Retranca 1 Pesquisa mostra que 37% das brasileiras não gostam do próprio corpo.
Para saber mais sobre os novos padrões de beleza, auto-estima e os efei efeito toss da mídi mídiaa sobr sobree o univ univer erso so femi femini nino no,, a marc marcaa Unil Unilev ever er,, fabr fabric ican ante te dos dos sabo sabone nete tess Dove Dove,, enco encome mend ndou ou à empr empres esaa nort nortee-am amer eric ican anaa Str Strate ategyO gyOne uma uma pesq pesqu uisa isa envolvend envolvendo o em torno de 3.200 3.200 mulheres, mulheres, entre 18 e 64 anos, de dez dez país países es.. (EUA (EUA,, Ca Cana nadá dá,, Ingl Inglat ater erra ra,, Itál Itália ia,, Fran França ça,, Portugal, Holanda, Brasil, Argentina e Japão). Veja abaixo o que elas responderam. Outro dado interessante revelado pela pesquisa foi foi comprovar que o que mais incomoda a maioria das mulheres é peso e o formato do corpo. Com 59% de insatisfação física, as mulheres japonesas são as mais infelizes com os seus corpos. Em seguida vêm as brasileiras com 37% 37% , as ingl ingleesas sas e norte orte-americanas com 36% , as argentinas com 27% e por últi último mo,, as holan olande dessas com com 25%. 25%. Ess Esse índi índice ce just justif ific icaa a presen presença ça dos Estado Estadoss Unidos Unidos,, México México e Brasi Brasill nas primei primeiras ras colo coloccaçõ ações no ranki ankin ng dos dos países em que são realizadas mais plásticas no mundo, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética.
2% das mulheres se descrevem como belas. 59% acreditam que mulheres fisicamente atraentes são mais valorizadas pelos homens. 68% concordam que a mídia utiliza padrões irreais e inatingíveis de beleza. 75% querem que a mídia retrate a beleza com pessoas normais. 76% dizem que a mídia retrata a beleza baseada mais na atratividade física do que na beleza. 77% disseram que a beleza pode ser alcançada também por meio das atitudes e outros atributos não relacionados com a aparência física. 54% das brasileiras já consideraram submeterse a cirurgia plástica. 13% das brasileiras afirmam que só as “topmodels” são verdadeiramente bonitas.
Retranca 2 E o que a globalização tem a ver com isso?
A era da globalização tem como principal característica o uso dos meios de comunicação (internet, televisão, rádio, etc.) para promover a aproximação dos povos e a padronização de seus costumes, hábitos alimentares, modo de se vestir e de falar, entr entree outr outros os.. E dent dentro ro dess dessee cont contex exto to,, segu segund ndo o a lógi lógica ca capi capita talilist sta, a, quan quanto to mais mais pess pessoa oass cons consum umir irem em os mesm mesmos os produtos mais fácil será a produção deles e por conseqüência, maio maiorr será será o merc mercad ado o cons consum umid idor or e tamb também ém o lucr lucro o dos dos fabricantes. E é nesta lógica que se insere a ditadura da beleza. Ajudada pela mídia capitalista que, sob o controle dos empresários, incita as mais distintas sociedades a se enquadrarem dentro de um mesmo estereótipo de beleza, para que assim, possam ser alvos dos mesmos produtos. Pois, deste modo, atingir determinado padrão de beleza se tornará algo cada vez mais difícil para biót biótip ipos os tão tão dife difere rent ntes es.. E par para isso isso as pess pessoa oass terã terão o de consumir mais e mais para alcançar o inalcançável. Imagine uma japonesa japonesa querendo querendo parecer-se parecer-se com a Gisele Gisele Bündchen. Bündchen. E mais mais uma uma vez, ez, quem uem sorr sorrii por por últi último mo são os dono onos das indústrias de beleza.
Retranca 3 Mídia: Vilã e Mocinha.
