Trabalho UF17_Ricardo Diniz

Centro de Formação de Alverca Alverca

Curso Técnico de Logística – Acção nº 14062

Importância do Planeamento e indicadores de desempenho

15 de Abril de 2015

UF17  !estão de indicadores "rabalho e#ect$ado por% &icardo 'ini(

Importância do Planeamento e ondicadores de sempenho

Índice Índice..................................... Índice............................................................ .............................................. .............................................. .............................................. .......................11 Preambulo................................ Preambulo....................................................... .............................................. .............................................. ............................................2 .....................2 1 - Sumário Executivo.................................................. Executivo......................................................................... .....................................................2 ..............................2 2 - Planeamento......................... Planeamento................................................ .............................................. .............................................. ....................................... ...................2 ...2 2.1 – Fases do planeamento......................... planeamento................................................ .............................................. .......................................3 ................3 2.1.1 – Análise da Situa!o............................... Situa!o...................................................... .............................................. ..................................3 ...........3 2.1.1.1 – Análise S"#$.................................. S"#$......................................................... .............................................. ...................................3 ............3 2.1.1.2 – %adeia de &alor........................................... lor.................................................................. ................................................' .........................' 2.1.1.3 – (enc)mar*in+........................ (enc)mar*in+............................................... .............................................. .............................................., ......................., 2.1.1. – iss!o/ &is!o e &alores........................................ lores............................................................... ......................................0 ...............0 2.1.2 – etermina!o de obectivos.......................................... obectivos.......................................................... .............................. ..............1 1 2.1.3 – 4denti5ica!o de p6blicos............................... p6blicos...................................................... ..............................................12 .......................12 2.1. – e5ini!o de recursos.......................................... recursos.................................................................................. ........................................12 12 2.1.7 – e5ini!o de estrat8+ias........................... estrat8+ias................................................... ....................................................12 ............................12 2.1.' – e5ini!o e pro+rama!o de actividades.....................................................12 actividades.....................................................12 2.1., – %ontrolo e avalia!o............................. avalia!o.................................................... .......................................................12 ................................12 2.2 – $ipos de Planeamento............................ Planeamento................................................... .............................................. ..................................13 ...........13 2.2.1 Planeamento estrat8+ico............................................. estrat8+ico.................................................................................1 ....................................1 2.2.2 – Planeamento táctico.................................................... táctico........................................................................... .................................1' ..........1' 2.2.3 – Planeamento #peracional.......................................... #peracional............................................................................1' ..................................1' 2.3 – 4mport9ncia de Planear/ Executar e controlar e Ferramentas de +est!o de apoio ao Planeamento...................... Planeamento............................................. .............................................. .................................................1, ..........................1, 3 – 4ndicadores na :est!o lo+;stica da empresa............................. empresa..............................................................1, .................................1, 3.1 – 4ntrodu!o.............................. 4ntrodu!o..................................................... .............................................. ..................................................1, ...........................1, 3.2 – %onceitos (ásicos............................... (ásicos...................................................... .............................................. .....................................10 ..............10 3.2.1 – 1 %aracteristicas dos bons
1 UF17 – Gestão de Indicadores


Preamu!o )ste trabalho est* inserido no m+d$lo de #ormação desi,nado por Unidade de Formação 17 -UF 17 7 UFC' .50/  !estão de indicadores do C$rso )FA -)d$cação e Formação para Ad$ltos de "cnico de 3o,istica  n4vel I leccionado pela #ormadora &$te Carmo e consiste na reali(ação de $m trabalho escr escrito ito sobr sobre e o Plan Planea eame ment nto o #ase #asess e impo importâ rtânc ncia ia do plan planea eame ment nto o e os principais indicadores de ,estão $tili(ados na lo,4stica6

1 " #um$rio %&ecuti'o $al8$er actividade para 8$e se9a e#ect$ada da #orma mais e#iciente poss4vel e:i,e $m planeamento prvio e no #inal $ma avaliação dos res$ltados obtidos sob pena não se che,ar aos ob9ectivos pretendidos6 A lo,4stica tem como principal ob9ectivo a red$ção de c$stos e stoc;s disponibili(ando os prod$tos na alt$ra certa na 8$antidade certa e por $m c$sto ,lobal m4nimo com $m indicador de serviço pr
2 " P!aneamento = plan planea eame ment nto o cons consis iste te em dese desenv nvol olve verr acç> acç>es es no pres presen ente te de modo modo consiste e sistem*tico de modo a obter o #$t$ro dese9ado6 Para 8$e isso se9a poss4vel devemos analisar o meio envolvente e:terno -mercado #ornecedores clie client ntes es etc6 etc6 e o meio meio inte intern rno o -emp -empre resa sa #$nc #$ncio ion* n*ri rios os dime dimens ns>e >es s e8$ipa e8$ipamen mentos tos etc6 etc6 e ter ob9ect ob9ectivo ivoss claros claros atin,4 atin,4vei veis s realis realista ta e t?m 8$e envolver todos os rec$rsos h$manos no processo6 Uma ve( de#inidos os ob9ectivos a atin,ir se,$ee >ess 8$e 8$e a empr empres esa a #i:a< #i:a

< Planeamento operacional  planeamento do dia a dia sem pensar no mdioBlon,o pra(o6

2(1 – )ases do *!aneamento )m ,eral a de#inição do nmero de #ases de planeamento de $m pro9ecto não  consens$al mas os contedos das #ases independentemente do nD de #ases são os mesmos6 Assim se,$ndo al,$ns a$tores para atin,ir os ob9ectivos pretendidos o planeamento compreende as se,$intes #ases% 1 < An*lise da Eit$ação 2 < 'eterminação de =b9ectivos / < Identi#icação de pblicos   'e#inição de rec$rsos 5 < 'e#inição de estrat,ias G < 'e#inição e pro,ramação de actividades 7 < Controlo e avaliação

