Por que tarda o pleno Avivamento? Leonard Ravenhill Digitalizado por Lucalb
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eang"licos
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Título do original em inglês: Why Revival Tarries
Copyright © !"! #ethany $ellowship% &'C. ()*+ ,uto Club -oad inneapolis *+% inn. Tradu/0o de yrian Talitha Lins 1rimeira edi/0o% !)! Todos os direitos reservados pela 2ditora #et3nia 45C Cai6a 1ostal "++ 7( 8enda 'ova% 9 proibida a reprodu/0o total ou parcial sem permiss0o escrita dos editores. Composto e impresso nas o;icinas da 2ditora #et3nia 45C -ua 1adre 1edro 1into% *<7" #elo =orizonte >8enda 'ova?% 9 1rinted in #razil
Para Martha, minha amada esposa
Índice 1re;@cio......................................................................................................" 1re;@cio Da 2di/0o #rasileira....................................................................A &ntrodu/0o..................................................................................................) Com Tudo Bue 1ossuis% ,duire , n/0o..............................................+ , Era/0o Toca , 2ternidade...................................................................< 1recisamos De n/0o 'os 1Flpitos 2 ,/0o 'os #ancos........................) Ende 2st0o Es 2lias De DeusG...............................................................*( m ,vivamento 2m m onte De Essos...............................................7* 1or Bue Tarda E ,vivamentoG................................................................<+ , 1rega/0o $ervorosa: ma ,rte 2suecida...........................................<" Crentes &ncrHdulos...................................................................................
Prefácio Es grandes comple6os industriais mantêm em seu uadro de ;uncion@rios alguns oper@rios ue prestam servi/o apenas uando ocorre uma ;alha em algum setor da ;@brica. ,ssim% se uma m@uina apresenta algum de;eito% eles s0o convocados% e comparecem ao local para identi;icar o problema e solucion@Ilo% e tudo volta a ;uncionar a contento. 2sses homens n0o se preocupam com sistemas ue est0o operando bem. 2specializamIse em localizar e corrigir de;eitos. 'o reino de Deus ocorre algo semelhante. Deus tambHm sempre tem de prontid0o seus especialistas% cua principal ;un/0o H cuidar das ;alhas morais% ou melhor dizendo% do declínio espiritual de uma na/0o ou igrea. 26emplos desse tipo de indivíduo ;oram 2lias% Jeremias% alauias% e outros iguais a eles ue% em momentos críticos da humanidade% surgiram no cen@rio da =istKria para repreender% condenar ou e6ortar o povo de Deus em nome dele e da usti/a. Buando o povo de &srael ou a igrea se achavam em condi/Pes normais% esses sacerdotes% pastores ou mestres trabalhavam silenciosamente% passando uase despercebidos. as assim ue se desviavam um pouco das veredas da verdade% esse especialista se levantava para intervir. 1arece ue possuía um instinto especial% capaz de detectar problemas% o ue ;azia com ue logo corresse ao au6ílio do 4enhor e do seu povo. 9eralmente% esse tipo de pessoa tinha a tendência de ser radical% de ter atitudes dr@sticas% e ser atH certo ponto violento. 2 os curiosos ue se pusessem a observar seu trabalho provavelmente o tachariam de e6tremista% ;an@tico e negativista. 2 num certo sentido n0o dei6avam de ter raz0o. 2le era um homem de um propKsito sK% de car@ter severo% destemido% e esses eram ustamente os atributos ue as circunst3ncias e6igiam. , uns ele chocavaQ a outros assustavaQ e a outros ainda% a;ugentava. as o pro;eta sabia% sem sombra de
dFvida% uem o havia chamado para e6ecutar auele trabalho% e ual a tare;a a ser cumprida. 4eu ministHrio tinha um car@ter de emergência% e isso ;azia dele um homem di;erente% bem distinto dos demais. E dHbito ue o povo de Deus tem para com esses servos dele H t0o vultoso ue nunca poder@ ser pago. 2 o curioso H ue eles raramente pensam em sald@Ilo enuanto esses indivíduos est0o vivos. 2m compensa/0o% a gera/0o seguinte o e6alta% escreve livros sobre seus ;eitos% como se% instintivamente e meio sem eito% uisesse desincumbirIse de uma obriga/0o ue a gera/0o anterior praticamente ignorara. Buem conhece Leonard -avenhill vê nele esse especialista espiritual% esse homem enviado por Deus% n0o para realizar um ministHrio na obra regular da igrea% mas para ;azer ;rente aos pro;etas de #aal% desa;iandoIos em seu prKprio territKrio% para envergonhar os negligentes sacerdotes ue o;iciam no altar% para en;rentar os ;alsos pro;etas% e advertir o povo ue est@ sendo desviado do caminho certo por in;luência deles. m homem como esse Rs vezes n0o H companhia muito apreciada. E evangelista pro;issional ue sai correndo do culto assim ue ele se encerra% e vai para um restaurante de lu6o contar piadinhas com os amigos% talvez o considere uma presen/a embara/osa. 1ois ele n0o H desses ue conseguem silenciar a voz do 2spírito 4anto em seu cora/0o como uem ;echa uma torneira. 2le insiste em ser um crente ;iel o tempo todo% onde uer ue estea. 2 nisso tambHm se distingue de muita gente. Buando se trata de Leonard -avenhill% H impossível ter uma posi/0o indi;erente. 4eus conhecidos podem ser divididos em dois grupos: aueles ue o amam e admiram pro;undamente% e aueles ue o detestam. 2 o ue se diz dele podeIse dizer tambHm de seus livros% e deste livro. ,o encerrar a leitura% o leitor ou procura logo um lugar silencioso para orar% ou o atira longe% irritado% ;echando o cora/0o Rs suas e6orta/Pes e apelos. 'em todos os livros S nem mesmo os bons livros S podem ser considerados uma mensagem enviada direto do cHu. as acredito ue este o sea. 2 o H porue seu autor H uma voz do alto% e o espírito dele ;ala por suas p@ginas. S ,. . Tozer
Prefácio Da Edição Brasileira ,8&8,2'TE. 4em dFvida esta H uma das palavras mais desgastadas no vocabul@rio evangHlico brasileiro. as uando Leonard -avenhill escreve sobre avivamento ele n0o toma partido entre Mcarism@ticosO e MtradicionaisO e nem toma conhecimento das uestPes debatidas entre eles. 1ara ele% a uest0o n0o H se tocamos bateria em nossos templos ou se levantamos as m0os no culto de louvor. 2le nos chama a levantar um clamor a Deus para ue ele ;enda os cHus e des/a com poder e autoridade para tornar o seu nome notKrio na presen/a de seus advers@rios% ;azendo as na/Pes tremerem diante dele. Leonard -avenhill n0o brinca em servi/o e n0o d@ moleza para uem est@ com a vida acomodada na igrea do 4enhor. Cansado de ver a noiva de Jesus debilitada pela carnalidade% ele d@ um Mpu60o de orelhasO bem dado e ;az cobran/as de santidade% poder e ora/0o ue poucos têm coragem ou autoridade para ;azer. 4e ele chama os crentes a orar% H porue ele ora% e ora como poucos ue eu @ ouvi. uitos perguntam: M1or ue tarda o pleno avivamentoGO -avenhill responde com palavras incisivas e incon;undíveis. 2scrito em !"!% este livro tardou a sair em 1ortuguês% mas minha ora/0o H ue estea sendo lan/ado no momento certo para despertar uma igrea con;usa% mundana e en;rauecida para um grande derramamento do 2spírito 4anto de Deus. 4K assim ela cumprir@ o seu papel pro;Htico de $amília de Deus% Corpo% 'oiva e =abita/0o de Cristo. #elo =orizonte% outubro de !)! 9eorge -. $oster
ntrodução 2is minha peuena o;erta de p0es e pei6es S um lanchezinho simples% sem a beleza nem o sabor de um bolo de anivers@rio. 4intoI me como um marinheiro ue vi surrando um soldado% certa vez% MporueO% e6plicou ele% Messe sueito 6ingou minha m0eO. E meu 4enhor tambHm ;oi insultado% e sua igrea vilipendiada. 2 diante de dois insultos desses% meu cora/0o se angustia. , igrea tem muitos inimigos. '0o posso dei6ar minha espada na bainha. De modo algumN Calculo ue cerca de um milh0o de pessoas lêem o ornal M=erald o; =is ComingO% em sua edi/0o em inglês. ,lguns dos capítulos deste livro @ ;oram publicados nesse periKdico sob a ;orma de artigos% e portanto% ;oram lidos por inFmeros leitores >isso n0o me dei6a orgulhoso% nem humilhado?. 2 esse ornal H publicado tambHm em ;rancês% espanhol% alem0o e outras línguas. 1ortanto% atravHs dessa publica/0o% bem como do M,lliance itnessO e outras semelhantes% Deus tem usado esses meus despretensiosos estudos para ;alar ao cora/0o de muitos crentes. eu deseo agora H ue tambHm você% leitor% receba uma bên/0o por meio deles. Buero agradecer sinceramente ao meu estimado amigo e conselheiro espiritual% Dr. ,. . Tozer% ue bondosamente escreveu o pre;@cio. ,grade/o tambHm R 4r.a =ines e a sua ;ilha -uth ue corrigiram e datilogra;aram o manuscrito% realizando um trabalho primoroso. >Todos os lucros au;eridos com a venda desta obra ser0o revertidos para o sustento de missPes no e6terior. Bue nKs possamos viver sempre com os valores eternos em vistaN? S Leonard -avenhill
“Por mais erudito que um homem seja, por mais perfeita que seja sua capacidade de expressão, mais ampla sua visão das coisas, mais grandiosa sua eloq!ncia, mais simp"tica sua apar!ncia, nada disso toma o lugar do fervor espiritual# $ pelo fogo que a ora%ão so&e aos c'us# ( fogo empresta asas ) ora%ão, dando*lhe acesso a +eus comunica*lhe energias e torna*a aceit"vel diante do -enhor# -em fogo não h" incenso sem fervor não h" ora%ão.#
S 2. . #ounds. “Pela f' e pela ora%ão, fortale%a as mãos frouxas e firme os joelhos vacilantes# /oc! ora e jejua0 1mportune o trono da gra%a e seja persistente em ora%ão# -2 assim rece&er" a miseric2rdia de +eus.#
S Jo0o esley. “3ntes de ocorrer o grande avivamento de 4allneu5irchen, Martin 6oos passava horas e horas, dias e dias, e at' noites em ora%ão, intercedendo so7inho, agoni7ando perante +eus# Mas quando ele pregava, sua palavra era como fogo, e o cora%ão dos ouvintes, como capim seco.#
S D. . clntyre% D. D. “8xistem muitos crentes que não sa&em orar, mas tentam cultivar a “santa arte da intercessão. por meio de esfor%o pessoal e determina%ão, e freqentando grupos de ora%ão# Mas nada conseguem# 9a verdade, o segredo de uma verdadeira vida de ora%ão para esses, &em como para todos nos, ': “8nchei*vos do 8sp;rito., que ' o mesmo
S -ev. J. 4tuart =olden.
C,1UTLE
!om "udo #ue Possuis$ Adquire A %nção 'a igrea moderna% a reuni0o de ora/0o H uma espHcie de Cinderela. 2ssa serva do 4enhor H desprezada e desdenhada porue n0o se adorna com as pHrolas do intelectualismo% nem se veste com as sedas da $iloso;iaQ nem se acha ataviada com o diadema da 1sicologia. as se apresenta com a roupagem simples da sinceridade e da humildade% e por isso n0o tem receio de se aoelhar. E MmalO da ora/0o H ue ela n0o se acha necessariamente associada a grandes ;a/anhas mentais. >'0o uero dizer% porHm% ue se con;unda com pregui/a mental?. , ora/0o sK e6ige um reuisito: a espiritualidade. 'inguHm precisa ser espiritual para pregar% isto H% a prepara/0o e prega/0o de um serm0o per;eito segundo as regras da homilHtica e com e6atid0o e6egHtica% n0o reuer espiritualidade. Bualuer um ue possua boa memKria% vasto conhecimento% ;orte personalidade% vontade% autocon;ian/a e uma boa biblioteca pode pregar em ualuer pFlpito hoe em dia. 2 uma prega/0o dessas pode sensibilizar as pessoas& mas a ora/0o move o cora/0o de Deus. , prega/0o toca o ue H temporalQ a ora/0o% o ue H eterno. E pFlpito pode ser uma vitrine onde e6pomos nossos talentosQ o aposento da ora/0o% pelo contr@rio% desestimula toda a vaidade pessoal. , grande tragHdia de nossos dias H ue e6istem muitos pregadores sem vida % no pFlpito% entregando sermPes sem vida % a ouvintes sem vida . Bue l@stimaN Tenho constatado um ;ato muito estranho ue ocorre atH mesmo em igreas ;undamentalistas: a prega/0o sem un/0o. 2 o ue H un/0oG '0o sei. as sei muito bem o ue H n0o ter un/0o >ou pelo menos sei uando n0o estou ungido?. ma prega/0o sem un/0o mata a alma do ouvinte% em vez de vivi;ic@Ila. 4e o pregador n0o estiver ungido% a 1alavra n0o tem vida. Pregador, com tudo que possuis, adquire un%ão .
&rm0o% nKs poderíamos ter a metade da capacidade intelectual ue possuímos se ;Vssemos duas vezes mais espirituais. , prega/0o H uma tare;a espiritual. m serm0o gerado na mente sK atinge a mente de uem a ouve. as gerada no cora/0o% chega ao cora/0o. m pregador espiritual% sob o poder de Deus% produz mentalidade espiritual em seus ouvintes. , un/0o n0o H uma pombinha mansa esvoa/ando R anela da alma do pregadorQ n0o. 1elo contr@rioQ temos ue batalhar por ela e conuist@Ila. TambHm n0o H algo ue se aprendaQ H bên/0o ue se obtHm pela ora/0o. 2la H o prêmio ue Deus concede ao combatente da ;H% ue luta em ora/0o% e consegue a vitKria. 2 n0o H com piadinhas e tiradas intelectuais ue se chega R vitKria no pFlpito% n0o. 2ssa batalha H ganha ou perdida antes mesmo de o pregador pVr os pHs l@. , un/0o H como dinamite. '0o H recebida pela imposi/0o de m0os% nem tampouco cria mo;o se o pregador ;or lan/ado numa pris0o. 2la penetra e permeia a almaQ abrandaIa e temperaIa. 2 se o martelo da lKgica e o ;ogo do zelo humano n0o conseguirem uebrar o cora/0o de pedra% a un/0o o ;ar@. Bue ;ebre de constru/0o de templos estamos presenciando hoe. 'o entanto% sem pregadores ungidos% o altar dessas igreas n0o ver@ pecadores rendidos a Cristo. 4uponhamos ue todos os dias diversos pescadores saiam para o altoImar com seus barcos% levando o mais moderno euipamento ue e6iste para o e6ercício desse o;ício% mas retornem sempre sem apanhar um sK pei6e. Bue desculpa poderiam dar para tal ;racassoG 'o entanto H isso ue acontece nas igreas. ilhares delas est0o abrindo as portas dominicalmente% mas n0o vêem convers0o. Depois tentam encobrir sua esterilidade interpretando te6tos bíblicos a seu belIprazer. as a #íblia diz: M,ssim ser@ a palavra ue sair da minha bocaQ n0o voltar@ para mim vazia...O 2 o mais triste em tudo isso H ue o ;ogo ue devia haver nesses altares encontraIse apagado ou arde em combust0o muito lenta. , reuni0o de ora/0o est@ morrendo ou @ morreu. Com a atitude ue temos em rela/0o R ora/0o% estamos dizendo ao 4enhor ue o ue ele come/ou no 2spírito% nKs terminaremos na carne. Bual H a igrea ue pergunta a um candidato ao ministHrio uanto tempo ele passa diariamente em ora/0oG , verdade H ue o pregador ue n0o passa pelo menos duas horas por dia em ora/0o% n0o vale um vintHm% por mais títulos ue possua. , igrea hoe se acha como ue postada na cal/ada assistindo% entre a;lita e ;rustrada% R parada dos maus espíritos de oscou% ue
marcham pomposamente no meio da rua respirando amea/as contra Mtudo ue H am@vel e de boa ;amaO. ,lHm disso% no lugar da regenera/0o% o diabo colocou a reencarna/0oQ no lugar do 2spírito 4anto% os espíritosIguiasQ no lugar do verdadeiro Cristo% o anticristo. 2 o ue a igrea tem para contrapor aos males do comunismoG Ende est@ o poder espiritualG , impress0o ue se tem H ue% ultimamente% uma ;orte sonolência tomou o lugar da oposi/0o religiosa% nos pFlpitos e tambHm nas publica/Pes evangHlicas. Buem hoe batalha Mdiligentemente pela ;H ue uma vez por todas ;oi entregue aos santosOG Ende est0o os combatentes divinamente ungidos de nossos pFlpitosG Es pregadores ue deviam estar Mpescando homensO% parecem estar pescando mais H o elogio deles. Es ue costumavam espalhar a semente% agora est0o colecionando pHrolas intelectuais. >&magine sK% semear pHrolas num campoN? Chega dessa prega/0o estHril% espiritualmente vazia% ue H ine;icaz% porue ;oi gerada num tFmulo e n0o num ventre% e se desenvolveu numa alma sem ora/0o% sem ;ogo espiritualN possível alguHm pregar e ainda assim se perderQ mas H impossível orar e perecer. 4e Deus nos chamou para o seu ministHrio% ent0o% prezados irm0os% insisto em ue precisamos de un/0o. >om tudo que possuis, adquire a un%ão % sen0o os altares vazios de nossas igreas ser0o e6emplos vivos de nosso intelectualismo resseuido.
“9ossas ora%?es precisam ser apoiadas numa energia que nunca esmorece, numa persist!ncia que não aceita não como resposta, e numa coragem que nunca se rende.#
S 2. . #ounds. “/2s, por'm, amados, edificando*vos na vossa f' sant;ssima, orando no 8sp;rito -anto.#
S Judas*+. “3h, se pud'ssemos sentir*nos mais preocupados com o estado de inani%ão em que se encontra hoje a causa de >risto na terra, com os avan%os do inimigo em -ião e com a devasta%ão que o dia&o tem efetuado nele# Mas infeli7mente um esp;rito de indiferen%a vem imo&ili7ando muitos de n2s.#
S ,. . 1inW. “3 ora%ão era seu interesse m"ximo@.
S E biKgra;o de 2dwin 1ayson. “Tenho passado dias e at' semanas prostrado ao chão, orando, silenciosamente ou em vo7 alta.#
S 9eorge hite;ield. “Todo decl;nio espiritual come%a com a neglig!ncia da ora%ão# 9enhum cora%ão pode desenvolver*se &em sem muita comunhão ;ntima com +eus não existe nada que possa compensar a falta dela.#
S #erridge. “3 impressão que tive foi que ele j" havia su&ido para o c'u, e se achava imerso em +eus# Muitas ve7es, ap2s terminar seu momento de ora%ão, ele estava &ranco como a cal da parede.#
S Coment@rio de um amigo de Tersteegen% apKs um contato com ele em Xronenberg.
C,1UTLE DE&4
A 'ração "oca A Eternidade , estatura espiritual de um crente H determinada pelas suas ora/Pes. E pastor ou crente ue n0o ora est@Ise desviando. E pFlpito pode ser uma vitrine onde o pregador e6ibe seus talentos. as no aposento da ora/0o n0o temos como dar um eito de aparecer. 2mbora a igrea sea pobre sob muitos aspectos% H mais pobre ainda na uest0o da ora/0o. Contamos com muitas pessoas ue sabem organizar% mas poucas dispostas a agonizarQ muitas ue contribuem% mas poucas ue oramQ muitos pastores% mas pouco ;ervorQ muitos temores% mas poucas l@grimasQ muitas ue inter;erem% mas poucas ue intercedemQ muitas ue escrevem% poucas ue combatem. 4e ;racassarmos na ora/0o% ;racassaremos em todas as ;rentes de batalha. Es dois reuisitos para se ter uma vida crist0 vitoriosa s0o vis0o e ;ervor. ,mbos nascem da ora/0o e dela se nutrem. E ministHrio da prega/0o H de poucosQ o da ora/0o S a mais importante de todas as atividades humanas S est@ aberta a todos. 1orHm% as McriancinhasO espirituais comentam sem o menor constrangimento: M=oe% n0o vou R igrea. dia de reuni0o de ora/0oO. bem possível ue 4atan@s n0o tema grande parte das prega/Pes de hoe. as a e6periência do passado levaIo a arregimentar todo o seu e6Hrcito in;ernal para lutar contra o crente ue ora. Es crentes de hoe n0o têm muito conhecimento da pr@tica espiritual de Mligar e desligarO% embora essa responsabilidade nos tenha sido delegada por Deus: ME ue >tu? ligares na terra..O. 8ocê tem ;eito issoG Deus n0o desperdi/a seu poder. 4e uisermos ser poderosos na obra dele% temos ue ser poderosos com ele. E mundo est@ marchando para o in;erno a um ritmo t0o r@pido ue% se comparado aos modernos aviPes supersVnicos% estes pareceriam
tartarugas. 2% no entanto% para vergonha nossa% nem recordamos uando ;oi a Fltima vez ue passamos uma noite toda em ora/0o a Deus% suplicandoIlhe ue derrame sobre nKs um avivamento ue abale o mundo. '0o temos compai60o pelas almas. 2stamos pensando ue os andaimes s0o o prHdio. ,s prega/Pes de hoe% com sua ;alha interpreta/0o das verdades bíblicas% nos levam a con;undir agita/0o com un/0o% e como/0o com avivamento. E segredo da ora/0o H orar em secreto. Buem se entrega ao pecado p@ra de orar. as auele ue ora p@ra de pecar. E ;ato H ue somos pobres% mas n0o humildes de espírito. , ora/0o H pro;undamente simples% e ao mesmo tempo pro;unda. M uma ;orma de e6press0o t0o simples ue atH uma criancinha pode e6ercit@IlaO. as H igualmente t0o sublime ue ultrapassa os recursos da linguagem humana% e esgota seu vocabul@rio. Lan/ar diante de Deus uma torrente de palavras n0o ir@ necessariamente impression@I &o ou comovêIlo. ma das mais signi;icativas ora/Pes do 8elho Testamento ;oi ;eita por uma pessoa ue n0o pronunciou palavras: M-eus l"&ios se moviam, por'm não se lhe ouvia vo7 nenhuma.# >4m .7?. De ;ato ela n0o tinha grandes dons de oratKria. 4em dFvida existem Mgemidos ine6primíveisO. 4er@ ue nos encontramos num padr0o t0o in;erior ao dos crist0os neotestament@rios ue n0o possuímos mais a ;H dos nossos antepassados >com todas as suas realiza/Pes e implica/Pes?% mas somente a ;H emocional de nossos contempor3neosG , ora/0o H para o crente o ue o capital H para um homem de negKcios. '0o se pode negar ue a maior preocupa/0o da igrea hoe s0o as ;inan/as. 2% no entanto% esse problema ue tanto inuieta as igreas modernas era o ue menos perturbava a do 'ovo Testamento. =oe damos mais ên;ase R contribui/0oQ eles a davam R ora/0o. 2m nossos dias s0o muito poucos os ue est0o dispostos a assumir a responsabilidade de orar inspirados pelo 2spírito% e para esse tipo de ora/0o n0o h@ substitutos. Temos ue orar% sen0o pereceremosN
“3 pior maldi%ão que um povo pode sofrer ' ter uma religião movida ) &ase de mera emo%ão e sensacionalismo# 3 aus!ncia de realidade espiritual j" ' tr"gica mas o aumento da falsa espiritualidade ' pecado mortal.#
S 4. ChadwicW. “-eria muito &om se nos li&ert"ssemos da id'ia de que f' ' uma questão de hero;smo espiritual, que apenas alguns cristãos seletos conseguem ter# 8xistem os her2is da f', ' verdade mas a f' não ' apenas para her2is# $ uma questão de maturidade espiritual ' para adultos em >risto.#
S 1. T. $orsyth. “-empre que +eus tenciona exercer miseric2rdia para com seu povo, a primeira coisa que fa7 ' lev"*lo a orar.#
S atthew =enry. “3 verdade sem entusiasmo, a moralidade sem emo%ão e o ritual va7io de realidade são coisas que >risto condena severamente# -em fervor espiritual, elas não passam de uma filosofia ;mpia, um sistema 'tico ou de mera supersti%ão.#
S 4. ChadwicW. “Portanto, o chamado da cru7 ' para que participemos da paixão de >risto# Precisamos tra7er em n2s as marcas dos cravos.#
S 9ordon att. “Minha po&re7a se encontra com tua rique7a# 8 assim, em ti, tenho tudo.#
S ,nVnimo. “-ede fervorosos no esp;rito servindo ao -enhor.#
S ,pKstolo 1aulo.
C,1UTLE T-Y4
Precisamos De %nção (os P)lpitos E Ação (os Bancos 1ode acontecer de um crente ;icar muito tempo no est@gio de criancinha espiritual e depois% de repente% despertar e amadurecer espiritualmente% tornandoIse >;ervoroso nas batalhas do 4enhor% e mani;estando um intenso amor pelos perdidos. 26iste uma e6plica/0o para isso. >as nKs nos achamos t0o abai6o do padr0o normal do cristianismo neotestament@rio ue o normal nos parece anormal?. E segredo da trans;orma/0o a ue me re;eri acima H ue houve um momento em ue essa pessoa lutou com +eus, como Aac2, e saiu da luta esva7iado do seu “ego., mas “fortalecido com poder, mediante o seu 8sp;rito. . 1ara se ter uma vida vitoriosa dois elementos s0o indispens@veis: visão e fervor . 4abemos de homens ue lutam contra ;ortíssimas oposi/Pes da crítica carnal humana% e tomam de assalto os picos pedregosos do territKrio inimigo% t0oIsomente para M;incarO a cruz de Cristo em lugares onde habita a crueldade. 1or uêG 1orue tiveram uma vis0o% e se encheram de intenso ;ervor. ,lguHm @ advertiu ue n0o devemos estar t0o envolvidos com o cHu a ponto de sermos totalmente inFteis na terra. 4e h@ um problema ue esta gera/0o n0o en;renta H esse. , verdade nua e crua H ue estamos t0o envolvidos com a terra ue n0o temos nenhuma utilidade para o reino dos cHus. &rm0os% se ;Vssemos t0o e;icientes na tare;a de enriuecer nossa alma uanto o somos na de cuidar de nossos interesses pessoais% constituiríamos uma amea/a para o diabo. as se ;Vssemos ine;icientes no cuidado de nossos interesses como o somos nas uestPes espirituais% estaríamos mendigando.
,lguns anos atr@s% 9eorge DeaWin ensinouIme uma verdade usando um argumento bastante lKgico. Ter vis0o sem miss0o% tornaI nos vision@riosQ ter miss0o sem vis0o% levaInos a trabalhar demaisQ ter vis0o e miss0o ;az de nKs mission@rios. 2 H mesmo. &saías teve uma vis0o no ano da morte do rei B7ias . Talvez haa alguHm R nossa ;rente% impedindo ue tenhamos uma vis0o ampla de Deus. E pre/o a ser pago pelo crescimento espiritual H bastante elevado% e% Rs vezes% doloroso tambHm. 8ocê estaria preparado para ter uma vis0o a esse pre/o S a perda de um amigo ou de sua carreiraG 2 para essa trans;orma/0o de alma n0o se o;erecem descontos especiais. 4e alguHm desea apenas ser salvo% santi;icado e sK% n0o h@ lugar para ele nas ;ileiras do 4enhor. &saías teve uma vis0o em três dimensPes. 8eamos &saías (% versículos a !. 4eu olhar se dirigiu para o alto : viu o 4enhorQ para dentro de si : viu a si mesmoQ e para fora : viu o mundo. 4ua vis0o tinha altura : viu o 4enhor alto e sublimeQ profundidade : viu as pro;undezas de seu cora/0oQ e largura : viu o mundo. $oi uma vis0o da santidade . Z amados% como nossa gera/0o precisa ter uma vis0o de Deus em toda a sua santidadeN 2 ;oi uma vis0o da iniqidade : M2stou perdidoN de l@bios impurosNO 2 ;oi uma vis0o do desalento divino % implícito nas palavras: MBuem h@ de ir por nKsGO 2 nesta hora em ue vivemos% uando a mHdia das igreas est@ mais envolvida com promo/Pes do ue com ora/PesQ incentiva mais a competi/0o% e se esuece da consagra/0o% e substitui a propaga/0o do evangelho pela autopromo/0o% H imperativo ue tenhamos essa vis0o tríplice. M'0o havendo pro;ecia o povo se corrompeO. >1v *!.)?. 2 n0o havendo pai60o pelas almas% a igreja perece% mesmo ue estea lotada dominicalmente. Certo pregador% conhecido no mundo inteiro% e ue tem sido poderosamente usado por Deus nos Fltimos anos para promover avivamentos >ue s0o.bem di;erentes de cruzadas de evangelismo em massa?% contouIme ue tambHm teve uma vis0o semelhante. ,inda me recordo da e6press0o de temor com ue me ;alou ue n0o sabia ao certo se estava tendo uma vis0o ou um sonho% se estava no corpo ou ;ora dele. as disse ue en6ergava uma enorme multid0o em um pro;undo abismo% todo cercado de ;ogo% presa no MmanicVmio
do universoO% o inferno . Depois disso% esse homem nunca mais ;oi o mesmo. 'em poderiaN 4er@ ue Deus poderia con;iarInos revela/0o t0o grandiosaG J@ passamos pela escola da ora/0o e do so;rimento para ue nosso espírito estea preparado para suportar uma vis0o t0o atordoanteG $eliz H auele a uem Deus pode comunicar tal vis0oN 'inguHm vai alHm da vis0o ue tem. TeKlogos intelectualizados n0o têm condi/Pes de romper a cortina de ;erro da supersti/0o e das trevas por tr@s das uais% h@ milênios% est0o perecendo milhPes e milhPes de indivíduos. Talvez sK homens com menos intelecto% mas com uma vis0o maior% seam capazes disso. Ter uma mentalidade espiritual H ter gozo e paz. as se pararmos para pensar em estatísticas% poderemos ;icar bem preocupados. Leia os dados ue se seguem% e vea se n0o d@ vontade de chorar. Aapão S o governo da na/0o a;irma ue a popula/0o @ passa da casa dos *+ milhPes% e est@ crescendo ao ritmo de .++.+++ pessoas por ano. &sso uer dizer ue o nFmero de n0oIconvertidos aumentou em cinco milhPes% nos Fltimos cinco anos. Coloue esse dado em sua lista de ora/0o. >or'ia S a popula/0o desse país H de cerca de <* milhPes% constituída em grande parte de re;ugiados% ;lagelados e ;amintos. Cndia S na Undia h@ milhPes e milhPes de pessoas no vale da sombra da morte. (riente M'dio S aí h@ mais de um milh0o de re;ugiados @rabes. 8uropa S nesse continente% atH h@ alguns anos% e6istiam cerca de onze milhPes de re;ugiados políticos e de indivíduos ue% devido R guerra% se achavam distantes de sua p@tria. Bue situa/0o tristeN >hina S em =ong Xong tambHm h@ milhPes de re;ugiados ue escaparam da China comunista% e vivem em condi/Pes miser@veis.