Enquete
Você sabe sabe dizer dizer quanta quantass pessoa pessoass negras negras,, gordinh gordinhas, as, asiáti asiáticas cas,, ou qualquer uma que esteja fora dos padrões “normais” de beleza você viu viu hoje hoje nas nas prop propag agan anda dass de TV? TV? Nã Não? o? Nã Não o se espa espant nte! e! É bem bem provável que você não se lembre, já que elas são minoria (ou estão quase em extinção) nas propagandas, nos outdoors e nos anúncios de jornal. Culpa-se a mídia por supervalorizar estereótipos como a da “mulher gostosa”, das “top-models”, dos “homens malhados”, entre outros. Mas será que ela é realmente a vilã dessa história? Segundo Márcia Neder, editora da Revista Claudia em São Paulo, não se deve deve fazer fazer genera generaliz lizaçõ ações. es. "Porq "Porque ue a mídia mídia apesar apesar de não ser inocente, não é a única vilã”. Disse ainda que os leitores têm o direto às informações, mas que as revistas devem alertar para os limites. “Tem que haver bom senso. O recurso não está errado, mas a forma como se utiliza pode p ode estar”.
A mídia é um instrumento da ditadura da beleza? Resultado: Sim: 94% Não: 6% Enquete realizada pelo Observatório da Imprensa. *
“Parece que todo mundo tem que ser sexy o tempo todo.” Já a apresentadora e jornalista Silvia Poppovic pensa diferente. “Acho diferente. “Acho que o pessoal está enlo enlouq uque ueci cido. do. O que que se fala fala não não está está mais mais send sendo o cons consid ider erad ado o na mídi mídia. a. Ba Bast staa simplesmente ter um corpo exuberante”. Para ela estamos vivendo numa era em que o exterior exterior está se sobrepondo sobrepondo a qualquer qualquer mérito de conhecimen conhecimento, to, vivencia vivencia ou formação acadêmica. E que a ditadura da beleza existe porque a sociedade está muito erotizada. “Parece que todo mundo tem que ser sexy o tempo todo”. E completa, “A mídia, as vezes, dá umas derrapadas muito grandes, mas depois se recompõe r ecompõe por força da própria sociedade, que exige coisas melhores”. A mídia não é apenas o reflexo e nem a única responsável pelo enraizamento dos padrões de beleza no inconsciente social. Até porque a sociedade é a primeira a se impor padrões de beleza. Experimente ir até a padaria da esquina, despenteado, usando chinelos e camisetão e veja como as pessoas o olharão. As indústrias, os intelectuais, o comé comérc rcio io,, o merc mercad ado o de traba trabalh lho, o, a sua sua mãe, mãe, o seu seu vizi vizinho nho e você você cont contri ribu buem em,, diariamente, na fixação desse paradigma cada vez que tecem um simples comentário, como: Nossa que menina sem gracinha! Bem que podia se arrumar mais né?
“A “A mídia mídia insiste insiste que essa beleza beleza é alca alcanç nçáv ável el por por meio meio de tra trabalh balho o árduo, esforço e a compra do produto cert certo. o. No pass passad ado, o, inve invejá jáva vamo moss nossos nossos vizinhos, vizinhos, hoje invejam invejamos os as modelo modeloss mais mais bonita bonitass do mundo mundo.. A mídia é de certa forma, responsável pelo pelo aume aument nto o da insa insatis tisfa façã ção o das das pessoas com seus corpos, ao retratar e destacar apenas tipos exuberantes 4ncy Etcoff, de Retranca físico.” Na pesquisadora.
A mídia também informa e tem seu lado positivo, positivo, mas infelizm infelizmente ente manipula manipula a opinião da massa, na questão de beleza. Por Por acaso acaso teríam teríamos os essa essa imagem imagem de beleza máxima exigida pela sociedade "brasileira", se não tivéssemos o papel da mídia mídia insist insistind indo o nesta nesta quest questão ão de beleza? Alex Rios, Administrador de Empresas.
