serie
A~AJ-
p~
reune reune as cont contri ribu buic icoes oes te6r te6rico ico neces necessor sorio io fodo fodo as educa educado dores res qu dese deseja ja rnodiliccr seu a ze ze r p ed ed ag ag 6g 6g ic ic o n o d io io oo- d e m s ol ol a d e a ul ul a seri seri diri dirigi gida da cque cquele le qu busc buscam am inte intera ragi gi co crio criorx rx adol adoles esce cent nte, e, part partic icip ipan ando do viva vivame ment nt de seu desenv desenvolv olvime imento nto global global
VYGOTSKY A p re re n d z a d
preeesso
d e se s e n vo vo lv lv im im e n t sodo-historico
Esteli Estelivr vr opres opresen enta ta um sinlese da idei ideics cs de LevVygot LevVygotsky, sky, Iocoli Iocolizond zond autor autor russo russo no conte context xt hist hist6ri 6rico co em qu vive vive prod produz uziu iu os seustr seustrob obal alho ho co objet objetiv iv de intr introd oduz uzir ir os prin princi cipa pais is conc concei eito to de su vast vast comp comple lexa xa obro obro Enfati Enfatizand zand especial especialmen mente te irnpor irnportcnc tcnclo lo dada dada po Vygo Vygots tsky ky cultu cultura ra lingua linguagem gem no constl constltui tuicoo coo do se huma humano no auto autora ra expl explor or as relo reloco coas as entr entr desen desenvo volv lvim imen enfo fo apren aprendi dizod zodo, o, pens pensom omen ento to ling lingva vagem gem aspe aspect ctos os biol biol6gi 6gicos cos cultu culturo rois is do func funcio iona name ment nt psico psicol6 l6gi gico co N u t ex ex t c la la r b e o rd rd en en ad ad o e l c on on du du z leitor pelos diferen diferentes tes cominh cominhos os do pensame pensamento nto vygots vygotskian kiano, o, sem, sem, no enta entant nto, o, reduz reduzir ir esque esquema ma simp simpli list stcs cs as idei ideios os desse desse pensa pensado dor. r.
A ~ re r e n d i% i% a d o
d e s en e n v e lv lv im im e n t
prOCeSS€) s o c i o · h i s t o r i c o ISBN 85-262·1936·7 85-262·1936·7
.~
desenvo desenvolvi lvimento mento processo processo secio-hi secio-hister sterico ico
Aprendh:odo
M ~ r t & a Kr @ l n l i
OHweir~
. . U c e n c ia ia d a em pedagogio pedagogio p e U S C o u to to l e m p s icic o lo lo g .i.i o d o edocococ pela U n iv iv e lsls id id a d d e S ta ta n fo fo r d P r o fefe s so so r a d o F oc oc u d ad ad e d e E du du ca ca <; <; a d o US
SUMA..RIO
CRONOLOGIA I NT NT R C ;l ;l i
13
..
HI TO IA PE SO I ST ST OR OR I TUAL 2. MEDI MEDIAC AC;A ;A SIMB SIMBOL OLIC IC .. us de inst instru rume ment ntos os us si os Ossist Ossistem emas as simb simboH oHco co processo liza lizaya ya 1.
I NT NT EL EL E
27
de interna-
..0 e s n vo vo /v /v i e nt nt o
e ns ns am am en en t in guage sign signif ific icad ad da p a a o a s .. disc discur urso so inte interi rior or fa/a fa/a egoc egocen entr tric ic:a :a .... .... ..
17
25
conc concei eito to de zona zona de dese desenv nvol olvi vime ment nt
propro-
30 34 41
43 48
51
55 58
..
pape pape da inte interv rven enfi fiio io peda pedago gogi gica ca Bn'nqu Bn'nquedo edo desenv desenvo/v o/vime iment nt .. v o/ o/ uf uf iiii o e se se ri ri t na c:rianfa .. Perc Percep epcs cso, o, aten atenya ya memo memori ri B I L OG OG I
CULT CULTUR URAL AL
61 65 68
72
05 DE5D DE5DOO81
base base bio/ bio/6g 6gic ic do func funcio iona name ment nt psic psic%g %giico neur neurop opsi sico colo logi gi de Luri Luri . . s f un un d m en en to to s c ul ul tu tu r i s s oc oc ia ia i es nvolvim volviment ent cognit cognitivo ivo apesquir apesquir inter intercul cultur tural al na Asi Centra Central.. l..... ...... ... .. teor teoria ia da ativ ativid idad ad de Leon Leonti tiev ev
..
0.
. O
e o
s a
82
89 96
_ .. . . .
PREFAcIO AA V AL AL SI SI NE NE R
}aan }aan Valsi Valsine ner, r, natu natura ra da Eston Estonia ia p ro ro fe fe ss ss o d o D ep ep ar ar ta ta me me nt nt o de Psico/ Psico/ogi ogia, a, na Unil'e Unil'ersi rsity ty o/Nort o/Nort Chap Hi!! Hi!! i:'s/tldoJ Carolina at Chap Uniaos. 'U/I()J tiOjJNlJIltilO t o r i V yg yg ol ol Jk Jk y c sc sc rc rc u r a /iwo q ue ue s f o synthesis: life an work work of Le Vygo Vygots tsky ky e m c ol ol a bOTilfiio COm R en en e V a r i V ee ee r Pub/icolt, antertorrnente, livro Deve Develo lopm pmen enta ta Psyc Psycho holo logy gy in (h van'os outros outros livrus livrus Soviet Soviet Union Union van'os e ru ru go go s n a a re re a d e p s/ s/ c g i do Desenvo/vimento,
. _
. . . .
Hi muit muit boas boas razi raziie iespar spar inte intere ress ss qu temo temo hoje hoje em di pela pela obra obra de Vygo Vygots tsky ky Su obra obra cent centro rouu-se se con, con, sistentemente, na idez idez da emer emerge genc ncia ia de nova nova form formas as psyche hu1ltctna sob orientacdo social. E s s a rerspeeti1){/ tanto tanto origJn origJnal al uanto extremamente pertmente paas c i en part dapsi en c ia ia s s o c ia ia i s de tlOSJOJdias. m a i e r part co og das cicncias educac educacion ionais ais contem contempor porane aneas as estiio em estagnarii estagnarii ...'evido ' evido aperspec~ aperspec~iva iva est~ti est~tica ca qu h e ; - daram da histan histan aa ciencias SOCialS do ocidente no ul iimos seculos. As cien cienci cias as soci sociai ai tend tendem em enca encara ra so cied ciedad ad ossere ossere huma humano no qu cons consti titu tuem em como como enti enti dade dade rela relati tiva vame ment nt esti estiit itic icas as nd como como sist sistem emas as comcomplex plexos os cons consta tant ntem emen ente te subm submet etid idos os aproce aprocess ssos os de desen desen uoivim uoiviment ento. o. Contud Contudo, o, nossa nossa realzd realzdade ade cotzdz cotzdzanaofer anaoferece ece no ao cont contrd rdno no evid eviden enci cias as dess dess muda mudanf nf cons consta tant nts: s: asc~ianf asc~ianfasse asse dese desenv nvol olve vem, m, muit muitas as ueze uezes, s, de mane maneir ir im prcuisive] para p a i s , prof profes esso sore re epoli epoliti tico co todo todo eles eles q u s e t o d o s , lent lentan ando do jaze jaze co qu gera gerafi fiio io mats mats jove jove apro aproue ue sejaf sejafie ie asoisoe asoisoesde sde mund mund qu poss possue uem. m. Pore Porem, m, como como most mostra ra hist histor oria ia de mane manetr tr bast bastan ante te no er fa i s o v c on on st st r s e p r p n od co preender mundo mundo que apenasparc apenasparcial ialmen mente te acomp acompanb anb de JeUJ JeUJpais pais dive diverg rgin indo do da comp compre reen ensa sa dest destes es de ma Neir Neir sign signif ific icat ativ ivam amen ente te inou inouad ador ora. a. Anal Analog ogam amen ente te nenb nenbur urna na cult cultur ur ou soci socied edad ad organi ganiza zada da de modo modo imut imutav ave/ e/ esti estiit itic ico, o, Fode Fode pare pare~e ~e q~ dada dada soci socied edad ad perm perman anec eceu eu pa deca decada da numa numa sztu sztuar arao ao status us quo, quo, de stat soma soma tent tentad ados os desc descre reui ui-I -I como como esti estiiiai, subita subitamen mente, te, ntsrna ntsrna socied sociedade ade assim assim aparen aparentetement ment be orga organi niza zada da tumu tumult ltua uamm-se se osproc osproces esse se so ciai ciai lima lima novafor novaforma ma de orga organi niza zari riio io soci socialeme alemerg rg so bre ~sruina dasforme dasforme sociai sociaispass spassad adas. as. Essasnov Essasnovasforasforma jJod jJodet etrt rt se tomar tomar temp tempor orar aria iame mens ns esti estiiv ivei ei mas~a mas~a segu seguir ir noua nouame ment nt se desi desint nteg egra rard rd se reor reorga gani nize zera rao. o. gera geraya ya mais mais nova nova qu desa desabr broc ocha ha qu pade pade servido vido de inst instru rume ment nt para para ocas ocasio iona nara ra muda mudanf nf SOCi SOCial alconconcret cret cons constr trui uiri ri nova nova utop utopia ia SOCZ SOCZal aleprocurar eprocurarii ii vive de conj conjor ormi mida dade de co etas etas Esse Esse empe empenh nh oti~ oti~is ista ta pode pode
r:
utop utopia ia nitopo nitopode de se inte integr gra/ a/me ment nt zmp! zmp!em emen ent~ t~da daJ, J, tota tota comp comple lexi xida dade de da vtda vtda huma humana na plen plen de zn~e zn~ert rteeza acon aconte teci cime ment ntos os ines inespe pera rado dos, s, fe/i fe/ici cida dade de sofr sofrim imen en 10 'E em meio meio toda toda essare essarea! a!id idad ad pito pitore resc sca, a, ma am,am,plam plamen ente te surr surrea eali list sta, a, os indi indivi vidu duos os inve invent ntam am cois coisas as dz lere lerent ntes es envo envolv lvem em-s -s em dzsp dzsput utas as conJ conJta tant ntem emen ente te no va po veze veze aeal aealor orad adas as mala malamm-se se un ao outr outros os "e
.. .. .. . ~
- - - - ,~ ,~ .
"vcraaae" 011 /v a hz hz lili d d eJ eJ . N OJ OJ J
*="jIi+1M' -iii*'rttGLii#'§'fffi&'"'lt
""gjt6zt::
1896 1896 Nasc Nasc
llat llatll llre reze ze jllt jllt/d /de7 e7 dO m U UlJ lJdO dO soci socia/ a/ jlJi jlJico col6 l6gi gico co ce J re re m cn um ladar IlS denc:taj ia en CJtu CJturi ri de proc proces esse se srar-se pam
1')0 1')0
Vygotsey /undamenta-
que
co / o i or or z d o
y go go tJ tJ k
ce e.rludl·O-
/JOIICQS
neir neir j}er j}ersi siJt Jten ente te cfiT/n cfiT/ne, e, em aSJl aSJll7 l7!U !Url rlim im be
pOI/ pOI/Je Jeet etiv iv
cencen-
11m
k) aceJrzve/ ao gran grande de pitb pitb/l /lco co
f!Je.r
"ge-
h ts ts t r im im -c -c ul ul tu tu ra ra l
psyche c en en tr tr a
/ rk rk y /;lc CO
IlllJtm-
n o d es es en en vo vo lv lv ,l,l lili e t o
e rn rn er er !(71!
verd verdad adei eiro ro
trib tribul ul
analis analis il/eTii il/eTiiria ria sua perSeVeTClll perSeVeTClll s en en vo vo lu lu i e ru ru o ofi
n a t ar ar e/ e/ a d e r es es ol ol ve ve r a i d a l o g e d e e st st a r eS eS O/ O/ zl zl id id o n es es i
co o xa xa lili i / ev ev e muizo: esse esse m om om ent entof of prob proble lem ma
te
n os os -
ef
e re re c
en
Vygo Vygo tsky tsky em 17 de novem novem
po/m po/mla la cont contra ra t 7. 7. rs rs ia ia .
19
or aI ng ng re re ss ss a Direito.
n o c ur ur s J l1 l1 z
19
P as as se se r a f r e i ie ie nt nt « u la la s 1I U niv niver ersi sida daae ae Popu Popula la
"A
uersiaaae.
el YJ
ReIJ ReIJol oluf uf{I {I s e s oc oc i
namarca",
nesie li1lTo.
tran tran.w .wzi ziti tida da
LeIJSe LeIJSe7l 7lU U :no :noll llic ic
1916 Escreve
insisii»,
"/ modo concise
: ; e : t
cz r.
es ez lar. lar. apos apos anas de imtT imtTuy uyii ii co
t itit ui ui yo yo e s oc oc ia ia l~ l~ r (n (n a J Oc Oc l'l' ol ol o z a d e c ui ui t m s e m e m ( n a ni ni ro ro po po / g i c ul ul tu tu ra ra l) l) . e sn sn ec ec es es st st i i o a cr cr cs cs ce ce nt nt a qu as ci i: pen ec Jl er
E s s a en/aJe ntii
e : ,
ie
liss liss
abordou. ez
, ~
CRONOLOGIA
u nd nd o t TC TC lm lm !o !o r a t i i V ot ot av av e e m s z e P O si como sercs hU711tlrlOS comu comuns ns seja sejamo mo catiaJ/fjJl! Jl!rl rlii ii-l -l ..jldo ..jldo lIIr lIIrnO nO 1M JII{tiOl"/),lItc do tcm/JO. (k J/fj
d eJ eJ e v ol ol vi vi tltl te te nt nt o
'ti'H,~.vz' r q ; , :
rcconcuiam-se rcconcuiam-se hem er e a e sl sl i e m / JC JC r a ne ne n
s ig ig a m OV OV IT IT !J !J Cn Cn t Z"
. .... ........ . ~-~~-.. ~....., .......... ............ -.... ..
Exem Exempl plos os de cart cartaz azes es SQvj SQvjii iiti tico co sobr sobr euen euento to cult cultnr nrai ai da iipo iipoca ca de Vygo Vygots tsky ky
c cn cn t a -
tuto tutore re
c ri ri -
co part partic icul ular ares es
s ec ec tttt n a ri ri o
h is is t r i ~ fifi lo lo s f i de Shan Shanya yavs vskz kzl. l.
Di-
jim de curs curs na UniUni-
-,~~j
1917 1917 Form Formaa-so so em Direito
na Univ Univer ersi sida dade de de Mosc Moscol oll. l.
Revo/ura Revo/ura Russa criado Cons Consei eibo bo do Comi Comisssdrios do POliOpresi POliOpresidido dido po Lenin_
1953 1953 Morr Morr Stal Stalin in Kruc Kruche he
Vloe Vloe em Gomel, Gomel, !eci !ecion onan anr/ r/ lite litera ratl tlfm fm m/ogia.
1956 1956 Kruc Kruche he i to to "
1917-1923
1918 !lbr !lbre, e, co amigo S c m y o n vi y go go ts ts ky ky , i cm cm a pequ pequen en
/)51-
196
Dobkin mo edit editor or de obras de li
sobe sobe ao pode poder. r.
da i?li i?lici ci ao proc proces esso so de "des "deses esta tali lini niza za RS
P t t bl bl i c a fifi i o do livra Pens Pensam amen ento to
ling lingua uage ge
nos
teratu teratura ra (fecha (fechada da PONCO um r is is e d e o r e c e nt nt o d e p e n a R iI iI J i a) a) . 1920 1920 Toma Toma conh conhec ecim imen ento to de qu esta esta tube tuberc rcul ulos oso. o.
1982 1982-1 -198 98 Edzf Edzfao ao da obras c om om pl pl et et a d e V yg yg ot ot s na URSS. formacao social 198 Public Publicara ara da coletiinea social da mente mente
1922 1922 CeJJ CeJJtr trl1 l1!i !izl zl1r 1rit itodo odo pode poder. r. Stal Stalin in nomeado secretiir secretiirio-ge io-gera/ ra/ do Partido Partido Comuni Comunista sta Consti Constitui tui a o d a R SS SS .
1987 Public Publicara ara
de Pensamento
1988 Public Publicara ara
de "Apren "Aprendiz dizag agem em
1924 1924 Fa um conf confer eren enci ci no 1/ Congr Congress ess de Psiconeuroio roiogi gi de Leni Lening ngra rado do marc marc imjJ imjJor orta tant nt em su hi,i/o hi,i/oriapr riaproji ojissi ssiona onal. l. Muda-s Muda-s par MOSCO MOSCOll, ll, conconvitc de Korniloo, para para trab trabal alha harn rn Inst Instit itut ut de PsiPsic o l o g i e de Mosc Moscou ou Morre Len]», Stalin Stalin assum assum
sica sica nida nida
iZ o r g a n iz iz e r Laboratorzo de Psicologia p a r a Cnancas De/i De/ici ciel ellt ltes es (tra (trans ns/o /orm rmad ado, o, em 1929, no po s sua Inst Instit itut ut de ESlu ESludo do da Deji Dejici cien enci cias as e , a po morte, no Inst Instit itmo mo Cien Cienti tifi fico co de Pcsqeasa sabre Def ic ic ie ie nc nc ia ia : d a Acad Ciencias as Pedago Pedagogic gicas) as) Academ emia ia de Cienci
C071/r.
Perfodo u e a nt nt e d e 1962, saopublicaseus (set (set artigOJdive dos tmbalhos tmbalhos seus artigOJdiversos) rsos) em publipublicacoes do m1md m1md ocid ociden enta tal. l.
1925-1939
1928 Proces Processode sode modemi modemizaf zafilo ilo da URSS; URSS; irtdus irtdustri triali alizazareform rm agrd agrdri ria, a, alJabetizapilo. [ilo, refo 1929 1929 Iuic Iuicio io da ditad ditadttr ttril il stalin stalinist ista. a.
1934 1934 MOlT MOlTed ed tube tuberc rcul ulos ose, e, em 11 dejzmh dejzmho, o, ao 37 anos de idad idade. e.
1936-1937
do livr livr
Peri Period od
Pens Pensam amen enro ro
ling lingua uage ge
na
mais mais viol violen ento to do regi regime me stal stalin inis ista ta
As V y o ts ts k e ix ix a da na URSS URSS pa moti motive ve poli politi tico cos. s.
1936-1956
Brasil.
poder_
Psicol olog ogia ia ci arte arte (jJttblic 1925 Escreue liuro liuro Psic (jJttblicado ado na Russ i e m 1965). Via;:lpara exterior exterior /Jelaprime;'ra /Jelaprime;'ra unica 1iCZ el,'
Pubi Pubiic icar arit it URSS.
guagem,
s er er p u l ic ic a
i."
escnvolvimento
~rast! linguagem no ~rast! desenv~/vlm~nLUlno sprendizagem
Introducao
u an an d
v er er no no s h oj oj e
lm en en te te , e, p n C l a lm
q ua ua n
c re re sc sc en en t
p en en et et ra ra ca ca o
t om om am am o
t em em o
a s i de de ia ia s
contato com
d a s oc oc ie ie da da d s ov ov ie ie titi ca ca : e nt nt r publicacao as
con-
regime
ce sceulo lo p as s ov ov i~ i~ titi ~ o c nr nr rc rc ta ta ru ru o n a sc sc e a in in d a no sceu as sa sa do do , e n do vivi vivido do apcn apcnas as ate a )a )a o al ca e n c a cornplctamcnre id ao co eu tentativa an t n cc cc a u sm sm o c er er eb eb ra ra i YO, t an en co a. ci ic ct eo d ag ag e u al al i a titi va va , i ~t ~t ef ef di di sc sc i l i a r e: lv cn se teo rICO p or or an an ei ei da da de de , qu r o a vc vc lm lm cn cn r
murtos
outros
ta ef cl eu co oll a el explicariu bj bj ac ac en en te te s a o f un un ci ci o cm
o ri ri e r ad ad a humano.
pa
e xp xp lili c
os ro objezivo
en ntt c
pafses.
c a a re re a d e i nt nt e s cc cc ca ca o o rm rm a i n e gr gr a conhecimenad ca to c u corn cornpl pler er de seus seus objetos, i nt nt er er di di sc sc ip ip lili na na ri ri da da d a bo bo r pensamem cont contemp empod odne neo. o.
d e t ra ra ns ns f r .m .m aJ aJ ~ tant tantes es no idca idcari ri
ta er a o p ro ro po po si si <; <; oe oe s m ui ui t cont contem empo pora rane neo. o.
ir po
I1VroPensam Pensament ent
~:z.
iz
e,
public icad ad I~ngua I~nguagem gem fo publ
~a;~ve ~a;~vess ss~m ~m s~dopUb s~dopUbl. l.lc lcad ados os an~e an~eri rior orme menr nr ~niao
Sovietica,
n ~ t e a .m .m ct ct Jc Jc a: a: l s , lingufsricas. rais
IS50
an nee c pela pela prir prirne neir ir em ingl ingles es
e,
o r n er er o d e b ar ar re re i a s p ol ol itit ic ic a
1978 pesqui pesquisaa saaore ore americ americano anos, s, inclui inclui um Iist Iistag agem em comp comple leta ta da obra obra de Vygo Vygots tsky ky publ public icad adas as na Unis Unis Sovi Sovilf lfti tica ca em pair paires es de ling lingua ua in g/es g/es at essa data. Sobrs tTab tTabal alho ho de Vygo Vygots tsky ky com e x c efef < i o d e algumas teses que util utiliz izam am como como Te/eTencia centra] tra] exis existe te no Bras Brasil il apena apena lima lima coictiinea, recenicmcnte p u b l i c a daspar daspar um gruj gruj}o }o depesqu depesquis isad ado· o· resda U n i v e r s i d a d e de Campin Campina», a», (6).
suas suas
ao
c ul ul t
19)6. aproxi-
Vygotsky, junta-
stalinista.
h r s e trabalho, eSla eSla em rapi rapida da expansao nos p a is is e o c i dcnrais. No Bras Brasil il onde as rraducoes t er er n i d fcitas part partir ir da edi~ edi~6e 6e nort nortcc-ar arne neri rica cana nas, s, fora fora publ public icad ados os apeapenas dois livr livros os de V y g o t s k y : Afor Aforma mafi fiio io soci social al da ment ment Pensamento linguagem. rarnbern urn artigo seu, d en en o n in in ad ad o " Ap Ap re re n i za za ge ge m d es es e v ol ol vi vi me me nt nt o i nt nt el el ec ec Ling Lingua uage gem, m, desen desen volvimento aprendizagem.
br
P ia ia ge ge t as relacoes entre e l et r ef ef er er en en ci ci a t co co riri c b as as ic ic a n es es s area penetracao te , das ideias de Vygots Vygotsky ky s u g e r e i n e v itit a v e lrlr n e n te esse (00r on on to to . s se se s d oi oi s t e6 e6 ri ri co co s c oi oi nc nc id id en en re re rn rn en en te te , n as as ce ce ra ra m a n (1896), m a y g t sk sk y t ev ev e u m v id id a r nu nu itit o a i c ur ur ta ta : P ia ia ge ge t f a1 a1 cc cc e quase quase cinque cinquenta nta anos depois ci
pens pensam amen ento to na cnanca cnanca
(A linguada cnan cnanca ca de 1923, eO raciocinio
ci Vygotsky aproximadameme 2S text text "Co"Coment mentar ario io sobr sobr as obsc obscrv rvac acoe oe crfticas de V yygg o co1962 do livr mo apcn apcndi dice ce c di di ca ca o n o t e a me me ri ri ca ca n livr
Pensam Pensament ent g en en ci ci a mo
e, ad co
oc ia ia l d a /ivro forma,ao s oc cditad ad no Esia Esiado do UniUnimente, cdit
1936
lingua linguagem gem
eg d iv iv er er ge ge nc nc ie ie s
abor aborda dand ndo. o.
n o e n a me me nt nt o
al d es es se se s a ut ut o e s
er c on on -
histor historia ia inte intele lectu ctu
S em em yo yo n D ob ob ki ki n e m I Im Im iig g o d e in fit/ fit/ci cill ll de Vygo Vygot. t.rk rk de su jaml jaml AIgtlm lmas as remi remini nisd sdfn fnci cias as suns suns flit. AIgt cstii regirtT(1c regirtT(1c/aJn /aJn li"TO no Born Born Pers Person onal alit ity: y: prof profil iles es of S o vi vi t:t: 1
(Nao
E d uC uC H io io l
P ::- ;,;, Th Th ol ol og og j:j: -;-; (
nascc
pcrsorulidd-
5C
U01
d e p cr cr fi fi s d e p si si co co lo lo go go s c i c du du ca~a ca~a
sovict sovict icos). icos). (11) (11)
ProlhlVe/.
principal [onte de informafon disjJO disjJOniv nivel el sobre sobre id pess pessoa oa de Vygo Vygo/s /sky ky mente mente
~,
ev_S~men ev_S~menov oviehVygo iehVygotsk tsk nasceu nasceu na cidade cidade de Orsha, Orsha, .proxl .proxlm. m. Men_ Men_s~ s~,ca ,capi pita ta de Biel Bielar arus us pars pars da hoje hoje x tr tr nt nt a n ia ia o S o i et et i a , e m de no em ro 96
alguns l eX data data de nascr. eX /O /O J m en en t d e V yg yg ot ot sk sk y dada dada como como scmio d i / 11 11 / 8 96 96 . EJJa diva. Ern
filh filhos os Segu Segund nd Sern Sernyo yo Dobk Dobkin in fami famili li de Vygo Vygots tsky ky era" das rnai rnai cult cultas as tinha mosf mosfer er inte intele lect ctua uali liza zada da onde onde pais pais fiJh fiJhos os deba debari riar ar sissistcmaricarnente divers rsos os assu assunr nros os sobre dive bibl biblio iote teca ca do pa csra csrava va semprc disposicao do filho filho de seus amicstu cstudo do indi indivi vidu dual al as rcunioes de grupos. os lura lura Cres Cresce cend nd ness ness ambi ambiem em de gran grande de esri esrirn rnul ulac acao ao in desd desd ccdo ccdo Vygo Vygots tsky ky inte intere ress ssou ou-s -s pelo pelo estu estudo do c l r ef ef l x a s ob ob r a ri ri a a re re a c o h ec ec i e nt nt o rgani ganiza zava va grup grupos os de estu estudo do co seus seus amig amigos os usav usav muit muit bibl biblio iore reca ca publ public ic apre aprend ndeu eu dive divers rsas as ling lingua uas, s, incl inclus usiive espe espera rant nto. o. Gost Gostav av muir muiro, o, tarn tarnbe bern rn de Ie obra obra de lite litera ratu tura ra poes poesia ia teat teatro ro ariv arivid idad ad qual qual dedi dedico couu-se se du ra tclcctual,
hou ue till/a till/a nlllda nllldanra nra de c"lc?l c"lc?ldci dci 1918. 1918. Pe/ antigo antigo calend calendari ari da ss c m en en , se ia de fa de se« n ss afNa! nonovembro pdo 17 de uembro.
!l
®Moscou
[lltdectllai,
tit! !'POCII de Vygort Vygortky ky Vitldi Vitldimir mir Alaiak Alaiakovs ovski ki (1893-1930)
RUSSIA
m ai ai o
f or or ma ma l a o f o r ca ca lili za za rn re ticu ticula lare res. s. Apen Apenas as ao 15ano qu ingr ingres esso so nu cole cole gi priv privad ado, o, onde onde freq freque uent ntou ou osdoi ulti ultirn rnos os anos anos do curcurso secu secund ndar ario io form forman ando do-s -s em 1913 1913 Ingr Ingres esso sou, u, entao, entao, na Univ Univer ersi sida dade de de Mosc Moscou ou faze fazend nd curs curs de Dirc Dircir ir
UCRANIA
v eu eu , c o s u f am am i i a r a d e a rt rt e d e s u da me e sf sf !l !l a r e i a d e B ic ic la la ru ru s E r m em em br br o um famf famfli li judi judia, a, scnd scnd segu segund nd de oito oito irrn irrnao aos. s. Se a l r a c he he f d e e pa pa r a me me nt nt o e m r n a nc nc o e m o m repr repres esen enta tanr nr de um comp compan anhi hi de segu seguro ros. s. Su ma er prof profes esso sors rs form formad ada, a, ma na exer exerci ci prof profis issa sao. o. Su famn famnia ia tinh tinh urna urna situ situa~ a~ao ao ccon cconom omir ir basr basran ante te conf confor orra rave vel, l, mor~ mor~va va nurn nurn a~pl a~pl .apa .apart rtam amem em podi podiam am oferec ofereccr cr oport oportuni unidad dades es cducac cducacion ionais ais de alt qualid qualidade ade aos
chamado curse de DITe DITeit it nil UtJive UtJiversi rsidl1 dl1dede dede Moscot Moscotl, l, na epa· c a e r 11m c u s o a mp mp J n a a r de cienci ciencias as hurnanas, hurnanas, inclui incluindo ndo qu atua atua/7 /711 11en ente te corr corres espo pond nden en DI1-e1Lo DI1-e1Lo Liseratura Liseratura Seu tTabalho tTabalho d e f i m d e c ur ur s n a u ni ni ve ve rs rs id id ad ad e na lili s d o Hamlet, de fo tI,,£(1 a na Shakes Shakespea peare. re. Ess "nfili "nfilise se foi mai tard tard inco incorp rpor oraa aaa, a, so form form me Psycholog log of diji dijica cada da se livr livr Psycho Ac (Psi (Psico colo logi gi da artc artc (1), (1), escruo e m 1 92 92 5
an
de su
Sergei Sergei Eisens Eisenstei tei (1898-1948)
d uc uc ac ac a
guia guia su carr carrei eira ra univ univer ersi sira rari ri prin princi cipa pal, l, freq freque uent ntou ou curcurso fi fi Shan Shanya yavs vski kii. i. Embo Embora ra na tenh tenh rece recebi bido do nenh nenhum um titu titulo lo acad acader erni nico co dess dess univ univer ersi sida dade de al apro aprofu fund ndou ou seus seus estu estu do em psicol psicologi ogia, a, filoso filosofia fia litera literatur tura, a, qu fo de gran gran de vali vali em su vida vida prof profis issi sion onal al post poster erio ior. r. Anos Anos mais mais tartare , d ev ev id id o s e t er er e s e t ra ra ba ba lh lh a c o r o l em em a neurol neurol6gi 6gicos cos com forma forma de cornpr cornpreen eender der funcionarnenpsicol ol6g 6gic ic do home homern rn estu estudo do ta bern bern medi medici cina na to psic
ao ac dive divers rsif ific icad ada_ a_ Trab Trabal alho ho em e x U nd nd o S ov ov ie ie titi ca ca , t e d o
vida vidade de prof profis issi sion onal al fo rnuito d if if e e nr nr e l oc oc al al id id ad ad e e nr nr r
c a l itit cr cr a i a p as as sa sa n o r d e i ci ci en en ci ci a l i g ua ua ge ge m l og og ia ia ' e du du ca ca ca ca o q uc uc st st oe oe s t e r ic ic a m er er od od oJ oJ 6g 6g ic ic a L i v a s as c i c n c i a s hurnanas.
z, ab lh
es
s ad ad o
a s a r a s d e p s o lo lo g a ,
cr a, cf cn sas ins[ilUi~6 ins[ilUi~6es es de
pcdagogia, at an
av
filosnfia,
Su
es ii..
Sew dOIf linlwJ linlwJ lioro publiCi/cl publiCi/clos os no Brasi! Brasi! ndo [orar» [orar» eJcr/t eJcr/tos os com (,vros: (,vros: Jiio result resultado ado do agmjJ'" VaT/OJ iexios iexios escrii escriios os em dt!erc dt!erclI! lI!es es moment momentos. os.
ar er e a charnada "pea" ia ca 16gi 16gico cos, s, psic psicol olog ogic icos os anrr anrrop opol olcg cgic icos os). ). El cons consid ider erav av essa essa disc discip ipli lina na como como scnd scnd cien cienci ci basi basica ca do desc descnv nvol olvi vime memo mo Vygorsky
da
v er er da da de de , " o a sp sp ec ec to to s da psicologia no anos anos 80, k:ot k:otam amem em apre aprend ndee-
c r a nc nc a
de Vygotsky que ar c nv nv ol ol vi vi r e nr nr o
VilA VilA DE
005,
c mc mc r c nc nc i
cnquanro
VI\LSfNFR.
rerari rerari
i nr nr el el cc cc tu tu a] a] ,
coorci coorciena enando ndo
d oc oc n~ n~ a
co ue ta
Piag Piaget et
(1
de Piag Piagct ct
;'/Vi:JII)!,df;.jo
jii
ti tr
IlleJ"ij() j()
00
sc«: sc«:
Jr/II
de VygoiJky.
era JON (IP/OT baJ/nnle /nnle co-
la rr rr s c rn rn c p a r t i c u la
u al al .
na
C.10,,,) r:I'}J.l } J.l-"'I - "'IU, C .' e l
.~rr') ;Il
C"j-JJ ~I,.