2 para aumentar nossa responsabilidade% basta lembrar ue h@ cerca de *+ milhPes de udeus% 7"+ milhPes de mu/ulmanos% *++ milhPes de budistas% 7"+ milhPes de con;ucionistas e taoístas% "++ milhPes de hindus% ++ milhPes de shintoístas e milhPes e milhPes de adeptos de outras seitas% pelos uais Cristo morreu% e ue ainda n0o receberam a mensagem do evangelho. ,tH mesmo nos 2stados nidos e6iste em torno de "+ milhPes de ovens com menos de vinte e um anos ue n0o est0o recebendo os ensinamentos de Deus% e
cerca de dez mil cidades de peueno porte onde n0o h@ um templo e v an g H l i c o . B u a se u m m i l h 0 o de p e ss o a s m o rr e se m Cr i s t o semanalmente% em todo o mundo. 1sso não significa nada para voc!0 1rec 1recis isamo amoss acab acabar ar com com noss nossa a reli religi gi0o 0o sintH sintHtic tica. a. ma ma situ situa/ a/0o 0o dessas dessas revela a ;alta de un/0o nos pFlpitos pFlpitos e de a/0o nos bancos. E ;ato H ue hoe n0o se prega mais o evangelho com o mesmo ;ervor de antes% e n0o h@ mais ;ome de se ouvir a prega/0o. possível possível ue Deus estea estea mais irado com os países de ;orma/0o pro protes testan tante como como 2stado tadoss nido nidoss e &ngl &nglat ater erra ra%% do ue com com os comunistas. ,cha essa a;irma/0o absurdaG 2nt0o pense seriamente no seguinte. 'a -Fssia h@ milhPes de indivíduos ue nunca tiveram uma #íblia e nunca assistiram a um programa evangHlico na televis0o ou no r@dio. 4e pudessem ir a uma igrea% iriam de bom grado. Talvez esteam euivocados aueles ue oram no sentido de ue os perdidos tenham uma vis0o do in;erno para ue se arrependam. 1ode ser ue eles precisem mais H de uma vis0o do Calv@rio% do 4alvador so;rendo% a instar com eles para ue se arrependam. 1or ue iriam uerer perecer depois de visualizarem o Calv@rioG ContaIse ue illiam #ooth% ;undador do 26Hrcito de 4alva/0o% costumava costumava dizer ue% se pudesse% gostaria de proporciona proporcionarr aos seus soldados em ;im de curso a oportunidade de passarem vinte e uatro horas espiando para dentro do in;erno% para ue contemplassem o eterno tormento ue ali impera. ,s igreas ;undamentalistas precisam de uma vis0o dessas% e uem mais precisa s0o os elo[entes e orgulhosos evangelistas. =ouve certa vez um criminoso de nome Charlie 1eace. '0o tinha respeito nem pelas leis de Deus nem pelas dos homens. as a;inal um dia ;oi preso e condenado R morte. 'o dia de sua e6ecu/0o% ;oi levado ao corredor da morte na penitenci@ria de ,rmley% Leeds% na &nglaterra. \ sua ;rente ia o capel0o da pris0o% lendo versículos da #íblia em voz monKtona e desinteressada. E criminoso tocouIlhe no ombro e indagou o ue estava lendo. ME MCon;orto da -eligi0oO% replicou o sacerdoteO. Charlie 1eace ;icou chocado de ver como ele lia aueles te6tos acerca do in;erno de maneira t0o mec3nica. Como alguHm podia ser t0o ;rio% a ponto de conduzir outro para a ;orca% ;orca% sem emo/0o emo/0o alguma% lendoIlhe palavras sobre um abismo pro;undo no ual o condenado estava prestes a tombarG 4er@ ue auele pregador cria de ;ato ue e6iste o ;ogo eterno% ue arde incessantemente% e nunca consome
suas suas víti vítima mas% s% @ ue ue lia lia tudo tudo sem sem ao meno menoss estr estrem emec ecer erG G 4eri 4eria a humano um indivíduo capaz de dizer a outro ;riamente: M8ocê estar@ morrendo eternamente% sem nunca conhecer o alívio ue a morte pode poderi ria a darI darIlh lheG eGOO ,ui ,uilo lo ;oi ;oi dema demais is para para 1eace eace%% e ele ele se pVs pVs a pregar. 8ea sK o serm0o ue pregou no prKprio instante em ue caminhava para o in;erno. M4enhorO% disse% dirigindoIse ao capel0o% Mse eu acreditasse nisso em ue você e a igrea dizem crer% andaria por toda a &nglaterra% sK para salvar uma alma% e% se preciso ;osse% iria de oelhos% mesmo ue a super;ície dela ;osse recoberta de cacos de vidro% e acharia ue teria valido a penaO. &rm0o% a igrea perdeu o M;ogoO do 2spírito 4anto e por causa disso a humanidade vai para o ;ogo do in;erno. 1recisamos ter uma vis0o do Deus santo. Deus H essencialmente santo. Es uerubins n0o esta estava vam m clam claman ando do:: MEni MEnipo pote tent nteN eN Enip Enipot oten ente te H o 4enh 4enhor orNNO 'em 'em diziam: MEnipresenteN Enipresente H o 4enhorNO E clamor deles era: M4antoN 4antoN 4antoNO 1recisamos dei6ar ue o amplo conceito desse termo hebraico penetre de novo em nossa alma. M4e ;a/o a minha cama no mais pro;undo abismo% l@ est@s tambHmQ se tomo as asas da alvoradaO ele est@ l@. 'esta vida temporal% Deus nos cerca por todos os lados. 2 ele mesmo% o Deus do ual n0o se pode ;ugir% nos aguarda na eternidade. melhor procurarmos ter paz com ele aqui % e nos posicionarmos no centro de sua vontade agora. m bom estímulo para nossa alma seria permanecermos trementes na presen/a desse Deus santo% todos os dias% antes de sairmos sairmos para o trabalho. ,uele ue teme a Deus% n0o teme os homens. E ue se aoelha diante de Deus% n0o se curva em nenhuma situa/0o. 4e tivHssemos tivHssemos diariamente diariamente uma vis0o vis0o desse desse Deus santo% iríamos sentirI sentirI nos deslumbrados diante de sua onipresen/a% e6tasiados ante sua onipotência% silenciosos diante de sua onisciência e uebrantados dian diante te de sua santi santida dade de.. 2 a sant santid idad ade e dele se torn tornar aria ia nossa . , maior vergonha de nossos dias H ue a santidade ue ensinamos H anulada pela impiedade de nosso viver. Mm pastor de vida santa tornaIse um instrumento poderosíssimo nas m0os de DeusO% disse -obert urray cCheyne. ,ntes ,nt es de &saí &s aías as passa pa ssarr pela pe la e6per e6p eriê iênc ncia ia descr de scritita a no capít cap ítul ulo o ( de seu livro% ele pro;eriu uma sHrie de MaisO% para diversas pessoas. as% nauele momento% ele viu a si mesmo e disse: M,i de mim NO M4ou eu % sou eu mesmo % 4enhor% uem est@ precisando de ora/0oO% diz um hino Mnegro espiritualO. 2 como isso H verdadeN 4er@ ue n0o h@
uadros com imagens impuras pendurados nas paredes de nossa menteG '0o haver@ alguma impureza escondida em algum cantinho de nosso cora/0oG 4er@ ue poderíamos convidar o 2spírito 4anto para caminhar conosco de m0os dadas% pelos corredores deleG '0o have haver@ r@ em nKs nKs inte inten/ n/Pe Pess ocul ocultas tas%% motiv motiva/ a/Pe Pess secr secreta etass e uar uartos tos ;echados cheios de toda sorte de impurezas% a controlar nossa almaG 2m cada um de nKs e6istem três pessoas: a ue nKs achamos ue somos% a ue os outros pensam ue somos% e a ue Deus sa&e ue somos. Literalmente somos muito condescendentes com nKs mesmos% e por demais rigorosos com os outros% a n0o ser uando estamos buscando intensamente a verdadeira vitKria espiritual. E MeuO ama o MeuO% embora se diga a respeito de 40o 9eraldo agela ue% pela gra/a de Deus% Mele amava a todas as pessoas% menos 9eraldo agelaO. Bue belo e6emplo para nKsN as% na maioria das vezes% escondemos de nKs mesmos nosso verdadeiro ser% para ue n0o ;iuemos enoados ante a realidade. 8amos pedir a Deus ue seu penetrante olhar localize esse corrupto% impuro e malcheiroso ego% para ue ele sea arrancado de nKs e Mcruci;icado com ele... >para ue? n0o sirvamos o pecado como escravosO >-m (.(?. '0o adianta dar outros nomes ao pecadoQ pecadoQ continua sendo pecado. pecado. ,lgum ,lg umas as pesso pe ssoas as se ust u sti;i;ica icam m assim ass im:: M,uele sueito ali tem um gênio dos diabos. E ue eu tenho H ira usta.O M2la H supersensível% mas eu sou irrit@vel porue tenho problemas de nervos.O M2le H ambicioso demaisQ eu estou apenas ampliando os negKcios.O MBue sueito mais teimosoN 2u tenho convic/Pes ;irmes.O M2la H muito orgulhosaQ eu tenho gosto muito apurado.O muito ;@cil encontraremIse usti;icativas para todos os tipos de pecadosQ H sK uerer. as uando o 2spírito 4anto nos sonda o cora/0o e conhece o ue vai em nKs% n0o passa a m0o em nossa cabe/a nem tampouco nos lesa. 1erg 1ergun unto touI uIlh lhe e >ao >ao cego cego?? Jesu Jesus: s: MBue MBue uer ueres es ue ue eu te ;a/a ;a/aG G -espondeu o cego: estre% ue eu torne a verO. >c +."?. 8amos nKs tambHm pedir vis0o a Deus S uma vis0o para o alto% para dentro de nKs e para ;ora. ,ssim como aconteceu com &saías% ao olharmos para o alto% veremos o 4enhor em toda a sua santidadeQ ao olharmos para pa ra dent de ntro ro de n2s n2 s % irem iremos os verI verIno noss e6at e6atam amen ente te como como somo somoss e
en6ergaremos nossa necessidade de puri;ica/0o e poderQ e ao olharmos para fora veremos um mundo ue est@ perecendo sem o conhecimento do 4alvador. M4ondaI me % K Deus% e conhece o meu cora/0o: provaI me e conhece os meus pensamentosQ vê se h@ em mim algum caminho mau% e guiaIme pelo caminho eternoO >4l 7!.*7%*. 4K ent0o teremos un/0o nos pFlpitos e a/0o nos bancos.
“-er" que em nossos dias não estamos confiando demais no &ra%o de carne0 Por que ser" que não podemos presenciar as mesmas maravilhas que ocorreram no passado0 (s olhos do -enhor não passam mais por toda a terra para mostrar*se forte para com aqueles que confiam totalmente nele0 3h, que +eus me conceda uma f' mais pr"tica@ (nde est" o -enhor, o +eus de 8lias0 8st" esperando que 8lias clame por ele.#
S James 9ilmour% da ongKlia. “Reconhecemos o valor da ora%ão devido aos esfor%os que os esp;ritos malignos fa7em para nos pertur&ar quando estamos orando e conhecemos experimentalmente o fruto da ora%ão quando vemos a derrota desses nossos inimigos.#
S 4. Jo0o Clímaco. “Duando &uscamos a +eus em ora%ão, o dia&o sa&e que estamos querendo mais poder para lutar contra ele, e por isso procura lan%ar contra n2s toda a oposi%ão que ! capa7 de arregimentar.#
S -. 4ibbes. “6usquei entre eles um homem.#
S 2zeuiel **.7+. “8lias era homem.#
S Tiago ".A.
C,1UTLE B,T-E
'nde Estão 's Elias De Deus? MEnde est@ o 4enhor% o Deus de 2liasGO% perguntamos. 2 a resposta H Kbvia: MEnde sempre esteve% no seu tronoO. as% onde est0o os 2lias de DeusG 4abemos ue 2lias ;oi Mum homem semelhante a nKs% sueito aos mesmos sentimentosO. as in;elizmente n0o somos homens com ora/Pes semelhantes Rs dele. m homem ue ora% para Deus% H poderoso. as hoe o 4enhor est@ passando de largo pelos homens% n0o porue seam imprest@veis% mas porue s0o por demais autoIsu;icientes. &rm0os% nossa capacidade nos dei6a incapacitadosQ e nossos talentos constituem um trope/o para nKs. 2lias saiu da obscuridade e entrou no palco do 8elho Testamento @ homem ;eito. , -ainha Jezabel% auela ;ilha do in;erno% havia removido os sacerdotes de Deus e posto no lugar deles altares para os ;alsos deuses. , terra estava coberta de trevas% e o povo envolto em escurid0o espiritual. 2 o pecado campeava. , na/0o se mostrava cada dia mais impura com a proli;era/0o de templos pag0os e ritos idKlatrasQ a toda hora subia ao cHu a ;uma/a dos milhares de altares ímpios. 2 tudo isso acontecia no meio de um povo ue se dizia descendência de ,bra0o% de uma gente cuos ancestrais haviam clamado a Deus nas horas de a;li/0o% e dessa ;orma ;oi liberto das suas tribula/Pes. Como estava distante o Deus da glKriaN E sal perdera seu saborN E ouro perdera o polimentoN 2 em meio a toda essa imensa apostasia% Deus levantou um homemQ n0o uma comiss0o% nem uma nova denomina/0o% nem um ano% mas um homem % com sentimentos semelhantes aos nossos. Deus procurou entre eles um homem % n0o para pregar% mas para se colocar na &recha . 2% como ,bra0o ;izera antes% agora 2lias estava na presen%a do -enhor . E resultado ;oi ue tempos depois o 2spírito 4anto pVde escrever a histKria dele com apenas duas palavras: M 8 orouO. &sso H
tudo ue uma pessoa pode ;azer para Deus e para a humanidade. 4e a igrea hoe contasse com tantos intercessores uantos s0o seus conselheiros% teríamos um avivamento dentro de um ano. Es homens ue oram assim s0o os grandes ben;eitores da humanidade. 2lias ;oi um deles. 2le ouviu uma voz% teve uma vis0o% e6perimentou o poder espiritual% avaliou o inimigo e% tendo Deus como parceiro% conuistou a vitKria. 2 as l@grimas ue derramou% a agonia de alma ue suportou% os gemidos ue e6primiu est0o todos registrados no livro das crVnicas de Deus. 1or ;im% ele surgiu para pro;etizar com in;alibilidade divina. Conhecia a mente de Deus. 2 ;oi assim ue% sozinho% paralisou toda uma na/0o e modi;icou o curso da natureza. 2sse homem decidido permaneceu ;irme e imperturb@vel como as montanhas de 9ileade% no momento em ue cerrou os cHus para ue n0o chovesse. Com a chave da ;H% ue serve em ualuer ;echadura% ele trancou os cHus% pVs a chave no bolso% e ;ez ,cabe estremecer. 2 embora sea glorioso o ;ato de Deus poder usar um homem% ainda mais glorioso H ele ser atendido por Deus. 4e um homem de Deus se puser a gemer Mno 2spíritoO% Deus clamar@ M+eixa*me ir O. Talvez nos empolgasse a idHia de operarmos as maravilhas ue 2lias operou% mas ser@ ue apreciaríamos ser banidosG &rm0os% se uisermos realizar a obra de Deus R maneira de Deus% no tempo determinado por ele% com o poder divino% teremos a bên/0o do 4enhor e a maldi/0o do diabo. ,ssim ue Deus abre as anelas do cHu para nos aben/oar% o inimigo abre as portas do in;erno para nos intimidar. -eceber a aprova/0o de Deus implica em topar com a carranca do diabo. 4imples pregadores podem audar muita gente% sem preudicar a ninguHmQ mas os pro;etas de Deus agitam a todos% ao mesmo tempo ue dei6am o diabo louco. E pregador talvez agrade ao povoQ um pro;eta o contrariar" . E homem ue se mostra descompromissado% inspirado e cheio de Deus% est@ sueito a ser ta6ado de impatriota% por censurar os pecados de sua na/0o% ou de descaridoso porue sua língua H como espada de dois gumesQ ou de deseuilibrado porue o peso da opini0o da maioria dos pregadores H contr@ria a ele. E mero pregador H aclamadoQ o pro;eta de Deus H perseguido. ,h% irm0os pregadores% nKs apreciamos imensamente os grandes santos de Deus do passado% os nossos mission@rios% m@rtires% re;ormadores% como Lutero% Jo0o #unyan% esley% etc. 'Ks escrevemos as biogra;ias deles% reverenciamos seus ;eitos% compomoI&hes elogios e erguemoIlhes memoriais. $azemos ualuer
coisa% menos imit@Ilos. ,preciamos o sangue ue eles derramaram% mas n0o dei6amos ue se derrame nem uma gota do nossoN Jo0o #atista conseguiu ;icar seis meses solto. 2m nossos dias% numa de nossas cidades% nem ele nem 2lias teriam vivido um mês. Teriam sido presos antes disso% lan/ados numa pris0o ou num hospital de doentes mentais% acusados de ulgarem os outros% e de n0o abrandarem um pouco sua mensagem. 'ossos evangelistas de hoe est0o de olhos abertos contra o comunismo% mas n0o dizem uma palavra contra os outros ismos ue inundam o país. 4er@ ue n0o e6iste um mensageiro hoe% cheio do 2spírito 4anto% revestido de toda armadura de Deus% para denunciar o inimigo com toda autoridadeG 4omente a ora/0o poder@ manter acesa a chama de nosso cora/0o e conservar nossos olhos ;i6os na vis0o. 2sse 2lias% ue tinha um vulc0o no cora/0o e uma voz de trov0o% surgiu no cen@rio do reino usto numa Hpoca bem parecida com esta ue vivemos. ,s di;iculdades com ue se depara o evangelismo mundial s0o incont@veis. as isso sK serve para estimular os mais decididos. M8ês rios ue parecem intransponíveisG 8ês montanhas nas uais n0o se podem abrir tFneisG Deus se especializa em realizar o ue ulgamos impossível% 2 pode realizar o ue nenhum outro poder consegueO. E pre/o H elevado. Deus n0o uer ser apenas nosso sKcioQ uer ser nosso propriet@rio. 2lias viveu com Deus. 2le via o pecado da na/0o como +eus via. 2ntristeciaIse por causa dele% do modo como +eus se entristeciaQ repreendeu o pecado% do modo como +eus repreendia. 2ra ;ervoroso em suas ora/Pes e ardoroso em denunciar os males do povo. 4ua prega/0o nada tinha de branduraQ era repassada de ;ervorQ e suas palavras abrasavam o cora/0o das pessoas como um metal incandescente lhes ueimaria a pele. as Mo 4enhor ;irma os passos do homem bom% e no seu caminho se comprazO >4l 7A.*7?. 2 ent0o Deus orientou 2liasQ primeiro disseI lhe: M2scondeIteOQ depois: M8ai% apresentaIteO. 4eria errado esconderI nos uando deveríamos estar repreendendo reis em nome do 4enhor% assim como seria errado pregar uando o 2spírito nos conclama a esperar no 4enhor. 1recisamos aprender a mesma li/0o ue Davi: M4omente em Deus% K minha alma% espera silenciosaO >4l (*."?. Bual
de nKs teria coragem de pedir a Deus para remover todas as suas muletasG Es caminhos de Deus n0o s0o os nossos caminhos. Es caminhos dele s0o inescrut@veis% mas ele os revela a nKs pelo seu 2spírito. E 4enhor mandou ue 2lias ;osse para Buerite e depois para 4arepta% para ue se hospedasse num hotel de lu6oG '0oN 2le ordenou a esse pro;eta de Deus% a esse pregoeiro da usti/a% ue ;icasse no lar de uma viFva pobre. 2 depois% no monte Carmelo% 2lias ;ez uma ora/0o ue H uma obraIprima de concis0o: M-espondeIme% 4enhor% respondeIme% para ue este povo saiba ue tu% 4enhor% Hs Deus% e ue a ti ;izeste retroceder o cora/0o delesO >-s 7A.)?. E escritor 2. . #ounds est@ com raz0o uando a;irma ue sK pode ;azer uma ora/0o curta e poderosa em pFblico uem mantHm uma longa e poderosa comunh0o Mem secretoO. , peti/0o de 2lias n0o ;oi no sentido de ue os sacerdotes idKlatras ;ossem destruídos% nem ue caíssem do cHu rel3mpagos para aniuilar os rebeldes israelitas% mas% sim% ue a glKria e o poder de Deus se mani;estassem ali. 1arece ue nKs estamos uerendo audar Deus a resolver seus problemas. $oi o ue ;ez ,bra0o% e atH hoe a terra H amaldi/oada por essa loucura dele% com a presen/a de &smael. 2lias n0o ;ez o mesmoQ ele procurou di;icultar as coisas ao m@6imo para Deus. Bueria ;ogo do cHu% mas ensopou o holocausto de @gua. Deus gosta de ver uma ora/0o assim% com tal aud@cia. M1edeIme% e eu te darei as na/Pes por heran/a e as e6tremidades da terra por tua possess0oO >4l *.)?. Z meus irm0os pastores% nossas ora/Pes% em grande parto% n0o passam de conselhos ue estamos tentando dar a Deus. 2las s0o caracterizadas pelo egoísmo% pois nossas peti/Pes s0o em nosso ;avor ou de nossas denomina/Pes. Bue Deus corria isso em nKsN 'ossa meta deve ser apenas Deus. sua honra ue est@ sendo conspurcadaQ H seu bendito $ilho uem est@ sendo ignorado% suas leis ue est0o sendo transgredidas% seu nome pro;anado% seu Livro esuecido% e sua casa est@Ise tornando um círculo social. E momento em ue Deus precisa e6ercitar mais paciência com seus ;ilhos H uando estes est0o orando. $icamos dizendo para ele o ue deve ;azer e como o ;ar@. ,lHm disso% ulgamos outros e ;azemos aprecia/Pes deles. $azemos tudo% menos a verdadeira ora/0o. 2 n0o H na escola bíblica ue iremos
aprender essa arte. Bual H a escola bíblica ue tem em seu currículo uma disciplina chamada MEra/0oOG , li/0o mais importante ue se pode aprender H a da ora/0o ue a #íblia ensina. as uem d@ aulas delaG 4eamos honestos e reconhe/amos ue muitos de nossos pro;essores e diretores de escola bíblica n0o oram% n0o choram% n0o conhecem as dores de parto. 4er@ ue podem ensinar o ue n0o sabemG ,uele ue conseguisse levar os crentes a orar% seria uem% abai6o de Deus% produziria o maior avivamento ue o mundo @ viu. 2m Deus não h@ ;alhas. 2le H poderoso. M... H poderoso para ;azer... con;orme o seu poder ue opera em nKsO. E problema de Deus hoe n0o H o comunismo% nem a &grea -omana% nem o liberalismo% nem o modernismo% n0o. E grande problema dele hoe H o ;undamentalismo mortoN
“8m&ora o avivamento e o evangelismo estejam intimamente relacionados, na verdade são duas o&ras distintas# ( avivamento ' uma experi!ncia da 1greja o evangelismo, a expressão dela.#
S 1aul 4. -ees. “9unca foi inten%ão de +eus que a 1greja se tornasse uma geladeira para preservar a perec;vel religiosidade humana# -ua inten%ão era que ela fosse uma incu&adeira, onde se desenvolveriam novos convertidos.#
S $. Lincicome. “Porventura sou eu, -enhor0.
S Es Discípulos. /!s rios que parecem intranspon;veis0 /!s montanhas nas quais não se podem a&rir t=neis0 +eus se especiali7a em reali7ar o que julgamos imposs;vel, 8 pode fa7er o que nenhum outro poder fa7# “Due +eus nos ajude a querer ser populares no lugar onde a popularidade realmente conta: junto ao trono de +eus.#
S ]epp.
C,1UTLE C&'CE
%m Avivamento Em %m *onte De 'ssos “/eio so&re mim a mão do -enhor ele me levou pelo 8sp;rito e me deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos### eram mui numerosos### e estavam sequ;ssimos### sequ;ssimos### +isse*me ele: Profeti7a a estes ossos, e di7e*lhes: (ssos secos, ouvi a palavra do -enhor### 8ntão profeti7ei segundo me fora ordenado### e o esp;rito entrou neles eles e vive vivera ram m e se puse pusera ram m de p', um ex'r ex'rci cito to so& so&rem remodo numeroso. >2z >2z 7A?.
=averia na histKria humana% ;osse na sagrada ou na secular% um uadro mais ridículo ue esseG a encarna/0o da desesperan/a. Buem pode dizer ue @ pregou para uma platHia de surdosImudosG m pr e g a d o r l i d a c om p o s si b i l i d a d e s% m a s o p r o ; e t a co m o impossível. impossível. &saías tivera uma vis0o de sua na/0o% em ue ela estava estava coberta de ;eridas purulentas. as aui% a en;ermidade avan/ara e dera lugar R morte% e R morte% R desintegra/0o org3nica. ,gora ali esta estava va um monte monte de osso ossoss desa desart rtic icul ulad ados os%% a prKp prKpri ria a image imagem m do desespero. 2ra uma situa/0o ue poderia ter uma legenda em letras +'L%,-' . 1ara se realizar o que ' poss;vel % n0o H garra;ais: +E* +'L%,-'. necess@rio ter ;H. 'o entanto% basta uma uantidade insigni;icante dessa Msubst3nciaO ue possui a ;or/a do @tomo para se realizar o imposs;vel % @ ue um ;ragmento do tamanho de um gr0o de mostarda ser@ su;iciente para realizar muito mais do ue imaginamos. E ue Deus pede dos homens H ue ;a/am% n0o o ue s0o capazes% mas% sim% o ue n0o s0o capazes. 1ede ue unam sua incapacidade R onipotência dele% para ue a palavra imposs;vel sea sea riscada de seu dicion@rio. Es pro; pro;et etas as s0o home homens ns soli solit@ t@ri rios os.. ,ndam ndam sozin ozinho hosQ sQ oram oram sozinhos. E prKprio Deus% ao cri@Ilos% os ;az di;erentes do homem comumQ n0o s0o M;abricados em sHrieO. E divino princípio de sele/0o
H inescrut@vel. as ue ninguHm se desespereQ ou se ulgue inFtil por acha acharIs rIse e velh velho o dema demais is.. ois oisHs Hs esta estava va com com oiten oitenta ta anos anos uan uando do assumiu a lideran/a de um povo escravizado e abatido% os ;ilhos de &srael. Jorge [ller viaou a v@rios países do mundo% mais de uma vez% e pregou a milhPes e milhPes de pessoas% a viva voz% com setenta anos. Buanto a 2zeuiel% ele n0o convocou reuniPes de comissPes% nem envi enviou ou cart cartas as miss missio ion@ n@ri rias as soli solici cita tand ndo o o;er o;erta tass e ora/ ora/Pe Pes. s. '0o '0o levantou ;undos para seu ministHrio% e detestava publicidade. as a situa/0o com ue se de;rontava era uest0o de vida ou morte. >2 a obra de evangeliza/0o tambHm o H. 1ortanto% ser@ bom ue nossos evangelistas abram os olhos para ue a satis;a/0o teolKgica ue prop propor orci cion onam am a seus seus ouvi ouvint ntes es n0o n0o arra arran nue ue dele deless apen apenas as uma uma simp simple less e6cl e6clam ama/ a/0o 0o:: MBue MBue home homem m inte intelilige gent nteN eNO% O% dei6 dei6an ando doIo Ioss a perecer perecer em trevas?. trevas?. 2nt0o Deus ordenou ordenou a 2zeuiel 2zeuiel ue dissesse dissesse ao seu MmonteO de ossos secos: M2rgueIte e lan/aIte no marO. 2le o disse% e ;oi o ue sucedeu. ,li estava est ava uma um a mald ma ldi/0 i/0o. o. 4aber 4ab eria ia ele el e revo re vog@I g@Ila laG G ,li havia ha via mort mo rte. e. 4eria ele capaz de transmitir vidaG 2le n0o ;ez nenhuma e6posi/0o doutrin@ria. Caros irm0os% ou/am. E mundo n0o est@ uerendo mais de;ini/Pes do evangelho% e% sim% novas demonstra/Pes do poder dele. Ende est0o os homens de ;H S n0o os doutrinadores S para operar nestes dias de tanta desesperan/a política e espiritual% e de tanto desregramento moralG '0o H preciso ter ;H para amaldi/oar as trevas% t revas% nem citar estatísticas sinistras% evidências de ue as barreiras se desmoronaram e ue a avalanche de impureza in;ernal encobriu esta gera/0o. DoutrinaG J@ a temos de sobra% enuanto o mundo en;ermo% triste% saturado de se6o% sobrecarregado ao peso do pecado% perece de ;ome espiritual. nest nesta a hora hora somb sombri ria% a% uan uando do o mund mundo o est@ est@ ador adorme meci cido do em trevas% trevas% a igrea dorme em luz. 2 H assim ue Cristo Cristo H M;erido M;erido na casa dos seus amigosO. 2 uma igrea trVpega H chamada zombeteiramente de impotente. 2nuanto anualmente gastamos montanhas de papel e rios de tinta para reimprimir os escritos de mortos% o 2spírito 4anto est@ est@ aí% aí% vivo% ivo% proc procur uran ando do aue auele less ue ue uei ueira ram m humi humilh lhar arIs Ise e e con;essar ue% apesar de verem% est0o cegosQ aueles ue esteam dispostos dispostos a pagar o pre/o do uebrantamento uebrantamento e l@grimas% l@grimas% para ent0o buscarem a un/0o do poder divino% num reconhecimento sincero de sua pobreza de alma.
