Descripción: partes del separador tipo horizontal _ glosario schlumberger.
Señala los pasos para el diseño de un separador gas-liquidoDescripción completa
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SEPARADOR DE CAUDALESDescripción completa
Curso de operaciones con Bombas Electrosumergibles Ing. Alberto Bidone Schlumberger
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Descripción: Cálculos para diseño de separador API
Descripción: separador de sentinas
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IV.. Sistema de Separação e Tanques IV Tanques 1 - Introdução No processamento de petróleo existem vários tipos de vasos separadores, podendo ser classificados quanto à sua forma, pressão de trabalho e finalidade ou tipo de operação. Estes tipos são: •
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uanto uan to a fina finali lida dade de ! "epa "eparad radore ores, s, separa separado dores res de óleo! óleo!#á #ás, s, deca decant ntad adore oress $%ecant $%ecantador ador de á#ua &'ater (noc(out)* (noc(out)*,, vaso de exp expansã ansãoo $vaso $vaso &flash) &flash)** e depuradores $depurador de #ás as scrubber)*+ uanto à posição ! ori-ontal ou vertical+ uanto à forma ! il/ndrico ou esf0rico+ uanto à monta#em ! 1onotubo ou bitubo+ uanto às fases de fluidos ! 2ifásico ou trifásico+ Especiais ! "eparador medidor.
3s separadores baseiam!se nos se#uintes mecanismos básicos para separar liquido do #ás ou l/quido do #ás e óleo da á#ua: •
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Ação da gravidade e diferença de densidades ! responsável pela decantação do elemento mais pesado+ Separação inercial ! mudanças bruscas de velocidade e de direção de fluxo quando este sofre o impacto, permitindo ao #ás desprender!se da fase l/quida devido a in0rcia que esta fase possui tendendo a conservar sua direção ori#inal e manter sua velocidade+ Aglutinação das partículas ! contato das #ot/culas de óleo dispersas sobre uma superf/cie, o que facilita sua coalesc4ncia e, com seu di5metro aumentado pela a#lutinação, são separadas por ação da #ravidade com maior velocidade+ aproveita as diferenças de densidade do óleo e do #ás. 6a-!se Força centrífuga ! aproveita a corrent correntee fluida fluida entrar entrar no separado separadorr tan#enc tan#encian iando do a sua parte parte interna interna,, isto isto comu comuni nica ca a mesm mesmaa uni rápi rápido do movi movime ment ntoo circ circul ular ar.. 3 óleo, óleo, tend tendoo a massa massa espec/fica maior que o #ás tende a pro7etar!se com mais força contra as paredes do recipiente. 6ormam!se posteriormente duas correntes distintas: a do #ás mais leve para cima, e a do óleo mais pesado para baixo.
8m separador t/pico se constitui de quatro seç9es distintas a saber: •
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Seção de separação primria ! onde o fluido choca!se com defletores ou um difusor que lhe imp9e um movimento #iratório, fa-endo com que o liquido se precipite para o fundo do vaso. nesta seção que a maior parte do l/quido proveniente do poço 0 separado. Esta primeira separação tem por finalidade remover rapidamente as #olfadas de #ás e as #ot/culas de maior di5metro do liquido, diminuindo a turbul4ncia e o retorno do l/quido à corrente #asosa+ Seção de acumulação ou coleta de líquido ! para receber e distribuir os l/quidos coletados. coletados. Nesta seção se fa- a separação das bolhas #asosas que ficaram no seio do l/quido após a separação primária. Normalmente, o mecanismo que atua na ;
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separação #ás!óleo 0 a ação da #ravidade, causando a decantação do l/quido. *.
! - S"#A S "#A$A%&$"S $A%&$"S 'IF(SI)&S !.1 - S"#A$A%&$ * *&$I+&,TA ? 6i#ura 6i#ura ; apresent apresentaa um esquema esquema simpli simplifica ficado do de um separad separador or hori-o hori-onta ntall bifási bifásico co t/pico. 3 fluido entra no separador e choca!se com um defletor de entrada, provocando mudança brusca na velocidade e direção do fluido. 8ma separação inicial #rosseira do l/quido e do vapor ocorre neste ponto. V á lv u la d e C o n t ro le d e P r e s s ã o E x tra to r d e N é v o a S a íd a d e G á s Entrada
S e ã o d e # e c a n ta ã o $ o r G r a v id a d e I n t e r fa c e G á s - L í q u id o S e ã o d e ! c u " u la ã o d e L í q u id o
# e f lel e t o r d e E n t r a d a
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Figura 1 - "squema Simplificado do Separador *oriontal 'ifsico ? força de #ravidade causa a separação das #ot/culas l/quidas mais pesadas que deixam a corrente de #ás e se acumulam no fundo do vaso, onde o l/quido 0 coletado. Essa seção de coleta de l/quido asse#ura um tempo de retenção apropriado $tempo de resid4ncia*, necessário para que o #ás dissolvido saia do óleo e vá para o espaço superior do separador. Esta seção tamb0m leva em consideração, se necessário, um volume de sur#e a fim de manusear #olfadas intermitentes de l/quido provenientes de poços produ-indo em #olfadas ou linhas su7eitas a limpe-a mec5nica com) pi#) . 3 l/quido separado deixa o vaso atrav0s da válvula de descar#a, cu7a abertura ou fechamento 0 re#ulado por um controle de n/vel. 3 #ás separado flui atrav0s do defletor de entrada e se#ue hori-ontalmente atrav0s da seção de separação secundária que se situa na parte superior da fase l/quida. @ medida A
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separação #ás!óleo 0 a ação da #ravidade, causando a decantação do l/quido. *.
