Reza Sagrada Da Oxum

Reza Sagrada da Oxum  Acenda uma uma vela branca branca junto a um copo copo de água límpida límpida e fale o seguinte:

AWÁ O SORÔ ILÊ WÁ Ô AWÁ O SORÔ ILÊ WÁ Ô AWÁ O SORÔ ILÊ WÁ O ESIN KAN O PE O YEE ESIN KAN O PE KAWÁ MA SORÔ Ô AWÁ O SORÔ ILÊ WÁ Ô OBS: O "WÁ" tem som de "uá" - Quando a vela acabar jogue a água do copo pela janela OBS: O ou no portal de saída da casa. a!a um s pedido a O#um $uando usar esta re%a. &'o use esta re%a para pedidos escusos ou para o mal de algu(m. )screva-nos informando o resultado. )sta re%a pode ser feita por fil*os ou fil*as de $ual$uer ori#á. O#um ( m'e+ )sta re%a ( ,nica em orubá asti!o e de autoria de: /d01unl0 2m 34abal56 7imm8 9; e Olf,nmila8o 34abala56 )duardo - <7;

ontato = = Anuncie ontato  Anuncie na

O>?9
Po)#ura -#+.a "Quem sou eu para combater ou contestar mitos e raí%es $ue t0m suas origens encravadas na pr(-*istria B &o má#imo me permito estudá-losC entend0-los e $ui!áC tentar codificá-los para uma mel*or conviv0ncia m,tua na atual sociedadeC resultando

possivelmente na total plenitude de sabedoria e isen!'o de psicopatologias t'o graves e fre$DentesC nas futuras sociedade sociedades". s". Eduardo Fonseca Júnior – Maio de 2008 

?E 4<)F) <)GAHO ) )IGJAKL)9

O /ue 0 Od12 Od, ( um presságio de um momento do passado ou do presente $ue poderá alterar ou n'o um futuro oraC ine#istente. O Od, tra% em seu conte,do uma gama de informa!Mes sobre uma pessoaC localC situa!Mes diversas ou política. Odus s'o N titulares e mais @ Pom-od, 3sub-Od,s; 3uem 4ode 5+dar .om Od1 2 Gida com Od, somente sacerdotes 34abáolorisás e ialorisás;C Ologb6sC ial(Eol(sC Olu56sC 4aabala56sC Oj(sC Alagbás e Alapinis.  Hodos devem ter esses PgrausR comprovados.

 A Origem do Od, O Od, ( um termo africano do dialeto orubá e on $ue determina o >&A espiritual de uma pessoa ou local e situa!'o. Hem sua origem na prpria cria!'o do mundo e muitos deles n'o tiveram sua origem na terra. oi a forma t(cnica $ue os sacerdotes das tribos africanas encontraram para decodificarem os enigmas e os segredos do universo e do ambiente $ue os cercava. O 7ogo-de-4,%ios e os Odus correspondentes a eles foi instituido por Odudu5áC $ue investiu um sacerdote c*amado 9)HJG?C o $ual entroni%ou a divindade Or,nmilá ou 4aba )l(rin Jpin $ue significa "O (u me fala" ou a ala do (u. 9etilu ent'oC estebeleceu as regras da leitura desse jogo $ue passou a se c*amar JÁC na realidade o verdadeiro nome de 9etil,. 9etilu criou sacerdotesC especialistas na leitura desses jogosC a $uem c*amamos de 4abala56C ou seja "paiC sen*or dos mist(rios e segredos". ) somente os babala5os fa%em a leitura dos jogos. Odudu5a tendo o con*ecimento do jogo de "perguntas e respostas" 3?rim e urim; dos *ebreusC adaptou-o ao sistema africano e codificou-o para entregar o segredo a 9etil,C tanto no sistema de "Op(l( Jfá"C como )ní Jfá e u-,. )stebeleceu-se imediatamente os dois tipos de leituras $ue seriam passados Ss gera!Mes furutas com o nome de Jfá Jgbá Jlá e Jfá Ob( Teruáti. ,omo de d+6+de um Od1 2 O Od, se divide em duas partes: upa 3vermel*o; e unfun 3branco;  Ou ainda em positivo ou negativo. AmbosC upa e unfun se alternam no posicionamentoC invertendo suas posi!Mes. Jsto significa $ue o Od, $ue *oje está upaC aman*' ou na semana $ue vem poderá estar unfun. ,omo re)4o(de um Od1 2

O Od, responde atrav(s do 7ogo-de-4,%ios 3U b,%ios; mediante suas PcaídasR na peneira ou toal*a de jogo. O Od, tanto usa os b,%ios como as castan*as de Jfá 3V metades; con*ecida por Opel( Jfá.

 A H(cnica e desmembramentos dos Od,s O .o(*e.+me(#o do Od1 0 ex#remame(#e #0.(+.o e dema(da .o(*e.+me(#o) 4ro'u(do) de .á5.u5o)7 do#a89e) 4)/u+.a)7 6+6%(.+a e uma boa e).o5a +(+.+á#+.a;

,omo )e 4ro4+.+a um Od1 2 ropicia-se um Od, fa%endo-l*e oferendas diversas $ue variam do con*ecimento de cada sacerdote ou especialista. &unca se despac*a um Od,  mesmo ele sendo negativo.