~ ;)~ ~' .'
, 1 ~~ r O· I ": . 1 I I 'U'J1Tor
T~II~~i :~('J1I~('t~>~,
CpC ;i.llflllJ'(_~Irpr}.lr,"I~".I,\1I1~H fI:n~.
ff.:lI.:[1!~",.>1~
r l~ · ( n . l " ~ I I ~ r n I I CI C l ' I " ~ " rl(,,:'~J,11"("lO rl(,,:'~J,11"("lO
C.~I.lur . lurH" flrlrlJ.. f;'~:("~·r' " ~·r':Jilrr.· fr1l1l\1
'_lrj\"II,'
'1
~le.UI'JIIHl
To
f II.. : J.J. P Y
To')
'H."JJlltr)i1
rJ'1"~r.
nj1r)~l11IC
~lIcnill~~-Qij
H-;l.cn~1 . cn~1
rj~..rl.1'I~II': !J,~'
l("JI.(
t.i!.l t.i !.l
~T ,:11')110
r ~ ; r c : .~ ~ I:I: " \ 1I r "' l l
If:Hftlll();; j,'
IlCrKo"J.... ...
f.UR/A, p. 56
1[(Jr~..,
J'=.~~BoA
do poema poema liistitl, de QJip lHandelJbtattl, c o r n os vers versos os filado lado /Jor /Jor Vygo Vygots tsky ky
(l.J)
V;llV
ER
ER
VALS1Nl!K.
R o a no no vi vi c
u ri ri a
le
ee ao
1>
irecho
(28).
m ul ul titi pl pl ic ic a a mm- s
.i as ab ac d es es en en v l ve ve ra ra m
a tu tu a i o i nt nt el el ec ec t a l d e V yg yg ot ot s p ar ar ec ec e t c s id id o u itit o ca as es ad r ilil ha ha nt nt e u e e nc nc am am av av a la ei u e O O i a n t:t: e ; ~u ~u s al no c ol ol c a s h av av i m ui ui t a dr dr ni ni ra ra ca ca o _ pe pe la la s s ua ua s i de de ia ia s te a~6es ~6es teor teoric icas as proj projer eros os de pesq pesqui uisa sa post poster erio iore res. s. Luna Luna_a _afi firra va va , e pe pe titi da da s v ez ez es es , u e y go go ts ts k f Ol Ol . u l Od Od l l du du o
ll
/a bi a o [lltO de 'lui 'lui!, !, tend tend vivido vido at 1977. i ev ev e s u o br br a b as as · t an an t d l a m I t/t/ a n o o c d c» c» te te . Leoti/lev, fJO!' s u u cz cz . t eu eu e filllil prod prod!l !lfd fd escr escrit it berNmeno berNmeno qu de Luna III eno r rePCTc1I.JJiio 110 -Brasii rO J p a iJ iJ e J do em o l l!l! rO ocie/enle.
Ir.lh ~i1,'\I. \ I.
l1l3T<"r
_ " ~ C ' r : " · H . :" ! i I ' i p r; ~ ~ n ; : H ItClIwnCrI.)O
,~~.1I11t" 1 1t"ler
11""'rll'lr~l.
'll"_'II'''"
c on on t a ri ri o
n hc hc ci ci do do s e nt nt r n o s a A le le xa xa nd nd e xei N ik ik ol ol ai ai ev ev ic ic h L eo eo nr nr ic ic v
~' pr e ss ss is is a p r ot ot /u /u r d Sit" e x pr 11 espec/a/men!e nClIropJicoiogia, em
pess pessoa oa
[otJOalld,o
logi logi". ". co", co", diverJOJ tmbrdh tmbrdhos os Pi( blic(ldoJ em POT/lIg POT/lIglle lle.r. .r. Iss JC de"
Cpo(."_l'lKY:HI<:'llmn,';
ta al er ad f or or ma ma ~a ~a o i me me r i sc sc ip ip lili na na r d ef ef i i ra ra m n at at ur ur ez ez a d es es s p ro ro u ~a ~a o E sc sc re re vc vc u a p o xi xi ma ma da da me me nt nt e 0 0 t ra ra ba ba lh lh o c ie ie nt nt f i c s , c uj uj o r em em a v a d es es d n eu eu ro ro ps ps ic ic ol ol o i a at cr ri
t r {f{f /./. ; a lh lh o J d { ,
nhecido.
rtpo·~r~'rrjJ.1
ao
John. John.
precis precisas as
i i r ( ? a J d e nel/rolo}!,j"
fk
levaria
enos enos deix deixo» o»
illfon illfonlh1f lh1f(j( (j(jJo jJo
Luria
:1." : 1."C[l:ii : ii n':y~"ilP('~:~
e rc rc ul ul os os e
Vygo/sky
N o i 5 r l- l JiJi I , .J!ltl' n o m e ( lJ lJ .w .w c ia ia '/'/ o
uma rcvisra lie pa pa rt rt am am e t o
jornal r eq eq ue ue nt nt em em em em e s i a <; <; oe oe s c x r ai ai da da s o br br a l itit cr cr a i a c ap ap itit ul ul o 7 d o livr Pensamen excrnnPensamento to lingztag lingztagem, em, po excr Osip Mancl av er er cu ubs das sombra sombras". s". as
1m/J 1m/JOT OT
b'Ht b'Htan anh' h' arti artieu eu/, /,u/ u/
f az az en en d
e re re r d e e at at r
bta;; lima da.r dife difere rellf llfil il
outr outr
Sua prcducao e sc sc r i ao co eca ar em o c xt xt ra ra i u m " re re o i a v y o ts ts ki ki an an a b er er n e st st ru ru tu tu ra ra da da . Nao a, at s cu cu s t ra ra ba ba lh lh o d e i nv nv cs cs titi ga ga ca ca o c ie ie nt nt i i ca ca , n o q ua ua i leit o p u c ss ss e o bt bt e i nf nf or or ma ma co co e p re re ci ci sa sa s s ob ob r s eu eu s o ce ce a. to as sa rcpl rcplcto cto ci ec ar e r c an an a e: lizadas tr e xp xp lo lo ra ra do do s e m roda su q ue ue za za .
e m J II II (l(l v i d q ua ua s cmqiienla a n o s mais mais Ionya Ionya constr constriau iau unrateoria unrateoria
ciencia
bo r ar ar o riri o n a e sc sc o Criou u r n l a bo de psicol psicologi ogi ao cr do In [0 de Defi Defici cii: i:nc nci: i:ls ls em Mosc Moscou ou Paralciarncnre vida p ro manro f s s o na na l p ro ro p a rn rn cn cn r d i a , V yygg o s k ii su vida r in in h i nr nr cn cn s po de estud estudos os
ditados
copi copiav ava, a, ou anot anotad ados os taqu taquig igra rafi fica came ment nt dura durant ntc_ c_ SUa5 ~ulas c on on fe fe re re nc nc ia ia s E ss ss e a t ar be te c la la r i n l ue ue nc nc i no estilo d o t ex ex r d e y g t sk sk y
(28).
d e o va va s ( su su pe pe ri ri or or cs cs ) or ce es co scus ad ca
dinarnica zi co elementos on vo centro da pedologia Vygorsky, como al psicologia". em
V/:' V/:'I; I;'R 'R
(3
ao le ccrt.a forma, forma, esti estilo lo de seus seus tcxt tcxtos os escr escrit itos os sa text textos os dendende reflexoes filosoficas, 50S, cheios de ideias, numa rnistura i ma ma ge ge o l itit c a ri ri as as , p ro ro po po si si co co e g er er ~i ~i s d ad ad o d e p es es q l q u e xe xe rn rn pl pl if if ic ic ar ar n e ss ss a p ro ro po po si si co co e g e a is is . T a b e e vi vi d u a e nf nf c m id id ad ad e r nu nu itit o d o t ex ex to to s y . o ts ts k n a o ra ra m o ri ri gi gi na na l m en en t p ro ro d z i o s n a f or or m e sc sc rr rr ta ta ; o -
em
as
rnor rnorte te prem premat atur ur
s ic ic o r el el a
1>
cf an f ut ut ur ur o p e( e( ~u ~u rs rs o d e m i nh carr carrei eira ra j5 e st st av av a e st st ab ab el el e l do do . E u e dl dl ca ca n eu an s u s eq eq ue ue nt nt e a o e se se nv nv ol ol vi vi me me nt nt o d o a ri ri o a s e ct ct o s is is te te m p si si c I 6 i c V yg yg ot ot s y " ' . A p al al av av ra ra s ~ e : _ ~O
a!~:
~iflcil
ctcrrninar
ta
ai
ca nio,
ex
P r o ce ce s so so s p s ic ic o l6 l6 g ic ic o s s u p er er i or or e s SliD aque aquele le qu cara caract ctcr criz izam am /unCZ017amenlop.rico!6glCO/ipicam een nt hU Ull l/l/ an an a t 1t 1t ;;o or conscie»lemente c o n t r o l a d a s , alctJ{iio alctJ{iio roiln/ldna, 11J.(_~m.OTiz{/fd() aiiva, p('i/ JfUllento abstr«to, U)1I1j)(H/(ltll '1l10 mtcncional. OJ precesses j}J'/', sllpcrim·e.r sc dljaenr:ol(>gico$ CiCl.1R de m ec ec am am sr sr no no s m ai ai s e le le ment mentar ares es como como refl reflex exes es reac reacoc oc nutornaticas, ossociafoes .rim/lies. E s s a dzjeretJCla,ao, e s s e nc nc i a i p o r . compre comprecns cnsiio iio do funcio funcionam namcncnto huma humano no eloco eloco p,-i p,-ivi vile legi giad ad da
a sc sc i a d
qual qual c. ivav ivav seus seus ouvi ouvint nt.c .cs, s,
[c VOl
em c xp xp os os ic ic a ta
el
e r d if if ic ic i ca
T rc rc ch ch o d e c ar ar t d e V yg yg ot ot sk sk y
a bs bs tc tc rr- s
an ntt o
ti
s cn cn titi r c nt nt o
in
ca
c in in c d e s eu eu s d is is ci ci pu pu lo lo s
• ' Ti Ti v l tttt )7 )7 . se se nt nt /m /m e t o d e e no no rm rm e s ur ur pr pr es es a quando A. R. (Lur (Luria ia}, }, er su epoc epoca, a, foi primetro ITi/ha essecamin inbo bo N. ITi/ha essecam [i.eontieo] acom acompa panh nhou ou Agor Agora, a, junt juntaa-se se surat o d e q ue ue , p el el o i r a i o s que p r es es a a le le g riri a p e l l at se reuelam, reuelam, g ra ra nd nd e c ar ar mn mn b n a if vis/ve vis/ve ape
c cl cl ab ab or or ad ad or or es es ,
lsto, porifm, torna siluaf siluafao ao daqlte daqlteleS leS poucos poucos que segue1 segue11'/ 1'/ nova nova !inh !inh do eien eienci ci (par (parti ticu cula larm rmen ente te da ciin ciin cia sobre homa homan) n) in/i in/ini nita tame ment nt resp respon onsd sdvd vd e n n o a i a ltlt o g ra ra l'l' , q ua ua s t ro ro g c o ( na na o n o s en en /i/i d p a/ a/ hi hi e d es es sa sa p a !a !a vr vr a m a e m s e s en en lido lido maio maio mais mais verdadeiro). precise, par mLi uezes, pOT,s ii provo, f i s c a t i z a r - s e , enfren enfrentar tar pcn o s a e x p e riri e n c i a nt nt e d e d ec ec id id ir ir , p ai ai s e ss ss e ur
tamb tambil il7i 7ipa para ra outr outras as cinc cinc pess pessoa oas. s. sentimcnto da vast vastid id!i !i do ili7 ili712 12il ilad ad do tmbo tmbolh lh p s i c o I6gic eotJtcmpor eotJtcmporimeo imeo (visemos catacl cataclism ismas as geol6g geol6gico ico na j)sico j)sicolog log/a) /a) Ii senti-
maneira
intcpu!".
co ic
Vygorsky. cc cl
ao ef
ca
regi regime me soci social al rccc rcccrn rn-i -irn rnpl plan anra rado do
ra-
Mais Mais cspc cspcci cifi fica camc mcnr nrc, c,
c on on s s n s c n um um a s ~m ~m es es e e ~t ~t .r .r e d ua ua s ia rrucio
o rt rt e
B oz oz ho ho vi vi ch ch , L ev ev in in a M or or oz oz ov ov a
t en en de de nc nc ia ia s
(28)
aprofill'ldada no cop/llIlo 2.
Vygots Vygotsky ky lez uma conler conlerell elle/a e/a no I I C on on gr gr cs cs s d e P s i c o n e aroiogia e m l en en in in gr gr ad ad o ( al al flfl a S a PetCTJhllrgo), em 1924, s o b r « as r e l a f6e entre entre os re}lexos condiciona do compor comportam tamcmo cmo consci conscie»e»om nd u rn rn a p ro ro p s / d e s in in te te s c n r « p ro ro ce ce ss ss e e le le m cu cu ta ta rc rc s c on on sc sc ie ie n c ia ia . F o e ss ss a p ro ro po po s/ s/ a q u I e v o u Kormfo Kormfo corwic corwick/k/-fa fa par traiNt traiNt !J1a !J1arn rn Inst Instit itut ut de Psic Psicol olog ogia ia de M os os eo eo u i ni ni ci ci ar ar , a ss ss tm tm , s s p ar ar e tici ticipa para ra no proj projet et de cons constr truuf a d a " 11 11 ov ov a p si si co co lo lo gi gi a " .
p re re -
processos psicol6gicos
c om om pl pl ex ex o
supe superi rior ores es
em pa te Spr wman wmando do
m en en o e s
crit critiv iv suoj suojct ctiv iv cu ca lCS mais simples.
diri dirigi gid2 d2
rendenfilo-
fcno fcnorn rncn cnos os glob globai ais, s, sc
prco prco
a b r da da r 2 5 f un un co co c
p si si co co l6 l6 gi gi ca ca s m ai ai s c or or n l e a s d o s e is zi d cs cs cr cr i 6 e d es es se se s r oc oc es es so so s c or or n l c o s e m t er er m a ce ce itit a ci ar at r a e ss ss a c ri ri s p si si co co lo lo gi gi a u e V yg yg ot ot sk sk y s eu eu s c ol ol a o ra ra ab ag al i va va , duas abor aborda dage gens ns predornibilirasse uma s in in te te s e nt nt r as duas irnp irnpor orta tant nt dcst dcstac acar ar qual qual sign signif ific icad ad de sint sintes es para para y g t sk sk y o i e ss ss a u rn rn a i de de i c o s ta ta nt nt e n en en t r es es en en co ac en ntt r prcender os processes psical6gicos. s in in tc tc s c de dois cleca csimples e mo mo s m a c r e rg rg en en ci ci a d e a l o vo vo , a nt nt e i or or rn rn en en t i ne ne xi xi s e nr nr e E ss ss e c or or np np o e nt nt e n ov ov o a o e sr sr av av a r es es em em e el el l a inzcraa o e nt nt r e ss ss e e le le me me nt nt os os , n u p ro ro ce ce ss ss o d e r ra ra ns ns fo fo r n a ao ncc me me n ab ag gee m nOVO$ c n coag eg rna pcrspc pcrspccuv cuva, a, e sp sp cc cc i
u ma ma n
a rr rr ic ic ip ip an an t
e m r e i dc dc ia ia s c en en t a l do
qu
. . a s u nc nc oc oc s p si si co co l g ic ic a to
d e u r p r c es es s
ar p od od cm cm o te
c o s id id cr cr a
u r s up up or or t l;
h is is t r ic ic o ex c om om o s en en -
b io io l g ic ic o pois
u nd nd a n en en ta ta -s -s e n a r el el a munc muncio io exte exteri rior or as quai quai h is is t6 t6 ri ri co co ;
. . r el el a~ a~ a h om om e sistem sistemas as simb6l simb6lico icos. s.
edad
E ss ss a i de de ia ia s s er er a b re re ve ve mc mc nt nt e d cl cl i e ad ad a s eg eg ui ui r d is is c ut ut id id a e m r n i o e ta ta lh lh e a a l on on g d o p r6 r6 xi xi ma ma s c ap ap ltlt ul ul os os .
mais lo
homem
c on on sc sc ie ie nc nc ia ia , C Sp Sp J l W E s s eg eg u d a psic psicol olog ogia ia como como sendo mais
funcionamcnto .. psicol6gico ~5e sociai sociai entr i nd nd i l du du o d es es e v ol ol vc vc m s e u m p ro ro ce ce s
expl expllc lcar ar proc proces esso so elem elemcm cmar ares es scns scnsor oria iais is refl reflex exos os toma tomanndo o me me m b 2s 2s ic ic am am em em e c om om o c o p o E SS SS 2t 2t en en de de -n -n ei ei a e ci co er 2 p O XJ XJ n1 n1 a s eu eu s m et et od od o d aq aq uc uc le le s d a u r c ic ic nc nc ia ia s c x isca ca eo occ u co d iv iv i a o d o p ro ro ce ce ss ss o
r n m cn cn t Ci2col Ci2coloc oc
c e e br br a c o b as as e b io io l6 l6 gi gi c u nc nc io io na na me me nt nt o em enqu enquan anto to espe especi ci biol biol6g 6gic ica, a, possui i al al ,
K. N. K o m i l o v
(1879-1957).
6rga 6rga .mat .mateep si si co co l g JC JC O t o homem, te
[ er er i ue vo
o. f ix ix a s
br r av av e
ur ru
do
sist sistem em fu
I'lrtJfior/llrie i'.1 q;l.llidld~ (!,,'!!Il. Ir
nd ua da imcrisas possibi sibili lida dade de dc rc;d rc;dil il.a .as; s;Jo Jo hum. hum .ma ma cssa css a plas plas icic icicia iadc dc csseneial: c e c bbrr o p od od c s c v i n ov ov a f un un ro ro e c r a da da s na h is is to to ri ri a d o h or or nc nc m cm qu e ja ja r n c e s a ri ri a r r n sf sf or or m a~ a~ oe oe s n o o rg rg a f r i co co . E ss ss a i de de i c i g ra ra nd nd e f le le xi xi bi bi lili da da d e c er er eb eb ra ra l n a u po po c u r c ao ao s n ic ic ia ia l m a i r p fe fe se se n~ n~ a u tu tu r o lu lu <;8.0 SCllS da br on i g a o n a e cr cr . conc conccp cpca ca
de um
base bas e m maate teri rial al em dcse dcs env nvol olvi vime m enr nr
V yg yg or or sk sk y humano: hi
q u t oe oe a o u r e x tr tr em em e d o f un un c o na na m n t h om om e r ra ra n f or or rn rn aa- s d e b io io l6 l6 gi gi c e m 6 ci ci o pr u l u r f: part part esse ess ennum na od pensar d e e nv nv o v im im cn cn r p si si co co l6 l6 gi gi c c om om o u r p ro ro ce ce s a bs bs tr tr ar ar o d c c on on rc rc xt xt ua ua l z ad ad o u n v er er sa sa l funcionarn gi quc ffu un~ n~6e 6e psic psico1 o16g 6gi( i(as as supe superi rior orcs cs ripi ripica camc m cnr nr huma hum ana nas, s , eS[a eS[a b a e ad ad o f or or re re mc mc nt nt c n o r no no do do s c ul ul tu tu ra ra lr lr ne ne nt nt e o n t ru ru i dos de ordc ordcna na real.
U r n c o nc nc c irir o cent centra ra para para cornp cornprc rccn cndc dcrm rmos os fundas 6c 6c io io -h -h i t 6r 6r ic ic o d o f un un c o na na mc mc nr nr o p si si co co l6 l6 gi gi c
rncnro
rs do om com mundo nao u m r c1 c1 a~ a~ a d ir ir et et a m a u m r e a ca ca o m ed ed i d a e llll d o o s i st st em em a i mb mb 6l 6l ic ic o o s e le le m n to to s i nt nt er er me me di di ar ar ie ie s en tre u je je itit o in rcirarciram meent nt dedi dedica cado do qu di nbolica.
q!l{?
jJorit'
c _ ~'~' 'j J!J! .'.' ,r,r ,/,/ o !
srr
(iC/H("'ll/O J"
" , iJ/p
IIln/d..,1:/n
r.
/Jr'~' d{,'h)
(jill' [-II'
c~:t('j'!iO .I.
simbolica
ygotsk
ep
al
ch rior riorcs cs ou proc proces esse se mcnr mcnrai ai supc supcri rior orcs cs Isto Isto intcressou-sc po comp comprc rccn cnde de os mera merani nisr srno no psic psico1 o16g 6gic icos os rnai rnai sofi sofist stii-
cstimulo f )(( HrJ/~'tllf)((
e nv nv ol ol vc vc m ( ) c o t r l c c o s ci ci cn cn t d o c o n po po rt rt a e n to, a~5. a~5. i nr nr en en c o na na l l ib ib er er da da d rcla~ao cara caract ctcr cris isti tica ca do meme mement nt do cspa cspaco co prcs prcscn cntc tcs. s.
'/.7
i ma ma gi gi na na r e ve ve nt nt o u nc nc a i vi vi do do s l an an ej ej a ca ativid idad ad psic psicol ol6g 6gic ic cons consid idcr crad ad "sup "super erio ior" r" tipo de ativ cn ex er cm r no no vi vi r e nt nt o d a c ab ab cc cc a 1 1a 1a di di re re ca ca o d e r n s o o rt rt e r c e n t in in a a r e xe xe m l o o u p ro ro ce ce ss ss e d e a ss ss oc oc ia ia ca ca o s im im pl pl e e n tre evento evento (0 a r c vi vi ta ta r
!!Jj)CC!(: hUI1l{l.
uqui uquisl slfi fiio io da ling lingua uagc gc de/i de/int ntr: r: salta qualit qualitati ativo vo no descnv descnvol ol Ilm salta v im im en en t d o s e h um um an an a
e xe xe mp mp l i nt nt e e ss ss an an t i lu lu st st r d i e re re nc nc a e nt nt r ro c le le mc mc nt nt a e s r oc oc e s o u pe pe ri ri o e s P O S S I V e ! en-
al ao realizar mind mind no quar quarto to
m em em o s up up er er i r , t ip ip ic ic ar ar nc nc nt nt e cs intcncional. vygots tski kian anas as ~6cs vygo
ce sobr sobr
u ma ma ne ne . sc
cl
cr
Ncss Ncss novo novo proc proces esso so impu impuls ls dirc dircro ro F?~r F?~rare areag agir ir !~ibido, i nc nc o p o a d u r estimu fac!ll llta ta estimulo lo auxil auxiliar iar qu fac! c o p lc lc me me nt nt a a o p er er a a o por meios meios indir indirero eros.' s.' No c xc xc r p l d a e la la , esti estirn rnul ul (S seri seri dirc dircta ta entr entr i n i vl vl d prov prov qu dor (isto C, algum
v el el a
neces necessa sari ri
tipo de representacao
qu
calor
[ernbranca
50a vi vi s d e u rr rr a p es es s bre ei er e s i nt nt er er me me di di ar ar ie ie s e nt nt r estirnulo elemen ento to medi mediad ador ores es inrroduz mais scnca de elem na rcla rclaco cocs cs orga organi nism sm r ne ne i r or or na na nd nd oo- a ar co le as
es cara caract ctcr crfs fsti tica ca
ab ec
proc proces esso so simp simple le
on
el dire direta ta
ac a p e se se ma ma m ~ a e sr sr ru ru t ~ a t a u nd nd o e a e xi xi st st c r ne ne di di ad ad o
lg bast bastan ante te
dife diferc rcme me
rner rnerec ecer er
se rrat rratad ados os
separadamente.
ar laca laca dire direta ta entr entr S e n o e nr nr a t o na sent sentir ir
"f ..
mediad mediador or
a-
as s ic ic ol ol 6 i c eo er er d e u m c le le me me nt nt e i nt nt cr cr rn rn e i a
esse
c as as o
elerne elernento nto
em 6 c p si si co co !6 !6 gi gi ca ca s s u e ri ri or or e u e e nt nt r il
ao
t er er i r . S e e m o ur ur r
do inrcrrncdi.ino
ca urna urna r~la r~la~a ~a
eam ai ai s i rn rn po po rt rt a t c carat carater er volu volunr nrar ario io
f un un ci ci o a me me nt nt o
er r oc oc e s o d e i nt nt er er ve ve nc nc a
rcsposta
dircras.
ei Esse
ps
n a n iiii o e st st :i :i p r es es en en t n o i llll c lili vi vi · (1,,0 de.rde s c n as as ci ci ra ra a n io io . C o mo uerc uercmo mo no capr caprlU lU/O /OSqnc Sqnc se scgu scguem em as aliv alivid idad ades es j)si j)sico co/6 /6gi gi ca mats mats w/iJ w/iJti tica cada da saoImt saoImtoJ oJ de ur pmce pmcess ss de deJe deJe11 11vo volv lvit itne nen· n· t o q u « nu nu ol ol r i nt nt er er ac ac a d o o r g an an is is m i nd nd iv iv id id ua ua l c o »zeio
j e o s a us us e t e
eo
r/c/ r/c/iln ilnontld ontld7/ 7//. /.Cl Clllo l lo
c o i 6 _! _! ( icic o . l i /'/' l e
qu
c es es s
a-
mos da scguin scguinte te forma:
in iv du
e titi ra ra r
us
ma
an a~ a, ar g ot ot sk sk y t e c la la r l i a ~a ~a o c o s u i ! a ~a ~a o t eo eo rica rica ao post postul ulad ados os rnar rnarxi xist stas as Vygo Vygots tsky ky busc busc comp compre ree~ e~ ac ca av ci
u an an -
ca esri esrimu mulo lo-r -rcs cspo post st
substi-
de inst instru rume ment ntos os
VYGOTSKY, p.
45 (2). (2).
proc proces esso so ba
....
ca
o rn rn e
c om om o e sp sp cc cc i
.
,.
..
d i e rc rc nc nc ia ia -
da. cu e, oll e e, arividade c o ~ 6c 6c s s oc oc ia ia is is , c , p o O U (fiaS'ao bela, I[lSI
enr V Vg Vg o/ o/ rk rk y A le le xe xe i N ik ik oi oi ai ai e" e" iicc h /.Nmticl' (f904·1979) foi qll('111
as l l titi l iz iz a s a o
(1.:
1!.':://'_r
rumcntos.
{flO
ci
{ : .> : .j.j } /o /o r o l
qIU1J/iiu
iJ
rrta-
humemf humemftTa tTahal halha. ha. [orrmd [orrmdananc b ar ar n ad ad « "teona da ativ/da· c.1pftll!o 5).
instrumento u r e le le rn rn cn cn t i nr nr e p os os r e nt nt r al ad eo ct ab baa l am an bili bilida dade de de rransforrnacao da natu nature reza. za. m ac ac ha ha d
fcito
Oll
ar cn naa m b u sc sc a d o e s p cc cc i al al rn rn c n r
vo [oi criado h is is to to ri ri a d o t ra ra ba ba l
Repr Jeflta flta(ti (ti de om utJi utJi;. ;. zanao zanao irrstrn irrstrnme mento nto em pintuTa prim primiti iti feit nurn nurn case caserna. rna.
I dc dc ia ia s m ar ar xi xi sr sr a
qu
lHar lHarca cado do pela pela oric oricnt ntac acao ao prl! prl!d0 d01t 1tll llll llan ante te na Unra Unra So ptis-revotacionaria, viitica Vygol Vygolsk sk vi no male malena na/i /ism sm h is is /o /o ri ri c d ia ia lili titi c d e M an an Engels umafonte impOTlante p ar ar a a a p r6 r6 pn pn a l ab ab or or a foes icorrcas. A/gum A/gum j)ostu j)ostufa· fa· d o b as as ie ie o d o m ar ar xi xi sr sr a c la la or Vygotsky sdo: m od od o d e p ro ro du du ri ri i d a vtda vtda mate materi rial al condici condicion on vi da social social polf/i polf/iea ea espin"tual do home homem. m. bome»: u r s e h is is tori torico co qu se cons constr trdi di alra alrave ve d e u a T da da fo fo e c or or n m un un do natura natura social. processo de tTobal tTobalho ho (Iramf (Iramform ormort ortio io
i nf nf lu lu en en ci ci ar ar a
if s oe oe ie ie do do d h llll tttt la la n l im im a t ot ot al al id id ad ad e e m c on on s/ s/ an an t transformacdo. !tm sistem sistem dinamico contradit6nO. que p re re ci ci s s e c om om pr pr ee ee nd nd td td o co m o p ro ro ce ce JS JS o e m m ud ud an an ra ra . e m desenvolvimento.
as tramjo tramjorma rmaFoe Foe
Chimpanze
c e rtrt o o b je je titi dese desenv nvol olvi vido do dura durant nt o is is , u r o bj bj e s oc oc ia ia l mundo.
«sando insimmem insimmemo. o.
r ar ar nb nb c
ta Marx (1818-1883).
qualiquali-
h cc cc i o s o s c xp xp c i me me nt nt o am an ncc a cn
Va
chamada
"sintese diafitica" p ar ar titi r d e e le le me me nt nt o pres presen enta ta numa numa dese deserm rmin inad ad s ilil llll O OF F ao ao , J en en om om en en o n ov ov a e mc mc rg rg em em . E ss ss a e xa xa ta ta me me nt nt e conc concep epcd cd de sint sintes es util utiliz izaa-
apen
aoan aoanco co
o nd nd e
su
or
V yg yg or or sk sk y
d a n at at ur ur ez ez a e o p ro ro ce ce ss ss o p n· n· . v tftf eg eg ia ia d n es es sa sa s r ef ef ar ar 6e 6e s b o mon./mundo.
od
utilizacao c ol ol ct ct iv iv o ac en
tra-
d es es ta ta ca ca r q u
mint mint
no iilt iiltim imos os atla atlas. s.
