Perguntas Para Concílio Pastoral Batista 1. Conver Conversão são e Chamad Chamadaa 1.1. Apresentação pessoal pessoal e da família: R.: 1.2.
Fale sobre sua conversão / Texto bíblico: R.:
1.3.
Quanto tempo o irmão é membro de uma Igrea !atista" R.: 21 anos.
1.4.
#oc$ sempre foi batista" R.: Não.
1.5.
% irmão tem certe&a da sua salvação" R.: Sim.
1.6. 'xistem muitas pessoas (ue professam seguir a )risto* mas estão enganadas+ Que evid$ncias voc$ tem de (ue ,eus l-e deu a vida" R.: O ES testifica com meu espírito que eu sou filho de Deus (Rm .1!" 1.7. Quais são as suas pr.ticas costumeiras e específicas a respeito de disciplina espiritual ou sea* oração* estudo bíblico* meditação* mordomia* etc+0" R.: 1.8. % (ue significa para voc$ amar a ,eus" R.: #mar a Deus $ dedicar%se a Ele de corpo e alma& porque Ele $ amor (' o ).". S* pode amar a Deus quem o conhece& quem te+e um encontro +erdadeiro com Ele. 1.. ,e (ue maneiras voc$ percebe o verdadeiro amor bíblico para com ,eus manifestado em sua pr1pria vida" #oc$ percebe o verdadeiro amor bíblico para com ,eus na vida de sua esposa e de seus fil-os" R.: O dese,o de cumprir a +ontade de Deus e edificar o Seu corpo. -e,o tam$m este sentimento em minha família& não no mesmo /rau em todos os entes. 1.1!.
)omo se deu a c-amada para o ministério" / Texto bíblico: R.:
1.11.
Quais as (ualificaç2es de um obreiro citar texto0: R.: ' 0m .1%3 0t 1.!%4
1.12.
% irmão tem certe&a de sua vocação ao ministério 3astoral" R.: Sim.
1.13.
% (ue sua família esposa e fil-os0 sente a respeito de seu compromisso com o pastorado" R.: São apoiadores.
1.14. 'xiste um c-amado para o 4inistério" Qual a sua base" R.: Sim. 5inha ase $ o chamado de /randes homens usados por Deus na hist*ria ílica& a minha e6peri7ncia pessoal e a e6peri7ncia de pastores ami/os. 1.15.
3or (ue voc$ acredita (ue ,eus o (uer no pastorado" R.: 8orque a seara $ /rande e poucos os ceifeiros (5t 4.".
1.16.
% irmão . teve alguma d5vida sobre seu c-amado" R.: Sim.
1.17. 'xamine cuidadosamente cada uma das (ualificaç2es bíblicas p/ pastores e di.conos I Tm 67 Tt 8+9;7 At <+8<7 8 3d 9+80+ A0 Quais são as suas (ualificaç2es mais fortes" !0 )om (uais dessas (ualificaç2es voc$ tem mais dificuldade" )0 3or(ue voc$ acredita (ue essas .reas de dificuldades não o des(ualificam para o ministério" R.: 5inhas qualifica9es mais fortes são: Sou marido de uma mulher s*& honesto& hospitaleiro& apto para ensinar. #credito #credito não ter dificuldades com nenhuma das qualifica9es. 1.18. =m pastor é encarregado por ,eus a pregar para a igrea e a pastorear as pessoas de maneira individual+ Que aspecto do ministério apela mais a voc$" R.: 8re/ar e ensinar a i/re,a. 1.1. ,e (ue maneiras específicas voc$ poder. ser auxiliado a desenvolver suas -abilidades nessas duas .reas" R.: 8articipando com certa freq;7ncia destas situa9es& crendo que a repetiti+idade le+a a e6peri7ncia. 1.2!.
>e aprovado o irmão pretende exercer a atividade 3astoral em tempo integral" R.:
1.21.
Qual ser. sua atitude se for reprovado por este concílio"
2.
Bi"l Bi"lio iolo logi giaa
2.1
% (ue é a !íblia" R.: < o con,unto de escritos da re+ela9ão especial de Deus = humanidade.
2.2
#oc$ . leu a !íblia toda" R.: Sim.
2.3 Quais são as atitudes encontradas na -umanidade em relação ? !íblia" R.: Racionalismo > Não h? qualquer inter+en9ão sorenatural na @íl @ília ia (e6t (e6tremad remado". o". 8ode possuir possuir al/um al/uma a re+el re+ela9ão a9ão sorenatural& sorenatural& por$m& sua a+al a+alia9ão ia9ão depende depende do ,uíAo fina finall da raAão humana (moderado"3 Romanismo > # @ília $ fruto da '/re,a& portanto& não $ autoridade m?6ima em questes de f$3 5isticism 5isticismo o > # e6peri7ncia pessoal do indi+íduo indi+íduo tem i/ual +alor aos escr escritos itos ílicos3 ílicos3 Seit Seitas as > Os escritos escritos de seu fundador fundador possu possuem em i/ual ou maior +alor que a @íl @ília3 ia3 Neo% ortodo6ia > # @ília $ uma testemunha falí+el da re+ela9ão di+ina3 Ortodo6ia > # @ília $ a Bnica ase de autoridade em questes de f$ e pr?tica cristã. 2.4 Qual a import@ncia das 'scrituras >agradas no estudo da teologia" R.: < o padrão asoluto no estudo da teolo/ia e o ponto de partida para esse estudo. 2.5 % (ue é )@non" R.: < uma pala+ra semítica que& asicamente& quer diAer r$/ua. Em rela9ão =s Escrituras& $ a re/ra que definiu se os escritos definidos pela i/re,a eram inspirados por Deus e di/nos de pertencerem ao /rupo chamado @ília. 2.6 Quando e (uem formou o c@non" R.: Os escritos ílicos ,? eram canCnicos no momento de sua escrita. # i/re,a s* corroorou a canonicidade dos escritos a partir do s$c. '-. 2.7 Quais Quais os critér critérios ios usados usados para para defini definirr a canoni canonicid cidade ade dos escrit escritos os do T" R.: 0e 0estem stemunho unho inte interno rno do ES3 #pos #postolic tolicidad idade3 e3 ni+ersalidade3 onteBdo3 'nspira9ão. 2.8
'xpli(uenos o (ue é Bevelação" R.: < a a9ão de Deus em faAer conhecida Sua pessoa e Seus desí/nios ao homem. 8
2.
A Bevelação é uma con(uista do -omem" R.: NãoF < uma a9ão de Deus.
2.1!
)omo ocorreu a Bevelação de ,eus aos -omens" R.: # ília atesta uma dupla re+ela9ão de Deus: uma /eral e outra especial.
2.11 'xpli(ue: Bevelação Ceral e 'special: R.: Re+ela9ão Geral $ aquela em que o homem pode adquirir conhecimento da e6ist7ncia de Deus atra+$s da ora criada (Sl 143 Rm 1.1%21". # Re+ela9ão Especial $ aquela em que Deus faA%se conhecido& em como& Sua +ontade ao homem& de forma plena para que este alcance sal+a9ão. 2.12 3or (ue é necess.ria uma revelação de ,eus" R.: Sendo os seres humanos finitos e Deus infinito não podem esses conhecer a Deus nem ter comunhão com Ele a menos que Ele se re+ele aos homens. 2.13 )omo é possível ao -omem con-ecer a ,eus" R.: O homem s* pode conhecer a Deus na medida em que Ele se re+ele e se fa9a conhecido ao homem. 2.14
)ite exemplos de Bevelação no AT" R.: Gn 23 Salmos 14
2.15
Quais os meios da Bevelação Ceral" R.: # natureAa& a consci7ncia humana e o /o+erno pro+idencial de Deus.
2.16 3or (ue a revelação especial era necess.ria" R.: 8orque a humanidade ha+ia perdido o relacionamento de fa+or que tinha com Deus& antes da queda. 2.17 D possível con-ecer plenamente a ,eus através da Bevelação 'special" R.: #o homem $ impossí+el ter um e6austi+o conhecimento de Deus& por$m& atra+$s d a re+ela9ão especial& o homem pode ter pleno conhecimento para conhec7%Ho e alcan9ar a sal+a9ão. 2.18 Quais são as modalidades da Bevelação 'special" R.: # condescend7ncia di+ina (rim e 0umim& sortes& +ises& sonhos& an,os e teofanias"& a fala di+ina (interna& real ou compulsão"& o fato hist*rico e a encarna9ão. 2.1 Quais são as características da Bevelação 'special" R.: < pessoal& antr*pica (uso de lin/ua/ens humanas na $poca"& e anal*/ica& isto $& i/ual em qualidade. 2.2! 'xpli(uenos o (ue é Inspiração" R.: < a a9ão de Deus nos escritores ílicos para que estes re/istrassem sem erros as re+ela9es de Deus. 2.21
Qual a base bíblica da Inspiração" R.: '' Sm 2.23 o 1I.J3 '' 0m .1!3 ' 8d 1.2I&21.
2.22 3ode -aver Bevelação sem Inspiração" R.: Sim& como em #p 1I.&)& quando oão ou+e as +oAes dos sete tro+es e não lhe $ permitido escre+er o que eles disseram. 2.23 3ode -aver Inspiração sem Bevelação" R.: Sim& como em Hucas 1.1%) e ' o 1.1%)& quando os escritores re/istram o que +iram com seus pr*prios olhos e descoriram pela pesquisa. 2.24 A Inspiração é um fato (ue pode ser comprovado" R.: 8or toda a Escritura h? uma pressuposi9ão ou at$ mesmo uma afirma9ão de sua ori/em di+ina ou de sua equi+al7ncia com o discurso real do Senhor. 2.25 Quais as teorias (ue explicam o meio pelo (ual foi feita a Inspiração" R.: 0eoria da 'ntui9ão > Simplesmente um discernimento superior em questes reli/iosas por parte do homem natural. 0eoria da 'lumina9ão > 'nflu7ncia do ES& diferente somente em /rau& não em esp$cie& da e6ercida sore todos os que cr7em. 0eoria DinKmica > Deus diri/iu o escritor aos pensamentos e conceitos que ele de+ia ter& ficando a escolha das pala+ras a car/o deste. 0eoria -eral > # influ7ncia do ES foi al$m da dire9ão dos pensamentos& che/ando = sele9ão das pala+ras para transmitir a mensa/em. 0eoria do Ditado > O homem não $ mais que uma pena que escre+e o que Deus dita. 2.26 Toda a !íblia de ser considerada como inspirada ou somente parte dela" R.: Lica claro em al/uns te6tos como '' 8d .1!3 ' 0s 1.J3 2.1 que os autores do N0 criam que as Escrituras esta+am sendo estendidas do período prof$tico para a $poca deles. 2.27
% (ue demonstra Eebreus 8:8" R.: Demonstra que risto $ o +ero di+ino& o lo/os de Deus e o ?pice da Re+ela9ão di+ina.
2.28
Qual a import@ncia dos concílios" R.: ondenar as heresias e fundamentar as doutrinas ílicas.
2.2 #oc$ sabe di&er como se deu os concílios" R.: Se deu atra+$s da necessidade de se fi6ar as doutrinas em comate aos pensamentos her$ticos. 2.3! 'xpli(uenos o (ue é Iluminação" R.: < a a9ão sorenatural do ES no leitor ílico para que este entenda as +erdades re+eladas e re/istradas. 2.31
Qual a base bíblica para a Iluminação" R.: Salmos 114.13 ' o 2.12
2.32
#oc$ est. iluminado" R.: NãoF Eu sou iluminado no momento em que leio as Escrituras& conforme a +ontade permissi+a de Deus.
2.33 Qual a utili&ação correta da ei do Antigo Testamento" R.: Refrear o pecado no homem e mostrar que ele $ culpado e indesculp?+el perante Deus. 2.34
Quem escreveu a !íblia" R.: # @ília foi escrita por Deus atra+$s de cerca de )I autores diferentes.
2.35
'm (uantas partes se divide a !íblia" Quais são" R.: Se di+ide em duas& conhecidas como 0estamentos: o #nti/o e o No+o.
2.36
Quantos livros t$m a !íblia" R.: !!.
2.37
Qual o período de tempo em (ue f oi escrito a !íblia" R.: erca de 1JII anos.
2.38 )omo se c-ama e (uanto tempo durou o período entre os Testamentos" R.: hama%se 8eríodo 'ntertestament?rio ou 'nterílico e le+ou cerca de )II anos. 2.3 ,iscorra sobre o período Interbíblico" R.: 8eríodo 'nterílico $ o período entre o #nti/o e o No+o 0estamento em que não hou+e qualquer re+ela9ão de Deus aos h omens& tam$m conhecido como período do sil7ncio de Deus. 2.4! 'm (ue línguas foram escritas a !íblia" R.: No #0& em heraico e pequenas por9es de Daniel e Esdras em aramaico. No N0& em /re/o Moin7. 2.41
% (ue significa a palavra Gap1crifoH" R.: Si/nifica espBrio& escondido3 inaut7ntico.
2.42 a versão cat1lica* (uais são os livros e as adiç2es ap1crifas" R.: Os li+ros ap*crifos são: e ) Esdras& 0oias& udite& @aruque& #di9es ao Hi+ro de Ester& Saedoria de Salomão& Eclesi?stico& Epístola de eremias& #cr$scimos ao Hi+ro de Daniel& # Ora9ão dos tr7s mo9os& SuAana& @el e o Dra/ão& Ora9ão de 5anass$s& 1 e 2 5acaeus. 2.43
% AT e o T são aceitos pelos Judeus como sendo inspirados por ,eus" R.: Não& somente o #0.
2.44
)omo os Judeus dividem o AT" R .: Em lei& profetas e outros escritos.
2.45
)omo os )ristãos evangélicos dividem o AT para fins de estudo" R.: Di+ide%se em: Hei& ist*ricos& 8rof$ticos e 8o$ticos.
2.46
% (ue significa a palavra 'vangel-o" R.: Si/nifica P@oas No+asQ.
2.47
Quantos e (uais são os 'vangel-os" R.: São quatro: 5ateus& 5arcos& Hucas e oão.
2.48 )omo os )ristãos evangélicos dividem o T para fins de estudo" R.: < di+idido em @io/rafia de esus ou E+an/elhos& ist*ria da '/re,a (#tos"& artas 8aulinas& artas Gerais e 8rofecia (#pocalipse". 2.4 % (ue significa o voc.bulo sin1ptico" R.: Si/nifica: Pcom a mesma +isãoQ. Refere%se aos tr7s e+an/elhos (5ateus& 5arcos& Hucas" que apresentam esus e Sua ora de um mesmo ponto de +ista. 2.5!
% T tem um livro profético nos moldes do AT" Qual" R.: Sim: #pocalipse.