“Acho é que os divãs deveriam ser mais procurados que as clínicas. O problema parece ser muito mais de rejeição e solidão que propriamente frustração com a aparência. Há mulheres que sem serem modelos de beleza não se acham tristes, inseguras ou solitárias. É nelas que precisamos nos pautar e levá-las à mídia.” Denise Camillo, jornalista.
Retranca 4 A imagem do corpo ideal Pesquisa feita pela Socióloga Viviane Loyola, baseada na análise de reportagens veiculadas nas revistas semanais Veja, Isto é e na mensal Boa Forma, Forma, publicadas entre 2003 e 2004, mostraram como é construída a imagem do corpo ideal. "O discurso das revistas reforça os valores da sociedade", afirma a pesquisadora. A pesquisa apresenta algumas manchetes de reportagens dessas revistas (Veja ( Veja quadro), quadro), em que se sugerem dietas milagrosas que prometem acabar com muitos quilos em uma semana, séries de exercícios físicos e os mais diversos tratamentos estéticos, que afirmam liquidar desde os pneuzinhus abdominais até o aparecimento de rugas. Viviane ainda explica que, na contemporaneidade, a aparência funciona como mecanismo de legitimação social. "Aparência é atributo de poder, poder, de ascensão", esclarece.
A mídia no combate ao excesso de peso.
Alguma das manchetes de reportagens publicadas pelas revistas Veja e Isto É , entre 2003 e 2004, 2 004, que incentivam o emagrecimento das leitoras. Guerra à gordura Escolha sua dieta Malhação e alegria Dez erros que acabam com qualquer dieta A dieta para manter a linha no inverno Estratégias para não abandonar os exercícios
Retranca 5 A aparência ideal para o trabalho ideal Alta Alta,, olho olhoss cor cor de mel, mel, cabe cabelo loss cast castan anho hoss e liso lisoss bem bem pres presos os,, maquiagem suave, pele bem branquinha e uma desenvoltura inerente àqueles que precisam lidar com um refinado público feminino. Gisele Matero Daniel, de 26 anos, é gerente da loja de calçados femininos Peach do Pantanal Shopping e tem como uma das funções fazer a contratação das funcionárias da loja. Segundo ela, o critério da loja é “light” comparado às lojas de jóias e artigos de luxo. “Excelência no atendi ate ndimen mento, to, trabalho trabalho em equipe equipe e espíri espírito to empree empreende ndedor dor são os critérios que realmente fazem a diferença na hora da contratação. A aparência física não tem relevância, desde que a pessoa esteja bem arru arruma mada da””, afirm firmaa a gere gerent ntee qua quanto nto ques questtiona ionada da acerca erca da importância da aparência. Thiago Mourão, 22, vendedor da loja de roupas masculinas AD Life Style, também do Pantanal Shopping, concorda que a simpatia e a postura contam muito mais que a aparência. “Já houve meninas lindas que vieram trabalhar na loja, mas não tinham o menor talento para vendas e foram dispensadas”, declara. No entanto, Thiago reconhece que procura estar sempre bem vestido, perfumado e com os cabelos bem cortados para ir trabalhar. E rindo, assume: “Senão, os clientes percebem e levamos um puxão de orelha dos patrões”. Já as vendedoras da loja de roupas femininas Planet Girls, Penélope Ferna Fernande ndes, s, 26, Adryell Adryellee Adams, Adams, 20, e Luiza Luiza Duarte, Duarte, 27, afirma afirmam m categoricamente que a aparência seleciona quem vai trabalhar ou não nas lojas. “Para trabalhar aqui, por exemplo, é preciso usar no máximo tamanho 40. Pois nós vendedoras temos que trabalhar usando as roupas da loja. E a numeração das roupas só vai até 42. Uma colega nossa, alguns anos mais velha e que está aumentando de peso, foi avisada pela administração que se não perder peso será transferida para para uma uma loja oja de outr outraa marc marcaa (tam (també bém m da empr empres esa) a),, aond aondee a numeração vai até 52”, revelam as garotas. Para elas, as clientes não querem querem ver ver vendedo vendedoras ras mal-a mal-arrum rrumada adass e de aparên aparência cia ruim, ruim, pois pois pertencem a uma classe mais elevada e