Pentateuco

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C onhecimento de Deus Instituto Belém - Desejando o Conhecimento Proibida a comercialização

Instituto Belém Visão

O Instituto Belém pretende ser uma u ma instituição de ensino superior associada à visão aetiva e comprometida da nossa igreja que se esorça para proclamar uma mensagem centrada em Deus, que busca gloricar a Cristo, e ao Espírito Santo. Santo. Que se utiliza das Santas Escrituras para auxiliar na ormação espiritual de homens e mulheres equipando-os para cumprir os propósitos propósitos do Reino de Jesus Cristo no século 21 e orjar discípulos éis para ele de toda raça, tribo, língua, povo e nação. Propomos espalhar o conhecimento de Deus, que Propomos desperta não apenas o intelecto, ou o conhecimento intelectual, mas principalmente o amor e o desejo de viver numa intensa intensa e apaixonan apaixonante te busca por Cristo. Cristo. Esta é a razão da existência da nossa escola. E é esta a visão que desejamos compartilhar com todos.

Autor o ã ç Moisés Carneiro l i z a i z

a a i c r e m o c a a d d i b b i Reservados ao Institu © rDireitos Instituto to Belém o P Pentateuco Curso Básico em Teologia























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Pastor Pasto r Moisés Carneiro Car neiro Proibida a comercialização

Aplicaç plicação ão no estudo deste livro Você deve de ve estar perguntando perg untando qual a melhor mel hor maneira de estudar este livro liv ro e extrair o máximo máxi mo possível de proveito. Ao pensar nisso, elaboramos elaboramos alguns métodos que poderão lhe ser úteis. Seja Motivado Motivação é um princípio princípio peculiar na vida de todos os que anseiam alcançar alcanç ar um objetivo. É impossível alguém atingir o ápice de um grande sonho sem ter em sua bagagem o item motivação. Muitos Mui tos já iniciaram alguma coisa, mas só s ó obtiveram o êxito aqueles que se mantiveram motivados até o nal. Seja motivado para orar, para ler, para meditar, para pesquisar,, para elaborar trabalhos e estudos bíblicos. Se sentir-se sem quisar motivação busque-a através do Espírito Santo. Faça petições a Deus e leia sua Palavra, pois são ontes inesgotáveis inesgotáveis para sua reno vação, e por nal procure mantê-la acesa até ndar o curso. “Se não existe esorço, não existe progresso.” Fredrick Douglas Seja Organizado e Disciplinado a) Ore a Deus ao iniciar seus estudos e peça que lhe ajude a ter um maior proveito do assunto em pauta. b) Estude em lugares reservados. c) Evite ambientes com sons, ruídos e alatórios. Pois você pode o ã ç perder sua concentração no estudo. a z z i i l amateriais à cada lição a i d) Procure adicionar adicionar outros outros importantes importan tes lição a c r e m o ser estudada, como por exemplo: exemplo : c a

a d d i b b i o r P se possível, com traduções que sejam difer • Bíblias de Estudos: entes. • Dicionários.
























• Livros: cujos assuntos sejam relacionados ao tema de cada lição. • Lápis e bloco para anotações. e) Leia e estude cada matéria duran durante te a semana, reserve pelo menos 1 hora por dia para azer isso. ) Faça anotações, especialmente àquelas que lhe causar causarem em dúvidas. g) Responda aos questioná questionários rios assim que terminar de estudar cada lição. Eles irão ortalecer o assunto em sua mente. h) Reserve períodos da semana para você elaborar trabalhos voltados à matéria estudada em cada mês. i) Formule perguntas ao proessor, assim tanto você como ele carão cada vez mais abalizados no aprendizado. Em suma, todos esses itens elaborados cuidadosamente pelo departamento de pedagogia do IB, são de um valor inestimável para você, desde que procure procure segui-los cono conorme rme se seguem.

a d d i b b i o r P

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Índice Introdução

Lição 1 Visão Panorâmica Panorâmica de Gênesis..........................................................08 Lição 2 Visão Pan Panorâmica orâmica de Êxodo.............................................................27 Lição 3 Visão Pan Panorâmica orâmica de Levítico..........................................................41 Lição 4 Visão Pano Panorâmica râmica de Números........................................................56 Lição 5 Visão Pan Panorâmica orâmica de Deutero Deuteronômio nômio..............................................71 ..............................................71

o ã ç a z z i i l a a i c r e m o c a a d d i b b i o r P
























Introdução Pentateuco Os cinco primeiros livros da Bíblia são conhecidos como Pentateuco. Esta palavra é ormada pela junção de dois elementos gregos: penta pe nta (“cinco (“cinco”) ”) e teuco teuc o ou têuchos (“manuscrito ( “manuscrito”), ”), ou seja: se ja: “manuscrito de cinco volumes”. São os cinco primeiros livros da Bíblia: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Tam bém chamado de Torá, uma palavra da língua hebraica com sig nicado associado ao ensinamento, instrução, ou especialmente Lei, uma referência à primeira prime ira secção sec ção do Tanakh, Tanakh, i.e., i.e. , os primeiros cinco livros da Bíblia Hebraica, da autoria de Moisés. Os judeus também usam a palavra Torá Torá num sentido mais amplo, para refer ir o ensinamento judeu através da história como um todo. Neste sentido, o termo abrange todo o Tanakh (abreviatura que desig na o nome da Bíblia Judaica), o Mishnah (repetição), o Talmud (doutrina da lei mosaica) e a literatura midrash (interpretação bíblica escrito por sábios judeus). Em seu sentido mais amplo, os judeus usam a palavra Torá para referir-se a todo e qualquer tipo de ensino ou losoa. as coisas, como a Gênesis registra o princípio de todas ç o ã a e a ormação da z z i i l criação do universo, dos animais, dos homens, a a i c r e nação de Israel até sua estadia o no Egito. m c a a libertação dos hebreus do Egito e as suas Êxodo registra a d d i b erto durante quarenta anos. b ideserto o peregrinações no des r P Levítico registra a vida religiosa dos israelitas, salientando os seus cerimoniais e a vida sacerdotal.

