>ados e Origens t(cnicas do Od,s Por Eduardo Fonseca Júnior – Maio 2008 

9endo o Od, uma esp(cie de intelig0ncia natural 3terrena e e#tra-terrastre;C e as ve%es artificialC por(m intelig0nciaC possui uma gama de informa!Mes e poderes muitas ve%es capa%es de provocar fen6menos $ue alteram relevos locais e conse$Dentemente a vida de cada *abitante deste mesmo local. )m conse$D0ncia os Odus pessoais s'o alterados e t0m $ue ser tratados ou propiciados. >esta forma passamos a descrever os meandros e os c*amados P9egredos dos OdusR. Os Odus est'o ligados S álgebra linear e espa!os vetoriais. Os Odus est'o ligados S dimensMes tais como <  Gin*a imens'o de FolumeC ou seja vis'o *umana e imens'o ou $uarto espa!o ou sejaC a$uela $ue a vis'o *umana n'o alcan!aC mas a matemática confirma a sua e#ist0nciaC seguindo-se aí $ueC se a física $uYntica prev0 $ue no )9AKO ine#iste o fator tempo ve% $ue o ontem e o aman*' est'o a$uiC no agora. O Od, portantoC ( formado por substYncias $uímicas como águaC carbonatosC nitratosC sulfatosC compostos de carbono e amido. Aliás o amido ( uma substYncia $uímica constantemente usado nas oferendas 3ebs;C aos Odus nos candombl(s brasileiros nas formas do mil*o branco 3aca!á;C e mil*o vermel*o 3a##;C a água está presente em $uase todas as oferendas aos OdusC o potássioC na banana 3Ob(-jo16;C o carbonato $ue ( o

cálcio no leite 3mungun%á; e outros.  AssimC os elementos $uímicos geradores de substYncias como nitrog0nioC *idrog0nioC o#ig0nioC carbonoC sdioC cálcioC ferro e %incoC est'o presentes na ritualística dos Odus e no dia-a-dia da prática das casas de ori#ás. ortantoC longe de serem fantasias criadas por  seus praticantesC o ritual dos Odus ( um con*ecimento t(cnico de $uímica e física $uYntica $ue precede em muito a e#ist0ncia de Jsaac &e5ton. ortantoC válido+ )sta t(cnica do con*ecimento do jogo de Od,s propicia o con*ecimento e nos prova $ue e#iste a interliga!'o entre os Od,s 3camin*os de Od,; os $uais promovem uma muta!'o gerando outros elementosC Psub-od,sR e mesmo Od,s. Assim como no decaimento radioativoC o urYnio decai para trio e com o decaimento do c(sio libera-se prtonsC n0utrons ou seja )&)
O>[9 ) 9)?9 AEJ&\O9 O /ue 0 um ,am+(*o de Od1 2 ] a se$u0ncia $ue ele fa% em dire!'o a outro Odu 3vide setin*as na tabela abai#o; e com este se completa. O /ue ma+) *á de )e )aber )obre .ada Od1 2 O seu *istrico - suas oferendas - seus nome correlatos - seus camin*os - e muito mais. O /ue 0 a d+)'u(8eor+a $u(gu+a(a? em #ermo) de 'u(89e) ou d+)'u(89e) ar/ue#4+.a);  O>J& O99Á

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3uer )aber ma+) )obre o) O@S2 Ad/u+ra o 5+6ro

O@NS

Os Foduns s'o ícones ou "Ori#ás" da ultura 70je. 9'o diferentes dos Ori#ás tradicionais pois n'o pertencem somente S estrutura de cria!'o do laneta Herra. )st'o acima dos Ori#ásC pois pensamC decidem e t0m senso de distYnciaC penaC dioC amorC tempo. 9'o HridimensionaisC 4inários e HernáriosC \olográficosC GgicosC Aleatrios e infalíveis. Alguns t0m a sua "origem" fora do mundo eC outros aindaC fora do prprio 9istema 9olar  por$uanto algunsC s'o legitimamente e#traterrestres. Os FodunsC em sua grande maioriaC foram seres *umanos e ouC anjosC $ue participaram do "assentamento" do "macaco pensante"- 3ser *umano; no mundo. 3Fide 4íblia - Z0nesis U.;  3Fide Hitans na Eitologia Zrega;. )#emplos de alguns Foduns originais: rofeta )liasC rofeta )noc*C rofeta )liseuC &oa* 3&o(;C &imrod 3Odudu5á; Eo8s(sC 7osu(C \elena de HriaC 7udit*C Earia EadalenaC \amurabC ZoliasC Ale#andreC O Zrande e tantos outros. A codifica!'o dos Foduns foi feita por 7et*roC 9acerdote da Hribo de >an 3uma das @ Hribos de Jsrael;C sogro de Eois(sC $ue o acol*eu $uando este foi e#pulso do )gito. 7et*ro ensinou S Eois(s como usar os poderes mágicos $ue 7eová l*e concedera no Eonte 9inai. ortantoC Foduns representam a capacidade de Euta!'oC restaura!'o e evolu!'o eterna em ambos os sentidos. 9'o espíritos importantes na "constitui!'o" de uma na!'o ou tribo. Os FodunsC necessariamente s'o espíritos ou energias racionais $ue comandam o estrutural da vida de muitos seres *umanos ou comunidades. Os Foduns det(m todo o poder sobre os Ori#ásC alterando-osC modificando-os e dirigindo sua for!a $uando necessário. Alguns