2.51 )omo ocorreu a divisão da !íblia em capítulos" R.: 8ara facilitar sua leitura e localiAa9ão de cita9es o 8rof. ni+ersit?rio parisiense Stephen Han/ton& no ano de 122 d a di+idiu em capítulos. 2.52 )omo ocorreu a divisão da !íblia em versículos" R.: #t$ o ano de 1JJ1 d não e6istia a di+isão denominada +ersículo. Neste ano o impressor parisiense Sr. Roert Stephanus che/ou a conclusão da necessidade de uma sudi+isão e a/rupou os te6tos em +ersículos. 2.53
Qual o título (ue a !íblia d. a si mesma" R.: ue ela $ a +erdade (o 1:1".
2.54
% (ue é a !íblia para o irmão" R.: # 8ala+ra +i+a de Deus.
2.55 ,estrinc-e sua posição em relação ?s 'scrituras >agradas autoridade* sufici$ncia* inerr@ncia e infalibilidade0: R.: Ela $ a autoridade m?6ima em questes de f$. Ela $ suficiente& pois& continha todas as pala+ras que Deus pretendeu que Seu po+o ti+esse em cada est?/io da hist*ria redentora e& que a/ora& cont$m tudo o que precisamos que Deus nos di/a para nossa sal+a9ão. 'nfaliilidade quer diAer que ela $ fidedi/na naquilo que ensina em questes de f$& pois& possui autoridade di+ina infalí+el. 2.56 ,efina inerr@ncia bíblica: R.: < a doutrina de que a @ília& nos seus manuscritos ori/inais& $ plenamente confi?+el em todos os seus ensinos. 2.57 Quais são os conceitos de inerr@ncia" R.: 'nerrKncia #soluta > Sustenta que a @ília& que inclui an?lises detalhadas de assuntos hist*ricos e científicos& $ totalmente +erdadeira. 'nerrKncia 8lena > Difere da asoluta no entendimento de refer7ncias hist*ricas e científicas& considerando%as fenomenais. 'nerrKncia Himitada > Os escritores esta+am su,eitos =s limita9es de seu tempo& lo/o& seus escritos podem conter erros& pois Deus não lhes re+elou a hist*ria ou a ci7ncia. 2.58 Qual a import@ncia da Inerr@ncia" R.: 'mportKncia 0eol*/ica > # 'nerrKncia $ um corol?rio (conseq;7ncia direta" da doutrina da inspira9ão +eral ou plena. 'mportKncia ist*rica > O aandono da cren9a na plena fidedi/nidade da @ília traA conseq;7ncias catastr*ficas para outras ?reas da doutrina. 'mportKncia Epistemol*/ica > Se o fundamento para conhecer e manter qualquer pressuposi9ão teol*/ica $ o fato de que a @ília a ensina& a fidedi/nidade desta $ da maior importKncia. (Se o ensino ílico da inerrKncia $ fundamental para manter qualquer pressuposi9ão teol*/ica& então& $ necess?rio que ha,a fidedi/nidade na ília". 2.5 )omo relacionar uma crença na inerr@ncia bíblica com a multiplicidade de variantes textuais" R.: Em cerca de 44T das 8ala+ras das c*pias n*s saemos o que o manuscrito ori/inal diAia& apesar das +ariantes te6tuais. Na porcenta/em pequena de casos onde h? di+er/7ncias& o sentido /eral da frase $ suficientemente esclarecido pelo conte6to. 2.6! Qual sua posição a respeito da inerr@ncia das 'scrituras" R.: reio na inerrKncia plena e admito que $ de total importKncia para fundamento da f$. 2.61 )riti(ue a afirmação GA !íblia contém a 3alavra de ,eusH: R.: Este pensamento neo%ortodo6o diminui o poder sorenatural da @ília& sua infailidade e sua autoridade& e faA o leitor questionar Ponde então est? a 8ala+ra de DeusQ entre os !! li+ros. 2.62 )omo interpretar a !íblia" Quais normas podemos usar para interpret.la" R.: < necess?rio usar as re/ras de hermen7utica. #l/umas delas são: # @ília e6plica a @ília3 um te6to não pode ser tirado de seu conte6to3 m te6to não pode diAer al/o que não queria diAer ao leitor ori/inal. O melhor modo de interpret?%la $ usar& sempre que possí+el e a plic?+el& o m$todo literal hist*rico%/ramatical. 2.63 3or (ue a !íblia é tida como um verdadeiro milagre" R.: 8or causa de seu conteBdo& sua unidade& o tempo de escrita& a tradu9ão para milhares de lín/uas& a mudan9a de rumo que ela produA nos leitores e por sua conser+a9ão.
3. #eologia e #eontologia$
3.1.
% (ue é Teologia" R.: < o estudo de Deus& limitado ao que o homem pode conhecer de Sua pessoa e Sua ora na cria9ão.
3.2. Quais as características da Teologia" R.: Ela $ ílica& sistem?tica& elaorada no conte6to da cultura humana& contemporKnea e pr?tica. 3.3.
)omo se divide a Teologia" R.: Se di+ide em 0eolo/ia @ílica& Sistem?tica& Do/m?tica& ist*rica e 8r?tica.
3.4. Quais ramos abrangem a Teologia >istem.tica" R.: 0eolo/ia& 0eontolo/ia& @iliolo/ia& ristolo/ia& 8neumatolo/ia& Soteriolo/ia& amartiolo/ia& #n/elolo/ia& #ntropolo/ia @ílica& Eclesiolo/ia e a Escatolo/ia. 3.5. % (ue é Teologia atural" R.: < aquela que procura che/ar a um pleno conhecimento de Deus sem um compromisso de f$& usando somente a raAão. 3.6. ,efina o ser de ,eus: R.: Deus $ o Espírito eterno e perfeito em Seu ser e atriutos& criador do uni+erso e tudo o que nele h?& diri/indo%o atra+$s de Seu poder e amor. 6
3.7. )omo provar a exist$ncia de ,eus" R.: # natureAa inanimada atesta a e6ist7ncia de Deus (Sl 14"3 # natureAa animada atesta a e6ist7ncia de Deus (Rm 1.2I"3 3.8. Quais são os argumentos naturalistas para a exist$ncia de ,eus: R.: #r/umento osmol*/ico > ada coisa tem que ter uma causa adequada& lo/o& o uni+erso tam$m tem que ter uma causa adequada e maior que si mesmo. #presenta Deus como causa do uni+erso. #r/umento Ontol*/ico > O homem tem a id$ia de um ser asoluto e perfeito e que& portanto& um ser asoluto e perfeito tem de e6istir. #presenta Deus como o ser maior que se pode ima/inar. #r/umento 0eleol*/ico > Em toda parte o mundo re+ela inteli/7ncia& ordem& harmonia e prop*sito& e assim& implica a e6ist7ncia de um ser inteli/ente e com prop*sito que produAiu um mundo como este. #presenta Deus como riador s?io e capaA. #r/umento #ntropol*/ico (5oral" > O homem $ um ser que possui no9ão de certo e errado e que um ser onde a fonte do certo e errado de+e e6istir e que um dia& sua ,usti9a ser? imposta. #r/umento Etnol*/ico (ist*rico" > O sentimento reli/ioso e6istente entre todos os po+os da terra de todas as $pocas. 3.. Quais são os nomes usados no AT e T para designar ,eus" R.: No #0 > El (Senhor"3 Elohim (Lorte e 8oderoso"3 El ElUon (O 0odo% 8oderoso"3 eo+?%ir$ (O Senhor 8ro+er?"3 eo+?%Nissi (O Senhor Nossa @andeira"3 eo+?%Rapha (O Senhor ura"3 eo+?%0sdeMenu (O Senhor Nossa usti9a"3 eo+?%0seaoth (Senhor dos E6$rcitos"3 eo+?%Shalom (O Senhor $ 8aA"3 eo+?%Raah (O Senhor meu 8astor"3 eo+?% Shammah (Deus 8resente"3 #donai (5eu Senhor". No N0 > 0heos (Deus"& 8antoMrator (0odo%8oderoso"3 8ater (8ai"3 VUrios (Senhor". 3.1!.
Qual é a ess$ncia de ,eus" R.: O amor (' o ).".
3.11.
% (ue caracteri&a a ess$ncia de ,eus" R.: # unidade& a simplicidade e a espiritualidade.
3.12.
)omo se revela a ess$ncia de ,eus" R.: #tra+$s de Seus atriutos.
3.13.
% (ue são atributos" R.: São características que distin/uem um ser.
3.14. )omo se dividem os atributos de ,eus" 'xemplifi(ueos: R.: Em omunic?+eis e 'ncomunic?+eis. O primeiro diA respeito aos atriutos que Deus partilha com sua cria9ão. O se/undo refere%se aos atriutos que salientam o ser asoluto de Deus e Ele não partilha com o homem. São e6emplos de #triutos omunic?+eis > #mor& Santidade& @ondade& Espiritualidade& usti9a& onhecimento. São e6emplos de #triutos 'ncomunic?+eis > 'mutailidade& E6ist7ncia autCnoma& 'nfinidade& nidade& Onipot7ncia& Onipresen9a& Onisci7ncia. 3.15. Fale sobre a autoexist$ncia de ,eus: R.: # natureAa de Deus e6iste por si mesma (E6 :1)". Deus $ um ser auto%e6istente por que Ele tem a +ida em Si mesmo (o J:2!" e Ele não depende de nin/u$m ou al/o e6istente para +i+er ou realiAar os Seus planos ('s )):2)3 #t 1:2)% 2". 3.16. % (ue é antropomorfismo" R.: Em muito do que as Escrituras diAem de Deus& usa%se lin/ua/em antropom*rfica& isto $& lin/ua/em que fala de Deus em termos humanos. 3.17. % (ue é Teofania" ,$ exemplos: R.: < uma apari9ão de Deus ao h omem& se,a em forma humana& se,a atra+$s de fenCmenos /randiosos da natureAa. E6emplos de 0eofania: #pari9ão de Deus como homem a #raão (Gn 1"& como #n,o a ac* (Gn 2.I"& como sar9a ardente para 5ois$s (E6 " 3.18. Fale algo sobre a doutrina da Trindade: R.: 0rindade $ a doutrina que ensina que Deus e6iste eternamente como tr7s pessoas (8ai& Lilho e ES"& cada pessoa $ plenamente Deus e h? um s* Deus. 3.1.
,e onde se origina a palavra Trindade" R.: Loi usada pela primeira +eA por 0ertuliano& no início do ''' S$c.
3.2!.
% voc.bulo Trindade aparece na !íblia" R.: Não& mas& o conceito $ encontrado.
3.21. ,$ exemplos da doutrina da Trindade no AT e T" R.: No #0 passa/ens em que Deus fala de si no plural (Gn 1.2!& 11.". No N0 em te6tos em que as tr7s pessoas são mencionadas em /rau de i/ualdade (5t 2.143 ' o 12.)%!3 '' o 1.1& ' 8d 1.2". 3.22. Até (ue ponto a doutrina da Trindade é importante" R.: < e6tremamente importante para a doutrina e a f$& pois& se não h? 0rindade& não h? encarna9ão. Se não h? 0rindade não h? e6pia9ão pelos pecados. Se não h? 0rindade foi apenas um homem que morreu na cruA do cal+?rio& não um Sumo%sacerdote santo& inocente& imaculado& separado dos pecadores& e feito mais sulime do que os c$us& capaA de oferecer um sacrifício eficaA por nossas +idas ( .2J%2". 3.23. Qual a relação existente entre as tr$s 3essoas da Trindade e (uais são as distinç2es" R.: Não h? hierarquia dentro do relacionamento da 0rindade. #s pessoas da 0rindade possuem i/ualdade ontol*/ica& mas& suordina9ão econCmica& isto $& são i/uais no ser& mas& suordinados nos pap$is. #s distin9es estão somente nas formas como se relacionam uns com os outros e com Sua cria9ão. 3.24. % (ue é Triunidade" R.: 0riunidade $ o modo como Deus e6iste eternamente como tr7s pessoas distintas: 8ai& Lilho e ES. 0rindade $ o modo como Deus se manifesta de modo tríplice. 3.25. )omo voc$ concilia a doutrina da Triunidade com a singularidade de ,eus" R.: Da mesma maneira que concilio a ess7ncia da humanidade: # ra9a humana $ una (#t 1.2!"& a ra9a humana consiste de muitas unidades ou indi+íduos& a ra9a humana não $ simples& mas& dupla (Gn 2.1 > homem e mulher". 3.26. % (ue é religião e (uem tornase religioso" R.: Reli/ião refere%se ao dese,o interno do homem de +oltar%se ao di+ino. -em do termo latino Preli/areQ. 0orna%se reli/ioso todo aquele que pratica sua reli/ião. 3.27. Fale sobre transcend$ncia e iman$ncia: R.: 0ranscend7ncia $ a capacidade que Deus possui de e6istir fora e totalmente independente de Sua cria9ão. 'man7ncia $ a capacidade de Deus de& mesmo ser transcendente& estar presente e ati+o em Sua cria9ão. 3.28. Fale sobre o car.ter* imutabilidade e infinidade de ,eus: R.: #tra+$s dos atriutos de Deus podemos conhecer al/o de Seu car?ter. Deus $ imut?+el em Seu ser& perfei9es& prop*sitos e promessas. 'nfinidade $ a perfei9ão de Deus pela qual Ele $ isento de toda e qualquer limita9ão. 3.2. >e ,eus é imut.vel* como conciliar este atributo com textos (ue di&em (ue G,eus se arrependeuH" R.: Deus não muda& apenas& responde diferentemente a diferentes situa9es. Seus prop*sitos sempre são cumpridos. 3.3!. )omo é expresso em apenas uma palavra o car.ter de ,eus" R.: #mor: P#quele que não ama& não conhece a Deus& pois Deus $ amorQ ' o ). 3.31. Fale sobre a relação de ,eus com as coisas criadas: R.: Deus $ um ser transcendente& não necessitando de qualquer coisa criada para e6istir& por$m& Ele tam$m $ imanente& a/indo em Sua cria9ão para cumprir com Seus prop*sitos. K
3.32. ,efina ,eísmo* Teísmo* 3anteísmo* 4onoteísmo* 3oliteísmo* Agnosticismo e Ateísmo: R.: Deísmo $ a cren9a num riador que& ap*s criar tudo o que e6iste& se afastou da cria9ão& dei6ando que ela funcionasse por si s*. O 0eísmo $ a doutrina que cr7 num Deus riador que $ tanto transcendente quanto imanente. O 8anteísmo cr7 que Deus $ tudo e tudo $ Deus. 5onoteísmo $ a cren9a em um Bnico Deus. 8oliteísmo $ a cren9a em +?rios deuses. #/nosticismo $ o pensamento de que& se h? um Deus o homem não tem como pro+ar sua e6ist7ncia& portanto& não faA qualquer diferen9a se ele e6ista ou não e #teísmo $ a não cren9a na e6ist7ncia de qualquer deus. 3.33.