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Deuteronômio registra um compêndio de assuntos tratados entre os livros do Êxodo, Levítico e Números. As Leis da nação de Israel. Quando o Antigo Testamento foi traduzido em Alexan dria, o que deu a origem a versão Septuaginta, a obra de Moisés passou a ser divida em cinco partes “livros” “livros” e entitulada de acordo com o seu conteúdo: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deu teronômio. O Pentateuco é um conjunto bíblico-textual muito importante da Palavra de Deus, é a base b ase rme, o sustentáculo do restante das narrativas bíblicas que seguem. O livro de Gênesis, Gênesis , o primeiro, primeiro, apresenta-nos o relato inspirado da criação e também acompanha a história do homem desde o Éden, através de grande parte da era patriarcal, até a morte de José (desde “no princípio” até 1657 a.C). O segundo livro, Êxodo, principia seu relato com a morte de José, depois narra o nascimento de Moisés durante a época de escravidão, sobre a libertação do povo de Deus da servidão egípcia e sobre a inauguração do pacto da Lei em Sinai; agrega ainda minuciosidades da construção do tabernáculo. Levítico, o tercei ro livro, que engloba o período de aproximadamente trinta dias, apresenta valiosos relatos sobre o ministério levítico, desde a sua ordenação até seus regulamentos. O quarto livro, Números, fala dos censos eitos quando da peregrinação pelo ermo. Relata-nos também inúmeras inormações de atos ocorridos durante a per o na estrutu egrinação de 40 anos e inclui muitas leis englobadas ã ç a z z i i l ra do pacto nacional. O último livro, Deuteronômio, cujo relato i
























Autoria A própria Bíblia dá provas contundentes que o Pentateuco foi escrito por Moisés. Livros do Antigo Testamento citam-no como obra dele. (Josué 1.7-8; 23.6; I Reis 2.3; II Reis 14.6; Esdras 3.2; 6.18; Neemias 8.1; Daniel 9.11-13) Certas partes muito im portantes do Pentateuco são atribuídas a ele (Êxodo 17.14; 24.4; Números 33.2; Deuteronômio 31.9-26). Os livros do Novo Testa mento também estão est ão de plena harmonia com os do Antigo. Falam dos cinco livros l ivros em geral gera l como “a “a lei de Moisés Moisés”” (Atos 13.39; 15.5; Hebreus 10.28). Quando se diz: “ler Moisés”, é o mesmo que ler o Pentateuco: II Coríntios 3.15: “E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto p osto sobre o coração deles”). deles”). Finalmente, as palavras do próprio Jesus dão testemunho de que Moisés é o autor: “Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu ele” (João 5.46; Mateus 8.4; 19.8; Marcos 7.10; Lucas 16.31; 24.27, 44). “Moisés, mais do que qualquer outro homem, tinha preparo, experiência e conhecimento que o capacitavam para escrever o Pentateuco. Considerando-se que oi criado no palácio dos araós, “foi instruído em toda a ciência dos egípcios; e era poderoso em suas palavras e obras” (Atos 7.22). Foi testemunha ocular dos ac ontecimentos ont ecimentos do êxodo e da peregrinação no deserto. Mantinha a mais íntima comunhão com Deus e recebia revelações especiais. o ã ç a Como hebreu, Moisés tinha acesso às genealogias bem como às z i z l i

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1 - Visão Panorâmica de Gênesis Gênesis, a sementeira da Palavra de Deus, é a obra que inicia o Pentateuco. O termo Gênesis signica: “origem; começo; ormação, nascimento”, conorme a designação da Septuaginta. Gênesis dá introdução à Bíblia toda. Narra o começo da criação, do homem, do pecado, da nação dos hebreus e da redenção. É chamado de “viveiro ou sementeiro da Bíblia” porque nele estão as sementes de todas as grandes doutrinas. É o livro que trata dos princípios. “sem o livro de Gênesis a Bíblia não só é incompleta, mas incom preensível”. Gillis Gênesis está estreitamente estreitamente ligado não só aos demais livros do Antigo Testamento, Testamento, como também especi especialmente almente aos do Novo Testamento. Alguns temas tratados no livro de Gênesis, são inter pretados no Novo Testamento, Testamento, tais como: • a queda do homem, • a instituição do casamento, • o juízo do dilúvio, • a justiça que Deus imputa ao crente, • o contraste entre o lho da promessa e o lho da carne, e • o povo de Deus como estrangeir estrangeiros os e peregrinos. o

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de bênção para “todas as amílias da terra” (12.3). Isto é, Deus abençoa um povo para que, depois, este seja o veículo de bênção universal. Deus prometeu a Abraão que seus descendentes: • Herdariam a terra de Canaã; • Tornar-se-iam uma grande nação; • Porr meio dele todas as nações seriam abençoadas; Po Gênesis responde às grandes perguntas da alma, como: • A eternidade de Deus; • De onde veio o homem; • Como surgiu o pecado? • Como pode o homem pecador volta voltarr para Deus? • Como pode o homem agradar a Deus? • Como podemos ter poder com Deus e com os homen homens? s? Gênesis registra o fracasso do homem, e a providência da graça divina imediatamente após após sua queda no Éden. Como Moisés recebeu as informações relatadas em Gêne sis? O relato da criação, por exemplo, possivelmente oi escrito um pouco antes por Abraão, ou Noé, ou por Enoque. Outros relatos subsequentes talvez tenham sido obtidos diretamente por revelação divina, por transmissão transmissão oral. É possível possível também que Moisés Moisés possuísse documentos escritos preservados por seus antepas antepassados sados como valiosos registros sobre as origens da humanidade. Quem escreveu Gênesis? É harmoniosa a posição entre cristãos e judeus que arma o ã çpelo Espírito San a z z ser Moisés o autor de Gênesis, que foi guiado i i l

