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A CURA ATRAVÉS DA TERAPIA DE VIDAS PASSADAS Brian L. Weiss A cura através da Terapia de Vidas Passadas Agra vc! pde "ter in#r$a%&es s"re as pa'estras e se$in(ris d Dr. Weiss n Brasi') "e$ c$ de suas #itas cassetes c$ e*erc+cis de re'a*a$ent r e'a*a$ent e regress, através de nss Atendi$ent Atendi$ent Persna'i-ad pe' te'e#ne /0//1221341/3 5discage$ direta gratuita6. Brian L.Weiss) ID. A cura através da Terapia de VIDAS PASSADAS 027 edi%, SALA8A9DRA Cp:rig;t < Brian L. Weiss 8.D.) 7==3 Tds s direits reservads tradu%, Andréa >a?"ssn @i'sn B. Sares Regina 8. da Ve'ga Pereira 9atércia Rssi capa Tra% @r(#ic #t'its 8ergu';ar Servi%s Editriais Ltda. i$press, Lis @r(#ica e Editra Ltda. CIP1Brasi'. Cata'ga%,1 na1#nte Sindicat 9acina' ds Editres de Livrs) R>. W3c Weiss) Brian L. A cura através da terapia de vidas passadas Brian L. Weiss intrdu%, de Ra:$nd 8d: >r. tradu%, de Andréa >a?"ssn) >a?"ssn) @i'srt B. Sares e Regina 8. da Veiga Pereira 1 Ri de >aneir Sa'a$andra) 7==3 Tradu%, Tradu%, de T;rug; ti$e ti $e int ;ea'ing 7. Regress, espntnea. 2. Terapia Terapia de vidas passadas. 4. Fipntis$ 1 Us terap!utic. 7. T+tu'. =317/ CDD 37.072 CE6U 37.07.2 Tds s direits reservads n Brasi') pr Sa'a$andra Cnsu'tria Editria' Ltda. Av) 9i' Pe%an;a) 7 @r. 4/7 1 Centr 2//2/17// 1 Ri de >aneir 1 R> Te'. 5/276 2/.34/3 1 Ga*. 5/276 44.7322 Pre#(ci H Edi%, Brasi'eira Intrdu%, de Ra:$nd A. 8d:) r.) 8.D.) P;.D. 77 7. < c$e% 7 2. Fipnse e regress, 22 4. A c$preens, c$preens, através da e*peri!ncia 4J . A cura d crp pe'a cura da $ente 3
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A CURA ATRAVÉS DA TERAPIA DE VIDAS PASSADAS Brian L. Weiss A cura através da Terapia de Vidas Passadas Agra vc! pde "ter in#r$a%&es s"re as pa'estras e se$in(ris d Dr. Weiss n Brasi') "e$ c$ de suas #itas cassetes c$ e*erc+cis de re'a*a$ent r e'a*a$ent e regress, através de nss Atendi$ent Atendi$ent Persna'i-ad pe' te'e#ne /0//1221341/3 5discage$ direta gratuita6. Brian L.Weiss) ID. A cura através da Terapia de VIDAS PASSADAS 027 edi%, SALA8A9DRA Cp:rig;t < Brian L. Weiss 8.D.) 7==3 Tds s direits reservads tradu%, Andréa >a?"ssn @i'sn B. Sares Regina 8. da Ve'ga Pereira 9atércia Rssi capa Tra% @r(#ic #t'its 8ergu';ar Servi%s Editriais Ltda. i$press, Lis @r(#ica e Editra Ltda. CIP1Brasi'. Cata'ga%,1 na1#nte Sindicat 9acina' ds Editres de Livrs) R>. W3c Weiss) Brian L. A cura através da terapia de vidas passadas Brian L. Weiss intrdu%, de Ra:$nd 8d: >r. tradu%, de Andréa >a?"ssn) >a?"ssn) @i'srt B. Sares e Regina 8. da Veiga Pereira 1 Ri de >aneir Sa'a$andra) 7==3 Tradu%, Tradu%, de T;rug; ti$e ti $e int ;ea'ing 7. Regress, espntnea. 2. Terapia Terapia de vidas passadas. 4. Fipntis$ 1 Us terap!utic. 7. T+tu'. =317/ CDD 37.072 CE6U 37.07.2 Tds s direits reservads n Brasi') pr Sa'a$andra Cnsu'tria Editria' Ltda. Av) 9i' Pe%an;a) 7 @r. 4/7 1 Centr 2//2/17// 1 Ri de >aneir 1 R> Te'. 5/276 2/.34/3 1 Ga*. 5/276 44.7322 Pre#(ci H Edi%, Brasi'eira Intrdu%, de Ra:$nd A. 8d:) r.) 8.D.) P;.D. 77 7. < c$e% 7 2. Fipnse e regress, 22 4. A c$preens, c$preens, através da e*peri!ncia 4J . A cura d crp pe'a cura da $ente 3
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. A cura de re'acina$ents cn#'itivs J= 3. A cura da crian%a interir e da crian%a $'estada =J J. A cura ds $ecanis$s ncivs de de#esa desc"rind as rigens da "esidade e d a"us de drgas 72/ 0. A cura da dr da perda 744 =. A"rind a $ente para pder das e*peri!ncias $+sticas 77 7/. EnriKuecend sua vida 73 77. As técnicas de regress, 7J= APL9DICE @ravand sua prMpria #ita de re'a*a$ent e regress, 7= Para Car'e) rdan e A$:)$in;a A$:)$in;a #a$+'ia. Eu s a$ $uit+ssi$ e para se$pre. 8eu especia' agradeci$ent vai para Gred Fi''s) Bar"ara @ess e B" Bender) tds $aravi';ss editres da Si$n N Sc;uster) Sc;uster) cu>a rienta%,) est+$u' e pini, $e a>udara$ $uit neste 'ivr. Su sincera$ente grat a De"ra; Berginan) $in;a editra de te*t) Kue c$ sua ;a"i'idade a>ustu e $e';ru a estrutura d pri$eir es"% deste 'ivr. E #ina'$ente) $in;a gratid, $ais pr#unda a tds s $eus pacientes) Kue est, se$pre $e ensinand s"re a vida e a$r. 5e$ agst de 7==3 vi$ a Brasi' pe'a pri$eira ve- 5nesta vida6. C$ tants utrs visitantes) #iKuei inicia'$ente i$pressinad c$ as di$ens&es e "e'e-a d pa+s. D a't das e'egantes $ntan;as d Ri de >aneir) cnte$p'ei paisagens espetacu'ares. Assisti a u$ inc$par(ve' pOr1d1s' nas c'inas $(gicas de Be' Fri-nte. Vi c;ar$e e s#istica%, de S, Pau') passand a anitecer pr suas ruas de esti' nvairKuin. SM as pucs #ui perce"end Kue a "e'e-a gegr(#ica d Brasi' re#'ete a "e'e-a espiritua' de seu pv. E$ $in;as viagens a a redr d nss nss p'aneta) cn;eci $uitas pessas desenv'vidas desenv'vidas espiritua'$ente. espiritua'$ente. 8as nunca nunca encntrei tantas e$ u$ sM 'ugar. 'ugar. As $ani#esta%&es de api e a$r Kue rece"i n Brasi' u'trapassa$ tdas as $edidas e s, a'g de Kue nunca esKuecerei. 8uitas pessas n Brasi' t!$ a $ente a"erta. As $entes #ec;adas s, incapa-es de aprender Kua'Kuer cisa nva. Tive cntat c$ v(ris terapeutas interessads nas técnicas da terapia de regress, a vidas passadas e c$ $uits pacientes e$ ptencia' Kue Kueria$ Kueria$ e*peri$entar esta esta #r$a de terapia para para tratar de sint$as e $eds indese>ads. A Cura Através da Terapia de Vidas Passadas se destina a essas pessas) assi$ c$ HKue'es Kue prcura$ aprender $ais s"re a in#'u!ncia das vidas passadas na vida presente. Este 'ivr cnté$ ;istMrias de $uits cass e apresenta u$a nva a"rdage$
para a cura) a de$nstrar c$ s acnteci$ents das vidas passadas pde$ a#etar crp e a $ente na vida atua'. A terapia de regress, n, se 'i$ita a "uscar 'e$"ran%as de vidas passadas. A entrar e$ pr#und estad ;ipnMtic e de re'a*a$ent) $uitas pessas descreve$ e*peri!ncias $+sticas e espirituais. Essas vivencias te$ $uit pder e c;ega$ a trans#r$ar suas vidas. A vis, d paciente s"re a vida e a $rte $uda essencia'$ente.
et para $eninas carentes nu$ "airr peri#éric d Ri de aneir. As $eninas #reKQenta$ Centr) c$pst de peKuens prédis) nde aprende$ v(ris #+cis) c$ crte) cstura) dati'gra#ia) ca"e'ereir e $anicure. E'as se sente$ unidas cresce$ e$ sua aut1esti$a e n d$+ni de seus instru$ents de tra"a'; Kue #ar( de'as pr#issinais c$petentes. Trans"rdava$ de a'egria e #e'icidade a $e de$nstrare$ suas ;a"i'idades e cn;eci$ents. GiKuei i$pressinad c$ a energia daKue'e 'ugar e daKue'as $eninas. E @era'd) Kue $e 'evu até '() encarna para $i$ esp+rit d Brasi'. Eis a+ u$ ;$e$ inte'igente e s#isticad Kue d( tant de si e c$ tanta pai*, a pa+s e a seu pv. É esta a ra-, de estar$s aKui na Terra. Para aprender a estender a $, as utrs seres ;u$ans c$ a$r e c$pai*,) se$ ns precupar$s c$ retrn pessa'. 9s rsts radiantes e adr(veis daKue'as $eninas) desc"ri Kue @era'd e Brasi' est, cnseguind #a-er ist. Brian L. Wess 8IA8I) GLMRIDA) SETE8BR< DE 7==3 Intrdu%, Durante s 'ti$s vinte ans e de $d t, gradua' Kue $a' Perce"e$s) nMs) da sciedade cidenta') passa$s pr u$a espécie de rev'u%, da cnsci!ncia. E*iste tda u$a gera%, >ve$ Kue cresceu uvind e 'end regu'ar$ente s"re
e*peri!ncias de Kuase1$rte) regress&es a vidas passadas) >rnadas #ra d crp) apari%&es de $rts e u$a série de utrs #enO$ens $arcantes da vida espiritua'. C$ #reKQ!ncia ten; pra-er e privi'égi de #a-er pa'estras para universit(ris e ainda #ic surpres a uvi's #a'ar c$ tanta ca'$a e natura'idade das suas prMprias vis&es e das suas viagens para utrs $unds. uand as e*peri!ncias de Kuase1$rte c$e%ara$ a despertar interesse) e$ 7=J) a'guns as cnsiderava$ u$ $dis$ e#!$er. Agra) passads vinte ans) c$e% a perce"er Kue esta e*peri!ncia é u$ #at aceit e$ nssa cu'tura. Acredit Kue esta$s prestes a ns trnar 5se de #at >( n, ns trna$s6 u$a das $uitas sciedades ;istMricas e$ Kue a capacidade visin(ria ds seres ;u$ans é aceita c$ a'g natura'. As pessas se sente$ cada ve- $ais H vntade #a'and de suas vis&es e trcand in#r$a%&es s"re as v(rias técnicas para indu-i1'as u #aci'it(1'as. A'guns prgresss verdadeira$ente espantss est, surgind da pesKuisa cndu-ida pr investigadres c$ s dutres Brian Weiss) Wi''ia$ R'I) en Ring) Bruce @re:sn) 8e'vin 8rse e u$a 'egi, de $édics e psicM'gs ns Estads Unids) Eurpa e utrs 'ugares. Ten; p'ena cn#ian%a de Kue) dentr de pucs ans) esta pesKuisa avan%ar( até pnt n Kua' e*peri!ncias pr#undas Kue pde$ pe' $ens ser c;a$adas de ps+Kuicas) e Kue "e$ pderia$ ser c;a$adas de espirituais) pssa$ #aci'$ente crrer e$ indiv+dus psic'gica$ente nr$ais. SM para dar u$ e*e$p' durante an passad) tra"a';and c$ c'egas) desenv'vi u$a técnica através da Kua' adu'ts nr$ais e psic'gica$ente estaveis) nu$ estad a'erta de cnsci!ncia) pde$ vivenciar apari%&es n+tidas e tridi$ensinais p'enas de cr) #r$a e $vi$ent de entes Kuerids Kue se #ra$. A'é$ diss) para $in;a grande surpresa) $eus pacientes 1 Kue era$ até ent, pr#issinais prag$atics e cetics 1 insistira $ na rea'idade de seus cntats. Tds acreditava$ Kue) de #at) tin;a$ vist e estad na presen%a de parentes e a$igs #a'ecids. 9a verdade) eu $es$ tive u$a e*peri!ncia se$e';ante 1 sentei1$e c$ $in;a avM Kue $rreu ;( a'guns ans e tive c$ e'a u$a cnversa t, rea' Kuant as Kue tivera enKuant e'a estava viva. 9a verdade) u$a das cisas $ais espantsas acerca deste event) Kue $e integru Hs 'egi&es de pessas c$uns e$ td $und Kue vivenciara$ tais acnteci$ents) #i Kuant pareceu a"s'uta$ente nr$a' e natura' 1 de #at) ne$ u$ puc #antas$agric u pertur"adr. < Kue est( crrend) crei) é Kue c'etiva$ente esta$s ns a"rind dentr de nMs $es$s e entre nMs para estads de cnsci!ncia a'terads) "e$ #a$i'iares as nsss ancestrais e$ te$ps re$ts) $as Kue #ra$ send repri$ids n crrer de
nssa civi'i-a%,) re>eitads c$ supersti%, u $es$ cisa de$n+aca. 9a $in;a pini,) ;( u$a c;ance de Kue este desenv'vi$ent pssa tra-er grande "ene#+ci H ;u$anidade. V(c'av Fave') escritr presidente da Rep"'ica C;eca) pr#eriu in#'a$ad discurs n Cngress ds Estads Unids n Kua' dec'aru sua #ir$e cren%a de Kue s$ente através de unia rev'u%, universa' na cnsci!ncia ;u$ana sere$s capa-es de a#astar $und de seu ca$in; ru$ H aniKui'a%,. < prMpri @r"ac;ev apiu esta pini, a a#ir$ar Kue a renva%, espiritua' seria necess(ria para sa'var seu pa+s cntur"ad. As regress&es a vidas passadas Kue Dr. Brian Wess re'ata neste 'ivr s, u$ e*e$p' da a$p'a aceita%, Kue s #enO$ens e*trardin(ris da cnsci!ncia ;u$ana est, tend atua'$ente. 9ingué$ precisa se sentir cnstrangid u envergn;ad pr ter vivenciad tais e*peri!ncias. U$ ds $aires ;istriadres da idade $derna) Sir Arn'd T:n"ee) re'ata c$ se inspiru para escrever sua prMpria "ra ;istMrica $nu$enta' e$ e*peri!ncias pessais Kue #ra$ 1 e$"ra espntneas 1 $uit si$i'ares Hs descritas pr Brian Weiss. Pessas Kue retrna$ de e*periencias de Kuase1$rte di-e$ns Kue) ns $$ents de encerra$ent das suas vidas terrenas) desc"rira$ Kue a cisa $ais i$prtante Kue pde$s #a-er enKuant esta$s aKui é aprender a a$ar. Este parece ser agra nic $ei de rev'ucinar$s $und e é "e$ pss+ve' vir$s a desc"rir Kue desenv'ver técnicas trans#r$adras da cnsci!ncia é $e';r instru$ent para cnKuistar este #i$. Brian Weiss é u$ aut!ntic pineir a tra-er para u$ p"'ic $ais a$p' cn;eci$ent de técnicas seguras para a trans#r$a%, da cnsci!ncia Kue re#rce$ autcn;eci$ent e pr$va$ $e';r entendi$ent entre tds s pvs. Ta've- pssa$s) especia'$ente nesta épca da $+dia e'etrOnica $undia') rea'i-ar u$a renva%, espiritua' na Kua' as pessas de td $und se rena$ nu$ $vi$ent de a$r e paatravés da si$p'es prpaga%, das técnicas Kue Brian Weiss e utrs desenv'vera$. Ra:$nd A. 8d:) r.) 8.D.) P;.D. 77 DE 8AI< DE 7==2. 1ara s Kue n, 'era$ $eu pri$eir 'ivr) 8uitas Vidas) 8uits 8estres) u$as pucas pa'avras intrdutMrias s, necess(rias. Vc!s precisa$ sa"er a'g a $eu respeit antes de iniciar$s tra"a'; de cura. Até $in;as incr+veis e*peri!ncias c$ Cat;erine) a paciente cu>a a terapia é descrita naKue'e 'ivr)$in;a vida pr#issina' estivera v'tada para u$a nica dire%, e era a'ta$ente acad!$ica. Gui #r$ad $agna cu$ 'aude) P;i Beta appa) pe'a
Universidade de C'u$"ia e rece"i $eu dip'$a $édic da Esc'a de 8edicina da Universidade de Va'e) nde #ui ta$"é$ residente1c;e#e e$ psiKuiatria. Gui pr#essr e$ v(rias #acu'dades de $edicina de prest+gi e pu"'iKuei $ais de Kuarenta ensais cient+#ics nas (reas de psic#ar$ac'gia) Ku+$ica cere"ra') distr"is d sn) depress,) estads de ansiedade) distr"is causads pe' a"us de drgas e $a' de A'-;e'$er. 8in;a nica c'a"ra%, anterir para pu"'ica%, e$ 'ivr tin;a sid T;e Bi'g: # C;'inergic Gunctiudad a'guns de $eus pacientes insnes a adr$ecer. Eu era rientad pe' ;e$is#éri cere"ra' esKuerd) "sessiv1c$pu'siv e c$p'eta$ente cétic a respeit de ca$ps n,1cient+#ics) tais c$ a parapsic'gia. Eu nada sa"ia s"re cnceit de vidas passadas u reencarna%, e ne$ Kueria sa"er. Cat;erine #i u$a paciente entregue a $eus cuidads cerca de u$ an antes de $e trnar diretr d Departa$ent de PsiKuiatria n Fspita' 8nte Sina') e$ 8ia$i Beac;) G'Mrida. 9 #ina' de seus vinte ans) catM'ica da 9va Ing'aterra) Cat;erine sentia1se inteira$ente H vntade c$ sua re'igi,) n, Kuestinand esta parte da sua vida. S#ria de $eds) #"ias) acesss de pnic para'isantes) depress, e pesade's recrrentes. Era$ sint$as antigs Kue agra estava$ pirand. ApMs $ais de u$ an de psicterapia cnvencina') e'a cntinuava grave$ente de"i'itada. Eu ac;ava Kue deveria ter apresentad $e';ras a #i$ daKue'e per+d. La"ratrista de u$ ;spita') e'a pssu+a inte'ig!ncia e insig;t su#icientes para "ene#iciar1se da terapia. 9ada e$ sua cnstitui%, "(sica sugeriu Kue pudesse ser u$ cas di#+ci'. De #at) seus antecedentes apntava$ para u$ "$ prgnMstic. Prtadra de u$ $ed crOnic de n(useas e engasgs) Cat;erine recusava Kua'Kuer $edica%,) de $d Kue eu n, pderia usar antidepressivs u tranKQi'i-antes) drgas Kue #ui treinad para ap'icar n trata$ent de sint$as c$ s Kue e'a apresentava. Sua recusa trans#r$u1se e$ "!n%,) e$"ra eu n, perce"esse na casi,. Gina'$ente) Cat;erine cncrdu e$ tentar a ;ipnse 1 u$a #r$a de cncentra%, #ca'i-ada 1 para recrdar sua in#ncia) nu$a tentativa de desc"rir s trau$as repri$ids u esKuecids Kue eu sentia sere$ s causadres de seus sint$as. Cat;erine cnseguiu entrar nu$ estad de transe ;ipnMtic pr#und e c$e%u a re'e$"rar events Kue era incapa- de recrdar cnsciente$ente. Le$"ru de ter sid e$purrada de u$ tra$p'i$) #icand su#cada de"ai* dW(gua. Ta$"é$ recrdu ter1se assustad c$ a $(scara de g(s c'cada e$ seu rst nu$ cnsu'tMri dent(ri. E) pir Kue tud) 'e$"ru ter sid acariciada pe' pai a'cM'atra as tr!s
ans de idade) a $, enr$e de'e c$pri$ida cntra sua "ca para $ant!1'a ca'ada. Tive certe-a ent, de Kue cnsegu+ra$s as respstas e de Kue e'a iria $e';rar. 8as seus sint$as per$anecera$ graves. GiKuei $uit surpres) pis esperara u$a rea%, $ais psitiva. A ava'iar este i$passe) cnc'u+ Kue e'a deveria ter $ais trau$as ainda enterrads n su"cnsciente. C$ pai a acariciara Kuand tin;a tr!s ans) ta've- tivesse #eit e$ idade $ais precce ainda. Tentar+a$s de nv. 9a se$ana seguinte) v'tei a ;ipnti-ar Cat;erine a u$ n+ve' pr#und. 8as desta ve-) inadvertida$ente) dei1';e u$a instru%, n,1direcinada e i'i$itada 1 Regresse a te$p e$ Kue seus sint$as surgira$. Eu esperava Kue Cat;erine v'tasse u$a ve- $ais H tenra in#ncia. A invés diss) e'a v'tu atr(s Kuatr $i' ans para sua antiga vida n es e artigs de us ctidian da épca. Le$"ru events daKue'a vida) até $$ent e$ Kue se a#gava nu$a inunda%, u $are$t) enKuant seu "e"é ';e era arrancad ds "ra%s pe'a #r%a das (guas. uand $rreu) Cat;erine pairu aci$a d seu crp) reprdu-ind tra"a'; de e*peri!ncia de Kuase$rte ds dutres E'isa"et; Q"Ier1Rss) Ra:$nd 8d:) er$et; Ring e utrs) Kue ser( discutid e$ deta';es $ais adiante neste 'ivr. Cntud) e'a nunca uvira #a'ar dessas pessas u de seu tra"a';. Durante esta sess, de ;ipnse) re'e$"ru $ais duas utras e*ist!ncias. 9u$a) era u$a prstituta espan;'a d sécu' XVIII) na utra u$a $u';er grega Kue vivera a'guns sécu's depis da sua e*ist!ncia n
encntrava n estad de entrevidas. 1 E'es $e di-e$ Kue ;( $uits deuses) pis Deus est( e$ cada u$ de nMs 1 disse1$e nu$a v- ruca. E ent, e'a $udu pr c$p'et td rest de $in;a vida Seu pai est( aKui. Seu #i';) Kue é peKuen) ta$"é$. Seu pai di- Kue vce recn;ecer( prKue se c;a$a Avr$ e sua #i';a te$ $es$ n$e. E'e $rreu d cra%,. < cra%, de seu #i'; ta$"é$ era i$prtante) prKue estava invertid) c$ de u$a ga'in;a. E'e #e- u$ grande sacri#+ci pr a$r a vc!. A a'$a de'e é $uit ev'u+da... Sua $rte pagu as d+vidas ds pais. E'e ta$"é$ Kuis ';e $strar Kue a $edicina te$ 'i$ites) Kue seu ca$p de a%, é $uit 'i$itad. Cat;erineparu de#a'ar. GiKuei sentad e$ si'!nci) estupe#at) enKuant $in;a $ente entrpecida tentava rdenaras cisas. < cnsu'tMri #icu ge'ad. Cat;erine sa"ia $uit puc da $in;a vida pessa'. 9a $in;a $esa ;avia u$ retrat de $in;a#i';a "e"é) srrind a'egre$ente c$ seus dis dentin;s in#erires. < retrat de $eu #i'; estava a 'ad. uant a $ais) Cat;erine virtua'$ente nada sa"ia. Eu #ra "e$ instru+d nas técnicas tradicinais de psicterapia. < terapeuta deve ser u$a ta"u'a rasa) u$a p(gina e$ "ranc s"re a Kua' paciente pde pr>etar seus prMpris senti$ents) pensa$ents e atitudes. Estes ser, depis ana'isads pe' terapeuta) a$p'iand ca$p de percep%, d paciente. Eu $antivera esta distncia terap!utica c$ Cat;erine. E'a $e cn;ecia apenas c$ psiKuiatra) nada sa"ia d $eu passad u de $in;a vida particu'ar. Eu nunca seKuer e*i"ira $eus dip'$as n cnsu'tMri. A $air tragédia na $in;a vida) n in+ci de 7=J7) tin;a sid a $rte inesperada de nss prI$eir#i';) Ada$) Kue tin;a apenas 24 dias. Cerca de de- dias depis de tra-id para casa) e'e apresentara pr"'e$as respiratMris e vO$it e$ >at. Era u$ diagnMstiC "astante di#+ci'. Drenage$ vensa pu'$nar anO$a'a tta' c$ c$unica%, inter1aur+cu'ar. ns dissera$. Ist crre u$a ve- e$ cada de- $i';&es de parts apr*i$ada$ente. As veias pu'$nares Kue deveria$ tra-er sangue *igenad de v'ta a cra%, estava$ incrreta$ente direcinadas) entrand n cra%, pe' 'ad errad. Era c$ se cra%, estivesse virad d avess) invertid. Cas e*tre$a$ente rar. U$a ;irMnica cirurgia de cra%, a"ert n, pOde sa'var Ada$) Kue $rreu v(ris dias depis. 9Ms c;ra$s durante $eses) nsss sn;s e esperan%as des#eits. 9ss #i'; >rdan nasceu u$ an $ais tarde) u$ a"en%ad "('sa$ para nsss s#ri$ents. Y épca da $rte de Ada$) eu estava indecis s"re $in;a esc';a inicia' da psiKuiatria c$ carreira. Estava gstand de $eu est(gi e$ c'+nica $édica) e $e #ra #erecid u$ carg de $édic residente. Depis da $rte de Ada$) decidi Kue
#aria da psiKuiatria a $in;a pr#iss,. Estava #uris c$ a $edicina $derna Kue) c$ tda a sua per+cia e tecn'gia) n, pudera sa'var $eu #i';) u$ si$p'es "e"e-in;. 8eu pai tin;a u$a sade e*ce'ente até s#rer u$ ataKue card+ac) as 37 ans) n in+ci de 7=J=. S"reviveu a ataKue inicia') $as sua parede card+aca #icu irre$ediave'$ente c$pr$etida e e'e $rreu tr!s dias depis. Gi cerca de nve $eses antes da pri$eira cnsu'ta de Cat;erine. 8eu pai tin;a sid u$ ;$e$ re'igis) $ais 'igad as rits d Kue H espiritua'idade. Seu n$e ;e"raic) Avr$) ';e ca"ia $e';r d Kue crrespndente ing'!s) A'vin. uatr $eses depis de sua $rte nasceu nssa #i';a A$:) Kue rece"eu este n$e e$ ;$enage$ a e'e. 9a penu$"ra de $eu tranKQi' cnsu'tMri) e$ 7=02) u$a cascata ensurdecedra de verdades cu'tas e secretas desa"ava s"re $i$. Eu nadava nu$ $ar espiritua' e adrava a (gua. 8eus "ra%s estava$ arrepiads. Cat;erine descn;ecia tta'$ente essas inn#r$a%&es. 9, ;avia seKuer nde prcurar. < n$e ;e"raic d $eu pai) u$ #i'; Kue $rrera ainda "e"é de u$a insu#ici!ncia card+aca Kue crria u$a ve- e$ cada de- $i';&es) $eus Kuestina$ents s"re a $edicina) a $rte de $eu pai e n$e de $in;a #i';a 1 tud era pr de$ais espec+#ic e verdadeir. Esta si$p'es 'a"ratrista #i #i cndutr para u$ cn;eci$ent transcendenta'. E se e'a pdia reve'ar estas verdades) Kue $ais ;aviaZ Eu precisava sa"er $ais. 1 ue$ 1 gague>ei1) Kue$ est( aKuiZ ue$ ';e cntu estas cisasZ 1
e*ist!ncias anterires. Agra sei Kue ;( $uits c'+nics recess de vir a pP"'ic) te$end as rea%&es) precupads c$ suas carreiras e reputa%&es. Cat;erine) cu>a ;istMria é descrita deta';ada$ente e$ 8uitas Vidas) 8uits 8estres) percrreu d-e de suas e*ist!ncias e est( curada. Cntinua a viver $ais a'egre e #e'i-) 'i"ertada de seus sint$as para'isantes e d $ed penetrante da $rte. E'a sa"e Kue u$a parte de seu ser) Kue cnté$ sua $e$Mria e persna'idade) $as Kue pssui u$a perspectiva "e$ $air Kue sua cnsciencia) ir( s"reviver H $rte #+sica. ApMs a e*peri!ncia c$ Cat;erine) $in;a vis, s"re a psicterapia c$e%u a $udar radica'$ente. Cnstatei Kue a terapia de vidas passadas #erecia u$ $étd r(pid de trata$ent de sint$as psiKui(trics Kue antes e*igia$ $uits $eses u ans de nersa terapia para sere$ a'iviads. Era u$ $ei $uit $ais diret para curar s#ri$ent e $ed. C$ecei a usar esta terapia e$ utrs pacientes) "tend nva$ente e*ce'entes resu'tads. Y épca e$ Kue escrev) #i- regress&es a vidas passadas c$ centenas de pacientes durante suas sess&es de terapia individua'. 8u'tip'iKuei $uitas ve-es este nP$er e$ terapias de grup. ue$ s, $eus pacientesZ S, $édics) advgads) e*ecutivs) utrs terapeutas) dnas de casa) peraris) vendedres e pr a+ vai. S, pessas Kue di#ere$ e$ re'igi,) n+ve' sMci1ecnO$ic) #r$a%, educacina' e siste$a de cren%a. Ainda assi$) $uits #ra$ capa-es de recrdar deta';es de utras e*ist!ncias e v(ris cnseguira$ re'e$"rar a s"reviv!ncia depis da $rte #+sica. A $airia ds $eus pacientes vivenciu regress&es a vidas passadas através da ;ipnse. H vu através de sn;s v+vids u de utrs $eis. 8uits cnseguira$ se 'ivrar de sint$as crOnics de u$a vida inteira) tais c$ #"ias espec+#icas) ataKues de panic) pesade's recrrentes) $eds ine*p'ic(veis) "esidade) re'acina$ents destrutivs Kue se repete$) dr #+sica e den%as. 9, se trata de $era sugest,. De u$ $d gera' n, s, pessas crédu'as u sugestin(veis. E'as recrda$ 1 n$es) datas) gegra#ia) deta';es. E depis Kue recrda$) ta' c$ Cat;erine) #ica$ curadas. Ta've- até $ais i$prtante Kue a cura de sint$as #+sics e e$cinais espec+#ics se>a cn;eci$ent de Kue n, $rre$s >unt c$ nsss crps. S$s i$rtais. S"revive$s H $rte #+sica. Este 'ivr registra Kue aprendi s"re ptencia' de cura da terapia de regress, a vidas passadas depis de ter$inar 8uitas Vidas) 8uits 8estres. As ;istMrias re'atadas s, tdas verdadeiras. Apenas s n$es e $eis de identi#ica%, #ra$ a'terads.
2. Fipnse e regress, ;ipnse é a principa' técnica Kue uti'i- para a>udar s pacientes a ter acess a 'e$"ran%as de vidas passadas. 8uitas pessas pergunta$ Kue é a ;ipnse e Kue acntece Kuand a'gué$ est( e$ estad ;ipnMtic) $as rea'$ente n, ;( $istéri. A ;ipnse é u$ estad de cncentra%, #ca'i-ada) d tip Kue $uits de nMs e*peri$enta$s diaria$ente. uand vc! est( re'a*ad e sua cncentra%, é t, intensa Kue n, se dei*a distrair pr ru+ds e*terns e utrs est+$u's) vc! est( nu$ estad super#icia' de ;ipnse. Tda ;ipnse é na verdade aut1;ipnse) pis paciente cntr'a prcess. < terapeuta é $era$ente u$ guia. uase tds nMs entra$s #reKQente$ente e$ estad ;ipnMtic 1 Kuand esta$s cncentrads nu$ "$ 'ivr u #i'$e) Kuand dirigi$s ns 'ti$s Kuarteir&es a ca$in; de casa se$ perce"er c$ c;ega$s) se$pre Kue 'iga$s pi't aut$(tic. U$ ">etiv da ;ipnse) "e$ c$ da $edita%,) é ter acess a su"cnsciente. Esta é a parte da $ente Kue #ica de"ai* da cnsci!ncia c$u$) s" cnstante "$"ardei de pensa$ents) sensa%&es) est+$u's e*terns e utrs ataKues a nssa cnsciencia. < su"cnsciente #uncina e$ u$ n+ve' $ais pr#und Kue nss n+ve' de cnsci!ncia usua'. 9 su"cnsciente s prcesss $entais crre$ se$ Kue nte$s. Vivencia$s $$ents de intui%,) sa"edria e criatividade Kuand estes prcesss su"cnscientes cinti'a$ e$ nssa percep%, cnsciente. < su"cnsciente n, est( 'i$itad pr nssas #rnteiras i$pstas de 'Mgica) espa% e te$p. Pde 'e$"rar de tud) de Kua'Kuer te$p. Pde trans$itir s'u%&es criativas para nsss pr"'e$as. Pde transcender usua' para atingir u$a sa"edria $uit a'é$ das nssas capacidades ctidianas. A ;ipnse acessa a sa"edria d su"cnsciente de u$ $d #ca'i-ad a #i$ de cnKuistar a cura. Esta$s e$ ;ipnse se$pre Kue a re'a%, ;a"itua' entre a $ente cnsciente e a incnsciente é su"vertida) de $d Kue su"cnsciente assu$a u$ pape' $ais d$inante. E*iste u$ a$p' espectr de técnicas ;ipnMticas. S, destinadas a penetrar nu$a ga$a a$p'a de estads ;ipnMtics) ds $ais 'eves as n+veis $ais pr#unds. De cert $d) a ;ipnse é u$ cntinuu n Kua' esta$s cientes d cnsciente e d su"cnsciente e$ grau $air u $enr. Desc"ri Kue $uitas pessas pde$ ser ;ipnti-adas e$ u$ grau dese>(ve' para a terapia se rece"e$ in#r$a%&es s"re a ;ipnse e se seus $eds s, discutids e apa-iguads. A $airia d p"'ic te$ cncep%&es errOneas s"re a ;ipnse pe' $d c$ a te'evis,) cine$a e teatr a retratara$.
uand ;ipnti-ad) vc! n, est( adr$ecid. Seu cnsciente est( se$pre a par d Kue vc! est( vivenciand neste estad. Apesar d cntat su"cnsciente pr#und) sua $ente pde c$entar) criticar e censurar. Est( se$pre n cntr'e d Kue vc! di-. A ;ipnse n, é u$ Usr da verdadeU. Vc! n, entra nu$a $(Kuina d te$p e de repente se desc"re transprtad para utr te$p e 'ugar se$ percep%, d presente. A'guns ;ipnti-ads v!e$ passad c$ se assistisse$ a u$ #i'$e. udar paciente a a'can%ar u$ n+ve' $ais pr#und de sua $ente) u$ terapeuta especia'i-ad nas técnicas ;ipnMticas pde ace'erar e*pressiva$ente prcess de cura. E Kuand idéias e s'u%es criativas se estende$ a'é$ da s'u%, de pr"'e$as pessais) a$p's seg$ents da sciedade pde$ se "ene#iciar) c$ tds nMs ns "ene#icia$s da inven%, da '$pada e'étrica pr
T;$as Edisn. A v- rientadra d terapeuta a>uda a #ca'i-ar a cncentra%, e a a'can%ar u$ n+ve' $ais pr#und de ;ipnse e re'a*a$ent. 9, ;( perig na ;ipnse. 9ingué$ Kue eu ten;a u$ dia ;ipnti-ad #icu pres a estad ;ipnMtic. Vc! pde e$ergir de u$ estad de ;ipnse se$pre Kue Kuiser. 9ingue$ >a$ais teve seus princ+pis étics e $rais vi'ads. 9ingué$ nunca agiu inv'untaria$ente c$ u$a ga'in;a u u$ pat. 9ingué$ pde cntr'(1'. < cntr'e é td seu. 9a ;ipnse sua $ente per$anece a'erta e "servadra. É pr ist Kue as pessas Kue est, pr#unda$ente ;ipnti-adas e ativa$ente env'vidas nu$a seKQ!ncia de 'e$"ran%as da in#ncia u de vidas passadas s, capa-es de respnder Hs perguntas d terapeuta) #a'ar c$ seu >eit ;a"itua') cn;ecer s acidentes gegr(#ics Kue est, vend e até $es$ sa"er an) Kue gera'$ente aparece diante de seus ';s interires u si$p'es$ente e$ suas $entes. A $ente ;ipnti-ada) a $es$ te$p Kue $anté$ a cnsci!ncia e cn;eci$ent d presente) situa n cnte*t a in#ncia u as 'e$"ran%as da vida passada. Se é an de 7=// Kue aparece) $as vc! se desc"re cnstruind u$a pir$ide n Egit antig) vc! sa"e Kue an é a.C.) $es$ Kue n, ve>a estas 'etras. Esta é ta$"é$ a ra-, pe'a Kua' u$ paciente ;ipnti-ad) desc"rind1se e$ $ei a u$a "ata';a ca$pestre de u$a guerra $edieva' eurpéia) pr e*e$p') pde recn;ecer pessas daKue'a vida passada Kue e'e cn;ece na vida presente. É ta$"é$ pr ist Kue e'e #a'a ing'!s $dern) pde c$parar as tscas ar$as daKue'e te$p c$ as Kue pderia ter vist u usad nesta e*ist!ncia) #rnecer datas e assi$ pr diante. A $ente atua' est( cnsciente) "servadra) ana'+tica. < paciente pde se$pre c$parar s deta';es e events c$ s de sua vida presente. E'e é si$u'tanea$ente espectadr d #i'$e) seu cr+tic e gera'$ente seu astr. E pde) a $es$ te$p) per$anecer n estad ;ipnMtic e re'a*ad. A ;ipnse c'ca paciente nu$ estad c$ grande ptencia' curativ pr dar1 ';e acess a su"cnsciente. 8eta#rica$ente) c'ca paciente na #'resta $agica Kue a"riga a (rvre da cura. 8as se a ;ipnse dei*a neste pa+s da cura) prcess de regress, é Kue é a (rvre da Kua' pende$ s #ruts sagrads Kue e'e deve c$er para se curar. A terapia de regress, é at $enta' de v'tar a u$ te$p anterir) Kua'Kuer Kue se>a este te$p) a #i$ de resgatar 'e$"ran%as Kue pde$ cntinuar a in#'uir negativa$ente na vida atua' d paciente e Kue s, prvave'$ente a #nte ds seus sint$as. A ;ipnse per$ite Kue a $ente prdu-a u$ curt1 circuit nas "arreiras cnscientes para atingir estas in#r$a%&es) inc'uind as
"arreiras Kue i$pede$ paciente de ter acess Hs suas vidas passadas. C$pu's, repetitiva é n$e c$ Kue Greud descreve a necessidade Kuase se$pre irresist+ve' de redra$ati-ar u reprdu-ir e*peri!ncias e$cinais tipica$ente d'rsas crridas n passad. E$ sua "ra Papers n Ps:c;[Ana':s'\S 576) #a$s psicana'ista "ritnic Ernest Ines de#ine a c$pu's, repetitiva c$ i$pu's ceg de repetir e*peri!ncias e situa%&es anterires inteira$ente independente de Kua'Kuer vantage$ Kue este at traria d pnt de vista de dr1pra-er. 9, i$prta Kuant se>a nciv e destrut+v c$prta$ent) a pessa parece c$pe'ida a repeti1'. A #r%a de vntade é ine#ica- para cntr'ar a c$pu's,. Greud desc"riu a e#ic(cia de tra-er trau$a inicia' H cnsci!ncia) 'i"erand1 pr catarse 5prcess Kue s terapeutas c;a$a$ de a"1rea%,6) e integrand Kue se sentiu e aprendeu. A terapia de regress, ;ipnMtica) e*ecutada pr u$ terapeuta capa-) pri$eir c'ca paciente nu$ estad ;ipnMtic e depis d( a e'e as #erra$entas necess(rias para tra-er H 'u- u$ incidente trau$(tic. C$ #reKQ!ncia) incidente crreu durante a in#ncia. Esta é u$a teria padr, da psican('ise. s sint$as #ra$ causads pr u$ trau$a crrid nu$a vida anterir) ta've- centenas u até $i';ares de ans antes. 8as Kuand a terapia de vidas passadas é usada para tra-er H cnsci!ncia estas 'e$"ran%as ;( $uit repri$idas) a $e';ra ns sint$as atuais cstu$a ser r(pida e e*pressiva. U$ padr, de c$prta$ent se*ua' c$pu'siv e*e$p'i#icaria u$a s+ndr$e de c$pu's, repetitiva. Cn;e% u$ >ve$ Kue) pr a'gu$a #r$a de e*i"icinis$) é c$pu'siva$ente 'evad a e*pr sua genit('ia para $u';eres enKuant se $astur"a nu$ carr. Ta' c$prta$ent é "via$ente perigs e destrutiv. Este >ve$) a'é$ de u'tra>ar as $u';eres) >( #i pres v(rias ve-es. Ainda assi$) esta c$pu's, destrutiva cntinua crrend. Seu terapeuta rastreu as rigens deste c$prta$ent) re$ntand a incidentes se*uais crrids entre este rapa- e sua $,e Kuand e'e era "e$
peKuen. A $,e cstu$ava acarici(1' a ';e dar "an;) causand1';e ere%&es. Senti$ents cn#uss) e*citantes e pertur"adres #ra$ despertads nesta crian%a. Era$ senti$ents e*tre$a$ente intenss e parte da c$pu's, d rapa- parecia ser u$ dese> de recriar a intensidade destas e$%&es precces. Apesar d sucess d terapeuta e$ desnudar u$ trau$a re$t) a terapia sM teve sucess parcia' e rapa- s#re de #reKQentes reca+das. 8uit e$"ra ta' c$prta$ent #a%a sentir1se pr#unda$ente cu'pad e envergn;ad) a'é$ de su"$et!1' a utrs riscs) e'e te$ +$pets irresist+veis de repeti1'. Basead e$ $in;a e*peri!ncia c$ $ais de tre-ents pacientes de regress,) é "e$ Pss+ve' Kue esta terapia ten;a "tid sucess parcia' pe' #at de trau$a r+gina' ter crrid nu$a e*ist!ncia anterir. < cen(ri pde $es$ ter1se repetid e$ v(rias e*ist!ncias. Ta've- a $ais recente $ani#esta%, e*peri$entada na sua vida atua' se>a apenas 'ti$ de u$a série de trau$as si$i'ares. < padr, recrrente >( #i esta"e'ecid. Tds s trau$as) n, apenas $ais recente) precisa$ ser tra-ids a cn;eci$ent A+ a cura c$p'eta pde crrer. 8uits ds $eus pacientes passara$ pr terapias cnven cinais antes de $e prcurare$) $as essas terapias tin;a$ sid ine#ica-es u apenas parcia'$ente e#ica-es. Para estes pacientes) terapia de regress, a vidas passadas #i necess(ria para erradicar s sint$as pr c$p'et e encerrar de u$a ve- pr tdas este cic's recrrentes de c$prta$ent nciv e desa>ustad. < cnceit de c$pu's, repetitiva parece v('id. 9 entant é precis a$p'iar cnceit de passad para ne'e inc'uir vida passada) se a tentativa de desvendar as #ntes da e*ist!ncia atua' n, #uncinar. Ten; certe-a de Kue >ve$ Kue sente c$pu's,) de se $astur"ar a v'ante precisa e*p'rar s d$+nis de sua vida passada para identi#icar s trau$as e tra-!1's a cn;e ci$ent atua'. uand a "ase pat'Mgica est( ainda presente d #r$a ve'ada) s sint$as inevitave'$ente v'tar,. SM Kuand) #r tra-ida H 'u- é Kue paciente #icar( rea'$ente curad. Desc"ri Kue a ;ipnse c$"inada c$ a terapia de regress,) e*p'ra incnsciente $ais pr#unda$ente d Kue técnicas psicana'+ticas c$ a 'ivre asscia%,) e$ Kue paciente pei $anece nu$ estad re'a*ad pré$ cnsciente) si$p'es$ente #ec;and s ';s. C$ a terapia de regress, ;ipnMtica pr$ve u$ n+ve' $ais pr#und de asscia%&es) pr penetrar e$ (reas d $e$Mria inacess+veis H $ente cnsciente) e'a prprcina a $uits pacientes resu'tads $ais pr#unds e signi#icativa$ente r(pid^
< $ateria' reve'ad pe'a terapia de vidas passadas é) e$ a'guns aspects) c$ s pderss arKuétips universais descrits pr Ca' ung. Cntud) $ateria' da terapia de regress, a vidas passadas n, é arKuet+pic u si$"M'ic) e si$ cnstitu+d de #rag$ents d $e$Mria rea' da e*peri!ncia ;u$ana d passad para presente. i terapia de regress, a vidas passadas c$"ina a especi#icidade e catarse curativa) Kue é Kue ;( de $e';r na terapia #reudiana) c$ a participa%, curativa e recn;eci$ent d pr#und signi#icad si$"M'ic Kue é a $arca registrada de ung. 8as a terapia de regress, cnsiste e$ $uit $ais d Kue na técnica ;ipnMtica. Antes Kue prcess ;ipnMtic pssa ser iniciad) u$ terapeuta de regress, c$petente investir( u$ "$ te$p 'evantand a ;istMria d paciente) #a-end perguntas) "tend respstas e entrand $uit especi#ica$ente e c$ riKue-a de deta';es e$ (reas particu'ares i$prtantes. Ist e'eva a ta*a de sucess da regress, de cerca de B/ para J/]. E depis Kue a regress, se c$p'etar) depis Kue paciente e$ergir d estad ;ipnMtic) trna1se necessari integrar s senti$ents) s insig;ts e in#r$a%&es "tids durante a sess, H situa%, da vida presente. Esta integra%, reKuer u$a ;a"i'idade terap!utica cnsider(ve' e e*peri!ncia) prKue $ateria' evcad cstu$a ter u$a #rte carga e$cina'. Prtant) n, rec$end terapia de regress, #eita pr u$ terapeuta Kue n, se>a registrad u credenciad pr u$a entidade tradicina' autri-ada) Kue n, ten;a u$a #r$a%, especia'i-ada u n+veis de pMs1gradua%,. Terapeutas ;eterd*s s, $ens prpenss a dei*ar u$a 'e$"ran%a ev'uir n rit$ necess(ri e na $air parte das ve-es n, t!$ a per+cia adeKuada para a>udar paciente a integrar $ateria'. Ga-er a regress, a vidas passadas s-in; e$ casa) cntud) é "ené#ic e re'a*ante na $airia ds cass. < su"cnsciente é s("i e n, #rnecer( a cnsciente u$a $e$Mria Kue e'e n, se>a capa- de assi$i'ar. F( u$ 'eve risc de sint$as adverss) c$ ansiedade u cu'pa) Kue pde$ ser a'iviads) se necess(ri) c$ u$a visita a u$ terapeuta c$petente. U$ indiv+du Kue ten;a a'gu$a dessas rea%&es nu$a e*peri!ncia is'ada ir( si$p'es$ente interr$p!1'a) prtegid pr seu su"cnsciente) a pass Kue u$ terapeuta destreinad tentaria invadir su"cnsciente e #r%ar paciente a cntinuar antes Kue estivesse prnt. C$ ten; u$a agenda s"recarregada) $in;a priridade principa' c$ psiKuiatra é curar $eus pacientes) e$ ve- de cn#ir$ar as 'e$"ran%as de suas vidas passadas 1 e$"ra ta' va'ida%, ta$"é$ se>a e*tre$a$ente i$prtante.
