Quando queimou minha fonte CC ajustável de bancada, de construção artesanal, pensei em comprar uma nova, mas o custo de um equipamento de qualidade me fez optar novamente pelo “faça você mesmo” !asculhei muitos arti"os de eletr#nica, em busca de uma fonte com boa relação custo$benef%cio e que utilizasse peças de fácil reposição & intenção era dispor de uma fonte melhor, pois a anterior tinha um problema chato, que era a elevação da tensão de sa%da ap's o desli"amento (a% lembrei de uma anti"a revista )le*tor, )le*tor, onde encontrei o projeto desejado Conto aqui como foram feitas a monta"em e as pequenas alteraç+es no circuito, que entre"a de a -! CC, com controle de corrente de a -& .em proteção total contra curtos$circuitos e compensação para a queda de tensão nos cabos / uma uma font fontee de banc bancad adaa de 'tim 'timaa qual qualid idad ade, e, conf confiá iáve vel, l, que que util utiliz izaa comp compon onen ente tess corriqueiros e baratos e disp+e de mais recursos que a maioria das fontes comerciais O projeto
0o projeto ori"inal 1 revista )le*tor n2 3-, de julho de 4566, primeira edição brasileira 748 1 constavam os valores de 9:! e 9& má;imos, mas quando reli o te;to, percebi que era poss%vel aumentar estes limites, praticamente sem modificar o circuito )ste arti"o fez parte, aparentemente, de todas as ediç+es da )le*tor mundo afora, pois o s%ti s%tio o ital italia iano no <= <=>>- 738 738 disp dispon onib ibililiz izaa a revi revist staa com com o mesm mesmo o te;t te;to o ?em ?em ital italia iano no,, obviamente@ Aá na Btália, o arti"o foi publicado na revista -, de &bril ? Aprile@ de 4569 & fonte utiliza componentes e;tremamente comuns e baratos, fáceis de encontrar em sucata Desmo utilizando substitutos mais modernos e equivalentes, como os transistores de sa%da e os comparadores, o projeto não precisa ser modificado 0ão irei e;plicar o que aquele te;to fez muito bem, sobre o funcionamento da fonte e suas caracter%sticas peculiares Easta dizer que utiliza o tradicional AD39, au;iliado por dois comparadores AD-4 e necessita de transformador?es@ com enrolamentos independentes, um para a alimentação dos inte"rados e outro para a sa%da da fonte =referi um projeto com controles totalmente anal'"icos, por causa da simplicidade do circuito e para dispor de ajustes imediatos Fma fonte com microcontrolador poderia ser mais e;ata, mas perderia na rapidez para alterar a tensão ou corrente, que normalmente seria feita atravGs de bot+es &pesar de ser um projeto com mais de 9 anos, tive várias e a"radáveis surpresas com este este circ circui uito to =or =or e; e;em empl plo, o, uma uma cara caract cter er%st %stic icaa dif% dif%ci cill de ve verr em proj projet etos os de font fontes es ajustáveis por a% G a tensão inicial )sta fonte começa em zero !olt mesmo, com limitação m%nima de corrente em torno de 3m& ?depende da qualidade do potenci#metro@
Figura 1 – Fonte em uso como testador de diodos zener.
Bsto Bsto perm permit itee um recu recurs rso o muit muito o inte intere ressa ssant nteH eH a font fontee pode pode servi servirr como como testador testador de diodos zener de atG -! ?i"ual ao valor má;imo da tensão de sa%da da fonte@ &o espetar
um zener nos terminais da fonte, li"ado corretamente ?para zeners, o cátodo G no positivo@, deixando a corrente em zero e elevando "radualmente a tensão de sa%da, ela
0o projeto ori"inal 1 revista )le*tor n2 3-, de julho de 4566, primeira edição brasileira 748 1 constavam os valores de 9:! e 9& má;imos, mas quando reli o te;to, percebi que era poss%vel aumentar estes limites, praticamente sem modificar o circuito )ste arti"o fez parte, aparentemente, de todas as ediç+es da )le*tor mundo afora, pois o s%ti s%tio o ital italia iano no <= <=>>- 738 738 disp dispon onib ibililiz izaa a revi revist staa com com o mesm mesmo o te;t te;to o ?em ?em ital italia iano no,, obviamente@ Aá na Btália, o arti"o foi publicado na revista -, de &bril ? Aprile@ de 4569 & fonte utiliza componentes e;tremamente comuns e baratos, fáceis de encontrar em sucata Desmo utilizando substitutos mais modernos e equivalentes, como os transistores de sa%da e os comparadores, o projeto não precisa ser modificado 0ão irei e;plicar o que aquele te;to fez muito bem, sobre o funcionamento da fonte e suas caracter%sticas peculiares Easta dizer que utiliza o tradicional AD39, au;iliado por dois comparadores AD-4 e necessita de transformador?es@ com enrolamentos independentes, um para a alimentação dos inte"rados e outro para a sa%da da fonte =referi um projeto com controles totalmente anal'"icos, por causa da simplicidade do circuito e para dispor de ajustes imediatos Fma fonte com microcontrolador poderia ser mais e;ata, mas perderia na rapidez para alterar a tensão ou corrente, que normalmente seria feita atravGs de bot+es &pesar de ser um projeto com mais de 9 anos, tive várias e a"radáveis surpresas com este este circ circui uito to =or =or e; e;em empl plo, o, uma uma cara caract cter er%st %stic icaa dif% dif%ci cill de ve verr em proj projet etos os de font fontes es ajustáveis por a% G a tensão inicial )sta fonte começa em zero !olt mesmo, com limitação m%nima de corrente em torno de 3m& ?depende da qualidade do potenci#metro@
Figura 1 – Fonte em uso como testador de diodos zener.
Bsto Bsto perm permit itee um recu recurs rso o muit muito o inte intere ressa ssant nteH eH a font fontee pode pode servi servirr como como testador testador de diodos zener de atG -! ?i"ual ao valor má;imo da tensão de sa%da da fonte@ &o espetar
um zener nos terminais da fonte, li"ado corretamente ?para zeners, o cátodo G no positivo@, deixando a corrente em zero e elevando "radualmente a tensão de sa%da, ela
subirá s' atG o valor que o zener dei;ar Com isso, o volt%metro da fonte indicará a tensão do diodo, como na fi"ura 4, onde o zener testado G de 4! 4! Che"a de espremer as vistas a olhar as letrinhas apa"adas nos diodosI )ntão, para testar diodos G necessário manter o ajuste da corrente de sa%da sempre no m%nimo )sta corrente G suficiente para obter uma estimativa de tensão do diodo sob teste Das se a corrente subir, no m%nimo você poderá queimar o diodo, ou seus dedosI & fi"ura mostra o displaJ da fonte em zero, enquanto que o mult%metro indica 4:m& Ao"o a se"uir conto o que aconteceu Os mostradores
K primeiro “pro"resso” em relação L minha anti"a fonte de bancada foi a instalação de mostradore mostradoress ?displays@ inde indepe pend nden ente tes, s, para para corre corrent ntee e tens tensão ão Che" Che"aa de escol escolhe herr a "randeza com uma chave ?fi"ura 3@ & medição “ on-line” facilita muito os e;perimentos, pois não há a necessidade de li"ar mult%metros para medir a corrente eMou tensão que a fonte entre"a, alGm de diminuir a confusão de fios e instrumentos na área de trabalho &s informaç+es sempre estão L disposição
Figura 2 – Fonte antiga, que queimou e será substituída.
)scolhi não utilizar mostradores anal'"icos para corrente e tensão, como os do arti"o ori"inal, pois eles são frá"eis e necessitam de um tempo para interpretação, ao passo que os instrumentos di"itais de hoje são baratos e sua indicação pode ser vista mesmo no escuro &pesar disso, reconheço que os mostradores anal'"icos tem como vanta"ens a rapidez de resposta e a simplicidade de instalação Conse"ui na internet m'dulos de medição independentes, com A)(s de cores diferentes, para tornar mais c#moda a visualização &s cores foram escolhidas para haver bastante diferença entre corrente e tensão, de modo a diminuir as confus+es durante as medidas K volt%metro comprado mede atG 4! e tem A)(s amarelos e o amper%metro alcança 4&, com A)(s azuis N' que, em razão do bai;o preço dos medidores, sempre vem junto al"um problema na qualidade final 0este caso, a leitura com claridade era muito ruim, tinha pouco contraste e era fácil de confundir os nOmeros
Poi Poi neces necessár sário io inte interca rcala larr na fren frente te de cada cada displ displaJ aJ um film filmee plás plásti tico co color colorid ido o / a conhecida "elatina de iluminação, que tem cores bem definidas e G muito melhor que o celofane colorido / encontrada em lojas de sonorização e iluminação profissional
Figura 3 – Amperímetro desmontado, com película colorida, junto à lmina di!usora do amperímetro.
Figura " – #ois amperímetros, um deles com a película azul.
Figura $ – %ompara&'o dos dois amperímetros, ligados na m esma alimenta&'o. ( medidor da direita n'o tem o !ilme colorido e está indicando ).)), mas quase n'o se percebe.
Figura * – +o +oltímetro ltímetro montado.
Figura – +oltímetro ligado, com as películas.