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cado no palácio de Faraó e oi educado em toda a ciência dos egípcios que incluía a prossão literária”. A autenticidade de Gênesis como parte do registro divino é demonstrada também pela sua harmonia interna, bem como sua completa concordância com o restante das Escrituras inspiradas. A sua ranqueza denota um escritor que temia a Deus e amava a verdade, e escrevia sem hesitar sobre os pecados tanto da nação de Israel como das pessoas preeminentes nela. Acima de tudo, a exatidão invariável com que as suas proecias se cumpriram, conforme será demonstrado mais para o m desta lição marca Gênesis como exemplo notável notável de escrita inspirada por Deus. Gn 9.2023; 37.18-35; Gl 3.8,16. A Criação (Gênesis 1-2) Gênesis começa com as seguintes expressões: “No princí pio criou Deus os céus e a terra”. Enquanto a ciência remonta a criação dos céus e da terra, e a prepa preparação ração da terra para p ara habitação habitação humana em bilhões de anos, Gênesis descreve com uma singular simplicidade. Os dias sucessivos da criação segundo s egundo a Bíblia oram: Primeiro dia: aparição da luz (dia e noite). Segundo dia: céu, atmosera e mares. Terceiro dia: surgimento dos continentes e aparecimento da vegeta¬ção. Quarto dia: aparecem os corpos celestes que alumiam a terra. o ã ç Quinto dia: os animais do mar e as aves. i z a i z

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à intenção divina. O grande propósito propósito da criação era prepa preparar rar um lar ou ambiente adequado para o homem. Gênesis apresenta apresenta Deus como o Criador dos céus e da terra. Com palavras majestosas e bem-escolhidas, o primeiro capítulo passa a azer um relato geral sobre a obra criativa no tocante a Terra. Terra. Isto se realiza reali za em seis dias, dia s, ou seis períodos per íodos sucessivos suce ssivos que resultam no aparecimento da luz, do rmamento, da terra seca, dos luzeiros, dos peizxes e aves, dos animais e do homem. Deus dá a conhecer aqui a sua lei que governa as espécies, a barreira intransponível que impossibilita uma espécie evoluir em outra. Tendo feito o homem à Sua própria imagem, Deus anuncia seu propósito triplo para com o homem na terra: enchê-la de uma prole justa, subjugá-la e ter em sujeição a criação animal. O sétimo “dia” é abençoado e declarado sagrado por Deus, que passa então a ‘descansar de todas as suas obras que tem eito’. A seguir o relato ornece ornece uma vista v ista de perto, per to, ou ampliada, ampliada, da obra criativa de Deus relativa ao homem. Descreve o jardim do Éden e sua localização, declara a lei de Deus D eus sobre a árvore ár vore proibida, proibida, ala sobre























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em dor e labuta suada entre espinhos e abrolhos. Por m, tem de morrer e retornar retornar ao solo do qual ora tirado. Só a sua descendêndes cendência pode ter esperança na Semente prometida. prometida. O Caos do Pecado O caos do pecado se estende além do Éden. Caim, o primeiro lho varão nascido, torna-se o assassino de seu irmão Abel, el servo de Deus. Deus prescreve a Caim para a terra da Fuga, onde ele produz uma geração que mais tarde é exterminada pelo Dilúvio. Dilúvio. Adão tem então mais um lho, Sete, que se torna pai de Enos; nessa época, os homens começam a invocar o nome de Deus hipocritamente. Adão morre aos 930 anos de idade. Dada a grande iniqüidade praticada entre os homens, Deus anuncia o Dilúvio (5.6-11.9). Dá-se aqui a genealogia através de Sete. Entre estes descendentes de Sete destacam-se Enoque, que santica o nome de Deus “andando com o verdadeiro Deus” (5.22). O próximo homem de fé notável é o bisneto de Enoque: Noé. Deus revelou a Noé seu plano de destruir a raça corrupta e de salvá-lo junto com sua amília e, por ele, a humanidade inteira. Noé viria a ser o segundo pai da raça. Recebeu diretrizes para a
























Noé nalmente pode conduzir sua família para fora da arca, seu primeiro ato é oerecer um grande sacriício de agradecimento a Deus. O Senhor então profere uma bênção sobre Noé e sua amília e ordena-lhes que encham a terra com sua descendência. A ordem expressa de Deus permite comerem carne, mas exige abstinência do sangue, que é a alma ou a própria vida da carne, e exige a execução de homicidas (Gn 9.4-6). O pacto de Deus de nunca mais trazer um dilúvio sobre a terra é conrmado com o aparecimento do arco-íris no céu. Mais tarde, Cão mostra desrespeito pelo profeta de Deus, Noé. Este, ao car sabendo disso, amaldiçoa a Canaã, lho de Cão, mas acrescenta acrescenta uma bênção b ênção que mostra que Sem será especialmente avorecido e que Jaé também será abençoado. Noé morre aos 950 anos de idade. Babel (10-11) A população do mundo começa a crescer novamente. Os três lhos de Noé executam a ordem de Deus de multiplicar-se, produzindo 70 famílias, os progenitores da atual raça humana. Ninrode, Ninr ode, neto de Cão, funda um reino e começa a edicar cidades.























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o nome de Deus. Por causa de sua é e obediência, chega a ser chamado de “amigo de Deus”, e Deus faz seu pacto com ele. (Tg 2.23; 2 Cr 20.7; 20.7 ; Is 41.8) Deus protege a Abrão e sua esposa espos a durante uma breve estada no Egito. De volta a Canaã, Abrão mostra sua generosidade e pacicidade, permitindo que seu sobrinho e coadorador Ló selecione a melhor parte da d a terra. Mais tarde, socorre a Ló das mãos de quatro reis que o capturaram. Daí, retornando da luta, Abrão encontra Melquisedeque, rei de Salém, que, como sacerdote de Deus, abençoa a Abrão, e Abrão lhe paga dízimos. Mais adiante Deus aparece a Abrão, anunciando ser Ele o escudo de Abrão e amplia sua promessa pactuada revelando que numericamente a semente de Abrão tornar-se-á como as estrelas do céu. Abrão é inormado de que sua semente sorerá afição por 400 anos, mas será libertada por Deus, com julgamento contra a nação causadora da aição. Quando Abrão atinge 85 anos, sua esposa Sarai, ainda sem lhos, lhe dá Agar Agar,, sua serva s erva egípcia, para que ele tenha um lho por meio dela. Nasce Ismael, que é con siderado o possível herdeiro. Mas, as intenções de Deus são outras. Quando Abrão atinge 99 anos, Deus troca-lhe o nome para
