Desc"ri Kue 'e$"ran%as reais de vidas passadas s, acessadas e descritas pe' paciente e$ u$ u dis padr&es. C;a$ pri$eir padr, de c'(ssic. 9e'e) paciente entra nu$a e*ist!ncia e é capa- de apresentar u$ Kuadr $uit c$p'et de deta';es s"re aKue'a vida e seus acnteci$ents. uase c$ u$a ;istMria) grande parte da e*ist!ncia c$p'eta des#i'a) #reKQente$ente se iniciand c$ nasci$ent u in#ncia e seguind até a $rte. E pss+ve' Kue paciente vivencie se$ s#ri$ent e c$ serenidade a cena da $rte e u$a recapitu'a%, da vida) na Kua' as 'i%&es da e*ist!ncia s, esc'arecidas e de"atidas $uitas ve-es pr #iguras re'igisas u guias espirituais) au$entand cnsiderave'$ente n+ve' de sa"edria d paciente. 8uitas das e*ist!ncias de Cat;erine #ra$ re'e$"radas através d padr, c'(ssic de regress,. Eis u$ trec; de u$a de'as) u$a vida aparente$ente passada n Egit) na Kua' Cat;erine c$e%u a recrdar u$a epide$ia prpagada pe'a (gua) Kue $atu seu pai e ir$,. E'a tra"a';ara c$ s sacerdtes Kue preparara$ s crps para #unera'. 9a épca deste re'at Cat;erine tin;a de-esseis ans 1 Aspessas era$ pstas e$ cavernas nde ta$"é$ era$ guardads s crps. 8aspri$eir s crps tin;a$ Kue serpreparads pe's sacerdtes. Devia$ ser enr'ads e ungids. E'es era$ guardads e$ cavernas) $as a terra estava inundada... Di-ia$ Kue a (gua era rui$) para n, "e"er$s. 1 E*istia a'gu$ $ei de trat(1'aZ A'g #uncinuZ 1 Dera$1ns ervas) ervas di#erentes. udaria vc!Z Era para a en#er$idadeZ 1Gi) naKue'e te$p. 1 Tnis 1 repeti .) tentand desc"rir se e'a estava #a'and d Kue c;a$a$s de tanin u (cid tnic....1 < Kue daKue'a e*ist!ncia#icu enterrad na sua vida atua'Z Pr Kue cntinua a v'tar aKuiZ < Kue é t, descn#rt(ve'Z 1 A re'igi, 1 sussurru rapida$ente Cat;er+ne 1) a re'igi, daKue'e te$p. Era u$a re'igi, de $ed... $ed. Favia $uitas cisas a te$er.. e $uits deuses. 1 Le$"ra s n$es de a'guns deusesZ 1 Ve> ';s. Ve> u$ negr... a'gu$ tip de ... parece u$ c;aca'. Est( nu$a est(tua. É u$a espécie de guardi,... ve' u$a $u';er) u$a deusa) c$ a'gu$ tip
de capacete. 1 Sa"e n$e de'a) da deusaZ 1 u$ ';... ';) sM u$ ';) u$ '; nu$a crrente. É ur. 1 U$ ';Z 1 Si$... Fat;r^ ue$ é esteZ^ Eu nunca uvira#a'ar de Fat;r) e$"ra su"esse Kue via'idade e da a'egria. 1 É u$ ds deusesZ 1perguntei .. 1 Fat;r^ Fat;r^ 1 Fuve u$a 'nga pausa. 1 P(ssar... e'e é ac;atad... ac;atad) u$a #éni*. 1Gicu de nv e$ si'!nci. 1 Avance n te$p agra até seu 'ti$ dia naKue'a vida. V( até dia #ina') $as antes de ter $rrid. Diga1$e Kue ve. E'a respndeu nu$ sussurr $uit suav! 1 Ve> pessas e prédis. Ve> sand('ias) sand('ias. F( u$ pan grsseir) a'gu$ tip de pan grsseir. 1 < Kue acnteceZ V( até te$p da sua $rte agra. < Kue acntece c$ vc!Z Pde ver iss. 1 9, ve> iss... n, $e ve>1 $ais. 1 ( passara para estad esp+ritua'. Evidente$ente) n,) Precisava vivenciar sua $rte rea' utra ve-. 1 Pde vir para a 'u-Z 1 perguntei. 1 Estu ind. 1 E'a estava descansand paci#ica$ente) esperand de nv. 1 Pde ';ar de v'ta agrapara as 'i%&es daKue'a vidaZAinH est( ciente de'asZ 1 9,< 1 sussurru. E'a cntinuava a esperar. De s"it parece) a'erta) e$"ra s ';sper$anecesse$ #ec;ads... Sua v- estav) $ais a'ta. 1 Sint... a'gué$ est(#a'and c$ig^ 1 < Kue di-e$Z 1Ga'a$ de paci!ncia. ue se deve terpaci!ncia... 1 Si$ prssiga. A respsta vei d 8estrepeta 1 Paci!ncia e sens de prtunidade... tud ve$ Kuand deve vir. U$a vida n, pde ser apressada) n, Pde #uncinar dentr de u$ ;r(ri) c$ dese>a tanta gente. Deve$s aceitar Kue ve$ para nMs nu$ deter$inad te$p e n, pedir $ais. A vida) Pré$) é in#inita) prtant nunca $rre$s. Rea'$ente) nunca nasce$s. Si$p'es$ente atravessa$s #ases di#erentes n, e*iste #i$.
de te$p c"ert pe'a $e$Mria) ds de-esseis ans até a $rte. E$"ra Cat;erine n, recrdasse a e*peri!ncia rea' da $rte aKui e'a re'e$"rara a e*peri!ncia de $rte desta e*ist!ncia nu$a sess, anterir6) e'a passu pr e'a para rece"er a in#r$a%, espiritua' esc'arecedra d Uutr 'adU. < segund padr, de 'e$"ran%a de vidas passadas é Kue c;a$ de #'u* de $$ents1c;ave. 9este padr,) su"cnsciente entre'a%a s $$ents $ais i$prtantes e re'evantes de u$ 'eKue de e*ist!ncias) s Kue $e';r ir, e'ucidar trau$a cu't e curar paciente $ais r(pida e pdersa$ente. Ys ve-es) #'u* inc'ui a revis, da entrevida) utras ve-es n,. Ys ve-es) a 'i%, 1 u padr, 1 é suti' e sM se trna c'ara Kuand prM*i$a d #ina' d #'u* u Kuand pergunt especi#ica$ente a paciente s"re e'a. E$ utras casi&es padr, é te'egra#ad instantanea$ente pe'a $e$Mria e pe' #'u* de $$ents1 c;ave. C$ a'guns pacientes) #'u* de $$ents1c;ave te$ u$a Kua'idade #rag$ent(ria. Pde se e*pandir tant de #r$a deta';ada Kuant nu$ padr, c'(ssic e$ sess&es psterires) segund #'u* de $e$Mria e cura $ais #avr(ve' para paciente e$ Kuest,) cn#r$e deter$inad pe' seu su"cnsciente. C$ #reKuencia) #'u* de $$ents1c;ave se $vi$enta c$ intensidade e ainda assi$ ca'$a e paci#ica$ente de u$ trau$a para utr) de u$ cen(ri de $rte para utr) enKuant tece sua prMpria #r$a de i'u$ina%,) se$ "ri';) pré$ pr#unda$ente curativa. Eis a'guns e*e$p's de #'u* desses $$ents) ainda d cas de Cat;erine. Tdas essas 'e$"ran%as s, prvenientes da sua pri$eira sess, de regress, 1 F( (rvres e u$a estrada de pedra. Ve> c$ida n #g. 8eu ca"e' é 'ur. Estu usand u$ 'ng e grsseir vestid $arr$ e sand('ias. Estu c$ vinte e cinc ans. Ten; u$a#i';in;a c;a$ada C'eastra... É Rac;e' Rac;e' é atua'$ente sua s"rin;aD e'as se$pre tivera$ u$ re'acina$ent $uit estreit.. Est( $uit Kuente... F( grandes ndas derru"and as (rvres 9, ;( para nde crrer. Est( #ri) a (gua est( #ria. Ten; K sa'var $in;a #i';a) $as n, pss... si$p'es$ente segur(1'a "e$ apertad. A#und) a (gua $e engasga. 9, cnsig respirar) n,) pss eng'ir.... (gua sa'gada. 8in;a #i';a é arrancada ds $eus "ra%s... ve> nuvens... $in;a #i';a est( c$ig. E utrs da $in;a'deia. Ve> $eu ir$,. E'a estava descansand) sua vida c;egara a #i$. Cntinuava e$ pr#und transe... 1 Cntinue 1 eu disse.1 Recrda $ais a'gu$a cisaZ 1 Ten; u$ vestid de renda preta e ;( renda preta na $in;a ca"e%a. Ten; ca"e's prets c$ #is grisa';s. É 7JB3 d. C.. Su espan;'a. 8eu n$e é Lu+sa e ten;
cinKuenta e seis ans. Estu dan%andD utrs dan%a$ ta$"é$. Lnga pausa. Estu dent ten; #e"re) sures #ris... 8uitas pessas est, dentesD pessas. est, $rrend... a Kua' #r padr, de regress,. S" s cuidads de u$ terapeuta e*periente e $es$ tra"a';and s-in; e$ Casa) a $airia das pessas $anipu'a e integra as 'e$"ran%as se$ di#icu'dade. 9a verdade) sente$1se $uit $e';r. < terapeuta se$pre pde instrui1'as a pairar aci$a da cena da $rte) se e'as sentire$ Kue ist é necess(ri para "serv(1'a $ais #ria$ente su"cnsciente cnsegue se$pre retirar u$ paciente da e*peri!ncia de regress,. As pessas pde$ pre#erir n, vivenciar a cena da $rte. Se$pre e*iste$ p%&es. 8as a intensidade da terapia de vidas passadas n, assusta aKue'es Kue a vivencia$. A terapia de vidas passadas Kue #'ui de u$ $$ent1c;ave para utr é u$a $da'idade $uit pr(tica e "e$1sucedida) na Kua' as 'iga%&es necess(rias entre vidas passadas e vida presente pde$ crrer ta've- e$ $ens de u$a ;ra. Tdavia) #'u* de $$ents1c;ave tende a #rnecer $ens va'ida%, para paciente d Kue padr, c'(ssic) prKue seu #c est( na essencia) n, ns deta';es. Eu $es$ n, pss prever Kua' destes padr&es u$ paciente ir( adtar. A$"s cura$ individua'$ente. Para #ina'i-ar) ne$ td $und precisa recrdar e*ist!ncias anterires através da regress, s" ;ipnse. 9, s, tds s Kue s#re$ pes de trau$as u cicatri-es de vidas passadas Kue se>a$ signi#icativs na e*ist!ncia atua'. C$ #reKQ!ncia) Kue u$ paciente necessita é se cncentrar n presente) n, n passad. Cntud) ensin H $airia ds $eus pacientes técnicas de $edita%, e aut1;ipnse) >( Kue estas ;a"i'idades s, i$ensa$ente va'isas na vida ctidiana. Se u$ paciente dese>a se curar de insOnia) "ai*ar a press, arteria') perder pes) parar de #u$ar) #rta'ecer siste$a i$un'Mgic para c$"ater in#ec%&es e den%as crOnicas) redu-ir estresse u adKuirir estads de re'a*a$ent e pa- interir) estas técnicas pde$ ser e#ica-$ente uti'i-adas pe' rest de sua vida. Apesar ds "ene#+cis) ;( pré$ casi&es e$ Kue s pacientes recusar, a ;ipnse.
psiKuiatria na #acu'dade de $edicina de a'e) u$ e$pres(ri $e #i enca$in;ad para trata$ent de seu $ed de var. 9aKue'a épca) eu era u$ ds pucs terapeutas e$ a'e Kue usava a ;ipnse para curar #"ias $nssint$(ticas) u se>a) $eds de u$a cisa espec+#ica) c$ via>ar de avi,) dirigir e$ estradas u pavr de c"ras. < tra"a'; desse e$pres(ri e*igia enr$e Kuantidade de viagens. E c$ e'e n, pdia se 'i$itar a transprte terrestre) precisava c'ara$ente superar este $ed. Es"cei cuidadsa$ente prcedi$ent ;ipnMtic. Trans$iti $in;a cn#ian%a e ti$is$ de Kue e'e pderia ser curad) Ki n, #icaria $ais para'isad pe' $ed. Esta cura n, sM a>udaria $uit seus negMcis) assegurei) c$ e'e pderia via>ar e$ #érias para 'ugares $ais distantes e e*Mtics. Td seu esti' e Kua'idade) de vida iria$ $e';rar. E'e ';u1$e pensativ) intrigad. ( tratara c$ sucess $uits pacientes c$ sint$as si$i'ares e nen;u$ recusara $in;a a>uda. 1 Pr Ku!Z 1 perguntei. 1 Pr Kue n, Kuer ser curadZ 1 PrKue acredit e$ vc!) dutr. Vc! vai $e curar. A+ vu perder $ed de var) vu t$ar avi,) e'e vai dec'ar) vai cair e eu vu $rrer. 9,) "rigad^ 9, tive argu$ents. Crdia') e'e dei*u cnsu'tMri c sua #"ia intacta) $as inegave'$ente viv. Eu estava aprendend cada ve- $ais s"re a $ente ;u$ana suas resist!ncias e recusas. #reKQente u$ nv paciente u participante de se$in(ri $e cn#idenciar 1 Dr. Weiss) estu $uit interessad e$ e*peri$entar a regress, a vidas passadas) $as sint a'gu$a di#icu'dade e$ aceitar cnceit de reencarna%,. Se vc! se sente assi$) n, est( s-in;. 8uitas pessas precisa$ c$unicar esta dvida antes de iniciar prcess de regress, e$ suas terapias) e e u$ tpic c$u$ das perguntas e respstas e$ $eus se$in(ris e pa'estras. Antes de $in;as e*peri!ncias e*trardin(rias c$ Cat;erine) eu prMpri era e*tre$a$ente cétic acerca d prcess de reencarna%, e d ptencia' de cura da regress, a vidas passadas. 8es$ depis) precisei de v(ris ans para assu$ir c$pr$iss de tra-er a p"'ic $in;as nvas cren%as e e*peri!ncias. A C$preens, através da e*peri!ncia. E$"ra a terapia de Cat;erine tivesse $udad de $aneira radica' $in;a c$preens, da nature-a da vida e da cura) eu ;esitava e$ per$itir Kue utras
pessas su"esse$ destas e*periencias prKue te$ia ser cnsiderad 'uc u estran; pr c'egas e a$igs. Pr utr 'ad) eu pudera cnstatar a e#ic(cia da terapia de vidas passadas a tratar c$ sucess utrs pacientes uti'i-and a $es$a técnica. Sa"ia Kue precisava res'ver esta Kuest,. Para ist) #ui H "i"'iteca $édica e$ "usca de utra pesKuisa dispn+ve'. < $édic racina' e$ $i$) rientad pe' ;e$is#éri cere"ra' esKuerd) gstava desta s'u%, para pr"'e$a e eu esperava Kue ta' cn#ir$a%, e*istisse. Se eu trpe%ara acidenta'$ente e$ 'e$"ran%as de vidas passadas) estava cert de Kue utrs psiKuiatras A c$preen%, através da e*peri!ncia. usand técnicas ;ipnMticas) devia$ ter #eit e*perI!ncias se$e';antes. ue$ sa"e u$ de'es n, teria tid crage$ su#iciente para cntar a ;istMriaZ GiKuei decepcinad pr sM encntrar pucs 1 e$"ra e ce'entes 1 re'atMris de pesKuisa. Pr e*e$p') a dcu$enta%, de cass d Dr. 'an Stevensn) e$ Kue crian%as re'e$"rava$ deta';es de suas vidas anterires. 8uits desses deta';es #ra$ $ais tarde c$prvads nu$a investiga%,. Ist era $uit i$prtante prKue a>udava a cn#ir$ar cnceit de reencarna%,. 8as ;a6 puc $ais dispn+ve') Kuase nada s"re va'r terapeutic regress, a vidas passadas. Sa+ da "i"'iteca ainda $ais #rustrad d Kue a entrar. C$ e pss+ve'Z 8in;a prMpria e*peri!ncia >( $e per$itira #r$u'ar a ;ipMtese de Kue a recrda%, de vidas passadas pderia ser u$a #erra$enta terapeutica ti' para inu$ers sint$as #+sics e psic'Mgics. Pr Kue ningué$ $ais re'atava a sua e*perienciaZ A'é$ diss pr Kue Kuase n, ;avia recn;eci$ent na 'iteratura pr#issina' das e*peri!ncias de vidas passadas Kue e$ergia$ durante a ;ip1nterapia c'+nicaZ Parecia i$prvave' Kue tais e*peri!ncias #sse$ sM as $in;as.
na reencarna%, u$ dg$a centra') e c$ nestas re'igi&es cnceit de vidas passadas é aceit c$ u$ aspect "(sic da rea'idade. Ta$"é$ tin;a aprendid Kue a tradi%, d Is', pssui u$a ;istMria $uit "nita da reencarna%,) e*pressa na pesia) na dan%a e na can%,. Si$p'es$ente n, pdia acreditar Kue durante s $i';ares de ans da ;istMria das re'igi&es cidentais ningué$ tivesse escrit a respeit de e*peri!ncias c$ a $in;a. Eu n, pdia ter sid pri$eir a rece"er esta in#r$a%,. 8ais tarde) desc"ri Kue tant n >uda+s$ Kuant na cristandade as ra+-es. da cren%a na reencarna%, s, $uit pr#undas. 9 >uda+s$) a cren%a #unda$enta' na reencarna%,) u @i'gu') e*istiu pr $i';ares de ans. Esta cren%a ;avia sid u$a pedra #unda$enta' "(sica da #é >udaica até apr*i$ada$ente 70//170B/) Kuand a nsia de $derni-a%, e de aceita%, pe'a c$unidade cient+#ica d $und cidenta' trans#r$u as c$unidades >udaicas da Eurpa rienta'. Cntud) a cren%a na reencarna%, #ra #unda$enta' e d$inante até aKue'a épca) $ens de dis sécu's atr(s. 9as c$unidades rtd*as e c;assidi$) a cren%a na reencarna%, cntinua inKue"rant(ve' até ;>e. A Ca"a'a) 'iteratura $+stica >udaica datada de $i';ares de ans) est( rep'eta de re#er!ncias H reencarna%,. < ra"in 8s;e C;ai$ Lu--att) u$ ds $ais "ri';antes erudits >udeus ds P'ti$s sécu's) resu$iu gi'gu' e$ seu 'ivr T;e Wa: # @d U$a Pnica a'$a pde ser reencarnada inP$eras ve-es e$ crps di#erentes e) desta $aneira) pde reparar dan causad e$ encarna%es anterires. De $d si$i'ar) pde ta$"é$ atingir a per#ei%, Kue n, #i a'can%ada e$ suas encarna%&es anterires. uand v'tei a pesKuisar a ;istMria da cristandade) desc"ri Kue antigas re#er!ncias H reencarna%, n 9v Testa$ent #ra$ apagadas n sécu' IV pe' i$peradr Cnstantin) Kuand cristianis$ trnu1se a re'igi, #icia' d I$péri R$an. Aparente$ente) i$peradr sentira Kue cnceit de reencarna%, a$ea%ava a esta"i'idade d i$péri. Cidad,s Kue acreditava$ e$ utra c;ance de viver pderia$ se trnar $ens "edientes e su"$isss H 'ei d Kue s Kue acreditava$ nu$ Pnic u+- Gina' para tds. 9 sécu' VI) Segund Cnc+'i de Cnstantinp'a apic a 'ei de Cnstantin a #a-er #icia'$ente da reencarna%, un ;eresia. Ta' c$ Cnstantin) a Igre>a te$ia Kue a idéia de vidas anterires en#raKuecesse e s'apasse seu pder crescente pr prprcinar a seus seguidres u$ te$p $air e$ "usca da sa'va%,) Cncrdava$ Kue a c;i"ata d u+- Gina' era necessaria para garantir atitudes e c$prta$ent adeKuads.
Durante a $es$a era crist, pri$itiva Kue a"ria ca$in; pai Cnc+'i de Cnstantinp'a) utrs padres da Igre>a) c$ erOni$) aceitava$ acreditava$ na reencarna%,. Be$ c$ s diagnMstics Até sécu' XII) s c(tars crist,s da It('ia e su' da Gran%a era$ severa$ente punids pr sua cren%a na reencarna%,. EnKuant eu re#'etia s"re essas nvas in#r$a%&es) perce"i Kue) a'é$ de sua cren%a na reencarna%,) s catars) diagnstics ca"a'istas tin;a$ utr va'r e$ c$u$ a cnvic%, de Kue e*peri!ncia pessa' direta) $uit $ais d Kue Kue ve$s cn;ece$s c$ nssas $entes racinais u d Kue ns é ensinad pr Kua'Kuer siste$a re'igis) é u$a #nte superir de sa"edria espiritua'. E esta e*periencia pessa' direta pr$ve de #r$a pdersa cresci$ent espiritua' e pessa'. In#e'i-$ent c$ as pessas pde$ ser severa$ente punidas pr cren%as ;eterd*as) s grups aprendera$ a $ant!1'as e$ segred. A repress, as ensina$ents de vidas passadas te$ sid $ais p'+tica Kue espiritua'.W E assi$ c$ecei a entender s UprKu!sU. Eu $es$ $e precupava e$ ser punid pr $in;as cren%as cas as trnasse pu "'icas. E n entant sei Kue as pessas t!$ direit de acess H #erra$entas d cresci$ent e da cura) e na $in;a prMpria e*peri!ncia W Ver Reincarnati
e*peri!ncia. A intui%, pde 'evar a inte'ect. ava cnversar c$ e'as) c'u"e 'eu pri$eir 'ivr $eta#+s+c de sua ;istMria. 9a nite e$ Kue c$pareci a grup de de"ate era #r$ad pr de- $u';eres) na $airia da c'asses $édia e a'ta representativas daKue'a c$unidade. 9 in+ci d de"ate) perguntei a cada participante c$ era$ suas cren%as a respeit da reencarna%, e vida apMs a $rte ante da 'eitura d $eu 'ivr. Tr!s de'as 54/]6 acreditava$ e$ reen carna%,. Seis 53/]6) inc'uind as tr!s pri$eiras) acreditava$ na vida apMs a $rte e Kuatr 5/]6 acreditava$ Kue $rria$ >unt c$ seus crps. Estas estat+sticas estava$ "e$ prM*i$as da $édia nacina' apurada nu$a pesKuisa d @a''up. uand perguntei a grup se a'gu$a de'as >( vivenciara a'guu$) #enO$en $etaps+Kuic) #iKuei surpres c$ a'cance e a intensidade das respstas Kue rece"i. É "$ 'e$"rar Kue n, se tratava de u$ grup pré1se'ecinad) ne$ especia'$ente interessad e$ PESUISAR percep%, e*tra1sensria') events $etaps+Kuics u reencarna%,. Era$ si$p'es$ente de- $u';eres Kue gstava$ de 'er e discutir di#erentes tips de 'ivrs. A $,e de u$a sMcia certa ve- #ra visitada e$ sn; pe'a avM) Kue era idsa
$as tin;a "a sade. 9 sn;) a avM estava radiante e "ri';ava env'vida pr u$a 'u "ranca e durada. Ga'u para a neta UEstu "e$) n, se precupe c$ig. Ten; Kue dei*ar vc! agra. Cuide1se. U 9 dia seguinte) desc"riu Kue a avM $rrera durante a nite nu$a cidade distante. ane'a) apenas cc;i'ava. U9, siga Kuand sina' $udarU) $ur$uru dentista Kuand a espsa paru nu$ se$(#r. UA'gué$ vai avan%ar sina'.U E'e cntinuava se$i1adr$ecid e n, ';ava pe'a >ane'a. E'a seguiu cnse';. Puc depis da $udan%a) d sina') u$ carr vei e$ disparada pe'
cru-a$ent) atravessand ca$in;. E'es #icara$ c;cads) $as vivs. EnKuant 'i$pava sua casa) u$a $u';er d grup #i ac$etida inesperada$ente pr u$ pensa$ent n+tid e cnvincente de Kue u$ ve'; a$ig aca"ara de c$eter suic+di. Favia $eses Kue n, pensava neste a$ig e ignrava KuaisKuer pr"'e$as e$cinais u idéias destrutivas. 8as pensa$ent #i t, n+tid) t, despid de e$%, e t, cnvincente) Kue era c$ se tivesse t$ad cn;eci$ent d #at. Era verdade) vei a sa"er $ais tarde. E'e c$etera suic+di naKue'e $es$ dia. Estas e*peri!ncias surpreendentes e intuitivas crria$ e$ pr#us,. V(rias utras sMcias d c'u"e de 'eitura re'atara$ sn;s precgnitivs. U$a sa"ia Kue$ 'igava para e'a $es$ antes de atender te'e#ne. A $airia vivenciara #rtes sensa%&es de d! >H vu) cn;eci$ent intuitiv e u pensa$ents si$u'tnes e #rases ditas a $es$ te$p Kue seus $arids. 8ais surpreendente ainda #i cnstatar Kue) ns d-e ans d e*ist!ncia d grup) aKue'as $u';eres n, ;avia$ parti';ad $airia das in#r$a%&es s"re suas e*periencias $etapsiKuicas Te$ia$ ser cnsideradas estran;as u $es$ 'ucas. E) ainda assi$) era$ $u';eres nr$ais vivenciand #enO$ens $etaps+Ku+cs nr$ais. Ter tais e*peri!ncias n, é estran; ne$ 'uc tds nMs as te$s. SM Kue n, as c$enta$s) ne$ seKuer cn nssas #a$+'ias e a$igs +nti$s. 9u$ cert sentid) a 'e$"ran%a de vidas passadas é apenas u$a das $uitas dire%&es Kue a $ais c$u$ e precisa e*peri!ncia intuitiva pde t$ar. U$a $ente re'a*ada) #ca'i-ada nu$ 'ev estad ;ipnMtic) cstu$a ser $ais apta a vascu';ar s depMsits da sa"edria intuitiva d Kue a $ente nr$a' e desperta) Kue rece"e pre$ni%&es a'eatMrias e espntneas. Se vc! teve a'gu$1dia u$a e*peri!ncia intuitiva) u$a pre$ni%, Kue se cn#ir$u) sa"e c$ essa e*peri!ncia pde ser va'isa. A e*peri!ncia da 'e$"ran%a de vidas passadas cstu$a dar a $es$a i$press,. É c$ se vc! estivesse recrdand) guiand e curand a si $es$ de u$ $d Kue n, precisa ser e*p'icad u prvad. Si$p'es$ente acntece) #'uit. A se sentir $e';r depis de recrdar u$a e*peri!ncia) se u$ sint$a #+sic #i a'iviad) u$ aspect e$cina' suavi-ad) u se sentir $ais cn#iante e e$ pa- c$ sua vida e ru$ Kue e'a t$a 1 tds resu'tads $uit c$uns da terapia de vidas passadas 1 ) vc! n, precisa Kuestinar a va'idade 'Mgica da e*peri!ncia. Vc! sa"e Kue se trnu $ais capa- de $e';rar sua Kua'idade de vida u de ter u$ insig;t s"re si $es$ 1u s"re utrs de u$a #r$a "e$ cncreta. Sn;s $etaps+Kuics e precgnitivs s, e*e$p's particu'ar$ente c$uns de u$a capacidade Kue tds nMs te$s e cntinua$s a desenv'ver. Lg depis Kue estad da G'Mrida 'an%u a 'teria de seis nP$ers) u$ rar sn; $etaps+Kuic 'evu
u$ ;$e$ de 9va erse: a gan;ar pr!$i de 7/) $i';&es de dM'ares. 9u$a entrevista a>rnais da G'Mrida) gan;adr disse Kue a #i';a ';e aparecera e$ Sn;) Kuase u$ $!s apMs sua $rte) e insistira para Kue c$prasse u$a carte'a da 'teria. 1 8in;a #i';a disse UPr Kue n, >ga ns $eus n$ersZ Eu gstaria de ';e dar u$ puc de #e'icidade.U < pai) u$ crretr de i$Mveis de 37 ans) e restante da #a$+'ia tin;a$ vind para a G'Mrida para se recuperar da s"ita e tragica $rte da $%a de 24 ans) Kue ca+ra de u$ pen;asc de sessenta $etrs e$ 9va erse:) v(rias se$anas antes d sn;. ApMs despertar de seu n+tid sn;) pai se 'e$"ru Kue u$a carte'a da 'teria de 9va erse: #ra encntrada n carr da #i';a. Apesar de ac;ar aKui' tud u$ tant sinistr) e'e te'e#nu para casa pedind s n$ers da carte'a 2) 3) 77) 7) 47 e 4. Be$ ced n dia da e*tra%, se$ana') pai e a $,e) duas #i';as e u$ #i'; c$prara$ u$a carte'a da 'teria da G'Mrida e $arcara$ aKue'es n$ers. As c;ances $ate$(ticas de gan;ar era$ de 7 $i';&es para u$a. A #a$+'ia gan;u. Tive u$a estran;a sensa%, 1 disse pai.1 Eu estava surpres) $as ne$ tant. É di#+ci' e*p'icar. 8ais tarde n $es$ $!s) u$ ;$e$ de F$estead) 8Mrid gan;u 77)2 $i';&es de dM'ares c$ s n$ers 7) 2) 4) 74) 20 0 na 'teria da G'Mrida. 8ecnic de aut$Mveis de 0 ans) e nunca c$prara u$a carte'a de 'teria) ne$ $es$ e$ seu pa+- nata') Cu"a. 8as na ter%a1#eira anterir a e*tra%, de s("ad) sua $,e ';e apareceu nu$ sn; n+tid di-end1';e para c$prar) u$a carte'a. E'e c$pru de- carte'as nu$ super$ercad prM*i$ e aca"u gan;and. Sn;s $etaps+Kuics e precgnitivs n, apenas s, #reKuentes c$ "astante reais. Estu cnsciente dist n, apenas apartir de $in;a pesKuisa recente e$ #enO$ens $etapsiKuics $as pr $ais de vinte ans de e*peri!ncia c$ pesKuisadr d sn e d sn;. A cn#ir$a%, das e*peri!ncias de Kuase1$rte através da pesKuisa de $uits especia'istas criteriss) c$ s dutres Ra: $nd 8d:) E'isa"et; Q"Ier1 Rss) ennet; Ring) 8e'vi 8rse e utrs) ta$"é$ de#ine a vis, intuitiva d $und) "asea da na e*peri!ncia) na Kua' vidas passadas e sua recrda%, parece$ 'Mgicas e cO$das tant para a $ente Kuant para a intui%,. Ist) rea'%a utra e*peri!ncia ;u$ana "astante c$u$ Kue $uits $anté$ para si $es$s e Kue) c$ #reKQ!ncia) eKuiva'e Hs desc"ertas da pesKuisa de regress, a vidas passadas. S;ir'e: é u$a sen;ra de 3 ans) u$a das pucas s"reviventes de u$ desastre aére n Kua' $rrera$ $ais de 7J/ passa geirs. S;ir'e: #icu grave$ente #erida) c$ #raturas $'tip'as 'es&es e$ Mrg,s interns. E'a #i encntrada nu$ a'agad)
presa a assent Kue #ra cuspid da #use'age$ despeda%ada d avi, Fspita'i-ada nu$ centr de trau$at'gia) S;ir'e: teve #e"re) de $ais de Kuarenta graus) c;egand a u$ n+ve' ptencia'$ent) 'eta'. C$e%u a ter cnvu's&es e entru e$ c$a. S#reu a segui parada cardirrespiratMria. udaria as pessas a trans$itir a $ensage$. S;ir'e: retrnu a crp.
u$a sensa%, de pr#unda pa- e a'egria penetra na cnci!ncia #'utuante. A $airia das pessas n, dese>a retrnar a seus crps) $as se suas tare#as) deveres e dé"its ainda n, se c$p'etara$) e'as retrna$ e v'ta$ a e*peri$entar dr e utras sensa%&es #+sicas. A $airia desc"re ent, Kue a vida n, ter$ina c$ a $rte d crp #+sic. E'as nunca $ais te$er, a $rte. Ra:$nd 8d:) Ir.) 8.D.) P;.D.) ren$ad autr de L A#ter Li#e) Re#'ectins n Li#e A#ter Li#e e T;e Lig;t Be:n cntu1$e a'gu$as das $ais de duas $i' entrevistas Kue #e- c$ pessas Kue passara$ pr essa e*peri!ncia. 9as entrevistas) 5 pacientes se$pre descreve$ a e*peri!ncia de pairar aci$a d crp. 8uits sa"ia$ Kue s $édics e en#er$eiras Kue cuidava$ de seus crps ia$ di-er $$ents antes Kue as pa'avras #sse$ rea'$ente prnunciadas. uand s pacientes tentava$ tcar 5 $édics u en#er$eiras) suas $,s desincrpradas atravessava$ s crps sM'ids da eKuipe $édica. 9, ;avia cntat #+sic. 1 E'es ent, se a"ria$ para u$a rea'idade transcendente 1 cntinuu Dr. 8d:. 1 Sentia$1se tta'$ente per$eads pr a$r a $edida Kue desc"ria$ a 'u- "ri';ante Kue de $d a'gu$ #eria seus ';s. U$a caracter+stica #reKQente dessa e*peri!ncia é a recapitu'a%, da vida) u$ panra$a das a%&es) c$prta$ents e rea'i-a%&es de a'gué$) e*pstas instantanea$ente a'é$ d te$p e$ cres "ri';antes e tridi$ensinais. A'é$ diss) a pessa vivencia as e$%&es das pessas Kue a>udu e $agu) a$u e diu. U$ u v v(ris esp+rits) seres c$ deuses) cstu$a$ ac$pan;ar paciente enKuant recapitu'a sua vida. U$ ds pacientes d Dr. 8d: #i u$ sacerdte Kue e$ suas prega%&es a$ea%ava s #iéis c$ #g e en*#re. Y $edida Kue a recapitu'a%, da vida se desenr'ava) pregadr desc"riu1se vivenciand u$ de seus prMpris ser$&es viru'ents da perspectiva de u$ gart de nve ans de idade Kue tre$ia de $ed n "anc da igre>a. A re'a%, d pregadr c$ este gart tin;a sid super#icia') $as agra e'e sentia tda a intensidade d $ed d gart) "e$ c$ e#eit negativ de seu ser$, s"re tda a cngrega%,. Gi ent, Kue ser espiritua' Kue "servava a recapitu'a%, desta vida c$entu ca'$a$ente Ac; Kue vc! n, vai #a-er ist nunca $ais. < sacerdte c$entu c$ Dr. 8d: 1 Gi $uit surpreendente para $i$ Kue Deus n, estivesse interessad na $in;a te'gia. < Dr. 8e'v+n 8rse) u$ pediatra de Seatt'e) autr de C'ser t t;e Lig;t te$ dcu$entad cuidadsa$ente as e*peri!ncias de Kuase1$rte e$ crian%as desde 7=04) escrevend $ais de cinKQenta cass. Essas crian%as re'ata$ e*peri!ncias $uit si$i'ares.