$az alguns anos um pastor pregou R porta de sua uma tabuleta re/a e0perime rimen ntará tará um com os seguint es dizeres: MEsta i.re/ avivamento ou um funeralO. funeralO. esse tipo de desespero ue agrada a Deus e dei6a o in;erno desalentado. Loucura% diz você. verdade. ma igrea sKbria demais n0o tem valor algum. 'esses dias estamos precisando H de homens bêbedos com o poder do 2spírito 4anto. 4er@ ue esley% hite;ield% $inney% =udson Taylor ;oram pessoas e6cepcionaisG De modo algum. 4e entendo corretamente o livro de ,tos% eles eram homens muito normais. 1arece ue a bomba atVmica perturbou todo mundo S menos a igre igrea a.. 'Ks 'Ks nos nos entr entreg egam amos os a inte interm rmin in@v @vei eiss disc discus ussP sPes es sobr sobre e a soberania de Deus% e as dispensa/Pes% e ignoramos nossa pobreza espi espiri ritu tual al.. 2nu 2nuan anto to isso isso%% o in;e in;ern rno o vai vai sK se ench enchen endo do.. Com Com o comunismo dominando o mun mundo% o modernismo na igrea e a modera/0o dos grupos ;undamentalistas% ser@ ue Deus vai encontrar um homem para se colocar na brecha% como 2zeuiel se colocouG eus irm0os pregadores% hoe em dia nKs gostamos mais de estar acomodados do ue sentir as dores de parto. por isso ue ocorrem t0o poucos nascimentos. Bue Deus nos mande% e r@pido% um pro;eta ue se encontre em descompasso com essa igrea ue se acha desarticulada. J@ v ai m u i t o a d i a n t a d a a h o r a p a r a u e su r a m n o v a s denomina/Pes. 'este momento% Deus est@ preparando seus 2lias para a Fltima e grande o;ensiva mundial contra a impiedade >sea ela política política ou de outro tipo% mesmo com m@scara de religiosa?. religiosa?. E Fltimo e grande avivamento% gerado e operado pelo 2spírito 4anto% ser@ o romp rompime iment nto o dos dos velh velhos os odre odress do sect sectar aris ismo mo pelo pelo vinh vinho o novo novo do 4enhor. ,leluiaN levado do pelo pelo 8sp; 8sp;ri rito to. 2% como Ebservemos ue 2zeuiel ;oi leva ualuer ser humano% ele deve ter estremecido com o apavorante uadro dauele monte de ossos secos. as da ;H do pro;eta dependia o destino de milhares% talvez milhPes de pessoas S da ;H dele% n0o de suas ora/Pes. uitos oram% mas poucos têm ;H. Bue trem tremor or sant santo o dev deve ter ter perp perpa ass ssad ado o sua sua alma alma ao ver aui auilo loNN De espectadores% apenas o cHu e o in;erno. 4e 2zeuiel vivesse em nos nossos sos dias dias%% cer certame tamen nte iria iria tira tirarr uma uma ;oto ;otogr gra; a;ia ia dele deless para para a imprensa. imprensa. Depois% preocupado preocupado com estatística estatísticas% s% iria contar os os ossos. 2 uando as coisas coisas come/assem come/assem a se agitar% iria chamar outros para vêIlo operar >para ue o colocassem na ordem certa no MranWingO
mundial dos evangelistas?. as 2zeuiel n0o agiu assim. 8eamos o ue ele diz: M 8ntão profeti7ei segundo me fora ordenado O. >,í est@ a uest0o: ele se tornou um tolo para Deus?. M (ssos secos, ouvi a palavra do -enhor O. LoucuraG N &nsanidade totalN 2le disse para os ossos: M (uvi O% embora eles n0o tivessem ouvidos. E pro;eta ;ez o ue lhe ;ora ordenado. as nKs% para evitarmos constrangimento% modi;icamos as ordens de Deus% e assim passamos uma vergonha maior. as 2zeuiel obedeceu. 2 Deus operou% como sempre. MEouve um ru;do O. ,h% disso nKs gostaríamos. as ele n0o con;undiu barulho com cria/0o% nem atividade com un/0o% nem agita/0o com avivamento. Deus poderia ter insu;lado vida nesse monte de ossos com apenas um sopro de seus l@bios onipotentes. as% n0o. 4eria preciso uma s'rie de medidas. 1rimeiro% M(ssos que &atiam contra ossos e se ajuntavam, cada osso ao seu osso O. >,gora @ n0o s0o mais um monte de ossos?. m ;enVmeno desses nos dei6aria desorientadosQ mas n0o a 2zeuiel. as de ue vale um bando de esueletosG 2les poderiam% por acaso% lutar nas guerras do 4enhorG 4er@ ue em tal est@gio poderiam honrar o nome de DeusG =oe% em nossas igreas% h@ muitos guias cegos contando esueletos ue Mv0o R ;renteO. 2st0o andando% claro. as ainda n0o nasceram. ,o ver suas l@grimas% dizemos: MCreia nesta promessaO. Contudo ainda n0o possuem vida. $alta carne sobre os esueletosQ depois revestiremIse de pele. 2 ainda assim teremos apenas um vali cheio de... cad@veres. 4eriam eles de algum valor para DeusG 1or enuanto n0o. Têm olhos% mas n0o vêemQ m0os% mas n0o podem lutarQ possuem pHs% mas n0o podem caminhar. nesse estado ue ;icam aueles ue v0o R ;rente% caso n0o ocorra um Fltimo ato: MProfeti7ei como ele me ordenara O. 2zeuiel perseverouQ resistiu ao ataue das dFvidas. 2m vez de se sentir desanimado R vista dos esueletos e cad@veres% acreditou ue Deus estava com ele. 2% a sKs com Deus% perseverou. M Profeti7ei como ele me ordenara, e o esp;rito entrou neles e v*i*v*e*r*a*m. . 2% hoe% uem H ue pode dizer isso: M Profeti7ei como ele me ordenara e eles v*i*v*e*r*a*mGO 'Ks% os pregadores% podemos ;acilmente atrair multidPes. Com vistosos cartazes de propaganda% mFsica% divulga/Pes% prega/Pes pelo r@dio% conseguimos isso. 'o entanto% nem ao menos temos certeza de ue ele nos chamou para o ministHrio. 2stamos sentindo% de ;ato% de todo cora/0o um peso pelos ue est0oIse perdendoG 4er@ ue o ;ato de ue )" pessoas est0o morrendo sem Cristo a cada momento nos causa pesar% trans;orma nosso c3ntico em lamento% e coloca em nKs um espírito angustiadoG
4er@ ue neste exato momento poderíamos ;itar o rosto do Deus vivo >@ ue ele est@ sempre olhando para nKs?% e dizer: M,i de mim se n0o pregar o evangelhoNO 4er@ ue poderíamos realmente a;irmar: ME 2spírito do 4enhor est@ sobre mimO ungindoIme para pregar o evangelhoG 4omos conhecidos nos in;ernosG Buero dizer% ser@ ue os demVnios podem dizer de nKs: MConhe/o a Jesus e sei uem H o 1astor $ulanoO% ou ser@ ue% uando pregamos% eles indagam: Mas vKs% uem soisGO ,s pitonisas políticas n0o nos o;erecem augFrios muito auspiciosos% e os maiores estadistas do mundo hoe est0o tentando cantarolar para ver se conservam o 3nimo um pouco mais elevado. E cidad0o comum observa tudo con;uso% enuanto as diversas seitas tentam mostrarIlhe o caminho do cHu% cada uma R sua maneira. 2 esse cidad0o @ ouviu a prega/0o do evangelho com os ouvidos ;ísicos% mas seus olhos nunca viram% e sua alma nunca e6perimentou a visita/0o divina. 2 ele tem todo o direito de nos perguntar: MEnde est@ o seu DeusGO E ue lhe responderemosG ma das e6periências mais penosas para o ser humano H encarar a verdade de ;rente. ,chamoInos t0o acostumados Rs prega/Pes ue% ao ouvirmos um serm0o% uase @ sabemos o ue o pregador ir@ dizer no momento seguinte. as a espada dele est@ cega% se comparada com a verdade de dois gumes ue nos o;erece o 2spírito 4anto. Temos a impress0o de ue os pastores e pregadores do mundo todo levantam o mesmo clamor de desalento R vista da ine;iciência do evangelismo moderno. Talvez pudHssemos atH denomin@Ilo MevangelismoIrel3mpagoO S por uns instantes produz um brilho intenso% mas logo se apaga. possível ue ainda haa um sopro de vida S de avivamento S nas igreas% mas n0o estamos conseguindo despertamento entre os milhPes de povos sem Deus. verdade ue milhares e milhares de pessoas est0o assistindo a nossas campanhas de evangelismo em massa% mas na maioria s0o crentes ou gente ue ;re[enta igrea. E de ue precisamos H de um novo 9eneral #ooth ue atina os perdidos% tanto ricos como pobres. Es crentes do passado costumavam cantar um hino ue dizia: M#emIaventurados aueles ue de cora/0o uebrantado% com pro;undo sentimento choram seu pecadoO. 'essas linhas est0o contidos três elementos vitais: cora%ão que&rantado, choro e pecado. 1rimeiro% Mcora/0o compungido e contrito n0o o desprezar@s% K DeusO. ,li@s% ele sK usa vasos
uebrados. Buando Jesus multiplicou o p0o% primeiro pegou os p0es do menino e partiuIos. 2 sK ent0o pVde alimentar a multid0o. E vaso de alabastro H outro e6emplo. 4K depois ue ele ;oi uebrado o aroma encheu o aposento S e o resto do mundo. 2 Jesus tambHm disse: M&sto H o meu corpo% ue H partido por vKsO. 2 se para o 4enhor ;oi assim n0o dever@ ser tambHm para o servoG 1ois uando procuramos salvar nossa vida% n0o apenas a perdemos% mas tambHm destruímos a de outros. 2m seguida% chorar pelo pecado. Jeremias clamou: ME6al@ a minha cabe/a se trans;ormasse em @guasOQ e o salmista diz: MTorrentes de @guas nascem dos meus olhosO. &rm0os% nossos olhos est0o secos porue nosso cora/0o tambHm est@. 2m nossos dias% H possível verI se uma religiosidade despida de compai60o. Bue coisa mais estranha. Certa vez% alguns o;iciais do 26Hrcito de 4alva/0o escreveram a illiam #ooth ue haviam empregado todos os mHtodos possíveis para levar pessoas a CristoQ e nada. 2 #ooth lhes respondeu sucintamente: M26perimentem chorarO. $oi o ue ;izeram% e e6perimentaram um avivamento. ,s escolas bíblicas e semin@rios n0o ensinam seus alunos a chorar% e H claro ue nem o poderiam. 2ssa li/0o sK se aprende com o 2spírito 4anto. 2 ualuer pregador% por mais títulos e doutorados ue possua% n0o conseguir@ muita coisa enuanto n0o e6perimentar uma pro;unda amargura de alma por causa dos pecados ue se cometem hoe. ma ora/0o ue David Livingstone ;azia sempre era: M4enhor% uando ir@ cicatrizarIse a chaga do pecado deste mundoGO 2 nKs% acaso sentimos o peso da perdi/0o da humanidade uando oramosG 4er@ ue ensopamos de l@grimas o travesseiro com uma agonizante intercess0o como ;azia John elchG ContaIse ue uando ,ndrew #onar% deitado em seu leito% ouvia as pessoas caminhando pela rua nos s@bados R noite dirigindoIse para bares ou teatros% sentia o cora/0o pesado e clamava: M2les est0o perdidos% est0o perdidosNO &n;elizmente% irm0os% n0o possuímos esse peso pelos perdidos. , maioria dos crentes conhece apenas uma longa se[ência de prega/Pes% elo[entes% sim% mas sem alma% sem l@grimas% sem ardor espiritual% e H tudo ue os pregadores têm para o;erecer hoe. 2% em terceiro lugar% o ue dizer do pecadoG Diz a #íblia ue Mos loucos zombam do pecadoO > Pv FG#H?. >2 uem zomba do pecado H
louco mesmo.? Es s@bios da igrea apontaram Msete pecados capitaisO. claro ue sabemos ue eles est0o muito enganadosQ todos os pecados s0o capitais. as esses sete s0o o ventre do ual nasceram mais setenta vezes setenta milhPes de outros pecados. 40o as sete cabe/as de um mesmo monstro% ue est@ devorando esta gera/0o a um ritmo aterrador. 2stamos vendo uma uventude amante de prazeres% ue n0o liga a mínima para Deus. 2n;atuados com seu pseudoIintelectualismo% totalmente indi;erentes Rs coisas espirituais% eles reeitam os padrPes de moralidade vigentes. Caiamos de oelhos% irm0os. ,bandonemos a louca idHia de borri;ar per;umes na impiedade individual e internacional% com nossas colVnias teolKgicas. Carreemos para toda essa putre;a/0o rios de l@grimas% de ora/0o e de prega/Pes ungidas% para ue sea puri;icada. M=@ pecado no arraialQ h@ alta trai/0o. Terei sido euG 4erei euG 2m nossas ;ileiras o pecado causa derrota e estagna/0o. 2star@ ele em mim% 4enhorG =@ coisas condenadas% capa e ouro. =@ pecado entre velhos e ovens. 1ecado ue leva Deus a retirar sua bên/0o. 2star@ ele em mim% 4enhorG 2star@ em mimG 2star@ em mimG 2star@ ele em mim% 4enhorGO
“3 maior necessidade de nossos dias ' poder do alto.#
S 9. 9. $inney. “-e o pr2prio >risto s2 iniciou sua prega%ão depois de ter sido ungido, nenhum jovem deve pregar enquanto não tiver rece&ido a un%ão do 8sp;rito -anto.#
S $. #. eyer. “8vitemos ficar discutindo so&re a Palavra de +eus vamos o&edec!*la.#
S Eswald Chambers. “9ão posso me salvar por esfor%o pr2prio Pois meu -enhor j" empenhou o esfor%o necess"rio# Resta*me então tra&alhar mais que um escravo Por amor ao querido Iilho de +eus.#
S ,utor desconhecido. “J lu7 da cru7 de >risto, não ' chocante a maneira como eu e voc! vivemos0.
S ,llan -edpath. “3ssim que paramos de sangrar, deixamos de ser &!n%ão.#
S Dr. J. =. Jowett.
C,1UTLE 42&4
Por #ue "arda ' Avivamento? =arnacW de;iniu o cristianismo como Malgo muito simples e muito sublime: viver no tempo e na eternidade so& o olhar de +eus, e com a ajuda dele O. ,h% se os crentes pudessem estar cVnscios da eternidadeN ,h% se pudHssemos viver cada momento so& o olhar de +eus % se pudHssemos viver tendo sempre em mente o uízo ;inal% e vender tudo ue vendemos tendo em mente o uízo ;inal% e ;azer todas as nossas ora/Pes% dar o dízimo de tudo ue possuímos% tendo em mente o uízo ;inalQ e se nKs pregadores prepar@ssemos nossas mensagens com um olho voltado para a humanidade perdida e outro para o trono do uízo ;inal% ent0o e6perimentaríamos um avivamento operado pelo 2spírito 4anto ue abalaria esta terra% e ue em pouco tempo salvaria milhPes e milhPes de vidas preciosas. , bai6a moralidade prevalente hoe em dia% bem como as tentativas das diversas seitas e cultos de dominar o mundo% deveriam dei6arI nos alarmados. ,lguHm @ disse% e com muita raz0o% ue e6istem apenas três tipos de pessoas no mundo hoe: os ue têm medo% os ue n0o conhecem a realidade o su;iciente para chegar a ter medo% e os ue conhecem a #íblia. 4odoma S onde n0o havia #íblia% nem pastores% nem ;olhetos% nem reuniPes de ora/0o% nem igreas S pereceu. Como ser@ ue os 2stados nidos e a &nglaterra v0o escapar da ira de DeusG ,ui temos milhPes de bíblias% centenas de milhares de igreas% um sem nFmero de pregadores S e uanto pecadoN Es homens constroem nossos templos% mas n0o entram nelesQ imprimem bíblias% mas n0o as lêemQ ;alam de Deus% mas n0o crêem neleQ conversam a respeito de Cristo% mas n0o con;iam nele para sua salva/0oQ cantam nossos hinos% mas depois os esuecem. Ende H ue vamos parar com tudo issoG
2m uase todos os semin@rios de estudos bíblicos hoe a igrea atual H descrita nos termos da carta aos e;Hsios. ,;irmaIse ue% apesar de toda a nossa carnalidade e pecado% estamos sentados com Cristo nos lugares celestiais. Bue mentiraN 4omos e;Hsios% sim% mas da &grea de ;eso do ,pocalipse% auela ue abandonou o seu ^primeiro amor^. $azemos concessPes ao pecado em vez de ;azermos oposi/0o a ele. 2 nossa sociedade licenciosa% libertina% leviana nunca se curvar@ diante dessa igrea ;ria% carnal% crítica. 1aremos de ;icar procurando desculpas para nosso ;racasso. , culpa pelo declínio da moralidade n0o H do cinema e da televis0o. , culpa pela atual corrup/0o e deprava/0o internacional H toda da igrea. 2la n0o H mais um espinho nas ilhargas do mundo. 2 n0o ;oi nos momentos de popularidade ue a verdadeira igrea triun;ou% mas% sim% nas horas de adversidade. Como podemos ser t0o ingênuos a ponto de pensar ue a igrea est@ apresentando aos homens o padr0o estabelecido por Jesus no 'ovo Testamento% com esse bai6o padr0o de espiritualidade ue ela ostenta. 1or ue tarda o avivamentoG , resposta H muito simples. Tarda porue os pregadores e evangelistas est0o mais preocupados com dinheiro% ;ama e aceita/0o pessoal% do ue em levar os perdidos ao arrependimento. Tarda porue nossos cultos evangelísticos parecem mais shows teatrais do ue prega/0o do evangelho. E avivamento tarda porue os evangelistas de hoe têm receio de ;alar contra as ;alsas religiPes. 2lias zombou dos pro;etas de #aal% e debochou da sua incapacidade de ;azer chover. 4eria melhor ue saíssemos R noite >como ;ez 9ide0o?% e derrub@ssemos os postesIídolos dos ;alsos deuses% do ue dei6ar de realizar a vontade de Deus. ,s seitas anticrist0s e as religiPes ímpias desta nossa hora ;inal constituem um insulto contra Deus. 4er@ ue ninguHm ;ar@ soar o alarmeG 1or ue n0o protestamosG 4e tivHssemos metade da import3ncia ue ulgamos ter e um dHcimo do poder ue pensamos possuir% estaríamos recebendo um batismo de sangue% tanto uanto recebemos de @gua e ;ogo. ,s portas das igreas da &nglaterra se ;echaram para Jo0o esley. 2 um de seus críticos disse ue Mele e seus tolos pregadores leigos S esses grupos de ;unileiros% garis% carroceiros e limpadores de chaminHs S est0o saindo por aí a envenenar a mente das pessoasO.
Bue linguagem abusivaN as esley n0o tinha medo nem de homens nem de demVnios. 2 se hite;ield era ridicularizado nas pe/as de teatro da &nglaterra da maneira mais vergonhosa possível% e se os crist0os do 'ovo Testamento ;oram apedreados e so;reram todo tipo de ignomínia% por ue ser@ ue nKs% hoe em dia% n0o provocamos mais a ira do in;erno% @ ue o pecado e os pecadores continuam sempre os mesmosG 1or ue ser@ ue somos t0o gelados e en;adonhosG bem verdade ue pode haver muito tumulto sem avivamento. as% R luz do ensino bíblico e da histKria da igrea% n0o podemos ter avivamento sem tumulto. E avivamento tarda porue não temos mais intensidade e fervor na ora%ão . =@ algum tempo% um ;amoso pregador% ao iniciar uma sHrie de con;erências% ;ez a seguinte declara/0o: M8im para esta sHrie de con;erências com grande deseo de orar. ,gora pe/o Rueles ue gostariam de carregar unto comigo esse peso ue ergam uma das m0os% e ue ninguHm sea hipKcritaO. m bom nFmero de pessoas levantou a m0o. as% l@ pelo meio da semana% uando alguns resolveram promover uma vigília% o grande pregador ;oi dormir. Bue hipocrisiaN J@ n0o e6iste mais integridade. Tudo H super;icial. E ;ator ue mais retarda a vinda de um avivamento do 2spírito 4anto H essa ausência de angFstia de alma. 2m vez de buscarmos a propaga/0o do reino de Deus% estamos ;azendo mais propaganda. Bue loucuraN Buando Tiago >".A? diz ue 2lias MorouO% estava acrescentando um valioso adendo R biogra;ia dele registrada no 8elho Testamento. 4em essa observa/0o% ao lermos ali: M2lias pro;etizouO% concluiríamos ue a ora/0o n0o ;ez parte da vida dele. 2m nossas ora/Pes ainda n0o resistimos atH o sangueQ n0o mesmo. Como diz Lutero% Mnem ao menos ;izemos suar nossa almaO. Eramos com uma atitude tipo Mo ue vier est@ bomO. Dei6amos tudo ao acaso. 'ossas ora/Pes n0o nos custam nada. 'em mesmo demonstramos ;orte deseo de orar. $ica tudo na dependência de nossa disposi/0o% e por isso oramos de ;orma intermitente e espasmKdica. , Fnica ;or/a diante da ual Deus se rende H a ora/0o. 2screvemos muito sobre o poder da ora/0o% mas ao orar n0o temos auele espírito de luta. 'Ks ;azemos tudo: e6ibimos nossos dons espirituais ou naturaisQ e6pomos nossas opiniPes% políticas ou religiosasQ pregamos sermPes ou escrevemos livros para corrigir desvios doutrin@rios. as uem uer orar e atacar as ;ortalezas do
in;ernoG Buem ir@ resistir ao diaboG Buem uer privarIse de alimento% descanso e lazer% para ue os in;ernos o veam lutando% envergonhando os demVnios% libertando os cativos% esvaziando o in;erno% e so;rendo as dores de parto para dei6ar atr@s de si uma ;ileira de pessoas lavadas pelo sangue de CristoG 2m Fltimo lugar% o avivamento tarda porque rou&amos a gl2ria que pertence a +eus . -e;litamos um pouco sobre essas palavras de Jesus: M2u n0o aceito glKria ue vem dos homensO. MComo podeis crer% vKs os ue aceitais glKria uns dos outros% e contudo n0o procurais a glKria ue vem do Deus FnicoGO >Jo ".<%<<.? Chega de toda essa autopromo/0o nos pFlpitos. Chega de tanto e6altar M meu programa de r@dioO% Mminha igreaO% Mmeus livrosO. ,h% ue repulsiva demonstra/0o carnal vemos nos pFlpitos: M=oe% temos o grande privilHgio...O 2 os pregadores aceitam issoQ n0o% eles @ o esperam. >2 se esuecem de ue sK est0o ali pela gra%a de +eus .? 2 a vaidade H ue% uando ouvimos tais homens pregar% notamos ue nunca ;icaríamos sabendo ue eram t0o importantes% se n0o tivessem sido apresentados como tal. >oitado de +eus@ 2le n0o est@ recebendo muita glKriaN 2nt0o% por ue ele ainda n0o cumpriu sua terrível mas bendita amea/a de ue iria vomitarInos de sua bocaG 'Ks ;racassamosQ estamos impuros. ,preciamos os louvores dos homens. #uscamos nossos prKprios interesses. Z Deus% libertaInos dessa e6istência egoística% egocêntricaN D@Inos a bên/0o do uebrantamentoN E uízo deve come/ar por nKs% pelos pregadoresN
“( evangelho não ' uma hist2ria velha contada e recontada# 9ão ' o fogo do 8sp;rito que arde em n2s, alimentado pelas chamas do 3mor eterno# 8 ai de n2s se esse fogo &aixar pelo fato de não avivarmos o dom de +eus que h" em n2s.#
S Dr. -. o;;at 9outrey. “( maior milagre ocorrido naquele dia Kde PentecostesL foi a transforma%ão que se operou nos disc;pulos que aguardavam a promessa de +eus# 3quele &atismo de fogo transformou a vida deles.#
S 4amuel ChadwicW. “( verdadeiro sinal do cristianismo não ' uma cru7, mas uma l;ngua de fogo.#
S 4amuel ChadwicW. “( evangelho ' um fato, portanto, vamos exp*lo com simplicidade# ( evangelho ' alegre portanto, vamos falar dele com alegria# 8le nos foi confiado portanto, vamos exp*lo com fidelidade# $ a manifesta%ão de um momento infinito portanto, vamos exp*lo fervorosamente# Iala de um infinito amor portanto, vamos exp*lo com sentimento# $ de dif;cil compreensão para muitos portanto, vamos exp*lo com ilustra%?es# ( evangelho ' a revela%ão de uma Pessoa portanto, vamos pregar a >risto.#
S ,rchibald #rown. “3 verdadeira prega%ão consiste em suar sangue.#
S Dr. Joseph 1arWer.
C,1UTLE 42T2
A Pre.ação 1ervorosa2 %ma Arte Esquecida J@ se passaram alguns sHculos desde ue o re;ormador suí/o Eecolampad disse: Mns poucos pregadores bons e ;ervorosos produziriam maior impacto no ministHrio crist0o do ue uma multid0o de homens mornosNO 2 a passagem do tempo n0o anulou a verdade contida nessa a;irma/0o. 1recisamos de mais Mpregadores bons e ;ervorososO. m deles ;oi &saías% com sua con;iss0o: M,i de mimN 2stou perdidoN 1orue sou homem de l@bios impuros% habito no meio dum povo de impuros l@biosO. 2 1aulo ;oi outro: M,i de mim% se n0o pregar o evangelhoO. as nenhum dos dois tinha um conceito mais amplo da magnitude de sua tare;a do ue -ichard #a6ter% ue era ministro da &grea Xidderminster% na &nglaterra. Buando alguHm o criticou% tachandoIo de ocioso% ele respondeu o seguinte: M, pior coisa ue eu poderia desearIlhe era ue tivesse minha ;olga em vez do seu trabalho. Tenho razPes para me considerar o menor de todos os salvos% e no entanto n0o teria receio de dizer ao acusador ue considero o servi/o da maioria dos trabalhadores desta cidade um prazer para eles% em compara/0o com o meu% embora n0o trocasse minha tare;a com a do mais importante príncipeO. ME servi/o deles auda a conserv@Ilos com saFdeQ o meu consomeI a. 2les trabalham tran[ilamenteQ eu% em dores constantes. 2les têm horas e dias para seu lazerQ eu mal tenho tempo para me alimentar. 'inguHm os incomoda por causa de seu o;ícioQ uanto a mim% uanto mais trabalho% mais Kdio e perturba/Pes atraio sobre minha pessoaO. 4enteIse um pouco da mentalidade neotestament@ria nessa sua maneira de encarar a prega/0o do evangelho. 2ste H o mesmo #a6ter ue ueria ser como Mum moribundo pregando a moribundosO. 4e nossos pregadores ;ossem todos desse calibre espiritual% arrancariam toda esta gera/0o de pecadores da boca do in;erno.
possível ue hoe tenhamos o maior índice de pessoas ;re[entando a igrea% com o mais bai6o índice de espiritualidade de todos os tempos. Talvez estivessem certos aueles ue no passado acusaram o liberalismo de ser o grande culpado da ;rieza dos crentes. =oe% esse bode e6piatKrio H a televis0o% ue est@ sendo e6ecrada pelos pregadores. 2ntretanto% apesar disso% e sabendo ue as duas acusa/Pes n0o dei6am de ser verdadeiras% gostaria de dirigir a nKs% pregadores% uma pergunta. 4er@ ue n0o deveríamos con;essar como auele escritor do passado: ME erro% caro #rutus% est@ em nKs mesmosGO as eu gostaria de a;iar bem o meu bisturi e apro;und@Ilo um pouco mais nos pregadores: passou a Hpoca dos grandes sermPes tipo Mlanche r@pidoO% temperados com tiradas humorísticas para tentar estimular o ;raco apetite espiritual do homem de nossos diasG Eu estamos nos es;or/ando para comunicar os Mpoderes do mundo vindouroO em todos os cultosG 1ensemos um pouco em 1aulo. ,pKs receber uma poderosa un/0o do 2spírito 4anto% ele saiu pela _sia menor para travar ali uma intensa batalha espiritual% causando agita/0o nos mercados% sinagogas e pal@cios. 2 ia a toda parte% tendo no cora/0o e nos l@bios o grito de guerra do evangelho. DizIse ue ;oi Lenine uem disse o seguinte: MEs ;atos n0o podem ser contestadosO. ,nalisando as realiza/Pes de 1aulo e comparandoIas Rs dos crentes de nossa gera/0o% ue ;azem tantas concessPes ao mundo% temos ue concordar com ele. 1aulo n0o era um pregador ue apenas ;alava a toda uma cidadeQ ele a abalava totalmente. as ainda assim tinha tempo para sair batendo Rs portas das casas% e para orar pelos perdidos ue encontrava pelas ruas. 2stou cada vez mais convencido de ue as l@grimas s0o um elemento indispens@vel a uma prega/0o avivalista. &rm0os pregadores% precisamos nos envergonhar de n0o sentir vergonhaQ precisamos chorar por n0o termos l@grimasQ precisamos nos humilhar por haver perdido a humildade de servo de DeusQ gemer por n0o sentirmos peso pelos perdidosQ irarInos contra nKs mesmos por n0o termos Kdio do monopKlio ue o diabo e6erce nestes dias do ;im% e nos punir pelo ;ato de o mundo estarIse dando t0o bem conosco% ue nem precisa perseguirInos. 1entecostes signi;ica dor % mas o ue mais e6perimentamos H prazerQ signi;ica pesoQ mas nKs amamos a comodidade. 1entecostes signi;ica pris0o% e% no entanto% a maioria dos crentes ;aria ualuer coisa% menos ir para a pris0o por amor a Cristo. 4e revivêssemos a e6periência do pentecostes% talvez muitos de nKs ;ossem parar na
cadeia. 2u disse MpentecostesO% n0o MpentecostalismoO. 2 n0o estou uerendo atirar pedras em ninguHm. &maginemos a e6periência do pentecostes se repetindo em uma igrea no prK6imo domingo. E pastor% como 1edro% H revestido de poder. 2% pela sua palavra% ,nanias e sua esposa caem mortos ao ch0o. 4er@ ue o crente moderno toleraria issoG 2 n0o p@ra aí. 1aulo determina ue 2limas ;iue cego. 2m nossos dias% isso implicaria na abertura de processo contra o pregador. 2 se alguns caíssem ao ch0o% sob o poder do 2spírito 4anto S o ue acontece em uase todos os avivamentos S sem dFvida iriam di;amarInos. '0o seria demais para a nossa sensibilidadeG 2% como @ disse no início deste capítulo% gostaria ue houvesse grandes pregadores em nossos dias. E diabo uer ue ;iuemos a ca%ar ratos% enuanto h@ lePes R solta% devastando a terra. 'unca consegui descobrir o ue se passou com 1aulo na ,r@bia. 'inguHm sabe. 4er@ ue ele teve uma vis0o do novo cHu e da nova terra% e do 4enhor reinando soberanoG '0o sei. as uma coisa sei com certeza: ele modi;icou a _sia% dei6ou os udeus pro;undamente irritados% encolerizou os romanos% ensinou para mestres e teve piedade de carcereiros. 2le e outro pregador de nome 4ilas dinamitaram as paredes da pris0o com suas ora/Pes% para realizar a obra do 4enhor. 1aulo% o servo de Jesus Cristo% o escravo de Cristo pelo amor% depois de reconhecer ue o cora/0o mais duro ue Deus conuistara era o seu% resolveu ir abalar o mundo para Deus. 2m seus dias% ele trou6e R terra os Mpoderes do mundo vindouroO% restringiu a opera/0o de 4atan@s% e so;reu% amou e orou mais ue todos nKs. &rm0os% caiamos de oelhos outra vez% se uisermos recuperar a espiritualidade e o poder apostKlicos. Chega dessa prega/0o ;raca e ine;icazN
“Parece que a 1greja parou num ponto qualquer entre o >alv"rio e o Pentecostes.#
S J. &. #rice. “>omo irei sentir*me no dia do ju;7o final se passarem diante de meus olhos todas as oportunidades que perdi, e ficar provado que minhas desculpas não foram mais que meros disfarces para meu orgulho e acovardamento0.
S Dr. . 2. 4angster. “N corrente de "guas vivas@ N chuva de gra%a@ 9ingu'm que espera por Ti espera em vão.#
S Tersteegen. “3vivamento: ' o 8sp;rito -anto enchendo um corpo prestes a tornar*se um cad"ver.#
S D. . 1anton. “Bm avivamento espiritual sugere a id'ia de que houve antes um decl;nio espiritual.#
S C. 9. $inney.