nasce o herdeiro prometido, Isaque. Uns cinco anos depois, Is mael, zomba de Isaque, o herdeiro, resultando em Agar e Ismael serem despedidos, com a apr aprovação ovação de Deus. Alguns anos depois, Deus prova a Abraão, mandando que sacrique seu lho Isaque num dos montes de Moriá. A grande é de Abraão em Deus não vacila. Ele tenta oerecer seu lho e herdeiro, mas Deus o detém, suprindo-lhe um carneiro como sacriício substituto. Deus mais uma vez conrma sua promessa a Abraão, dizendo que multiplicará a semente de Abraão como as estrelas do céu e os grãos de areia da praia. Revela que essa semente tomará posse do portão de seus inimigos, e que todas as nações da terra certamente serão abençoadas por meio da Semente S emente.. Sara morre aos 127 anos de idade e é sepultada s epultada num campo que Abraão compra dos lhos de Hete. Abraão envia então o principal princi pal servo ser vo de sua casa para obter uma esposa para Isaque, do país de seus parentes. Deus conduz o servo à amília de Betuel, lho de Naor, e fazem-se planos para que Rebeca retorne com ele. Rebeca vai de bom b om grado, grado, com a bênção de sua amília, e torna-se

























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que vendera o direito de primogenitura, planejou então matar Jacó ao saber o que este zera, de modo que Rebeca aconselhou Jacó a fugir para Harã, para o irmão dela, Labão. Antes de Jacó partir, Isaque o abençoou mais uma vez e instrui-o a não tomar esposa pagã, mas sim a alguém da amília de sua mãe. Em Betel, a caminho de Harã, Deus lhe apareceu num sonho, reanimou-o e conrmou-lhe conrmo u-lhe a pro promessa messa pactuada eita em relação a ele. Jacó trabalha para Labão em Harã, casa-se com as duas l has dele, Léia e Raquel. Embora este casamento casamento polígamo lhe seja causado por meio dum truque de Labão, Deus abençoa-o, dando a Jacó 12 lhos e uma lha mediante as esposas e as duas servas delas, Zilpa e Bila. Deus cuida c uida que os rebanhos de Jacó aumentem aumentem
























De José ao Egito (37.2-50.26) O menino José recebeu o avor de Deus e certos sonhos, e isso ez com que os seus s eus irmãos mais velhos chegassem a odiá-lo. Tramam matá-lo, mas, em vez disso, vendem-no a certos merca dores ismaelitas de passagem. Mergulhando a roupa listrada de José no sangue dum bode, apresentam-na a Jacó como prova de que o jovem de 17 anos fora morto por uma fera. José é levado para o Egito e vendido a Potiar, chee da guarda de Faraó. O capítulo 38 faz um breve breve desvio desv io para relatar o nascimen to de Peres, lho de Tamar, que, por estratégia, faz com que Judá, seu sogro, realize o casamento que deveria ser realizado pelo lho























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outras nações que vêm ao Egito em busca de alimento. alimento. Com o tempo, Jacó envia seus dez lhos mais velhos ao Egito em busca de cereais. José reconhece-os, mas eles não. Retendo a Simeão como reém, José exige que tragam seu irmão mais jovem na próxima viagem em busca de cereais. Quando os nove lhos retornam com Benjamim, José se revela, expressa seu perdão aos dez culpados c ulpados e os instrui a trazerem Jacó e a se mudarem para o Egito, para o bem deles durante a ome. Concordemente, Jacó, junto com 66 descendentes, muda-se para o Egito. Faraó dálhes a melhor terra, a terra de Gósen, G ósen, para ali residirem. Ao se aproximar da morte, Jacó abençoa a Eraim e a Manassés, os lhos de José, e daí chama junto de si a seus 12 lhos para lhes dizer o que lhes sucederá “na parte nal dos dias” (49.1)
























Textos de Gênesis

Princípio

Referências de Outros Escritor Escritores es

1.27; 2.24

Santidade, caráter permanente Mt 19.4,5 do vínculo conj conjugal ugal

2.7

O homem é alma

2.22, 23

Chea

1 Co 15.45 1 Tm. 2.13;























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Proibida a comercialização

16.1-4,15

Sentido gurativ gurativoo de Sara, Agar, Ismael, Isaque

Gl 4.21-31

17.11

Sentido gurativ gurativoo da circuncisão

Rm 2.29

49.1-28

A bênção de Jacó Js 14.1 a 21.45 sobre as 12 tribos


























2.2

Deus descansou no sétimo dia

3.1-6

A serpente engano enganouu Eva

3.20

Hb 4.4

2 Co 11.3

Toda a humanidade procede do Atos 17.26


























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15.6

15.13, 14

Fé de Ab Abraão raão

Estada no Egito

Rm 4.3; Tg 2.23 Atos 7.1-7


























28.12

37.28

Escada de comu comunicação nicação com o céu José é vendido ao Egito

João 1.51

Sl 105.17


























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5) – Ao alar Deus, inalivelmente se cumpre a sua vontade. Acentua-se a pereição do que Deus criou: ___a. “E viu Deus as águas”. ___b. “E viu Deus a terra”. ___c. “E disse Deus”.


