2(1(1 – An$!ise da #ituação Antes de de#inir para onde vo$ e como vo$ -ob9ectivos a atin,$ir e como atin,ir os ob9ectivos de#inidos devo saber a onde esto$ o$ se9a de#inir a minha act$al sit$ação e como est* presentemente o mercado6 Para esta an*lise de sit$ação o$ dia,n+stico inicial posso $tili(ar al,$mas #erramentas tais como% < An*lise EH=" < Cadeia de alor < enchmar;in, < 'e#inição de Jissão Ji ssão isão e valores6 )sta #ase  #$ndamental $ma ve( 8$e dependendo deste dia,n+stico inicial vo$ de#inir os me$s ob9ectivos e todo o planeamento posterior6 posterior6

2(1(1(1 – An$!ise #+,T A #amosa matri( EH=" o$ F=FA F=FA #oi desenvolvida na dcada de G0 na Universidade

de

Etan#ord

e

rapidamente

se

trans#ormo$

n$m 3

UF17 – Gestão de Indicadores


e:erc4cioBmtodo $tili(ado por todas as principais empresas do m$ndo na #orm$lação de s$as estrat,ias6 A criação da matri(Ban*lise EH=" -F=FA  etapa essencial para 8$al8$er planeamento estrat,ico de s$cesso6 = nome EH="  $ma si,la 8$e provem de Etren,hts -Forças Hea;nesses -Fra8$e(as =pport$nities -=port$nidades e "hreats -Ameaças6 Por este motivo tambm  conhecimento como an*liseBmatri( F=FA em port$,$?s6

Fi,$ra 1 < An*lise EH="6 Fonte% http%BBpt6Ki;ipedia6or,BKi;iBAnLC/LA1liseMEH="NBmediaBFile%EH="6pn,

)stes campos são separadas entre an*lise interna -#orças e #ra8$e(as e an*lise e:terna -oport$nidades e ameaças6 "ambm e:iste a visão dos elementos 8$e a9$dam -#orças e oport$nidades e a8$eles 8$e atrapalham -ameaças e #ra8$e(as6 Assim a EH=" o$ F=FA se torna $ma #erramenta completa de an*lise de ambiente 8$e deve ser aplicado em 8$al8$er processo de planeamento estrat,ico6

 UF17 – Gestão de Indicadores


= ,rande ob9ectivo deste an*lise para alem de identi#icar os pontos #ortes e #racos e ameaças e oport$nidades como 9* #oi re#erido  trans#ormar $ma ameaça n$ma oport$nidade e $m ponte #orte $ma ve( identi#icado trans#orm*< lo n$m ponto #orte6

-. )orças/ As #orças são elementos internos 8$e tra(em bene#4cios para o se$ ne,+cio o$ pro9ecto6 Uma o$tra maneira de pensar sobre isso  ima,inar os elementos 8$e estão sobre o se$ controle o$ se9a voc? conse,$e decidir se mantm o$ não a sit$ação6 Eão praticamente in#initas as #orças 8$e podem ser listadas em $m ne,+cio mas  importante #ocar no 8$e realmente #a( di#erença e tambm elementos 8$e podem ser trabalhados em cima6 Fa(
•

ne,+cio

a!oriação e res*eito =s *essoas " Eão as pessoas o ,rande di#erencial 8$e torna t$do poss4vel

Atuar como *arte integrante do ;ru*o )iat " T$ntos nossa marca #ica m$ito mais #orte

>es*onsai!idade socia! " Q a nica #orma de crescer em $ma sociedade mais 9$sta

>es*eito ao 7eio Amiente " Q isso 8$e nos d* a perspectiva do amanhã6

:#C /

•

Rossa cond$ta deve re#letir os mais altos padr>es de tica

Rossa com$nicação deve ser clara e precisa Rosso ,erenciamento deve ser em e8$ipe consistente e #ocado Rosso relacionamento com clientes e colaboradores deve ser transparente e baseado na responsabilidade e con#iança entre as partes6

;erdau/

•

"er a pre#er?ncia doCL-%?T%@

#%;>A?BAdas pessoas acima de t$do P%##,A# respeitadas comprometidas e reali(adas %C%LD?C-A com #-7PL-C-EAE%@ Foco em >%#LTAE,#@

-?T%;>-EAE% com todos os pblicos EUE")R"AI3I'A')

econOmica

social

e

ambiental6S

In

http%BBKKK6in#oescola6comBadministracaoMBmissao
2(1(2 – Eeterminação de oFecti'os Planear implica acima de t$do a prvia de#inição de ob9ectivos a atin,ir ob9ectivos estes 8$e devem ser sempre EJA&" o$ se9a os ob9ectivos devem ser%

" %s*eci
" 7ensur$'eis G7ensura!e.  'evem ser medidos e analisados em termos de valores vol$me o$ 8$antidade6 =s ob9ectivos devem ser sempre 8$anti#ic*veis 11 UF17 – Gestão de Indicadores


" Atingi'eis GAttaina!e.  'evem ser poss4veis de ser atin,idos o$ se9a os ob9ectivos são poss4veis de serem alcançados

" >ea!istas G>ea!istic.  =s ob9ectivos devem ser realistas considerando os meios @ disposição para atin,ir os ob9ectivos propostos6 )stes ob9ectivos devem ser sempre e:e8$4veis e reais6

