GUIA DE RECURSOS DO PROFESSOR Desenvolvimento curricular Portefólio Avaliação Fichas de trabalho Esquemas mudos Recursos para o aluno Apoio científico Vocabulário escolar Técnicas e métodos de estudo Ferramentas TIC Registos
Todo o material deste livro está disponível no Manual Interactivo Multimédia do professor.
Ciências da Natureza
ano
EDUCATECA
Ciências da Natureza GUIA DE RECURSOS DO PROFESSOR
ano
EDUCATECA
¶OEJDF Apresentação do Projecto Desafios t Materiais do aluno t Materiais do professor
PARTE
1
Desenvolvimento curricular
t Currículo Nacional do Ensino Básico t Planificação anual
PARTE
2 t t t t t
Portefólio
Introdução Por detrás do portefólio O que é o portefólio do aluno? Avaliar portefólios Recursos para o aluno
t t t t t t t
Avaliação
JDIBEFBWBMJBÎÍPEJBHOØTUJDB ' 'JDIBEFBWBMJBÎÍP 'JDIBEFBWBMJBÎÍP 'JDIBEFBWBMJBÎÍP 'JDIBEFBWBMJBÎÍP 'JDIBEFBWBMJBÎÍP 'JDIBEFBWBMJBÎÍP
3FGPSÎP Importância da água para os seres vivos "NQMJBÎÍP Importância da água para os seres vivos 3FGPSÎP Importância do ar para os seres vivos "NQMJBÎÍP Importância do ar para os seres vivos 3FGPSÎP As rochas, o solo e os seres vivos "SUJDVMBÎÍP Ciências da Natureza — Português "SUJDVMBÎÍP Ciências da Natureza — Matemática $PNFNPSBÎÍP 4 de Outubro: Dia Mundial dos Animais $PNFNPSBÎÍP 16 de Novembro: Dia Nacional do Mar $PNFNPSBÎÍP 21 de Março: Dia Mundial da Floresta $PNFNPSBÎÍP 22 de Março: Dia Mundial da Água $PNFNPSBÎÍP 22 de Abril: Dia Mundial da Terra $PNFNPSBÎÍP 22 de Maio: Dia Internacional da Biodiversidade t $PNFNPSBÎÍP 5 de Junho: Dia Mundial do Ambiente
PARTE
3
t t t t t t t t t t t t t
4 t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t
2
3FGPSÎP Terra — Ambiente de vida "NQMJBÎÍP Terra — Ambiente de vida 3FGPSÎP Forma, revestimento e locomoção nos animais "NQMJBÎÍP Forma, revestimento e locomoção nos animais 3FGPSÎP Alimentação e reprodução nos animais "NQMJBÎÍP Alimentação e reprodução nos animais 3FGPSÎP Influência do ambiente nos animais "NQMJBÎÍP Influência do ambiente nos animais *OUFHSBÎÍP Diversidade nos animais 3FGPSÎP As plantas com flor. A raiz e o caule "NQMJBÎÍP As plantas com flor. A raiz e o caule 3FGPSÎP As plantas com flor. A folha e a flor "NQMJBÎÍP As plantas com flor. A folha e a flor 3FGPSÎP As plantas sem flor "NQMJBÎÍP As plantas sem flor 3FGPSÎP Influência do ambiente nas plantas "NQMJBÎÍP Influência do ambiente nas plantas *OUFHSBÎÍP Diversidade nas plantas 3FGPSÎP A célula: unidade dos seres vivos "NQMJBÎÍP A célula: unidade dos seres vivos
PARTE
5 t t t t t t t t t t t t t
Esquemas mudos
Terra — Ambiente de vida Forma, revestimento e locomoção nos animais Alimentação e reprodução nos animais Influência do ambiente nos animais As plantas com flor. A raiz e o caule As plantas com flor. A folha e a flor As plantas sem flor Influência do ambiente nas plantas A célula: unidade dos seres vivos Classificação dos seres vivos Importância da água para os seres vivos Importância do ar para os seres vivos As rochas, o solo e os seres vivos
PARTE
6
PARTE
Fichas de trabalho
t t t t t t
Recursos para o aluno
Pequeno glossário Trabalho de projecto Guia de campo Conteúdos em esquema Curiosidades das Ciências Naturais Propostas de trabalho
PARTE
7
Apoio científico
JWFSTJEBEFEBWJEB % t O limite da vida: os vírus t O reino Monera t O reino Protista t O reino Fungi t O reino Plantae t As plantas sem flores: plantas criptogâmicas t As gimnospérmicas: a descoberta da semente t As angiospérmicas: fanerogâmicas com fruto t A classificação das angiospérmicas t O reino Animalia t As esponjas e os cnidários
t Os vermes e os equinodermes t Os moluscos t Os artrópodes: animais encouraçados t Os insectos t Os vertebrados t Os peixes e os anfíbios t Os répteis e as aves: a conquista da terra t Os mamíferos: cuidar das crias &TQÏDJFTBNFBÎBEBT t Monotrematas t Marsupiais t Primatas t Desdentados t Cetáceos t Canídeos t Ursos t Felinos t Elefantes t Manatins t Equídeos t Rinocerontes t Ciconiformes t Flamingos t Aves de rapina t Tetrazes t Grous t Aves tropicais t Quelónios t Ofídios t Sáurios t Crocodilos t Anfíbios t Peixes t Invertebrados em perigo na Península Ibérica t Fetos t Gimnospérmicas t Cactos t Orquídeas t Plantas carnívoras t Árvores ameaçadas na Península Ibérica
t t t t
Apresentação de trabalhos Pesquisar informação Elaborar trabalhos escritos Apresentar exposições orais
PARTE
10 t t t t t t t t
Ferramentas TIC
Conceitos de Internet O que é um blogue? Google Internet. Google Earth A folha cálculo. Excel Apresentações com o PowerPoint Sistema operativos. Windows Sistemas operativos. Linux
PARTE
11 t t t t t t t
Registos
Auto-avaliação Trabalho de pesquisa Conselho de turma Identificação do aluno Plano de aula Registos/sumários Desenho e classificação de folhas
PARTE
8
Vocabulário escolar
t Introdução t Verbos instrucionais
PARTE
9 t t t t t t t t t
Técnicas e métodos de estudo
