TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2010

PROF. DR. JOSÉ ANTONIO DE MILITO

PREFÁCIO

VOLUME - B

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É gran grande de a impo import rtân ânci cia a do plan planej ejam amen ento to em toda todass as fase fasess de um empreendimento. Esta apostila mostra os conceitos que poderão ser aplicados, para minimizar os imprevistos e garantir uma obra planejada e sem riscos. Ela define, em primeiro lugar, a descrição do empreendimento, depois como orçar e finalmente, através de controles gráficos, planejar.  planejamento é bem sucedido, quando se con!ece todos os materiais, os métodos e"ecutivos e se mantém um controle constante durante toda a duração da obra. #ão se concebe planejar no papel e dei"ar guardado na gaveta. Espero que esta apostila possa fornecer aos alunos, os subs$dios necessários ao correto planejamento e controle de obras.



























SUMÁRIO

-  +emorial *escritivo +emorial *escritivo 1 +odelo /+emorial *escritivo 1 +odelo /3 +emorial *escritivo 1 +odelo /4

/0 /2 34 35

3  6aderno de Encargos

4-

4  rçamento 4.- 1 (ipos de rçamento 4.-.-  rçamento por estimativa 4.-.3  rçamento 8reço 6omposto 9sintético: 4.-.4 rçamento *etal!ado 9anal$tico:

47 47 47 42 42

4.3  6onsideraç;es sobre rçamento 4.3.-  6usto *ireto 4.3.3  6ustos )ndiretos 4.3.4  *espesas )ndiretas 4.3.0  6álculo do <*)

0/ 0/ 04 04 0=

4.4  8lanil!a rçamentária e quantificação dos serviços 4.4.-  8reenc!imento da 8lanil!a do rçamento 4.4.3  6álculo da quantidades

>/ >/ >0

0  6ontrole ?ráfico das 6onstruç;es 0.-  *iagrama de ?antt

=0 =0

0.3  ?ráfico de 'ndamento

=7

0.4  (écnicas de 6amin!o 6r$tico 0.4.3  *iferenças entre 8E@( e 68+

=5 7/

0.0  8E@( 0.0.- 1 *efinição 0.0.3 1 Etapas no preparo do 8E@(

7/ 7/ 7-



























= 
-/=

MEMORIAL IAL DESCRITIV ITIVO O, FINANCEIRO.

ORÇAME ÇAMEN NTO

E

CRONOGRAMA RAMA

FÍSIC SICO

1 - MEMORIAL DESCRITIVO 8ara elaborar um orçamento é imprescind$vel que ten!amos em mãos dados da construção, que nos oriente nos momentos de quantificar, qualificar os materiais, os sistemas construtivos, etc.A bem como de coletar os custos.  proj projet etis ista ta,, ao elab elabor orar ar um trab trabal al!o !o,, deve deve ao seu seu fina final,l, e"ec e"ecut utar ar uma uma descrição do mesmo, de maneira que o e"ecutor 9construtor: ten!a em mãos de que maneira o projeto deve ser e"ecutado, bem como os materiais a serem utilizados para que o mesmo saia a cBpia fiel do projeto elaborado, com isso, todos os trabal trabal!os !os desenv desenvolv olvido idoss devem devem ser acompa acompan!a n!ado doss dos c!amad c!amados os C+emor C+emorial ial *escritivoC, ou ainda C6aderno de EncargosC, C6aderno (écnicoC, etc.  +emorial *escritivo nada mais é do que a CdescriçãoC completa de todos os materiais, formas de e"ecução, tipos de serviços de um determinado projeto. Duanto mais detal!ado for, mel!or será a e"ecução bem como seu orçamento, pois nos fornece grandes subs$dios.  +emorial *escritivo é composto por um cabeçal!o contendo os dados da obra, os itens a serem descritos e finalizar com a assinatura do responsável técnico e do proprietário. &egue uma orientação com alguns tBpicos m$nimos a serem abordados na descrição dos itens.

MEMORIAL DESCRITIVO 6#&(@ 6#&(@FG FGH H 6'H 8@8@) 8@8@)E(J E(J@H @H

IIII9t IIII9tipo ipo de de constr construçã ução, o, reside residenci ncial, al, comer comercia cial... l...:II :IIIII IIIII II IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIII IIIIIIII IIIIII IIIII IIIII IIIIII IIIII IIIII IIIIII IIIII IIIII IIIIII IIIII IIIII IIIIII IIIIII IIII I



























' - S"()io# P("*i+in%("#&  &ondagensH nN de furos, posição, etcA  impeza do (errenoA 9descrever: 9descre ver:  +arcação da braA 9qual o sistema utilizado:  6anteiro de bras. 9tipo de construção, materiais utilizados:  - Fnd%o&  (ipo de OundaçãoA 9sapata, estaca...:  8rofundidades +$nimasA  (raço (raço do 6oncreto utilizadoA  'bertura das MalasH MalasH dimens;es, dimens;e s, preparo, etcA  'lvenaria de embasamentoA 9material:  )mpermeabilização. 9tipo, locais da aplicação: / - A*)"n%(i%&  Elemento utilizadoA  'ssentamentoH 'ssentamentoH argamassa, tipo de assentamento, etcA  @eforçosH vergas, cinta de amarração, etcA 0 - E#((%&  6oncretoH traço, fcP, lançamentoA  'çoA tipo, estocagem do aço  OQrmasH tipo de madeira, travamentos, etc. 2 - Fo((o#&  tipoH laje pré, madeira, 8M6, etcA  concretoH agregados, traçoA  revestimento interno. 3 - Co4"((%&  madeira utilizadaA  tel!aH tipo, caimentoA  beiralA 9forma de beiral:  cal!as, rufos e pingadeirasA 9tipo e espessura de c!apa, corte:  condutores. 5 - R")"#i+"no In"(no&  c!apiscoH traço, locaisA 9formas de aplicação:  emboçoH traço, espessura, tipo de areiaH  rebocoH traço ou tipo de massa prontaH  azulejoH tipo, assentamento, rejuntamento 6locais de aplicação dos revestimentos. 7 - R")"#i+"no E8"(no&  c!apiscoH traço, locaisA emboçoH traço,

tipo de areiaH



























 apiloamentoH 9do solo:  concretoH traço, espessura, impermeabilizaçãoA  argamassa de regularização.

11 - Pi#o#&  material, espessura, traço, assentamento, rejuntamentoA  tipos de junta de dilatação R locais de aplicação. 1' - Rod%:;#, So*"i(%# " P"io(i#&  tipo de materialA  dimens;esA 9altura dos rodapés largura das soleiras e peitoris: R locais de aplicação. 1 - E#<%d(i%# d" M%d"i(%&  dimens;esA  tipo de madeiraA  acabamentosA R locais de colocação. 1/ - E#<%d(i%# M"=*i$%#&  tiposA  materiaisA R locais de colocação. 10 - F"((%>"n#&  tiposA  materiais. 12 - In#%*%o ?id(=*i$%&  água friaH reservatBrios, tipo de tubulação, pontos dSáguaA  água quenteH tipo de tubulação, pontos dSágua, tipo de aquecedorA  esgotoH tipo de tubulação, local de captação e despejo, ventilação, cai"a de gordura, cai"a de inspeçãoH  águas pluviaisH tipo de tubulação, acessBrios, local de descarga. 13 - A:%("*@o# A:%("*@o# S%ni=(io#&  tipo de peçasA  válvula de descargaA 9ou cai"a acoplada:  corA  tanque, pia, etc. 15 - In#%*%o E*;(i$%& - cai"a de entradaA





























17 - Pi#o# E8"(no# " M(o#&  contrapisoA  tipo de pisoA  material para o muroA  altura do muroA  acabamento. '9 - Pin(%& - tipo de tintaA  tratamento da baseA R locais de aplicação. '1 - Vid(o#&  tiposA  espessurasA  corA R locais de aplicação. ''  C%*%d%&  preparo da baseA  tipo de pisoA 9cerâmica, pedra, cimentado...: '  Pi#$in%&  tipo construtivoA  profundidade, impermeabilização, revestimentoA  acabamento da borda e piso e"terno. '/ - Li+:"B%&  citar o tipo de limpeza limpeza que será efetuada.





