" Tem*ori$'eis Gtime ound.  deve
Fi,$ra  <

=b9ectivos

EJA&"6 Fonte%

KKK6delano6com6br

2(1(3 – -denti


2(1(4 – Ee
2(1(I – Ee
2(1(6 – Eees a tomar relativamente aos rec$rsos h$manos e8$ipamento tecnolo,ias a adoptar etc6 A de#inição e pro,ramação de actividades deve ser c$idadosa ao ponto de serem de#inidos actividades ,erais e em cada $ma dessas actividades devem ser e:peci#icadas cada $ma das tare#as associdas 8$anti#icadas e de#inidas as s$as 9anelas temporais6

2(1(J – Contro!o e a'a!iação = controlo e avaliação  o evitar erros e não controlar 8$em ando$ a cometer erro6 )ste controlo  mais no âmbito da veri#icação se os ob9ectivos são ser alcançados o$ não e não  no #inal do ano 8$e vamos ver se atin,imos o$ não mas  d$rante todo o ano6 !arantir 8$e não se veri#icam desvios @s acç>es planeadas e aos rec$rsos previstos #ace aos ob9ectivos traçados6 )m caso de desvio identi#icar as ca$sas comparando e corri,indo o$ se9a permitir a antecipação das medidas correctivas6 Eem o c$mprimento escr$poloso desta #ase corro o risco de perder rec$rsos h$manos materais tempo e dinheiro sem atin,ir os res$ltados pretendidos6 13 UF17 – Gestão de Indicadores


2(2 – Ti*os de P!aneamento Como 9* #oi re#erido no ponto 2.,o planeamento 8$anto ao tipo pode ser de tr?s tipos% < Planeamento )strat,ico < Planeamento "*ctico < Planeamento =peracional

Fi,$ra 5  *rios n4veis de planeamento6 Fonte% http%BBlillian6alvarestech6comBPlane9amentoBJod$lo2BPlane9amento26pd#

$anto @ d$ração o planeamento pode ser de#inido em% < Planeamento de lon,o pra(o  normalmente corresponde ao planeamento estrat,ico6 < Planeamento de mdio pra(o  Rormalmente corresponde ao planeamento t*ctico mas tambm pode ser planeamento estrat,ico dependendo das sit$aç>es6 < Planeamento de c$rto pra(o  normamente  o planeamento

1 UF17 – Gestão de Indicadores


2(2(1 P!aneamento estratégico = Planeamento estrat,ico  o planeamento mais amplo e abran,e toda a or,ani(ação pro9ectando a lon,o pra(o e se$s e#eitos e conse8$?ncias são estendidos para v*rios anos em ,eral no m4nimo de cinco a de( anos6 Para este tipo de planeamento na #orm$lação de ob9ectivos e planos de acção devemos ter em conta o se,$inte% < Ambiente interno e e:terno @ empresa < Prespectivas de evol$ção #$t$ra < 'e#enida pelo topo da or,ani(ação e corresponde ao planeamento mais macro da empresa em 8$e todos os s$bordinados e departamentos s$b9acentes t?m 8$e responder < Q a principal #erramenta de ,estão da empresa em 8$e se estabelece o se$ r$mo com vista a obter a m*:ima optimi(ação dos se$s rec$rsos -h$manos materiais e #inanceiros < Q $m processo permanente e contin$o < Q sempre voltado para o #$t$ro < isa a racionalidade da tomada de deciç>es < isa selecionar $ma entre v*rias alternativas prevendo sempre planos de conti,?ncia caso al,o não ocorra como esperado < Q $ma #erramenta de alocação de rec$rsos materiais h$manos e #inanceiros < Q $ma tcnica de m$danças e inovação6 $anto se toma $ma decisão estrat,ica h* 8$est>es de base 8$e devem ser tomadas tais como%

Kuestes Ee
Jissão -ver 2616166 alores -ver 2616166 =b9ectivos -ver 261626 'e#inição de )strat,ias >%#LTAE,#

$ando compro $ma empresa esto$ a comprar o V good will S da empresa -ima,em clientes mercado etc66 = capital social e 8$e investidores 8$e temos para #inanciar devem ser est$dados ao pormenor6 17 UF17 – Gestão de Indicadores


Q preciso envolver as pessoas e 8$e as pessoas participem para poder m$dar e melhorar6

" Eecises estratégicas Ga !ongo *rao – sem*re mais de ue um ano.  Eão decis>es 8$e implicam $m ,rande investimento e 8$e tem $m per4odo de d$ração lon,o de tempo6 ):emplo% onde vo$ locali(ar $m arma(m6 $al o laWo$t do arma(mX $e e8$ipamento vo$ instalar no arma(mX etc6 $ando se constr+i o arma(m devemos constr$ir de maneira a 8$e possa e:pandir mas deve ser constr$4do com o tamanho ideal para a nossa alt$ra6 'eve ser plani#icar de #orma a se precisar de crescer tenho espaço6 As decis>es estrat,icas com o tempo podem ser alteradas em #$nção da variação do mercado a onde a empresa est* inserida6 =s dados do IR) -Instit$to Racional de )stat4sticas são ,randes indicadores de crescimento e comportamento de mercado6 Um e:emplo de decis>es estrat,icas  colocar a empresa em Castelo ranco e com a implantação das porta,ens tiveram 8$e se deslocar para o litoral6 Eão decis>es de ,rande abran,?ncia 8$e normalmente implicam ,randes investimentos e 8$e se re#lectem d$rante $m ,rande per4odo de tempo6 ):emplos% n$mero #$nção e locali(ação dos arma(ns n$mero e locali(ação das instalaç>es #abris tipo de e8$ipamento a $tili(ar nas #*bricas e arma(ns -e:emplo% tipo de stoc;s a constit$ir matrias primas prod$tos em c$rso prod$tos acabados etc66