Técnicas de estudo Sublinhar Inferir as ideias principais Resumir Organizar graficamente a informação: esquemas e tabelas Preparação de avaliações Rever conteúdos Rever procedimentos Reflectir sobre a própria aprendizagem
O Projecto Desafios Bastian olhou para o livro: «Gostava de saber», disse a sós consigo, «o que se passa dentro de um livro quando ele está fechado. É claro que só lá tem dentro letras impressas em papel mas… alguma coisa se deve lá passar, porque, mal eu o abro, a história surge imediatamente. Há personagens que eu não conheço ainda, há todas as aventuras, todas as façanhas e todos os combates possíveis… há por vezes tempestades e não faltam cidades e países estrangeiros. Tudo isso está de um ou de outro modo dentro do livro, antes de ele ser aberto. Tem de se ler primeiro, é claro. Mas, de facto, está lá tudo. Só queria saber como.» E, de súbito, sentiu-se a viver um momento de certa solenidade. Sentou-se confortavelmente, pegou no livro, abriu-o na primeira página e começou a ler. A História Interminável, MICHAEL ENDE
De sa fia r Lançar uma provocação; provocar para desafio; espicaçar; incitar; estimular; convidar; enfrentar; afrontar; questionar; tirar o fio a; …
O Projecto Desafios nasce com o espírito de uma proposta educativa concebida para aprender, para sonhar e para crescer. Temos consciência das limitações que a educação actual enfrenta e da grande quantidade de alternativas com que os nossos alunos deparam quando procuram motivações fora da escola. No entanto, temos também consciência da enorme responsabilidade que nós, enquanto agentes da educação, temos na construção de uma sociedade melhor, numa preparação adequada dos alunos para o mercado laboral, na garantia da universalidade da educação e na adaptação da educação às novas realidades que a ciência, a tecnologia e a sociedade fazem surgir a uma velocidade cada vez maior. Trata-se de um QSPKFDUPUSBOTWFSTBM EPTBPTBOPT FJOUFSEJTDJQMJOBSque permite um acompanhamento integral do aluno e proporciona ferramentas didácticas coerentes e sempre actuais para garantir a sua eficácia. É um QSPKFDUPGMFYÓWFMque se adapta à realidade e à lógica evolutiva, científica e curricular de cada nível de ensino e de cada disciplina, sem, no entanto, esquecer uma visão de conjunto que enriquece a educação, permite avaliar com rigor e eficácia os resultados obtidos e tomar as medidas de correcção necessárias ao longo do processo.
Os desafios do projecto
1
Aprender O nosso projecto assenta em conteúdos sólidos, de qualidade garantida e que proporcionam as ferramentas didácticas para ensinar o aluno a aprender, a ser capaz de construir o seu próprio conhecimento e, desta forma, enfrentar melhor a sociedade actual. 4ÍPNBUFSJBJTFEVDBUJWPT RVFSFRVFSFNFTGPSÎP FUSBCBMIP
2
Sonhar Apresentamos uma proposta motivadora, com uma linguagem gráfica moderna, actual e de alta qualidade. O projecto conta ainda com inúmeras referências a leituras, documentos, experiências, animações, páginas da Internet, etc. "QFOBTBJNBHJOBÎÍP QPEFDPOTUJUVJSVNMJNJUF ËFYQBOTÍPEPT DPOIFDJNFOUPT
3
Crescer Por um lado, queremos formar cidadãos responsáveis e, nesse sentido, a educação de valores apresenta-se como um eixo transversal que dá especial atenção ao respeito pela diversidade em todas as suas dimensões. Por outro lado, RVFSFNPT BKVEBSPTQSPGFTTPSFTOPTFVUSBCBMIP EFBDUVBMJ[BÎÍPFGPSNBÎÍPDPOUÓOVB e proporcionar-lhes todas as ferramentas que estejam ao nosso alcance para tal fim e, sempre que seja possível, torná-las QFSTPOBMJ[ÈWFJT para que os materiais possam crescer ainda mais.
1
Rigor e qualidade
2
Asseguramos uma selecção cuidada e o controlo dos conteúdos e do processo de criação. Todos os conteúdos são avaliados por uma equipa de autores e consultores científicos e certificados pelo Ministério da Educação.
Desenvolvimento das competências
3
Os conteúdos apresentados respeitam a hierarquização da informação, a identificação inequívoca dos recursos didácticos e a relação texto-imagem, não havendo interferência de elementos perturbadores.
A nossa meta é a segurança educativa.
5
Ordem e organização
Integração das TIC
Incorporamos programas, secções e recursos que desenvolvem as competências e proporcionam a educação integral dos alunos, com especial atenção para a competência de leitura, para a competência científica e matemática e para a educação para a cidadania.
Propomos um método realista e simples que integra as novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem por meio de recursos multimédia modernos, motivadores, personalizados e acessíveis.
"OPTTBNFUB ÏBFYDFMÐODJB FEVDBUJWB
"OPTTBNFUB ÏBFEVDBÎÍPQBSB PTÏDVMPXXI
4
A nossa meta é a eficácia educativa.
7
Recursos para o professor Oferecemos ao professor a mais ampla gama de recursos educativos complementares para serem utilizados nas aulas e para a sua formação como docente, em formatos de alta qualidade e, sempre que possível, personalizados.
