Resumo – O Drama do Roteiro, de José Carvalho
David Bordwell dividiu a dramaturgia em 3 momentos: 1º campo
2º campo
3º campo
Representação Século IV a !
Estrutura Século "VIII
Ato Século ""
Arc#plot
$ultiplot %mini&plot'
Antiplot
(oética de Arist)teles 6ragmentação estrutural da curva do 7arc#plot8 !onceitos *ue até #o+e norteiam a narrativa dita 9 uma recom,inação dos elementos *ue /ormam comercial do arc#plot essa curva ogo das s;u2#ets A contri,uição de -or.cio /oi trans/ormar os 3 (ortal da narrativa moderna atos de Arist)teles em 0 atos Até #o+e a ind1stria continua utili2ando a estrutura com 0 momentos Esse inseriu momentos do passado ou do /uturo em 3 atos para contar suas #ist)rias %/las#,ac Representação por*ue a #ist)ria leva a um /im ?@ I?EAR edi/icante do ponto de vista da moral para o receptor %plot driven' Imoral ?arrar sem um /im moral A tem.tica imoral troue in1meras protagonista est. em todas as cenas e a #ist)ria possi,ilidades é contada com os demais personagens servindo ao protagonista !nterno" A*uilo *ue o #omem sente A,strato Movimento Eterno
4odo con/lito precisa ser vis5vel $issão clara
#omem contra a sociedade ou o #omem contra ele mesmo Di.logo indireto: proprio do C campo ma
?ão se /alava do #omem em seu cotidiano ?arrativas etraordin.rias Di.logos /ormais
lirici2acao do gGnero dram.tico
?o segundo campo o protagonista pode ser o seu Esse campo é mais di/5cilF p* eige a maior inimigo con/lito interno centralidade no protagonista Apenas um plot #a$uarda" o ativismo s)ciopol5tico coloca&se acima do /a2er art5sticoF da criaçãoF con/irmando o viés revolucion.rio
um mergul#o da arte comtemporHnea so,re o pr)prio /a2er art5stico %metalinguagem' ou a arte a,strata %estética' %nder$round"
&rchplot" concentração da trama no con/lito do protagonista
!on/lito interno % character driven ' e eterno % plot driven' %nidade de a'(o é respons.vel pelo tra+eto do pragonista 9 um camin#o a ser percorrido para *ue no /inal ten#amos uma trans/ormação do ag)n
%nidade de a'(o aristotélica" concentrar todo o plotF todo o con/litoF na /igura de um personagem *ue ir. encarnar o agon %protagonista' Continuit) *)stem" manter toda a narrativa concentrada para a tra+et)ria do protagonista em um arco com 0 movimentos Etimolo$ia +plot" c#ão ?o /inal da idade médiaJcomeço do renascimentoF 7plot8 gan#a a conotação de mapear o c#ão %planta ,aia de um
ar*uiteto' 4udo isso signi/ica *ue plot é a ação de /a2er uma su,divisão de etapas pensadas com o prop)sito de se narrar uma #ist)ria de uma /orma evolutiva !onceito de (latãoF posteriormente aprimorado por Arist)teles: D!E-E*E K signi/ica narrar por meio da*uilo *ue guia Dessa /ormaF todo o pensamento da dramaturgia em seu começoF pensa em narrar de uma /orma cronol)gicaF evolutivaF em um 7passo a passo8 diegético através de um plot encarnado por um protagonista Dese+os prim.rios: 1- amor 2- morte 3- dinheiro
Let laid Let ric# Let even !ntri$a de predestina'(o" pacto com o espectador *ue o con/lito do personagem é imut.vel ?o caso das sériesF isso precisa sustentar v.rias
temporadas Aris)teles: M elementos *ue *uali/icam o drama 1. 2. 3. ". $.
enredo (mythos*) – plot personagem (ethos) – misbehavior elocução (dilogos) – !alas da ação pensamento (dian#ia) – premissa espetculo (drama % teatro) – imagem
&. canto (melop'ia) – trilha sonora *do grego !echar os olhos. E*.R%.%R&
0 /.,ulas para N S;u2#ets 6.,ula O: Apresentação 6.,ula C: (reparação P intriga de predestinação %mesma coisa *ue a aventura ?a sérieF é esta,elecer um contrato com o pu,lico no primeiro episodio e manter até o /inal' 6.,ula 3: mid&poit 6.,ula N: *ueda 6.,ula 0: conclusão A segunda /.,ula é a mais importante %predestinação'
o personagem tem de seguir em determinada direcao %/.tum'
Ele não tem opção E/EM0O* DE !.R!-&*"
1. 2. 3. ". $. &. .
ags to iches (do maltrapilha riue+a , 21) orney and return /he uest (detetive) /rag'dia 0om'dia (par romntico. 21 (tringulo) ou 11 (um contra o outro)) ebirth vercoming the monster
*%0O.
ma outra camada do pro,lema do personagem e esse é carregado por outro personagem ?ao e# apenas uma trama paralela 4em a ver com o mis,e#avior original %DER0O.
4rama paralela
Sai do primeiro campo 9 preciso criar uma trama 1nica ao universo para não parecer *ue o underplot é totalmente independente 4$ica de implica'(o" ten#o *ue criar atenuantes para *ue a pessoa conservadora goste do antieroi ,rigaJmotiva o #eroi a seguir por determinado
camin#o E: ,rea
mul#er gravida P /il#o de/iciente P enganado por e&colegas
5vel de aproimacao" *to maior a aproimacao parental do protagonista > nivel de aproimacao e > nivel do con/lito 6il#o vs pai F pro/essor vs e&
aluno !ntimate oponent" essie 4ransita entre o ,em e o mal de uma /orma dicotomica Contradicted $oal" ,eni/iciar a /am5lia
a/astar&se da /am5lia (lot regressivo
*ta6e" maior nivel de con/lito na #istoria E: conseguir gan#ar din#eiro a tempo Jeopard)" o protagonista pode cair a *ual*uer momento !omponente da eminGncia
EminGncia %algo superior * vc nao pode lutar' Correcao de mis7ehavior" como a curva est. invertidaF a mel#ora se d. de uma /orma amoral *uperpo8er" no pro,lema de car.ter E: genio da matematica e a trama envolve matem.tica