Engels (1820-1895).
mais sofisticaa sofisticaa de instrumentos entr entr prim primat atas as supe superi rior ores es do qu u s s up up os os t p a V yg yg ot ot rk rk y n es es t comparacao.
qu
u titi lili -
an ntt e u sa sa m v ar ar a ix
i de de r
e st st u
V yg yg ot ot sk sk y n d c be be go go u t e a ce ce ss- : s o E mb mb or or a c on on tr tr ou ou er er so so s h a da
o br br a
co
ar c hi hi rn rn pa pa nz nz e
a ni ni ma ma is is , d i e rc rc nr nr cm cm en en r d o h om om er er n n a p ro ro du du ze ze r e lili bc bc ra ra da da rn rn en en tc tc , i ns ns rr rr um um en en r co o bj bj et et iv iv o especffir cs cs er er va va m
su em
t m~ m~ a
c om om o c on on qu qu is is r al
formar hisr hisror oric icoo-cu cult ltur ural al
como como
homern.
s e t ra ra ns ns r i titi d ap paa z
uso de signos nv e ~ a u s d e s i n o c om om o m ei ei o a ux ux ilil ia ia re re s "A i nv par soluci soluciona ona Lim dado dado prob proble lema ma psic psicol ol6g 6gic ic (lem (lembr brar ar c or or np np ar ar a c oi oi sa sa s r cl cl at at a c sc sc ol ol he he r c rc rc . is analoga invcn~ vcn~'i 'iio io us de lOS1 lOS11u 1umc mcmo mos, s, 56 d a a titi v i psicologico. s ig ig n a g c om om o u r i ns ns r ru ru m e n r co an naa l t ru ru me me nt nt o n o trabalho'. Os instrumento instrumentos, s, porcrn, sao elecxer ad ar el su fL1n fL1n~a ~a is ar an er ar ve rambern cham chamad ados os pa Vygo Vygots tsky ky de "ins "instm tmme memo mo psicologicos", s a o ri ri cn cn ra ra do do s p ar ar a en divl divldu duo; o; diri dirige gemm-se se ao conr conrro role le de a~6e a~6e psic psicoJ oJog ogic icas as seja seja Sa c nt nt a q u a ux ux ilil ia ia m n o p ro ro ce ce ss ss e p si si co co lo lo gi gi c na na a~6e a~6e conc concre rera ras, s, como como os lnst lnstru rume ment ntos os l on on g d e s u h is is t6 t6 ri ri a em er no como como inst instru rume menn nni, i, psicol6gicos em diversas si(Ua~6es, cm cg tar signo ca er ho em em cf ex xii gc gc m em te n~ n~ ao ao . s si si m or ou a te iz as C O I H ro ro J c da scparaencs ~i\o cercais idcntifica seus seus prop propri rict ct irio, s a o rr rr na na s d e r ec ec or or re re r s ig ig n q u ac qu ad nc info inform rma~ a~6e 6e sobr sobr quam quamid idad ades es poderi ri guar guarda da 11ame 11amem6 m6ri ria. a. de pode
cn ntt o v a re re ra ra s u sa sa da da s na set u ma ma n a r a zc zc muit muit supe superi rior orcs cs que as varcra reprc Isto q u a l pode s e r ec ec up up er er ad ad a e m m om om en en to to s posreriores ncst ncst sent sentiias as ao av cp re re Se Se nt nt a~ a~ a d a e al al id id ad ad e p o e m r ef ef e i r s e e le le me me nt nt o a us us cn cn te te s d o e sp sp ac ac o d o t em em p p re re se se nt nt es es . mem6 mem6ri ri me d ia ia d p o signos pois, na rned rnedia iada da
corra melhor
s ic ic o1 o1 6g 6g ic ic as as .
auxiliarn atividades F az az e m a l is is t d e c om om p a s p o e sc sc ri ri ro ro , t i
Sig,ws j)or j)o rie ie sc r/(: r/(:jl jll1 l 1ldo l do com com o ele.'l ele.'l1en 1entos tos que reprcscma)n 011. cxprc cxprcssa ssa 0I1/ 0I1/ro ro obje/OJ, event o s s itit u af af o es es . p a / a v r a mesa, pa exemplo, 1 1 s ig ig n o q 1/ 1/ e r c presenta objelo objelo mesa; mesa; 051m/;010 signo par quantldade 1/m signo d cs cs en en h d e urna cartola nit Ir s; sigp o r i a de ""Ft sanitario 11111sigindica 'aq}11 Jan/ta. 1'10qlle rio 7IMlscull'no}
Quipus, flOS [eit [eitos os pe/o pe/o mcas mcas pa registrar illjorrl/a(ocs sobre qllaJl qllaJltid tidade ade outros outros [atos [atos til l I· da cotidi cotidian« an«
lc ec s a a pe pe na na s e xe xe rn rn pl pl o d . c O. O. m c on on s a nt nt em em en en t e c r re re mos ar ig ar mediacao li ad dee s az nossas inforrnacoes a o psicologica. d e c on on t o l co oll a li cr ex Vygorsky peri perirn rnen ento to para para esru esruda da ap d o . sl sl gn gn o n a a tltl v~ v~ d~ d~ d p si si co co lo lo gi gi ca ca , U r d o e xp xp en en me me mo mo _ t in in h < :.:. o o bj bj et et iv iv o cran ncc a de signos
tr as
experrrncn-
(0
mosrrada
darncnre
cria crianc nca, a, tccl tccl corr corres espo pond nden entc tc devc devcfl fl s::r s::r pre~ pre~ cr as if ac i a nd nd o e m seus m o v i r n e n que recla apenar, v ac
experirnenro os pesquisadores marcas idcnrificadoras nas reclas, cn ncc i as ex xee r al plo, rreno ea ao e ss ss ~ ar introd introduca uca cas modi modifi fico co radi radica calm lmem em c.nans nsas as desernpenho da c.na ac cl ze an ca ar at
introduzirarn av vaa m
d a r e a ca ca o e st st ab ab e e ci ci d qu repr repres esen entav tava. a. ep pcc a
en re
figura n:ostrada ec
as
signo media-
Isto aten~io E ss ss e
pnctp~ao d a f ig ig u
Ativ Ativid idad ad
na
t cc cc la la s
... . ~~ .~ . -
Esse Esse proc proces esso so de medi mediac acao ao poss possib ibiJ iJir irou ou ur comp compon onam amen en to m a r s e o r ro ro la la do do , u m a <; <; a morora dominada po uma escolha prev previa ia a<;5 a<;5.o .opsic psico1 o16g 6gic ic rorn rornou ou-s -s mais mais sofisrie ad ad a m cn cn o i mp mp ul ul si si va va .
es
er
as
es
excmplo da s u
s~?",
sc
u sa sa f
m ul ul av av a a s p e rg rg un un ra ra s
er o ra ra lm lm cn cn te te ,
b lu lu cxpe-
p cs cs qu qu is is ad ad o f or or c ri ri an an <; <; a s im im pl pl cs cs mc mc n
e rr rr ad ad a s e a la la ss ss e nome nome da core core proi proibi bida das. s. e, es ca cr aei as an eb bii a id ia co a u a re re s Algumas criancas a s a ra ra m en ntt a ar exer en av vaa m ca co asco
o i e x e ri ri me me nr nr o
m en en ci ci on on ad ad o s a e xe xe m l o d o ol ab ab or or ad ad o ~ s s en en seus seus c ol ce ca f u d am am en en ta ta l p ar ar a d.eda fuo< fuo<;5 ;5es es psico psico16 16gi gica ca supe supeno nor~ r~s, s, dissenvolvimenro tinguindo eI eda~ .f ur r oc oc es es s e ss ss en en ci ci a p ar ar a t ,? ,? rn rn a POSSIVe! ariv arivid idzd zdes es ps;ps;c ol ol og og ic ic a v ol ol un un ra ra ri ri a i nt nt en en ci ci on on ai ai s c o t ro ro la la da da s p cl cl o r o ar as es a? t ra ra ns ns fo fo rm rm ac ac oe oe s a o l on on g d o e se se n o lv lv i Justam amen ente te po cons consti titu tufr frem em_£ _£un un indivfduo. Just <;oe5psicol6gicas mais sofisticad proces esso so med! med!ad ados os sofisticadas, as, os proc i me me n ao la es as ia eq t-
"lIl/be;", '-of/h :c/do 110 EJSl' Jogo "lIl/be;", EMJIi, .rCl1tio "J Pl1ltllll"d.lpm Pl1ltllll"d.lpm lvi dar" s i "a p or or qu qu c
d a n en en te te , qu c ri ri a c a a i c o ~ ~. ~. a b e~ e~ ef ef i l a. a. r s e as canoes, utilizando-os como auxiliares auxiliares psicologi psicologicos, cos, As en e.b; ar ap sua ativid resolv lver er atividade ade psicol psicologi ogica ca ",Ao reso predomlllam~men. ~men. tarefa, sua atividade era predomlllam tc dire capaze ze de deliberadireta ta na serern capa om o o s c a recursos recursos externos, externos, c om toes toes ess; ess; criancas pequenas Iernbravam-se co as ao am pria atividade p o n ci ci o d es es se se s s rg rg n m ed ed ia ia d r es es .
c o s id id er er ad ad s
es
ao
as ti ca es ea ar a.r ca r ne ne re re ra ra m u ltlt o m en en o et~as n es es s s eg eg un un d as do ex errrnenzo aqui ativ ativid idad ad psico16gica o i b en en e i ci ci ad ad a p cl cl a m~r:te, aqui utlh utlhza za~a ~a de slgn slgnos os como como 'ill 'illSt StfU fUme ment ntos os psic psico1 o16g 6gic icos os". ".
a io io r c on on -
iner an a mb mb er er n s o r e
cxperi rimc mcnw nw cond conduz uzid id por L eo U r o ut ut r cxpe eo nr nr ie ie v v i av c~ le cn ao ap aren<;ao ao volunt volunt:1r :1rja ja na mem6r mem6ria ia s rg rg n o s rnediadore, na aren<; og o i n a nr nr i t ra ra di di ci ci on on a Eu op L e on on r ie ie v u titi iiii zo zo u u r j og ar a
pe ~i iu
cstu cstudo do feit feitos os po Vygotsky
medi mediad ad (smlha
a rc rc a
de rnernoria e , . s ob ob re re t d o ir
Ativ Ativid idad ad
dire direta ta respos resposta ta
Ativ Ativid idad ad
cano canoes es
medi mediad ad
.> colo colori rido do
--~.-.-~ --~.-.-~
s is is t
internaliza~ao
proc proc ss
de
SC
ei
ig no no s i nt nt er er ne ne s lizar s ig
Dlo volv volvim imem em
er
co
no mundo.
de ca
indi indivf vfdu duo, o,
imer imeres es~a ~ant nt~, ~,ce cero roma mar, r, as
.0
cx cr co ie
ment mental alme ment nt cp rnam
J/Jtelflr:J l i ng ng u (t(t g e lflf ' 51//11)0lico b d s l e u de todo todo OJ g mp mp o h ,,,, · q"cs q"csJi Jiio io do dcs< dcs<"f "fJv Jvo/ o/~i ~i manns, rr/cnt rr/cnt da /,-ngll(lgefll suns suns Tela-
uti-
s u s titi t
c ar ar ta ta o v e d e c o
6l'J
COH)
/)CnJ{llilellto
lOll
dos
das inveJII~,
ccntr ccntrar
Essa titucrn
ra do es ad
ca
ca
rio, c xp xp e i me me nr nr o e vi vi d n ci ci a q u e s: s: a s i n , h a e nd nd o m cd cd ia ia <; <; ao ao , pore pore qu el esta esta ocor ocorre rend nd rnte rntern rnar arne nent nte, e, inci inciep epen enci cien en
en ntt a ar
ai ev vee n
to
co
u m ideia, im al
s u s titi t .0
ci proprio
e, urn c on on ce ce i o , al
prop propri ri gato gato m a imagem, ac qual qual pens pensam amos os
ab
ar subs represenracoes qu subs q u p os os si si bi bi lili t a o h o rn rn e r l ib ib e rtrt ar ar -
real
r ai ai s n a a us us en en ci ci a das proprius nos tc intc intcnc ncoe oes. s.
cartocs) foi canoes). es
ac
no qu
der te m an an a
U~1a
sobr sobr
r ab ab al al ha ha mo mo s
ap ad daa mc mc n cr ca er d o c a o e c om om o i ns ns tr tr um um en en t p si si co co l6 l6 gi gi co co s c ri ri a c a m e es er a, ar oc oc ip ip a a m d o m es es m c xp xp e i me me n d i ad ad o re re s . A d u lc lc o s q u p ar to cn ci i a p rc rc s
cr
indivi-
ocorrern cnrreranro duas
agui agui
Vygotsky
en ar
is
i de de i " ve ve rd rd e r oi oi bi bi do do ' m o s ig ig n m ed ed ia ia do do r
ad ca ca f~rm f~rmar ar em proces processes ses intern internes es er Vygotsky, lJza lJza~a ~ao. o. Fo ourro l a o , a o d es es en en v l vi vi do do s i st st em em a sirnb 6 i co co s : Iu Iu e o r a ni ni za za r o s s ig ig no no s e m c st st ru ru tu tu ra ra s c om om pl pl e xa e.awc. e.awc.ul ulad adas as Vamo Vamo discuti.In, s~gU s~gUlr lr pots pots tant tant .0 p ro ro ce ce ss ss o d e i nt nt cr cr na na lili za za ~a ~a o c o u ri ri 7 .a .a ~a ~a o . d s is is te te ma ma s s im im b6 b6 1i 1i co co s s a c s c nc nc ia ia i a r .0 des cn cn vo vo lv lv im im en en t d o r oc oc es es so so s m e u ai ai s s u e ri ri or or e c vi vi de de n C la la m l m O rr rr an an C < l a s e la la ~o ~o t:t: s s oc oc ia ia i e nt nt r o s i nd nd iv iv f u~ c on on sr sr ru ru ca ca o d o r oc oc es es se se s s ic ic o1 o1 6g 6g ic ic os os . la
co
m en en ta ta i q u represenracoes l, ig aco elemen ento to qu re lizados m a r ca ca s e x te te ri ri or or es es , elem cn et co oee s cp ar co quero esqu ma e pespesesquec ecer er rnin rninha ha ideia d e " ma representa
ig n? n? ~ e n u an an t i ns ns tw tw me me nt nt o p si si co co I6 I6 gi gi c~ c~ s papel d o s ig f ~r ~r ra ra me me .? .? ta ta s a ux ux ilil ia ia re re s n o c o t ro ro l d a a titi vi vi da da d p si si co co l gica. instrumen
do horn hornem em
c,
ar er l o g o d o p ro ro ce ce ss ss o d e d es es e v ol ol vi vi me me nt nt o
so Vimos qu Vygotsky trabalha com fun~ fun~ao ao mcdi mcdiad adoohumana de ns nr o s signos na atividadc fazc fazcnd nd urrr urrr anal analog ogi: i: entr entr illSt[Umem memos os de papd dos illSt[U
ze
coisas,
n ag ag in in a
f az az e
ia
p la la -
et
se s sa sa s p o s ib ib ilil id id ad ad e d e operacao m en en ta ta l a o c o s el ao mund mund real real fisi fisica came menntc presence: rela relacao cao m ed ed ia ia d p el el o s ig ig no no s i nt nt e n al al i em to
i n re re r ac ac a o c o n cr cr et et a com
ec eu
en
tr co er caracterizam func funcio iona narn rnen ento to psic psicol ol6g 6gic ic tipi tipica came ment nt hu mano mano as repr repres esen enta taco coes es ment mentai ai da real realid idad ad exte exteri rior or sao, sao, n a v e d ad ad e o s p ri ri nc nc i a i r ne ne di di a o re re s s er er e c on on si si de de ra ra mu do j us us ta ta me me nt nt e o ri ri ge ge m d es es sa sa s e pr pr es es en en ta ta c e s q u y g t sk sk y e st st a b u c an an d o q ua ua nd nd o D S re re me me r c ri ri ac ac a a o u s d e i ns ns tr tr um um e
_ _
·:;
... . . p .
. =__ ;
· , ::: : ; : s: : ·; , , »
m -~- ~ ~ ~
:·
. . . : ·~· ~ ·
~·
c r ; :, ; ~ ~ m · ~~~~ . : :
. . ·
- ,
~ ~
..· ~ -;a _w
o ·.·. .: :- :
- -+ ~
· ,. . g : ~
· ·,·, ,
~ · ~ _~ _~ -_ -_ · . - -
, ., .~ ._ ._ ~. ~. .... :_ :_ c_ c_ .... .... :. :. .... cc- =
-===
[-
.':~ '.'~
;j "' ':0;1
..
i~
,.,';1
ex en ncc i is to to s a vi vi oe oe s sido v is
hO::~:ngo vidade em
cspccie
trabalho co lc iv da cp
M-
propicia desenvolvimento da :1.1ircla~6cs socia is do ~lSO c i i n sr sr ru ru a~ cia rcalidadc tern se articu-
i~do e m s is is te te m a s s im im b 61 61 ic ic os os . I st st o co ar as
i r e rp rp rc rc ta ta -l -l o c o t al al ; n a d is is p r a d a e p e se se nt nt ac ac a su psic psicoI oI6g 6gic ic qu pcrrnita c om om b o lili ca ca , d o i ns ns trtr um um e n ta ta l prcc prccns nsao ao dcss dcss objc objcto to ti cren ncc i mundo o b c t v o form as cultu cultura rallas form cr ca al nos fornccidos el cu t ru ru i s e s is is te te m d e s ig ig n s ,
sign os n a s c manos sign e fe fe r
ad
__~,__~,..'i.·' i.·-
Se
, :o :o t d o m em em b o s d o g ru ru p o ci ci al al , p er er mi mi titi n c o rn rn u e.ntre re os indi indivi vidu duos os ap nrcacao e.nt intcra~a ra~a sO.G sO.Gal al .Qua .Quand nd um individuo ap exernplo, s l [ ]j ]j fl fl C~ C~ d d e c av av al al o" o" , e ss ss e c on on cc cc itit o i nr nr c n al al i ad el co el a, er es al co cc urn cavalo, individuo n a o n e c es es s irir a r do c o ru ru ar ar o d ir ir cr cr o co an al a, ar hi ora. mediac;ao entr~ ("~v~lo real (quepode e sr sr a a us us cn cn re re ] atvi cavaio m ag a g in in aa- l a s a~6es d cs cs c r a n a hisroria,
em
!';(io j"{)brcz-otlfJdl)
co sorialmcnrc dados. e se se n o rg rg a ni ni z2 z2 r real, psicoI6gicos mundo.
al nece nece ~or~ ~or~as as < ; p cr cr ce ce be be r cons consnt ntui ui os rnst rnstru rumen menro ro dlac,: dlac,:ao ao entre entre
r ea ea l e ss ss e s is is te te ma ma s d e c pr pr es es en en ta ta ca ca o
I,,"a f riri b
In
d~~('/Jil.
gruai
d a e al al id id ad ad e
mundo c o s is is homem
co
ac en i sc sc ut ut i o s
e ns ns a n en en to to ,
am
co
am
denar real. ci cu ull t
es
es n o p ri ri mc mc ir ir o
c ap ap itit ul ul o
an an ncc e
ta
ic
ar er
c ap ap a e se se n a mo mo nt nt oa oa d
e ,i,i ~f ~f or or ma ma c; c; 6e 6e s
p c c cp cp ru ru ai ai s l mc mc n
real,
an
cr
( lili n a s is
f o m as as , eindividuo
aviao
al
a br br an an ge ge nt nt e c om om o v e s oc oc i - ec ec on on o n ic ic o d iv iv id id u to es
ur ca
pals pals onde onde p r f is is sa sa o
a mb mb ie ie nc nc e e st st ru ru tu tu ra ra d ic ac
u an an d
V yg yg ot ot sk sk y
a-
i nd nd iv iv i u o i v , , se se u n i e u ~ al al s st in on t od od o o s e le le r e n en ncc i
- -
d i e rs rs o ta au
f ve ve is is ,
cria crianc nc e rn rn in in in in o
se
s si si m
' ' "' !; ·
bebe
alim alimen ento to
colocado para para dorr dorrni ni en ex levado s6li s6lido do oc co
es vime vimenr nr de ~ecr ~ecria ia<; <;ao ao co ad am rera rera~a ~a entr entr
rein reinte terp rpre reta ta<; <;ao ao
ex as ariv arivid idad ades es
as intc intcrn rnas as
..
primeiramente e ra ra o i nt nt er er pr pr et et ad ad a
qu
inpe
a ~6 ~6 e
d es es c v ol ol vc vc r
p ro ro ce ce ss ss e
p Sl Sl co co ~o ~o g: g: co co s
en
ei grupo.
rnem rnembr bros os dcss dcss utiliza
d e i nt nt er er na na lili za za ca ca o cialmente
gesto de apon apon process? a do do s c ul ul t r al al me me n~ n~ e ni
e se se nv nv ol ol vi vi me me nt nt o
d e s i n i i ca ca do do s
p o Vygotsky coindivfduo pegar chocalho, a du du ltlt o c h c al al h ar c ri ri an an ca ca . cl en al en
de info inform rma< a<;6 ;6ts ts
pria pria cria crianc nc pclo pclo adul adulro ro
s eq eq i.i. ie ie nc nc i s i g ul ul a o r ( ad ad a i n i vi vi d
as
come comer; r;:a :a
r ov ov av av el el me me nt nt _c _c . e ag ag e a nd nd o v c d ad ad e e st st ar ar a I me me rp rp ~e ~e ta ta nd nd o
inco incorp rpor orar ar
sign signif ific icad ad
:rr~ :rr~bu buld ld
propno g~s-
ca o~J~al
Ill:-
ci
p re re ta ta co co c
ep
o s o ut ut ro ro s
Pode Poderf rfam amos os
es
expl explor orar ar gest_o gest_o d.e aponta aponta
er inrr inrrap apsi sico col6 l6gi gicas cas
ci cu
.".;
r op op ri ri a
Vygorsky
proc proces esso so pclo pclo qual qual indi indivf vfdu du inre inrern rnal aliz iz mate materi riaari o rn rn ec ec i? i? a c l c ul ul tu tu r 0;10 p oi oi s r n p ro ro ce ce ss ss o d e a b o rc rc a p as as si si va va , a s d e t ra ra ns ns f r ma ma <; <; ao ao , s l r es es e ss processo ai ca sa co er an en iridivj. a,
a r; r; : c s e xr xr e n as as ,
~"'
POSSIVe!
pelo pelo
m u c I s u bj bj et et iv iv o d e a ss ss oc oc ia ia d u a fil ia ia <; <; a m a x is is ta ta , y go go ts ts k os ul i nt nt e a r; r; :a :a o e nt nt r v a [Jo~p~a [Jo~p~a?o ?o hisr hisror oric icos os hist hist6r 6ria ia da espe especi ci (fil (filog ogen encs cst) t) e s e ci ci e o nt nt og og e c se se ) e xp xp e i en en ci ci a i vi vi da da s
d i i du du o r ca ca lili z as as
._
ci
novarncnjr-
de proc proces esse se
.,
ua
i nt nt er er a a o a c f ac ac e e nt nt r i n i v d uo uo s p q. q. rt rt ic ic ub ub re re s descmpcnha Urn ao humano: atra atrave ve da rela rela~a ~a inte interp rpes esso soal al concrera com indi indivl vldu du va cheg chegar ar inte interi rior oriz izar ar a s o rm rm a c ul ul tu tu ra ra lm lm en en t e st st ab ab el el ec ec i a s d e u nc nc i n am am en en co co et to entc c o dlVe dlVers rsos os elem elemen ento to do ambi ambiem em estrutu culturalmcnrdesenvolvimenro psic psicol olog ogic ic do indi indivf vfdu duo. o. p cn cn sa sa d esar
..
v ae ae s p ri ri m mee ir ir o n o » iv iv e s oc oc ia ia l e , d ep ep oi oi s n o n iu iu e i nd nd iv iv id id ua ua l prim primei eiro ro entr entr pess pessoa oa (int (inter erlm lm col6g1 col6g1ca) ca) e, d e p o i s , no inte inteno no cl. cnanca cnanca (intm (intmpsi psim/ m/6gi 6gica) ca)", ", VYCOTlKY, p, 6 4 ( 2) 2) ,
escolas au outr outras as in$t in$tit itui ui~6 ~6cs cs onde onde as cria crian{ n{,; ,;as as 55.0 subrnccomeudos os culturais cons consic ic.! .!er erad ados os impo import rtan ante tes, s, este este tidas comeud s~ apen apenas as exem exempl plos os da mUlt mUltip ipli lici cida dadc dc de faton:"s q u d e fl11em in iv du ai d es es e volver,
isem
~ - ' '''' !' EL EL ~~ ~~ ,.,. .... . .-.- ee- .:.: :::: it r' z. z. :
__..
Toda Toda asjunfo asjunfocs cs no desc descn1 n1!O !O/v /vi. i. menta da cnanca aparccers cers duaf duaf
al
as ea
ta
el
ad
es
er an e st st ab ab e1 e1 ec ec e r el el ac ac oe oe s c o ce corn objero.
ca a s p es es s a s e , p ro ro va va ve ve l c n - , pe el cr
fUrl<; <;:6 :6cs csps psic icoJ oJ6g 6gic icas as supe superi rior or dcvc dcvc A s o ri ri ge ge n da fUrl s e b us us ca ca da da s a ss ss i indivfn a r el el a~ a~ 6 c s oc oc ia ia i entre 05 u t o s cluo o rn rn c s : p a y go go ts ts k fundamcnw do fuoc fuocio iona name menw nw psic psicoJ oJ6g 6gic ic ripi ripica camc mcnt nt huma humano no so c ia ia l e , portanzo, ed rc1a~ao rc1a~ao entre
<;:6 <;:6es esentr entr os home homens ns Ja mc re l i g ua ua ge ge m n a c o u ni ni ca ca ~a ~a o e nt nt r
el Os sist sistem emas as simb simb6J 6Jic icos os parr parric icuue xc xc rc rc c r n p a e l u nd nd a e nt nt a i nd nd i f du du o e sr sr a e le le ci ci me me n
p rc rc ra ra co co e d o o bj bj c s , c ve ve nt nt o s i a ~ e s d o m un un d in ua er s ua ua s r e a ~ c s c o f un un ci ci o a me me nt nt o co16 co16gi gico co do home homem, m, se segu segue. e.
e al al . p si si -
sa
linguagem
capl caplt~ t~lo lo
d is is c t !
ir po ta ci
mund mund ci expe experi rien enci ci vivi vivida da re qu se extr extrem emam amen ente te simp.lificado e ne ne ra ra lili za za d a r p od od e s e rraduzido em
o . c o c ci ci t
caracteri erizam zam penos proc proces esse se menr menrai ai supe superio riorcs rcs que caract s am am e t o r i i ca ca mc mc nr nr e u ma ma n _ - a ~6 ~6 e c o s ci ci en en tc tc r c nt nt c c or or n o la la da da s a tc tc nc nc a v o u nt nt ar ar ia ia , m e rn rn o i zz zz ca ca o a t v a pen$;(0 proc cs cs s r nc nc di di a o s p o s i t em em a s i b oi oi ic ic os os . C o l i g ua ua s is is te te m a s im im b 61 61 ic ic o b as as i c o d e todos o s g r p o h u ua br
;1
:j
,,
OUtfOS,
a la la v c nc nc ho ho rr rr o o r e xe xe mp mp l te r n s ig ig ni ni fi fi ca ca d p rc rc c s o c o p a i l a rl rl o p cl cl o s ua ua ri ri e g u portua, cm c ac ac ho ho rr rr o q u aln d v ld ld u c on on h c a rncdo
c la la r c s c o d e y go go t k y
ch rr Um do Iivr Iivros os mais mais impo impori rian ante te de Vygots Vygots!;y !;y chamachama-se, se, juslam juslamen, en, cn sa sa me me nt nt o l in in gu gu ag ag cr cr n te, P cn Ness Ness lior lior el irata d a o r g e do proces processo so de desenv desenvo/v o/vi.r i.rnen nenlo lo d o p cn cn sa sa me me nr nr o d a / in in gu gu ag ag e no se huma humano no comp compar aran ando do suas suas o u r o a nt nt o posicoes co as
y go go t k y t ra ra ba ba lh lh a c o d ua ua s f un un c e s basicas da ling lingua ua gem_ gem_ prin princi cipa pa funcao de intercarnbio social: paer el o rn rn c e ri ri a u titi lili z linguagem. Essa funcao de co u ni ni ca ca ca ca o c o o s u t o s ab l a p al al a r a nc capa capa de comp compre reen ende de significado as gue comuni comunicar car SCllS e sc sc jo jo s e u e st st ad ad o e r o ci ci o a i ao ourr ourros os atra atrave ve dc sons sons gesr gesros os cxpr cxprcs csso socs cs nccess nccessida ida c o n un un ic ic a a o q u i m u ls ls i n a i ni ni ci ci al al me me nt nt c descnv scnvol olvi virn rncn cnro ro da ling lingua uage gem, m,
,j
.'~l
:il ":1
,,~
.~ "~~:'
rCJ, rCJ, fm'1 fm'11ap 1 apa/ a /m mel1t el1t
'I'd
e x c ri ri cn cn ci ci a c o c re re r d el el a c o indivfduo que u t l iz iz o
rn
cate catego gori ri
ea qu
tL~0~J~~'~<~~krB~;S~~;~
, ,' ,
s er er a a de de q a -
c ac ac h r ro ro s s ej ej a i fe fe re re nt nt e pa av a.
genera rali liza zanc nce. e. pensamento gene orde ordena na orea oreal, l, agru agrupa pand nd
r od od a s a s o c or or re re n ci ci a
ling lingua uage gern rn rnes-
conc concei eiru rual al ac c ar ar e o ri ri a c ac ac ho ho r o " c, en es
e ss ss e o bj bj er er o
c o s t i tu tu e
n e i a~ a~ a
to
~~'.;
f:
p o e ss ss a a la la v
memo memo de outr outras as carc carcgo gori rias as Um cach cachor orro ro part partic icul ular ar parb je je ro ro sq sq u s a r od od o m c r n rc de c on on ju ju n a bs bs t a r bros da m e s rn rn a c a re re g o riri a disringuc-s« m es es a" a" , g i a fa fa " " ra ra mi mi nh nh ao ao '" , carcgorias etc, cssa cssa fLln fLln~a ~a de pcns pcnsar arnc ncnt nt gene genera rali liza zant nt qu lorn lorn em linguans cn e l : p cn cn sa sa mc mc n
:)'
::~~:i
a du du zi zi d
ch ( :i:i n c la la ss ss i i ca ca nd nd o
~~~
' I: ~ '
Piag Piagc) c)
p od od e s c
pcnsamenro linguagcrn r cc cc ns ns a d o f un un ci ci on on a e nt nt o
enre cn
p si si co co lc lc gi gi c
objc-
d o s e h um um a e .
'"
,':f..;....,.
:;;/,
" ,; ;: 1: '
(~
fi
Pa qu c om om un un ic ic ac ac a co s i c l d e f or or m n ai ai s o fi fi st st ic ic ad ad a d es es c n fo fo rt rt o o u p ra ra ze ze r" r" , l iz iz ad ad o i g o s c o n p e e s i e i as en c ri ri c c i
p es es so so a
od
u t o s i n i vi vi du du o s cj cj a p os os a o b as as ta ta , e n e ra ra nr nr o q u n ec ec cs cs sa sa ri ri o q u s ej ej a o r u rr rr a p es es so so as as , q u
u itit o c or or np np le le x
ri t ra ra -
p a t ic ic ul ul a
dese desenv nvol olvi virn rnen ento to do pens pensam amen ento to da ling ling ge
e ns ns a e nt nt o l i g ua ua ge ge m t e r n orig origem em dife difere renr nres es c se se n o l e r - s e gu gu nd nd o r aj aj et et or or ia ia s i fe fe re re n e s in ecnes dois dois fcno fcnorn rnen enos os Vygo Vygots tsky ky trab trabal alha ha co desenvolvimen-
e se se n o lv lv im im en en t do in i[Q V~d:lO h um um an an o, o, . b u c an an d c om om p e en en de de r o ri ri ge ge m rrajet on on a e s e s dOIS fenomenos.
t a s up up er er lo lo rt rt s
l l!l! lg lg u ag ag e m
qu
?n p n : : p al al mc mc ot ot c
p o dc dc ri ri ar ar n
co
se toma tomada da
c hi hi mp mp an an zc zc s
af or or ma ma s
como como prec precur urso sora ra
essa
e va va /u /u ra ra o d e U1l7" espfr:ic,f cham ad ad a j i/i/ og og hJ hJ es es c aese» i'Olvi. i'Olvi. m en en t d e 11m itu/ividllO ,7 chJttla. do
PI/ufo
ca
g. io
ur ca
es
c cr cr t o bj bj e v .o .o , c o em te ai ca
" fa fa s
r ee- i r el el ec ec .
tll.li .li
(I[t,l/IN
nal
Jnil
e,
IlU DC/-
pre-inrelecrual
",III cOltJ.jl t J.jlr{'c? r {'c?Jd
fi!()g fi!()g(_. (_."h~ "h~/;( /;(OJ OJ
If
onto.
s"'II'o/vill/o' 1110
DUtIOS,
hU7fUllJO
. ' Ni Ni l a us us en en ci ci a d e u m i s e m d e s ig ig no no s / in in gi gi ds ds /i/i ea ea s O i n do do , s o tipo de cornunicacdo ment!! m at at s p ri ri m mii titi v l im im itit ad ad o t or or na na s e p os os si si ~e ~e I c 07 07 lu lu mi mi ca ca fifi i p o mer de movime movimento nto e x p r c s s i r o s , observada observada principalrne principalrnent« nt« entre »zais UllJ.O efusso OS animais. a ie ie lili v d o q u c om om un un ic ic ac ac ao ao . U r gamo gamo amea amearo ront ntad ado, o, pres presse sen/ n/it itJ' J' do J1I/,il.1mente a/gum a/gum peng», peng», ao I1lert{Jr b""d!) int e ir ir o c or or n s eu eu s gri os, ",10 eft injorr injorrmlT mlTJdo Jdo aos o ut ut ro ro s " 1I 1I 1i 1i / q Ui Ui ' v i« i« , m a a nt nt e : cont contag agta ta do-o do-o co sell sell rned rned .. ( 4) 4) . VYGOTSKY. p.
at co para reso resolv lver er dete deterrarnbienre para n o e xp xp er er ir ir nc nc nr nr o za al
m a l in in gu gu ag ag e
4. Vy,~otshJ prcomp.1-Je
os aspect aspectos os
~ o e ns ns a e nt nt o li
ell)
C07JJtUlJlell'1C e ll'1Ctltc
gcnflieoJ
d es es en en v l vi vi me me nt nt o
C01,jCll1l1f
O!I/O,r,r:lJ{"_w.