"OPTTBNFUB ÏBSJRVF[B FEVDBUJWB
Linguagem gráfica moderna Utilizamos as últimas técnicas de ilustração digital e uma cartografia actualizada. A infografia como recurso educativo é incorporada de uma forma coerente e racional, garantido sempre o equilíbrio entre o seu carácter apelativo e o rigor científico.
Proporcionamos uma grande variedade de ferramentas para a aprendizagem dos conteúdos e dos procedimentos, propostas variadas para a avaliação nas suas diferentes fases e programas de actividades de revisão, de reforço e de ampliação.
A nossa meta é a autonomia educativa.
6
Recursos didácticos complementares
A nossa meta é a motivação de alunos e professores.
8
Serviço de apoio aos professores Criámos um serviço moderno de apoio aos professores para garantir a disponibilidade de todos os materiais, responder às suas questões, atender aos seus pedidos, receber as suas sugestões e oferecer-lhes uma plataforma moderna e prática de contacto permanente com a editora. "OPTTBNFUB ÏPTFSWJÎP FEVDBUJWP
Agora, propomos-lhe um desafio: partilhar e desenvolver um projecto educativo de qualidade e inovador. Aceite-o!
M a te r ia is d o a lu n o
Projecto Desafios
OBT$JÐODJBTEB/BUVSF[BEFP BOP
.BOVBMEPBMVOP DBEFSOPEFBDUJWJEBEFTe .BOVBM*OUFSBDUJWP.VMUJNÏEJB— apresentam um conjunto de DESAFIOS e ESTRATÉGIAS motivadores e facilitadores da aprendizagem.
Manual do aluno
* Caderno de actividades * Manual Interactivo Multimédia
*Estes elementos formam parte do bloco pedagógico. Santillana-Constância recomenda o seu uso em conjunto, mas podem ser adquiridos separadamente.
Desaf os… Desafios Desafios…
1
%FTFOWPMWFSBDVSJPTJEBEF FPFTQÓSJUPDJFOUÓGJDP, questionando, pesquisando e seleccionando informação.
2
6UJMJ[BSMJOHVBHFNDJFOUÓGJDB, integrando em simultâneo o desenvolvimento de competências na área do Português e da Matemática.
4
"QMJDBSPTDPOIFDJNFOUPT ËWJWÐODJBEPRVPUJEJBOP, reconhecendo o papel da Ciência na melhoria contínua da qualidade de vida.
5
$SFTDFSDPNPDJEBEÍP, indivíduo responsável perante a sociedade e o Ambiente.
3
6
5SBCBMIBSFNMBCPSBUØSJP reconhecendo a experimentação como uma etapa do método científico e respeitando as regras de segurança em laboratório.
6UJMJ[BSGPOUFTEFJOGPSNBÎÍP EJWFSTJGJDBEBT, recorrendo com à-vontade às ferramentas TIC, e outras, no desenvolvimento de trabalhos individuais e de grupo.
1
Para motivar o aluno e estimular a sua curiosidade
"DUJWBÎÍP EFDPOIFDJNFOUPT T preexistentes do Primeiro Ciclo, evidenciando o muito que já aprendeu.
2VFTUÍPHFSBEPSB, que surge como um problema que o aluno terá de resolver ao longo da subunidade.
*NBHFOTBQFMBUJWBT, que funcionam com fonte de informação complementar ao texto.
)JQFSQÈHJOBT, páginas onde se apresentam e relacionam visualmente os conteúdos, com rigor e pormenor.
2
Para potenciar a aquisição de conhecimentos
&TUSFJUBMJHBÎÍPentre os textos e as imagens.
"QSFTFOUBÎÍPPSHBOJ[BEB de conteúdos.
%FTUBRVF dos conceitos e termos mais importantes.
-JOHVBHFNBDFTTÓWFM, mas DJFOUJGJDBNFOUF DPSSFDUB.
M a te r ia is d o a lu n o
"DUJWJEBEFTEJWFSTJGJDBEBT, noDBEFSOP FBPMPOHPEPNBOVBM, para verificação das aprendizagens e aplicação dos conhecimentos.
4JTUFNBUJ[BÎÍP dos conteúdos e organização dos conceitos.
3
Para estimular o uso da linguagem e desenvolver a literacia científica
Propostas de articulação dos conteúdos com outras disciplinas e áreas curriculares.
Leitura de documentos relacionados com os conteúdos. Propostas variadas de investigação.
Breves ampliações dos conteúdos.
São propostos trabalhos práticos variados (de comprovação ou experimentais) com protocolo completo e conclusão orientada.
4
Para promover atitudes e valores de cidadania
A apresentação dos conteúdos é feita tendo em consideração a necessidade daQSPUFDÎÍP EBCJPEJWFSTJEBEFFEP "NCJFOUF
Intervenção na comunidade escolar.
5
Propõem-se USBCBMIPT EFHSVQP e EFCBUFT variados, no NBOVBM e no DBEFSOP, incentivando o confronto de ideias e o respeito pelas opiniões divergentes.
Para incorporar as novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem O .BOVBM*OUFSBDUJWP.VMUJNÏEJB é uma poderosa ferramenta de aprendizagem, que enriquece o manual do aluno através de uma proposta diversificada de recursos interactivos e multimédia. Pode ser adquirido pelos alunos com o bloco pedagógico, garantindo assim a perfeita integração de todos os componentes do Projecto Desafios, e pode ser utilizado quer na sala de aula, quer em casa no seu trabalho individual.
M a te r ia is d o p r o f e ss o r
Projecto Desafios
OBT$JÐODJBTEB/BUVSF[BEFP BOP
Conjunto de materiais desenvolvidos para facilitar a actividade docente, na programação e preparação das aulas — MJWSPEPQSPGFTTPS FEVDBUFDBHVJBEFSFDVSTPTEPQSPGFTTPSF.BOVBM*OUFSBDUJWP .VMUJNÏEJB .*. EPQSPGFTTPS Apresentam grande número de recursos diversificados, que possibilitam ao professor a personalização dos mesmos e o uso de estratégias alternativas na sua prática lectiva.