6aso seja necessário, podemos acrescentar ou suprimir itens de acordo com cada tipo de projetoA esses itens devem se poss$veis, ser seguidos no rçamento e nos 6ontroles ?ráficos das 6onstruç;es. 6ompil 6ompilamo amoss a seguir seguir,, trTs trTs modelo modeloss de +emor +emoriai iaiss *escri *escritiv tivos, os, um mais mais completo e outro mais simplificado, que servirão somente como base para futuros memoriais, pois cada projeto deve ter seu prBprio +emorial *escritivo.





























6MEMORIAL DESCRITIVO Mod"*o& 1 IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIII III O4(%& IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII Lo$%*& IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIII III IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIII II P(o:(.& IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII /-.//6#*)FUE& 6')&H -.- (errenoH  terreno apresenta um leve aclive para o fundo de apro"imadamente >K, estando o mesmo coberto por vegetação rasteira.  terreno é servido por todas as benfeitorias pLblicas tais comoH asfalto, água, esgoto, telefone e rede de energia elétrica. (odos os terren terrenos os vizin! vizin!os os são são edific edificado ados, s, sendo sendo as edific edificaç; aç;es es latera laterais is térreas e a de fundo assobradada. (odas as edificaç;es vizin!as estão a mais de -,>m da divisa. /3.//&E@M)F& 8@E)+)#'@E&H 3.-

&ondagens do subsoloH

*everã *everão o ser e"ecut e"ecutad ados os /4 furos furos de sonda sondagen genss locado locadoss desali desalin!a n!ados dos,, prB"imo as divisas. ' sondagem deverá ser do tipo V percussão com determinação do &8( 9&ta 9&tan ndart dart 8en 8enetra etrati tio on (est: st: de metr metro o em metr metro o e e"ecut ecutad ada a com equipamentos e metodologias padronizadas pela '<#(. ' profundidade dos furos deverá ser até atingir a camada impenetrável conforme normas. 3.3 3.3

imp impez eza a do do terr terren eno o e +ov +ovim imen ento to de terr terraH aH

' limpeza do terreno deverá ser e"ecutada de maneira a retirar toda a camada camada superf superfici icial al de terra terra vegeta vegetal,l, utiliz utilizand ando o equipa equipamen mento to mecâni mecânico co de porte apropriado. 's áreas deverão ficar completamente limpas e desprovidas de tocos, ra$zes etc.  entul!o removido deverá ser transportado para local





























&erá mantido, em perfeitas condiç;es, todas e quaisquer referTncias de n$vel 9@#: e de alin!amento, o que permitirá reconstituir ou aferir a locação em qualquer tempo e oportunidade. /4.//O#*'FUE&H 4.-

8erfuração da das es estacasH

' perfuração das estacas moldadas X)n ocoY deverá obedecer V locação e diâmetros especificados no projeto. ' perfuração deverá ser feita preferencialmente por equipamento mecânico, somente admitindose perfuração manual quando previamente consultado o calculista estrutural e aprovado pelo engen!eiro responsável. ' profundidade deverá obedecer ao m$nimo estipulado em projeto e ser e"ecut e"ecutada ada até a ocorr ocorrTnc Tncia ia de camad camada a de solo solo resist resistent ente, e, previa previamen mente te detectada, através de sondagem. 's perfuraç;es deverão ser e"ecutadas perfeitamente perfeitamente a prumo. 4.3

6oncretagem da das es estacasH

's estacas, onde indicadas serão armadas de acordo com o projeto de fundaç;es.  fcP do concreto deverá ser o estipulado em projeto e suas caracter$sticas quan quanto to ao prep prepar aro o tran transp spor orte te e lanç lançam amen ento to deve deverá rá obed obedec ecer er ao item item espec$fico 9concreto para infraestrutura:. #o caso caso de ocor ocorrT rTnc ncia ia de água águass ou solo soloss agre agress ssiv ivos os,, serã serão o adot adotad adas as medidas especiais de proteção ao concreto das estacas. &obre as estacas blocos de coroamento ligados entre si por vigas baldrames de concreto armado, de conformidade com indicaç;es em projeto. Duanto da concretagem deverá se feito o acompan!amento do consumo real de concreto pelo volume teBrico, visando detectar poss$veis estrangulamentos, desbarrancamentos desbarrancamentos e vazios. 4.4

'bertura de de va valasH

 movimento de terra a ser e"ecutado obedecerá rigorosamente Vs cotas e





























4.0 4.0

Oorma ormass das das vigas igas bald aldrame ramessH

's formas serão e"ecutadas e"ecutadas com tábuas, sarrafos de de pin!o ou cedril!o. 's formas deverão adaptarse e"atamente as dimens;es indicadas no projeto e devem ser constru$da de modo a não se danificarem pela ação da carga, especialmente a do concreto fresco. 's passagens de tubulaç;es devem ser e"ecutadas preferencialmente na alvenaria de embasamento, caso !aja necessidade de passar pelas vigas deverão obedecer rigorosamente Vs determinaç;es do projeto. 4.>

'rmaçãoH

's e"ecuç;es das armaç;es deverão obedecer rigorosamente ao projeto estrutural no que se referem V posição, bitolas, dobramento e recobrimento. 8ara e"ecução das armaç;es, os ferros deverão ser limpos e endireitados sobre pranc!;es de madeira. @ecomendase que o corte e o dobramento das barras de aço sejam feitas a frio e não se admitirá o aquecimento em !ipBtese alguma. #ão serão admitidas emendas de barras não previstas em projeto, e na colocação das armaduras, as formas deverão estar limpas. 4.=

6oncretoH

(odos os blocos de fundação e outras peças em contato direto com o solo, terão terão lastro lastro de concre concreto to não estrutur estrutural al 9 -H4H= -H4H= ou -H0H2: -H0H2: com espess espessura ura m$nima m$nima de />9cin />9cinco: co:cm cm sobre sobre solo solo previa previamen mente te compa compacta ctado do e isento isento de impurezas.  concreto deverá ter um consumo m$nimo e 3// PgZm4 de concreto.  traço de concreto a ser utilizado, poderá ser apresentado pelo engen!eiro. responsável em função dos agregados dispon$veis, das resistTncias e dos locais de aplicação, conforme definição do projeto. 4.7 4.7