& caracter%stica destas pel%culas G dei;ar passar somente a cor desejada e filtrar o resto Bsto facilita a leitura e aumenta o contraste, como G poss%vel perceber nas fi"uras 9, - e : &s cores escolhidas foram i"uais Ls dos A)(s, azul e laranja, para corrente e tensão, respectivamente & cor laranja deste filme G tão forte que parece vermelho, como se nota nas fi"uras > e Desmo assim, nesta cor foram aplicadas duas camadas de "elatina e o contraste não ficou tão bom quanto no display azul azul & lmina ori"inal, incolor, corru"ada e transparente, que tem a função de dispersar a luz, foi mantida e ficou na face e;terna 0o painel, os mostradores foram dispostos afastados um do outro Cada um tem abai;o dele uma enorme letra, que indica a "randeza medida ?! ou &@
Figura - – /# pisca0pisca, com oscilador embutido área preta.
=ara outro indicador, o A)( que indica curto circuito, foi escolhido um tipo que pisca sozinho, o “LED flasher “ )le tem embutido no inv'lucro o oscilador ?fi"ura 6@ e ao ser ener"izado, começa a piscar K A)( foi colocado ao lado do amper%metro e ajuda a chamar a atenção no caso de ser ultrapassado o limiar ?ajustável@ da corrente má;ima Problemas com o amperímetro
& colocação de medidores di"itais requer fontes de alimentação independentes Kbri"atoriamente, uma para cada medidor, de modo a evitar influência mOtua 0o in%cio, montei somente uma fonte isolada para os dois medidores, mas durante os testes, começaram a aparecer problemas estranhos, que somente desapareceram com a retirada do amper%metro =ara resolver o problema, foi montada outra fonte, com um pequeno transformador de "ravadores R, com 4!C&, acoplado a uma plaquinha com - diodos e um capacitor ?fi"ura 5@ & tensão não G muito importante, pois estes m'dulos funcionam bem desde > ! atG alGm de 3!CC, sem estabilização Sesolvida a questão da alimentação dos mostradores, os desafios continuaramI
Figura – 4rans!ormador e !onte au5iliar, adicionados para isolar a alimenta&'o do amperímetro.
K amper%metro conse"uido inicialmente e que está em várias das fotos, tinha alcance ori"inal de :& Como dispunha de somente um d%"ito ap's a v%r"ula, modifiquei o alcance para 4&, com a troca do resistor de “ shunt ” ori"inal, e;terno, por outro, constru%do especialmente ?fi"ura 4@ Como não seria poss%vel alterar facilmente a posição do ponto decimal ?o chip não tem qualquer identificação e teria que alterar as li"aç+es do displaJ@, tapei com fita isolante o ponto ori"inal e colei uma bolinha branca, uma casa L esquerda (epois, comprei um m'dulo para 4&, que tem o shunt interno e vem com o ponto decimal na posição desejada ) a% veio a "rande dor de cabeçaI Ks dois m'dulos são do modelo C3(, utilizam a mesma placa, com pequenas diferenças, como G poss%vel perceber na fi"ura 44 N' que no modelo de 10A, a precisão com baixas correntes foi inaceitável
=ara aferição, foi montado um circuito de teste, com a li"ação em sGrie de dois mult%metros e um resistor de fio de 4: ohm, :T, na sa%da da fonte Ks mult%metros foram ajustados como amper%metros, na escala adequada Com a li"ação, a corrente que passa pelos 9 amper%metros e a car"a ?o resistor@ G a mesma / uma forma de minimizar os erros nas mediç+es & tensão de sa%da da fonte foi ajustada conforme a corrente desejada de teste =ara correntes de ,55& ou maiores, o m'dulo do amper%metro funciona bem, está correto ?fi"ura 43@ Das, abai;o de 3m&, o instrumento aumenta o erro e chea a uma casa decimalH quando a corrente G 4m&, indica ,4& ?fi"ura 49@ (everia indicar
,4& Abaixo de !0mA, não indica nada ?tinha que mostrar ,5 e e;ibe , 1 fi"ura 4-@ Bnicialmente, pensei que poderia haver al"uma interação com a fonte de alimentação, que influenciaria a medida, o que não se comprovou Dedi a corrente com o m'dulo li"ado e;ternamente e o problema continuou Desmo reajustando o micro$trimpot no amper%metro 1 as fotos mostram o painel da fonte entreaberto $, ficou tudo na mesma &lGm disso, a precaução de evitar o conector para a corrente, com a solda direta dos fios ao m'dulo ?fi"ura 4:@, evitou as falhas, mas não ajudou na precisão
Figura 1) – 67unt original de $) A e resistores de !io !ormando um s7unt para 1)A. Foi trabal7oso construí0lo8
Figura 11 – Amperímetros de $)A e 1)A. ( s7unt 9 o !io grosso, à direita, embai5o, e corresponde ao modelo de 1)A.
Figura 12 – 4este de corrente a ),A, com os 2 multímetros, mais o m:dulo amperímetro da !onte, ligados em s9rie com a carga. 4odos est'o iguais.
Figura 13 – 4este de corrente a ),1)A, o amperímetro da !onte indica uma casa decimal a menos.
Figura 1" – 4este de corrente a ),)A, o amperímetro da !onte n'o indica nada.
Figura 1$ – iga&'o do amperímetro com solda, e;itando o conector.
0ão me contive e testei novamente o amper%metro anti"o, para confirmar se o problema era naquela unidade ou uma caracter%stica de fabricação K outro modelo, de :&, não mede abai;o de 3m& &credito que seja problema na pro"ramação do microcontrolador, ou uma simplificação interna na amostra"em, que estra"a a resolução Kutra limitação G que estes mostradores não medem com a polaridade invertida, a entrada não G flutuante Ne inverter a polaridade da corrente ou da tensão, o mostrador não e;ibe corretamente, "eralmente fica em zero Como s' notei isto depois de al"um tempo, não tive nem como reclamar ao vendedor Pico indi"nado quando compro um produto que não cumpre a função que deveria
desempenhar K preço bai;o tem sempre seu contra"olpe, apesar dos volt%metros que comprei não terem nenhum problema "rave Bnclusive, foi por isto que pensei em converter um volt%metro em amper%metro "onvertendo um voltímetro para amperímetro
Aembrando, para quem sempre se confunde, que amperímetro # o instrumento $ue fica em s#rie com a cara e deve ter bai;%ssima impedncia ?como um fio 1 o shunt @, ao
passo que voltímetro fica em paralelo com a cara e G desejável alta impedncia, para não interferir nas leituras )m corrente alternada, pode ser necessário volt%metro com impedncia ao redor de 9R ohm, para descartar leituras err#neas de tens+es fantasma, induzidas em cone;+es sem qualquer li"ação Não os famosos mult%metros de eletricistas, com medição !C& Ao$U Das isto G outra hist'ria Quando conheci os volt%metros e amper%metros modulares, fiquei tão interessado que adquiri um modelo menor, que veio com uma caracter%stica inesperada, o ponto flutuanteH conforme a tensão de entrada, ele muda o ponto de lu"ar ?fi"uras 4> e 4@ (esconsiderando a diferença de tamanho, seria um 'timo substituto para o amper%metro de A)(s azuis )le somente tem dois fios de li"ação, pois foi projetado para ler a pr'pria tensão de alimentação, que deve estar entre : e 9!CC Poi poss%vel separar a entrada para leitura da tensão de alimentação ?fi"ura 46@, modificando a posição do resistor de >6R ?marcado como >69@, como G poss%vel perceber na fi"ura 45
Figura 1* – +oltímetro miniatura com $+ de tens'o na entrada.
Figura 1 – +oltímetro miniatura com 1)+ de tens'o na entrada – cuidar a posi&'o do ponto, que mudou.
Figura 1- – +ista da placa do mini ;oltímetro original, com dois !ios. A tens'o de alimenta&'o 9 a que 9 medida. ( resistor de $<1 $12 está montado sobre outro, de 2<" 2"2.
Figura 1 – +ista da placa do mini ;oltímetro modi!icado, pode0se notar a mudan&a de posi&'o do resistor de *-< e a inclus'o do !io laranja, que agora 9 a entrada para medi&'o.