exigem um alto padrão de qualidade. Na loja de vitaminas e suplementos minerais Blow Up, a exigência dos clientes é um pouco diferente. Dos oito funcionários da loja seis são home homens ns e doi dois são mulh mulher eres es,, mas ela elas trab trabaalha lham na part partee administrativa da loja. “Mais de 95% dos nossos clientes são homens. E eles eles come coment ntam am que que pref prefer erem em ser ser aten atendi dido doss por por vend vended edor ores es homens”, Diz Alex Amaral, 26, vendedor da loja. Alex suspeita que a preferência se dê porque os clientes acreditam que as mulheres não são tão capazes capazes de lhes indicar indicar o produto produto de sua necessidad necessidadee quanto quanto os homens. E por esse motivo, um dos critérios de contratação tornouse ser do sexo masculino. Outro ponto importante para trabalhar na loja loja é cons onsegu eguir mant manter er forma orma em dia. dia. De acor acordo do com Igor Igor Montenegro, 20, auxiliar de vendas da loja, o corpo é o cartão de
visitas de cada pessoa. E explica que quando um cliente vai até a loja procurar por um produto de queima de gordura ou aumento de massa muscular, muscular, ele costuma perguntar se o atendente já fez uso do produto. E diz que ficaria constrangido se estivesse acima do peso ou muito magrinho mesmo fazendo uso do produto. “Acaba queimando o filme do produto e da loja”, Conclui o auxiliar. A visão dos donos
Para os donos de empresas que estão em constante contato com o público, a exigência de uma boa aparência vai além de um mero capricho. Segundo eles, há muitos outros quesitos que se deve ter para para cons consegu eguir ir um bom bom empre emprego go.. Como Como,, simp simpat atia ia,, post postur ura, a, ser ser comunicativo, dinâmico, entre outros. Mas, os clientes, de acordo com o perfil da loja, já esperam um determinado padrão de atendimento e um tipo de vendedor. Dentro de uma loja popular, por exemplo, se o vend vended edor or ou vend vended edor oraa esti estivver muit muito o arru arruma mado do ou tiv tiver uma uma aparên aparência cia muito muito destoa destoante nte,, é prováv provável el que os client clientes es se sintam sintam acanhados e deixem de entrar na local. A turismóloga Nívia Melo, 31, sabe explicar bem como os clientes não só reparam, como são atraídos pela aparência dos vendedores. “Eu tinha uma vídeo locadora na cidade de Nova Xavantina, interior de MT. E quando eu ia contratar algum novo funcionário, os clientes e as pess pessoa oass da vizi vizinh nhan ança ça,, em espe especi cial al as mulh mulher eres es,, semp sempre re me precaviam quem era “de bem” e quem não era. Houve uma vez, que uma mulher conhecida na cidade por ter se envolvido com um homem casado, veio me pedir emprego. Eu ia contratá-la, pois ela preenchia todos todos os requis requisito itoss necess necessári ários. os. Mas, Mas, fui advert advertida ida pelas pelas client clientes es casadas da locadora, que se eu a contratasse, elas deixariam de freqüenta a loja. Então fui obrigada a dispensá-la. A sociedade me impôs isso”, argumenta Nívia. A turismóloga ainda conta que certa vez contratara uma funcionária jovem, loira de olhos verdes, de “boa família” e bastante comunicativa para trabalhar na locadora. E logo nos primeiros dias notou que a freqüência de clientes homens no local aumentou significativamente. E claro, as locações também! “Depois de alguns meses, por motivos pessoais, ela teve de sair da locadora. Os protestos foram tantos que, tive de ir atrás dela e insistir que ela voltasse”, voltasse”, Relata Nívia aos risos. Uma boa aparência, de fato, faz diferença na hora de disputar uma vaga no mercado de trabalho. E por mais que você não se pareça com o Gianecchini ou com a Juliana Paes, dando um trato no cabelo, colocando uma roupa elegante e soltando toda a simpatia que há dentr dentro o de você você,, cert certam amen ente te,, você você se enca encaix ixar aráá em uma uma algu alguma ma empresa que tenha o seu perfil.