Foduns foram &ep*lins.  A magia dos Foduns ( poderosa e altera sistemas governamentais e sociedades. ?m e#emplo distoC está na "amília Tenned8" cujo ancestral 7osep* Tenned8 n'o cumpriu com as promessas feitas ao sacerdote do seu prprio FodunC gerando com isto toda a trag(dia $ue vitimou seus descendentes. )rroneamente este ritual está classificado pelos dicionaristas menos competentes ou menos avisadosC como "pratica de magia negra". &'o e#iste prática de magia branca ou negra  e#iste prática de magia positiva ou negativa. A ,nica diferen!a entre a magia Fodu e as demaisC ( $ueC o Fodu funciona para o bem ou para o mal. ] a eterna luta entre o ara agom( de ac*oeira na 4a*iaC 4atu$ue O8 do e%enas de Foduns $ue s'o *oje con*ecidos nos "candombl(s" da 4a*iaC foram "importados" desta cultura *abraico-sumeriana. 9pa1atáC &anan 4uru1,C Agu0C A%iriC  Abot6C &eossumC AjagunanC AjagunC GegbáC 4aráC Hob6ssiC áC &i1ass(C Odudu5aC omadonuC >aviss(sC )5áC Ol1unC O#unmar0 e >anC s'o apenas alguns nomesC de centenas de Foduns $ue *oje *abitam o 4rasil e interferem na políticaC na gen(tica e no futuro do país. i%eram presidentesC senadoresC governadoresC deputados e governadores.  Alguns para o 4)EC outros para o EAG. ada um recebeu a sua oportunidade. 9e a usou da forma certa e para o bem do OFOC está "colocado". 9en'oC virou um "umbi" escravo de outros tantos piores do $ue ele prprio. Assim ( o 77) ou Fod,..?ma op!'o entre o certo e o erradoC entre ser bom ou perverso. )ntre ter o poder político ou financeiro e distribuir pelo OFOC ou usar isto tudo a EA99A?& veio do ovoC para o ovo e pelo ovoC assim como Abra*'oC JsmaelC Jsa$ueC 7acC Eo8s(sC >aviC 7esus e tantos 9antos sacrificados. O dia no $ual os sacerdotes 3políticos ou n'o;C assim como 7etr*oC ol*arem para o ovoC os Foduns alcan!ar'o seus fil*os e mudar'o todos os 9istemas de Zoverno. aso contrárioC n'o *á necessidade de sacerdotesC pais-de-santoC babalori#ásC pastoresC bispos ou padres. Os Foduns far'o sua liga!'o com o OFOC sem a necessidade de intermediários. ) aíC "O ogo do (u" cairá sobre os alácios do Zovernantes. )#atamente como aconteceu no passado. Fodun ( FidaC ( reserva!'o da )sp(cieC ( )volu!'o+

A(#ro4o5og+a7 >o#e()7 Or+ge()7 odu() e Bo))u() da ,u5#ura $%&e Tese de antropologia - prof. Eduardo Fonseca Júnior 

 Apesar de ter influído em grande escala na cultura orubá no 4rasilC S ponto de ter centenas de vocábulosC práticas e rituais inseridos na$uela culturaC o 70je tem as suas raí%esC totensC famílias e origens estabelecidas com grande fundamentos em alguns locais do 4rasilC como ac*oeira e 9'o (li#C na 4a*iaC
)stá a provar o fatoC a e#ist0ncia de termos como >o fonoC >ofonitinC omoC omuntinC ZamoC ZamutinC Fimo e FimuntinC 3palavras do dialeto )5e;C $ue identificam tanto no ritual TetoC como no AngolaC a nomenclatura ordinal de um PbarcoR iniciático de ia5os 3novi!os;C nestes rituais. alavras como AcassáC faca 3fa1a;C garfo 3gaflo;C forno 3fono;C de origem antiC est'o totalmente assimiladas pelos demais rituaisC bem comoC pela popula!'o brasileira em geral. A palavra Hijolo 3Hijol ;C de origem on da*omeanaC está inteiramente inserida no idioma portugu0sC sendo referida mil*ares de ve%esC diariamente nas constru!Mes civis do 4rasil. ara dei#ar estabelecida esta forte influencia cultural dos grupos (tnicos da osta do Ouro e EinaC representados por países como Z*anaC Hogo e 4enin 3e#->a*om( ;C na ultura  Afro-4rasileiraC daremos a seguir a rela!'o das famíliasC totens e Foduns da ultura 70jeC estabelecidos no )stado do Earan*'o: ,a)a Ca(#+"A)*a(#+ de or+gem ADa( O)o4o(g de *a(a; =Sango5e  Osimpong8   4uin1a  Amabo5 )#iste um fen6meno na amília de Foduns OsopongC dentro da asa anti-As*anti de 9'o Gui% do Earan*'o. )ntre os 4ossuns femininos encontramos um $ue atende pelo nome de P&ame ?n1no5nR3em ingl0sC Pnome descon*ecidoR;. )stá claro $ue esta >ivindade femininaC *á pelo menos  anosC esconde seu verdadeiro nomeC usando um termo em ingl0sC fato $ue tem passado desapercebido pelos fre$Dentadores e %eladores locais. &o entantoC ( uma das maiores provas da PdiásporaR afro-brasileira e transmigra!'o de energias metafísicas de um continente para o outroC ve% $ue P&ame ?n1no5nR tem passado de m(dium para m(diumC 3de fil*o ou fil*a para fil*o ou fil*a;C e#pressando-se em antiC As*antiC Jngl0s e ortugu0s. ObviamenteC sabemos $ue a influ0ncia da coloni%a!'o inglesa na osta do OuroC data de XX $uando lá aportaram os primeiros corsários e mercadores da Jnglaterra. )ste ( um dos fen6menos de meta-temporalidadeC metafísica e para-normalidade $ue está a clamar por uma análise científica apurada e um estudo antropolgico por parte das ?niversidades e autoridades pertinentes ao assunto.