'lven lvena aria ria de Emb Embasam asame ento ntoH

's alvenarias de embasamento serão e"ecutadas com tijolos maciços, conf confor orme me espe especi cififica cado do e obed obedec ecer erão ão as dime dimens ns;e ;ess e os alin alin!a !ame ment ntos os































/0.// 1 'ME#'@)' *E ME*'FGH 's alvenarias de vedação serão de blocos cerâmicos e"ecutados conforme adia adiant nte e espe especi cific ficad ado o e obed obedec ecer erão ão as dime dimens ns;e ;ess e os alin alin!a !ame ment ntos os determinados no projeto. &e as dimens;es dos tijolos a empregar obrigarem a pequena alteração dessas espessuras, o mesmo sB poderá ser aplicado com prévia aprovação. s blocos deverão ser mol!ados antes da sua colocação, e para o seu assentamento será utilizado argamassa mista de cimento, cal e areia grossa comu comum m no traç traço o -H3H -H3H2 2 em volu volume me.. 6omo 6omo opçã opção, o, pode poderá rá ser ser util utiliz izad ado o argamassa préfabricada. 's fiadas serão perfeitamente em n$vel, alin!adas e aprumadas. 's juntas terã terão o a espe espess ssur ura a má"i má"ima ma de -,> -,> cm, cm, e o e"ce e"cess sso o da arga argama mass ssa a de assentamento retirado para que o emboço adira fortemente.  encontro das alvenarias com superf$cies de concreto será c!apiscada com argamassa de cimento e areia no traço -H4, sendo que nos pilares deverão ser dei"ados ferros de amarração de >,/mm a cada no má"imo =/cm. (odo para parape peitito, o, plat platib iban anda da,, guar guarda da corp corpo, o, pare parede de bai" bai"a a ou alta alta não não encun!ada na parte superior deverá ser reforçada com cintas de concreto armado e pilaretes embutidos. s vãos das portas e janelas levarão vergas de concreto armado na parte superior e contra vergas na parte inferior das janelas, devendo passar no m$nimo para cada lado 4/ cm. />.// 1 &8E@E&(@(@'H &8E@E&(@(@'H































's passagens de tubulaç;es através das vigas ou outros elementos das formas deverão obedecer rigorosamente Vs determinaç;es do projeto, não sendo permitidas mudanças da posição das mesmas. #os painéis de laje deverá !aver cuidado de se prever contrafle"as nas formas. < 1 Oorma para concreto aparenteH 's formas deverão obedecer Vs especificaç;es e detal!es contidos no projeto. 's formas e escoramentos apresentarão resistTncias suficientes para não se defo deform rmar arem em sens sensiv ivel elme ment nte e sob sob a ação ação das das carg cargas as e das das vari variaç aç;e ;ess de temperatura e umidade. 's formas serão de madeira compensada plastificada plastificada e suas laminas deverão ser coladas com cola fenBlica e não cola branca. É vedado o emprego de Bleo queimado como agente protetor, bem como, o uso uso de outr outros os prod produt utos os que, que, post poster erio iorm rmen ente te ven! ven!am am a prej prejud udic icar ar a uniformidade de coloração do concreto aparente. ' aplicação do agente protetor de formas será efetuada antes da colocação das armaduras e precederá de quatro !oras, no m$nimo, ao lançamento do concreto. 8ara garantir a estanqueidade das juntas, poderá ser empregado mata junta de madeira e fita adesiva nos painéis verticais. ' ligação das formas internas e e"ternas será efetuada por meio de tubos separ separad adore ores, s, prefer preferenc encial ialmen mente te de plásti plástico, co, e tensor tensores es atrave atravessa ssando ndo a estrutura de concreto.































*ura *urant nte e e imed imedia iata tame ment nte e apBs apBs o lanç lançam amen ento to,, o conc concre reto to dev deverá erá ser ser devi devida dame ment nte e vibr vibrad ado, o, por por meio meio de vibr vibrad ador ores es de imer imersã são. o. ' agul agul!a !a do vibrador deverá ficar no meio da peça, não sendo permitido o apoio da mesma entre a forma e as armaduras. (odo concreto deverá receber cura cuidadosa. 's superf$cies deverão ser mantidas Lmidas, por meio de irrigação periBdica, recobrimento da superf$cie com sacos de aniagem, mantas ou lâmina d[agua. ' desmoldagem deverá ser efetuada respeitando os prazos a forma e seq\Tncia fi"ada pelo calculista. ' retomada de concretagem em peças que não foram previstas juntas de dilatação sB poderá ocorrer apBs 73 !oras. ' superf$cie deverá ser limpa isen isenta ta de part part$c $cul ulas as solt soltas as e pode poderá rá ser ser util utiliz izad ado o ades adesiv ivo o estr estrut utur ural al recomendado pelo calculista. (odos os serviços de concretagem deverão ser acompan!ados por equipe especializada em controle tecnolBgico, devendo promover todos os ensaios necessários. /=.// 1 O@@&H ' laje utilizada será a treliçada e suas dimens;es deverão obedecer ao projeto estrutural. /=./-  EscoramentoH  (odos os vãos deverão ser escorados com tábuas coloca colocadas das em espel! espel!o o 9guias 9guias:, :, e"cet e"ceto o nos escora escoramen mentos tos destin destinado adoss Vs nervuras de travamento, onde deverão ser colocados X!orizontalmenteY, e pontaletadas.  escoramento deverá ser contraventado em duas direç;es, os































apBs apBs o amas amassa same ment nto o não não send sendo o perm permititid ido o entr entre e o in$c in$cio io e o fim fim do lançamento intervalo superior V uma !ora. ' cura deverá ser efetuada durante no m$nimo trTs dias, por meio de irrigação peri periBd Bdic ica, a, reco recobr brim imen ento to da supe superf$ rf$ci cie e com com saco sacoss de ania aniage gem, m, mant mantas as umedecidas ou lâminas d[água. /=./>  *esforma e cuidados especiaisH  8ara camin!ar sobre a laje treliçada duran durante te o lança lançamen mento to deverã deverão o ser utiliz utilizada adass tábuas tábuas apoiad apoiadas as nas vigas vigas treliçadas. #ão é aconsel!ável o trânsito de pessoas sobre a laje recém concretada. ' desforma do escoramento somente poderá ser e"ecutada passados os 3dias dias do lanç lançam amen ento to do conc concre reto to,, salv salvo o reco recome mend ndaç ação ão do calc calcul ulis ista ta..  escoramento deverá ser retirado do centro para as e"tremidades. /7.//H 6N posicionadas prB"imas aos apoios, tomandose o cuidado de fazTlas V compressão. 6aso sejam tracionadas as emendas deverão ser reforçadas com c!apas metálicas. /7./4  (el!amentoH ' montagem e fi"ação deverão obedecer as indicaç;es