E'as ta$"é$ #a'a$ de a sa+da d crp para entrar nu$ v(cu) send carregadas para u$a 'u- "ri';ante e ac';edra. < i$pact e$ crian%as é t, pr#und e trans#r$adr Kuant ns adu'ts. As crian%as aprende$ Kue a vida te$ u$ prpMsit rea'. E'as W5venera$ a vida e perce"e$ as intrincadas 'iga%&es através d univers. 9u$ ac$pan;a$ent de seus pacientes pr apr*i$ada$ente it ans depis das entrevistas riginais) Dr. 8rse desc"riu Kue as crian%as Kue passara$ pe'a e*peri!ncia de Kuase$rte se trnara$ ad'escentes e*cepcina'$ente a$adurecids e esta"e'ecera$ e*ce'entes re'a%&es #a$i'iares. 9, usara$ drgas) n, se trnara$ re"e'des e n, apresentara$ desvis se*uais u c$prta$entais. < Dr. ennet; Ring) #undadr e e*1presidente da Asscia%, Internacina' para Estuds de Suase18rte) pr#essr de psc'gia na Universidade de Cnnecticut e autr ds e*ce'entes In Li#e at Deat" e Feading T_ard <$ega) deu recente$ente u$a pa'estra de Kue participei c$ Dr. 8d: e Dr. 8rse) nu$a cn#er!ncia $édica e$ Ls Ange'es. < te$a da cn#er!ncia e*peri!ncias de Kuase1$rte e pMs1$rte. < Dr. 8rse `re'atu Kue v(rias crian%as reve'ara$ ter entreuvid as cnversas entre $édics e en#er$eiras durante s prcedi$ents cirPrgics) e$"ra estivesse$ incnscientes s" e#eit de anestesia gera'. Cntu ta$"é$ a ;istMria de u$ $enin Kue as nve $eses teve u$a e*peri!ncia de Kuase1$rte. 8ais tarde) c$ tr!s ans e $ei) $enin participava de u$a prciss, re'igisa e viu a'gué$ representand Crist. AKue'e n, é esus) dec'aru gart. Eu vi esus Kuand $rri^ Deta';ada$ente) $enin descreveu c$ tin;a vist u$ tPne' c$ u$ $und de 'u-W utra e*tre$idade) nde e'e pdia crrer e "rincar c$ Deus 1 Gi esta a sua vis, d céu 1 e*p'icu Dr. 8rse) Kue ta$"é$ $encinu tr!s u Kuatr crian%as Kue ';e cntara$ ter encntrad a'$as n céu esperand para renascer durante suas e*peri!ncias. 1 Ist as inc$dava 1 acrescentu Dr. 8r prKue parecia cntr(ri H sua #r$a%, re'igisa) $as e'as e cntrara$ de #at essas a'$as. < Dr. 8d: cntu1$e cas) citad n>urna' # Criti5 Care 8edicine) de u$a $enina de $ens de u$ an Kue esteve H "eira da $rte) $as #ra reviv+da n P'ti$ $$ent. Depc $ani#estava ansiedade c$ a idéia de separa%,) se$pre Kue estava pert de u$ tPne'. Suand a $enina tin;a cerca de tr!s ans e $ei) sua avM #icu $uit dente e as nt+cias da $rte i$inente #ra$ trans$itidas de'icada$ente. <;) a vvM vai entrar r tPne' para ver Deus) c$ eu #i-Z) perguntava incente$ente
9a e*peri!ncia d Dr. Ring) a #r$a%, re'igisa n, predisp ningué$ H e*peri!ncia de Kuase1$rte. ua'Kuer u$ pde t!1'a independente de sua cren%a. As pessas Kue passa$ pe'a e*peri!ncia perde$ $ed da $rte. Ist n, acntece c$ aKue'es Kue n, tivera$ a e*peri!ncia de Kuase1$rte) di- Dr. Ring. uase tds s Kue a tivera$ desenv've$ u$a #é $air e$ Deus) $es$ s anterir$ente ateus. F( ta$"é$ u$a $air precupa%, c$ a vida) c$ a nature-a) c$ $ei a$"iente. S, $ens i$p'ac(veis cnsig $es$s e $ais t'erantes c$ s utrs. S, $uit $ais a$rss... e a$r Kue i$prta... e'es t!$ u$ sens de ">etiv au$entad. Trna$1se $ais espirituais. < Dr. Ring acredita Kue c$ a tecn'gia de ressurrei%, cntinua avan%and rapida$ente e $ais pessas c$e%a$ a regressar d 'i$iar da $rte) n$er de e*peri!ncias de Kuase$rte au$entar() #rnecend dads nvs e $ais i$prtantes. A descrevere$ suas $rtes reais e$ vidas passadas) s pacientes usa$ as $es$as i$agens) re'ats e $et(#ras Kue as crian%as e adu'ts Kue tivera$ u$a e*peri!ncia de Kuase1$rte. As se$e';an%as s, estarrecedras) e$"ra descri%&es v+vidas da $rte na vida passada ven;a$ e$ gera' de pacientes ;ipnti-ads) se$ nen;u$a #a$i'iaridade prévia c$ a 'iteratura s"re assunt. A $udan%a ns va'res) perspectiva e atitudes de vida Kue crre$ apMs u$a e*peri!ncia de Kuase1$rte u de recrda%&es de vidas passadas é ta$"é$ $uit esc'arecedra. Vc! n, precisa ser atrpe'ad pr u$ ca$in;, u s#rer u$a parada card+aca para crescer e$ percep%, e espiritua'idade) di$inuir suas precupa%&es $ateria'istas) desenv'ver u$a nature-a $ais a$rsa e pac+#ica) u utrs "ene#+cis Kue a regress, a vidas passadas e a e*peri!ncia de Kuase1$rte tra-e$. Pacientes Kue passara$ pr essas duas situa%&es perde$ cnsiderave'$ente $ed da $rte e e*pri$e$ a cnvic%, de Kue Kue rea'$ente i$prta é a$r. A'é$ d $ed de sere$ punids u >u'gads pr seus pares) s interessads e$ e*p'rar as re$inisc!ncias de vidas passadas se precupa$ c$ a cn#ir$a%,. E*iste a'gu$a prva ">etiva de vidas passadasZ É pss+ve' veri#icar a veracidade ds deta';es das vidas passadas re'e$"radasZ Ys ve-es estas perguntas surge$ e$ pessas Kue >( tivera$ u$a e*peri!ncia de regress, a vidas passadas. Ser( Kue tds esses deta';es s, verdadeirsZ 1 especu'a$. E se eu s inventeiZ 'an Stevensn) 8.D.) pr#essr e diretr e$érit d Departa$ent de PsiKuiatria da Universidade de Virg+nia) reu$i dcu$entu $ais de dis $i' cass de crian%as Kue tivera$ e*peri!ncias de reencarna%,. 8uitas dessas crian%as apresentava$ capacidade de #a'ar u$a '+ngua estrangeira) e$ gera' antiga) H Ki nunca ;avia$ tid acess. Estas crian%as ta$"é$ cn;ecia$ #ats espec+#ics e deta';ads s"re cidades e
#a$+'ias situadas a centenas u $i';ares de Kui'O$etrs de distncia e acnteci$ents crrids ;( de- ans u $ais. 8etade destas crian%as prcedia d $und cidenta' e n, da +ndia) Ti"ete u utras regi&es sia nde a cren%a na reencarna%, é c$u$. 8uits ds deta'';es re'atads nestes cass #ra$ cuidadsa$ente c$prvads pe'a eKuipe de pesKuisa d Dr. Stevensn. E$"ra $eu ca$p se>a a psiKuiatria adu'ta) pais de crian%as Kue parece$ ter vivenciad u$a 'e$"ran%a de vida passada ta$"é$ cstu$a$ ser enca$in;ads a $i$) de $d Kue tive ta$"é$ a prtunidade de entrevistar crian%as c$ evidentes recrda%&es de vidas passadas. ( Kue ;avia antepa sads #ranceses e$ u$ ra$ da #a$+'ia. Tdavia) nen;u$ ds pais #a'ava #ranc!s e $enin nunca tivera pr pert ningué$ de #a'a #rancesa) ne$ parentes) a$igs) vi-in;s u e$pregads. Depis de v(rias Perguntas) disse as pais d $enin ser $ais prv(ve' Kue esta capacidade #sse decrrente de recrda%&es de vidas passadas d Kue de $e$Mria genética. Seu #i'; $e 'e$"ra) as crian%as d Dr. Stevensn. Era certa$ente pss+ve' Kue) crr. e'as) tivesse interceptad psiKuica$ente u$ incnsciente c'eti1. u u$a crrente de cn;eci$ent ec'étic) inc'uind ;istMri idi$as) s+$"'s arKuet+pics e events passads. 8as) e$ 'tirr an('ise) eu ac;ava $ais prv(ve' Kue $enin tivesse aprendid #ranc!s nu$a vida anterir. b) . ) 5 u'Wu5 V 'a 5 a Sentind1se $uit cn#usa) unia advgada $e #i enca$in;ada prKue sua #i';a de Kuatr ans de idade estava se c$prtand estran;a$ente. Pensu1se até e$ intern(1'a nu$a institui%, psiKui(trica. < c$prta$ent 7estran; da $enina c$e%u depis de a $,e ter c$prad u$as $edas antigas. E'a e a #i';a) até ent, "ri';ante e $uit nr$a') estava$ separand as $edas Kuand se deparara$ c$ u$ e*e$p'ar estran; e $u'ti#r$e. A #i';a pegu i$ediata$ente a $eda e disse Cn;e% esta aKui. 9, 'e$"ra) $ae) Kuand eu era grande e vce era u$ gart e tive$s esta $edaZ U$ $nt, de'asZ A #i';a c$e%u a dr$ir c$ a $eda e a #a'ar c$ #reKQ!ncia s"re aKue'a épca. U$ psicM'g a$ig da #a$+'ia te$ia Kue a $enina #sse psicMtica. Y $edida Kue ia e*traind $ais deta';es s"re cas) eu pdia cn#iante$ente di-er H #a$+'ia Kue a $enina n, era psicMtica. Estava si$p'es$ente recrdand u$a e*periencia de vida passada nu$a e*ist!ncia Kue e'a e a $,e tin;a$ parti';ad. Sentindse c$preendida) a #i';a e$ "reve v'tu a seu c$prta$ent nr$a' e a
ansiedade da $,e desapareceu. Estes n, s, s nics cass Kue eu e utrs pesKuisadres te$s e$ nsss arKuivs. Crian%as c$ essas Kue prdu-e$ espntanea$ente #ats) deta';es) '+nguas u utras indica%&es de vidas passadas s, e*e$p's da autenticidade das e*ist!ncias anterires. S, >vens de$ais para tere$ estudad $ateria' Kue est, apresentand. 9, en#eita$ ne$ distrce$) Kue d( $uit $ais #r%a H in#r$a%,. Sei de u$ gart de tr!s ans capa- de descrever s avi&es da Segunda @uerra 8undia' e seu vO ne'es Kuand era adu't) #rnecend até a'gu$as especi#ica%&es ds avi&es. C$ pde sa"erZ udar a separar e'e$ents interpret(1's e desc"rir u$ signi#icad cerente para este entre'a%a$ent) ta' c$ nu$a sess, de psican('ise tradicina') pdend inc'uir 'e$"ran%as da in#ncia. 8in;a e*peri!ncia $stra Kue ns sn;s ta've- J/] d cnted cnsista$ e$ s+$"' e $et(#ra) 7B] 'e$"ran%a rea' e s 7B] restantes e$ distr%, u dis#arce. Desc"ri Kue na recrda%, de vidas passadas as prpr%&es cstu$a$ ser "astante di#erentes. Ta've- 0/] se>a$ 'e$"ran%a rea') 7/] s+$"' e $et(#ra e s 'ti$s 7/] distr%, u dis#arce. Pr e*e$p') se vc! v'tar H in#ncia nesta e*ist!ncia e ';e pedire$ para re$e$rar seu >ardi$ de in#ncia) vc! se 'e$"rar( d n$e da pr#essra das rupas Kue usava) d $apa na parede) ds a$igs Kue tin;a d pape' de parede verde na sa'a de au'a. 9u$a
investiga%, psterir) pde crrer Kue pape' de parede #sse na verdade a$are' n >ardi$ de in#ncia) e verde na sa'a de au'a d pri$eir an. 8as ist n, e'i$ina a va'idade d restante de sua 'e$"ran%a Da $es$a #r$a) u$a 'e$"ran%a de vidas passadas pde ter Kua'idade de u$ r$ance ;istMric. a) nc'e i$prtante da verdade pde ser preenc;id c$ #antasia) e'a"ra%&es u distr%&es) $as a ess!ncia ser( u$a 'e$"ran%a sM'ida e apurada. < $es$ crre c$ $ateria' ds sn;s e e$ regress&es na vida atua'. É tud prveits. A verdade per$anece. U$ ana'ista tradicina' pderia ac;ar Kue a 'e$"ran%a de vidas passadas seria apenas u$a #antasia psic'Mgica u pr>e%, e e$"e'e-a$ent de u$ aspect u trau$a da in#ncia. 8in;a e*peri!ncia e a de utrs terapeutas Kue $e escrevera$ s"re seus cass di-e$ cntr(ri. Le$"ran%as) i$pu'ss e energias de vidas passadas parece$ #r$ar u criar padr, da in#ncia nesta e*ist!ncia. É si$p'es$ente utra repeti%, u reuni, de padr&es pree*istentes. 9a verdade) este #enO$en de inPuts anterires de vidas passadas a#'rand na in#ncia e repetind1se u$a ve- $ais é $uit si$i'ar a cnceit de neurse e c$pu's, repetitiva Kue Greud #r$u'ava pr ;ipMtese 5ist e) trau$as cu'ts n passad resu'tand ns sint$as presentes e precisand ser desc"erts para a'iviar esses sint$as6. 8in;a nica discrdncia c$ a an('ise tradicina' s"re esta Kuest, espec+#ica é Kue espa% de te$p para Greud era peKuen e 'i$itad) precisand ser estendid a'é$ desta e*ist!ncia para a'can%ar a rai- de a'guns pr"'e$as. Suand este espa% é a$p'iad) cstu$a$ crrer r(pids e e#ica-es resu'tads terap!utics. i C$ terapeuta u paciente vc! n, precisa acreditar e$ vidas passadas u na reencarna%, para Kue a terapia de vidas passadas #uncine. A prva est( na e#ic(cia. 8ais de u$a ve- uvi de u$ c'ega psicterapeuta Ainda n, sei se acredit nessa ;istMria de vidas passadas) $as eu a uti'i- e rea'$ente #uncina^ A Cura d Crp pe'a Cura da 8ente E'aine é u$a respeitada psicM'ga de 8ia$i. Prcuru1$e para ver se a terapia de vidas passadas pderia a'iviar u$ pr"'e$a) #+sic crOnic. Durante ans vin;a s#rend dres inter$itentes.) e trturantes n pesc%) $"rs e a't das cstas. Durante a pri$eira entrevista) desc"ri Kue e'a se$pre tivera pnic de a'tura. Eis c$ E'aine descreveu $ais tarde sua e*peri!ncia s" ;ipnse e a cnseKQ!ncia Kue teve e$ sua vida 1 Vi u$a grande escurid,... tud escur... e $e dei cnta de Kue estava de ';s vendads. Depis $e vi c$ se estivesse de #ra. Estava de pé n a't de
u$a trre) u$a daKue'as trres de caste' #eitas de pedra. 8in;as $,s estava$ a$arradas Hs cstas. Tin;a vinte e pucs ans e sa"ia Kue era u$ s'dad d e*ércit Kue perdera a "ata';a. Depis senti u$a dr trturante nas cstas. sa. 9, ia gritar. Ent, $e vi caind e senti a (gua d #ss $e env'vend. Se$pre tive pavr de a'tura e de a#ga$ent. uand sa+ da regress, cntinuei a"a'ada e passei dis dias e$ agnia. 8a' pdia tcar s sss d rst) ta' a intensidade da dr. 8as) na $an;, seguinte) a acrdar) pensei WA'g est( di#erente. A'g est( $uit di#erente.W < Kue ;avia de di#erente era Kue a dr nas cstas e $ed de a'tura de E'aine tin;a$ desaparecid. 9u$a sess, su"seKQente) E'aine v'tu a reviver nitida$ente u$a e*ist!ncia na Gran%a $edieva'. 9esta vida) e'a era u$ rapa- de vinte e pucs ans) e$p"recid) desa'entad e se$ esperan%as. Este rapa- n, tin;a crage$ para ser di#erente) para se e*pressar) para sair da rtina e $udar seu destin. Se$ pai*,) E'aine descreveu s i$unds #arraps Kue tin;a$ sid)1suas nicas rupas. Pr #i$) as autridades a acusara$ in>usta$ente de u$ cri$e Kue n, c$etera. C$ precisava$ de u$ "de e*piatMri) e'a #i presa e en#rcada e$ pra%a p"'ica. Su"iu a pat+"u' angustiada e i$ersa e$ tta' desesperan%a) Kuase a'iviada pr dei*ar aKue'a e*ist!ncia $iser(ve'. ApMs esta sess,) sua dr crOnica n pesc% desapareceu. E utra cisa acnteceu. C$ resu'tad de suas e*peri!ncias na e*ist!ncia na Gran%a) #i capa- de identi#icar u$a nva (rea para seu cresci$ent e$cina' n presente. Viu Kue aKue'as e*peri!ncias tin;a$ in#'uenciad sua re'utncia atua' e$ se e*pressar e assu$ir riscs. E'aine decidiu arriscar sua reputa%, pr#issina' re'atand H i$prensa e a utrs terapeutas suas $arcantes e*peri!ncias e$ vidas passadas. E e$ ve- de ser en#rcada e$ pra%a p"'ica) e'a #i e'giada. A e*peri!ncia de E'aine) de$nstra c$ a regress, a vidas passadas est( e*pandind repertMri de técnicas cn;ecidas para se ter acess a Kue recente$ente #i c;a$ad de Ucne*, $entecrpU. Tant s antigs cic's e$cinais Kuant s #+sics #ra$ r$pids na terapia de E'aine. E$"ra tivesse vind "uscar na terapia a'+vi para s sint$as #+sics) e'a n, sM cnseguiu 'ivrarse da dr c$ ta$"é$ de u$ $ed ;( $uit esta"e'ecid. A'é$ diss) identi#icu e #i e$ "usca de u$a nva (rea de cresci$ent e$cina' a desc"rir u$ "'Kuei 1 $ed de #a'ar a verdade 1 Kue anterir$ente ignrava. Durante a terapia) #ra$ #eitas cne*&es entre sua $ente e seu crp) interagind pr sinergia e a"rind nvas prtas de cresci$ent
e p'enitude até u$ nv n+ve' de "e$1estar e$ergir. Sa"e$s $uit "e$ Kue a $ente pde in#'uenciar inteira$ente crp) causand sint$as) den%as) até $es$ a $rte. Td)) s $édics cn;ece$ pacientes Kue desiste$ da vida pr u$ $tiv u utr. Apesar ds $e';res trata$ents $édics e N tecn'gia dispn+ve') estes pacientes v, de#in;and até $rrer Pacientes Kue dese>a$ #rte$ente viver t!$ u$ resu'tad $uit $e';r. Esta$s atua'$ente n prcess de de#inir s $ecanis$s #+sics d desistir da vida e da vntade de viver. Estes s, s $ecanis$s "(sics da cne*, $ente1crp Kue e$ E'aine teve e#eits pr#unda$ente curativs) 'ivrand[a da dr n pesc% e nas cstas. 9este cap+tu' re'atare$s $uits utrs e*e$p's de c$ a cne*, $ente1crp é #eita durante a terapia de vidas passadas e a'gu$as das $aneiras c$ e'a pde curar den%as #+sicas. Dads recentes da Universidade de Stan#rd indica$ Kue s grups de api au$enta$ signi#icativa$ente a Kua'idade e Kuantidade de vida das pacientes c$ cncer de $a$a. PesKuisadres da Universidade de Farvard desc"rira$ Kue a'guns tips de $edita%, pde$ pr'ngar a vida ds idss. 9 seu e*ce'ente 'ivr Fead Girst T;e Bi'g: # Fpe) 9r$an Cusins dcu$enta cuidadsa$ente tra"a'; rea'i-ad na Universidade da Ca'i#Mrnia e e$ utrs 'ugares Kue a>udara$ a desenv'ver a nva (rea de pesKuisa $édica cn;ecida c$ psicneuri$un'gia) Kue ve$ a ser a intera%, entre a $ente e siste$a i$un'Mgic. < Dr. Bernie Siege' ta$"é$ descreveu a re'a%, entre $ente e crp e grande ptencia' curativ atingid através desta 'iga%, e$ seus "est1se''ers Lve) 8edicine and 8irac'es e Peace) Lve and Fea'ing. U$a pesKuisa desenv'vida na Universidade Estadua' da Pensi'vnia $stru Kue a ;ipnse pde au$entar a Kuantidade de deter$inads 'eucMcits n siste$a sangu+ne. In$ers estuds dcu$enta$ a re'a%, entre a $e';ra d dese$pen; at'étic e as técnicas de visua'i-a%,. 8uits pesKuisadres e c'+nics t!$ usad a ;ipnse para e'i$inar v+cis e$ #u$) c$ida e até $es$ e$ ('c' e drgas pesadas. As técnicas de $edita%, ta$"é$ t!$ sid e#ica-es e$ $uits cass. A terapia de vidas passadas através da ;ipnse ta$"é$ pde a'can%ar a'guns destes $es$s resu'tads. Ten; rea'i-ad centenas de regress&es terap!uticas a vidas passadas desde $in;as pri$eiras e*peri!ncias c$ Cat;erine. Cnstatei Kue tant sint$as #+sics Kuant psic'Mgics pde$ ser rapida$ente curads através da terapia de vidas passadas) $es$ se$ us de re$édis. Cntinu incapa- de identi#icar $ecanis$ e*at das curas #+sicas Kue crre$ c$ resu'tad da terapia) e$"ra 'evante a'gu$as ;ipMteses. A cura advé$ d si$p'es at de re$e$rar e revivenciar u$ trau$a inicia') ta' c$ ree*a$inar u$
trau$a de in#ncia durante a psicterapia cnvencina' resu'ta e$ cura e$cina'. Ta've grande agente de cura se>a a t$ada de cnsci!ncia de Kue a a'$a nunca $rre) sM crp. A cura ta$"é$ pde crrer H $edida Kue paciente c$preende s #atres riginais Kue desencadeara$ a den%a. a apenas capa- de 'evantar ;ipMteses a respeit das ra-&es pe'as Kuais as 'e$"ran%as de vidas passadas cura$) pss teste$un;ar s resu'tads desta evca%,. 8in;a e*peri!ncia de$nstru Kue a regress, a vidas passadas s" ;ipnse pde ser parte i$prtante d trata$ent) da $e';ra e até $es$ da cura de certs sint$as e den%as crOnics) especia'$ente s 'igads a #uncina$ent d siste$a i$un'Mgic e s Kue pssue$ u$ c$pnente psicss$(tic. A terapia de vidas passadas é particu'ar$ente e#ica- n trata$ent de dres $scu' 1 esKue'eta') das dres de ca"e%a resistentes H $edica%,) de a'ergias) as$a e ds pr"'e$as causads pe' estresse u re'acinads a siste$a i$un'Mgic) c$ gastrite e 'cera. E$ a'guns cass) parece $e';rar 'es&es u tu$res cancer+gens. 8uits pacientes $eus te$ cnseguid suspender a $edica%, cntra a dr depis de #a-ere$ a terapia de vidas passadas. E'a ta$"é$ res've pr"'e$as e$cinais na $edida Kue reve'a a re'a%, desses pr"'e$as c$ cndi%&es #+sicas riginadas e$ u$a vida anterir. A pesKuisa $édica neste ca$p est( sM c$e%and. Cntud) pss a#ir$ar Kue a terapia de vidas passadas deve ser seria$ente cnsiderada c$ u$ pders e e#icaacrésci$ a r' de terapias ;'+sticas e#ica-es) u se>a) de terapias Kue t!$ pr ">etiv n, sM a'iviar u$ sint$a u u$ pr"'e$a) $as curar a pessa c$ u$ td) crp e $ente. É $ens i$prtante sa"er nde est( segred d Kue cnstatar s resu'tads e "ene#+cis. E'es pde$ ser surpreendentes. Iac? é u$ pi't de carga de Kuarenta ans Kue vei "uscar $in;a a>uda para res'ver u$a série de sint$as #+sics e psic'Mgics. S#ria de en*aKuecas) artrite gtsa e ;ipertens,. Psic'gica$ente) acu$u'ava ressenti$ents durante se$anas e e*p'dia de repente c$ u$a intensidade Kue "eirava a #ria. Iac? ta$"é$ s#ria de u$a #"ia $nssint$(tica $uit espec+#ica. Tda $an;,) Kuand se a#ive'ava n assent d pi't e ta*iava para dec'ar) ';ava ansisa e repetida$ente pe'a >ane'a d avi, para ver se n, #a'tava a asa direita. Tend servid na Gr%a Aérea ans antes de se trnar pi't c$ercia') Iac? era u$ pr#issina' e*tre$a$ente e*periente e respns(ve'. 9unca passara pr Kua'Kuer situa%, de e$erg!ncia Kue pudesse ter causad sua ansiedade atua'. Ainda
assi$) tda $an;, a acrdar sM cnseguia pensar se a asa d seu avi, ia cair naKue'e dia. 9a terapia) Iac? vivenciu diversas vidas passadas nu$a c$"ina%, de regress, c'(ssica e prcess de #'u* de $$entc;ave. 9a pri$eira sess,) re'e$"ru u$a vida c$ vaKueir n Ve'; ve$ #a$+'ia. ApMs este prcess de regress,) Iac? sentiu1se ani$ad) c$ se estivesse 'ivre de u$ enr$e pes. Agra tin;a u$a e*p'ica%, para a angPstia irracina' Kue vin;a e*peri$entand e$ sua presente e*ist!ncia. E$ duas se$anas) nMs dis nta$s Kue sua #"ia c$ re'a%, H asa ;avia desaparecid c$p'eta$ente. E'e >( cnseguia entrar na ca"ine se$ 'an%ar u$ ';ar angustiad para a asa direita d avi,. Sua raiva cntra a"surd daKue'a $rte ta$"é$ a>udu a c$preender $e';r a rige$ de seus #reKQentes acesss de raiva. 9a segunda sess,) decidi$s e*p'rar a causa de sua artrite gtsa. Entrand e$ transe) Iac? des'i-u i$ediata$ente de v'ta a #'u* de $$ents1c;ave e recrdu u$a e*ist!ncia passada) Kuand s#rera graves 'es&es ns >e';s a c'idir c$ u$a cerca "ai*a. Devid a este acidente) teve s dis >e';s rasgads) s#reu in#ec%&es graves e) pr #i$) atr#ia das pernas. 9unca se recuperu p'ena$ente e passu a e*igir cuidads cnstantes. Trnu1se irritad) depri$id e $rreu pre$atura$ente.
vida passu a ter utr sentid e ">et+v. Y $edida Kue $ed da $rte #i desaparecend) as cisas Kue antes irritava$ u en#urecia$ passara$ a ';e parecer t'as) peKuenas) irre'evantes. É ist Kue gera'$ente acntece c$ a $airia ds pacientes su"$etids H terapia de vidas passadas. Se'$a é u$a $u';er de 2 ans) dna de u$a gr(#ica. Ta' c$e >ac?) s#ria de a'guns pr"'e$as crOnics. Tin;a u$a 'es, cancersa na vu'va Kue #ra re$vida v(rias ve-es) $as Kue v'tava a se $ani#estar. uand $e prcuru) usava para trata$ent da 'es, u$ cre$e Kui$iterapic Kue n, surtia e#eit. A re'atar sua ;istMria $édica e psic'Mgica) Se'$a descreveu s v(ris desa#is #+sics e e$cinais de sua vida. S#ria de a'ergias) rac;aduras na pe'e e tin;a u$a ;istMria de P'cera est$aca'. As n-e $eses) Kuei$ara grave$ente a pe'e da c*a direita e rea'i-ara u$ ds pri$eirs en*erts de pe'e na A$érica. Durante a in#ncia) su"$etera1se a inP$eras pera%&es na c*a) acu$u'and u$ tta' de Kuin;ents pnts cirPrgics. ApMs u$a pensa cirurgia as Kuatr-e ans) rganis$ de Se'$a #ina'$ente reagiu a tda a Ku+$ica Kue invadira seu siste$a) prvcand u$a erup%, ver$e';a) in#'a$ada e d'rsa pr td crp. Depis diss) #icava cntinua$ente en#raKuecida) s#ria de utras den%as e desenv'veu u$a int'erncia a s'. A'é$ diss) cncer ass'ava sua #a$+'ia. A $,e e a ir$, tin;a$ $rrid ns dis ans anterires 1 a $,e de cncer n cére"r) a ir$, de cncer n pncreas. E) Kuand crian%a) Se'$a #ra $'estada se*ua'$ente pr u$ ti. Apesar de td seu s#ri$ent) Se'$a prcuru a terapia c$ esperan%a) cn#iand Kue pderia trans#r$ar sua vida. 9a pri$eira regress,) viu1se c$ u$ gart de ca"e' escur de tre-e ans) $rand n Kue parecia ser u$a a'deia #euda'. Se'$a entru naKue'a e*ist!ncia n $$ent de sua $rte) Kuand cava'eirs c$ ar$aduras pi';ara$ e destru+ra$ a a'deia. U$ s'dad en#iu1';e u$a espada n peit) $atand1a. < esp+rit de Se'$a i$ediata$ente dei*u crp. E'a teve u$a sensa%, $aravi';sa a #'utuar) u$ senti$ent enr$e de pa- e a'+vi a dei*ar aKue'a e*ist!ncia. A entrar depis nu$a e*ist!ncia sécu's atr(s na F'anda) Se'$a cntu Kue u$ parente Kue vivia c$ a #a$+'ia a"usara de'a se*ua'$ente. Recn;eceu parente c$ ti Kue ta$"é$ a $'estara na vida atua'.
re'a%, de causa e e#eit. Y $edida Kue desc"ria esta re'a%,) parecia 'i"ertar1se da trau$(tica e*peri!ncia da in#ncia. udar a curar a $ente. udia na casa ds trinta. Depis de dis $eses de terapia) esta paciente c$e%u a sentir u$a dr $uit #rte n "ai*1ventre. Pensand Kue seus sint$as pudesse$ ser ser causads pr pr u$a gravide- tu"(ria) tu"(ria) $andu1a a u$ ginec'gista. A (rea pert d v(ri direit estava d'rida e inc;ada. Sua $enstrua%, se interr$pera) $as e'a n, estava gr(vida. Tds s testes #ra$ negativs. Cinc $eses se passara$ e s sint$as persistia$. Durante u$a sess, de ;ipnse) Dr. ar$n $andu1a Uv'tar H épca e$ ue seu pr"'e$a c$e%uU. < su"cnsciente
da $u';er esc';eu pr"'e$a ginec'Mgic. < Dr. ar$n #icu pas$ Kuand e'a descreveu u$a cena $edieva' na Kua' tin;a de-enve ans e estava gr(vida de cinc $eses. Estava a pnt de $rrer prKue "e"é estava $a' psicinad. U$ padre e u$ u $ $édic estava$ presentes. 1 E'a c$e%u a $e #a'ar c$ se eu #sse # sse u$ padre 1 re'atu Dr. ar$n. 1 Eu respndi. Ent, e'a repetiu at de cntri%, catM'ic) pa'avra pr pa'avra. A respira%, trnu1se super#icia' e e'a descreveu sua $rte. 8as a $u';er era >udia. uand saiu da ;ipnse) n, recn;eceu nen;u$a das pa'avras Kue aca"ara aca"ara de prnunciar prnunciar.. 9unca uvira #a'ar #a'ar d at1de1cntri%, Kue s catM'ics usa$ para e*piar seus pecads. Sua dr a"d$ina' se #ra. A $enstrua%, se nr$a'i-u naKue'a nite e a dr n, v'tu. < c$pnente espiritua' da terapia de vidas passadas te$ u$ grande pder curativ. Y $edida Kue s pacientes cnstata$) através da viv!ncia pessa') Kue n, $rre$ >unt c$ seus crps) t$a$ cnsci!ncia cnsci!ncia de pssu+re$ pssu+re$ u$a nature-a nature-a divina Kue transcende nasci$ent e $rte. A vntade de viver) de ser curad e a #é de Kue a cura pde e ir( acntecer acntecer cstu$a$ au$entar au$entar.. Desc"re$ Kue tds s ;$ens ;$ens t!$ dentr de si u$ pder superir Kue ns a>uda a cndu-ir nssas vidas) para aprender a atingir ptencia' divin a Kue s$s c;a$ads. Trna$1se $ens ansiss) $ais re'a*ads. Sua energia passa a ser direcinada para prcess de cura) a#astand1se d $ed e d s#ri$ent. A terapia de vidas passadas ta$"é$ parece au$entar vigr) tend e#eits na Kua'idade da sade) n au$ent da resist!ncia Hs den%as crOnicas e n #rta'eci$ent d siste$a i$un'Mgic. E'a pr$ve $air #e'icidade e tranKQi'idade) #a-end c$ Kue s "st(cu's se>a$ encarads c$ desa#is e aventuras. Pacientes Kue #i-era$ terap+a de vidas passadas para a'iviar pr"'e$as #+sics se trna$ $ais c;eis de esperan%a e vive$ $ais a'egre e p'ena$ente. S, $ais independentes. Dr$e$ $e';r. Sae$ da depress,. Dana c$pareceu a u$ se$in(ri Kue dei) Kuei*and1se de u$ pr"'e$a na garganta. Sua garganta parecia encar%ada) e'a engasgava c$ #reKQ!ncia) cstu$ava ter in#ec%&es respiratMrias e estava perdend a v-. 9u$a regress, r egress, e$ grup) teve u$a vivida 'e$"ran%a de u$a e*ist!ncia na It('ia renascentista na Kua' era u$ ;$e$ Kue #i apun;a'ad na garganta) e$"ra se$ sa" $tiv. Depis desta e*peri!ncia n se$in(ri) $arcu u$a cnsu' particu'ar c$ig. 9 cnsu'tMri) cntu Kue) na in#ncia) tin;a s#rid a"us de seus pais. S" ;ipnse reviveu a e*peri!ncia de $rte na Renascen%a Renascen%a ita'iana) desta ve- c$ $ens intensidad Esta é u$a rea%, t+pica. Se$pre Kue u$a vida passada é
revivida a e$%, di$inui e a pssi"i'idade de "ter insig;ts da e*peri!nc au$enta. Durante a sess,) Dana desc"riu Kue tin;a sid assassinada assassinada pr sa"er de u$ i$prtante segred Kue utrs te$ia$ Kue pudesse reve'ar. reve'ar. E'a E'a cu'tara esta in#r$a%,) in#r$a%,) te$end as cnseKu!ncias. A prsseguir) prsseguir) passand a est(gi de revis, da vida depis de vivenciar a $rte) e'a aprendeu Kue ter( se$pre c$ tri%, na garganta e se c'car( e$ risc se n, #a'ar a verdade. 9a sess, seguinte) seguinte) Dana entru entru nu$a vida aparente$ente aparente$ente passada passada nu$a i';a d d Pac+#ic) ta've- na P'inésia u Fava+. 9esta e*ist!ncia era era u$a >ve$ c$ pderes ps+Kuics ps+Kuics Kue #icu a"srta pe'a dan%a tri"a'. Cncentru1se a ta' pnt Kue descuidu de u$ #g Kue #ra incu$"ida de vigiar. Suand #g se a'astru e'a n, avisu seu pv. A c$unidade c$unidade #i destru+da. destru+da. U$a das v+ti$as v+ti$as era a $u';er Kue na vida presente é sua sua $,e. < te$a retr nara. 8ais u$a ve- e'a dei*ara de c$unicar u$a in#r$a%, i$prtante. ApMs estas sess&es) a cnstri%, na garganta $e';ru. A'é$ diss) passu a encarar a $,e nu$a perspectiva $ais a"rangente Gi capa- de recuar e ver a $,e c$ a'gué$ c$ Kue$ estivera) dese$pen;and di#erentes papeis e$ $uitas e*ist!ncias. C$ cnseKQ!ncia) 'ivru1se da tirania Kue a vi'!ncia na in#ncia causara) #erind1a t, pr#unda$ente. Esta parte d seu passad e c$e%u a ter u$ pes cada ve$enr n seu presente. Aprendeu ta$"é$ Kue é necess(ri di-er a verdade 1 n, i$prta Kua') se>a s"re a situa%, de vi'!ncia u s"re u$ deta';e irre'evante Kue $anter segreds pde ser nciv e pre>udicia'. 9e$ se$pre prcess prcess de cura durante sess&es sess&es de regress, regress, é t, a"rangente. a"rangente. Ys ve-es é u$a si$p'es Kuest, de desc"rir a rige$ #+sica) nu$a vida passada) de u$a dr #+sica atua'. Suand n, ;( necessidade de e*p'rar aspects e$cinais c$ #nte d pr"'e$a #+sic atua') ist n, ser( #eit durante a terapia de vidas passadas. A cura pde ser si$p'es e direta. Dres de ca"e%a crOnicas s, u$ ds varis pr"'e$as Kue reage$ particu'ar$ente "e$ H terapia de vidas passadas. 8in;a 8in;a espsa) Car'e) Car'e) s#reu de en*aKuecas pre1$enstruais durante $uits ans. A cada $!s) c$ u$ $ecanis$ de re'Mgi) tin;a en*aKuecas #rtes e de"i'itantes Kue a $antin;a$ de ca$a pr u$ dia u dis até Kue a dr e a n(usea cedesse$. A'é$ A'é$ diss) u$a 'es, n pesc% devid a u$ acidente de carr e$ 7=J3 n, apenas e*acer"ava as dres de ca"e%a) c$ ta$"é$ prvcava en*aKueca se$pre Kue e'a dava u$ saKue n ténis u #a-ia certs tips de $vi$ent e'evand "ra% direit aci$a da ca"e%a. As regras $enstruais e s $vi$ents
c$ "ra% invariave'$ente precipitava$ as en*aKuecas. @inec'gistas e neur'gistas a#ir$ara$ Kue n, ;avia s'u%, para pr"'e$a e Kue a dr sM pderia ser a'iviada c$ re$édis. 9 ver, de 7=00) Car'e teve dres de ca"e%a particu'ar$ente #rtes. E$"ra as di$inu+sse) a $edita%, n, a'iviava de td a intensidade dessas dres. C$ n, Kueria usar narcMtics) e'a $arcu cnsu'ta c$ u$ ;ipnterapeuta a #i$ de aprender técnicas para 'idar c$ a dr. U$a ve- eu tentara ;ipnti-ar Car'e) $as a inti$idade entre nMs inter#eria c$ a distncia necess(ria nu$a re'a%, terapeuta1 paciente. Car'e n, tin;a Kua'Kuer e*pectativa enKuant des'i-ava para u$ estad de transe. ApMs u$ per+d de re'a*a$ent e redu%, d estresse) terapeuta disse1 ';e para perguntar a si $es$a pr Kue estava tend essas dres. U$a cena re'a$pe>u diante de seus ';s e Car'e su"ita$ente viu1se #ugind de u$a $u'tid,. E'a era u$ ca$pn!s p"re Kue usava rupas i$undas de aniage$ $arr$ e preta. A cena passava1se ;( cerca de $i' ans e$ a'gu$ 'ugar da Eurpa centra'. A tur"a a'can%u1a e passu a dar1';e pau'adas) punind1a pr suas cren%as e ;eresias. U$ g'pe atingiua aci$a d '; esKuerd) pnt e*at nde a dr da en*aKueca era $ais #rte. De repente) n cnsu'tMri d ;ipnterapeuta) Car'e c$e%u a sentir aKue'a dr 'ancinante s"re '; esKuerd) dr Kue 'g se espa';u pr td 'ad esKuerd de sua ca"e%a. Car'e sa"ia Kue tin;a $rrid e$ cnseKQ!ncia d espanca$ent. Vc! n, precisa $ais desta dr) dei*e1a ir) disse terapeuta. I$ediata$ente a dr desapareceu. 9, é pss+ve' prvar se esta viv!ncia era de #at u$a recrda%, de vidas passadas) $as desde aKue'a sess, Car'e n, teve $ais en*aKuecas t, intensas. Gantasias e devaneis n, cura$ sint$as t, graves. 8as a terapia de vidas passadas cstu$a curar. Tricia era u$a engen;eira de 20 ans Kue s#ria de dres na articu'a%, t!$pr 1$andi"u'ar) en*aKuecas e trcic'. E'a recrdu u$a e*peri!ncia de $rte e$ a'gu$ 'ugar de u$ va'e da sia 8enr n an 0=4 a.C. 9aKue'a e*ist!ncia) tin;a sid u$ ;$e$ Kue 'evava u$a vida $uit pac+#ica e #e'i-) descrita c$ riKue-a de deta';es. Suand pedi Kue ';asse para s pés) descreveu as sand('ias Kue usava. E$ seguida) $udu para utra e*ist!ncia antiga) nde ta$"é$ era u$ ;$e$ Kue vivia nu$a caverna na @récia. Desta ve-) Kuand pedi para descrever Kue ca'%ava) Tricia viu sand('ias de u$ esti' c$p'eta$ente di#erente. Cntu Kue ;avia u$ guerreir de pé s"re e'a c$ u$a 'an%a. < guerreir cravu1';e a 'an%a n rst. EnKuant revivenciava sua $rte) Tricia cntu1$e Kue a dr Kue sentiu ent, #i $uit se$e';ante H en*aKueca de Kue s#re na vida atua'.
< trcic' e a dr na T8 $e';rara$ gradua' e e*pressiva$ente depis da regress,) e as en*aKuecas di$inu+ra$) 'ivrand1a da necessidade de t$ar re$édis. Livrar1se ds re$édis pde ser t, i$prtante Kuant a'+vi da prMpria dr. A'"ert) u$ $édic radi'gista) durante ans s#rera de graves dres nas cstas e espas$s. untava$ para #aci'itar a cura. 9 cas de A'"ert) resu'tad era $ais #ca'i-ad d Kue e$ $uits ds utrs cass >( descrits. E'e cnseguiu a'+vi para a dr #+sica) atingind seu ">etiv. E$"ra esses resu'tads #sse$ $uit espec+#ics) a in#'u!ncia s"re a vida de A'"ert #i $uit $ais a$p'a. A terapia de vidas passadas 'ivru1 ds pderss ana'gésics Kue antes ;avia$ sid sua nica #nte de a'+vi. Bett: #i utra paciente Kue usu a terapia de regress, para pOr #i$ H depend!ncia de re$édis. E'a s#ria de as$a) a'ergias e tin;a pr"'e$as n siste$a respiratMri desde a in#ncia. Precisava de in>e%&es de adrena'ina e dses de esterMides e utrs $edica$ents para cntr'ar seus acesss e sint$as. Parecia destinada a viver rest de sua vida is'ada pr esses terr+veis ataKues d as$a) dependend ds $edica$ents até para respirar. A pei sna'idade e as circunstncias da vida de Bett: era$ di#erente das de A'"ert) e e'a se viciu nu$ descngestinante nasa'. Durante a terapia de regress,) Bett: c$e%u a su#car e ar#a c$ #a'ta de ar. Re'atu1$e Kue estava send Kuei$ada nuna) #gueira e$ a'gu$a épca da Idade 8édia. A #u$a%a era avas sa'adra) Kuei$and seus pu'$&es. Bett: #ina'$ente #'utuu para #ra d crp) pairand aci$a de'e e da $u'tid,) "servand seu crp ser terrive'$ente cnsu$id pe'as c;a$as. Depis da sess,) sua as$a $e';ru Kuase i$ediata$ente Eu ainda $e ass$"r c$ #at de u$ sint$a t, grave e antig ser 'itera'$ente redu-id da nite para dia. Parece urr $i'agre. 8as #i ist Kue acnteceu a as$a $e';ru) assi$ c$e as utras a'ergias. Depis desta e*peri!ncia) Bett: paru de usar descngestinante
e$ Kue se viciara) restand apenas u$ $+ni$ entupi$ent. A a#'i%, desapareceu e a Kua'idade de sua vida $e';ru $uit+ssi$. Seus $eds di$inu+ra$ de $d nt(ve'. Bett: n, é a nica ds $eus pacientes Kue se curu de a'ergias u pr"'e$as respiratMris crOnics através da 'e$"ran%a de u$a e*peri!ncia de $rte pr Kuei$a ds pu'$&es u su#ca%,. Da $es$a #r$a) en*aKuecas) as$a) in#ec%&es respiratMrias e a'ergias s, pr"'e$as #+sics da e*ist!ncia atua' Kue parece$ ter rige$ e$ s#ri$ents vivenciads e$ e*ist!ncias anterires. / trau$a #+sic d passad parece dei*ar u$ resKu+ci #+sic n presente. Lace: era u$a pr#essra de gin(si de Kuase cinKQenta ans c$ u$a 'nga ;istMria de as$a e pavr de (gua. Durante nssa pri$eira sess,) e'a reviveu i$ediata$ente a cena da $rte e viuse c$ u$a $enina de it u nve ans caind de u$ pen;asc e se a#gand. Lace: recrdu esta e*peri!ncia de a#ga$ent de #r$a v+vida e sensria') e*peri$entand a #riage$ e a surpreendente pr#undidade da (gua. Lg depis) c$e%u a #'utuar serena$ente #ra d crp. A seguir) desc"riu1se re'e$"rand u$a vida na Kua' tin;a sid u$a >ve$ escrava de n-e u d-e ans n antig udar a #a-er ti>'s de #en u pa';a $';ads. Lace: $rreu Kuand u$a carr%a de pa';a $';ada caiu s"re e'a) su#canda. Y $edida Kue re'e$"rava a e*peri!ncia da $rte) Lace: narru a agnia) pnic e terrr Kue sentiu a desc"rir Kue n, pdia $ais respirar. Esta e*peri!ncia de $rte #i "e$ di#erente da pri$eira. Depis da sess,) sua as$a $e';ru cnsiderave'$ente) a pnt de) pe'a pri$eira ve- na vida) ser capa- de passar u$a esta%, d an e$ Kue nr$a'$ente tin;a pr"'e$as a'érgics se$ t$ar re$édi u ter Kua'Kuer sint$a. Anne) u$a en#er$eira de UTI) $e';ru de suas a'ergias respiratMrias c$ u$a 'e$"ran%a de vida passada Kue c$e%u a##'uir espntanea$ente durante suas #érias. Visitava Paris pe'a pri$eira ve- c$ $arid) Kuand c$e%u a se sentir ansisa se$ $tiv aparente. Y $edida Kue a ansiedade au$entava) e'a ta$"é$ #i perce"end Kue) de a'gu$a #r$a) cn;ecia "airr ;istMric Kue estava visitand. Pdia se rientar #aci'$ente pr seus desvis e ata';s. De repente) a d"rar u$a esKuina e ';ar para a peKuena pra%a n #i$ da rua) Anne teve u$a sensa%, de dé>H vu. Viu a si $es$a send Kuei$ada nu$a #gueira sécu's antes pr causa de seus pderes curativs. Psterir$ente) Anne vei a $eu cnsu'tMri para a terapia ;ipntica) visand e*p'rar esta e*peri!ncia. Durante a terapia) Anne re'e$"ru ca'r ardente e c$ ;avia $rrid a ina'ar a #u$a%a densa e su#cante. 9, #ra$ as a'ergias respiratMrias de Anne Kue a #i-era$ prcurar a terapia e si$ a 'e$"ran%a espntanea. 8as
esta en#er$eira in#r$u1$e $ais tarde Kue suas a'ergias tivera$ u$a $e';ra sens+ve') c$ resu'tad da e*p'ra%, desta 'e$"ran%a. u e c$e%u a tssir. Sua respira%, trnu1se r(pida e super#icia'. 1 Ardend... s traps a'i naKue'e cant. E'i-a"et; descreveu1se c$ u$a >ve$ de de-esseis ans c;a$ada 9ra e Kue vivia e$ Ster'ing) 8assac;usetts) e$ 70J=. 9ra tra"a';ava nu$a #("rica de rupas. Era surda e $uda) e usava apare';s rtpédics nas pernas. Tra"a';ava na #("rica desde s d-e ans. 1 Gu$a%a... c;a$as^ 1 e'a tssiu. 1 Est, tentand apagar #g... est, "atend c$ pans) tentand a"a#ar #g. A'gué$ >gu (gua) $as n, ;( (gua su#iciente 1 gritu. Sua respira%, #icu $uit di#+ci'. 1 Td $und est( tentand escapar 1 gague>u. 1 E vc!Z Est( tentand sairZ 1 perguntu Dr. Iar$n. 1 9, pss 1 respndeu. 1 9ingué$ $e a>uda^ 1 Pr Kue precisa de a>udaZ 1 9, pss andar... us apare';s nas pernas 1 E'i-a"et; gritu) ar#and e$ "usca de ar. 1 E'es n, $e v!e$. Estu b(. 9, cnsig respirar. 9, agQent $ais 1 arKue>u. De repente) a$'eceu. ApMs varis $inuts si'enciss e tenss) Dr. Iar$n pediu1';e Kue descrevesse a cena. 1 < #g cntinua ardendZ 1 perguntu. 1 Si$... $as estu descansand... estu $rta... cntinu $a'... precis descansar. A'guns precisa$ $ais de descans d Kue utrs. 8as tud "e$. Agra est( tranKQi'.
da c$preens, da verdadeira rai- causadra de nsss sint$as) $eds) de"i'idades e depend!ncias. uand as ra-&es reais s, vistas e vivenciadas) entendidas e res'vidas) s sint$as desaparece$. As den%as cede$. < esti';a% é re$vid e a dr se vai. < dra$a recrrente #ina'$ente se encerra) e a den%a c;ega a #i$. 9, ;( necessidade de #a-er pr>e%&es) de se de#ender) se anestesiar) usar drgas e repetir a den%a. Ta've- se>a pr iss Kue a terapia rea'i-ada neste estad) desta perspectiva $ais e'evada) pare%a t, e#ica-. < prcess de aprendi-age$ se ace'era. Ys ve-es a regress, H in#ncia u a u$a vida passada pde n, ser seKuer necess(ria. uand a terapia é #eita nu$ estad re'a*ad) $editativ) $ais e'evad) aprendi-ad) a aceita%,) a assi$i'a%, e a $e';ra cstu$a$ crrer c$ "astante rapide-. a$ si$"M'icas u #rag$ents reais da $e$Mria. < aprendi-ad e a $e';ra c'+nica s, intensi#icads. Eve':n tin;a u$a #r$a de cncer de $a$a da pré1$enpausa particu'ar$ente viru'enta e c$ $et(stase. Dis ans antes d seu diagnMstic) Eve':n s#reu $uit c$ a $rte da ir$,) de cncer. uand vei $e ver) >( passara pr in$eras sess&es de r(di e Kui$iterapia. Su"$etera1se a u$a $enpausa cirrgica a #i$ de anu'ar in#'u!ncias ;r$nais s"re cncer. Estava desani$ada) perdend as esperan%as) e seu Kuadr c'+nic dec'inava rapida$ente. E$ estad ;ipnMtic) ve';s pr"'e$as #a$i'iares #ra$ re'e$"rads. 9este estad) Eve':n encntru sua ir$, #a'ecida. Cnversara$) se a"ra%ara$) e*pressara$ seu a$r $tu) sa"end Kue se$pre estaria$ 'igadas de a'gu$ $d. Eve':n perce"eu Kue a ir$, n, estava $rta) tin;a apenas dei*ad seu crp para tr(s. E$ seguida) visua'i-u 'u-es c$ rais 'aser atacand seus tu$res) 'i$pand seu crp) adicinand u$a supercarga a seu siste$a
i$un'Mgic. Esp+rits guias viera$ a>udar n ataKue a 'aser. Eve':n c$e%u a $e';rar. Engrdu e cncer regrediu. Trnu1se $ais esperan%sa) 'utand para viver. Seu pesar e depress, desaparecera$ rapida$ente. E'a sentiu a a'egria e a pa- reentrare$ e$ sua vida. Sua $e';ra deveu1se H ;ipnse e Hs visua'i-a%&es curativasZ A $arc;a d te$p sugere u$a crre'a%,. Fuve ta$"é$ utrs #atres. Seus nc'gistas pudera$ au$entar as dses de Kui$iterapia prKue e'a se sentia $e';r e $ais #rte. Ta've- s re$édis acrescentads ten;a$ sid #atr deter$inante. Ainda assi$) se$ a ;ipnse e as visua'i-a%&es) e'a n, teria t'erad as dses adicinais das pdersas drgas da Kui$iterapia. 9u$ estud pu"'icad e$ T;e Lancet) #a$s periMdic "ritnic de $edicina) $édics pesKuisadres desc"rira$ Kue u$a c$"ina%, de dieta) e*erc+ci e a pr(tica de redu%, d estresse pde$ reverter "'Kueis e$ den%as crnarianas. 8udan%as na dieta e e*erc+ci n, era$ su#icientes para reverter den%as card+acas. A redu%, d estresse era u$ #atr necess(ri e $ais i$prtante d Kue se acreditava rigina'$ente. < Dr. C'aude Len#ant) pesKuisadr d Institut 9acina' d Cra%,) Pu'$, e Sangue e$ Bet;esda) 8ar:'and) dec'aru Kue estas $udan%as n esti' de vida pde$ c$e%ar a reverter até $es$ a den%a crnariana grave depis de apenas u$ an) se$ us de drgas redutras d c'ester'. Técnicas de re'a*a$ent s, $uit i$prtantes. Esta desc"erta sugere Kue as rec$enda%&es cnvencinais 6 pde$ ser su#icientes para prevenir a den%a card+aca) $as n, revert!1'a) c$entu Dr. udiciais as ;$ens. Re'a*a$ent) visua'i-a%,) i$agina%, e regress, s, usads a #i$ de e'i$inar estresse) tens,) $eds e #"ias de u$a $aneira ;'+stica 1 as ra$i#ica%&es da sade parece$ in#initas. Precisa$s de $ais pesKuisa n cnt+nuu$ $entecére"r siste$a i$un'Mgiccrp. C$ atitudes e estads espec+#ics da $ente a>uda$ a prevenir) $e';rar e Hs ve-es curar v+cis) den%as crOnicas) in#ec%&es) cnceres) den%as card+acas) distr"is i$un'Mg+cs e utrs $a'esZ
8in;a e*peri!ncia e a de $uits $édics atesta Kue a terapia de regress, e a visua'i-a%, ;ipnMtica pde$ trans#r$ar a $ente para a'can%ar estes estads curativs. Esses $étds pde$ ser cn>ugads c$ trata$ents e re$édis da $edicina tradicina'. < trata$ent de $uits ds pacientes narrad neste cap+tu' de$nstra Kue esses prcedi$ents n, s, e*c'udentes. Eis u$ e*e$p' #ina'. Grances é u$a $u';er na casa ds Kuarenta Kue vei $e ver para tratar de a'guns pr"'e$as de re'acina$ent. Desc"rira recente$ente dis car%s n sei direit. Tin;a$ sid identi#icads c$ $assas estriadas sM'idas) n, c$ s cists c;eis de '+Kuid Kue pde$ ir e vir e$ di#erentes est(gis d cic' $enstrua'. Gi- a entrevista pre'i$inar) antand a ;istMria c'+nica e psic'Mgica de Grances) e $arca$s u$a segunda cnsu'ta. 9 dia da segunda cnsu'ta) Grances c;egu agitada. Depis de nssa pri$eira sess,) e'a #ra prcurar u$ nc'gista pr causa de seus car%s n sei. < nc'gista tentara #a-er u$a "iMpsia c$ u$a agu';a) $as Grances des$aiara. ad anterir$ente) nu$a segunda1 #eira de $an;,. C$ parte da prepara%, para a cirurgia) seu radi'gista tirara u$a P'ti$a radigra#ia da $a$a. Suand e*a$inu a c;apa) s car%s presentes nu$ e*a$e $inucis #eit apenas tr!s dias antes ;avia$ desaparecid pr c$p'et. AtOnit) dutr i$ediata$ente pediu u$a $a$gra#ia de e$erg!ncia. 8es$ resu'tad. 9en;u$ car%. C$ Grances deitada na $esa de pera%,) t$and sr) radi'gista anunciu s resu'tads a cirurgi,) $strand1';e s dads. < cirurgi, disse a radi'gista Kue ia perar de Kua'Kuer $aneira) "asead n P'ti$ cn>unt de radigra#ias.