Cam5+a >a4"Be+.+5e  ,a)a Ca(#+"A)*a(#+ 4ossuns Easculinos 3Obor;:   Hap-Tromanti  Ojoufre  Opeledan  Adja ong  Aden  Ai%ou  A1ilonb(  4esso5   Abonagá  Ai%an  O1oinin   7o*abe  9etoj8  O1onfo  Tount(  A*ouangan   Eamelubam  A*ouamb8  Odam8 4ossuns emininos 3abá;:   Oberimesan  Omonans8  Onidegbo5  Oberem   Olulube  )guinabá  Eatindor,  Osambebe   Ada*o5osan  Ajalanan  >ilam58 Cam5+a Fuda6+)+"A55adá  ,a)a Ca(#+"A)*a(#+ 4ossuns Easculinos 3Obor ;:   A1abas*(  o5*un  O1amb8  &8ogb(  Zo5 Ajab8i   To*oussu  Agonjedam  A8non  og-Gode  Agu(   Apoj8i  9ansabosan  Anpu1u  Obesev8  Tajanjá   >emej8  Oran8in  4obi1uma  Asib8  Hogum   Apam  Olopopo  Anamabo 4ossuns emininos 3abá ;:   Obiasumab(  Zedeons,  A8os,  Osila*ou   9unegan  Afefe  Anans(  Jna8(   Ga1anj8  Osib8  A1osua  Ajiman )#iste um aspecto interessante na forma!'o da Pamília \oudavisi-Alladá da asa anti As*antiC $ue comprova a tese da miscigena!'o (tnicaC culturalC transcendental e metafísica do grupo c*amado 70je. 9endo pelo prprio nomeC \oudavisi-AlladáC já por siC declara $ue ( oriunda do >a*om( e HogoC $uando do reinado de Alladá no >a*om(C o $ual se estendeu a oeste para o Hogo e Z*ana e S leste para a &ig(ria. >aí a grande incid0ncia de Foduns da*omeanosC Ori#ás 8orubanos e 4ossuns As*antis na forma!'o deste Hotem amiliar. or outro ladoC *á $ue se destacar a Pagrega!'oR desta amília de Alladá S asa anti-As*anti em ra%'o da origem dinástica Zá e Eina do ent'o a*omeano AlladáC totalmente conflitante com a dinastia onC )5e e Ea*ii dos a*om( . Gin*agem tot0mica das famílias $ue compMem a asa das Einas 70je: Cam5+a de @a6+)0  Re+)7 Im4eradore)7 Pr(.+4e) e Pr+(.e)a): Foduns Easculinos 3Obor;:   A*ounomisavá  >aco  >onu  Toicina1aba  >ada*o   omadonu  4edigá  >oss, Tp(  Apoji   Hoss(  7ogoroboss,  Agongonu Foduns emininos 3abá ;:

  9epa%in  &anin  Hossá  >oss,  >ass(   A1ueví  >agb(  Hrotrogbe 
Cam5+a da @a(b+ra*  odu()7 E(erg+a) (a#ura+) e E(.a(#o): Foduns Easculinos 3Obor ;:   9a1patá  A%onsi  Gepon  oliboji  4orotoi  4ogoni   Alougu(  4osu1  \oej,  Aboj, Foduns emininos 3abá ;:   A%irí  4ossaladan  )5á  4onboromina   Assoabebe  9andolebe  9anlevive  ?lolob( Os Foduns desta família s'o responsáveis pelos movimentos da nature%a e seus elementosC sua fala e PencantosR3encantados e adaptados ao relevo brasileiro;.  )stá a provarC a e#ist0ncia de um encantado con*ecido por PG(gua 4ogi 4uá HrindadeR   Assimila!'o de )legbáolibogi. )ste ( um Fodun encantado do Hambor da Eata 3Herec6; no Earan*'o. Gegbá 3)#u;  olibogi 39a1patá;4uá 34oa >an;Hrindade 3crist';. ,a)a da) M+(a)  So#%m+.a: amília de )nvioso Foduns e )nergias do ogoC Água e )ncantos odu() Ma).u5+(o) =OborG ?: 9ogbo  )nvioso ou \evioso  Ajaunt  Afrej  Afre1eti ou Fere1eti  Ajanotoi  Go1o odu() Cem+(+(o) =Yabá ?:   Agb(  Agamavi  &ait(  4ad(  Gissá  A amília de )nvioso ( responsável pelo movimento do fogoC da água e a mistura de ambos os elementos. ?ma das conse$D0ncias desta mistura seria os raios nas nuvensC fato $ue classifica )nviosoC 9ogboC 4ad( e Fere1eteC como Foduns dos raiosC trovMes e  justi!aC e$uivalendo-se aos Ori#ás Iang6C Aja1áC Aganj, e Abiodun dos orubanos. 7á Gissa e &ait( representam as águas salgadas $ue evaporam para formar as nuvensC en$uanto Agamavi transforma-se em terra para receber a água e o sal oriundo da evapora!'oC ficando para Agb( o movimento de tudo atrav(s dos ventosC brisaC etc. a*om( e Ea*ii ac*oeira4a Gin*agem no : Hia aulina e Hia Eansur  Adalio Zunajá Gin*agem no @: Zaia1, 3Earia Angorense;  Hatá umontin*o Cam5+a de @a(  odu() do mo6+me(#o e H e5eme(#o)