Peita a separação entre medição e alimentação, o instrumento apresentou outro problema Colocado um divisor resistivo na entrada, feito com um trimpot multivoltas, de modo a adaptar a leitura sobre S34 ?que G o shunt ori"inal da fonte@, tivemos outra decepçãoH a falta de linearidade
K volt%metro tinha que receber na entrada apro;imadamente 6m!, que foi a tensão medida sobre S34, quando atravessado pela corrente má;ima de -& K instrumento, com esta tensão na entrada, deveria indicar -, o que o converteria em amper%metro &justado o trimpot, foi constatado que a leitura das tens+es não re"rediu linearmente, aumentou o erro conforme diminuia a tensão sobre S34 &inda por cima, o instrumento não leu correntes menores que 6m&
/ poss%vel que a impedncia de entrada e;erça al"uma influência na medição, mas não há qualquer informação adicional sobre estes m'dulos, são uma cai;a preta / muito estranho que todos eles, sem e;ceção, não e;ibem qualquer inscrição no inte"rado principal =arece que foram feitos apenas para bonito, não são precisos Nem mais um pin"o de paciência, recoloquei o amper%metro anterior, com a lembrança de que não posso me basear nele para correntes menores que 3m& )ste amper%metro ficará na fonte s' atG eu encontrar outro melhor 0este caso, posso dizer que estou um pouco arrependido de não utilizar os "alvan#metros tradicionais, que não causariam uma discrepncia tão "rande Das os já citados benef%cios dos indicadores di"itais ainda superam, ao menos para mim, aqueles anti"os instrumentos =ara quem for montar a fonte com indicadores di"itais, poderia adaptar um mult%metro comum, vendido a menos de 3 reais e montá$lo no painel da fonte, dei;ando somente o display L vista &liás, foi isto que fiz em minha fonte anterior ?rever a fi"ura 3@ N' que para chavear de tensão para corrente, foi necessário incluir um relG, que trocava as li"aç+es &tualmente, pelo preço que se pa"a por estes pequenos mult%metros G poss%vel atG comprar dois, um para tensão e outro para corrente K espaço ocupado pode ser "rande, mas seriam mais confiáveis 0este caso, a alimentação dos mult%metros deve ser individual e de e;celente qualidade, totalmente isenta de ru%dos =arece fácil, mas G trabalhoso =ode$se procurar na internet o esquema de al"um mult%metro de bancada e ver como G feito Ku, mais simples, manter as baterias, desde que e;ista um modo de desli"á$las =or e;emplo, com um relG acionado pela alimentação da fonte <á tambGm m'dulos de AC( de 9 4M3 d%"itos L venda na internet, com fundo de escala de 455m! =rovavelmente, são baseados no clássico inte"rado BCA4>, que G o coração de todo mult%metro comum de 9 4M3 d%"itos / uma opção interessante =oderia ser Otil dispor de m'dulos com mais casas decimais, como os da fonte da fi"ura 3 &inda não os encontrei no Erasil, com um preço aceitável e na cor desejada, s' em fornecedores estran"eiros
Figura 2) – Fonte de bancada com displa=s de maior precis'o " dígitos. Fonte> Farnell ?3)@. O transformador
Conse"ui colocar nesta fonte um transformador toroidal, que era ori"inalmente um autotransformador =ara ver como ele foi adaptado, consulte o post anterior & vanta"em deste componente G, principalmente, a facilidade de adicionar enrolamentos, a qualquer tempo ?desde que haja espaçoI@ K autotransformador veio a calhar porque permitiu utilizar o enrolamento e;istente como primário Poram bobinados 9 secundáriosH 9-!C& para a sa%da da fonte e 43V43!C& para o circuito de estabilização ?fi"ura 4@ .ambGm foi inclu%da uma sa%da de !C& para os medidores di"itais / uma tensão intermediária, não muito bai;a nem alta, pois os medidores aceitam desde : atG 9!CC %otaH Wá comentei no te;to que por caracter%sticas intr%nsecas do amper%metro, foi
necessário adicionar um enrolamento C& e;clusivo para este instrumento =ara isto, foi a"re"ado um pequeno transformador ao "abinete, já que não cabia mais nada no transformador toroidal
Figura 21 – /nrolamentos do trans!ormador para a !onte de )0")+, )0"A.
Figura 22 – 4rans!ormador rebobinado, já montado na !onte.
Como o arti"o aventava a possibilidade de modificar a tensão e corrente má;imas de sa%da, o transformador foi enrolado com uma tensão um pouco maior que o valor requerido ori"inalmente &as, na prática, a teoria # outra' K transformador, que era para ter 9!C&, ficou com
9-!C& & razão disso G que as mediç+es foram feitas tarde da noite, quando a tensão da rede elGtrica sobe para alGm dos 33!C& 0a pressa de concluir o enrolamento, não compensei a tensão C& no !ariac ?um transformador, tambGm toroidal, continuamente ajustável e que forneceu a tensão de teste@ (a%, retirei al"umas espiras do enrolamento de 9!C&, antes de verificar qual era a tensão na entrada do transformador &pesar de ter ficado com 9-!C&, a fonte entre"a tranquilamente os -!CC, pois a retificação e filtra"em aumentam a tensão CC dispon%vel ?apro;imadamente 4,-4- vezes, quando sem car"a@ & tensão de sa%da da fonte abai;a para 96!CC, quando a car"a drena -&, com tensão da rede de 33!C& ?fi"ura 39@ Bsto, sem trocar o capacitor C4, de -uP, por outro maior =ara a maioria das minhas aplicaç+es, está bem satisfat'rio (aqui a al"uns anos, talvez eu troque o transformador, ou o reenrole com mais cuidadoI
Figura 23 – Fonte sob carga má5ima. otar o aquecimento do resistor de 1) o7m, que está ;ermel7o e soltando !uma&a.
& sa%da de 43V43!C& do transformador, enrolada em outro momento, ficou 4!C& mais alta que o desejado, resultando em uma alimentação simGtrica de V$46,:!CC,
apro;imadamente )la ultrapassa a tensão má;ima de trabalho dos amplificadores operacionais utilizados ?AD-4C0, ver referências 798 a 7>8@ &qui, talvez, teria sido mais prudente incluir re"uladores de V$4:!CC, para evitar problemas de sobretensão Das atG a"ora, os comparadores a"uentaram bem o e;cesso <á uma linha do operacional -4 que tolera atG V$33!CC ?-4, -4& e -4)@ e G poss%vel que os componentes com o sufi;o C0 aceitem tens+es um pouco alGm dos V$46!CC &pesar do meu descuido, G certo que faltou um estabilizador de tensão para manter um padrão razoável para os testes ) não estou falando de estabilizadores simples, utilizados em computadores, que arruinam muito mais a ener"ia fornecida do que a melhoram Palo de estabilizadores reais, com sa%da senoidal pura ou pr';ima disso, como os da C= eletr#nica 78, por e;emplo )sta renomada empresa, hoje parte da Nchneider )lectric, disponibiliza diversos arti"os tGcnicos sobre ener"ia em sua pá"ina na internet Das estes equipamentos custam caro, por isto o mais prático 1 e ainda dispendioso 1 G utilizar um !ariac ? variable transformer @ e conferir sua tensão de sa%da a cada medição Quem quiser conhecer melhor este tipo de transformador, acesse as referências 768 atG 7448 )m Oltimo caso, ainda poderia ser utilizado um estabilizador para computadores Das teria que ser aquele modelo que realiza o chaveamento da tensão de sa%da com .SB&Cs, não com relGs Não aqueles e;tremamente silenciosos, que nunca fazem o famoso “tlec$tlec” (rro na lista de material
/ interessante notar que há um erro que não foi corri"ido no projeto da )le*tor, tanto no arti"o em portu"ês quanto em italiano, que G o valor de C4 e C3 0a lista de material consta 4uPM3:!, mas no esquema aparece 4uP =elo tamanho dos capacitores na placa e pela sua função ?filtra"em da fonte simGtrica interna@, obviamente os valores corretos são os do esquema K Onico componente incomum do projeto G o transistor E(3-4 Como substituto, pode ser empre"ado o .B=94& ou o .B=-4& K sufi;o pode tambGm ser E ou C, que e;ibem tens+es maiores entre coletor e emissor ?!ce@ / vantajoso escolher o transistor com maior "anho, pois ele irá formar a confi"uração (arlin"ton de sa%da A placa de circuito impresso
K projeto ori"inal da placa não era bem o que eu queria, pois utilizava capacitores a;iais, que são dif%ceis de encontrar =or isto, redesenhei parte do circuito impresso e fiz pequenas alteraç+es, como a inclusão de fonte para os mostradores e a separação do está"io de potência &lGm disso, como a placa foi adaptada para mostradores di"itais, foram e;clu%dos S3:, S3>, =9 e =- Ne o leitor pretender utilizar os indicadores anal'"icos de corrente e tensão, melhor será montar a placa do arti"o ori"inal da )le*tor
=ara montar uma fonte destas devo lembrar que, com mostradores di"itais de corrente e tensão, o circuito precisa de - secundários isolados, provenientes de um ou mais transformadoresH os ori"inais 99!C&M:& ?.r4@ e 43V43!C&M,-& ?.r3@ e outros dois, cada um deles com sa%da entre : e 4:!C&, com corrente de ,:&, para os mostradores Com "alvan#metros, estes dois Oltimos enrolamentos não são necessários K esquema da fonte está na fi"ura 3- K projeto da placa em pdf está &QFB K projeto completo, com os arquivos RBC&( e todos os pdf, está 0)N.) AB0R Ks jumpers W=4, W=3 e W=9 foram inclu%dos no desenho para facilitar o roteamento automático ?router @ das trilhas, quando se utiliza no RiCad uma s' camada de circuito impresso
Figura 2" – #iagrama esquemático da !onte %% de ) a ")+ e ) a "A.
0em todos os capacitores foram alterados para o formato radial Como eu tinha em estoque dois eletrol%ticos a;iais de 4uPM3:!, novos e de 'tima qualidade, classe 4:2C, mantive os lu"ares de C4 e C3 =ara C4, de -uPM!, dei;ei espaço para modelos maiores, pois há "rande diferença de uns anos para cá ?fi"ura 3:@ Bsto tambGm facilita aumentar a capacitncia, que G necessário quando se deseja fornecer correntes acima de 9&
Figura 2$ – %apacitores eletrolíticos de mesmo ;alor, mesmo modelo e mesmo !abricante, produzidos com 1$ anos de di!eren&a.