___a. Eraim e a Manas Manassés. sés. ___b. Eraim e a Rúben. ___c. Judá e a Manassés. ___d. Simeão e a Levi.



























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II - Visão Panorâmica de Êxodo




























Considerando que os eventos de Êxodo ocorreram cerca de 3.500 anos atrás, há surpreendente quantidade de evidências lógicas e outras evidências externas exter nas que atestam a exatidão



























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diante do Sinai enquadra-se nas condições locais. Certo erudito disse: “Na sua forma, estrutura e nos materiais, o tabernáculo pertence na sua inteireza ao ermo. A madeira empregada na es-




























da casa de Levi. Este lho é o terceiro da família. Quando tem três meses de idade, sua mãe esconde-o numa arca de papiro entre os juncos, à margem do rio Nilo. Ele é encontrado pela lha de



























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Egito para a terra do cananeu, do heteu, do amorreu, do perizeu, do heveu e do jebuseu, para uma terra que que mana leite e mel” Êx


















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Deuteronômio, era precisamente a preparação e o conselho que Israel necessitava para as tareas gigantescas à rente. É também a espécie de admoestação que necessitamos hoje, para que continuemos a andar no temor de Deus, santicando o seu nome no meio de um mundo mundo corrupto. corrupto. Dt 5.9, 10; 6.4-6; 10.12-22. O nome Deuteronômio deriva-se do título da tradução grega Septuaginta, que signica “segundo”, “lei.” Signica, portanto, “Segunda Lei; Repetição da Lei”. Vem da tradução grega da frase hebraica em Deuteronômio 17.18, corretamente traduzida ‘cópia da lei’. Não obstante o signicado do nome Deuteronô mio, este livro da Bíblia não é uma segunda s egunda lei, tampouco é mera repetição da Lei. Em vez disso, é uma explicação da Lei, que ex orta Israel a amar e a obedecer a Deus na Terra Prometida em que entraria em breve 1.5. Já que o Pentateuco é o quinto rolo, ou volume, o escritor deve ter sido o mesmo que o dos quatro livros precedentes, a saber, Moisés. A declaração inicial identica Deuteronômio como sendo “as palavras que Moisés alou a todo o Israel”, e expressões posteriores, tais como “Moisés escreveu ... esta lei” e “Moisés escreveu este cântico”, provam claramente que ele foi o escritor. O nome dele aparece quase 40 vezes ve zes no livro, em geral como a autoridade para as declarações eitas. A primeira pessoa, reerindo-se a Moisés, é usada predominantemente em todo o livro. Os versículos concludentes oram acrescentados depois da ã morte de Moisés, o ç sacerdote El a z z com toda a probabilidade por Josué ou a pelo sumo i i l a i c r e eazar 1.1; 31.9, 22,24-26. m o c a Em que período aocorreram os atos contidos em Deuter d declara no início que, “no quadragésimo d i b b i onômio? O próprio livro r o P ano, no décimo primeiro mês, no primeiro dia do mês,... Moisés alou aos lhos de Israel”. Ao se completar a narrativa em Deuteronômio, o livro de Josué continua o relato três dias antes da























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semana para os eventos de Deuteronômio. Entretanto, 30 dias deste período de nove semanas oram reservados para prantear a morte de Moisés. (Dt 34.8) Isto signica que, a bem dizer, todos os eventos relatados em Deuteronômio devem ter ocorrido ocorri do no 11° mês do 40° ano. Perto do m daquele mês, deve ter-se pratica mente completado também a escrita do livro, ocorrendo a morte de Moisés em princípios do 12.° mês do 40° 40 ° ano, em cerca de 1405 a.C.. As evidências evidênci as que comprovam comprovam a autenticidade dos primeiros quatro livros do Pentateuco aplicam-se igualmente a Deuteronômio, o quinto livro. É também um dos quatro mais citados livros do Antigo Testamento no Novo Testamento, sendo os out ros Gênesis, Salmos e Isaías. Há 83 de tais citações, e apenas seis dos livros das Escrituras Gregas Cristãs deixam de fazer alusão a Deuteronômio. No Novo Testamento, encontramos o próprio Jesus dan do o mais convincente testemunho da autenticidade de Deuteronômio. No início de seu ministério, foi tentado três vezes pelo Diabo, e três vezes replicou: “Está escrito.” Onde estava escrito? No livro de Deuteronômio (8.3; 6.16, 13) que Jesus citava como autoridade: “O homem tem de viver, não somente de pão, mas de cada pronunciação procedente da boca de Deus.” “Não deves pôr o Senhor, teu Deus, à prova.” “É ao Senhor, teu Deus, que tens de adorar e é somente a ele que tens de prestar serviço sagrado.” (Mt o ã ç a z z 4.1-11) Mais tarde, quando os ariseus vieram prová-lo com res i i l a a i r c e peito aos mandamentos de Deus, D eus, m Jesus citou em resposta respost a “o “o maior o c e primeiro mandamento mandamento”” a , de aDeuteronômio 6.5. (Mt 22.37, 38; Mc d d i b b i 12.30; Lc 10.27) r O testemunho de Jesus atesta irrefutavelmente a o P autenticidade de Deuteronômio. Além disso, os atos e as declarações narradas no livro estão em pereita harmonia com a situação histórica e com o contex-
























são declarados com exatidão. A arqueologia continua a apresentar prova sobre prova da integridade dos escritos de Moisés. Henry H. Halley escreve: “A Arqueologia, ultimamente, vem falando tão alto que está causando uma reação decidida em prol do ponto de vista conservador, de que Moisés escreveu o Pentateuco. A teoria de que a escrita era desconhecida nos dias de Moisés já oi pelos ares, de modo completo. E cada ano, no Egito, Palestina e Mesopotâmia, estão-se escavando evidências tanto em inscrições como em camadas de terra, de que as narrativas do Antigo Testamen to tratam de verdadeiros atos históricos. E os ‘eruditos’, decididamente, estão tomando atitude de maior respeito para com a tradição tradiç ão reerente à autoria de Moisés.” Moisés.” Assim, mesmo a evidência ev idência externa vindica Deuteronômio e todo o Pentateuco como sendo genuínos e autênticos escritos de Moisés, proeta de Deus.