  >adá \oumbe Gissa  >ada*o  >anbira*  >aida*   >an16  >an J%o  >an Zbee Hodos os Foduns da amília de >an pela rai% de ac*oeiraC s'o Andrginos e respondem nos N elementos da nature%aC dentro e fora do laneta Herra. A lin*agem >agom( na realidade ( uma transmuta!'o direta da Gin*agem de 7et*roC sogro de Eois(sC $ue descendia da tribo de >an. Cam5+a de Ou5+))a:  odu() da +da7 .r+a8oss,. Cam5+a de Agu%  odu() da) ma#a)7 da 'ar#ura e e(.a(#o)   Jgb  &eossum  Go1o  )1un Wale  Ague)talaA%iri   Aroni  Olugbuel(  Wa5á  Ga8iel,  h e#ce!'o de Ague)talaA%iri $ue ( andrginoC os demais s'o Foduns Easculinos. Cam5+a de Erzu5+e  odu() da Or+gem mar#+ma da 6+da   Ajagurá  )r%ulie >antor  Aboto  >eí   Olo1un  Zbingbinbini1in  >ossu1p( Hodos os Foduns desta família s'o femininos e governam os elementos lí$uidos. Cam+5+a de E5egbá  odu() da 4ro.r+a8
por cerca de apenas  ou X de todo o montante de escravos aportados a$ui durante  anos. omo podemos notarC apesar do bai#o percentual destes grupos (tnicos no 4rasilC sua influencia ( preponderante nos restantes VX $ue para cá vieram.

Folhas Sagradas Jfatola

A5guma) .o()+dera89e) )obre a) Co5*a) Sagrada)=EJ0?

Ko )+ eJ0 Do)+ Or+)a Sem 'o5*a) (
>esde os tempos antigos e remoto ouvimos di%eresC sortil(giosC bem feitos com nossas )rvas 9agradasC temos refer0ncias de muitas em nossas vidas atribuídas em tudo $ue passamos a JngerirC digerirC sentirC tais sensa!Mes despertam diversas sensa!MesC como 4em-estarC vibra!Mes $ue passam por nossos m,sculos a cada sentido $ue se c*oca com nosso corpo físicoC sim a )nergia da &ature%aC a )nergia do OrisaC a energia do Eundo.

)#istem diversas fol*as com diversas finalidades e combina!MesC nomes e considera!Mes dos nomesC fato $ue muito impressiona a $uem as manipulam dentro de As(. Hemos $ue ter muitas consci0ncia de como usá-las para $ue n'o sejamos pegos de surpresa por energias $ue s'o invocadas $uando a maceramosC $uando colocamos o sumo da )rva em contato com nosso corpoC $uando a col*emos.

)5(C assunto este muito diversificadoC muito delicado por$ue cada na!'o tra% seu ritual por(m fol*a ( para mesma finalidadeC tra%er energias boas e positivadasC tirar energias ruins e mal(ficas em muitos casosC tra%er resposta de algo se ( necessário para o individuo $ue a usa.

 Abai#o a$ui dei#o alguns de meus con*ecimentos em )5( e $ue Ossan8in ou!a sempre nossas Aduras 3
Nome Yorubá" bámodá

Nome .+e(#'+.o " Bro4*+55um .a5.+(um Ka5a(.*oe 4+((a#a Nome 4o4u5ar" Co5*a da Cor#u(a7 'o5*a gro))a7 M+5agre de S
 Alguns de seus nomes tem significado importanteC hbámodá significa "o $ue vc deseja vc fa%"Cmas caso necessária para outras atribui!Mes como substituta do Odundun 3ol*a-da-osta;C deve ser c*amada er, odundun cujo nome significa ")scravo de Odundun"C ( uma fol*a muito positiva e considerada de muito prestígios pelos adeptosC em suas fol*as nascem brotos nas bordas cujas este representam sinal de prosperidadeC fato esse de ser importante na composi!'o do hgbo.

&o 4rasil considerada do Orisa 9ango por muitos eladores por(m muitos a usam para os Orisas unfun omo Osala e Jfá.

?so medicinal- >iur(tico e sedativaC combate nevralgiasC encefaliasC dores de dente afec!Mes das vias respiratriasC e#ternamente contra doen!as de peleC feridas. fur,nculosC dermatoses em geral .

Nome Yorubá"A&ob+7A&ob+ Pu4á7 A&ob+ o+50 Nome .+e(#'+.o" S.*+(u) #*erebe(#*+'o5+u) Nome 4o4u5ar" Aroe+ra".omum7 aroe+ra 6erme5*a7 4+me(#a do Peru ,o()+dera89e): )ncontradas em regiMes nordeste sudeste e 9ulC nos candombl(s jeje-nag6s s'o usadas nos sacrifícios de animais $uadr,pedes forrando-se o c*'o com elaC agrada muito o Orisa para o sacrifício. As ren!as enrai%adas di%em $ue pela man*a esta )5( perten!a a Ogun a tarde perten!a a )su e ainda sirva para vestir Ossan8in. 9eus gal*os s'o utili%ados para ebs e sacudimentos.

uso na medicina: Anti-
Nome Yorubá"A&ob+ Cu('u(7 A&ob+ &+(&+( Nome ,+e(#'+.o" L+#*aea mo55eo+de) Nome Po4u5ar"Aroe+ra bra(.a7 aroe+ra de 'ru#o do ma(gue7 aroe+r+(*a .