Ks diodos, por sua vez, foram utilizados os dispon%veis no estoque =ara a retificação dos -&, a placa foi modificada para receber - diodos >&6, que a"uentam atG >& (este modo, fica reduzido o estresse sobre o está"io de retificação &s outras duas fontes foram feitas com pontes retificadoras comuns, de 4 ou 3& Kutra alteração no projeto ori"inal foi a inclusão de um ajuste fino da tensão de saída )ra outra das dificuldades de minha fonte anteriorH ajustar e;atamente a tensão desejada Poi adicionado um potenci#metro de 3R3 ohm em sGrie com =4, de :R K valor dele foi escolhido para modificar a tensão em torno de :X Com os dois potenci#metros em zero, a sa%da G zero !olt Com =4 em zero e o ajuste fino no má;imo, a sa%da fica em 3,9!CC =ensei em utilizar um potenci#metro multivoltas para o lu"ar de =4, em vez do ajuste adicional, mas muitas vezes há a necessidade de mudar rapidamente a tensão e rodar 4 voltas não ajuda muitoI 0ão achei necessário fazer o mesmo para a corrente de sa%da, pois a e;atidão desta "randeza não G tão importante quanto a tensão, ao menos no meu caso 0o per%odo de 4> anos em que fiquei com a outra fonte, s' senti falta de um controle de corrente, mas nada muito preciso =ara quem trabalha frequentemente com fontes de corrente constante, como os circuitos com A)(s, o ajuste fino de corrente de poderia ser uma opção interessante 0este caso, um amper%metro com mais uma casa decimal ajudaria para visualizar um resultado preciso =ara o desenho do es$uema e da placa de circuito impresso , foi utilizado o )i"ad / um
e;celente
aplicativo
C&( para
eletr#nica, totalmente "ratuito C&( quer
dizer Computer Aided Design 1 projeto au;iliado por computador K RiCad tambGm disp+e de m'dulo de roteamento automático de trilhas e de visualizador tridimensional da placa montada =ara quem quiser conhecer o RiCad, acesse o lin* na referência 7438
N' que na hora de repassar o desenho para a placa real e corroê$la, preferi o mGtodo tradicional, com a folha impressa espelhada, a caneta para retroprojetor e uma anti"a lmina de barbear ?fi"uras 3> a 9-@ / que ainda não me acertei com aquele esquema de ferro de passar roupa e papel glossy I
Figura 2* – Baspando os e5cessos com gilete encapada em !ita crepe.
Figura 2 – 4ril7as corrigidas, antes da corros'o.
Figura 2- – Crojeto da placa no
Figura 2 – Claca pronta para corros'o. D interessante comparar com a !igura anterior8
Figura 3) – Claca corroída, onde 9 possí;el ;er as !al7as da cobertura de cobre.
Figura 31 – Claca com ;erniz breu diluído em álcool isopropílico.
Figura 32 – +ista do lado dos componentes, durante a !ura&'o.
Figura 33 – Crojeto da placa no
Figura 3" – Claca pronta e montada, !altando apenas B21, B" e B1*. A4/E(> o diodo #1, junto ao G23, está montado in;ertido.
K mGtodo G simples =ara começar, coloco a placa cortada no tamanho final, sem rebarbas, limpa com palha de aço ?o lado cobreado@ e fi;ada pelas bordas L mesa, com o cobre virado para cima &linho a ela a folha impressa com o lado cobreado ?impressão espelhada do RiCad@ e começo a marcar levemente os furos, com um fino punção de aço &p's, retiro o papel e faço as trilhas com a caneta para retroprojetor ?ou para C(@, sempre cuidando o desenho impresso Ks retoques finais são feitos com uma lmina de barbear, para remover qualquer curto$circuito )ventualmente G necessário refazer al"uma trilha =ara apressar a corrosão, costumo dei;ar e;posta a menor quantidade poss%vel de cobre, para ser removido no banho de percloreto de ferro ?ou cloreto fGrrico, G a mesma coisa@ Bsto tambGm aumenta a durabilidade do l%quido corrosivo & economia de tempo G necessária para evitar que a camada de tinta da caneta comece a levantar 0ão G interessante apressar a corrosão com o aquecimento da solução, pois os desenhos feitos a caneta das trilhas, soltarão mais rápido aindaI Ne a placa fosse menor, eu a teria corro%do dentro de um frasco de vidro com a tampa lacrada K lacre G um saco plástico fino, com papel absorvente no interior, colocado entre a tampa e o vidro Delhor usar vidro do que plástico, para en;er"ar bem a corrosão (erramando ?per@cloreto de ferro atG a metade da altura da placa, ou pouco mais, G s' fechar a tampa e a"itar bastante =ara evitar vazamentos, o frasco de vidro fica dentro de um saco plástico Com isso, G poss%vel corroer uma placa em atG 9 minutos, depende da temperatura ambiente e do vi"or da a"itação 0o RiCad, fica trabalhoso ampliar as áreas de cobre 0a fi"ura 36 aparece a placa projetada, apenas com trilhas finas &s fi"uras 35 a 94 mostram a placa, antes e depois do banho de percloreto Ne não olharmos bem, parece outro circuitoI & cone;ão do ne"ativo da fonte foi espalhada para cobrir as áreas livres, mas nunca fazendo loopde terra ?li"ação vinda de mais de um lu"ar, formando um anel@ )m áudio, este procedimento costuma melhorar muito a relação sinalMru%do e sempre G Otil em caso de alteraç+es no projeto )ste mGtodo de confecção de placas já foi comentado em post espec%fico Comparando o esquema da fi"ura 3- com o desenho da placa ?fi"ura 99@, nota$se que há várias peças que não estão no circuito impresso / que C43 G conectado diretamente nos bornes de sa%da, conforme orientação do arti"o da revista ) os componentes .3, .9, .-, .:, S4, S46, S45 e S3 formam o bloco de potência, comentado mais L frente
0a placa montada ?fi"ura 9-@, pode$se ver que os circuitos inte"rados utilizam soquetes Ne não for poss%vel conse"uir soquetes torneados, de boa qualidade, G melhor soldar direto os circuitos inte"rados =orque o equipamento não G para dar defeito pelos pr';imos 4 ou 3 anos, no m%nimo A simplifica*ão do circuito
(urante os testes, foi percebido que a fonte pode comportar$se mal se as cone;+es sensoras ?Fs@ 1 utilizadas para monitorar e compensar a tensão de sa%da $, não forem li"adas junto a seus respectivos p'los, em todas as situaç+es de uso Ku seja, se o leitor montar esta fonte, conforme projetada oriinalmente, sempre será necessário utilizar os cabos de alimenta*ão compensados ?fi"uras 9: e 9>@
)stes cabos tem duas li"aç+es para cada p'lo, que são unidas na respectiva "arra jacarG =or isto G que a fonte tem - bornes de li"ação na sa%da (ois fios ?um positivo e outro ne"ativo@ carre"am a tensão de sa%da da fonte Ks outros dois, devolvem para a fonte a informação da tensão presente nas "arras jacarG (este modo, o circuito compensa, sempre que necessário, qualquer alteração na tensão de sa%da &ssim, teremos lá nos pontos onde as "arras tocam, e;atamente a tensão desejada =or isto, sempre G mais correto determinar a tensão de sa%da &0.)N de li"ar a car"a ?sem qualquer consumo de corrente@
Figura 3$ – iga&'o da saída da !onte /leHtor. o painel montado, os terminais IJs1 e 0Js2 est'o posicionados entre IJ1 e 0J2.
Figura 3* – %abos compensados, ligados na !onte com os terminais sensores Js. %ada p:lo tem as liga&Kes J e Js unidas somente na garra jacar9.
Figura 3 – Fonte ajustada para 2)+, corrente má5ima, sem carga.
Figura 3- – Fonte ajustada para 2)+, corrente má5ima, com carga. (bser;ar a di!eren&a entre as tensKes, na !onte e no multímetro.
Piz um teste simples para demonstrar o funcionamento deste recurso, nas fi"uras 9 e 96 Como car"a, foram empre"adas duas lmpadas incandescentes de 43!$34T, li"adas em sGrie Não as t%picas lmpadas utilizadas nos pisca$pisca dos autom'veis K mult%metro está conectado Ls "arras jacarG, onde a car"a será li"ada 0a fi"ura 9 a car"a não está conectada L fonte, por isso as tens+es do volt%metro da fonte e do mult%metro são e;atamente i"uais ?3,!CC@ Das quando as lmpadas são conectadas ?fi"ura 96@, o volt%metro da fonte informa 3,3!CC, ao passo que o mult%metro continua indicando 3,!CC <á, portanto, 3m!CC ?,3!CC@ de queda de tensão na fiação atG a car"a )ste valor corresponde a 4X da tensão desejada, quando o consumo de corrente G de somente 4,35& .odos os cabos apresentam al"uma resistência ?e consequente queda de tensão@ K efeito G facilmente observável com altas correntes e com cabos finos eMou lon"os Com a elevação da corrente sobre a car"a, a queda de tensão aumenta proporcionalmente na fiação, pois G uma t%pica aplicação da lei de Khm, onde !YSB ?tensão i"ual a resistência multiplicada pela corrente@ )m nosso caso, os cabos apresentam uma resistência total de ,4:: ohm ?SY!MB@ 0eles, a queda de tensão para uma corrente de -&, por e;emplo, che"a a ,>3!CC )ntão, se
alimentássemos um circuito com :!, que consumisse -&, ter%amos uma perda de 43X, se não houvesse a compensação da fonte, pois o circuito receberia somente -,96!CC ?: 1 ,>3!CC@
Figura 3 – %ompara&'o entre o cabo super!le5í;el para pontas de pro;a abai5o e um cabin7o 2) ALM.
)m razão disso, o calibre ?bitola@ dos cabos de alimentação deverá ser "rosso, para evitar o aumento das perdas 0o meu caso, utilizei cabos espec%ficos para pontas de prova ?e;tra fle;%vel@, comprados em lojas de eletr#nica Dontei eles com 4 cm de comprimento & bitola parece ,:mmZ ou menor, quando comparado com um cabo 3&T[ ?,:6mmZ 1 fi"ura 95@ / uma seção insuficiente para carre"ar as altas correntes que a fonte pode "erar &pesar disso, o circuito de compensação resolve por enquanto meu problema
Figura ") – /squema simpli!icado da !onte /leHtor.
