- Ler, compreender e interpretar texto. - Exercitar a leitura, observando a expressão oral. oral . - Perceber idéias implícitas no texto - Identificar o sujeito e o predicado nas orações, classificando o sujei to em simpl es o u comp compos osto to..
- Leitura e análise textua l- Revisão de sujeito e predicado - Revisão de sujeito simples, composto.
Iniciarei a aula comentando que hoje trabalharemos com a fábula “O escorpião e a rã”,de autoria de Esopo. Direi que Esopo é um fabulista que viveu há 2500 anos na GréciaAntiga e provavelmente foi um escravo. E, que naquela época, narrando histórias simples de bichos, criticava as más atitudes e o mau comportamento das pessoas. Entregarei o texto para os alunos em folha xerografada. A leitura do mesmo será feitainicialmente feita inicialmente de forma silenciosa e, posteriormente, dois alunos escolhidos aleatoriamentefarão o papel dos personagens, enquanto outro f ará ará o narrador. Logo após, perguntarei aosalunos o que significa “hesitou”, “ponderou”, “torpor” e “tolo” e se eles têm dúvida quantoa outras palavras do texto.
Parado ao sol, o escorpião olhava ao redor
da
m o n t a n h a o n d e m o r a v a . “Positivamente, tenho de mudar daqui” – pensou.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Esperou a madrugada chegar, lançou -se por caminhos e m p o e i r a d o s a t é a t i n g i r a floresta. Escalou rochedos, cruzou bosques e, finalmente, chegou às margens do rio largo ecauteloso .“Que imensidão de águas! A outra margem parece tão convidativa... Se eu soubessenadar... ”S u b i u l o n g o t r e c h o d a m a r g e m , d e s c e u n o v a m e n t e , o l h o u p a r a t r á s . A q u e l e r i o certa certame ment nte e não não teria teria medo medo de esco escorp rpiã ião. o. A trave travess ssia ia era impossível. “Não vai dar. Tenho de reconsiderar minha decisão” – lamentou. – lamentou. Estava quase desistindo quando viu a rã sobre a relva, bem próxima à correnteza. Osolhos do escorpião brilharam: “Ora, ora... Acho que encontrei a solução!” – pensou – pensou rápido.rápido.- Olá rãzinha! Me diga uma coisa: você é capaz de atravessar este rio?rio?- I h , j á f i z e s s a travessia muitas vezes até a outra margem. Mas por que v o c ê pergunta? – disse a rã, desconfiada. pergunta? – disse - Ah, Ah, deve ser tão agradável do outro lado – disse. – disse. Pena eu não saber nadar. A rã já estava com os olhos arregalados: “Será que ele vai me pedir...? ”- Se eu pedisse um favor, você me faria? – disse – disse o escorpião mansamente. -Que favor? - murmurou a rã. - Bem – Bem – o o tom da voz era mais brando ainda -, -, bem, você me carregaria nas costas até a outra margem? A rã hesitou: - Como é que eu vou ter certeza de que você não vai me matar? - Ora, não tenha medo. Evidentemente, se eu matar
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
- Nesse caso eu não cruzaria o rio nem atingiria meu destino – destino – replicou replicou o escorpião .- E como vou saber se você não vai me matar quando atingirmos a outra margem? – perguntou a rã. - Ora, ora... quando ao outro lado eu estarei tão agradecido pela sua ajuda que não vou pagar essa gentileza gentile za com a morte. Os argumentos do escorpião eram muito lógicos. A rã ponderou, ponderou e, afinal,convenceu-se. O escorpião acomodou -se nas costas macias da agora c o m p a n h e i r a d e v i a g e m e começaram a travessia. A rã nadava suavemente e o escorpião quase chegou a cochilar. Perdeu-se em pensamentos e planos futuros, olhando a extensão enorme do rio. De repente se deu conta de que estava dependendo de alguém, de que ficaria devendo um favor para a rãzinha. Reagiu, ergueu o ferrão. “Antes a morte que tal sorte” – pensou. pensou. A rã sentiu uma violenta dor nas costas e, com o rabo do o l h o , v i u o e s c o r p i ã o recolher o ferrão. Um torpor cada vez mais acentuado começava a invadir -lhe -lhe o corpo. - Seu tolo! - gritou gritou a rã. – Agora Agora nós dois vamos morrer! Por que fez isso? O escorpião deu uma risadinha sarcástica e sacudiu o corpo. - Desculpe, mas eu não pude evitar. Essa é a minha natureza. Esopo
Logo após, através de perguntas, farei a leitura parafrástica do texto: * Quais são os personagens da fábula? Os personagens da fábula são o escorpião e a rã. * Qual é o ambiente que a narrativa da fábula desenrola-se? A narrativa da fábula desenrola -se -se num rio.* O escorpião queria que a rã r ã o ajudasse em quê? O escorpião queria que a rã o ajudasse a atravessar o rio para chegar a outra