C,1UTLE E&TE
!rentes ncr3dulos Bualuer dia desses uma pessoa bem simples vai pegar a 1alavra de Deus% lêIla e crer nela % e aí nKs todos vamos ;icar muito envergonhados. ue nKs adotamos a cVmoda postura de ue nossa tare;a para com a 1alavra H e6plic@Ila. 'a verdade% nossa primeira atitude deve ser de crer nela >e depois obedecer?. m pensamento ue me tem ocorrido com ;re[ência ultimamente H ue e6iste uma grande di;eren/a entre conhecer a 1alavra de Deus e o Deus da 1alavra. '0o H verdade ue toda vez ue assistimos a um semin@rio de estudos bíblicos ouvimos uma repeti/0o das mesmas velhas li/Pes% e saímos dali sem ter aumentado nem um pouco nossa ;HG possível ue Deus nunca tenha visto um grupo de crentes t0o incrHdulos como os desta gera/0o. Como isso H humilhanteN 4er@ ue estamos como ue deslumbrados com a riueza espiritualG Talvez seamos como um marinheiro pobret0o ue cruza o ,tl3ntico e ;ica alucinado% magnetizado ao pensar ue ali embai6o est@ o navio Ousitnia com muita riueza em seu boo% ue ele poderia pegar para si. E Fnico problema s0o os metros e metros cFbicos de @gua ue o separam dele. Do mesmo modo% a #íblia% ue H o talon@rio de cheues do crente% ue lhe H dado pelo 4enhor da glKria% garante: MTudo H vosso% e vKs de Cristo% e Cristo de DeusO. 2stouIme sentindo ;ortemente insatis;eito com a pobreza espiritual ue nKs% os crentes% estamos vivendo na atualidade. Buantas vezes vamos a uma reuni0o de ora/0o e ouvimos uma ;rase t0o comum: M4enhor% tu podes ;azer issoO >re;erindoIse a um determinado pedido?. as tal afirma%ão H ;HG '0oQ H apenas o reconhecimento da onipotência de Deus. 2u creio ue o Deus vivo% o 4enhor da glKria pode trans;ormar essa escrivaninha onde estou escrevendo em ouro maci/o. Trans;ormar @gua em vinho ou madeira
em ouro H coisa ue est@ dentro da capacidade dele. as ele trans;ormou @gua em vinho uando houve necessidade disso . 'este momento% por e6emplo% um milh0o de dKlares me seria muito Ftil >e n0o gastaria nem um centavo para mim mesmo?% nem teria do ue me envergonhar Mnauele diaO. 'a verdade temos muita necessidade desse dinheiro. as a;irmar ue ele pode ;azer a madeira se trans;ormar em ouro não opera a trans;orma/0o. 2 assim eu ;ico sem o dinheiro. as se% pela ;H% eu disser: M2le ir" trans;ormar essa mesa em ouroO% aí o problema estar@ resolvido. Todos nKs sabemos ue Mo maior destesO >;H% esperan/a e amor? não H a ;H. as por ue ignorar o ue H menorG Ende H ue se vê a ;H genuína hoe em diaG E ue se vê H um mascaramento da ;H. m apelo ue se ouve com ;re[ência H: MCremos ue Deus desea ue estendamos a transmiss0o de nosso programa a mais dez esta/Pes de r@dio. 2stamos esperando dele os ;undos necess@rios para isso. 2nt0o% irm0os% escrevamInos o mais breve possívelO. &sso pode atH ser uma a;irma/0o de ;H% sK ue com MindiretasO% e n0o H dirigida apenas para Deus. 'Ks% os crentes% gostamos muito de citar super;icialmente auele versículo: M2 o meu Deus% segundo a sua riueza em glKria% h@ de suprir cada uma >ue palavras e6traordin@riasN? de vossas necessidadesO >$p <.!?. as ser@ ue realmente acreditamos neleG
,credito ue poderíamos acrescentar um adendo ao capítulo de =ebreus >sem uerer com isso diminuir o valor dele? incluindo nomes como o de =udson Taylor >;undador da iss0o do &nterior da China?% Jorge [ller% -ees =owells% e outros ue pela f' realizaram grandes ;eitos. 'essa hora di;ícil ue vivemos% estou ;icando cansado de nossas conversas sobre nosso maravilhoso e poderoso 4enhor% uando nKs continuamos ainda terrivelmente pobres. Deus aben/oa H a nossa ;H% n0o a sabedoria% nem a personalidade. 2 a f' honra a DeusQ e Deus honra a ;H. 2le vai onde a nossa ;H o coloca. 'um certo sentido% ue creio todos podem entender% a f' situa Deus aui ou ali. 2la ;az a un/0o da nossa impotência com a onipotência dele. , ciência @ rompeu a barreira do som. 2 a sociedade ue nos cerca% uma sociedade permissiva% seuiosa de prazer% clama para nKs ue tambHm @ rompeu a barreira do pecado . ,gora% vamos nKs tambHm% com a auda de Deus% com ;H simples% ;irme% vamos romper a barreira da incredulidade . , dFvida retarda a a/0o da ;H% e atH a destrKi. as a ;H tambHm destrKi a dFvida. , verdade ue a 1alavra de Deus ensina n0o H MTudo H possível ao ue sabe expor bem as 2scriturasO. 'esta vida terrena% ser@ inFtil tentar de;inir a pessoa de
Deus% e% possivelmente% nem na eternidade conseguiremos entendêI lo% nem tampouco seus atos. as o ue diz a #íblia% esse Livro ue H t0o imut@vel uanto seu ,utor% H: M Tudo H possível ao ue crêO. uitas vezes ouvimos pessoas >ue se candidataram a um emprego para o ual se ulgavam altamente capacitadas% e ;oram reeitadas? dizerem% n0o sem certa amargura: M=oe em dia o ue conta n0o H o que a gente sabe% mas quem se conhece O. '0o pretendo entrar no mHrito da uest0o% com rela/0o ao mundo dos negKciosQ mas tenho certeza de ue no plano espiritual H a mais pura verdade. Es ;atos ue sabemos so&re Deus nestes dias d0o para encher uma biblioteca. >'0o ueremos com isso depreciar o verdadeiro conhecimento% e menos ainda a sabedoria ue vem l@ do alto?. as conhecer fatos sobre Deus H uma coisaQ conhecer a Pessoa dele H outra muito di;erente. 1aulo n0o tinha nada% e% no entanto possuía tudo. Bue sublime parado6oN Bue aben/oada pobrezaN 2sse grande homem era espiritualmente riuíssimo. E ;ato de estar edi;icando o reino de Cristo e de estar escrevendo os or@culos de Deus nunca lhe subiu R cabe/a. 2 a despeito de tudo ue ;ez% @ uase ao ;im de sua carreira% ele diz: M1ara conhecêIlo e o poder da sua ressurrei/0o e a comunh0o dos seus so;rimentos% con;ormandoIme com ele na sua morteO >$p 7.+?. E maior empecilho ue e6iste para ue os crentes trans;ormem em realidade diante dos olhos do mundo as promessas de Deus H esse nosso desprezível ego . as 1aulo declara ue seu antigo senhor% o ego% ;oi destronado e S o ue H melhor S foi anulado na cruz >9l *.*+?. 2nt0o Cristo pVde ser entronizado em sua vida. 2 para ue nos puri;iuemos e esteamos preparados para ue ele assuma o controle H preciso ue o egoísmo% a autocompai60o% a usti/a prKpria% a autoI satis;a/0o% a import3ncia prKpria e tudo ue tenha a ver com o ego seam entregues R morte. '0o importa quem nKs somos% nem o que n2s sa&emos . E ue realmente importa H o que somos diante do inescrut@vel Deus. 4e desagradarmos a Deus% n0o importa a uem vamos agradar. 2 se agradarmos a ele% n0o importa a uem vamos desagradar. ,uilo ue podemos chegar a ser pela nossa uni0o com Cristo H uma coisaQ mas auilo ue somos H outra muito di;erente. 2ncontroIme pro;undamente insatis;eito com o ue sou. 4e você est@ satis;eito% ent0o tenha compai60o deste seu irm0o mais ;raco% e ore por mim. 26iste um tipo de ;H ue H natural% intelectual e lKgicaQ e e6iste tambHm a ;H ue H espiritual. De ue adianta pregarmos a 1alavra% se no momento em ue a anunciamos n0o temos uma ;H viva para
comunicarIlhe vidaG M, letra mataO. &remos nKs adicionar mais morte R morteG E maior ben;eitor do homem hoe ser@ auele ue puder trazer o inestim@vel poder de Deus para esse cristianismo orgulhoso e sem poder ue vivenciamos hoe. , promessa de Deus ainda est@ de pH: ME povo ue conhece ao seu Deus se tornar@ ;orte e ativoO >Dn .7*?. 2 se algum de nKs conhecer a Deus% ent0o Mcoitado de você% LFci;erNO
“8nquanto a lideran%a espiritual não voltar a ser ocupada por homens que preferem a o&scuridade, continuaremos a presenciar uma constante deteriora%ão da qualidade do cristianismo popular, e possivelmente chegaremos ao ponto em que o 8sp;rito -anto, entristecido, se retirar", como a gl2ria de +eus se apartou do templo.#
S Dr. ,. . Tozer. “9enhum homem ' plenamente aceito enquanto não for, antes de tudo, totalmente rejeitado.#
S ,utor desconhecido. “9ão me ga&o de nada Q a não ser da cru7 de >risto, pela qual o mundo foi crucificado para mim e eu fui crucificado para o mundo.#
>9l (.< S tradu/0o da vers0o inglesa de o;;at.? “-e eu tivesse mil ca&e%as preferiria que fossem todas cortadas, do que vir a retratar*me.#
S Lutero% na Dieta de orms. “9ão temo a tirania dos homens, e muito menos as mentiras que o dia&o venha a inventar contra mim.#
S Jo0o Xno6% em M 3 4odly Oetter O. “8 quanto ) verdade, não podemos a&andon"*la, mesmo que isso implique na perda de nossa vida, pois não vivemos para esta gera%ão, nem para servir aos pr;ncipes, mas para o -enhor.#
S ]uinglio.
C,1UTLE 'E82
Precisa4se2 Profetas Para ' Dia Do 5u67o , cabe/a de 1aulo @ est@ mesmo prestes a rolar. 2 daíG 2nt0o diante de ,gripa esse destemido discípulo n0o tem medo% nem usa de meias medidas. 'a verdade ele n0o consegue ser ;also em nenhuma situa/0o% nem em lugar algum. , coragem ;ísica H uma ;orma pela ual um homem pode se distinguir. as a coragem moral% ue n0o treme ante as opiniPes dos outros% seam eles uem ;orem% H outra coisa. 1aulo possuía esses dois tipos de coragem ue ;izeram dele um +aniel cristão % numa Mcova de lePesO romana. Es homens poder0o destruir o corpo de um pro;eta% mas nunca destruir0o o pro;eta. as% como eu ia dizendo% uando 1aulo se apresentou perante o rei ,gripa% @ estava com a cabe/a prestes a rolar. Ciente de ue @ estavam bem perto os pHs daueles ue o sepultariam% ele prega com maior ;ervor% a ponto de auele rei imoral gaguear: M1or pouco me persuades a me ;azer crist0oO. 2 tambHm $esto% ue era um dos convidados% esuece as regras da boa educa/0o% e interrompeIo: M2st@s louco% 1auloQ as muitas letras te ;azem delirarO. ,o ue o apKstolo responde: M'0o estou louco% K e6celentíssimo $estoO. >,cho ue o tom de voz ue ele empregou aui dava a entender ue os ouvintes H ue estavam loucos.? as digaIme: uando pregamos o evangelho hoe% alguHm acha ue estamos loucosG 1elo contr@rio% n0o podemos ;azer prega/Pes muito ta6ativas% n0o H mesmoG ,;inal% temos ue pensar em nossa reputa/0o% nas multidPes ue vêm ouvirInos% nas o;ertas ue temos de levantar% e nos tantos anos ue @ temos de ministHrio. $az alguns anos% os metodistas realizaram uma conven/0o anual em 'ewcastle% na &nglaterra. 2 a conclus0o a ue chegaram H ue% a
despeito dos grandes es;or/os empreendidos nas campanhas de evangelismo em massa e da preserva/0o dos conversos pelo trabalho de discipulado% a Mvela do evangelismoO est@ uase apagada. as entre eles e6istem homens de grande cora/0o% de vis0o ampla e de grandeza de mente. m deles H 2dwin 4angster% teKlogo% escritor e agora tambHm presidente da unta de missPes nacionais. 2le n0o re;uta a acusa/0o de ue o metodismo est@ en;ermo% uase R morte. ostraIse comovido% e comove outros. Eu/a o ue ele diz: M2stamos lutando contra uma doen/a entranhada nas pro;undezas da alma da na/0o. 2 para ela temos ue empregar uma pro;unda terapia de raiosI` ue ainda n0o conseguimos de;inir com clarezaO. 2 depois acrescenta: M,credito% com tristeza% ue o agnosticismo est@Ise desenvolvendo na &nglaterra% em vez do avivamento ue os metodistas tanto deseavam. 2 creio ue% mesmo ue o nFmero dos presentes ;osse menor% poderíamos ter a convers0o de todos eles. as o ue acontece H ue atH os ue est0o nos pFlpitos têm problemas de incredulidadeO. 2 enuanto a igrea vaiIse tornando ;ria e ine;iciente% as cadeias e as varas de ;amília onde se ulgam os divKrcios est0o cada vez mais superlotadas. Deve ser este o clamor dos m@rtires: M'0o ulgas nem vingas o nosso sangue dos ue habitam sobre a terraGO 2 o dos vivos% uero dizer% dos ue realmente estão vivos % ue têm a vida de Deus% ser@: MJulga a minha causa contra o meu advers@rio... '0o ;ar@ Deus usti/a aos seus escolhidos% ue a ele clamam dia e noiteGO '0o h@ dFvida de ue se apro6ima o momento em ue Deus n0o poder@ mais aplicar a sua gra/a% e ent0o o castigo ser@ inevit@vel. , uem muito ;oi dado% muito ser@ cobrado. =@ milhPes e milhPes de indivíduos em trevas por n0o terem luz. Contudo as grandes democracias s0o os maiores culpados% pois possuem luz% mas aba;amIna% escondemIna debai6o de um alueire chamado comHrcio% ou de uma cama chamada MociosidadeO. Certamente um pecado como esse% t0o semelhante ao de 4odoma% merece um castigo igual ao dado a 4odoma. M2is ue esta ;oi a ini[idade de 4odoma% tua irm0: soberba% ;artura de p0o e prKspera tran[ilidade teve ela e suas ;ilhasQ mas nunca amparou o pobre e necessitadoO. >2z (.
de pro;etas% de homens santos ue ;alem da parte de Deus Mmovidos pelo 2spírito 4antoO. 2 se Deus n0o estiver operando atravHs dos pregadores% acho melhor pararmos de vez. as a verdade H ue ele opera % sim% por meio deles. 'em 9ide0o nem ninguHm so;re persegui/Pes por causa de suas visPesQ s0o as suas a/Pes ue provocam a ira daueles ue ;oram o;endidos. #asta ue 9ide0o saia R meiaInoite e derrube o posteI ídolo de #aal% para o in;erno descarregar sobre ele toda a sua ;Fria. #asta ue Jo0o #atista chame os sacerdotes de Mra/a de víborasO e censure a conduta adFltera de =erodes% para assinar sua prKpria senten/a de morte. '0o h@ dFvida de ue precisamos de pro;etas nestes dias de apostasia% em ue os cultos e seitas divulgam suas cren/as distorcidas e suas meias verdades. 4er@ ue a terra ainda vai ter de suportar por muito tempo esse sistema bem organizado% mas paralisado% ue se chama cristianismoG 2star@ 4angster com a raz0o% uando a;irma ue ainda n0o encontramos o remHdio para a grave en;ermidade ue assola a na/0oG >Talvez sea mais correto dizer ue estamos desprezando o velho mHtodo de proclamar o arrependimento% regenera/0o e santi;ica/0o?. as bem no ;undo de meu cora/0o guardo comigo um consolo e uero partilh@Ilo com os leitores agora. Buando vier auele avivamento enviado por Deus% direto dos cHus% em poucas semanas des;ar@ os males ue o pernicioso modernismo levou anos elaborando. 2 uando soprar essa ventania do 2spírito% os enganosos doutores em divindades ver0o derrubarIse a casa ue edi;icaram sobre a areia: as interpreta/Pes humanas da #íblia. , mente da humanidade est@ doente% e seu cora/0o ;raco. 1elo esuema montado pelos homens% estamos no ;im da linha. J@ est@ tudo pronto para a maior detona/0o de todas as Hpocas% ue esmigalhar@ a terra% com a destrui/0o atVmica. 2 o in;erno se acha de boca escancarada para engolir os despoos ue os iníuos modernistas auntaram uando venderam o sangue de Cristo por um prato de cozinhado vermelho >a chamada M,lta CríticaO?. Desperta% bra/o do 4enhorN -evesteIte de ;or/aN Chegou a hora do avivamento. 8ivemos a era da condena/0o. Ende est0o os homens de DeusG m pro;eta pode operar milagres% mas precisa ter uma mensagem. E homem do mundo est@ con;uso% indagando: MDeus tem alguma mensagem para nKsGO ue ele sabe ue ninguHm mais tem uma mensagem coerente. as como Deus n0o pode mentir% as pro;ecias de Joel * e alauias
7 se cumprir0o: MDe repente vir@ ao seu templo o 4enhorO. Bue maravilhoso consolo para nKsN 'um momento% a seuid0oQ no seguinte% a liberta/0o. Dez minutos antes de Jo0o #atista chegar ninguHm sabia ue ele estava por ali. 2 o ue aconteceu nauela Hpoca% ir" acontecer tambHm no ;uturo% tenho certeza. Deus ter@ o controle total dos ouvidos% cora/0o e vontade de um homem. 2 alguns ue% no momento% est0o passando despercebidos% surgir0o proclamando% no poder do 2spírito% as verdades candentes ue esta gera/0o precisa escutar. 4uas palavras ser0o ardentes como metal líuido. 2 Deus espera% com grande paciência. as% uando ele se erguer% Muem pode suportar o dia da sua vindaGO 2 uando o 2spírito operar% pessoas ue agora est0o entregues ao pecado% ir0o uebrantarIse e se arrepender. E Xremlin estremecer@ uando souber da opera/0o sobrenatural de Deus ue estar@ ocorrendo na China. Bue Deus suscite logo um avivamento na China% -Fssia% ,lemanha e outras na/Pes ue est0o sendo ueimadas com o ;ogo do comunismo. 1rimeiro porue esses povos precisam demais deleQ depois para ue as na/Pes livres se sintam enciumadas% como Jonas uando viu a popula/0o de 'ínive se arrependendo. 1ara ue o ;araK capitulasse ;oram necess@rias dez pragas. Depois disso% os israelitas ;oram conduzidos R vitKria por oisHs% o pro;eta. =oe estamos vendo outras dez pragas S mais sinistras% e;icazes e poderosas do ue auelas% pois a;etam o mundo todo% e n0o se acham con;inadas apenas ao 2gito. 2% no entanto essas dez pragas n0o lograram tocar o cora/0o do homem moderno% mas o tornaram ainda mais ímpio. 4er@ ue n0o haver@ aí um oisHs contempor3neo nossoG 8amos permitir ue esta gera/0o pere/a escravizada a um cativeiro moral% e continuar aui sentados% de bra/os cruzados% sem ;azer nadaG 4er@ ue vamos continuar sendo apenas espectadores% ue contemplam tudo como ue hipnotizados% enuanto LFci;er% ue @ est@ com milhPes de almas acorrentadas em sua carruagem in;ernal% vai levando muitas outras pelo caminho largo% para as trevas eternasG 1recisamos redescobrir o segredo daueles homens benditos de ue ;ala a 1alavra de Deus: MEs uais% por meio da ;H% subugaram reinos... ;echaram bocas de lePesO >dauele le0o ue anda em derredor Mprocurando alguHm para devorarO?. 'uma Hpoca como a nossa% de destrui/0o iminente% este cristianismo sem vida% ;raco%
imobilizado% est@ precisando de homens cheios de Deus% de pro;etas movidos por ele. 1recisaIse: pro;etas de Deus.
“3 necessidade mais premente de nossos dias ' de um &atismo de santidade, uma demonstra%ão de um viver santo.#
S Duncan Campbell. 8le veio tra7er fogo ) terra, e ele j" arde em alguns cora%?es# Mas, ah, se todos pudessem incendiar*se, e todos partilhar da mesma &!n%ão# “9o &atismo da Pom&a celeste, -eja meu cora%ão o altar, e teu amor a chama.#
S 9eorge Croly. “/em, -enhor, como fogo, com a chama sagrada limpar nosso cora%ão# Due todo o nosso ser possa tornar*se uma oferta ao nome de nosso Redentor.#
S ,ndrew -eed. “-em muita ora%ão e l"grimas não h" avivamento.#
S C. 9. $inney.
C,1UTLE D2]
+8 ' 1o.o Produ7 1o.o Buem uiser ter uma vida de ora/0o precisa ser de a/o% pois ser@ atacado por 4atan@s antes mesmo de come/ar a tentar atacar o reino dele. 4e ao orar nos limitarmos a apresentar uma lista de pedidos diante do -ei do universo% estamoInos restringindo R menor de todas as ;acetas dessa pr@tica t0o comple6a. as% como todos os outros aspectos da vida crist0% ela pode estar em deseuilíbrio em nossa vida. '0o devemos% por e6emplo% substituir o trabalho pela ora/0oQ assim como esta n0o pode ser substituída pelo trabalho. 2m sua obra The Weapon of Prayer >, ora/0o como arma?% ainda pouco conhecida% 2. . #ounds diz o seguinte: M melhor negligenciar o trabalho do ue a ora/0oO. 2 a;irma tambHm: MEs mais e;icientes agentes na dissemina/0o do conhecimento de Deus na terra% na realiza/0o de sua obra e na resistência Rs avassaladoras ondas do in;erno ;oram os líderes ue oraram. Deus depende desses homens% usaIos e os aben/oaO. '0o h@ dFvida de ue se o avivamento tarda H porue a ora/0o est@ sendo negligenciada. 'ada atemoriza mais 4atan@s e o in;erno do ue o crente ue ora. Es mission@rios ue conheciam =enry artyn inveavam sua espiritualidade. m deles disse o seguinte a respeito de artyn: M,h% se eu pudesse ter a mesma per;ei/0o ue ele% sua pro;unda espiritualidade% sua diligência% sua superioridade em rela/0o ao mundo% seu amor pelas almas perdidas% sua preocupa/0o em aproveitar todas as chances ue lhe surgissem de ser uma bên/0o para alguHm% seu conhecimento de Cristo e das coisas do cHuNO esse o segredo do grandioso impacto ue causou na Undia. 2 o prKprio artyn disse o seguinte: MEs valores da sabedoria me parecem cada vez mais agrad@veis e lKgicos% enuanto o mundo se
torna mais e mais insípido e desprezívelO. 2 ainda: ME ue mais lamento H minha ;alta de poder e de ;ervor na ora/0o em secreto% principalmente uando intercedo pelos incrHdulos. eu ;ervor espiritual n0o aumenta na mesma propor/0o em ue cresce meu conhecimentoO. 4er@ ue alguHm aí pode atirar em =enry artyn a primeira pedraG '0o H verdade ue todos nKs podeImos dizer ue nos ;alta ardor na intercess0oG 1ela sua prKpria natureza% o ;ogo sK H produzido por ;ogo. 4e houver perto dele uma subst3ncia combustível% o ;ogo sK propagar@ o mesmo elemento% ;ogo. M8ede como uma ;agulha pPe em brasas t0o grande selvaNO >Tg 7."b?. ma chama de fogo nunca poder@ produzir gelo . ,ssim tambHm o dia&o nunca produzir@ homens santos . 1astores ue n0o oram nunca poder0o reproduzir guerreiros da intercess0o. 2 no entanto uma ;agulha ue escape de uma bigorna pode incendiar toda uma cidade. Com uma vela sK podem ser acesas dez mil. , partir da vida de ora/0o ue David #rainerd levou iluminaramIse outros brilhantes astros @o ;irmamento do evangelismo% como illiam Carey% 1ayson e outros. illiam Carey leu a histKria de #rainerd e como ue um dínamo come/ou a girar no cora/0o desse ovem ganhador de almas% levandoIo por ;im R Undia. 2 ;oi na chama da mesma alma ue Deus acendeu a vela do cora/0o de 2dward 1ayson. ,travHs da leitura do di@rio do mission@rio entre os índios S ue na ocasi0o so;ria dores ;ortíssimas% e se vestia de roupas de couro S 1ayson% ent0o com vinte anos% recebeu inspira/0o para dedicarIse R ora/0o% e o ;ez de tal ;orma ue uase eclipsou o testemunho do prKprio #rainerd. 2 para citar mais uma almaIirm0 da de #rainerd% outro destaue na ora/0o% ue ;aleceu com a Mavan/adaO idade de vinte e nove anos% mencionaremos -obert urray cCheyne. 2sse gigante da ora/0o sentiuIse atraído para Ma maior de todas as tare;as a ue a alma humana pode se dedicarO uando leu a respeito de #rainerd. 2 outro grande homem de Deus ue se inspirou na vida de #rainerd ;oi Jonathan 2dwards. 2le testemunhou o avan/o da tuberculose a consumir o organismo de #rainerd >enuanto Jerusa% a ;ilha dele e noiva de #rainerd% chorava?. ais tarde% 2dwards escreveu: MDou gra/as a Deus porue% pela sua providência% #rainerd morreu em minha casa. 1ois assim pude ouvir suas ora/Pes% presenciar sua dedica/0o% e me sentir edi;icado pelo e6emplo deleO. 'a mesma Hpoca em ue David #rainerd estava morrendo% Jo0o esley se encontrava no @pice de sua carreira espiritual. Eu/amos o
ue ele disse numa conven/0o de sua igrea na &nglaterra. >Lembremos ue @ mencionei uma cita/0o do Dr. 4angster numa outra conven/0o da &grea etodista.? Disse esley: ME ue poderemos ;azer para reavivar a obra do 4enhor nos locais onde ela est@ em declínioGO 2 em seguida esse incans@vel e intrHpido evangelista ue abalou três reinos% respondeu R sua prKpria pergunta% dizendo: MTodos os pregadores devem ler atentamente a biogra;ia de David #rainerdO. 2nt0o aí est@. 8amos cit@Ilos novamente: 1ayson% cCheyne% Carey% 2dwards e esley% todos eles homens ;amosos% todos inspirados pela mesma chama% todos devedores a David #rainerd% ue embora doente orava com ;ervor. chegado o con;lito das eras. 2ssa coisa distorcida% antibíblica ue leva o nome de MigreaO% mas ue se mistura com o mundo e desonra auele a uem ela diz ser seu 4enhor% @ ;oi desmascaradaQ H uma ;raude. , verdadeira igrea nasce dos cHus. 'ela n0o h@ pecadores% e ;ora dela n0o h@ salvos. 'inguHm pode colocar o nome de outrem em seu rol de membros% nem tampouco pode riscar auele ue l@ estiver registrado. 2ssa igrea S da ual% gra/as a Deus% ainda e6iste um remanescente no mundo S vive% moveIse e e6iste na ora/0o. Erar H o sincero deseo de sua alma. 2 assim como a primeira bomba atVmica lan/ada no mundo abalou =iroshima% assim tambHm somente a ora/0o pode sacudir o cora/0o dos homens. 2sse paganismo civilizado ue vemos por aí% esses templos de ídolos% esses milhPes de pecadores hipnotizados pelo pecado% dominados pelo pavor% sK poder0o voltarIse para Deus se a igrea ;or movida por Deus a atentar para a condi/0o de perdi/0o em ue se encontram. E diabo procura arrancarInos do aposento da ora/0o lan/ando m0o de todos os arti;ícios ue conhece. 1ois ele sabe ue pela ora/0o o homem se une a Deus% e essa uni0o perturba e derrota 4atan@s. 2 ele est@ bem ciente disso. 1ortanto% se ele conseguir a;astarInos da ora/0o% nossa mente ser@ dominada por interesses legítimos ou por uestPes importantes para nKs. aí ent0o ue precisamos apelar para o nosso principal de;ensor% o sangue de Cristo. Eutra maneira de se resolver o problema da divaga/0o do pensamento H orar em voz alta ou murmurar algumas palavras% mesmo ue em tom bai6o. Depois de conseguir domínio sobre 4atan@s% nosso trun;o seguinte se encontra nas Mpreciosas e mui grandes promessasO de Deus. $irmados nelas% achamoInos pisando numa base de concreto
espiritualQ por elas temos acesso ao cHu. 1or elas Deus se compromete a aben/oarInos% e mostraIse deseoso de ouvir nossas peti/Pes% com as uais o honramos por nossa ;H. 1or elas% travamos uma batalha espiritual% n0o com Deus% mas contra os principados e potestades% pois 4atan@s% como ualuer outro ser% tambHm n0o gosta de perder. 2 o tesouro dele s0o vidas humanas. Todos aueles ue se encontram ;ora do poder regenerador do 2spírito 4anto S incrHdulos% condenados% desobedientes% embriagados% doentes% religiosos% ovens ou velhos S est0o debai6o do domínio dele% embora o grau de domínio ue ele e6erce varie bastante de um para outro. 2 o principal alvo de seus dardos in;lamados s0o os salvos% nos diversos níveis da escala espiritual. as com o Mescudo da ;HO poderemos apag@Ilos% e% gra/as a Deus% sair desse embate incKlumes. , ora/0o n0o H nossa arma de de;esaQ H o escudo da ;H ue utilizamos para isso. , ora/0o H nossa arma secreta. >2 parece ue ela H secreta mesmo para muitos dos ;ilhos de Deus. 'a verdade% apesar de tudo ue @ lemos% uem pode dizer ue sabe muita coisa sobre essa importante pr@tica ue H a ora/0oG? as n0o H pela ora/0o ue derrotamos 4atan@sQ Cristo @ o derrotou h@ dois mil anos. Todavia o diabo nos engana e nos desa;ia% e muitas vezes aceitamos suas amea/as e nos esuecemos da Msuprema grandeza do seu poder para com os ue cremosO >2; .!?. Jesus% auele ue orou como nenhum outro% diz: M2is aí vos dei autoridade sobre... todo o poder do inimigoO >Lc +.!?. 2ssa H nossa vitKria. 'a ora/0o% a alma H liberada. , verdadeira ora/0o consome muito tempo. 'os primeiros est@gios% temos a impress0o de ue o relKgio est@Ise arrastando. as depois% uando nos acostumamos mais com essa santa pr@tica% o tempo voa. , ora/0o torna nossa alma mais sensível. Ebserve ue nunca oramos pelas pessoas de uem ;alamos malQ e nunca ;alamos mal daueles por uem oramos. , intercess0o H um poderoso MdetergenteO. 2stou bem ciente de ue o grande puri;icador da alma H o sangue de Cristo. as H uando estamos em ora/0o ue% se tivermos algum pecado% ele opera uma puri;ica/0o e;icaz por meio do 2spírito. 4atan@s n0o se importa se aumentarmos nosso conhecimento da 1alavra de Deus% desde ue n0o nos dediuemos R ora/0o% o ue nos impulsionaria a pVr em pr@tica as instru/Pes ue recebemos pela leitura da 1alavra. De ue vale um conhecimento pro;undo% se nosso cora/0o n0o tem pro;undidade espiritualG De ue adianta termos uma boa posi/0o perante os homens% se n0o a temos diante de DeusG De ue vale a higiene do corpo% se nossa mente e espírito est0o suosG De ue adianta possuirmos uma ;achada de religiosidade se nosso
cora/0o H carnalG 1or ue nos orgulharemos de ;or/a ;ísica% por e6emplo% se espiritualmente somos ;racosG De ue vale a riueza do mundo se vivemos em pobreza espiritualG Bue prazer pode ter na popularidade social auele ue H desconhecido no in;ernoG 1ois a ora/0o conserta todos esses desaustes espirituais. ,uele ue n0o desea ser envolvido por esse ;also conceito de espiritualidade de nossos dias precisa ;ortalecerIse mediante uma comunh0o mais íntima com Deus% e adotar uma mentalidade mais calma e mais de acordo com os padrPes celestiais. Buem desea possuir a riueza espiritual e uer ser ouvido por Deus% certamente e6perimentar@ muita solid0o e comer@ o p0o da amargura. 2le pode receber ou n0o muita oposi/0o social e ;amiliar. as uma coisa H certa: ter@ muito con;lito interior% buscar@ o recolhimento >ue pode gerar malIentendidos?% e H possível ue atH os melhores amigos se a;astem. Buando duas pessoas se amam gostam de ;icar a sKs uma com a outra% e em solid0o H ue se gozam os momentos de maior enlevo espiritual. como bem e6pressou um poeta: MEuvi um chamado: M8em% segueImeNO 2 ;oi sK. ,í as alegrias terrenas perderam seu ;ascínio. 2 minha alma o seguiu. LevanteiIme e seguiIo. 2 ;oi sK. 9ão queres tam&'m segui*lo se ouvires o chamado0 O
“-er" que um marinheiro ficaria parado se ouvisse o clamor de um n"ufrago0 -er" que um m'dico permaneceria sentado comodamente, deixando seus pacientes morrerem0 -er" que um &om&eiro, ao sa&er que algu'm est" perecendo no fogo, ficaria parado e não iria prestar*lhe socorro0 8 voc!, conseguiria ficar “) vontade em -ião. vendo o mundo ao seu redor ser condenado0.
S Leonard -avenhill. “+"*me o tipo de amor que segue ) frente de todos, a f' que não desanima ) vista de nada, a esperan%a que não morre mesmo sofrendo decep%?es, o fervor que arde corno fogo# Due eu nunca fique estagnado como um torrão no chão# Torna*me o teu com&ust;vel, >hama divina@.
S ,my ilson Carmichael. “### na qual resplandeceis como lu7eiros no mundo preservando a palavra da vida###.
S $ilipenses% *."%(. “/2s sois a lu7 do mundo###.
S ateus% ".<.