peças que apresentem sinais de empenamento, deslocamento, rac!aduras, lascas, desigualdade de madeira ou outros defeitos. s batentes serão assentados com espuma e"pansiva no prumo e em n$vel e deverão ser protegidos contra c!oques ou abrasão. 's guarniç;es deverão ser da mesma madeira dos batentes ou fol!a, molduras aparel!adas, pregadas aos batentes com pregos -3 " -3 sem cabeça. /2./3 1 OerragensH 's ferragens que serão usadas nas esquadrias deverão obedecer aos modelos e marcas estipuladas no projeto de arquitetura, e sua montagem somente deverá ser feita apBs a conclusão dos serviços de pintura e protegidas até a entrega da obra. (odas as dobradiças deverão ser adequadas Vs fol!as, batentes e outros detal!es, deverão ser de 4Y" 4-Z3Y, com duas juntas articuladas ou rolamentos de esfera. /5.// 1 E&D'*@)'& +E(J)6'&H /5./-  's esquadrias metálicas deverão obedecer rigorosamente, quanto a sua localização, dimensão e e"ecução, as indicaç;es do projeto arquitetQnico e detal!es construtivos. (odas das as esqu esquad adri rias as serã serão o forn fornec ecid idas as mont montad adas as comp comple leta tas, s, incl inclui uind ndo o dobradiças, fec!os, baguetes, arremates, contramarcos, vedação etc. 's esquadrias deverão ser limpas de toda a ferrugem e escamas de lamina laminação ção atravé atravéss de proces processo so qu$mi qu$mico co ou mecân mecânico ico,, e poste posterio riorme rmente nte protegidos com pintura antiferruginosa 9 ver especificaç;es de pintura:.

































-/.// 1 @EME&()+E#(&H @EME&()+E#(&H -/./-  6!apiscoH  (odas as superf$cies destinadas a receber c!apisco deverão ser limpas retirando as partes soltas e umedecidas antes de receber a aplicação do mesmo.  c!apisco c!apisco deverá deverá ser de cimento cimento e areia grossa grossa no traço -H4 em volume volume e sua cura deverá ser de 4 dias no m$nimo. -/./3  EmboçoH   emboço deverá ser aplicado apBs completa pega do c!apis c!apisco, co, das argama argamassa ssass de assent assentame amento nto das alvena alvenaria rias, s, depoi depoiss de colocados os batentes, embutidas as canalizaç;es e conclu$da as coberturas.  emboço deverá ser fortemente comprimido contra as superf$cies e deverá apresentar acabamento rLstico para aderTncia dos demais revestimentos. 8ara a perfeita uniformização dos painéis deverá ser e"ecutado taliscas e mestras possibilitando uma espessura média entre -,> a 3,/cm.  emboço deverá ser de argamassa mista de cimento cal e areia média no traço -H3H2. E nos locais em contato com o solo uma argamassa de cimento e areia média no traço -H0 e acabamento alisado, sua cura se dará no m$nimo

































--.// 1 8)&&H --./- 1 #ivelamento e apiloamento do terrenoH  (odo o terreno destinado a receber piso deverá estar obrigatoriamente livre de impurezas, nivelado e deverá ser apiloado mecanicamente ou manualmente. 8ara 8ara o nive nivela lame ment nto o deve deverá rá ser ser segu seguid ido o os n$ve n$veis is prop propos osto toss no proj projet eto o descontando para tal a espessura do contrapiso, argamassa de regularização ou assentamento, e a espessura do piso. s aterros deverão ser e"ecutados em cama camada dass de no má"i má"imo mo 3/ cm com com mate materi rial al de boa boa qual qualid idad ade e e apilo apiload ados os.. #a e"ec e"ecuç ução ão do apil apiloa oame ment nto, o, o solo solo deve deverá rá esta estarr nem nem com com e"cesso, nem com umidade abai"o do normal. --./3 1 6ontra pisoH  (odos os contra pisos deverão ser e"ecutados com concreto não estrutural, com consumo m$nimo de 3//PgZm4, sobre o terreno previamente nivelado e apiloado e apBs a e"ecução de todas as instalaç;es que passarem sob os mesmos e devidamente testadas. ' espessura do contrapiso deverá ser de no m$nimo >,/cm para as áreas internas e de 2,/cm para as rampas e garagens, e para a sua e"ecução

































feito com pB de mármore e cimento no traço -H4, o e"cesso deverá ser retirado imediatamente para garantir a não aderTncia do rejuntamento sobre as pedras. --./> 1 6alçadaH • +osaico 8ortuguTsH  's pedras empregadas será o basalto preto e o calcáreo branco, quebradas na obra manualmente no formato de cubos em torno de 0,/ cm, serão assentados sobre colc!ão de cimento e areia no traç traço o -H= -H= seco seco na espe espess ssur ura a de 4,/c 4,/cm, m, deve deverã rão o ser ser mol! mol!ad ados os e apiloados. -3.// 1 @*'8É&, &E)@'& E 8E)(@)&H -3./- 1 @odapé de madeiraH  &erá aplicado nos ambientes definidos no projeto ou tabelas de acabamento, serão de ipT com dimens;es de 7,>cm. ' madeira usada para a confecção do rodapé deverá estar seca e isenta de defeitos que possam prejudicar o acabamento do mesmo. ' fi"ação será por parafusos com buc!a de /,>/ em /,>/m e seus encontros

































e"ecutado até a altura de =/ cm acima do piso e"terno. 'pBs ter sido a alvena alvenaria ria umedec umedecida ida aplica aplicarr duas duas demãos demãos de cimen cimento to crista cristaliz lizan ante te semi semi fle"$vel. -0.// 1 )#&(''FUE& EÉ(@)6'&H ' posição das tubulaç;es, peças e acessBrios deverão obedecer ao projeto elétrico e seus memoriais. (odos dos os mate materi riai aiss util utiliz izad ados os deve deverã rão o esta estarr de conf confor ormi mida dade de com com o especificado no 8rojeto bem como as recomendaç;es das normas da '<#(. '<#(. ' aplicação das tubulaç;es de 8M6 e acessBrios, bem como das cai"as de passagem deverão obedecer as e"igTncias e indicaç;es do fabricante. 's ligaç;es com a rede pLblica deverá ser de acordo com as e"igTncias da concessionária local. ->.// 1 )#&(''FUE& W)*@J)6'&H

































s tubos de queda deverão ser verticais com uma Lnica prumada, se !ouver necessidade de mudança de prumada, deverá ser feito com cone";es de raio longo. 's cai"as de gordura deverão ter paredes lisas, a tampa remov$vel e o fundo uma declividade m$nima de -/K. ->./4 1 MentilaçãoH  ' canalização de ventilação deverá ser instalada de form forma a que que não não ten! ten!a a aces acesso so a ela ela qual qualqu quer er desp despej ejo o de esgo esgoto to,, e sua sua e"tremidade no m$nimo 0/cm sobre os tel!ados e encimada por te. ->H/0  Jgua quenteH  *everão ser utilizados tubo de cobre sem costura, e o seu acoplamento realizado com cone";es de cobre ou bronze, através de soldagem. -=.// 1 )#&(''FUE& E '8'@EW& -=./- 'parel!os sanitáriosH  ' louça para os diferentes tipos de aparel!os



































-7./3 1 ?radisH ' divisa de frente da construção deverá receber uma grade metálica com altura de 3,/m e portão da garagem de correr. ' grade será constru$da de perfis tubular do tipo metalon com as e"tremidades tampadas. ?rad ?rades es de ferr ferro o maci maciço ço nas nas jane janela lass e vitrQ vitrQs. s. (udo conf confor orme me proj projet etos os construtivos e decorativos. -2.// 1 8)#(@'H



































s vidros lisos serão assentados nos dormitBrios, estar, jantar, escritBrio. -5./3 1 Midro caneladoH  s vidros canelados deverão (er espessura igual a 0 mm. s vidros deverão ser assentados em rebai"o aberto ou fec!ado com largura e altura m$nima de -= mm, com folga de bordo e laterais de no m$nimo >mm. s vidros deverão ser fi"ados fi "ados com gra"eta de neoprene, quando o rebai"o for fec!ado, e baguetes e massa de vidraceiro, quando o rebai"o for aberto. &erão assentados nos ^6s e área de serviço.



