2(2(2 – P!aneamento t$ctico = planeamento "*ctito  $m planeamento de mdio pra(o ,eralmente an$al e 8$e permite tomar decis>es de âmbito mais re,ional B local ,eralmente a n4vel de cada departamento em 8$e cada departamento se preoc$pa em atin,ir os se$s ob9ectivos6 "rad$( e interpreta as decis>es do planeamento estrat,icas recebida do topo da or,ani(ação e os trans#orma em planos concretos dentro das $nidades da empresa6 < 'ecis>es t*cticas -mdio a c$rto pra(o  normalmente são tomadas por $m ano o$ menos de $m ano  tem haver com o atin,ir determinados indicadores per4odos de tempo in#eriores6 Eão decis>es de menos investimento e 8$e 1' UF17 – Gestão de Indicadores


normalmente t?m $ma periodicidade an$al o$ in#erior6 ):emplos% selecção dos meios de transporte nas di#erentes #ases da cadeia lo,4stica n4vel de stoc; e 4ndice de rotação ob9ectivos de per#ormance de#inição de rotas na cadeia lo,4stica6 A#ectar di#erentes arma(ns a di#erentes #*bricas di#erentes arma(ns a di#erentes mercados etc6

2(2(3 – P!aneamento ,*eraciona! = planeamento operacional  o planeamento de m$ito c$rto pra(o o planeamento do diaes para a ade8$ada reali(ação dos trabalhos di*rios da empresa6 =s trabalhos espec4#icos podem estar #ormali(ados por meio de metodolo,ias estabelecidas #ormalmente por doc$mentos6 Para o planeamento operacional devemos ter em atenção ao se,$inte% < =s rec$rsos necess*rios para o se$ desenvolvimento e implantação < =s procedimentos b*sicos a serem adoptados Y< =s res$ltados #inais esperados < =s pra(os estabelecidos Y< =s respons*veis pela s$a e:ec$ção e implantação6 < Eecises o*eracionais Gdecises tomadas no dia a dia.  decis>es tomadas no dia a dia e não tem ,randes c$stos6 'i(em respeito ao diaes de bai:o investimento e podem ser alteradas sem ,randes c$stos adicionais6 ):emplo% dimensão dos lotes e #re8$?ncia de prod$ção dimensão e #re8$?ncia das e:pediç>es da #*brica para o arma(m de#inição de rotas e pro,ramas de entre,as locais necessidade de pessoal nas di#erentes *reas6

2(3 – -m*ortNncia de P!anear8 %&ecutar e contro!ar e )erramentas de gestão de a*oio ao P!aneamento Ao #a(er $m pro9ecto e não se planear corro o risco de #a(er al,o mas não controlar os res$ltados do 8$e #aço6 Planear consiste de#enir $m r$mo para $m 1, UF17 – Gestão de Indicadores


ob9ectivo 8$e pretendo e s+ assim consi,o ter s$cesso em 8$al8$er actividade econ+mica6 T* #oram re#eridas al,$mas #erramentas do planeamento tais como% < An*lise EH=" < enchmar;in, < Ciclo P'CA < Cadeia de valor etc6 Um correcto planeamento $ma #orma de e:ec$tar o mais e#iciente e e#ica( poss4vel e $m controlo o mais preciso são / #actores 8$e podem de#inir $m #$t$ro #ant*stico para a or,ani(ação e permitirem atin,ir os ob9ectivos pretendidos6 Caso contr*rio isto vai determinar a morte da or,ani(ação lo,o ao inicio6

3 – -ndicadores na ;estão !ogística da em*resa 3(1 – -ntrodução Ros anos 50 )dKards'emin, e T$ran Toseph em con9$nto com e:ec$tivos 9aponeses como !enichi"a,$chi introd$(em a moderna aborda,em em 8$alidade inovação e empoKerment bem como conceitos relacionados a #eedbac; e ,estão baseada em indicadores da per#ormance6 Começaria a4 $ma ,rande revol$ção nas empresas 8$e se tornaria vis4vel a partir dos anos .0 no rasil com a pop$lari(ação da visão da c$lt$ra da $alidade "otal6 'esde então o conceito tem sido aprimorado por diversas empresas em di#erentes *reas6 Ra 3o,4stica dada a s$a importância como atividade empresarial a medição de indicadores tem encontrado enorme aplicação entre $s$*rios de diversos n4veis desde os a$:iliares operacionais e con#erentes passando pelos a$:iliares administrativos e s$pervisores che,ando aos ,erentes e diretores6 'iversas 8$est>es comple:as envolvem o $so de indicadores de desempenho 8$e esperamos el$cidar com o arti,o abai:o6



3(2 – Conceitos $sicos Indicadores de desempenho são mtricas 8$antitativas 8$e re#letem a per#ormance de $ma or,ani(ação na reali(ação de se$s ob9etivos e estrat,ias6 Podem ser chamados de ZPIs -ZeW Per#ormance Indicators o$ Indicadores< Chave

