QUESTÕES DO TARO (ANTEBRAÇO/PUNHO/MÃO)
1. (TARO-2010) O acesso cirúrgico ao escafóide , pela técnica de Matti-Russe, se faz: a. Lateralmente a artéria radial b. Entre a artéria radial e o tendão flexor radial do carpo c. Entre e o tendão flexor radial do carpo e o nervo mediano d. Entre o nervo mediano e o tendão palmar longo Skeleta Trauma, 3ª ed., pg 1272
2. (TARO-2010)Na lesão crônica dos tendões flexores dos dedos da mão tratada com enxerto tendinoso, o efeito de quadriga ocorre se houver: a. Excessiva tensã do enxerto b. Amputação da falange distal c. Avulsão do flexor profundo dos dedos d. Utilização de enxerto muito longo após inserção do lumbrical Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11ª ed., pg. 3889
3. (TARO-2010) A anastomose de Martin-Gruber ocorre entre os nervos: a. Mediano e radial b. Ulnar e radial c. Mediano e ulnar d. Radial e musculocutâneo Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11ª ed., pg. 3639
4. (TARO-2010) Na sindactilia da síndrome de Apert, o primeiro procedimento indicado é: a. Abertura da primeira comissura b. Policização dp indicador c. Amputação de terceiro dedo d. Ressecção de dedo medial Sizínio, 4ª ed, pg 1564
5. (TARO-2010)Na fratura dos ossos do antebraço por projétil de arama de fogo, a ocorrência de síndrome compartimental é significativamente associada: a. Ao grau de desvio da fratura b. À localização anatômica da fratura c. Ao grau de fragmentação da fratura d. À presença de fragmentos metálicos livres Skeleta Trauma, 3ª ed., pg 1272
6. (TARO-2010)Na doença de Dupuytren, a fasciotomia subcutânea apresenta melhor resultado quando indicada na fase:
a. b. c. d.
Hiperplásica Proliferativa Involutiva Residual
Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11ª ed., pg. 4278
7. (TARO-2010)A técnica de Brunelli para o tratamento da lesão escafossemilunar utiliza como enxerto o tendão do: a. Extensor radial curto do carpo b. Extensor radial longo do carpo c. flexor radial do carpo d. abdutor longo do polegar Skeleta Trauma, 3ª ed., pg 4079
8. (TARO-2010 Erosões das tuberosidades das falanges distais da mão (acrosteólise) são achados radiológicos sugestivos de artrite: a. Reumatóide b. Psoriática c. Lúpica d. Gotosa Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11ª ed., pg. 4198
9. (TARO-2010) Na fratura dos ossos do antebraço, a fixação intramedular apresenta: a. Baixo índice de pseudoartrose (TARO-2010) b. Fácil controle de redução anatômica c. Dificuldade de exploração neurovascular d. Alto índice de resultados satisfatórios Rockwood C.A. et al. Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. 6ª ed., pg. 979
10. (TARO-2010) O tratamento recomendado para a lesão aguda da fibrocartilagem triangular da classe 1B de Palmer é: a. Imobilização gessada b. Desbridamento c. Reparo d. Reconstrução Canale S.T. C ampbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11ª ed., pg. 4046
11. (TARO-2010) A deformidade do antebraço associada à osteocondromatose múltipla geralmente ocorre por: a. Parada do crescimento proximal do rádio b. Translocação radial do carpo c. Encurtamento da ulna d. Subluxação umeroulnar Lovell and Winter, 6ª ed, pg 939
12. (TARO-2010) A lesão do nervo interósseo anterior é caracterizada por paralisia dos músculos: a. Flexor radial do carpo e flexor superficial dos dedos indicador e médio b. Flexor radial do carpo e flexor profundo dos dedos indicador e médio c. Flexor longo do polegar e flexor superficial dos dedos indicador e médio d. Flexor longo do polegar e flexor profundo dos dedos indicador e médio Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11ª ed., pg. 3685
13. (TARO-2010) Na fratura em “galho verde” do rádio, o mecanismo de trauma com antebraço em pronação produz angulação com ápice: a. Dorsal b. Volar c. Medial d. Lateral Rockwood infantil, 6ª ed., pg 418
14. (TARO-2010) Em relação à força de pronação do antebraço, a forçe de supinação é aproximadamente: a. 15% maior b. 15% menor c. 50% maior d. 50% menor Tarcísio Eloy (Exame físico em Ortopedia) , 2ª ed., pg 150
15. (TARO-2010) Na doença de Kienböck, a alteração radiográfica que caracteriza o estágio IIIB de Lichtman é a: a. Fragmentação do semilunar b. Eslerose do semilunar c. Rotação do escafóide d. Artrose escafolunar Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11ª ed., pg. 4041