MEMORIAL DESCRITIVO  Mod"*o - 9' braH........................................ ocalH....................................... 8roprietárioH.............................. I) Condições Locais: -

a: (erreno com declive para os fundos de cerca de 2KA



































betu betumi mino nosa sa sobr sobre e esta esta cama camada da.. 's duas duas fiad fiadas as de tijo tijolo loss das das pare parede dess serã serão o assentadas com essa argamassa. IV) Alvenaria:

's paredes e"ternas serão em alvenaria de tijolos aparentes sendo, portanto necessário o emprego de tijolos comuns de primeira qualidade e escol!idos. s tijolos serão assentados com argamassa de cal e areia, observando a mesma



































VII) Telhados: -

a: madeiramento em perBba, utilizando bitolas comerciaisH vigotas de ="-= ou ="-3A caibros de >"=A ripas de >"-. 6onstituindo as tesouras e a trama que levarão as ferragens necessárias 9estribos, braçadeira, c!apas de emenda, etc...:A b: trabal!o de carpinteiro contratado contratado por metro quadrado quadrado de projeção !orizontalA !orizontalA na























































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































11./ @egularização de
1'.1 6erâmica  unidadeH m 3  cálculo da área é feito como no item -3. 1'.' ajota  unidadeH m 3  cálculo da área é feito como no item -3. 1'. 6arpete  unidadeH m 3 ' área será a superf$cie a revestir. revestir. 1'./ +adeira  unidadeH m 3 ' área será a superf$cie a revestir. revestir. ,* Roda%!sD .oleiras e %eitoris

Especificar sempre a altura do rodapé, a largura da soleira e peitoril. 8ara cada altura ou largura temse um preço.

1.1 @odapés  unidadeH m s rodapés são quantificados por metros, sendo que para pisos cerâmicios os seus valores deverão deverão ser retirados da metragem metragem quadrada quadrada do piso, pois não se vende mais rodapés para cada tipo de piso. 1.' &oleiras  unidadeH m ' maioria das soleiras !oje utilizadas, são do prBprio piso, e portanto deverão ser assentadas com a mesma argamassa, sB em casos em que as soleiras são de mármore ou granito é que deverão ser assentados com argamassa para cada caso. 1. 8eitoris  unidadeH m *ependendo do tipo de peitoril, a argamassa de assentimento deverá ser



























,> Instalaço "idr#ulica  unidadeHM< 9verba:

E"istem dois camin!os para o cálculo de custo neste itemA um deles, o mais e"ato e também mais demorado, impraticável nesse orçamento prévio, é o cálculo que toma por base o projeto completo das instalaç;es relacionando todo o material e mãodeobra, porém, o projeto completo, neste momento das negociaç;es, ainda não e"iste.  segundo camin!o, menos e"ato, porém rápido e poss$vel, será a avaliação em função do projeto de arquitetura, isto é, nLmero e posição dos cQmodos sanitários, nLmero e categoria dos aparel!os sanitários, e"istTncia de água fria e quenteA para este camin!o, tornase necessária certa dose de e"periTncia. 8or 8or outr outro o lado ado, neste este e"e e"emplo mplo como como na maio maiorr parte rte dos dos trab traba al!o l!os semel!antes pretendese contratar os trabal!os de profissional especializado 9encanador:A portanto, podemos solicitar com alguma antecipação propostas, mesmo que informais, de um ou mais interessados, usandoas como base para o nosso orçamento ou adotar o percentual incidente de custos por serviço da (abela 4.5. , Instalaço El!trica  unidadeHM< 9verba: 's observaç;es feitas no item -7 se encai"am e"atamente neste. 8ara os trabal!os de eletricidade, também o cálculo e"ato sB poderá ser poss$vel apBs o projeto elétrico, portanto recorrese V avaliação apro"imada, cabendo a e"pe e"periT riTnc ncia ia o prin princi cipa pall pape papelAlA para para enco encont ntra rarm rmos os um valo valorr prB" prB"im imo o devere deveremos mos solici solicitar tar a profis profissio sionai naiss espec especial ializa izados dos 9eletr 9eletrici icista stas: s: que nos forn forneç eçam am com com algu alguma ma ante anteci cipa paçã ção, o, prop propos osta tass ou adot adotar ar o perc percen entu tual al incidente de custos por serviço da (abela 4.5. 0?

Pisos Externo rnos e 'uros

'9.1 8isos E"ternos  unidadeH m 3 8ara quantificarmos e orçarmos os pisos e"ternos, devemos ter a sua área, tipo de piso e computar aindaH o lastro, a argamassa de regularização e assentamento e os rodapés. '9.' +uros  unidadeH m s muros geralmente geralmente tem -,2/m de altura e são constru$dos constru$dos de-Z3 tijolo, para isso isso deve devere remo moss consi onside dera rarH rH mate materi rial al,, mão mãode deo obr bra a para para esca escavvação ação,, apiloamento do fundo da vala, fundação, reaterro, pilaretes de concreto a cada 3,>/m, alvenaria, c!apisco em ambas faces do muro. 0, Pintura  unidade m3 8ara o cálculo da área não se desconta os vão até 3,/m 3. 8ara vãos acima de 3,/m3, descontar o que e"ceder em cada vão, e se adota o seguinteH  para as esquadrias de madeira será a área do vão de luz multiplicada por trTsA



























00 Vidros - unidadeH m3 8ara o cálculo dos vidros será a área efetiva, arredondando para mais as medidas em mLltiplos de > cm. 8ara vidros temperados pode ser por conjunto instalado. 0* 8alçada ; unidade: m< Jrea efetiva. 8ara quantificarmos e orçarmos a calçada, devemos ter a sua área, tipo de piso iso e comp omputar utar ain aindaH daH o lastr astro o, a arg argama amassa ssa de regu regullariz arizaç açã ão e assentamento. 02 Piscina  unidadeH M< 9verba: 09 $im%e&a  unidadeH M< 9verba: 8ara 8ara a limp limpez eza a adota otamos mos uma uma verba erba,, caso aso se cont contra rate te uma uma fir firma especializada para tal, poderá ser cobrada por empreitada ou por tipos de serviços como segueH 'zulejo 8iso +etais Midros ouças

m m un m un

Taela *+,? - Percentual incidente de custos %or serviços S"()io#  projetos  instalação da obra  serviços gerais  trabal!os de terra  fundação  estrutura  inst. elétrica  inst. !idráulica  alvenaria  tel!ado  esquadrias  revestimento  pisos  rodapés, soleiras e peitoris  ferragens  pintura vidros

P"($"n%*  -,> a 3,= 3,3 a 0,/ 2,/ a -4,/ /,> a -,/ 0,> a =,> -/,/ a -3,/ >,/ a 2,/ >,/ a =,/ 4,> a =,> -,= a 3,-/ >,> a 7,> 2,> a -0,/ 0,> a 7,> /,2 a -,= /,2 a -,> 3,3 a 0,0 -,/ 3,3



























