A Alma em Plotino
Este artigo pressupõe alguma familiaridade com os escritos de Platão ou Plotino, ela é construída sobre algumas de suas idéias, bem como aqueles de Kashmir Shaivism, uma variedade de tântrica pensei que influenciou tanto edantic e tibetano pensei de volta no dia !!! dei"e# me saber o que voc$ pensa% "Existe uma maré nos assuntos dos homens, que tomadas na inundação, leva à fortuna. Omitido, toda a viagem da sua vida está ligada baixios e misérias. Em um mar tão cheio estamos agora à tona. E tona. E devemos egar a corrente corrente quando ela serve, ou erder erder os nossos emreendimentos. &'ulius (aesar
) que é a alma* ) que ou quem ou qual delas é que o hor+scopo representam e incorporam* ual é o sentido de auto que temos, e qual a sua rela-ão com o ego ouvimos muito sobre e para a alma* . alma é a mesma ou diferente ou ambos, quando se refere ao nosso eu superior, o Eu Superior, ou /tman* )bviamente, estas são perguntas que foram respondidas muitas ve0es por muitos sacerdotes, místicos, fil+sofos, videntes e calouros na 1rea de humanas! 2o final, o que temos é mais uma &resposta& a estas perguntas do que respostas, ou então deve ser até que a e"peri$ncia mística e treinamento metafísico nos dar os olhos para ver e a lu0 pela qual a ver! Por agora, o meu pr+prio entendimento da alma é baseada em um am1lgama dos ensinamentos de Plotino, .di#Shan3ara, P4, e .nthon5! .nthon5! 6e todos estes, Plotino tem mais a di0er, e desde a sua língua tão frequentemente emprega imagens e termos familiares a astrologia, Ele melhor servir1 como nosso guia! Então7 Soul não é o su8eito, o &quem& que e"perimentamos ou, pelo menos, acredito que e"perimentar! e"perimentar! .lma é a rela-ão entre a 9ente 6ivina e Pure :ealit5#entre 6eus eo .bsoluto, por assim di0er! Esta rela-ão é dinâmica, infinitamente infinito, e uma busca constante evolu-ão para o auto#conhecimento! auto#conhecimento! uando .lma Proper, principial .lma, se destaca como a rela-ão entre ou dentro 2ous eo .bsoluto, é relativamente singular e absolutamente transcendente aos fen;menos, individualidade, encarna-ão, ou qualquer outra coisa que possa encontrar pessoalmente significativo! uando alma se aplica essas qualidades de buscar o autoconhecimento para , 2ous>, ele eternamente eternamente come-a uma uma 8ornada que não pode tomar, tomar, no lugar de ser#para tal busca seria apenas duplicar duplicar seu ato prim1rio , um ato que 81 est1 em movimento! Portanto .lma .lma deve &ficar de fora& =e"istare> ser? ele deve e"istir, deve ser de uma forma e"ist$ncia per se! E como a e"ist$ncia, ou pelo menos a necessidade de e"ist$ncia, Soul infunde e"ist$ncia com a qualidade de evolu-ão dirigida! 2ão evolu-ão para a perfei-ão, perfei-ão, nem evolu-ão evolu-ão para algo &melhor& &melhor& do que o que é, mas sempre evolu-ão para o 4em, para o auto#conhecimento! auto#conhecimento! @ma ve0 que esta qualidade é eterna, é de uma forma inalterada ao longo de todo o tempo, e de outra maneira é perenemente diferente, evoluindo momento a momento! 2a verdade, pode#se di0er que cada movimento evolutivo da alma é o motor que gera a sensa-ão de tempo linear dentro tornando#se! 6entro de n+s mesmos, portanto, Soul é que a procura de intangível o auto# conhecimento, conhecimento, a conscienti0a-ão conscienti0a-ão e inspira-ão para a transforma-ão, não mera mudan-a! .lma não é nem o nosso senso de si, nem o nosso assunto sentido, muito menos qualquer tipo de sencientes AmimA! uando nos di0em que a alma é imortal, que continua
na condi-ão p+s#morte, isso é verdade, mas isso simplesmente significa que o impulso de procurar e evoluir que permeou a nossa vida =pelo menos em potencial> de necessidade continua na morte, para é sem come-o e, portanto, não pode acabar! uanto a saber se estamos ou não deve e"perimentar esse imortal busca#lo inteiramente depende de nossa busca agora, a nossa consci$ncia agora, e para esse fim nos é dado um Acérebro upA gra-as B generosidade da 2ature0a, que recebe este impulso evolutivo em um veículo capa0 de consci$ncia refle"iva! Se e quando essa consci$ncia refle"iva 8unta#se B busca da alma, come-a a ser imortal, e uma ve0 iniciado, é preciso uma tremenda cat1strofe para parar! 