16. (TARO-2010) Na paralisia obstétrica, o tipo II da classificação de Narakas apresenta lesão: a. Completa do plexo braquial b. Das raízes C5 e C6 c. Das raízes C5, C6 e C7 d. Das raízes inferiores do plexo braquial Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11ª ed., pg. 1480
17. (TARO-2010) Na fratura-luxação de Monteggia na criança, do tipo II de Bado, a fratura da ulna é caracteristicamente: a. Metafisária proximal b. Diafisária com traço oblíquo c. Diafisária com traço transverso d. Epifisária do tipo II de Salter-Harris Rockwood C.A. et al. Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. 6ª ed., pg. 509
18. (TARO-2010) na fratura-luxação de Galeazzi, o mecanismo de trauma ocorre com o antebraço: a. Pronado e punho fletido b. Supinado e punho fletido c. Pronado e punho estendido d. Supinado e punho estendido Sizínio, 4ª ed, pg 1182
19. (TARO-2010)A tenossinovite, como complicação da fratura da extremidade distal do rádio, ocorre com maior incidência no túnel extensor: a. I b. II c. III d. IV Skeleta Trauma, 3ª ed., pg 1346
20. (TARO-2010) Na síndrome do pronador, o local possível de compressão é a: a. Cabeça umeral do músculo flexor ulnar do carpo b. Arcada aponeurótica do músculo flexor superficial dos dedos c. Arcada de Struthers, no septo intermuscular medial d. Cabeça medial do músculo bíceps braquial. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11ª ed., pg. 3689
21. (TARO-2009) Na fratura distal do rádio, a ruptura do tendão extensor longo do polegar ocorre mais frequentemente no tratamento: A) não cirúrgico. B) por pinagem percutânea. C) com fixador externo. D) com placa bloqueada Rockwood C.A. et al. Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. 6ª ed., pg. 961.
22. (TARO-2009) A lesão aguda do ligamento escafossemilunar geralmente ocorre: A) por desinserção no escafóide. B) por desinserção no semilunar. C) por arrancamento ósseo. D) no corpo do ligamento. Rockwood C.A. et al. Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. 6ª ed., pg. 892.
23. (TARO-2009) Na fratura-luxação de MONTEGGIA do tipo III de BADO, o nervo mais comumente lesionado é o: A) ulnar. B) mediano. C) interósseo anterior. D) interósseo posterior. Rockwood C.A. et al. Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. 6ª ed., pg. 968
24. (TARO-2009) Na artrose decorrente de fratura-luxação da base do V metacarpal, o tratamento recomendado é a: A) tenotomia do extensor ulnar do carpo. B) ressecção do hâmulo do hamato. C) ressecção da base do V metacarpal. D) artrodese carpometacarpal. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole . 11ª ed., pg. 3941.
25. (TARO-2009) Na dissecção do retalho interósseo posterior, o pedículo se localiza no septo entre os músculos: A) extensor radial longo do carpo e extensor radial curto do carpo. B) extensor radial curto do carpo e extensor dos dedos. C) extensor dos dedos e extensor do dedo mínimo. D) extensor do dedo mínimo e extensor ulnar do carpo. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11ª ed., pg. 3839
26. (TARO-2009) Na fratura em “galho-verde” do antebraço com desvio dorsal, a cortical anterior do rádio foi submetida a uma força de: A) tensão. B) compressão. C) cisalhamento. D) rotação.
Rockwood C.A. et al. Fractures in Children. Philadelphia: Lippincott. 6ª ed., pg. 418
27. (TARO-2009)Na luxação do carpo no estágio IV de MAYFIELD, a manobra de redução consiste em: A) extensão do punho e compressão do capitato no sentido dorsal. B) flexão do punho e compressão do capitato no sentido ventral. C) extensão do punho, compressão do semilunar para dorsal e flexão do punho. D) flexão do punho, compressão do semilunar para ventral e extensão do punho. Pardini A.Traumatismos da mão. Rio de Janeiro: Medsi. 4ª ed., pg. 537.
28. (TARO-2009) A pseudartrose atrófica da diáfise do rádio, com defeito de 10mm e ulna intacta, tem como melhor indicação: A) o transporte ósseo monofocal no rádio. B) o encurtamento da ulna com osteossíntese rígida de ambos os ossos. C) a excisão do fragmento distal do rádio e transferência da ulna para o defeito. D) a ressecção do tecido cicatricial, enxertia óssea e osteossíntese do rádio. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 9ª ed., pg. 2579.
