Discip Disciplin lina: a: Tran Transfo sforma rmação ção da Alma Alma Professor:Marcelo Almeida Aluno(a): Deborah Reina Nalin
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1!"#!$"1" %&'T*N+R* 1, -ale sobre as dimens.es da obra do /al0rio, R: A obra do calvário e seu efeito alcança três dimensões e pode ser sentido no espírito, na alma e no corpo. Assim que nascemos de novo e recebemos o Espírito Santo, nosso espírito foi vivificado e regenerado. Ele é o fundamento que eus colocou em nossa vida para toda eternidade. A transformaç!o da alma é o processo que começa no novo nascimento e continua por toda a vida. "omos selados com o selo da promessa do Espírito Santo e a promessa de eus é que o nosso corpo se#a glorificado no futuro $, '2pli3ue o processo de transformação da alma, R: em grego $so%o& é reconstruç!o, restauraç!o e transformaç!o da alma, quando aceitamos 'esus nosso espírito é regenerado. (!o é pela leitura da palavra, quantidade de oraç!o ou #e#um e dedicaç!o ) obra que transforma a vida do *omem, essas ferramentas apenas criam possibilidades de transformaç!o, mas o nos transforma é a e+posiç!o ao efeito do Espírito e da palavra de eus e ) resposta que que damo damoss a Ele. Ele. E+is E+iste tem m pess pessoa oass no me meio io cris crist! t!o o que que di%e di%em m salvas, mas cu#a vida dá testemun*o oposto ao caráter crist!o, e+pressando um caráter caído. s que respondem positivamente a eus crescem e avançam no processo de transformaç!o. -uando aplicamos os princípios da palavra sob a graça do Espírito Santo, o resultado é a transformaç!o da alma. Ent!o, nos tornamos pess pessoa oass que que passa passam m a e+pr e+press essar ar n!o n!o ma mais is uma uma pers person onal alid idad ade e caída, em temperamento desequilibrado e decadente, mas o bom e doce aroma de 'esus risto. Página 1 de 11
4, '2pli3ue a formação da estrutura triuna do ser humano, R: *omem é composto de / partes0 corpo, alma e espírito. "omos criados imagem de eus e somos seres triunos. E1S é espírito e se comunica com nosso espírito, n!o com nossa alma. -uando eus soprou o espírito, ocorreu uma #unç!o entre o material e o imaterial, entre o corpo e o espírito surgindo um terceiro elemento0 a nossa alma. Ent!o a alma n!o é física e n!o é espiritual. -uando morremos, nosso corpo se corrompe se desfa% e nossa alma #á n!o permanece nele. (a morte, o corpo se corrompe, a alma adormece e o nosso espírito volta para eus. #, /ite e e2pli3ue as faculdades da alma, R: S!o / as faculdades da alma0 mente, emoções e vontade. a2 mente0 intelectualidade, entendimento, pensamentos3 b2 emoções0 dimens!o um pouco mais profunda, dos sentimentos, das percepções emocionais3 c2 vontade0 a parte mais profunda do nosso ser, que é a faculdade da escol*a, do livre arbítrio. Somos responsáveis por nossas escol*as e pelas conseq4ências que elas produ%em. 5, /omo percebemos a realidade 3ue nos cerca6 R: por conta do pecado, as percepções sobre a realidade foram alteradas, tornando5se, muitas ve%es, equivocadas. ependendo das e+periências vividas pelo indivíduo, ele pode desenvolver uma auto estima e uma maneira bem enferma de en+ergar a realidade, alem de e+pressar essa enfermidade por meio de comportamentos indese#áveis, imaturos e, no caso dos crist!os, incompatíveis com o caráter de 'esus.a leitura que fa%emos da realidade, quando nossa alma n!o foi transformada pelo Espírito Santo e pela palavra de eus, n!o é confiável. 6orém, ao entrarmos em contato com a palavra de eus, aprendemos que a lei do Sen*or é perfeita e restaura a alma. 7, A leitura correta da realidade 8 baseada na 9blia, Pro0e,