Que são decretos de ,eus" R.: São atos de Deus& no qual& para Sua pr*pria Gloria& Ele predestinou tudo o que acontece.
3.34.
Qual a base para os decretos de ,eus" R.: São aseados em Seu mui s?io e santo conselho.
3.35.
Qual a finalidade dos decretos de ,eus" R.: # /l*ria de Deus (Ef 1.!3 2.%1I"
3.36. Que contém os decretos de ,eus no plano físico* moral e espiritual" R.: No campo físico: O decreto de criar o uni+erso e o homem (Gn 1.2!3 's )J.1"3 o decreto de estaelecer a terra (Sl 114.4I&41" e as esta9es do ano (Gn .22"3 No campo moral e espiritual: Decretou permitir o pecado (#t 1).1!"3 decretou derrotar o pecado pelo em (Sl .1I&11"3 decretou sal+ar o homem do pecado (Gn .1J". 3.37. % (ue é criação" R.: < a ora de Deus em traAer a e6ist7ncia& sem uso de material pr$%e6istente& tudo o que e6iste& se/undo Sua +ontade soerana e para Sua pr*pria /l*ria& e assim lhe dar uma e6ist7ncia distinta de Sua pr*pria e& ainda assim& Dele dependente. 3.38.
Qual a base bíblica para a doutrina da criação" R.: Gn 1&23 's )I.2!3 Rm 11.!3 #p ).11.
3.3. Quais as teorias divergentes em relação ? criação" R.: Dualismo (Deus e a mat$ria sempre e6istiram& Deus $ om e a mat$ria $ m?"3 Emana9ão (tudo o que e6iste flui do no& o ser maior"3 E+olu9ão (tudo o que e6iste na natureAa $ fruto do processo e+oluti+o de seres inferiores para seres superiores". 3.4!. Apresente tr$s ra&2es pelas (uais voc$ prefere o relato bíblico da criação ? c-amada Teoria da 'volução: R.: 1 % # ordem e harmonia e6istente em todo o uni+erso não pode ser ora do acaso3 2 % 8recisa%se ter mais f$ para crer na e+olu9ão do que no criacionismo3 % # @ília diA que Deus criou tudo o que e6iste Pe6%nihiloQ e eu creio na @ília infinitamente mais do que creio em harles DarWin. 3.41. Quem criou o mal" >e ,eus é perfeitamente bom (uem criou o mal" R.: O mal& na +erdade& $ a aus7ncia da presen9a do em. Deus $ perfeitamente om em Seu Ser& atriutos e prop*sitos& por$m& Ele a/e diferentemente em situa9es diferentes: em al/uns casos para aen9oar& em outros& para punir& $ o caso de 's ).. 3.42. )omo conciliar soberania de ,eus e a pr.tica da oração" R.: O prop*sito da ora9ão não $ mudar os prop*sitos de Deus& que são imut?+eis& mas& /lorific?%Ho& ador?%Ho e procurarmos& da parte Dele& o que realmente precisamos.
4.
Cristologia
4.1.
Quem é Jesus" R.: esus $ o Deus%homem& o Lilho de Deus encarnado. # se/unda pessoa da 0rindade Di+ina.
4.2.
)omo ele nasceu" R.: De forma miraculosa& foi /erado pelo ES na +ir/em 5aria que o deu = luA como nascem todos os outros e7s.
4.3. #oc$ cr$ (ue Jesus nasceu de uma virgem" Que import@ncia tem isso para sua crença" R.: SimF 1 mostra que as Escrituras cumprem o que diA& ,? que o nascimento +ir/inal foi profetiAado pelo profeta 'saías ('s .1)". 2 se esus foi /erado 1IIT pelo homem Ele $ tão pecador quanto n*s& portanto& incapaA de e6piar nossos pecados na cruA. 4.4.
'le é um ser criado por ,eus" R.: NãoF Ele e6iste eternamente (o .J"
4.5. 'le era -omem" R.: #l$m da natureAa física& esus possuía toda a /ama de qualidades emocionais e intelectuais que todos os homens possuem (Hc 2.J23 5t ).23 o ).!3 5t .2)3 o .)I3 etc." 4.6. Qual a necessidade da -umanidade de )risto" R.: Desde que o homem pecou& era necess?rio que o homem sofresse a penalidade. #l$m disso& o pa/amento da pena en+ol+ia sofrimento de corpo e alma& sofrimento somente caí+el ao homem. 4.7. Quais as -eresias a respeito da -umanidade de Jesus na -ist1ria da Igrea" R.: Docetismo: esus não era humano (início do 2 s$c."3 #polinarismo: esus não era plenamente humano () s$c.". 4.8.
Jesus )risto foi criado ou gerado" R.: Ele foi /erado na eternidade pelo 8ai ( 1.J".
4.. endo )l 8+89 vemos (ue Jesus é o Gprimog$nitoH de toda a criação+ 'xpli(ue: R.: esus $ o primo/7nito porque Ele tem a primaAia sore todas as coisas& ,? que& todas as coisas foram feitas por Ele (o 1.3 l 1.1!". 4.1!. Quais os nomes dados a Jesus" R.: Em 'saías 4.! encontramos al/uns nomes como: 5ara+ilhoso& onselheiro& Deus Lorte& 8ai Eterno& 8ríncipe da paA. No N0 encontramos Emanuel (Deus conosco"& risto& Lilho de Deus& Lilho do homem& Lilho de Da+i& -ero& ordeiro de Deus& Rei dos reis e Senhor dos senhores. 4.11. % (ue (uer di&er (ue Jesus veio Gna plenitude dos temposH" R.: uer diAer que Deus preparou todo um cen?rio: político& cultural& social e reli/ioso para que esus +iesse e atin/isse não s* o Seu po+o com Sua pre/a9ão& mas& todos os po+os da $poca. 4.12. Qual a obra de Jesus na terra" R.: Re+elar Deus ao homem (o 1).&4"3 Ser um e6emplo possí+el de santidade aos homens ( ).1J"3 Destruir as oras do Diao (' o ."3 8ro+er um sacrifício eficaA ao homem ( 1I.12". 4.13.
Quais são os ofícios de Jesus" R .: 8rofeta& Sacerdote e Rei.
4.14. Fale sobre os tr$s ofícios de Jesus: R.: omo 8rofeta > esus re+ela o 8ai e a +erdade celestial3 omo Sacerdote > esus torna possí+el a sal+a9ão pela intercessão e pela e6pia9ão3 omo Rei > esus risto /o+erna sore todo o ni+erso. 4.15.
Qual a parte central da obra sacerdotal de )risto" R.: # e6pia9ão.
4.16.
Quantas nature&as t$m a pessoa de )risto" R.: Duas: umana e di+ina.
4.17. Que limitaç2es Jesus experimentou em >ua encarnação" R.: #s mesmas que qualquer homem de sua $poca enfrentou em seu cotidiano (fome& sono& cansa9o& dor& tristeAa& etc" cf. 's J.3 5t )3 o ). 4.18.
Jesus era meio -omem e meio ,eus" 'xpli(ue: R.: NãoF esus era e $ plenamente homem e plenamente Deus. 9
4.1. % (ue significa união -ipost.tica" 3rove biblicamente: R.: < capacidade de esus possuir em Sua pessoa& simultaneamente& as duas natureAas (humana e di+ina"& sem pre,uíAo =s características de cada uma (Hc .2%2J3 o 11.J&)&))". 4.2!. Quais as -eresias a respeito da unidade da 3essoa de )risto (ue surgiram na -ist1ria da Igrea" R.: Nestorianismo: esus era duas pessoas distintas () s$c."3 Eutiquianismo: esus possuía uma natureAa mista () s$c.". 4.21. 3rove a divindade de Jesus: R.: esus declarou o direito e demonstrou possuir poder para faAer coisas que s* Deus tem o direito e o poder de realiAar& como: conhecer os pensamentos dos homens (Onisci7ncia"3 controlar a natureAa e ressuscitar mortos (Onipot7ncia"3 perdoar pecados. 4.22.
Qual a participação de )risto na criação" R.: Ele $ o Ho/os de Deus& a pala+ra ati+a na cria9ão (o 1.& l 1.1!&1"
4.23. Qual a posição de )risto na Trindade" R.: Ele $ a se/unda pessoa da 0rindade di+ina& por$m& não h? posi9ão hier?rquica& mas& suordina9ão econCmica& isto $& Eles são i/uais no ser& mas& suordinados nos pap$is que e6ercem. 4.24. Quais as concepç2es -eréticas a respeito da divindade de )risto (ue surgiram na -ist1ria da Igrea" R.: Eionismo: esus não era Deus (início do 2 s$c."3 #rianismo: esus não era plenamente Deus (início do ) s$c.". 4.25.
%nde encontramos a primeira passagem da promessa da vinda de Jesus como salvador da -umanidade" R.: Gn .1J
4.26. 3or (ue Jesus é nosso redentor" R.: Reden9ão $ a lierta9ão mediante pa/amento de um res/ate. esus pa/ou o pre9o de nossa sal+a9ão com seu san/ue ( 4.12". 4.27. 3or (ue s1 Jesus )risto pode salvar" R.: 8orque no plano ori/inal de Deus para a sal+a9ão era necess?rio que o messias fosse +erdadeiramente Deus (* 14.2J3 Sl 14.1)3 's ).11". 4.28. 'xpli(ue GJesus fe& expiação por nossos pecadosH" R.: Em ereus 2.1 encontramos esta e6pressão. O san/ue de esus não s* coriu nossos pecados (conceito do #0" como nos liertou deles (l 1.1)". 4.2. Befute a posição russelita TJ0 (uanto ? divindade de Jesus com base em João 8+8 e Tito +86: R.: O te6to de oão diA claramente que esus $ Deus e isto $ corroorado no +erso que diA que todas as coisas foram feitas por interm$dio dele (esus". Ora& se Deus $ o riador de tudo o que h? e esus foi quem feA todas as coisas& o te6to da 0N5 entra em contradi9ão consi/o mesmo. Em 0ito h? um en6erto da con,un9ão deXo (que não ocorre nos manuscritos /re/os"& tentando mostrar que o Sal+ador $ distinto do Senhor. 4.3!.
Jesus pecou" R.: NãoF Ele +i+eu uma +ida sem pecados (' 8d 2.22".
4.31. 'le podia pecar" R.: Ele poderia ser tentado& como foi (5t )"& por$m& não podia pecar& pois& Sua santidade esta+a al$m do poder do pecado. 4.32. Fale sobre os dois estados de Jesus: R.: Os estados são humilha9ão e e6alta9ão. Dei6ando seu trono de /l*ria e se faAendo como um de n*s ele se humilhou& tomando a forma de ser+o (Lp 2.". Seu estado de e6alta9ão consiste em Sua /lorifica9ão pelo 8ai& ressuscitando%o dos mortos& na Sua ascensão& no assento = destra de Deus e em Sua +olta triunfal& quando +ier em /l*ria. 4.33. 'xpli(ue o (ue é Lenosis" R.: # pala+ra /re/a quer diAer Pes+aAiamentoQ. esus encoriu Sua /l*ria di+ina enquanto este+e conosco& tomando a forma humana de ser+o& humilhando%se a si mesmo. 4.34. % (ue envolve o esva&iamento de Jesus" R.: O encorimento ou +ela9ão de Sua /l*ria3 condescend7ncia em assumir a forma humana pecaminosa3 o não uso +olunt?rio de Seus atriutos para satisfa9ão de uma necessidade pessoal. 4.35. Quem morreu na cru&: Jesus Eomem ou Jesus ,eus" R.: uem morreu na cruA foi o omem%Deus esus& assim como quem te+e fome foi o omem%Deus esus& como quem te+e cansa9o& como quem chorou& como quem ressuscitou H?Aaro& etc. 4.36.
3or (uem Jesus morreu na )ru&" R.: esus morreu por toda a humanidade& mas& Sua morte s* $ eficaA para os que cr7em (o .1!".
4.37.
>ua morte era necess.ria" R.: Sim& pois era o Bnico que possuía todas as qualifica9es necess?rias.
4.38.
Quem estabeleceu a necessidade de >ua morte" R.: O 8ai (Rm .2".
4.3. )omo vincular ustiça e morte" R.: Não h? remissão de pecados sem derramamento de san/ue. 8ara que a /ra9a de Deus reinasse em nossas +idas& era necess?rio satisfaAer Sua ,usti9a& sendo risto nosso sacrifício perfeito (Rm J.21". 4.4!. % (ue é redenção* propiciação e expiação" R.: Reden9ão indica lierta9ão por meio de um res/ate. 8ropicia9ão $ o ato de satisfaAer a ,usti9a de Deus atra+$s da morte +ic?ria de risto. E6pia9ão& no conte6to do #0& indica+a a coertura dos pecados& no N0 indica a elimina9ão da condena9ão dos pecados& de uma +eA por todas. 4.41. Avalie a afirmação: GJesus )risto precisa ser recon-ecido >en-or antes de poder ser >alvadorH: R.: #o pecar& o homem destronou Deus de seu cora9ão& passando a ser senhor de sua pr*pria +ida. esus& sendo Deus& precisa ser reconhecido como o Senhor que sal+a& tomando Seu lu/ar de direito no trono do cora9ão humano. 4.42. >e )risto é ,eus* expli(ue por(ue e como 'le GaprendeuH a obedi$ncia pelas coisas (ue sofreu Eb 9+M0: R.: Hucas 2.J2 diA que esus crescia em estatura& saedoria e /ra9a diante de Deus e dos homens. Em Sua forma encarnada Ele PaprendeuQ a oedi7ncia por meio do sofrimento atra+$s do processo natural de amadurecimento e pro+a9ão que qualquer outro homem passa na +ida. 4.43. D correto afirmar (ue Jesus )risto não tin-a vontade de morrer na cru&" 3or (u$" R.: Não. Ele conhecia plenamente os planos de Deus e saia que a Bnica forma de reden9ão do homem era Seu sacrifício +ic?rio. 4.44. Quais as provas da ressurreição de Jesus" R.: 8rimeiro& foi ensinado pre+iamente por esus (5t 1!.21"3 Se/undo& o testemunho dos ap*stolos (#t 2.2"3 terceiro& $ o tema principal de nossa f$ (' o 1J.12%1)"3 uarto& a e6ist7ncia da '/re,a at$ os dias de h o,e. 4.45. % (ue difere a ressurreição de Jesus com a de .&aro" R.: esus +enceu a morte pelo Seu poder& H?Aaro foi ressuscitado pelo poder de esus. esus ressuscitou e +i+e eternamente& H?Aaro +oltou a morrer e ressuscitar? na se/unda +inda de esus. esus ressuscitou para dar +ida aos que cr7em& H?Aaro foi ressuscitado para que outros creiam em risto. 4.46.