1 9, ;( car% nen;u$ aKui 1 disse 1) prtant vu e$"ra para casa. 8ais tarde) Grances $andu1$e a seguinte $ensage$ nu$ cart, c$e$rativ d Fanu??a; <"rigada pe'a #ita de $edita%, regressiva. Su a prva viva de Kue a 'ucurativa #uncina^ Vivi u$ $i'agre ;>e) Kuand #ui a ;spita' para a retirada ds nMdu's. eit sedutr de 8ar: Lu. Depis de "e"er u$ u dis drinKues) seu c$prta$ent) e$ gera' rigida$ente cntr'ad) desaparecia. Ent, e'a se divertia a"ra%and s a$igs ;$ens) passand a $, e$ seus ca"e's) acariciand suas nucas) "ei>and1s a c;egar e partir e Hs ve-es até nesse $ei1te$p. 8as n, ia a'é$ diss. 9unca ;uve Kua'Kuer a"rdage$ se*ua' u cas a$rs) apenas #'erte) e este c$prta$ent se$pre crria e$ p"'ic. Dan #icava 'uc. Vci#erava e gritava c$ 8ar: Lu) e*igind Kue e'a se desse a respeit e se prtasse $ais adeKuada$ente. 8a' pdia cnter a raiva. Sua rea%, u'trapassava cnceit de rgu'; e senti$ent de psse ds ;$ens de sua cu'tura. E'e #ra casad u$a ve- e se divrciara) na$rara "astante e tivera v(ris re'acina$ents duradurs) $as nunca e*peri$entara u$a raiva t, intensa c$
nen;u$a das utras $u';eres. Durante v(rias se$anas) Dan e eu #a'a$s s"re sua raiva. Depis) nu$a deter$inada tarde de Kuinta1#eira) e'e c;egu para a cnsu'ta #ervi';and de Mdi. 8ar: Lu repetira c$prta$ent^ 9u$ >antar #estiv) e'a ;avia #'ertad c$ u$ de seus a$igs. Dan se sentira a pnt de UKue"rar1';e pesc%U e 8ar: Lu #icara apavrada. AKui estava$ duas pessas Kue e$ utras circunstncias era$ pr#issinais s#isticads e e*perientes. 8as e'a n, cnseguia parar de "e"er) de #'ertar e de prvc(1') e e'e se trans#r$ava nu$ tur en#urecid cu>a rea%, era$uit desprprcina' a cri$eU c$etid. Pr trinta $inuts) Dan e eu #a'a$s s"re a #esta e s"re c$prta$ent de'es. A re'atar a cena) Dan n, cnseguia cntr'ar a raiva. Pr Kue e'a cntinua a #a-er issZ 1 vci#erava) "atend na $esa. 1 Est( tentand destruir nss re'acina$entZ Apesar diss) 8ar: Lu estava dispsta a se cnverter H re'igi, de'e pe' "e$ da re'a%,. E estava$ p'ane>and casar. 9ssa cnversa n, 'evava a 'ugar nen;u$. E*pr sua raiva) $eds e utrs senti$ents n, a>udava) prKue seu reservatMri de e$%&es trans"rdava. E'e cncrdu c$ $in;a sugest, 1 Va$s tentar v'tar H #nte verdadeira) H rai- d re'acina$ent de vc!s. Ta've- vc! ten;a tid u$a na$rada c$ 8ar: Lu. Ta've- e*ista a'g $ais pr#und. Va$s desc"rir. Dan per$itiu ser ;ipnti-ad e 'g entru e$ transe pr#und. Disse1';e para dei*ar sua $ente recrdar as ra+-es d pr"'e$a d re'acina$ent de'es) v'tand até suas causas. Eu nunca sei Kue esperar Kuand us essa a"rdage$ n,direcinada. 9, i$prta a Kuantidade de pacientes Kue eu >( ten;a #eit regredir desta $aneira) ainda #ic surpres c$ Kue acntece. < crp de'e) Kue n transe se trnara $uit re'a*ad e tranKQi') v'tu a #icar tens. Parecia estar uvind a'gu$a cisa. Pss ver $eu pri$ 1 sussurru Dan. 1 Pss v!1'^ Est( vestid de r"e "ranc e te$ "ar"a escura. 8eu ti est( c$ e'e. Est, #a'and c$ig. < pri$ e ti ;avia$ $rrid ;( $uits ans. 1 Est, $e di-end para dei*(1'a ir^ Di-e$ UDei*e1a ir) e'a precisa se desenv'ver) superar suas atitudes e pr"'e$as. 8as ist é para "e$ de'a) para desenv'vi$ent de'a) n, para seu "e$ u para seu cn#rt. Este é u$ teste de a$r. Depis e'a pde v'tar para vc!) Kuand >( tiver superad seus aspects negativs. U Favia $ais.
1 Agra nMs ';e $strare$s 1 dissera$ s parentes de Dan. De repente) Dan "servu c$ espant e ;rrr u$a série de vidas passadas c$ sua a$ada des#i'ar diante de sua vis, interir. 1 Estu apun;a'and1a c$ u$a adaga c$prida^ 1 #a'u Dan desesperad. 1 E'a #i in#ie' e eu a $atei pr Mdi. 1 Ist crreu pr v'ta ds sécu's XVII u XVIII e e'e era u$ guerreir e antig seguidr de 8arné. Dan ta$"é$ $atu 8ar: Lu e$ $ais duas e*ist!ncias antigas. E$ utras) e'e a ;avia a"andnad) gera'$ente e$ situa%&es terr+veis u perigsas. E'e >( a $atara tr!s ve-es e a a"andnara diversas utras) $as ainda assi$ 8ar: Lu cntinuava e$ergind de v'ta e$ u$a nva vida) c$ u$a #!ni*) prnta a repetir $es$ rteir. A td) Dan repetiu este c$prta$ent c$ 8ar: Lu e$ pe' $ens seis e*ist!ncias. Estas #ra$ as vidas nas Kuais e'e era se$pre ;$e$ e $atava u re>eitava a $u';er) 8ar: Lu. E$ regress&es a utras vidas passadas) desc"ri$s Kue s dis tin;a$ ta$"é$ estad >unts e$ utrs re'acina$ents de #a$+'ia) de a$i-ade u ini$i-ade) c$ se*s e papéis Hs ve-es invertids. A raiva e ressenti$ent de Dan desaparecera$ pr c$p'et. E$ $ens de u$a ;ra) e'e sentiu $ais a$r e ternura pr 8ar: Lu d Kue #ra capa- de sentir e e*pressar desde in+ci de seu re'acina$ent nesta e*ist!ncia. Dan $ais tarde cntu a 8ar: Lu s"re a sess, de regress, e tentu dei*(1 'a ir. 8as e'a n, Kuis. Sueria #a-er es#r% necess(ri dentr d re'acina$ent) se$ r$per v+ncu'. Dan se deu cnta de Kue dei*ar ir n, signi#icava necessaria$ente $andar e$"ra. F( $uits $eis de se dei*ar ir. Dan ta$"é$ perce"eu) H $edida Kue estes e utrs padr&es de c$prta$ent de vidas passadas era$ reve'ads) Kue este guerreir precisava $ais da #r%a Kue ve$ d a$r) da c$1 7 pai*,) da s'idariedade e da c$preens,. E'e necessitava $ais da #r%a derivada da sa"edria) esperan%a e #é e $ens da pseudenergia d ressenti$ent e da raiva) Perce"eu igua'$ente Kue seu pri$ e ti ainda estava$ vivs) $uit e$"ra seus crps tivesse$ $rrid. E'e agra sa"ia) se$ nen;u$a dvida) Kue ta$"é$ nunca $rreria. U$ an depis) 8ar: Lu e Dan se casara$. E n $$ent e$ Kue escrev) >( se passara$ dis ans. < pr"'e$a nunca v'tu. Dan paru de acus(1'a e 8ar: Lu dei*u de prvc(1'. A c$unica%, entre e'es é de 'nge $e';r d Kue ns dias durads e$ Kue se cn;ecera$) prKue a$"s aprendera$ u$a i$prtante 'i%, s"re a raiva. Vira$ Kuant pde$ ser destrutivs s padr&es negativs e Kuant persiste$. Agra) se$pre Kue ;( u$ pr"'e$a) n, i$prta Ku, $ini$ se>a) e'es discute$ e tenta$ res'v!1'. Gr$a$ u$ casa' capa- de se c$unicar de $aneira a'egre) pr#unda e +nti$a.
A'gu$as de nssas e*peri!ncias de vida $ais di#+ceis e desa#iadras crre$ n cnte*t d re'acina$ent #a$i'iar) env'vend s seres Kue $ais a$a$s. Vive$s e$ nsss crps e ns e*pressa$s pr $ei de nsss re'acina$ents. É assi$ Kue nMs) seres ;u$ans) ns c$unica$s. É nss $étd pri$rdia' de aprender a ev'uir. Através de $in;a e*peri!ncia) aprendi Kue $uits ds cn#'its graves e crOnics Kue s terapeutas encntra$ nas terapias cn>ugais e #a$i'iares t!$ ra+-es e$ vidas anterires. A terapia Kue e*p'ra utras e*ist!ncias pde res'ver cn#'its de re'acinarnent Kue se $stra$ resistentes Hs usuais técnicas terapeuticas) c$ #i cas de 8ar: Lu e Dan. uand a "usca da rai- d pr"'e$a u seu trata$ent é 'evada a'é$ d 'i$itad espa% de te$p d re'acina$ent presente) $uit s#ri$ent pde ser $ini$i-ad u $es$ evitad. C$ #reKQ!ncia) raiva) Mdi) $ed e $uitas utras e$%&es e atitudes negativas Kue se $ani#esta$ n re'acina$ent da vida presente pde$ na verdade ter c$e%ad ;( sécu's. Diana) u$a rica $u';er de Kuarenta ans da Gi'adé'#ia) vei $e ver pr causa de sua depress, crnica. Durante a terapia) cnstatei Kue re'acina$ent tu$u'tuad e pe$anente$ente ;sti' c$ a #i';a era a rai- de sua in#e'icidade. 8in;a paciente sentira u$a grande re>ei%, pr esta #i';a desde pri$eir $$ent e$ Kue a pegara) recé$1nascida) ns "ra%s. Diana n, e*peri$entara nada parecid n nasci$ent de seus utrs tr!s #i';s. Lnge diss. A'egria e rgu'; tin;a$ sid a $arca registrada ds nasci$ents. Diana #icava perp'e*a c$ a raiva e a repu'sa Kue sentia e$ re'a%, a Ta$ar) agra c$ de-it ans. 9a épca e$ Kue Diana entru na terapia) as duas tin;a$ sid ini$igas pr Kuase duas décadas. Seu re'acina$ent era $arcad pr discuss&es #reKQentes e vi'entas) gera'$ente desencadeadas pr a'g trivia'. Durante a terapia de regress,) Diana re'atu ter s#rid u$ repentin c;Kue ;e$rr(gic e #icad H "eira da $rte puc antes d part de Ta$ar. Le$"ru ter pairad #ra d crp e "servad seu $arid crrer para c;a$ar s $édics) e$ pnic. E'a vivenciara ent, u$ c'(ssic episMdi de Kuase1$rte. Depis desta sess,) pensei Kue re'acina$ent pderia $e';rar. Ta've- a paciente ;uvesse nutrid u$ Mdi incnsciente u su"cnsciente pe'a #i';a pr ter Kuase $rrid n part. Esta Pnica regress, pderia ter #rnecid a catarse necess(ria para 'i"erar as e$%&es negativas. 9a sess, seguinte) pré$) Diana disse Kue a vida c$ Ta$ar cntinuava te$pestusa c$ se$pre. Tenta$s de nv a terapia de regress,. Desta vetive$s $ais sucess. As 'e$"ran%as de Diana reve'ara$ Kue esta ani$sidade de u$a vida inteira) sentida igua'$ente pr $,e e #i';a) tin;a sua #nte n, na e*peri!ncia d nasci$ent) $as nu$a vida passada. 9a vida e$ Kuest,) Diana e Ta$ar n,
tivera$ parentesc. Favia$ sid arKui1riva+s disputand a$r d $es$ ;$e$ Kue na vida atua' era $arid de Diana e pai de Ta$ar^ LMgic Kue as arKui1rivais cntinuava$ e$ guerra nas suas presentes encarna%&es. < re'acina$ent entre e'as $e';ru u$ puc depis de Diana ter tid esta recrda%, da riva'idade na vida passada. Diana n, cntu a Ta$ar s"re episMdi) >( Kue n, se sentia H vntade para parti';ar sua e*peri!ncia #ra d c$u$. 8as Kuand Ta$ar su"$eteu1se a u$a regress, c$ u$ utr terapeuta) e$ utra 'ca'idade) regrediu e*ata$ente a $es$a vida passada c$ e*ata$ente s $es$s deta';es. 9este $$ent) Diana sentiu1se c$ 'i"erdade para parti';ar a prMpria e*peri!ncia c$ a #i';a. C$ esta nva percep%, surpreendente e esc'arecedra) re'acina$ent das duas #ina'$ente transcendeu rteir de c$peti%, e ;sti'idade se$ #i$. Diana e Ta$ar s, ;>e "as a$igas. 9u$a ens'arada $an;, de utu"r) #ui para $eu cnsu'tMri depis de "uscar $in;a #i';a Ain: na esc'a. 9a sa+da) $e despedi de Car'e) a"ra%and1a. 1 9, se esKue%a de tra"a';ar n cap+tu' s"re re'acina$ent 1 'e$"ru1$e Car'e. And(ra$s #a'and s"re re'acina$ents +nti$s e terapia de casais durante td #i$ de se$ana) discutind s e#eits das 'iga%&es de vidas passadas c$ s re'acina$ents na e*ist!ncia atua'. Car'e sa"ia Kue eu reservara a'gu$ te$p n #i$ d dia para escrever s"re nssas idéias e cnc'us&es. Ys n-e) c;egu $in;a Pnica paciente nva d dia. De a'gu$ $d) e'a cnvencera $in;a secret(ria a c'c(1'a n tp da 'ista de espera e dia de sua cnsu'ta #ina'$ente c;egara. ApMs sua sa+da) 'e$"rei1$e de Kue n, e*iste$ cincid!ncias. 8artine) de trinta ans e $,e de dis #i';s) dec'aru Kue seu Pnic pr"'e$a era u$ terr+ve' casa$ent de sete ans. Sua in#ncia #ra #e'ie seu re'acina$ent c$ s pais cntinuava $aravi';s. ( ;avia$ se separad inP$eras ve-es) duas de'as durante sua segunda gravide-. 8artine n, Kuisera engravidar daKue'a ve-) $as Fa' insistira. E depis a a"andnara. V'tara) se$ senti$ent de cu'pa) $as 'g a a"andnara de nv. 8artine parecia aceitar passiva$ente a situa%,) c$prta$ent e s u'ti$ats de Fa'. A psicterapia individua'
e de casais n, ;avia $e';rad a discMrdia cn>uga'. V(rias se$anas antes de nssa sess,) 8artine assistira a u$ se$in(ri Kue dei e$ 8ia$i) nde ensinei a u$ grup de du-entas pessas c$ visua'i-ar e vivenciar regress&es e$ estad ;ipnMtic. Pr duas ve-es cndu-i td grup nu$a >rnada de vidas passadas. E'es $antin;a$ s ';s #ec;ads e s crps inteira$ente re'a*ads H $edida Kue $in;a v- s guiava na recrda%, de deta';es da in#ncia e depis até $es$ a 'e$"ran%as de u$a e*ist!ncia anterir. 8artine a'can%ara u$ estad de re'a*a$ent pr#und durante estes e*erc+cis. Sentia1se serena e tranKQi'a. Le$"ru1se de si $es$a c$ crian%a nesta e*ist!ncia) $as n, #i a'é$ dist. 9, tin;a Kua'Kuer 'e$"ran%a de vidas passadas. 9, via nada. 8artine c$prara u$a #ita de (udi para usar e$ casa. 9a #ita) a $in;a vcndu-ia a e*erc+cis de re'a*a$ent e regress,. 5U$a vers, escrita e $di#icada desta #ita é encntrada n Ap!ndice deste 'ivr.6 uand uviu a #ita e$ casa) 8artine sentiu1se capa- de re'a*ar pr#unda$ente e Hs ve-es até $es$ dr$ir. 8as ainda n, cnseguira re'e$"rar cenas de vidas passadas. 9 $eu cnsu'tMri) uvi re'at c'+nic e psic'Mgic de 8artine e depis ;ipnti-ei1a nu$ n+ve' pr#und. E'a agra pdia respnder Hs $in;as perguntas e eu pdia gui(1'a $ais cuidadsa e especi#ica$ente. uand pedi Kue encntrasse u$a recrda%, agrad(ve' da in#ncia) e'a transprtu1se c$ #aci'idade até seu anivers(ri de cinc ans. 1Ve> $eus pais e $eus avMs. F( $uits presentes e$ v'ta. 8artine srria a re'e$"rar. C'ara$ente) era u$a 'e$"ran%a $uit #e'i-. 1 8in;a avM #e- "' de c;c'ate Kue #a- se$pre. Pss v!1'. 1 A"ra a'guns presentes e ve>a Kue gan;u 1 sugeri. E'a #icu de'iciada enKuant dese$"ru';ava a'guns ds presentes) encntrand rupas) u$a "neca nva e $uit $ais. A a'egria da $enina de cinc ans se evidenciava n seu rst radiante. Decidi ir e$ #rente. 1 Agra é ;ra de ir ainda $ais 'nge) de v'ta a u$ te$p e$ Kue vc! e seu $arid) u a'gué$ $ais da #a$+'ia) pssa$ ter vivid >unts. V'te a te$p nde se iniciara$ seus atuais pr"'e$as cn>ugais. 8artine c$e%u i$ediata$ente a #ran-ir cen;. A+) c$e%u a c;rar) s'u%and triste$ente. 1 Ten; tant $ed. Est( escur) escur c$ "reu. 9, ve> nada. Estu c$ $uit $ed. A'g terr+ve' est( acntecend sua v- parecia in#anti'. Pensei Kue 8artine estivesse e$ a'gu$ v(cu) e$ a'gu$ 'ugar entre e*ist!ncias. 8as pr Kue tin;a $edZ Eu estava cn#us. 1 Vu "ater na sua testa e cntar regressiva$ente de tr!s até u$. uand eu disser u$) vc! ver( nde est(.
Guncinu. 1 Su u$a $enina) sentada a u$a i$ensa $esa de $adeira nu$a enr$e sa'a. 9, ;( $uits $Mveis na sa'a) na verdade sM a $esa. Estu c$end de u$a tige'a. Parece aveia. Us u$a c';er grande. 1 ua' é seu n$eZ 1 Re"ecca 1 respndeu. E'a n, sa"ia Kua' era an. 8as Kuand 8artine $ais tarde $rreu) nesta vida re'e$"rada) e'a a#ir$u Kue era an de 70B=. 1 Est( s-in;aZ
pesc% tivesse sid #ina'$ente retirada. Estive repetind $es$ c$prta$ent 1 "servu) radiante. 1 9, precis nunca $ais #a-er ist^ 9tei Kue 8artine estava rea'$ente tr!$u'a c$ a e$p'ga%, da desc"erta. uand dei*u cnsu'tMri) eu n, sa"ia Kue iria acntecer c$ casa$ent de 8artine. 8as sa"ia Kue) acntecesse Kue acntecesse) e'a iria i$pr $uit $ais s ter$s e cndi%&es d re'acina$ent. Iria agir c$ $uit $ais decis, e $anter $uit $ais cntr'e. Ia #icar "a. Dis $eses depis) 8artine $e 'igu. Sentia1se Mti$a e seu casa$ent $e';rara signi#icativa$ente desde nssa sess, de regress,. Estava U$uit $ais #rteU. Ta'vee$ respsta H nva atitude de 8artine) Fa' a respeitava $uit $ais. udar e servir. Das e*peri!ncias Kue a'guns de $eus pacientes t!$ n estad de UentrevidaU) passei a acreditar Kue é antes d nasci$ent Kue esc';e$s a #a$+'ia de cada e*ist!ncia. Esc';e$s viver s padr&es de c$prta$ent Kue $e';r prpiciar, nss cresci$ent) c$ as a'$as Kue reprdu-ir, as situa%&es de aprendi-age$. C$ $uita #reKQ!ncia) s, a'$as Kue cn;ece$s e c$ Kue$ interagi$s de $uitas $aneiras e$ utras e*istencias. As pessas se$pre $e pergunta$ se ir, se reunir c$ s entes Kuerids e$ utra vida. Cntinu ac;and) e $uits utrs pesKuisadres cncrda$) Kue retrna$s e$ grups v(rias ve-es. Reencarna$s c$ as $es$as pessas. < grup pde se trnar $uit a$p') H $edida Kue n$er de e*ist!ncias au$enta) $as grup "(sic per$anece peKuen e ra-ave'$ente cnstante.
a'un e $es$ n n+ve' de '+deres $undiais atacand1se $utua$ente. Fpe é u$a $u';er de B ans Kue desc"riu ter cn;ecid certa ve- u$ $e$"r +nti$ da #a$+'ia nu$ cnte*t c$p'eta$ente di#erente. Fpe c;egu para a terapia Kuei*and1se de u$a depress, Kue parecia ser esti$u'ada pe's pr"'e$as c$ seu #i'; ad'escente) Steve. Steve era u$ estudante p"re nu$a esc'a particu'ar de prest+gi. unta. As cisas prgredia$ e$ $uits aspects e a #a$+'ia de Fpe estava $uit $e';r #inanceira$ente. uand tenta$s #a-!1'a regredir H in#ncia) Fpe teve grande di#icu'dade e$ visua'i-ar e se entregar. Gicu t, ansisa c$ a pssi"i'idade de ree*peri$entar s s#ri$ents da in#ncia Kue decidi Kue seria $ais cnstrutiv pu'ar este per+d. A partir da+) Fpe cnseguiu regredir c$ $uit $ais ca'$a. Lg re'atu ser u$ rapa- ca$in;and pr u$a rua da cidade.na virada d sécu'. Entru nu$ peKuen prédi de aparta$ents nde encntru seu patr, naKue'a e*ist!ncia. Su"ita$ente e de
#r$a irritada) en#rentu ;$e$) di-end1';e Kue e'e estava se aprveitand d rapaine*periente Kue e'a era) pagand1';e u$a nin;aria e #avrecend utrs e$pregads H sua custa. Gurisa) deu $eia1v'ta) saiu e n, v'tu $ais. Esta e*ist!ncia cntinuu) $as e'a nunca cnseguiu ser #e'i-) pis carregu pe' rest da vida rancr e esta sensa%, de ser e*p'rada pe' patr,. Perce"eu este #at e reagiu a e'e c$ se se tratasse de u$a trai%, $uit intensa e pri"ida) Kuase c$ se patr, #sse na verdade seu pai. 8as e'e n, era pai de'a. De #at) #i a+ Kue Fpe perce"eu Kue ;$e$ Kue a e*p'rara tant naKue'a e*ist!ncia ;avia reencarnad c$ Steve) seu #i';. ApMs a regress,) Fpe passu a en*ergar seu #i'; $ais c'ara$ente. Cnstatu Kue seu re'acina$ent c$ e'e na vida atua' é di#erente d Kue teve na e*istencia passada. Deu1se cnta de Kue estivera reagind e*agerada$ente Hs suas transgresses. Steve n, era u$ ;$e$ tentand intencina'$ente engan(1'a ns negMcis) $as u$ ;$e$ atravessand u$ est(gi da ad'esc!ncia per#eita$ente natura'. As transgress&es Kue eventua'$ente e'e c$etera cntra e'a nesta e*ist!ncia era$ certa$ente "anais. Fpe ta$"é$ perce"eu Kue senti$ent de trai%, e de ser passada para tr(s s, pr"'e$as seus) n, de Steve. C$preendeu Kue) de #at) e'es tin;a$ a#'rad #rte$ente e$ sua in#ncia) $uits ans antes de Steve nascer. Recn;eceu Kue guardar a raiva Kue sentia d seu patr, naKue'a vida passada sM $agava a si prMpria e pre>udicava a a'egria Kue pdia sentir e$ seu re'acina$ent c$ Steve nesta e*ist!ncia. Discuti$s a pssi"i'idade de Kue c$prta$ent agressiv de seu #i'; nesta e*ist!ncia #sse cnseKQ!ncia d c$prta$ent de'a na vida passada) Kuand e'a deu $eia1 v'ta e se a#astu de'e. A terapia de Fpe prssegue e e'a cntinua a ter $ais cnsci!ncia d Kue ';e ca"e res'ver e de Kue sua ansiedade e depress, n, depende$ de seu #i';. Gicu $ais rea'ista e est( c$preendend $e';r seus $ecanis$s. Eu n, $e surpreenderia e$ desc"rir Kue e'a e Steve parti';ara$ $uitas utras e*ist!ncias. < re'acina$ent entre pais e #i';s te$ u$ pes $uit especia') $as sua intensidade e ptencia' de cresci$ent n, e'i$ina$ pder d ;u$r) utr grande esti$u'adr de cresci$ent. Le$"r c$ pra-er d dia e$ Kue e*p'icava nu$ se$inari c$ se'ecina$s nssas situa%es #a$i'iares antes d nasci$ent a #i$ de ter$s as $e';res cndi%&es pss+veis de cresci$ent. A esta a'tura) u$a $,e n grup viru1se para a #i';a) c$ a Kua' vin;a tend c'ara$ente u$ cert desentendi$ent. 1 ViuZ Gi vc! Kue$ $e esc';eu 1 disse a $u';er H ad'escente. 1 Be$) se #i- iss) #i prKue estava c$ pressa^ 1 rep'icu a garta nu$ piscar de ';s.
Esta respsta) desnecess(ri di-er) #i engra%ada) e #at de $,e e #i';a participare$ >untas d se$in(ri indicava Kue e'as) na verdade) tin;a$ u$ re'acina$ent $uit "$. 8e$"rs de u$a #a$+'ia) "e$ c$ casais) pde$ #a-er regress, individua'$ente) c$ e$ Kua'Kuer utra e*p'ra%, de vidas passadas) u ta$"é$ si$u'tanea$ente para res'vere$ pr"'e$as Kue parti';a$ u $e';rare$ re'acina$ent. Ys ve-es) casais u $e$"rs da $es$a #a$+'ia participa$ >unts ds $eus se$in(ris. A c$parare$ suas e*peri!ncias de regress,) pr ve-es desc"re$ Kue regredira$ para a $es$a e*ist!ncia e '( se encntrara$. A $e';ra n re'acina$ent depis dessas regress&es e$ grup cstu$a ser r(pida e signi#icativa) ta' c$ a "servada e$ indiv+dus Kue #ica$ 'ivres de sint$as crOnics e$cinais u #+sics) a regressar Hs causas Kue riginara$ seus pr"'e$as) se>a nesta e*ist!ncia u e$ utra. De #at) a'guns terapeutas de casais e #a$+'ias est, usand a terapia de regress, c$ "astante sucess e$ suas (reas. Ga$+'ias Kue adtara$ crian%as) s" este pnt de vista) n, s, di#erentes das #a$+'ias "i'Mgicas. >( #i- regress, c$ v(ris #i';s adtads Kue desc"rira$ ter parti';ad vidas anterires c$ s pais adtivs. 9e$ se$pre s pacientes t!$ Kue regredir a vidas passadas para $e';rar s re'acina$ents #a$i'iares pr $ei da ;ipnse. U$a paciente c;a$ada Bets: estava tend pr"'e$as para res'ver seu re'acina$ent c$ pai autrit(ri) r+gid) distante e >( #a'ecid. E'e a #i-era se sentir desa$ada. A"usara e$cina'$ente de'a) insu'tand1a. Era t, distante Kue Bets: tin;a di#icu'dade e$ tratar d assunt na terapia. Apesar diss) ainda a$ava pai) $as n, cnseguia #a-!1' descer d pedesta' pr te$p su#iciente para ser capa- de v!1' c'ara$ente e de 'idar de $aneira e#ica- c$ re'acina$ent entre e'es. 9a ;ipnse) pedi a Bets: Kue visua'i-asse u$ 'ugar "astante espiritua' na #r$a de u$ >ardi$. Seu pai vei encntr(1'a neste >ardi$. E'e tin;a apenas u$a $ensage$ para e'a Pense e$ $i$ c$ seu ir$,. Este recurs #uncinu. Assi$ Kue cnseguiu pensar n pai c$ u$ ir$,) u$ igua') Bets: ta$"é$ se trnu capa- de ver tant suas virtudes Kuant suas #a';as c$ $uit $ais c'are-a e tranKQi'idade. E'a pOde) ent,) #ina'$ente c$preend!1') perd(1' e dei*(1' ir. A sugest, #i t, e#ica- Kue passei a us(1'a na terapia c$ utrs pacientes c$ pr"'e$as c$ u$ u a$"s s pais. E$ ter$s #reudians) ist e'i$ina e$ grande parte a distr%, causada pe'a pr>e%,. Parti';ar $uitas e*ist!ncias) a'egrias e triste-as) rea'i-a%&es e desesperan%a) raiva e encanta$ent e) aci$a de tud) cresci$ent in#init c$ utra a'$a é Kue rea'$ente signi#ica ter u$a a'$a g!$ea. U$a a'$a g!$ea é c$ #reKQ!ncia a'gué$
c$ Kue$ ns encntra$s e senti$s u$a 'iga%, instantanea) c$ se >a cn;ec!sse$s essa pessa ;( $uit te$p. De #at) prvave'$ente cn;ece$s $es$. 9, precisa$s estar env'vids r$antica$ente c$ u$a pessa para sentir a satis#a%, e p'enitude da 'iga%, c$ u$a a'$a g!$ea. 9e$ te$s apenas u$a nica a'$a g!$ea. A idéia de#endida n cidente) prpagada pe' #i'Ms# P'at,) de Kue cada u$ de nMs te$ s$ente u$a utra $etade per#eita Kue pde c$p'etar nssa prMpria a'$a inc$p'eta é apenas parcia'$ente verdadeira. < #at de v(rias pessas parecere$ ns c$p'etar 1 parti';and e cntri"uind para nss cresci$ent) inti$idade e a'egria 1) ns #a- crer Kue te$s u$ grup de v(rias a'$as g!$eas. Pde ser u$ grup peKuen Kue cresce H $edida Kue acu$u'a$s e*peri!ncias pr#undas c$ diversas a'$as e$ $uitas e*ist!ncias) $as a sensa%, de se ter cn;ecid u$a pessa antes u parti';ad senti$ents intenss e insig;ts certa$ente n, #ica 'i$itada a u$a sM pessa. Pde$s até ns re'acinar c$ $ais de u$a a'$a g!$ea a $es$ te$p. 9ss parceir r$ntic pde c$p'etar nssa a'$a de u$a $aneira) ta' c$ pde$) de utras $aneiras) u$ a$ig #ie') u$ pai u u$ #i';. Y $edida Kue cresce$s interagind c$ nssas a'$as ge$eas) su"i$s a escada das e*ist!ncias. Transcende$s ve';s padr&es) c;ega$s a vivenciar p'ena$ente a$r e a a'egria e perde$s s 'ti$s vest+gis de raiva e $ed. Pr #i$) c;ega$s a pnt e$ Kue pde$s #a-er u$a esc';a renascer para a>udar s utrs direta$ente) u per$anecer na #r$a espiritua' e a>udar prM*i$ de u$ utr n+ve'. A reencarna%, n, é $ais necess(ria para cresci$ent e$cina'. Pde$s passar da tri';a d cresci$ent e$cina' para a tri';a d cresci$ent através d servir. Perder u$a a'$a g!$ea pr $rte u separa%, n, é de $d a'gu$ u$a perda da prtunidade de cresci$ent. U$a paciente $in;a perdeu ;( puc $arid nu$ acidente. Gicu tta'$ente arrasada) certa de Kue perdera sua a'$a g!$ea) de Kue nada $ais na vida teria $es$ signi#icad e Kue nada ;avia a esperar. Se$ negar Kue sua dr se>a $uit pr#unda) rea' e >usti#icada) esta$s tra"a';and e$ ci$a da idéia de Kue e'a pde esperar re'acina$ents #uturs igua'$ente p'ens de a$r) pai*,) inti$idade e cresci$ent. Reunir1se a u$a a'$a g!$ea apMs u$a separa%, 'nga e inv'unt(ria é u$a e*peri!ncia pe'a Kua' va'e a pena esperar 1 $es$ Kue se>a u$a espera de sécu's. E$ #érias n Sudeste) $in;a e*1paciente Arie') u$a "iM'ga) cn;eceu u$ austra'ian c;a$ad Ant;n:. Era$ a$"s e$cina'$ente $adurs e >( ;avia$ sid casads. Apai*nara$1se i$ediata$ente e #icara$ nivs. De v'ta a 8ia$i) Arie' sugeriu
Kue Ant;n: #i-esse u$a sess, de regress, c$ig sM para sa"er se e'e cnseguiria regredir e para Uver Kue viria H tnaU. A$"s #icara$ curiss para desc"rir se Arie' apareceria de a'gu$ $d na regress, de Ant;n:. Ant;n: se reve'u u$ $aravi';s paciente de regress,. uase instantanea$ente) retrnu a u$a e*istencia $uit v+vida n nrte da #rica H épca de An+"a') ;( $ais de 2./// ans. 9aKue'a e*ist!ncia) Ant;n: pertencera a u$a civi'i-a%, $uit avan%ada. Sua tri" tin;a pe'e c'ara e era$ grandes #undidres) capa-es de usar #g '+Kuid c$ ar$a a espa';(1' s"re a super#+cie ds ris. Ant;n: era u$ ;$e$ de vinte e pucs ans) e$pen;ad nu$a guerra cntra u$a tri" vi-in;a de pe'e escura $uit $ais nu$ersa. A tri" de Ant;n: tin;a) na verdade) treinad a'guns $e$"rs da tri" ini$iga nas artes da guerra e u$ ds antigs treinands 'iderava ataKue. Ce$ $i' ini$igs ar$ads de espadas e $ac;adin;as estava$ atravessand u$ ri agarrads e$ crdas) enKuant Ant;n: e seu pv espa';ava$ #g '+Kuid n seu prMpri ri na esperan%a de 'iKuidar s atacantes antes Kue a'can%asse$ a $arge$. Para prteger $u';eres e crian%as) a tri" de Ant;n: ps a $airia de'as e$ i$enss "arcs n $ei de u$ enr$e 'ag. 9este grup estava a >ve$ e a$ada niva de Ant;n:) Kue tin;a) de-essete u de-it ans. < #g '+Kuid) pré$) espa';u1se s "arcs se incendiara$. A $airia das $u';eres e crian%as da tri" $rreu n tr(gic acidente) inc'usive a niva de Ant;n: sua grande pai*,. Esta tragédia Kue"ru $ra' ds guerreirs) Kue 'g #rar$ derrtads. Ant;n: #i u$ ds pucs a escapar d $assacre) através de u$ "ruta' c$"ate crp1a1crp. Gina'$ente) #ugiu pr u$a passage$ secreta Kue 'evava a u$a série de cO$ds de"ai* d te$p' nde era$ guardads s tesurs da tri". L() Ant;n: desc"riu $ais u$ s"revivente) seu rei. < rei rdenu Kue Ant;n: $atasse e e'e) s'dad 'ea') "edeceu a cntragst. ApMs a $rte d rei) Ant;n: #icu s-in; n te$p' Hs escuras e a'i escreveu a ;istMria de seu pv) guardand s escrits e$ grandes urnas u cntars. E'e #ina'$ente $rreu de inani%, e pesar pe'a perda de sua niva e de seu pv. Favia $ais u$ deta';e. Sua niva naKue'a e*ist!ncia reencarnu c$ Arie' na e*ist!ncia atua'.
Kue s une acrescentu1se u$ sa"r de aventura cnt+nu. Ant;n: e Arie' p'ane>a$ u$a viage$ a nrte da #rica para tentar ac;ar 'ugar de sua vida passada e$ c$u$ e desc"rir utrs deta';es. Sa"e$ Kue Kue encntrare$) se>a Kue #r) sM pder( au$entar a #e'icidade Kue desc"rira$ u$ n utr. A cura ds 8ecanis$s de De#esa 'ti$a$ente te$ sid dada enr$e aten%, H Ucura da crian%a interirU. ;n Brads;a_) entre utrs) a>udu a ppu'ari-ar a 7 técnica de #a-er u$ paciente regredir n te$p) nu$ estad ;ipnMtic 'eve e re'a*ad) para desc"rir a crian%a $agada) cn#usa e vu'ner(ve' Kue tru*e n seu +nti$ enKuant crescia. Esse cnceit ev'uiu a partir de técnicas psicana'+ticas. 9as 'ivre1asscia%&es #eitas durante a terapia tradicina') crre #reKQente$ente u$a catarse e$cina' intensa de 'e$"ran%as trau$(ticas da in#ncia. Y $edida Kue s pacientes vivencia$ este prcess de recrda%, e 7 'i"era%, e$cina' 1 den$inad pe's $édics de a"1rea%,) 1 pde$ crrer $udan%as terap!uticas e $e';ra c'+nica. A an('ise transacina' 5AT6 re#inu cnceit psicana'+tic de recupera%, de 'e$"ran%as d'rsas) repri$idas u esKuecidas da in#ncia. 9 'ivr IW$ <) Vure <) Dr. Eric Berne) pai da AT) dec'ara Kue Utd indiv+du #i u$ dia $ais >ve$ d Kue é agra e carrega dentr de si res+dus de ans anterires Kue ser, ativads s" certas circunstncias.5 ... 6 E$ 'inguage$ $ais c'Kuia') cada u$ carrega u$ $enin u $enina dentr de siU. uand s#ri$ent na in#ncia n, #i res'vid e e$erge n adu't) pde prdu-ir u$a in#inidade de sint$as) inc'uind cu'pa) vergn;a) depress,) "ai*a aut1esti$a e c$prta$ents aut1destrutivs. C$prta$ents in#antis) c$ pirra%a) acesss de raiva e e*cessiva car!ncia a#etiva s, engati';ads pe'a crian%a interir. Se esse $ecanis$ n, é tra-id H cnsci!ncia) c$prta$ent desa>ustad Kue paciente s#reu na in#ncia pde se v'tar cntra e'e $es$ u utras pessas. etiva da pessa agra6) Pai 5a interna'i-a%, da #igura paterna u $aterna u de sua a%&es) senti$ents e pensa$ents6. 9a terapia AT) t!$ 'ugar ver dadeirs di('gs entre a Crian%a) Adu't e Pai. < pacient representa s di#erentes
papeis. U$a varia%, cn;ecida c$ Psicdra$a acrescenta ainda) $ais papéis para penetrar ns $eds e vu'nera"i'idade)) re$anescentes da in#ncia durante prcess terap!utic. Pr e*e$p') u$ a'ter1eg 1 u$a pessa "servand pa'avras) c$prta$ents e 'inguage$ crpra' 1 pde c$entar s v(ris papéis de Crian%a) Adu't e Pai encenads pr utrs. Participantes $'tip's representand si$u'tanea$ente pde$ trcar s papéis) encenar encntrs dra$(tics e e*peri$entar a intensa 'i"era%, e$cina' resu'tante da cnscienti-a%, de 'e$"ran%as d'rsas da in#ncia. Brads;a_ c$"inu s cnceits da AT c$ a teria de desenv'vi$ent da persna'idade de Eri? Er+?sn. Assi$) e'e cnseguiu 'ca'i-ar s pr"'e$as e adaptar sua teria a est(gis espec+#ics da in#ncia. < pnt c$u$ entre tdas essas técnicas) assi$ c$ e$ utrs $étds Kue e$prega$ di('g c$ a nssa crian%a) é a recrda%, e a 'i"era%, e$cina' de 'e$"ran%as d'rsas da in#ncia. 9as técnicas da crian%a interir 1 Kue cstu$a$ ser e#ica-es e usadas #reKQente$ente c$ adu'ts Kue crescera$ e$ #a$+'ias desa>ustadas e c$ ;istMric de a"us de ('c' u drgas 1) cntat c$ as recrda%&es da in#ncia é #eit enKuant a pessa se encntra e$ estad re'a*ad. Ys ve-es) #rases u pa'avras1c;ave s, usadas para #ca'i-ar deter$inads pnts na in#ncia ds Kuais e$erge$ as 'e$"ran%as $ais d'rsas. Ys ve-es) s trau$as est, e$ tda parte) e$ u$a rtina de c$prta$ent negativ e destrutiv pr parte ds pais u utras #iguras re'evantes. Desar$ar esse tip de prgra$a%, negativa é parte vita' da terapia. 9 estad de re'a*a$ent) pr e*e$p') adu't é $andad de v'ta para desc"rir a crian%a Kue ve$ carregand n interir de sua psiKue pr tds estes ans. U$a casa da in#ncia é 'e$"rada e visua'i-ada) s cO$ds) a #a$+'ia e pr #i$ a crian%a peKuena. < adu't) c$ au$ent da perspectiva e a c$preens, adKuirids c$ a $aturidade) #a'a c$ a crian%a) a"ra%a1a e argu$enta c$ e'a) pr$ete prteg!1'a e a tra- d $ei a$"iente trau$(tic para te$p presente. E$ cert sentid) a crian%a é resgatada. Terica$ente) H $edida Kue se a$p'ia a perspectiva d Kue acnteceu H crian%a) a'tera$1se as rea%&es as trau$as in#antis. Ist é c;a$ad de re1rteiri-a%,. É c$ se rteir da vida #sse reescrit) enred a'terad. Agra pde1se esperar Kue a crian%a interir c$preenda Kue n, é respns(ve' pe' c$prta$ent desa>ustad ds pais e pssa perd(1's) u pe' $ens c$preender as ra-&es pr Kue agia$ de $d t, irracina'. < adu't se trna pai a$ad de sua crian%a interir. É c'ar Kue a rea'idade ds events passads n, $udu. A nica $udan%a crre
nas rea%&es interna'i-adas d adu't HKue'es events. E'e pde 'i"erar a dr) 'ivrar1se da $(ga e curar as #eridas da in#ncia. A técnica pde ser pdersa e trnar1 se pri$eir pass para a cura. 8as até $es$ estas a"1rea%&es e$cinais e $utantes da in#ncia n, s, su#icientes. Ys ve-es e*iste $ais de u$a in#ncia env'vida e as ra+-es d s#ri$ent v, $ais a'é$ n passad. Linda é u$a advgada atraente de 4 ans de u$a peKuena cidade da Pensi'vnia. É divrciada de u$ $arid psic'Mgica$ente a"usiv. Linda vei a $eu cnsu'tMri) tra>and u$ cstu$e a-u'1$arin; e u$a "'usa se$ g'a. 9, usava >Mias) e*cet u$ grande ane' de "ri';ante. Parecia #ria e cntr'ada e se es#r%ava para pr>etar a i$age$ de u$a pr#issina' 'i"era' "e$1sucedida. EnKuant transcrria nssa pri$eira sess, e Linda cntava sua ;istMria) #iKuei surpres c$ a vi'!ncia de sua in#ncia) pe'a erup%, vu'cnica de"ai* de u$ e*terir #ri. Linda n, tin;a recrda%&es de antes ds it ans de idade. 9, cnseguia seKuer se 'e$"rar de c$ era$ seus pais Kuand era peKuena. 8as se 'e$"rava "e$ de c$ pai "atia ne'a c$ cints) ca"ides e peda%s de pau. 8uitas ve-es ';e apertava pesc%) c;a$and1a de )$eretri-) des'ei*ada) cade'aU) Kuand n, passava de u$a gartin;a. A $,e de Linda ';e disse Kue as surras ;avia$ c$e%ad $uit ced. A'gu$as ve-es a $,e ta$"é$ participava) "atend ne'a e arran;and1a c$ as un;as. Linda ta$"é$ ;avia sid $'estada se*ua'$ente in$eras ve-es pr u$ ti) c$ cn;eci$ent ds pais. Y $edida Kue #ui t$and cntat c$ n+ve' de vi'!ncia Kue essa crian%a ;avia suprtad) c$ecei a sentir n(useas. 8es$ Kuand crian%a) Linda tin;a sid t, respns(ve' Kue assu$iu pape' de $,e su"stituta ds ir$,s $ais nvs e tentu prteg!'s. Pr iss) s#reu i$pact pir da vi'!ncia paterna. Linda c;egu $es$ a c;a$ar v(rias ve-es Departa$ent d Be$Estar da Crian%a para intervir e prteger as crian%as) $as se$ resu'tad.