Discursos de Moisés

A narrativa de Deuteronômio compõe-se principalmente de uma série de discursos que Moisés proeriu perante os lhos de Israel, nas planícies de Moabe, deronte de Jericó. O primeiro destes discursos termina no capítulo 4, o segundo vai até o m do capítulo 26, o terceiro continua até o m do capítulo 28, e um outro discurso se estende e stende até o m do capítulo 30. A seguir, seguir, depois o ãda aproximação ç de Moisés tomar providências nais, em virtude a z z i i l a a i ca Josué como seu sucessor, de sua morte, incluindo comissionar r e c o mde louvor a Deus, seguido de ele escreve um belíssimo a cântico a d d i bênção sobre as o tribos b de Israel. i b

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O Primeiro discurso de Moisés (1-4)























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da terra prometida a seus antepassados, Abraão, Isaque e Jacó. Relembra como Deus, no início da viagem pelo ermo, coordenou a atividade desta comunidade teocrática, azendo com que Moisés selecionasse homens sábios, discretos e experientes para agirem como chees de grupos de mil, de cem, de cinqüenta e de dez. Havia Ha via uma organ organização ização extraordinária, supervisionada por Deus, ao passo que Israel ‘ia marchando marchando através de todo aquele grande e atemorizante ermo’ ermo’ 1.19. 1. 19. O discurso de Moisés lhes traz a memória o pecado de rebelião que cometeram, quando deram ouvidos ao relatório dos espias que haviam voltado voltado de Canaã e queixaram-se, dizendo que Deus os odiava por tê-los tirado do Egito, segundo o acusaram, só para os abandonar às mãos dos amorreus. Por demonstrarem alta de é, Deus declarou àquela geração má que nenhum dentre eles, exceto Calebe e Josué, veria aquela boa terra. Com isso, agiram novamente novamente de modo rebelde, cando agitados e azendo a sua própria investida independente contra o inimigo, só para serem rechaçados e dispersos pelos amorreus como um enxame de abelhas. Caminharam através do ermo, indo em direção ao mar Vermelho, e, no decorrer de 38 anos, morreu toda a geração dos homens de guerra. Deus ordenou-lhes então que passassem para o outro lado e tomassem posse do país ao norte do Arnon, dizendo: “Neste dia principiarei a pôr o pavor de ã ti o e o temor de ç a z z ti diante dos povos debaixo de todos os a céus, os quais ouvirão i i l a i r c agitados e terão dores e a notícia a teu respeito; e carão m deveras o c a semelhantes às de parto, apor tua causa” (2.25). Síon e sua terra d d i b b i caíram às mãos r dos israelitas, e daí o reino de Ogue oi ocupado. o P Moisés assegurou a Josué que Deus lutaria por Israel do mesmo modo, para derrotar todos os reinos. Daí, Moisés perguntou a Deus se ele pró próprio prio poderia de alguma orma entrar na boa terra,
























Este discurso dá uma atenção especial à Lei de Deus, ad vertindo contra aumentar ou diminuir Seus mandamentos. A desobediência trará calamidades: “Apenas guarda-te e cuida bem da tua alma, para que não te esqueças das coisas que teus olhos viram e para que não se aastem de teu coração todos os dias da tua vida; e tens de dá-los a conhecer a teus lhos l hos e a teus netos” netos” (4.9). Quando Deus lhes declarou as Dez Palavras em circunstâncias temíveis, em Horebe, Horebe, não viram nenhuma orma. Será desastroso para eles voltarem-se agora para a idolatria e adorarem imagens, pois, conorme Moisés diz: “O Senhor, teu Deus, Deus , é um ogo consumidor,, um Deus midor Deu s que exige devoção de voção exclusiva. exclus iva.” (4.24) Foi ele quem amou a seus antepassados e os escolheu. Não há outro Deus nos céus acima ou na terra embaixo embaixo.. Moisés exorta à obediência a Ele, “para que prolongues prolongues os teus te us dias no solo que O Senhor S enhor,, teu Deus, De us, te dá, para sempre” 4.40. Quando Moisés acabou de concluir este poderoso discurso, passou a escolher, ao leste do Jordão, a Bezer, Ramote e Golã como cidades de reúgio. O Segundo discurso de Moisés (5-6) O segundo discurso é uma solicitação para que Israel ouça a Deus que lhe falou face a face em Sinai. Note como Moi sés repete a Lei com alguns ajustes necessários, ã adaptando-a as o ç Não se trata de a z z sim à nova vida do povo do outro lado do Jordão. i i l a a i c r e mera repetição dos regulamen regulamentos tos e das ordenanças. Cada palavra m o c está cheio de zelo e de devoção a mostra que o coração de Moisés a d d i b para o bem daquela nação. O livro inteiro i b a seu Deus. Ele ala o r P acentua a obediên obediência cia à Lei uma obediênc obediência ia proveniente de um coração cheio de amor, não sob compulsão. Moisés volta a proerir os Dez Mandamentos, e diz a Israel

























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meroso. “Escuta, ó Israel: O Senhor, nosso Deus, é um só Deus” (6.4). Israel precisa amar a Deus de coração, alma e força vital, e deve ensinar a seus lhos e lhes alar dos grandes sinais e milagres que Deus realizou no Egito. Não deve fazer alianças matrimoniais com os cananeus idólatras. Deus escolheu Israel para se tornar sua propriedade especial, não por ser numeroso, mas porque o ama e guardará a declaração juramentada que ez a seus antepassados. Israel precisa precisa evitar o laço da religião demoníaca, precisa destruir as imagens que se acham no país e apegar-se a Deus, que é realmente “um Deus grande e atemorizante” 7.21. O Senhor abateu os israelitas por 40 anos no ermo, ensi nando-lhes que o homem vive não só de maná ou de pão, mas de toda expressão que sai da boca de Deus. Durante todos aqueles anos de correção, a roupa deles não se gastou, tampouco os seus pés se incharam. Agora estão prestes a entrar na terra de riqueza e artura! Entretanto, precisam guardar-se dos laços do materialismo e da justiça própria, e lembrar-se de que Deus é ‘o dador de poder para produzir riqueza’ riqueza’ e aquele que desapossa as nações más (8.18). Moisés recorda então as ocasiões em que Israel pro vocou a Deus. Os israelitas precisam lembrar-se de que a ira de Deus se acendeu contra eles no ermo por meio de pragas, ogo e morte! Precisam lembrar-se lembrar-se de sua adoração desastrosa do bezerb ezerro de ouro, que resultou na ira ardente de Deus e em reazer ele as tábuas da Lei! o ã ç a z (Êx 32.1-10, 35; 17.2-7; Nm 11.1-3, 31-35; Certamente, i z i a l14.2-38) a

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colocada diante de Israel é explicitamen explicitamente te declarada: a obediência conduz à bênção, a desobediência, à maldição. Não devem ‘seguir outros deuses’ (11.26-28) Moisés delineia a seguir leis especícas que têm a ver com Israel, ao passo que avança para tomar posse da Terra Prometida. São (1) leis relativas à religião e adoração; (2) leis relativas relativas à administração da justiça, governo e guerra; e (3) leis que regulam a vida privativa e social do povo povo..