de

'esempenho

Indicadores de

Per#ormance Jtricas

de

'esempenho Jedidas de Per#ormance etc6 Eomente o 8$e  medido pode ser ,erido por o$tro lado a8$ilo 8$e não  medido merece po$ca o$ nenh$ma atenção6 Indicadores de desempenho permitem medir o desempenho de $ma empresa e ,arantem 8$e todos os indiv4d$os em todos os n4veis hier*r8$icos caminhem em direção aos mesmos ob9etivos e estrat,ias6 Indicadores de desempenho #$ncionam como [ve4c$los de com$nicação[ pois permitem 8$e os e:ec$tivos do alto escalão com$ni8$em a missão e visão da empresa aos mais bai:os n4veis hier*r8$icos envolvendo diretamente todos os colaboradores na reali(ação dos ob9etivos estrat,icos da empresa6 'i#erenças entre $m Indicador de 'esempenho Chave e Jtricas =rdin*rias J$itas pessoas $tili(am o termo ZPI -ZeW Per#ormance Indicators e mtricas -o$ indicadores de desempenho indistintamente6 Isso não  correto pois $m ZPI  $ma mtrica mas nem toda mtrica  $m ZPI6 A di#erença b*sica  8$e $m ZPI sempre dever* re#letir vetores -drivers de valor estrat,ico en8$anto 8$e $ma mtrica apenas representa $ma medida de desempenho de $ma atividade6 Ra lo,4stica e:istem inmeras possibilidades de composição de Indicadores de 'esempenho Chave -ZPIs e por isso se,$ir as recomendaç>es a8$i relatadas  cr$cial para o s$cesso da *rea e conse8\entemente da or,ani(ação6

1= UF17 – Gestão de Indicadores


3(2(1 – 10 Caracteristicas dos ons OP-s ons ZPIs devem apresentar as 10 caracter4sticas citadas a se,$ir en8$anto 8$e simples mtricas o$ indicadores de desempenho apresentarão parte delas6

1/ OP-s de'em re
2/ OP-s são dees de planeamento onde determinam o direcionamento estrat,ico da empresa no c$rto mdio e lon,o pra(os6 Para e:trair o m*:imo desses direcionadores de valor os e:ec$tivos necessitam de#inir como eles 8$erem mens$rar o desempenho or,ani(acional atravs desses direcionadores6 In#eli(mente m$itos e:ec$tivos terminam o se$ planeamento estrat,ico antes de de#inir e validar essas medidas de desempenho6 Rão podemos ,erenciar a8$ilo 8$e não  medido6

3/ OP-s de'em es de planeamento estrat,ico e identi#icar direcionadores

valor ob9etivos e planos para o se$ ,r$po6 'evido ao #ato de cada [e:ec$tivo[ em cada n4vel hier*r8$ico basear
4/ OP-s são aseados em *adres cor*orati'os A nica #orma de #a(er com 8$e $m ZPI #l$a ao lon,o de $ma or,ani(ação  atravs da criação de padr>es de medição6 Isso  m$ito di#4cil e trabalhoso mas não imposs4vel6

I/ OP-s são aseados em dados '$!idos Antes de optar pela $tili(ação de $m determinado ZPI  necess*rio saber se a in#ormação e:iste e 8$al a s$a precisão -ac$racidade6 Fre8\entemente a resposta não  positiva6 )m al,$ns casos as empresas optam por investir em sistemas 8$e possam capt$rar as in#ormaç>es necess*rias6 )m o$tros casos pre#erem revisar o ZPI6

6/OP-s de'em ser <$ceis de serem com*reendidos Um dos ,randes problemas dos ZPIs  8$e e:istem m$itos deles6 Como res$ltados disso eles perdem o poder de atrair a atenção dos empre,ados e de modi#icar o se$ comportamento6 'e acordo com $ma pes8$isa da "'HI -"he 'ata Hareho$sin,In#ormation $ma or,ani(ação deveria ter na mdia sete ZPIs por $s$*rio6 Jais do 8$e isso torna di#4cil para os empre,ados tomarem a decisão re8$isitada para cada $m deles6 Alm disso os ZPIs devem ser de #*cil entendimento6 =s colaboradores devem saber como calc$l*

alcançar as metas pretendidas6 "reinamentos e re$ni>es de acompanhamento são necess*rias para o per#eito entendimento6 Jedidas de desempenho sem re$ni>es são inteis6

J/ OP-s são sem*re re!e'antes Para ,arantir 8$e os ZPIs possam contin$amente melhorar a per#ormance da empresa ser* preciso a$ditar os ZPIs para avaliar o se$ $so e relevância6 Ee $m ZPI não est* sendo $tili(ado ele dever* ser rees reali(am revis>es a cada  o$ G meses para avaliar a e#ici?ncia de se$s ZPIs6

Q/ OP-s *ro*orcionam conte&to Jtricas sempre são e:pressas em nmero 8$e re#letem o desempenho6 Jas $m ZPI coloca essa per#ormance em $m conte:to6 )le avalia o desempenho em #$nção de e:pectativas6 = conte:to  proporcionado atravs de limites metas benchmar;s etc6 ZPIs devem indicar a direção da per#ormance como acima abai:o o$ est*tico6

R/ OP-s criam Sem*oermentS nos usu$rios Q m$ito com$m di(er 8$e a8$ilo 8$e não  medido não  ,erido6 Jas  tambm verdadeiro 8$e não pode ser medido a8$ilo 8$e não possa ser recompensado6 Para serem e#etivos os ZPIs devem ter $ma recompensa atrelada a eles6 Cerca de 0L das empresas pes8$isadas pela "'HI -"he 22 UF17 – Gestão de Indicadores


'ata Hareho$sin,In#ormation nos )UA in#ormaram ter reestr$t$rado se$s sistemas de incentivos com a implementação de ZPIs6

10/ OP-s conduem a açes *ositi'as ZPIs não podem ser criados de #orma isolada6 'evem ,erar aç>es de melhoria con9$ntamente6 =b9etivos anta,Onicos poderão en#ra8$ecer ZPIs e colocar em risco a reali(ação de importantes ob9etivos estrat,icos da empresa6 ):emplo de aplicação da matri(% 'evido @ comple:idade na medição e ,estão de indicadores de desempenho o ideal  ter de / a 5 indicadores por pessoa não mais 8$e isso6