Texto Principal Usando o bom senso Através dos séculos as mulheres sempre buscaram um ideal de beleza. Fosse osse ele ele em um corp corpo o rech rechon onch chud udo o ou esqu esquel elét étic ico, o, em seio seioss pequenos ou fartos, ou, em cabelos longos ou curtos. Cada época teve seu modelo estético peculiar e mulheres que lutaram para alcançá-lo. Fazer uma dieta para perder alguns quilos, passar cremes hidratantes e fazer tratamentos estéticos em clínicas especializadas são alguns dos meios que se tem hoje para obter uma aparência desejável. No entanto, discuti-se hoje qual é o limite que determina se uma pessoa tem apenas cuidado com a aparência ou se é uma escrava da beleza. Mas qual é a diferença entre esses dois tipos de pessoas? Enquanto a primeira se preocupa com a aparência estética e destina parte do seu tempo para manter-se bela, a segunda a coloca à frente de qualquer outra necessidade ou obrigação. “Essa pessoa se torna escrava das clinicas de estética, dos cirurgiões plásticos, das dietas milagrosas e dos exercícios físicos desregrados”, explica a nutricionista e professora Julia Elba. A professora ainda esclarece que, na medida em que o ideal de magr magrez ezaa propo propost sto o hoje hoje se apre aprese sent ntaa como como uma uma impo imposs ssib ibililid idad adee biológica à grande maioria das mulheres, ocorre quase sempre um aume aument nto o expr expres essi sivo vo da insa insati tisf sfaç ação ão corp corpor oral al e da baix baixaa-es esti tima ma feminina. feminina. E isso já é prejudicial prejudicial à saúde. E completa: completa: “O resultado de insistentes dietas de baixas calorias junto a uma seqüência desmedida de exercí exercício cioss físico físicoss podem podem causar causar quadros quadros profun profundos dos de anemia anemia,, oste osteop opor oros osee na velh velhic ice, e, baix baixaa imun imunid idad adee e maio maiorr propen propensã são o às doenças, além de fraqueza e diminuição da produtividade”. produtividade”. Para a estudante de comunicação, Dayra Zimmermann, 21, a busca pela beleza é algo natural. Morena, malhada e de traços bastante delicados, a estudante malha duas horas e meia por dia, passa cremes hidratantes e procura comer alimentos integrais. “A vantagem (de ser bonita) é que geralmente as coisas se tornam mais fáceis, como, por exem exempl plo, o, arra arranj njar ar um empr empreg ego o. Porém, rém, par para ser rea realmen lmente te reconhecida você deve trabalhar em dobro para provar o seu valor”, conta. conta. A estuda estudante nte ainda ainda admite admite que, que, se pudesse pudesse mudari mudariaa várias várias coisas em seu corpo mesmo que tivesse que recorrer a cirurgias plásticas. Mas, quando questionada a respeito da sua vaidade, ela responde que se sente mal às vezes por correr em busca de uma perfeição que ela mesma não sabe se existe. Cirurgia Plástica
O uso indevido das novas tecnologias de embelezamento traz consigo nova novass preoc preocupa upaçõ ções es à ment mentee dos dos médi médico coss e psic psican anal alis ista tas. s. “As mulheres estão correndo riscos demais se submetendo a cada novo tratamento que aparece e realizando cirurgias plásticas quase que anualm anualment ente” e”,, declar declaraa a cirurg cirurgiaia-plá plásti stica ca Deusa Deusa Pires Pires Rodri Rodrigue gues. s. Segunda ela, é preciso que as mulheres tenham mais bom-senso. Pois, uma paciente gordinha dificilmente ficará com a cintura fina como a de uma modelo, nem que se submeta a uma lipoaspiração. Mesmo assim,