,o()+dera89e): )ncontradas nos estados do nordeste ao sul principalmenteC usada em sacudimentosC sendo considerada uma fol*a g,n3 $uente;C utili%adas em ban*o de descarrego por(m seu uso ( muito restrito pois n'o se deve levar esta fol*a a cabe!a para ban*o. )m algumas casas ( proibido seu uso pois di%em as cren!asC $ue está fol*a desprende emana!Mes perigosas a $uem dela se apro#ima necessitando uma cautela significativa para col*0-laC rea!MesC como perturba!Mes na pele e nos ol*osC

?so na medicina:

)#citante e diur(tica C o co%imento da casca serve para combater diarr(ias infec!Mes das vias urinarias.....

 Algumas informa!Mes tiradas do livro de )studo )5( Orisa de 7os( lávio essoa de 4arrosC con*ecedor nato das fol*as.

Nome Yorubá" ADDo Nome .+e(#'+.o" NeJbo5d+a 5ae6+) Seem Nome 4o4u5ar"A.o.o ,o()+dera89e): Origem ÁfricaC considerada arvore abundanteC provedora de ropriedadeC assim di% as e#plica!Mes no livro )5( Orisa de 7os( lavio essoa de 4arrosC Atribuída ao Orisa Ossan8in e OgunC esta Arvore na  África acomoda em suas sombras assentamentos do Orisa Ogun onde seu culto ( )#tenso Cna cidade de Jr( .

Hamb(m usada no culto aos Ancestrais go%a de muito prestigio em nossa
Nome Yorubá" Am1(+m1 Nome .+e(#'+.o" ,e(#ra#*erum 4u(.#a#um Nome 4o4u5ar" Ba5a+(*o de 6e5*o7 4er40#ua ,o()+dera89e):

Planta considerada misteriosa devida atribui!'o de seu nome cujo Psignifica P apossa-de de uma pessoa e de sua Jntelig0nciaRC por isso usada na inicia!'o e no agbk de Orisa seu objetivo facilitar o transe do J8a5o $ue está pra nascerC por(m esta fol*a det(m este nome pela rela!'o $ue tem com uma Genda e $ue Ossan8in da um preparo para Ossossi beberC no $ual depois caiu em um es$uecimento profundo passando acima morar nas matas com Ossan8in.
Nome Yorubá" A4áDá Nome .+e(#'+.o" Ar#o.ar4u) +(#egr+'o5+a Nome 4o4u5ar" $a/ue+ra ,o()+dera89e): &o livro )5( Orisa esta arvore de Origem Jndiana medra em diversas regiMes inclusive África e 4rasil.

 Apák1á significa Opa` cajadoC cetro O1á` serpente africanaC nome de uma entidade fito mrfica considerada a m'e de OsossiC cultuada em uma 7a$ueira.] uma arvore 9agradaC suas fol*as s'o usadas para assentar )s, e em ban*os para os fil*os de 9angoC por(m seus frutos n'o devem ser consumidos por esses iniciados

9eu nome na África Hapnurin cita Ferger.

uso medicinal: Os caro!os da 7aca assados ou co%idos s'o afrodisíacosC a fol*a ( usada como estimulanteC antidiarr(icoC antiasmático e e#pectorante.

ita!'o de 7oje lávio essoa de 4arros.

Nome Yorubá" -#+4G(5á Nome .+e(#+'+.a" Boer*aa6+a d+'u))a L; Nome 4o4u5ar" Er6a >o)#
uso medicinal: combate afec!Mes renais e das raí%es desta lanta se fa% um vin*o $ue ( diur(tico e regulari%ador das fun!Mes *epáticas.

Nome Yorubá" EJ0 OgbG Nome .+e(#+'+.a" Per+45o.a (+gre).e() Nome 4o4u5ar" ,+4G"de"5e+#e7 ore5*a de ma.a.o7 'o5*a de 5e+#e7 Rama de 5e+#e; ,o()+dera89e): lanta tra%ida do continente africano pelo povo &ag6para o 4rasilC encontra-se em florestas sombreadas ou nos prprios terreiros de andombl(.

Hodos os iniciados podem usá-la sem restri!'o por(m seu dever $ue ( tirar a consci0ncia do fil*o de santo s ( ativado $uando combinados com outras fol*as.

>i%em os mais vel*os $ue a estria dos Orisas narra esta fol*a como a primeira a se liberada por Ossan8in $uando se fe% o Fento de O8aC passando a ser fol*a de Ossossi por(m em algumas outra na!Mes ela ( $uista com fol*a principal de OsalaC cita!'o de min*a pessoa.

?so Eedicinal: Hratar )pilepsia. Outros nomes $ue s'o atribuídos a ela s'oC Ogb fununC Ogb pupaC  Asogb1anC Asbomo e gblogbkloC cita Ferger.

Nome Yorubá: EJ0 O&1Q)a&1 Nome .+e(#+'+.o: Pe#+6er+ A55+a.ea L; Nome Po4u5ar: u+(07 gu+(0 4+4+u7 er6a"gu+(07 er6a de a5*o .

,o()+dera89e): ol*a encontrada em todo territrio nacionalC por(m Ferger di% $ue está )5( foi levada do 4rasil para &ig(ria.

?sada para defuma!Mes e sacudimentos de pessoas e de casas cujo a!'o ( contra )guns e ")sus" negativos e em ban*os para lavar fios de conta e at( cabe!a de fil*os de santoC atribuída a Ossossi e a caboclos.

&a África usada por 4abala5os para combater feiti!os e obter respeito de "ami" cita Ferger.

Os fil*os de Osala e emonja em cuba s'o proibidos de usar esta fol*aC pois ( considerada )5 em suas origens.