3(2(2 – Ti*os de -ndicadores de Eesem*en5o =s indicadores de desempenho podem ser en8$adrados em diversas cate,orias6

Al,$ns optam por a,r$par os indicadores de desempenho em tr?s classes% ] Indicadores de inp$ts ] Indicadores de processos ] Indicadores de o$tp$ts o$ de res$ltados

=s indicadores de IRPU"E estão relacionados aos rec$rsos necess*rios para a e:ec$ção de $m determinado processo6 Ao medirmos a disponibilidade de espaço #4sico mãoes estamos tratando de indicadores de inp$ts6 23 UF17 – Gestão de Indicadores


=s indicadores de P&=C)EE= indicam se estamos #a(endo as coisas certas e estão relacionados @ e#ici?ncia do processo6 $ando medimos por e:emplo a ac$racidade no endereçamento o$ a prod$tividade na separação de pedidos estamos lidando com indicadores de processo6 =s indicadores de =U"PU"E o$ de &)EU3"A'=E tratam da e#ic*cia do processo o$ se9a se #i(emos certo as coisas6 Ao medir o nmero de pedidos per#eitos o n4vel de avaria no transporte erros em #at$ras etc6 lidamos com essa classe de indicadores6 "odos são i,$almente importantes e devem ser medidos de #orma a atin,irmos -e se poss4vel s$perarmos as metas estabelecidas necess*rias para a reali(ação das estrat,ias da empresa6 =$tros pro#issionais da *rea de 3o,4stica pre#erem classi#icar os indicadores da se,$inte #orma% ] Indicadores de c$stos ] Indicadores de con#ormidade do processo ] Indicadores de serviços Eão e:emplos de indicadores de c$stos o c$sto com transporte e com a movimentação e arma(ena,em de materiais o c$sto com stoc;s o c$sto com a lo,4stica reversa c$sto com a obsolesc?ncia de stoc;s de ins$mos e prod$tos acabados etc6 Indicadores de con#ormidade do processo semelhante @ classi#icação anterior tratam de monitorar os aspectos e as incerte(as mais impactantes para o res$ltado esperado ao trmino de determinado processo6 Eão e:emplos desses indicadores o n4vel de acerto na con#er?ncia de materiais recebidos a prod$tividade na car,a e descar,a o c$mprimento dos pra(os de entre,a e a $tili(ação da capacidade de $m caminhão6



Indicadores de serviços re#letem a per#ormance do processo e permitem acompanhar o se$ res$ltado #inal6 Um e:emplo  a ac$racidade do invent*rio e o percent$al de pedidos completos6 Indicadores de 'esempenho em 3o,4stica Ee,$ramente e:istem mais de $ma centena de indicadores de desempenho em lo,4stica abran,endo o monitoramento da per#ormance nas atividades de transportes movimentação e arma(ena,em de materiais lo,4stica reversa e ,estão de stoc;s6 )ssa diversidade de indicadores  o res$ltado de di#erentes nomenclat$ras adotadas pelas empresas e por pe8$enas ade8$aç>es em relação ao conceito ori,inal6 Q claro 8$e seria ideal termos po$cos indicadores medidos e $ma $ni#ormidade de conceitos e #ormas de medição entre as empresas6 Isso ser* praticamente imposs4vel dadas as partic$laridades de cada or,ani(ação e a percepção e inter#er?ncias dos $s$*rios #inais6 =s indicadores apresentados abai:o são a8$eles mais representativos em termos de n4vel de serviço e c$stos e tambm os mais medidos entre as empresas no rasil e no e:terior portanto essenciais para 8$al8$er empresa independente das pec$liaridades da s$a operação lo,4stica6

3(3 – Princi*ais indicadoresGOP-s. =s principais indicadores são%

1. Pedido Per
F+rm$la de C*lc$lo% 27 UF17 – Gestão de Indicadores


PP ^ nmero de pedidos per#eitos entre,$es : 100 total de pedidos e:pedidos

Fre8\?ncia de Jedição% 'i*ria Eemanal o$ Jensal por Cliente ,r$po de Clientes linha de prod$to o$ total6

Pr*ticas de Jercado% depende da #orma como  medido6 = ideal  medi
do

pedido

ori,inal6

2. U de %ntregas Gou Co!etas. >ea!iadas no Prao Jede o L de entre,as -o$ coletas reali(adas dentro do pra(o combinado com o Cliente6

F+rm$la de C*lc$lo%

L )&P ^ nmero de entre,as reali(adas no pra(o : 100 total de entre,as reali(adas

Fre8\?ncia de Jedição%

'i*ria Eemanal o$ Jensal por Cliente

"ransportadora rota o$ re,ião Pr*ticas de Jercado% acima de 5L em serviços de distrib$ição o$ em trans#er?ncias em *reas de alta densidade e em rotas de c$rto e mdio perc$rso -in#eriores a 2 horas de via,ementre .5L e 0L em serviços de distrib$ição em re,i>es de bai:a densidade e em rotas de lon,o perc$rso o$ 8$e $tili(am mais de $m modal6 2' UF17 – Gestão de Indicadores


3. Custo de Trans*orte como um U das endas Aponta a participação dos c$stos totais de transportes sobre a receita de vendas da empresa6 Pode
F+rm$la de C*lc$lo%

C"L ^ c$sto total de transporte : 100 receita de vendas

Fre8\?ncia de Jedição% Jensal

Pr*ticas de Jercado% variam em #$nção do se,mento da empresa de 05L a 15L maioria das empresas encontra
4. Custo com ?ão"Cones re< entre,as sobrees de avarias #rete premi$m o$ car,a e:pressa ,astos com #rete areo não estimado etc6