C,1UTLE E']2
Por #ue Eles (ão Despertam? Es 2stados nidos n0o cair0o nunca S @ est0o caídosN 2 isso se aplica R &nglaterra tambHm. 'unca ser0o escravizados S seu povo @ se acha acorrentado pelas cadeias de uma anaruia moral ue eles mesmos criaram% eles mesmos escolheram. ,ui vivem milhPes de pessoas moralmente en;ermas ue n0o deseam a cura. 2st0o comprando ilusPes% e pagando com a prKpria alma imortal% e n0o apenas reeitam a -ealidade% mas zombam e criticam dela abertamente. , sociedade est@ sendo inundada por uma avassaladora marH de transgress0o R lei de Deus% de desobediência ao 4enhor% de uma ini[idade ue destrKi a alma humana. =oe% as massas humanas est0o vendendo a alma ao diabo a pre/os vis% e de uma ;orma atH ent0o nunca vista. MJ@ ninguHm h@... ue se desperte% e te detenhaO >&s (<.A?. Bue MuebrantoO in;ernal H esse ue os aprisionaG 1or ue tal ;ascínio os prendeG Buem lhes aplicou essa lavagem cerebralG 1or ue n0o despertam e reagemG 1arece ue o mundo% sob a dire/0o do diabo% deu uma nova ine/0o de ;or/a R carne. m dos sinais dos Fltimos dias H ue os homens seriam mais Mamigos dos prazeres ue amigos de DeusO. >Ebservemos ue prazeres est@ no plural.? 2 onde H ue se prepara essa iguaria do in;ernoG 'as destilarias do mundo. E argumento de ue em alguns casos os governos das na/Pes subsidiam essas indFstrias para ue mantenham alta a o;erta de empregos H muito ;raco. ,s destilarias s0o per;eitas McrechesO onde se nutrem assassinos ue andam por aí portando armas% ou em seus automKveis% dirigindo embriagados. 'os tribunais ulgaIse o fruto da bebidaQ o avivamento aniuilaria essa planta mortal pela rai7 . E louco carrossel da sensualidade achaIse carregado de milhPes e milhPes de ovens ue aguardam sua inicia/0o na pr@tica da
ini[idade. Buando o erro H apresentado como algo t0o agrad@vel% a uventude pecaminosa e libertina n0o se interessa em praticar o bem. 1or uma hora dessa vida MmaravilhosaO% dizem eles% vale muito a pena arriscar essa especula/0o ue os teKlogos chamam de MeternidadeO. 1ensemos por um instante. 1ode haver burrice maior ou pr@tica mais animalesca do ue um concurso de cerveaG E vencedor H auele ue ainda permanece de pH depois ue todos os outros% grunhindo como porcos% @ caíram no ch0o% inconscientes pela bebida. uma competi/0o praticada n0o apenas pelo homem das cavernas% mas tambHm pelos novos intelectuais% ue se acham ;isicamente saciados% de alma manchada e irremediavelmente entregues R ini[idade. 4aturados de lu6Fria% ogo e bebida% esses indivíduos >adultos no corpo% mas moralmente retardados? entoam o lamento de Lord #yron: M=oe sK tenho cinzas onde antes tinha ;ogo% a alma ue havia em meu corpo est@ morta. E ue antes eu amava% agora apenas admiro. eu cora/0o H t0o grisalho uanto meus cabelosO. 4e a igrea tivesse algo de mais vivo% positivo para apresentar a essas pessoas ue de dia est0o nos clubes recreativos e de noite nas boates% talvez elas pudessem ser a;astadas desses locais de carnalidade. E de ue precisamos nesta hora H cora/Pes ;ervorosos% olhos ue choram e l@bios dispostos a propagar o evangelho. 4e t ivHssemos um dHcimo da espiritualidade ue ulgamos ter% aos domingos as ruas de nossas cidades ;icariam cheias de ;ilas de crentes marchando para 4i0o% com Mpano de saco e cinzasO% lamentando a calamidade ue ;ez com ue a igrea se tornasse essa coisa sem beleza% sem ardor e improdutiva ue hoe H. 4e chor@ssemos em nosso aposento de ora/0o como choram os udeus no uro das Lamenta/Pes em JerusalHm% estaríamos vivendo um constante avivamento% uma constante renova/0o de vida. 4e retom@ssemos a pr@tica dos apKstolos S de esperar no 4enhor a vinda do poder apostKlico S teríamos condi/Pes de sair a pregar o evangelho com as mesmas possibilidades apostKlicas. as nestes dias a maior preocupa/0o nossa H: M2st0o todos satis;eitosGO E propKsito de Deus para nKs n0o H ue e6perimentemos ;elicidade% mas santidade. E ;ato% porHm% H ue a sensatez deu lugar R insensatez% embora 1aulo% escrevendo a
Tito% tenha recomendado tanto a ovens como a velhos: M4eam sensatosO. '0o h@ dFvida de ue hoe precisamos novamente nos pVr de oelhos e escalar a colina do Calv@rio assim% em ora/0o% e contemplar a cruz com atitude de humildade e adora/0o. 1rimeiro a igrea ter@ ue se arrepender% depois o mundo se uebrantar@. 1rimeiro% a igrea ter@ ue chorarQ depois% os altares ;icar0o cheios de pecadores arrependidos. Buando o psicKlogo illiam James% pro;essor da ;aculdade de medicina da niversidade de =arvard% encontravaIse no auge de sua atua/0o% ;oi acometido de uma misteriosa en;ermidade. 2stava com os nervos abalados. 4o;ria de insVnia e passava por pro;unda depress0o. as n0o sabia o ue ;azer para se curar. $oi para a 2uropa. 4er@ ue encontraria a cura em #erlimG as ali ele n0o encontrou nenhuma esperan/a. 2 ue tal 8ienaG , mesma coisa. 4er@ ue em 1aris n0o acharia a solu/0o de seu malG as ali tambHm n0o se encontrava o remHdio para ele. 4eu desespero ;oi aumentando. $oi a Londres% e depois R 2scKcia% mas em nenhum lugar havia cura. 8oltou para os 2stados nidos% com a idHia de suicídio a passarIlhe pela mente. ,;inal% alguHm lhe recomendou um homem ue orava por en;ermos. , cura divina era um an@tema para illiam James% ;amoso ;ilKso;o e psicKlogo. 4ua mente privilegiada e todo o seu conhecimento intelectual protestavam contra tal recurso. as n0o havia outra saída. $oi. 2nt0o auele crente simples% iletrado% impVs as m0os sobre a cabe/a do ;ilKso;o e orou. ais tarde% James relatou o seguinte: M4enti uma energia misteriosa perpassar meu corpo% e logo depois me sobreveio enorme sensa/0o de paz. Compreendi ue ;ora curadoO. as parece ue% uando se trata de curar a en;ermidade maligna deste mundo louco% o ,bana da ciência e o $ar;ar da política s0o bem mais interessantes para nKs% com nossa vontade obstinada e nosso intelecto desvirtuado% do ue a cruz de Cristo. E ;ato porHm H ue% se uisermos ver a restaura/0o da humanidade% teremos ue ser humildes como ;oi illiam James% e voltar R cruz de Jesus e ao seu poderoso sangue.
“9ão preciso de coisa alguma.#
S &grea de LaodicHia. “8sta foi a iniqidade delas so&er&a, fartura de pão e pr2spera tranqilidade.#
S 2zeuiel% (.!. “8st" irritado o 8sp;rito de +eus0 -ão estas as suas o&ras0.
S iuHias% *.A. “3 igreja que ' dirigida por homens em ve7 de ser comandada por +eus est" condenada ao fracasso# ( minist'rio que se fundamenta em ensinos de semin"rios e não est" cheio do 8sp;rito -anto, não opera milagres.#
S 4amuel ChadwicW. “3quele que prega arrependimento est"*se colocando contra este s'culo, e enquanto insistir nisso ser" impiedosamente atacado pela gera%ão cuja fraque7a moral aponta# Para tal tipo de pessoa s2 existe um fim: “-ua ca&e%a vai rolar@. $ melhor ningu'm come%ar a pregar o arrependimento enquanto não confiar sua ca&e%a ao c'u.#
S Joseph 1arWer.
C,1UTLE DE]2
%ma .re/a Pr8di.a Em %m *undo Pr8di.o Buem ;izer um e6ame geral da igrea hoe ;icar@ a perguntarIse uanto tempo o nosso Deus santo ainda vaiIse segurar para n0o vomitar essa LaodicHia de sua boca. 4e h@ uma coisa em ue todos os pregadores est0o de acordo H ue esta H a era da &grea de LaodicHia. 2 apesar de estar suspensa sobre nossa cabe/a a espada de D3mocles da reei/0o divina% nKs% os crentes% somos pregui/osos% amantes das comodidades% e sem amor. 1ois embora nosso misericordioso Deus perdoe nossos pecados% puri;iue nossa ini[idade e se compade/a de nossa ignor3ncia% o ;ato H ue nosso cora/0o morno H uma abomina/0o para ele. Temos de ser uentes ou ;rios% ardorosos ou congeladosQ ou estamos ardendo de ;ogo espiritual% ou somos re;ugo. Deus abomina a ;alta de amor e de calor. 'os dias atuais% Cristo est@ sendo M;erido na casa de seus amigosO. E livro de Deus hoe Mso;reO mais nas m0os de seus e6positores do ue nas de seus opositores. 4omos descuidados no emprego de te6tos das 2scrituras% interpretamoIlos de ;orma distorcida% e lenta demais para nos apropriarmos de suas incomensur@veis riuezas. m pregador de;ende a inspira/0o da #íblia com ;ala elo[ente e espírito ;ervoroso% usando todo o seu vigor e energia. as% instantes depois% esse mesmo pregador% com uma calma mortal% come/ar@ a racionalizar essa mesma 1alavra inspirada% com declara/Pes contundentes: M2sse te6to não tem aplica/0o em nossos diasO.
2 assim a ;H ardorosa de um crente novo se es;ria com um ato de @gua gelada ue vem da incredulidade do pregador. 4omente a igrea pode Magravar o 4anto de &sraelO% e em nossos dias ela demonstra uma habilidade incomum nisso. 4e e6istem níveis de morte espiritual% ent0o o nível mais bai6o ue conhe/o H pregar sobre o 2spírito 4anto sem ter a un/0o do 2spírito. Buando oramos% cometemos a imperdo@vel arrog3ncia de suplicar ue o 2spírito venha a nKs com sua gra/a S mas n0o com seus dons. 8ivemos dias em ue o 2spírito tem sido reprimido ou relegado a segundo plano% atH mesmo nos círculos ;undamentalistas. 1recisamos declarar ue ueremos ver cumprida a escritura de Joel *. 1ode ser ue atH clamemos: MDerrama teu 2spírito sobre toda carne% 4enhorNO as% ao mesmo tempo% colocamos aí uma cl@usula n0o e6pressa: Mas n0o dei6e ue nossas ;ilhas pro;etizem% nem ue nossos ovens tenham visPesO. MZ Deus% se em nossa cultivada incredulidade e nesse nosso crepFsculo teolKgico e impotência espiritual temos entristecido e continuamos a entristecer o 2spírito 4anto% ent0o% por misericKrdia% vomitaInos da tua boca. 4e n0o puderes ;azer nada por nosso intermHdio nem em nKs% ent0o% K Deus% ;azeIo sem nKsN 1assa de largo por nKs e assume para ti um povo ue hoe n0o te conhece. E salva% santi;icaIo e revesteIo com o poder do 2spírito 4anto para realizar um ministHrio na es;era do sobrenaturalN Depois enviaIo ao mundo M;ormosos como a lua% puros como o sol% ;ormid@veis como um e6Hrcito com bandeirasO para reavivar esta igrea en;erma ue est@ aí% e abalar este mundo ue se acha atolado no pecadoO. 1ensemos um instante no seguinte: Deus n0o tem mais nada para nos dar. 2le @ deu seu $ilho unigênito para salva/0o dos pecadoresQ colocou a #íblia ao alcance de todos os homensQ enviou o 2spírito 4anto para convencer o mundo do pecado e revestir a igrea de poder. as de ue vale um talon@rio de cheues se todos eles estiverem em branco% sem assinaturaG Da mesma ;orma% ue valor tem um culto% mesmo ue sea de uma igrea ;undamentalista% se o Deus vivo n0o estiver presente a eleG Temos ue saber manear corretamente a 1alavra da verdade. E versículo M 8is que estou ) porta e &ato O >,p 7.*+?% n0o H dirigido a pecadores por um 4alvador ue aguarda permiss0o para adentrar o
cora/0o. '0o. , ;igura aí H da triste imagem do 4enhor R porta da &grea de LaodicHia% uerendo entrar nela. &magine sK tal situa/0oN E te6to mais lido nas reuniPes de ora/0o H: M1orue onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome% ali estou no meio delesO. as na maioria dos casos ele não est@ no meioQ est@ R porta. Cantamos louvores a ele% mas reeitamos sua 1essoa. 1egamos uma por/0o de coment@rios% e nos apoiamos nas notas de margem de nossa #íblia% e assim como ue nos imunizamos contra as ardentes verdades da imut@vel 1alavra de Deus. '0o me espanto muito com a paciência ue Deus tem com os pecadores% com homens de cora/0o endurecido. ,;inal% ualuer um tem paciência com uma pessoa cega e surda. 2 os pecadores nada mais s0o ue cegos e surdos. as ;ico abismado com a paciência ue ele tem com essa igrea egoísta% entorpecida% pregui/osa de hoe. E grande problema de Deus H ue o mundo prKdigo convive com uma igrea prKdiga. ,h% ue crentes cegos% ;alidos e arrogantes somosN 2stamos nus e n0o nos damos conta disso. 4omos ricos >nunca a igrea teve tanto euipamento?% mas na verdade somos po&res >nunca o nível de poder esteve t0o bai6o?. '0o nos ;alta nada >e% no entanto% ;altaInos uase tudo ue a igrea apostKlica possuía?. 4er@ ue ele est@ em nosso meio uando nos divertimos sem ualuer constrangimento% em nossa nudez espiritualG ,h% como precisamos do ;ogoN Ende est@ o poder do 2spírito 4anto para derrubar os pecadores e encher nossos altares de convertidosG =oe as igreas est0o mais interessadas em instalar seus aparelhos de ar condicionado% do ue se condicionar para orar. M1orue o nosso Deus H ;ogo consumidorO. Deus e ;ogo s0o imagens insepar@veisQ assim tambHm s0o o homem e o ;ogo. Cada um de nKs est@ trilhando um caminho de ;ogo: ;ogo do in;erno para o pecador e ;ogo do uízo para o crente. 2 in;elizmente milhPes de pecadores ir0o e6perimentar o ;ogo do in;erno porue a igrea perdeu o contato com o ;ogo do 2spírito 4anto. oisHs recebeu seu chamado por meio do ;ogo. 2lias invocou ;ogo do cHu. 2liseu acendeu um ;ogo. iuHias profeti7ou sobre a puri;ica/0o pelo ;ogo. Jo0o batista a;irmou: M2le vos &ati7ar" com o 2spírito 4anto e com fogoO. 2 Jesus disse: M2u vim para lan%ar fogo sobre a terraO. 4e nKs tivHssemos com batismo de fogo a mesma preocupa/0o ue temos com o das "guas % conheceríamos uma &grea em chamas e e6perimentaríamos outro 1entecostes. , velha
natureza pode uerer escapar ao batismo nas "guas% mas certamente o batismo de fogo a destruir@% pois ele Mueimar@ a palha em ;ogo ine6tinguívelO. Es discípulos de Jesus% ue @ haviam operado milagres e tinham presenciado a glKria da sua ressurrei/0o% sK pregaram a cruz de Cristo depois ue ;oram puri;icados pelo ;ogo. Com ue autoridade os homens pregam hoe% aui ou nos países estrangeiros% sem antes ter vivido a e6periência do Mcen@culoOG '0o nos ;altam pregadores ue ueiram ;alar de pro;ecias% mas nos encontramos muito pobres de pregadores prof'ticos. '0o estamos apelando para ue haa previsPes espirituais e pro;etizadores do sensacional. E ue resta para ser predito H muito pouco% pois temos a 1alavra de Deus e a revela/0o da mente do 4enhor nela. as precisamos muito de homens ue possam apregoar . 'inguHm pode monopolizar o 2spírito 4anto% mas ele pode monopolizar seres humanos% os pro;etas. 2les nunca s0o esperados% nem anunciados% nem apresentados S apenas aparecem. 40o homens enviados% homens selados% homens do sobrenatural. Jo0o #atista n0o operou nenhum milagre S uer dizer% os rios da misHria humana n0o correram para ele para ue os tocasse. as ele soergueu uma na/0o ue se encontrava espiritualmente morta. Chego a admirarIme com nossos evangelistas ue% sem constrangimento algum% relatam ue e6perimentaram um maravilhoso avivamento em tal ou ual lugar% uando milhares de pessoas vieram R ;rente consagrando sua vida a Deus% e depois acrescentam uma e6plica/0o para satis;azer os ;undamentalistas: M... mas n0o houve desordem nem sensacionalismo algumO. as ser@ ue pode haver um terremoto sem algum tipo de sensa/0oG Eu pode haver um vendaval ue n0o resulte em desordemG '0o H verdade ue o abrasante ministHrio de esley provocou uma revolu/0o na &nglaterraG , &grea da &nglaterra bateu a porta de todos os seus templos na cara desse M homem enviado por +eus, cujo nome era Aoão O esley. as nem assim esses líderes religiosos conseguiram conter a marH dauele avivamento operado pelo 2spírito 4anto. 2 esley% esse homem aben/oado% abandonou a niversidade de E6;ord% tendo Msido um ;racasso totalO% como disse ele ) vista de todos >com a mente de um ;ilKso;o% o ardor de um zelote e a garganta de um orador?% na tare;a de ganhar almas para o Cordeiro. ,í chegou o dia *< de maio de A7)% e% numa reuni0o de ora/0o numa casa R
rua ,ldersgate% ele nasceu do 2spírito% e depois ;oi batizado por ele. 2 durante treze anos esse homem% ue tinha um batismo de ;ogo% abalou três reinos. E mesmo havia acontecido a 4avonarola% ue abalou a cidade de $loren/a% na &t@lia% a ponto de o rosto desse Mmonge loucoO tornarIse um terror para os ;lorentinos% e motivo de chacota para os ;an@ticos papistas. &rm0os% R luz do conhecimento ue temos sobre o altar de Deus% H melhor vivermos seis meses com o cora/0o em chamas% apontando o pecado deste mundo% sea em ue lugar ;or% e conclamando o povo a libertarIse do poder de 4atan@s e se voltar para Deus >como ;ez Jo0o #atista?% do ue morrer cercado de honrarias eclesi@sticas e de doutorados em teologia% para se tornar mot ivo de riso no in;erno% para os espíritos das trevas. -idicularizar os magnatas da bebida e censurar os políticos corruptos n0o atrai maldi/0o sobre a nossa cabe/a. =@ uem ;a/a as duas coisas sem so;rer nenhuma amea/a R sua vida e R sua posi/0o no pFlpito. Es pro;etas do passado eram mortos porue combatiam veementemente as religiPes ;alsas. 2 nKs tambHm devíamos nos dei6ar arder de santa indigna/0o ao ver a religi0o ;alsa enganando nossos semelhantes% e roubando de nossos entes ueridos a salva/0oQ ou ao ver sacerdotes levandoIos para o in;erno sob a e;ígie de um cruci;i6o. 2 talvez% uem sabe% daui a alguns anos% para abrir o caminho para uma nova re;orma no sHculo ``% nKs seamos ueimados em ;ogueiras. 2sta aui H para se ler e chorar: M=oe o prot estantismo mutilado vê os sacerdotes catKlicos romanos elogiando os evangelistas protestantesO. -esponda em s0 consciência% você acredita ue esses mesmos papistas aplaudiriam Lutero ou apoiariam 4avonarolaG Z Deus% enviaInos pregadores ue possam entregar mensagens ue penetrem o cora/0o dos homens e o incendeieN 2nviaInos uma gera/0o de pregadores m@rtires% de homens em chamas% uebrantados e prostrados diante da vis0o de um castigo iminente e de um in;erno eterno para os irregeneradosN Bue Deus nos envie pro;etas% homens destemidos ue clamem em alta voz e n0o poupem ninguHm% ue abalem na/Pes com lamentos ungidos% ue seam ;ervorosos uase a ponto de se tornarem insuport@veis% duros a ponto de ser di;ícil ouviIlos% e descomprometidos a ponto de so;rerem persegui/0o. 2stamos cansados de pregadores ue se apresentam de roupas elegantes% linguagem suave e torrentes de palavras% mas apenas com uma gota
de un/0o. 40o homens ue entendem mais de competi/0o do ue consagra/0o% mais de promo/0o do ue ora/0o. 4ubstituem o crescimento do reino por propaganda% e se preocupam mais com a ;elicidade dos membros da igrea do ue com a santidade deles. Comparados com a igrea neotestament@ria achamoInos t0o abai6o do normal% somos t0o pouco apostKlicos. 2m muitos casos% a s0 doutrina est@ ;azendo muita gente dormir% pois a letra n0o basta. preciso ue ela estea in;lamada. E ue d@ vida H a letra mais o 8sp;rito . m bom serm0o% e6presso numa gram@tica per;eita% com uma interpreta/0o irrepreensível pode ser t0o sem gosto como uma colherada de areia na boca. 4e uisermos paralisar o comunismo e desmantelar a igrea romana precisamos de uma igrea batizada com ;ogo. oisHs ;oi atraído por uma sar/a ardenteQ se a igrea estiver em chamas atrair@ o mundo% porue eles ouvir0o a voz do Deus vivo ;alandoIlhes do meio dela.
“Duero ter fervor para com +eus# 3final, de tudo o que +eus nos ordena, o principal ' a ora%ão# 3h, como desejo ser um homem de ora%ão@.
S =enry artyn. “( amor arde como fogo, e so&revive ) &ase de calor# ( ar que a verdadeira experi!ncia cristã respira e o pão de que ela se alimenta são feitos de chama# 8 ela suporta qualquer coisa, menos uma chama fraca# 8 quando a atmosfera que a cerca ' fria ou morna, morre congelada ou ) m;ngua# 9ão h" ora%ão verdadeira sem chamas.#
S 2. . #ounds. “3h, quem me dera ter grande paixão pelas almas, Ter urna compaixão que se apieda@ 3h, quem me dera ter um amor que amasse at' a morte, Bm fogo que me consumisse@ 3h, quem me dera ter o poder da ora%ão vitoriosa, Due se derrama em favor dos perdidos@ Bma ora%ão vitoriosa em nome +aquele que venceu, 3h, quem nos dera um Pentecostes@.
S ,my Carmichael.
C,1UTLE T-2]2
Precisa4se2 %m Profeta Para Pre.ar Aos Pre.adores Tentar ;azer uma avalia/0o de Jo0o #atista pelos modernos padrPes de espiritualidade seria o mesmo ue tentar medir o sol com uma ;ita mHtrica. 'o Jord0o% a multid0o ansiosa indagou a respeito do recHmInascido: S Bue vir@ a ser% pois% este meninoG 2 a resposta ;oi: S 2le ser@ grande diante do 4enhor. =oe em dia% a palavra MgrandeO se acha muito desgastada% pois con;undimos proemin!ncia com importncia . 'auela Hpoca% Deus n0o estava R procura de sacerdotes% nem de pregadores% mas de homens. 2 havia muitos homens% como hoe% mas eram todos MpeuenosO demais. 2le precisava de um grande homem para uma grande miss0o. Jo0o #atista possuía pelo menos um atributo ue o uali;icava para o sacerdKcio% mas tinha todos os reuisitos necess@rios para tornarI se um pro;eta. ,ntes de sua vinda% o povo vivera uatrocentos anos de trevas% sem um raio da luz pro;HticaQ uatrocentos anos de silêncio% em ue n0o se ouvira o brado: M,ssim diz o 4enhorOQ uatrocentos anos de uma constante deteriora/0o espiritual. 2 assim &srael% a na/0o escolhida por Deus% estava imersa em holocaustos% cerimVnias e circuncisPes% ;azendo e6pia/0o com rios de sangue de animais% e tendo por mediador uma classe sacerdotal rica e saciada. as o ue um e6Hrcito de sacerdotes n0o conseguiu ;azer em uatrocentos anos% ;oi ;eito em seis meses por um homem Menviado por DeusO% moldado por Deus% cheio de Deus e incendiado por Deus% Aoão 6atista .
Concordo com 2. . #ounds uando diz ue Deus leva vinte anos para ;ormar um pregador. , prepara/0o de Jo0o ;oi ;eita na divina niversidade do 4ilêncio. Deus matricula nela todos os seus grandes homens. 2mbora Cristo tenha ;eito sua interpela/0o a 1aulo S um ;ariseu orgulhoso% legalista% de intelecto privilegiado e linhagem inve@vel S na estrada de Damasco% ele precisou passar três anos na ,r@bia para se esvaziar de tudo isso% e desaprender o ue aprendera% para ue ;inalmente pudesse a;irmar: MDeus revelouIse em mimO. Deus pode preencher num minuto o ue nKs levamos anos para esvaziar. ,leluiaN Jesus disse: M&deO% mas tambHm ordenou: M1ermanecei... atH ueO. ,uele ue resolver passar uma semana ;echado num aposento% a p0o e @gua% sem nenhuma leitura a n0o ser a #íblia% sem companhia alguma a n0o ser a do 2spírito 4anto% ou so;rer@ um colapso nervoso ou ter@ tal e6periência com Deus ue sua vida e ministHrio ser0o revolucionados. Depois disso% como 1aulo% ele ser@ conhecido no in;erno. Jo0o #atista ;icou na divina 2scola do 4ilêncio% o deserto% atH o dia em ue se mani;estou ao povo. 2 uem poderia estar mais bem preparado para auela tare;a de despertar de seu sono carnal auela na/0o entorpecida% do ue auele pro;eta ueimado de sol% batizado com o ;ogo e moldado no deserto% e enviado por DeusG 'os olhos% ele trazia a luz de Deus% na voz a autoridade divina e na alma o mesmo ardor de Deus. Buem S pergunto eu S poderia ser maior do ue Jo0oG verdade ue ele Mn0o ;ez nenhum sinalO% isto H% n0o ressuscitou nenhum morto. as ;ez muito mais: ergueu uma na/0o morta. 2 esse pro;eta vestido de couro% com um ministHrio de curta dura/0o% era t0o ardoroso e sua luz tinha tal brilho% ue os ue ouviam suas mensagens ;ervorosas% candentes% iam para casa e passavam noites insones atH ue sua alma se uebrantava em arrependimento. 2ntretanto% tinha uma doutrina diferente: sem holocaustos% sem cerimVnias% sem circuncis0oQ tinha uma dieta estranha : sem vinhos% nem banuetesQ tinha roupas estranhas : sem ;ilactHrios% nem vestes ;arisaicas. verdade% mas Jo0o era grandeN ,s grandes @guias voam sozinhasQ os lePes maiores ca/am sozinhosQ as almas grandiosas vivem sozinhas% a sKs com Deus. muito di;ícil suportar tal solid0oQ H impossível apreci@Ila% a n0o ser acompanhado de Deus. -ealmente Jo0o conseguiu ser grande. 2le ;oi grande em três aspectos: grande
na sua fidelidade ao 1ai >preparouIse durante tanto tempo para pregar por t0o curto período?Q grande em sua su&missão ao 2spírito >andava ou parava de acordo com as orienta/Pes dele?Q grande nas afirma%?es que fe7 sobre o $ilho >apontando Jesus como Mo Cordeiro de Deus% ue tira o pecado do mundoO% apesar de n0o terIse avistado com ele antes?.
Jo0o era uma M8ozO. , maioria dos pregadores n0o passa de ecos% pois% se prestarmos bem aten/0o% saberemos dizer uais os livros ue andaram lendo% e notaremos ue citaram muito pouco do Livro. 2 hoe% sK uma 8oz% voz de um pro;eta enviado do cHu para pregar aos pregadores % conseguiria despertar o cora/0o dos homens. 4K uem tem cora/0o uebrantado H capaz de levar outros ao uebrantamento. &rm0os% nKs temos euipamentos% mas n0o temos poderQ temos a/0o% mas n0o un/0oQ barulho% mas n0o avivamento. 4omos dogm@ticos% mas n0o din3micosN Todas as eras têm iniciado com ;ogo% e todas as vidas% seam de pregadores ou de prostitutas% v0o ;indar em ;ogo S o ;ogo do uízo para alguns% o ;ogo do in;erno para outros. esley diz o seguinte em um de seus hinos: M4alvemos as almas do ;ogo do in;erno% aliviandoIlhes o tormento com o sangue de CristoO. &rm0os% temos sK uma missão : salvar almas% e, no entanto, elas estão perecendo. 1ensemos nissoN 26istem milhPes% centenas de milhPes% talvez milhares de milhPes de almas eternas ue precisam de Cristo. 2 sem a vida eterna elas ir0o perecer. ,h% ue vergonha para nKs% ue horror% ue tragHdiaN MCristo n0o deseava ue ninguHm se perdesseO. &rm0os pregadores% hoe h@ milhPes e milhPes de pessoas seguindo para o ;ogo do in;erno% porue n2s perdemos o fogo do 8sp;rito N 2sta gera/0o de pregadores H respons@vel pela atual gera/0o de pecadores. Diante das portas de nossas igreas passam todos os dias milhares de pessoas ue n0o ;oram salvas porue ninguHm lhes pregou% e ninguHm lhes pregou porue ninguHm as amou. Dou gra/as a Deus pelo grande trabalho ue H realizado nos países estrangeiros. Contudo H muito estranho ue aparentemente tenhamos maior preocupa/0o por aueles ue se encontram do outro lado do mundo% do ue com os ue moram do outro lado da rua. ,pesar de todas as nossas campanhas e nosso evangelismo de massas% o nFmero dos ue s0o salvos se limita a centenas% enuanto ue% se cair uma bomba atVmica por aui% ir0o aos milhares para o in;erno.