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Responda às questões com base na leitura do texto: O texto lido é uma fábula. As fábulas são narrativas que apresentam narrativas curtas em q u e s e a t r i b u e m f a l a e c o m p o r t a m e n t o s h u m a n o s a animais ou coisas inanimadas. As atitudes dessas personagens servem como exemplo de comportamentos humanos que o autor deseja criticar. As fábulas carregam sempre uma lição de ordem moral. 1-Qual foi o principal argumento uti lizado pelo escorpião para convencer a rã a transportá-lo? transportá-lo? O escorpião convenceu a rã de que não poderia picá picá -la, -la, pois se ela morresse ele se afogaria, visto que estava em cima dela. 2-Que sentimento dominou o escorpião quando ele d e c i d i u d a r n a r ã a f e r r o a d a fatal? Orgulho, vaidade, já que não queria dever favor a ninguém. 3 - Esta fábula trata principalmente de dois sentimentos humanos. Quais são? Orgulho e ingratidão. O orgulho do escorpião levou - -o a ser ingrato com a rã e a matá - -la, l a, ainda que isso lhe custasse a própria vida. 4 - Na frase “... disse o escorpião mansamente”, percebe -se uma atitude de hipocrisia do escorpião. Por quê? Não sendo de natureza mansa, o escorpião assumiu e s s a a t i t u d e a p e n a s p a r a convencer a rã. 5 - Explique a seguinte afirmação do texto: “Aquele rio certamente não teria medo de escorpião”. A afirmação acima quer dizer que somente o rio não tem medo de esc orp ião , poi s tod o mund mundo o tem teme e esc escor orpi pião ão.. 6-Nesta fábula, tanto o escorpião quanto a rã apresentam a l g u n s c o m p o r t a m e n t o s humanos. Quais são? Falam, pensam, têm sentimentos, emoções, etc. Observação: na última questão conversarei com os alunos que s e f i z é s s e m o s u m a tran transp spos osiç ição ão da fábu fábula la para para o mun mundo do real real,, o esco escorp rpiã ião o
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
os exercícios, farei a correção. Após, colocarei no q u a d r o a l g u m a s f r a s e s relacionadas a este texto e pedirei para os alunos que m é o sujeito e predicado. “[A outra margem] [parece tão convidativa]”. S “[A rã]
P
[já estava com os olhos arregalados]”.
S
P
Em relação à última frase, pedirei para que os alunos acrescentem palavras que indicam tempo, observando a pontuação. Naquele momento, a rã já estava com os alhos arregalados. A rã, naquele momento , já estava com os olhos arregalados. Em segundos,a segundos,a rã já estava com os olhos arregalados. A rã,em rã,em segundos , já estava com os olhos arregalados. Obs: usarei este exercício para discutir o u so de vírgulas q u a n d o h á u m a i n f o r m a ç ã o intercalada entre o sujeito e o predicado. Em seguida, pedirei a eles o que lembram sobre os tipos de sujeito. Então passarei noquadro duas frases, uma com sujeito simples e outra com sujeito composto. {O escorpião} {olhava ao redor da montanha onde morava}. Sujeito simples
predicado
{O escorpião e a rã} {estavam no rio}. Sujeito composto
predicado
Pedirei a eles quem é o sujeito das duas frases e explicarei que a primeira frase tem apenas uma palavra que se relaciona com o verbo, por isso há sujeito simples. Já, como na segunda frase quando duas palavras estão relacionadas com o verbo, há sujeito composto.Também pedirei aos alunos que citem outras frases com sujeito simples e composto, as quais escr escrev ever erei ei no quad quadro ro.Todas .Todas as frase s que passa rei no quadr o os aluno s
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
- Ler oralmente o texto. - Reconhecer sujeito oculto e sujeito indeterminado. - Produzir um parágrafo modificando o final da fábula.
- Leitura oral - Revisão de sujeito oculto e indeterminado- Produção textual
Inicialmente, pedirei a um aluno que lei em voz alta o texto da aula anterior “O escorpião e a rã” de Esopo, com a finalidade de relembrarmos o mesmo. Após, colocarei no quadro algumas frases relacionadas àquele texto, para que os alunos relembrem o sujeito oculto. “(
Tenho de reconsiderar minha decisão”.
“
Esperou a madrugada chegar”.
Pedirei aos alunos quem é o sujeito das frases. Assim, formularemos uma definição para os ujeito oculto, a qual os alunos deverão copiar no caderno. esse tipo de sujeito não aparece expresso claramente na oração, mas pode ser identificado pelo verbo e pelo contexto. Em seguida, chamarei atenção para estas frases:
Quebraram o vidro da porta.
Entraram na sala de aula. Pedirei quem é o sujeito dessas frases. Provavelmente, e l e s d i r ã o q u e n ã o s e p o d e identificá-lo. identificá-lo. Comentarei que nesses casos os sujeitos estão indeterminados, já que as frases estão fora de um contexto. Juntos, então, escreveremos no quadro uma definição para o sujeito indeterminado a qual os alunos deverão copiar no caderno.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Solicitarei aos alunos que me digam algumas frases com su je it o oc ul to e co m suj ei to indet indeter ermin minad ado, o, as quais quais escre escrever verei ei no quadro. Todas as frases deverão ser copiadas pelos alunos. Depois disso, distribuirei em folha xerografada os exercícios. Exercícios: 1) No título da fábula de Esopo, acrescente um predicado. Sublinhe o sujeito e diga qual é o tipo. O escorpião e a rã estavam viajando para o outro lado do rio. A frase apresenta sujeito composto.