29. (TARO-2009) Na fratura da cabeça do rádio, tipo III da classificação de MASON, associada à lesão do complexo ligamentar medial, a melhor conduta é a A) artroplastia da cabeça do rádio. B) reconstrução da cabeça do rádio sem reparação ligamentar. C) ressecção da cabeça do rádio e a reparação ligamentar. D) reconstrução da cabeça do rádio e a reparação ligamentar. Rockwood C.A. et al. Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. 5ª ed., pg. 942.
30. (TARO-2009) Na mão torta radial, o nervo que apresenta maior risco de lesão durante a correção cirúrgica é o A) mediano. B) radial. C) interósseo posterior. D) musculocutâneo. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11 ªed, pg. 4377
31. (TARO-2009) Na luxação dorsal metacarpofalângica do indicador, o principal obstáculo à redução é: A) o tendão flexor. B) a placa volar. C) o músculo lumbrical. D) o ligamento transverso superficial Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11ª ed., pg. 3942.
32. (TARO-2009) Na mão reumatóide com deformidade em “pescoço de cisne” dos d edos, do tipo IV de NALEBUFF, o tratamento preconizado é a: A) tenodese do flexor superficial do dedo. B) liberação da musculatura intrínseca.
C) capsulotomia da interfalângica proximal. D) artrodese da interfalângica proximal. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis : Mosby/Manole. 11 ª ed. pg. 4204.
33. (TARO-2009) Na lesão do ramo profundo do nervo radial no nível do músculo supinador, o músculo preservado é o extensor: A) dos dedos. B) do dedo mínimo. C) ulnar do carpo. D) radial curto do carpo. Pardini A.Traumatismos da mão. Rio de Janeiro: Medsi. 4ª ed., pg. 38.
34. (TARO-2009) Na sinostose radiulnar, segundo a classificação de CLEARY e OMER, o tipo que apresenta luxação posterior da cabeça do rádio é o: A) I. B) II. C) III. D) IV. Tachdjian M.O. Pediatric orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 4ª ed., pg. 541.
35. (TARO-2009) Na doença de DUPUYTREN com presença de fatores de prognóstico ruim, o tratamento com menor recorrência é a: A) fasciotomia percutânea. B) fasciectomia parcial. C) fasciectomia total. D) fasciectomia com enxerto de pele. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11 ª ed., pg. 4279.
36. (TARO-2009) Na síndrome do túnel do carpo, o achado clínico mais frequente é a: A) dor. B) perda da sensibilidade. C) parestesia. D) atrofia muscular. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 11 ª ed., pg. 4286.
37. (TARO-2009) Na mão, são músculos bipenados: A) os lumbricais 1 e 2. B) os lumbricais 3 e 4. C) os interósseos palmares 1 e 2. D) os interósseos palmares 3 e 4. Pardini A.Traumatismos da mão. Rio de Janeiro: Medsi. 4ª ed., pg. 60.
38. (TARO-2009) No polegar em gatilho da criança, deve-se realizar a abertura da polia: A) A1, até os seis meses de idade. B) A2, até os seis meses de idade. C) A1, após um ano de idade.
D) A2, após um ano de idade. Morrissy R.T, Weinstein S.L. Lovell and Winter’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Lippincott/Manole. 6ª ed., pg. 960.
39. (TARO-2008) A lesão de ESSEX-LOPRESTI é a associação de: A) fratura da cabeça do rádio,lesão do ligamento colateral medial do cotovelo e da membrana interóssea. B) fratura da cabeça do rádio, lesão da membrana interóssea e da articulação radiulnar distal. C) fratura da cabeça do rádio, lesão do ligamento colateral medial do cotovelo e da articulação radiulnar distal. D) lesões da membrana interóssea, do ligamento colateral medial do cotovelo e da articulação radiulnar distal. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10 ª ed., p. 303 6.
40. (TARO-2008) Na lesão de MONTEGGIA, o mecanismo do trauma no tipo 1 de BADO é predominantemente em : A) pronação. B) supinação. C) extensão. D) flexão. Rockwood C.A. et al. Fractures. Philadelphia: Lippincott. 5ª ed., vol. 1. p. 904.
41. (TARO-2008) O dedo em martelo que apresenta flexão da articulação interfalângica distal maior que 30º deve-se à lesão A) do ligamento triangular. B) da cápsula articular da interfalângica distal. C) do ligamento retinacular de LANDSMEER. D) do tendão extensor na zona I. Pardini A.Traumatismos da mão. Rio de Janeiro: Medsi. 3ª ed., p. 356 - 362.