para casa. Durante esta pri$eira sess,) c$ecei a tentar dese$"ara%ar s #is da trturada ;istMria de Linda) $as e'a n, cnseguia 'e$"rar nada d Kue acntecera antes da Kuarta série. 9, #iKuei surpres. Essa perda de $e$Mria pde ser u$a espécie de indu'g!ncia) especia'$ente Kuand passad #i t, vi'ent. 8as e'a estava in#e'i-) assustada e cercada pr u$a $ir+ade de sint$as) tais c$ pesade's recrrentes) #"ias e s"its ataKues de pnic) "e$ c$ u$ pavr es$agadr de as#i*ia e de Kue a'gué$ u a'gu$a cisa ';e tcasse pesc%. Eu sa"ia Kue ter+a$s Kue e*p'rar seu passad. Dei1';e u$a #ita de (udi para uvir e$ casa. A #ita cnté$ u$a $edita%, re'a*ante e u$ e*erc+ci de regress,. 8in;a v- cndu- a$"as as >rnadas. Disse a Linda Kue tin;a 'i"erdade para uvir u$ u s dis e*erc+cis e $e 'igar se sentisse ansiedade e*cessiva u e$%, negativa. E'a uviu a #ita) praticand s dis e*erc+cis diaria$ente. Iss a dei*u $ais re'a*ada. De #at) se$pre ca+a n sn. Cntud) seus sint$as e $eds para'isantes per$anecia$ ina'terads. Linda c;egu para a segunda sess, dispsta a tentar a ;ipnse. Lg a'can%u u$ estad de transe se$ipr#und. `@uiei1a de v'ta H in#ncia e Linda cnseguiu recrdar $ais deta';es da Kuarta série) tais c$ a sa'a de au'a e sua genti' pr#essra. Cnseguiu #ina'$ente retratar rst d pai ta' c$ ';e parecia Kuand tin;a it ans. C$e%u a s'u%ar. Tra"a';ei c$ a crian%a inter ir) instruind Linda a enviar seu ser adu't de v'ta para a"ra%ar) cnversar) cn#rtar e resgatar ser vu'ner(ve' de it ans de idade. Estava c;eia de $ed) a'+vi e gratid,) e sentiu1se cn#rtada. Tentu c$preender e perdar pai. E$ seguida) usei técnicas desenv'vidas a 'ng ds ans para a>ud(1'a a 'i"erar s $eds e a ver as cisas da perspectiva de u$ adu't. Usei s $étds de ;n Brads;a_ e utrs Kue ;avia$ #uncinad c$ a crian%a interir vu'ner(ve' e assustada. Cnversa$s) re#'eti$s) senti$s) pr>eta$s 'u- e a$r) revisa$s) c;ra$s) ana'isa$s) sinteti-a$s e re1rteiri-a$s. Pr nventa $inuts) a 'i$pe-a da in#ncia de Linda cntinuu. uand #ina'$ente e$ergiu d estad ;ipnMtic) sentia1se $e';r. Linda v'tu a cantar) a'g de Kue se$pre gstu) $as n, tin;a cnseguid #a-er desde a in#ncia) Kuand participava d cr da igre>a. Sua $e$Mria estava "e$ $e';r. Estava $ens ansisa e seu estad de esp+rit ;avia $e';rad. 8as sua vida cntinuava rep'eta de $eds. Per$anecia aterrri-ada pe'a idéia de as#i*ia e ainda n, suprtava ter nada prM*i$ d pesc%. A as$a persistia. Ainda t+n;a$s $ais tra"a'; a #a-er. 9a terceira sess,) usei u$a técnica de indu%, r(pida Kue prdu- u$ n+ve' Pr#und de ;ipnse e$ trinta segunds. Linda #i i$ediata$ente sacudida pr
s'u%s e c$e%u a arKuear pesc%. 1A'gué$ est( agarrand $eu ca"e' e pu*and $in;a ca"e%a para tr(s^ 1 gritu. 1 V, $e pr na gui';tina^ E'a #i direta$ente para u$a e*peri!ncia de $rte. Presu$i Kue estivesse na Gran%a) $as e'a $e crrigiu. Estava na Ing'aterra. 5Ist $e cn#undiu) pis supun;a Kue a decapita%, pr gui';tina sM crrera na Gran%a. 9aKue'a nite) pesKuisei assunt e desc"ri Kue a gui';tina ta$"é$ #i usada na Ing'aterra) EscMcia e v(ris utrs pa+ses eurpeus.6 D estad de transe) Linda "servu1se send decapitada. Cntu Kue tin;a u$a #i';a de cinc ans naKue'a e*ist!ncia e Kue esta crian%a estava n $ei da $u'tid,) assistind. ApMs a decapita%,) a ca"e%a de Linda #i psta dentr de u$ sac de aniage$ e atirada n ri prM*i$. Repassa$s a cena da $rte v(rias ve-es) redu-ind a e$%, a cada ve-) até Kue e'a pudesse cntar ca'$a$ente tud Kue ;avia acntecid. Seu cra%, estava partid pr ter Kue dei*ar sua #i';in;a. Uns pucs $$ents se passara$. Pude ver seus ';s se $vend s" as p('pe"ras cerradas enKuant e'a parecia estar vascu';and a'gu$a cisa. De repente) rec$e%u a s'u%ar) >gand a ca"e%a de u$ 'ad para utr. 1 É e'e^ É $eu pai^ 1 Eu sa"ia Kue Linda ac;ava de seu pai na vida presente) u$ #at Kue e'a $e cn#ir$u n #ina' da regress, 1 E'e #i $eu $arid. Prvidenciu $in;a e*ecu%, para pder #icar c$ utra $u';er. E'e $e $atu^ Agra Linda entendia pr Kue sua $,e ';e dissera Kue e'a parecia diar pai desde seu nasci$ent. @ritava e c;rava se$pre Kue e'e a pegava n c') sM parand Kuand a 'argava. Agra #a-ia sentid. Linda re'e$"ru $ais duas vidas passadas durante a sess,. V(ris sécu's atr(s) ;avia sid u$a ita'iana $antend u$ casa$ent #e'i- c$ u$ ;$e$ Kue era seu avO na vida presente. Cnseguiu ver1se nitida$ente n "arc d casa') seus 'ngs ca"e's prets agitand c$ a "risa. Tin;a sid u$a vida #e'i- e p'ena de a$r) e e'a $rrera paci#ica$ente de ve';ice. 9a e*ist!ncia atua') Linda $anté$ c$ avO u$ re'acina$ent ca'rs e c;ei de a#et. 9u$ vis'u$"re de u$a terceira e*ist!ncia) viu1se nu$a i$ensa #a-enda c$ $ntes de #en e u$ $in; de vent. Era u$a ve';a da$a c$ u$a #a$+'ia nu$ersa. Perguntei a Linda Kue e'a precisava aprender dessas e*ist!ncias. 1 9, diar 1 respndeu rapida$ente da perspectiva $ais e'evada da sua $ente sup ercns ciente. 1 Dev aprender a perdar e n, diar. A energia d seu Mdi e a da vi'enta raiva d pai s reapr*i$u na e*ist!ncia atua' e as cnseKQ!ncias #ra$ desastrsas. 8as agra e'a recrdava. Agra a cura pdia c$e%ar. Linda entendeu pr Kue tin;a i$ediata$ente re>eitad pai e
pr Kue e'e) per#urand u$ p% de cu'pa) vergn;a e vi'!ncia) ;avia repetida$ente irr$pid nu$a trrente de c$prta$ents a"usivs. Agra pdia c$e%ar a perd(1'. 9 #ina' da regress,) pedi a Linda Kue a"tasse "t, de ci$a da "'usa. E'a #e- se$ ;esitar e se$ u$ tra% de ansiedade u $ed. Estava curada. A cura 'evara tr!s sess&es. udu. 8as a regress, H e*ist!ncia da gui';tina #i Kue e#etiva$ente a curu. E$ cass si$i'ares) tra"a'; c$ a crian%a interir e a catarse decrrente age$ c$ u$ prta' para a cura Kue é $e';r e $ais e#ica-$ente cnsu$ada através da terapia de vidas passadas. Trau$as vivenciads na in#ncia dessa e*ist!ncia s, pr ve-es varia%&es de trau$as de utras e*ist!ncias. Estas e*ist!ncias prévias parece$ ser a verdadeira #nte deste s#ri$ent in#anti'. Revivenciar a #nte d pr"'e$a pde curar a crian%a interir da e*ist!ncia atua'. Laura) u$a gerente de "utiKue de 2B ans) c;egu c$ $uits sint$as. S#ria de depress, inter$itente e tin;a u$a 'nga ;istMria de pr"'e$as de c$er e$ e*cess) $tiv pe' Kua' vivia "uscand api e$ grups de terapia c$ s C$edres C$pu'sivs. 8as ta've- pr"'e$a Kue $ais a angustiasse era a dvida de ter u n, s#rid a"us se*ua' na in#ncia. Laura n, tin;a 'e$"ran%as n+tidas u $es$ parciais dessa e*peri!ncia. Era antes u$a sensa%, #rte e di#usa Kue tin;a Hs ve-es) Kuand u$a pessa $ais ve';a a tcava. EnKuant eu antava a ;istMria intrdutMria) e'a cntu Kue seus pais parecia$ indi#erentes e Kue tin;a u$ re'acina$ent distante c$ e'es. Passava$ 'ngs per+ds se$ se c$unicar e) Kuand #a'ava$) tant e'a Kuant s pais se cnstrangia$) ansiss e descn#rt(veis) e e'a sentia c$ se estivesse se Ua#gandU. Ta$"é$ desc"ri$s Kue ta've- #sse u$ deta';e $ais signi#icativ d seu passad. uand tentava re'e$"rar Kua'Kuer cisa da in#ncia) n, cnseguia. 9, tin;a a"s'uta$ente nen;u$a recrda%, daKue'a #ase. Decidi$s a"rdar inicia'$ente este sint$a. 8as pri$eir revisa$s as 'e$"ran%as de vidas passadas Kue Laura teve Kuand assistiu a u$ se$inari $eu pucs $eses antes e Kue a esti$u'ara$ a e*p'rar seus pr"'e$as $ais a #und e$ terapia individua'. Durante a regress, e$ grup) Laura recrdu ter sid u$ gart #ranc!s de tre-e ans) carregand arc e #'ec;as. Gi atingida n peit pr u$a #'ec;a e $rreu. Laura recn;eceu Kue sua avM naKue'a e*ist!ncia era sua $,e na vida atua'. E$ utra e*ist!ncia) #i u$ punguista nas ruas de Lndres. E)
nu$a terceira) u$a garta de Kuin-e ans vivend na Espan;a d sécu' XVI. Suand entru naKue'a e*ist!ncia espan;'a) Laura estava send a$arrada a u$ pste para ser Kuei$ada c$ "ru*a pr ter curad u$ rapa- na sua a'deia. Viu Kue >ui- Kue decretara sua senten%a de $rte era seu pai na vida atua'. Estas 'e$"ran%as n, a assustara$. Ac;ar Kue pderia ser eterna dei*u Laura $uit 'ivre e cntente. Ist a #e- acreditar Kue ;avia esperan%a para seus pr"'e$as e sua depress, $e';ru u$ puc. 9a sess, seguinte) Laura ainda n, cnseguiu acessar 'e$"ran%as da in#ncia) $as cntinuava Kuerend desc"rir a rige$ d seu pr"'e$a. C$ #i t, "e$1 sucedida c$ a regress, a vidas passadas n se$in(ri) decidi$s Kue este era ca$in; $ais #(ci' para a sua terapia e Kue dever+a$s nva$ente a"rdar seus pr"'e$as através da regress,. 8ais u$a ve-) Laura 'e$"ru1se de estar $rrend ainda >ve$. Desta ve- era u$ gart de Kuatr-e ans n sécu' XV na Gran%a) #i'; de #a$+'ia a"astada. Tragica$ente) u$a epide$ia #ata' ass'u a c$unidade) e a #r$a de cnt(gi atingiu as $a%,s d p$ar da #a$+'ia. 8as s $e$"rs da #a$+'ia ignrava$ esse perig e n, tivera$ Kua'Kuer cu'pa. Laura $rreu nessa epide$ia) recn;ecend antes Kue s pais atuais tin;a$ sid seus pais naKue'a e*ist!ncia. EnKuant revis(va$s a e*peri!ncia apMs sua sa+da da ;ipnse) Kuest&es 'igadas H raiva) a$r e perd, e$ergira$. Laura tin;a Kue perdar seus pais naKue'a e*ist!ncia prKue n, a ;avia$ envenenad de prpMsit. E'a precisava descarregar aKue'a raiva. E$ casa) Laura usu $in;a #ita de re'a*a$ent e regress, para e*p'rar as respstas H pergunta d Kue tin;a acntecid c$ e'a na in#ncia. As respstas intuitivas Kue "teve era$ c$ #reKQ!ncia de nature-a espiritua') $strand Kue a e*peri!ncia env'via aprendi-ad de eKui'+"ri) $dera%, e ;ar$nia. Pr ter vivenciad e*ist!ncias deseKui'i"radas e i$deradas) e'a se trnara paciente e a$rsa. E a $ente intuitiva ';e di-ia Kue estas e*peri!ncias era$ rea'$ente a "ase da verdadeira sa"edria. Gi c$ se u$a "arreira tivesse sid re$vida. As recrda%&es da in#ncia de Laura na vida atua' c$e%ara$ a a#'rar esc'arecend a ra-, d "'Kuei. As i$press&es #uga-es de a"us era$ verdadeiras. E'a #ra de #at $'estada se*ua'$ente pe' pai e pr u$ ti. Desde Kue tin;a dis ans e'es a acariciava$ e tcava$) e a tin;a$ #r%ad a #a-er se* ra'. Este a"us cntinuu pr ans. Pir ainda) Laura 'e$"ru Kue sua $,e sa"ia de tud e nada #e- para i$pedir. Tais 'e$"ran%as) especia'$ente a da cu$p'icidade de sua $,e) au$entara$ s sint$as e pr"'e$as de Laura pr u$ "reve te$p) apMs Kua' cnseguiu integrar estas e*peri!ncias e senti$ents na terapia. EnKuant #a-ia iss) Laura c$e%u a
'i"erar a raiva prveniente dessas 'e$"ran%as e sua c$pu's, de c$er $e';ru rapida$ente. Laura ta$"é$ cnseguiu ver s" utra perspectiva c$prta$ent a"usiv d pai e d ti. E entender Kue a trtura a Kue seu pai a su"$etia era $uit antiga. E$"ra e'e n, tivesse especi#ica$ente a"usad de'a naKue'a e*ist!ncia passada) tin;a sid causadr de sua e*ecu%,. Assi$) a percep%, Kue e'e tin;a ds 'i$ites usuais entre pais e #i';s pde ter sid enevada na e*ist!ncia atua'. Seus i$pu'ss se*uais e$ re'a%, a e'a era$ ta've- $ais #rtes pr ter ;avid u$a 'iga%, entre s dis na vida passada. Laura ta$"é$ desc"riu Kue ;avia vivid u$a série de e*ist!ncias nas Kuais as #iguras paternas #ra$ incapa-es de prteg!1'a da $rte u da p"re-a) e Kue esta série de e*ist!ncias prprcinu 'i%&es de a$r) paci!ncia e sa"edria. A 'iga%, da vida passada de Laura c$ pai e caracteristica de re'acina$ents a"usivs da vida presente. C$ #reKQ!ncia) u$a ;istMria de vida passada na Kua' $'estadr) de a'gu$a #r$a) pre>udicu u c'cu e$ risc a v+ti$a) au$enta a pr"a"i'idade de Kue $'estadr transpn;a 'i$ites e ta"us de incest na vida atua'. É c$ se as #rnteiras e 'i$ites essenciais Kue $ant!$ a seguran%a e "e$1estar entre s dis >a estivesse$ en#raKuecids) >( tivesse$ sid u'trapassads. Parece #icar $ais di#+ci' para a$"s evitar >( cn;ecid padr, de a"us) dr e a"andn. < Kue n, signi#ica Kue v+ti$as de a"us $ere%a$ u "usKue$ a"us) u Kue este>a$ destinadas a repetir este padr, vida apMs vida. Se$pre e*iste 'ivre1ar"+tri. Ta' situa%, pde criar cndi%&es $uit especiais para ace'erar cresci$ent espiritua' e e$cina'. Tenta%&es pde$ ser superadas e as 'i%&es aprendidas. É signi#icativ Kue Laura n, cnseguisse acessar KuaisKuer 'e$"ran%as reais da in#ncia até Kue cnte*t de vidas passadas se esta"e'ecesse. SM depis de adKuirir esta perspectiva $ais a$p'a é Kue a 'e$"ran%a da sua d'rsa in#ncia atua' pOde e$ergir. SM ent, a crian%a interir #i recn#rtada. A catarse acnteceu e prcess de cura c$e%u. Gi Kuase u$ antic'+$a* Kuand desc"ri$s Kue a c$i'an%a c$pu'siva de Laura aca"ara. F>e) seu pes cntinua caind 'enta$ente e a depress, $e';ru.
na in#ncia. A terapia de vidas passadas pde ser i$prtante para prcess de cura prKue prprcina a $uits s"reviventes adu'ts u$ $ei rapid e segur de reve'ar e esc'arecer a e*peri!ncia) a'é$ de #erecer $air estrutura e$cina' e espiritua' para e'a"rar e integrar as 'e$"ran%as e senti$ents 'i"erads durante prcess de cura. A terapia de vidas passadas #rnece Hs v+ti$as nvs instru$ents e ganc;s para a"rdar e c$preender suas e*peri!ncias. 9as $,s de u$ terapeuta e*periente) a terapia de vidas passadas n, é perigsa para trata$ent de a"us se*ua'. 9en;u$a v+ti$a precisa ter $ed de revivenciar 'e$"ran%as d'rsas e repri$idas na situa%, terap!utica. Pe'a e*peri!ncia c$ pacientes c$ Laura) 'e$"ran%as revivenciadas neste cnte*t caracteri-a$1 se pr u$a sensa%, de 'i"erta%,. A terapia capacita a v+ti$a a recn#rtar a crian%a interir desta e*ist!ncia. 8uits aspects da vida adu'ta) especia'$ente s re'acina$ents) s, $e';rads. U$a 'e$"ran%a "'Kueada de a"us se*ua' representa u$ desa#i $nu$enta' para nssa capacidade de encntrar a'egria) satis#a%, e inti$idade ns re'acina$ents adu'ts. A tend!ncia ds adu'ts s"reviventes de a"us é recuare$ diante da inti$idade e$ seus re'acina$ents) nu$a tentativa si$"M'ica de se prtegere$ de revivenciar a dr sepu'tada. Esta tend!ncia é utra $ani#esta%, da $es$a din$ica Kue esti$u'a $u';eres a se prtegere$ si$"'ica$ente de $(gas de rige$ se*ua') trnand1se grdas para $ascarar a atra%, #+sica. Discutire$s este aspect n prM*i$ cap+tu'. < Dr. >;n Briere) pesKuisadr d Departa$ent de PsiKuiatria da Esc'a de 8edicina da Universidade da Ca'i#Mrnia d Su') disse Kue u$ ds insig;ts $ais d'rss Kue te$ uvid repetida$ente de adu'ts v+ti$as de a"us se*ua' na in#ncia é sa"er Kue papai $e $agu e$ "ene#+ci prMpri. Estava dispst a sacri#icar $in;as necessidades pe'as de'e. < Dr. Briere ta$"é$ "servu Kue u$a v+ti$a de a"us na in#ncia perde a n%, de Kue pde depender de u$ prtetr ca'rs e s'+cit) u$a e*peri!ncia de Kue #reKQente$ente nunca se recupera. E$ ve- diss) essa n%, é su"stitu+da pr utra e$ Kue a crian%a sa"e Kue u$a pessa aparente$ente "a é "e$ capa- de se trnar $(. A sensa%, de cn#ian%a é a"a'ada. < Dr. David L. Cr_in) pr#essr de psiKuiatria na Esc'a de 8edicina da Universidade de Was;ingtn) "servu Kue senti$ents pr#unds de priva%, e de aut1esti$a seria$ente en#raKuecida s,) c$ #reKQ!ncia) resu'tad de a"us na in#ncia pr parte d pai. E$ cnseKQ!ncia) essas $ani#esta%&es e atitudes $ina$ a capacidade de resist!ncia e aut1prte%, da pessa e de sentir Kue te$ direit de
esperar e e*igir ser tratada de $aneira respeitsa) s'+cita e aprpriadaU. As $u';eres Uc$e%a$ a pensar e$ si $es$as c$ $as para preservar a i$age$ de u$ pai 5 ...6 idea'i-adU. A terapia pde ent, Ua>udar a v+ti$a de a"us na in#ncia a WdesaprenderW s autcnceits negativs e trnar1se s"revivente e$ u$ sentid $ais p'enU. < a"us n, precisa crrer na in#ncia u vida atua' para in#'uenciar s re'acina$ents da vida presente. E$i': era u$a $u';er de 4 ans Kue vei a $eu cnsu'tMri s#rend d Kue descrevia c$ U$eds irreaisU. Tin;a ansiedade e acesss de pnic) $ed de a"andn e perda e u$a avers, a se*) particu'ar$ente H e>acu'a%,. E$ cnseKQ!ncia) seu re'acina$ent c$ $arid era $uit tu$u'tuad. Tin;a $ed desse ;$e$ c$ Kue$ parti';ara $uit de sua vida. Desnecess(ri di-er Kue $uits cn#'its n re'acina$ent era$ resu'tad destes senti$ents. < #i'; ad'escente de E$i': tin;a $rrid recente$ente nu$ acidente de aut$Mve' e e'a ainda s#ria $uit. GreKQentava s A'cM'ics AnOni$s) nde estava ind "e$) se$ reca+das. 9a terapia de vidas passadas) E$i': retrnu a u$a épca e$ Kue era u$a $u';er de ca"e's prets) usand u$ vestid ver$e'; e dan%and r$antica$ente c$ u$ >ve$ nu$a #esta. Este >ve$ era seu #a'ecid #i';. 9a segunda 'e$"ran%a1c;ave desta sess,) E$i': recrdu ter sid u$a >ve$ $,e p"re n te$p d rei Ferdes. A rde$ d $narca para $atar tdas as crian%as de dis ans para "ai* aca"ara de ser e$itida e E$i': tin;a su#cad acidenta'$ente prMpri #i'; a tentar cu'tar seu c;r ds s'dads d rei. 9a Idade 8édia) E$i': teve utra e*ist!ncia c$ #i'; perdid. 9esta épca tin;a$ sid ir$,s e $uit apegads. < ir$, #i $rt a g'pe de espada enKuant cava'gava e$ $ei a u$a "ata';a. Tant e'a Kuant pai #icara$ arrasads c$ a sua $rte. < pai nunca se recuperu da perda. E$i': se casu c$ u$ ;$e$ ric para #ugir d pai e da triste-a Kue c$parti';ava$. < $arid a su"$etera a ats a$rss rudes) grsseirs e desagrad(veis) se$ sensi"i'idade para seu pra-er e "e$1estar. Este re'acina$ent #+sic tin;a aterrri-ad E$i':. Ta$"é$ resu'tu n nasci$ent de tr!s #i';s. 9u$a sess, psterir) E$i': recrdu ter sid u$a cigana e u$a ca$pnesa da Gran%a) e$ $eads d sécu' XIX. Teve diverss #i';s Kue dependia$ de'a e #ra "rigada a recrrer H prstitui%, para a'i$ent(1's. E$i': diava ter de vender crp e) e$"ra #sse "e$ tratada pr a'guns ds ;$ens) era vi'enta$ente a"usada pr utrs. 9u$ incidente particu'ar$ente angustiante) a'guns c;egara$ a cuspir ne'a durante a"us e a degrada%,.
Y $edida Kue #icava $ais ve';a naKue'a e*ist!ncia e s #i';s n, $ais dependia$ de'a para s"reviver) E$i': v'tu a "e"er e pr #i$ c$eteu suic+di. ApMs esta segunda sess,) E$i': cnseguiu #a-er $uitas 'iga%&es c$ aspects da sua e*ist!ncia presente. Perce"end Kue ;avia cn;ecid seu #i'; $uitas épcas antes) E$i': cnseguiu a'iviar pr'ngad pesar pe'a $rte de'e. U$ te$a $uit #rte para e'a era a$r pr crian%as. E$i': tra"a';a na a'a de pediatria de u$ ;spita' e t$a cnta de crian%as v'untaria$ente. acu'a%, e a ;u$i';a%, Kue s#rera na Gran%a d sécu' XIX. E$i': cnseguiu superar parte de seu $ed de se*. C$preendeu Kue $ed era u$a prte%, cntra u$ s#ri$ent Kue n, precisaria suprtar nesta e*ist!ncia) Kue esse s#ri$ent pertencia a passad. C$ a c$preens, vei in+ci da cura. E$i': #i-era psican('ise tradicina' durante ans) se$ Kua'Kuer $e';ra ns sint$as. 9, #i cu'pa d seu ana'ista) $as si$ da a$p'itude d $ateria' a"rdad. A rige$ ds pr"'e$as de E$i': si$p'es$ente estava a'é$ das e*peri!ncias da vida presente. Era necess(ri reprtar1se Hs 'e$"ran%as e trau$as da vida passada para e#etuar a cura. 9este sentid) a terapia de vidas passadas para a"us n, passa de u$a e*pans, d ca$p de a%, d pensa$ent e trata$ent psicana'+tic. F>e) s $eds se*uais de E$i': est, di$inuind. E$ cnseKQ!ncia) seu re'acina$ent c$ $arid trnu1se $ens carregad. Ainda n, é u$ re'acina$ent per#eit) $as #rta'eceu1se e E$i': é capa- de ava'iar s prMs e s cntras a partir de u$a perspectiva $ais rea'ista. E'a ta$"é$ n, receia $ais $anter u$ #utur re'acina$ent c$ utr ;$e$) cas #a%a esta esc';a. As s$"ras d passad se dispersara$. Seus $eds d cntat se*ua' e ds ;$ens se desvanecera$. Se>a Kua' #r a esc';a Kue #a%a a respeit d seu re'acina$ent cn>uga') ser( 'cida e rea'ista c$ resu'tad das suas 'e$"ran%as de vidas passadas e n, da pr>e%, ds seus prMpris $eds s"re casa$ent. U$a ve- acessadas as 'e$"ran%as) c$e%a prcess de cura. A'guns padr&es t+pics de cura de a"us se*ua' est, dcu$entads n e*ce'ente 'ivr de E''en Bass e Linda Davis) T;e Curage t Fea'. < pri$eir pass n prcess é a decis, de "uscar a>uda e a cura. C$ Laura) as v+ti$as cstu$a$ ter 'e$"ran%as parciais u "scuras d a"us s#rid H $edida e$ Kue as pri$eiras 'e$"ran%as c$e%a$ a a#'rar. C$ #reKuencia) c$ n cas de E$I':) e*iste u$a incapacidade sint$(tica para aceitar re'acina$ents +nti$s. E) c$ tds s cass indica$) e*iste
u$ a't n+ve' de descn#rt. C$ te$s vist) a 'e$"ran%a de a"us cstu$a ser acessada $ais #aci'$ente durante a terapia de regress,. As v+ti$as c$e%a$ a perce"er Kue s e'e$ents assustadres de seus sn;s e devaneis e s ind+cis de #rag$ents esKuivs de $e$Mria est, 'igads a trau$as da in#ncia supri$ids. U$ est(gi su"seKQente n prcess de cura é a aceita%, de Kue as 'e$"ran%as d a"us se>a$ reais. Essa é u$a parte essencia' d prcess de cura. A regress, ;ipnMtica H in#ncia e a utras e*ist!ncias é a técnica idea' para a aceita%, dessas 'e$"ran%as. Pacientes v!e$ e sente$ vivida$ente suas e*peri!ncias) $as se sente$ segurs e capa-es de) $ais tarde) integrar as 'e$"ran%as na situa%, terap!utica prtegida. < paciente sa"e Kue s, 'e$"ran%as) n, #antasias) prKue a intensidade das recrda%&es e e$%&es acessadas pr $ei da regress, anu'a $ecanis$ de de#esa da nega%,. < Dr. Wa:ne D:er) autr de Vur Errneus fnes) ns 'e$"ra Kue a aceita%, $enta' cstu$a #icar atr(s da e$cina' Kuand di- Kue vc! ver( Kuand acreditar. 8as para $uits pacientes) ver é $es$ Kue acreditar. E ver passad através da regress, ;ipnMtica per$ite Kue a'guns pacientes) de utra #r$a prpenss H nega%,) aceite$ seus passads c$ $ens es#r%) ace'erand assi$ prcess de cura. S"reviventes de a"us c$ #reKQ!ncia atravessa$ utr est(gi da cura 1 d senti$ent de vergn;a de suas e*peri!ncias) vergn;a pr participar de u$a atividade Kue é ta"u. 8as s pacientes Kue acessa$ essas 'e$"ran%as pr $ei da regress, ;ipnMtica cnsegue$ aceitar c$ $air #aci'idade #at de Kue) enKuant crian%as) n, era$ respns(veis pe' c$prta$ent ds adu'ts. A 'e$"ran%a de vidas passadas ta$"é$ a>uda a dissipar a vergn;a pr e*p'icar pr Kue as #rnteiras Kue deveria$ ser i$penetr(veis ns re'acina$ents c$ adu'ts signi#icativs #ra$ u'trapassadas. Ist ns 'eva a te$a a'ta$ente carregad da raiva.
prcess de cura. Desde Kue a Dra. E'isa"et; Q"Ier1Rss de'ineu s estagis d s#ri$ent) cnsiderava1se Kue cada est(gi de cada prcess te$ Kue ser percrrid cuidadsa e $etdica$ente para se a'can%ar a cura. 8as ne$ td indiv+du e$ prcess de cura precisa passar pr cada est(gi nu$a seKQ!ncia r+gida de te$p. 9, é essencia') pr e*e$p') Kue a raiva se $ani#este pr u$ per+d pr'ngad) $uit e$"ra terapeuta pssa ac;ar necess(ri. Depis de revivenciar a revis, visua' e e$p(tica na terapia de vidas passadas) a c$preens, Hs ve-es crre rapida$ente. Este tip de terapia parece ter u$a #aci'idade especia' para a"reviar a #ase da raiva. E'a esti$u'a u$ paciente a tra"a';ar n seu prMpri rit$) se>a Kua' #r. Pr Kue e*peri$entar raiva durante $eses) Kuand pde se 'ivrar de'a e$ u$a ;ra) u$ dia) u$a se$anaZ
$ed de inti$idade. 9a terapia de vidas passadas) Lrraine recrdu u$a e*ist!ncia 8eninas Kue na vida intra1uterina #ra$ e*pstas a u$ ;r$Oni) di.eti'+sti"estr') e Kue crre$ risc de tu$res vaginais na pu"erdade e in#erti'+dade. < us deste ;r$Oni #i pri"id ns E. U.A. a partir de 7=J7. na @récia antiga e$ Kue seu pai atua' repetia pape' patern. 9aKue'a vida) e'e tin;a a"usad de'a se*ua'$ente na in#ncia. Gina'$ente) e'e #i pres a ser desc"ert. Lrra$e ac;u Kue prvave'$ente tin;a sid $rt pe'as autridades devid a Kue #i-era. Era signi#icativ Kue pai a dei*asse) ta$"é$ naKue'a e*ist!ncia) Kuand e'a estava c$ seis ans. A'é$ da raiva) Lrra$e ta$"é$ sentia enr$e cu'pa pr ter sid a causadra da puni%, d seu pai na e*ist!ncia grega. Perce"eu Kue na atua' e*ist!ncia n, sentia apenas raiva de'e) $as ta$"é$ cu'pa pr essa raiva. Viu Kue a rige$ d c$prta$ent a"usiv estava de #at na e*ist!ncia antiga) e Kue tin;a de perdar a si $es$a e a e'e para dei*ar a raiva passar. Gicu c'ar ta$"é$ Kue sua incapacidade de perdar e$ utrs re'acina$ents estava igua'$ente 'igada a #at de ter sid $'estada pe' pai na e*ist!ncia passada. Lrra$e recn;eceu ta$"é$ Kue tin;a Kue perdar seu pai duas ve-es pr a"andn(1'a e$ idade t, precce. E'a est( tra"a';and nist agra e se sente $uit $e';r e$ seu re'acina$ent c$ e'e nesta e*ist!ncia. Seus senti$ents) tant de a"andn Kuant de raiva) est, di$inuind. E'a t$u cnsci!ncia Kue a e*peri!ncia de u$ ataKue card+ac #ata' é di#erente da pris, pr a"us. É capa- de en*ergar $ais c'ara$ente padr, da vida d pai e ver Kue $uits ds acnteci$ents da e*ist!ncia atua' de'e servira$ de cntrapnt c(r$ic H e*ist!ncia na Kua' e'e a $'estu. E'a acredita Kue) de certa $aneira) pai #i #r%ad a a"andn(1'a de nv Kuand estava c$ seis ans) c$ u$a espécie de repara%, pe' a"us c$etid na utra e*ist!ncia) $as Kue) de #at) e'e n, Kueria dei*(1'a. Ta$"é$ perce"eu Kue car(ter d pai nesta e*ist!ncia ;avia $e';rad $uit e$ re'a%, H e*ist!ncia grega. Ist ta$"é$ #a-ia parte da cura. Lrraine enc;eu1se de si$patia e c$pai*, pe'a di#+ci' tri';a de cresci$ent d pai. A capacidade de Lrra$e de c$preender e perdar resu'tu) r(pida e a$p'a$ente) de ter cnseguid ver #'u* de e*ist!ncias d pai. < si$p'es #at de perce"er u$ prpMsit g'"a' u 'Mgic para events d'rss pde ser su#iciente para curar 'i"erand a raiva e su"stituind1a pe' perd,. Este prcess n, é necessaria$ente 'Mgic) $as eu ten;
vist acntecer $uitas ve-es. Lrra$e est( ta$"é$ $uit $ens te$ersa da inti$idade d Kue antes) prKue agra sa"e Kue a"andn e a"us pr parte d pai acntecera$ nu$a situa%, $uit espec+#ica. 9, #ra$ causads pr u$ de#eit u i$per#ei%, de'a. Pr iss) n, te$ $tiv para acreditar Kue utras pessas ta$"é$ ir, a"andn(1'a. C$ e$ $uits utrs cass) 8ercedes) $u';er s'teira de Kuarenta ans) c;egu a cnsu'tMri se Kuei*and de estresse) ansiedade) pesade's e dres de ca"e%a. E$pres(ria "e$1sucedida) 8ercedes #i educada e$ esc'as parKuiais. Era espiritua'$ente in#r$ada e$ $uitas (reas e tin;a #eit $uits ans de $edita%,. Cntu1$e Kue u$ estran; sint$a crrera Kuand $editava. Durante a $edita%,) sentiu u$ s"it e inv'unt(ri desvi da ca"e%a para u$ 'ad) c$ se estivesse se prtegend de a'gu$a cisa. Pr $uitas sess&es tenta$s $étds tradicinais de terapia) $as ;uve apenas u$a 'eve $e';ra ns sint$as. Gina'$ente) 8ercedes decidiu tentar a terapia de regress,. A terapia) a princ+pi direcinada para a in#ncia da e*ist!ncia atua') reve'u u$a $(ga signi#icativa Kuand recrdu ter sid $'estada pe' pai "!"ad e grsseir) u$ ;$e$ Kue $rrera ;( de- ans. 9esta sess,) e'a se desc"riu desviand a ca"e%a) nauseada pe' se* ra' Kue pai a #r%ava a praticar. Esta era a causa d desvi da ca"e%a Kue crrera durante as $edita%&es de 8ercedes. E'a recrdu ta$"é$ sua vergn;a e cn#us,. Gicava pr#unda$ente a"a'ada e depri$ida Kuand ter$inad a"us e v'tava para sua $,e. In#e'i-$ente) a"us #i a nica #r$a de a#ei%, u aten%, Kue esta crian%a a'gu$ dia rece"eu. Suand re'e$"rava as e$%&es da in#ncia 'igadas a a"us) $ed n, era a e$%, $ais #rte. < n> pred$inava) c$ se e'a >( estivesse acstu$ada c$ a e*peri!ncia. Evidente$ente) a"us >( durava ;( a'gu$ te$p. E$ sess&es su"seKQentes) 8ercedes reve'u 'e$"ran%as de vi'!ncia #+sica pr parte da $,e) Kue cstu$ava espanc(1'a #reKQente$ente) de $d i$pu'siv e se$ ra-, aparente) dei*and1a terrive'$ente assustada. 8ercedes agra entendia pr Kue n, cn#iava e$ $u';eres. E'a reve'u u$a 'e$"ran%a d pai acariciand1a ainda n "er%) u$a 'e$"ran%a $uit precce. 8as 8ercedes ta$"é$ recrdava Kuant a$ava pai e Kuant e'e a a$ava) $uit e$"ra a"usasse de'a. Ist a cn#undia e*tre$a$ente. 9a sess, seguinte) 8ercedes regressu a u$a vida passada) nde era u$a $u';er de 23 ans na Idade 8édia. Recrdu ser u$a escrava acrrentada H parede da c-in;a de u$ caste' nde cstu$ava tra"a';ar até a e*aust,. 9esta e*ist!ncia) 8ercedes sM era s'ta das crrentes c$ u$ prpMsit 1 ser 'evada a u$ Kuart n caste' Para se encntrar c$ u$ ;$e$ Kue a usava se*ua'$ente. Recrdu sentir $ais repu'sa d Kue Kua'Kuer utra e$%, apMs esses encntrs) u$a repu'sa Kue n,
era di#erente d Kue sentia a ser $'estada pe' pai Kue a a$ava. 8ercedes sentiu a'+vi i$ediat apMs esta sess,. Favia c$preendid $e';r suas atitudes e precnceits se*uais. C$ utrs s"reviventes de a"us) a inti$idade era u$ desa#i es$agadr para e'a. @stava de se*) $as para e'a cntat se*ua' era c;ei de de#esas e $ecnic) n, +nti$. Depis desta regress,) sentiu1se $ais #e'i- e esperan%sa. C$e%ava agra a entender e desvendar seu passad e presente) a ';ar adiante para #utur. U$ ds pnts $ais interessantes s"re cas de 8ercedes é a e*peri!ncia de seus parentes. Teve duas ir$,s) $as apenas u$a de'as s#reu a"us d pai. A utra) a d $ei) se$pre #i dei*ada e$ pa-. U$a e*p'ica%, pssive' para ist é Kue a $enina intcada n, teve u$a ;istMria de a"us u transgress, de ta"u c$ pai nu$a e*ist!ncia anterir. A 'iga%, entre e'es) se ;uve) pderia ter crrid nu$ cnte*t di#erente) u$a utra cnste'a%, de c$prta$ents) 'i%&es e circunstncias. As pessas cria$ c$ #reKQ!ncia a idéia de car$a) u se>a) Kue se$ea$s nu$a vida é Kue c';e$s na seguinte. Ist ne$ se$pre é rigrsa$ente verdadeir. Acredit Kue e*peri!ncias c$ estas n, se>a$ necessaria$ente puni%&es d passad) ne$ 'i%&es u padr&es de vidas passadas tra-ids adiante. A esc';er se >untar a u$a deter$inada #a$+'ia u cn>unt de circunstncias) vc! n, cncrdu e$ se su"$eter a a"us. 8as cncrdu e$ participar de u$a certa 'i%, u tip de dra$a. Vc! cntinua a ter 'ivre1ar"+tri s"re a $aneira c$ u$a deter$inada 'i%, u ensina$ent s, passads) da $es$a #r$a Kue s utrs indiv+dus Kue esc';era$ parti';ar a e*ist!ncia c$ vc!. SM prKue cncrdu e$ representar u$ pape' nesta #a$+'ia) a"us n, é resu'tad inevit(ve'. Parte d prcess de aprendi-ad é aprender a n, esc';er as tri';as $ais ncivas u destrutivas. < cresci$ent pde tant crrer #(ci' e a'egre$ente Kuant através de cn#'it) e e*iste$ v(rias gradua%&es entre as duas cisas. < ptencia' para a"us e*istir() $as n, é inevit(ve'. 9este sentid) tdas as #a$+'ias s, c$ peKuens $unds u universs interativs) peKuens ecssiste$as e$cinais e espirituais Kue interage$ cnstante$ente) se rea>usta$ e v'ta$ a interagir. Este é u$ $ei de entender pr Kue a"uss crre$ entre certs $e$"rs da #a$+'ia e n, entre utrs. A terapia de vidas passadas pr$ve $air cn;eci$ent de aspects $ais a$p's e de situa%&es $ais c$p'e*as e e*pansivas. uand as s$"ras est, presentes e as 'e$"ran%as n, s, c'aras) n, ;( nada tang+ve' c$ Kue se a#'igir u para
'i"erar. 8as Kuand surge$ as 'e$"ran%as aprpriadas) u$a v+ti$a de a"us te$ u$ pnt de partidaU para cresci$ent #utur. uand entende$s as ra-&es) s padr&es e as causas) vivencia$s Kue $uits c;a$a$ de estad de gra%a. A gra%a da c$preens, ns per$ite transcender a idéia tradicina' de car$a) de $d Kue n, te$s de reencenar s $es$s ve';s dra$as. Pde$s ns e*i$ir da necessidade de repeti1's e de vivenciar s#ri$ent. Entra$s nu$ #'u* $ais e'evad) nde a tOnica de nssas e*ist!ncias pde se trnar ;ar$nisa e satis#atMria. Gina'$ente) v+ti$as de a"us precisa$ 'e$"rar Kue) $es$ nestas circunstncias a$ea%adras) a a'$a nunca e pre>udicada. < esp+rit é indestrut+ve' e i$rta'. Desc"rind as
Tat;: é u$a e*ecutiva Kue vei prcurar trata$ent para sint$as de ansiedade. E'a s#ria de u$ $ed grave e se$pre crescente de dirigir aut$Mveis) Kue se $ani#estava pr ataKues de pnic nas rdvias. As ve-es entrava e$ pnic até $es$ a via>ar c$ passageira. Durante estes acesss) Tat;: suava) sentia pa'pita%&es) "ati$ent card+ac ace'erad) #a'ta de ar e ca'a#ris. Sua vis, c;egava a #icar turva. 9a épca e$ Kue $e prcuru) Tat;: tin;a ta' terrr de perder cntr'e d v'ante) Kue precisava t$ar tranKQi'i-ante antes de dirigir e$ aut1estradas. E'a tentara psicterapia e "i#eed"ac?) $as nen;u$ tip de trata$ent #ra capa- de erradicar s sint$as. < resu'tad ds e*a$es neur'Mgics #i nr$a'. E*iste u$a den%a c;a$ada pr'aps da v('vu'a $itra') Kue cstu$a ser assciada a acesss de ansiedade) $as ta$puc era cas de Tat;:. uand antei sua ;istMria psic'Mgica durante nssa pri$eira sess,) desc"ri Kue nada re'acinad a seu passad era particu'ar$ente trau$(tic u a"usiv. Sua sade #+sica era "a) apesar de e'a estar Kuase vinte Kui's aci$a d pes nr$a'. Durante a segunda sess,) decidi tentar a ;ipnse. Tat;: re'a*u) entrand rapida$ente e$ pr#und estad ;ipntic) e pude ver seus ';s se $vend de"ai* das p('pe"ras #ec;adas e tr!$u'as. Antes $es$ Kue eu pudesse direcin(1'a de v'ta n te$p para a rige$ de sua #"ia de dirigir) Tat;: c$e%u a $e cntar dis acidentes de aut$Mve' crrids n in+ci da in#ncia) ;( 'ng te$p esKuecids) $as $uit trau$ati-antes. < pri$eir acidente se deu Kuand carr e$ Kue via>ava "ateu nu$ "'c de ge' e perdeu cntr'e. Apesar de n, ter se $ac;ucad) Tat;: #icu apavrada c$ c;Kue resu'tante e s #eri$ents s#rids pr pessas de sua #a$+'ia. 9 segund
acidente) s #reis #a';ara$ Kuand carr descia u$a c'ina) Kuase $atand tds s passageirs. at;: c;ru a recrdar estes episMdis terr+veis) $as t$ar cnsci!ncia desses trau$as ;( $uit esKuecids #e- a #"ia de dirigir desaparecer gradua'$ente. Sua aut1cn#ian%a au$entu e e'a n, te$eu $ais perder cntr'e a v'ante. ( #a$i'iar estad de transe. A entrar nu$a vida passada) descreveu1se c$ 111u$a $u';er $uit ssuda) $agra e desprprcina') u$ esKue'et revestid de pe'e. F( ;$ens uni#r$i-ads '(... ten; Kuei$aduras de (cid n crp^ Est, #a-end e*peri!ncias $édicas) est, $e trturand^U at;: c;rava a se ver v+ti$a das desu$anas e*peri!ncias $édicas na-istas rea'i-adas ns ca$ps de cncentra%, da Segunda @uerra 8undia'. E'a $rreu nu$ desses ca$ps) redu-ida a u$ esKue'et inde#es) $as en#i$ 'ivre d s#ri$ent. Pairu aci$a d crp e 'g desc"riu u$a 'u- "ri';ante para a Kua' #i $agnetica$ente cndu-ida. 8ais recn#rtada pe'a 'u-) at;: e*peri$entu u$ senti$ent de inacredit(ve' pa- e a$r. A sess,) pré$) n, aca"ara.