)omo ficou o corpo de Jesus ap1s a morte" R.: DiA%nos as Escrituras que nenhum osso Seu foi querado (Sl ).2I& o 14.!".
4.47. )omo ficou o corpo de Jesus ap1s a ressurreição" R.: O corpo ressurreto de esus era numericamente id7ntico ao corpo com o qual Ele +i+eu na terra& por$m& /lorificado pelo poder do 8ai (Hc 2).4& ' o 1J.)2&)". <
4.48. %nde se encontra Jesus agora" R.: esus $ Deus e Onipresente& portanto& não h? lu/ar onde Ele não possa estar a/ora& pois& não est? limitado a um lu/ar físico. # nossa +isão limitada en6er/a esus assentado = destra de Deus 8ai nos c$us& a/uardando com e6pectati+a Seu retorno triunfal. 4.4.
5.
Qual o ministério atual de )risto" R.: Ele $ o nosso 5ediador ,unto a Deus 8ai (' 0m 2.J"
Pneumatologia
5.1. 'xpli(ue o (ue é o 'spírito >anto: R.: O ES $ Deus& a terceira pessoa da 0rindade Di+ina& possuidor dos mesmos atriutos de Deus 8ai e Deus Lilho. 5.2.
'le é um ser criado" R.: NãoF Ele $ eternamente Deus.
5.3. 'le é ,eus" 'xpli(ue: R.: SimF ? al/uns +ersículos em que o ES $ colocado em /rau de importKncia com o 8ai e o Lilho (5t 2.143 ' o 12.)%!3 '' o 1.13 ' 8d 1.2". Ele possui atriutos que s* Deus possui& como a onipresen9a (Sl 14.&"& a onisci7ncia (' o 2.1I&11" e a eternidade ( 1.1I%12". Ele $ chamado de Deus (#t J.&)". 5.4. 'le é uma pessoa" R.: Sim& pois& possui emo9es& inteli/7ncia e& em +?rios te6tos do N0& o pronome masculino PeiMenosQ (ele" $ usado em refer7ncia ao ES (o 1).2!3 1J.2!3 1!.1&1)". 5.5. 'le é o 3ai de Jesus" R.: Não. Esta $ uma heresia da doutrina unicista pre/ada& por e6emplo& pelo 0aern?culo da L$& os 5*mons e -oA da -erdade. 5.6.
3odemos verificar >ua presença no AT" R.: SimF Em Gn 1.23 * 2!.13 Sl .!& Ne 4.2I.
5.7. )omo o '> atuava no AT" )ite textos: R.: Ele descia sore os homens temporariamente& a fim de capacit?%los para al/um ser+i9o especial e dei6a+a%os assim que a tarefa fosse cumprida (Nm 11.1I%I3 A 1).!&143 1J.1)". 5.8. 3odemos verificar >ua atuação no T" R.: SimF Na concep9ão de esus (5t 1.1"& no atismo de esus (5t .1!"& condu9ão de esus ao deserto (5t ).1%J"& descida sore os discípulos para equip?%los ao traalho (#tos 2" 5.. )omo o '> atuava no T" )ite textos: R.: Da mesma forma que atua ainda ho,e& +indo sore os discípulos e permanecendo neles para efetuar a ora necess?ria. 5.1!. 'le atua -oe na Igrea" )omo" R.: on+encendo o pecador do pecado& da ,usti9a e do ,uíAo (o 1!."3 equipando os sal+os com dons (' o 12.4"3 intercedendo por n*s (Rm .2!". 5.11. Quando é (ue um crente recebe o '>" R: No momento de sua con+ersão (#t 14.23 ' o 12.1"3 na +erdade sem o Espírito não h? con+ersão (o 1!.& ' o 12.". O Espírito Santo tam$m não est? +inculado ao atismo (#tos 1I.)". 5.12. Quantos batismos e (uantos enc-imentos" R.: m atismo no Espírito para a sal+a9ão e um atismo nas ?/uas como profissão de f$. O enchimento acontece somente quando es+aAiamo%nos de n*s mesmos. 5.13.
Quais as obras do '>" R.: on+encer o pecador de seu pecado (o 1!."3 /uiar os discípulos (#t 1.2"3 confortar e consolar (#t 4.1"
5.14.
)ite alguns símbolos do '> na !íblia: R.: Y/ua (' o 12.1"3 #Aeite da n9ão ('' o 1.21"3 8oma (5t .1!"3 -ento ou Sopro (o .".
5.15.
% (ue é o dom do '>" R.: 0am$m chamado de atismo& $ a +inda permanente do ES no pecador ap*s sua re/enera9ão.
5.16. % (ue é fruto do '>" R.: São +irtudes e qualidades e6pressas no car?ter cristão& qualidades e +irtudes estas que ha+ia na pessoa endita de esus& no Seu minist$rio terreno e que $ introduAido em n*s atra+$s do Espírito Santo (Gl J.22&2". 5.17. % (ue é Gser c-eioH do '>" R.: < o manifestar do car?ter de esus risto em nosso +i+er di?rio. Dei6ar nossas +idas no controle do Espírito Santo. 5anifestar o fruto do Espírito. 5.18.
% (ue é a plenitude do '>" R.: < estar plenamente aastecido com o ES& sendo totalmente diri/ido por Ele.
5.1.
% (ue é avivamento" R.: O a+i+amento le/ítimo $ o res/ate de +alores espirituais outrora aandonados.
5.2!.
'le permanece em (ue período de tempo" R.: 8or toda a caminhada cristã (Ef ).I".
5.21.
'xpli(ue batismo com* no* do '>: R.: < o no+o nascimento do crente.
5.22.
Qual a evid$ncia do batismo no '>" R.: # aplica9ão do fruto do espírito e a usca da santifica9ão.
5.23.
% (ue são dons" R.: São ferramentas com as quais o ES equipa os crentes para oras específicas na +ida cristã.
5.24.
3ara (u$ existem os dons do '>" R.: 8ara /lorificar a Deus e edificar a '/re,a.
5.25. Quais são e onde encontramos os dons do '> na !íblia" R.: ?& pelo menos& quatro listas de dons: Rm 12.!%3 ' o 12.%1I3 Ef ).113 ' 8d ).1I&11. 5.26. % (ue é dom de línguas" R.: < um dos dons espirituais concedidos pelo ES para que o crente possa falar das +erdades de Deus em outra lín/ua que não a sua. 5.27. % dom de línguas é um sinal da presença do '> no crente" R.: Não necessariamente. No li+ro de #tos& a primeira +eA que os crentes receeram o Espírito Santo foi se/uida do dom lín/uas& mas não eram lín/uas estranhas& e sim& lín/uas conhecidas (#t 2"& como pro+a de que os discípulos de+eriam realmente ser testemunhas em todo o mundo. Depois& cada +eA que um /rupo no+o era receido na '/re,a& tam$m ha+ia a manifesta9ão do dom de lín/ua& mas não era com todos os crentes3 apenas com /rupos no+os de crentes3 8aulo& por e6emplo& não falou em lín/uas ao receer e ficar cheio do Espírito Santo (#t 4.1I%14". 5.28. Quem não fala em línguas não possui o '>" R.: O dom de lín/uas $ apenas um entre os muitos dons do Espírito& sendo considerado como um dos menores& inclusi+e (' o 1)". Em nenhum te6to da @ília h? uma refer7ncia direta ao dom de lín/uas como pro+a de que al/u$m este,a cheio do Espírito Santo. O mandamento de ser cheio do Espírito $ dado a todos (Ef J.1". uem não tem o Espírito nem sequer $ crente (Rm .4". N
5.2. 3ode um batista falar em língua na Igrea" R.: 8ode& emora isso não se,a incenti+ado ou uscado& e com certeAa cause muito escKndalo. ualquer pessoa que fale em lín/ua na '/re,a de+e oedecer aos princípios da 8ala+ra de Deus: m de cada +eA3 dois& no m?6imo tr7s3 com int$rprete (' o 1).2%2". 5.3!.
% (ue são GlínguasH dos anos" R.: < uma hip$role usada por 8aulo para enfatiAar al/o maior: o amor.
5.31.
#oc$ cr$ no dom de línguas" R.: Sim& do modo que $ ensinado na ília.
5.32.
'm Atos o milagre est. no ouvir ou no falar" R.: Nos dois atos.
5.33. ,isserte sobre a atualidade dos dons de cura* línguas e profecia dentro do debate cessacionismo e contemporanismo: R.: Os dons são d?di+as de Deus para equipar os santos a uma ora específica. Ele& que $ o doador dos dons e o mais interessado em que Sua ora prospere& conceder? os dons necess?rios para a ora necess?ria& no lu/ar necess?rio e em tempo oportuno. 5.34. % cristão deve procurar ou pedir algum dom" R.: O encora,amento de 8aulo $ para que a i/re,a possua os melhores dons e não o crente indi+idualmente (' o 12.1". 5.35. % (ue os batistas consideram como sinal de (ue alguém estea c-eio do 'spírito >anto" R.: O fruto do Espírito: amor& ale/ria& paA& eni/nidade& ondade& lon/animidade& fidelidade& mansidão e domínio pr*prio (Gl J.22%2". 5.36. )omo alguém pode ser c-eio do 'spírito >anto" R.: Dei6ando%O a/ir em sua +ida3 $ questão de consa/ra9ão e oedi7ncia ao Senhor. #l/umas atitudes pr?ticas que a,udam nisso: ma +ida de ora9ão& uma +ida de leitura ílica& uma +ida de renBncia& uma +ida de testemunho e a freq;7ncia re/ular a uma i/re,a& con+i+endo em amor com esta comunidade. 5.37.
6.
%nde se encontra o '> agora" R.: Nos cora9es dos la+ados e remidos.
%amartiologia
6.1.
% (ue é pecar" R.: < errar o al+o ou acertar o al+o errado.
6.2.
% (ue é pecado" R.: 0udo aquilo que não encontra harmonia com o ser& o car?ter e a +ontade de Deus (' o .)".
6.3. % (ue é pecado original" R.: < a doutrina referente = queda do homem no qual& o pecado de #dão& com todos os seus efeitos& $ atriuído tam$m aos seus descendentes. 6.4.
Qual é a origem do pecado" R.: O pecado ori/inou%se no mundo an/$lico& por um ato de re+olta de Satan?s.
6.5. )omo o pecado entrou no mundo" Qual o seu efeito sobre n1s" R.: O pecado entrou no mundo por um li+re ato de re+olta da parte do homem contra Deus. O pecado de #dão $ imputado em toda a r a9a humana& traAendo as mesmas conseq;7ncias a todos. 6.6.
% 4al ou o 3ecado: o (ue é antecedente / causa" R.: O pecado $ o mal moral& portanto& não h? antecessor.
6.7. 'xpli(ue a GomissãoH e a GcomissãoH do pecado: R.: 8ecado de omissão $ o em que de+eria ser feito e não ocorreu. 8ecado de comissão refere%se a faAer o mal que não de+eria. 6.8. Qual a etimologia da palavra pecado" R.: Em latim& peccare era cometer uma falta: o sentido reli/ioso s* +iria em mais tarde& quando os romanos se tornaram cristãos. Na +erdade& o sentido mais anti/o da pala+ra era trope9ar e tudo indica (soretudo as consoantes /eminadas" que o radical pecc% este,a li/ado = mesma raiA de pes (/eniti+o pedis" p$. De Zped%cus teria +indo& por assimila9ão re/ressi+a& Zpeccus perneta& manco& donde +iria peccare mancar e& posteriormente& trope9ar. O sufi6o %cus se +7 tam$m em mancus& maneta. uriosamente& manco em portu/u7s não tem a +er com as mãos& mas com os p$s& mas isso $ uma ino+a9ão. 6..
Qual é o principio fundamental do pecado" R.: LaAer separa9ão do homem pecador e de Deus Santo.
6.1!.
Quem peca" R.: O homem& pois $ pecador.
6.11.
% -omem peca por(ue é pecador ou é pecador por(ue peca" R.: O homem peca porque $ pecador (Rm "
6.12.
)rentes pecam" R.: SimF O crente est? li+re da condena9ão do pecado não de sua presen9a (Rm !.1)".
6.13.
3or(ue 'va comeu o fruto" R.: Hudiriada por Satan?s& acreditou que seria i/ual a Deus& conhecendo o em e o mal (Gn .!".
6.14. Fale sobre a depravação no -omem+ 'xiste a depravação total" R.: Depra+a9ão $ a falta ou insufici7ncia de afei9ão =s coisas de Deus pelo homem. # @ília ensina que o homem est? morto espiritualmente e não pode& por si s*& se che/ar a Deus (Ef 2.13 o !.))" 6.15.
Quais os efeitos do pecado no -omem" R.: Desfa+or di+ino3 culpa3 puni9ão3 morte.
6.16.
Quais os efeitos do pecado para a -umanidade" R.: O desfa+or di+ino& as dificuldades da +ida& as cat?strofes naturais.
6.17. % (ue leva o -omem ao inferno é sua nature&a pecaminosa ou seus atos pecaminosos" R.: Os atos pecaminosos são resultado da natureAa pecaminosa do homem. 6.18. A impecabilidade do crente é possível" )omo interpretar I Jo 6+<" R.: O pecado na +ida do crente $ um acidente de percurso. O crente não pode pecar para a perdi9ão. 6.1.
%s pecados interferem na salvação" R.: Não& apenas na santifica9ão.
6.2!.
3odemos pecar contra alguém sem* no entanto* pecar contra ,eus" R.: 0odo o pecado $ contra Deus (Sl J1.)"
6.21.
4encione as duas classes em (ue os pecados possam ser divididos a fins de estudo" R.: 8ecado herdado e 8ecado imputado.
6.22.
% (ue o irmão entende sobre imputação de pecado" R.: O pecado de #dão $ atriuído a toda a ra9a humana.
6.23. Fale sobre a morte física* morte espiritual e morte eterna: R.: 5orte física $ a separa9ão da parte imaterial do homem de sua parte material. 5orte espiritual $ a separa9ão do homem e Deus que pode ser tempor?ria (aceitando risto esta separa9ão cessar?". 5orte eterna $ a separa9ão total e definiti+a do homem e Deus& tam$m chamada de Pse/unda morteQ (#p 2.113 2I.!&1)3 21." 6.24.
'xiste perdão para todos os pecados" R.: Sim& para aquele que foi la+ado e remido pelo san/ue de esus (' o 1.4". M
6.25.