Livro do professor
Educateca — guia de recursos do professor Manual Interactivo Multimédia
LIVRO DO PROFESSOR
Apresenta a reprodução do manual do aluno e, simultaneamente, os ícones dos materiais disponíveis no MIM.
/05" 0TÓDPOFTNVMUJNÏEJB OÍPTFFODPOUSBN SFQSPEV[JEPTOP NBOVBMEPBMVOP
Pensado para ser usado em sala de aula, acrescenta ao manual do aluno um conjunto de propostas e sugestões para apresentação e desenvolvimento dos conteúdos.
&YQPOEP OBTMBUFSBJTy … sugestões metodológicas… … propostas de articulação com diferentes áreas curriculares…
… sugestões de mais actividades e trabalhos práticos… … remisão para fichas de ampliação ou de reforço… … remissão para as fichas de articulação com as disciplinas de Português e Matemática…
… interligação com o caderno de actividades…
…propostas de avaliação…
Propostas diversificadas de exploração dos recursos digitais, comuns ao Manual Interactivo Multimédia do aluno.
… soluções das actividades…
… links para páginas de interesse…
Exclusivos do Manual Interactivo Multimédia do professor.
… recursos e actividades interactivas, … … apresentações em PowerPoint…
Breve descrição dos recursos multimédia sugeridos.
… vídeos… … mais recursos e actividades.
M a te r ia is d o p r o f e ss o r
EDUCATECA
Desenvolvimento curricular
"WBMJBÎÍP
'JDIBTEFUSBCBMIP — propostas variadas para trabalhar com a diversidade de alunos.
Com uma organização evidente, é um banco de recursos para o docente, em que todos os materiais têm hiperligação ao Manual Interactivo Multimédia do professor, permitindo a impressão a partir do CD.
1PSUFGØMJP — materiais auxiliares para o desenvolvimento do portefólio do aluno.
Esquemas mudos.
5ÏDOJDBTFNÏUPEPTEFFTUVEP — técnicas facilitadoras do processo ensino-aprendizagem.
"QPJPDJFOUÓGJDP — suporte científico do professor.
Recursos para o aluno. 'FSSBNFOUBT5*$ — noções e dicas para explorar as tecnologias de informação e comunicação.
3FHJTUPT
M a te r ia is d o p r o f e ss o r
Projecto Desafios
.VMUJNÏEJB
A tarefa do ensino é desenvolver ferramentas para aprender e continuar a aprender durante toda a vida, uma tarefa que vai além dos conteúdos curriculares e que se estende ao desenvolvimento de capacidades básicas, como o pensamento lógico, a orientação espaciotemporal, a expressão oral, escrita, icónica e informática e a socialização. Aos professores coloca-se actualmente o desafio de introduzir as novas tecnologias de informação e comunicação (TIC) no processo ensino-aprendizagem, desafio que surge desde logo nos primeiros anos de ensino. Mais do que integrar as TIC, ou seja, ser-se capaz de manipular as tecnologias de informação e comunicação disponíveis, importa integrá-las curricularmente. Quer isto dizer: utilizar as TIC para apoiar conteúdos curriculares, incorporadas com um propósito educativo, cujo núcleo é a aprendizagem e o objectivo é o desenvolvimento de capacidades. O Projecto Desafios vem, por isso, oferecer aos professores e alunos uma resposta eficaz à necessidade de integrar as novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. Uma resposta completa, moderna, adaptada à realidade das aulas e que contempla as sugestões de profissionais da educação ao longo dos últimos anos.
Desafios…
1
Pertinência
5
Utilidade
8
Complementaridade
Uma oferta que responde às novas necessidades, tirando partido da utilização das novas tecnologias para melhorar a aprendizagem.
2
Recursos que permitem enriquecer o ensino e a aprendizagem, melhorar a compreensão de conteúdos fundamentais e reforçar competências básicas para a vida
Uma proposta que enriquece o conjunto de materiais que constituem o Projecto Desafios, com os quais se articula, e que permite uma utilização racional dos diferentes recursos.
Realismo Uma proposta ajustada à realidade das escolas, dos alunos e professores.
3
Variedade Uma gama de recursos diversificados que constitui uma verdadeira oferta multimédia.
6
Proximidade
9
Contextualização
Um desenho gráfico e uma interface visual próxima da realidade dos alunos actuais, verdadeiros «nativos digitais», habituados ao contacto com as novas tecnologias desde muito cedo.
Uma preocupação contínua por integrar os recursos multimédia e interactivos no contexto dos conteúdos, para que possam ser utilizados em simultâneo com o material impresso.
4
7
10
Interactividade Um conjunto de instrumentos que permite a professores e alunos interagir com os conteúdos, para deles obter um maior aproveitamento.
Coerência Uma avaliação rigorosa da pertinência dos recursos propostos em cada disciplina, adequados ao nível requerido em cada ano e de acordo com as exigências dos programas.
Personalização O empenho em permitir que alunos e professores possam enriquecer estes recursos com as suas contribuições, através de ferramentas de criação e edição que permitem desenvolver ainda mais o projecto.
MANUAL INTERACTIVO MULTIMÉDIA (MIM)
Ícones multimédia Actividade interactiva multimédia.
Actividade interactiva da Internet, adequada ao programa e nível curriculares. Animação interactiva; vídeo; apresentação em PowerPoint; banco de imagens. Recurso expositivo existente na Internet, adequado ao programa e nível curriculares.
Paralelamente aos recursos que integram o manual digital do aluno, a versão do professor do .BOVBM *OUFSBDUJWP.VMUJNÏEJB .*. integra meios próprios a partir dos quais o professor poderá enriquecer o seu trabalho.