~1tJ-Cl(tu.l{)
anir anirna nais is ramb ramber er se uril uriliz izam am de p ro ro p i a Ernitern util utiliz izar ar gest gestos os
ja men-
~; Ess. Ess. ,tiP?
tenc tencao ao de dere derern rn.1 .1!n !nad ados os fins fins Esse Esse modo modo de func funcio iona name mennec cp pcc n ag gee m in chae chaena nada da fase sarncnro. to
ei
a-
no sentido ci
mas nao indica indica signif significad icados os
el na
especifico especificos, s, cornpreencornpreen-
tilhe Existe, d o d a l in in gu gu ag ag e
ns a e m trajetoria d o e ns t ra ra jc jc t r i d a l in in gu gu ag ag e
dente
dete deterrn rrnin inad ad
se unem pensamento c io io na na l nt r associacao e nt buida rante trabalho liza liza~a ~a de instrumentos c, o rt rt an an t c o n un un ic ic ac ac a
torn p en en sa sa me me m
l in in gu gu a e m
ol et et iv iv a e , a~ao c ol a gi gi r c ol ol et et i a rn rn en en t
ic ao ac ic
atri-
nature re transforrnacao da natu an nee j e n s oc oc ia ia l P a
cr ca
d es es vi vi nc nc ul ul a independo meme mement nt
cf
er
a~io
co
ares in
nos se no s6cio s6cio-h -his ist6 t6ri rico co
C h m pa pa tltl ze ze s e m i tu tu a a o d e c o munica municafii fii social social
Af<10col Af<10coleti etiva va em situar situariio iio de trabalho interciimb interciimbio, io, planejtltrl planejtltrlen. en. de instrument instrumentos. os.
biol biol6g 6gic ic
tran transf sfor orma ma
ao
in
a sc sc i
eu
el l i g ua ua ge ge m s e a s o ci ci a e m c xi xi s e , t ar ar nb nb er er n n a c ri ri an an c ccn er c se se n sarncnro um fase fase prcprc-in inrc rclc lcc[ c[Ua Ua no dcse dcsenv nvol olvi vimu muHo Ho
ve ba
e xi xi b a~
e ss ss a e sp sp cc cc i
d e r e so so lv lv e r p ro ro b le le m a s p ra ra titi co co s , de a r c o s cg cg ui ui r m c io io s i nd nd irir er er o Ela capa capaz, z, po exer exernp nplo lo
ch i nr nr el el ig ig cn cn ci ci a cm
p ra ra titi ca ca ,
ec
e-
an q u p er er ag
lt
to 50
/rut /''' /'''''-I' I'cr crha ha do Essa /rut tlo !h.'iHtlJlIl: nlo
Ilil'h.~?IJ()
,H,1oc/aa'fI ao jJeliodo
dernonsrra capacidade u riri lili za za r i ns ns trtr ur ur ne ne nt nt o r e rrrr ni ni na na d o o b jc jc titi v os os ,
cn lv
dcterm dctermina inado do mornen mornenro ro do desenvolvirnen-
m o to to r d c sc sc r itit o qlla qlla
acao acao
if
1"ovim 1"ovim~n{ ~n{()J ()J represcnracoe
/)01'
do p cn cn s r nc nc n
ad dee )
om ra ra l1 c om
co
cn fun~ fun~ao ao i mh mh o c a
dCfcm'(I/
l I eu eu / . s c r scnsono
Piaget,
110
eTianfa 110 liltllldo de . re re r1 r1 Ja Ja fO fO e I' sev ",edit/ ",edit/fa!) fa!) de Jlmb6[,ca.r.
co: ig
fala fala torn tornaa-se se intclcctual,
percur-
da
co
ge
ca
en nee r bio dos individu individuos os durante ro ce ce ss ss o vinculac vinculacao ao d o p ro na ontogencse ess impuls impuls
ag es a titi v p ar ar a pcns pcnsar arne nent nt
~ .
es t ra ra ba ba lh lh o
in
pensamento d ad ad o
am
impulsionou
qu
lingua linguagem gem e l a p ro ro pr pr i i ns ns er er ca ca o
qu va prov provoc ocar ar verb verbal al
salt salt
quali quali
...
Fase Pre-ling iiis iiisti tica ca do Pens Pensam amen ento to
Ling Lingua uage ge biol biol6g 6gic ic
F" Pre-in Pre-intel telect ectua ua da Ling Lingua ua em/ .. aliv alivio io cmoc cmocio ioua ua f Ul Ul l< ;:;: :i O social
ia
Raci Racion onal al ao no socio-hisrorico
cm
ao pense huma humane ne a ss ss a t c o ss ss i i lili da da d d e u m m od od o d e u nc nc i n am am cn cn t s ic ic ol ol 6 i c n ai ai s s of of is is titi ca ca do do , m ed ed ia ia d p el el o s is is te te m s i n b6li b6lico co da ling lingua uage gem. m. an e, ra Vygors Vygorsky, ky, surg surgim imen enro ro dess dess poss possib ibil ilid idad ad na elim elimin in
repeticso autorna-
e ss ss a f as as e
b uc uc i
c ri ri an an c
s c d es es En En vo vo lv lv im im e o ,
p eq eq ue ue n ac
er re
c ri ri an an ca ca , e mb mb o
i s e o balc la la r f un un ~a ~a o d e a lili vi vi o e rn rn o co
es
cn
li
t al al ) M a s ic ic ol ol 6 i c
t i i ca ca mc mc n es
socio-historico.
cm ic
es
er
as ed h ur ur na na na na . F o i ss ss o e l
a mc mc n
ar
ar obje objeto to pripri-
e me me ,
ar
,-
signifi nifica cado do da pala palavr vras as t,
az
ua s paredes, juncao d e d ua fori foricam camem em esse esse sign signif ific icad ad par:1. crcp crcpti tisc scul ul isto isto
cn
en
ad cu ic palavrac pensament ento, o, 1 5 . ' ao rnesmo ar de pensam po:s signif significa icado do de 1._lm~ 1._lm~palavr palavr a llll za za <; <; ao ao . I st st o e , n o s Ig Ig ni ni fi fi ca ca d d a a la la v que penal
vr qu_ece qu_ecern rn ur
dete deterr rrni nina nadr dr
sIgn sIgnIf Ific icad ado. o.
(o ca
ea a o s e a pl pl ic ic a
ap paa r
unid unidad ad
av
das duas
capa capa
de comp compre reen endc dc
pensam amem em garn garnat atgo go estr estrei eiro ro do pens
(25)
(26).
[>
l in in gu gu a o rt rt ug ug uc uc s t er er no no s e xe xe rn rn pl pl o s er er ne ne l a nt nt e p al al av av r m a c eb eb o d o latim mancipium) s ig ig n ifif ic ic a v a o ri ri e, ar ef v o j o e ns ns , o rt rt e p as as so so u s ig ig n ifif ic ic a " rn rn o co co , j ov ov e rn rn , foram te". Depois
inagir agir sobr sobr arnjil.
as av e si si gn gn an an d
eu nifi nifica cado do de escravo. ranre da Boernia; al av av r p as as so so u cssa p al
un individuo e o n un es mundo
H UE UE NO NO ,
rnancebia, ce
basi basica ca
prop propic icra ra al dIVl dIVl~~ ~~ de.
da Iing Iingua uage gem: m: cn nee r a n medl medla~ a~ao ao sirn sirnbo boli lica ca entr entr
S IL IL VE VE IR IR A
al
er
sc encon encontra tra fun~ fun~6e 6e
es
Dutr Dutro, o, isto isto
'I
Esse Esse sign signif ific icaa-
VYC;OTJKY,
fJ
et pala palavr vr
e ce ce na na , , e t ao ao ,
Iogia, ou ur ao derar
sJgn sJgnif ific icad ado, o, porr porran anto to ?m av S Ig Ig nI nI fi fi ca ca d p o e ri ri a e r v is is z
vazro:
av qu
um c om om o
as me_n me_n co mundo ftSICO social vivern, des e st st a e m c on on st st an an t t ra ra ns ns f r ma ma ~a ~a o N o d es es en en v l vi vi me me nt nt o d e m a i ng ng ua ua , o s s ig ig ni ni fi fi ca ca do do s nao sao, pois, pois, estari estaricos cos to,
sofren endo do modi modifi fica~ ca~5e 5es, s, v a sofr
mu re .a
l:lf l:lf1a 1ad? d?ya yara ra
"crranre.
a c e c na dos signif significad icados os
habiBoernia,
is rambern
ao
s Jg Jg nl nl ~c ~c ad ad o c ad ad a p al al av av ra ra . urna gcneraliza<;ao conc concer erto to co a s g en en er er al al lz lz a~ a~ 6e 6e s o s c on on ce ce ir ir o en ic en
refi refina name memo mos, s, acrescirnos. per Vygotsky, dus~ dus~ta ta,r ,r e~se e~se feno fenorn rnen eno. o. pala pala
~m e.xe e.xemp mplo lo d~ 1fng 1fngua ua ru_s ru_ssa,men sa,menci cion onad ad
boernio designava
s ig ig ni ni fi fi ca ca r
ar rransforrnarao
10"1, (1).
e o v e b a arnancebar-
c on on cu cu bi bi na na t
ac Dl_fi;a.do
esquina. Metaposr posrer erio iorr rrne nenr nrc, c,
fo este estend ndid ido, o,
co oee s
al eq ue ue n po exernplo, crianca p eq i ni ni ci ci al al rn rn cn cn t es a la la vr vr a n a 56 lustre res, s, lant lanter erna na co s d e l u abajures, lust o u trtr o s o co pO
e sc sc a
poss t o m a r poss
do
er
sign signif ific icad ados os
en naa s ce
e xp xp re re ss ss e
ocorre ca aa pl pl ic ic a
v i sf sf v e i
es
p el el a linguagem,
bre
ar er eu es ir to ca p el el a interacao e rb rb a c o adultos criancas mais ve crianca val ajusta ajustando ndo seus s ig ig ni ni fi fi ca ca do do s d e m od od o aproxima-Ios cada vez mais mais do conceitos predominang ru ru p c ul ul tu tu ra ra l re l in in g u f s titi c o s s p ro ro ce ce ss ss o d e t ra ra ns ns fo fo rr rr na na ca ca o
l i g ua ua ge ge m u an an d t a t o s e c on on he he ci ci me me nt nt o s ob ob r
d e s ig ig ni ni fi fi ca ca do do s
voca vocabu bula lari ri
da cria crianc nc
o co co rr rr e qua~ qua~to to
er p es es so so al al .
ar ie a s o s s ig ig ni ni fi fi ca ca d c on on titi n u m s e t ra ra ns ns f r ma ma . dese desenv nvol olvi vime ment nt do indi indivf vfdu duo, o, aan ec c1 processo ag gcc m ea tc ao cstrururn can. clas crjan crjan~a ~a adol adoles esccn ccntes tes rran rransf sfor orma ma~o ~ocs cs de ccitual clas s ig ig ni ni fi fi ca ca d o co co r e r a o a i a pe pe na na s pa ti c x e ri ri en en refe refere renc ncias ias ad daa s
Rela Relaci cion onaa-se se co at ai s c om om pl pl ex ex a sernpre m ai nos signos.
do
ue
disc discur urso so inte interi ri
orde ordena~ na~oe oe de difere diferentes ntes sistem sistemas as conceit conceituai uais, s, cultura, ci
ie e ne ne ra ra lili za za ~a ~a o
fala fala egocen ocentr tric ic es
ca
za en sa sa r e nt nt o to d o p en
s ig ig ni ni fi fi ca ca d d a p al al a r a t ra ra ns ns fo fo rm rm aa- se se , csraad ai co ei b el el ec ec id id o n a c ul ul t r a N o c as as o e sp sp ec ec ff ff ie ie o d o c on on he he ci ci me me n to escolar escolar refe refere renc ncia ia priv privil ileg egia iado do do sist sistem emas as conc concei ei ai s ab ab e a cu cu mu mu la la d a s i fe fe re re mc mc s d is is ci ci pl pl in in a cientfficas.
i ca ca d V yg yg ot ot s cado cado da pala palavr vra: a: la lv i va va r
do sign signif ific icad ados os da palavras signiiquesrao do sign d is is lili ng ng u d oi oi s c om om po po nc nc nr nr c d o s ig ig ni ni fi fi s i n if if ic ic ad ad o p r p ri ri am am en en r d ir ir o c o " se se n sis. a, ce le ecn al a,
POt
id
er
ca co oee s
av ze
ca
divlduo. al
ar
er
sign signif ifica icado do
et
ar
c osamr mr:n :nto to lin. e l livro l'cosa g1l3gcm Vygorr Vygorrky ky (rabal (rabalha ha de/a. de/a. on ce ce no no s n a c r' r' uT uT Jf Jf (l (l . j i J r l l ' U rJ r J o d e c on td lo i d Jil/la{do t!JCOir.lI C()
delu<
us
in
en a-
para pensai n d i v id id u o s a ltlt o q u a lili ta ta t iv iv e v er er ba ba l E l t am am be be m d cs cs c v ol ol ve ve , g ra ra du du al al me me me me , ma or i nt nt e . n ue ei ao a_ lerluculor cxtcrno. um discurso, scm vocal! vocal!z~! z~!:.a :.ao, o, v o l [ado [ado para para auxiliar In divi dividu du na suas suas opcr opcrac acoe oe psic psicol olog ogic icas as Dianre d o r o que me
lo
cs
i me me r
vari varies es pcrc pcrcur urso so poss possiv ivci cis. s. t ra ra n i t n aq aq ue ue l h o a ri ri o e tc tc . ap cn as e: s ee ee s d e c ar ar -i -i te te r v er er ba ba l p es es so so a a o a l a ltlt o ao co ve
co
ig
lazer: para
ab baa l if ar Iernbra
ag ao
co f ra ra gm gm en en ta ta do do ,
r n d iiii lo lo g c on on s. s. lg lg o p ~ p fl fl O, O, . disestr estrur urur ur pecu peculi liar ar dlfe dlfere renC nCl~ l~nd nd_? _? feit feit para para comu comufl fl1c 1ca~ a~a,o a,o e~ a b e vi vi a o , c on on te te nd nd o q ua ua s s o n uc uc l~ l~ .? .? s intenor or at d e~ e~ s dire direit itaa-Br Bras asll ll-o -obe belJ lJ:c :coo-.D .D~m ~mln ln
UID
ac
r ng ng u
Mas
so
objc objc
mo. ax ce
ad
func funcao ao en ~e hu
J us us ta ta me me m po se curs curs inte interi rior or tern tern um
li la
ra
in
s e u titi lili za za r ! Jn Jn gu gu ag ag ~ pensar s iv iv e l s e ela n a e x s t s se se : g cn cn er er al al iz iz ac ac a a bs bs t a ca ca o s c a o c l l in in g a gc gc rn rn .
Novarnenre
idEia da tran transf sfor orma ma~i ~iio io
id contida
en o ri ri vo vo s a fc fc titi vo vo s
e ss ss oa oa i
um
situ situaaa-
s eu eu s u s a ri ri e
disc discur urso so seria seria alga alga como como
ob
obel obelis isco co
faze faze
contorno,
.,
ao ar
ii y go go ts ts k
er ci
o st st ul ul a
cr
co
p ar ar a
.~
es
centric~
proc proces esso so de dese desenv nvol olvi vimc mcnt nt
trica c xa xa ra ra r e nr nr e o p s r a qu qu el el a p r p os os t P O y go go ts ts k c i s cr cr i u rn rn a t ra ra ns ns ic ic a e nt nt r c st st ad ad o m cn cn ta ta i i nd nd iv iv id id ua ua l penco .'d en a" an er percur percurso so curso curso cgoccn cgoccntri trico co ta ce en ntt e ar ad sa diverg divergenc encia ia d is is cu cu titi d e ta ta lh lh ad ad a n en en t po y g t sk sk y
outr outras as fl n,,6es psic psicoI oI6g 6gie ie;[ ;[s. s. pcrc pcrcur urso so da arivid arividadc adc so al cr ca ar al r ap ap si si qu qu ir ir a c ri ri an an c primeiramenr- u ri ri lili z f al al a s oc oc ia ia eOI1-
t ar ar o s oc oc ia ia l
Co za
desenvolvimento ISLa
imer imerna nali liza za~a ~a le ar guagem.
do disc discur urso so ai zv vaa n ncc a
es d is is cu cu rs rs o i nt nt er er io io r co cn dess dess tran transi sica cao. o.
ao V y o ts ts k
es
al
linguagem,
discur discurso so social socializad izad r ec ec o r e "fala "fala egoc egocer ernr nri. i.
al da ling lingua uage ge
ca es cn
ao
er
cn as za
ag gee m
il ad ic ta
ja exisre
in
Fa/a e g o c e n t r i C , 7
u m c er er r ~ om om cn cn t to
d o s c e le le se se nv nv ol ol vi vi me me nw nw ,
c ri ri an an r
en eg en
l oc oc u cr a, ec
an
af en
al li cr
scqticncias
d t S C U T J O ego-
,·entnco dIJ"(t{r.roda crianca quando dill/oga alt consig consig pr6 q/{afu fulo lo jala jala sozi sozinb nba' a' (011 /in'". q/{a " pe pe ns ns a a ltlt o " ) I s J O acontecc acontecc Ire. Ca nc qi,enlcmcntc re s 0 1 q u nt volt volt do I re nt r « no no s d e itil itilld lde. e. Ao anrr anrrcr cr 11m brinqlledo qJ(e nM fora d~ Jel1 ulcanc«, /)ur excm excmpl plo. o. lima lima cn:mp /!Od<'TI;·' di zcr p.ara Jf / iT iT a /m /m · ,t,t : . . V O I I pl'gur "
lh. dt.,lru ,0
cornunrcar.
()/J
,,:ado
b.m'll/mho .whir "" .. mllilo mllilo h.li," h.li,"/nh /nho. o. t1 c. g,.,Jf/(!l.'. u o « / )t)t !g !g iJ iJ r II
Piaget Piaget (1896(1896-198 1980). 0).
ci n o t ee- am am er er ic ic an an a
d es es s
URSS
i vr vr o
T(ec T(echo ho da resp respos osta ta de Piag Piaget ao come coment ntar ario de Vy otsk otsk sa sabr br su obra obra (21}_
.'Niio sc tris tristc tcza za qu ur auto auto dcsc dcscob obre re ep oi oi s d e SIIa Pllblic<1rito, 25 anos d ep ob de c o /e/e g a m o r l nessc i nt nt er er im im , s oh oh re re tltl l< l< / s e levado que cl cuntem tantos e m c o t JJ JJ i ci ci e ra ra r i i at mee di di at at o p ar ar a d e q u p ot ot ie ie /)O"/OJ de interesse i m riam riam te stdo stdo dlJ· dlJ·cu cuti tido do pcss pcssoe oelm lmcn cnie ie em ticlamb or or a m el el t I1migo Ihe. E mb tives:« sobr vnesmo tcvnpo tcvnpo Jim in/urN/ado sobr jJoJ'iy'iio (1 vnesmo it ic ic a d e V yg yg ot ot Jk Jk y a r c sp sp ci ci t d e m e u jlalizante e c r it Irabal Irabalho, ho, nunca nunca PIIC/e lerseus textos textos all encontrarme COli} e l p c s oa oa l e nt nt e h o e , a o [ e Jell livro. vro.Ja Jamc mcns nsoo- pro/ pro/tm tmda damc mcnt nte, e, porq porqll ll seuoos scsido possive! urna aproximafiio, pode poderi riam amos os ie c he he ga ga d diven-os pontos. pontos. nO entcnder s o b r e diven-os
U f .J enquanto l iv iv r d e V yg yg ot ot sk sk y a pa pa re re cell cell em 1934, mcus mcus lrab lraba/ a/ho ho qu siio par de c h J · c at at ia ia o d at at a d e 1923 1 9 2 1 . Pens Pensan ando do de qu.e qu.e e l p od od er er i r ea ea iiii za za r e st st a discussiio retrosforma p ec ec /i/i va va , e nc nc on on tr tr e u rn rn a SO//lfiio a o e s t em em po Jim/lie,. i ns ns tr tr ut ut iu iu a ( pe pe l m en en o p ar ar a m im im ) 011 s ej ej a p ro ro cu cu ra ra r u e s e a s c ri ri tltl ca ca s d e V yg yg ot ot sk sk y jlls jllsti tiji jici cilt ltll ll-s -s 11lu de me trab traba/ a/ho ho posi posier erio io res. resposta tant tant afir afirma mati tioa oa como como ncga ncgati ti va c sp sp c t o d e d e e r i na na do do s a sp sp ec ec to to s e s o u m ai ai s d e a co co rd rd o c o Vygotsky d o q u e n e st st a 1934 r es es pe pe i d e o za za ro ro s p on on io io s a c e d itit o q llll e p os os su su o h oj oj e a el el bo bo r a rg rg u e nt nt o es po po nd nd er er . tiara l h r es
ap as sur-
ce
ca
c na na n~ n~ ~ v al al , d e a t o s p ro ro ce ce ss ss e cess cessos os !!lt !!lter ern~ n~s: s: Isto Isto ar il an ca m en en t ( in in te te rn rn o i m a ps ps rq rq ui ui co co ) processo ed al
ci
ad daa ,
s oc oc ia ia lili za za d li ao
exer
e ns ns am am en en r al
pa
p ro ro ni-
C om om o e ss ss e
discurso jii
cn
u a p r6 r6 p i a
v ra ra ,
li ab baa m
ao
as
lt ce ad daa . es es p al al a r as as : " [ . . rela rela~a ~a
v ic ic ee- ve ve rs rs a
es
p ro ro ce ce ss ss o
er entr entr
co oee s
as ct iz pensament?
r el el a< a< ;a ;a o e nt nt r
pensa~
.1
ci en simp simple lesr srne nent nt ex el exispres presso so em palavras; po e i d el el a r . C ad ad a p en en sa sa m en en t e nd nd e r el el ac ac io io n a a lg lg u m a coisa co o ut ut ra ra , e st st ab ab el el cc cc e u m r el el ac ac a e nt nt r a s c oi oi sa sa s ada en a mc mc n e , a ma ma d ci tr ar
av
es aar em
to
la
co
nece necess ssii-
fala fala Tant Tant mb ma
'·i
n id id ad ad e
Desenvolvimento
aprendizado
vidu vidu qu pcrr pcrrni niti tiam am aqui aquisi sica ca da leit leitur ur da escr escrit ita. a. Confirrnando mesm mesm feno fenorn rnen eno, o, pode podern rnos os supo supo qu .scess .scess indi indivi vidu du po algu alguma ma raza razao, o, deix deixas asse se se grup grup de orig origem em pass passas asse se vive vive nu arnb arnbie ient nt letr letrad ad po deri deri se suhme suhmeri rido do um proc proces esso so de alfa alfabe beti tiza za~a ~a se descnv descnvolv olvimc imclll lll seria seria altcra altcrado. do.
descnv descnvolv olvimc imcnw nw humano humano apre aprend ndiz izad ad asrela asrela ~5csen ~5csentr tr dcsc dcscnv nvol olvi virn rnen ento to apre aprend ndiz izad ad sa tern ternas as ccnt ccntra rais is no trab trabal alho ho de Vygo Vygots tsky ky Su preo preocu cupa paca ca co dcse dcsenv nvol olvi vimc mcnt nt do homc homc csta csta pres presen enre re em toda toda su capftulos arr.cr.orcs Vygo Vygots tsky ky busc busc corn cornpr pree eend nder er orig origem em descnvolvimcnto do proc proces esso so psic psicol ol6g 6gic icos os ao lang lang da hist histor oria ia da cs pcci pcci huma humana na da hist histor oria ia indi indivi vidu dual al Esseti Essetipo po de abor abor dage dagem, m, qu cnfa cnfati tiza za proc proces esso so de desc descnv nvol olvi vime ment nt cham chamad ad de abor aborda dage ge gcne gcneti tica ca comu comu outr outras as [eo[eorias psicol6gi psicol6gicas. cas.
Aprc Aprcnd ndiz izad ad e).f1ress e).f1ressiio iio "gel1itic "gel1itica", a",
Asteori Asteorias as deJean deJean Piag Piaget et de Henr Henr Wall Wallon on sa asmais asmais corn cornpl plet etas as anic anicul ulad adas as teor teoria ia gene geneti tica ca do desc descnv nvol olvi vi menr menr psic psicol ol6g 6gic ic de qu disp dispom omos os Difc Difcre renr nrem emen enre re desdesse dois dois estu estudi dios osos os Vygo Vygots tsky ky na cheg chegou ou form formul ular ar um c on on ce ce p a o s rr rr ut ut ur ur ad ad a d o d es es en en vo vo lv lv im im en en t h um um a o , part partir ir da qual qual pude pudess sscm cmos os inte interp rprc rcta ta proces processo so de CODS(ru~ (ru~ao ao psic psicol ol6g 6gic ic do nasc nascim imen ento to at idad idad adul adulta ta AinAindesc descnv nvol olvi vime ment nt (d espe especi cie, e, do grup grupos os culculr ur ur ai ai s d o i nd nd iv iv id id uo uo s s cj cj a b jc jc t p ri ri vi vi lc lc gi gi a s ua ua s invc invcsr srig igac accc ccs, s, Vygo Vygots tsky ky na no ofer oferec ec um inre inrerp rprc rcra ra ~ a c or or n l e p er er cu cu rs rs o p s c ol ol 6 i c d o s e h um um a o ; ofcr ofcree eeee-no nos, s, is sim, sim, rcfk rcfkxC xCic ic dado dado de pcsq pcsqui uisa sa 50 br vari varies es aspe aspect ctos os do dese desenv nvol olvi vime menr nro, o, os quai quai scra scra disc discut utid idos os ao long long do pres prescr crue ue capi capitu tulo lo Ao ad s u r co co cu cu pa pa c c on on s t m e o m q ue ue st st a do desc descnv nvol olvi vimc mcnt nt Vygo Vygots tsky ky enfa enfati tiza za em su obra obra impo impord rd.n .nci ci do proc proces esso so de apre aprend ndiz izad ado. o. Para Para ele, ele, dcsd dcsd nasc nascir irne nent nt da cria crianc nca, a, aprend aprendiza izado do cst rdacio rdacionad nad ao desenv desenvolv olvirn irnent ent "um aspect aspect necess necessari ari univer universal sal do proc proces esso so de desc descnv nvol olvi vime menr nr da fun~ fun~6e 6e psic psicol ol6g 6giica cult cultur ural alme ment nt orga organi niza zada da espe especi cifi fica carn rnen enrc rc huma huma nas" nas" Exis Existe te um perc percur urso so de dese desenv nvol olvi vime menr nro, o, em part part defi defini nido do pelo pelo proe proees esso so de matu matura racs cs do orga organi nism sm indi indi vidual vidual perten pertencen cenre re espe especi ci huma humana na ma aprcndizad que possib possibili ilita ta desp desper erra ra de proc proces esse se inte intern rnes es de desc descnv nvol olvi vime ment nt que, que, na Foss Foss cont contat at do indi indivl vldu du co cerr cerr ambi ambiem em cult cultur ural al na ocor ocorre reri riar arn. n. Pode Podemo mo pens pensar ar po exem exempl plo, o, nu indi indivi vidu du qu vive vive u m g ru ru p c ul ul tu tu ra ra l i s l a qu na is 5e u r s is is te te m a d e s cr cr i a , S e c om om i u a s o a d n es es s m ei ei o c ul ul t r a qu dese deseon onhe hece ce escr escrit ita, a, esse esse indi indivl vldu du jama jamais is sera sera alfa alfa beti betiza zado do Isto Isto s6 proc proces esso so de apre aprend ndiz izad ad da leit leitur ur da escr escrit it (des (desen enea eade dead ad nu dete deterr rrni nina nado do ambi ambien enre re soci socioo-cu cult ltur ural al onde onde isso isso seja seja pOSS pOSSIV IVe! e! qu pode poderi ri desdespcrt pcrtar ar os proc proces esso so de dese desenv nvol olvi vime ment nt inte intern rnes es do indi indi
n es es t
ca
so tlli tlli sercjere sercjere agenes, agenes, nliotennliotend o r el el af af a n en en hu hu m c o r am am o m i ss ss a o d o s c a ra ra c tete r e h er er e rlrl itit dr dr io io c . iJ/O stm, Ii ongem p ro ro ce ce ss ss o d e / o r m d F i i o
Refere-sc,
fJar/iTdCH" fJar/iTdCH" origem consiituuao, consiituuao, Ilfn se 011 de 11m[e-
gC({fFlio de
EISa dlstil/Filo extra»orneno, mamen mamente te importa importanle nle urna a b o r -
gClJ gClJii iiti tiCl Cl em p s i c o l o g t a lima lima abor aborda dage ge cent centra rada da do n a t r a n sr sr n i ss ss d c b c r e d i s d r i a d e c a racter racterist istica ica psieo/ psieo/6gi 6gicas cas mas no constr truc ucao ao do lenO lenO p r o c e s s o de cons r ae ae no no s J s c o g i o s a u o ng ng o d o dage dage
tlL'J't;JJl tlL'J't;JJlJ()!vZ/llen J ()!vZ/llen/o /o
VG
p ro ro ce ce ss ss o p el el o q ua ua f indi indivf vfdu du adqn adqnir ir injorma i5es i5es habi habiti tida dade des, s, atit atitud udes es valo valore res, s, etc. etc. a p a rt rt i d e s e c on on ta ta t c o a f e at at id id ad ad e meio arnt arntnc ncnt nte, e, asoutras asoutras pCJs pCJsoa oaf. f. li jJTOCCJ"JO 'l"e se dlfe dlfere renc ncia ia dDSf dDSfa/ a/or ores es inat inatos os (acapac (acapacid iddd dd de d 'g e l Jo Jo , p o e xe xe mp mp lo lo , q u ji nascc nascc co tnd iv iv fd fd uo uo ) d o p ro ro ce ce ss ss e d e 77laluraFiio do orga orga irJlort!uFaO do amhi amhien ente te (a1J (a1Jlal laluTaf u Tafiio iio sexua sexua], ], PO exemp!o). Em es Vygolsky, Vygolsky, ;1lStamcnt ;1lStamcnt p o u a en/ase n o s p r o c es so soci socio· o·hi hist ston onco coJ, J, idei idei de apTc apTcnd ndi: i::. :.ad ad inndi envoluidos no processo. ierm ierm qu ei usil usiliz iz
au apren aprendi diza zage ge e m r us us s ( ob ob uc uc he he ni ni e) e) si si gm gm ffii c a /g /g o c om om o ' pr pr o cess cess de ensi ensino no ·apr ·apren endi diza zagc gc ". inci inciui uina na semsemp r a qu qu el el e q u a p o n d e a qu qu e q u e ns ns in in a essaspessoas. P e t a l a t a d e u v ierreiaFlio entre essaspessoas. m o e qu qu ir ir ai ai en en t e m i ng ng le le s a p a la la vr vr a obuchcnie t en en : s id id o t ra ra au au zi zi a o r c om om o e ns ns in in o o r c om om o apre aprend ndiz izag agev ev assi assi re-t re-tra radu duzi zida da para para por/a v r a p re re n tugues. O p i a m O J aquipelo UJO da p a /a d iz iz ad ad o m en en o c om om u q u a pr pr en en di di za za ge ge m p ar ar a auxiliar l ei ei to to r [ em em br br ar ar -s -s e d e q u conceito em
te
urn
sempre enootv enootvena ena t~, sempre
irJter irJterap'i ap'i social social
Pens Pensan ando do numa numa supo suposi sica ca mais mais extr extrem ema, a, um cria crianc nc norm normal al qu cres cresce cess ss nu arnb arnbie ienr nr excl exclus usiv ivam amen ente te forformade made po surd surdos os-m -mud udos os na dese desenv nvol olve veri ri ling lingua uage ge oral oral mcsr mcsrno no qu tive tivess ss todo todo os requ requis isit ites es inat inatos os nece necesssaries saries par isso. isso. Fcnorneno scme scmelh lhan anre re ocor ocorre re co os va r io io s c as as o d a e ha ha ma ma da da s " cr cr ia ia nc nc a s el el va va g n s" s" , q u s a cria crianc ncasenco asencont ntra rada da em isol isolam amcm cmo, o, sern sern cant cantat at co ou OS scre scre huma humano nos. s. Mesm Mesm em idad idad supe superi rior or idade norm normal al para para aqui aquisi sica ca da ling lingua uage gem, m, na havi haviam am apre aprenndido dido fala falar. r. dese desenv nvol olvi vime ment nt fica fica impe impedi dido do de oeor oeor re na falr falr de situ situac acoe oe prop proplc lcia ia ao aprc aprcnd ndiz izad ado. o.
hUN/ano. hUN/ano.