Religião e adoração (12-16)

No tempo em que os israelitas entrarem no país, todo vestígio da religião religião alsa seus altos, altares, altares, colunas, colunas, postes postes sagrados e suas imagens precisa ser impreterivelmente destruído. Os israelitas precisam adorar unicamente no lugar em que o Senhor, seu Deus, escolher colocar o seu nome, e ali precisam regozijarse nele, todos eles. Os regulamentos sobre o consumo de carne e sobre sacriícios incluem lembretes constantes constantes de que não devem comer sangue. “Apenas toma a rme resolução de não comer o sangue ... Não o deves comer, para que te vá bem a ti e a teus lhos depois de ti, pois farás o que é direito aos olhos de Deus.” (12.16, 23-25, 27; 15.23) Em seguida, Moisés condena bem nitidamente a idolatria. Israel não deve nem mesmo procurar inormar-se sobre os caminhos da religião alsa. Caso se prove que um proeta proeta é also, precisa precisa ser morto, e os apóstatas apóstatas mesmo que sejam parentes parentes o ã ç precisam ser a z z queridos ou ou amigos, amigos, sim, mesmo cidades cidades in inteiras teiras i i a l a

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estividade das semanas, e na estividade das barracas, e ninguém deve comparecer perante Deus de mãos vazias. vazias.”” 16.16.

Justiça, governo e guerra (16-20) Moisés dá as leis reerentes a juízes e auto Moisés autoridades. ridades. A justiça é coisa de suma importância, pois Deus detesta o suborno e o des virtuamento do julgamento. Esboça-se o processo quanto a estabelecer a evidência e regulamentar casos jurídicos. “Pela boca de duas ou três testemunhas deve ser morto aquele que há de morrer” (17.6). Declaram-se as leis relativas a reis. Fazem-se provisões para os sacerdotes e os levitas. le vitas. O espiritismo é proscrito, proscrito, visto ser ‘detestável para Deus’. (18:12) Olhando para o futuro distante, Moisés profetiza a vinda do Messias: “Um profeta do teu próprio meio, dos teus irmãos, semelhante a mim, é quem o Senhor, teu Deus, te suscitará suscitará a este é que que deveis escutar” escutar” (18.15-19). Mas Mas o also proeta tem de ser morto. Esta parte conclui com leis relati vas às cidades de reúgio e vingar sangue, bem como com qualicações para isenção do serviço s erviço militar e regulamentos sobre guerra.

A vida privativa e social (21-26) Os decretos que tratam a respeito à vida cotidiana dos is o ã ç raelitas são apresentadas em questões tais como encontrar uma a z i z i

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Ainda antes de terminar este discurso ervoroso, Moisés relembra como Amaleque golpeou pela retaguarda os israelitas exaustos que ugiam do Egito Egito,, e Mo Moisés isés ordena a Israel: “Deves extinguir a menção de Amaleque debaixo dos céus” (25.19). Quan do entrarem no país, deverão oerecer com regozijo os primeiros rutos do solo, e também os dízimos, com a seguinte oração de agradecimento a Deus: “Olha deveras para baixo desde a tua santa habitação, os céus, e abençoa teu povo Israel e o solo que nos deste, assim como juraste aos nossos antepas antepassados, sados, a terra que mana leite e mel” (26.15). Se cumprirem estes mandamentos de todo o coração e de toda a alma, Deus, de sua parte, os ‘porá alto acima de todas as outras nações que ez, resultando em louvor, e em ama, e em beleza, ao passo que se mostram um povo santo para o Senhor, Senhor, teu Deus, assim como ele prometeu’. 26.19.

Terceiro discurso discurs o de Moisés (27-28)

No terceiro discurso, os anciãos de Israel e os sacer dotes juntam-se a Moisés quando ele enumera extensamente as maldições da parte de Deus pela desobediência e as bênçãos pela delidade. Avisos Avisos unestos são dados sobre os temíveis resultados da indelidade. Se Israel, como seu povo santo, continuar a dar ouvidos à voz do Senhor, teu Deus, receberá maravilhosas bên o ã çãos, e todos os povos da terra verão que o z nome de Deus é invo invo- ç a z i i a lazer isso, Deus enviará a cado sobre ele. Se, ao contrário, contrário, deixar i de
























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Quarto discurso de Moisés (29-30) O Senhor realiza uma aliança com Israel em Moabe. Este incorpora a Lei, conforme repetida e explicada por Moisés, o que servirá de guia para Israel ao entrar na Terra Prometida. O jura mento solene que acompanha o pacto sublinha as responsabilidades daquela nação. Finalmente, Moisés chama os céus e a terra como testemunhas, pois coloca diante do povo a vida e a morte, a bênção e a maldição, e exorta: “Tens de escolher a vida para car vivo, tu e tua descendência, amando ao Senhor, teu Deus, escutando a sua voz e apegando-te a ele; pois ele é a tua vida e a longura dos teus dias, para morares no solo de que Deus jurou aos teus antepassados Abraão, Isaque e Jacó que lhes havia de dar” 30.19, 20.