?so medicinal:

ontra dores de cabe!asC en#a$uecasC nervosismo e falta de memriaC por(m em muita $uantidade pode atingir as vistas c*egando provocar at( perda da vis'o pois ( uma )5( t#ica principalmente a
 A Hintura $ue se obt(m desta )5( tem uso e#terno em fric!Mes no combate a paralisia em geral e reumatismo e a rai% usada contra dor de dente.

9alvo rofessor 7os( lavio essoa de 4arros

Nome Yorubá" EJ0 Lár Cu('u( Nome .+e(#+'+.o" R+.+(u) .ommu(+) L; Nome 4o4u5ar" Mamo(a7 Mamo(a Bra(.a7 mamo(e+ra7 Pa5ma de ,r+)#o; ,o()+dera89e): >e origem Africana $ue era encontrada no Antigo )gito. Ocorre com muita fartura em todo territrio nacional.

ol*a com diversas finalidades nas festividades como Olubaj( ritual de Obal5ua8ieC 9assan*eC )bs etc...

 Atribuída a Osala ( uma fol*a muito usada pelos adeptosC sendo indispensável em alguns rituais.

?so medicinal:

 As fol*as co%idas com sal podem aliviar o inc*a!o dos p(sC e contra pris'o de ventre uma ve% $ue esta )5( possui uma semente $ue paralelamente ( absorvido dele o leo de <ícinoC ( purgativo.

Comidas de Santo / Ebós Publicado por Carol Walent em setembro 6, 2008

” Certo que os Orixás Comem o que os homens comem, porém, recebem a seus pés, nos terreiros onde os modos de preparar, ao lado dos saberes: Palavras de encantamento (fó, re!as (ád"r#, evoca$%es (ori&i e canti'as (orin li'adas a estórias sa'radas (itans, s)o elementos essenciais e vitais para a transmiss)o do axé*” +

São alimentos votivos preparados ritualmente e oferecidos aos orixás, aos quais necessitam de suas vibrações para a manutenção da própria força dinâmica. Algumas comidas são preparadas com a carne dos animais sacrificados ritualmente, outras como o peixe, camarão, verduras, legumes, farinas, etc., muitas são bem temperadas, levando sal !menos de "xalá#, louro e etc., e algumas ainda levam mel. A grande maioria das comidas salgadas $ feita no a%eite de dend&, ou frita nele. As comidas votivas prov$m na maioria, da culinária africana, algumas conservando'se exatamente iguais, outras sofrendo algumas modificações. (a umbanda, e mesmo em alguns cultos tradicionais os orixás comem frutas, as comidas variam muito de culto para culto. )e modo geral por$m, as principais, nos candombl$s !algumas adotadas pela umbanda#.

As comidas não são oferecidas todas de uma ve%, sendo feitas algumas em certas festas, outras depois. *odas as semanas as comidas, bebidas, etc., são renovadas em dias certos, cada orixá t e o seu , no candombl$ após o t$rmino de xir$ são distribu+das aos assistentes. (os templos de umbanda diferentemente do candombl$, as comidas são dadas aos guias incorporados, e eles mesmos consomem. ortanto são comidas feitas com condimentos que os m$diuns estão acostumados a comer. -eralmente $ dada em dias de festas ou acontecimento especial de cada templo. ' "S./ 0As comidas votivas não cont$m pimenta.1  )ividir o alimento com os deuses $ ter a insigne ora de comer com eles, garantindo, dessa forma, a presença dos "rixás em nossas vidas e da refeição em nossa mesa. Ao preparar as comidas de santo, deve'se observar os tabus de cada um deles. or exemplo, o a%eite de dend& nunca deve ser oferecido a "xalá, o mel $ proibido a "xossi, o carneiro não pode sequer entrar em uma casa consagrada a 2ansã etc. "s filos de santo devem observar todas as qui%ilas dos seus "rixás e, sendo parte do "rixá, tamb$m não podem consumi'las. A i3o4$ encarregada de preparar as comidas dos "rixás $ a 54á as$, um cargo outorgado apenas a muleres de grande sabedoria e respeito 3unto 6 comunidade. 7la $ a mãe que conece todos os segredos da co%ina e que sabe que o principal ingrediente para uma boa comida de santo, capa% de alcançar as mais altas dádivas, $ o amor.

O que é um Ebó?

São rituais que visam corrigir várias defici&ncias na vida de um ser umano !sa8de, amor, prosperidade, trabalo profissional, equil+brio, armonia familiar, etc.# A composição de cada 7bó depende da sua finalidade, e os seus componentes vão desde bebidas a frutas, folas, velas, adornos, alimentos secos, mel, óleo de palma, louças, artefactos de barro ou ágata., etc..

O que é uma Oferenda?