(2).
am b ie ie n( n( e o ci ci a outras outras pessoa pessoa
11
cleSClIVof~i?lJeTito.
ilJtl?rl1fiio com
e ss ss en en ci ci a
sc
)i~
't.~ ".,'1
s s c on on cc cc pc pc a de ue apre aprend ndiz izad ad qu poss possib ibil iliiproces esso so internes do individuo liga despertar de proc ap ambienem que v iv te sorio-rultura sorio-rultura iv c s u situacao cd s i . E
.~";'·I~':·'
Vygotsky da
'''c ,>
to
:~c,
i'~8
l
o e s i
e s. s. co co m c u e s d e d i e r o s t am am an an ho ho s
se e c
Vygcts s de de f . P a e . d
a a c
ea
seja, rc ere-se
:.07'"'
'''
l a c ri ri a c a moment moment
scnvolvimcnrc'
conc concei eito to de zona zona de dese desenv nvol ol imen imento to
proximal o rm rm al al mc mc ru ru c
u an an d an
n o e fe fe ri ri r o s a o e se se n o l i qu busc buscam amos os corn cornpr prcc ccnd nder er
ja
en er ar as ativi dades, c o m o o r c xc xc m l o c i ja sabc sabc anda andar? r? J:i sabe sabe amar amar rar sapato sapatos? s? ar an em an ab rcal rcaliz izar ar detc detcrr rrni nina nada da rare rarefa fa rcfe rcferi rimo mo-n -nos os su capa capaci ci d ad ad e d e c al al iz iz aa- I s oz oz i h a P o e xe xe r p l s e o bs bs e v am am o q ~e ~e } c ri ri a c a "ja s ab ab e a rn rn a a r s a a t s " e st st a i m l ic ic itit a ab ss mo
d e a va va lili a
pes-
truir
d
e n e s a t s s e a
p o e xe xe mp mp lo lo ,
consid ider erar ar qu um cria sabe cons cons quis quisad ador or na va cons crianc nc ja sabe
expres expressao sao "ZOJi'; de dese dese uoluolv im im en en t p ro ro xi xi m m,, ;! ;! " a pa pa re re ce ce , i i vezes, vezes, nat traduc traducocs ocs par lingua porfug porfugILeJ,l, J,l, como' 'xon.: 'xon.: d e d e senoolvimemo pOlenc;,;!"·.
a c cumprir
c o s id id e a d c om om o n q e d hu
e n e d i ve ve ! d e d c c nv nv ol ol vi vi me me n
e a c i c ri ri a c a
en ct etap etapas as ja alcancadas, ja conquistadas pen co co e psicologicas crlian an~a ~a em determinada crli aque as ja bern esrabelecija cornpletados,
ji consol consolida idados dos
ca ar Vygotsky prec precnd nder er adcq adcqua uada darn rnen enrc rc c se se n o l i me me m d ev ev e o s c on on si si de de ra ra r a o a pe pe na na s nive de desenvolvimento bern se nive potencial, isto ac desempenhar tarcfas rnais capazcs. c a a z d e e al al iz iz a
las, las, ou de assi assist sten enci ci
to te
cu la o,
ao o ce ce ss ss o
dura durant nt
POSS POSSIV IVel elqu qu
cons consig ig
ur
c as as o d a c o s -
resu result ltad ad
mais mais
tare tarefa fa sozi sozinh nha, a,
ac ca responde qUlS~S sobrc d es es e v ol ol vi vi me me nt nt o i n a nt nt ilil . e sq sq ui ui sa sa d e lc lc ci ci on on a a l u ma ma s t a c fa fa s u e c on on si si de de r i m o rt rt an an ce ce s ara cr s a c i j i c ap ap a a ze ze r e ra ra lm lm er er u n a e sq sq ui ui sa sa s e xi xi st st e cu er quis quisra ra qu ja ca ac ep en tot-
en e ss ss o
p el el a i nt nt e e re re nc nc i
d e o ut ut r qual-
Iiza
u al al q e r
t a e fa fa . I st st o ca
.."c",,~~~U'~"~1'ift"\54?fft®~~~~~..1S§! "c",,~~~U'~"~1'ift"\54?fft®~~~~~..1S§!~~m+~b'·"''''~' ~~m+~b'·"''''~'~i;,;;;;;;r;Eii;~$~~#H!iil.~~'-'"'~,", ~i;,;;;;;;r;Eii;~$~~#H!iil.~~'-'"'~,",
- e. ." • . • • , • • _ . •
"--,,.~~j
papel da inrervencao pedag6gica s eg eg ui ui ri ri a r ea ea lili za za r e ss ss a t ar ar e a ,
er
m es es rn rn o c o
adulto ao
ct
a ju ju da da . U m
scgurc
pclas
cl
cn
ap
z:
cn
nao
co ajud ajuda. a. capaz d e a n a r nu ideia de nfvel de d es es en en vo vo lv lv i e nt nt o p ot ot en en ci ci a c ap ap ta ta , a ss ss i n , u r m o e nt nt o d o e sc sc nv nv ol ol vi vi me me nt nt o q u caracteriza ctapas ja al cancadas, ja as er q ua ua i i ru ru er er fe fe re re nc nc i d e u tr tr a p es es s a s a fe fe t s ig ig ni ni fi fi ca ca ci ci vameme aC;i indi indivi vidu dual al result ad da aC;i
ga~a ga~a
t ua ua ~a ~a o d e SUPO SUPO[(C [(C scm
V yygg o s k
a. exernplo,
z on on a d e d es es en en vo vo lv lv im im c n
proximal
co
en
ea qu da solucao indcpenSC c o s t urna d e r e r minar a t r a v c s ma n i v c l de d e s c n v o l v i m c n r o potenc tencia ial, l, dcte dcterr rrni nimd md atra atravc vc da solu solura ra de prob proble lema ma so em c ol ol ab ab o a ca ca o c o c om om panh panhci ciro ro m.us m.us capa capaze zes" s" zo
d c c nv nv o v i n cn cn r
p ro ro x m a
e fe fe rc rc -s -s e
fazu como se proc process ess de dese desenv nvol ol i mc mc n p r g re re di di ss ss c r na na i l e t a n e t e ue proc proces esso so de aprendizado; a p e nd nd iz iz ad ad o es er p ro ro ce ce ss ss e d es es en en o lv lv im im e t o q ue ue , a o p o c os os , V aG aG to to rn rn ar ar -s -s e p a t e a s u n ~ i S e s psic psicol ol6g 6gic icas as cons consol olid idad adas as do indi indivi vidu duo. o. Inte Interf rfer erin in an ncc a cm
as ar
enar
s e d cs cs en en v l v
p le le na na rn rn en en t e. na
interferencia
V),(;()'!SA:)',
I'
Vi
cnsino
ss
indi indivi vidu du va perc percor orre re para para desc descnv nvol ol v c u nc nc oc oc s q u e st st a e m r oc oc es es s d e a ma ma du du rc rc ci ci me me nt nt o ar co oee s as ci as s e n lv lv c d e d es dcsenvoles en en vo vo lv lv im im e r o r ea ea l virn virnen ento to prox proxim imal al is em o ns ns ra ra n a n o r n ac ac ao ao : aq crianca ca-
cs
tr
dessa h a bi bi lili da da d e s e riri a c o rn rn p le le ta ta rn rn e n ao u r b eb eb c por outro a d en tamesta muimuib e s c efeiro, pclo fato de que e s s h a b ilil i da da d e esta to d is is ta ta nt nt e d o horizonrc de clcs clcsen envo volv lvim imen ento to de suas funas en au ar a ma ma r a r cn er proc proces esso so de desc descnv nvol olvi vi ja dcsencadcou rner rneruo uo dcss dcss habi habili lida dadc dc
que d ef ef in in e
en qu na
de outr outros os indi indivi vidu duos os m ai ai s t ra ra ns ns f r ma ma do do ra ra . P ro ro ce ce ss ss o ja ad ec te na pa sc cr e se se nc nc ad ad ea ea d s ; r oc oc es es se se s a i d a n e i ni ni -
ni
de
en cu r ga ga ni ni sm sm o
segundo g a c ss ss a d c reoria de Vygorsky porque ele atri atribu bu impo import rtin inci ci extr extrem em int c a ~a ~a o o ci ci a n o p r c cs cs s c o s tr tr ur ur a a s f un un ~ e s p si si co num arnbicnte social r el el a~ a~ a c o ouat proc proccs csso so de c o n s c r u c a o do se psicol6gie s s c n c i a l para eo indivi individua dual. l. .veis
entr entr
"il
zo on n.
d e deJe!lvo/viIllI'lJ/o
jJroximdi define que aind aind nd
(/'1l1efClJ[!lnroes
amaa amaaur urec ecer era, a,», », jJroufJ'w de
matuTClriio, jtm;oeJ qu amaduesia pres presen ente te r e c e r d o , ma qu esia
m en en t
e m e st st ad ad o c mb mb ri ri on on an an ·o ·o .
EmIS [/il1foeS [/il1foeS poderiam
d o a es es cn cn vo vo lv lv im im c o ,
VYGOTSKY, p.
JeT
chao
a o f lv lv h d e 97 (2). (2).
N a s oc oc ie ie da da de de s [ et et ra ra da da s e sc sc o! o! a tern tern pape pape cent centra ra no dese desenu nuol olri ri m en en t d a p es es so so as as .
li ao sino sino csco cscola la d es es en en v l vi vi me me nt nt o cm
a. e nr nr a ed daa d
cc ca ar enapre aprend ndiza izado do impu impuls lsio iona na e sc sc ol ol a t e u r p ap ap e e ss ss en en ci ci a co ad es la ad daa s desernpe-
-...."....-
.
.~
papel s6 se dara
nh dess dess nhcccndo
inreracao
cancadas, mas sirn para estagios de d es es en en vo vo lv lv im im e n ad an um apre aprenc ncli liza zado do elerncnto desenvolvirncnto. es
en
"dcsabrochar",
ar esco escola la
ad
cn
esta estabe bele leci cido do
am em scu desenvol desenvolvirn virnenro enro a t a l supe superf rfic icia ia de Vygotsky pode poderi ri leva leva exacompreensao rarn rarnen enrc rc ao opos oposto to um post postma ma dire direri riva va intc intcrv rvcn cncio cioni nisr sra, a, LIm volta volta it "cdllca~ao ra icio iciona nal" l" Embo Embora ra Vygotsky no desenvolvimento. seu cnfatizc p ap ap c d a i nt nt er er vc vc nc nc a objctivo t ra ra ba ba lh lh a c o i rn rn po po rt rt an an ci ci a d o r ne ne i c ul ul tu tu ra ra l da rela relaco coes es entre individuos na definicao
ja ala in in d
ni-
pela pela esco escola la supo supost stam amen enre re
adeq adequa uado do
ap ce Vygotsky, Vygotsky trabalha explfcita educando: e el el a r ec ec on on st st ru ru ca ca o signif ific icad ados os qu lh boracao, por parte do indiv individu iduo, o, dos sign
pass passiv iv
it faixa
grup grup de cria crianc ncas as pe cu so s e s eg eg ui ui d e ss ss e r oc oc es es s o c st st ar ar f a lili za za d r a n be be r e la la s o s i bi bi lili da da de de s d a c ri ri an an ~as, ~as, isto isto e l s e n iv iv e d e c se se n o l i r c nt nt o p ot ot en en ci ci al al . ao
di id al a s e ct ct o ao volvirnenro l o g ic ic o s s u p er er i or or e s , c ad ad a do
cr do
u nd nd o
pa ti
de se
e sc sc n o l i mc mc nr nr o
ji
consolida[wi/tlpia, paTti
C om om o n a e sc sc ol ol a aprc aprcnd ndiz iz ad ur rcsu rcsult ltad ad dcsc dcscja ja vel, r: r op op ri ri o o bj bj ct ct iv iv o d o o ce ce ss ss o c sc sc ol ol ar ar , in cr en ~ a { ; ur ur n o ce ce ss ss o e da da g g ic ic o r i i le le gi gi a o . r of of es es so so r tern r ox ox i a l d o a l n os os , p r v oc oc a d o virnenro avances que na co rc ia e sp sp on on ra ra ne ne a c nt nt e tinico born e n i n afirma afirma Vygots Vygotsky, ky, a qu qu el el e u e se di nt ao dese desenv nvol olvi vi
esco escola la
s u j et et iv iv o
q u c on on st st ir ir ue ue m
sozinha,
aprendizado.
sa
e-
Ligadoaos p r oc oc e di di rn rn c nr nr o e s co co la la r es es , mas n a o r e sr sr riri t sitl sitlla la~a ~a csco cscola lar, r, csra csra cado explicitarncnte par Vygot Vygotsky sky Imiracao, para e le le , n a c r c 6p 6p i r n m od od el el o m a e c n sr sr ru ru ca ca o i nd nd i i d a l obse observ rvad ad no ourr ourros os Essa Essa reco recons nsrr rruc ucao ao possib ibil ilid idad ades es psic psicol ol6g 6gic icas as d a c ri balizada pe as poss ri an an c a que
at
cr
~a rcalizar a~oe a~oe qu c st st a que contribuiria dadcs, irnirar escrita promovendo am
inte interr-
Vygotsky nao toco de oportunidade criana le le m de suas pr6prias capacia r s e desenvolvimenro Ao exernplo, c ri ri an an c a e s titi i processes de desenapen
zona de desc descnv nvol olvi vime ment nt nocao de zona POSSIVe!
funda-
et
d es es ta ta ca ca r
es
co ul t r a p o d a c ul processo cd
consta constance nce r ec ec riri ac ac a seu membro membro em ca
prox proxim imal al i rn rn itit ac ac a
aq i, es
risc risc ag
de urna urna inre inrerp rprc rc
funa~ es
es
dividuo. rn po po rr rr a t c Ii i rn
c ad ad a
humanas.
canc cancad ad as
percorrer,
para para
s en en vo vo l i me me nt nt o ta a(
ao th
o de de ri ri a s e u ri ri lili za za d
p e r ni ni r
i mi mi ta ta r
e lili be be ra ra da da me me m
a pe pe 1
"me-
e m s itit ua ua c e s
""~
ad co cl a ~a ~a o um u nc nc a p si si co co l6 l6 gi gi c n o n i e l i nt nt e p si si q i c (ist (ist e, em ativ ativid idad ades es colc colcti tiva vas, s, soci sociai ais) s) para para qu mais mais tard tard e ss ss a f un un ca ca o p ud ud es es s s e i nt nt er er na na lili za za d como atividade inr ra ra ps ps ic ic ol ol og og ic ic a ( isis r n rc rc rn rn a a o proprio indivlduo). Co rela rela\a \a ativi ativida dadc dc csco cscola lar, r, f: inte intere ress ssan ante te dcsr dcsraaa rn rn b p ro ro vo vo c ca ue cracao entre o s a i n o incn grupos os tcrvcncocs criancas. Os grup c ri ri a c a s ilil o s cr cr n r c h c c ro ro ge ge ne ne o q ua ua m a o c on on he he ci ci mento ja a dq dq ui ui ri ri d n a diversas a re re a u m crianca mais an ncc a in ra d es es en en v l vi vi r e n d a o ut ut ra ra s s si si m c om om o adulto o d e funcionar como como rncd rncdia iado dora ra a~6e a~6e sign signif ific icad ados os esra esrabe be crianca cc in ss
o si si ca ca o e x l ki ki t y go go ts ts ky ky , s ob ob r i mp mp o t an an do prof profes esso so d a p ro ro pr pr iu iu s c ri ri an an ca ca s n o
mtervc vcnc ncao ao era da mter
c se se n ; ao ao e sc sc ol ol ar ar , s ug ug er er e u m id ad eg aspr
.
r ec ec ol ol oc oc ac ac a en
d a q uc uc st st a em
d e q ua ua i co co la
au cr t eg eg ia ia s c n r e a s c ri ri an an ~a ~a s a o d ev ev e s c c on on si si de de ra ra d c om om o p ro ro erra errado do pois pois po de rornar ccdirnento projero am ad cr an ec aos pais. e m ao estfi
t ilil iz iz an an do do -s -s c d e e c r s pri descnv descnvolv olvirn irncnt cnto. o.
k gl gl ri ri mo mo s
ia co para pro· pro· pesquisa para v oe oe a t ra ra ns ns fo fo r n ac ac oe oe s e m s e c or or n o rt rt a n en en t q u o ss ss e i m o rt rt a r e pa c om om pr pr ee ee nd nd e r oc oc es es se se s d e d es es cn cn vo vo lv lv i
F u " ~ " llli;{udu
d ( . " /"'Hjll'""\,;
.f!"mIl.u
(u!uXia
mco piagC: piagC:lid lid!JO !JO 111(.1/1'1()
t(,111/'U
num
C"/I/
IJ.~'"
c/i
JIIi..;/udu
inlYl"t,xador(1() r it it .' t" Xo .
dc.'
f ll l' !
do Jlljeilo<
Jl'!!!pG'lJho
J /o /o n. n. lJ n
170
JeN
Silll(l{.10
ajJn"
l'."I.jJt.'n""
rnrnt a] 7!1JI 7!1JIlio e."I1TUIJ I1TUIJlTad.7 lTad.7,e
Crianc
1 m / la la n d o
g eJ eJ t
d e o u trtr a
teTj~ln'
d('
COII/
/;ergunt,H
1./fc"'/1.I" p,lfd
jlro/H)LII"
In"
pro/Ju.l"I.n [Oil!
/)(11"
t.t mcnro: r~.'lt'lldntl)Jp() /Mr1t: d() Jlllr'ztO.
a, ag at intcra ra\a \a soci social al utiliz ando ando imer imerve vennnurna situa~a() ell' intc ia r m at at er er ia ia l d e p cs cs qu qu is is a e lc lc va va n e . ~a(J C01110 fonna de r ia do pesq pesq uisa uisado do deE s s a i n rc rc rv rv e n ra ra o feira no e n s a i a ) s uj uj c i t d e q ue ue st st i n a s ua ua s r es es po po st st as as , a r o bs bs er er ar es af cn c, ar ca as sel dcsemp dcsempcnh cnho. o. Esse Esse proc proccd cdim imem em de pesq pesqui uisa sa b as as ta ta nt nt e d i e re re nt nt e d a pesquisador a pe pe na na s u r b sc sc rv rv ad ad o p as as sivo d o s uj uj ci ci to to . Em termos da pesquisa educacional (00e r p o a ne ne a p o e mo mo s a ze ze r r n l i a ~a ~a o e ss ss e p ro ro ce ce di di pcsq pcsqui uisa sa-p -par arti tici cipa panr nr ncss ncssas as rnod rnodal alid idad adcs cs
a~ao
IlO
lcv ,( transf transfonn onnaca aca justarncnrc rcsu rcsult ltad ad dcse dcseja jave ve dess dess ct od od o d e pcsquisa que p c r n a m prnCL"SSO,m ct apar an forrnarocs sa r uc uc t d o n ai ai s a dc dc qu qu ad ad o p ar ar a p cs cs qu qu i ac l. co cxrr cxrrcm cmam amcr cruc uc rclcv rclcvar aruc uc
a r p r m o e r s c p r6 r6 -
i nt nt er er es es sa sa nt nt e o bs bs e v a q ue ue , e m s itit ua ua cc cc e i nf nf or or ma ma i d e apr. apr.ef efoI oIdi diza zado do as cria crian~ n~.a .a co~[ co~[Um Umam am util utiliz izar ar as inte intera raco coes es SOCI SOCIal al como como form form priv privil ileg egia iada da de aces acesso so informa~ao: a p e nd nd cr cr n e g a s d o j og og os os , p o e xe xe rn rn pl pl o a t a ve ve s d o o u ao id
ao
Brin Brinqu qued ed
dese desenv nvol olvi vime ment nt co
ad
aprendiza
ar d o d es es cn cn vo vo lv lv i e nr nr o
na situ situac acao ao esco escola lar. r. pesquisador, de pesq pesqui uisa sa colo coloca ca-s -s como como eler elerne nenr nr
o . e ri ri a ac
e r u titi lili za za da da , e sc sc o a r
p or or ta ta n
co
ad m oc oc a d e
ci r oc oc es es se se s d e a pr pr en en di di za za d
ac
es
ar
bastante
d es es en en vo vo lv lv i e nt nt o
intert er er n c on on sc sc q e nc nc ia ia s p ar ar a s e p ro ro pr pr i r oc oc ed ed i e nr nr o d e p es es q ui ui sa sa . M Ul Ul t f rc rc qu qu en en te te rn rn en en t y g t sk sk y s eu eu s c ol ol ab ab o a -
riv volvimcnto: al
ar ca ei
co oee s ar ee
desenes
d a s er er n u m f un un ~a ~a o e xp xp l c itit a n a p ro ro mo mo ~a ~a o d e r oc oc e s o d e d es es e v ol ol vi vi me me ru ru o c nt nt a t o brin brinqu qued ed tarn tarnbe bern rn al ca en o rm rm e v c c r o s s eg eg ui ui r
.
Quan Quando do Vygo Vygols lsky ky discure papel do b riri nq nq uc uc do do , sc especificamente brincadcira ca cs
as ao do no universe do "faz-de-conta" segu seguid idas as Numa Numa brincadcira dude dude
r cf cf cr cr e brincadeln brincadeln d,' !dz-de-cont,,:' i !J !J t Ji Ji d ad ad a p o r Vygotsky corrcspond, a o J og og o 5 1 1 1 1 / : ; 6 / 1 1 : 0 esttldado
cf
POT
"faz-de-conra' i vi vi le le gi gi a e m u a d is is c s sa sa o p ap ap e d o b ri ri n u cd cd o n o d es es c v ol ol vi vi rn rn cn cn t c om om po po rt rt am am c t o tc detc detcrr rrni nina nado do pela pela
d a c ri ri an an ca ca s cara caracr crer erfs fsti tica ca
capiru capirulos los
56
anreri anreriorc orcs, s,
Prager.
sere serern rn dese desenv nvol olvi vicl clas as
real.
brinque-
devem ser exem-
tern urn
corres correspon ponden dencia cia
qualquer
aceitavcl
brincadeira. en
o br br e
eg
ad
idade. Ao brincar de oniem
c qu qu c a s fortcrnenda situ situac acoc oc conc concrc rc
a pe pe l
ot ri ta
P ar ar ai ai s
_Pa
ag
ra~ao ra~ao simbol simbolica, ica, funcionam namenr enr psicol psicol6gi 6gico co do elem elemen ento to conconI ib ib e rtrt a s e u funcio crct crctar arne nent nt pres prescn cntc tc no morn morncn cnro ro arua arual. l. Vygo Vygors rsky ky cxer cxernnimportancia das s itit ua ua co co c s c on on c rc rc ra ra s fusao ue p lili fi fi c crianca e me me n o s p e c b d o ad nos esta esta sent sentad ad
ar
memo sernclhantc para alern
VI-'GOTSKY,
I)
1 10 10 , ( 2
ar
motori motorista sta
qu impu impuis isio iona na crianca. Vygotsky
cinco
t en en ta ta va va r
i rr rr na na s " . c xi xi bi bi r
E n ce ce corn-
as ~ca in[o in[orm rma~ a~ao ao
ficado ficado contra contradir dirori ori
perc percep eptu tual al
pres presen enre re ad
da scrnpcnha.
ev dcfi dcfini nica ca de regr regras as espe espedf dfic icas as d e e sc sc n o l i r c nt nt o r ox ox i a l
~'.'
e fi fi ni ni d 6nibus, en
i fi fi ca ca d
c l s i n i i ca ca d e s a bc bc lc lc ci ci d el ot ri ta o s p a ss ss a e ir ir os os , e tc tc . cr am as esti ar e m q ue ue st st a
n a c ri ri a c a
r i q ue ue -
r i c ad ad ci ci r a o p cl cl o e le le ca
et
co
sig-
(2
d ei ei r s e v e c o u m e p e se se nt nt ac ac a d e u rn rn a r ca ca lili da da d a u se it a ju ju d c ri ri a c a c pa pa ra ra r b je je t s i n i i ca ca do do , C o s -
b je je t s ig ig ni ni fi fi ca ca do do . r nb nb or or a u m e xa xa rn rn e u pe pe r i ci ci a os pare parece ce qu ca ca i da da dc dc s s ic ic ol ol 6g 6g ic ic a a i c o p le le xa xa s d o s e u ma ma nn nn , u rn rn a a na na lili s a i a p o fu fu nd nd a e ve ve l u e a s a ~ 6e 6e s n o b ri ri n u e s a u bo bo rd rd i a da da s a o i g i fi fi ca ca d o s b je je ro ro s c on on t i ar dcse dcsenv nvol olvi virn rnen ento to da cria crianc nca, a, S e d o a ss ss i n , r o n oc oc a a titi vi vi da da de de s envo envolv lvim imen ento to da cria crianc nc em brin brinca cade deir iras as
q u a v r ec ec ar ar n prin princi cipa palm lmen en
ca co cr co
b jc jc t
c on on c e to to s
suas suas ac;oe ac;oe co
ar sign signif ific icad ados os
e,
ar as
as
eX
'1
Est« ,< UTn bom exemp/ exemp/ inter. ta I!enri I!enriio io do eX/Jl! eX/Jl!nme nmenla nlador dor u -j "; }l }l .f .f ( 1 (1 .fitr ef ef " d i/i/ ic ic ilil /n /n lr lr d
basranrc q uucc sr sr a c i cvolucao d a c sc sc ri ri r na crianra (10 ronjuflto rmportantc clas colocacocs de Vygotsky 50deSCllVoIV1J7H.:lIllJaprc rcll llcl cliz izad ado, o, po duas 1a%Oe5. hr deSCllVoIV1J7H.:lIllJap prun prunrr rrro ro Juga Juga porq porquc uc Sl12S as en in as en trcmarneruc anta ap x i n ad ad am am en en r a no no s
,f!,tJ ,f!,tJt/m dr:
sist sistem em
si
(lingu guag agem em reoria (lin i ~s ~s [ u r : e t os os ) A s i r s en en d
b a s ra ra r irir e j us us t ifif i ca ca v c l tOS, t o d e n os os s a te te n a o f le le s
b61i b61ieo eo de rcpr rcprcs csen enra racao cao
cia rea-
mcdi mcdia~ a~ao ao sirn c m o r n a s cj cj a u rn rn a q ue ue s escrique lingua e sc sc riri r s cj cj a o bj bj c r cv cv is is a s ab ab r s ua ua s c o c e ~ 6c 6c s
C oc oc rc rc nt nt c c o s u c o c e ~ a ob desenvolvimcnp~i~oI oI6g 6gic ic em gera geral, l, Vygotsky tern tern um abor aborda dage gern rn to p~i~ g en en e~ e~ l:l: a d a c sc sc rr rr ra ra : p re re oc oc up up aa- s co aq111SI~a(), u a s c ames da e nt nt ra ra d cr mu criancr en tao, tao, qu para para comp comprc rcen ende de dc:s dc:sen envo volv lvim imcn cnto to da escr escrit it na cria crian~ n~:l :l [-ncccx [-ncccxsa sari ri csru csruda da qu u e s c a ss ss a p re re -h -h is is to to riri n d a Jinguagcrn c sc sc r " , s t f, co cr an ce es rado rado de alfa alfabe beti tiza zac;a c;ao. o.
crrtam
:\
;r/il.JJ ;r/il.JJ tie VygO/Jky tel/,/ /,/
co
1711lf11
reiro
qu co
s e e sc sc re re v u r s up up or or r
rn se
d e s en en te te nc nc a
a la la da da s p a e le le , P ro ro -
es~
im/lOr/ante des.ra se considail{Jo da l:n'rJ CO/IIO CO/IIO Ul) Jillell111 de re/Jlz~. Hntilf{{{) ,4, r ed ed //// da da de de , d o JJTO· de aljabe aljabetiz tizllr llrdo do corno corno ao ,0"('0 »rimo PfO,!!,.rCJ'JI",J(j dcJx(' J/:~·tt..J7Ii.:J (q!iC CUl//l}fa. /II/uf unt« unt« do lITOc,:n c,:n eJm! eJm!"r "r d< alJ. alJ.'/ '/lc lcI' I'Zj Zj(a (ao) o) /.)[/Ili.ul.'
d(,
Illl'C.,ilJl(,/
a rt rt i
r c h is is t6 t6 ri ri a
IIllhl
ha
[()In.'J/Jo)J-
c or or ue ue ud ud o
ca o r a ca ca o
O,lJ-
mats me/h'lIIfa
tI(,
memo memori ria. a.
e rc rc U S O p a
co es
jJC~(()
(.1(j1tI:,ifdo
para para
d a observacao da prod produuL ur ur i d el el in in c ur e sc sc ri ri ta ta .
~a(l d e d iv iv e s a c ri ri an an ca ca s n cs cs s s itit ua ua ca ca o
As cria crianc ncas as inic inicia ialm lmen entc tc irni irnita tava va forr forrna naro ro da escr escrii[a a du du ltlt o r od od uz uz in in d a pe pe na na s a bi bi sc sc o r ne ne ca ca ni ni co co s s e
'n'voltlf.iio COJlCel-
1.1.1(.)c or n
ajuda
e rn rn br br a - se se . Depois ad c xp xp er er i e nt nt a o r su
err: err: co-
rcsp rcsp no do iH_fl./1ttO.
R e t i r a d o del di.IJcrlariIo di.IJcrlariIo d e m c st st ra ra -
Gmrll Autlha 1f i sm sm ( ) 1 1 1 Bauizer StllltOJ: "0 g r l 1f [ant [anti! i! proc proces esse se cpcrsp cpcrspcc ccti tira ras" s" ( Fl Fl lw lw !d !d l1 l1 d
de
ErlIICd(Il0
ri USP,
s er er e
r ep ep re re se se nt nt ad ad os os .
ac cr co s c I em em br br ad ad a
Exem Exempl plos os de prod produc ucio io
b vi vi am am e t e
proem se proar ca
in
crianc ncas as na alfab alfabet etiza izada da escrira de cria
mecani nico cos" s" 1 . " Ra Ra b isis co co s meca c ri ri t d o a d l to to :
imit imit ca
es-
1991).
dr~Jh-id k'J~'/Jf)JlI
Ifh,,:r dl:lalh.ulu
lIJ.;h.'rt-,;/
da t!Jc t!Jcn't n't
de Vygolsk.y
cncorrtra-se denolllillar/o
se« rlllff/.-
Lu 7 !t ll ll nd nd o
j-o[)({'
nu r.:onr.:e/J{do
c o /a /a b O Tt Tt /d /d o r C J
i c t o d e Luria,
dt'scnvolv s cnvolvimcm imcm na cria crian~ n~ (19) (19) Uma
c om om pa pa Ta Ta (d (d o e nt nt r
m er er no no rr rr za za ss ss er er n
C'Jj)On )Onla!ll'!lnleute nleute
s co co ri ri a d e E7f/fba Ferwf1bor wf1bor"tl "tlor( or('J, 'J, acscnacscnjJaT/lr t i n s ( l !I!I O ' 70 COl1~
,·o/',id(l"
da cscr cscrir ir
V yg yg ot ot sk sk y ~ [j [j a 0 1 s c c ol ol ab ab or or ad ad o qu e se se nv nv ol ol ve ve u estu estudo do cxpe cxperi rirn rner erua ua sobr sobr desenvolvirnenro da cscrita.
{'Jj){:-
JeJ/J
,"/qu ,"/queJt eJt/i /i
_Dut _Dutra ra rcali rcalida dade de ISl0 n sl sl ru ru me me ma ma ! u nc nc io io n
wi>r wi>r
lIon/
1l'lltil ltil
H (i er ad tl ll .
Co c sc sc ri ri m f: urna urna func funcao ao cul[ cul[ur uraJ aJrn rnen en[e [e medi mediad ad an ad cs ao cr cs ag c sc sc r n a o , t en en d i fc fc [e [e !l !l [e [e s c o e e ~ 6e 6e s r cs cs pc pc i d es es s o bj bj c seu d es es en en vo vo lv lv i e mo mo . p ri ri nc nc i al ao ec an de cornpr cornprccn ccn.h.h- adcqua adcquadam dament ent f un un ci ci on on am am e t o li g.u cscrit cscrit quc um no repr reprcs cscn cnta tarn rn rn a u nc nc a [em u rn
jJTO((,ti/1Jh'11/O
do /"'1(//11,111,1,,/ tll-odoJ j!lD!I(I(.:OIl dt' COII/porlam en en l a a c ri ri an an c q u 1 /,/, 1 a/JOTi'·
crtta
c r irir a , c n qu qu a nr nr o
!llll
dji, dji,·o ·o Im j',:r{('
posiralrnenre, a qu qu cl cl c d e q u c ri ri an an c c on on se se gu gu i i a e : f ic ic a ar mori moriza za roda roda as sent sentcn cnca ca fabd fabdas as
e ss ss e a rl rl 'i'i ;
de
a s i d i I C 1 S de Emilia F e r r e r ail/go " A c e sso 00 ci
s cr cr ii ii a
O x C tl tl ll ll U' U' tJ tJ ho J
p or or de de /o /o s d e rllrl~' F er er re re ir ir o" o" , d e Mana Mana Taar Taarcz cz Fra{ Fra{;aR ;aRoc occo co (24) (24)
c ri ri an an c ui 3 . t re re pa pa -t -t re re pa pa ;
e sc sc re re ve ve r 1. e sc sc or or re re ga ga do do r 4 _ g i a - i ra ra : ..