Ligação da Internet com interesse para o desenvolvimento curricular da disciplina.
Ligação exclusiva do Manual Interactivo Multimédia do professor, através do qual poderá aceder a ficheiros cujo conteúdo pode ser informativo ou tratar-se de fotocopiáveis, como as fichas da educateca.
O .BOVBM*OUFSBDUJWP.VMUJNÏEJB reproduz na íntegra o livro do professor em suporte de papel, com todas as sugestões metodológicas, permitindo aceder aos recursos TIC através de um clique sobre os ícones multimédia.
O professor vai encontrar à sua disposição SFDVSTPT QSØQSJPT, que servem de apoio às suas actividades normais de trabalho, como as fichas da educateca preparadas para impressão.
Os SFDVSTPT5*$ permitem uma exploração alternativa dos temas e uma introdução às actividades interactivas, tanto em registo de aula, como no trabalho individual dos alunos.
O software que incorpora o manual possuiGFSSBNFOUBTRVFGBDJMJUBN BOBWFHBÎÍPe permite outras funções, como sublinhar, aumentar imagens ou procurar palavras-chave. À semelhança do MIM do aluno, o MIM do professor integra GFSSBNFOUBT EFQFSTPOBMJ[BÎÍP, que permitem enriquecer a própria utilização do manual e apoiar o trabalho. Recorrendo a estas ferramentas, o professor poderá fazer anotações e introduzir os seus próprios recursos e documentos.
Indicador de página.
Folhear as páginas de modo automático.
Ampliação Imprimir. da área seleccionada.
Visualizar em miniaturas.
Download do manual em PDF.
Criação de bookmarks que permitem introduzir ficheiros.
Pesquisa Marcador. por palavra.
Ligação ao Twitter.
Ligação ao Facebook.
PARTE
1 Desenvolvimento curricular
t $ VSSÓDVMP/BDJPOBM EP&OTJOP#ÈTJDP t 1MBOJGJDBÎÍPBOVBM
18 36
17
PARTE
Desenvolvimento curricular
1
$VSSÓDVMP/BDJPOBMEP&OTJOP#ÈTJDP *OUSPEVÎÍP "TEJGFSFOUFTFTUSBUÏHJBTNFUPEPMØHJDBTDPOTUJUVFNVNBSFGFSÐODJBEFjDPNPFOTJOBSx$PODFCFTFBTTJN BFEVDBÎÍPDPNPVNQSPDFTTPDPOTUSVUJWP 0DVSSÓDVMPOBDJPOBMFTUÈCBTFBEPFNDPNQFUÐODJBTFFYQFSJÐODJBTFEVDBUJWBT4F QPSVNMBEP BTDPNQFUÐODJBT QPEFNTFSFOUFOEJEBTDPNPVNjTBCFSFNBDÎÍPx RVFJOUFHSBDPOIFDJNFOUPT DBQBDJEBEFTFBUJUVEFT QPS PVUSPMBEP BTFYQFSJÐODJBTEFBQSFOEJ[BHFNWJTBNQSPQPSDJPOBSBPTBMVOPTPQPSUVOJEBEFTQBSBVNBBRVJTJÎÍP QSPHSFTTJWBEFDPOIFDJNFOUPT FORVBESBEBQFMPEFTFOWPMWJNFOUPEFDBQBDJEBEFTEFQFOTBNFOUPFEFBUJUVEFT GBWPSÈWFJTËBQSFOEJ[BHFN 1PSUVEPJTUP QPEFEJ[FSTFRVFFTUFDVSSÓDVMPTFCBTFJBFNUSÐTGBDUPSFTDIBWF t %JGFSFODJBÎÍP PVTFKB EJWFSTJGJDBSBTFTUSBUÏHJBTEFBDPSEPDPNBTTJUVBÎÜFT t "EFRVBÎÍP FODBSBEBDPNPBQSPDVSBEPTNPEPTBEFRVBEPTBDBEBTJUVBÎÍPDPODSFUBQBSBRVFTFKBQPTTÓWFM QSPNPWFSEFUFSNJOBEBTBQSFOEJ[BHFOT t 'MFYJCJMJ[BÎÍP BPOÓWFMEPTQFSDVSTPTJOEJWJEVBJT EPTSJUNPTFEPTNPEPTEFPSHBOJ[BÎÍPEFUSBCBMIP 1PSFTUBSB[ÍP BDIBNPTEFQBSUJDVMBSJNQPSUÉODJBPTTFHVJOUFTBTQFDUPT t 1 SPKFDUPDVSSJDVMBS EFFTDPMBFEFUVSNB