6om base em diversos diversos orçamentos orçamentos,, retiramos K de cada item que incidem no total do orçamento. 8odemos utilizar essas K com certa ponderação, para verificação de orçamento e mesmo para orientar no custo dos itens que não se tem clareza nos projetos. #esta apostila, compilamos as anotaç;es dadas em aulas sobre +emorial *escritivo e rçamento. s memoriais descritivos aqui ane"os, são simples modelos que poderão, dependendo do projeto, serem mel!orados ou ainda acrescentar ou retirar alguns itens que para determinadas obras não são utilizados. Duan Duanto to a plan planil! il!a a de orça orçame ment nto, o, pode poderã rão o algu alguns ns de seus seus itens itens sere serem m alterados. s valores e as formas de cálculo, também ane"as, foram desenvolvidas para uma obra residenci residencial al unifamiliar unifamiliar de um ou até dois pavimento pavimentosA sA sendo estes estes valores e formas de cálculos os mais comuns, quando necessitamos do orçamento sem termos termos ainda ainda os projetos projetos comple complemen mentar tares es ou ainda ainda em obras obras em que os mesmos não são elaborados, mas o que não implica o uso de outros métodos para seus cálculos.  orçamento aqui e"plicado é o de preço composto Cmaterial  mãodeobraC port portan anto to,, nas nas plan planil! il!as as o item item C6us C6usto to nit nitár ário ioCC deve devemo moss comp comput utar ar os preç preços os compostos. 6aso se necessite do valor de mãodeobra independente dos materiais, devemos acrescentar outras colunas referentes ao custo unitário da mãodeobra e o custo total da referida r eferida mãodeobra.



























/ - CONTROLE GRÁFICO DAS D AS CONSTRUÇES& CONSTRUÇES&  uso uso adeq adequa uado do de gráf gráfic icos os no cont contro role le das das cons constru truç; ç;es es é de gran grande de importância, mas terá a sua eficiTncia, dependendo da facilidade e da e"atidão com que os materiais possam ser medidos e da facilidade com que se possa fazer a apropriação da mãodeobra. m controle gráfico, por mel!or que ten!a sido estudado, poderá, todavia, não ser realizado e"atamente de acordo com as previs;es, feitas por vários motivos que concorrem para uma obra, Vs previs;es não são profecias, mas tem o objetivo de reduzir o imprevisto (odo o cont contro role le gráf gráfic ico o das das cons constr truç uç;e ;ess não não term termin ina a no mome moment nto o da elaboração dos gráficos, mas sim, depois de um controle diário até o término da obra, realizando ajuste no decorrer da mesma para que seja cumprido o programa a contendo.

/.1 - Di%>(%+% d" G%n 8ode ser c!amado também de diagrama de barras, mas c!amase ?antt porque foi estudado e desenvolvido por um engen!eiro americano W. . ?antt com finalidade de organizar os transportes bélicos nos E..'. durante a 8rimeira ?uerra +undial.  gráfico de ?antt nos mostra as atividades de um projeto com as suas respectivas duraç;es duraç;es 9sua função principal consiste em indicar as datas de de in$cio e término de cada serviço:, indicando também os dias de cada mTs, de maneira que nos permite comparar as previs;es com a realidadeA o tempo de cada serviço é repres represent entado ado atrav através és de barras barras !orizo !orizonta ntais is que repres represent entam am -//K -//K do serviç serviço o realizado. Oigura 0.- e 0.3: N Q 3 4 0 > = 7 2

SERVIÇOS Escavação das das funda undaçç;es ;es 6onc 6oncre reta tag gem das das fund fundaç aç;e ;ess 6imbres Oormas Oerragens 6onc 6oncre reta tag gem da estr estrut utur ura a *escimbramento @etirada das formas

MAR.

AR.

MAIO

JUN.

JUL.

AGO

SET.

OUT.





























8ara 8ara aplica aplicaçã ção o em obras, obras, podemo podemoss aument aumentar ar as lin!as lin!as !orizo !orizonta ntais is para para podermos colocar o diagrama previsto e logo abai"o o que está sendo realizado, e assim analisar o adiantamento ou atraso da obra e ainda introduzir neste gráfico custo custo refere referente nte a cada cada serviç serviço o passan passando do então então a c!amar c!amar 6ronog 6ronogram rama a O$sico O$sico Oinanceiro 9Oigura 0.3a e 0.3b:. CRONOGRAMA FINANCEIRO

FÍSICO-

I SERVIÇOS " + / &erviços 8reliminares / +ovimento de (erra (erra 3 / Oundaç;es 4 / 'lvenaria 0 / Estrutura > / Oorro = / 6obertura 7 / @evestimento )nterno 2 / @evestimento E"terno 5 -
ORA& PROPR.& 1

'



/

0

2

3

5

7

19 11 11 1' 1' V VA ALOR  DOS SERVI ÇOS





























3 3 3 4 3 0

Midros impeza *iversos

TOTAL DO MS VALOR ACUMULADO 

Fi7ura 2+0a - 'odelo de 7r#=ico de (antt ORA & 6onstrução de residTncia I " n #

D"#$(io do# S"()io#

/- *E&8E&'& )#)6)')& )#&(''6' *E

/3 6'#(E)@ *E <@'& +M)+E#( *E

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/2 )#(E@#

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/5 E(E@# -/ <'@@'&

8@E8'@'F' 8'@'

ME ME ME ME ME ME ME ME TOT  S 1  S '  S   S /  S 0  S 2  S 3  S 5 AL / / / / / / / / 3 / 3 /



0./0 >,//

0./0> ,//

4,-> K

-.24 5,73

-.245 ,73

-,04 K

3>/, 44

3>/,4 4

/,-5 K

7.0= >,52

7.0=> ,52

>,2K

37.-3 -,27 0.30> ,>>

3-,-K 4,4/ K

42.>4 -,4/ >.722 ,54 =.375 ,5/ 3.40= ,45 4.>=2

35,5 2K 0,>/ K 0,25 K -,24 K 3,72

>.03 0,47 205, --

-/.2 -/.2 0 02,7 0 02,7 / > / > 0 -.=5 0 -.=5 / 2,33 / 2,33 ->.0 0 -3,> = / 3 / 4 / 3 / /

34.-2,7 2 -.74 =,=2 -.3> >,52 340, =0

7 / 2 / 5 / 0

0./> 3,3> >./3 4,53 3.--,7> -.03 4 -./7 4 -./7





























/ /

3- +@ E )+8E_'

TOTAL DO MES TOTAL ACUMULADO  do +"#

4//, 4//,/ // /

-5.270, >-

-3.>0=, 32.3-5, 32.0/>, -=.3-4, 2.=33,2 =.243,> 57 05 -3 0/ 2 5

7.75/,> 7

-5.270, >-

43.03-, =/.=0/, 25./0=, -/>.3> 02 57 /5 5,05

--4.22 3,47

-3/.70,5=

-32.>/> ,>4

->,07K

5,7=K

=,7-K

>,43K

=,/=K

3-,5=K 33,-/K -3,=3K

Fi7ura 2+0 - 'odelo de 8rono7rama F1sico Financeiro

-32.> />,>4

-//,/ /K

/,34 K -//, //K





























 cronogramaf$sicofinanceiro, nos dias de !oje, tomou grande avanço devido a sua sua util utiliz izaç ação ão nos nos proc proces esso soss de fina financ ncia iame ment nto o da casa casa prBp prBpri ria a 9con 9const stru ruçã ção: o:.. *escrevemos abai"o o preenc!imento do gráfico de ?antt da Oigura 0.3aH •