at;: perdeu td e*cess de pes e ve$ se $antend assi$ até ;>e. E Kue é $ais i$prtante) iniciu u$ nv e $aravi';s re'acina$ent a$rs desde Kue e$agreceu. Sentir1se "e$ cnsig $es$a e gstar da prMpria apar!ncia #i #unda$enta' para Kue e'a #sse capa- de esta"e'ecer esse nv re'acina$ent. uand Dee) $u';er de u$ "anKueir) $e prcuru) seu principa' sint$a era "esidade. Estava c$ cerca de 2B Kui's a $ais e sua 'uta para perder pes >( durava ans. Dee ;avia tentad de tud 1 dietas especiais) ;ipnse) psicterapia) re$édis) >e>u$) spas e v(ris tips de e*erc+ci. 8as nada #uncinara. Era u$ cas c'(ssic de dieta Ui'OU. E'a perdia a'gu$ pes) #icava ansisa e recuperava rapida$ente s Kui's perdids. Resu$ind) a 'ng ds ans Dee perdera e gan;ara de-enas de Kui's. C$ é u$a $u';er $uit interessante) u$ terapeuta cnsu'tad suspeitava Kue seu recei #sse de Kue s ;$ens se sentisse$ atra+ds se e'a se trnasse $agra. Cntud) a e*austiva terapia nesta (rea reve'u1se t, inti' Kuant as utras. E$ $eu cnsu'tMri) Dee des'i-u para u$ transe e viu1se dis u tr!s sécu's atr(s) c$ u$a >ve$ +ndia a$ericana seKQestrada pr u$ ;$e$ de utra tri". E'a #ra esc';ida pr sua grande "e'e-a. Tin;a sid raptada) vi'ada e $uti'ada pr este ;$e$. Dee passara rest daKue'a e*ist!ncia e$ s#ri$ent e agnia. Apesar de ter s"revivid) a dr Kue suprtara #e- c$ Kue decidisse nunca $ais ser "nita. Para iss) a $u';er +ndia engrdu e a sua "esidade persistiu na e*ist!ncia atua'. < terapeuta tin;a ra-,. Dee te$ia e$agrecer e trnar1se se*ua'$ente atraente para estran;s. E'a sM $anteve re'a%&es se*uais c$ seu $arid depis Kue na$r #icu "e$ #ir$e) esta"e'ecend1se u$ senti$ent de #a$i'iaridade e seguran%a. 8as c$ a causa geradra d pr"'e$a n, estava na e*istencia presente) a terapia #racassara. E$ u$a nica sess, de ;ipnterapia) Dee ;avia re'e$"rad e estava curada. Seu pes di$inuiu rapida$ente) #icand até a"ai* d 'i$ite anterir) se esta"i'i-and. EnKuant e$agrecia n, sentia $ais ansiedade) $ed u c$pu's, de c$er. E) c$ u$ pr!$i) dei*u de te$er a $rte. 9, apenas #icu esguia) c$ ta$"é$ perce"eu Kue era i$rta'. E$ apenas u$a sess,^ Dee ve$ se $antend n pes idea' ;( Kuase Kuatr ans. Sua e*peri!ncia de regress, ta$"é$ esti$u'u u$ interesse pr assunts espirituais e este aspect da vida é agra $uit i$prtante e grati#icante para e'a. Dee e at;: s, apenas duas de u$ grup de pacientes) na $airia $u';eres) Kue tivera$ sucess e$ vencer a "esidade crOnica c$ au*+'i da regress, a vidas
passadas. 9a $in;a e*peri!ncia) a necessidade de prteger crp #+sic de u$a situa%, banterir de dr) #$e) a"us se*ua' u vi'!ncia é a causa da "e sidade) cu>a rige$ est( #reKQente$ente e$ vidas passadas) pdend assi$ ser res'vida c$ a regress,. A'gu$as pessas ac;a$ Kue pde$ usar a "esidade c$c u$a espécie de prte%, $(gica cntra certs tips de den%a. Pr e*e$p') pessas Kue t!$ $ed de cncer cstu$a$ au$entar de pes prKue ac;a$ Kue grdura é sinOni$ de sade. udar na perda de pes) $as n, a'can%ara sucess. A psicterapia tradicina' ta$"é$ n, deu cert. In$eras dietas #racassara$. ua'Kuer prgress era 'g revertid e seu crp retrnava as ;a"ituais 74/ Kui's. 9a in#ncia e ad'esc!ncia) S;arn tivera apenas de Kuatr a it Kui's de e*cess de pes. A e*p's, para 74/ Kui's c$e%u puc depis d seu casa$ent. Durante na$r) a intensa pai*, Kue sentia a #i-era idea'i-ar $arid. Seu su"cnsciente "'Kueara a percep%, 5n, per$itind ver u tra-er H cnsci!ncia6 de a'guns ds tra%s $ens per#eits da persna'idade de'e) ta' c$ #'ertar c$pu'siva$ente c$ utras $u';eres. Lg apMs casa$ent) pré$) S;arn n, pOde $ais ignrar a rea'idade. U$ cas d seu $arid trnu1se p"'ic e de#'agru in+ci da sua grave "esidade. A regress, ;ipnMtica reve'u Kue S;arn tin;a sid pu"'ica$ente ;u$i';ada n
in+ci da ad'esc!ncia pr u$ gart Kue -$"ara de seu crp e$ desenv'vi$ent. >( era u$ prgress) pré$ ;avia $ais. E$ '(gri$as e ainda e$ estad de transe) S;arn re'e$"ru a causa rigina' de sua "esidade. Seu padrast a apa'para Kuand era u$a gartin;a de Kuatr ans. Estas 'e$"ran%as ;avia$ sid pr#unda$ente repri$idas pr $uits ans. A trai%, d $arid disparu gati';) $as a "a'a #ra intrdu-ida na agu';a as Kuatr ans e ar$ada Kuand S;arn s#reu a ;u$i';a%, as tre-e. E'a n, pdia cn#iar ns ;$ens. Tin;a Kue se de#ender de'e s. A respsta #i trnar1se "esa para Kue nen;u$ ;$e$ >a$ais a ac;asse atraente e) assi$) n, v'tasse a ser $agada. ApMs esta sess, de ;ipnse) e$ Kue recrdu a"us se*ua' na in#ncia) S;arn c$e%u a e$agrecer. Seu apetite vra- redu-iu1se e e'a se trnu capade c$er c$ $dera%,. A "reve psicterapia rapida$ente reverteu sua descn#ian%a ns ;$ens. A partir d trata$ent) S;arn perdeu setenta Kui's e te$ $antid essa perda. @era'd e'ii) u$ #a$s ;ipnterapeuta) tratu $i';ares de pessas c$ "esidade durante s 2B ans de sua e*periencia pr#issina'. uand pedi sua pini, acerca deste e de utrs cass se$e';antes) e'e $e disse Kue) pe'a sua e*peri!ncia) a sugest, pMs1;ipnMtica 1 tip de ;ipnse Kue S;arn tentara antes de $e prcurar) se$ "ter sucess 1 n, é su#iciente para a>udar paciente a a'can%ar a perda de pes dese>ada) se e'e est( c$ Kuin-e Kui's u $ais de e*cess e te$ sid "es pr $uit te$p. E$ utras pa'avras) e'e acredita Kue a ;ipnse tradicina' e$pregand sugest, direta 1 u se>a) UVc! #ar( apenas tr!s re#ei%&es pr dia) sentir( estO$ag c;ei entre as re#ei%&es) c$er s$ente a'i$ents nutritivsU 1 n, #uncina n trata$ent da "esidade crOnica. As sugest&es pder, a>udar paciente a #a-er dieta e e$agrecer te$praria$ente) $as Kuase se$pre e'e ir( recuperar s Kui's perdids. 9 entant) ein desc"riu Kue a regress, H causa da "esidade crOnica 1 se>a e'a encntrada e$ e*peri!ncias signi#icativas da in#ncia) u e$ vidas passadas d paciente 1 e#etiva$ente cura pr"'e$a. Desc"riu ta$"é$ Kue) Kuand a "esidade é tratada c$ sucess pe'a terapia de regress,) a perda de pes cstu$a ser per$anente. 8in;as e*peri!ncias c$ at;:) Dee) S;arn e utras pacientes "esas cn#ir$a$ as "serva%&es de ein. uand a verdadeira rige$ da "esidade pde ser desc"erta através da regress,) a #nte) se>a na in#ncia nesta e*ist!ncia) se>a e$ #ntes da vida passada) e*cess de pes si$p'es$ente desaparece. A $airia ds $eus pacientes de regress, #i capa- de resistir a Kua'Kuer au$ent signi#icativ de pes) psterir$ente. Se u$ paciente rec$e%a a gan;ar pes) u$a sess, e$ Kue u$a
'e$"ran%a é reviVenciada u revista cstu$a ser su#iciente para reverter esta tend!ncia. Este $étd ta$"é$ #uncina para pacientes c$ tend!ncias ;eredit(rias H "esidade. F>e e$ dia cnsidera1se seria$ente a pssi"i'idade de Kue certs genes ;erdads ns predispn;a$ H "esidade crOnica. Apesar de ta' ;eran%a genética pder de #at e*istir) é i$prtante 'e$"rar Kue u$a tend!ncia e apenas u$a tend!ncia 1 n, é u$a deter$ina%,. A regress, a vidas passadas d( as pacientes a #r%a e ta$"é$ s instru$ents para superar Kua'Kuer espécie de tend!ncia. Tend!ncias n, s, inevit(veis) irresist+veis u irrevers+veis. C$ a regress, e a su"seKQente c$preens,) u$a tend!ncia #+sica pde ser revertida t, #aci'$ente Kuant Kua'Kuer tend!ncia psic'Mgica vista ns capitu's anterires. Ta've- cn;eci$ent da #nte da cura >( este>a pr#unda$ente e$"utid e$ nMs. Se$pre Kue pergunt a u$a pessa "esa ;( Kuant te$p te$ e*cess de pes) a respsta é invari(ve' Ua vida tdaU. ( ve$ de e*ist!ncias anterires. acente e$ c$u$ c$ "es) Kue é a necessidade de de#esa e prte%a. C$ e*cess de pes) as drgas e ('c' parece$ c'car u$a ca$ada entre a pessa e seus senti$ents) $eds e $(gas in#'igids pr utrs. As drgas pde$ ta$"é$ i$pedir Kue u$ viciad assu$a respnsa"i'idades) pis as pessas se$pre pde$ cu'par as drgas u ('c' pr seus pr"'e$as. É #(ci' usar v+ci c$ descu'pa pe's #racasss) desapnta$ents u errs) e$ ve- de aceit(1's de $d rea'ista e us(1's c$ prtunidade de cresci$ent. E$ cntraste c$ a "esidade) a $tiva%, para cnsu$ a"usiv de drgas env've u$ e'e$ent de #uga e a"sten%,. Este a"us #erece u$ $étd de supress, de 'e$"ran%as u senti$ents. 9este sentid) e$"ta$ent da cnsci!ncia c$ drgas e b5 5)):J WJeI:/ C WWJ_ ('c' pde ser u$a #r$a de suic+di 'ent. C$ suic+di)) cnsu$ a"usiv de drgas é u$ $ei de evitar u #ugir de Kues t&es int'er(veis. Viciads Kue se su"$ete$ H terapia de regress,) a vidas passadas Hs ve-es desc"re$ Kue
c$etera$ suic+di en utras vidas e Kue as Kuest&es de Kue Kueria$ escapar anterir $ente ressurge$ c$ u$a espécie de vingan%a. Desta ve-) necessidade de #uga trans#r$u1se n 'ent suic+di e escapis$5 d v+ci. E$ a'guns cass) as prtunidades de cresci$ent nu$a e*ist!ncia passada #ra$ desperdi%adas Kuand Kuest&es d'rsa^ n, pudera$ ser en#rentadas. Ta've-) nu$a e*ist!ncia anterir aspects i$prtantes ten;a$ sid enc"erts pe' véu de estad.) a'terads indu-ids pe' ('c' u pe'as drgas. E$"ra as Kuest&es de agra pssa$ ser di#erentes) a tenta%, de usar a $e v('vu'a de escape para evitar a dr pde se reprdu-ir. De Kua'Kuer #r$a) a nica $aneira de se 'ivrar tant da Kuest, centra' Kuant da ar$adi';a d cnsu$ de drgas é en#rentar a$"as de #rente e res'v!1 'as de $aneira espiritua' e rea'ista. U$a ve- rea'i-ada a interven%, necess(ria) a terapia de vidas passadas pde tratar as causas su">acentes a v+ci) ta've- enrai-adas e$ re'acina$ents #a$i'iares cn#'itivs eu e$ a"us s#rid na in#ncia. Para a'guns pacientes) a Kuest, centra' pde girar e$ trn da raiva u da vi'!ncia) >( Kue a e*press, destes senti$ents é #aci'itada pe' us de ('c' u drgas. Para utrs) a Kuest, centra' pde env'ver pr"'e$as de crage$ u a$rprMpri. < ('c' é capa- de prprcinar u$a #a'sa sensa%, de aut1cn#ian%a. Rara$ente trat pacientes $uit a'c'i-ads u drgads. A ;ipnse n, é e#ica- Kuand u$a pessa est( s" a in#'u!ncia destas su"stncias. 9esse est(gi agud) u$ viciad deveria "uscar a>uda e$ u$ grup de api c$ s A'cM'ics AnOni$s 5AA6 u 9arcMtics AnOni$s 59A6 u e$ prgra$as de interna%,. ( c$p'etara$ prcess de desint*ica%, e est, interessads na cura das Kuest&es centrais de suas vidas. C$ #reKQ!ncia) c;ega$ a recn;ecer Kue cnsu$ de drgas é u$ sint$a Kue "'iteru u prprcinu escapatMria a trau$as d'rss da vida. Tais pacientes cstu$a$ recn;ecer Kue v+ci aca"a send $uit $ais d'rs d Kue acnteci$ent trau$atic rigina'. ustad. 9a perspectiva da crian%a interir) s ;("its ncivs parece$ ser c$pensads pe' a'+vi da dr. 8as) na vis, d adu't) a dr pde ser cntr'ada. < adu't pde se 'i"ertar da dr) 'ivrand1se a $es$ te$p de v+cis entrpecedres) dessensi"i'i-antes e #a'sa$ente prtetres.
#reKQente$ente n cerne de u$ ca$in; espiritua'. A rec$pensa pr superar v+ci é precisa. < prcess pde prprcinar u$a tri';a ascendente de cresci$ent. É através d entendi$ent) #é e sa"edria Kue a'c'is$ e a"us de drgas s, superads. Sara; era a'cM'atra ;( $uits ans. Peridica$ente se cnsu$ia e$ "e"edeiras terr+veis. Cntud) n, era $an+ac1depressiva e n, precisava de '+ti. U$a e*p'ra%, cuidadsa de sua in#ncia reve'u u$a dis#un%, #a$i'iar acentuada. E'a viera de u$a c'(ssica situa%, de c1depend!ncia d $arid. e e$ dia $edita regu'ar$ente) presta a>uda v'unt(ria a pessas grave$ente incapacitadas) n, cns$e $ais drgas ne$ usa din;eir para satis#a-er eg. A c$preens, ds padr&es repet+tivs d c$prta$ent destrutiv de Sara; e de sua #a$+'ia) Kue a"arcava$ e*ist!ncias inteiras) a>udu $uit na sua recupera%,. A e*peri!ncia d estad e*tre$a$ente re'a*ante e Kuase "e$1aventurad indu-id pe'a regress, ;ipnMtica ta$"é$ a a>udu. E'a parecia estar #a'and de u$a perspectiva $ais e'evada) $ais destacada e $ais cnsciente. Sara; n, estava $ais #urisa) ansisa u cr+tica. Pdia ver c'ara$ente padr&es) causas e e#eits) rigens de sint$as) $anipu'a%&es e assi$ pr diante. Era c$ se sua percep%, da rea'idade estivesse $uit $ais agu%ada. Desc"ri Kue a e*peri!ncia da terapia de regress, pde ser apiada pe' prcess de recupera%, ds D-e Passs ds A'cM'ics AnOni$s) Kue re'acin a"ai* para in#r$a%, d 'eitr Pass U$ Ad$iti$s Kue éra$s i$ptentes e$ re'a%, a ('c') e Kue t+n;a$s perdid cntr'e de nssas vidas. Pass Dis Acredita$s Kue u$ Pder Superir pderia ns dev'ver a sanidade.
Pass Tr!s Decidi$s entregar nssa vntade e nssa vida as cuidads de Deus na #r$a e$ Kue < cnce"e$s. Pass uatr Gi-e$s u$ invent(ri $inucis e deste$id de nssas vidas. Pass Cinc Ad$iti$s perante Deus) perante nMs $es$s e perante terceirs a nature-a e*ata de nssas #a';as. Pass Seis Prnti#ica$1ns inteira$ente a dei*ar Kue Deus re$vesse tds s de#eits de car(ter. Pass Sete Fu$i'de$ente rga$s a E'e Kue ns 'ivrasse de nssas i$per#ei%&es. Pass udicad e ns dispuse$s a reparar s dans a e'as causads. Pass 9ve Se$pre Kue pss+ve') repara$s s dans causads a tais pessas) sa'v Kuand #a-!1' signi#icasse pre>udic(1'as u a utre$. + Pass De- Cntinua$s #a-end invent(ri pessa' e) Kuan1 d est(va$s errads) ad$it+a$s prnta$ente. Pass
vencera. Lenard esperava a $rte. Se$pre Kue pdia) passava te$p cnversand c$ sua espsa) Eve':n) u c$ s $édics. Ge'i-$ente) era$ pr#issinais Kue dedicava$ a'gu$ te$p a uvi1'. 1 uant te$p 'evarei para $rrerZ 1 perguntu Lenard a seu $édic. 1 9, sei. Pde ser a Kua'Kuer $$ent) u de$rar u$ puc $ais 1 respndeu. Depis) e'es #a'ara$ s"re desprendi$ent e da capacidade de $rrer. A espsa de Lenard participu desta cnversa e sentiu1se cn#rtada c$ as pa'avras e pensa$ents. < casa' passu a cnversar $ais depis deste encntr. Era c$ se a'gu$a cisa ne'es tivesse sid destrancada e 'i"erada. Lenard e Eve':n c$e%ara$ a passar $ais te$p >unts. < n+ve' de vivacidade de Lenard c$e%u a sci'ar H $edida Kue seu estad ter$ina' se agravava. Ys ve-es) #icava se$ic$ats. E$ utrs $$ents) viva$ente a'erta. Eve':n ac;ava Kue e'e estava tend a'ucina%&es. 1 Lenard te$ a sensa%, de Kue est( #'utuand 1 disse Eve':n a $édic. 1 Ta've- n, se>a a'ucina%, 1 e'e rep'icu. 1 8uits pacientes $e di-e$ ist. E Kue $ais e'e di-Z Estu interessad e$ uvir. C$ ist) nc'gista a"rira u$a prta si$"M'ica. C'cara Eve':n H vntade para cntar1';e cisas) n, i$prta Ku, estran;as u insM'itas parecesse$. 9 dia seguinte) Kuand $édic #a-ia a rnda ;spita'ar) Eve':n teve a'g nv a re'atar. 1 E'e disse Kue estava #'utuand utra ve- e se sentiu "e$ c$ ist.
Estas #ra$ suas 'ti$as pa'avras. E'e $rreu naKue'a $es$a tarde. Eve':n c;ru sua $rte) $as ta$"é$ sentiu1se cn#rtada. Estava certa agra de Kue a a'$a de'e cntinuaria a viver. As pa'avras #inais de Lenard ;avia$ $udad suas prMprias percep%&es de $rte e agnia. Sentiu1se $uit $ais tranKQi'a e$ re'a%, H inevita"i'idade da $rte e$ sua vida. E'a nunca $ais v'taria a te$er a $rte. Pr cincid!ncia) $édic de Lenard era $eu ir$, $ais nv) Dr. Peter We'ss. E'e e sua espsa) a Dra. Bar"ra Frn) era$ especia'istas e$ ;e$at'gia e nc'gia e$ St. Luis) 8issuri. 9a c'+nica particu'ar) dedicava$1se a trata$ent de cncer. Era$ ta$"é$ $e$"rs da #acu'dade c'+nica da Esc'a de 8edicina da Universidade de Was;ingtn. As vidas de Peter e Bar"ra tin;a$ sid trans#r$adas pessa' e pr#issina'$ente pe' seu re'acina$ent c$ s pacientes e ta$"é$ pe'as discuss&es Kue tivera$ c$ig s"re e*peri!ncias nssas e de utrs c'egas c$ a vida e a $rte) e*peri!ncias Kue ns ensinara$ $ais a respeit d Kue rea'$ente signi#ica $rrer. S$s grats a pacientes c$ Lenard e $uits utrs) prKue suas e*peri!ncias ns dera$ $aires in#r$a%&es e nvas perspectivas e$ re'a%, a prcess de $rte Kue espera$s pder c$parti';ar c$ utrs pacientes ter$inais e c$ aKue'es Kue s#re$ c$ e'es) se>a para ensin(1's u cur(1's. Gi c$ esses pacientes Kue aprende$s Kue a $rte n, precisa ser u$a e*peri!ncia de $ed) perda e separa%,. Esta passage$) a $ais desa#iadra da vida) ta$"é$ pde ser u$ $$ent de cura) e*pans, e nvs c$e%s. Peter estava tratand u$ paciente c;a$ad 8att;e_) u$ estMic pr#essr de 3 ans Kue re'utava e$ #a'ar de seus senti$ents) enKuant agni-ava c$ u$ d'rs e avassa'adr cncer de pncreas. E$ u$ deter$inad $$ent) Peter e e'e c$e%ara$ a se c$unicar nu$ n+ve' $ais pessa'. 8ais u$a ve-) Peter deu a paciente u$a indica%, suti' de Kue pderia$ #a'ar s"re Kua'Kuer cisa) n, i$prta Ku, inusitada parecesse. 1 A'g estran; acnteceu) agra Kue tcu n assunt 1 ad$itiu pr#essr. U$ an> apareceu e $e perguntu se eu estava prnt para ir. Perguntei se precisava estar. E'e disse Kue n, e #i e$"ra. Peter perguntu a pr#essr c$ e'e sa"ia Kue visitante era $es$ u$ an>. 1 Pe'a 'u- "ri';ante e$ seu interir e a sua v'ta) e pr cupar u$a psi%, t, e'evada na ;ierarKuia re'igisa 1 #i a enig$(tica respsta. Pucs dias depis) an> reapareceu. 1>( est( prntZ 1 perguntu genti'$ente. 1 Ainda n, 1 respndeu pr#essr. #icu a'i. 9esta épca) cncer de 8att;e_ estava prgredind rapida$ente e e'e sentia u$ descn#rt cnsider(ve') Kue e*igia ana'gésics ptentes para a'iviar as dres terr+veis. Ainda assi$) este ;$e$ se cnservava a'erta e 'cid. 8att;e_ viu an> tcar seu a"d$e e re$ver Kue parecia ser u$ "'c
$arr$. I$ediata$ente a dr desapareceu e paciente sentiu1se $uit $e';r. Depis) an> #i e$"ra utra ve-. @radua'$ente) a dr de 8att;e_ retrnava) $as an> ta$"é$. curadr recn#rtara$ e dera$ esperan%a a este ;$e$ t, 'Mgic e estMic. Seu estad de sade piru ainda $ais e 8att;e_) Kue antes padecera de dres 'anc+nantes) $rreu pac+#ica e tranKQi'a$ente. 8att;e_ deve ter #ina'$ente respndid Usi$U H pergunta d an>. A $airia ds $édics e terapeutas sa"e $uit puc s"re a $rte) a agnia e a dr da perda. ( tivera$ u$a e*peri!ncia pessa' t!$ u$ puc $ais de c$Preens,) $as a $airia ds pr#issinais env'vids c$ trata$ents de cura se 'i$ita a descrever s est(gis da $rte e da agnia. E'es n, e*p'ica$ Kue acntece c$ aKue'es cu>a agnia est( prgredind para a $rte e para a'é$ de'a. 9, #rnece$ as #erra$entas para atenuar a triste-a. C'ar Kue n, te$s a pretens, de cn;ecer tud a respeit d prcess espiritua' da agnia) $as e*peri!ncias c$ as de Lenard e 8att;e_ c$e%a$ a #rnecer tais #erra$entas. A terapia d pesar te$ de incrprar events ps+Kuics "e$ c$ pensa$ents espirituais. Pessas Kue tivera$ e*peri!ncias de Kuase1$rte) de regress&es a vidas passadas e d estad de entrevidas) e*peri!ncias #ra d crp e certs #enO$ens psiKuics re'ativs H vida u cnsci!ncia #ra d crp) e$ gera' n, s#re$ t, pr#unda$ente. Sa"e$ a'g $ais d Kue as utras. Sa"e$ Kue a cnsci!ncia nunca $rre. Pessas cientes de Kue v, $rrer cstu$a$ entrar n prcess de 'a$enta%, da prMpria $rte. Este prcess pde c$e%ar t, 'g se>a diagnsticada u$a den%a ter$ina') c$ u$ cncer c$ $et(stase. A pessa desenganada pde e*peri$entar senti$ents de nega%,) raiva e desesper. Ga$+'ia e a$igs ta$"é$ pde$ c$e%ar a s#rer a dr da perda "e$ antes Kue a $rte crra. < pesar pde se trans#r$ar #aci'$ente e$ depress, c'+nica. < dente ter$ina' se sente inti') desesperan%ad) desa$parad u se$ pssi"i'idade de a>uda. A dr psic'Mgica trna1se aguda e nipresente.
se sentir $ais esperan%ss. < dente ter$ina' e s Kue s#re$ c$ a perda pde$ ser esti$u'ads a dividir suas e*peri!ncias e insig;ts entre si. Pde$ #a'ar da pssi"i'idade de se reunire$ de nv. Pde$ e*pressar seu a$r. Pde$ aceitar a $rte $ais #(ci' e ca'$a$ente. U$a e*peri!ncia terr+ve' pde ser trans#r$ada nu$a casi, de ;nestidade) parti';a) a$r e Hs ve-es) até de ;u$r. ust $$ent) te'e#ne tcu. 9, era Deus. Tds rira$ e a tens, #i Kue"rada. 8ais tarde naKue'e dia) Si'via teve u$a v+vida e*peri!ncia #ra d crp) send pu*ada pr u$a 'inda) c('ida e recn#rtante 'u-. E'a depis descreveria a 'u- para Peter c$ tridi$ensina' e cnvidativa. Ta've- ;uvesse u$a $ensage$ de Deus) a#ina'. Si'via $rreu u$a se$ana depis. Peter descreveu utra de suas $ais $e$r(veis e*peri!ncias c$ u$ paciente H $rte e sua #a$+'ia. 1 Favia de-essete pessas de u$a #a$+'ia ir'andesa enr$e e $uit unida. Tds #ra$ ac$etids de $ed e raiva Kuand a $rte de u$ de'es se apr*i$u. Eu $e env'vi c$ tds) ensinand1';es s"re a $rte) c$ dei*ar a'gué$ ir c$ a$r) c$ di-er adeus) c$ aceitar Kue estava acntecend. A trans#r$a%, e a cura Kue crrera$ naKue'a #a$+'ia #i espantsa. E'es c$e%ara$ a #a'ar) se a"ra%ar e se a$ar. Ist $e tcu pr#unda$ente. Esse g!ner de crr!ncias cstu$a ser t, env'vente e e*trardin(ri Kue paciente $uitas ve-es te$e Kue u$ $édic u cnse';eir) a uvi1'a) ven;a "ana'i-ar u despre-ar u$a e*peri!ncia va'isa pr cnsider(1'a e*c!ntrica u estran;a. uand dente te$ certe-a de Kue pde discutir essas e*peri!ncias) a c$unica%, $édic1paciente a'can%a u$ nv n+ve'. < v+ncu' da cura é #rta'ecid. Tant Peter Kuant Bar"ra dedica$ te$p para cnversar e uvir seus pacientes e #a$i'iares. E'es ac;a$ Kue sua respnsa"i'idade n, se 'i$ita a #rnecer e*ce'entes cuidads $édics) $as ta$"é$ api psic'Mgic. Ist é grati#icante para e'es)
recn#rtante para s utrs e >( ';es ensinu $uitas 'i%&es. 1 Eu nunca $ais $e e*asperei 1 di- Peter 1 prKue ;>e sei Kue a $rte é u$a parte natura' da vida. Cntinu $e dedicand a $(*i$ para curar pacientes) $as n, encar $ais suas $rtes) Kuand inevit(veis) de $d t, pessa' u c$ #racasss. Esta$s nas #rnteiras de u$a nva #r$a de au*+'i na Kua' as pessas nas pr#iss&es de a>uda est, e$ cndi%&es de trans$itir u$a c$preens, $ais espiritua') a"erta e esc'arecedra da e*peri!ncia rea' da $rte. Espera$s Kue ;a>a u$a #rnteira na Kua' s agni-antes) aKue'es Kue s a$a$ e s Kue -e'a$ pr e'es se>a$ capa-es de aprender e crescer >unts. Segund u$a pesKuisa rea'i-ada e$ 7==/ pe' Centr de PesKuisa Re'igisa de Princetn) a#i'iad a Institut @a''up) Kuase $etade da ppu'a%, ds EUA acredita e$ percep%, e*tra1sensria'. Assi$ c$ e*peri!ncias e*trardin(rias pde$ crrer durante prcess de $rte) e*periencias psiKuicas re'ativas H perda de u$ ente Kuerid pde$ igua'$ente indu-ir a $udan%as pr#undas na vida de u$a pessa e na sua atitude e$ re'a%, a $rte e agnia. Cura e cresci$ent pde$ crrer H $edida Kue estes events trans#r$adres s, incrprads. < pesar pr#und e $ed da $rte di$inue$) especia'$ente Kuand as e*peri!ncias ps+Kuicas parece$ ter 'iga%, c$ utr 'ad. U$ ren$ad casa' de $édics de 8ia$i $e prcuru a #i$ de descrever u$ #enO$en insM'it Kue a$"s teste$un;ara$. < pai da espsa #a'ecera recente$ente. Cerca de u$a se$ana apMs sua $rte) crrida na C'O$"ia) tant e'a Kuant $arid vira$ crp d pai) re'u-ind "ri';ante$ente e) de a'gu$a #r$a) trans'cid) acenand1';es da prta d Kuart. A$"s estava$ "e$ desperts naKue'e $$ent. Ca$in;ara$ para tc(1') $as Kuand #i-era$) suas $,s atravessara$ crp d #a'ecid. < pai acenu e$ despedida e desapareceu de repente. 9, ;uve pa'avras. A c$parar $ais tarde sua e*peri!ncia) casa' de $édics desc"riu Kue tin;a$ vist a $es$a #r$a #+sica) $es$ crp radiante e $es$ acen de despedida. E$ utr cas) u$ cnceituad pr#essr de psiKuiatria na Universidade de 8ia$i vei #a'ar c$ig depis de 'er 8uitas Vidas) 8uits 8estres. Esperava Kue e'e #sse educad $as cétic. Surpreendi1$e. 1 Vc! sa"e 1 c$e%u e'e 1) durante $uit te$p acreditei secreta$ente Kue estes #enO$ens parapsic'Mgics #sse$ reais. Ans atr(s) $eu pai teve u$ sn; v+vid c$ seu ir$,. < ir$, parecia g-ar de "a sade) e$"ra surgisse para di-er adeus. Ten; Kue dei*(1' agra) disse1';e ir$,) $as estu "e$. Cuide1se. uand $eu pai acrdu de $an;,) su"e Kue ir$, ;avia $rrid. U$ te'e#ne$a cn#ir$ara a sensa%, intuitiva. Durante a nite) ir$,) Kue n, tin;a u$ ;istMric de den%a card+aca) $rrera de in#art #u'$inante nu$a
cidade situada a itcents Kui'O$etrs. udasse) pis n, entendia este 'i$" e$ Kue se encntrava e n, tin;a certe-a de Kue estava $rt. 9, #iKuei assustada) $as $e precupei c$ seu "e$1estar. 9esta casi,) eu ainda n, sa"ia de sua $rte. Depis de v(rias visitas a u$ $édiu$'cnse';eir espiritua') #ui in#r$ada Kue >ve$ e$ Kuest, ;avia de #at $rrid. C$ cntinuava $uit apegad a $i$ e prKue estava cn#us) e'e natura'$ente sentia1se segur e$ $e prcurar. Aprendi) a entrevistar pacientes e #a-er regresses a vidas passadas) Kue n, rar aKue'es Kue s#re$ $rte s"ita e vi'enta agarra$1se a p'an terren e #ica$) pr a'gu$ te$p) cn#uss) nu$ estad de 'i$". 8ais ced u $ais tarde) aca"a$ desc"rind ca$in; para a 'u- $aravi';sa e a presen%a espiritua' de u$ guia u a$r universa' e segue$ e$ #rente. V(rias utras pessas Kue viera$ a $eu cnsu'tMri descrevera$ visitas si$i'ares puc te$p depis da $rte #+sica de u$ ente Kuerid. A'gu$as descrevera$ até te'e#ne$as de recé$#a'ecids) te'e#ne$as Kue ';es prvcara$ ca'a#ris. 9a $in;a pini, pr#issina') as descri%&es aci$a e $uitas utras Kue uvi #ra$ #eitas pr pessas nr$ais e Kue n, s#re$ de a'ucina%es. Parece Kue ">etiv pri$rdia' de e*peri!ncias c$ estas é esti$u'ar s vivs a curare$ seu pesar através da c$preens,. Assi$ c$ s pacientes de $eu ir$, Peter) aKue'es Kue t!$ estas e*peri!ncias aca"a$ pr c$preender Kue nunca ir, $rrer Kue s$ente seus crps $rrer,. PrKue a $rte é inevit(ve'. É c$ e'a Kue cresce$s) passa$s de u$a 'i%, para utra) de u$a e*ist!ncia para utra. Tds nMs $rrere$s e) "asead n Kue aprendi c$ a terapia de regress, a vidas passadas) a $airia de nMs >( $rreu $uitas ve-es antes desta e*ist!ncia. É u$a "a nt+cia. Ist signi#ica Kue a $airia de nMs teve u$ cresci$ent signi#icativ e Kue ns #i per$itid sa"rear nvas e*peri!ncias de vida a $es$ te$p
Kue $antive$s as #r%as) ta'ents e até $es$ a$res de utras vidas. Signi#ica ta$"é$ Kue cntinuare$s a crescer depis de nssas $rtes. 8art;a #i utra paciente Kue res'veu sua dr Kuase c$ se #sse u$ pr!$i pr sua e*peri!ncia na terapia de vidas passadas. E'a era u$a editra de #i'$es de 23 ans Kue disse n, ter sint$as Kuand vei $e cnsu'tar. Disse si$p'es$ente Kue Kueria ter u$a e*peri!ncia de regress, sM pr curisidade) para ver U Kue ia acntecerU. < si$p'es dese> de e*p'rar e sa"er $ais é u$ $tiv $aravi';s para se tentar a terapia de vidas passadas. and através d espa% e d te$p c$ utrs esp+rits) #undind1se pr #i$ c$ u$a 'u- durada para a revis, da vida. Durante a revis,) c$entu Kue dia d en#rca$ent ;avia sid $uit i$prtante para e'a) pis desc"rira a di#eren%a entre "e$ e $a' e a #uti'idade da vi'!ncia) apesar de na casi, estar $ais precupada c$ a prvca%, de seus ir$,s. A prsseguir para utra e*ist!ncia) 8art;a viu1se c$ u$ ve'; tra>and Kue parecia ser u$a tga. Tin;a "ar"a "ranca e tcava 'ira. Gi sua nica 'e$"ran%a daKue'a e*ist!ncia) e$"ra tivesse a i$press, $uit n+tida de Kue tda e'a #ra $uit #e'i-. 9a terceira e*ist!ncia re'e$"rada) era u$a $u';er de ca"e' pret e ';s verdes) $,e de dis "e"és Kue ';e dera$ enr$e a'egria. A tér$in da sess,) passa$s a'gu$ te$p integrand a e*peri!ncia de 8art;a. E'a $e cntu Kuant #ra $aravi';s recrdar ter vivid tr!s e*ist!ncias p'enas de a'egria e #e'icidade. Disse Kue a regress, a tin;a a>udad "astante. Ainda n in+ci da idade adu'ta) 8art;a estava ta$"é$ a'iviada pr pder invcar suas #e'i-es e*ist!ncias passadas a #i$ de criar #e'icidade duradura na vida atua'. Ist parecia $ais rea' e tang+ve') $ens a"strat. Ta$"é$ $e cntu Kue) para sua surpresa) ist a a>udara a curar u$ senti$ent per$anente de pesar e 'a$enta%, pe'a $rte d pai) ;( Kuatr ans. Ta$"é$ a a>udara a c$preender $e';r sua cncep%, da $rte. Agra sa"ia Kue ;avia cn;ecid
antes e) c'ar) Kue e'a prMpria >( tivera vida anterir. E*istia a pssi"i'idade de se reencntrare$. A e*peri!ncia ';e prvara Kue a $rte n, e*iste c$ u$ tér$in de#initiv. Seu pai pdia n, estar $ais presente #isica$ente) $as e'a se sentia #e'i- e$ sa"er Kue a cnsci!ncia de'e vivia. Para 8art;a) a s'u%, d seu pesar #i c$ u$ "rinde inesperad d prcess de regress,. rna' de trinta e pucs ans. SM $uit te$p depis d casa$ent é Kue $arid de Rena desc"riu tragica$ente ser prtadr de u$ cncer ter$ina'. Durante a den%a de Ii$) e'e e Rena tivera$ $uitas discuss&es s"re a vida apMs a $rte e a e*ist!ncia de utras rea'idades. Rena tin;a #rte cren%a nas duas cisas) $as Ii$ era e*tre$a$ente cétic. Send u$ >rna'ista c$ ;a"i'idades superires de racic+ni) Ii$ pssu+a u$a prpens, pr#issina' de n, aceitar nada Kue n, pudesse veri#icar cncreta$ente. 9, sM se recusava a cnsiderar estas pssi"i'idades para si $es$) c$ ta$"é$ tentara s'apar a #é pessa' de Rena na vida apMs a $rte e na i$rta'idade da a'$a) u$ ds seus $aires cn#rts Kuand c$e%ava a s#rer c$ a $rte i$inente d $arid. Y $edida Kue estad de Ii$ pirava) suas discuss&es cntinuava$. Ii$ parecia cada ve- $ais #uris) tant pr causa de sua den%a) Kuant pe'as cren%as de Rena. Ta$"é$ se trnava cada ve- $ais desagrad(ve'. Gina'$ente) Ii$ #i ;spita'i-ad. Tant e'e Kuant Rena sa"ia$ Kue a $rte 'g viria. Puc antes de $rrer) Pre$) a'g espants acnteceu. E'e cntu ca'$a$ente a Rena ter vist u$ ve'; sentad nu$a cadeira e$ seu Kuart) e Kue ve'; ';e dissera Kue estava esperand para 'ev(1' e$ sua >rnada. Acrescentu Kue Rena estivera certa s"re este assunt te$p td e e'e errad. Pediu descu'pas pr ter sid t, tei$s e esperava Kue e'a cntinuasse a e*p'rar e a aprender $ais depis Kue e'e $rresse. Depis de re'atar tud iss H atOnita Rena) este ;$e$ antes t, #uris) agitad e desagrad(ve' trnu1se tranKQi' e$ re'a%, H sua $rte i$inente. Ii$ $rreu n dia seguinte. uand Rena $e prcuru) disse Kue se sentia $uit grata pr e'a e Ii$ tere$ res'vid suas diverg!ncias a respeit de u$ assunt t, i$prtante antes de e'e $rrer. A $aravi';sa $udan%a Kue apareci$ent d ve'; prdu-ira e$ Ii$ ta$"é$ tin;a tid u$ e#eit curadr s"re Rena. Tru*era1';e a cn#ir$a%, de suas prMprias cren%as) e rece"er cn#ir$a%, e$ circunstncias t, di#+ceis e i$prtantes tin;a sid u$a d(diva precisa. Rena tin;a $e prcurad pr $uits $tivs. Ainda s#ria c$ a ansiedade pe'a perda recente e
inesperada. Precisava cntinuar a integrar esta i$prtante e*peri!ncia de $rte) n, apenas a dr) $as ta$"é$ pr#und cresci$ent e a cura Kue c$e%ara$ a #'rescer a $es$ te$p. A visita de Rena a $eu cnsu'tMri ta$"é$ #a-ia parte da pr$essa #eita a i$ de Kue cntinuaria a estudar e e*p'rar a vida apMs a $rte) a espiritua'idade e a i$rta'idade da a'$a. É interessante ntar Kue a e*peri!ncia de regress, de Rena n, cndu-ia direta$ente a seu re'acina$ent c$ i$. Aparente$ente) suas 'e$"ran%as de vidas passadas trans$itia$1';e u$a $ensage$ de u$ ca$p nv e #érti' de aprendi-ad e cresci$ent. Rena regressu a u$a e*ist!ncia na Kua' tin;a sid u$ +ndi a$erican Kue a>udara a tratar e curar crian%as peregrinas n sécu' XVII. ApMs a sess,) Rena recrdu Kue na esc'a e'a se$pre esc';ia s tra"a';s re'acinads as Peregrins e parecia sa"er "astante s"re e'es. C$p'etada a regress,) Rena sentiu Kue desta ve- tin;a vivenciad sua prMpria i$rta'idade. E Kue é $ais i$prtante) a regress, pareceu reve'ar ta'ents até ent, descn;ecids d seu prMpri passad e Kue pderia desenv'ver $ais u$a ve- nesta e*ist!ncia. Se ist inc'ui cuidads c$ sade) tra"a'; c$ crian%as u u$a sensi"i'idade para deter$inads aspects da ;istMria a$ericana) ainda n, se sa"e. A sa"edria interir su"cnsciente Kue 'evu Rena a acessar aKue'a e*ist!ncia espec+#ica pderia ta$"é$ estar passand a seu cnsciente a $ensage$ de Kue e'a prMpria a>udara i$ a en#rentar sua agnia e $rte. < cert é Kue esta sess,) cu>a inten%, inicia' era a>udar Rena a redu-ir seu pesar) tin;a) c$ a prMpria $rte de i$) #avrecid seu cresci$ent e a surpreendid c$ $ais u$a pista para a e*pans, de sua c$preens, de si $es$a. Apntara as $uitas dire%&es e e*peri!ncias Kue ainda a aguardava$. A e*peri!ncia de >i$ e Rena é u$ e*e$p' $uit pr#und d ptencia' de cresci$ent e cura cntid na e*peri!ncia da $rte. 8uits dentes ter$inais re'ata$ visitas de u$ guia u s("i. < estad de a'erta d paciente n, parece ter sid u$ #atr deter$inante. Se paciente est( a'erta u n,) s" e#eit de $edica$ents Ku+$ics u n,) estas e*peri!ncias n, deve$ ser descartadas c$ $era a'ucina%,. Se u$ ente Kuerid ';e cntar u$a e*peri!ncia assi$ antes de $rrer) vc! pde esKuecer seu ceticis$ e sentir1se psitiva$ente cn#iante de Kue a e*peri!ncia é rea'. P;i'ip era u$ pr>etista de s#t_are Kue ta$"é$ ansiava pe' prcess de regress, a vidas passadas a #i$ de curar sua dr. P;i'ip e sua espsa) Eva) ;avia$ perdid dis #i';s $uit nvs) u$a $enina e u$ $enin de tr!s e Kuatr ans) de u$a de#ici!ncia rara. Ta've- aspect $ais tr(gic da ;istMria #sse #at de Kue
a perda d segund #i'; pderia ter sid evitada. ApMs diagnMstic da pri$eira crian%a) a $enina) dissera$1';es Kue a de#ici!ncia n, era ;eredit(ria e) prtant) n, ;avia ra-, para Kue n, tivesse$ u$ segund #i'; saud(ve'. < cnse';) pré$) #i i$precis e e'es nva$ente s#rera$ a perda de u$ #i';) desta vesa"end Kue a tragédia e s#ri$ent d #i'; pderia$ ter sid evitads. Senti$ents de cu'pa) perda e pesar entre'a%ava$1se de $d devastadr. V(ris ans tin;a$ se passad Kuand P;i'ip vei para a terapia) $as e'e ainda estava s#rend. Send técnic de in#r$(tica c$ pMs1gradua%,) P;i'ip era a'ta$ente treinad n us d racic+ni 'Mgic e ana'+tic) $as ta$"é$ tin;a r+gida #r$a%, catM'ica) Kue dei*ava Kuase H vntade c$ u$ a$p' espectr de #enO$ens e e*peri!ncias espirituais. V(rias ve-es P;i'ip recrrera a u$ #a$s $édiu$ Kue parecia capa- de #a-!1' c$unicarse c$ seus #i';in;s. Agarrara1se a esta prtunidade para curar sua dr e ac;ava Kue as sess&es c$ $édiu$ #ra$ teis. 8as $édiu$ $rrera recente$ente. P;i'ip ac;u Kue agra n, tin;a $ais nen;u$a pssi"i'idade de cntat c$ s #i';s e esta #a'ta agravara seu s#ri$ent. Basead ns resu'tads Kue "servei e$ utrs pacientes) ac;ei Kue u$a e*peri!ncia de regress, daria a P;i'ip u$a nva perspectiva para 'idar c$ suas perdas. P;i'ip $stru ser u$ "$ paciente para ;ipnse. Lg entru e$ pr#und e re'a*ad estad de transe e pareceu ter u$a v+vida e*peri!ncia de vida passada. Descreveu Kue estava nu$ 'ind prad a'pin n a't das $ntan;as) rdead pr u$a pr#us, de #'res si'vestres e$ p'ena #'ra%,. De repente) viu s #i';s) agra $ais ve';s) se apr*i$and. Crrera$ até P;i'ip e dan%ara$ e$ trn de'e) rind e cantand. Depis) pai e a $,e #a'ecids de P;i'ip se reunira$ a grup) >unta$ente c$ avO $atern) a Kua' P;i'ip #ra $uit apegad. Pri$eir s #i';s) depis s pais e avO de P;i'ip pegara$ suas $,s. E'e pdia descrever tKue das $,s ds #i';s nas suas e c$ era rea' a sensa%, desse apert de $,. As crian%as estava$ $ais #rtes e crescidas agra. Gitand1c) ns ';s) tds se c$unicara$ pr#unda$ente c$ P;i'ip. Dissera$1';e Kue a$ava$ e Kue n, se precupasse) Kue tud estava "e$) e'es estava$ "e$. Era$ $uit #e'i-es naKue'e prad e naKue'a di$ens,. A a'egria e$anava 'itera'$ente de seus ';s e srriss. Estava c'ar Kue) apesar da nitide- d cen(ri) esta n, era u$a e*peri!ncia de vidas passadas. E$ transe) P;i'ip parecia ter entrad e$ utra di$ens,. 8es$ antes de iniciar$s prcess de integra%, da sess,) #icu M"vi Kue a e*peri!ncia de P;i'ip tin;a sid de catarse e$cina'. Ga'u1$e de sua
#e'icidade pr ter tid esta e*periencia de cntat diret c$ s #i';s. A descrever a sensa%, das $,s segurand as suas) 'itera'$ente c;ru de a'egria. A e*peri!ncia n prad per$itiu1';e pr #i$ 'i"erar a cu'pa) pesar e desa$par Kue s"recarregara$ pr tants ans. AdKuiriu u$a c$preens, da i$rta'idade da a'$a e c$e%u a prever u$a vida de ti$is$ e ">etivs renvads. P;i'ip cntinua sentind a'egria desde a sess, de regress,. < #ard Kue suprtara pr $uits ans desapareceu. . 8as #antasia e satis#a%, de dese> n, prdu-e$ as pdersas #r%as curativas Kue pde$ crrer Kuand u$ paciente reencntra a nature-a eterna da a'$a e vivencia s v+ncu's c$ entes Kuerids Kue partira$. 8art;a) Rena e P;i'ip) tds se sentira$ $uit $e';r apMs suas e*peri!ncias e$ transe e tds re'atara$ Kue s sint$as cnt+nus de pesar e ansiedade se dissipara$. Tds Kue tivera$ sua ;istMria cntada neste cap+tu' aprendera$ Kue a $rte n, é a"s'uta. Este cn;eci$ent é se$ dvida grande curadr. < ente Kuerid n, se perdeu. ApMs a $rte) per$anece u$a 'iga%, c$ aKue'a pessa. Sue$ passa pr esta e*peri!ncia u cn;eci$ent aprende Kue a $rte é $ens u$ #i$ d Kue u$a transi%,. É c$ atravessar a prta de u$ cO$d para utr. Dependend d n+ve' de desenv'vi$ent u interesse espiritua' u ps+Kuic) a c$unica%, c$ a'gué$ neste cO$d cnt+gu pde ser $uit c'ara) inter$itente u pde até $es$ n, acntecer. 9, "stante) Kua'Kuer Kue se>a a nature-a da 'iga%, "(sica) e'a pde ser aper#ei%ada desde Kue se entenda Kue a separa%, n, é per$anente ne$ a"s'uta. Assi$ c$ 8art;a e seu pai) e'es e seus entes Kuerids prvave'$ente estivera$ >unts e #ra$ separads antes. Ainda assi$) pudera$ se reunir utra ve-. C$ P;i'ip) aprendera$ Kue a cnsci!ncia d ente Kuerid $rreu apenas na #r$a #+sica. Ist d( a Kue$ s#re grande esperan%a para #utur) a certe-a de Kue v'tar( a se encntrar c$ aKue'e Kue se #i. É c'ar Kue iss pder( crrer dentr de padr&es de re'acina$ent e circunstncias di#erentes ds da e*ist!ncia atua'. Pr e*e$p') u$ pai e u$a #i';a pde$ se reencntrar c$ a$igs u parentes) u c$ avO e neta. 9, "stante) as a'$as pde$ cntinuar se encntrand inde#inida$ente. De cert $d) a dr d agni-ante est( re'acinada c$ a perda d UeuU e) neste sentid) a e*peri!ncia de regress, a vidas passadas ta$"é$ pde ser ti'. ( a vivenciara$) u aprendera$ c$ e'a) entende$ Kue a $rte n, signi#ica u$ desapareci$ent d UeuU n esKueci$ent u nas trevas. Pacientes $e $strara$ Kue ist signi#ica si$p'es$ente Kue) na sa"edria da a'$a) crp n, é $ais
necess(ri. C;egu a ;ra de a a'$a sair d crp e e*istir nu$ estad espiritua') n,1#+sic. A cnsci!ncia é i$rta') "e$ c$ s aspects da persna'idade. C$ #reKQ!ncia a a'$a retrna para u$a nva e*ist!ncia c$ s $es$s ta'ents e capacidades de u$a vida anterir. Ys ve-es) as pessas desc"re$ até ta'ents descn;ecids na vida atua' apMs recrdare$ a e*ist!ncia desses ta'ents e$ vidas anterires. E*iste$ $uits n+veis di#erentes de individua'idade. S$s seres $aravi';ss e $u'tidi$ensinais. Pr Kue dever+a$s ns 'i$itar $enta'$ente) restringind nssa prMpria de#ini%, H persna'idade e a crp Kue e*iste$ aKui e agraZ < esp+rit p'en n, #ica encapsu'ad n crp e na $ente cnsciente. A parte d ser Kue e*iste aKui é) c$ tda pr"a"i'idade) apenas u$ #rag$ent d esp+rit p'en. Se$ dvida) e*iste a pssi"i'idade de Kue) enKuant P;i'ip se encntrava c$ seus #i';s n prad) utr aspect das a'$as d $enin e da $enina pudesse estar se desenv'vend e se e*pandind para $ais u$a encarna%,. A versati'idade e ptencia' da a'$a s, i'i$itads) in#inits. As idéias e e*peri!ncias es"%adas neste cap+tu' s, prvave'$ente apenas a pnta d ice"erg e$ ter$s da nssa capacidade de entender as di$ens&es ttais da a'$a. < $+stic gananda disse Kue a vida é c$ u$a 'nga crrente durada #'utuand nas pr#unde-as de u$ cean) Kue sM pde ser i%ada para se e*a$inar u$ e' de cada ve-) enKuant rest re'u- #ascinante e ina'can%(ve' de"ai* dW(gua. < Kue sa"e$s atua'$ente s"re a $rte) a vida e a a'$a é prvave'$ente apenas u$ e' dessa crrente. Y $edida Kue integra$s nssa dr a cresci$ent) s$s capa-es de tra-er cada ve- $ais para a 'u- esta crrente durada de a'egria e sa"edria d cean d ser. A"rind a 8ente para Pder das E*peri!ncias 8+sticas. Recente$ente) participei de u$ prgra$a de entrevistas nu$a r(di de C'eve'and.
estad se$e';ante de a'tera%, de cnsci!ncia u cncentra%, #ca'i-ada) pis a pa'avra ;ipnse) prpria$ente dita) ainda n, ;avia sid criada. Pensei u$ puc. 1 Se a ;ipnse é u$ pecad 1 arrisKuei 1) pr Kue a arKuidicese de 8ia$i ns $anda #reiras) padres e e$pregads para ;ipnseZ Recn;e% Kue estas pessas n, era$ enviadas espec+#ica$ente para terapia de regress,. Pré$) ;( $ais de de- ans v+n;a$s usand a ;ipnse para a>ud(1'as a parar de #u$ar) perder pes u redu-ir estresse. A $u';er #icu e$ si'!nci pr a'guns segunds) enKuant ana'isava esta in#r$a%,. Ent, #a'u de nv) se$ recuar u$ $i'+$etr 1 9, Kuer sa"er de 8ia$i 1 cntinuu) triun#ante 1) $as aKui e$ C'eve'and é pecad^ < apresentadr ';u para $i$) $a' repri$ind u$a risada. Aca"(ra$s de ser apresentads a cnceit de pecad regina'. Pr Kue essa sen;ra estava t, #urisaZ Estava c$ $ed prKue a idéia de ;ipnse era nvidade para e'a e a$ea%ava seu cnceit de c$ as cisas devia$ ser. Eu desa#iava sua vis, da rea'idade) sua c$preens, d $und. Eu a assustara. Pe' $ens) e'a #i ;nesta. uand cnt essa ;istMria e$ $eus se$in(ris) e'a se$pre prvca grandes risadas. 8as a'gu$as s, risadas de aut1recn;eci$ent) recn;eci$ent de ter a $es$a vis, da rea'idade daKue'a pessa) a $es$a c$preens, d $und desa#iada pr u$a nva idéia u cnceit. E esta pderia ser u$a idéia i$prtante. De #at) tds nMs prvave'$ente >( ns cn#rnta$s a $ens u$a ve- c$ u$ cnceit desses na nssa e*ist!ncia) $es$ Kue ten;a sid di#erente para cada u$ de nMs. E ta$"é$ >( ns "ene#icia$s de nvas e a$ea%adras idéias Kue surgira$ e$ a'gu$a épca da ;istMria. A ;istMria é $e';r pr#essr de cresci$ent Kue se pde ter se superar$s nss $ed de inva%&es. A'gu$as idéias nvas a"rira$ u$a i$ensid, de ca$in;s para a ci!ncia) a ecn$ia) a p'+tica) a 'iteratura e as artes. A'gu$as acessara$ nvas gegra#ias e re$apeara$ espa%. As idéias t!$ a$p'iad enr$e$ente as #rnteiras interires daKui' Kue nsss ancestrais pudera$ cnKuistar) sentir) sa"er e c$preender. E$ 7344) @a'i'eu #i >u'gad pe'a InKuisi%, a apresentar a teria 1 "aseada e$ sua e*peri!ncia cient+#ica direta e "serva%, c$ u$ te'escMpi de sua prMpria cria%, 1 de Kue a Terra girava s"re seu prMpri ei* e$ trn d S'. < S' apenas parecia girar e$ v'ta da Terra. Desta #r$a) @a'i'eu re#utava a teria ;( $uit sustentada d univers gec!ntric. Feresia^) acusu a Igre>a) e @a'i'eu #i pres nu$a trre. Para ser 'i"ertad) este "ri';ante cientista) Kue se trnara pr#essr de $ate$(tica na prestigisa Universidade de Pisa c$ 2B ans) #i #r%ad a a">urar.