PQFSBDJPOBMJ[BÎÍPEBTDPNQFUÐODJBT FYQFSJÐODJBTFEVDBUJWBT EJWFSTJGJDBEBTFOPWPTJOTUSVNFOUPTEFBWBMJBÎÍP OPNFBEBNFOUF SFEV[JSBÐOGBTFUSBEJDJPOBMOBBWBMJBÎÍP EFDPNQPOFOUFTFTQFDÓGJDBTFDPNQBSUJNFOUBEBTEPDPOIFDJNFOUPEPTBMVOPT t BVNFOUBSBÐOGBTFOBBWBMJBÎÍPEBTDPNQFUÐODJBTEPTBMVOPT EFTFOWPMWJEBTFNFYQFSJÐODJBTFEVDBUJWBT EJGFSFODJBEBT ²DPNCBTFOFTUFTDSJUÏSJPTRVFPQSPGFTTPSEFWFFMBCPSBSBTVBQSPHSBNBÎÍP&TUBDPSSFTQPOEFBVNSFDVSTP UÏDOJDP VNJOTUSVNFOUPEFQMBOFBNFOUP RVFDPODJMJBFTUSBUÏHJBTSFMBUJWBTËJOUFSWFOÎÍPEPQSPGFTTPS QBSB BTJTUFNBUJ[BÎÍPEPTFVUSBCBMIPFQMBOJGJDBÎÍPEPTTFVTQSPQØTJUPT QBSBPVTPEFNFJPTFBWBMJBÎÍPEPTSFTVMUBEPT FQBSBBOÈMJTFEPTSFTVMUBEPTPCUJEPT"MÏNEJTTP VNBQSPHSBNBÎÍPQPTTJCJMJUBFTUBCFMFDFS EFVNBGPSNBDMBSB FQSFDJTB VNBPSEFNEFQSJPSJEBEFTBUSBWÏTEFVNQMBOFBNFOUPHMPCBM BQSPQSJBEPBVNEFUFSNJOBEPDBMFOEÈSJP "QSPQPTUBEFQMBOJGJDBÎÍPBQSFTFOUBEBOFTUFQSPKFDUPFTUÈPSHBOJ[BEBBUSBWÏTEBQSPHSBNBÎÍPEJEÈDUJDBEFDBEB VNEPTUFNBTEPDVSSÓDVMPFEBTVBBQMJDBÎÍPDPNPTBMVOPT NFEJBOUFBTSFTQFDUJWBTVOJEBEFTUFNÈUJDBT &TUFT EPDVNFOUPT EF QMBOFBNFOUP TVSHFN DPNP VNB NFEJEB RVF QFSNJUF BPT QSPGFTTPSFT QBTTBSFN BEFTFNQFOIBSVNQBQFMEFHFTUPSFTDPOTUSVUPSFTEFVNDVSSÓDVMP 1BSBVNQSPGFTTPS BFMBCPSBÎÍPEFVNQMBOPEFBDÎÜFTBEFTFOWPMWFSOBQSÈUJDBEJEÈDUJDBEFWFTFSFODBSBEB EFGPSNBFNJOFOUFNFOUFQSÈUJDBFPQFSBUJWB²VNJOTUSVNFOUPBUSBWÏTEPRVBMTFQFSNJUFRVFPTQSPGFTTPSFT BKBNNBJTDPNPQSPEVUPSFTEPRVFDPNPDPOTVNJEPSFTEFVNDVSSÓDVMPFTFQFSNJUFBJNQMFNFOUBÎÍPFHFTUÍP EFVNDPOKVOUPEFFYQFSJÐODJBTFEVDBUJWBTQPSQBSUFEPTQSPGFTTPSFT EFBDPSEPDPNBMVOPTFDPOUFYUPT EJGFSFODJBEPT "MÏNEJTTP QPEFUBNCÏNEBSTFÐOGBTFBVNBHFTUÍPDVSSJDVMBSJOUFHSBEBOPQSPKFDUPFEVDBUJWPEFDBEBFTDPMB QSPKFDUPDVSSJDVMBSEFUVSNBTÍPEBEBTJOEJDBÎÜFTRVBOUPBPNPEPDPNPVUJMJ[BSFNBYJNJ[BSPVTPEPMJWSP EPBMVOP %FTUFNPEP PQSPDFTTPEFFOTJOPBQSFOEJ[BHFNEFQFOEFFNHSBOEFNFEJEBEFUPEPVNUSBCBMIPEF TJTUFNBUJ[BÎÍP BUSBWÏTEPRVBMTFEFWFNDMBSJGJDBSFQSPHSBNBSEFVNBGPSNBNFUØEJDBPTTFHVJOUFTBTQFDUPT t t t t t t
18
0TPCKFDUJWPT RVFDPNQSFFOEFNPjRVFFOTJOBSx EJSFDUBNFOUFSFMBDJPOBEPTDPNPTDSJUÏSJPTEFBWBMJBÎÍP A TFRVÐODJBEFPCKFDUJWPT DPOUFÞEPTFDSJUÏSJPTEFBWBMJBÎÍP RVFJOEJDBjFNRVFPSEFNFPRVFFOTJOBSx A NFUPEPMPHJB RVFDPSSFTQPOEFBjDPNPFOTJOBSx 0TSFDVSTPTEJEÈDUJDPTFPTNBUFSJBJTRVFJODPSQPSBNBEFGJOJÎÍPEFjDPNRVFNFJPTx 0TDSJUÏSJPTEFBWBMJBÎÍP 6NBQBSUJDVMBSBUFOÎÍPËT FYQFSJÐODJBTFEVDBUJWBTBNCJFOUFTEFBQSFOEJ[BHFNËEJWFSTJEBEFBPT UFNBTUSBOTWFSTBJT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
1 Desenvolvimento curricular
5FOEPQPSCBTFEFUSBCBMIPPTQSFTTVQPTUPTBOUFSJPSNFOUFEFTDSJUPT TVSHFNBTTJNB&EVDBUFDBFP-JWSP EP1SPGFTTPS&TUFTBQSFTFOUBNVNBMJHBÎÍPEPTDPOUFÞEPTEBTVOJEBEFTDPNBTDPNQFUÐODJBTFTTFODJBJTQBSB BT$JÐODJBTEB/BUVSF[BFBTVBPQFSBDJPOBMJ[BÎÍPDPNBTDPNQFUÐODJBTHFSBJTQBSBP&OTJOP#ÈTJDP4ÍPBQSFTFOUBEPT PTPCKFDUJWPT HFSBJTFFTQFDÓGJDPT
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19
PARTE
Desenvolvimento curricular
