MEDICIÓN DE LA RESISTENCIA ELÉCTRICA.Descripción completa
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TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA Prof. Kédson Fco. Procópio
RESISTÊNCIA
“É a capacidade do atleta em resistir à uma fadiga física e/ou psíquica”
Objetivos do Treinamento de Resistência • Manter Manter duran durante te o máxi máximo mo tempo possív possível el uma inten intensidade sidade ótima ao longo da duração pré-definida da carga; • Reduz Reduzir ir as perda perdass inevit inevitáveis áveis de intens intensidade idade duran durante te os exercícios que exigem níveis elevados de resistência; • Aume Aumentar ntar a capaci capacidade dade de supor suportar tar as carga cargass de de treino treino ou de competição com um volume muito elevado, durante uma quantidade indefinida de ações motoras desportivas; • Recup Recuperaçã eraçãoo aceler acelerada ada após a aplica aplicação ção de carga cargass de treino ou competição; • Estab Estabilizaç ilização ão da técni técnica ca despor desportiva tiva e da capac capacidade idade de concentração nos desportos técnicamente mais complexos.
TIPOS DE RESISTÊNCIA • GERAL x LOCAL • ESTÁTICA x DINÂMICA • AERÓBIA x ANAERÓBIA • GERAL x ESPECÍFICA
RESISTÊNCIA / TEMPO • RCD - Resistência de Curta Duração • • • • • • • •
30’’ a 2’ de esforço contínuo; FC: 180 a 200 bpm; % do VO2max.: 100 % fonte alática: 15 a 30 % fonte lática: 50 % fonte aeróbia (carboidrato): 20 a 30 % fonte aeróbia (lipídios): 0 catabolismo dos carbohidratos
• Fatores decisivos: • • • •
Potência lática; Tolerância lática; Potência aeróbia; Velocidade e Força máxima; • Técnica de execução
RESISTÊNCIA / TEMPO • RMD - Resistência de Média Duração • • • • • • • •
2 a 8 minutos de esforço contínuo; FC: 180 a 200 bpm; % do VO2max.: 100 % fonte alática: 5 a 10 % fonte lática: 40 a 55 % fonte aeróbia (carboidrato): 40 a 60 % fonte aeróbia (lipídios): 0 catabolismo dos carbohidratos
• Fatores decisivos: • Tolerância lática; • Potência aeróbia; • Reservas de glicogênio; • Níveis de Força e velocidade
Resistência de Longa Duração • RLD I • até 30 minutos de duração; • • • • •
FC: 180 bpm; % do VO2max.: 90 a 95 % fonte alática: 0 % fonte lática: 20 a 30 % fonte aeróbia (carboidrato): 60 a 70 • % fonte aeróbia (lipídios): 10 • catabolismo dos carbohidratos
Resistência de Longa Duração • RLD II • 30 a 90 minutos de duração; • • • • • • •
FC: 170 bpm; % do VO2max.: 80 a 90 % fonte alática: 0 % fonte lática: 5 a 10 % fonte aeróbia (carboidrato): 70 a 75 % fonte aeróbia (lipídios): 20 a 25 catabolismo dos carbohidratos e das gorduras
• Fatores decisivo • Limiar anaeróbio; • Potência aeróbia; • Reservas de glicogênio e Gliconeogênese; • Oxidação de lipídios • Regulação térmica
Resistência de Longa Duração • RLD III • • • • • • • •
acima de 90 minutos de duração; FC: 160 bpm; % do VO2max.: 60 a 80 % fonte alática: 0 % fonte lática: < 5 % fonte aeróbia (carboidrato): 50 a 60 % fonte aeróbia (lipídios): 40 a 50 catabolismo dos carbohidratos e das gorduras
Fatores decisivos: Limiar anaeróbio; Potência aeróbia; Oxidação de lipídios; • Reservas de glicogênio e Gliconeogênese; • Regulação térmica; • Equilíbrio hídroeletrolítico • • • •
Adaptações Metabólicas do Treinamento Aeróbio • Capacidade respiratória do músculo (aumento do tamanho e quantidade de mitocôndrias); • Atividade enzimática aumentada; • Otimização do metabolismo das gorduras (mobilização, transporte e oxidação); • Conservação aumentada dos estoques de carboidratos; • Aumento do metabolismo dos carboidratos (oxidação dos carboidratos); • Adaptações musculares específicas; • Mudança no tamanho das fibras musculares (lentas e rápidas)