E. níveis de pecado" R.: 0odos os pecados estão ni+elados perante Deus& a não ser& a lasf7mia contra o ES.
6.26. Qual pecado (ue não tem perdão e por (u$" R.: O pecado da lasf7mia contra o ES. 8orque lasfemar contra o ES $ atriuir Sua ora como efetuado por Satan?s. 6.27. 'xpli(ue a blasf$mia contra o 'spírito >anto" R.: #triuir uma ora do ES como feita por Satan?s $ uma lasf7mia imperdo?+el& em como& re,eitar a ora do ES (5t 12.1&2"
7.
&oteriologia
7.1.
% (ue é >alvação" R.: < o plano pelo qual Deus res/ata o homem da condena9ão do pecado.
7.2.
3or (ue o -omem precisa ser salvo" R.: 8orque o pecado que passou a haitar no homem ap*s a queda o condenou = morte eterna.
7.3.
% -omem é salvo de (u$" R.: Da condena9ão do pecado que mant$m o homem distante de Deus ('s J4.2"
7.4.
A salvação é um ato ou um processo" R.: < um ato de amor por parte de Deus que en+ol+e um processo (o .1!".
7.5.
)omo se processa a salvação" R.: # sal+a9ão se processa nas se/uintes etapas:
% Re/enera9ão& o pecador passa a ter uma no+a mente (0t .)%J3 '' o J.1". % on+ersão (#rrependimento e f$"3 $ a meia +olta do pecador para Deus (5c 1.1J". % ustifica9ão& que $ o ato pelo qual Deus declara o pecador como ,usto (Rm J.1". % Santifica9ão& o processo constante de aperfei9oamento do crente at$ atin/ir a maturidade espiritual (' 0s ).& 12.1)& Ef ).1". % Glorifica9ão& quando seremos semelhantes a esus (em car?ter"3 acontecer? no dia final (' o .2". 7.6.
Quais as condiç2es para a salvação" R.: #rrepender%se e crer em esus (#t .143 Rm 1I.43 d J"
7.7.
3ara (ue serve a fé" R.: # f$ $ um dom di+ino& dado ao homem para que ele creia em Deus& Sua 8essoa e ora.
7.8. % (ue é o verdadeiro arrependimento bíblico" R.: O +erdadeiro arrependimento $ uma tristeAa pelo pecado& uma tristeAa que le+a = transforma9ão. O simples remorso não $ arrependimento& assim como não o $ a reforma e6terior. O +erdadeiro arrependimento implica em mudan9a de sentimento& em mudan9a de pensamento e em mudan9a de prop*sito. 7.. % (ue é a verdadeira fé b íblica" R.: < aquela que resulta em amar a Deus sore todas as coisas e ao pr*6imo como a si mesmo sem esperar al/o em troca. 7.1!. ,iscorra sobre o Beino de ,eus" R.: Não $ al/o físico. 8orque o reino de Deus não $ comida nem eida& mas ,usti9a& e paA& e ale/ria no Espírito Santo. (Rm 1).1"3 Não consiste em pala+ras. 8orque o reino de Deus consiste não em pala+ra& mas em poder. (' o ).2I"3 < o /o+erno do Senhor. 8orque um menino nos nasceu& um filho se nos deu3 o /o+erno est? sore os seus omros3 e o seu nome ser?: 5ara+ilhoso onselheiro& Deus Lorte& 8ai da Eternidade& 8ríncipe da 8aA3 ('s 4.!"3 O Reino de Deus $ inaal?+el. 8or isso& receendo n*s um reino inaal?+el& retenhamos a /ra9a& pela qual sir+amos a Deus de modo a/rad?+el& com re+er7ncia e santo temor3 ( 12.2"3 7.11.
% inferno existe" % (ue é o inferno" R.: SimF Não $ um estado& mas& um local de sofrimento para os infi$is (5t J.223 1I.2"
7.12. % (ue é o 3urgat1rio" D uma doutrina !íblica" R.: < o local& se/undo a doutrina cat*lica& em que os fi$is pur/am seus pecados para che/arem ao c$u purificados. < uma doutrina aseada no li+ro ap*crifo de '' 5acaeus 12.)1%)J. 7.13.
% (ue é conversão" R.: < uma mudan9a de tra,et*ria& de rumo na +ida espiritual.
7.14. % (ue ocorre primeiro: regeneração ou )onversão" R.: # re/enera9ão. O homem s* toma no+o rumo (se con+erte" ap*s o ES con+enc7%lo do pecado& da ,usti9a e do ,uíAo (o 1!." 7.15. A santificação é um ato ou um processo" R.: Ela en+ol+e um ato inicial no momento em que o indi+íduo cr7 no Senhor esus (' 0s J.2&2)" e o processo de crescimento = estatura de risto& que durar? toda a e6ist7ncia do homem Ef ).1". 7.16. #oc$ considera o arrependimento uma necessidade para a salvação" )omo voc$ o define" R.: Defino como parte fundamental& pois& Rm 1I.4 nos diA Pse com tua oca confessares... ser?s sal+oQ. 7.17. >e é ,eus (uem efetua no crente tanto o (uerer (uanto o reali&ar Fp +860* (ue responsabilidade tem o crente de desenvolver a sua salvação" R.: 8orque não estamos soAinhos em nossa ,ornada cristã. Deus nos sustenta e fortalece = medida que crescemos espiritualmente. 7.18. A salvação tem preço" Quanto custa" R.: 8ara n*s não custa nada. 8ara Deus custou muito: a +ida de Seu Lilho ni/7nito (' o .2". 7.1.
=m crente pode perder a salvação" R.: NãoF m crente em esus est? selado para o dia de risto (Ef ).I".
7.2!. 3ode um crente -oe cometer a blasf$mia contra o 'spírito >anto" Apresente base bíblica para sua resposta: R.: NãoF uem foi re/enerado pelo ES não pode ne/ar Sua ora (o .1" 7.21. 'xpli(ue a ustificação pela fé+ Qual a diferença entre o ponto de vista do )atolicismo Bomano e o ponto de vista bíblico a respeito da ustificação" R.: 8ara o atolicismo Romano& a ,ustifica9ão não ocorre somente pela f$& mas& pela oser+a9ão dos sacramentos& quando& e somente quando o ES d? ao crente uma n atureAa ,usta. O ponto de +ista ílico $ que a ,ustifica9ão $ somente pela f$ (Rm 1.13 .22" 7.22. #oc$ est. evangeli&ando um cat1lico (ue di& confiar na intercessão da >antíssima #irgem+ 3rove biblicamente (ue 4aria necessita da mesma salvação (ue ele precisa: R.: Romanos .2 diA que Ptodos pecaram e carecem da /l*ria de DeusQ e Hucas 2.) 5aria mostra seu estado pecaminoso como qualquer outro humano. 7.23. Quais os diferentes aspectos da obra expiat1ria de )risto" R.: SatisfaAer as e6i/7ncias de Deus e e6piar perfeitamente a culpa do homem. 7.24. Fale sobre a eleição e adoção: R.: # elei9ão $ o ato eterno de Deus& pelo qual em Sua +ontade soerana& e não por causa de al/um m$rito ante+isto nos homens& ele escolhe certos pecadores para receer a /ra9a especial de Seu Espírito& e assim se tornarem participantes ;
+olunt?rios da sal+a9ão de risto (Rm 4.2&1!.13 Ef 1.)&J3 '' 0s 2.13 ' 8d 1.2". #do9ão $ a condi9ão que o pecador re/enerado recee ao faAer parte da família de Deus& ap*s sua re/enera9ão. 7.25. % (ue é presci$ncia e predestinação" R.: 8resci7ncia $ a capacidade que s* Deus possui de conhecer de antemão as pessoas& pois& $ assim que o termo $ comumente usado na @ília. 8redestina9ão si/nifica predetermina9ão do futuro em rela9ão =s criaturas inteli/entes. 7.26. % (ue é livrearbítrio" R.: < a cren9a ou doutrina de que o homem pode escolher suas a9es& tomando decises que acredita serem as melhores para s& inclusi+e as relacionadas = +ida eterna. 7.27.
#oc$ é Arminiano ou )alvinista" % (ue voc$ pensa sobre os 9 pontos do )alvinismo" R.:
7.28. =ma pessoa pode ter )risto como >alvador e não estar em sueição a 'le como >en-or" 'xpli(ue: R.: NãoF # sal+a9ão $ dom de Deus& fato este iniciado com a re/enera9ão& atra+$s do atismo do ES no crente. Se não h? o senhorio de risto na +ida do crente $ porque ele não foi re/enerado. 7.2.
% -omem tem (ue perseverar para ser salvo* ou o salvo persevera" R.: O sal+o perse+era.
7.3!. 'm (ue sentido a perseverança de Armínio difere da perseverança de )alvino" R.: #rmínio diA que o homem pode escolher se quer ser sal+o ou não& portanto& pode tam$m Pcair da /ra9aQ por sua li+re escolha. O cal+inismo sustenta que a ora de sal+a9ão $ feita inteiramente por Deus& sem a9ão humana& portanto& $ Deus que opera a ora que Ele mesmo iniciou. 7.31. ,efina biblicamente sua posição (uanto ? expiação: R.: < o pa/amento pelo pecado de al/u$m atra+$s do derramamento do san/ue de um sustituto. # pala+ra e6pia9ão aparece 1!) +eAes no #0. esus $ o nosso cordeiro que tira os pecados do mundo. 7.32. )riti(ue a afirmação: GApocalipse afirma (ue os vencedores reinarão com )risto* logo* crentes (ue não perseverarem não serão arrebatadosH: R.: # sal+a9ão $ por f$ e não por oras.
8.
'ntro(ologia Bí"lica
8.1.
% (ue é o -omem" R.: O omem $ a e6cel7ncia e o ?pice da cria9ão de Deus.
8.2.
Qual a origem do -omem" R.: Sua ori/em est? no ato criati+o de Deus.
8.3.
#oc$ acredita nos -omens préad@micos" R.: Não.
8.4. )omo refutar o darOinismo" R.: O darWinismo cr7 na e+olu9ão das esp$cies& asicamente& pela sele9ão natural e a luta do mais forte contra o mais fraco. #creditar que a ordem que e6iste no uni+erso $ simplesmente ora do acaso $ o mesmo que acreditar que um dicion?rio $ fruto de uma e6plosão em uma tipo/rafia. 8.5.
Quais os posicionamentos sobre a constituição do -omem" R.: 5onismo& Dicotomia& 0ricotomia e 8olitomia.
8.6. ,$ sua posição a respeito da constituição do -omem: R.: O homem $ constituído de uma parte material (corpo" e outra imaterial (alma e espírito". 8.7. Que posição oferece a mel-or alternativa para a origem da parte imaterial do -omem" 3or (u$" R.: #s posi9es são: 0eoria da 8r$% e6ist7ncia > Ensina que Deus criou todas as almas pre+iamente& en+iando%as ao corpo e ntre o momento da concep9ão e o nascimento. 0eoria riacionista > Deus cria cada alma indi+idualmente para cada crian9a /erada. 0eoria 0raducionista > Deus deu ao homem a capacidade de /erar um humano completo& com parte material e imaterial. reio que a melhor posi9ão $ o 0raducionismo& pois& todo homem herda de #dão o pecado3 se Deus cria cada alma indi+idualmente& esta de+eria nascer sem pecado& portanto& o pecado seria /erado por Deus e não por #dão. 8.8. )omo o -omem foi criado" R.: #p*s um solene conselho di+ino& Deus criou o homem do p* da terra& soprando em suas narinas o fCle/o da +ida& transformando%o em alma +i+ente (Gn 1.2!3 2.". 8.. Quando ,eus criou o Eomem ele era sem pecados" 'ra perfeito" R.: Sim. #o final da cria9ão& +iu Deus que tudo o que tinha feito era muito om (Gn 1.1". 8.1!. % (ue é GImago ,eiH" R.: < a ima/em de Deus no homem. # ima/em e semelhan9a de Deus no homem não consistem de características físicas& mas& das intelectuais& morais& espirituais e relacionais. 8.11.
3or (ue ,eus criou o -omem" R.: riou para Sua /l*ria ('s ).3 Ef 1.12".
8.12. Quando o -omem pecou* ele perdeu a imagem e semel-ança de ,eus" R.: Não totalmente. # ima/em e semelhan9a de Deus se tornou ema9ada& limitada& distorcida na +ida do ser humano. 8.13. )omo voc$ explica a prosperidade dos ímpios e a exist$ncia da ordem* ustiça e -armonia nas sociedades pagãs" R.: O homem foi criado ima/em e semelhan9a de Deus e& apesar da queda& resquícios desta ima/em ainda se faAem presentes no homem& o que faA dele um ser or/aniAado e ordenado& ainda que o pecado reine em sua +ida.
.
'ngelologia
.1. % (ue são Anos" R.: São seres espirituais& criados por Deus& dotados de alta inteli/7ncia e certo poder e despro+idos de corpos físicos. .2.
Quantos são" R.: ereus 12.22 fala de muitos milhares. 8odemos diAer que são incont?+eis.
.3. Quando os anos foram criados" R.: Os an,os de+em ter sido criados antes do s$timo dia da cria9ão& pois l7%se assim em Gn 2.1 P#ssim& pois& foram acaados os c$us e a terra e todo o seu e6$rcitoQ. .4.
'les são divinos" R.: NãoF São seres espirituais& criados por Deus.
.5. 'xiste Ano da guarda" R.: #pesar dos an,os e6ercerem a fun9ão de /uarda dos ser+os de Deus& não h? e6plícito na @ília que pode ha+er an,os especificamente desi/nados para e6ercer esta fun9ão. .6.
'les são onipresentes" R.: Não. Eles t7m poder de se locomo+er a uma +elocidade muito /rande (EA 1.1)". 8P
.7. %s Anos são divididos em categorias" >e positivo* (uais são e suas definiç2es" R.: Sim. Em #n,os > São mensa/eiros e ser+i9ais do Senhor3 #rcan,os (estão uma patente acima dos an,os"& ueruins (de PqueruQ que quer diAer /uardadores > estão relacionados = santidade de Deus" e Serafins (de PsarafhQ os ardentes > estão relacionados ao lou+or e adora9ão". .8. 'les são sexuados" R.: Não h? nenhuma passa/em que fale sore os filhos dos an,os e esus ensina que eles não se dão em casamento (5t 22.I". .. Qual é a principal atividade dos Anos a respeito do Eomem" R.: Em al/uns momentos eles foram desi/nados para traAer al/uma mensa/em de Deus aos homens. De modo /eral& eles e6ercem fun9es de ser+i9o ao homem. .1!. Quem são os Anos decaídos" R.: São an,os que& ,untamente com Satan?s& se reelaram contra Deus e continuamente praticam o mal no mundo. .11.
Quem é >atan.s" R.: < o chefe dos demCnios& um an,o caído.