2 . b al al a c a
ca
la as r od od uz uz in in do do , o re re rn rn , op o g ra ra f ic ic a s" s" : d is is rr rr ib ib u er er n cas r op uma cspecie possibilitando
co
",_____,
a in in d
s a s r n ar ar c a
as ma ca
brin gOS[Q de brin corn bana bana E u corn
cafe.
cp
ca
til za cscrira:
,~.---.--. --.-1
em
b'-<',-
reudo
::;<
r--~]
t op op og og ra ra fi fi ra ra s
e sc sc r
n cc cc es es si si da da d
rit do mater materia ia
3. rncni-
as co
ii
de rrabalhar co am cr cl memorizado.
alfaberizacac, e n o lv lv e a ss ss im im ilil a a o d o e ca ca ni ni s o s l i c c u l tu tu r a lm lm e n t e disp dispon oniv ivei eis, s, isto isto e sc sc r a. ia ao
ca
i nd nd i e rc rc nc nc ia ia da da s
c ri ri an an c
p as as -
crianca jii desmarc marcas as difcrentes ad c o '0 con-
da br or nr na m en en t De pois pois diss disso, o, come comeca ca util utiliz iz ar repr repres escn cnta taco cocs cs picr picrog ogra rafi fica cas, s, isto es e st st e c a l iz iz a do do s c om om o o rm rm a e x r cs cs sa sa o i n i vi vi d a l c om om o a titi vi vi ad cs en a s c om om o s ig ig n m ec ec lili ad ad or or e u e r cp cp re re se se n a m c or or ue ue ud ud o dere dererr rrni nina nado dos. s. Da repr repres esen enta taca ca pict pictog ogra rafi fica ca cria crianc nc paspassa escrira i mb mb 61 61 ic ic a i nv nv em em an an d or as r e r es es en en ta ta r i f1 f1 ce ce i d e s c c r d es es e h ad ad a ( po po r e xe xe mp mp l informacoes cp e)
_" -._.--
..
a s f or or ne ne cc cc m pisras
e fl fl i a s d i c rc rc nc nc a p rc rc sc sc ot ot e n a s em em en en ~a ~a s a la la da da s P ri ri m ei ei ra ra rn rn c r e a s d i e re re nc nc a e gi gi st st ra ra da da s s a f or or rn rn ai ai s e fl fl e tindo frases eg as eq ga co marc marcas as gran grande des. s. seguir as s di ec r ia ia n c p as et d i o , p re re oc oc u a nd nd o s e em d i r in in gu gu i q ua ua nc nc i a de de , a ma ma nh nh o o rm rm a o ut ut ra ra s c ar ar ac ac re re as cr es ch haa r c " urna urna sensente!l~a rcgisirada c o m ar ar ca ca s b er er n preras com lapis: "No ccu muit muitas as cstr cstrul ulas as e gi gi sr sr ra ra d co u i a s l in in ha ha s cern duas duas linh linhas as c ob ob riri u
,I
,I
s a s ig ig na na s
pelo papel,
[O[111a\:ao.
r:
crianc crianc uis cscrcvcr: cscrcvcr: 1. an e; ca b a a n e ; 3 . kite; 4. banana;
na
seus rabiscos a me me n
en
as
prox proxim im pass pass d e e sc sc ri ri t s im im b6 b6 a p re re n di di za za d o da
en ao fa u e e ss ss e e rc rc u s o ur proc proces esso so indi indivi vidu dual al inde indepe pend nden ente te for-
passa.
Assi Assim, m, po exem exempl plo, o,
c r ia ia n c a
bern
m a s a in in d nao liver c o n p c en en d d o f un un ca ca o n s u rn rn en en la da cscrita, m e m a lctra como marca na diUI ilizar ferc fercnc ncia iada da para para regi regist stra ra info inform rma~ a~6c 6c difc difcre reDt Dtcs cs (por (por
supe superi rior ores es le co er ao age q u r cl cl ac ac i n a descnvolvimcnro p rc rc nd nd i a do do , d isis ec a i sm sm o m ai ai s elerncntares daqueles m a i s tinguindo o s m ec isic ar it
nclo nclo ). Enfi Enfim, m,
m a e sp sp ec ec i i co co s
cp
P od od cm cm o
af
perc percur urso so en ncc i
s up up o
ue
sao
cu
prop propos osto to sofr sofrer er ct as
vari variac acoc oc
COIl-
e ss ss e e rc rc u s o mais an naa s c ul ul tu tu ra ra i e s co co la la ri ri za za d os os , es Em c o r n p a r a c a o com s u e irir o 20 essa essa crian criancas cas ingr ingrcs cssa sa ed mais mais cedo cedo v i ve alfaberizadas ve r n prcscnca d a l i g u c sc sc ri ri r rnuito n ar ar ca ca nt nt e A ss ss i s en en d s is is te te m s i b 6 i c d a e sc sc ri ri t te en es volvimcnro da crianca.
difici!
'!
pode assirnilar cr
a tu tu al al rn rn e t e
/Jerce/>rito
criancas
representativo, significados. ar am cp paa r t or or i o s a o c sc sc n o lv lv i c nt nt o d a l in in gu gu ag ag e c sc sc ri ri t d a c ri ri a ar as se redo lc cs ip guagem escrita para outro. an es cr co PO to si no
m-
ficad ficada, a, podc podcri riam amos os nar de krras".
de: pa
dizer que cm
Perc Perc pcao pcao
aten atenca ca
as
Vygotsky
Sf:
deve deve faze faze ap pcc n naa s
cnsicri
itul itulos os ante anteri rior ores es ef Ece
p er er ce ce pc pc ao ao , e,
de
co
a b r da da ge ge m
o s p re re ss ss u o s
de
yg rs
linhas as core cores, s, movimentos, revelara revelara pontes. pontes. linh p r f un un di di da da de de ; a ud ud i~ i~ a perrnite pcrccpcao d if if c c nt nt e ti r cs cs , a ltlt ur ur a i n e ns ns i a de de s tatoperrnice es ao er a, ex it as co as ac
VYCX)
H;': Y.
ji.
I.U
(1)
c ur ur a n o
u ltlt ra ra -s -s on on s
co
de informacocs ce bcbe des de pcrccp ni da da s pcrccpcao cao d c i ni cr ag entre cont conteu eudo do
entao, com suaspossibilidap el el a caracteristicas do sist sisteeal ei
ao te el ao
line-
iv culr culrur urai ais, s,
emor emor ar
as
ar ic la lo
ue b as as ea ea r s c n a o ss ss ib ib ilil i a de de s 6rgaos os fisi fisico cos. s. desses 6rga rncdiacao simb6lica oc io io -c -c u t ur ur a d o proorig origem em s oc cessos psicol6gico psicol6gico superiores sao pressupos pressuposros ros fundarnen fundarnen tais tais para para expl explic icar ar
rcprescnrar
cs aque it
b us us ca ca nd nd o
psic psicol ol6g 6gic icos os
co
irnportanre ainda, a q ui ui si si mcncionar, a o d a l in in gu gu a e sc sc ri ri t ar ca s is is te te m s i n b l ic ic o r ep ep rc rc sc sc nt nt ac ac a d a r ea ea lili da da de de , t am am be be r dcscnvolvirneneo conr conrri ribu bucr cr para para esse esse proc proccs csso so do gcsgcs-
sao
I>
do proc proces esso so c s t ru ru t ur ur a uma preocupacao
gera gerara rarn rn
ur
prog progra rama ma co
er
n o s a e la la ca ca o p er er ce ce pt pt ua ua l e .a .a t ev ir
co
munas
~--.-
l in in g a gc gc l1 l1 l c a c go go ri ri za za do do s p el el a c ul ul tu tu ra ra . u n a o d o o cu cu los, cr ta em ac tera teragi gi co esse esse objc objcto to d ad ad e q u d c e nv nv ol ol vc vc mo mo s h ab ab itit ua ua lm lm cr cr m s a c a a cc cc cr cr is is r ic ic a q u v a illtC[8gir c o d :':' lJ lJ o s c s o i ai ai s q u o br br c an a l C3[l1:J. cr
mesm mesm
csti cstimu mulo lo en ncc o
cr eb
tina tina so capa capa de aval avalia ia adeq adequa uada dame meme me dcss dcsscs cs dois dois csti cstimu mulo lo pa sabe saber, r, prev previa iame meme me mosca que a vi vi ao ao . P c c cb cb o
tarn tarnan anho ho real real que uma
ad relacionado v id id uo uo , a o c u c on on he he ci ci me me nt nt o tua cs cc ca
ac en es en en s o r e mundo, sua vivenci vivenci ch haa m esea f or or ma ma ca ca o s en en so so ri ri al al : e r b o e j u e eavalo maio maio qu ch eu ab i fe fe rc rc n c , q u s e o ci ci nh nh o t er er n ou o rm rm at at e e tc tc . c la la ss ss i i c c ac ac ho ho r o s c a a lo lo s d en en t inforae em ar cr in ci en ntt r
lc
14
eS$CS
lhanr lhanrcs cs arcucao
mo li i na na l r ck ck -v -v an an te te . irrclcv irrclcvar aruc uc no papc papcl. l.
r n a ra ra bc bc , p o s u v c
d is is titi ng ng u
siriais
cqui cquiva vale lent ntcs cs ar
c-
form da de form
en ncc a es ir an nii s
v.il v.ilid idos os de marr marras as
ao at es es
ad ~ao simb6l simb6lica. ica. ad iv
seme semelh lhan an
al
ni sm sm o Os o r a ni
e sr sr a
ao
s ub ub rn rn et et i o s
ai
i me me n
co oee s an nii s
cn
cc
ar el
cs a~
an ai an
ad a p o p i ad ad a
p ar ar a s u s ob ob re re -
as tc cs ( co co m u id id o f or or te te s) s) , n u a nc nc a r us us ca ca s n o a m i en en ce ce . o b jews jews em rnov rnovir irne nent nto, o, sa elem elemen ento to que, que, inva invari riav avel elme ment nte, e, (csc (cscri rita ta arab arabe) e)
ao ag gee , e al al , a ze ze rn rn o i nf nf c e nc nc ia ia s b as as ca ca da da s e m c on on he he ci ci me me n o s ad q ui ui ri ri do do s p re re vi vi am am e r e e m i n o rr rr na na co co e s ob ob r s itit ua ua ca ca o pres presen ente te inre inrerp rprc rcra rand nd os dado dado pcrc pcrcep epru ruai ai ie eo ca ci ei
Ao long long do desc descnv nvol olvi virn rncn cnro ro ap paa z ig ar
i nd nd i i du du o p as as s a at ao
se
v an an tc tc s c le le va va nc nc i d o o bj bj er er o d a a te te n a o v ol ol u t a i a e s tar relacio relacionad nad ativ ativid idad ad dese desenv nvol olvi vida da pclo pclo indi indivi vidu du cu if ad id ao
ar
em
es
e"
e st st l
rcaliza, e sc sc r pirulo
scm s c d is is trtr ai ai r tr
a o e x c ri ri mc mc n
c fc fc rc rc n
2,
da
ad p al al a r a
divi dividu duos os
za
su
o r c ei ei d s er er vi vi ra ra r
a re re r c a
or ne ne s d a c or or e proibidas). C, o s n or ~ao dcssc ei
r oi oi bi bi -
te ef e, r cc cc up up c a ca ca o
haviam am inter interna nali lizazaja havi
arcncao
ce
volunra-
diad diador ores es cificos. t ro ro la la r
do indi indivf vfdu duo. o.
an ntt o
ar en
al aO por se i nd nd iv iv id id u
in i nt nt er er es es sa sa nt nt e o bs bs er er va va r ao ar
a mc mc n ntt c ad daa .
el a rt rt ic ic ul ul a cx xcc r
vermos criancas
es
e nt nt re re ecn
s im im ,
em
"'0
comum ativi-
ar
j ei ei to to , t am am bc bc r didos. Co
er
IIJrJ
de / J C d a { U J ,II! "'
l~!1ti_i/h(Jd(1
fiv
rcla rclaca ca
c sr sr a s cn cn d
m ed ed ia ia d
dloa/i dloa/iare are
po
i gn gn if if ic ic ad ad o
es d o s ig ig ni ni fi fi ca ca d
a/Em a/Em dO
a pr pr en en
ao
es
d a i ng ng ua ua gc gc m
qu
/JlilJlltwos his/rJTico
il
an ca f l e nc nc i
to
er ai ta a,
ao
dircrarncnre
se
qu
ed dii a er ao eg poster erio ior, r, ma 1150 post aj
proprio
b a sr sr an an t d ifif e re re n en ncc i ar inc1 inc1ui ui a~ao a~ao volu volunr nrar aria ia
er cornportamcnto,
por
ne
ao er foco foco prin princi ci
d a u riri l z a
lernbranca
v o ltlt an an d
m ai ai s u m
vc
xe rn rn p ao e xe
d o c xp xp c i m cn cn t
criancas utilizalcrny a o s c an an oe oe s c om om o s i n o cxtcrrios para ajuda-Ias brar d e a co co rd rd o com a s e gr:lS do jogo, ao al grup grupos os huma humano no d es es en en v ol ol vc vc r i ni ni im im e ra ra s f or or rn rn a de ig no no s a r auxiliar utilizacao d e s ig m e m o ri ri a : c a lc lc n da da r io io s agendas, listas de comp compra ras, s, ere. Com usa d c s s c s signos c ap ap ac ac id id ad ad c d e m cm cm o i za za ca ca o f ic ic a s i n if if ic ic at at iv iv ar ar nc nc n au da
I//lUIl/Of/leos
tI memoria
c on on tc tc ud ud o
Jilll-
} /e/e ; d el el tJ tJ on on fifi Ta Ta m .
Icvisao en ncc i
reagindo
aode in
ca an nome nome prop propri rio, o, rcfcrcncia e ac ac a s em em cl cl ha ha nr nr e
r ov ov oc oc a u m
est
at bebc, memoria especie sernelhantc m em em 6 i a c xi xi st st en en t o s o u r o a ni ni rn rn ai ai s r e e re re -s -s e ao cg io a ru ru rn rn ul ul o i nf nf or or rn rn ac ac oe oe s u s d es es sa sa s i n o r n a o e em m om om ~n ~n to to s p os os tc tc ri ri o e s n a a us us en en ci ci a d a i ru ru ac ac oe oe s i vi vi da da s antcnorrncntc.
er arcncao
Po exem exemp! p!o, o, sua m a m a d c i r a
memoria
ca
at c o s e u en en ci ci a
(/\0
p cl cl o e x c ri ri c om om o i ns ns tr tr u
Como virnos na descri-
o rq rq u
co
u r i nd nd o
como
ai
p en en sa sa r o s c a t oe oe s c ol ol o i do do s
h um um an an a
vc
CjllCSl()CS
s ob ob r ( or or cs cs . c a r oc oc s c ol ol or or i o s r ne ne nt nt a o r c om om o a ux ux ilil i t a c fa fa ,
es e sp sp ec ec i
n is is m
n o Sell conju». e SI lI O n O csuigios lINlis do d(;Jel/vo/vimt:!I/o OJ seres hll1tla!los forarn /lr/lltes citlJ/linfoes jJSInatureza, za, i m / }O }O S l a /x/ nature
c o /u /u g i ca ca s pllfll1l1tla organizacso evui"i"do elaborada, flOVI1, ell/tura/mente anal anali· i· d e s el el l c o m po po r 1( 1( 1m 1m c n to to . se comp compar arau auva va most mostra ra qu ta tipo d e a t iv cstd ause ausent nt mesmesiv i d ad ad e cstd n p e c l c s s up mo up er er io io re re s d e a ni ni l II II aI aI J'J' ,',' a cr cr e ai ai ta ta m o s q u e ss ss a s o p e T i1 i1 fo fo e c o s ig ig no no s s a p ro ro du du « a a c o nd nd /f/f oe oe s e sp sp e cf cf jiji cO cO ! d o d e SC SC r lv lv o i VYGOTSKY, v i1 i1 7l 7l en en t s oc oc ia ia l p. 44 (2).
o m p r c es es s d e a pr pr en en di di za za d t ab ab el el ec ec id id a Co d c se se n v ol ol v irir n en en t
tanto, sc
h um um a n
eiona eionamc mcnt nt t eg eg r
psico psicol6 l6gi gico co
s im im i a ri ri da da d ases it farm farmac acia ia
es
utilizacao
es an o s r e r oc oc es es so so s p si si co co l g ic ic o
cstfi
c u u ra ra i la ra ra rn rn en en r f ic ic a c la h i sr sr or or ic ic o -c -c u lrlr ur ur a
onde onde ja
ci d is is cu cu ri ri do do s n es es t e ca ca o jusevidenciando, un ci ci o do mecanisrnos de s c f un cl en ntt r
es er m in in ad ad a f ar ar rn rn ac ac ia ia . s r ch haa m a[
;\len~ao volunuiria
t e c ul ul tu tu ra ra l
ca za nao
enqu enquan anto to
r cl cl a i on on ad ad « c o
c cr cr a i ns ns t u mc mc n o s s ig ig n qu o ss ss ib ib ilil itit ar ar a desenvolv volvir irne nenr nr da ariv arivid idad adcs cs psic psicol ol6g 6gic icas as mcdi mcdiac acla las, s, tipi tipica ca
as me
c a ni ni sr sr n o d e p c rc rc c pc pc a o
m e m or or ia ia , t am am b er er n m c d a do do s p o
sign signif ific icad ados os
ao long long
cons constr trui uido do
de se
dese desenv nvol olvi vimc mcnn-
to
toad toad caor caoric ic de info inforr rrna naco coes es sens sensor oria iais is orga organi niza zarn rn-s -s em e st st r t ur ur a r ec ec on on he he ci ci da da s o ru ru la la da da s p a n am am e c o r es es po po n ei a sa sa " ad daa r a " Su an ncc a ci a pe pe na na s u r i ma ma ge ge m ar ac rnaci rnaci (que (que au enes el es as ac ar le "t:
cl al ag gee m
co cc cn
cd
cn
es
:um el
ec
c l c ra ra d daa , iz ao
co
ec
er
cc ta ef
i nt nt e e ss ss an an t il
cc
ac o b e rv rv a em ad
lie os
pres presen enta taco cocs cs rnen rnenta tais is conc concei eito tos, s, imag imagcn cns, s, etc. etc. real realiz izan ando do ar a, ap paa z tr d cl cl i e ra ra da da me me me me , s u p ro ro p i a a sa sa o p si si co co lo lo gi gi ca ca , a t a ve ve s d e rCCllfSOS intcrnalizados. em gica supcri supcriorc orcs, s, d o a po po ia ia da da s n a c ar ar ac ac te te ri ri st st ic ic a
b i l og og ic ic a
d a e sp sp ec ec i
u-
al ac co mundo nc peos me os simbolos desenvolvidos i nt nt er er io io r d a v id id a s oc oc ia ia l c nq nq ua ua nz nz o c r s oc oc ia ia l q u hoar d es es e v ol ol ve ve rr- s p lc lc na na rn rn cn cn t co s e h um um a e ce ce ss ss itit a a ss ss im im , d o m ec ec an an is is rn rn o d e a p e nd nd iz iz ad ad o virn virnen enta tara ra scus scus proc proces esso so de dese desenv nvol olvi virn rnen ento to t an an to to ,
co cp i ns ns e c a
d o i nd nd iv iv id id u
nu
d e e rm rm in in zd zd o
constituicao
ferne-
ao
c st st a o rr rr cm cm cn cn r
a rt rt e , es es se se nc nc ia ia l d e s u p ro ro p i a f: pess pessoa oa impo imposs ssiv ivel el pens pensar ar
homem ue no
a mb mb ie ie n
a me me n ntt a
an nee .
d cs cs s e sp sp ec ec i c st st a p oi oi s b as as ea ea d n o a pr pr en en di di za za d q ue ue , p a y g r sk sk y s e n p e nv nv ol ol v i nt nt e f er er en en ci ci a i re re r au inp es es so so a c i reconstrucso cxpe cxperi rien enri ri do sign signif ific icad ados os
biologico cultural: os
desdobramentos
Vygotsky
~
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
;;
ao
en
te
fun~ fun~oe oe
ab ad es ar e, e se se n v ol ol vc vc r i nv nv es es ri ri ga ga c c s u n a mc mc nt nt a a s n o p re re ss ss u o st st o is ic ic o s e p en en sa sa me me m p ro ro d z i v as as t a te te ri ri a c sc sc ri ri t u e n o p c r ni ni t a pr pr of of un un da da r a s a ri ri o a sp sp ec ec to to s p re re se se nc nc e 110
gos sovietico».
L U R I A , p. 56-5 56-57, 7, (12) (12) neuropsico neuropsicologta logta
dare darern rnos os nest nest capi capitu tulo lo p ro ro gr gr am am a d e t ra ra ba ba lh lh o func funcio iona name ment nt en ncc i
tres
aspe aspect ctos os fund fundar arne nent ntai ai
uraa a r e a inlerdiscipline/r, as disqlle e n v o l v c cipl ciplma ma de neur neurol olog ogia ia psiq psiqui uia· a· tria, psic%g psic%gia, ia, fonoau fonoaudio diolog logia, ia, lingiiisttca outr outra: a: corr correi eiat atas as q u t e c om om o o bi bi el el iv iv o e st st ud ud a a s intor-relacoes entr entr asfun asfunfo foes es psi· psi· colo cologi gica ca huma humana na su base base bio· bio· logiea.
dcss dcss
psic psicol ol6g 6gic ico; o; cu
110
desenvolv desenvolvirnc irncnro nro cognitiv cognitiv
dos individuos; sociais is relacoes socia
como como co
p ri ri nc nc ip ip a
oc
ab ad es
d e i nt nt e e s
e-
psic psicol ol6g 6gic icas as rela relaci cion onad adas as ao sist sistem em nerv nervos os cencenco co is tantes ncuropsicologos d e t od od o mundo. p ro ro pr pr i L u ia er cs oc oc s c e e b a i e r u rb rb ac ac oe oe s d a l in in g a ge ge m r ga ga ni ni za za ca ca o de funcoes psic psicol ol6g 6gic icas as em condicoes m ai ai s e al al iz iz ad ad a n a decada de 20, "Imcaram as base base para para a, ciencia, re
d o a ut ut o
eb i nc nc or or p r a a mm- s
tr depois da morte c or or np np le le ra ra me me nt nt e ciencia
que ja f o
zeriores,
idcia
la~a la~a co
i sc sc ut ut id id o e m capirulos
superi rior ores es funcoe funcoe rnenta rnentais is supe
meio meio fisi fisico co
ci
edad in
sa
anCOl1S-
el
social, a~ ser humano humano cria tran transf sfor orma ma seus seus no mu do ju ta em e ss ss a v i sa sa o s o r e funcionarnento p si si co co l ~ ic ic o q u e s~ s~ a n a a s d a c o c ep ep c e s d e y g t sk sk y ci eb c ia ia l o bj bj ct ct i t er er n u r p ap ap e c ru ru ci ci a n o e se se nv nv ol ol vi vi me me m psicol6gico, cste cste na propriedades a tu tu ra ra i d o s i t e n er er vo vo s I st st o cerebro um sist sisteeinrera raca ca co rneio constante inre
bio16 bio16gic gic do fu funci ncion oname amento nto psic psico1 o16g 6gic ico: o: neur neurop opsi sico colo logi gi de Luri Luri
podcmos, portanto, pensar cerebro como urn sistema e c a do do , c o funcoes funcoes prc-defini prc-definidas, das, altera no mundo.
"f...
110 meio ambient e, r e g i a titi va va me me n c ad ad a u d a / f q u n es es t s e p r c es es sa sa . o u .reia,com .reia,comeca eca adquir adquirir ir F o rrrr n a d e cornportam cornportamenro enro individual individualmenre menre ruio cxis cxistia tia variavcis, que ruio no ge ta ta l L UR UR IA IA , p . 3 2 mundo e ge (13).
'orientarse'
A l x an an de de r (1902-1977)
R om om a J Ql Ql I c h
L ur ur i
ar en ci Ii mal, ar p le le ta ta me me nt nt e e st st ab ab el el ec ec i n o m o e nt nt a d o n as as ci ci me me nt nt o mb or or a a s c ar ar ac ac te te ri ri st st ic ic a d e c ad ad a cspecie poss possib ibil ilid idad ades es para para dese desenv nvol olvi vime ment nt do orga organi nism smos os in dividuais, e x isis r s e rn c er er t l e i bi bi lili da da de de , m a possirn p r ar ao en [SSO que garante pccie. adaptacao dos sere sere vivo vivo ambi ambien ente te dive divers rsif ific icad ados os e, port portan anto to proespe especi ci huma humana na m a e sp sp ec ec i d uo uo s n as as cc cc r n ui ui t p ou ou e p re re pa pa ra ra d cia imedia imediata: ta:
a ni ni ma ma l c uj uj o i nd nd iv iv l pa s o r ev ev i e n
ev ci isso isso sign signif ific ic
psicol ol6g 6gic ic volvimenro psic m a i o a sc sc c n ui ui t "pOLlCO c ar ar ac ac tc tc t i st st ic ic a e r a bc bc rt rt o c re re r mu no e.
organismo hu co rnui rnuita ta d cs cs c v ol ol vi vi rl rl a n o c an an os qu
histriria da es ode i ve ve rs rs a f un un -
peci peci no dese desenv nvol olvi vime memo mo psic psicol ol6g 6gic ico: o: a da da pt pt a i fe fe re re nt nt e e ce ce ss ss id id a e s s er er vi vi n Uma ideia f un un da da me me nt nt a ar conc concep epca ca sobr sobr al co
ue
c o p re re en en d
essa
em
10-
isol isolad ados os de c el el ul ul as as . E l a ad
ad
ar ed cs as de calc calcul ular ar exig exig bre us da miqu miquin ina; a; Iernbrar
co d e ss ss e s procedimentos evidencia e se se r p en en h d e a re re fa fa s insercao do indi indivi vi du nu cont contex exte te soci socioo-hi hist stor oric ic espe especf cffi fico co Inst Instru rume mennto s i n bo bo l c on on st st r f do do s s oc oc ia ia l n e r e e fi fi ne ne r q ua ua i d a infi infind ndav avei ei poss possib ibil ilid idad ades es de funcionarneruo cerebral serao e fe fe ri ri va va mc mc nt nt e e se se nv nv ol ol vi vi da da s m o i lili za za da da s e xe xe cu cu ca ca o um cert cert tare tarefa fa carn carnin inho ho perc percor orri rido do pela pela oper operac acao ao rearea-
t ar ar e
cara caract cter erfs fsti tica ca cada cada sist sistem em em b as as ic ic a c o
c o s ta ta nt nt c
eg
e se se m e nh nh a
basi basica ca qu func funcio iona na
dist distin ingu gu
eo p o m ec ec an an i r no no s v a f un un ci ci on on am am e t o
L UR UR IA IA , ( 15 15 )
humans, disve
co ao
resultado previaec ca
mera l is is ta ta g e r ao
ad consritui
ca
eg
da
ar
aq como urn sist sistem em func funcio iona na cornplexo. es ar ca c nt nt e d o c e c b c , e qu qu e r e n c r e di ta tc ma da ou t ea ea s l cr cr n d es es s c st st r t u c o p le le xa xa , o s s is is te te ma ma s f un un ci ci o n ai ai s o de de m u titi lili z a r c o p o e nt nt e i fe fe rc rc nt nt cs cs , d e e nd nd e d a s itit ua ua ca ca o rn e rc rc rr rr ni ni na na d ta ef p o c xe xe m l o es al ca pulm pulmoe oe de oxig oxigen enio io u a s er er a p os os tc tc ri ri o r nc nc nt nt e a bs bs o id e ! c o r e t c s an an gu gu i e a o d s e a titi n i d i ve ve rs rs a r na na nc nc i a s a lc lc er er na na titi va va s S e p ri ri nc nc i a l r up up o d e n u c ul ul o q u u nc nc io io na na m d ur ur an an t e sp sp i a ca ca o p a d e a tu tu a m us us -
um
ta na i de de i d a c o p le le xi xi da da d d o s i t e a s u nc nc io io na na i ue d i i ge ge r r ea ea lili za za ca ca o e ss ss a t ar ar e a s U m e ss ss o p e es pond ponder er corr corret etam amen ente te quan quanta ta If 15 7 , p o e xe xe m l o c o ze en maquina operacao com a p aca ar pel ou s i p lc lc s n e r c l c n b a n o -s -s e r n i n o r n ac ac a ze cr ficil ja e ss ss a rotas i m a g i n a r como cads u m solucao de urn rncsrno problema m o b ilil iz iz a r d ifif e re re n re re s
cr
de
c sp sp i a ca ca o p os os si si bi bi lili ta ta d p a s i t e a s c om om em er ac en ai es col6 col6gi gico co basi basico co mais mais liga ligada da e la la ca ca o i nd nd i i du du o c o
e ss ss a p as as si si bi bi lili da da d s o s e r d e e nv nv ol ol vi vi d c om om o u m l e u nc nc i n a e nt nt o p si si c l 6 i c p o s e e s u ma ma no no s viva viva em soci socied edad ades es letr letrad adas as i mp mp o t an an t d e t ac ac a cs i fe fe re re nc nc a f un un ci ci o a l n a s e r e l et et e e m d i e re re nc nc a ca em eb al
ss co ce ca em
r ga ga ni ni za za ca ca o c e e b a l c om om o s e d o ec sp ec ec ie ie , evolucso d a e sp
as
eb
al
st
mo qu qu i si si cees
a-
r ut ut ur ur a
a si si ca ca , c o
q ua ua l ( ad ad a m em em br br o d a s p c i n as as fu nervos os cent centra ral. l. cion cionam amen ento to do sist sistem em nerv
a i n te te ns ns a t e s ac ac i u a f om om e q ua ua nd nd o u r r uf uf d f or or t ouyido, s uj uj e t o f oc oc a i z s u a re re nc nc a n a f o t e r UI UI d o m o i lili z n do do -s -s e a r r ea ea gi gi r urn eventual acontecientao, com m e t a n us us ir ir a s is is te te m e rv rv os os o o m controle sabre seu r o r i arivie ss ss a f or or m l ve ve l dade, u e l h da cond condic icao ao de func funcio iona narn rnen enro ro adeq adequa ua do, c pe orga organi nism sm se eope nd nd en en d it ca centre. segu segund nd unid unidad ad de func funcio iona name ment nt cere cerebr bral al uniunidade dade para para rece recebi birn rnen ento to 'ana 'anali lise se arma armaze zena name ment nt de in responsavel, inicia formac formacoes oes Ess unidad unidad inicialme lmente nte pel rece recepc pcao ao de info inforr rrna naco coes es sens sensor oria iais is do mund mund exte extern rn atra atra ve do orga orgaos os do sent sentid idos os Trab Trabal alha ha co info inforr rrna naco coes es cspecfficas, c om om o o r e xc xc m l o n a percepcao visu visual al co pont pontes es Iumi Iumino noso sos, s, Iinh Iinhas as manc mancha has. s. segu seguir ir essa essa infe inferrinregr inregrada ada em sensacoes mai com mac;6essao mac;6essao analisada analisada plex plexas as cons consti tiru ruin indo do obje objeto to corn cornpl plet etos os (cad (cadei eira ras, s, mesa mesas, s, ctc. ctc.). ). Depo Depois is sa sint sintet etiz izad adas as em perc percep epco coes es aind aind mais mais comp comple lexa xa qu envo envolv lvem em simu simult ltan anea eame menr nre, e, info inform rmac acoe oe da vari varias as moda modali lida dade de sens sensor oria iais is (vis (visao ao audi audica cao, o, tate tate uaessas inforrnacoes, a s m a s im im pl pl e a s m a complexas, s a a rm rm a e n d a m em em or or ia ia e de s e i l z ad ad a e m siwa siwaC; C;oe oe posr posrer erio iore re enfre enfrema mada da pclo pclo indi indivf vfdu duo. o. tercei terceira ra unidad unidad
unid unidad ad da ativid atividade ade a titi vi vi da da d c on on sc sc i n t h om om e p en en a o r e c c o obtc obtcnc ncao ao ci info inforr rrna naca ca su elab elabor orac acao ao terr terrni nina nand nd o m f or or m c a d a n te te nc nc oe oe s r es es pe pe c i v r o r am am a c ;a ;a o c o r e l iz iz a a o e ss ss e r o r a e m t o x te te rior riores es (mot (motor ores es ou inte interi rior ores es (rne (rnenr nrai ais) s) Para Para isso ncc es es si si ri ri o r n a pa pa re re l e s e ci ci al al , c ap ap a e ri ri a ma te as ncce nccess ssar aria ia inte intenc ncoc ocs, s, elab elabor orar ar prog progra rarn rnas as de a~ao a~ao elas elas corr corres espo pond nden enre res, s, real realiz izaa-Io Io no devi devido do atos atos e, quee, s um um a i m o r a nc nc i a co co m a nh nh a a s a c; c; 6e 6e s e m c ur ur so so , comparando efei efeito to da ac;a ac;aoexe oexerc rcid id co as inte intenc ncce ce ra rece recepc pcao ao da info inform rmac acao ao vind vind do ambi ambien ence ce essa essa terc tercei eira ra indivfduo osobre arnbiente. r a p ro ro gr ar n c ao ao ,
Luria aprofunda aprofunda em su obra obra quest questao ao da cstr cstrur urur ur basica basica do cerebr cerebro, o, disti disting nguin uindo do t r e s gran grande de unid unidad ades es de funcio funcionam nament ent cerebr cerebral al cuj partic participa ipacao cao necessaria necessaria em qual qualqu quer er tipo tipo de ariv arivid idad ad psic psicol ol6g 6gic ica. a. prim primei eira ra dela dela unid unidad ad para para regu regula laca ca da ativ ativid idad ad cere cerebr bral al do es tado tado de vigi vigili lia, a, Para Para qu os proc proces esso so rnen rnenta tais is se dese desennvolv volvam am de form form adeq adequa uada da necess necessari ari que organisrn este esteja ja desp desper erto to ativ ativid idad ad ment mental al orga organi niza zada da di rigi rigida da objc objcti tivo vo na ocor ocorre re dura durant nt sana sana Aler Aler diss diss nece necess ssar ario io qu ccrc ccrcbr br func funcio ione ne nu nive nive adeq adequa ua do de ativ ativid idad ade, e, nern nern muit muit cxci cxcita tado do nern nern muit muit inib inibid ido. o. sist sistem em deve deve esra esrar, r, ramb ramber ern, n, aler alerta ta para para nece necess ssiid ad ad e d e m ud ud an an ca ca s d e c or or np np or or t r ne ne nt nt o I s embora sist sistem em nerv nervos os renh renha, a, norr norrna nalm lmen enre re ur cerr cerr nfvel de ativ ativid idad ad manu manute tenc ncao ao dess dess nlve nlve seja seja um cara caraccrerist reristica ica esscnc esscncial ial do funcio funcionam namemo emo do organi organismo smo ha siruac ruacoe oe em qu esseniv essenivel el deve deve se aume aument ntad ado. o. Quan Quando do i nd nd iv iv id id u t er er n f am am e c xc xc rn rn pl pl o o ltlt a s u a t v i a de ar b us us c l im im en en to to , o r p or or t n do do -s -s e f or or m
LURIA, p. 107, (/3).
l iv iv r n o q ua ua l L ur ur i e la la bo bo r e m
m a io io r d e /a /a /h /h e e s s questdo Fundarn darnen enro ro de ncur ncurop opsi sico colo logi gia, a, (15).