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Figura 1 - "squema Simplificado do Separador *oriontal 'ifsico ? força de #ravidade causa a separação das #ot/culas l/quidas mais pesadas que deixam a corrente de #ás e se acumulam no fundo do vaso, onde o l/quido 0 coletado. Essa seção de coleta de l/quido asse#ura um tempo de retenção apropriado $tempo de resid4ncia*, necessário para que o #ás dissolvido saia do óleo e vá para o espaço superior do separador. Esta seção tamb0m leva em consideração, se necessário, um volume de sur#e a fim de manusear #olfadas intermitentes de l/quido provenientes de poços produ-indo em #olfadas ou linhas su7eitas a limpe-a mec5nica com) pi#) . 3 l/quido separado deixa o vaso atrav0s da válvula de descar#a, cu7a abertura ou fechamento 0 re#ulado por um controle de n/vel. 3 #ás separado flui atrav0s do defletor de entrada e se#ue hori-ontalmente atrav0s da seção de separação secundária que se situa na parte superior da fase l/quida. @ medida A
que o #ás flui atrav0s desta seção, pequenas #otas de l/quido que ficaram na fase #asosa e não se separaram no defletor de entrada, são separados pela #ravidade e caem para a inte interfa rface ce #ás!l #ás!l/q /qui uido do.. ?l#um l#umas as das #otas #otas t4m t4m di5m di5met etro ro tão tão peque pequeno no que não não são facilmente separadas nesta seção de decantação #ravitacional. Entretanto, antes do #ás deixar o vaso, ele passa atrav0s de uma seção de a#lutinação ou coalescimento. Nesta seção aletas de metal $&B< Ca Cane*, almofadas de tela de arame $&'ireDmesh>* $&'ireDmesh>* ou placas pouco espaçadas são utili-adas para coalescer estas pequenas #ot/culas de l/quido, provocando a queda na seção s eção de acumulação de l/quido. ? pressão no separador 0 mantida por uma válvula controladora de pressão que pode mudar a pressão no separador re#ulando o fluxo de sa/da do #ás pela parte superior do vaso, enviando um sinal de abrir ou fechar para a válvula de controle no separador de acordo com a necessidade. Normalmente, os separadores hori-ontais operam com n/vel de l/quido em torno da sua metade para maximi-ar a área superficial da interface #ás!l/quido. No entanto, em lu#ares como 3riente 10dio, onde separadores muito #randes são encontrados, estes vasos podem ser operados em n/vel consideravelmente bem mais baixo do que a metade do vaso.
!.! - S"#A$A%&$ V V"$TI)A ? 6i#ura A apresenta apresenta um esquema simplificado simplificado de um separador vertical t/pico. t/pico. Nesta confi#uração, o fluxo entra no separador por um bocal lateral e, assim como no separador hori-ontal, um defletor de entrada fa- a separação inicial do l/quido e do #ás. 3 l/quido vai para a seção de acumulação de l/quido at0 o bocal de sa/da do l/quido. ?ssim que a mistura atin7a o equil/brio na pressão e temperatura do separador, bolhas de #ás evoluem no sentido contrário ao escoamento do l/quido e, finalmente, atin#em o espaço superior do vaso. 3 controle de n/vel e a operação da válvula de descar#a do l/quido 0 a mesma do que no separador hori-ontal, sentindo o n/vel de l/quido e a7ustando de acordo com o mesmo. E x tra to r d e N é v o a
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Figura ! - Separador vertical e outras )onfiguraç/es Em um separador vertical, o #ás flui atrav0s do defletor de entrada e, então, verticalmente em direção ao bocal de sa/da do #ás. Na seção de decantação, a #ota de l/quido cai verticalmente em sentido contrário ao fluxo de #ás. uase atin#indo o topo do vaso, o #ás passa atrav0s de uma seção de coalescimentoFextração de n0voa e deixa o vaso retirando adicionalmente mais l/quido. ? pressão neste vaso 0 mantida por um controlador que a7usta a va-ão de sa/da de #ás re#ulando assim a mesma.
!.0 - S"#A$A%&$ " "SF$I)& " &2T$AS )&,FI32$A45"S 8m separador esf0rico t/pico 0 mostrado na 6i#ura . ?s mesmas quatro seç9es básicas encontradas encontradas nos dois tipos de separadores anteriores anteriores são tamb0m tamb0m achadas neste tipo, são elas: seção de separação primária, seção de decantação por #ravidade no hemisf0rio superior do vaso, seção de coleta de l/quido $parte inferior* e seção de extração de n0voa. Entrada # e f lel e t o r d e E n t r a d a E x tra to r d e N é v o a Seão de # e c a n ta ã o $ o r G r a v idi d a d e
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S a í da d e G á s
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E x tra t o r d e Névoa Seão de #ecantaão $ o r G r a v idi d a d e