Adaptações Cardiovasculares e Metabólicas do Treinamento Aeróbio • Aumento do volume cardíaco (cavidade ventricular esquer e espessamento das paredes do miocárdio); • Volume plasmático aumentado; • Redução da freqüência cardíaca em repouso e em exercíci sub-máximo; • Aumento do volume de ejeção; • Extração de oxigênio otimizada (aumento do volume e d tamanho dos capilares); • Fluxo e distribuição do sangue aprimorados (aumento na áreas transversais de pequenas e grandes artérias e veias); • Redução da pressão arterial; • Aumento do volume respiratório (aumento da eficiênci ventilatória)
Métodos de Treinamento p/ Resistência • OBJETIVOS • Desenvolver domínios sobre as ações técnicas e táticas de uma determinada modalidade; • Adaptar o organismo aos esforços intensos solicitados pela competição; • Habituar progressivamente os atletas às exigências psico-físicas da competição
MÉTODOS DE TREINAMENTO GERAIS
ESPECIAIS
Treinamento da Resistência Geral (Básica) • PONTOS POSITIVOS: • • • • • •
⇑ ⇑ ⇑ ⇓ ⇓ ⇓
tolerância física aos treinamentos; capacidade de recuperação do atleta; tolerância psíquica aos treinamentos; incidência de lesões; dos erros técnicos; das falhas táticas decorrentes da fadiga; • Estabilização da saúde
Treinamento da Resistência Geral (Básica) • PONTOS NEGATIVOS: • ⇑ negligência de outros requisitos básicos de desempenho atlético; • ⇓ velocidade e força rápida; • ⇓ Testosterona (sobrecarga aumentada de treinamento); • ⇓ capacidade de recuperação (treinamento excessivo)
MÉTODO CONTÍNUO • Uniforme Extensivo do Volume e ⇓ da Intensidade; desenvolvimento do metabolismo dos AGL; Entre o limiar anaeróbio e o limiar aeróbio; preservação das reservas de carboidratos nas células; • trajetos longos/muito longos (30’ a 2 horas / ou +) • • • •
⇑
MÉTODO CONTÍNUO • Uniforme Intensivo • ⇓ do Volume e ⇑ da Intensidade; • desenvolvimento
do
carboidratos; • limiar anaeróbio; • trajetos longos (30’ a 60’)
metabolismo
do
MÉTODOS CONTÍNUOS Capacidade Funcional Designação Duração Regime de Carga FC (bpm)
Limiar Anaeróbio Breve Duração 20’ a 30’ Intensivo (80% VO2max.) > 170
Limiar Aeróbio Média Duração 30’ a 90’
150 a 170
Longa Duração > 90’ Extensivo (50% VO2max.) 130 a 150
MÉTODO CONTÍNUO • PROGRESSIVO • Aumento da intensidade durante a atividade
100 80 60 40 20 0
MÉTODO CONTÍNUO • REGRESSIVO 100
• Redução da intensidade durante a atividade
80 60 40 20 0
MÉTODO CONTÍNUO • VARIÁVEL (Fartlek)
100 80
• Variação da intensidade do esforço durante um período prédeterminado.
60 40 20 0
VARIÁVEL (Fartlek) • OBJETIVOS • Adaptar à variação da solicitação metabólica (aeróbio/anaeróbio) • Aumentar a percepção aos diversos rítmos em variação frequente; • Desenvolver em uma mesma sessão de treinamento, adaptações físicas diferenciadas c/ um único método
• Variação de Intensidade • Fatores externos (perfil do terreno e/ou percurso) • Fatores internos (vontade d atleta) • Fatores planejados (programação da sessão)
Treinamento em Altitude • Aumento da produção de eritropoetina (EPO), resultando em elevação do nível de hemoglobina e, portanto, em melhora da capacidade para o transporte de oxigênio; • Melhora da oferta do oxigênio à musculatura, sem alteração sensível da captação de oxigênio em nível do pulmão; • Aumento do volume do sangue circulante; • Aumento das enzimas oxidativas; • Aumento da produção de testosterona e GH – melhorando a mobilização das gorduras
MÉTODO INTERVALADO PERÍODO DE INTENSIDADE PAUSA ESFORÇO
MÉTODOS DE TREINAMENTO PARA RESISTÊNCIA • “MÉTODO INTERVALADO” • EXTENSIVO: ⇑ do Volume e ⇓ da Intensidade; • INTENSIVO: - ⇑ da Intensidade e ⇓ do Volume;
Ordem de Aplicação dos Métodos de Treinamento de Resistência
ORDEM DE APLICAÇÃO MÉTODO DE TREINO 1º 2º 3º 4º 5º