Isaac 9e_tn) Kue nasceu n dia da $rte de @a'i'eu) e$ 732) aprveitu tra"a'; d seu antecessr para desenv'ver sua prMpria teria de u$ univers $ecanicista) Kue #uncinava pr $ei de #r%as #+sicas e se$ interven%, divina. < tra"a'; de 9e_tn #i "e$ rece"id e cnceit de univers da ;u$anidade $udad para se$pre. Apesar Apesar ds es#r%s da Igre>a) a "ra de @a'i'eu #i pr #i$ aceita e a'ta$ente 'uvada. F>e) Kua'Kuer estudante '! s"re e'e) n, sM pr causa da i$prtncia d seu tra"a'; Cient+#ic) $as ta$"é$ pr ter de$nstrad Kue a verdade é desc"erta n +nti$ de cada u$ a cn#iar e$ suas prMprias idéias e e*peri!ncias e n, acreditand n Kue s utrs a'ega$ a 'ega$ ser a verdade. A "ra de @a'i'eu a"riu ca$in; para nvas perspectivas e$ ci!ncia) re'igi, e ;istMria inte'ectua' e cu'tura') $udand de#initiva$ente a nssa $aneira de encarar a rea'idade. Para aKue'a sen;ra de C'eve'and) a aceita%, da idéia de Kue a ;ipnse pde curar era igua'$ente a$ea%adra. Pderia ser u$a c;ave Kue a"risse a prta para e'a perce"er a pssi"i'idade pssi"i'idade de utrs tips de desenv'vi$ent. desenv'vi$ent. 8uits de nMs nMs pde$s u$ dia es"arrar nu$a idéia Kue) de $d se$e';ante) seria #atr de cresci$ent e$ nssas prMprias vidas. Anterir$ente) #a'ei s"re pape' da $ente e$ ns preparar para a e*peri!ncia e*peri!ncia da regress,) regress,) $as Hs ve-es e'a dese$pen;a dese$pen;a u$ pape' pape' "e$ $ais i$prtante n retrn a u$a vida passada. Ys ve-es) durante a terapia) t erapia) desc"ri$s Kue a $ente te$ u$ pape' decisiv n prcess de cura. Pr $ais preparads Kue este>a$s) pde$s desc"rir Kue a a"ertura de nssas $entes e a trans#r$a%, ds $eds e 'i$ita%&es e$ #r%a e a'egria s, as 'i%&es principais. Para $uits de nMs) a e*peri!ncia de regress, inc'ui a percep%, de Kue a'gu$as das cren%as Kue ns #ra$ passadas na >uventude 1 e c$ as Kuais ta've- ns ten;a$s de"atid 1 si$p'es$ente n, era$ verdadeiras. Essas cren%as descn#rt(veis pde$ ser u$ ensina$ent re'igis) u$a idéia s"re a nature-a d univers) pde$ re#erir1se H ci!ncia u a a'gu$a cisa c$p'eta$ente di#erente. Se>a Kue #r) c$ resu'tad r esu'tad da sua e*peri!ncia de regress, vc! pde desc"rir desc"rir Kue ta' cren%a inter#eriu na na sua prMpria e*peri!ncia e*peri!ncia da verdade. verdade. Pde desc"rir ainda Kue e'a inter#ere) suti' e i$perceptive'$ente) e$ seu cresci$ent pessa' e n seu pder u capacidade de se a'egrar. uand vc! se 'i"erta desta cren%a cntraditMria) a ve';a $aneira de ver e ana'isar as cisas desaparece. Para c$e%ar) c$ é Kue se adKuire esta cren%a 'i$itadraZ A pessa Kue a trans$itiu pderia estar eKuivcada. ve$) >ve$) se$ Kuestina$ents Kuestina$ents e se$ capacidade capacidade de cn#ir$(1'as através de suas prMprias e*peri!ncias. 8as ist n, $uda a verdade. A verdade é a"s'uta
e) c$ a$r) cnstante. Suand vc! aceita a verdade) as pssi"i'idades da vida parece$ se e*pandir. A 'i%, para a'gu$as pessas é se a"rir para a verdade e para a$r. Anita é u$a dna1de1casa de 2 ans) de #a$+'ia ita'iana) c$ #r$a%, cu'tura' e re'igisa "astante r+gida. Suand $e prcuru) UsM para ver Kue acnteceU) estava grave$ente depri$ida e se tratand c$ re$édis. Anita apresentava s sint$as ;a"ituais de u$a depress, c'+nica 1 a"ati$ent) sn desrdenad) sensa%, de desa$par e desesper e #a'ta de energia. Este estad cstu$a indicar u$ senti$ent de i$pt!ncia) pa'avra Kue ca+a c$ u$a 'uva e$ seu cas. E'a se sentia pri$ida pe'a #a$+'ia) pe'a sua #r$a%, re'igisa e especia'$ente pe' $d c$ essas duas #r%as parecia$ ditar a sua cnduta. E$ nssa pri$eira cnsu'ta) Anita prtu1se $uit sM"ria e ti$ida$ente) $as a $es$ te$p cnseguiu cn#essar Kue sentia1se c'austr#M"ica e estagnada. Estava particu'ar$ente depri$ida pr causa de seu re'acina$ent c$ pai Kue insistia e$ se c$prtar de $d e*igente e autrit(ri e$ re'a%, H #i';a adu'ta. Anita sentia1se 'i$itada pe'as e*ig!ncias d pai) $as a $es$ te$p cu'pada pe'a prMpria raiva. Ac;ava1se incapa- de en#rent(1' e de re$ediar a situa%,) devid H r+gida "edi!ncia #i'ia' i$psta pe' cat'icis$. Te$ia Kue) se desa#iasse pai) n, pudesse $ais se cnsiderar u$a "a catM'ica. Pr ser pr#unda$ente re'igisa) a perspectiva de re>eitar u se a#astar de Deus a dei*ava angustiada. A tens, entre a necessidade re'igisa e suas prMprias car!ncias desencadeu u$a pré1dispsi%, "i'Mgica ;eredit(ria H depress,) agravada pe' re'acina$ent c$ pai. Aci$a de tud) Anita estava $uit pertur"ada pr sua re'igi, n, aceitar a reencarna%,) u$ cnceit n Kua' acreditava #rte$ente e Kue $tivara sua vinda a $eu cnsu'tMri. E$"ra eu n, tivesse e*pectativas de#inidas Kuant H sess,) n, teria $e surpreendid se Anita entrasse nu$a e*ist!ncia Kue trans$itisse pder. Ta'veTa've- u$a vida na Kua' e'a tivesse a"usad d pder) resu'tand na sua atua' ti$ide- e na su"$iss, depressiva H autridade) u u$a Kue espe';asse) u de certa #r$a e'ucidasse) tant a presente situa%, de i$pt!ncia Kuant a sua e*peri!ncia c$ pai. 8as n in+ci da regress,) a'g inc$u$ acnteceu. Suand e'a a"riu a prta para passad) Anita n, entru nu$a utra vida. E$ ve- diss) #i para u$ 'ugar Kue parecia estar entre duas vidas. Parecia u$ >ardi$ p'en de sa"edria. Pu'sava de 'u- prpura e durada e estava rep'et de gu'as s("is. De repente) daKue'e 'ugar) esta $u';er retra+da e #r$a' c$e%u a $e ensinar verdades pr#undas s"re a$r e sa"edria. 1 Suand Kuiser recn#rtar u$a pessa) n, d! uvids Hs suas pa'avras Kue
pde$ ser engansas u erradas. 1 Anita $e acnse';u ca'$a$ente. 1 V( diret a cra%,) diret a seu s#ri$ent. As pa'avras pde$ parecer agressivas) $as $es$ assi$ e'a precisa ser recn#rtada. Ac;ei interessante uvir ist.
Kue estava se$pre rdpiand n ar. Este ;$e$ #reKQente$ente usava a espada para crtar a "ar"a) Kue rapida$ente crescia de nv. E'e descreveu s it c;ineses c$ deta';es. PesKuisand a espantsa ;istMria) sua $,e desc"riu a representa%, #+sica e #i'sM#ica ds it c;ineses. Era$ s Pa Fsien u a cert u errad pensar u acreditar) esta crian%a é capa- de aceitar tant u$a #nte de rienta%, direta Kuant u$a e*peri!ncia direta de espiritua'idade. A cntr(ri de sua $,e curisa e "e$1intencinada) e'e n, te$ necessidade de averiguar s #ats. Tive recente$ente u$a paciente da @eMrgia. Bet; era u$a $u';er de seus cinKQenta ans Kue dirigia u$a e$presa d ra$ i$"i'i(ri. E'a se separara de u$ $arid e*tre$a$ente cntr'adr) Kue vin;a tend u$ cas a$rs. A $es$ te$p) recn;ecia Kue estava e*cessiva$ente env'vida na vida ds #i';s adu'ts. E$ cnseKQ!ncia da separa%,) Kue #i u$ degrau psitiv para a persna'idade de Bet;) e'a assu$ira s pr"'e$as pr#issinais e de re'acina$ent ds #i';s c$ se #sse$ seus. Sentia necessidade de c$pensar a indi#eren%a d $arid e$ re'a%, a e'es e esta respnsa"i'idade e*tra se $isturava c$ seus prMpris pr"'e$as) dei*and1a depri$ida e e*asperada. Bet; n, cn;ecia 'iteratura estérica. Tin;a 'id 8uitas Vidas) 8uits 8estres) $as $uit puc s"re #enO$ens ps+Kuics) vidas passadas u assunts si$i'ares. Aci$a de tud) estava precupada c$ seus re'acina$ents e e$ a'iviar s senti$ents de triste-a e desesperan%a. E$ estad ;ipnMtic) Bet; c$e%u a re'atar u$ episMdi Kue $e 'e$"ru Kue 'i s"re Edgar Ca:ce) 'end(ri $édiu$ e vidente. Bet; desc"riu1se nu$ >ardi$ $(gic rep'et de 'inds gra$ads ndu'ads e encstas) pnti';ad de estruturas u prédis crista'ins de aspect inc$u$. Lg paru diante de u$ prédi grande e particu'ar$ente 'ind) revestid de $(r$re. 9esse $$ent) u$ guia s("i) usand u$ $ant "ranc) uniu1se a e'a. >unts) su"ira$ a escada Kue cndu-ia a prédi. Bet; tin;a a sensa%, de Kue aKue'es degraus era$ vaga$ente #a$i'iares. U$a ve- '( dentr) desc"riu Kue prédi tin;a $uitas sa'as) c$ se #sse u$a "i"'iteca.
< guia $stru1';e u$a sa'a a$p'a e a cndu-iu até u$a estante) nde e'a encntru u$ 'ivr c$ seu n$e na '$"ada. E'a a"riu nu$a p(gina Kue tra-ia a descri%, de sua vida atua'. Bet; desc"riu Kue se virasse as p(ginas d 'ivr) pderia 'er s"re suas vidas passadas) e assi$ #e-. <"servei1a e*a$inand 'ivr c$ s ';s #ec;ads. Parecia estar vivenciand e a"srvend seu cnted inteira$ente) $as n, sentia necessidade de parti';ar este cn;eci$ent c$ig. Dissera$ a Bet; Kue utras p(ginas d 'ivr cntin;a$ suas e*ist!ncias #uturas) $as seu guia pediu1';e a$ave'$ente Kue n, as 'esse. 9 'ivr) Bet; ta$"é$ encntru Kue c;a$u de n$eU de sua a'$a. ApMs u$a ;ra de visita) e'a retrnu c$ re'utncia. A $u';er depri$ida e entristecida Kue entrara n $eu cnsu'tMri ;avia desaparecid.E'a c$e%u a $e di-er Kuant era 'inda e adr(ve' esta e*peri!ncia) e sua cnduta $e $stru Kue estava rep'eta de esperan%a) Kue nada restara d seu $ed. E'a cntu Kue ';e dissera$ Kue >( estivera naKue'e 'ugar antes) $as Kue n, tin;a sid na ;ra certa. Pr iss s degraus parecera$ #a$i'iares. 9 'ivr) 'eu prKu! de ter pre#erid vivenciar a e*ist!ncia presente. Seus "st(cu's e di#icu'dades atuais n, era$ #rtuits u acidentais) $as tin;a$ sid prgra$ads para ace'erar seu prgress espiritua'. Estes desa#is) disse1';e guia) a ensinaria$ s"re a$r) ci$e e a raiva. Era e$ e*ist!ncias di#+ceis Kue se adKuiria $air cresci$ent e prgress. E*ist!ncias tranKQi'as) disse) seria$ u$a espécie de repus. C$ Anita) Bet; estava aparente$ente tend u$a e*peri!ncia $+stica. Tin;a id a 'ugar nde as a'$as repusa$) re#'ete$ e se regenera$ entre u$a e*ist!ncia e utra) u$ 'ugar descrit deta';ada$ente e$ Li#e Bet_een Li#e) de Ie' L. W;ittn e Ie Gis;er. 9este 'ugar) u$a a'$a pde aparecer diante de a'guns guias) revisar a e*ist!ncia Kue aca"u de crrer e decidir Kue vivenciar a seguir. EnKuant #a'ava) #icu c'ar para $i$ Kue Bet; n, sa"ia e*ata$ente Kua' 'ivr u registrs estava 'end. 9, estava cnsciente de Kue passava pe' prcess estéric de revis, da vida. Estava si$p'es$ente rece"end as respstas de Kue precisava) Kue) nesse cas) n, se "aseava$ e$ re'acina$ents passads) $as si$ e$ 'i%&es espirituais. A+ entendi Kue a verdadeira pergunta Kue Bet; #i-era a c;egar para a cnsu'ta tin;a sid UPr Kue esc';i esta e*ist!ncia di#+ci'Z U Através dessa rara e*peri!ncia de regress,) Bet; cn;eceu a respsta. Ta$"é$ gan;u u$a perspectiva $air e u$a c$preens, especia' da espiritua'idade. A verdade é Kue a supera%, de "st(cu's e di#icu'dades ace'era prgress espiritua'. As di#icu'dades $ais sérias de u$a e*ist!ncia) tais c$ den%as psiKui(tricas graves u de#ici!ncias #+sicas) pde$ ser sinais de prgress na vida) n, de
atras. 9a $in;a pini,) s, as a'$as $ais #rtes Kue esc';e$ carregar s #ards $ais pesads) prKue e'es prprcina$ grandes prtunidades de cresci$ent. Se c$parar$s u$a e*ist!ncia a u$ an de esc'a) e*ist!ncias c$ essas pde$ ser c$paradas a u$ an de curs superir. Ta've- pr iss as e*ist!ncias di#+ceis se>a$ 'e$"radas $ais #reKQente$ente durante as regress&es. As e*ist!ncias $ais #(ceis) s per+ds de repus) n, cstu$a$ ser t, signi#icativs. Bet; cnKuistu u$a nva serenidade e cn#ian%a e$ sua prMpria vida e a capacidade de perseguir desenv'vi$ent #utur. Sua percep%, $enta' da rea'idade $udu pr#unda$ente e a percep%, d prMpri ptencia' e capacidade de e*peri$entar a'egria se e*pandira$ de $d e*pressiv. Ys ve-es) Kue ns tra- a'egria é a supera%, d nss $ed de c$unicar nvas idéias a $und. 8in;a pri$eira e*peri!ncia c$ u$a re$inisc!ncia v+vida de u$a e*ist!ncia passada crreu durante sess&es de s;iatsu para trata$ent de dr crOnica nas cstas e pesc%. Pucs $eses antes Kue 8uitas Vidas) 8uits 8estres #sse pu"'icad) #ui a u$ terapeuta de s;iatsu pr causa dessa dr. As sess&es transcrria$ e$ si'!nci e eu usava este te$p tranKQi' para $editar. 9a terceira sess,) a'cancei u$ estad de re'a*a$ent $uit pr#und. EnKuant terapeuta tra"a';ava ns $eus pés) #ui surpreendid pe'a percep%, de u$a cena de utra épca. Estava despert. Eu sa"ia nde estava $eu crp) $as estava assistind e revivend u$ #i'$e a'é$ da $in;a $ente. 9esta cena) eu era $ais a't e $agr) c$ u$a peKuena "ar"a escura pntuda. Usava u$ $ant $u'tic'rid e estava de pé n pata$ar e*tern de u$ estran; edi#+ci) e*a$inand as p'antas. <';and ns ';s deste ;$e$) desc"ri Kue aKue'a pessa era eu. Senti suas e$%&es. Pdia ver através de seus ';s. 9, sei se era #antasia u n,) $as cntinuei "servand) teste$un;and. Era u$a épca antiga. < ;$e$ era u$ sacerdte) $e$"r da ;ierarKuia re'igisa. < prédi era nitida$ente ge$étric) pian n tp c$ u$a "ase $ais a$p'a e 'ads inc'inads. Favia sete u it terra%s) c$ p'antas crescend pe's 'ads. Escadas 'argas 'igava$ s terra%s e$ certs pnts. Vi a $i$ $es$ e*a$inand as p'antas e pensei Estas p'antas parece$ trpicais) $as n, s, encntradas e$ 8ia$i. 8uitas era$ enr$es e verdes e eu nunca as vira antes. @radua'$ente) perce"i u$a pa'avra e$ $in;a $ente -igurate. Eu n, sa"ia Kue signi#icava. <';ei de nv para sacerdte) girand a vista de sua perspectiva e vis,
para u$a perspectiva e*terna) separada e g'"a'. Cnscienti-ei1$e de sua vida e de Kue seu idea'is$ e espiritua'idade tin;a$ cedid 'ugar a va'res $ateriais H $edida Kue ascendia a u$a psi%, de grande pder e autridade. Era uvid até $es$ pe'a #a$+'ia rea'. E$ ve- de usar sua psi%, para pr$ver va'res espirituais) #raternidade e pa- para seu pv) e'e a uti'i-u c$ ganncia) para se* e para "ter pder cada ve- $air. GiKuei triste. ue desperd+ci. Tds aKue'es ans de prpMsits idea'istas) estuds e es#r%s >gads #ra pr causa de dese>s t, #rtes e $undans. < sacerdte $rreu de ve';ice) se$ recuperar as virtudes e idea'is$ da >uventude. E'e teve Kue dei*ar para tr(s sua riKue-a) pder) carg e crp. Senti de nv i$ensa triste-a. U$a grande prtunidade tin;a sid desperdi%ada. 8ais tarde naKue'a nite) recrdei a pa'avra -igurate. PesKuisei na encic'pédia. figurates era$ te$p's da épca ass+ri1"a"i'Onica c$ a $es$a #r$a ge$étrica daKue'e Kue eu visua'i-ara. ardins Suspenss da Ba"i'Onia s, u$ e*e$p' de -igurate. GiKuei c;cad^ 9, $e 'e$"rava de ter estudad ist. Pucs ans depis dessa e*peri!ncia) rgani-ei u$ se$in(ri de treina$ent e$ regress, e$ Bca Ratn) c$ dura%, de Kuatr dias. Participara$ cerca de trinta terapeutas) a $airia psiKuiatras e psicM'gs de td pa+s. Tra"a';a$s de it a d-e ;ras pr dia) #a-end regress, uns c$ s utrs. U$ siste$a #ec;ad c$ este) c;ei de pessas "ri';antes e a'ta$ente carregadas de energia) pde se trnar $uit intens e essa intensidade $e a#etu. A#etu1$e tant Kue) na segunda nite) acrdei n $ei de u$ sn; v+vid. 8es$ cnsciente) sn; cntinuava a se desenr'ar H $edida Kue eu $antin;a u$ pr#und estad ;ipnaggic. Este sn; interceptava u$a 'e$"ran%a de vida passada. 9aKue'a e*ist!ncia eu aparecia c$ prisineir e$ a'gu$ 'ugar da Eurpa durante a Idade 8édia. Estava pres n Kue parecia u$ ca'a"u%. Era su"terrne e #eit de pedra. Estava acrrentad H parede pr u$ "ra% e send trturad pr $in;as cren%as) principa'$ente pr ensinar s"re reencarna%,) Kue n, era aceita naKue'e pa+s catM'ic. 8eu trturadr n, estava satis#eit c$ a tare#a) apenas cu$pria rdens. ApMs v(ris dias de trtura) $rri. uand sn; ter$inu) eu ainda $e encntrava e$ estad ;ipriagMgic. 9esse estad a'ta$ente criativ) recrdei a e*ist!ncia Kue vivenciei v(ris ans antes) Kuand #ra u$ pders sacerdte n -igurate n
e*ist!ncia) vc! $rreu se$ necessidade pr esta cren%a. C$ a $es$a #aci'idade e c$ sucess) pderia ter ensinad s"re a$r. AKue'e n, era $$ent de #r%ar a Kuest,. Desta ve1 cntinuu a v-) dirigind1se H $in;a e*ist!ncia atua' 1) #a%a a cisa certa. 9aKue'a ;ra) c$preendi Kue parte d prpMsit da $in;a vida era de trans#r$ar $ed e$ a$r e sa"edria. Eu n, pdia ter $ed) de ensinar. Env'vids pe'a rtina da vida ctidiana) s$s Hs ve-es cnsu$ids pe'a precupa%, e ansiedade) t, precupads c$ status) apar!ncia e c$ Kue s utrs pensa$ de nMs) Kue esKuece$s nss UeuU espiritua') nssa verdade a"s'uta) nssa #r%a interir. Esta$s t, precupads c$ nssas reputa%&es e psi%&es) e$ ser$s $anipu'ads pe's utrs para prveit de'es e pre>u+- nss) e$ parecer$s iditas) Kue Hs ve-es perde$s a crage$ de ser espirituais. Aca"a$s #icand $edrss de$ais para cn;ecer e e*peri$entar nss prMpri a$r e pder. ud(1'a a 'idar c$ seus pr"'e$as cn>ugais. Ac;ava Kue $arid a estava destruind as pucs) dei*and1a c$ u$a sensa%, de i$pt!ncia. 9a regress,) B'air re'e$"ru ser u$ +ndi pertencente a u$a tri" das @randes P'an+cies a$ericanas. E'a recrdu u$ dia da sua vida c$ +ndi) e$ Kue estava s-in;a)
ca$in;and para nrte na "rancura pr#unda da neve. B'air descreveu s$ rangente de seus pés na neve) c$ se sentia c$ a nature-a e tud Kue a cercava) e c$ Kue pa- sa"reava cada $$ent d si$p'es at de ca$in;ar pr aKue'a paisage$) $$ent pr $$ent. Des#rutava da tta' e per#eita s'id,. EnKuant cntinuava a ca$in;ar pe'a neve) B'air se encantava c$ a #r%a Kue sentia) c$ cn;eci$ent da nature-a e seu sens de eKui'+"ri) ;ar$nia) pder e "e'e-a. C$e%u a usu#ruir de sua capacidade de dei*ar1se a"srver pe' #'u* natura' das cisas e d pra-er Kue ist tra-ia. EnKuant integr(va$s esta 'e$"ran%a aps a regress,) B'air recn;eceu Kue esta sensa%, de 'i"erdade e as utras Kua'idades resu'tantes era$ e*ata$ente Kue e'a precisava na sua vida atua'. Pdia ser #e'i- c$ e'a $es$a) pdia se de'eitar c$ is'a$ent. Sua satis#a%, n, dependia d $arid e e'a era t, #rte e autsu#iciente Kuant e'e. Essas Kua'idades n, era$ $ais ;ipteticas para B'air. E'a as vivenciara. 9, i$prtava Kue #sse$ apenas 'e$"ran%as de u$a vida passada) u u$a 'e$"ran%a a$p'iada pr $et(#ra. A e*peri!ncia per$itiu1';e penetrar na parte $ais #rte e $ais 'ivre de si $es$a e) n prcess) transcender Kue cnsiderava as circunstncias 'i$itadras da sua vida. Fan? era u$ >ve$ Kue parecia ter tud. C$ Kuase trinta ans) era u$ pr$tr "e$1sucedid e "e$ re$unerad) "a apar!ncia e #+sic at'étic de u$ a$erican t+pic e ta$"é$ $uit ppu'ar entre as $u';eres. Parecia u$ ;$e$ de srte. Cntud) vei para a terapia re'atand insatis#a%,) $a'1estar) depress, e ansiedade periMdics. Fan? sentia #a'ta de u$ ">etiv rea' na vida. E$"ra a terapia de vidas passadas pssa curar pr"'e$as #+sics e e$cinais de vu't c$ rapide- e pr#undidade) n, é necess(ri ter u$ pr"'e$a séri para e*trair "ene#+cis deste prcess. 8uitas pessas prdutivas e "astante eKui'i"radas) Kue s#re$ de pr"'e$as e precupa%&es aparente$ente $enres) ta$"é$ pde$ 'ucrar. Ge'ice) u$a $u';er atraente de trinta e pucs ans) apresentava sint$as Kue) apesar de n, sere$ $uit séris) a#etava$ sua Kua'idade de vida. Ge'ice s#ria de "ai*a aut1esti$a e inseguran%a. Ta$"é$ tin;a $ed de escur. 9a regress,) recrdu u$a e*ist!ncia antiga na Kua' #ra u$a garta #eia e de#r$ada Kue vivia nu$a caverna c$ seu c',. Era insu'tada e re>eitada pe'a c$unidade pr causa de sua apar!ncia e a$argava u$a tre$enda s'id,. Ge'ice recrdu c$ passava a $air parte d seu te$p escndida ns cants $ais escurs da caverna) para Kue ningué$ pudesse v!1'a. Esta p"re $enina $rreu $uit >ve$. AKue'a e*ist!ncia "via$ente tin;a u$a cne*, c$ sua atua' #a'ta de aut1 esti$a. Apesar da causa #+sica n, e*istir $ais) Ge'ice tin;a tra-id para a e*ist!ncia
atua' parte da dr e da "ai*a autesti$a daKue'e te$p. AKue'a vida ta$"é$ parecia e*p'icar seu $ed d escur. T, 'g entendeu a rige$ ds seus sint$as) sua aut1i$age$ e seu n+ve' de cn#ian%a $e';rara$. 9a terapia de regress,) Fan? acessu u$a 'e$"ran%a d an de 70J. 9aKue'a e*ist!ncia) e'e ;avia sid u$ escrav negr a'#rriad. A 'e$"ran%a n, passu de u$ curt e #rag$ent(ri $$ent1c;ave) $as #i "e$ v+vida. 9e'a) Fan? estava cn#inad nu$ "arrac, escur) send a%itad nas cstas pr u$a autridade descn;ecida. Apesar de sua "revidade) a e*peri!ncia a#etu Fan? pr#unda$ente. E$"ra esta 'e$"ran%a n, tru*esse nen;u$a s'u%, #ant(stica para s pr"'e$as da sua vida atua') e'e ac;u Kue tru*e 'u- a a'gu$as ve';as s$"ras na ;istMria de sua vida) c$ u$ grau inc$u$ de re"e'dia ad'escente. ApMs a sess,) Fan? sentiu1se $uit $e';r. A e*peri!ncia de regress, pareceu dar1';e u$ nv direcina$ent. < $a'estar e a in#e'icidade evaprara$. E$"ra as circunstncias e*ternas de sua vida) anterir$ente "as) n, $udasse$) estava $ais cntente) sa"end Kue a vida cntin;a u$a sa"edria $ais e'evada. Perce"eu Kue as circunstncias e events desta e*ist!ncia tin;a$ u$ prpMsit a Kue a $rte n, pria #i$. A terapia de vidas passadas pde desencadear #ntes cu'tas de #r%a) c$ B'air desc"riu. Da $es$a #r$a Kue Ge'ice) $uitas pessas pde$ se "ene#iciar d pder Kue esta terapia te$ de apntar a rige$ de distr%&es na aut1i$age$. E cas de Fan? $stra c$) a #erecer u$a e*peri!ncia pessa' direta de espiritua'idade e sa"edria $ais e'evada) a terapia de vidas passadas pde su"stituir vags senti$ents de #a'ta de ">etiv e in#e'icidade pr u$ nv sens de serenidade e direcina$ent. Se sua criatividade est( "'Kueada) a terapia de vidas passadas pde Hs ve-es reve'ar a rige$ d "'Kuei e$ u$a vida anterir) dei*and1c) c$ ca$in; a"ert para criatividade) ;a"i'ita%, e a%,. Tricia é u$a #a$sa apresentadra de u$ prgra$a de entrevistas p'+tic. É "e$ sucedida nu$ tra"a'; Kue e*ige $uit de'a e a c'ca se$pre s" press,. É ta$"é$ ppu'ar e $uit Kuerida. ueria escrever u$ 'ivr) $as esta $u';er inte'igente e vers(ti') u$a i$prvisadra de $, c;eia) sentia1se incapa- de #a-er as pa'avras #'u+re$ s"re u$a p(gina. Ansiava pr u$a terapia Kue a a>udasse a res'ver seu "'Kuei para escrever. A regress, de Tricia 'evu1a para u$a e*ist!ncia $ascu'ina e$ a'gu$ 'ugar da Eurpa sécu's atr(s. Pr $uits ans) este ;$e$ tin;a sid u$ c'etr de i$psts Kue usava sua pena de escrever para registrar in#r$a%&es nu$ 'ivr v'u$s. U$ dia) #i prcurad pr u$a $u';er p"re) vestida e$ andra>s) ac$pan;ada ds #i';s
#a$ints. A $u';er i$p'ru1';e Kue perdasse seus dé"its. E'a precisava d din;eir para a'i$entar a #a$+'ia #a$inta. C$ c'etr te$ia as cnseKQ!ncias cas ignrasse dé"it 1 perdend e$preg e #icand e'e prMpri e$p"recid 1) cntinuu si$p'es$ente #a-end suas anta%&es. Tdavia) este ;$e$ se$pre 'a$entu ter t$ad ta' decis,. Tricia cnseguiu assciar esta 'e$"ran%a a Kua'idades psitivas na vida presente) inc'uind sua precupa%, c$ >usti%a scia'. POde ta$"é$ 'igar seu atua' "'Kuei de criatividade a #at de seus escrits tere$ causad tant s#ri$ent na e*ist!ncia anterir. A sess, n, sM deu a Tricia $ais insig;t s"re si $es$a) c$ e'a ta$"é$ #i capa- de c$e%ar a escrever seu 'ivr. U$a ve- regredi u$ $sic #a$s Kue n, cnseguia $ais criar cisas nvas. E$ cnseKQ!ncia) suas apresenta%&es e nvas grava%&es se redu-ira$. E$ u$a nica sess, detecta$s pr"'e$a. < $sic entru rapida$ente e$ pr#und estad ;ipnMtic e recrdu vivida$ente u$a e*ist!ncia ir'andesa n sécu' XIX. 9aKue'a épca ta$"é$ tin;a sid ta'ents) $as #ra severa$ente punid pr neg'igenciar s estuds e pr superar s ta'ents e ;a"i'idades d pai e d ir$, $ais ve';. Era u$ "ec se$ sa+da. E'e n, teve #r%a u crage$ para resistir H #a$+'ia) da Kua' dependia para cn#rt $ateria' e psi%, scia'. Assi$) a"andnu sua vca%,) sua pai*,) sua a'egria. Ans se passara$. Cada ve- $ais desani$ad) rapa- r$peu s 'a%s #a$i'iares e e$"arcu para a A$érica) $as $rreu na viage$ viti$ad pr u$a epide$ia Kue ass'ara navi. Discuti$s aKue'a e*ist!ncia a partir da perspectiva $ais e'evada d seu eu supercnsciente apMs a $rte a "rd. E'e ainda estava pr#unda$ente ;ipnti-ad. 1 Desperdicei $in;a vida 1 "servu e'e. 1 Devia ter tid a crage$ e a #é para ir atr(s d $eu ta'ent. Eu n, $e a$ei su#iciente e dei va'r Hs cisas erradas naKue'a e*ist!ncia. Desisti pr $ed) n, prKue a$asse $in;a #a$+'ia. Te$ia a re>ei%,. E'es teria$ $e a$ad de Kua'Kuer $aneira) $as n, perce"i ist. E #i pr $ed Kue e'es $e #i-era$ recuar. E'es ta$"é$ precisava$ aprender s"re a$r. < a$r é tud. uand v'tu d estad ;ipnMtic) e'e parecia pr#unda$ente tcad pe'a e*peri!ncia. Seu "'Kuei criativ 'g desapareceu e e'e v'tu a se apresentar "ri';ante$ente e c$ $uit $ais #reKQ!ncia. < Dr. R"ertar$n teve u$ cas #ascinante) env'vend u$ >ve$ e atuante e*ecutiv Kue se trnava ine*p'icave'$ente ansis e te$ers se$pre Kue a 'ua estava c;eia. A ra-, para este te$r reve'u1se $ais c$p'icada d Kue a #r%a da
gravidade) s e#eits das $arés u eKui'+"ri ds '+Kuids. < Dr. Iar$n regred+u este paciente a u$ incidente da >uventude) Kuand se a"steve de ac$pan;ar a$igs nu$ pega prKue tin;a Kue tra"a';ar n turn da nite c$ #rentista de u$ pst de gas'ina. ve$ e a 'e$"ran%a da 'ua. < Dr. Iar$n c$e%u a e*p'icar terapeutica$ente Kue acidente estava n passad) Kue pesar e utras 'e$"ran%as e senti$ents interna'i-ads pdia$ agra ser 'i"erads. < paciente ;ipnti-ad interr$peu 1 E'es pde$ ns capturar. Te$s de ser $uit cuidadss. É nite de 'ua c;eia. Para grande surpresa d Dr. Iar$n) seu paciente ;avia v'tad espntanea$ente a u$a e*ist!ncia c$ s'dad a$erican na Eurpa durante a Segunda @uerra 8undia'. Seria capturad pr a'e$,es. Sua 'ti$a 'e$"ran%a #i a de ter sid "a'ead nas cstas diante de u$ ri) a 'u- d 'uar re#'etind na super#+cie das (guas. < paciente cnseguiu dar seu n$e nesta encarna%, c$ s'dad. Ta$"é$ #rneceu data) departa$ent e 'ca' da sua #r$atura na universidade n #i$ da década de 4/. A espsa d paciente pesKuisu $ais tarde e cn#ir$u Kue u$ ;$e$ c$ aKue'e n$e tin;a de #at se #r$ad naKue'e deter$inad departa$ent daKue'a universidade. SM erru a data pr u$ an. ApMs esta regress, e a 'e$"ran%a de sua $rte c$ s'dad) sua estran;a rea%, H 'ua c;eia desapareceu. Ta've- antigas 'e$"ran%as se>a$ a rige$ de grande parte d #'c're e$ trn ds e#eits #reKQente$ente pr#unds e estran;s da 'ua c;eia s"re nssas psiKues. A#ina') ;( $i';ares de ans cnte$p'a$s a 'ua c;eia. Rut; era u$a p'icia' de trinta e pucs ans. Seu tra"a'; e*igia nervs de a% e ca"e%a #ria) e e'a rea'i-ava ad$irave'$ente. 9 entant) Kuand v'tava para casa a nite) tin;a pesade's) sentia raiva e ansiedade. 8uits agentes da 'ei devia$ ter rea%es si$i'ares e seria p'aus+ve' di-er Kue ist era u$ cas de estresse re'acinad a tra"a';. Cntud) Kuand vei $e ver) e'a regrediu para u$a e*ist!ncia na Kua' #ra u$a $u';er p('ida na 9r$andia) usand tuca "ranca) e Kue ;avia sid aprisinada in>usta$ente nu$ edi#+ci n,1identi#icad. A Kue tud indica) naKue'a e*ist!ncia Rut; ;avia aceitad passiva$ente cn#ina$ent. E'a nunca e*pressu sua raiva ne$ crrigiu s engans Kue a pusera$ '(. Perce"eu Kue ist era u$a 'i%, Kue precisava aprender na e*ist!ncia atua'. C$ p'icia') pssu+a u$ #rte sens de >usti%a) u$ tra% de persna'idade prvave'$ente in#'uenciad pe'a e*peri!ncia da vida passada. Tdavia) aKue'a e*peri!ncia ta$"é$ parecia
ter dei*ad ne'a u$a raiva residua' Kue a i$pedia de ser #e'i-. Se pr u$ 'ad Rut; parecia estar c$pensand as e*peri!ncias da utra e*ist!ncia de u$ $d saud(ve') pr utr) parecia estar superdi$ensinand a c$pensa%,) di-end entre dentes De $d a'gu$ vu dei*ar iss acntecer de nv. As ve-es) u$a $ensage$ de causa e e#eit c$ esta é prpMsit de u$a regress,. Pde ;aver a'gu$a in#r$a%, Kue precise ser aprendida) e u$a ve- Kue paciente a aprende) est( apt a assi$i'(1'a) crescer e si$p'es$ente prsseguir. A 'e$"ran%a de Rut; a>udu1a a desc"rir a ra-, de sua raiva. Ta$"é$ a>udua a c$preender Kue te$a recrrente e$ seus pesade's 1 ser presa) cn#inada u para'isada 1 prvave'$ente se re'acinava c$ seu aprisina$ent. udu1a a varrer duas s$"ras da sua vida e a di$inuir) cntr'ar e 'idar c$ a Kue per$anece. A'ice tin;a 2J ans e s#ria de ansiedade e incapacidade de cn#iar ns utrs) dis pr"'e$as $uit c$uns e$ nssa sciedade. Seus sint$as c$e%ara$ na in#ncia. U$ dia #i trancada nu$ c'set pe' pai) #icand tre$enda$ente assustada e perdend para se$pre a cn#ian%a ns pais. 9a regress,) e'a v'tu a te$ps antigs e cntu Kue tin;a sid u$a $eninin;a enterrada viva. A'ice #ra v+ti$a de u$a peste Kue ass'ara a a'deia. Gicara #e"ri' e prvave'$ente estava incnsciente u $es$ e$ c$a Kuand) pr engan) a cnsiderara$ $rta. Acrdu >( na sepu'tura e entru e$ pnic. A dei*ar aKue'a e*ist!ncia estava #urisa) sM perce"end $ais tarde Kue W err n, #ra de $(1#é. 9 retrspect da vida) A'ice assciu aKue'a e*peri!ncia c$ a #a'ta de cn#ian%a Kue sentia na vida atua'. E'a teve $ais u$a 'e$"ran%a de pnic Kuand crian%a e$ utra vida) desta vedurante u$a guerra. Pessas tin;a$ ca+d s"re e'a durante u$ "$"ardei) desencadeand sint$as de c'austr#"ia e e*tre$a ansiedade. Depis Kue teve acess a estas duas 'e$"ran%as) s sint$as c$e%ara$ a se dissipar. A c$preens, a>udu ns sint$as) assi$ c$ tin;a a>udad $sic) Tricia e Rut;. Reve'ar a rige$ de u$ $ed pde n, sM a'ivi(1') c$ ta$"é$ reve'ar ta'ents de utras e*ist!ncias. Car:n) u$a >ve$ $,e s'teira e "e$1sucedida #tMgra#a pr#issina') vei H terapia para e*p'rar diversas Kuest&es de re'acina$ent #a$i'iar. Vin;a "tend a'gu$ sucess nessa (rea c$ a terapia de vidas passadas. 8as tin;a u$ utr pr"'e$a "astante espec+#ic. Era a'g inc$u$ para u$a $u';er t, "e$1sucedida e independente.