'0o tem ;undamento a a;irma/0o ;eita por alguns de ue a pecaminosidade atual n0o tem paralelo em outra Hpoca da =istKria. Jesus disse o seguinte: M,ssim como ;oi nos dias de 'oH% ser@ tambHm nos dias do $ilho do homemO. , descri/0o de como ;oi nos dias de 'oH encontraIse em 9ênesis (.": M8iu o 4enhor ue a maldade do homem se havia multiplicado na terra% e ue era continuamente mau todo desígnio do seu cora/0oO. 2nt0o o mal era total% Mtodo o desígnioOQ era contínuo% Mcontinuamente mauO. 2ra assim% e assim H. =oe o pecado est@ recebendo uma ;achada de embelezamento% est@ sendo popularizado% entrando por nossos ouvidos atravHs dos r@dios% pelos nossos olhos atravHs da televis0o e das capas de revistas. Es membros de igrea se acham saturados das prega/Pes e cansados dos ensinos ue ouvem% e est0o saindo dos cultos da mesma ;orma como entram S sem vis0o e sem ;ervor algum. Z Deus% envia para esta gera/0o dez mil Jo0o #atistas para arrancar os curativos ue os moralistas e políticos colocaram sobre o pecado das na/PesN ,ssim como oisHs n0o pVde dei6ar de notar a sar/a ue ardia% assim tambHm ninguHm vaiIse enganar uando vir um homem em chamas. Deus vence um ;ogo com outro ;ogo. Buanto mais ;ogo houver nos pFlpitos% menos pessoas haver@ no ;ogo do in;erno. Jo0o #atista ;oi um homem di;erente com uma mensagem di;erente. ,ssim como o rHu acusado de assassinato empalidece ao ouvir o uiz pronunciar a senten/a: MCulpadoNO assim tambHm auele povo ouviu Jo0o clamar: M,rrependeiIvosNO 2 esse clamor ecoou nos recessos de sua mente% despertando lembran/as% ;azendo pesar a consciência e levandoIos a buscar o batismo% dominados pelo terror. 2 apKs o 1entecostes% a prega/0o de 1edro% ue acabara de receber o batismo de ;ogo do 2spírito% abalou os ouvintes de tal modo ue eles clamaram: MBue ;aremos% irm0osGO &maginemos ue alguHm lhes respondesse: M,ssine este cart0o de membroN 1asse a ;re[entar esta igrea regularmente. Dê sempre os dízimosO. '0oN il vezes n0oN &nspirado pela un/0o do 2spírito% Jo0o dizia: M,rrependeiIvosNO 2 eles se arrependeram. as arrepender n0o H simplesmente derramar algumas l@grimas no altar. TambHm n0o H ter remorso% nem emo/0o% nem passar por uma re;orma pessoal. ,rrependerIse H mudar de idHia com rela/0o a Deus% ao pecado e ao in;ernoN
,s duas maiores ;or/as da natureza s0o o vento e o ;ogo% e as duas se uniram no dia de 1entecostes. 2 auele aben/oado grupo reunido no cen@culo% como o vento e o ;ogo% se tornou irresistível% incontrol@vel e imprevisível. 2 o ;ogo ue ardia neles e6tinguiu a violência do ;ogoQ dele saíram chamas mission@rias% centelhas ue incendiaram o cora/0o de m@rtires% e atearam o ;ogo do avivamento. =@ cerca de duzentos anos atr@s Carlos esley cantava: M,h% ue o ;ogo sagrado possa come/ar a arder em mim. 2 ueime a escKria dos deseos vis 2 ;a/a os montes ruirO. 2 o Dr. =atch levantou o seguinte clamor: M4opra em mim% ;Vlego divino% ,tH ue me torne inteiramente teu. ,tH ue o ue h@ de terreno em mim ,rda com o ;ogo dos cHusO. E ;ogo do 2spírito 4anto destrKi% puri;ica% auece% atrai e enche de poder. 26istem alguns crentes ue n0o sabem precisar a data em ue ;oram salvos. as ainda n0o conheci ninguHm ue tenha sido batizado com o 2spírito 4anto e com ;ogo ue n0o saiba dizer o momento em ue isso aconteceu. 40o esses homens ue abalam os povos e os conuistam para Deus% como esley% ue nasceu do 2spírito% ;oi cheio do 2spírito e viveu sempre no 2spírito. Es automKveis sK rodam depois ue recebem a centelha da igni/0oQ as pessoas ue n0o se movem nem se comovem s0o as ue n0o receberam ainda o ;ogo. ,mados irm0os% a #íblia ;ala de uma senten/a mais pesada para os pregadores. 1ara eles haver@ Mmaior uízoO >Tg 7.?. 1ode ser atH ue uando eles estiverem perante o trono do ulgamento divino% os pecadores lhes digam: M1regador% se o senhor tivesse o ;ogo do 2spírito% eu agora n0o estaria indo para o ;ogo do in;ernoO. Como esley% eu tambHm creio ue os crentes precisam e6perimentar o arrependimento. , promessa do 1ai H para voc!. 2nt0o agora% onde uer ue estea% numa miss0o no estrangeiro% numa casa rica e con;ort@vel ou num gabinete pastoral% se estiver
sentindoIse uebrantado% pronto a render as armas% aoelheIse e ;a/a suas as palavras da seguinte ora/0o: Manda% 4enhor% o ;ogo% 1ara ;ortalecer meu cora/0o% 2 eu viva para salvar o mundo ue est@ perecendo. 2m teu altar agora deposito inha vida% meu serQ 2m sinal de aceita/0o dessa minha o;erta% pe/oIte% 2nvia sobre ela o ;ogo divinoNO S $. de L. #oothITucWer. =oe tem os uma igrea ;ria% num mundo ; rio% porque por que os prega pr egador dores es são sã o fri f rios os. anda teu ;ogo% 4enhorN
“9ão usarei outro &arrete senão o de m"rtir, envermelhado pelo meu pr2prio sangue.#
S 4avonarola% ao recusar a mitra de cardeal. “3 prega%ão apost2lica não se caracteri7a por uma fala impec"vel, nem por floreados liter"rios, nem por express?es inteligentes, mas opera atrav's de demonstra%ão do 8sp;rito e de poder.#
S ,rthur allis. “E" tr!s situa%?es que eu gostaria de ter vivido# -ão elas: ter conhecido Aesus pessoalmente ter visto o 1mp'rio Romano em seu esplendor e ter ouvido a prega%ão de Paulo.#
S ,gostinho. “+e &om grado vou confirmar com meu sangue a verdade so&re a qual tenho escrito e pregado.#
S Jo0o =uss% uando estava na ;ogueira para ser morto. “( principal requisito requisito de um mission"rio mission"rio não ', como temos ouvido tantas ve7es, ter paixão pelos perdidos, mas ter amor por >risto.#
S 8ance =avner.
C,1UTLE B,TE-]2
Edificando %m mp3rio Para Deus 4e nauele dia% na estrada de Damasco% 4aulo tivesse encontrado um pregador e tivesse ouvido um serm0o% ninguHm nunca mais teria escu escuta tado do ;ala ;alarr dele dele.. Mas ele se encontrou com >risto . >\s vezes podemos nos esuivar dos pregadores e de ouvir sermPes S e muitas vezes o conseguimos S mas n0o h@ como ;ugir de um encontro com Cristo?. 2 nauele instante% sua ;iloso;ia de vida teve um con;r on;ron onto to com com a prKp prKpri ria a 8ida 8ida.. E zelo zelote te reli religi gios oso o e6al e6alta tado do encontrouIse com ,uele ue batiza com ;ogo% e% em conse[ência disso% passou por uma trans;orma/0o radical% e a. civiliza/0o tomou novos rumos. >Z 4enhor% aprouvera a ti ;azer o mesmo de novoN? 2mbora atH auele dia ele ;osse aos prKprios olhos um impec@vel% rígido e legalista ;ariseu% pouco depois ele passou a se apresentar como o principal dos pecadores% aos olhos de Deus. 2 isso n0o nos espanta% pois ele ;oi para a igrea recHmInascida o ue =erodes ;oi para o Cristo recHmInascido S trans;ormando trans;ormando o negro in;erno em um desespero de trevas ainda mais densas. ,uel ,u ele e ue u e @ teve te ve uma um a e6per e6p eriê iênci ncia a com Deus Deu s nunca nun ca ser@ ser @ dissua dissuadid dido o por argume argumenta nta/0o /0o humana humana%% pois pois uma e6per e6periên iência cia com Deus ue custa alguma coisa coisa vale muito% e realiza realiza uma obra em nKs. E ue 1aulo vivenciou nauele dia n0o ;oi um e6perimentoQ ;oi uma e6periência. Contudo% auele seu encontro com o 4enhor nauele dia deve ter sido alHm de trans;ormador% bastante aterrador. 2le teve uma vis0o de Deus ue o cegou% pois ;oi Mmais resplandecente resplandecente ue o solO. , partir dauele instante% 1aulo se tornou cego para todas as honr honras as terre errena nass. M,u M,uel eles es ue ue honr honram am a ti% ti% 4enho enhor% r% nunc nunca a me honrar0oO% disse $. . =. eyer. E con;ronto de 4aulo com Cristo primeiro estra/alhou seu sonho de glKrias intelectuais e aniuilou seus prospectos para a vida terrena. Depois% @ vencido% ele desce m ai s u m d e g r a u p a r a e n t r a r e m o u t r a b a t a l h a c o m De u s: o
MdesvestimentoO a ue se submeteu no deserto da ,r@bia >cuas e6periências ele ;oi proibido de relatar?. 2 de alguma ;orma esse conuistador de almas para Cristo% com seu intelecto privilegiado e sua maravilhosa linhagem% recebeu seu 4enhor n0o apenas como um substituto mas tambHm como sua vida% numa identi;ica/0o total com ele S MMorri >em Cristo?O. >2 todos nKs dizemos a mesma coisa com certa leviandade?. ,lHm disso% 1aulo a;irma em tom triun;ante: MCristo v*i*v*e em mimO. 8amos entender esse ;ato. 4er@ ue se nKs dHssemos esse mesmo testemunho% nossos amigos o con;irmariam ou ririam de nKsG as esse dedicado servo do 4alvador ergueuIse de entre as cinzas do seu ego destruído% para ser o 4ans0o do 'ovo Testamento% arrancando os portPes da =istKria com os ;errolhos e tudo% e lavando os est@bulos da corrup/0o asi@tica com o sangue de Cristo. Bue homem aben/oadoN Depois de obter a paz com Deus% 1aulo declarou guerra a tudo ue era contra Deus. 1rimeiro ele encantou os intelectuais de ,tenas com seu doce e novo c3ntico do evangelho% mas terminou seu hino abruptamente% lan/ando m0o da trombeta da ressurrei/0o% o ue espantou os atenienses% ;azendo com ue ;ugissem% assustados com a dureza dessa verdade. as o ue ;azia esse homem rir das di;íceis barreiras ue en;rentavaG 1or ue morria diariamenteG Bual a raz0o de possuir ;or/a inigual@vel para en;rentar as adversidades ue en;rentouG >*Co ?. Bue e6plica/0o racional se poderia dar para o ;ato de haver suportado um ;ardo t0o pesadoG , resposta n0o est@ em nenhuma idHia ue possamos ter% mas no bem redigido di@rio ue dei6ou% onde e6pPe sua alma. 1or mais espantoso ue isso possa parecer% ele ;ez a;irma/Pes como MJ@ n0o sou eu uem vive% mas Cristo vive em mimO >9l *.*+?. 1ensemos bem nisso. 2le n0o est@ a;irmando ue acredita no nascimento virginal de Jesus% nem diz ue crê ue ele ressuscitou% embora% naturalmente% cresse nesses ;atos. E ue ele diz H MCristo vive em mimO. ,ntes% ele se encontrava nas pro;undezas da pecaminosidade >M'0o sou eu% mas o pecado ue habita em mimO -m A.A?% mas saiu de l@ e atingiu o @pice da espiritualidade: MJ@ n0o sou eu uem vive% mas Cristo vive em mimO >9l *.*+?. Bue grandiosa trans;orma/0o de vidaN , vida de 1aulo ;oi exemplar . 2le n0o era uma Mplaca de sinaliza/0oOQ era um verdadeiro guia. Eu/amos o ue ele diz: ME ue
tambHm aprendestes% e recebestes% e ouvistes% e vistes em mim% isso praticaiO >$p <.!?. 2ra realmente uma Mcarta vivaO. as a vida dele ;oi tambHm excepcional . 4er@ ue alguHm seria t0o obtuso a ponto de a;irmar ue temos a mesma abnega/0o de 1auloG 1arece ue a melhor descri/0o para nKs H Mcada um se desviava pelo seu caminhoO >&. #. #.?. 2le ;oi e6cepcional pelo ;ato de haver escrito tantas cartas e ;undado tantas igreas. as veamos outra vez a lista de adversidades ue suportou% e ue se encontra em * Coríntios . 4er@ ue ele est@ uerendo mostrarIse mais so;redor ue os outros m@rtires% ou apresentar suas uali;ica/Pes para ser incluído entre os santosG 'ada dissoN 1ara ele% a posi/0o% a linhagem e os privilHgios s0o como re;ugo para ganhar a Cristo. 2 ele o ganhou% por sua obediência constante. 2le se mostrou e6cepcional em meio ao so;rimento S ue lhe era imposto por outrosQ mas tambHm ;oi e6cepcional na ora/0o S ue praticava por decis0o pessoal. 4e hoe houvesse mais crentes de ora/0o% haveria tambHm mais pessoas preparadas para o so;rimento. , ora/0o desenvolve em nKs o tVnus espiritual% mas tambHm nos acarreta mais so;rimentosQ d@Inos resistência espiritual% e nos ;az crescer em santidadeQ ;azInos ;ortes no espírito% e traz sobre nKs o ;ogo. 1aulo invoca o testemunho do 2spírito 4anto para atestar sua declara/0o de ue ele pre;eriria ser M an"tema O para ue seus irm0os ;ossem salvos >-m !.7?. adame 9uyon ;ez uma ora/0o uase idêntica. David #rainerd e Jo0o Xno6 tambHm ;oram homens de sentimentos semelhantes. Buando ;oi% irm0os% ou onde ;oi% ue @ ouvimos uma ora/0o assimG 'ossas ora/Pes s0o muito mesuinhasQ e por isso n0o obtemos grandes resultados. E princípio ue rege a ora/0o H o mesmo da colheita: se semearmos pouco% colheremos poucoQ mas se semearmos com abund3ncia% colheremos abundantemente. E problema H ue estamos uerendo colher muito sem ter aplicado muito. , vida de 1aulo tambHm estava em expansão . &n;elizmente% muitos de nKs estamos satis;eitos em colher apenas os restos do ministHrio de outros. as o apKstolo n0o edi;icou sobre o ;undamento de ninguHm >Co 7.+?% pois sua mente n0o se achava presa a dogmas% a ponto de tornarIse uma m@uina eclesi@stica% a remoer incessantemente os mistHrios ;ilosK;icos. '0o passava horas e horas a especular sobre a personalidade de Daniel. Tampouco ;oi re;ugiarI se num laboratKrio para dissecar verdades espirituais% ou rotular c@psulas teolKgicasQ nem tambHm se punha a congratularIse consigo mesmo por sua capacidade de burilar termos ue iriam ser
empregados em ;uturos credos crist0os. 2 a raz0o disso H clara como o sol ao meioIdia. 1aulo n0o escreveu nenhuma obra sobre a M8ida de CristoOQ ele a demonstrou na pr@tica: M -ou devedor O % >-m .. 2 atH onde era humanamente possível% ele empenhou sua honra no es;or/o de saldar esse dHbito. 2 o pre/o poderia ser a pris0o% pois ele pre;eria ser Mo prisioneiro no 4enhorO por alguns anos % do ue ver seus irm0os prisioneiros do in;erno para sempre. 2le ;ez uma consagra/0o total% a custo da prKpria vida: MBuanto ao mais% ninguHm me molesteO. >9l (.A?. =aviaIse consagrado totalmente a Deus. Cada batida de seu cora/0o% cada pensamento ue lhe passava pela mente% cada passo ue dava% en;im% todo o anseio de sua alma S eram dedicados a Cristo e R salva/0o dos homens. 2le movimentava as sinagogasQ promovia avivamentos ou tumultos S ou um ou outro% e Rs vezes os dois. >2 hoe n0o vemos mais nenhuma das duas coisas.? 2mbora seus companheiros de avivamento o tivessem dei6ado S Mtodos me abandonaramO >*Tm <.(? S ele se apoiou nos Mbra/os eternosO e prosseguiu. 2scapou de um atentado contra sua vida mas% untamente com seu p0o de cada dia% ele vivia a morte di@ria% pois a;irmou: M+ia ap2s dia morro O >Co ".7?. #endito so;rimento o deleN 2le produzia o ;ruto do 2spíritoQ os dons do 2spírito operavam nele. -ealizava campanhas evangelísticas pelas cidades e ao mesmo tempo trabalhava consertando tendas para prover seu sustento. eus irm0os pregadores% comparados com ele nKs n0o parecemos t0o sem valorG =ouve ocasiPes em ue ele uase morreu de ;omeQ e% no entanto% uando a mesa estava posta% ele euava. Deseava ue todos os homens ;ossem aben/oadosQ mas era capaz de desear . ue ele mesmo se tornasse an@tema. Com um viver t0o incomum% uma doutrina t0o revolucion@ria% esse crente cheio do 2spírito% esse ue era um Mespet@culo ao mundoO% constitui o euivalente crist0o do ;an@tico político do comunismo ateu. MEs crentes ue se dei6am consumir pelo ;ogo do 2spírito s0o o euivalente humano do @tomo ;issionado ue libera ;or/as cKsmicasO. 2 esse 1aulo trans;ormado% e6tasiado e ue em breve seria arrebatado% a;irma ue todos nKs podemos ser iguais a ele. 8eamos o ue ele diz uando estava presente o rei ,gripa: M,ssim Deus permitisse ue% por pouco ou por muito% n0o apenas tu% K rei% porHm todos os ue hoe me ouvem se tornassem tais ual eu sou% e6ceto essas cadeiasO. 2le n0o diz ue gostaria ue todos escrevessem como ele escreveu% nem ue todos ;undassem igreas como ele
;undou. 'em diz ue gostaria ue todos Magissem como eu agiO% mas ue ;ossem Mtais como tambHm eu souO >Co A.A?. 2 o mesmo 2spírito ue havia em 1aulo pode estar em nKs% para ue nKs% como ele% possamos identi;icarInos com Cristo em sacri;ício% ainda ue n0o em servi/o. 2 aonde isso iria levarInos% meu irm0oG '0o sei. >'em anos nem homens o sabem.? as sei onde isso come/a S com uma vida trans;ormada% n0o a vida ue nKs mesmos vivemos% mas auela ue >risto vive em n2s . 1aulo viveu de ;orma gloriosa% e morreu em triun;o% porue se identi;icou com Cristo no sacri;ício e no so;rimento. 2 nKs tambHm podemos viver e morrer dessa ;orma. #asta ue o ueiramos.
“3 =nica f' que salva ' a daquele que se atira em +eus, para viver ou morrer.#
S artinho Lutero. “### todas as ve7es em que a igreja de >risto experimentou uma onda de avivamento e foi por ela condu7ida de volta ) realidade e a uma consagra%ão pessoal, milhares e milhares de pessoas redesco&riram o ap2stolo Paulo e se entusiasmaram de novo com a m=sica de sua mensagem.#
S Dr. J. 4. 4tewart. “>ora%?es que não choram nunca poderão ser arautos da Paixão de >risto.#
S Dr. J. =. Jowett. “3h, quem me dera um cora%ão sens;vel, +ominado pelo desejo de orar# 3h, quem me dera um esp;rito despertado, +iariamente cheio do poder divino# Duem me dera um cora%ão como o do -alvador, Due mesmo agoni7ando intercedeu# +"*me, -enhor, esse mesmo amor pelos outros# 3h, que haja peso de ora%ão em meu cora%ão# Pai, anseio ter esse fervor, +e derramar a alma em ora%ão pelos perdidos### +e entregar minha vida para que outros sejam salvos### (rar, seja qual for o pre%o, -enhor, ensina*me, revela*me esse segredo# 8stou ansioso para aprender essa li%ão# Para ter essa grande paixão pelas almas# 3nseio por isso, &endito Aesus# Pai, tenho um forte desejo de aprender contigo essa li%ão# Due teu 8sp;rito a revele a mim.#
S ary arburton #ooth.
C,1UTLE B&']2
*arcado !omo Propriedade De !risto 'um certo sentido% nenhum de nKs conhece bem aueles com uem convive. 'em mesmo nossos amigos muito chegados conhecemos bemQ nem eles a nKs. 1ara conhecermos bem uma pessoa precisaríamos saber todas as in;luências ue recebeu da hereditariedade ou do meioIambiente% bem como todas as decisPes ue @ tomou% e ue ;izeram dela o ue H no presente. Contudo% embora n0o possamos conhecer pro;undamente uns aos outros% uma tare;a das mais grati;icantes seria procurar tra/ar os rumos da vida de um homem% principalmente se pudHssemos identi;icar as grandes ;or/as propulsoras ue o motivaram. Como seríamos aben/oados se pudHssemos receber% por e6emplo% o mesmo impulso de vida crist0 ue 1aulo possuía% e compreender com maior clareza os signi;icados ocultos de sua a;irma/0o: M2u trago no corpo as marcas de JesusO >9l (.A?. m ;ato est@ bem claro aí S trataIse do reconhecimento de ue Cristo H seu dono. 2le pertencia ao 4enhor Jesus Cristo% de corpo% alma e espírito. 2le ;ora marcado como propriedade de >risto. Buando a;irmou ue trazia no corpo as cinco chagas do 4enhor% n0o estava uerendo dizer% como diria depois 40o $rancisco de ,ssis% em ***% ue tinha Mos estigmas O. 2le n0o se re;eria a uma imita/0o e6terior% mas a uma identi;ica/0o espiritual% ue se obtHm pela cruci;ica/0o interior. 2le ;ora Mcruci;icado com CristoO >9l *.!?. 2 as marcas da cruci;ica/0o interior de 1aulo eram bem visíveis. 2m primeiro lugar% ele tinha a marca da dedica%ão total a uma tarefa. 4e ;or verdade o ue diz a tradi/0o% isto H% ue 1aulo tinha apenas %7A m de altura% ent0o ;oi o maior an0o ue @ e6istiu. 2le superou em ritmo de vida% em ora/0o e em ;ervor espiritual a todos os seus contempor3neos. 4eu lema era: Mma coisa ;a/oO. ostravaIse completamente indi;erente a tudo ue os outros homens glori;icavam.
Calvino tambHm ;oi muito criticado porue ;icava o dia inteiro sentado preparando sua obra 1nstitutos % e n0o utilizou sua inspirada pena para dizer nada sobre as glKrias dos ,lpes. TambHm 1ascal recebeu críticas amargas por ter a;irmado ue n0o via nenhuma paisagem ue ;osse mais merecedora de contempla/0o do ue a alma imortal do homem. 2 assim tambHm alguHm poderia censurar o apKstolo 1aulo por n0o haver dito nada sobre a arte grega ou a maestade do 1anteon. ue ele sK tinha olhos para o ue H espiritual. ,pKs a disputa ue teve no ,reKpago% e6pVs abertamente o seu desprezo pela sabedoria deste mundo% e dia a dia resistia R tenta/0o de uerer superar os s@bios% ou de uerer ;iloso;ar mais ue eles. 4ua miss0o n0o era de;ender um ponto de vista% mas derrotar as legiPes do in;erno. =ouve um momento% provavelmente durante sua estada na ,r@bia% em ue a personalidade dele mudou totalmente. Depois disso% nunca poderia ser tachado de apKstata. ,chavaIse por demais empenhado em Mprosseguir para o alvoO. bem prov@vel ue% se hoe ele ouvisse auele hino t0o apreciado entre nKs S M4enhor% sei ue tenho ;orte tendência para me desviar de tiO S ;icaria pro;undamente aborrecido. 2 o ;ato de n0o ser benuisto% nem bem acolhido% nem ter um patr0o a sustent@Ilo n0o o incomodava em nada. 4eguia sempre em ;rente S cego para todas as honrarias da terra% surdo a todas as tenta/Pes para gozar o lazer% imune ao ;ascínio das glKrias terrenas. Eutra marca ue 1aulo trazia em si era a da humildade . ,s tra/as nunca poderiam corroer esse MmantoO ue Deus lhe dera. 'unca utilizava a humildade para buscar o louvor dos homens. ,o contr@rio% colocavaIse sempre no primeiro lugar na lista de pecadores >uando nKs o teríamos posto em Fltimo?. m velho teKlogo galês disse ue% se alguHm sabe grego% hebraico e latim n0o deve coloc@Ilos no mesmo lugar em ue 1ilatos os colocou% isto H% na cabe/a de Cristo% mas% sim% aos pHs dele. Mas o ue para mim era lucro% isto considerei perda por causa de CristoO% a;irma 1aulo. Bue paz de espírito a humildade nos proporciona% ue gozo H saber ue n0o temos nada a perderN Como 1aulo n0o tinha uma alta opini0o acerca de si mesmo% n0o temia so;rer uma ueda. 2le poderia terIse pavoneado com os belos mantos de um reitor de universidade hebraica. as brilhou muito mais usando as vestes de um espírito humilde e tran[ilo.
1aulo ;oi marcado tambHm pelo sofrimento . 8eamos sK as situa/Pes ue ele cita em -omanos ): ;ome% perigo% nudez ou espada >tipos de so;rimento ue causam descon;orto ;ísico? e mais ainda tribula/0o >talvez da mente?% angFstia e persegui/0o >do espírito?. 2le suportou todos eles. 2sse udeu mission@rio guerreou contra os ;ilhos dos homens e contra tudo ue ;izesse guerra contra Deus. 2sse príncipe dos pregadores nunca poupava seu inimigo% o príncipe do in;erno% nem era poupado por ele. Travavam uma luta sem trHgua. 8amos olhar 1aulo de perto% o seu rosto magro% seu corpo coberto de cicatrizes% a ;igura encurvada de um homem castigado pela ;ome% uebrantado pelos euns e pelas chicotadasQ seu corpo mirrado% brutalmente apedreado em Listra% passando ;ome em muitos outros lugaresQ e sua pele resseuida e rachada depois de trinta e seis horas e6posto Rs intempHries no editerr3neo. 2 acrescentemos a essa lista perigos e mais perigosQ multiplicando pela solid0oQ contemos as cento e noventa e cinco chibatadas% os três nau;r@gios% os três a/oitamentos com varas% um apedreamento% suas prisPes% e as MmortesO ue ;oram tantas ue se perdeu a conta. Contudo% se pudHssemos somar tudo isso% teríamos ue obter como resultado um zero% pois era assim ue ele considerava essas coisas. Eu/amos o ue ele diz: M1orue a nossa leve e moment3nea tribula/0o...O &sso H ue H menosprezar o so;rimentoN ,demais% 1aulo tinha a marca do fervor . 1ara ue uma pessoa invoue o testemunho do 2spírito 4anto a ;im de atestar o ue diz H preciso ue estea vivendo per;eitamente no centro da vontade de Deus e caminhando na corda bamba da obediência. 1aulo ;az isso em -omanos% capítulo !% verso . ,h% se todos os pregadores de hoe pudessem demonstrar pelo menos uma centelha dessa maravilhosa chamaN ,/oites n0o puderam apagar o ;ogo ue ardia neleQ euns e ;omes tambHm n0o puderam e6tinguiIloQ incompreensPes e mentiras n0o puderam aba;@IloQ nem as @guas poderiam apag@IloQ nem prisPes poderiam dobr@IloQ nem perigos detêIlo. 2le continuou a arder% atH ue a vida se esvaiu de seu corpo. E Cristo vivo% ue habitava no interior de 1aulo >9l *.*+?% e ue se mani;estava em seu ;ervor% era a um sK tempo alarmante para o in;erno% o capital necess@rio para a e6pans0o da igrea% e motivo de alegria para o cora/0o do 4alvador >ue% vendo o M;ruto do penoso trabalho de sua almaO% ;icou satis;eito?.
1aulo era marcado pelo amor . Buando ele estavaIse tornado Madulto em CristoO% cultivou tambHm a capacidade de amar. >4omente auele ue atinge a maturidade conhece realmente o amor.? 2 como ele amavaN 2m primeiro lugar% e acima de tudo% 1aulo amava ao 4enhor. Depois% amava o prK6imo% os inimigos% as adversidades ue en;rentou e atH a angFstia da alma. 2 deve ter amado muito esta Fltima% sen0o teria se dedicado menos R ora/0o. 2 seu amor o levava a buscar os perdidos% os menores% os mais ín;imos. Bue amor imensoN 2le amou as sinagogas com os tradicionalistas religiosos% o ,reKpago com seus intelectuais% os mercados e ruas com seus prKdigos% e a todos deseou ganhar para seu 4enhor. E amor era como um poderosíssimo dínamo impulsionandoIo a realizar grandes coisas para Deus. '0o e6istem muitas pessoas ue se comparem a ele na ora/0o. possível ue cCheyne% John $letcher e o grande David #rainerd e alguns outros tenham conhecido um pouco dessa arte ue domina alma e corpo% ue H a obra da intercess0o motivada pelo amor. LembroIme de uma ocasi0o em ue pude estar ao lado da arechala% uando ent0o ento@vamos o maravilhoso hino de sua composi/0o: MTenho um amor ue me constrange , ir os perdidos buscar. 2ntrego% 4enhor% todo o meu ser a ti% 1ara a ualuer pre/o os salvarO. '0o se tratava de uma declara/0o emocional. 2la pagou o pre/o de prisPes% priva/Pes% so;rimentos e pobreza. ,o ue parece Carlos esley estava buscando o m@6imo de Deus uando escreveu: M'0o deseo mais nada na terra% a n0o ser possuir teu puro amor em meu cora/0oO. 2 mais recentemente% ,my Carmichael ;ez a seguinte peti/0o: MD@Ime um amor ue me impulsione% uma ;H ue n0o esmore/a diante de nadaO. '0o h@ dFvida de ue essas pessoas se encontravam prestes a descobrir o segredo do poder para ganhar almas presente na vida dos apKstolos. Es grandes ganhadores de almas ;oram sempre indivíduos cheios de uma grande pai60o pelos perdidos. Todos os seus interesses menores eram suplantados pelo amor maior. $oi seu grande amor pelo ,mado de sua alma ue os ;ez chegar Rs l@grimas% ao labor ( autor refere*se a -ra# >atarina 6ooth >li&&urn, filha do 4eneral William 6ooth, fundador do 8x'rcito de -alva%ão, que foi ela pr2pria uma grande mission"ria# 9T# 1
intenso e ao triun;o ;inal. Como podemos nKs% ue vivemos numa hora de trevas% darInos o lu6o de amar menosG Deseo amarIte% K Deus% e demonstrar esse amor em atos% pensamentos% palavras. Com esse amor poderei andar em usti/a% 2 servirIte como devo. E amor torna mais leve as tribula/Pes% 2 suaviza as di;iculdades. E amor te seguir@ sem uestionar% ,gir@ com ousadia e triun;ar@N #revemente milhPes de pessoas receber0o a marca do anticristo% uerendo ou n0o. 4er@ ue nos esuivaremos de receber em nosso corpo% alma e espírito a marca de nosso 4enhor% as marcas de JesusG E processo de marcar H doloroso. 4er@ ue estamos prontos a nos submeter a eleG Estentar uma marca H carregar sempre a humilha/0o de ser escravo. Bueremos mesmo ser marcados S como propriedade de CristoG
“8u pelo evangelho vos gerei em >risto Aesus.#
S 1aulo. “(re, meu irmão, ore# (re, a despeito das oposi%?es de -atan"s# Passe horas em ora%ão# Prefira negligenciar a companhia dos amigos do que deixar de orar# Prefira jejuar, a&ster*se do desjejum, do almo%o, do jantar, e não dormir, do que deixar de orar# 8 não adianta ficarmos conversando so&re ora%ão temos que orar muito, e com fervor# 3 vinda do -enhor est" pr2xima# 8 ele vir" desperce&idamente, quando as virgens estiverem dormindo.#
S ,ndrew #onar. “Ioram precisos sete anos de tra&alho: Para que >arey conseguisse &ati7ar o primeiro convertido na Cndia# Para que Audson conquistasse o primeiro disc;pulo na 6irmnia# Para que Morrison levasse a >risto o primeiro chin!s# Para que Moffat visse as primeiras evid!ncias da opera%ão do 8sp;rito -anto no local onde tra&alhava, na frica# Para que Eenry Richards ganhasse o primeiro convertido em 6an7a Mante5a.#
S ,. J. 9ordon. “3 ora%ão ' o sangue da alma.#
S 9eorge =erbert.