•

•

•

•

•

•

•

I"+ - ' coluna do item deverá conter as mesmas numeraç;es dos itens da planil!a de orçamento 9peça importante na elaboração dos conogramas:. S"()i S"()io# o#  #esta coluna deverão constar os t$tulos de cada serviço sendo os mesmos da planil!a de orçamento. Co* Co*n n% do# do# M" M"##"#  #o noss nosso o e"em e"empl plo o são são -3 mese meses, s, que que pode poderã rão o ser ser acrescentados dependendo dependendo do porte da obra, e ainda serem divididos em semanas e dias. V%*o( do# S"()io#  #esta coluna é colocado os valores dos custos totais de cada item, retirados da Lltima coluna da 8lanil!a de rçamento 9custo do )tem:. nesta coluna, computar a K do custo de cada item em   9na coluna:  *evemos nesta relação ao custo total da obra. To%* do M#  &ão os valores que deveremos somar, referentes aos gastos de cada mTs, pois em um sB mTs poderemos efetuar vários serviços. V%*o( A$+*%do  &ão os valores de cada mTs acumulados, e totalizando no Lltimo mTs da obra, o valor do orçamento.  9na lin!a:  &eria a K do custo de cada mTs em relação ao total do orçamento.

8odemos ainda acrescentar mais uma lin!a e uma coluna referentes aos valores de $ndices econQmicos. 9Oigura 0.3: Estes diagramas são de grande utilidade na planificação prévia das obras, mas tem o inconveniente de não definir de forma clara quando se está realizando simultaneamente várias atividades e nem é poss$vel indicar quando começa uma atividade sem que !aja terminada a outra. 8ortanto, devemos elaborar outros gráficos de apoio c!amadosH

/.' G(=i$o d" And%+"no G(=i$o C%("#i%no  gráf gráfic ico o de anda andame ment nto o forn fornec ece e a quan quantitida dade de de trab trabal al!o !o feit feito o até até uma uma determinada data, permitindo a comparaç;es com o programa. 6ada ponto da curva representa o total do serviço feito até a data correspondente a





























Fi7ura 2+* - Pro7rama %ara assentamento de uma linha de tuos %ara es7oto

programa e"ecução

E"emplo /3H E"ecução de laje maciça de pavimento tipoH OQrma concretagem

armadura

elétrica































#otase no e"emplo /3 que os serviços foram colocados em porcentagem de e"ecução, pois cada um deles tem uma unidade espec$ficaH fQrma  m 3, armadura  hg, elétrica  pontos, concreto  m 4, que não daria para colocar em um sB gráfico. /. - TÉCNICAS DE CAMIN?O C AMIN?O CRÍTICO&

/..1 - In(odo 's deficiTncias do gráfico de ?antt 9gráfico de = surgiram abordagens diferentes deste problema, em locais diferentes e por diferentes raz;es, o fator tranq\ilizador desses esforços é que, apesar das variedades de nomes que aparecem para rotular cada sistema, todos resultaram ser fundamentalmente semel!antes. 's diferenças entre as abordagens são basicamente conseq\Tncia do trabal!o original origina l para o qual o método foi desenvolvido. (odas (odas elas tTm em comum a noção de um camin!o cr$tico. Essas técnicas procuram interligar atividades de e"ecução de acordo com as ocasi;es e"atas em que essas interligaç;es acontecem. s sistemas antigos, que resultavam, por e"emplo, no gráfico de ?antt, tratavam muit muitas as veze vezes, s, das das fase fasess comp compon onen ente tess de um empr empree eend ndime iment nto o como como se foss fossem em compartimentos estanques, com interligaç;es não muito comprovadas ou aparentes. 8or intermédio da técnica da rede de planejamento c!egase a um prazo final de e"ec e"ecuç ução ão,, que que pode pode rece recebe berr gran grande de conf confia iabi bililida dade de,, se o plan planej ejam amen ento to tiver tiver sido sido elaborado com os devidos cuidados. Dualquer realização depende sempre dos recursos de que se disp;e para sua e"ecução. Entre os recursos principais citemos os legais, os financeiros, os m ateriais e os !umanos. 'dmitindo que não !aja impedimento legal, que e"istam disponibilidades































8osteriormente, Oord e OulPerson trabal!ando para a @emington desenvolveram inda mais esse modelo. Em -5>2, a marin!a norteamericana estava financiando pesquisas com o objetivo de antecipar o prazo de conclusão do 8rojétil
/..' - Di"("n%# "n(" PERT " CPM 8E@( e 68+ são utilizados para planejamento, programação e controleA ambos part partem em da repr repres esen enta taçã ção o gráf gráfic ica a da rede rede ou gráf gráfic icoA oA poré porém, m, ence encerra rram m dife difere renç nças as profundas.  +odelo 68+ é determin$stico.  +odelo 8E@( é probabil$stico. ' aplicação aplicação do 68+ sB é poss$vel quando se con!ece como produzir e se con!ece o custo de cada atividade associada ao tempo de sua e "ecução. 8ortantoH   bjetivo do 68+ é determinar uma duração para as atividades de forma que o custo total seja m$nimo. 6omo a maioria das tarefas é composta de atividades nunca antes e"ecutadas 9nas mesmas condiç;es:, não se con!ece com precisão a sua duração se utiliza o 8E@(. 'través de um modelo probabil$stico, são determinadas as probabilidades de e"ecutar uma uma tare tarefa fa em cert certo o temp tempo o esti estima mado do..  8E@( 8E@( de in$c in$cio io foi foi imag imagin inad ado o para para o planejamento de tempos.































ma técnica que ajuda a tomar decis;es, mas não Vs dá. ma técnica que apresenta informação estat$stica com referTncia as incertezas a • enfrentar na e"ecução das diversas atividades de um projeto. • m método para focalizar a atenção do 'dministrador sobreH 8roblemas em potencial que requeiram decis;es eZou soluç;es. 8rov 8rovid idTn Tnci cias as e alte altera raç; ç;es es com com refe referT rTnc ncia ia a empr empreg ego o de temp tempoA oA recu recurs rsos os ou atuação para aumentar as probabilidades de conclusão do projeto na data pré estabelecida. •

8E@( 8E@( apres apresen enta ta meios meios para para que que sejam sejam identi identific ficado adoss as ativid atividad ades es de maior maior importância e as que devem ser relegadas r elegadas a um plano secundário.  8E@( apresenta os projetos em grande detal!e, propiciando distribuição de tarefas que deverão ser delegadas aos diversos elementosA as responsabilidades ficam bem definidas. 8E@( pode ser usado para simulação e, portanto testes de novos planos. /./.' /./ .' E%:% E%:%## no no P(": P(":%(o %(o do PERT PERT ' elaboração de um 8E@( 8E@( envolve envolve sempre duas etapas distintas. distintas. ' 8rimeira Etapa é a da construção da rede 9ou gráfico: que é uma etapa t$pica do P*%n"X%+"no. ' &egunda Etapa, que é a da P(o>(%+%o , consiste no estabelecimento das duraç;es das atividades e o cálculo do camin!o cr$tico e das folgas. ' rigor o controle é a (e (erceira Etapa, é o acompan!amento acompan!amento e avaliação.

