terraplanagem (2)

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

MAURO LUKAS CARDOSO DA SILVA

RELATÓRIO RELATÓRIO DE VISITA TÉNICA Concessionária de máquinas: Tractogyn Tractogyn

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MAURO LUKAS CARDOSO DA SILVA

RELATÓRIO DE VISITA TÉNICA Concessionária de máquinas: Tractogyn

Re'at(rio de Visita T)cnica a Concessionária de máquinas Tractogyn* no dia $+ de a,ri' de #$%&* a ser a-resentado como .orma de a/a'ia01o na Disci-'ina de Terra-'anagem e 2a/imenta01o do curso de 3ngen4aria Ci/i' da 2onti.5cia Uni/ersidade Cat('ica de oiás

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SUMÁRIO 1.

INTRODUÇÃO...................................................................................................3

2.

DESENVOLVIMENTO......................................................................................4

3.

CONCLUSÃO......................................................................................................6

4.

REFERNCIAS !I!LIOGRÁFICAS.............................................................."

#.

ANE$OS...............................................................................................................%

1. INTRODUÇÃO O -rocesso de mudan0a da estrutura .5sica de um terreno -arasua adequada con.orma01o a a'guma o,ra de engen4aria caracteri6a a terra-'anagem7 Di/ersas o,ras usam e -recisam dessa t)cnica construti/a* tais como a0udes* canais de na/ega01o* canais de irriga01o* rodo/ias* .erro/ias* aero-ortos* -átios industriais* edi.ica08es* ,arragens e  -'ata.ormas di/ersas7 Dentro dessa ideia* os equi-amentos e máquinas uti'i6ados s1o .atores condicionantes -ara um e.iciente e com-'eto resu'tado a-(s a e9ecu01o7 A'gumas dessas máquinas -ossuem -ecu'iaridades que requerem interesse e estudo -ara seu a-er.ei0oamento7 Dentre e'as -odese destacar: Retroesca/adeira ;cuidráu'ica ;com e'e/ada -roduti/idade* tem a .un01o de de aterro e desaterro* con.orma01o de ta'udes* carregamento de camin48es=* 2á " Carregadeira ;Tem a .un01o de carregamento de camin48es em -átio de estocagem* tra,a'4os de carregamento em Usina de As.a'to* Usina de So'os e terra-'enagem7=* Motoni/e'adora ;3qui-amento es-ec5.ico -ara terra-'enagem7 Tem a .un01o cortar ou aterrar su,'eitos* su,,ases e ,ases de acordo com as estacas de marca01o to-ográ.ica=* etc7 Logo* ) muito im-ortante ter o con4ecimento necessário acerca dos -rocessos inerentes a ati/idades construti/as do ramo da terra-'anagem* ,em como as caracter5sticas dos equi-amentos uti'i6ados no diadia de o,ra7 Desse modo* o o,
2. DESENVOLVIMENTO A /isita t)cnica .oi .eita ? em-resa Tractogyn* que tra,a'4a com áreas de terra-'anagem* mo/imenta01o do so'o* etc7 Durante a /isita* o -a'estrante que tin4a muita e9-eri@ncia com /endas de -e0as e equi-amentos " gera'mente mais /enda de -e0as " e destacou que -or  mais que n1o ten4a uma .orma01o t)cnica na área* sem-re está estudando acerca das máquinas7 O -a'estrante .e6 um ,re/e re'ato -ara caracteri6ar a em-resa e seu ramo de ati/idade* ,em como no mostrou as máquinas dis-on5/eis -ara serem /istas no 'oca'7

igura $%: ac4ada da em-resa7 A tractogyn .oi .undada em #$$B* ) uma em-resa de origem .ami'iar " come0ou com dois irm1os* o Augusto e o Marco  * cu ;-ossui ca-acidade de carga de  tone'adas= JL+$ e a LN$$K ;Ca-acidade carga equi/a'ente a N tone'adas e re.erente a s)rie GH=7 A')m disso* .oi re'atado que uma in.orma01o im-ortant5ssima -ara o correto  -rocessamento das motoni/e'adoras ) a -ot@ncia de seu motor* -or isso* gera'mente* o mode'o de cada máquina indica o /a'or da -ot@ncia do equi-amento7

oi /isto ainda que* a ca-acidade de o-era01o de uma máquina ) de.inida -or quanto e'a está -rogramada -ara conseguir e9ecutar determinado carregamento7 A')m disso* -ara a manuten01o de uma máquina as in.orma08es do sistema de tra,a'4o e manuten01o s1o .atores -rimordiais7 oi /isto que uma -á carregadeira tem um -re0o m)dio no mercado no /a'or de #P$ mi' reais ;% a %# tone'adas=* um motoni/e'adora em m)dia no /a'or de N$ a N+ mi' reais* os ro'ocom-ressores custam em m)dia #P$ mi' reais* <á uma retroesca/adeira tem um -re0o m)dio no /a'or de %Q$ a #$$ mi' reais* -or)m* uma esca/adeira 4idráu'ica custa em m)dia BQ$ mi' reais7 oi dito tam,)m que* no gera' as esca/adeiras n1o se di.erem em n5/eis o-eracionais de marca -ara marca de/ido a tradiciona'idade do uso de determinado equi-amento em sua com-osi01o7 oi /isto ainda que so,re o -essoa' ca-acitado -ara o manuseio dessas máquinas* e9istem esco'as de o-eradores* -or)m* teoricamente ) a-enas o SI2AT* -ois o -essoa' a-rende e.eti/amente ) na -rática do e9ercido da res-ecti/a .un01o7 So,re a situa01o do mercado .inanceiro* .oi dito que at) de6em,ro de #$%+ /i/enciaram uma ,rusca queda no /o'ume de /endas* -or)m e'es ti/eram um aumento signi.icati/o de carga tri,utária no in5cio do ano de #$%&7 2or)m a re/enda desses equi-amentos ) ,astante  -re
3. CONCLUSÃO oi e9tremamente grati.icante -artici-ar da /isita t)cnica ? em-resa* -ude -erce,er o qu1o .ormidá/e' ) o mundo das o,ras de 'ocomo01o de terra* ,em como os equi-amentos uti'i6ados -ara o -rocesso construti/o7 2ude -erce,er o taman4o do /a'or de mercado dessas máquinas " con4ecimento que n1o tin4a at) o momento "* o seu -oder de constru01o e o im-acto que -odem causar numa sociedade7 3s-ero* /o'tar um dia ? em-resa como -arte de seus .uncionários* -ois o interesse .oi grande e acredito que a res-osta será duradoura7

4. REFERNCIAS !I!LIOGRÁFICAS TRACTORGYN Disponível em: < http://tractorgyn.com.r/empresaAcesso em: !" Ar. #$!%.

#. ANE$OS

A&'() *1

A&'() *2

A&'() *3

A&'() *4