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9Dá4me 1ilhos$ +enão *orrerei:; imprescindível ue tenhamos um avivamento% pois as portas do in;erno est0o escancaradas para esta gera/0o depravada. 1recisamos de um avivamento >e dizemos ue o ueremos?. 2ntretanto% apesar de os crentes super;iciais de hoe uererem ue os cHus se abram e Deus derrame um despertamento sobre nKs de ;orma mec3nica% a verdade H ue ele n0o mecanizou seu glorioso poder% para aust@Ilo ao mauin@rio religioso de hoe% ue ;unciona a poder de relKgio. -ecentemente ouvi um pastor comentar: M9ostaria ue tivHssemos um avivamento como o ue ocorreu nas 'ovas =HbridasO. as% meu irm0o% o avivamento n0o chegou ali apenas porue eles o ueriam. verdade ue os cHus se abriram% e uma poderosa visita/0o do poder de Deus abalou auelas ilhas% mas isso se deu porue Mhomens comuns se dedicaram ao eum e R ora/0oO. ,lHm disso% colocaramIse perante o trono de Deus% e esperaram em l@grimas% e lutaram. 2 a visita/0o veio porue ,uele ue procurou uma ovem pura para ser a m0e de seu $ilho amado% encontrou ali um povo de alma pura% com vis0o espiritual e grande ;ervor. m povo ue n0o orava com segundas inten/Pes. 4uas peti/Pes n0o tinham o obetivo de resgatar da vergonha uma denomina/0o ;racassada. E alvo deles era t0oIsomente a glKria de Deus. '0o tinham ciFmes de outros grupos denominacionais ue estivessem crescendo mais ue elesQ ansiavam H pelo 4enhor dos 26Hrcitos% cua glKria estava ogada na lama% cua casa estava com os muros Mderribados% e suas portas ueimadas a ;ogoO. '0o basta ser uma igrea ;undamentalmente bíblica para ue o 2spírito 4anto sea atraído para ela. ,mados% e6istem milhares de igreas assim na terra. ma ovem e um ovem de dezessete anos podem se achar biologicamente preparados para gerar um ;ilho% e
podem atH estar casados% mas isso por si sK n0o usti;ica a gera/0o da crian/a. preciso ver se eles teriam seguran/a ;inanceira para cuidar de todas as necessidades ue surgissem. 2 ser@ ue se encontram su;icientemente amadurecidos para criar o menino no caminho em ue deve seguirG 4e houvesse um avivamento em certas igreas MbíblicasO% ele acabaria em uma semana% pois onde estariam as m0es em &srael para cuidar dos bebês em CristoG Buantos de nossos crentes sabem tirar uma pessoa das trevas e conduziIlas para a luzG >'a condi/0o em ue algumas igreas est0o% seria desastroso con;iarIlhes novosIconvertidosQ seria o mesmo ue colocar um recHmInascido dentro de um congelador.? E nascimento de uma crian/a H precedido de meses de es;or/o% em ue a m0e carrega seu peso% e pelo penoso trabalho de parto. E nascimento de um ;ilho espiritual tambHm H assim. Jesus orou por sua igrea% mas% depois% para ue ela nascesse% ele teve de entregar a prKpria vida. TambHm 1aulo orava Mnoite e dia% com m@6imo empenhoO pela igrea. as n0o sK issoQ ele so;reu o tra&alho de parto em rela/0o a pecadores. 2 4i0o sK deu R luz ;ilhos uando passou pelas dores do parto. 2 embora hoe muitos pregadores esteam por aí clamando: M&mportaIvos nascer de novoO% uantos deles poderiam dizer o mesmo ue 1aulo: M1orue ainda ue tivHsseis milhares de preceptores em Cristo% n0o teríeis% contudo% muitos paisQ pois eu pelo evangelho vos gerei em Cristo JesusO. 2nt0o ele os gerou na ;H. 2le n0o diz apenas ue orou por eles% mas d@ a entender ue so;reu a dor do parto por eles. 4e o nFmero de nascimentos ;ísicos ;osse igual ao de nascimentos espirituais% a ra/a humana estaria hoe uase e6tinta. Costumamos dizer ue Mpara viver a vida crist0 H preciso orar muitoO. as a verdade H ue% para orar de ;ato% H preciso viver a vida crist0. M4e permanecerdes... pedireisO >isto H% orareis?. 2stou ciente de ue orar pela salva/0o de nossos entes ueridos est@ incluído em MpedirO% claro. as orar n0o H sK pedir. Certamente orar H nos colocar em posi/0o de submiss0o ao 2spírito 4anto para ue ele possa operar em n2s, e por nosso interm'dio . Lemos no primeiro capítulo de 9ênesis ue todos os seres vivos geravam outros segundo a sua espHcie. 2 na regenera/0o tambHm auele ue H nascido de novo deve gerar outros. 'Ks% os evangelistas% acabamos ;icando com mHritos ue n0o s0o nossos. 4ei de uma senhora crente na &rlanda ue est@ sempre orando por este pobre pregador. 2 muitos outros est0o sempre me dizendo: MTenho intercedido a Deus pelo irm0o todos os diasO.
$oram eles ue geraram muitos dos salvos ue s0o creditados R minha pessoa. 'a verdade% em muitos casos% eu apenas atuo como uma espHcie de parteiro. 'o dia do uízo veremos crentes desconhecidos receberem um maravilhoso galard0o. \s vezes penso ue nKs% os pregadores% ue estamos sempre aparecendo perante o pFblico% estaremos entre os ue ser0o menos galardoados. Conhe/o% por e6emplo% alguns ue hoe pregam sermPes ue pregaram h@ vinte anos% e ue n0o servem mais para gerar ;ilhos espirituais. 2sse tipo de pregador H dos ue oravam% e n0o oram mais. $az algum tempo um deles me con;essou: M'0o% irm0o. =oe n0o oro mais o uanto orava antigamente% mas sei ue Deus compreende minha situa/0oO. Q ele compreende simQ mas n0o nos usti;ica% pois se n0o oramos H porue estamos por demais atare;adosQ mais do ue ele uer ue esteamos. verdade ue a ciência conseguiu minorar em muito o so;rimento de um parto hoe% em rela/0o ao ue nossas m0es en;rentaram. as ela nunca conseguir@ reduzir a dura/0o dos longos meses de espera% necess@rios para a crian/a ser ;ormada. 2 assim tambHm% nKs% os pregadores% tentamos criar mHtodos mais ;@ceis para levar os perdidos R convers0o e os crentes a uma e6periência com o 2spírito. #asta ue o pecador levante a m0o% no lugar onde est@% e imediatamente est@ salvo. Dessa ;orma% eliminamos a contri/0o perante o altar de Deus. 2 depois% para ue uma pessoa sea cheia do 2spírito% dizemos: M$iue de pH no seu lugar% e o evangelista ir@ orar por você% e assim ser@ cheio do 2spíritoO. ,h% ue vergonhaN eu irm0o% para ue ocorra o milagre% para ue haa um verdadeiro avivamento e uma alma sea regenerada H preciso trabalho de parto. ,ssim como na gravidez a crian/a em desenvolvimento causa perturba/Pes no corpo da m0e% assim tambHm o McorpoO do avivamento ue cresce na igrea causa perturba/Pes nela. , mulher ue aguarda o nascimento de um ;ilho se cansa mais R medida ue o dia se apro6ima >e muitas vezes passa noites em claro% e derrama l@grimas?. ,ssim tambHm% muitas vezes% os intercessores sentem o peso das ini[idades da na/0o% e derramam a alma perante Deus em ;avor dela altas horas da noite. =@ casos em ue a mulher gr@vida perde a vontade de alimentarIse% ou H obrigada a absterIse de certos alimentos em bene;ício da vida ue carrega no ventre. ,ssim tambHm os crentes ue se sentem envergonhados com a esterilidade da igrea ;azem euns e s0o levados% por um grande amor aos perdidos% a
permanecer em silenciosa intercess0o perante o 4enhor. Da mesma ;orma como as mulheres% atH certo tempo atr@s% procuravam evitar aparecer em pFblico uando se apro6imava a hora do parto% tambHm aueles ue so;rem a dor de parto pelos perdidos procuram o recolhimento para buscar a ;ace do Deus santo. , #íblia diz claramente ue JacK amava a -auel mais do ue a Lia. Contudo Lia gozava mais da alegria de ser mulher% pois tinha ;ilhos. JacK havia trabalhado uatorze anos por causa de -auel% mas toda essa sua devo/0o n0o servia de consolo para ela% pois era estHril. Ebviamente% JacK deve ter demonstrado seu amor por ela dandoIlhe Kias% como era costume na HpocaQ mas as coisas ue o dinheiro compra n0o lhe serviam de consolo. 2% embora -auel ;osse uma mulher bonita% nem sua beleza% nem o ;ato de ue outros a admiravam compensavam a ausência de ;ilhos. 2 ainda por cima havia sempre o doloroso uadro ante seus olhos: Lia com seus uatro garotos R roda de sua saia% enuanto ela% a estHril -auel% era alvo da zombaria de todos. 1osso imaginar essa mulher% com os olhos vermelhos de chorar S mais brilhantes atH ue os da prKpria Lia S talvez com os cabelos desgrenhados% a voz rouca de pranto% procurando JacK% ;rustrada por causa de sua esterilidade% sentindoIse humilhada e desesperada com sua condi/0o% e gritandoIlhe: MD@Ime ;ilhos% sen0o morrereiO >9n 7+.?. 2sse apelo deve terIlhe penetrado o cora/0o como uma espada. ,plicando isso ao plano espiritual% podemos dizer ue n0o se tratava de uma ora/0o de rotinaQ era um apelo de uma pessoa dominada pela vergonha e pela dor% e muito uebrantada por sua esterilidade. eu irm0o pregador% se sua alma se acha estHril% se seus olhos n0o vertem l@grimas% se n0o h@ convertidos em sua igrea% n0o se acomode pelo ;ato de ue pelo menos H um pregador popular. '0o se dei6e consolar pelos títulos ue possui% pelos livros ue @ escreveu. 4e você H espiritualmente incapaz de gerar ;ilhos% rogue ;ervorosamente ao 2spírito 4anto ue derrame tristeza em seu cora/0o. ,h% ue vergonha s0o nossos altares estHreisN 4er@ ue o 2spírito 4anto se deleita com nossos Krg0os elHtricos% nossos corredores acarpetados% e a nova decora/0o% uando o Mber/@rioO est@ vazioG '0oN ,h% ue o silêncio mortal de nossos santu@rios sea uebrado com o bendito choro dos MrecHmInascidosO. '0o e6iste uma M;Krmula FnicaO para avivamento. 2mbora nas/am crian/as todos os dias em toda a parte% sempre da mesma ;orma% s0o
todas di;erentes umas das outras. ,ssim tambHm em todas as eras tem havido avivamentos% gerados pelo mesmo processo: angFstia de alma% ora/0o incessante e preocupa/0o com a esterilidade. as todos eles s0o di;erentes entre si. Jonathan 2dwards tinha uma grande igrea% e n0o passava por aperturas ;inanceiras. as era atormentado pela estagna/0o espiritual. 2 tanto lhe pesava o estigma da esterilidade espiritual ue a;inal sua alma entristecida buscou a misericKrdia de Deus num silêncio banhado de l@grimas% atH ue o 2spírito 4anto desceu sobre ele. 2 hoe% tanto a igrea como o mundo sabem ue resposta obteve sua intercess0o. Es votos ue ;ez% as l@grimas ue derramou% os gemidos ue deu est0o registrados nas crVnicas dos ;eitos de Deus. 2dwards% ]inzendor;% esley e outros eram irm0os espirituais >pois assim como e6iste uma aristocracia terrena% e6iste tambHm a espiritual?. 2sses homens desprezavam as honrarias humanas% e ansiavam apenas pela aprecia/0o do 2spírito 4anto. , histKria política e militar dos povos gira em torno de indivíduos. 2la contHm um sem nFmero de nomes daueles ue chegaram ao poder% e ;izeram o mundo tremer. 1ensemos no gênio maligno de =itler% por e6emplo. Buantos reis ele derrubouN Buantos governos depVsN Buantos milhPes de pessoas mandou para o tFmuloN 2le ;oi% para a nossa Hpoca% um ;lagelo pior do ue as dez pragas para o 2gito. 2le ueria ;azer uma coisa% e a ;ezN , #íblia diz ue nos Fltimos dias os ímpios ir0o praticar impiedade% mas Mo povo que conhece ao seu +eus se tornar@ ;orte e ativoO >Dn .7*b?. Buem se tornar@ ;orte e ativo n0o s0o aueles ue cantam hinos sobre Deus% nem ue escrevem a respeito dele% mas os ue conhecem o seu +eus . $alar sobre alimentos n0o MencheO o estVmago de ninguHmQ conversar a respeito de conhecimentos% n0o dei6a ninguHm mais s@bioQ e ;alar sobre Deus tambHm n0o signi;ica possuir o poder do 2spírito 4anto. Devemos meditar bem no ;ato de ue sempre ue h@ um avivamento H porue um setor da igrea se puri;icou e se inclinou e se prostrou diante de Deus em intercess0o e sFplica% em ;avor de uma gera/0o agrilhoada com ;alsas religiPes% e en;erma com os milhPes ue perecem% ue se dispVs a esperar em DeusQ esperou dias% semanas e atH meses% atH ue a;inal o 2spírito operou no seu meio% e o cHu se abriu para derramar as bên/0os do avivamento. $oram as mulheres estHreis da #íblia ue geraram os homens mais nobres das 2scrituras. -ara% ue ;oi estHril atH a idade de noventa anos% gerou &saue. Raquel % em resposta ao seu clamor: MD@Ime ;ilhos% sen0o morrereiO% gerou JosH% ue ;oi o libertador da na/0o. ,
esposa de Mano" gerou a 4ans0o% outro libertador. 3na % de alma abatida% chorou no santu@rio% ;ez uma promessa a Deus% perseverou em ora/0o% ignorou a zombaria de 2li% derramou a alma perante Deus% e ;oi atendida% pois gerou a 4amuel% ue se tornou um pro;eta de &srael. Ruth % ue alHm de estHril era viFva% encontrou misericKrdia diante do 4enhor e gerou a Ebede% ue gerou a JessH% ue por sua vez ;oi o pai de Davi% de cua linhagem veio nosso 4alvador. 1sa&el % ue era @ bastante idosa% gerou a Jo0o #atista% a respeito de uem Jesus a;irmou ue n0o havia pro;eta maior ue ele% dentre os nascidos de mulher. 4e essas mulheres n0o tivessem se sentido humilhadas pelo ;ato de n0o terem ;ilhos% ue homens valorosos a na/0o teria perdidoN
,ssim como uma crian/a ao nascer salta para a vida de repente % assim tambHm acontece com o avivamento. 'o sHculo `8&% o escocês Jo0o Xno6% repetindo o clamor de -auel% orava: MD@Ime a 2scKcia% sen0o morrereiNO Xno6 morreu% mas enuanto e6istir a 2scKcia% ele estar@ vivo. E mesmo se deu com ]inzendor;% ue acabrunhado e envergonhado pela ;alta de amor e pela esterilidade espiritual ue caracterizava as igreas dos mor@vios% se uebrantou e se dei6ou guiar pelo 2spírito 4anto atH ue% de repente % o avivamento veio% no dia 7 de agosto de A*A% uma uartaI;eira% Rs onze horas da manh0. 2 assim teve início o despertamento dos mor@vios% ue deu origem a um grupo de ora/0o ue durou cem anos% ue% por sua vez% promoveu o surgimento de um movimento mission@rio ue levou o evangelho aos con;ins da terra. , igrea de nossos dias devia estar mais empenhada em evangelismo ue gere ;ilhosQ mas na realidade est@ mais envolvida H em programas estHreis. verdade ue as tHcnicas de parto se modi;icaram bastante com o avan/o da ciência. as como @ dissemos% e vamos repetir% a ciência S esse MdeusO dos mHdicos S n0o pode reduzir o tempo de gesta/0o. &rm0os% nKs estamos perdendo a batalha H no ;ator tempo. E pregador e a igrea est0o ocupados demais para orar. 2st0o mais atare;ados do ue Deus gostaria ue estivessem. 4e dermos nosso tempo para Deus% ele nos con;iar@ vidas eternas. 4e resolvermos reconhecer a nossa impotência espiritual% ele ;ar@ sobressair nosso direito como o sol ao meioIdia. , igrea hoe tem uma multid0o de conselheirosQ mas onde est0o os intercessoresG 2 embora ela possa se gabar de ue nunca em sua histKria teve em termos numHricos uma ;re[ência t0o grande% tem ue admitir tambHm ue nunca teve um nFmero t0o bai6o de Mnovos nascimentosO. E rol das igreas est@ aumentando%
mas n0o necessariamente o reino de Deus. >Conhe/o uma ;amília cuos ;ilhos s0o todos adotivos. ,cho ue muitos dos pregadores hoe est0o adotando ;ilhos% mais ue gerando. E advers@rio da multiplica/0o H a estagna/0o. Buando os crentes se preocuparem por n0o estar gerando ;ilhos espirituais% e uando ;icarmos cansados de nossa esterilidade de alma% ent0o come/aremos a vibrar com um temor santo% e a orar com um ;ervor santo% e a gerar com uma santa ;ertilidade. 'a MempresaO de Deus n0o se ;az Mliuida/PesO% pois o pre/o do avivamento H sempre o mesmo S o trabalho de parto. '0o h@ dFvida de ue esta gera/0o em ruínas precisa de um avivamento. 2stou bem ciente de ue alguns% pelo ;ato de estarem adormecidos% ir0o escudarIse na soberania de Deus e rebater: MBuando Deus decidir operar o avivamento vir@O. &sso H verdade% mas n0o toda a verdade. 8ocê acha ue Deus est@ satis;eito ao ver ue oitenta e três pessoas morrem por minuto sem CristoG Eu% uem sabe% acredita ue agora ele est@ uerendo ue muitos pere/amG Eu tem o desplante de a;irmar ue% uando. Deus resolver erguer o calcanhar e abater seus inimigos% aí% sim% poderemos ter um avivamentoG >2 isso% para mim% chega Rs raias da blas;êmia.? 'uncaN 4e isolarmos um trecho de um verso% retirandoIo de seu conte6to% podemos provar pela #íblia o ue uisermos. 8eamos% por e6emplo% o te6to ue diz: MEra% Ruele ue H poderoso para ;azer in;initamente mais do ue tudo uanto pedimos% ou pensamosO% e paremos aí. E sentido dele ser@: MDeus pode ;azer tudo% mas ainda n0o se deu ao trabalho de ;azerO. Citando esse verso assim% impropriamente% atribuímos a Deus a culpa pelo ;ato de ainda n0o termos e6perimentado um avivamento. as vamos concluir o te6to: M...poderoso para ;azer... con;orme o seu poder que opera em n2sO. ,gora o sentido H o de ue o canal para o recebimento da bên/0o est@ bloueado. Deus n0o pode aben/oar esta gera/0o porue a igrea n0o tem poder. 2nt0o% se n0o temos um avivamento% a culpa H nossa . $inney a;irma: ME avivamento est@ contido em DeusO. 1ortanto% podemos gozar de um despertamento espiritual Mcon;orme o seu poder ue opera em nKsO% pois receberemos Mpoder% ao descer so&re Kn2sL o 8sp;rito -antoO. 2 n0o se trata de poder para realizar milagres% pois os discípulos @ os realizavam antes mesmo do 1entecostes% e tambHm e6pulsavam demVnios. TambHm n0o H poder para organizar% nem para pregar% nem para traduzir a #íblia% nem para conuistar novas terras para o 4enhor.
Tudo isso H v@lido. as ser@ ue temos o poder do 2spírito 4anto S poder para restringir a ;or/a do diabo% para destruir ;ortalezas e obter o cumprimento das promessasG E ue o in;erno mais teme sen0o uma igrea ungida por Deus% dinamizada pela ora/0oG ,mados% vamos dei6ar de lado as uestPes supHr;luas. 2sue/amos as di;eren/as denominacionais. 8amos nos consagrar inteiramente MR ora%ão e ao ministHrio da palavraO% pois Ma ;H vem pela prega/0oO. 2nvergonhemoInos da impotência da igreaQ sintamos pro;unda tristeza pelo monopKlio ue o diabo e6erce sobre os perdidos% e ent0o clamaremos com espírito angustiado S e com pro;undo sentimento S: M+"*me filhos, senão morrerei@ O ,mHm.
“1rmãos e irmãs, a autonega%ão ' o princ;pio 'tico &"sico da igreja cristã.#
S Dr. Charles &nwood. “3gora, interrompo minha conversa com os homens, e volto*me para ti, 2 +eus# 9este momento, come%o a ter com +eus uma comunhão que nunca terminar"# 3deus, meu pai e minha mãe# 3deus, amigos e parentes# 3deus, comida e &e&ida@ 3deus, mundo, com seus pra7eres@ 3deus, sol, lua e estrelas@ 3gora, acolho a ti, +eus e Pai@ >hego a ti, 2 doce Aesus, mediador da nova alian%a# >hego a ti, &endito 8sp;rito da gra%a, +eus de toda a consola%ão@ 3gora, chego ) gl2ria ) vida eterna@ 6em*vinda, morte@. “( +r# MattheS Macail estava em&aixo da forca onde seu primo, Eugh Macail, estava sendo morto, por causa de sua f'# 8 ao ver o outro se contorcendo suspenso nas cordas, ele agarrou suas pernas e pendurou* se a elas para que morresse mais rapidamente e com menos sofrimento# 8 foi assim que Eugh Mac*ail “com seu doce sorriso juvenil. foi encontrar*se com >risto# “8 assim ser" minha acolhida., disse ele: ( 8sp;rito e a noiva di7em: /em.#
S , morte de =ugh acXail% membro da &grea -e;ormada da 2scKcia.
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' Li0o Do *undo E ue vem a ser Mo li6o do mundoGO >Co <.7?. 4eria o ventre do mal% onde nasce o crime organizadoG 4eria o gênio do mal ue mobiliza as insurrei/Pes internacionaisG Eu seria a #abilVniaG Eu% uem sabe% -omaG 4eria o pecadoG Eu ser@ ue descobriram em algum lugar toda uma tribo de maus espíritos e deram a ela esse nomeG Eu talvez sea uma molHstia se6ualmente transmissívelG 4e levantarmos mil suposi/Pes sobre essa uest0o obteremos mil respostas% e nenhuma delas estar@ correta. , resposta certa H e6atamente o oposto do ue se poderia esperar. 2ssa e6press0o Mlixo do mundo O n0o designa homens nem demVnios. 2 n0o H nada de conota/0o malignaQ H benigna. '0oQ n0o H nem benigna: H o melhor ue pode haver. TambHm n0o H nada materialQ H espiritual. '0o tem nada a ver com 4atan@s% mas com Deus. 2 n0o apenas H da igrea% mas um membro dela. 2 n0o apenas um membro% mas o mais santo dela% a mais preciosa de todas as Kias. 1aulo diz: M'Ks% os apKstolos% somos considerados lixo do mundoO. 2 logo em seguida ele acrescenta a essa inFria um insulto% e intensi;ica a in;3mia% aumentando ainda mais a humilha/0o% pois a;irma: M>somos? esc2ria de todos O >Co <.7?. Buando um homem chega a dizer ue H o li6o do mundo H porue n0o tem mais ambi/Pes pessoaisQ n0o possui mais nada ue alguHm possa invear. '0o tem mais reputa/0o S nada mais a zelar. '0o possui bens S e% portanto% mais nada com ue se preocupar. '0o tem mais direitos S e% portanto% n0o est@ mais sueito a so;rer inusti/as. Bue bendita condi/0oN 2le @ est@ morto S ent0o% ninguHm pode mat@Ilo. 2 se os apKstolos tinham tal estado de espírito% tal mentalidade% n0o ;oi R toa ue eles Mtranstornaram o mundoO. E crente ue ainda abriga ambi/Pes pessoais deve pensar um pouco nessa atitude dos apKstolos para com o mundo. 2 o evangelista popular% ue ainda n0o so;reu persegui/Pes e vive segundo os
moldes hollywoodianos% devia pensar um pouco sobre o modo de ser daueles homens. 2nt0o% uem in;ligiu a 1aulo so;rimento maior ue o ue passou uando recebeu as cento e noventa e cinco chicotadas% so;reu os três apedreamentos e os três nau;r@giosG , ri6osa% carnal e crítica igrea de Corinto. 2la estava dividida pela carnalidade e por dinheiro . ,lguns deles tinham alcan/ado a ;ama e haviamIse tornado importantes comerciantes da cidade. 2nt0o 1aulo lhes diz: MChegastes a reinar sem nKsO. Ebservemos o contraste gritante entre o verso ) e o +% de Coríntios <: MJ@ estais >vKs? ;artos% @ estais >vKs? ricos: chegastes >vKs? a reinar sem nKsO. M 92s somos loucosQ n2s >somos? ;racosQ n2s% desprezíveisQ so;remos ;ome% e sede% e nudezO. as h@ uma compensa/0o no verso !: M> 92s ? nos tornamos espet@culo ao mundo% tanto a anos como a homensO. Depois de tudo isso% n0o era mesmo di;ícil para 1aulo a;irmar ue ele era Mo menor de todos os santosO. 2 ele levanta essas verdades para con;rontar aueles cua ;H tinha perdido seu ;oco central. ,ueles coríntios estavam ;artos% mas n0o eram livres. >4e um homem escapa da pris0o% mas ainda tem as pernas presas em correntes% n0o est@ livre.? as o apKstolo n0o est@ aborrecido pelo ;ato de eles des;rutarem de abund3ncia e ele n0o ter nada. 2le lamenta ue a riueza tenha resultado em ;raueza de alma. 2les vivem em con;orto% mas n0o têm a cruz. 40o ricos% mas n0o conhecem o vitupHrio de Cristo. '0o chega a a;irmar ue eles n0o pertencem a Cristo% mas ue est0o buscando um caminho mais suave para chegar ao cHu. 2 ent0o diz: M4im% o6al@ rein@sseis para ue n2s tambHm viHssemos a reinar convoscoO. 4e eles estivessem reinando de ;ato% ent0o Jesus @ teria voltadoQ eles estariam vivendo o milênio% e% como diz 1aulo: M92s estaríamos reinando com voc!s O. as uem aceita ser desonrado% desprezado e desvalorizado assimG 2ssa verdade H revolucion@ria% e pPe em cheue nossa doutrina crist0 ;alsi;icada. Teremos nKs pra7er em ser considerados loucosG 4er@ ue suportaremos ver nosso nome ogado por aí% di;amadoG E verdadeiro cristianismo H mais revolucion@rio do ue o comunismo% embora% naturalmente% n0o provoue derramamento de sangue. ,s m@uinas do socialismo tentaram terraplanar os MmontesO das riuezas% para aterrar os MvalesO da pobreza. 1ensaram ue% dando educa/0o a todos% iriam Mreti;icar o ue H tortuosoO% acharam ue com um ato do congresso com um mero aceno da varinha de cond0o da política% iriam introduzir o milênio t0o esperado. as na -Fssia isso implicou apenas na mudan/a da che;iaQ o pessoal das
camadas in;eriores continuam na camada in;erior. =oe em dia h@ milhPes de pessoas ue enriuecem pelo empobrecimento de outros. 2 1aulo a;irma ue ele era pobre% mas estava Menriquecendo a muitos O. 9ra/as a Deus ue o dinheiro de 4im0o% o ago% continua n0o obtendo nada do 2spírito 4anto. 4e nKs ainda n0o aprendemos a avaliar corretamente as Mriuezas de origem iníuaO% como Deus poder@ con;iarInos a Mverdadeira riuezaGO 2nt0o 1aulo% ue era material e socialmente ;alido% achavaIse incluído entre os seletos relacionados como Mo li6o do mundoO. Certamente isso o audou a entender ue% sendo li6o% seria pisado pelos homens. 2mbora ;osse capaz de debater com ;ilKso;os% estKicos% epicureus no ,reKpago% por Cristo estava disposto a ser tachado de M louco O. E antagonismo do mundo para com Jesus H ;undamental e perene. &rm0os% ser@ ue temos essa mesma disposi/0oG 'ada nos irrita mais do ue ser associados a pessoas incultas e ignorantes % apesar de sabermos ue o homem ue escreveu o ,pocalipse era inculto e ignorante. =oe em dia% estamos contaminados por um terrível mal: os pastores est0o mais preocupados em encher a ca&e%a de conhecimentos do que ter um cora%ão em chamas . Buando uma pessoa aprecia muito a intelectualidade H melhor ue termine os estudos antes de assumir o pFlpito. 1ois% depois ue o assumir% de nada lhe valer0o os títulos ue puder obter% @ ue as vinte e uatro horas do dia ser0o curtas para ue apresente os nomes de suas ovelhas perante o Mgrande 1astorO% ou cumpra a suprema responsabilidade de prepararIlhes o alimento espiritual. ,s coisas espirituais se discernem espiritualmente >e não psicologicamente ?. 'em Deus mudou% nem mudaram seus pensamentos. 1or desígnio dele% ainda e6istem verdades ue est0o ocultas para os entendidos e ue s0o reveladas Maos peueninosO. 2 os peueninos% meus irm0os% n0o possuem um intelecto privilegiado. , igrea de hoe est@Ise gabando do elevado B.&. dos seus ministros. as% antes ue alguHm se glorie na carne% convHm levar em conta ue estamos presenciando um dos mais bai6os índices de conversPes% pois o diabo% irm0o ,polo% n0o se impressiona com sua riueza verbal. , linha demarcatKria ue distingue o crente do homem do mundo H bem de;inida% bem delineada% mas est@ totalmente desmoralizada na pr@tica. Es peregrinos de #unyan% ao chegar R M$eira da 8aidadeO% constituíram um verdadeiro espet@culo% pois se achavam em ;lagrante
contraste com o povo mundano em seu modo de vestir% de ;alar% em seus interesses e senso de valores. &sso ainda acontece hoeG Durante a Fltima guerra% um general do e6Hrcito brit3nico ;ez a seguinte a;irma/0o: M1recisamos ensinar nossos soldados a odiar% pois se tiverem bastante Kdio pelo inimigo lutar0o contra eleO. 'Ks @ ouvimos muita coisa sobre o per;eito amor >embora ainda n0o tenhamos ouvido o su;iciente?. as agora precisamos tambHm aprender a Mirar e n0o pecarO. E crente cheio do 2spírito deve detestar o mal% a ini[idade e a impureza% e sK assim lutar@ contra essas coisas. 1aulo odiava o mundo e por isso o mundo o odiava. 'Ks tambHm precisamos dessa mesma disposi/0o de ; azer oposi/0o. E evangelista 4tanley escreveu MDarWest ,;ricaO >, $ace 2scura Da _;rica? e o 9eneral #ooth% ;undador do 26Hrcito de 4alva/0o% MDarWest 2nglandO >, $ace 2scura Da &nglaterra?% em meio a ;orte oposi/0o. E primeiro ;alava das ;lorestas impenetr@veis% de @rvores altíssimas% com seus leopardos R espreita% suas serpentes trai/oeiras e com os espíritos das trevas. #ooth via as ruas da &nglaterra com os mesmos olhos com ue Deus as via: a lascívia% os esgotos de pecado% a cobi/a do ogo% o perigo da prostitui/0o. 2 ent0o levantou um e6Hrcito para combater essa situa/0o em nome de Deus. =oe nossas prKprias ruas s0o campos mission@rios. 2sue/amos por um pouco ue nossa sociedade H civilizada% pois H possível uma senhora elegante% de belas maneiras e voz suave estar t0o longe de Deus uanto uma selvagem da tribo auIau% com seu saiote de capim. 2m nossas cidades campeia a impureza. E crente ue passa as noites em ;rente da televis0o% a devanear% est@ com o cHrebro morto e a alma em ;alência espiritual. 2 vivendo assim% indi;erente R licenciosidade ue impera nestes dias% a ponto de n0o chorar por causa da cegueira ue domina o pecador% ;aria melhor se pedisse a Deus ue terminasse logo sua vida terrena. =oe% cada rua de nossa cidade H um po/o de pecado% bebida% divKrcio% trevas e condena/0o. 2 se alguHm tomar uma posi/0o contr@ria a todos esses males% n0o deve admirarIse se o mundo o odiar. 4e ;Vssemos do mundo% ele amaria o ue era seu. 1aulo declara ;irmemente: ME mundo est@ cruci;icado para mimO. 4er@ ue isso H demais para o crente do sHculo ``G E morro do 9Klgota recebia muitas visitas de curiosos ue ali iam para assistir R humilha/0o dos mal;eitores. 2 auilo era uma verdadeira ;estaQ zombavaIse do so;rimento. as% no dia seguinte% uem eram os primeiros a chegar ao localG Es primeiros eram os urubus S ue
iriam bicar os olhos das vítimas% e a carne das suas costelas. Depois eram os c0es% ue devoravam as pernas e bra/os dos in;elizes. ,ssim% todo de;ormado% com as entranhas R vista% o indivíduo era um espet@culo horrendo. 2 era assim ue 1aulo via o mundo cruci;icado S nada atraente aos olhos dele. 1ossamos nKs tambHm tremer interiormente e repetir% com l@bios trementes% a mesma a;irma/0o do apKstolo: o mundo est" crucificado para mim. 4K depois ue estivermos mortos para o mundo com todos os seus prazeres% sua glKria ;Ftil e alegrias e;êmeras% poderemos e6perimentar a mesma liberta/0o ue 1aulo conheceu. as a realidade H ue nKs% os seguidores de Cristo% respeitamos as opiniPes do mundo% e buscamos sua aprecia/0o e suas condecora/Pes. m moderno crítico da igrea diz ue atualmente o deus do crente H o ouro % e o seu credo H a co&i%a . as gra/as a Deus ue ainda e6istem algumas e6ce/Pes a essa regra. 2 esse bendito homem% 1aulo% para uem o mundo estava cruci;icado% era considerado MloucoO. 2 mais% ele apresentava sua mensagem de tal ;orma ue alguns procuraram mat@Ilo% pois ele representava uma amea/a para o comHrcio deles. 2sses apKstolos% com todo o seu santo e sadio desd'm pelo mundo e pelas pessoas do mundo nos dei6am humilhados. ^2les escalaram a íngreme ladeira para o cHu 2m meio a perigos% so;rimento e labor. Z Deus% d@Inos a gra/a De seguirmos as suas pegadasO. uito breve estaremos dizendo adeus R perecível vida terrena e saudando o início da eternidade. Buero desearIlhe% prezado irm0o% uma vida de servi/o sacri;icial para ,uele ue ;oi nosso sacri;ício. Bue tambHm nKs possamos terminar a carreira com go7o .