é possível afinar um pouco a região, de forma que o corpo da paciente fique mais delineado e atraente. Outro caso comum é o de pacientes magras, com tórax estreito e seios peque pequeno noss que, que, pedem pedem para para colo coloca carr próte prótese sess de sili silico cone ne gran grande dess demais para sua estrutura. De acordo com o cirurgião Herbert Gauss, um implan implante te despro desproporc porcion ional al pode pode causar causar estria estriass nos seios seios e até necrose nos tecidos. Mas, utilizada com bom senso, a prótese pode tornar o corpo de uma mulher muito mais proporcional. Maria Joana, 21, estudante de medicina, não hesitou pela cirurgia plástica para satisfazer a um antigo desejo seu – ter seios fartos. A estudante tinha seios medianos e afirma que, embora não se sentisse mal, sempre tivera vontade de usar decotes e ter um colo mais bonito. “Ach “Acho o seios seios grande grandess mais mais bonito bonitoss e femini femininos nos.. Mas não exagere exagerei! i! Escolhi as próteses de acordo com a minha estrutura corporal e me sinto muito melhor melhor agora” agora”,, relata. relata. Maria explica que, diretamente diretamente,, nada nada mudo mudou u em sua sua vida vida.. Ma Mas, s, acre acredit ditaa que, que, indi indiret retam amen ente te,, ter ter colocado as próteses de silicone aumentou a sua auto-estima. E isso, de alguma forma, vai alterar positivamente a vida dela em todos os setores. Exageros
A cirurg cirurgia ia plásti plástica ca tornou tornou-s -see um instru instrumen mento to da modern modernida idade de de auxílio às pessoas que desejam reconquistar a autoconfiança e, em alguns casos, reconstituir partes do corpo que foram acidentadas ou tiveram câncer. câncer. Entretanto, não é incomum encontrar casos em que as pessoas desrespeitam seus limites e chegam a retirar costelas em nome de uma cintura mais delineada ou prejudicar a coluna por conta de um seio maior. Sabe-se que, atualmente, “ser bela” é ter esses seios, aquela cintura ou determinada espessura de lábios. Mas, quando esse esse padrã padrão o se alte altera rarr nova novame mente nte,, o que farã farão o as mulh mulher eres es que que passaram por processos cirúrgicos? Mudarão seus corpos novamente? “Quem se submete a uma cirurgia plástica não tem que se importar com o modismo vigente, mas com a maneira como se sente e o que você pensa do seu corpo. Eu sempre achei seios maiores mais bonitos e femininos e é muito difícil que a minha opinião seja mudada mesmo se o padrão de beleza se tornar outro”, argumenta a estudante de medicina. A cirurgia plástica pode e deve ser uma grande aliada na conquista do ideal de beleza, contudo deve-se respeitar as limitações de cada corpo e seguir as orientações de um bom profissional.
A nutricionista Julia Elba dá dicas de como manter uma boa aparência de maneira saudável.
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Radicalismos e imediatismos não adiantam. Não nascemos em uma forma padrão. Portanto, não devemos aceitar que o “tamanho da calça 36” seja a única medida feminina sensual existente. É necessário, cada um no seu ritmo, criar disponibilidade interior para incorporar novos hábitos mais saudáveis e deixar de lado os prejudiciais à saúde. O prof profis issi sion onal al nutr nutric icio ioni nist staa é o mais mais indi indica cado do para para auxi auxililiar ar na redu reduçã ção o de peso peso e na incorporação de novos hábitos alimentares. Procurar ter uma alimentação saudável são condutas para o resto da vida, ou seja, são eternas tentativas!
Locais do corpo passíveis de operação.