2este ponto de vista, a alma não é o Eu Superior, ou verdadeiro conhecedor, embora possa ser dito ser o &corpo& do que conhecedor, onde a sua busca contínua gera uma onda estacion1ria, por assim di0er, o que d1 forma a um su8eito cognoscente ! Então, para onde o conhecedor* Sabendo, e (onhecedor surgir como o (onhecedor 6ivino chamado 9ente 9undial pela P4, 2ous por Platão e Plotino, e e, assim, participa, mas não totalmente possuir quer saber ou ser, ao mesmo tempo, não totalmente desprovido de qualquer um! Portanto, quando a busca, que é a alma se transforma em auto#see3ing, que necessariamente se torna uma busca por auto#conhecimento e auto#estar! Enquanto a alma não pode perfeito ou auto#conhecimento e auto#estar =uma ve0 que a perfei-ão é a província do Ser, e o (onhecedor Perfeito é 9ente 6ivina ou o pr+prio ser>, a alma, no entanto, est1 perenemente em evolu-ão que conhecer e ser dentro de si mesmo, e isso, no tempo, gera um aut$ntico conhecedor, um conhecedor de si mesmo e do Ser? esta é a condi-ão do s1bio! 9as é claro que n+s mesmos não estão em posse tal auto#conhecimento, auto#estar, ou mesmo muito na forma de egoísmo? que apenas t$m o potencial de atingir o status de um Self#(onhecedor, um verdadeiro su8eito, um potencial que, quando atuali0ado ilumina a vida e personalidade, e quando não for utili0ado, nos dei"a &amarrado em vales e misérias!& Por isso, cabe#nos tanto material como espiritualmente para se envolver com essa busca, a primeiro procurar a busca e, segundo a compreender que não h1 uma meta#onl5 maior 9istério, e descoberta cada ve0 mais em espiral!
sub8etividade se não é alma, como muitos nos querem fa0er crer* 4em, 81 temos a resposta diante de n+s7 9ente 6ivina, o verdadeiro (onhecedor! E isso nos a8uda como* 4em, os que causam , essas idéias que causam surgir até mesmo como .lma surge quando 9ente 6ivina pensa sobre a realidade, e até mesmo como os deuses surgem quando se pensa sobre si mesmo! )u se8a, as ideias =que originalmente significava &imagens& ou das &refle"ões&> são subdivisões da 9ente 6ivina como as características inatas da 4eing aparecer dentro de saber como contedo7 sendo assim não é &mesmo, diferente, em movimento, em repouso, nico, verdadeiro e belo, ou de estar &em se a si mesmo, mas como uma multidão de desata deve surgir#de Ser tem a sua pr+pria unidade e não pode & emprestar lo de sua outra metade! Estes multidão de @nidade#seres são, então, os deuses perfeitos? (onhecedores nem absoluta nem ser#mas .bsolute certamente Perfeito como saber e como Ser! 2+s 81 vimos GsicH como .lma opera independentemente da 9ente 6ivina? .gora vamos olhar para estes causando , e na medida em que eles são inerentes a algo diferente, eles são inerentes a alma por si s+! . partir daí, as ideias informar fen;menos, transformando#o de mover o caos em um lugar ordenado de qualidades, sentidos e significados! @m vislumbre de nevoeiro em sua presen-a pode ser encontrada nos domínios da ci$ncia natural, ocultismo, e imagens de mística? na astrologia que melhor compreend$#los através dos símbolos sabeus e sua laia? em n+s mesmos &li-ões& da vida e da auto#identidade das coisas =inclusive n+s mesmos> são o ltimo lugar de descanso das ! @m processo semelhante se aplica aos deuses? em si mesmos, eles são eternos, perfeito, e em ve0 mais impessoal estados do que os seres personificados ou caracteri0ados! &isto& por .lma e informado pelas ideias, estes primeiros deuses tornar caracteri0ado e com poderes de v1rias formas, das quais apenas algumas são acessíveis ou relevantes para a humanidade =uma das idéias>! Essas divindades caracteri0ados, do lado de fora Sendo devido B sua identidade comple"a, deve e"istir? e como misturado com .lma, eles devem evoluir, ainda que ele é a perfei-ão perfeitamente evoluindo =daí :E# =e> volver> ao invés de imperfei-ão perfeitamente em evolu-ão =o que é alma> ou mesmo imperfei-ão imperfeitamente em evolu-ão, que é província da 2ature0a! Ialando nisso, estes imagem pr+prios 6euses#se refletem em#e"ist$ncia, onde eles se tornam entidades esclarecidos prefeito, entidades que n+s percebemos como as estrelas e seus derivados, os planetas! Iinalmente, quando esses tr$s, os deuses mundanos, os que causam
nascem, uma das quais a nossa espécie pode ainda vir a ser! 6entro da entidade individual estes quatro 6euses, ue alma foi o ato que relaciona os dois princípios que postulam, caso em que seria associ1#lo com o princípio demirgica! =L1, naturalmente longa tradi-ão que Platão pode ter identificado o 6emiurgo com a &.lma do 9undo&>! M> Essa alma foi o da prole
ou resultados da união ou relativa destes dois princípios! F claro que é possível que ambos os sentidos são aplic1veis, sendo o primeiro &superior alma&, eo segundo &alma inferior& &construída& pelo mais alto!