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R: A 7nica maneira de renovar a mente e retornar a uma percepç!o correta da realidade é através da compensaç!o da palavra de E1S. A medida que renovamos nossa mente pela 6alavra de E1S, tirando conceitos vel*os e tra%endo novos, começamos a en+ergar a realidade que nos cerca sob a 8tica correta. A transformaç!o é um processo. Através da palavra que temos a mente renovada. -uando removemos da mente tudo que é vel*o, todo entul*o do mundo os conceitos culturais os valores familiares distorcidos e os trocamos pelo que é novo pelo conceito da palavra de eus, nossa mente e renovada e começamos a en+ergar a realidade com mais clare%a. Em romanos 9:095: podemos ter a prova disso tudo. ;, %uais são os efeitos do pecado sobre a mente6 R: onfus!o, instabilidade, pensamento proli+o, mente desconcatenada, mente tola. <, %uais são os efeitos do pecado sobre as emoç.es6 R: ;nsegurança, uso de máscaras, ci7mes, mesquin*e%, inve#a, triste%a sem causa aparente, falta de pa%. , %uais são os efeitos do pecado sobre a 0ontade6 R: 6assividade, egoísmo, inconstnios. (a mente ficam registradas as informações que alcançarem o nível das emoções se transformam em sentimentos que, quando s!o negativos, geram feridas na alma. A medida que vivenciamos circunst
1$, -ale sobre o sobre o soft>are da mente, R: ?emos um soft@are, ou programa que, a partir dos dados nele inseridos, determina o nosso comportamento, as nossas escol*as, o nosso estilo de vida e os valores que nos regem. Ao longo do tempo, esse programa foi construído em nossa mente. (ossas reações *o#e s!o frutos de e+periências do passado, boas ou más. (em sempre reagimos bem a situações, e ferimos outras pessoas com nossas atitudes agressivas ou e+cessivamente defensiva. Se#a qual for a mensagem deturpada ou destorcida que ten*amos arma%enada em nossa mente, E1S precisa transformar isso. 14, -ale sobre o incio da transformação, R: processo de transformaç!o da alma precisa começar pela mente. As doenças por e+emplo, causam muitos dist7rbios na mente, e no corpo. rande parte das enfermidades físicas tem origem em feridas da alma e s8 s!o curadas quando esta é restaurada por eus. Se nossas e+periências e percepções da vida produ%em feridas em n8s, é *ora de encararmos isso, respondermos positivamente a E1S e camin*armos na direç!o da transformaç!o da nossa alma. 1#, '2pli3ue em poucas pala0ras cada caracterstica de uma mente doente, R: a) ?A@A: Aquela que n!o se ocupa de pensamentos controlados pela pr8pria vontade, e a palavra de E1S nos orienta a tra%er nossa mente cativa ) presença e a 6alavra de eus. Buitos de n8s depois de dei+ar a mente vagar errante por anos, temos essa dificuldade para disciplina5la. 1ma das ferramentas que podemos usar para disciplinarmos a mente é ler, meditar e tra%er ) mem8ria coisas edificantes, buscando a presença de E1S. b) NAT?A: C aquela que n!o se compromete com nada, n!o quer saber das ra%ões por trás das ações, n!o se fundamenta em base
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s8lidas e por isso é uma brec*a por onde o diabo penetra para manipular as pessoas, porque é levada por todo vendo de doutrina. Ela absorve o que é lançado sobre ela sem questionar. iante da press!o, uma mente instável muda e abandona o fundamento sobre o qual se baseava até ent!o. c) PR*BA: C a que n!o tem ob#etividade, n!o consegue c*egar ao ponto que quer c*egar nunca. C preciso se esforçar para ler nas entrelin*as afim de interpretar o que ela que di%er de verdade. d) M'NT' PA?A: C vulnerável e manipulável, podendo ser moldada e construída por terceiros, pessoa com esta característica é alguém que n!o mede conseq4ências de suas ações, palavras e posicionamentos, e) /*N-&A: A mente confusa n!o tem foco, n!o e+pressa pensamentos articulados e coerentes, quanto mais proli+a e sem foco, maior o indicativo da necessidade de transformaç!o desta alma. f) 'M *PNC* PRPRA: C aquela que n!o tem opini!o pr8pria nem conceitos claros e formados a respeito de qualquer assunto, depende sempre de opiniões al*eias para tomar decisões.