=ara quem tem pouca e;periência com eletr#nica, talvez seja melhor montar um circuito simplificado, sem a compensação da tensão de sa%da );cluindo al"uns componentes ?S39, S3-, C44 e os terminais Fs4V e Fs3$@, a fonte fica mais simples de montar e utilizar 0este caso, S39 e S3- devem ser trocados por jumpers e os cabos de alimentação CC terão que ser mais curtos, com bitola 4,: mmZ ou maior & fi"ura - traz o esquema desta mesma fonte, com as simplificaç+es K arquivo =(P está &QFB e em formato RiCad, &QFB Kutra opção seria incluir uma chave de boa qualidade, para escolher entre medir com a compensação de tensão ou não, da maneira que a fonte da fi"ura 3 faz Bsto amplia a versatilidade da fonte 0a prática, o que a chave faz G uma escolha entre unir as entradas sensoras a seus respectivos p'los, junto aos bornes, ou receber as cone;+es e;ternas de compensação K arti"o da )le*tor menciona esta possibilidade ) eu fiz tambGmI &p's escrito o arti"o, percebi que era fácil incluir uma chave para colocar os bornes em contato, como G poss%vel ver nas fi"uras -& e -E & chave s' li"a
cada borne com o seu correspondente, G muito simples &"ora, G poss%vel utilizar cabos comuns, quando desejado 0este caso, a chave do sensor fica na posição “interno” ?fi"ura -C@
Figura ")A – %7a;e incluída no painel, para permitir o uso de cabos comuns. As letras entortaram por causa do ;erniz anterior, que dissol;eu quando !oi aplicada a no;a camada.
Figura ")N – #etal7e da c7a;e no painel da !onte, onde 9 possí;el ;er as liga&Kes com os bornes.
Figura ")% – Fonte com a c7a;e embutida e com cabos comuns para liga&'o cabo Ginipa G4023. O m+dulo dos transistores de potncia
=ensando na durabilidade desta fonte, dei;ei a maioria dos componentes de potência do lado e;terno do "abinete &ssim, a convecção natural au;ilia o arrefecimento dos
transistores, sem precisar de ventoinha Bsto mantGm a fonte silenciosa, mas se necessário, poderá ser acoplada uma ventilação forçada para melhorar a troca de calor & li"ação do bloco foi simplificada ao má;imo, pois ele tem apenas 9 fios / como se fosse um transistor bipolar 0=0 qualquer, com coletor, base e emissor, mas de alto "anho e com "rande capacidade de corrente Bsto facilita mudanças ou substituiç+es futuras K bloco conta com 9 transistores 309::, um .B=-4C e os respectivos resistores de emissor Não os componentes dentro da área pontilhada, no esquema da fi"ura 3- )ste bloco comp+e a conhecida confi"uração (arlin"ton, que G a li"ação em cascata de um transistor com outro mais potente K "anho de corrente da confi"uração G apro;imadamente o resultado da multiplicação dos "anhos dos transistores cascateados Bsto faz com que o conjunto necessite de pouca polarização ?corrente@ de base, para conse"uir conduzir altas correntes entre coletor e emissor &lGm disso, a confi"uração utiliza 9 transistores de potência em paralelo, para "arantir o fornecimento de corrente, sem aquecer demais K ColG"io =arobG 7498, tradicional escola tGcnica de eletr#nica, mostra de forma bem prática o funcionamento desta li"ação ) a Fniversidade Pederal de =ernambuco 1 FP=) 74-8 1 disponibiliza slides que e;plicam diversas confi"uraç+es de transistores, alGm de indicar al"umas aplicaç+es 0as fi"uras -4 a :: pode$se acompanhar um passo$a$passo que demonstra as tGcnicas utilizadas para montar os transistores de potência nos dissipadores Poram escolhidos 9 transistores com "anhos bem parecidos, de modo a fazer com que o aquecimento deles seja semelhante =oderia ter optado por utilizar o 3NC:3, que G mais moderno, mais fácil de montar e de encontrar Das como eu dispunha de al"uns 309:: em 'timas condiç+es e tambGm tinha dissipadores já perfurados para encapsulamento .K$ 9, fiquei com os transistores metálicos ) o encapsulamento totalmente metálico G mais eficiente na transferência de calor &lGm do mais, todos os transistores são ori"inais SC& ?um deles fabricado no Erasil@, de e;celente qualidade e funcionam bem, mesmo ap's 9 anos "uardadosI & monta"em destes transistores requer mãos, ferramentas e peças bem limpas, alGm de paciência e cuidado, pois neste trabalho não são tolerados poeira e outros contaminantes s'lidos
Figura "1 – %omponentes para montagem dos transistores 4(03.
Figura "2 – #issipador para um transistor 4(03.
Figura "3 – 4ransistor 4(03 ;isto por bai5o. ( coletor 9 a parte metálica carca&a.
Figura "" – Ouantidade utilizada de pasta t9rmica e espátula para espal7á0la.
Figura "$ – Casta t9rmica depositada sobre a carca&a.
Figura "* – %oloca&'o da mica isolante.
Figura " – Aplica&'o de pasta t9rmica na mica.
Figura "- – Gontagem do transistor 4(03 no dissipador.
Figura " – Cosicionamento da arruela isolante.
Figura $) – Cara!uso montado no transistor 4(03, sem liga&'o de coletor. A porca 9 zincada.
Figura $1 – Cara!uso montado no transistor 4(03, com liga&'o de coletor. A porca 9 de lat'o, para mel7orar a conduti;idade e e;itar o5ida&'o.
Figura $2 – Fi5a&'o do transistor 4(03 no dissipador, antes do aperto dos para!usos.
Figura $3 – Fi5a&'o do transistor 4(03 no dissipador, ap:s o aperto dos para!usos. (bser;ar que a pasta t9rmica ;azou pelos !uros da mica, junto dos terminais de base e emissor.
Figura $" – AparPncia do transistor montado.
Figura $$ – +azamento !inal de pasta t9rmica, junto ao transistor e ao dissipador. D pre!erí;el que n'o !iquem sobras e5cessi;as, pois a pasta 9 Qmida e ret9m partículas.
&s fi"uras acima mostram que a pasta tGrmica G aplicada em pequena quantidade, apenas suficiente para realizar a função de transferência de calor Duita pasta tem o efeito contrário e pode estar encobrindo al"uma part%cula intrusa, que poderá perfurar a mica ou afastar o transistor do dissipador 0ão G aconselhável dei;ar áreas sem pasta tGrmica &p's a monta"em dos transistores, G necessário a"uardar al"umas horas e reapertar os parafusos, pois a pasta tGrmica espalha$se lentamente para os lados, afrou;ando o aperto anterior )ste procedimento precisa ser repetido mais uma ou duas vezes, sempre com
al"umas horas de intervalo, para dei;ar os transistores estáveis e firmes Piz um v%deo curtinho para ilustrar o modo utilizado para apertar os parafusosH Cada transistor tem seu dissipador individual, que foi unido aos outros com dois perfis de alum%nio )stes perfis contam com um lado arredondado, que dei;a os contornos suaves Sesultou num bloco de fácil instalação, como mostram as fi"uras : a -
Figura $ – Gontagem do conjunto, antes de per!urar os per!is.
Figura $- – Gontagem do transistor 4(022) no dissipador.
Figura $ – ( per!il e5terno de alumínio n'o !az parte da !i5a&'o do transistor 4(022).
Figura *) – G:dulo de potPncia antes da montagem dos resistores.
Figura *1 – Besistores de emissor com um dos terminais enrolados.
Figura *2 – Besistores de emissor com o !io soldado.
Figura *3 – Besistores de emissor com o primeiro espaguete termorretrátil.
Figura *" – Besistores de emissor com o segundo espaguete termorretrátil, que protege do contato com super!ícies condutoras.
Figura *$ – Besistores de emissor montados no m:dulo de potPncia.
Figura ** – #etal7e dos resistores de emissor montados no m:dulo de potPncia.
Figura * – 6oldagem das liga&Kes do m:dulo de potPncia concluída.
Figura *- – G:dulo de potPncia sem a capa protetora.
Figura * – G:dulo de potPncia com a capa protetora.
Figura ) – Bemo&'o dos cantos ;i;os do m:dulo de potPncia.
Ks transistores não são casados, tem pequenas diferenças de "anho de corrente ?beta@ )les ficaram numa sequência em que o "anho vai subindo conforme a altura de monta"em &ssim, o transistor que aquece mais ?menor "anho@ ficará mais embai;o do que os outros (e certa forma, isto ajuda a equilibrar a temperatura de todos eles, pois pela convecção, o calor tende a subir para a parte superior do bloco .ambGm por este motivo G que o .B=-4C, substituto do E(3-4, foi montado na parte inferior, na aleta mais distante do dissipador ?fi"ura :6@
Figura 1 – Cassagem dos !ios por debai5o dos dissipadores.
Figura 2 – Nloco de potPncia durante montagem no gabinete.
Figura 3 – Cosicionamento dos espa&adores de lat'o de $mm, para ele;ar o bloco de potPncia.
Figura " – AparPncia !inal do bloco de potPncia montado no gabinete.
Ks resistores de emissor foram isolados e prote"idos com espa"uete termorretrátil e a fiação foi conduzida em forma de chicote, atravGs das abraçadeiras tipo rabo de rato ?fi"ura >@ =ara evitar que part%culas caiam nos transistores, foi criada uma capa de alum%nio, como mostram as fi"uras >6 e >5 ) as pontas dos dissipadores foram suavizadas, de modo a minimizar as áreas cortantes ?fi"ura @ &lGm disso, o bloco ficou montado sobre arruelas "rossas, com espessura de :mm, feitas em latão ?mas que poderiam ser de qualquer outro material resistente ao calor@ K distanciamento do bloco para o "abinete ajuda a convecção natural e dá espaço para a fiação passar sem apertos ?fi"uras 4 a -@ A conexão com a rede el#trica
0o painel traseiro, fica a cone;ão da tomada C& da rede elGtrica, a chave 44$33! e o porta$fus%vel Kptei por utilizar uma tomada de 9 pinos macho, muito comum em fontes de computador, ao invGs de um cabo li"ado diretamente )la torna muito prática a troca de cabos e dei;a a monta"em mais limpa ?fi"ura :@
Figura $ – 4omada padr'o R/%*)32), modelo %1".