“1rmãos, se não levarmos uma vida reta diante de +eus, ser" uma falsidade clamarmos por um avivamento, dia e noite, meses e meses seguidos# Temos que perguntar a n2s mesmos: meu cora%ão est" puro0 Minhas mãos estão limpas0.
S ,pelo ;eito durante o avivamento das &lhas =Hbridas. “Minha alma, pede*lhe o que quiseres, Por mais que pe%as, nunca pedir"s demais# -e ele derramou por ti seu pr2prio sangue, ( que te negar"0.
S ,utor desconhecido. “( aposento da ora%ão@ Due lugar a&en%oado@ ( 8sp;rito paira so&re ele# Pois todas as reali7a%?es da gra%a Prov'm do ventre da ora%ão.#
S =arold #roWWe. “( milagre do avivamento ' &em semelhante ao de urna colheita de trigo# 8le desce do c'u quando crentes her2icos entram na &atalha decididos a vencer ou morrer Q e, se for necess"rio, vencer e morrer# ( reino dos c'us ' tomado por esfor%o, e os que se esfor%am se apoderam dele.#
S C. 9. $inney. “3 causa de +eus foi confiada aos homens# +eus mesmo se confia aos homens# (s crentes que oram são os vice*governadores dele, estes ' que fa7em a o&ra de +eus e reali7am os seus planos.#
S 2. . #ounds. “3 ora%ão ' o rem'dio supremo.#
S -obert =all. “3 ora%ão ' o teste que avalia a devo%ão do crente.#
S 4amuel ChadwicW.
C,1UTLE D2]E&TE
%ma 'ração !om A Dimensão De Deus Es pro;etas do passado% homens totalmente guiados por Deus% tinham plena consciência da grandeza de sua miss0o% e de como ela era impopular. 2 muitos deles% sentindoIlhe o peso% procuraram ;ugir a ela% alegando limita/Pes pessoais. oisHs% por e6emplo% tentou evitar auele compromisso de ue dependeria o ;uturo de toda a na/0o% argumentando ue era gago. as Deus resolveu o problema providenciandoIlhe um portaIvoz% na pessoa de ,r0o. Jeremias% tambHm% tentou ;urtarIse R tare;a usti;icando ue era ainda muito crian/a. as% como @ acontecera a oisHs% a obe/0o humana n0o prevaleceu. ue Deus n0o chamava esses homens para irem Rs academias de sabedoria humana apurar a personalidade nem aumentar seus conhecimentos. as parece ue ele como ue agarra esses servos e os encerra num compartimento consigo. 4e ;or verdade o ue a;irma o poeta Eliver endell =olmes% ue sempre ue alguHm tem uma idHia nova sua mente se amplia e depois nunca mais volta Rs dimensPes anteriores% ent0o o ue se dir@ do cora/0o ue @ escutou o sussurro da 8oz eternaG M,s palavras ue eu >o 4enhor? vos tenho dito% s0o espírito e são vida O >Jo (.(7?. 'ossas prega/Pes hoe se acham bastante debilitadas pelas cita/Pes ue tomamos emprestadas daueles ue @ morreram% em vez de recorrermos ao 4enhor. m livro H bom uando nos serve de guiaQ mas tornaIse pernicioso uando nos acorrenta. ,ssim como os cientistas modernos chegaram a uma nova dimens0o de poder uando dominaram a energia atVmica% assim tambHm a igrea precisa redescobrir o ilimitado poder do 2spírito 4anto. De ;ato% H preciso ue aconte/a alguma coisa ue venha atacar a ini[idade desta era pecaminosa e destruir a complacência dos crentes adormecidos. 1recisamos de prega/Pes vivas% de vidas
vitoriosas% e sK obteremos isso com persistência em ora/0o. 2 alguHm dir@: M4e uisermos uma vida santa% precisamos orar NO as a recíproca tambHm H verdadeira. Temos ue viver uma vida santa se uisermos orar. Y o ue diz Davi: MBuem subir@ ao monte do 4enhorG... E ue H limpo de m0os e puro de cora/0oO >4l *<.7%. E segredo da ora/0o H a ora/0o no lugar secreto. bom ler livros sobre ora/0o% mas isto sK n0o basta. ,ssim como um livro de culin@ria H altamente Ftil% mas tornaIse inFtil se n0o tivermos os ingredientes para preparar os alimentos% assim tambHm acontece com a ora/0o. ,lguHm pode ler toda uma biblioteca sobre ora/0o e n0o aduirir nem uma gota de poder. Temos ue aprender a orar% mas para aprender H preciso orar. 4e uma pessoa estiver sentada numa cadeira lendo o melhor livro ue e6iste sobre saFde% mas permanecer ali sentada% pode morrer. ,ssim tambHm H possível um crente ler tudo sobre ora/0o% maravilharIse com a perseveran/a de oisHs ou com o lamento de Jeremias% e mesmo assim n0o aprender nem o abecê da intercess0o. ,ssim como a bala ue ;ica na arma n0o chega ao seu alvo% assim tambHm a ora/0o ue ;ica contida no cora/0o sem ser elevada a Deus n0o obtHm as bên/0os. E ;ilKso;o ;rancês $enelon disse: M2m nome de Deus vos rogo% alimentai vossa alma com ora/Pes% assim como alimentais vosso corpo com as re;ei/PesO. 2 =enry artyn comenta: M,tribuo minha atual condi/0o de debilidade espiritual ao ;ato de n0o ter tempo su;iciente para meu momento devocional particular. ,h% uem me dera ser um homem de ora/0oNO 2 um escritor do passado a;irma o seguinte: Muitas vezes% ao orar% somos como um garotinho ue toca a campainha de uma porta% e depois sai correndo antes ue alguHm atendaO. De uma coisa n0o h@ dFvida: a @rea mais ine6plorada das riuezas de Deus H a da ora/0o. Buem sabe calcular a dimens0o do poder de DeusG E homem H capaz de calcular o peso do mundoQ sabe dizer o tamanho da Cidade celestialQ contar uantas estrelas h@ no cHu% medir a velocidade da luz% sabe in;ormar a hora e6ata do nascer e do pVrIdoIsol S mas n0o sabe avaliar o poder da ora/0o. 3 ora%ão tem o tamanho de +eus % pois H ele uem nos d@ a garantia dela. 2la tem as dimensPes do poder de Deus% pois ele garante ue a atender@. Bue Deus se compade/a de nKs por termos tantos trope/os ao praticar essa atividade ue H a mais nobre ue nossa língua e espírito podem e6ercitar. 4e Deus n0o nos iluminar uando nos encontrarmos no aposento da ora/0o% caminharemos em trevas. E momento de maior
constrangimento para o crente no dia do uízo ser@ auele em ue tiver de encarar o ;ato de ue orou pouco. 2is algumas palavras do admir@vel 40o CrisKstomo: M ( poder da ora%ão e6tinguiu a violência do ;ogo% ;echou bocas de lePes% silenciou revoltosos% pVs ;im a guerras% acalmou os elementos% e6pulsou demVnios% rompeu as cadeias da morte% escancarou os portPes do cHu% minorou en;ermidades% repeliu mentiras% salvou cidades da destrui/0o% deteve o curso do sol e o avan/o do rel3mpago. , ora/0o H uma poderosa armadura% um tesouro ue nunca acaba% uma mina ue nunca se esgota% um cHu ue nunca ;ica toldado de nuvens% e nunca H turbado por tempestades. 2la H a raiz% a ;onte% a m0e de mil bên/0osO. 4er@ ue essas palavras de CrisKstomo s0o simples retKrica visando ;azer com ue algo comum pare/a e6traordin@rioG , #íblia desconhece tais arti;ícios. 2lias era um grande conhecedor da arte da ora/0o% tanto ue conseguiu alterar o curso normal da natureza e estrangulou a economia de uma na/0o. 1ela ora/0o ele ;ez descer ;ogo do cHu% levou homens a se prostrarem e ;ez descer chuva do cHu. 1recisamos de chuva% de muita chuva. ,s igreas se encontram t0o resseuidas ue a semente n0o consegue germinar. Es altares est0o secosQ n0o h@ pecadores arrependidos chorando neles. ,h% uem nos dera um 2liasN 'uma ocasi0o em ue o povo de &srael clamou pedindo @gua% um homem M;eriuO a rocha e auela ;ortaleza de granito se tornou um ventre do ual brotou uma nascente de @gua. M26iste alguma coisa ue sea di;ícil demais para DeusGO 2le pode enviarInos um homem para M;erirO a rocha. as precisamos saber ue a ;inalidade da ora/0o em secreto n0o H meramente estender para Deus uma lista de pedidos. verdade ue Ma ora/0o muda as coisasGO Q mas antes de tudo ela muda as pessoas. 'o caso de ,na% por e6emplo% a ora/0o n0o apenas removeu seu oprKbrio% mas modi;icouIa tambHm: ela era estHril e se tornou ;HrtilQ estava chorando e passou a regoziarIse >4m .+Q*.?. , ora/0o converteu seu Mpranto em ;olguedosO >4l 7+.?. 1ode ser ue esteamos pedindo M;olguedosO% uando ainda n0o pranteamos. 1re;erimos a Mveste de louvor em vez de espírito angustiadoO. as o ue esse te6to diz H: MPr so&re os que em -ião estão de luto ... veste de louvor em vez de espírito angustiadoO >&s (.7?. 2 se o ue deseamos H uma colheita abundante% o princípio a ser aplicado H o mesmo% pois Muem sai andando e chorando enuanto semeia% voltar@ com j=&ilo % trazendo os seus ;ei6esO >4l *(.(?.
$oi preciso ue oisHs se que&rantasse e pranteasse para chegar a dizer: MEra% o povo cometeu grande pecado... ,gora% pois% perdoaI lhe o pecadoQ ou% se n0o% riscaIme% pe/oIte% do livro ue escrevesteO >Y6 7*.7%7*?. 2 ;oi necess@rio ue 1aulo sentisse grande peso e sofrimento para ue chegasse a dizer: MTenho grande tristeza e incessante dor no cora/0oQ porue eu mesmo desearia ser an@tema% separado de Cristo% por amor de meus irm0os% meus compatriotas% segundo a carneO >-m !.*%7?. 4e Jo0o Xno6 tivesse orado assim: M4enhor% d@Ime sucesso na vidaO ninguHm nunca teria ouvido ;alar dele. as a ora/0o ue ;ez n0o tinha nada de egocêntrica. Dizia ele: M4enhor% d@Ime a 2scKcia% sen0o morrereiO. 2 sua peti/0o entrou para as p@ginas da =istKria. 4e David Livingstone tivesse pedido a Deus a possibilidade de desbravar toda a _;rica para demonstrar seu espírito indVmito e sua habilidade no uso do se6tante% suas palavras teriam sido levadas pelo vento. as sua ora/0o ;oi: M4enhor% uando ir@ cicatrizarIse a chaga do pecado deste mundoGO 2le viveu orando e morreu da mesma ;orma% de oelhos% em ora/0o. 1ara ;azer ;rente a esta gera/0o @vida pelo pecado % sK uma igrea @vida pela ora%ão . 1recisamos voltar a nos apropriar das Msuas preciosas e mui grandes promessasO. 'auele grande dia% o ;ogo do uízo vai provar H a qualidade % e n0o a extensão da obra ue realizamos. , ue ;or gerada em ora/0o% resistir@ ao teste. pela ora/0o ue conseguimos de ;ato chegar a Deus. 2la desperta em nKs ;ome de ganhar almasQ e a ;ome de ganhar almas nos leva R ora/0o. E crente ue tem vis0o espiritual oraQ e o ue ora obtHm vis0o espiritual. ,uele ue ora consciente de sua prKpria ;raueza% recebe a ;or/a do 4enhor. 1ossamos nKs ser capazes de orar como 2lias% ue era sueito aos mesmos sentimentos ue nKsN 4enhor% levaInos a orarN
“9uma grande igreja, com capacidade para F#UUU pessoas, h" uma placa comemorativa do tra&alho de Aohn 4eddie, com os seguintes di7eres: Duando ele chegou aqui em FVGV, não havia nenhum crente e quando ele saiu, em FVX, não havia mais incr'dulos.#
S Do emorial de John 9eddie% o MpaiO das missPes presbiterianas nas &lhas dos ares do 4ul. “+o dia de Pentecostes at' hoje, todos os grandes avivamentos que t!m havido, nasceram da ora%ão conjunta dos crentes mesmo que em n=mero de apenas dois ou tr!s# 8 depois que essas reuni?es de ora%ão cessam, nenhum desses movimentos continua.#
S Dr. ,. T. 1ierson.
C,1UTLE D2]2'E82
!omo Estiver A .re/a$ Assim Estará ' *undo 'esta nossa era% nesta MmeiaInoiteO em ue vivemos% precisamos de crentes cheios de ardor por Deus. 'o dia de 1entecostes% o ;ogo do 2spírito 4anto ue desceu sobre auele grupo% incendiou o cora/0o de cada um deles. 2 a igrea teve início ali% com aueles homens agonizando. =oe% ela est@ terminando% com seus líderes nos restaurantes% ;azendo planos. 2la come/ou num avivamento e est@ terminando num ritual. Come/ou com uma ;or/a virilQ hoe termina estHril. Es membros ;undadores eram indivíduos de grande ;ervor% e nenhum títuloQ hoe% temos muitos títulos% mas nenhum ;ervor. ,h% irm0os% nossa maior necessidade agora H de homens com o cora/0o abrasado. Es crentes precisam ser colunas de ;ogo% guiadas por Deus% para orientarem uma gera/0o desorientada. 1recisamos de ;ervorosos 1aulos para estimular os temerosos TimKteosQ de pessoas em chamas para brilhar mais ue as ue têm ;ama. 1recisamos de crentes ;ortes para dirigir noites de ora/0o. 1recisamos de verdadeiros profetas % ue nos alertem sobre os lucros ilusKrios: MBue aproveita ao homem% ganhar o mundo inteiro e perder a sua almaGO >c ).7(?. triste ver% nestes dias do ;im% esses con;erencistas ue pregam uma cren/a ;@cil. E clamor geral deveria ser como o do pro;eta: MTocai a trombeta em 4i0o% promulgai um santo eum% proclamai uma assemblHia solene... Chorem os sacerdotes% ministros do 4enhorO. >Jl *."%A?. Comparados com um cora/0o ue conheceu o ;ogo de Deus% mas permitiu ue ele se apagasse% os picos gelados dos ,lpes s0o atH uentes. 4K um calor muito intenso pode derreter um metal.
-emovendoIse o metal do ;ogo% ele se solidi;ica. ,ssim tambHm o cora/0o humano sem o calor do cHu se torna um icebergue. 4e um pregador n0o possui o 2spírito de Deus% seu gabinete de estudos n0o passa de um laboratKrio onde ele disseca doutrina e cultiva dogmas sem vida. preciso un/0o para ensinarQ a verdade tem ue ser apresentada de ;orma incisivaQ e a palavra de con;orto deve transmitir vida% em vez de dei6ar o ouvinte sonolento. 1recisamos urgentemente de crentes inspirados. 2sta gera/0o degenerada necessita de homens movidos pelo 2spírito. 4e nosso ardor n0o passar de uma mera chama humana% se nosso ;ogo nada mais ;or ue um sectarismo carnal% ser@ apagado pela ventania da ini[idade ue varre esse tempo do ;im. 'este momento% o mundo est@ sendo avassalado pelo impetuoso vento das ;alsas religiPes e do cristianismo morno. 2 nKs tambHm% alertados sobre essas ;alsas chamas por homens sem ardor% acomodamoInos a uma vivência crist0 sem ;ogo espiritual. &ncapazes de distinguir entre carne e 2spírito% os religiosos de hoe est0o alardeando% em manchetes bomb@sticas% ue @ se divisa um novo MboomO espiritual. ais uma vez o bom est@ tomando o lugar do ue H melhor. >Es s@bios entender0o?. 'a verdade% temos motivos H para nos alarmarmos. , luta est@ cada vez mais dura. Bue Deus se apiede das na/Pes% ue hoe s0o vitimadas por religiPes criadas por homens % castigadas pela presen/a de seitas humanas % e condenadas por doutrinas de homens . 4er@ ue pode ter havido outra era pior ue estaG 2ste H o pre/o ue temos de pagar pelo progresso: es;or/o redobrado. Como estiver a igrea% assim estar@ o mundo. 4e a sentinela dormir% os inimigos invadir0o a cidade. E pregador deveria ter pelo menos um dia para preparar o serm0o% e mais um para preparar o pregador ue ir@ pregar o serm0o. , inspira/0o H t0o misteriosa uanto a prKpria vida% e ambos vêm de Deus. , vida% pela sua prKpria natureza% gera vida. ,ssim tambHm% sK crentes inspirados conseguem inspirar outros. 2stamos precisando hoe de novos JosuHs para conduzir o povo de Deus R terra prometida da vida cheia do 2spírito. Como o povo de &srael% nKs @ conseguimos escapar do 2gito e do ;araK >ue para nKs s0o o mundo e 4atan@s?Q mas ;racassamos em CadesI#arnHia. ue algo ue pode ser um degrau para levarInos a posi/Pes mais elevadas% acabaIse tornando uma pedra de trope/o. ,lgo ue deve ser apenas um port0o de acesso R nossa meta% tornaIse a meta em
si. 2 algo ue deve ser uma via de passagem% tornaIse o ponto ;inal da linha. J@ abandonamos a pobreza do mundo% mas ainda n0o entramos na Cana0 das riuezas de Deus. &magine sKN Durante uarenta anos o povo escolhido de Deus n0o presenciou milagres% nem recebeu respostas de ora/0o S sK tiveram morte% seuid0o e trevas. 2 tudo por causa da incredulidade. E argumento deles ;oi: M2sses gigantes s0o grandes demais para nKsNO >'m 7.AI77?. 2 nossa resposta diante das di;iculdades hoe deve ser: M4enhor% pe/oIte ue lhe abras os olhos para ue veaO >*-s (.A?. 4er@ ue Ma m0o do 4enhor est@ encolhida% e n0o pode salvarGO >&s "!.?. 8amos vêIlo apenas como o Deus do passado% o Deus das pro;ecias% mas n0o do presenteG E serm0o de 1edro no dia de 1entecostes ;oi penetrante% alHm de ;ervoroso. , verdade bíblica ganhou vida. M Mas o que ocorre ' o que foi dito por interm'dio do profeta Aoel O >,t *.(?. E escritor inspirado sentiu logo ue essa Mespada do 4enhorO tinha um novo corte% de modo ue a usou para tocar o cora/0o dos ouvintes. ,s pessoas est0o sempre dizendo ue% nos dias di;íceis em ue vivemos% os ouvintes precisam mais H de palavras de consolo. Concordo. =@ muitos ue de ;ato precisam de con;orto: os en;ermos% os abatidos% os ue so;rem. Contudo% ue ninguHm se esue/a de ue auele ue vê uma casa incendiandoIse e permanece em silêncio comete um crime. 4e alguHm vir um criminoso entrar armado na casa de um vizinho e n0o der o alarme% n0o o est@ con;ortando nem um pouco. >2 isso n0o H e6agerar a situa/0o de perigo em ue vivemos?. 4er@ ue vamos ;alhar ante esse ;raco homem de nossos dias% ue obeta R nossa prega/0o de um evangelho de sangue% de encarna/0o divina e de um in;erno realG 4e ;alh@ssemos% estaríamos nos revelando grandes impostores. verdade ue as legiPes do in;erno s0o numerosasQ mas as hostes celestiais o s0o %mais ainda. E diabo H poderosoQ Deus H todoIpoderoso. E ue est@ em ogo tem imenso valor. E pre/o H elevadoQ o prêmio H valiosíssimo. ,;irmam alguns ue a pessoa ue mais trabalhou para a liberdade e democracia ;oi 1atricW =enry. 1ois veamos o ue ele disse no dia *7 de mar/o de AA"% no Congresso de 8irgínia% numa e6press0o de grande ardor e devo/0o pelo seu povo: M4er@ ue pagaremos com escravid0o e grilhPes por uma vida t0o preciosa e uma paz t0o valiosaG Bue Deus nem tal permitaN '0o sei ue decis0o os outros tomar0o. Buanto a mim% uero a liberdade% ou ent0o pre;iro morrerO.
4er@ ue Cat0o e DemKstenes s0o capazes de superar essa Kia da oratKriaG D@ para acrescentar mais alguma coisaG , terrível escravid0o ue avan/a no mundo hoe% amea/ando o resto da humanidade% n0o H nenhum conto de ;adas. 2 se porventura o comunismo viesse a conuistar o mundo todo >um ;ato terrível e inimagin@vel?% n0o e6iste horror maior para o verdadeiro ;ilho de Deus do ue a eternidade ue o irregenerado vai passar no in;erno. Talvez possamos aplicar as palavras de =enry a nosso conte6to. M4er@ ue pagarei com in;idelidade e uma e6istência sem ora/0o por uma vida cVmodaG 4er@ ue% no grande tribunal de Deus% os milhPes ue pereceram n0o ir0o descreverInos como materialistas ue conhecem alguns versículosGO MBue Deus nem tal permitaN '0o sei ue rumo os outros tomar0o. Buanto a mim% quero um avivamento % em minha vida% minha igrea e minha na/0oQ ou então prefiro a morte@ ^
“Tudo o que ligardes na terra, ter" sido ligado no c'u.#
S Jesus. “( dia&o, vosso advers"rio, ### resisti*lhe firmes na f'.#
S 1edro. “-ujeitai*vos, portanto, a +eus mas resisti ao dia&o, e ele fugir" de v2s.#
S Tiago. “Duanto mais o povo de +eus aprender a reconhecer a atua%ão do dia&o para impedir as ora%?es, maior a li&erdade do 8sp;rito que ter" para resolver os pro&lemas da vida.#
S $. J. 1erryman. “-enhor, os pr2prios demnios se nos su&metem pelo teu nome.#
S Es setenta. “3h, inferno, vejo*te a&rir ) minha volta, Mas no meu -enhor encontrei ref=gio, Bm a&rigo s2lido, seguro, 8 dali posso enfrentar o inimigo# 8 aqui, vendo Aesus ) destra de +eus, Iirmo*me na vit2ria que o&teve no >alv"rio.#
S ,utor desconhecido. “-e todas as hostes da morte 8 todas as ignotas potestades do inferno 3ssumirem suas mais horr;veis formas, +e 2dio e malignidade, 8starei seguro pois >risto possui Bm poder ainda maior, e gra%a protetora.#
S &saac atts.
C,1UTLE 8&'T2
!onhecido (o nferno ,lguns pregadores dominam bem o assunto de ue tratamQ outros s0o dominados por eles. De vez em uando encontramos um ue alHm de domin@Ilo bem% tambHm H dominado por ele. Tenho certeza de ue o apKstolo 1aulo pode ser incluído entre estes. 8eamos um episKdio ocorrido em ;eso >,t !?. 4ete homens estavam tentando libertar um endemoninhado% utilizando determinada ;Krmula religiosa. as dirigir termos teolKgicos e atH mesmo versículos bíblicos a um endemoninhado H um mHtodo ine;icaz de liberta/0o. 4eria o mesmo ue tentar deslocar a rocha de 9ibraltar atirandoIlhe bolas de neve. 2 o homem dominado pelo demVnio% apesar de ser um sK% subugou ;acilmente aueles tolos. 2 enuanto os ;ilhos de Ceva saíam correndo para a rua% nus e derrotados% o ue estava possesso de um espírito imundo acrescentava ao seu guardaI roupa mais sete vestes. 2 a imagem dos sete% ;eridos e amedrontados% @ dizia tudo. as Deus usou a insensatez deles para glori;icar o nome de Cristo% pois por causa desse episKdio o nome dele ;oi engrandecido. ,deptos do espiritismo ;oram salvosQ udeus e gregos se converteramQ ueimaramIse% em enorme ;ogueira% livros de artes m@gicas% cuo valor chegava a cin[enta mil moedas de prata. Certamente esse acontecimento ;ez com ue atH a ira humana o louvasse >4l A(.+?. 2 observemos ainda o testemunho do demVnio: MConhe/o a Jesus% e sei quem ' Paulo mas vKs% uem soisGO >,t !."?. 2sse H o maior elogio ue o in;erno pode ;azer a alguHm: associar seu nome ao de Jesus. as como ;oi ue 1aulo se tornou este tipo de crist0oG 1or ue os demVnios o conheciamG J@ o haviam derrotado tambHm% ou ;ora ele uem os derrotaraG 1ensemos um pouco nesse apKstolo. 2le conhecia a Deus intimamente% a ponto de o 4enhor lhe ;azer revela/Pes. Es anos o serviamQ suas ora/Pes provocavam terremotos. 4uas palavras% dinamizadas pelo poder do 2spírito% estra/alharam os grilhPes ue acorrentavam uma ovem dominada por espíritos malignos% ue era e6plorada por seus patrPes
;azendo adivinha/Pes. 2m Corinto% esse poderoso homem de Deus ensinou a 1alavra e estabeleceu uma igrea% bem R porta do diabo. ais tarde% conuistou almas na prKpria casa de CHsar% bem debai6o do nariz do imperador. 2 sentiaIse per;eitamente R vontade atH na presen/a de reis: MTenhoIme por ;eliz% K rei ,gripaNO ,lHm disso% invadiu os domínios da capital intelectual do mundo com a mensagem da ressurrei/0o% chegando a dei6ar con;usos os seus s@bios. 2nuanto 1aulo viveu% o in;erno n0o teve paz. as ual era a armadura deleG Ende a;iava sua espadaG ma e6press0o ue ele emprega v@rias vezes H: M2stou bem certoO. 2sse H o segredo de tudo. 2le se achava dominado pela verdade revelada% como se ela possuísse garras. 2 a 1alavra de Deus% como o prKprio Deus% H imut@vel. E apKstolo estava como ue ancorado nas pro;undezas da ;idelidade de Deus. 4ua arma era a 1alavra do 4enhorQ sua ;or/a era a ;H ue depositava na 1alavra% 2nt0o o 2spírito o alertava a respeito da estratHgia ue o diabo iria utilizar contra ele. 1aulo estava sempre ciente de seus estratagemas. 2 assim o in;erno se desesperava. esmo numa ocasi0o em ue alguns homens tencionavam assassin@Ilo% alguHm descobriu a trama% e assim os demVnios e homens viram seu plano ;rustrado. 2star salvo do in;erno e livre de cometer os pecados mais grosseiros H muito bom% mas% a meu ver% H uma condi/0o espiritual muito elementar. Buando 1aulo ;oi ) cruz de Cristo% e6perimentou o milagre da regenera/0o e da convers0o. as% depois% uando ;oi cruci;icado com Cristo% conheceu um milagre maior% o da identi;ica/0o. ,credito ser esse o mais ;orte argumento do apKstolo S estar morto e vivo% ao mesmo tempo. M1orue morrestes. % diz 1aulo aos colossenses. 8amos aplicar isso R nossa vida. 'Ks @ morremos0 J@ morremos para as acusa/Pes e para os elogiosG Morremos para o ue ocorre no mundo% para as opiniPes humanasG Morremos a ponto de n0o ;azer mais caso do reconhecimento dos outrosG Morremos de tal modo ue n0o protestaremos se alguHm receber os louvores por algo ue ;oi idHia nossaG ,h ue sublime% doce e grati;icante e6periência essa% de termos Cristo vivendo em nKs por meio de seu 2spíritoN 2 assim podemos cantar como esley: “Morri para o mundo e seus prazeres 1ara sua inFtil pompa e gozo passageiroN Jesus% sê minha glKriaNO
2% 1aulo havia morrido# as depois acrescenta: MJ@ n0o sou eu uem vive.# E cristianismo H a Fnica religi0o do mundo cuo Deus vive dentro dauele ue crê nele. 2 1aulo @ n0o lutava mais contra a carne >nem contra a sua% nem a dos outros?. 4ua luta agora era contra Mos principados e potestades% contra os dominadores deste mundo tenebrosoO. 4er@ ue
isso e6plica por ue auele demVnio disse: “e sei quem ' Paulo@. ue o apKstolo estivera lutando contra as potestades demoníacas. >2m nossos dias% essa arte de ligar e desligar ue 1aulo dominava t0o bem est@ uase esuecida% ou totalmente ignorada?. 2 ao dar a Fltima volta de sua corrida terrena% ele a;irmou: MCombati o bom combateO. Es demVnios devem ter dito MamHmO a essa declara/0o% pois so;reram mais com 1aulo do ue o apKstolo com eles. verdade. 1aulo era conhecido no inferno# Eutro ;ator ue o levava a ser t0o destemido era o conhecimento ue tinha da ira de Deus para com o pecado. M2 assim conhecendo o temor do 4enhor% persuadimos aos homensO. >*Co ".?. 1aulo via o pecador como um perdidoN Eutro dia vi alguHm proetar um eslaide numa tela% mas a imagem estava emba/ada% e n0o dava para identi;icar nada. as aí o operador acertou o ;oco e como a imagem melhorouN ,ssim tambHm% nKs% os crentes% estamos precisando en6ergar com clareza o estado de perdi/0o em ue se encontram os homens% pois nossos olhos se acham emba/ados com rela/0o R eternidade. preciso ue Deus acerte o ;oco de nossa vis0o. 1aulo amava a Deus com per;eito amor e por isso odiava o pecado com Kdio ;errenho. 1or isso tambHm via as pessoas n0o apenas como meros prKdigos% mas tambHm como rebeldes contra DeusQ n0o apenas como se a;astados da retid0o% mas como conspiradores% aliados com a ini[idade% ue teriam de ser castigados ou ent0o perdoados. 2 ele atacava a impiedade dos ue se achavam subordinados Rs potestades demoníacas% com a intensidade do ardente ;ogo do amor. 4ua senha era: Mma coisa ;a/oO. 2le n0o tinha interesses secund@rios% nem livros para vender. '0o tinha ambi/Pes pessoais% por isso n0o tinha nada para zelar. '0o tinha reputa/0o% logo n0o tinha ue lutar para de;endêIla. '0o possuía bensQ portanto n0o tinha nada com ue se preocupar. '0o tinha direitos% ent0o n0o havia motivos para se ulgar vítima de inusti/as. J@ era ;alidoQ uem poderia roubar deleG 2stava MmortoO% uem poderia mat@IloG 2ra menor do ue os menoresQ portanto ninguHm conseguiria humilh@Ilo. 1erdera todas as coisas% logo ninguHm poderia logr@Ilo. 4er@ ue isso e6plica melhor por ue o demVnio disse: M2 sei uem H 1auloGO E in;erno deve ter tido muita dor de cabe/a com esse homem cheio de Deus. 2 havia ainda outra 3ncora% na ual se ;irmava esse grande homem de Deus: a e;ic@cia do sangue de Jesus e sua capacidade de salvar totalmente# M1ois todos pecaram e carecem da glKria de DeusO. 8erdade% mas Cristo pode salvar totalmente os ue por ele se chegam a Deus. Bue o mundo possa vir a conhecer esse Cordeiro ue opera t0o per;eita e6pia/0oN 1ara 1aulo a e6pia/0o n0o era algo limitado. $ora zelote e continuava a ser. \ luz de um in;erno eterno de ue valeriam os e;êmeros bens terrenosG