRTE ( S Irissa )ue l'e .az a barba ) — C#idado, 4rissa, c#idado" MORALES — Papa, o senhor ontem declaro# 6#e n!o ha$ia nada contra o Clar=n" PAPA HIGHIRTE — Al7m de c#idar da minha seg#rança $oc> agora tam(7m c#ida de pol=tica8 MORALES