)sta tomada respeita o conjunto de normas B)C>93, que tratam das intercone;+es de cabos de ener"ia atG 3:!C& e estão em vi"or desde a dGcada de 45 0a Ti*ipedia tem um te;to bem le"al sobre o assunto, com uma tabela ilustrando os vários modelos e;istentes 74:8 0as referências 74>8, 748 e 7468 são mostrados diversos tipos de tomadas B)C, com e sem filtro contra B)D ?interferência eletroma"nGtica 1 )DB, em in"lês@ & Nchaffner 7458 tem uma área de do\nloads, com vários arti"os tGcnicos sobre filtra"em de interferências )m nosso caso, a tomada G modelo C4- ?com pinos macho@, cuja cone;ão fêmea G o plu"ue
C49
Aembrando
que conectores macho sempre recebem eneria e conectores fmea fornecem eneria / uma re"ra básica de se"urança, que evita tocarmos em pinos ener"izados
Dinha preferência era colocar uma tomada melhor, com porta$fus%vel, chave e atG filtro de linha embutidos, como as das fi"uras > e Das como o objetivo maior era a redução dos custos, aproveitei ao má;imo o estoque de peças na sucata K painel traseiro ficou como mostram as fi"uras 6 e 5
Figura * – 4omada 6c7a!!ner padr'o R/% com !usí;el e !iltro de lin7a.
Figura – 4omada 6c7a!!ner padr'o R/% com c7a;e, !usí;el e !iltro de lin7a.
Figura - – Mabinete pronto, ;isto por trás.
Figura – #etal7e da tomada %A, junto da c7a;e 11)S22)+ e porta0!usí;el.
Figura -) – Fonte com o cabo %A construído especialmente.
0a bancada, as tomadas da rede elGtrica para os instrumentos estão bem perto deles, o que reduz a necessidade de cabos lon"os =or isto, esta fonte recebeu um cabo retirado de computador, que utiliza 9 fios K cabo foi dei;ado bem curto, apenas o suficiente para li"ar o equipamento ?fi"ura 6@ O abinete
K "abinete que eu pretendia reutilizar para montar a fonte ?fi"ura 64@ ficou muito pequeno para acomodar a placa, o transformador e as cone;+es & Onica forma de monta"em poss%vel era colocá$la de cabeça para bai;o, junto L entrada de rede ?fi"ura 63@ Das a peri"osa pro;imidade dos 33!C& com os componentes da placa me obri"ou a construir um outro chassis, já que o painel estava pronto Bnfelizmente, não foi poss%vel conse"uir o alum%nio anodizado que o anterior utilizava, mas tudo bem
Figura -1 – A primeira op&'o de gabinete, junto aos m:dulos Mradiente e o quadro padr'o racH 1T.
Figura -2 – Cro5imidade da placa com a rede el9trica no gabinete pequeno.
Figura -3 – #i!eren&a entre os gabinetes. ( da esquerda 9 de alumínio anodizado incolor.
& fi"ura 69 mostra a diferença entre os dois chassisH somente a profundidade aumentou em :cm, o resto G i"ual O padrão -rack -
=ercebe$se que a cai;a da fonte está destinada para a monta"em num quadro do padrão rack 1!. )ste padrão G utilizado intensamente no mundo, principalmente em instalaç+es profissionais de som e luz, em informática e na indOstria Sefere$se Ls normas &0NBM.B&M)B&$94$(, B)C >35$4$3 e (B0 -4-4-$ )le consiste de uma lar"ura padrão má;ima de 45 pole"adas ?-6,3>cm@ para os painGis dos equipamentos e utiliza a denominação / para unidade de rack K chassis que
tem 1/ de altura, mede 4 pole"ada e 9M- na vertical ?o mesmo que 4,:] ou --,-:mm@ &spas, para quem não lembra, indicam pole"adas Piz uma tabelinha simples, de 4F atG F, para ajudarH
Figura -" – 4abela de alturas do padr'o racH.
& distncia entre os furos de fi;ação dos equipamentos para o padrão rack 45], na horizontal, G de 46” 4M- ?quase ->,9mm@ 0a vertical, a distncia entre os furos G uma repetição peri'dica de dois espaçamentos diferentesH 4M3] ?43,mm@ e 9M-] ?45mm@ Bsto costuma limitar o posicionamento dos aparelhos, podendo causar espaços vazios Fma solução para isso são os trilhos verticais com porcas deslizantes, que são posicionadas na altura desejada Quando um chassis tem metade da lar"ura de 45], G chamado de half-rack ?meio rack @ <á tambGm o padrão rack de 39], que vi em uso num nobreak trifásico, de alta potência &s unidades de rack são sempre medidas má;imas, há uma fol"a estabelecida de 4M93] ?,5mm@ para acomodar unidades adjacentes, se"undo a Ti*ipedia 738 7348 Como curiosidade, nas referências 7338 a 73>8 estão lin*s de fabricantes de chassis e componentes no padrão rack !oltando L nossa fonte, se prestarmos atenção mais uma vez na fi"ura 64, aparecem outros "abinetes, menores, muito anti"os, feitos pela [radiente nos anos 45>$45 )ra um sistema de sonorização ambiental para prGdios, muito versátil, composto de m'dulos com funç+es individualizadas Bsto possibilitava adequar o projeto de sonorização para os mais diversos portes Cada m'dulo tem a lar"ura de :,5cm e no quadro cabem deles & altura do quadro G de -F ?4,6cm@ )stes m'dulos mostraram$se muito versáteis para outras finalidades Como no caso da bancada, que tem um quadro destes e irá receber esta fonte e outros equipamentos, conforme a necessidade
& fonte ocupa - m'dulos de lar"ura, apro;imadamente 33,9cm =or isto ela tem 6 furos no painel, metade na parte superior e metade na parte inferior O painel
K painel foi um dos primeiros a ficar pronto, pois na Gpoca eu já tinha recebido os mostradores )le foi projetado de maneira simGtrica, para demarcar bem o lu"ar de cada medidor .udo foi pensado de modo a evitar qualquer confusão entre corrente e tensão .anto que as letras ! e &, que indicam a "randeza medida em cada lado, são "arrafais &inda não me acostumei com a nova chave de força, localizada no meio do painel .alvez por hábito, volta e meia ela me confunde 0a fonte anterior ela estava no canto superior esquerdo Wá fui várias vezes com o dedão ali, para encontrar somente o frio alum%nioI Quando projetei o painel, pensei dei;á$lo bem simples, s' com o essencial =or e;emplo, co"itei não montar o circuito de compensação da tensão dos cabos de sa%da Bsto economizaria al"uns componentes, pois seriam retirados S39, C44 e S3- e os 3 bornes adicionais Das G pouca economia, em vista do objetivo de dispor de uma fonte de n%vel profissional, com mais recursos do que as encontradas habitualmente no comGrcio &ssim, mantive fidelidade ao projeto ori"inal =or isto que cada p'lo tem dois bornes, um para a sa%da da ener"ia e outro para o retorno da informação na ponta das "arras ?!sense@ )ntre estes quatro bornes, fica a cone;ão de aterramento ?borne verde@, que s' tem li"ação com a carcaça da fonte e com o fio terra do plu"ue de ener"ia elGtrica Dais tarde, pretendo instalar uma chave que permita alterar a confi"uração do circuito sensor, para poder utilizar cabos comuns O aterramento
Quem leu o recente post sobre aterramento, sabe como G importante os chassis metálicos ficarem conectados ao terra Aembrando daqueles casos e pensando sempre num aparelho confiável e se"uro, fiz uma li"ação de terra para o chassis da fonte, nos moldes das fontes de computadores 0as fi"uras 6: a 6, pode$se notar que o parafuso de aterramento G fi;ado com uma porca e arruela de pressão ao "abinete K terminal do fio terra que vai L tomada da rede elGtrica tambGm tem sua pr'pria porca e arruela, bem como a li"ação ao borne do painel frontal / uma forma de asse"urar a passa"em de correntes fortes para a cone;ão de aterramento & cone;ão da carcaça não tem qualquer li"ação com o ne"ativo da fonte, pois considerei aqui a necessidade de utilizar, obri"atoriamente, o fio terra
Figura -$ – %oloca&'o do para!uso de aterramento, preso à carca&a com porca e arruela de press'o.
Figura -* – %one5'o do !io terra da tomada da rede el9trica.
Figura - – %one5'o do !io terra do borne do painel !rontal. A montaem
Fma monta"em artesanal pode ser melhor ou pior que um aparelho comercial, depende da qualidade do projeto, dos componentes empre"ados e da qualidade da construção )ste projeto da )le*tor, em princ%pio, tem 'tima qualidade, mas como "arantir que tudo deu certo^ Bnclusive, muitas peças utilizadas na fonte vieram da sucata, o que traz dOvidas quanto a confiabilidade e o desempenho (e todo modo, não costumo "uardar tudo que me che"a, sempre opto por componentes que realmente poderão ser Oteis ou que tem uma qualidade maior, como os da linha industrial, que tem lon"a vida Otil
Ks componentes foram escolhidos a dedo e testados um por um, dei;ando uma confortável mar"em de se"urança, para evitar que fossem utilizados pr';imos de seus limites
Figura -- – #iodos *A- antes da limpeza.