/./. /./ . P(i+"i P(i+"i(% (% E%: E%:% % - P*%n P*%n"X% "X%+"n +"no o 8ara o estabelecimento da rede devem ser aproveitadas as sugest;es de diversos fornecedores, empreiteiros, e do pessoal de e"ecução da obra 9Engen!eiro, +estre e































 evento ou os eventos que imediatamente se seguem, sem que !aja eventos intermediários, são c!amados Eventos &ucessores daquele evento.  evento ou os eventos que vem imediatamente antes de um outro evento sem que !aja eventos intermediários, são c!amados Eventos 'ntecessores 'ntecessores daquele evento. @E*E *E EME#(& E @E*E *E '()M)*'*E&H *evido a estas duas formas geométricas surge a possibilidade de se construir dois tipos de redeH @ede de Eventos e @ede de 'tividades, para representar o mesmo projeto.

R"d" d" E)"no#& - M;odo A+"(i$%no 9Oigura 0.>:

Fi7ura 2+9 - Rede de eventos modelo Americano

R"d" d" Ai)id%d"#& - M;odo F(%n$# 9Oigura 0.=: &B são mostradas as atividades e as relaç;es entre elas. #ão !á eventos.































 #en!um evento pode ser considerado ocorrido até que todas as atividades estejam conclu$das.  #en!u #en!uma ma ativid atividade ade pode pode ser concl conclu$d u$da a até que o event evento o preced precedent ente e ten!a ten!a ocorrido.

A:*i$%o& *esen!e uma rede 8E@( 9Oigura 0.7:, usando somente os eventos mencionados abai"oH s eventos estão em seq\Tncia lBgica. EME#( -  E"ame final de 8ortuguTs terminado. EME#( 3  E"ame final de WistBria terminado. EME#( EME#( 4  6omple 6ompletad tada a as matr$c matr$cula ulass nas nas cadeira cadeirass de 8ortug 8ortuguTs uTs,, +atemática e WistBria. EME#( 0  E"ame final de de +atemática terminado. EME#( >  @ecebimento de #otas Oinais das trTs matérias.

































2  )niciado o primeiro ensaio. 5  Ensaio conclu$do. -/  Oim da venda dos bil!etes de estréia.

R"d" d" ")"no# M;odo A+"(i$%no. #este tipo de planejamento planejamento é dada Tnfase aos eventos e a sua sua seq\Tncia lBgica. lBgica.

% P(in$:io# d% d":"ndn$i% ' ?eometria da rede implica na obediTncia ao princ$pio, de que um evento não pode ser alcançado a menos que a atividade que o precede ten!a sido efetiva e completamente terminada. ma atividade não pode ser iniciada antes que o evento que a precede ten!a sido atingido. *isto conclu$mos que os eventos e atividades formam um percurso através da rede, em seq\Tncia no tempo.  trabal!o então, deve evoluir de maneira ordenadaH evento para atividade, e desta para evento.

































" R"d" "+ S;(i" " "+ P%(%*"*o s trabal!os podem ser descritos em termos de flu"os, e, portanto podem ser em série ou em paralelo. Em alguns casos !á dependTncia forçada, ou seja, uma tarefa sB pode ser iniciada apBs o término da outra  ; o (%4%*@o "+ #;(i" 9Oigura 0.5:. Em outros esforços que estão relacionados entre si podem ser e"ecutados paralelamente e finalmente convergem convergem para um ponto onde os resultados resultados desses esforços se unem 9Oigura 0.-/:. @az;es de segurança levem muitas vezes o administrador a planejar em série trabal!o que poderiam ser e"ecutados em paralelo, pois os esforços podem não combinar como deveriamH em outras vezes, resolve correr um risco, que é compen compensad sado o pelas pelas econom economias ias de tempo tempo e comple completa ta utiliz utilizaçã ação o dos recurs recursos os produtivos.

































Fi7ura 2+,, - Exem%lo de rede

@ O:"(%o d":"nd"n"# " ind":"nd"n"#

































Fi7ura 2+,* - 'odelo de rede

X D"%*@%+"no d% R"d"

































Z M;odo d" Con#(o d" R"d" -  +étodo reverso  parte do eventoobjetivo. 3  +étodo *ireto  parte do evento inicial. 4  +étodo 6entral  usado para detal!ar uma parte da rede. 0 +étodo da @elação e +anipulação  elaborase uma lista de todos os eventos e suas relaç;es de dependTnciasA em seguida, por manipulação, constrBise a rede. É o método mais usado.

/././ S">nd% "%:% d% $on#(o do PERT[ P(o>(%+%o Elabo labora rada da a red rede, pass assas ase a segun egunda da etapa tapa do 8E@ 8E@(, que que é a 8rogramação. Esta fase consiste no estabelecimento das estimativas das duraç;es das atividades, na determinação do camin!o cr$tico e no cálculo do valor do camin!o cr$tico e das folgas.

% F%o F%o(( "+ "+:o :o d% ("d" ("d"



































Estimativa timista @eferese ao tempo m$nimo que a atividade requererá, se tudo ocorrer otimamente. Equivale supor que !á somente uma c!ance em cem 9probabilidade de -K: de que a atividade se desenvolva segundo esta estimativa. Estimativa 'ais Prov#vel @epres @epresent enta a o tempo tempo mais mais provav provavelm elment ente e consu consumid mido o pela pela ativida atividade de no entender entender das pessoas pessoas que o estimam. estimam. #ão corresponde corresponde a uma estimativa estimativa com >/K de probabilidade da ocorrTncia, mas aquela julgada ser a de ocorrTncia mais freq\ente em circunstâncias normais.



































' atividade  - acima corresponde corresponde V distribuição


































abai"o representam seus cálculos. #ote que t e 9valor esperado: de cada curva é o mesmo, mas as curvas diferem muito em seu formato 9Oigura 0.-=:. ' < 6 Fi7ura 2+, - 8urvas re%resentativas re%resentativas %ara execuço de trs atividades



































' variânça de &ilva é calculada calculada como segueH 2

b − a  =    6  

 9/,=7:3  /,0> ' variânça de /,0> de &ilva, foi maior que a variânça de /,3> de &antosA assim &antos estava mais certo em seus cálculos.



































#essa rede, o evento 3 é o sucessor, e o evento - é o antecessor da atividade que os liga. Essa atividade tem um t e 9tempo esperado de conclusão: de = semanas. sando a rede acima como modelo, faça uma rede com as seguintes informaç;esH EVENTO ANTECESSOR

EVENTO SUCESSOR

"

-

3

=

+ontagen das unidades finais





































'-

' atividade que liga o evento - ao evento 3 tem um t e de -/ semanas,



































 passo seguinte para a conclusão de nossa rede 8E@( é o de determinar os Lltimos tempos permiss$veis para cada evento. (  é o s$mbolo do Lltimo tempo



































1 te para a atividade que liga o evento > e o evento 3 9atividade 3>: é de -/































































































































































































































































































































































































































































































































































































































TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

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