O sucessor de Moisés (31-32)

O capítulo 31 relata que, depois de Moisés escrever a Lei e dar instruções relativas à sua leitura pública regular, ele comissiona a Josué, dizendo-lhe que seja corajoso e orte, e, daí, relata que Moisés prepara um cântico comemorativo e completa a es crita das palavras da Lei, bem como toma providências para que ela seja colocada ao lado da arca do pacto de Deus. Depois disso, o ã Moisés enuncia as palavras do cântico perante a congregação in ç a z z i i a l i a teira como exortação nal.


























Deus o cercasse num deserto vago e uivante, salvaguardando-o como a menina de seu olho e pairando sobre ele como a águia sobre seus lhotes. É graças a ele que seu s eu povo engordou, engordou, e Deus o chamou de Jesurum, “Aquele Que É Reto”, Reto”, mas os israelitas isr aelitas o incitaram ao ciúme com deuses estranhos e se tornara tornaram m “lhos em que não há delidade” delid ade”.. (32.20). (32.20) . A vingança e a retribuição ret ribuição pertencem per tencem a Deus. É ele quem az  az morrer e az viver. viver. Quando aar a sua espada reluzente e a sua mão segurar o julgamento, tomará deveras vingança de seus adversários. Que conança isto deve inspirar no seu povo! Conforme diz o cântico, atingindo o seu clímax, é tempo de alegrar-se: “Alegrai-vos, ó nações, com o seu povo” (32.43). Que poeta no mundo poderia compor uma obra que se aproximasse à beleza excelsa, ao poder e à proundidade de signicado deste cântico em louvor a Deus?

A bênção fnal de Moisés (32-34) Já no m Moisés recebe instruções nais concernentes à sua morte, mas ainda não terminou o seu serviço teocrático.























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grandes sinais e milagres mi lagres e, conorme relata o último últ imo capítulo, não se levantou “em Israel um proeta semelhante a Moisés, a quem Deus conhecia face a face” 34.7, 10.

Conclusão

O último livro do Pentateuco, Deuteronômio está em harmonia com tudo o que o precedeu em declarar e santicar o grande nome do Senhor Deus. Só ele é Deus, e exige devoção exclusiva, não tolerando rivalidade por parte de deuses-demônios da adoração religiosa falsa. No dia de hoje, todos os cristãos pre cisam prestar séria atenção aos grandes princípios por trás da lei de Deus e obedecer-Lhe, a m de evitarem Sua maldição, maldição, quando ele aar a sua espada reluzente para executar vingança sobre seus adversários. O seu maior e primeiro mandamento precisa tornarse o marco indicador indica dor nas suas vidas: vi das: “T “ Tens de amar ao Senhor S enhor,, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de toda a tua força vital” 6.5. Os outros livros da Bíblia azem constantes reerências a
























Todos os lhos de Deus dos tempos pré-cristãos receber am instrução e encorajamento de Deuteronômio. Faremos bem em seguir o exemplo deles. Consideremos a obediência implícita de Josué, sucessor de Moisés, em entregar à destruição as cidades conquistadas, durante a invasão de Canaã, não tomando despojo como o fez Acã. (Dt 20.15-18 e Dt 21.23 Js 8.24-27, 29) Em obe diência à Lei, Gideão eliminou os ‘medrosos e temerosos’ de seu exército. (Dt. 20:1-9 Jz 7:1-11) Foi por delidade à lei de Deus que os proetas em Israel e Judá alaram destemida e corajosamente, condenando condena ndo aquelas nações relap relapsas. sas. Amós ornece um excelente exemplo disto. (Dt 24.12-15 Amós 2.6-8) Deveras, há literalmente centenas de exemplos que ligam Deuteronômio com o restante da Palavra de Deus, mostrando most rando assim que é parte integrante e proveitosa de um todo harmoni harmonioso. oso. O âmago do livro de Deuteronômio exala louvor ao So berano Senhor Deus. O livro inteiro acentua: Adorem a Deus; rendam-lhe devoção exclusiva. Embora a Lei não mais vigore para os cristãos, os princípios por trás dela não oram ab-rogados. (Gl. 3.19) Quantas coisas podem os verdadeiros cristãos aprender aprender
























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cer a estes princípios. (Gn 22.18; Dt 7.12-14) É benéco e provei toso começar a obedecer a esses ess es princípios princípios desde já. j á. Longe de ser antiquada, esta “lei”, com 3.500 anos de existência, fala-nos hoje com voz cheia de orça, e continuará a azer isso no prometido e Reino de Deus. Continue a ser santicado o nome de Deus entre seu povo, ao passo que aplica todas as instruções proveitosas do Pentateuco, que tão gloriosamente atinge seu clímax em Deuteronômio uma parte verdadeiramente inspirada e inspiradora de “toda a Escritura”! ALGUNS PRECEDENTES JURÍDICOS EM DEUTERONÔMIO I. Leis pessoais e amiliar amiliares es Capítulos e Versículos A. Relações pessoais 1. Pais e lhos 2. Relações matrimo matrimoniais niais 3. Leis sobre divórcio

5.16 22.30; 27.20, 22, 23 22.13-19, 28, 29
























III. O poder judiciário

A. Deveres dos juízes B. Supremo tribunal de recursos

16.18, 20 17.8-11

IV. Direito penal A. Crimes contra o Estado 1. Suborn Suborno, o, perversão 16.19, 20 da justiça 2. Perjúrio 5.20 B. Crimes contra os bons costumes 1. Adultério 5.18; 22.22-24 2. União ilícita 22.30; 27.20, 22, 23 C. Crimes contra a pessoa ísica


























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para os necessitados

16:11, 12; 24:19-22 Questionário

Marque “C” para certo e “E” para errado

____ 26) - O nome Deuteronômio deriva-se do título da tradução grega Septuaginta S eptuaginta,, que signic signicaa “segundo” “segundo”, “lei. “le i.” Signica, Signi ca, portanto, “Segunda Lei; Repetição da Lei”. ____ 27) - No Novo Testamento, encontramos o próprio Jesus dando o mais convincente testemunho da autenticidade de Deu-

Pentateuco

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