.12. Fale sobre a (ueda de >atan.s* as suas obras e atributos a(ui na terra: R.: Satan?s se reelou contra Deus (EA .11%14"& le+ando consi/o a ter9a parte do mundo an/elical (#p 12.)". Sua ora $ se opor a Deus e Sua ora na cria9ão. Seus atriutos são: 1. 5entiroso: o pai& da mentira (o .)) e Gn .1%"3 2. Destruidor: seu interior $ cheio de +iol7ncia ('s 1).2I& EA 2.1!"3 . 8oderoso: dono de /rande poder ('s 1).1& 2"3 ). Encarcerador: aprisiona& nos pro/rama& nos coloca numa rotina& não nos permite pensar ('s 1).1 e '' 0m 2.2!"3 J. omicida: tem praAer na morte (o .))& 1I.1I e 2.1)"3 !. Opressor: como $ encarcerador& assim tam$m oprime a quem pode (cf. #t 1I."3 . 8ecador: pecou e foi causador dos males (' o . e EA 2.1!"3 . 'n,usto: comete in,usti9as (cf. ' o .1I"3 4. #cusador: nos acusa perante Deus (#p 12.1I e * 1.!%11"3 1I. Sedutor: usa da sedu9ão para nos afastar de Deus ( #p 2I.1I"3 11. Sa/aA: inteli/ente e astuto (Gn .1 e EA 2.12"3 12. #ssassino& ladrão e destruidor (o 1I.1I". .13.
'le atuou na vida de Jesus" R.: Ele tentou esus& por$m sem 76ito (5t )"
.14. )omo ele atua para separar o -omem de ,eus" R.: O pecado faA separa9ão do homem e Deus. Satan?s tenta o homem a +i+er no pecado. .15.
Qual sua punição" R.: ? est? condenado a +i+er eternamente no la/o de fo/o.
.16.
Qual é a nossa arma contra ele" R.: #s Escrituras ensinam: PSu,eitai%+os a Deus& resisti ao diao e ele fu/ir? de +*sQ (0ia/o ).".
.17.
% (ue é um demnio" R.: São an,os caídos.
.18.
% (ue é uma possessão demoníaca" R.: < a capacidade de an,os caídos possuírem um incr$dulo.
.1. Qual a diferença entre possessão e opressão" R.: Opressão refere%se a influ7ncia e6terna de demCnios& tentando uma pessoa. 8ossessão refere%se a posse do corpo de uma pessoa pelos demCnios. .2!.
E. demnios específicos: 'x+: 'spírito de morte7 espírito de doença* etc+" R.: Não creio que ha,a espíritos específicos.
.21.
)omo expulsar demnios" R.: 8ela autoridade no nome de esus (5c 1!.13 #t 1!.1".
.22. #oc$ acredita (ue >amuel apareceu mesmo para >aul em I >m M ou foi tudo um embuste da médium de 'm,or" >e voc$ ac-a (ue ele apareceu* como conciliar isso com ,t 8M" R.: Não& foi um emuste da feiticeira ou uma en/ana9ão do demCnio.
1!.
)scatologia$
1!.1. 3or(ue é importante estudar a escatologia" R.: ' 0s ).1 a J.11 nos d? as respostas: 8ara não sermos i/norantes3 não nos entristecermos como os que não tem esperan9a3 consolarmo%nos uns aos outros3 para que aquele dia não nos surpreenda3 para +i/iarmos e sermos s*rios3 para e6ortarmo%nos e edificarmo%nos uns aos outros. O seu estudo& tam$m& nos d? certeAa da se/uran9a da eterna sal+a9ão3 1!.2.
Qual é o fato mais importante da escatologia !íblica" R.: # +olta de risto.
1!.3. A doutrina !íblica da 'scatologia se refere apenas ao livro de Apocalipse" R.: NãoF 0e6tos em Daniel& EAequiel& 5ateus& 5arcos& Hucas& ' oríntios& ' e '' 0essalonicenses tam$m traAem informa9es sore os Bltimos tempos. 1!.4. Quando se dar. a segunda vinda de )risto" R.: ? tr7s correntes escatol*/icas: 8r$%milenista > indica que esus +olta antes do mil7nio para reinar literalmente na terra por mil anos3 8*s%milenista > #p*s um crescente aumento da pre/a9ão do e+an/elho e da conseq;ente aquisi9ão de ens e melhora moral& social e espiritual da ra9a h umana seria estaelecido o mil7nio3 deste ponto ap*s mil anos esus +olta3 #milenista > Não h? um reinado de risto por mil anos& se hou+er al/um reinado& este est? acontecendo a/ora& atra+$s de risto na '/re,a3 as condi9es de +ida +ão se deteriorando at$ a +olta de esus no fim da era da '/re,a. 1!.5.
Qual sua posição escatol1gica" R.: Sou pr$ > pr$ > dispensacionalista.
1!.6. Jesus pode voltar a (ual(uer momento ou devemos esperar certos sinais" )aso afirmativo* (uais são" R.: esus pode +oltar a qualquer momento& pois& não saemos o dia ou a hora (5t 2J.1". 1!.7. >egundo a !íblia* como ser. a segunda vinda de Jesus )risto" R.: Ser? inesperada (5t 2J.1"3 Ser? pessoal (o 1)."3 Ser? +isí+el (#t 1.11"3 Ser? em Gl*ria (5t 1!.2"3 1!.8.
% (ue o irmão entende por 'ternidade" R.: #quilo que transcende as limita9es temporais.
1!.. % (ue o irmão entende sobre GBessurreição dos 4ortosH" R.: < +oltar a +i+er. 8ode ser relacionada a esta +ida (o 11" como a +ida eterna (' o 1J.1%1" 1!.1!. )éu e Inferno é um estado ou lugar" R.: 'nterpreto literalmente como lu/ares. 1!.11. 'xiste vida ap1s a morte" R.: SimF Hc 2I.%4. 1!.12. %nde estão os mortos agora" R.: Os ,ustos estão no c$u ('' o J." e os ímpios no inferno (d ". 1!.13. 'm (ue situação fica os mortos até a segunda vinda de )risto" R.: O corpo +olta ao p* e o espírito +olta a Deus (Ec. 12.". 0anto fi$is quanto infi$is ficam em estado de consci7ncia. 88
1!.14. ,epois da morte física* o corpo deve ser cremado ou enterrado" R.: onforme o dese,o do cliente. O ideal $ que se,a sepultado& pois& nos assemelhamos a esus& que foi sepultado. Em #m 2.1 parece ha+er uma proii9ão sore a crema9ão. 1!.15. )omo refutar a doutrina do G3urgat1rioH" R.: Em ereus 4.2 lemos que ao homem est? destinado morrer apenas uma +eA e ap*s isso +em o ,uíAo& portanto& não h? um estado ou lu/ar intermedi?rio para o homem. 1!.16. % (ue é o G'stado Intermedi.rioH" R.: < o mesmo que PSono da #lmaQ. ma doutrina her$tica que ensina que os mortos entram num estado de inconsci7ncia at$ o dia do ,uíAo. 1!.17. )omo refutar a doutrina do G>ono da AlmaH" R.: Hc 2.) > ho,e estar?s comi/o no paraíso. '' o J. > temos confian9a e dese,amos antes dei6ar este corpo e haitar com o Senhor. 1!.18. 4as a bíblia di& (ue os (ue morrem estão dormindo+++ uando a ília usa o termo PdormirQ para os que morrem ela est? usando uma met?fora para indicar que a morte $ apenas tempor?ria para o cristão& como tempor?rio $ o sono da noite. O ap*stolo 8aulo& em Ll 1.2 nos diA que possui uma luta interior& dese,ando estar na terra para continuar sua ora de e+an/eliAa9ão ou estar com risto& que seria muito melhor. esus tam$m ensina que Deus $ o Deus de #raão& 'saque e ac* e Ele $ um Deus d e +i+os e não de mortos ou de pessoas que estão dormindo. 1!.1. % (ue a !íblia di& sobre a doutrina da Beencarnação" R.: Nada ( 4.2&2". Ela nos ensina a ressurrei9ão dos mortos& que $ a +olta do espírito ao mesmo corpo (#t ).". 1!.2!. ,efina >-eol e Eades: R.: ades $ a tradu9ão /re/a para a pala+ra heraica Sheol que quer diAer o lu/ar dos mortos. 1!.21. E. diferença entre )éu e 3araíso" R.: $u e paraíso são a mesma coisa ('' o 12.1%)". 1!.22. % irmão tem medo de morrer" R.: Sim& como qualquer humano. 1!.23. % (ue é morte espiritual" R.: < o estado de pecado do homem que o separa da comunhão plena com Deus. 1!.24. Fale sobre o ulgamento final: R.: 0am$m conhecido como ul/amento do Grande 0rono @ranco (#p 2I.11%1J" $ o ,ul/amento do infi$is com um Bnico +eredicto: Ha/o de Lo/o.. 1!.25. % (ue é Arrebatamento e (uais as são as correntes existentes" R.: O #rreatamento da i/re,a $ o e+ento no qual Deus remo+e todos os crentes da terra para arir caminho para que Seu ,usto ,ul/amento se,a derramado sore a terra durante o período da 0riula9ão. O #rreatamento $ descrito principalmente em ' 0essalonicenses ):1%1 e ' oríntios 1J:JI%J). ' 0essalonicenses ):1%1 descre+e o #rreatamento como Deus ressuscitando todos os crentes que ,? morreram& dando a eles corpos /lorificados. #s correntes e6istentes são: 8r$%triulacionista > ocorre antes da triula9ão3 8*s%triulacionista > ocorre ap*s os sete anos de triula9ão3 5eso%triulacionista > ocorre na metade da triula9ão& ap*s tr7s anos e meio. 1!.26. % (ue é GCrande TribulaçãoH" R.: < o período de reinado do anti%cristo que durar? sete anos ap*s o arreatamento da '/re,a. 1!.27. % (ue é mil$nio" R.: < o período de 1III anos de /o+erno de risto na terra. #p*s a triula9ão. 1!.28. % Que é a G!atal-a do ArmagedomH" R.: < a /rande atalha em que o Senhor& em Sua +inda em /l*ria& liertar? o remanescente ,udeu da destrui9ão efetuada pelos poderes mundiais /entílicos so o mando da esta e do falso profeta (#p 1!". 1!.2. Fale sobre a manifestação do Anticristo: R.: Ele $ um /o+ernador mundial de deA na9es cominadas que& nos primeiros tr7s anos e meio de seu /o+erno& reinar? com simpatia do po+o& por$m& os pr*6imos tr7s anos e meio ele se re+elar? como iníquo e /rande opositor de Deus. 1!.3!. )omo voc$ entende o ulgamento dos crentes" % (ue é o tribunal de )risto" R.: < um ,ul/amento das oras dos crentes para receimento de recompensas& /alardes& e não para ,uíAo (' o ).J". 1!.31. #oc$ é contra ou a favor do dispensacionalismo" R.: Sou a fa+or como estudo para entendermos a forma que Deus tem tratado o homem ao lon/o da hist*ria& mas não como doutrina. 1!.32. Quantas e (uais são as dispensaç2es" R.: São sete: 'noc7ncia& onsci7ncia& Go+erno umano& 8atriarcal& Hei& Gra9a e Go+erno di+ino. 1!.33. Qual ser. a condição final dos ímpios" R.: Han9ados no la/o de fo/o& esta $ a 2[ morte (#p 21." 1!.34. >e os crentes são arrebatados ao soar da 5ltima trombeta I )o 89+90 e a sétima trombeta soar. no meio da Crande Tribulação Ap 88+898; é certo di&er (ue a Igrea participar. da primeira metade da C+T+" R.: NãoF ' o 1J.2 8aulo nos d iA que nossa /lorifica9ão corp*rea ocorrer? na PparousiaQ de esus. 5ateus 2).I&1 nos diA que a Bltima trometa soar? na +olta de esus.
11.
)clesiologia$
11.1.
,efina Igrea: R.: O termo /re/o Ecl$sia quer diAer asseml$ia& um a,untamento. @ilicamente $ o orpo de risto (Ef 1.22&2".
11.2.
Quais os tipos de 'clesiologia" R.: Eclesiolo/ia ist*rica& Reli/iosa e @ílica.
11.3.
% (ue é uma igrea local" R.: < uma amostra representati+a em pequena escala da '/re,a como um todo (' o 12.2".
11.4. Que outros nomes são dados ? Igrea local" R.: '/re,a de Deus (' o 1.23 Gl 1.1"3 Reanho de Deus (' 8d J.2"3 'rmãos (artas de 8aulo"3 Santos (artas de 8aulo"3 5emros do corpo (' o 12.2". 11.5.
Que outros dois nomes são dados ? Igrea de Jesus )risto\ R.: Esposa de risto (#p 14." e orpo de risto (' o 12.2".
11.6.
% (ue é a GcabeçaH da Igrea" R.: esus risto& como mentor e fundador da '/re,a $ a Pcae9aQ dela (Ef J.2".
11.7. Quem fundou a Igrea de Jesus )risto" ' sobre (uem ele Fundou a Igrea" R.: O fundador da '/re,a $ o pr*prio risto e Ele fundou%a sore si mesmo (5t 1!.1!%1". 11.8.
Quem é o líder da Igrea" R.: < o Senhor esus.
11..