42. (TARO-2008) Em fraturas das falanges proximal e média dos dedos da mão, a complicação mais freqüente do tratamento cirúrgico é: A) a limitação da flexão. B) a pseudartrose. C) o encurtamento. D) o desvio rotacional. Pardini A.Traumatismos da mão. Rio de Janeiro: Medsi. 3ª ed., p. 532
43. (TARO-2008) Na fratura de BENNETT, o desvio típico do primeiro metacarpal ocorre em: A) adução e supinação. B) abdução e supinação. C) adução e pronação. D) abdução e pronação. Rockwood C.A. et al. Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. 6ª ed., p. 839
44. (TARO-2008) A técnica de MOBERG para tratamento da amputação da polpa digital do polegar consiste no retalho: A) do tipo V-Y. B) em ilha neurovascular heterodigital. C) de avançamento. D) do tipo cross-finger. Pardini A.Traumatismos da mão. Rio de Janeiro: Medsi. 3ª ed., p. 565
45. (TARO-2008) A fratura do antebraço em “galho verde” com desvio dorsal é reduzida com a colocação do punho em: A) pronação e flexão. B) pronação e extensão. C) supinação e flexão. D) supinação e extensão. Rockwood C.A. et al. Fractures in Children. Philadelphia: Lippincott. 6ª ed., p. 419 .
46. (TARO-2008) No descolamento epifisário distal do rádio, a placa epifisária correrá risco se a redução for feita a partir de A) 7 dias. B) 14 dias. C) 21 dias. D) 28 dias. Rockwood C.A. et al. Fractures in Children. Philadelphia: Lippincott. 6ª ed., p. 357 .
47. (TARO-2008) A síndrome de WARTENBERG é a compressão do ramo sensitivo do nervo radial entre os músculos: A) extensor longo do polegar e extensor radial longo do carpo. B) braquiorradial e extensor radial longo do carpo. C) braquiorradial e abdutor longo do polegar. D) extensor longo do polegar e abdutor longo do polegar. Tratado de Ortopedia da SBOT 2007. p.308.
48. (TARO-2008) A instabilidade escafolunar é confirmada se, no exame radiográfico, o ângulo: A) capitatolunar for maior que 20º. B) capitatolunar for maior que 10º. C) escafolunar for maior que 45º. D) escafolunar for maior que 60º. Rockwood C.A. et al. Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. 6th ed., p. 890 .
49. (TARO-2008) A síndrome da intersecção corresponde ao atrito: A) do ramo superficial do nervo radial na saída do tendão do braquiorradial B) do ramo cutâneo dorsal do nervo ulnar com o tendão do extensor ulnar do carpo C) dos tendões do primeiro compartimento extensor do punho com os do segundo. D) do tendão do extensor longo do polegar com o tendão do extensor radial curto do c arpo Tratado de Ortopedia - SBOT. Roca. 2007. p. 274
50. (TARO-2008) Na síndrome do túnel do carpo, o teste que apresenta maior sensibilidade e especificidade é o de: A) TINEL. B) PHALEN. C) DURKAN. D) SEMMES-WEINSTEIN. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. vol. 4, 11 ªed, p. 4288.
51. (TARO-2008) A bossa carpometacarpal é relacionada com a inserção do tendão do: A) abdutor longo do polegar. B) extensor radial curto do carpo. C) extensor ulnar do carpo. D) flexor ulnar do carpo. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole Campbell. 10ª ed. p. 3806
52. (TARO-2008) Na sindactilia da mão, a comissura mais freqüentemente envolvida é a: A) primeira. B) segunda. C) terceira. D) quarta. Morrissy R.T, Weinstein S.L. Lovell and Winter’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Lippincott/Manole. 5ª ed., vol.1, p. 873.
53. (TARO-2008) Na sinostose radiulnar proximal congênita, a complicação mais freqüente do tratamento com osteotomias derrotatórias é a : A) pseudartrose. B) necrose da cabeça do rádio. C) perda da flexão do cotovelo. D) síndrome compartimental. Morrissy R.T, Weinstein S.L. Lovell and Winter’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Lippincott/Manole. p. 939.
54. (TARO-2008) As placas epifisárias distais do rádio e da ulna contribuem para o crescimento do antebraço em aproximadamente A) 15% a 20%. B) 35% a 40%. C) 55% a 60%. D) 75% a 80%. Rockwood C.A. et al. Fractures in Children. Philadelphia: Lippincott. 6ª ed., p. 340 .
55. (TARO-2008) Os dois planos internervosos dorsais do antebraço localizam-se entre os músculos: A) extensor radial curto do carpo e extensor dos dedos / extensor ulnar do carpo e ancôneo. B) extensor próprio do indicador e abdutor longo do polegar / extensor ulnar do carpo e ancôneo.
C) extensor radial curto do carpo e extensor dos dedos / braquiorradial e o extensor radial longo do carpo. D) extensor próprio do indicador e abdutor longo do polegar / braquiorradial e o extensor radial longo do carpo. Rockwood C.A. et al. Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. 6ª ed. p. 974