Figura - – impeza do diodo com !erramenta construída com !aca de c7urrasco.
Figura ) – #iodos limpos e reestan7ados.
&s peças reusadas foram inspecionadas minuciosamente, para "arantir que suas cone;+es não dessem problemas Kcorre que, pelo tempo que ficaram "uardados, vários componentes tiveram que ser limpos e reestanhados, pois os terminais o;idaram =or e;emplo, os diodos >&6 ?fi"uras 66 a 5@ )ste chato trabalho de limpeza foi recompensado, pois a fonte funcionou sem falhas, desde o primeiro momento
K Onico problema foi uma inversão de diodo ?rever fi"ura 9-@, percebida antes da ener"ização da placa e lo"o corri"ida Os ajustes de corrente e tensão máximos
)sta fonte necessita s' de dois ajustesH a corrente e a tensão má;imas Qualquer um poderá fazê$los, sem problemas, basta dispor de um mult%metro & corrente má;ima G alterada por S4>, que fica em paralelo com S4: 1 rever as fi"uras 3e - K aumento de S4> causa diminuição da corrente má;ima )m nosso caso, o valor de S4> ficou em R:, para -,3& má;imos =ara este ajuste, deve$se colocar a sa%da de alimentação em curto$circuito, re"ular o potenci#metro de corrente para o má;imo e ir trocando os valores de S4>, atG encontrar a corrente de sa%da idealizada =ode ser colocado um amper%metro de 4& entre os p'los positivo e ne"ativo para medir a corrente Wá a tensão má;ima de sa%da G ajustada por S-, que fica em paralelo com S: K valor de 99R ohm para S- rendeu uma sa%da de -,6! má;imos =ara determinar a tensão má;ima de sa%da, dei;ar o potenci#metro de tensão e o ajuste fino totalmente no sentido horário e ir trocando S- atG encontrar o valor desejado da tensão de sa%da =referi utilizar resistores, como o projeto ori"inal indica, ao invGs de trimpots, por duas raz+esH preço e confiabilidade Sesistores são mais robustos que os trimpots, pois não empre"am partes mecnicas que podem falhar ao lon"o dos anos 0o arti"o ori"inal, havia a calibração para os medidores de tensão e corrente, que a"ora são comprados prontos e não foram utilizados no projeto desta placa Ne o usuário quiser utilizar mostradores anal'"icos, recomendo ler o arti"o em questão 748 Os testes
Poram feitos dois tipos de testes K primeiro deles foi comprovar o funcionamento, antes da monta"em definitiva / a monta"em no estilo “sandu%che aberto” ?fi"ura 54@, momento em que se fez os ajustes de tensão e corrente má;imas 0esta confi"uração, foi poss%vel atin"ir -:! na sa%da, com pouco consumo de corrente & corrente má;ima che"ou a -,6&, com tensão de 9! Das por precaução, ao montar definitivamente a fonte, optei por limitar a tensão má;ima em -! e a corrente a -& &tG para evitar estresse na fonte, porque não adicionei nenhum transistor de sa%da, alGm dos 9 e;istentes no projeto ori"inal )les já aquecem bastante a -&, com esta corrente G necessário ventilação forçada K se"undo teste utilizou uma car"a dinmica, para comprovar a estabilidade do circuito de re"ula"em da fonte =ara isto, a )le*tor ajudou novamente, atravGs de dois arti"os K primeiro te;to 738, mais anti"o, que trata da utilização do "erador de pulsos, su"ere uma car"a dinmica com transistor E(495 ?fi"ura 53@
Figura 1 – Gontagem da !onte em Usanduíc7e abertoV.
Figura 2 – %arga dinmica para !ontes de $+, 2A. Fonte> /leHtor ?2@.
Figura 3 – %arga dinmica para !ontes de 12+, "A, baseada em %ircuit %ellar ?2-@.
Wá o te;to publicado na Circuit Cellar 7368, “ Testing Poer !upplies ” ?.estando fontes de alimentação@, que tem a participação do renomado en"enheiro .on [iesberts, da )le*tor, mostra um circuito mais moderno, que utiliza um transistor DKNP). para a mesma função 0os dois circuitos, que são muito semelhantes, o controle do chaveamento provGm de um "erador de ondas quadradas ?"erador de áudio@ K transistor coloca ?ou não@ um resistor a
mais em paralelo com a fonte K consumo de corrente varia entre 5X e 4X da capacidade de corrente da fonte, conforme ele esteja em condução ou em corte, respectivamente K primeiro circuito G adequado para testar fontes de :! Ftiliza um transistor bipolar, que tem queda de tensão importante e que deve ser considerada no cálculo do resistor de coletor Wá o esquema da fi"ura 59 foi idealizado com base nas informaç+es do arti"o de .on [iesberts )le foi projetado para oferecer uma car"a de 4X e 5X para -&, sob 43!CC )scolhi a tensão de teste de 43! de modo a facilitar os testes para comparação com uma fonte de =C, de alta capacidade &ssim, para drenar -m& de corrente ?4X@ em S4, foram li"ados em sGrie dois resistores ?9,9 e 3 ohm@, num total de 3:T =ara a car"a de 6X ?S3@, foram utilizados dois resistores em paralelo ?46 ohmM4T e -SM3:T@ & potência destes resistores G insuficiente para testes prolon"ados, mas servem ao nosso prop'sito de identificar o comportamento da fonte com car"as dinmicas & fi"ura 5mostra o dispositivo de teste da fonte, conforme o esquema da fi"ura 59 K transistor está montado sobre um pequeno dissipador de alum%nio, que não aparece na foto, pois fica debai;o da placa de fibra %ão foram utilizadas lmpadas incandescentes como cara, pois elas alteram
demais a resistência quando aquecem o filamento Bsto prejudica o comportamento do circuito, que utiliza diversas frequências de chaveamento, pois deforma a onda vista no oscilosc'pio
Figura " – %ircuito de carga dinmica para teste de !ontes.
Dediante adaptaç+es, este circuito poderá testar fontes de qualquer capacidade, especialmente as de computadores =ara isso, poderia ser montado um circuito com vários transistores DKNP)., cada um com o seu resistor Ks transistores DKNP). de atG 4! de tensão de trabalho, apresentam bai;%ssima resistência entre dreno e supridouro ?( e N@,
que permite o cálculo direto do resistor de dreno, sem considerar qualquer queda de tensão & confi"uração das li"aç+es dos transistores poderia ser feita por chave ou microcontrolador, colocando um ou mais transistores em paralelo, de modo a oferecer uma car"a condizente com a capacidade da fonte sob teste =ara os testes, utilizei um "erador de áudio, com sa%da de 4!pp a : ohm de impedncia, em onda quadrada, nas frequências de -, 56, 4 e 43 mostram as mesmas condiç+es, com a inclusão de um capacitor de -uP em paralelo com a car"a dinmica
Figura $ – (scilograma ")Wz, sem capacitor.
Figura * – (scilograma ")Wz, com capacitor.
Figura – (scilograma "))Wz, sem capacitor.
Figura - – (scilograma "))Wz, com capacitor.
Figura – (scilograma "
Figura 1)) – (scilograma "
Figura 1)1 – (scilograma ")
Figura 1)2 – (scilograma ")
Conforme o se"undo arti"o sobre o teste de fontes de alimentação 7368, a frequência de avaliação pode variar bastante Bsto ajuda a en;er"ar para qual tipo de uso a fonte G mais apropriada =odemos perceber que quando colocamos um capacitor eletrol%tico na sa%da, o comportamento melhora bastante, para quaisquer frequências Poram feitos testes com uma fonte de =C ?Eestec &.`$9$43U P(S@, que comportou$se melhor ?fi"uras 49 a 4:@, mas devemos observar que ela trabalhou sob várias condiç+es vantajosas &s principaisH 1 a tensão de sa%da G de 43! fi;os, o que facilita o controle, pois o projeto todo G em função deste valor 1 o circuito G muito compacto, com fiação curta, o que melhora a velocidade de resposta 1 a capacidade de corrente G amplamente maior ?45&@, com isso a car"a não conse"uiu atin"ir 5X da corrente má;ima e não estressou a fonte
Figura 1)3 – (scilograma ")Wz, sem capacitor.
Figura 1)" – (scilograma "))Wz, sem capacitor.
Figura 1)$ – (scilograma "
Figura 1)* – (scilograma ")
Das nem tudo G perfeito 0otei que o comportamento da fonte de =C mudou radicalmente conforme a bitola do fio de cone;ão da car"a Pios muito finos ?daquelas "arras jacarG prontas, vendidas em maço@ estra"aram completamente a estabilização, che"ando a formar uma onda quadrada ?fi"ura 4@ de -!pp Ku seja, a tensão da fonte variou -!, conforme a car"a era li"ada ou não Desmo a adição do capacitor de -uP não ajudou muito ?fi"ura 46@, inclusive tendeu a oscilar em frequências maiores
Figura 1) – Altera&'o da tens'o sobre a carga, com cabos !inos na !onte de C%, !requPncia de teste ")Wz.
Figura 1)- – Altera&'o da tens'o sobre a carga, com cabos !inos na !onte de C% e capacitor de ")uF em paralelo com a carga, !requPncia de teste ")Wz.