% pastor manda na igrea" R.: NãoF Ele $ o ser+o dos ser+os. 8
11.1!. A assembléia tem autoridade" R.: SimF #t 1J 11.11. Igrea 4ilitante e Igrea Triunfante* (ual a diferença" R.: '/re,a 5ilitante (ou 8ere/rina" $ a '/re,a do presente& aquela que ainda se encontra na terra& ser+indo e adorando ao Senhor. # '/re,a 0riunfante (ou Gloriosa" $ a do futuro& aquela que se encontrar? com esus sem mancha nem ru/a. 11.12. Qual é a função / missão / ra&ão de ser da Igrea" R.: Hou+ar a Deus& ser+ir ao pr*6imo& praticar o e+an/elismo& realiAar misses& promo+er a edifica9ão de seus memros e celerar a comunhão cristã. 11.13. Qual sua posição em relação ao ensino da igrea" R.: < a ase do crescimento cristão. 11.14. % (ue denominam os termos GlocalH* invisívelH e GuniversalH no T" R.: '/re,a local se refere a um /rupo de crentes que se reBnem periodicamente para a adora9ão e ser+i9o a Deus aqui na terra. '/re,a in+isí+el refere%se a reunião de todos os la+ados e remidos em todas as $pocas. '/re,a ni+ersal $ a reunião de todos os crentes no mundo. 11.15. A Igrea é uma organi&ação ou um organismo" R.: Ela $ tanto uma or/aniAa9ão (i/re,a local" quanto um or/anismo (o orpo de risto". 11.16. 'xistem diferenças entre GIgreaH e o GBeino de ,eusH" R.: SimF '/re,a $ a reunião do sal+os. Reino $ a soerania e poder de Deus presentes na '/re,a. 11.17. %rdenanças ou sacramentos" R.: Sacramento $ uma forma de alcan9ar uma /ra9a de Deus& e saemos que qualquer um que creia $ aen9oado por Deus3 não h? mecanismo para isso& que sustitua a f$. Ordenan9a $ uma ordem dei6ada por esus e ele nos dei6ou duas: o atismo e a ceia. 11.18. % (ue estas ordenanças simboli&am" R.: # eia $ um memorial em que se relemra e se anuncia a morte +ic?ria de risto (Hc 22.14% 23 ' o 11.2%2!" e o atismo $ um símolo e uma profissão de f$ ao mundo da morte do +elho homem e o nascimento de uma no+a criatura em risto& identificando%se com Ele em Sua morte e ressurrei9ão. 11.1. % (ue significa a palavra batismo" R.: # pala+ra atiAar +em do /re/o PaptiAoQ e quer diAer mer/ulhar& imer/ir. 11.2!. Qual o significado para o batismo" R.: Si/nifica que o atiAando morreu para o mundo e r enasceu uma no+a criatura em risto. < um símolo. 11.21. Quem pode ser bati&ado e por (ue uma pessoa deve ser bati&ada" R.: #penas quem crer (5c 1!.1!"3 não h? nenhum caso na @ília de crian9as sendo atiAadas. O atismo não sal+a3 o que sal+a $ o crer (5c 1 !.1!". 5esmo assim& o crente precisa ser atiAado. 8rimeiro& porque esus mandou (5ateus 2.1%2I"3 depois& o atismo $ a forma escolhida pelas i/re,as atistas para que um con+ertido se,a aceito como memro. #ssim& o atismo $ tam$m um sinal de compromisso com a i/re,a. 11.22. )omo deve ser o batismo" R.: De acordo com seu simolismo (morrer e ressuscitar % Rm !.%J" e pelo pr*prio si/nificado da pala+ra atiAar (imer/ir"& o atismo de+e ser por imersão. 11.23. Qual a idade ideal de um candidato para se reali&ar um batismo" R.: # partir do momento que a pessoa tenha capacidade de entender que $ um pecador e necessita da sal+a9ão& encontrada somente em esus& sendo capaA de testemunhar a outros sua profissão de f$. 11.24. )omo se relacionam 4arcos 8<:8< com a regeneração batismal" R.: Não e6iste re/enera9ão atismal. # re/enera9ão acontece quando o pecador cr7 em risto. O conte6to de 5c 1!.1! mostra que a 7nfase est? no crer. 11.25. )eia ultrarestrita7 restrita7 liberal7 ou ultraliberal" % (ue significam e (ual a sua posição" R.: eia ltra%li+re > qualquer pessoa presente& independente de idade e credo& pode participar3 eia Hi+re > ualquer crente& memro efeti+o de uma i/re,a e+an/$lica pode participar3 eia Restrita > Somente crentes da mesma f$ e ordem (no caso& atistas" podem participar3 eia ltra%restrita > somente os memros da i/re,a local podem participar. 8refiro a eia Hi+re. 11.26. Quantos e (uais são os elementos da )eia do >en-or" R.: São dois: o pão que simoliAa o corpo de risto& e o +inho (ou suco da +ide" que simoliAa Seu san/ue. 11.27. %s elementos são santos" R.: NãoF São apenas símolos. 11.28. A ceia transmite alguma b$nção* dom ou salvação ao participante" R.: NãoF < apenas um memorial. 11.2. Quais são as tr$s principais interpretaç2es dadas ? celebração da )eia do >en-or" R.: 0ransustancia9ão: Doutrina cat*lica que ensina que ap*s a 7n9ão do sacerdote os elementos transformam%se literalmente no corpo e no san/ue de risto. onsustancia9ão: Doutrina dos reformadores& ensina que risto est? presente espiritualmente nos elementos. 5emorial: 8ensamento entre os atistas& os elementos continuam a ser o que são& não h? qualquer presen9a mística ou oferecimento de /ra9a ao participante. 11.3!. % (ue é a Igrea Cloriosa" R.: < o mesmo que '/re,a 0riunfante. São todos os sal+os e remidos que ,? descansam no Senhor. 11.31. % (ue é uma Igrea !atista" R.: < uma con/re/a9ão local composta de pessoas re/eneradas e atiAadas& que& +oluntariamente& se reBnem so as leis de risto& e procuram estender o Reino de Deus não s* em suas +idas& mas nas de outros. 11.32. Qual a origem dos batistas" R.: reio na teoria de que& em 1!I um /rupo de refu/iados in/leses que foram para a olanda em usca da lierdade reli/iosa& liderados por ohn SmUth que era pre/ador e 0homas elWUs que era ad+o/ado& or/aniAaram em #msterdã& em 1!I4 uma i/re,a de doutrina atista& como era o sonho dos dois lideres. 11.33. 3or(ue Igreas !atistas e não Igrea !atista" R.: #s '/re,as @atistas são interdependentes& não respondendo para uma lideran9a superior na terra ou tendo uma i/re,a atista que as represente. 11.34. Qual o sistema de governo em uma igrea batista" R.: < o modelo con/re/acional democr?tico. 11.35. % (ue é uma assembléia" R.: < uma reunião para discutir assuntos administrati+os que en+ol+em a i/re,a local. 11.36. Quais os meios de entrada para uma igrea batista" R.: 8or atismo& ap*s profissão de f$. 8or carta de tr ansfer7ncia de uma outra i/re,a atista de mesma f$ e ordem. 8or aclama9ão& quando não hou+er como proceder com uma das duas formas anteriores. 8or reconcilia9ão& quando uma pessoa est? des+iada e decide +oltar = comunhão. 11.37. Quais os meios de saída de uma igrea batista" R.: De uma i/re,a atista para outra da mesma f$ e ordem& atra+$s de arta de 0ransfer7ncia3 por e6clusão de+ido a al/uma falta /ra+e3 por falecimento (o crente dei6a de pertencer = i/re,a militante e incorpora%se = i/re,a triunfante". 0odas elas são decididas em #sseml$ia. 86
11.38. A igrea tem alguma forma de disciplina" R.: SimF Se/uimos o padrão dado em 5t 1.1J%1: 8rimeiro % uma con+ersa particular3 Se/undo % uma con+ersa com testemunhas3 0erceiro % uma repreensão pBlica pela i/re,a3 uarta % elimina9ão do rol de memros da i/re,a. 11.3. Quais são os tipos disciplina existentes" R.: Lormati+a > 8re/a9es& e6orta9es& etc3 orreti+a > uando al/u$m comete al/um erro& de+e ser corri/ido pelos irmãos3 irBr/ica > uando os pecados traAem escKndalo e ofensas pulicas = moral e ao e+an/elho. 11.4!. Quem é passivo de disciplina" R.: ualquer memro que cause escKndalo ao e+an/elho e não demonstre arrependimento por isso. # disciplina não $ aplicada tanto pelo pecado& mas& por falta de arrependimento. 11.41. Quais leis devem nortear a pr.tica da disciplina" R.: O amor e o temor cristão. 11.42. )omo se d. o processo para a organi&ação de uma Igrea !atista" R.: 1. on+oca%se um oncílio para e6aminar a i/re,a. 2. Depois de apro+ada& ela autentica a primeira #ta com a primeira Diretoria eleita. . LaA%se o Estatuto e o N8 na Receita Lederal. 11.43. E. base bíblica para a autonomia da igrea local" R.: Sim. #t 1J.22 $ um e6emplo. 11.44. Qual deve ser nossa relação com as outras igreas batistas" R.: De coopera9ão. 11.45. )omo uma Igrea !atista é mantida" R.: #tra+$s dos díAimos e ofertas de seus memros. 11.46. % (ue é o dí&imo e o (ue são as ofertas" R.: DíAimo $ a d$cima parte de tudo que se /anha3 $ uma contriui9ão re/ular. Oferta $ uma contriui9ão +olunt?ria& =s +eAes solicitada para suprir al/uma necessidade que não foi suprida somente com os díAimos& como uma campanha de constru9ão ou uma campanha mission?ria. 11.47. % dí&imo é bíblico" R.: Sim. -e,a%se 5l .1I& H+ 2.I%2 11.48. 4as são textos do #el-o Testamento7 -. algum texto do ovo Testamento (ue normati&e o dí&imo" R.: esus dei6ou isso implícito em 5t 2.23 mas essa discussão se o cristão de+e dar o diAimo& ou se ele $ um preceito da lei s* e6iste para quem esquece que o díAimo $ anterior = lei3 +e,a%se G7nesis 1).1%2I. # contriui9ão re/ular $ assunto de '' or 4.!%1I e ' or 1!.1%2. 11.4. % (ue é a GAliança !atista 4undialH" R.: < a associa9ão de todas as i/re,as atistas no mundo. 11.5!. % (ue é a )!!* )onvenção 'stadual* Begional e para (ue servem" R.: São as associa9es nacionais& estaduais e re/ionais atistas que ser+em de apoio = todas as i/re,as afiliadas. 11.51. % (ue é o G3lano )ooperativoH" R.: < o sistema financeiro adotado pelas i/re,as& con+en9es estaduais e a @@ para seu sustento e e6pansão das oras de e+an/eliAa9ão& misses& educa9ão cristã e enefic7ncia. 11.52. % (ue é o 3acto das Igreas !atistas" R.: < o compromisso de todo o atista com a denomina9ão em ser fiel a ela conforme os ensinos ílicos e a Declara9ão de L$ da @@. 11.53. % (ue a !íblia di& sobre o prop1sito das reuni2es semanais da igrea" R.: #primorar a comunhão com os irmãos (#t 2I.". E au6iliar os santos em suas necessidades (' o 1!.2". 11.54. % (ue caracteri&a esta separação* entre Igrea e 'stado" R.: O Estado $ lei/o e a '/re,a li+re. São diferentes na sua natureAa& o,eti+os e fun9es. 11.55. Qual é a principal doutrina dos batistas" R.: # @ília como Bnica re/ra de f$ e pr?tica3 ou se,a& s* acreditamos no que est? na @ília e procuramos +i+er de acordo com seus princípios (Gl 1.". 11.56. Quais são* em termos gerais* os princípios fundamentais da doutrina batista" R.: 1 % # aceita9ão da @ília como Bnica +erdade3 como Bnica a determinar como ser? a nossa f$ e nossa cren9a. 2 % O conceito de '/re,a como sendo uma comunidade local democr?tica e autCnoma& formada de pessoas re/eneradas e ilicamente atiAadas. % # separa9ão entre '/re,a e Estado (Go+erno" ) % # asoluta lierdade de consci7ncia3 todo ser humano $ li+re pra pensar e a/ir como quiser. 0odos prestarão contas a Deus (Rm 1).12". J % # responsailidade indi+idual diante de Deus. ! % # autenticidade e apostolicidade das '/re,as3 a '/re,a de esus nunca dei6ou de e6istir (5t 1!.1". 11.57. Quais são os deveres de um crente para com a sua igrea" R.: omunhão& assiduidade& ser+i9o e contriui9ão. 11.58. % crente deve euar" Qual o prop1sito do eum" R.: SimF # pr?tica do ,e,um coloca Deus em 1 lu/ar na +ida do crente& mostrando que ele $ totalmente dependente de Deus. 11.5. Quem são os oficiais da Igrea" R.: # @ília menciona apenas dois: 8astor % respons?+el espiritual por toda a i/re,a& em como sua administra9ão. Di?cono % al/u$m que $ ser+o& e que pode ser Btil em a9ão social e aconselhamento. 11.6!. Qual sua percepção do ministério pastoral da perspectiva bíblica" R.: O minist$rio pastoral consiste em pre/ar as oas no+as e edificar os santos para o Reino de Deus. 11.61. Quais são os tipos de governo eclesi.stico" Qual voc$ prefere" ,efenda com bases bíblicas0: R.: Episcopal& 8resiteriano e con/re/acional. Se/uindo os padres ílicos (cf. #tos 1 e !& por e6emplo"& a i/re,a atista $ democr?tica e autCnoma& não estando suordinada a nenhuma outra institui9ão& tendo esus como líder maior. 'sso não e6clui o traalho cooperati+o. omo i/re,as atistas& não somos independentes& mas interdependentes& pois nos associamos a outras i/re,as atistas& formando on+en9es Estaduais. #tra+$s das on+en9es& sustentamos di+ersos traalhos mission?rios (faAemos isso atra+$s do 8lano ooperati+o& que $ uma contriui9ão mensal en+iada = on+en9ão". 11.62. % (ue é o 'statuto" R.: < um instrumento escrito que corporifica todos os princípios pelos quais a i/re,a se /o+erna ou re/ula seus atos. 11.63. % (ue é o Begimento Interno" R.: on,unto de normas que re/em o funcionamento de uma institui9ão. 11.64. Qual a relação da igrea com o 'stado" R.: He/al > 0er Estatuto& declarar imposto& etc.3 urídico > Se não cumprir& ela inter+$m3 Social > #,udando On/]s& ou entidades filantr*picas. 11.65. 'xiste base !íblica para afirmar (ue a Igrea deve ser separada do 'stado" R.: SimF 5t 22.21 > PDaí a $sar o que $ de $sar e a Deus o que $ de DeusQ. 11.66. Qual a relação da igrea com o mundo" R.: # i/re,a $ a portadora das oas no+as do Reino de Deus ao mundo. 8K
11.67. )omo voc$ ensinaria ? sua igrea a import@ncia do descanso semanal" R.: Deus ensinou o descanso para que o homem aprendesse a descansar nEle & Deus. 11.68. Qual sua posição sobre a ordenação de mul-eres ao presbiterato e ao pastorado" R.: Sou a fa+or da fun9ão& mas& contra o título. 11.6. Quais são as responsabilidades bíblicas dos presbíteros" 'xistem distinç2es entre presbíteros* pastores e bispos" R.: 8resíteros são anciãos& homens mais maduros que diri/em uma con/re/a9ão& normalmente& usando sua e6peri7ncia para ensinar e ser+ir de modelo aos mais no+os. No N0& pastores& ispos e presíteros descre+em os mesmos homens& por$m& cada pala+ra tem seu si/nificado: 8astores são aqueles que cuidam espiritualmente do reanho de Deus3 @ispos são super+isores ou superintendentes que& assim como os pastores& cuidam do reanho. Não h? distin9ão entre os homens e sim tr7s pala+ras que descre+em aspectos diferentes dos mesmos homens. 11.7!. Quais são as responsabilidades bíblicas dos di.conos" )omo devem se relacionar os di.conos e os pastores" R.: 0raalhar nos astidores ser+indo e ministrando nas necessidades das pessoas. Em rela9ão aos pastores& de+e ha+er um relacionamento de r espeito mBtuo& um tratamento que demonstre /rande estima e considera9ão. 11.71. Qual sua posição sobre a possibilidade de possessão demoníaca de um crente" R.: m crente& templo do ES& não pode ser possesso. 11.72. % (ue é GTeologia da ibertaçãoH R.: < um mo+imento cristão de teolo/ia política& que en/loa +?rias correntes de pensamento que interpretam os ensinamentos de esus risto em termos de uma lierta9ão de in,usti9a em condi9es econCmicas& políticas ou sociais. 11.73. % (ue é GTeologia da 3rosperidadeH" R.: < a doutrina que pre/a que todos são filhos de Deus e& como filhos& de+em receer todas as 7n9ãos do 8ai celeste& dono do ouro& da prata e tudo o que e6iste. 11.74. % (ue é a G#isão no 4odelo dos ,o&eH" R.: < a doutrina criada pelo colomiano $sar astellanos Domin/ues de que todo cristão pode ensinar e liderar um /rupo de doAe discípulos na f$ cristã. 11.75. % (ue é G4aldição Eeredit.ria" 'la existe" >e sim* é necess.rio G(uebr.laH" R.: < a teoria de que os resultados mal$ficos dos pecados dos pais são passados para as /era9es se/uintes. < um pensamento her$tico de al/uns mo+imentos neo%penteconstais& portanto& não e6iste e não precisa ser querada (r 1.24&I3 EA 1.1%)". 11.76. Quais são os seus métodos de envolverse nas vidas das pessoas en(uanto voc$ pastoreia e vela por suas almas" R.: @uscar no Senhor respostas para o +i+er do reanho. 'mportar%me& indi+idualmente& com suas dores e lutas. 11.77. Que atividades caracteri&am seu interesse evangelístico" )omo voc$ lida com o assunto do evangelismo pessoal e coletivo" R.: O estudo da @ília& para poder responder com mansidão e temor a qualquer que pedir a raAão da esperan9a que h? em mim (' 8d .1J". 11.78. Qual é sua estratégia para o crescimento da igrea" R.: umprir 5t 2.14&2I.