2) Qual é o tipo de sujeito que se ob serva na frase “Subiu l o n g o t r e c h o d a m a r g e m ” (linha...)? E, pelo contexto a quem esse sujeito está se referindo? Na frase acima o sujeito é oculto e está referindo - -se s e ao escorpião.
3) Classifique o sujeito dos fragmentos abaixo. Após, transforme - o em sujeito composto,fazendo as alterações necessárias:
Chegou às margens do rio largo e cauteloso. Sujeito oculto (ele). Ele e a companheira chegaram às margens do rio largo e cauteloso.
Perdeu-se Perdeu-se em pensamentos e planos futuros, olhando a extensão enorme do rio.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
alunos terminarem os exercícios farei a correção. Quanto à escrita do parágrafo, pegarei, como exemplo, a escrita de um aluno e passarei no quadro para analisarmos juntos os tipos de sujeitos.
- Ler, compreender e compreender e interpretar o texto “Pechada”. - Identificar o predicado verbal e nominal.
- Leitura e análise textual - Predicado nomina l- Predicado verbal
Iniciarei a aula comentando que trabalharemos com uma crônica intitulada “Pechada”,do autor Luis Fernando Verissimo. Falarei aos alunos que como já foi mencionado em outraau la Lu is Fe rn an do Ve ri ss im o na sc eu em Porto Alegre, publicou contos, crônicas,romances, tiras humorísticas. Também direi que a crônica “Pechada” foi pu bl ic ad a na Revista Revista Nova Nova Escola. Escola. Desse Desse modo, modo, mostra mostrarei rei um exemplar dessa revista aos alunos para que a conhecem e direi que é uma revista mais direcionada a professores.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Em seguida, entregarei aos alunos as questões de compreensão e interpretação do texto em folha xerografada. 1)Rodrigo, o aluno novo, logo recebe o apelido de Gaúcho quando en tr a na qu el a escola. escola. O que que os colega colegas s mais mais estranhara estranharam m em Rodrigo Rodrigo? ? 2)Dos colegas da sala, o gordo Jorge era o que mais insistia em rir e debochar de Rodrigo. Poe que ele agia desse modo? 3)Quando Rodrigo, ao contar por que chegou atrasado, diz “Nós vinha...”, a professora o interrompe dizendo “Nós v í n h a m o s ” . Q u a l f o i a i n t e n ç ã o d a professora ao dizer isso? 4)A professora ensina à classe que, apesar do país inteiro falar português, de um l u g a r p a r a o u t r o e x i s t e m m u i t a s v a r i a ç õ e s . Q u e p a l a v r a s a p r o f e s s o r a prova provave velm lmen ente te usar usaria ia em lugar de tu, sinaleira e sinaleira e auto? 5)O “mas” da linha 14 da idéia de que? O “mas” da linha 14 da idéia de contradição. Assim que os alunos t erminarem os exercícios de co mp re en sã o e in te rp re ta çã o faremos a correção. Para dar continuidade dar continuidade à aula escreverei no quadro, em dois blocos, as seguintes frases: 1º bloco [O pai] Sujeito
[atravessou a atravessou a sinaleira]. Predicado verbal
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
[Jorge]
[estava [estava inquieto]. inquieto].
Sujeito
Predicado nominal
[O Gaúcho]
[parece ansioso]. parece ansioso].
Sujeito
Predicado nominal
Solicitarei aos alunos que copiem todas as frases acima, circulando o verbo de cada frase e identificando o sujeito e o predicado. Em seguida destacarei que os verbos dos 1º bloco de frases indicam uma ação do sujeito. Explicarei que esses verbos podem ser tra nsi ti vos ou int ran sit ivo s. Fei to iss o, indu induzi zire reii os os alun alunos os a perc perceb eber erem em que no 1º bloco temos predicado verbal. A seguir, perguntarei aos alunos se perceberam que no 2º bloco de frases os verbos não apresentam déia de ação, servindo apenas como elo de ligação entr en tr e o suje su jeit it o e o predicado predicado.. Dess Dessa a forma forma,, induz induzire ireii os alunos a notarem que os ver verbo bos s do do 2º 2º blo bloco co de são de lig açã o. Tam bém direi que o predicado tem como núcleo um nome que indica estado ou qualidade do sujeito e por isso as frases apresentam predicado nominal. Feito isso, pedirei aos alunos que me digam outros v erbos q u e po s s a m su bs t i t u i r adequ dequa adame dament nte e o verbo erbo da fras frase e “O Gaúcho parece ansioso”. Eles poderão citar exemplos como estes:
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
Titles you can't find anywhere else
Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions! Start Free Trial Cancel Anytime.
é aquele que tem como núcleo um nome que indica qualidade ou estado do sujeito.
/ 16