& fonte montada não G tão rápida quanto a fonte de =C, por isto ocorre o pico inicial da sa%da, atG a estabilização com a car"a de 5X 0a verdade, o pico G o mesmo em todas as ima"ens, s' que conforme aumenta a frequência, ele fica mais alar"ado )le se estende por apro;imadamente 4uN e soma 43! L tensão de alimentação, com a car"a chaveando em -R
escalonável, como por e;emplo a 4:! e 4 a 9!CC, atravGs da troca de secundários do transformador / poss%vel que, dotando o está"io de potência de transistores mais novos, com maior "anho e aptos a frequências mais elevadas, este problema seja minimizado Ku mesmo reprojetando o circuito impresso, cuidando para evitar fiação lon"a que possa aumentar indutncias e capacitncias parasitas Correntes muito altas e;i"em mais transistores e imp+e maiores dificuldades para o controle deles, pois a capacitncia das junç+es a serem comandadas aumenta, o que causa lentidão na resposta a transientes
Figura 1) – 4este do circuito de carga dinmica em uma bateria de 12+, A7, completamente carregada.
.ambGm fiz um teste com uma bateria de 43!, pr'pria para alarmes Bdealmente, o chaveamento da car"a não deveria e;ercer qualquer influência sobre a tensão de alimentação, mas não G o que ocorre na prática 0em numa bateria nova e carre"ada ?com impedncia muito bai;a@, com capacidade de &h, o comportamento G ideal ?fi"ura 45@ =ode$se notar que, momentaneamente, a bateria entre"a L car"a uma tensão maior que os 43!I / interessante observar que na fi"ura 45 o oscilosc'pio está medindo em CC ? DC @, ao contrário das outras telas vistas atG a"ora & linha mais inferior da tela serve de referência de !olt, sendo que o ei;o vertical está ajustado em :! por divisão K pico, de apro;imadamente 5! acima da tensão de 49,6!, mantGm$se por cerca de :uN 0este pequeno instante, a bateria che"a a entre"ar perto de 33! K comportamento da tensão com a bateria piora ?aumenta a amplitude das imperfeiç+es da onda@ se os cabos forem mais finos Com isso, percebe$se a importncia de respeitar certos limites de comprimento e bitola dos cabos Precau*es em projetos
Ks testes aqui evidenciam a necessitade de controlar o e;cesso de tensão de alimentação em circuitos sens%veis, pois podem ori"inar erros nas tarefas que deveriam desempenhar ou diminuição da vida Otil do aparelhoMcomponente, principalmente quando há mudanças
bruscas no consumo de ener"ia Fm e;emplo t%pico são os frequentes erros e falhas do sistema operacional, em computadores com fontes de má qualidade Kutro, o acionamento de A)(s em fiaç+es muito lon"as, que podem causar sua queima Fma forma eficiente de diminuir o problema nos projetos G que o controle de espOrios e a adequada filtra"em sejam feitos o mais pr';imo poss%vel da car"a Ne os cabos forem muito lon"os entre a alimentação e a car"a, um está"io adicional de filtra"em G obri"at'rio
Figura 11) – %ircuito de equaliza&'o do ampli!icador de áudio integrado com pr90ampli!icador Mradiente Godel 3**. /m destaque, os componentes utilizados para !iltrar a alimenta&'o deste estágio.
)m circuitos simples, um resistor ?ou indutor, conforme o caso@ de valor adequado no ramo positivo, acompanhado de um capacitor eletrol%tico para filtra"em, podem fazer muita diferença para a estabilidade de funcionamento Ne forem colocados dois capacitores, um antes e outro ap's o resistor ou indutor, está formada a conhecida ?e eficaz@ rede =i de filtra"em & filtra"em adicional G uma tGcnica muito utilizada em áudio, para evitar interferência da etapa de potência nos está"ios de prG$amplificação ?componentes em destaque na fi"ura 44@ !aristores ou diodos zener, colocados na linha de alimentação, tambGm podem ajudar nesta limitação & tensão de ativação deles deve ser pouco maior que a de alimentação, para ficarem “invis%veis”, atG o surto aparecer e ser absorvido Fma apostila interessante sobre o uso de varistores G da Niemens 7358 A aparncia final
0a fi"ura 444, aparecem todas as peças juntas, antes da monta"em no "abinete & placa de circuito impresso foi montada sobre tocos de man"ueira plástica, que serviram como espaçadores, sobrepostos a uma chapa de fibra isolante ?fi"ura 443@, de modo a evitar qualquer problema de curtos$circuitos & fibra G um cartão "rosso, utilizado em oficinas que enrolam motores elGtricos 0os furos de fi;ação da placa de circuito impresso ?fi"ura 449@, percebe$se que os parafusos não conse"uem tocar o cobre das trilhas / que o furo G escareado levemente, para que e;ista no seu entorno uma área isolada Wunto com um espaçador feito de
material isolante, o isolamento fica "arantido Ftilizo esta tGcnica há mais de 9 anos, nunca deu um s' defeito Das tambGm nunca foi utilizada para tens+es acima de 4!CC
Figura 111 – Ce&as da !onte, antes da montagem.
Figura 112 – #etal7e da placa de !ibra colocada embai5o da placa de circuito impresso.
Figura 113 – #etal7e do !uro da placa, com o para!uso utilizado para a montagem.
0a maioria das fotos anteriores, os *nobs que aparecem são de alum%nio, mas eu não estava contente com este visual )u já tinha um *nob pequeno de baquelite, da Woto 0uma loja de eletr#nica, encontrei dois anti"os *nobs do mesmo fabricante, tambGm de baquelite K visual definitivo aparece na fi"ura inicial do arti"o 2eferncias 748 Sevista )le*tor n2 3-, julho de 4566, primeira edição brasileira 1 )le*tor$bras$3-$ fonte=E
738 <=>- 1 !ecchie Siviste )le*tor 1 httpHMM\\\hp>-netMpa"e9Mpa"e93Mpa"e93html 798 Tebcindario 1 &mplificador operacional de prop'sito "eneral 1 AD-4 1 httpHMMelectronica\ebcindariocomMcomponentesMlm-4htm 7-8 &lldatasheet 1 AD-4C0 1 httpHMMpdf4alldatasheetcomMdatasheet$ pdfMvie\M>>96>MB0.)SNBAMAD-4C0html 7:8 .e;as 1 AD-4 1 httpHMM\\\ticomMlitMdsMsJmlin*Mlm-4pdf 7>8 (atasheet Catalo" 1 AD-4 1 httpHMM\\\datasheetcatalo"comMdatasheetspdfMAMDMM-MAD-4shtml 78 C= )letr#nica 1 )quipamentos 1 httpHMM\\\cpcombrMequipamentosphp 768 )lliot Nound =roducts 1 .ransformers 1 .he !ariac 1 httpHMMsound\esthostcomMarticlesMvariachtm 758 !ariac Bndustria DetalOr"ica Atda 1 httpHMM\\\variaccombrM 748 BN) 1 !ariable .ransformer Nelector 1 httpHMMvariaccomMstaco!ariable.ransformerDaphtm 7448 Dáquinas e &cess'rios [utierrez 1 !ariador ou re"ulador de tensão 1 httpHMM\\\maq"utierrezcombrMM4M959MDaq[utierrezMDatV)l XC9X&5tricosM!ariadorVouVre"uladorVdeVtensXC9X&9o 7438 RiCad )(& Noft\are Nuite 1 httpHMM\\\*icad$ pcbor"MdisplaJMRBC&(M*icadV)(&VNoft\areVNuite 7498 Centro .ecnol'"ico )stadual =arobG 1 Curso de )letr#nica 1 Aaborat'rio de )letr#nica &nal'"ica B 1 httpHMM\\\taqui$tchecombrM.S&0NBN.KS9pdf 74-8 Fniversidade Pederal de =ernambuco 1 FP=) 1 [rupo de )n"enharia da Computação 1 [reco 1 )letr#nica 1 .ransistor$6 1 httpHMM\\\cinufpebrMa"sMeletr XP-nicaMaula6pdf 74:8 Ti*ipedia 1 B)C>93 1 httpHMMen\i*ipediaor"M\i*iMB)C>93 74>8 Nchaffner 1 B)C =o\er )ntrJ Dodules 1 httpHMMschaffnercomMenMproductsMemcemiMcate"orJMiec$inlet$filters$po\er$ entrJ$ moduleshtml 748 Canford 1 conector C& B)C 1 httpHMM\\\canfordcou*M=roductsM-3$ :NC<&PP0)S$&C$D&B0N$=KT)S$CK00)C.KS$B)C$Dale$panel$\ith$filter 7468 PWDsoft 1 tomada C& tripolar com porta$fus%vel 1 httpHMM\\\fjmsoftcombrMecommercesiteMproduto444:454:.omada$&C$&N$ tripolar$para$painel$com$porta$fusivel 7458 Nchaffner 1 do\nloads 1 httpHMMschaffnercomMenMdo\nloadshtml 738 Ti*ipedia 1 Fnidades de rac* 1 httpHMMpt\i*ipediaor"M\i*iMSac*Fnit 7348 Ti*ipedia 1 Sac* unit 1 httpHMMen\i*ipediaor"M\i*iMSac*unit 7338 =lin*FN& 1 Sac*mount Chassis 1 httpHMM\\\plin*usanetM 7398 =ro&udioNtash 1 45] Sac* Nhelf 1 httpHMM\\\proaudiostashcomMproductM45$inch$ rac*$accessoriesMrac*$shelvesMplain$shelvesM4u$45$rac*$shelfM4-shtml 73-8 0il*o 1 [abinetes e Sac*s 45] 1 httpHMMnil*ocombrM"abinetes45M^ "clidYCRTKuK3\ACPNdn&od4!*&<& 73:8 N-. 1 Sac*s para servidores 1 httpHMM\\\s-tcombrMlinhasMrac*sM^ "clidYCWuv;$ >\ACPFQP&odeF*&j\