12.
*tica
12.1. )onceitue ética: R.: < a ci7ncia que trata das ori/ens& princípios e pr?ticas do que $ certo e errado& = luA da raAão& da natureAa e da hist*ria humana. 12.2. % (ue é ética pastoral" R.: < o ramo da $tica que trata das a9es& pr?ticas e pensamentos do pastor diante de Deus& de seu reanho e da sociedade. 12.3.
#oc$ . leu o )1digo de Dtica da %3!!" R.: Sim.
12.4.
'm (ue a ética se aplica na sua conduta pessoal" R.: < um dos pilares de minha conduta.
12.5. A ética vai s1 até a denominação" R.: Não& aran/e toda a sociedade. 12.6. % (ue o irmão entende sobre ética em r elação ? disciplina na igrea" R.: # @ília de+e ser a ase para tomada de decises em todos os Kmitos& incluindo a disciplina. 12.7. Qual sua opinião sobre a G4açonariaH" R.: Sou contra. m cristão +erdadeiro não pode faAer parte de uma or/aniAa9ão que pre/a que o iniciado dese,a Psair das tre+as para entrar na luAQ. 12.8. )omo voc$ lidaria com um caso de esc@ndalo ou imoralidade praticado por um membro da igrea" R.: saria o m$todo de disciplina ílica: 12.. Qual o procedimento do pastor no caso de divisão na igrea" R.: 5anter%me solid?rio com aqueles que estão em conformidade com a 8ala+ra de Deus e com a Declara9ão de L$ da on+en9ão @atista @rasileira. 12.1!. % (ue voc$ pensa a respeito do aconsel-amento" )omo voc$ administra a necessidade de aconsel-amento" R.: < ferramenta fundamental para o crescimento e e difica9ão do reanho. # administra9ão da necessidade ocorre dentro das possiilidades de realiAa9ão. 12.11. A esposa deve participar de todo o ministério do pastor" R.: Não de todo. omo toda esposa $ uma au6iliadora de seu marido e seu au6ílio não $ requerido em todas as ?reas do casamento& assim se faA no pastorado& 12.12. )omo deve ser o relacionamento com a 3alavra" R.: < a ferramenta principal do pastor. Este de+e ter um relacionamento di?rio de estudo. 12.13. Quanto tempo por dia voc$ ler a 3alavra" R.: erca de 1 hora. 12.14. 3or(ue voc$ (uer ser pastor" R.: 8ara cumprir um chamado do Senhor. 12.15. #oc$ como pastor deve proteger a sua família da igrea" R.: De+o prote/7%la daquilo que possa interferir em nossa comunhão& lemrando que minha família tam$m faA parte da i/re,a. 12.16. #oc$ est. prestes a assumir uma igrea onde o antigo pastor favorecia namoros mistos como método de atrair ovens para a igrea+ ,efina sua posição (uanto a este assunto controvertido: R.: Não creio em namoro mission?rio. 12.17. Qual a sua atitude em relação a membros vindos de outras igreas" R.: De cautela. 89
12.18. Fale sobre fidelidade denominacional: R.: Sou atista por con+ic9ão& crendo que os atistas estão firmados em cumprir o P'deQ de risto& tendo como Bnica re/ra de f$ e pr?tica a @ília Sa/rada& 8ala+ra de Deus& por isso& sou denominacionalmente fiel aos preceitos atistas. 12.1. )omo um pastor e sua igrea devem se relacionar com outras igreas locais e se filiada a uma denominação0 no @mbito mais amplo" #oc$ se sente tran(Rilo em cooperar com outras denominaç2es" #oc$ estabelece algumas diretri&es" R.: 0anto o pastor quanto a i/re,a local podem e de+em se relacionar com outras i/re,as& mesmo de denomina9es diferentes& desde que o al+o se,a a /lorifica9ão de Deus& a edifica9ão dos santos e a e6pansão do Reino& sem que doutrinas& usos e costumes fa9am parte do relacionamento. 12.2!. Qual sua opinião sobre pena de morte* aborto* eutan.sia e clonagem de -umanos" R.: Sou contra todas elas& pois& não h? respaldo ílico para se defender estas pr?ticas. 12.21. =m casal de membros de sua igrea descobre (ue o fil-o (ue estão esperando nascer. mongol1ide e desea reali&ar um aborto+ Qual ser. seu consel-o ao casal" R.: O conselho ser? sempre de manter a +ida& por mais dolorosa que se,a a decisão. 12.22. =m bom n5mero de crentes em sua igrea trabal-a em uma empresa na (ual o sindicato escol-eu como alvo de greve reivindicat1ria+ %s crentes v$m l-e perguntar se devem ou não aderir+ Que consel-o dar." R.: ada crente $ li+re reli/iosa e politicamente para tomar as decises que melhor caer para suas +idas. 12.23. =m universit.rio de sua igrea desea filiarse a determinado partido político+ )omo voc$ o aconsel-ar. com respeito ? política" R.: Se o referido ,o+em demonstra +oca9ão para a política& darei todo o apoio e aconselhamento necess?rio para que não se corrompa e se,a um instrumento de Deus nesta ?rea. 12.24. % pastor deve declarar voto em algum candidato através do p5lpito" ,eve exercer milit@ncia política" R.: NãoF O pBlpito e6iste para se proclamar as oas no+as de f$. 12.25. % pastor pode ceder o p5lpito para (ue candidatos políticos defendam suas propostas" R.: Não. 12.26. Qual seu procedimento se um membro de outra igrea procur.lo para denegrir outro pastor" R.: hamar o pastor dene/rido para participar da discussão. 12.27. D legítimo receber por aclamação um membro excluído por (ual(uer ra&ão0 de outra igrea" R.: Não. Este memro de+e primeiramente se reconciliar com a i/re,a anterior. 12.28. Quais procedimentos devem ser adotados por voc$ se um grupo* resultado de cisão de outra igrea batista procur.lo para serem filiados ? igrea (ue voc$ dirige" R.: 12.2. =m ovem de sua igrea fe& uma letra evangélica para a m5sica G!lacL and S-iteH de 4ic-ael JacLson e (uer cant.la no culto ovem+ #oc$ dar. permissão a ele" 3or (u$" R.: Em qualquer caso s* darei permissão se a 7nfase esti+er na letra e não na melodia. 12.3!. % uso de anticoncepcionais é lícito ou não ? lu& da bíblia" R.: # @ília não trata especificamente deste assunto. reio que cae ao casal decidir que tipo de controle far? para ter ou não filhos& uscando sempre cumprir a +ontade do Senhor para suas +idas. 12.31. Qual sua posição sobre casamentos mistos crente e incrédulo0" R.: ontra ('' o !.1)" 12.32. Quais suas exig$ncias para celebrar um casamento" R.: ue o casal se,a memro da mesma i/re,a ou& que os dois não se,am crentes. Ser? necess?rio& em qualquer caso& participar de um curso pr$%nupcial para que os noi+os conhe9am a ale/ria e as dificuldades de se +i+er em comunhão. 12.33. % (ue voc$ pensa acerca do div1rcio e do novo casamento" R.: Sou contra o di+*rcio e& sempre que possí+el& s* apoio o no+o casamento para +iB+os (' o .4". 12.34. =m líder de sua igrea foi abandonado por sua esposa (ue adulterou e se tornou prostituta+ )om base nisso* ele desea casarse novamente+ )omo voc$ vai aconsel-ar esse -omem" R.: Sou contra o di+*rcio e& sempre que possí+el& s* ap*io o no+o casamento para +iB+os& pois& não $ om que o homem este,a s*. 12.35. >igilo: (uando ser. relativo ou absoluto" R.: Ser? relati+o quando se tratar de fato delituoso e a /ra+idade de suas conseq;7ncias& para a pr*pria pessoa atendida ou para terceiros& puder criar ao 8astor o imperati+o de consci7ncia em denunciar o fato. Ser? asoluto para prote/er a pessoa atendida em tudo o que o 8astor ou+e& +7 ou de que tem conhecimento como decorr7ncia do e6ercício de sua ati+idade pastoral. 12.36. Qual sua opinião sobre o estilo de m5sicas na igrea" R.: Não tenho qualquer prolema com ritmos e estilos. 12.37. %s ovens de sua igrea estão sendo fortemente influenciados por um programa de ecologia na escola do bairro e voc$ descobre (ue o líder do programa é defensor da ova 'ra+ Que conceitos passar. ?s suas ovel-as para terem um ecologia cristã e serem sal e lu& nessa .rea também" R.: 5ostrarei aos ,o+ens que somos mordomos de Deus e& cae a n*s cuidarmos da natureAa& cria9ão de Deus. 12.38. Qual seu ponto de vista a respeito do levantamento de recursos monet.rios para os v.rios proetos da igrea" R.: Sou a fa+or que a i/re,a salde suas necessidades com a arrecada9ão de díAimos e ofertas. uando a i/re,a promo+e al/um tipo de campanha& o que ocorre $ uma troca e não uma dedica9ão pessoal. 12.3. Quais suas convicç2es sobre dívidas na igrea local" R.: Sou contra. # '/re,a de+e ser muito em saneada& pois& $ luA e sal do mundo tam$m nas questes financeiras. 12.4!. Qual sua visão mission.ria para a igrea" ,e (ue maneira voc$ est. demonstrando interesse e envolvimento em miss2es" R.: 5isses $ a raAão de ser da '/re,a& se,am locais ou estran/eiras. Sou muito /rato a Deus por me fa Aer memro de uma i/re,a mission?ria. 12.41. #oc$ aprovaria a recondução ao ministério de um pastor (ue ten-a caído em adultério" R.: NãoF ? um ditado popular que diA: P# primeira impressão $ a que ficaQ. Este pro+$rio não $ de todo +erdadeiro& pois& a impressão que fica $ sempre a m? impressão. 12.42. )omo voc$ descreve um pastor b em sucedido e uma igrea bem sucedida" R.: m pastor e uma i/re,a em sucedida não dependem de nBmeros& mas& de comprometimento com a ora do Senhor. 12.43. 'm (ue bases o pastor pode ser considerado uma pessoa respons.vel" R.: onforme cumpre com seus de+eres de pastor e cidadão. 12.44. Que relacionamentos de sua vida fornecem senso de responsabilidade por suas atitudes e comportamento* tanto em sua vida pessoal como em seu ministério pastoral" R.: Relacionamento familiar& relacionamento eclesi?stico e o relacionamento profissional. 8<
12.45. Quais são os seus autores* te1logos e comentaristas evangélicos favoritos" 3or (u$" Que livros voc$ leu recentemente" R.: Eu/ene 8eterson3 RaU Stedman3 OsWald Smith3 LranM DietA. Estes autores& atra+$s de seus escritos& incenti+am%me a ser um 8astor se/undo cora9ão de Deus& a amar a i/re,a de risto& a ser um homem que Deus usa. Recentemente tenho lido li+ros de 0eolo/ia Sistem?tica. 12.46. Quais as características dos tempos p1smodernos" R.: 8ropensão a se dei6ar dominar pela ima/ina9ão das mídias eletrCnicas3 coloniAa9ão do seu uni+erso pelos mercados (econCmico& político& cultural e social"3 celera9ão do consumo como e6pressão pessoal3 pluralidade cultural3 polariAa9ão social de+ido aos distanciamentos acrescidos pelos rendimentos3 fal7ncias das metanarrati+as emancipadoras como aquelas propostas pela Re+olu9ão Lrancesa: lierdade& i/ualdade e fraternidade. 12.47. )ite alguns princípios para a sa5de da Igrea no enfrentamento da p1smodernidade" R.: Disciplina cristã: leitura ílica& ora9ão e comunhão. 12.48. Qual sua posição sobre a parada ga" R.: 0odos são li+res para e6pressar seus pensamentos& desde que não a/rida a lierdade e a di/nidade do pr*6imo. 12.4. =m -omossexual começa a fre(Rentar sua igrea+ Qual sua atitude" R.: De ale/ria e de aprensão. 12.5!. >e começarem a l-e c-amar de pastor na congregação (ual ser. a sua conduta" R.: De tranq;ilidade& humildade e ser+i9o. 12.51. 3or (uanto tempo voc$ pretende ser um pastor batista" R.: #t$ o fim de meus dias. 12.52. Que critérios de contribuição voc$ apresentar. a esta igrea se for considerado apto ao ministério" R.: ontinuar ser+indo com meus dons e talentos na ?rea de ensino e a conselhamento. 12.53. )aso voc$ sea pastor auxiliar ou copastor* pretende ser submisso ao pastorlíder de sua igrea" R.: 8lenamente. 12.54. E. algum problema em assinar um tratado acordando com os preceitos batistas" R.: Não. 12.55. % (ue far. caso não sea recomendado neste concílio" R.: ontinuarei ser+indo a comunidade local com a mesma desen+oltura& amor e sumissão e me preparei melhor para ser recomendado em um possí+el no+o e6ame.
8N