Car:n tin;a pavr de se perder enKuant dirigia. Para sua a#'i%,) c$ $uita #reKQ!ncia errava ca$in;. Ist a dei*ava t, assustada) Kue arran>ava a'gué$ para dirigir Kuand tin;a a'gu$ c$pr$iss $arcad. Decidi$s tratar ta$"é$ deste $ed c$ a terapia de regress, a vidas passadas. S" ;ipnse) Car:n recrdu ter sid tripu'ante de u$ su"$arin durante a Segunda @uerra 8undia'. Durante u$a $iss,) c$eteu u$ err Kue tiru su"$arin da rta. E'e se desviu tant de seu curs Kue se perdeu e$ (guas ini$igas. Detectad) su"$arin #i destru+d e Car:n e s utrs tripu'antes $rts. ApMs esta sess,) $ed de se perder su$iu pr c$p'et. 8ais tarde sua #i';a "servu Kue a $,e ia $e';rand e se trnand $ais a$rsa. V(ris $eses depis) Car:n enviu1$e u$ "i';ete. 8uit e$"ra >( #sse "e$1 sucedida antes da terapia) di-ia Kue agra se sentia p'ena de a$r e e$ pacnsig $es$a. 9, sM n, tin;a $ais $ed de se perder) c$ ainda dava in#r$a%&es a utras pessas. C;egava até a desen;ar $apas para Kue s utrs n, errasse$ ca$in;^ E'a n, apenas superu)seu $ed) c$ ta$"é$ desc"riu seu ta'ent para navega%, na e*ist!ncia anterir) acrescentand1 as da e*ist!ncia atua'. A regress, a vidas passadas Hs ve-es prprcina grande a'egria a #a$+'ias nde e*iste$ crian%as adtadas a $strar1';es Kue) e$"ra n, ;a>a nen;u$ v+ncu' "i'Mgic e sangue pssa #a'ar $ais a't) esp+rit preva'ece s"re sangue. Ten; #eit regress&es Kue indica$ Kue s v+ncu's entre #i';s adtads e seus pais adtivs pde$ ser $ais #rtes d Kue s 'a%s entre estes #i';s e seus pais "i'Mgics. uand v(ris $e$"rs destas #a$+'ias nde ;( ad%, s, regredids) cstu$a$ recn;ecer uns as utrs e$ e*ist!ncias anterires. A pr(tica te$ $strad Kue se u$ re'acina$ent entre pai e #i'; est( destinad a crrer) e ca$in; #+sic est( "'Kuead) utr cana' é desc"ert. Re'acina$ents entre pais e #i';s nunca s, a'eatMris. U$ a$ig $eu) astrM'g) desc"riu a $es$a cisa. E'e $e cntu Kue) se vc! c$parar s $apas astrais de pais e #i';s adtads) vai cnstatar c$ #reKQ!ncia as $es$as crrespnd!ncias e 'iga%&es Kue s, vistas ns $apas das #a$+'ias "i'Mgicas. As ve-es) a regress, a vidas passadas representa in+ci de u$ ca$in; espiritua' Kue tra- n, apenas c$preens, e aptid&es especiais H cnsci!ncia) c$ ta$"é$ pa-) cntenta$ent) a'egria interir e sa"edria as $ais pr(tics e inesperads $$ents da vida. C$ resu'tad i$previst da terapia de vidas passadas) $uits ds $eus pacientes despertara$ para a espiritua'idade u $eta#+sica se$ a"rir $, de carreiras prdutivas e re'acina$ents >( e*istentes. De #at) c$ cnseKQ!ncia d cresci$ent espiritua') utrs aspects de suas vidas ta$"é$ s, $e';rads e
#rta'ecids. 8uits re'ata$ $ais e*peri!ncias transcendentes) $air cn;eci$ent intuitiv Kue 'eva$ a apri$ra$ent tant da vida interir Kuant da e*terir) tra-end $ais pa-) ca'$a e cncentra%, Hs suas vidas) s" tds s aspects. Sei Kue Kuere$ di-er. C$ resu'tad d $eu prMpri cresci$ent espiritua') Kue de $uitas $aneiras c$e%u c$ $in;as e*peri!ncias c$ Cat;erine) tive $in;as prMprias e*peri!ncias transcendentes. Lg na pri$eira) su"e Kue este estad é u$ ">etiv e$ si $es$. Essa pri$eira e*peri!ncia teve in+ci Kuand) ;( $uits ans) depis de u$a >rnada de de- ;ras atendend pacientes) eu c$e%ara a re'a*ar) $editand nu$a p'trna rec'in(ve' d $eu cnsu'tMri. ApMs a'guns $inuts) >( e$ pr#und estad de re'a*a$ent e se$ pensa$ents espec+#ics) uvi u$a v- estrndsa dentr de $in;a ca"e%a. Era c$ u$ tr$pete te'ep(tic Kue sacudiu $eu crp td. Basta a$(1'^ ) trve>u a v-. Acrdei i$ediata$ente. Sa"ia Kue a $ensage$ di-ia respeit a Irdan) $eu #i';. 9a épca) e'e era u$ t+pic ad'escente re"e'de) $as eu n, tin;a pensad ne'e n decrrer d dia. Ta've-) su"cnsciente$ente) estivesse Kuestinand a $in;a $aneira de 'idar c$ e'e. U$a se$ana depis) "e$ ced nu$a $an;, cin-enta) eu 'evava Irdan H esc'a. Tentei pu*ar cnversa) $as e'e estava especia'$ente $nssi'("ic. Pratica$ente res$ungava. Eu tin;a duas a'ternativas #icar #uris u dei*ar passar. Le$"rei1$e da $ensage$) Basta a$(1') e esc';i a segunda. 1 Irdan) 'e$"re1se de Kue eu te a$ 1 #a'ei a dei*(1' na prta da esc'a. Para $in;a surpresa) e'e respndeu 1 Eu te a$ ta$"é$. Gi a+ Kue perce"i Kue e'e n, estava $a' ;u$rad ne$ res$ung,) estava si$p'es$ente c$ sn. Eu $e enganara a pensar Kue era raiva. Cntinuei a dirigir para ;spita') Kue #icava a uns $inuts de viage$. EnKuant passava pr u$a igre>a) s' aca"ava de se e'evar aci$a das (rvres e u$ >ardineir crtava ca'$a$ente a gra$a. De repente) tive u$a sensa%, de grande pa- e a'egria. Senti$e a"s'uta$ente a sa'v e segur) e $und parecia estar e$ per#eita rde$. < >ardineir) as (rvres) tud Kue eu via era 'u$ins e "ri';ante. Eu Kuase pdia ver através das cisas) tud tin;a u$a Kua'idade durada) transparente. Sentia1$e 'igad a tud e a tds 1 a >ardineir) Hs (rvres) H gra$a) a céu) a esKui' Kue su"ia nu$a (rvre. Favia aus!ncia tta' de $ed u ansiedade. < #utur parecia per#eita$ente c'ar... per#eit. Dev ter parecid $uit estran; as utrs $tristas da ;ra d rus;. Senti ta$"é$ u$a espécie de a$r desprendid e universa' pr e'es. Se$pre Kue u$ $e u'trapassava)
eu acenava e srria. Pensei n prKu! de as pessas crrere$ tant. < te$p parecia parar e depis desaparecer. Senti1$e incrive'$ente paciente. Est(va$s aKui para aprender e a$ar) eu pdia ver c'ara$ente. 9ada $ais i$prtava de #at. A 'u$insidade e a transpar!ncia ds ">ets cntinuara$ enKuant eu dirigia para ;spita') "e$ c$ estad desprendid de a$r) pa- e a'egria e s senti$ents de paci!ncia) #e'icidade e c$unica%, c$ tud H $in;a v'ta. Este estad cntinuu Kuand iniciei $eu dia de tra"a';. Estava inc$u$ente intuitiv c$ $eus pacientes aKue'a $an;,) e$ especia' c$ dis nvs c'ientes. Eu via a 'u- dentr e e$ v'ta das pessas td $und parecia "ri';ar. Eu pdia rea'$ente vivenciar Kuant tud na vida est( inter'igad. Sa"ia c$ certe-a Kue n, ;avia esta ;istMria de perig) n, ;avia pr Kue ter $ed. Tud #r$ava u$a unidade. A e*peri!ncia duru até u$a reuni, ad$inistrativa Kue tive n #i$ d dia. < te$a da reuni, 1 c$ au$entar s 'ucrs d ;spita' 1 $e dei*u #uris. 8ais u$a ve-) tive Kue esc';er a"andnar a reuni, e cnservar $eu estad de gra%a) u #icar e di-er Kue ac;ava daKue'a prpsta. Para #icar e #a'ar s"re ética e ;nestidade) eu precisaria das #acu'dades 'Mgicas d ;e$is#éri cere"ra' esKuerd. I$ediata$ente crreu u$a pr#unda $udan%a. V'tei a $eu eu nr$a') ana'+tic e de pés n c;,. Depis) $e senti incapa- de ret$ar aKue'e estad tranKQi' e $aravi';s. E'e se #ra) n, i$prta Kuant eu tentasse 'e$"rar) re$e$rar) recriar. Tive esta 'inda e*peri!ncia cinc u seis ve-es desde ent,. Tda veespntanea$ente. A $edita%, n, cria este estad) Kue n, pde ser indu-id. E'e é Kuase u$a d(diva. uand re'a* para u$ senti$ent de a$r) se$ pedir nada e$ trca) pss sentir Kue este estad #ica $uit prM*i$. Agra ta$"é$ tent a>udar utras pessas a a'can%ar estes estads de pa- interir) a'egria e cntenta$ent) Kue s, resu'tad d ca$in; de cresci$ent pessa' Kue pde c$e%ar c$ a regress, a vidas passadas. Ist é $uit i$prtante. Para $i$) é rea'$ente ">etiV de tda a terapia. É este estad de pa- interir Kue te$ ta' pder curativ e terap!utic. F( certas casi&es e$ Kue n, é necess(ri u $es$ rec$endad iniciar este ca$in; c$ a terapia de regress, a vidas passadas. Ys ve-es) a ;ipnse reve'a u$ ca$in; a'ternativ a ser seguid. Ve- pr utra) u$a pessa #e'i- e se$ $aires pr"'e$as ve$ a $eu cnsu'tMri pr causa da curisidade u Uapenas para e*peri$entarU. E$ gera' ta' paciente "té$ resu'tads e*ce'entes) c$ 8art;a n Cap+tu' 0) Kue cnseguiu s'ucinar
pesar re$anescente Kue sentia e$ re'a%, H $rte d pai. 8as utras ve-es ist n, acntece. GreKQente$ente) ;( u$a ra-, para as 'e$"ran%as n, surgire$. Ys ve-es estes pacientes tenta$ ir 'nge de$ais. < prMpri at de tentar >( é u$ c$prta$ent cnsciente Kue pde "'Kuear su"cnsciente. Este "'Kuei é #aci'$ente superad H $edida Kue paciente re'a*a e adKuire $ais pr(tica e$ ser passiva$ente receptiv. Pr ve-es e*iste u$ $ed de reviver u$a e*peri!ncia de $rte. C$ discuti$s antes) $str as pacientes Kue e'es pde$ esc';er se v, entrar nu$a e*peri!ncia de $rte u n, e Kue) se #re$) a $airia das pessas n, ac;a a e*peri!ncia trau$(tica. Ist au$enta a $arge$ de sucess. 8as ;( casi&es e$ Kue paciente te$ a'g $ais i$prtante a #a-er. Ar$and é u$ advgad tri"ut(ri de 9va erse: Kue $e prcuru para a regress, a vidas passadas. É u$ ;$e$ e'egante) i$pecave'$ente vestid e c;ar$s) de $ente atenta e r(pida. 9, tin;a Kua'Kuer pr"'e$a #+sic u psic'Mgic signi#icativ) $as Kueria desesperada$ente a e*peri!ncia de regress,. Levava $uit séri a "usca de cresci$ent espiritua'. < tip de persna'idade de Ar$and "eirava "sessiv1c$pu'siv. Tin;a di#icu'dade e$ re'a*ar e pre#eria gastar te$p de 'a-er s-in; u c$ sua espsa) e$ ve- de prcurar utras pessas. E$"ra se$pre educad e atencis) n, era especia'$ente a#etiv ne$ geners e$ re'a%, as utrs. P'itica$ente) era cnservadr e u$ tant 'in;a1duraU. uand estudante) ;avia a"andnad suas aptid&es e interesses $usicais pr u$a carreira $ais pr(tica c$ advgad. Durante nssa segunda sess,) ;ipnti-ei Ar$and pr#unda$ente. E'e vivenciu u$ estad de !*tase) p'en de a$r e pa-. Viu cres v+vidas) e$ especia' 'i'(s) u$a cr pr#unda$ente divina e sagrada) tradicina'$ente assciada H espiritua'idade. 8as) pr $ais Kue tentasse) n, cnseguia resgatar nen;u$a 'e$"ran%a de vidas passadas. Dei1';e u$a #ita de regress, para uvir e$ casa. Sua espsa) Kue eu n, cn;ecia) ta$"é$ uviu a #ita. E'a teve visua'i-a%&es intensas de v(rias cenas de e*ist!ncias passadas e cntu1as a $arid) Kue #icu c$ inve>a. 8as Ar$and n, viu nada de suas e*ist!ncias anterires. 9a se$ana entre as sess&es) a $u';er de Ar$and cntinuu a se recrdar de vidas passadas se$pre Kue uvia a #ita de regress, e$ casa. Ar$and nada cnseguia. Cntud) nessa $es$a #ita eu instru+a uvinte a encntrar u$a pessa s("ia 1 u$ guia u au*i'iar 1) #a-er u$a u duas perguntas a esta pessa e uvir a respsta. < guia se $ateria'i-u) sa+d da 'u- 'i'(s de Ar$and. Era u$ rapa- de de-enve ans) de ca"e's 'urs c$prids) usand eans e ca$isa Kuadricu'ada de ',. C;a$ava1se 8ic;ae'. < esti') idade) caracter+sticas e vesti$enta deste guia n, era$
Kue u$ su>eit #r$a' c$ Ar$and esperava e e'e #icu surpres. 8ic;ae' estava srrind. POs "ra% a redr d $"r de Ar$and e ';e disse para #icar ca'$) descntra+d) n, se>a t, séri. Tda ve- Kue Ar$and uvia a #ita) 8ic;ae' e$ergia da 'u- 'i'(s e #a'ava c$ e'e. Dava cnse';s espirituais) a>udava c$ sa"edria pr(tica e$ re'a%, H vida pr#issina' e as re'acina$ents pessais de Ar$and) e #a-ia previs&es crretas s"re acnteci$ents Kue de #at vin;a$ a crrer ns prM*i$s dias. 8as Ar$and ainda Kueria desesperada$ente a regress, a u$a vida passada. 8ini$i-u a "e'e-a e i$prtancia ds encntrs c$ 8ic;ae') seu guia. Ar$and vei para a terceira sess,) ainda se Kuei*and pr n, recrdar suas vidas passadas. Inve>ava a espsa pe'a #aci'idade c$ Kue e'a cnseguia. Fipnti-ei Ar$and a u$ n+ve' pr#und e #i- encntrar 8ic;ae'. 1 Pergunte a e'e pr Kue n, cnsegue ter 'e$"ran%as de suas vidas passadas 1 instru+. A respsta de 8ic;ae' c$ se$pre #i r(pida e direta. 1 uand a"andnar s seus $eds presentes) ';e ser( per$it+d) c$ pr!$i) recrdar suas e*ist!ncias. 9, ;( nada a recear. Vc! t!$ $ed das pessas e n, deveria ter. 9, se precupe c$ s utrs e'es estar, "e$. 9, espere Kue se>a$ per#eits. V( até e'es para a>ud(1 's) $es$ Kue c$ece c$ u$ de cada ve-. Ar$and n, precisava rea'$ente re'e$"rar utras e*ist!ncias. Seu tra"a'; era #eit n presente. A'gu$ dia) se #r capa- de seguir cnse'; de 8ic;ae') e'e cnseguir( vis'u$"rar passad. 8as este vis'u$"re ser( u$a rec$pensa) u$ pr!$i. A recrda%, de vidas anterires n, é essencia' u necess(ria para tds. 9e$ td $und carregu "'Kueis u cicatri-es Kue se>a$ signi#icativs na e*ist!ncia presente. C$ #reKQ!ncia) a !n#ase deve ser c'cada n presente) n, n passad. E$ seu dese> de recrdar vidas passadas) Ar$and Kuase perdeu a indescrit+ve' "e'e-a e i$prtncia ds encntrs c$ 8ic;ae'. A e*peri!ncia de Ar$and ta$"é$ c$e%a a de$nstrar ptencia' i'i$itad e s recurss da $ente su"cnsciente n estad ;ipnMtic. 9este estad re'a*ad e tranKQi') tud pde acntecer. De certa #r$a) Kuand cndu- u$a regress,) sint1$e c$ u$ cata'isadr) u$ au*i'iar. De#initiva$ente é paciente Kue$ cntr'a a cura. 8uits tips di#erentes de estads a'terads) insig;ts ps+Kuics) percep%, de 'indas cres) sensa%&es) pensa$ents e s'u%&es para pr"'e$as presentes pde$ "rtar na $ente de u$ paciente durante a regress,) "e$ c$ e*peri!ncias c$ guias e 'e$"ran%as de vidas passadas e presentes. U$ paciente pde até $es$ vivenciar e*peri!ncias Kue parece$ acntecer e$ utrs d$+nis) 'inds e sagrads. < ptencia' de cura d su"cnsciente s" rienta%, de u$ "$ cnse';eir u $es$ da prMpria pessa parece i'i$itad. Aprendi tant s"re a cura c$ $eus
pacientes Kuant e'es c$ suas e*peri!ncias) se n, $ais. S$s tds $estres e disc+pu's) s$s tds pacientes e agentes de cura. Parti';a$s tds a >rnada através d te$p para dentr da $ente) da a'$a e ds senti$ents. As Tecnicas de Regress,. 9e$ se$pre é necess(ri u $es$ pss+ve' cnsu'tar u$ terapeuta de regress,. Até rec$end Kue $eus pacientes e aKue'es Kue participa$ de $eus se$in(ris enriKue%a$ sua terapia u e*peri!ncias e$ grup c$ técnicas Kue pde$ ser usadas e$ casa. Vc! pde usar as $es$as técnicas para e*p'rar suas vidas passadas e acessar sua sa"edria superir. udar, a re'a*ar e #ca'i-ar a $ente) per$itind Kue a in#r$a%, su"cnsciente ven;a H tna. Tdas estas técnicas s, seguras. Se vc! te$ u$ sint$a grave u est( ansis acerca da e*peri!ncia) ta've- Kueira c$e%ar sua e*p'ra%, cnsu'tand u$ terapeuta c$ "a #r$a%,. Respeite seus senti$ents) $as 'e$"re1se de Kue su"cnsciente é $uit s("i. E$ gera' e'e esc';er( a e*peri!ncia aprpriada para $$ent e circunstncias e$ Kue vc! se encntra. A'guns de $eus pacientes c$ sint$as $uit pertur"adres t!$ usad c$ sucess técnicas de regress, e$ casa) entre u$a sess, e utra. < prcess terap!utic é $uit ti' para integrar u$a e*peri!ncia i$prtante de vidas passadas c$ seu atua' est(gi de cresci$ent. Pr iss) vc! pde Kuerer cnsu'tar u$ terapeuta pr#issina' se u$ dia tiver u$a e*peri!ncia Kue reKueira a>uda para ser integrada c$ sua vida atua'. E*p're) cn#ie e) aci$a de tud) se>a #'e*+ve'. Dei*e1se surpreender pe's ca$in;s pr nde sua sa"edria superir cndu-) enKuant vc! c$e%a a penetrar as
$uitas ca$adas de sua $ente) crp) e$%&es e a'$a. C$ece a $anter u$ di(ri de sn;s. Sn;s cstu$a$ cnter ind+cis de vidas passadas. 9e$ tds s sn;s s, #reudians c$ s+$"'s) distr%&es e $et(#ras de dese>. A'guns tra-e$ 'e$"ran%as 'iterais de vidas passadas. Desc"ri seguinte $étd c$ $e';r $ei para $anter u$ di(ri de sn;s. A acrdar) per$ane%a deitad e i$Mve'. Prcure recrdar seu sn;. Repasse1 na $ente. Cntinue repassand e $ais deta';es ir, e$ergir. Depis) d! u$ t+tu' a sn;) pr e*e$p' Para'isad de $ed e crrend se$ sair d 'ugar u Perdid ns 'a"irints de u$ caste' a'e$,. Dar t+tu' a sn; a>udar( a identi#icar seu te$a e capacitar( a rgani-(1's pr categria para cnsu'ta psterir. Escrever tds s deta';es d sn; ser( u$a garantia cntra $evit(ve' esKueci$ent d seu cnted. U$ di(ri escrit ta$"é$ esti$u'ar( sua $ente a recrdar $e';r sn; e seus deta';es. uant $ais sn;s registrar) $ais ind+cis das vidas passadas rece"er(. Vc! pde recn;ecer u$ sn; Kue cnten;a u$ ind+ci de vida passada a desc"rir Kue estava vestid a esti' de u$a épca di#erente u usand #erra$entas u utrs i$p'e$ents Kue pare%a$ pertencer a utr 'ugar u te$p. Pr e*e$p') se sn;ar Kue est( vestid a esti' de u$ acnteci$ent ;istMric) u Kue est( cnsertand antigas $radas ind+genas escavadas na rc;a) u Kue est( #a-end ve'as de se") é prv(ve' Kue sn; cnten;a ind+cis de vidas passadas. Vc! n, precisa deter$inar de i$ediat signi#icad d ind+ci. Si$p'es$ente escreva u$a narrativa) d! n$e a sn; e casina'$ente revise cnted de td seu di(ri e$ "usca de tend!ncias u padr&es. usta$ente iss) deta';es a'eatMris u #rag$ents de 'e$"ran%as ainda n, rgani-ads. uand pre#erir e*p'rar u$ deta';e u te$a de vida passada $ais p'ena$ente) $edite s"re e'e. Gca'i-e a sua $ente ne'e c$ se estivesse #a-end u$a aut1 regress,. Visua'i-e esta cena) i$age$ u #rag$ent e dei*e Kue se e*panda e se trne $ais deta';ada. Tente n, ini"ir $enta'$ente suas i$press&es. 9, as censure. U$a 'e$"ran%a de vida passada ra-ave'$ente c$p'eta pde ev'uir de u$a nica $edita%,) de v(rias u de nen;u$a) a#ina'. Esta varia%, é natura'. 9 in+ci é c$u$ rece"er u$ cn>unt de #rag$ents de vidas passadas Kue n, parece$ cerentes. uant $ais praticar esta tecnica) $ais ;("i' se trnar(. As ve-es) pe% a u$ paciente e$ $eu cnsu'tMri para representar s papeis de tdas as pessas de seu sn;. Vc! pde adaptar esta técnica e uti'i-(1'a. Pr
e*e$p') se tiver u$ sn; de vida passada nde se ac;a rdead pr u$a #a$+'ia estran;a) i$agine e $es$ encene s papéis d pai) da $,e) da ir$, $ais nva) d na$rad etc. C$ se sente c$ cada u$ de'esZ C$ #reKQ!ncia) a usar a intui%, e a i$agina%, para representar di#erentes papéis e di('gs) as pessas c$e%a$ a entender $e';r Kue rea'$ente signi#ica$ s sn;s. Aprende$ $ais s"re as $tiva%&es de cada persnage$. E$ sn;s de vidas passadas e ta$"é$ Kuand tra"a';and c$ $ateria' rea' de regress,) representar cada pape' desta $aneira pde reve'ar #rte identi#ica%, c$ u$ persnage$ e$ particu'ar. 9 cas de >( ;aver u$a identi#ica%, c$ deter$inad persnage$) a técnica pde per$itir1';e e$patia c$ as $tiva%es de utra pessa n sn;. Vc! pde vir a recn;ecer Kue u$ ds persnagens é a'gué$ e$ sua vida presente. Pr e*e$p') vc! pde di-er UEsta pessa é igua'-in;a a $eu pai.U A usar esta técnica de representa%, de papéis para interpretar seus sn;s $ais c$uns) vc! pde desc"rir s padr&es re#'etids e$ sua vida atua'. ad e$ u$ pensa$ent) vc! estar( $editand. Pde estar sentad de pernas cru-adas n c;,) as cstas ceretas) u nu$a cadeira) u deitad u e$ Kua'Kuer utra psi%, cn#rt(ve'. ua'Kuer Kue se>a a psi%,) a $ente "servadra) cnsciente e tranKQi'a é u$a $ente $editativa. E*iste u$a percep%, ativa na $edita%,) u$ estad de receptividade a"erta) u$a cnsci!ncia "servadra Kue r$pe as "arreiras entre "servadr e ">et "servad. @randes insig;ts e reve'a%&es pde$ crrer neste estad. A $edita%, e*ige pr(tica e paci!ncia) $as verdadeir at de $editar gera ainda $ais paci!ncia.
C$ psiKuiatra) sei Kuant pde ser di#+ci' aKuietar a $ente. Pensa$ents se$pre parece$ surgir e$ nssa cnsci!ncia. A'i(s) a $airia de nMs ne$ seKuer est( cnsciente destes pensa$ents u de Kue esta$s pensand cnstante$ente) visua'i-and u sn;and acrdads. E$ $eus se$in(ris) pe% Hs pessas Kue #ec;e$ s ';s e n, pense$ e$ nada pr trinta segunds nada de pensa$ents ne$ i$agens) apenas u$ va-i $enta'. uase ningué$ cnsegue. ApMs s trinta segunds) pe% Kue $e diga$ se tivera$ KuaisKuer pensa$ents e) se tivera$) Kuais s,. 111Pr Kue e'e est( ns perguntand istZU UIst é t'ice.U U8in;as cstas est, dend.U USer( Kue dei*ei s #arMis d carr acessZU U@staria Kue aKue'a pessa parasse de tssir.U Estes s, e*e$p's da cnstante "a'"rdia interir Kue atravessa a $ente ds participantes ds $eus se$in(ris. Tente e c$prve. Para $editar) prcure u$ 'ugar si'encis e tranKQi') re'a*e e tente aca'$ar a $ente. Preste aten%, na respira%,. Respire 'enta e suave$ente) 'enta e suave$ente) até Kue a respira%, se ac$de nu$ rit$ ca'$. T$e cn;eci$ent ds seus pensa$ents e depis dei*e1s ir suave$ente. 9, >u'gue a si $es$. 9, #iKue #rustrad u i$paciente. Apenas "serve seus pensa$ents enKuant e'es des#i'a$. Prcedend desta #r$a) aprender( "astante s"re si $es$ e) H $edida Kue praticar as técnicas descritas neste cap+tu' e n Ap!ndice) vc! pder( acessar u$a 'e$"ran%a de vidas passadas. C$ te$p) a $edita%, pde aper#ei%ar seu sucess e$ utras técnicas de regress,. F( Kue$ pre#ira $editar se cncentrand e$ u$a pa'avra) n$er u ">et. A técnica espec+#ica n, i$prta. EnKuant $ente e crp re'a*a$) a atividade e'étrica d cére"r se redu- e vc! entra e$ estad a'#a u teta) ns Kuais a atividade da nda e'étrica cere"ra' "ai*a para u$ rit$ $uit $ais 'ent d Kue n estad nr$a' de vig+'ia) u "eta. uand estiver nestes estads re'a*ads) vc! estar( $editand) renvand) re>uvenescend. A'guns pre#ere$ usar) c$ técnica de $edita%,) a visua'i-a%,) retratand cisas c$ s ';s da $ente. Ist é $uit parecid c$ devanear. uand $e% a atividade da nda e'étrica cere"ra' e$ pessas Kue est, $editand e e$ utras Kue est, visua'i-and) descu"r s $es$s estads a'#a e teta. AKue'es Kue visua'i-a$ est, ta$"é$ $editand) $as de u$a $aneira $ais direcinada. A visua'i-a%, pde ser uti'i-ada c$ técnica curativa pdersa para re#r%ar siste$a i$un'Mgic d crp) ace'erar s $ecanis$s ;$est(tics e curativs naturais e e'i$inar $uits tips de den%a. Pde ta$"é$ ser usada para $e';rar u$ dese$pen; #+sic) c$ u$a #r$a de ra%, u $es$ para a'can%ar estads transcendentes. Para desc"rir u$a vida passada a partir de u$ estad $editatiV) visua'i-e1se
nu$ te$p di#erente. Dei*e as i$agens #'u+re$ pr sua $ente cnsciente. < $ateria' Kue surgir estar( "rtand de sua $ente $ais pr#unda) seu su"cnsciente. 9, ana'ise as i$agens. Apenas Apenas dei*e1as #'uir de u$ 'ad para utr e "serveas c$ se #sse teste$un;a ds events e cenas retratads. Use a i$agina%,. Depis Kue ter$inar) registre as e*peri!ncias) ta've- nu$a se%, separada de seu di(ri de sn;s. As circunstncias de sua vida atua' cstu$a$ cnter ind+cis de vidas passadas. uand uand estiver re'a*ad re'a*ad e dispuser dispuser de a'gu$ te$p 'ivre) tente tente u$ puc de aut1an('ise. aut1an('ise. A partir de u$a perspectiva i$parcia') n,1cr+tica) "serve e re#'ita re#'i ta s"re seus ta'ents e capacidades. De nde v!$Z Gra$ ;erdads de seus pais u pderia$ estar 'igads a u$a vida passadaZ U$ e*e$p' c'(ssic de ta'ent ptencia'$ente ;erdad de u$a vida passada #i a capacidade de 8-art para escrever sin#nias c$ cinc ans de idade. Gaci'$ente pderia ser #r$u'ada a ;ipMtese de e'e e'e ter sid $sic e$ vidas anterires) desenv'vid seus ta'ents) tra-end1s até aKue'a vida. Gaci'idade para deter$inad idi$a u u$a a#inidade c$ deter$inada cu'tura ta$"é$ pde$ ter rige$ e$ vidas passadas. Pr e*e$p') nu$a pa'estra Kue dei) cn;eci u$ ;$e$ "ranc de 7a'i$a Kue passa tdas as suas #érias na >a$aica. E'e adra pv e a cu'tura 'cais e s entende t, "e$ Kuant u$ nativ. E $ais sentiu1se e$ casa a c;egar '( pe'a pri$eira ve-. Vc! pde #ca'i-ar seus ta'ents atuais para acessar vidas passadas através de técnicas de regress, ;ipnMtica u pr $ei de visua'i-a%,. ava pusu n aerprt de Atenas n in+ci de sua 'ua1de1$e'. E'a Kuis 'g dei*ar a @récia. Vara$
para R$a e $ais tarde para Paris) se$ recrr!ncia daKue'es sint$as terr+veis) e passara$ u$a te$prada $aravi';sa. Ans $ais tarde) nu$a sess, de regress,) esta $u';er recrdu u$a e*ist!ncia grega e$ Kue #i e$purrada de u$ pen;asc pr pessas Kue discrdava$ vi'enta$ente de suas cren%as. H vu. Vc! >( teve a estran;a sensa%, de Uter estad aKui antesU a visitar a'gu$ 'ugarZ ApMs u$a de $in;as pa'estras) u$ casa' cinKQent, cntu1$e u$a viage$ recente H It('ia. Era a sua pri$eira visita a pa+s e nen;u$ ds dis entendia u #a'ava ita'ian. < casa' a'ugu u$ carr e #icu perdid enKuant via>ava pe' nrte da It('ia. Cada ve- $ais ansiss H $edida Kue a nite ca+a) entrara$ nu$a a'deia. A $u';er teve de s"it u$a sensa%, sensa% , estran;a de dé>H vu. A a'deia ';e parecia ass$"rsa$ente #a$i'iar. < $arid descreveu ';ar vidrad da $u';er naKue'e $$ent. Gicu c;cad Kuand e'a c$e%u a #a'ar ita'ian c$ s a'de&es Kue presu$ira$ Kue e'a cn;ecesse sua '+ngua. E'a nunca ;avia estudad u #a'ad ita'ian na vida. 9, nesta vida. Vc! >( teve a'gu$ dia u$a #antasia #antasi a espntnea de estar es tar e$ 'ugar) épca e crp di#erentesZ Ta've- n, ten;a sid apenas u$ devanei. Crian%as re'ata$ c$ #reKQ!ncia esse tip de #antasia Kue pde ser u$a 'e$"ran%a de vidas passadas. 8as $uits adu'ts ta$"é$ #a-e$. >( sentiu u$a atra%, ine*p'ic(ve' pr a'gué$ u u$ desagrad gratuit e$ re'a%, a utra pessaZ Vc!s Vc!s pderia$ ter estad >unts antes. <"serve suas pre#er!ncias e desagrads) suas rupas) seus ;("its. uais s, seus tra%s de persna'idade d$inantesZ <"serve sua casa. ue $tivs de arte u de $"i'i(ri est, presentesZ ue esti's decrativsZ 8anten;a a $ente c'ara) ca'$a e a"erta enKuant ';a H sua v'ta. Tive u$a paciente Kue n, cnseguia identi#icar u$ padr, e$ suas c'e%&es. E'a negava sentir a#inidade u atra%, pr Kua'Kuer per+d ;istMric u cu'tura espec+#ics. Iss "astu para Kue a$ig Kue a ac$pan;ava H sess, dec'arasse Kue a casa de'a est( rep'eta de arte >apnesa d sécu' XIX^ Prtant) re'a*e e n, dei*e de en*ergar Kue est( ass$and H sua v'ta. 9, se precupe se esta in#r$a%, é rea' u n,. Sua $ente est( prdu-ind este $ateria' e e*erc+ci ter( s $es$s e#eits Kue s sn;s. a) este prcess esti$u'ar( sua $ente a trnar cada ve- $ais v('id $ateria' de vidas passadas. Sua $eta inicia' é a"rir prtas e esta"e'ecer ca $in;s. 8ais tarde) c$ a e*peri!ncia) vc! pder( ser $ais ana'+tic. Vc! Vc! vai sa"er Kuand #r a ;ra. A 'ivre asscia%, c$ pa'avras e #rases carregadas de e$%, pde a>ud(1' a
acessar vidas passadas. A'gu$as pa'avras universais transcende$ cu'turas e e*ist!ncias) tend se #i*ad através ds te$ps. U$a 'ista parcia' de'as) adaptada d 'ivr Discvering ur Past L+ves) aparece a seguir. Sinta1se H vntade para acrescentar a e'a suas prMprias pa'avras. uand estiver re'a*ad) #ec;e s ';s e pense u prnuncie u$a destas pa'avras. Depis "serve as i$agens $entais) cenas e sensa%&es resu'tantes. a Lan%a
';s etc. Apesar diss) eu te$ia Kue esta a"rdage$ parecesse ""a u Kue se tratasse si$p'es$ente de u$a distr%, perceptiva) e re'utava e$ intrdu-iIa c$ e*erc+ci ns $eus se$in(ris. Até Kue) a c;egar a #i$ de u$ se$in(ri esti$u'ante c$ u$ grup de centenas de pessas $uit participativas) decidi crrer risc. 8ais de ce$ dup'as de participantes sentara$1se #rente a #rente na penu$"ra d sa', de "ai'e d ;te') #itand1se ns ';s. Depis de a'gu$ te$p) #ra$ instru+ds a trcar de parceirs e repetir e*erc+ci.
e*ecutiv) ta$"é$ Kueria u$a interpreta%, de vida passada. Tra"a';and c$ psic$etria) Kue é a arte de rece"er i$press&es psiKuicas segurand u$ ">et pertencente a c'iente) Beatrice viu crp de'e $udar. Seus "ra%s #icara$ $ais escurs) grsss e $uscu'ss. Perce"eu Kue e'e era u$ s'dad e arKueir ;a"i'ids. Beatrice n, sa"ia Kue este ;$e$ Kue vivia e$ 9va Vr? tin;a u$a grande pai*, 1 arc e #'ec;a. Ser( Kue tin;a pin%ad interesse de'e Kui$ica$enteZ Estaria 'end sua $ente e e'a"rand u$ rteirZ uteria nu$ "a-ar) centenas de ans atr(s. Depis) a c'iente tiru casac e arrega%u a $anga da "'usa) $strand u$ "ra% c"ert de pu'seiras. A$"as rira$. Seria a vis, de Beatrice apenas u$a i$press, ps+Kuica d vestu(ri da c'ienteZ ets) tais c$ #'ec;as tscas e dards. Descreveu ta$"é$ u$a 'nga #i'eira de ca"anas a 'ng da $arge$ de u$ ri e as tri"s "e'icsas Kue vivia$ ri aci$a. < pr#essr de arKue'gia da estudante a#ir$ava Kue nen;u$a ar$a se$e';ante tin;a e*istid) $as a >ve$ #ina'$ente encntru u$ desen; de'a nu$ 'ivr did(tic. Beatrice nunca tin;a vist esta ar$a antes de ter sua vis, ps+Kuica. s de cenas de vidas passadas Kuand su"$etidas H acupressura) cinesi'gia) re#'e*'gia e utrs $étds de esti$u'a%, de (reas c;aves d crp #+sic. A'gué$ Kue ten;a sid per#urada nas cstas pr 'an%a nu$a vida passada pderia revivenciar este event trau$(tic durante u$a $assage$ vigrsa n $es$ pnt d crp atua'. Ys ve-es) pnt de detna%, pde estar nu$ 'ca' di#erente) e$ gera' na parte in#erir das pernas e ds pés. U$ "$ e*e$p' deste #enO$en é a e*peri!ncia Kue tive durante $assagens de s;iatsu) descritas anterir$ente. Durante u$a sess, e$ Kue u$ terapeuta tra"a';ava ns $eus pés) a'cancei u$ estad pr#und de re'a*a$ent. De repente) c$ecei a
ter u$a 'e$"ran%a v+vida e deta';ada de ter sid u$ sacerdte n a u$a vida passada. uand regrid pacientes) n, sei ande sua sa"edria superir ns 'evar(. A'gu$as ve-es destin pde ser u$a vida passada u u$a série de'as. ardi$ de cura u 'ca' $+stic e 'u$ins Kue parece e*istir entre as vidas. E$ td cas) ca"er( H sua sa"edria su"cnsciente decidir Kua' é $e';r 'ugar para vc!. 8uitas ve-es) a cndu-ir u$a regress,) sint1$e c$ se estivesse apenas ac$pan;and paciente e$ seu ca$in;. Vc! ta$"é$ pde vivenciar nvas e*peri!ncias Kue n, est, descrits neste 'ivr e nde nunca estive. Per$ita1se ser surpreendid pr u$a e*peri!ncia inesperada. E$ gera') s, as Kue cstu$a$ indu-ir $air cresci$ent. A invés de vivenciar u$a vida passada) vc! pde ir para u$ 'ugar e 'er s registrs $+stics) c$ #e- Bet; n Cap+tu' =. Pde encntrar nu$ >ardi$ u$ ente Kuerid Kue ';e d( si$p'es$ente u$a pa'avra de cnse';) c$ a Kue Bets: rece"eu d pai n Cap+tu' . Pde ainda vivenciar utras rea'idades) utras di$ens&es) a'é$ ds pnts de re#er!ncia tradicinais de espa% e te$p. Dei*e seu cresci$ent ev'uir intuitiva) n, 'inear$ente) se e'e assu$ir esse padr,. Vc! cntinuar( crescend enKuant se sentir satis#eit e n, censure suas e*peri!ncias. Le$"re1se de Kue se acntecer a'g Kue pn;a rea'$ente e$ di#icu'dades) vc! pde recrrer a u$ terapeuta. A $airia das pessas) pré$) recrda as e*peri!ncias de vidas passadas) da in#ncia u de nde $ais) se$ descn#rt signi#icativ u ansiedade. Ten; regredid $uitas pessas e$ grups grandes se$ nunca ter tid pr"'e$as. Vc! >a$ais #icar( pres as 'ugares para nde #r. Se$pre e*iste a p%, de a"rir s ';s e pairar aci$a de sua e*peri!ncia. A esc';a é sua. A $ente su"cnsciente est( se$pre n cntr'e e n, vai per$itir Kue ';e acnte%a a'g c$ Kue vc! n, pssa 'idar. Gina'i-and) essas técnicas para 'e$"rar vidas passadas) u pe' $ens para trnar1se ciente de ind+cis e sinais a 'ng d ca$in;) de $d a'gu$ s, as nicas. Gra$ rea'i-ads estuds de 'e$"ran%as de vidas passadas crridas durante a esti$u'a%, e'étrica de certas (reas d cére"r) através de 'e$"ran%as resgatadas s"
e#eit de drgas u e$ estads $entais a'terads) e$ c$a) e*peri!ncias de Kuase1$rte e #ra d crp e $uitas utras $aneiras. S, estuds e e*p'ra%&es e*citantes. F( grande cntenta$ent Kuand se perce"e Kuant se é $air d Kue s atuais egs u persna'idades cn#inads. < eu aut!ntic) i$rta') é Kue est( presente de crp para crp) de vida para vida. C$ é e*citante encntr cnsig $es$^ Apendice) @ravand sua PrMpria Gita de Re'a*a$ent e Regress,. < Kue se segue é u$a vers, escrita da #ita de re'a*a$ent e regress, Kue #rne% as $eus pacientes e participantes de se$in(ris) para Kue pssa$ dar segui$ent a prcess e$ casa. as ;istMrias aparece$ neste 'ivr usara$ este e*erc+ci c$ e*ce'entes resu'tads. Vc! pde usar esta #ita para re'a*ar e adKuirir $ais tranKQi'idade) entrand e$ cntat c$ sua sa"edria pessa') u até $es$ para entrar nu$ prcess de regress,. Le$"re1se se$pre de Kue vc! pde ter u$a e*peri!ncia v+vida e c$p'eta de regress,) e*peri$entar padr, de #'u* de $$ents1c;ave) c$e%ar apenas c$ #rag$ents u i$agens de vidas passadas u e*peri!ncias de entrevida. Pde1se ver nu$ >ardi$) nu$ te$p' u e$ utr espa% curativ u espiritua') u si$p'es$ente sentir u$ re'a*a$ent e u$a sensa%, de "e$1estar. Aceite a e*peri!ncia Kue vier c$ send a crreta para vc! na casi,. Dei*e1se surpreender pe' inesperad) se acntecer. E ten;a e$ $ente Kue Kuant $ais se pratica este prcess) $ais #(ci' e'e #ica e $ais rec$pensas vir,. < $étd da #ita n, #uncina para tds. A'guns precisa$ uvir a #ita v(rias ve-es antes de e*peri$entare$ seus "ene#+cis. U$a incapacidade de rea%, H #ita n, signi#ica Kue a pessa n, pssa ser regredida. Pde signi#icar Kue e'a necessita de aten%a individua' e rienta%, de u$ terapeuta. < rteir pretende s$ente ser u$ guia) u$ e*e$p') e vc! sM deveria grav(1' e us(1' se sentir1se cn#rt(ve' tentand v'tar para resgatar 'e$"ran%as d passad) >( Kue a'gu$as de'as pde$ ser pertur"adras. Se estiver precupad c$ s e#eits de u$a 'e$"ran%a trau$(tica) n, #a%a a #ita. ( Kue e'a é "astante va'isa pr si sM. C$ disse antes) s riscs de u$a rea%, pertur"adra s, $+ni$s. A $airia das pessas 'ida e se integra c$ as 'e$"ran%as se$ di#icu'dade. 9a verdade) sente$1se $uit $e';r. A técnica da #ita é pdersa. Se #i-er u$a e us(1'a s-in;) e*iste risc) e$"ra 'eve) de u$ e#eit negativ) c$ ansiedade u cu'pa. Se ist acntecer) prcure u$ terapeuta e res'va KuaisKuer pr"'e$as Kue pssa$ ter crrid.
A gravar a #ita) 'eia rteir 'enta e ca'$a$ente) #a-end pausas 'eves Kuand ;uver retic!ncias 5 ... 6 e pausas $aires Kuand a rienta%, estiver entre par!nteses. As rienta%es dentr ds par!nteses n, deve$ ser 'idas e$ va'ta. Antes de 'igar gravadr) pratiKue a 'eitura d rteir v(rias ve-es para encntrar rit$ $ais adeKuad e Kue ';e d! te$p para seguir as instru%&es. 9, apresse prcess de grava%,. 9, ;( u$ te$p de#inid para este e*erc+ci. Pn;a a #ita para rdar Kuand estiver nu$ 'ugar tranKQi' e rec'us) nde pssa re'a*ar e sa"er Kue n, ser( inc$dad. 9h< T<UE A GITA 9< CARR<. Antes de c$e%ar) deite1se na ca$a u sente1se nu$a cadeira cn#rt(ve' e a#ru*e Kua'Kuer pe%a de rupa apertada. Certi#iKue1se de Kue n, ser( distra+d u interr$pid. Tire s sapats) s Mcu's) 'entes de cntat. Re'a*e pr c$p'et. 9, cru-e as pernas. Se ac;ar re'a*ante) pde usar $sica suave a #und. C$ a'ternativa para a #ita) pde arran>ar u$ a$ig Kue 'eia rteir para vc!. Dei*e seus ';s #ec;are$ 'enta$ente. Cncentre1se na sua respira%,) Kue deve ser pr#unda e regu'ar) "ai*and e su"ind. Inspire pr#unda$ente cinc ve-es) dei*and ar entrar pe' nari- e sair pe'a "ca... 5#a%a u$a pausa 'nga6. A cada e*pira%,) pn;a para #ra as dres) $a'es e tens&es ar$a-enads n seu crp. A cada inspira%,) dei*e entrar a energia tranKQi'a Kue est( H sua v'ta. Re'a*e cada ve- $ais pr#unda$ente. Agra viSua'i-e) i$agine u sinta tds s seus $scu's se re'a*and. Re'a*e s $scu's d pesc% e ds $"rs. F( $uita tens, ar$a-enada nestas (reas. Re'a*e seus "ra%s ... Re'a*e suas pernas ... Re'a*e s $scu's das cstas... Per$ita Kue s $scu's d estO$ag re'a*e$ pr c$p'et) para Kue a respira%, per$ane%a suave) pr#unda e uni#r$e. A cada inspira%, suave) dei*e1se #icar cada ve- $ais pr#unda$ente re'a*ad. Visua'i-e) i$agine u sinta u$a 'u- "ri';ante n a't de sua ca"e%a) dentr de sua ca"e%a. Dei*e a $ente esc';er a cr desta 'u- 5pausa6. Tud Kue esta 'inda 'u- tcar Kuand se espa';ar pe' seu crp) cada tecid) Mrg, e $scu') tdas as #i"ras e cé'u'as d crp re'a*ar, pr c$p'et) 'ivrand1se de tdas as dres) $a'es e den%as. E a 'u- apr#undar( n+ve' de seu re'a*a$ent. Vc! >( est( se sentind pr#unda$ente tranKQi' e e$ pa-. Agra ve>a) sinta u i$agine a 'u- se espa';and para "ai*) a partir d tp de sua ca"e%a... descend pr sua testa... pr tr(s de seus ';s... re'a*and1 ainda $ais. Vc! pde ver) sentir u i$aginar a 'u- se espa';and pr seu $a*i'ar.. descend d cur ca"e'ud... apr#undand seu re'a*a$ent. Agra a 'u- est( #'uind n seu pesc%) re'a*and pr c$p'et s $scu's d
pesc% e da garganta) suavi-and a garganta pr dentr. E vc! re'a*a ainda $ais 5pausa6. Visua'i-e) i$agine u sinta a 'u- Kue re'a*a e cura cada $scu') nerv e cé'u'a d seu crp) espa';and1se pr seus $"rs... E pe's dis "ra%s) estendend1se pe'as $,s e deds 5pausa6. Ve>a) sinta u i$agine a 'u- #'uind n a't de suas cstas... e peit... e n seu cra%, Kue "$"eia a 'u- através de cada vas sangQ+ne d seu crp... 9s seus pu'$&es) re'u-ind 'inda$ente... a) i$agine u sinta a 'u- se espa';and pe' seu a"d$e... e pe'a parte in#erir das cstas) re'a*and pr c$p'et $scu's e nervs.. Agra ve>a1a #'uind pr seus Kuadris... Pr suas pernas e td ca$in; até seus pés e deds) de $d Kue td seu crp épreenc;id... "an;ad... c$ a 'u- $aravi';sa e "ri';ante. E vc! se sente $uit) $uit tranKQi'. Agra visua'i-e) i$agine u sinta a 'u- rdear seu crp pr c$p'et) c$ se estivesse nu$ casu' u ;a' de 'u-. E'e prtege e re'a*a sua pe'e e utrs $scu's... Vc! se sente $ais tranKQi') ca'$ e re'a*ad. Agra vu #a-er u$a cntage$ regressiva) de cinc a u$. A cada n$er) vc! vai se sentir cada ve- $ais ca'$ e tranKQi' e seu estad re'a*ad se apr#undar( cada ve- $ais) até eu cntar cu$ e vc! estar( nu$ estad $uit pr#und) sua $ente 'ivre a'é$ ds 'i$ites nr$ais de espa% e te$p. Vc! pde 'e$"rar tud. Cinc... uatr) sinta1se cada ve- $ais tranKQi' e re'a*ad... Tr!s) $ais#und) $ais#und... Dis) Kuase c;egand... u$... Vc! est( pr#unda$ente re'a*ad) $as se sentir a'gu$ incO$d) agra u depis) est( e$ p'en cntr'e da situa%,. Para encerrar a parte de re'a*a$ent d e*erc+ci e n, prs1 seguir c$ a regress,) si$p'es$ente a"ra s ';s e i$ediata$ente retrnar( a estad nr$a') c$ p'en cntr'e de tdas as suas#un%&es#+sicas epsic'Mgicas) sentind1se $aravi';s) re'a*ad e revigrad. Se pre#erir ir $ais 'nge) visua'i-e) i$agine u sinta1se descend u$a 'inda escada 5pausa6. A #ina' da escada ;( u$a prta c$ u$a 'u- "ri';ante d utr 'ad. Vc! est( se sentind c$p'eta$ente re'a*ad e e$ i$ensa pa-.