Co
postulada
re
l ac a
po Luri Luri
c on on tr tr o
L ur ur i e nf nf at at iz iz a s e r ab ab al al h u e q ua ua lq lq ue ue r f or or m ativid atividade ade psicol psicolcgi cgica ca ur sist sistem em comp comple lexo xo qu envo envollve oper operac acao ao sirn sirnul ulta tane ne da tres tres unid unidad ades es func funcio iona nais is perc percep epca ca visu visual al pa exer exernp nplo lo envo envolv lv nive nive adeadead t iv iv id id ad ad e d o r g n is is m ( pr pr ir ir ne ne ir ir a n id id ad ad e} e} ,
ao
fu ento ento desen desenvo volv lvir irne nent nt inte interc rcul ultu tura ra
ec to
UnJas ar cc ei d ad ad e ( re re s u ni ni da da dc dc s s er er np np r u nc nc io io na na m) m) un un ta ta s c om om prccnsuo d" imer imera~ a~a( a( entr entr clas clas .f: essC essCHC HCla la p~ra p~ra comcomp rc rc e s a c i n at at u e z d o m cc cc ar ar us us r o s c cr cr eb eb ra ra i e nv nv ol ol vi vi do na vi me Es as es es func funcio iona namc mcnt nt cere cerebr bral al e s ta ta o p r es es e nt nt e
c on on st st ru ru i a o
e ca ca ni ni sm sm o
e s c ci ci fi fi c s ,
c a r eg eg ad ad o
d e c on on -
Dcscnv nvol olvi vimc mcnr nr cogn cogniil i v r o Dcsc tivc tivc scus scus fund fundar arne nenr nros os culr culrur urai ai sociai sociais, s, (20), (20), qu s s p es es quis quis inte interc rcul ultu tura ra rela relata tada da fo p ub ub /i/i ea ea d n a U ni ni a S ov ov iiii titi c e m 1 97 97 4 m ai ai s d e u ar ar en en t a no no s d e pais pais de su eOne eOne/I /III IIaO aO Nos E s t a da n id id os os , o i p ub ub i e , d o ra
reiido cultural. O u r e a sp sp ec ec t de Luri Luria, a, sobre
importante organizacao
resultante
das concepcoes ideia
v ar ar i s is is te te ma ma s u nc nc i n ai ai s t ra ra ns ns fo fo rm rm am am -s -s e a o l an an g d o e ag i o s i n ic ic i ai ai s do desensenv senvol olvi vime memo mo indi indivi vidu dual al No c s r ag o lv lv i c nt nt o a s a titi vi vi da da de de s m en en ta ta i a p6 p6 ia ia m s e p ri ri nc nc ip ip al al e st st ag ag i
s ub ub se se qu qu cn cn te te s ec anc. c o p en en sa sa rn rn en en r a bs bs t a t
cessos psicol6gicos E s s a d i f er er c nc nc a
d ~ u nc nc oe oe s s u e ri ri o torn torn alinguagern, rnediacao simb61ica g en en e a lili za za ~t ~t e t o l 1: 1: ad ad o p os os si si m a r s c e r ra ra i n o p ro ro d o a du du ltlt o
n o d cs cs en en v l vi vi me me nt nt o
em um
r op op o d o
< ;6 ;6 e$ e$ n o r na na i ganizacao de recuperacso q u v itit i pia d es es s
s ub ub st st ra ra t e sp sp ec ec ic ic ,
socio-hist6rico.
u m linha de investigacao qu busca buscass ss ac ta c sc sc nv nv ol ol vi vi mc mc nt nt o s u p e d a ?~ .desors ua ua s possibilidades lesao c e e b a l qu Vygo Vygots tsky ky lancou os fundamentos do n eu eu ro ro p i c l og og i u ri ri a an i ol ol 6 i c d o f un un ci ci on on a n en en t s ic ic ol ol 6 i c c uj uj o d es es en en v l vi vi rn rn en en t e ss ss en en ci ci al al me me m
Lingua Linguager gern. n. dcscnv dcscnvolola pr pr en en di di za za g r n 3)
inti intitu tula lado do .'Dife .'Difere renf nfdS dS ult urai: de e ns ns am am en en t " , q u r es es um um e OJ rewftados ae ssa pesauisa. pesauisa.
corrcspon-
an ncc a er p ro ro ce ce ss ss o m ai ai s c le le mc mc nt nt ar ar e ( re re gi gi st st r s en en s r ia ia l pontes l ur ur ni ni no no s s . p o e xe xe rn rn pl pl o s a m ai ai s u n a me me nt nt ai ai s pa se f un un cl cl on on am am e t o s ic ic ol ol 6g 6g ic ic o a d l to to , a o conrrario, im port portan anci ci maio maio d a a re re a l ig ig ad ad a p r c c s a n en en t mais mais comp comple lexo xo (rec (recon onhe heci cirn rncn cnto to de imag imagen en visu visuai ai corn corn ir le te n a a s a re re a d o c e e br br o p od od er er n c au au sa sa r p ro ro bl bl e a s c o n pl pl c t am am en en t d i e rc rc nt nt es es , d ep ep en en de de nd nd o d o e st st a i o d es es en en v l im individuo.
Fo
v irir nc nc nr nr o
a rt rt ic ic ip ip ac ac a er
Luna realizou muitos estu dos com pessoas co lesa lesa cere cerebr bra/ a/ u e i o r a a f u m t ip ip o d an an a / fs fs ie ie o n o c er er eb eb r c au au sa sa d p o f e r im im en en t b al al a p an an ca ca da da , t um um o hemoJ7 J7ag agia ia Esse Esse dano dano /fsi /fsi ou hemo c o p ro ro vo vo ca ca m d is is tu tu rb rb io io s n o f un un c io io na na me me nt nt o p st st e% e% gi gi eo eo , q u ua rzam rzam eonf eonfor orot ot regi regili li exte extennss da I e s a o . e st st ud ud o d a l es es lili o associ associada ada ao distur disturbio bio psicol psicologi ogi c o fo fo me me c i nf nf or or ma ma co co e m ul ul t i rn rn p or or /a /a nt nt e p ar ar a c om om pr pr ee ee ns ns a do f un un ei ei on on am am en en t d o c er er eb eb ra ra .
ultu ultura rais is soci soci is co nitiv nitive: e: pesqu pesquisa isa na Asia Asia entr entr
AlCm f un un co co e p si si co co as anza er o i q ue ue m e nt nt r o s c ol ol a o ra ra do do re re s d e y go go ts ts ky ky , d es es en en vo vo l m ai ai o a lc lc an an c sobre vc pcsquisa questao das di ul t r ai ai s Co ferencas c ul objetivo de estudar proc proces esso so psic psicoI oI6g 6gic icos os supe superi rior ores es sa construidos em dicultur urai ais, s, Luri Luri conduziu extenso traferenres ferenres contexto contexto cult f un un ci ci on on a e nt nt o s ic ic ol ol 6g 6g ic ic o ~ru m ot ot a o uc uc o d es es en en v l vi vi d d a s i C en en t a l y g t sk sk y n a am e d es es s trabalho, por encontrar-se participou d i t am jii bast bastan ante te doen doente te
escudo foi realizado
Quirguistao) teira
(Usbequistso
Asia Central, pr6xima situa-se na Asia
fron-
regiao
isoan do faberismo, faberismo, predomind predomindncia ncia da reli religi giao ao rnuc rnucul ulma mana na trab trabal alho ho rura rura em prop propri ried edad ades es i nd nd i vi vi du du a is is e i so so l ad ad a s Na ea egao es 1932), rapidas t ra ra ns ns f r rn rn ac ac oe oe s s oc oc ia ia is is , c o i rn rn pl pl an an za za ca ca o f az az en en da da s da agricu agricultu ltura ra c o le le titi v as as , r n ec ec a ni ni za za c a e s c o la la r iz iz a c a o da o p l ac ac ao ao , s s p e i od od o t ra ra ns ns fo fo r n ac ac oe oe s p ro ro pi pi ci ci av av a le ad er a ~6 ~6 e e nt nt r i d s oc oc ia ia l p ro ro ce ce ss ss o p si si co co l g ic ic os os , impsicol olog ogia ia historico-culporrante na construcao de um psic que co ac en ra u d e estelectual telectual Diferenre Diferenre indivfduos, com varies g ra de insercao no trabalho mais n od c ol ol ar ar iz iz ac ac a od e n o d a fazendas coletivas, rnirir cornparacao desernpenho po de tare tarefa fa psic psicoI oI6g 6gic icas as co
p ro ro cu cu ra ra ra ra r cotid cotidia iana na
ca
acompanhou pesquisadores que e la la ci ci on on ar ar -s -s e c o o ra ra do do re re s a re re gi gi a es ccmecarern ern ames ames de ccmecar
rrabal rrabalho ho
propri propriame amente nte
long longas as entr entrcv cvis ista ta na quai quai eram eram apre aprese sent ntad adas as tare tarefa fa s er er e r cs cs ol ol vi vi da da s p d c nt nt re re vi vi s a do do . e xp xp er er i n en en ta ta d
para para re
g is is tr tr av av a a s r es es p s ta ta s d ad ad a ra
re le oe
p ro ro vo vo ca ca v
o s s uj uj ei ei to to s c o
o ut ut ra ra s possibilidades
no
de raci racioc ocin inio io
a"
pertencia
Conf Confor orms ms vimo vimo no capi capitu tulo lo 4, meto metodo dolo logi gi de pesq pesqui uisa sa utdi utdiza za da POTLuri de extr extrem em COIIt em em po po mn mn ei ei da da de de . im mee rs rs ilil O d o pesquisadoT JIO contexte rialies· q ui ui sa sa , e nt nt re re ri ri st st a l on on g ns es intervenf enfao ao do jiest r u t u r a d a , II interv quis quisad ador or para para prov provoc ocar ar corn cornpo por. r. i am am er er uo uo s r el el ev ev an an tc tc s s er er e o b seruad seruadct ct saoestrateg saoestrategios ios muito muito IIliliza lizada da valo valori riza zada da napesqui napesquisa sa atua atua em c,il c,ilnc ncia ia huma humana nas. s.
catego categoria ria das ferrarn ferrarnent entas) as)
Pergun Perguntav tava-s a-s
ao
am er
co ad es que er ia ai ridos e m s ir trabal alho ho m a i s rnodernizadas tenir ua ua co co c de trab co ar es erar as ar as anal analfa fa u ni ni c o bj bj et et o d ifif er er en en te te .T .T a betos es ao zi es cl ca ao at et ev vii a marpode pode se sepa separa rado do mesm variacao da mesm
tarefa apresentav apresentava-se a-se urn
tres
T ra ra b al al ba ba d o re re s r u ra ra i n a ex-Uniso
vegetais) io cntr cntrev evis ista tas: s: tare tarefa fa de perc percep epca ca (nor (norne neac acao ao agru agrupa pame menncores, s, nomc nomcac acao ao a g u pa pa me me nt nt o i gu gu ra ra s g eo eo rn rn e to de core t ri ri ca ca s e sp sp os os t i l s oc oc s i su su ai ai s) s) ; a bs bs t a ca ca o e ne ne ra ra lili za co (est (estab abel elec ecim imen ento to
de conc conclu lus5 s5es es
n o e rn rn iz iz ad ad o te
16gicas LURIA, p. 99, (20).
c;5e c;5esfun sfunda dame ment ntal al do as as as ad al coet av vaa m al
na ativ ativid idad ad as
psic psicol ol6g 6gic ic
acom acompa panh nhan an
lh
as sujeito sujeito
en
ac
ar
al em ec as as
da
e se se s i s o s b je je to to s para para comp compor or con-
pe excm excmpl plo, o,
pass passar ar
el
e xp xp e i rn rn en en ra ra do do r
ia
ao
e xp xp e i rn rn en en ta ta d
it i n o rm rm av av a Ii
T od od o h om om e mortal. Pedro homem. Pedr
obje objeto to pert perten ence cenn-
nt r ripo de relacao e nt
ar
?" co lu da duas duas info inforr rrna naco coes es basi basica ca v ay ay a e ml ml y a o r an an co co s E ss ss a e r co cl sa lo to
mortal.
ap pee n co ad daa s fora fora
s el el cc cc i n a
I>
Nest Nest tare tarefo fo er ufllizado silogism gismo, o, um sipo sipo de dedu dedu{a( {a(). ).i6 i6gi gi ca:de dua propos proposico icoes es chamad chamadas as premisses, if poss possiv ive! e! extr extrai ai um c on on cl cl us us s ! 6g 6g ic ic a P a e xe xe mp mp lo lo : Premissas:
Conciu Conciusao sao
classificacso
t e d ia ia m
ad dee q
an naa l ia scle scleci cion onan ando do
p a t i d e s itit ua ua co co e h ip ip or or et et ic ic a a p e sc sc nt nt ad ad a r al al r e nt nt e irna irnagi gina naca ca (ela (elabo bora raca ca de perg pergun unta ta ao expe experi rime ment ntad ador or); ); de auto auto-a -ana nali lise se (ava (avali liac acao ao de suas suas prop propri rias as cara caract cter eris isti tica cas) s)
a OS OS s u er
a pr pr es es en en ta ta -
t ra ra ba ba lh lh av av a c om om o c ar ar np np on on es es e i so so la la do do s t in in ha ha r i fi fi cu cu l d ad ad e c o e ss ss e a ci ci oc oc in in i a bs bs tr tr at at o b as as ea ea nd nd o s ua ua s e s o s
apre aprese sent ntaaer enes LURIA, p. 148, (20).
I>
soci sociad adas as as tran transf sfor orma ma~5 ~5es es soci sociai ai ocor ocorri rida da na regi regiao ao es modo modo graf grafic icoo-fu func ncio iona na mod catego categoria rial. l. tudada: Esse Essesdoi sdoi modo modo de pens pensar arnc ncnt nt esta estava va pres presen ence ces, s, co sujeito tos, s, r n contrastc entr entr os difc difcre rent ntes es grup grupos os de sujei inclui uida da ness ness estud intercult em rodas as tarcfa tarcfa incl intercultural. ural. mod chamad chamad grafic grafico-f o-fun uncio cional nal refere-se ao penpenindivi vidu dual al em contexs ar ar ne ne n r b a se se ad ad o na experiencia indi tos sonc soncrc rcto tos, s, em siruacoes rcais vivenciadas pelo pelo suje sujeiito E c ha ha m d o " gr gr af af ic ic o n o s cn cn r d o se as ia configuracocs perceptuais, prcsentes c am am p d a e xp xp e riencia do c om om o n o a s a s f i r a
Tare Tarefa fa de perc percep epcs cs util utiliz izad ad po Luri Luri ar a serem g r p a Figuras Figuras aprescnta aprescntadas das a o s u e i o s p ar nomeadas:
ou
u.
0;····;
::
.•
Excm Excmpl plos os de agru agrupa pame ment ntos os de figu figura ra rcalizados par campon camponese ese poueo poueo escola escolariz rizaados dera para para agru agrupa pare re jusrificativa que eles dera desse modo:
"Mol "Moldu dura ra
.
.
.
.
.
.
.
.
de jane janela las. s.
"Rcl "Rcl6g 6gio ios. s.
" Es Es te te s a o p ar ar cc cc id id o g av av et et a d e a lili mc mc nr nr ac ac a
\,---------,7
"Es-c
ur
p cq cq uc uc n
st u m g ai ai o c st st a a tr tr av av c d a g ai ai ol ol a. a. "
b a d c para I c i:i: c c o a lh lh a d o ,
e sr sr a
creme."
Nouay
tugues.
Na dcma dcmais is tare tarefa fa util utiliz izad adas as ness ness estu estudo do as dife difere renn,;asobse ,;asobserva rvadas das entre entre osgrupo de sujcit sujcitos os aponta apontavam vam sem pr na mesm mesm dire direca cao: o: "rnu "rnuda danc ncas as na form formas as prat pratic icas as reorganizacao de ativ ativid idad ade, e, eesp eespec ecia ialm lmcn cnte te da ativ ativiidade dade base basead ad na csco cscola lari rida dade de form formal al prod produz uzir iram am alre alre ra<; ra<;5e 5esq squa uali lita tati tiva va no proc proces esso so de pens pensam amen ento to do in divi dividu duos os estu estuda dado dos' s' Base Basead ad na prop propos osic icoe oe teor teoric icas as de Vygotsky, Luri Luri iden identi tifi fico co dois dois mo os basi basico co de penpensament sament qu caract caracteri erizam zam essasalter essasalteraco acoes es qualir qualirati ativas vas as-
LURIA,
p. 58, (18),
....
.
.
rn que sejarn feitas reiacoes entr entr as figu figura ra as categorias m a a bs bs tr tr ar ar a a dr dr ad ad o r ia ia n u lo lo s chamado "fun "funci cion onal al porq porque ue refe refere re-s -s asrelac asrelacoe oe conc concre reta ta entr entr o bj bj ct ct os os , n s r id id o s itit ua ua co co e r at at ic ic a us co rora de made mo no as madeir ir clas classi sifi fica cada da co serrote porque s er er ro ro t s er er r r or or a .
.. .
110
Zemlya Zemlya
lamb lamb
ov
la
cbacbaor
modo modo de pens pensar arne nenr nr eham ehamad ad cate catego gori rial al refe refere re-s -s ao pcns pcnsam amen ento to base basead ad em caze cazego gori rias as abst abstra rata tas, s, capacida cidadc dc de lida lida co atri atribu buto to gcne gcneri rico co do obje objeto tos, s, sern sern refe refere renc ncia ia ao conr conrex exro ro prat pratic icos os em qu s uj uj ei ei ro ro s r e laei laeion on conc concre reta tarn rncn cnte te co os objc objcto tos, s, indi indivi vidu du qu func funcio iona na psic psicol olog ogic icam amcm cm de form form cate catego gori rial al capaz de dcsv dcsvin incu cula larr-sc sc da situ situac acoe oe conc concre reta ta trab trabal alha ha co objc objcto to de form form desc descon onte text xtua uali liza zada da Assi Assim, m, po exer exernnl o i n c pe pe n e nt nt em em em em e s o o nj nj um um o q u sujeiro rr re ra capaz de classifica sifica essesobje essesobjetos tos em dois grupo grupo difere diferente ntes: s: ferram ferrament entas as na ferra ferrarn rnen enta tas. s. Do mesr mesrno no modo modo capa capa de cond condui uir, r, part partir ir de info inforr rrna naro roes es verb verbai ais, s, qu em Nova Novaya ya Zeml Zemlya ya a s r so so s s a r a c os os , m es es m u e n un un e e nh nh a e s a d l a rs Conf Confor orme me mene meneio iona nada da ante anteri rior orme menr nr os indi indivi vidu duos os rnai rnai esco escola lari riza zado do e.eo ur ripe ripe de trab trabal alho ho mais mais mo dernizado t e i ar ar n o r p or or ta ta rr- s d e m o c ar ar e goria gorial. l. inte intere ress ssan ante te obse observ rvar ar qu algu alguns ns suje sujeit itos os prin prin cipa cipalm lmen ente te aque aquele le co pequ pequen en grau grau de esco escola lari rida dade de um ativ ativid idad ad prof profis issi sion onal al inte interr rrne nedi diar aria ia entr entr form form as mais mais rrad rradic icio iona nais is farm farmas as mode modern rnas as apre aprese sent ntav avar ar ur dese desemp mpen enho ho "e rran rransi sica cao" o" na tare tarefa fa psic psicol ol6g 6gic icas as utiutiliza lizada da ness ness estu estudo do Isro Isro or corn cornpo porr rrav avam am-s -s de mo do cate catego gori rial al or apre aprese sent ntav avar ar ur raci racioc ocin inio io mais mais prepreso situ situac acoe oe conc concrc rcta ta expe experi rien enci ci pess pessoa oa!. !.
am ao aroda.hoJe, objeto de gran grande de conrroversia ea c ol ol og og ra ra . P o u r a d p si si c l o i a tradicional DaOlev DaOlev em e la la c en c O m pr pr ec ec n a o f un un ci ci on on am am e t o p si si co co l g ic ic o c o ur fcno fcnomc mcno no univ univer ersa sal. l. ES~l ES~lld ldos os c_om c_om d e u ri ri a p o u t em ca universac.(o c.(ona name mene ne Inte Intele lect ctua ua qu_e qu_e,. ,.ao h d d e _ do do s r oc oc es es se se s p si si c l o i co co s p o e m l cv cv a um al on on za za 5a 5a o ~ m o s o . o s d e u nc nc io io na na me me nt nt o c om om o e nd nd o
Co
.j
e ss ss e i nd nd i i d o s u ri ri a o d b se se rv rv a c la la ra ra rn rn c te ao senv senvol olvi vime menr nr prox proxim imal al Luri Luri frcq frcqi. i.ieo ieote teme ment nt prov provoc ocav av refl reflcx cxao ao do entr entrev evis ista tado do cont contra rapo pond nd r e p os os t de es ad as
esse resposta do s u ujj ei ei t
a me me nt nt as as " i nt nt e v e ~ a
( "E st st i
questionamas c er er t
,um P ar ar a a qu qu el el e sujcitos "em rransicac" essa a titi v d o p es es qu qu i a do do r m ui ui ta ta s v ez ez e r es es ul ul ta ta v
av n l i co co - u nc nc i n a ao ca eg ia s s r ra ra n f or or ma ma ca ca o na a c n te te ci ci a c o o s u e a ci ci oc oc i a va va m c on on si si st st en en te te rn rn em em e de ce terf terfer eren enci ci cxte cxtern rn prov provoc oc tran transf sfor orma ma~a ~a visi visive ve apen apenas as quando ji esta preseme, "em semente". exatarnente xi al
d a p r r no no ca ca o
d e p ro ro ce ce s e s d e d es es e v ol ol vi vi me me m
r ea ea l
esco escola la
s uj uj ei ei to to s q u
um
p a s ar ar n p e ce t ua ua lili za za da da , e r r e e re re nc nc i a o o mi mi ni ni o cias cias cujo cujo conh conhec ecim imen ento to acum acumul ulad ad
ins[ ins[it itui ui~a ~a
soci social al on at ao a~ e sc sc ol ol a a c s ru ru ma ma m s c c on on c e to to . t ra ra n m i i d
c ie ie n na es
at al l et et iv iv a
dade dade
c as as o d a e gi gi a ej
e sr sr ud ud a a~
moti motiva va~o ~oes es indi indivi vidu duai ais, s,
c om om pa pa rt rt ilil ha ha do do . ec func funcio iona name ment nt
po
u ri ri a
subs substi titu tui~ i~ao ao
s sa sa s c a a ct ct er er fs fs titi ca ca s en
az es es en ol
daqu daquil il
! l h ae ae lC lC ol ol e
do
r in in ci ci pa pa i
e st st ud ud i s o c on on te te rn rn pensamento pensamento rnaniessa essa ques questa ta no pr6l pr6log og obra
poraneos das relacoes entre cultura COLE, p. 15J6,
(7).
Fest Fest s~a. s~a.~: ~:eo eocu cupa pa~a ~ao. o.
co
e-
t l d a e s d o i na na nc nc e e m d i e re re n e s c ul ul tu tu ra ra s Desse ? nJ nJ ur ur :t:t o d e ~ mi mi ss ss as as , s e u e s e q u pensamentopratr~o tr~o va ~red ~redo: o:n: n:lO lOar ar em s?cl s?cled edad ades es cara caract cter eriz izad adas as pela pela rnarna-
ca en
csco cscola lari riza~ za~ao ao form formal al de conhecimento
mo psicologi ogi referenci referencial al privilcg privilcgiado iado da psicol sociedade u . a ~a ~a , o de de r a , e sc sc ol ol a i za za da da , co e se se n o l i me me nt nt o cle~t1tlco te~n te~noI oI6g 6gic ico, o, o,mo o,mod0 d0:I :I funcionarnenzo psi-
qu
m od od o d e t ra ra ba ba -
as
a titi vi vi da da d
lelo lelo entr entr
e . s oc oc ie ie da da de de s t ec ec no no l g ic ic a ao absrra raro ros, s, reor reoric icos os paraIS absr e s: s: nv nv . l ~l ~l :n :n en en t o ci ci a i nd nd i i d a l r od od u
c om om po po rt rt am am e c a
t eo eo ri ri ca ca '
em tc no
n ai ai s p o e r s e
e pe pe titi do do .
S er er a t a e f ai
c on on te te x estu estuda da
[ .... .
ca e m _ e t u o s c o p a a titi ve ve s e . c ul ul t r as as , s si si rn rn , a q i l q u L un un a i nr nr e p re re t c o o , a q l S1 S1 ~a ~a o d e n ov ov o od os en s am am e ~ o ~ e h o t en en de de nc nc i a , i t er er p e ra ra r c o u da da nc nc a a pl pl tc tc a~ a~ a o do do s r e i a e nt nt e i s o nf nf ve ve i ao ro b le le ma ma s ~ ru ru c l ar ar e c o t ex ex t d o d i c u s o r e r es es e t a dospela experi rime ment ntal al Entr Entret etan anto to valo valo desdessituacao expe ep ca a-
inrc inrcle lecr crua ual. l.
i mp mp o r a t e m e c io io na na r u e a s r el el a o e e nt nt r to cult cultur urai ai proc proces esse se psic psicol ol6g 6gic icos os supe supeti tior ores es
e sc sc n o l i r e nt nt o
terp terpre rera raca ca
dess desses es acha achado dos" s"
ut os ei
e sq sq ui ui sa sa -
teoria
ti id
eo tiev tiev
e la la co co e LF.ONTlEV,
.56, .56, (8). (8).
c-
s oc oc ia ia i l.
ci ca
t ra ra ba ba lh lh o er
o cu cu p
os proproc es es so so s m cn cn ra ra i h um um an an o ( a ' f n co co e s ic ic o1 o1 6g 6g ic ic a u pe pe r i r cs cs " a d u i e m u m e st st ru ru t r a n ec ec c s ar ar ia ia r e nt nt e li ad
inre inrera raca ca
soci social al [..
As ativ ativid idad ades es rnen rnenta tais is imer imerna na
erne ernerr-
proc proces esso so psic psicol ol6g 6gic icos os do indi indivi vidu duo, o, incernalizados part partir ir d e p ro ro ce ce ss ss o i nt nt e p si si c l 6g 6g ic ic os os , p as as sa sa m rnediar ativier ao tr c o nd nd i co co e s c o nc nc r er er a s da existencia do homern. ev t in in gu gu in in d re ni ei u nc nc io io na na r e nr nr o p ri ri ar ar ne ne n d itit a a s a ~o ~o e a s o pe pe ra ra co co es es . p o L eo eo nt nt ie ie v e x l ic ic ir ir a e s e s f ve ve i d e
IEONT1EV,
Al xe
N ie ie o a i v ic ic l
p.
210,
(8).
c-
orientada? e s ta ta v a d i re re ta ta m e n t r ic ic nt nt a a , p o e xe xe rn rn pl pl o p a a f g en en ta ta r u r en ar e~ cacadores tocaiados. I ss ss o na verdade, resultado da ativ ativid idad ad dess dess horn hornem em arividade er ai cornplerado fuga fuga pe os outros r es es ul ul za za d ,e satisfacao d a c ce ce ss ss i a d d e c o i d o u d e v es es titi rn rn en en ta ta . C o s eq eq ue ue n e rn rn en en re re , o s proc at ed ed o r e sr sr av av a r proces esso so da atividade do b at d i e ci ci on on ad ad o al u e n a o c o in in c id id i a com estimulou, isto coioci cidi di co na coio rnotivo ativie; ad es et ao ar
L eo eo u i c
as P od od e i a e st st a
(1904-1979)
l ab ab o a do do re re s
r na na i
p r6 r6 xi xi mo mo s d e
foi r n d o t en en d r ra ra ba ba lh lh a
y go go ts ts ky ky ,
co
a' lu Su eo ad ad am p o st st ul ul ad ad o s b a si si c o d e y g r s y , c sp sp ec ec ia ia lm lm en en t q u ~tZ respeito ac h is is to to ri ri ca ca me me m r ne ne di di ad ad a p o m sc sc ru ru rn rn cn cn t s . a titi vi vi da da de de s
u r a na na s
s a c on on si si de de ra ra da da s
or
home home d e a ~6 ~6 e
l an an ej ej a a s eg
e o t ie ie v
orre orrent ntaa-
c a a ci ci da da d d e c on on s l e ~ e e nt nt e iv Cur
flu apenas apenas doi. doi. arti artigo go de Leon Leon t ie ie v p ub ub lili ca ca do do s n o B ra ra sd sd : "Uma COT/fribaifoo scoria do dcsenv dcsenvo/o/oimento da psiq u« i nf nf an ti ti i brirlc brirlcade adeira ira pre-es pre-esco/ co/ar" ar" ambos ambos na coletirnea coletirnea Ling Lingua uagc gcm, m, dcse dcsennvolv volvir irne nenr nr aprc aprcnd ndix ixag agcr cr ambo ambo ongi ongina na!m !men ente te pub! pub!ic icad adoJ oJ nu d e s eu eu s p r n C p ai ai s I t r oJ oJ , P ro ro bl bl em em s o f h e d ev ev do do p c n of he n d ( l9 l9 81 81 ) E st st e I iv iv r /0 !raduzido POT lim editor editor porltl porltl descnv descnvolv olviigues gues co titulo m em em o d o p s q ui ui s o . Ha tamb en en z a m l iv iv r SCI( tradll tradllzid zid par Acrividad dad consci conscicncnespenb espenbot: ot: Acrivi cia personalidad.
a titi vi vi da da d ro e xe xe mp mp l d ad ad o u nc nc i n am am em em o atividatrabalho de ne ar ze cess cessid idad ades es Ur batedor, por exempl exemplo,q o,que ue torna parte ca et ap a, es ec es es si si da da d d e a lili me me nt nt o o u t al al ve ve z el e ce ce ss ss i a d d e v es es -
batedor A titi Vl Vl da da d
a fifi i p a
L eo eo nt nt ie ie u
c>
e r o s e ss ss e e xe xe r p l c om om o a titi vi vi da da d urna urna form form co ca en al i a de de s c on on sc sc ie ie nc nc e a tu tu ac ac a c ol ol et et iv iv a c oo oo pe pe ra ra titi va va . a titi -
vidade r e l iz iz a p o m ei ei o c oe oe s r ig ig id id a o r m e tas desemp desempenh enhada ada pelos pelos divers diversos os indiv individu iduos os envol envolvid vidos os a titi vi vi da da de de . r es es ul ul ta ta d r iv iv i a d o m r n o d qu satisf satisfaz az it nece necess ssid idad ad do grup grupo, o, ta bern bern leva leva it satisfacao da nccc ncccss ssid idad adcs cs de cada cada indi indivi vidu du mcsrn mcsrn qu cada cada ur tcnh tcnh sc dcdi dcdica cado do apcn apcnas as urna urna part part cspe cspeci cifi fi ra tcrc tcrcei eiro ro nive nive da ativ ativid idad ad huma humana na post postul ulad ad po Leontiev, nive nive da oper operac acoe oes, s, refe refere re-s -s ao aspe aspect ct prapraricoda ricoda real realiz izac acao ao da acoe acoes, s, ascondi ascondico coes es em qu sa efeeferiva rivada das, s, ao proc proced edim imen ento to para para real realiz izaa-la las: s: "ale "alern rn de se aspe aspecc cc inte intenc ncio iona na (0 qu deve deve se real realiz izad ado) o) a~aotar a~aotarnnber inelui inelui SeU aspe aspect ct oper operac acio iona na (com (como, o, de qu modo modo pode pode ser realiz realizada ada), ), qual dete determ rmin inad ad ni pela pela meta meta em si ma pela pela cond condic icoc oc obje objeti tiva va (amb (ambie ienr nrai ais) s) para para su real realiz izac acao ao [... Esse Essesmo smodo do de dese desemp mpen enha ha um operacoes'". ~ a c ha ha m
Operac Operacoes oes
L E O N TJ TJ E V
par
Leonti Leontiev ev
( 27 27 )
forrnara.