E) AM'NTADA P*R P'NAM'NT* R'FMPAG*: Esta é sempre alve#ada pelas flec*as do diabo. s pensamentos rel
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I) 'M /&RT* /R/&T*: aquela que arruma saída para seus problemas, com soluções que est!o sempre além da sua capacidade. E n!o avaliam prioridades. l) TRT'J N'GAT?A ' AMARGA: A negatividade #á começa a contaminar as emoções, reprodu%indo triste%a, palavras negativas e amargura o tempo todo. m) T'R/A: (!o possui inteligência prática para aplicar seus con*ecimentos. n) T'ATRA: é uma mente que desempen*a papéis o tempo todo.ela n!o mostra quem realmente é, criando uma falsa imagem para si mesma, n!o é livre para ser quem é. o) 'B/'?AM'NT' RG*R*A: C uma mente e+cessivamente formal, com normas e comportamento. Dive se politicando o tempo todo. ?irando a liberdade. p) 'B/'?AM'NT' RA/*NA: C a que desqualifica a e+press!o legítima das emoções, re#eitando qualquer e+press!o da emoç!o e defende que a mente deve ser l8gica e racional o tempo todo. 15, * 3ue são as emoç.es6 R: S!o a segunda dimens!o da alma e afetadas pela mente. Ela e+põe a nossa resposta interior, demonstrando sentimentos como o amor, 8dio, alegria etc... As emoções que tra%em sofrimento. ?udo que a mente recebe, lança para as emoções, assim no momento que aceitamos um pensamento, imediatamente ele se torna uma emoç!o. 17, -ale do reno0ar da mente para transformar as emoç.es, R: ?emos que filtrar nossos pensamentos e tudo que aceitamos como verdade. Se os pensamentos n!o se renovarem a nossa mente continuará reagindo baseadas em mentiras, portanto devemos mudar o que pensamos renovando a nossa mente. -uando a mente se renova produ%imos emoções saudáveis e que nos dará um avanço, sem depress!o, melancolia, mas com alegria e esperança com uma nova percepç!o. Página 6 de 11
1;, * 3ue Deus pensa a nosso respeito6 R: Ele pensa o mel*or de n8s e para n8s. Somos preciosos para Ele. Se passarmos a nos ol*ar com a 8tica de eus, nossa auto5estima e nosso relacionamento com os outros certamente mudar!o. 1<, /omo e2perimentaremos da completa intimidade com Deus6 R: Ele nos fe% para compartil*ar a sua plenitude de vida. A intimidade ocorre no
I) Banipulaç!o e c*antagem0 6essoas que tentam controlar toda realidade e+terior. S!o infeli%es. l) ompra de aceitaç!o com presentes, comportamento, se+o e ba#ulaç!o m) Báscara0 6essoas despersonali%adas, que n!o sabe quem é. n) Hrutalidade. o) Amargor. p) rítica generali%ada, insatisfaç!o com tudo e depreciaç!o dos outros0 6essoas que criticam a tudo e a todos, com auto estima péssima. 3) Se+uali%aç!o dos relacionamentos e de toda afetividade0 6essoas que sempre ac*am que os outros est!o com segundas intenções sobre ela. r) Sentimento de inferioridade e autodepreciaç!o0 era em uma pessoa a tendência de sentir que tudo que tem é ruim e pior que dos outros. s) Egoísmo0 C a busca pela autosatisfaç!o. t) Autopromoç!o0 C uma e+pressa fragilidade de uma pessoa egoísta. u) ;solamento, timide%, p
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em fé uma verdade transformadora. A medida que tomamos atitude madura, revertemos nossas emoções e vontades negativas.
$$, %uais são os trKs aspectos do crente carnal6 R: 1) e+cessivamente natural $) emocionalmente tumultuado 4) obstinado $4, /omo funciona o processo de transformação da alma6 R: E+istem atitudes que competem a E1S e outras a n8s, ele quer de n8s atitude. ?emos que perdoar quem nos feriu, temos também que responder a eus, tomar a decis!o de obedecer a sua palavra, perdoar, restituir, renunciar ) #ustiça proporia e ) negaç!o da verdade e seguir ao Sen*or, ent!o Ele vai transformar a nossa alma. $#, -ale sobre a Hustiça e o perdão, R: Se optarmos pela #ustiça teremos um problema porque a nossa #ustiça n!o é proporcional, queremos que a pessoas que nos pre#udicou se#a condenada. A vontade de eus é que n8s perdoemos o pr8+imo continuamente. evemos escol*er viver sempre de modo a resolver nosso passado, sem seguir acumulando problemas n!o resolvidos. $5, Mostre 3ue o perdão 8 fruto de obediKncia, R: perd!o n!o é baseado no sentimento, mas na obediência.eus nos ensina a e+ercer o perd!o. -uando renunciamos ao direito de #ustiça e decidimos perdoar, estamos andando nos camin*os de eus e manifestando o caráter de risto. camin*o de eus é o camin*o do perd!o. $7, /omo funciona a batalha pela con3uista da mente6 R: Ela ocorre na mente *umana, é combatida através do con*ecimento da verdade, é travada contra o engano do diabo, somos atacados através dos dardos inflamados do maligno.
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$;, /ite os passos prticos para a con3uista do territOrio da mente, R: 1) Jenunciar aos par
trabal*a em n8s até que este#amos segundo a sua vontade. Ele nos molda interiormente e e+ternamente. A medida que respondemos voluntariamente a cru%, nossa vida é transformada rapidamente., assim sendo quanto mais rápido corremos para os braços do Sen*or, menos sofreremos. deserto acontece porque endurecemos nossa cervi%, e n!o será por causa da nossa dure%a que o processo de transformaç!o n!o irá terminar. deserto é um lugar sem vida e solitário. sen*or nos leva para o deserto e nos supre enquanto estamos lá. Bas o tempo de permanecermos nesse lugar depende de n8s, quanto tempo levamos para responder positivamente a eus. (8s determinamos o tempo de nossa permanência de acordo com o que e com quem a nossa vontade se alin*a. A #ornada do povo de ;srael pelo deserto deveria ter durado alguns dias, mas durou quarenta anos. (ada mais amravil*oso que camin*ar com o Sen*or, conquistando o territ8rio da mente, das emoções e da vontade, abraçando a cru% voluntariamente,
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