2, UF17 – Gestão de Indicadores


F+rm$la de C*lc$lo%

CFU) ^ c$sto adicional de transporte com não con#ormidades c$sto total de #rete


Pr*ticas de Jercado% 'everiam ser in#eriores a 5L do #rete normalmente ,asto mas em m$itos casos che,am a atin,ir ao redor de 15L total das despesas com transporte6

I. A'arias no Trans*orte Jede as avarias ocorridas d$rante a operação de transporte6

F+rm$la de C*lc$lo%

Avarias ^ avarias no transporte em _ : 100 valor total das mercadorias transportadas em _




Pr*ticas de Jercado% depende do tipo de prod$to e8$ipamento $tili(ado distância percorrida e rota6 )m ,eral entre 01L e 05L do valor total transportado6

6. ti!iação da Ca*acidade de Carga do Camin5ão Jede o aproveitamento da capacidade de car,a til dos e8$ipamentos de transporte $tili(ados6

F+rm$la de C*lc$lo%

"CU ^ car,a total transportada em ton o$ m` : 100 capacidade te+rica do e8$ipamento em ton o$ m`

Fre8\?ncia de Jedição% Jensal mas deve ser monitorada a cada embar8$e6

Pr*ticas de Jercado% se medido em toneladas para car,as 8$e atendem a relação 1m` ^ /00 ;, o 4ndice che,a a 100L #acilmente em car,as menos densas -mais leves varia ao redor de G0L a 5L ainda com al,$mas e:ceç>es como  o caso do transporte de al,odão papel hi,i?nico pl*sticos etc6

J. Acuracidade na %missão do Con5ecimento de Trans*orte >odo'i$rio de Carga GCT>C. Permite 8$anti#icar os erros na emissão de C"&Cs em relação aos c$stos totais de transporte6 2= UF17 – Gestão de Indicadores


F+rm$la de C*lc$lo%

A)MC"&C ^ erros na cobrança em _ : 100 total de ,astos com transporte em _

Fre8\?ncia de Jedição% Jensal por "ransportadora6

Pr*ticas de Jercado% no caso de con#er?ncia man$al entre 2Le 5L do valor total do #rete pa,o6 )m casos a$tomati(ados o valor  praticamente n$lo6

Q. Tem*o do Cic!o de Logística >e'ersa Jede o tempo decorrido entre a identi#icação do material como parte do #l$:o reverso e o se$ devido encaminhamento para stoca,em troca conserto descarte etc6

F+rm$la de C*lc$lo%

"C3& ^ data B hora de concl$são do encaminhamento do material menos data B hora de entrada do material no #l$:o reverso

Fre8\?ncia de Jedição%Jensal6

3 UF17 – Gestão de Indicadores


Pr*ticas de Jercado% ari*vel6

R. Custo de Ee'o!ução como um U do Custo das 7ercadorias endidas GC7. Jede o c$sto total para a operação do #l$:o reverso envolvendo ,astos com embala,ens

man$seio

movimentação

arma(ena,em

e

transporte

e:pressando
F+rm$la de C*lc$lo%

"C3& ^ c$sto total com o #l$:o reverso : 100 c$sto das mercadorias vendidas

Fre8\?ncia de Jedição% Jensal6

Pr*ticas de Jercado% ari*vel6

10. Índice de Atendimento do Pedido Jede o L de pedidos atendidos em s$a totalidade na 8$antidade e na diversidade e itens no primeiro envio ao Cliente6 Q conhecido no meio lo,4stico como =rderFill &ate6



=F& ^ nmero de pedidos atendidos em s$a totalidade : 100 total de pedidos e:pedidos

Fre8\?ncia de Jedição% 'i*ria Eemanal o$ Jensal por Cliente linha de prod$to o$ total6

Pr*ticas de Jercado% se considerarmos o pedido recebido no arma(m o 4ndice dever* ser pr+:imo de100L se levarmos em conta o pedido ori,inal o 4ndice poder* variar m$ito6

11. Tem*o de Cic!o do Pedido "empo decorrido entre o recebimento do pedido do Cliente e data e#etiva de entre,a6 "ambm conhecido como =rderCWcle "ime6 Al,$ns pro#issionais de arma(m medem da data -o$ hora de pedido do Cliente at a data -o$ hora de disponibili(ação do prod$to na doca de e:pedição o 8$e podemos chamar de "empo de Ciclo de Pedido &estrito6

F+rm$la de C*lc$lo%

=C" ^ -data B hora de entre,a do pedido ao Cliente < -data B hora de recebimento do pedido do Cliente



Fre8\?ncia de Jedição% 'i*ria Eemanal o$ Jensal por Cliente linha de prod$to o$ total6

Pr*ticas de Jercado% "otalmente vari*vel6 = abibs por e:emplo #ast#ood *rabe entre,a em at 2. min$tos a partir do pedido recebido6 A 3o9a virt$al Americanas6com entre,a em 2 o$ / dias teis nas principais re,i>es atendidas6

12. Acuracidade do -n'ent$rio Jede a L de ac$racidade entre o stoc; #4sico e cont*bilistico Primeiro meça a ac$racidade item a item e depois para obter o 4ndice ,eral deve
F+rm$la de C*lc$lo%

AI por Item ^ 8$antidade #4sica do item : 100 8$antidade do item no sistema

AI !eral ^ nmero de itens com 100L de ac$racidade : 100 total de itens inventariados

Fre8\?ncia de Jedição% Jensal o$ cada conta,em do item



Pr*ticas de Jercado% em operaç>es 8$e trabalham com o invent*rio c4clico o$ rotativo entre 5L e .L6 Ros casos em 8$e apenas  reali(ado o invent*rio #4sico ,eral o 4ndice varia entre 0L e 5L6