9amamos oferendas aos rituais compostos de frutas, alimentos, carnes, bebidas, flores, louças e adereços que servem para oferecer aos "rixás, como uma s8plica para se alcançar uma graça, bem como para omenagear e cultuar um "rixá, de forma a fortalecer o nosso v+nculo com o mesmo. 9ada "rixá tem os seus respectivos alimentos, as suas flores, as suas cores, as suas bebidas e a sua forma particular de culto, orações e invocações. Conselhos / Ao fa%er um *rabalo:7bó, al$m da f$ voc& deve/

;. Só utili%ar material novo. <. (unca substituir um material por outro. =. >sar somente o que a receita pede. ?. Ao fa%er o trabalo, mantena o pensamento firme no que voc& realmente dese3a. Atenção: (unca faça um *rabalo:7bó para dese3ar o mal de algu$m, pois um pensamento

negativo atrai para si essa má vibração. 7, sempre que tiver o seu dese3o reali%ado, lembre'se de agradecer, dessa forma, um universo de boas energias passará a 0conspirar1 por si. " primeiro "rixá cultuado tamb$m $ o primeiro a comer, 7xu ele come tudo que a nossa boca come, as oferendas dadas ele mais comumente são os pad&s a base de farina de mandioca branca !pa@i#, combinada com a%eite de dend& ou mel de abela, água, bebida alcoólica e acaçá vermelo feito com farina de milo amarelo e enrolado em fola de bananeira. em algumas ocasiões tamb$m são utili%ados pimenta, cebola, bife e moedas nas oferendas a este "rixá. (as oferendas a "gum são dados iname !isu# assado com a%eite de dend& e fei3oada. "xossi come axoxó feito com milo vermelo !6gbado# co%ido decorado com fatias de coco. 7le tamb$m aprecia frutas e fei3ão fradino torrado. As comidas devem ser colocadas sob o telado ou aos p$s de uma árvore. A oferenda dada a "baluai& $ a pipoca. >tili%ando areia da praia para estourá'las e enfeitando com fatias de coco. "xumare prefere que se3am dados em oferenda a ele, bata doce amassada e modelada em forma de cobra e tamb$m farofa de farina de milo com ovos, camarões e dend&. "ssaim prefere acaçá, fei3ão !ea#, milo vermelo !6gbado#, farofa e fumo de corda. " acara3$ de forma arredondada com dend& $ a oferenda consagrada a 2ansã, mas tamb$m $ do agrado de "bá.

"bá tamb$m tem prefer&ncia por um bolino de nome abará que consiste em uma massa de fei3ão fradino temperado com dend& enrolado em fola de bananeira e co%ido em bano'maria. " omolocum, fei3ão fradino co%ido com cebola, camarões e a%eite de oliva e decorado com ovos co%idos e descascados $ de "xum. 2eman3á prefere peixe de água salgada, regados ao a%eite e assados, milo branco co%ido e temperado com camarões, cebola e a%eite doce, man3ar com leite de coco e acaçá. A (anã $ oferecido efó, mungun%á, sarapatel, fei3ão com coco e pirão com batata roxa. " amalá pertence a BangC. " amalá !pirão de iname# deve untar o fundo da gamela e sobre ele $ colocado o caruru decorado com pedaços de carne, camarões, acara3$ e quiabo !ilá#, do%e unidades de cada e enfeitado com um orobC. D válido lembrar que a oferenda deve ser servida quente. "xalufã só aceita comidas brancas e tem prefer&ncia por milo branco co%ido e sem tempero. " iname pilado $ oferenda de "xaguiã. As comidas oferecidas a "rixás Eunfun !brancos#, devem ser sempre colocadas sempre louças brancas.<

"F2BGS

FA*"S

"BAHG

*udo branco, 7bC de milo branco sem sal, !can3ica branca#, clara de ovos, Acaçá branco, rodelas de iname co%ido com mel, ebo e 7@o

"->I

2name, fei3oada !em algumas nações#, f+gado, coração de boi, fei3ão fradino, fei3ão preto, bagre com molo de camarão, 7@o, e Asoso.

BA(-J

Amalá, acara3$ longos, rabada com camarão seco, cebola ralada, quiabos e a%eite de dend&, caruru e 7@o.

"AH>A27

Aberem, pipocas, fei3ão preto, fei3ão fradino, bisteca de porco, ea dudu, buru@u e 7@o.

"I>HK

Aberem, pipocas, fei3ão preto, fei3ão fradino, bisteca de porco, ea dudu, buru@u e 7@o.

"B"SS2

Axoxó !milo de can3ica vermela co%ida com mel enfeitado com fatias de coco#, frutas, espiga de milo co%ido, pamona, olel$'ea'a@ará e 7@o.

L7IA(MG

7bC de milo branco com a%eite doce ou mel, peixe co%ido com pirão de farina de mandioca, arro% co%ido doce enfeitado com fatias de maça, man3ar de mai%ena, can3ica co%ida branca e refogada com camarões e cebola com a%eite de oliva, peixe de água salgada, ebo pupá, 7@o e acaçá.

"B>I

"molocum, xinxim de galina, ipet$, ovos co%idos, milo com coco e 7@o.

2A(SA

Acara3$ redondo frito no dend&, rodelas de iname co%ido refogado com dend& e cebola, amalá, fei3ão fradino e 7@o.

(A(N

Acaçá, arro%, iname, fei3ão fradino, omolocum de fei3ão branco enfeitado com ovos co%idos cortados ao meioO efó, mungun%á, sarapatel, fei3ão com coco, 7@o e pirão com batata roxa.

"B>IAF7

Aberem, fei3ão com milo, fei3ão fradino com ovos, iname, 7@o, gaari pupa ni e4in adie, etc.

"SSA2I

Eei3ão preto, farofa, mel, acaçá, 7@o, ea "sain e fumo.

"G

Acara3$, amalá, abará, ovos e 7@o.

H"->I 7)D

Axoxo, omolucum, iname, 7@o, etc.

7B>

ipocas, farofa de farina de dend&, farina com pinga, farina com mel, bife no a%eite de dend&, bofe, f+gado, coração de boi, acaçá amarelo, carne assada, vino, mel, 7@o e -aari upa.

;

 !Pilson 9aetano de Sou%a Munior#

<

 !H.9andombl$ A anela do Segredo'9omida de Santo'