Um rnes rnesrn rn ativ ativid idad ad huma humana na pode pode se dese desern rnpe penh nhaada po meio meio de dife difere rent ntes es cade cadeia ia de a~6e a~6es: s: ativ ativid idad ad de caca caca pode pode envo envoiver iver as a~5e a~5e de afug afugen enta ta os anim animai ai embo embosc scaa-Io Ios, s, como como no exer exernp nplo lo menc mencio iona nado do ante anteri rior or ment mente, e, ou asa~6esde asa~6esde cons constr truc ucao ao de arma armadi dilh lhas as post posteern a~6e a~6e de colo coloca caca ca de alim alimen ento to em deze dezerr rrni nina nado do loca loca par atrair atrair anim animal al post poster erio io espe espera ra do anim animal al ceva cevado do Da mesm mesm form forma, a, um a~aope a~aopede de sc dese desern rnpc pcnh nhad ad po rnei rnei de dife difere renr nrcs cs oper operac acoe oes: s: abat abat de ur anim animal al po de se real realiz izad ad po golp golpes es de bast bastao, ao, f1ec f1echa hada das, s, tiro tiro de inte intere ress ssan ante te faze faze ur para parale le!o !o entr entr essaabo essaabord rdag agem em L eo eo nt nt ic ic v o ca ca o " si si s e m f un un ci ci on on ai ai s eu rops ropsic icol olog ogia ia de Luri Luria: a: em ambo ambo os case cases, s, esta esta pres presen ente te d ei ei a qu m a e re re rr rr n n ad ad a f u ~ a o u f i a lili da da d pode pode se rcal rcaliz izad ad de rnui rnuita ta mane maneir iras as dife difere rent ntes es depe depenndend dend da cond condic icoe oe obje objeti tiva va da prat pratic icas as cult cultur urai ai es t a e lc lc ci ci da da s f un un ci ci on on am am e t o se ma na od e p oi oi s s e o m r e n di di d s e r ef ef er er e d a a o o nt nt ex ex t em c or or re re . ativ ativid idad ad huma humana na roma romada da como como unid unidad ad deana lise lise mais mais adeq adequa uada da para para corn cornpr pree eens nsao ao de proc proces esse se psipsic o l 6 g i c o s porq porque ue incl inclui ui tant tant indi indivl vldu du como como se am bien biente te cult cultur ural alme ment nt defi defini nido do a~aoin a~aoindi divi vidu dual al em si insu insufi fici cien ente te como como unid unidad ad de anal analis ise: e: se incl inclus usao ao nu sist sistem em colc colcti tivo vo de ariv arivid idad ade, e, a<;a a<;a indi indivi vidu dual al fica fica desdesi tu tu id id a d e s i n if if ic ic ad ad o a re re d q u a fu fu ge ge n ca a, oIha oIhado do isol isolad adar arnc ncnt nte, e, pare parece ce esta esta real realiz izan ando do um a<;a a<;a
sc sent sentid ido, o, absu absurd rd ate, ate, cons consid ider eran ando do qu se obje objeti ti vo obte obte alim alimen ento to Ma su a~io a~io pass pass te sign signif ific icad ad quan quando do anal analis isad ad como como part part ir:t ir:teg egra rant nt .d um ativ ativiifuncao ao defi defini nida da nu sist dade coleriva, com func sistem em de coocoopcra<;aoso pcra<;aosocial cial que conduz conduz obtenc obtencao ao daquel daquel result resultado ado Como Como ativ ativid idad ad huma humana na rcsu rcsult ltad ad do dese desenv nvol olvi vi mento s6cio-hist s6cio-hist6rico 6rico inre inrern rnal aliz izad ad peIo peIo indi indivi vidu du va cons consti titu tuir ir su cons consci cien enci cia, a, seus seus modo modo de agir agir su forma forma de perceb perceber er mund mund real real corn cornpr pree eens nsao ao do concontext text cult cultur ural al no qual qual cl ocor ocorre re esse essenc ncia ia para para comcompree preens nsao ao do proc proces esso so psic psicol ol6g 6gic icos os Conf Confor orme me se tran transsform form esrr esrrut utur ur da inte intera raca ca soci social al ao long long da hist histooria, ria, estr estrut utur ur do pens pensar arne nent nt huma humano no tamb tamber er setrans setrans
Esse para/do Ii d is is cu cu titi d pa Wers Wersch cht, t, impo import rtam am inte interp rpre retc tc d o p e ns ns am am en en t d o s ov ov iiii titi co co s n O n id id o e m s e / iv iv r Essados conc concci cito to de ariv arivid idad ad na psic psicol olootradufiio iio g i a s o v ie ie t ic ic a , (29), sem traduf
para
portugues.
Pode Podemo mo reco reconh nhec ecer er na teor teoria iada da ativ ativid idad ad de Leon Leon tiev, tiev, variosconc variosconceit eitos os presen presentes tes nas princi principai pai formul formulaco acoes es de g ot ot s pr pr d ei ei a d a a t v i a d a s i aa- s o nc nc ep ep ca ca o s e u ma ma n o m s e d o c ap ap a ag forma forma volun voluntar taria ia sobre sobre mund mundo, o, inte intenc ncio iona nalr lrne nent nt busbuscand cand atin atingi gi dete determ rmin inad ados os fins fins Esse Esse modo modo de func funcio io namcnt namcnt psicol psicol6gi 6gico co base base do proc proces esso so psic psicol olog ogic icos os supe superi rior ores es tipi tipica came ment nt huma humano nos. s. Os proc proces esso so supe superi rioore cnvo cnvolv lver ern, n, nece necess ssar aria iame ment nte, e, rela relaco coes es entr entr indivimund mundo, o, qu na sa dire direta tas, s, ma medi mediad adas aspe pela la culr culrur ura. a. inte intera raca ca soci social al fund fundam amen enta ta para para deseno lv lv im im e t o a s f or or ma ma s d e a titi vi vi da da d d e a d a r u c ul ul tural: indi indivi vidu du inte intern rnal aliz iz os elem elemen ento to de su cult cultuura cons constr trui uind nd se univ univer erse se intr intrap apsi sico col6 l6gi gico co part partir ir do mund mund exte extern rno. o. Um abor aborda dage ge gene geneti tica ca cont contex extu tuaaliza lizada da do proc proces esso so psic psicol ol6g 6gie ieos os do se huma humane ne fundame dament ntal al para para corn cornpr pree eens nsao ao de se func funcio iona narn rnen ento to en quanto quanto ser s6cios6cio-his hist6r t6rico ico
Conclusao
,'A
ca
as
da ativ ativid idad ad ca as operacoes com sign signos os Os processos psicologicos, t a c om om o aparccern no anim animai ais, s, co sao cultur culturalm alment ent tcrna de corn cornpo port rtam amcnto cnto reconstruid o s d e se se n v o lv lv i d o enridade psieo exer er reconstruido radica radicalme lmente nte As mudanc mudancas as nas oper operac acoe oe co signo dura durant nt e se se n o lv lv i e nt nt o s a s er er ne ne l a nt nt e a qu qu da da s tame tamenr nr
envo envolv lv
reconstrucao
egocen egocentri trica ca 'mteri 'mterioo-
co
" A i n e rn rn al al iz iz ac ac a d a a titi vi vi da da de de s s oe oe ia ia lm lm em em e e n a iz iz a da hist histor oric icam amen ente te dese desenv nvol olvi vida da cons consti titu tu aspe aspeer er ca ract ractcr cris isti tico co da psic psicol olog ogia ia huma humana na al litativo At agor agor conh conhec ecee-se se apenas urn esboc desse proeesso." Vygo Vygots tsky ky em 1930 de su abor aborda dage gem: m:
home home
i da da de de s c o p o t am am cn cn r volvidos. Vygotsky ta co ap pee n Ono
ec biol biol6g 6gic ic
i sa sa o en tran transf sfor orma ma-s -s
s ig ig n c ul ul tu tu ra ra lr lr ne ne nr nr e bern bern cxplicita es
co
VYGOTSKY, p. 65 (2). (2).
teor teorias ias colo coloca ca
co as
ea ao eric i a t id id a lh c sc sc o s id id er er ac ac a d e u tr tr a a bo bo rd rd ag ag en en s u e p od od e i a gu al al me me nt nt e e nr nr i u ec ec ed ed or or as as . Po ser i gu Ievar, Ievar, tamber tambern, n, uma utilizacao s im im pl pl i i ca ca d r a d e principios al ce e, an al eo taO en ncc i ec estudo de muiras perspectivas diferentes, no senrido
portanto,
uma elaboracao pratica dive divers rsas as abor aborda dage gens ns estu estuda dada das. s. Dife Difere renr nres es teor teoria ia pode podem, m, ccrr ccrram amcn cnte te traz trazer er contribuicoes relevances cornpreensa f en en or or nc nc n e du du ca ca titi ve ve . ca ar q uc uc st st oe oe s e la la titi va va s p si si co co l g i e du du ca ca ca ca o P ia ia ea referencia crese n a me me n c c nr nr e p e n e trtr a c a ideario c da da go go gi gi c b ra ra si si le le ir ir o p ar ar ec ec e t ra ra ze ze r c on on si si g e ce ce ss ss i a de de urn cscolh cscolh entre el .Pia .Piage get. t. Isto Isto pare parece ce ha en ia ao te ir dcles c rc rc nc nc i b as as ic ic a e m e du du ca ca ca ca o e itit o
em
d es es er er t
es za
to
fun-
e du du ca ca ca ca o e m a re re a e la la ci ci on on a a s p ra ra titi c p ed ed ag ag 6 i ca ca . ad dee q ca em em ic o c o n pl pl ct ct o u e a rt rt ic ic ul ul as as s a s v ar ar ia ia s i me me ns ns 6e 6e s c o t e n ai ad it
ea ao
ao peda pedago gogi gics cs ca
em
ca educ educac acao ao
um
en ea a re re a i nt nt er er di di sc sc i l in in a co eo
ea at a pl pl i a-
ao ~6es
ar cn
gar porque porque da en e ss ss e
to as estr estrut utur uras as
l u< u< ;a ;a o d o
ac ca
ca co r o l e a s c on on cr cr et et o
um
c on on du du r
soa st st an an t
ei as ca
ar a,
am av vee i
tr
cc
as eo ao cl ie eg algu alguma ma afin afinid idad ades es esse essenc ncia iais is entr entr asaborasabora i p cn cn sa sa d r es es , u e t or or na na ri ri a l ev ev i an an a u m tr empr empree eend ndim imen ento to inte intele lect ctua ua prir prirne neir ir tent tentan ando do desv desven enda da meca mecani nism smos os univ univer ersa sais is do func funcio iona name ment nt
e s e ci ci fi fi ci ci da da de de s d e s e c on on te te xt xt e c ul ul tu tu ra ra l p ec ec to to s c sp sp ei ei t o s q ua ua i p en en sa sa me me nt nt o
hidive divers rsos os as e ss ss e oi au
teres bast bastan ante te sern sernel elha hant nte. e. Ambo Ambo enfa enfati tiza zarn rn nece necesss id id ad ad e o rn rn pr pr ce ce ns ns a g en en es es e o s p ro ro ce ce ss ss e u e e s ta scnd scnd estu estuda dado dos, s, leva levando ndo em cons consid ider erac acao ao rnec rnecan anis is mo tame tame filo filogc gcne neri rico co como como onro onroge gene neri rico cos. s. Ambo Ambo utiutiliza liza urna urna mcto mctodo dolo logi gi qual qualit itat ativ iv em seus seus estu estudo dos, s, busbuscand cand capt captar ar meca mecani nism smos os psic psico1 o16g 6gic icos os em proc proces esso so na resu result ltad ad?s ?s esta estati tico co expr expres esse se em rned rnedid idas as quan quanti tita tati tiva vas. s. Tant Tant Piag Piaget et como como Vygo Vygots tsky ky sa inre inrera raci cion onis isra ras, s, pose poseuuland land impo import rtan anci ci da rela relaca ca entr entr indi indivi vidu du ambi ambien ence ce na cons consrru rruca ca do proc proces esse se psic psicol olog ogic icos os na duas duas abor abor dagens dagens porta portanto nto individuo ativ ativ em se prop propri ri proprocess cess de dese desenv nvol olvi vime memo mo ne esta esta suje sujeit it apen apenas as me cani canism smos os de rnat rnatur urac acao ao ne subr subrne neti tido do pass passiv ivar arne nenr nr impo imposi si~~ ~~cs cs do ambi ambien ente te ..Amb ..Ambos os aind ainda, a, cons consid ider eram am qu apar aparec ecim imen ento to da capa capaci cida dade de de repr repres esen enta taca ca simb simb6l 6liica evid eviden enci ciad ad part partic icul ular arrn rnen enre re pela pela aqui aquisi sica ca da ling lingua ua e m m ar ar c u r s a t o u al al i a titi v n o r oc oc es es s d e e sc sc n volv volvim imen enro ro do se huma humano no ta e sc sc ar ar ta ta r m a e n r e u a e or or ia ia s os as a o s e r at at a tamp tampou ouco co de agru agrupa pa-Ia -Ia como como sc foss fossem em corn cornpl plet etar arnc ncnnte equi equiva valc lcnt ntes es quan quando do pene penerr rrar arno no na espe especi cifi fici cida dade de de cada cada abor aborda dage gem, m, reve revela lam-s m-s cont contri ribu buic icoe oe de natu nature re z a b as as ta ta nt nt e d is is titi m e m c a m a d el el as as . u es es ra ra o como q ua ua l e r a s a pr pr of of un un da da m n t r eo eo r c o , c om om precnder m el el h p os os si si ve ve ! c ad ad a a bo bo td td a e m ar qu haja haja ur real real apri aprimo mora rarn rncn cnro ro da rcfl rcflex exao ao sobr sobr objeto qu esra esra send send estu estuda dado do Nesse Nesse scntid scntid inte intere ress ssan ante te rcto rctorn rnar ar aqui aqui as idei ideias as de Vygo Vygots tsky ky qu tern tern part partic icul ular ar rele releva vanc ncia ia para para area area da educ educac acao ao Em prir prirne neir ir luga luga su post postul ulac acao ao de qu desenv senvol olvi vime ment nt do indi indivi vidu du deve deve se olha olhado do de mane maneir ir pros prospe pecr criv iva, a, isto isto refe refere renc ncia ia ao qu est: est: po acon aconte tece ce em su traj trajer eror oria ia Li gado gado esta esta post postul ulac acao ao esr2 esr2 conc concci cito to de zona zona de dese desennvolv volvim imen enro ro prox proxim imal al qu marc marca, a, como como mais mais impo import rtan an re no perc percur urso so de dese desenv nvol olvi vime menr nro, o, exat exatam amen ente te aque aque e s p ro ro c s se se s u e c s a o r es es e t c " e s em em en en te te " in divl divldu duo, o, ma aind aind na seconso seconsoli lida dara ram. m. Essacon Essaconce cepc pcao ao c l r am am en en t u rn rn a b or or da da ge ge m e ne ne t c a e sc sc ud ud o fu cion cionam amen enro ro psic psicol olog ogic ico, o, foca focali liza zand nd aren arenca ca no proprocess cessos os de dcsc dcscnv nvol olvi vime ment nt na erne ernerg rgen enci ci daqu daquil il qu novo novo na traj trajet etor oria ia do indi indivi vidu duo; o; idei idei de tran transf sfor orma ma ~ao, ~ao, ta esse essenc ncia ia ao prop propri ri conc concei eito to de educ educac acao ao ocuocup a u ga ga r d e e st st a n a c ol ol oc oc ac ac oe oe s y g t sk sk y
Em segu segund nd luga luga f u d am am en en ta ta l p ar ar a e du du c c a idei idei de 'que 'que os proc proces esse se de apre aprend ndiz izad ad rnov rnovir irne nent ntam am os proc proces esse se de dese desenv nvol olvi virn rnen ento to perc percur urso so do dese desennma fo rnci rnci da intc intcrn rnal aliz izac acao ao de proc proces esso so inte interp rpsi sico col6 l6gi gico cos. s. esro esrola la cnqu cnquan anto to agcn agcnci ci soci social al expl explic icit itam amcn cnte te enca encarre rre a d d e p ro ro m v e o a r en en di di za za d a s c ri ri an an c o ve ve n da soci socied edad ades es letr letrad adas as tern tern ur pape pape esse essenc ncia ia na propromoca moca do dese desenv nvol olvi vime ment nt psic psicol ol6g 6gic ic do indi indivf vfdu duos os Fina Finalm lmen ente te dest destac acaa-se se na post postul ulac acoe oe de Vygo Vygots tsky ky r np np or or ta ta nc nc i d a t ua ua ca ca o o s u tr tr o m em em br br o r up up o soci socialna alna medi mediac acao ao entr entr cult cultur ur indi indivi vidu du na proprornocao rnocao dos proces processes ses interp interpsic sicolo ologic gicos os que serao serao poster posterior ior mente mente imerna imernaliz lizado ados. s. interv intervenc encao ao delibe deliberad rad dos rnernrnernbros bros mais mais madu maduro ro da cult cultur ur no apre aprend ndiz izad ad da cria crianncas esse essenc ncia ia ao se proc proces esso so de dese desenv nvol olvi vime ment nto. o. in tcrv tcrven enca ca peda pedago gogi gica ca do prof profes esso so tern tern pois pois ur pape pape centra centra na trajet trajet6ri 6ri dosindividu dosindividuos os que passam passam pel escola escola Dcvido p en en e r ac ac a r e e ru ru e r a i d d a i de de i Vygo Vygots tsky ky em noss noss meio meio educ educac acio iona na pequ pequen en disp dispoonibili nibilidad dad de textosseus textosseus em public publicaco acoes es brasil brasileir eiras, as, tornatornase partic particula ula mente mente import important ant c u d ad ad o p ar ar a q u n a haja haja ur cons consum um supe superfi rfici cial al de su teor teoria ia Os trab trabal alho ho de Vygo Vygots tsky ky qu cheg chegar aram am no at presen presente te momenmomento sern sernpr pr medi mediad ados os pa trad traduc ucoe oe nort nortee-am amer eric ican an asdos text textos os orig origin inai ais, s, deve devern rn se toma tomado do como como pont pont de parpart i p ar ar a r n a ce ce ss ss o m a a pr pr of of un un da da d s u o br br a se real realiz izad ad po mcio mcio de text textos os de seus seus cola colabo bora rado dore re de e s u di di os os o d e s c e ns ns am am e r o D o m es es r m o o , s ua ua s idei ideias as insp inspir irad ador oras as deve deve sc roma romada da como como pont pont de parr parrid id para para refl reflex exoe oe elab elabor orac acoe oe te6r te6ric icas as qu poss possam am ir aler aler de suas suas fecu fecund ndas as prop propos osic icoe oes, s,
Th Maki Making ng 0/ Mind. Cambridge, Mass Mass., ., Harv Harvar ar Univ Univer ersi sity ty Pres Press, s, 1979 1979 Fundam Fundament entos os de neurop neuropsic sicolo ologia gia Rio
BIBLI0 BIBLI0 GRAFIA GRAFIA
Obra Obra de Vygo Vygots tsky ky
Ciennfi-
(16) Psycholog log of Art CarnbridVYGOTS VYGOTSKY KY L.S The Psycho e , M a s . T h M .l.l .T .T . P r s s 1 9 1 . A/orma A/ormarit rit socialdo,me socialdo,mente nte Sao Pau10 Mart Martin in Font Fontes es 1984 1984 Lingua uage gem, m, dese desenv nvol olvi vime ment nt (3) et al. Ling aprendizagem. Sa Paul Paulo, o, feon feoneJ eJEd Edus usp, p, 1988 1988 Pensam Pensamenz enz lingua linguagem gem Sao Paulo, Paulo, Mart Martin in Font Fontes es 1989 1989 (2 edi~ edi~ao ao). ). (1)
br
utro utro
utor utores es
Vygotsky aujourd' aujourd'hui. hui. BRON KART J . P . et al. Vygotsky Ncuc Ncucha hate te Dela Delach chau au et Nies Niestl tl 1985 1985 (6 Cent Centro ro de Estu Estudo do Educ Educac acao ao Soci Socied edad adc. c. "Pen "Pensa sa ment ment ling lingua uage gem: m: estu estudo do na pers perspe pect ctiv iv da Cademo mo Cede Cedes, s, 24 psicol psicologi ogi soviet sovietica ica". ". In: Cade Carn Carnpi pina nas, s, Papi Papiru rus, s, 1991 1991 (7) COLE, M. "Pr6 "Pr6Io Iogo go". ". In LURI LURIA, A, A.R. A.R. Desenvoluirnen uirnento to cognit cognitivo ivo seus/tmda seus/tmdamen mentos tos cultur culturais ais sociai sociais. s. S a P a l o f eo eo ne ne , 1 9 0 . Problems ms oftbe oftbe Devel Developm opment ent LEONTlEV A.N. Proble (8) LEONTlEV the Mind. Mind. Moscou Moscou Progre Progress ss Publis Publisher hers, s, 1981. 1981. Activtda Activtdad, d, conscienc consciencia ia persona!zdad. Buenos Buenos Aires, Aires, Ciencias el m br br e 78 desenvolv desenvolvimen imento to do psiquism psiquismo. o. Lisboa, boa, Livr Livros os Hori Horizo zont nte, e, 1978 1978 On isno Bo asPers asPerson onal alit ity: y: Prof Profii(11 LEVITI LEVITIN, N, les of Sovie Sovie Educat Education ion Psycho Psycholog logist ists. s. Moscou, Prog Progre ress ss Publ Publis ishe hers, rs, 1982.. 1982.. ( 1 L UR UR I A . " L. L. 5 V y o ts ts k n d h e P ro ro bl bl e o f Soviet Psycho Psycho Func Functi tion onal al Loca Locali liza zati tion on". ". In Soviet 5(3) 53-5 53-57, 7, 1967. logy, 5(3) Curso Curso de psicol psicolog ogia ia gerai. gerai. Ri de]aneir neiro, o, Civi Civili liza zaca ca Bras Brasil ilei eira ra 1979 1979 (4 vols vols.). .).
cosl coslEd Edus usp, p, 1981 1981 Lingua uage gesn sn de YUDO YUDOVI VICH CH F.I. F.I. Ling senv senvol olvi vime ment nt inte intele lect ctua ua do c r i a n p a . Porto Aleg Alegre re Arte Arte Medi Medica cas, s, 1985 1985 Pensam Pensament ent lingua linguagem gem Port Port AleAler e A r e s e di di c s , 1 9 6 . Lingua uage gem, m, dese desenv nvol olvi vime ment nt In: Ling dizado, L.S. Vygotsky neJE neJEdu dusp sp 1988 1988
(21) (21)
(5)
(24)
(25) (25)
(27 (2 (29) (29)
apren-
Lingua uage gem, m, dese desenv nvol olvi vime ment nt cria crianc nca" a" In Ling apredizado, L.S. Vygotsky Vygotsky et al Si Paul Paulo, o, fcofconefE nefEdu dusp sp 1988 1988 Desen Desenvol volvim viment ent cognit cognitioo ioo seu Jim dame dament ntos os soci sociai ai cult cultur urai ais. s. Sa Paul Paulo, o, leone 19 0. PIAG PIAGET ET J. "Com "Comen enta tari rios os sobr sobr la obse observ rvac acio ione ne criticas y g t s y " I n V Y T S Y , L .S .S . Pensam Pensamien iento to lengua lenguaje. je. Buen Buenos os Aire Aires.L s.L PlePleyade yade 1981 1981 raciocin raciocinio io no, c r i a n c a : Rio deJane deJaneiiro, Reco Record rd 1971 1971 l in in gu gu a e m pensam pensament ent no,cria no,criannfa. Ri de Iane Ianeir iro, o, Fund Fund de Culr Culrur ura, a, 1973(3~ 1973(3~ edicao). escrita: os ROCC ROCCO, O, M.T. M.T.F. F. "Acesso c ar ar ni ni nh nh o p ar ar ak ak lo lo s d e L ur ur i F er er re re ir ir o" o" . I n Cade Cademo mo de Pesq Pesqui uisa sa 75;2 75;255-33 33 nov. nov. 1990 1990 Estudo do defilolo defilologi gi porporSILV SILVEI EIRAB RABUE UENO NO F. da Estu tuguesa. Sa Paul Paulo, o, Sara Saraiv iva, a, 1959 1959 (3 edic edicao ao .. Trat Tratad ad de semf semfmt mtic ic bras brasil ilei eira ra Sao Paul Paulo, o, Sara Saraiv iva, a, 1965 1965 (4 edic edicao ao). ). Develo lopm pmen enta ta Psyc Psycho holo logy gy in th So VALSl VALSlNER NER,J. ,J. Deve vie Union. Union. Suss Sussex ex Th Harv Harves este te Press Press 1988 1988 A N E R E ER ER , V AL AL S N ER ER , J. din Vygots Vygotsk.y k.y quest quest /orsyn /orsynthe thesis sis Oxford, Basi Basi Blac Blackw kwel ell, l, 1991 1991 on ce ce p A c i vi vi t W'ER W'ERTS TSCH CH,j ,j.V .V (org (org.) .) T h C on Soviet Soviet Psycholog Psychology. y. Nova Nova York York M.E. M.E. Shar Sharpe pe 1981. Vygo Vygots tsk. k. 10/o 10/orm rmac aci6 i6 soci social al de 10 mente. Barc Barcel elon ona, a, Faid Faid6s 6s 1988 1988
_._ Obra Obra da auto autora ra
(31) (31) OLIV OLIVEI EIRA RA Mart Mart Kohl Kohl de "Cur "Curso so para para adul adulto to co la la r id id a d t a rd rd ia ia : um caso agudo de bade c s co ratearncnro Cade Cadern rnos os de PesPesquisa, Cogn Cognit itiv iv Proc Proces esse se in Ever Everyd yday ay Life Life Situa Situatio tions: ns: an Ethno Ethnogra graph phic ic Study Study of Brazil Brazilien ien Urba Migrants Migrants Stan Stanfo ford rd Univ Univer ersi sity ty 1982 1982 (Ph.D.). ev pete petenc ncia ia cogn cognit itiv ivas as de adul adulto to de baix baix renrenCademo Cademo de Pesqui Pesquisa, sa, 44:45 44:45-54 -54 fev 1983. Raci Racioc ocfn fnio io solu solufa fa deprobl deproblem emas as na vida vida coti cotidi dian an de mora morado dore re de um fave favela la Ciencias da Educacao
da Facu Faculd ldad ad de Educ Educaa~aoda ~aoda Univ Univer ersi sida dade de de Sa Paul Paulo, o, Sa Paul Paulo, o, 1986 1986 (Enco (Encontr ntros os de Psico Psicolog logia) ia) inre inreli li entc entc 'estudado': alfabet iz iz a ca ca o , e s co co la la r iz iz a ca ca o c o m p et et e nc nc i entre adulReoist da Facuf Facufda dade de to de baix baix rend renda' a' '. In Reoist de Educay Educayiio iio 13(2):15-26, jul. jul.ld ldez ez 1987 1987 gi cogn cognit itiv iva" a" In ldiiias, 6:47-5 6:47-51. 1. Fundac Fundacao ao ac a para Desen Desenvol volvim vimemo emo da E d c ac 1989. ie fr F a l a" a" . I n L SI SI · CutNER,J. (org.) ChzldDevelopmentwithin tura/fy tura/fy Structur Structured ed Environm Environments ents Vol. 3. NORComparative-C ive-Cultu ultural ral PerspecPerspecWOOD WOOD N.J, N.J, Comparat tives. Able Able (n prel prelo) o) petence:
Vygotsky Vygotsky impJica impJicafoes foes educacio educacionais nais Secretari de Esta Estado do da Educ Educac acao ao-S -Sao ao Paul Paulo. o. Coor Coor dena denado dori ri de Estu Estudo do Norm Normas as Peda Pedag6 g6gi gica cas. s. Sa Paul Paulo, o, CENP CENP 1990 1990 ." at Pontos, (11):18-1 riade Vygots Vygotsky ky". ". In: Dais Pontos, (11):18-19, 9, am 1.
feren~ feren~is is cultu culturai rais' s'
modos modos
pensamento".
(43)
(44)
(45)
---~... -----
... --
.. .--.----. -.---
es si si a R ev ev is is t do i gr gr a t e In: T r v es (12): 17 -20, -20, jan. jan. abri abri 1992 1992 equivocos na inter." p r t ac ac a d e s e e ns ns am am e o " I n Cadenzas de Pesqui Pesquisa, sa, 81:6 81:67· 7·69 69 maio maio 1992 1992 E L , Y T AS AS , vygotskianos, "Mesa rcdonda: rcdonda: tres perg pergun unta ta wall wallon onia iano no piag piaget etia iano nos" s" In C a d e r n o s de Pesquisa, 76:5 76:577-64 64 fev. fev. 1991 1991 aprendizagem. Sa Paul Paulo, o, lcon lcone/ e/Ed Edus usp, p, 1988 1988 (Org (Organ aniz izac acao ao em co-a co-aut utor oria ia de cole coleta tane ne de text textos os do auto autore re LS Vygo Vygocs csky ky A. Luria eA e o t ie ie v. v. ) Cogn Cognit itiv iv deve develo lopm pmen ent: t: it cult cultur ural al an soci social al foundations, de R . L ur ur i P u i ca ca d la Desene o e , S a P au au l 99 om ft volvim volviment ent cognit cognitivo ivo DANTAS, H. Piag Piaget et Vygo Vygots tsky ky Wall Wallon on t e o r i e s psicageniti nitica ca em disc discus ussa sao. o. Sa Paul Paulo, o, Summ Summus us 1992.
PENSA PENSAME MENT NT Titulos 1.
A<.: A<.::A :AoNO oNO MAGI MAGISr SrER ERIO IO
13 lOGO lOGO TEAT TEATRA RAIS IS NA ESCO ESCOLA LA ATIV ATIVID IDAD ADES ES GLOB GLOBAI AI DE EXPR EXPRES ESSA SA Olg Reverb Reverbel el
ja lancados:
FANTOCHE Idal Idalin in Lade Ladeir ir
CIA. Sara Sara
POSSIVEL Mari Mari Cris Cristi tina na Kupf Kupfer er
Cald Caldas as
Edit Edit
LIDADES Rosa Rosa Mari Mari Whit Whitak aker er Ferr Ferrei eira ra Samp Sampai ai 3. AUABET AUABETIZA IZA<;: <;:AO AO Luiz Carlos Carlos Caglia Cagliari ri
5. CONV CONVIT IT LEIT LEITUR UR Moacir Moacir Gadott Gadott
16. E XP XP L R A D O
PE IO
PR
FREI FREIRE RE
18
19
E XP XP RE RE SS SS A L I R E N O P RE RE ND ND lZ lZ AD AD O D A LINGUA LINGUA PORTUG PORTUGUES UESA: A: PEDAG PEDAGOG OGIA IA FREINE FREINE Mari Mari Luci Luci do Sant Santos os A RT RT EE- MA MA GI GI A D A ORIGAMI
L en en a
INFA INFANT NTIL IL 20
BOBICES Fanny Fanny Abram Abramovi ovich ch 8. BRIN BRINQU QUED EDOS OS ENGENH ENGENHOC OCAS: AS: ATIVID ATIVIDADE ADE L Um Um CA CA S OM SU TA Luise Weiss K A E NK NK O GI SOCI SOCIAL ALIS IS Ren Capril Capriles es
U SI SI C
17 ROUS ROUSSE SEAU AU EDUC EDUCA< A<;: ;:AO AO NA mFA. mFA.NC NCIA IA Beatri Beatri Ceriza Cerizara ra
DE PAUL PAUL
MA VOLV VOLVIM IMEN ENTO TO DO GRAF GRAFISM ISM Edit Edit Derd Derdyk yk
l VE VE RS RS O D A
Nicole Nicole Jeandot Jeandot
LINGUISTICA
IN R I N <; <; :A :A : T IV IV I D E OPERAT6RIO M ar ar i o ri ri a S e e r
Derd Derdyk yk
S CI CI ME ME NT NT O D A P E A G
10.
Olg Reverb Reverbel el 11
COMP COMPRE REEN ENDE DEND ND DEFI DEFICI CIEN ENCI CI MENT MENTAL AL NOVO NOVO CAMI CAMINH NHOS OS EDUC EDUCAC ACIO IONA NAIS IS Mari Mari Tere Teresa sa Egle Egle Mant Mantoa oa
12
E Dy Dy CA CA <; <; : D E C O P Q N '! " I R PRATIC PRATIC DA EDUCA< EDUCA<;;: ;;:AOFISIC AOFISIC Joao Joao Bati Batist st Frei Freire re
TE RI
s ch ch en en ba ba c
DO RA UR S:
I v a n i Faze Fazend nd
I ST ST 6
Mari Marisa sa E l i a s
NIETZS NIETZSCHE CHE EDUCAD EDUCADOR OR Rosa Rosa Mari Mari Dias Dias
21 VYGO VYGOTS TSKY KY APRE APREND NDIZ IZAD AD DESE DESENV NVOL OLVI VI MENT MENT UM PROC PROCES ESSO SO S6CI S6CIOO-HI HIST ST6r 6ruc uc Mart Mart Kohl Kohl de Oliv Olivei eira ra