13. Produti'idade da 7ão"de",ra na #e*aração de Pedidos Jede a prod$tividade da mãoes em 8$e o nmero de itens o$ 8$antidades variar m$ito $tili(ar o nmero de linhas na separação de peças pe8$enas $tili(ar itens6

F+rm$la de C*lc$lo%

PEP ^ total de pedidos B linhas B itens separados e embalados total de horas trabalhadas

Fre8\?ncia de Jedição% 'i*ria semanal o$ mensal por t$rno e e8$ipe6

Pr*ticas de Jercado% vari*vel6

14. Acuracidade no %ndereçamento Jede a ac$racidade do processo de endereçamento dos materiais recebidos6



F+rm$la de C*lc$lo%

A) ^ nmero de endereços condi(entes com a in#ormação do sistema dividido pelo total de endereços a$ditados6

Fre8\?ncia de Jedição% a cada a$ditoria podendo ser di*ria semanal o$ mensal por t$rno e e8$ipe6

Pr*ticas de Jercado% Pr+:imo de 100L6

1I. ti!iação da Ca*acidade de #tocagem Jede o n4vel de $tili(ação da capacidade de stoca,em6

F+rm$la de C*lc$lo%

UC) ^ *rea o$ nmero de posiç>eses
Fre8\?ncia de Jedição% 'i*ria6

Pr*ticas de Jercado% Ideal seria m*:imo de .5L a 0L a prod$tividade de $m arma(m dimin$i em cerca de 25L em 8$al8$er arma(m 8$e este9a .5L a 0L lotado6 37 UF17 – Gestão de Indicadores


16. Tem*o da Eoca ao #toc Gdoc"to"stoc time. Jede o tempo decorrido entre o in4cio da descar,a e a disponibili(ação do material para a separação de pedidos envolvendo o lançamento da movimentação no sistema de ,estão de stoc;s da empresa e a alocação #4sica do material no stoc;6

F+rm$la de C*lc$lo%

"') ^ tempo entre doca e stoc;

Fre8\?ncia de Jedição% 'i*ria por t$rno6 Poss4vel medir p*lete a p*lete no caso da $tili(ação de sistemas HJE < Hareho$se Jana,ement EWstem6

Pr*ticas de Jercado% Jelhores marcas ao redor de 2 horas6

1J. Custo de Armaenagem como um U das endas Aponta a participação dos c$stos totais de movimentação e arma(ena,em -JA da empresa sobre a s$a receita de vendas6 )nvolve o c$sto com mão
F+rm$la de C*lc$lo% 3' UF17 – Gestão de Indicadores


CAL ^ c$sto total de JA : 100 receita de vendas


Pr*ticas de Jercado% variam em #$nção do se,mento da empresa em ,eral de 1L a /L mas com al,$mas e:ceç>es6

1Q. Custos ,*eracionais com #tocs GO
F+rm$la de C*lc$lo%

Fator Z ^ c$sto total de JA : 100 stoc; mdio

Fre8\?ncia de Jedição% Jensal o$ An$al6

3, UF17 – Gestão de Indicadores


Pr*ticas de Jercado% variam em #$nção do se,mento da empresa em ,eral de 20L a /0L ao ano mas com al,$mas e:ceç>es6

1R. Custo de 7anutenção do #toc Calc$lado a partir do c$sto de oport$nidade o$ se9a 8$al seria o retorno para a empresa caso o valor investido em stoc; #osse aplicado no mercado #inanceiro a $ma ta:a livre de risco -caderneta de po$pança E)3IC #$ndos de renda #i:a6 A ta:a varia ao redor de 12L a 20L ao ano6

F+rm$la de C*lc$lo%

CJ) ^ valor do stoc; : ta:a m4nima de atratividade

Fre8\?ncia de Jedição% Jensal a partir do stoc; mdio6


20. Custos Associados = )a!ta de #toc de Produtos Acaados Jede a perda na l$cratividade devido @ #alta de stoc;s para o atendimento de $ma demanda e:istente6



F)MPA ^ venda perdida por indisponibilidade de prod$tos : mar,em de contrib$ição



21. Coertura do #toc Jede o tempo em 8$e o stoc; e:istente  s$#iciente para atender a demanda sem a necessidade de reposição6 Indica 8$antos dias o$ semanas de stoc; temos @ mão6

F+rm$la de C*lc$lo%

C) ^ stoc; at$al : 2. previsão de venda mensal

Fre8\?ncia de Jedição% di*ria6


3= UF17 – Gestão de Indicadores


22. >otação dos #tocs )ste c*lc$lo nos #ornece o nmero de ve(es em 8$e os stoc;s #oram $tili(ados em $m determinado per4odo6 Pense em rotação dos stoc;s como $ma #orma de avaliar a aceitação dos prod$tos da s$a empresa no mercado e o 8$ão bem os stoc;s estão sendo ,eridos6

F+rm$la de C*lc$lo%

&) ^ c$sto das mercadorias vendidas valor mdio dos stoc;s



4 – Conc!usão Para se atin,ir al,o temos 8$e criar medidas do 8$e 8$eremos atin,ir e planear como vamos che,ar a esses ob9ectivos pretendidos6 Assim planear  $ma actividade sem a 8$al não seria poss4vel o m$ndo de ho9e6 Planear  talvs a actividade h$mana 8$e permite criarmos as maravilhas e poder colocar os prod$tos nos locais certos no tempo certo com o preço certo e de #orma correcta6 Eem o planeamento nada seria poss4vel de atin,ir e sem controlar os res$ltados desse planeamento não evol$ariamos para #a(er cada ve( mais e melhor6

 UF17 – Gestão de Indicadores

Trabalho UF17_Ricardo Diniz

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