1
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PARTE
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1
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Desenvolvimento curricular
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PARTE
Desenvolvimento curricular
1
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PARTE
1 Desenvolvimento curricular
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%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
1
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Desenvolvimento curricular
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%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
6TBSDPSSFDUBNFOUFBMÓOHVBQPSUVHVFTBQBSBDPNVOJDBSEFGPSNBBEFRVBEBFQBSBFTUSVUVSBS QFOTBNFOUPQSØQSJP
1 Desenvolvimento curricular
01&3"$*0/"-*;"±°053"/47&34"t 7BMPSJ[BSFBQSFDJBSBMÓOHVBQPSUVHVFTB RVFSDPNPMÓOHVBNBUFSOBRVFSDPNPMÓOHVBEFBDPMIJNFOUP t 6TBSBMÓOHVBQPSUVHVFTBEFGPSNBBEFRVBEBËTTJUVBÎÜFTEFDPNVOJDBÎÍPDSJBEBTOBTEJWFSTBTÈSFBTEPTBCFS OVNBQFSTQFDUJWBEFDPOTUSVÎÍPQFTTPBMEPDPOIFDJNFOUP t 6TBSBMÓOHVBQPSUVHVFTBOPSFTQFJUPEFSFHSBTEPTFVGVODJPOBNFOUP t 1SPNPWFSPHPTUPQFMPVTPDPSSFDUPFBEFRVBEPEBMÓOHVBQPSUVHVFTB t "VUPBWBMJBSBDPSSFDÎÍPFBBEFRVBÎÍPEPTEFTFNQFOIPTMJOHVÓTUJDPT OBQFSTQFDUJWBEPTFVBQFSGFJÎPBNFOUP 01&3"$*0/"-*;"±°0/"4$*³/$*"4%"/"563&;" t 6TBSDPSSFDUBNFOUFBMÓOHVBQPSUVHVFTB OPNFBEBNFOUFBUSBWÏTEBWJWÐODJBEFTJUVBÎÜFTEFEFCBUFRVF QFSNJUBNPEFTFOWPMWJNFOUPEBTDBQBDJEBEFTEFFYQPTJÎÍPEFJEFJBTFBSHVNFOUBÎÍP PQPEFSEFBOÈMJTFF EFTÓOUFTFFBQSPEVÎÍPEFUFYUPTFTDSJUPTFPVPSBJTPOEFTFFWJEFODJFBFTUSVUVSBMØHJDBEPUFYUPFNGVOÎÍP EBBCPSEBHFNEPBTTVOUP "$±¿&4"%&4&/70-7&3103$"%"130'&4403 t 0SHBOJ[BSPFOTJOPQSFWFOEPTJUVBÎÜFTEFSFGMFYÍPFEFVTPEBMÓOHVBQPSUVHVFTB DPOTJEFSBOEPBIFUFSPHFOFJEBEF MJOHVÓTUJDBEPTBMVOPT t 1SPNPWFSBJEFOUJGJDBÎÍPFBBSUJDVMBÎÍPEPTDPOUSJCVUPTEFDBEBÈSFBEPTBCFSDPNWJTUBBPVTPDPSSFDUBNFOUF FTUSVUVSBEPEBMÓOHVBQPSUVHVFTB t 0 SHBOJ[BSPFOTJOPWBMPSJ[BOEPTJUVBÎÜFTEFJOUFSBDÎÍPFEFFYQSFTTÍPPSBMFFTDSJUBRVFQFSNJUBNBPBMVOP JOUFSWFOÎÜFTQFSTPOBMJ[BEBT BVUØOPNBTFDSÓUJDBT t 3FOEJCJMJ[BSPTNFJPTEFDPNVOJDBÎÍPTPDJBMFPNFJPFOWPMWFOUFOBBQSFOEJ[BHFNEBMÓOHVBQPSUVHVFTB t 3FOEJCJMJ[BSBTQPUFODJBMJEBEFTEBTUFDOPMPHJBTEFJOGPSNBÎÍPFEFDPNVOJDBÎÍPOPVTPBEFRVBEPEBMÓOHVB QPSUVHVFTB 6TBSMÓOHVBTFTUSBOHFJSBTQBSBDPNVOJDBSBEFRVBEBNFOUFFNTJUVBÎÜFTEPRVPUJEJBOP FQBSBBQSPQSJBÎÍPEFJOGPSNBÎÍP 01&3"$*0/"-*;"±°053"/47&34"t $PNQSFFOEFSUFYUPTPSBJTFFTDSJUPTFNMÓOHVBTFTUSBOHFJSBTQBSBEJWFSTJGJDBÎÍPEBTGPOUFTEPTTBCFSFTDVMUVSBJT DJFOUÓGJDPTFUFDOPMØHJDPT t *OUFSBHJS PSBMNFOUFFQPSFTDSJUP FNMÓOHVBTFTUSBOHFJSBT QBSBBMBSHBSFDPOTPMJEBSSFMBDJPOBNFOUPTDPN JOUFSMPDVUPSFTQBSDFJSPTFTUSBOHFJSPT t 6 TBSBJOGPSNBÎÍPTPCSFDVMUVSBTFTUSBOHFJSBTEJTQPOJCJMJ[BEBQFMPNFJPFOWPMWFOUFF QBSUJDVMBSNFOUF QFMPT media DPNWJTUBËSFBMJ[BÎÍPEFUSPDBTJOUFSDVMUVSBJT t "VUPBWBMJBSPTEFTFNQFOIPTMJOHVÓTUJDPTFNMÓOHVBTFTUSBOHFJSBTRVBOUPËBEFRVBÎÍPFFGJDÈDJB 01&3"$*0/"-*;"±°0/"4$*³/$*"4%"/"563&;" t 6TBSMÓOHVBTFTUSBOHFJSBTQBSBDPNVOJDBSBEFRVBEBNFOUFFNTJUVBÎÜFTEPRVPUJEJBOPFQBSBBBQSPQSJBÎÍP EFJOGPSNBÎÍP OPNFBEBNFOUF OPBDFTTPBJOGPSNBÎÍPRVFTØTFFODPOUSBEJTQPOÓWFMTPCFTTBGPSNB DPNP BDPOUFDFDPNQÈHJOBTEB*OUFSOFU QPSFYFNQMP "$±¿&4"%&4&/70-7&3103$"%"130'&4403 t 0SHBOJ[BSPFOTJOPQSFWFOEPPSFDVSTPBNBUFSJBJTQFEBHØHJDPTFNMÓOHVBFTUSBOHFJSB t 3FOEJCJMJ[BSPSFDVSTPBJOGPSNBÎÍPFNMÓOHVBFTUSBOHFJSBBDFTTÓWFMOB*OUFSOFUFOPVUSPTSFDVSTPTJOGPSNÈUJDPT t 0SHBOJ[BSBDUJWJEBEFTDPPQFSBUJWBTEFBQSFOEJ[BHFNFNTJUVBÎÜFTEFJOUFSBDÎÍPFOUSFEJWFSTBTMÓOHVBT FDVMUVSBT t 1SPNPWFSBDUJWJEBEFTEFJOUFSDÉNCJPQSFTFODJBMPVWJSUVBM DPNVUJMJ[BÎÍP DBEBWF[NBJTJOUFOTB EBTUFDOPMPHJBT EFJOGPSNBÎÍPFDPNVOJDBÎÍP t 1SPNPWFSBSFBMJ[BÎÍPEFQSPKFDUPTFNRVFTFKBOFDFTTÈSJPVUJMJ[BSMÓOHVBTFTUSBOHFJSBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
1
"EPQUBSNFUPEPMPHJBTQFSTPOBMJ[BEBTEFUSBCBMIPFEFBQSFOEJ[BHFNBEFRVBEBTBPCKFDUJWPT WJTBEPT
Desenvolvimento curricular
01&3"$*0/"-*;"±°053"/47&34"t &YQSJNJSEÞWJEBTFEJGJDVMEBEFT t 1MBOFBSFPSHBOJ[BSBTTVBTBDUJWJEBEFTEFBQSFOEJ[BHFN t *EFOUJGJDBS TFMFDDJPOBSFBQMJDBSNÏUPEPTEFUSBCBMIP t $POGSPOUBSEJGFSFOUFTNÏUPEPTEFUSBCBMIPQBSBBSFBMJ[BÎÍPEBNFTNBUBSFGB t "VUPBWBMJBSFBKVTUBSPTNÏUPEPTEFUSBCBMIPËTVBGPSNBEFBQSFOEFSFBPTPCKFDUJWPTWJTBEPT 01&3"$*0/"-*;"±°0/"4$*³/$*"4%"/"563&;" t "OBMJTBSFEFCBUFSSFMBUPTEFEFTDPCFSUBTDJFOUÓGJDBT OPTRVBJTTFWJWFODJFNÐYJUPTFGSBDBTTPT QFSTJTUÐODJB FGPSNBTEFUSBCBMIPEFEJGFSFOUFTDJFOUJTUBT JOGMVÐODJBTEBTPDJFEBEFTPCSFB$JÐODJB QPTTJCJMJUBOEPDPOGSPOUBS BTFYQMJDBÎÜFTDJFOUÓGJDBTDPNBTEPTFOTPDPNVN EBBSUFFEBSFMJHJÍP t 3FBMJ[BSPCTFSWBÎÜFT FYFDVUBSFYQFSJÐODJBT JOEJWJEVBMNFOUFPVFNHSVQP BWBMJBSPTSFTVMUBEPTPCUJEPT QMBOFBS FSFBMJ[BSJOWFTUJHBÎÜFT FMBCPSBSFJOUFSQSFUBSEJGFSFOUFTSFQSFTFOUBÎÜFTHSÈGJDBT t " EPQUBSBUJUVEFTJOFSFOUFTBPUSBCBMIPFN$JÐODJB DPNPTFKBN BDVSJPTJEBEF BQFSTFWFSBOÎBFBTFSFOJEBEF OPUSBCBMIP SFTQFJUBOEPFRVFTUJPOBOEPPTSFTVMUBEPTPCUJEPT "$±¿&4"%&4&/70-7&3103$"%"130'&4403 t 0SHBOJ[BSPFOTJOPQSFWFOEPBFYQFSJNFOUBÎÍPEFUÏDOJDBT JOTUSVNFOUPTFGPSNBTEFUSBCBMIPEJWFSTJGJDBEPT t 1SPNPWFSJOUFODJPOBMNFOUF OBTBMBEFBVMBFGPSBEFMB BDUJWJEBEFTEJSJHJEBTËFYQSFTTÍPFBPFTDMBSFDJNFOUP EFEÞWJEBTFEFEJGJDVMEBEFT t 0SHBOJ[BSBDUJWJEBEFTDPPQFSBUJWBTEFBQSFOEJ[BHFN t 0SHBOJ[BSPFOTJOPDPNCBTFFNNBUFSJBJTFSFDVSTPTEJWFSTJGJDBEPT BEFRVBEPTËTEJGFSFOUFTGPSNBT EFBQSFOEJ[BHFN t "QPJBSPBMVOPOBEFTDPCFSUBEBTEJWFSTBTGPSNBTEFPSHBOJ[BÎÍPEBTVBBQSFOEJ[BHFN 1FTRVJTBS TFMFDDJPOBSFPSHBOJ[BSJOGPSNBÎÍPQBSBBUSBOTGPSNBSFNDPOIFDJNFOUPNPCJMJ[ÈWFM 01&3"$*0/"-*;"±°053"/47&34"t 1FTRVJTBS TFMFDDJPOBS PSHBOJ[BSFJOUFSQSFUBSJOGPSNBÎÍPEFGPSNBDSÓUJDBFNGVOÎÍPEFRVFTUÜFT OFDFTTJEBEFT PVQSPCMFNBTBSFTPMWFSFSFTQFDUJWPTDPOUFYUPT t 3FOEJCJMJ[BSBTUFDOPMPHJBTEBJOGPSNBÎÍPFDPNVOJDBÎÍPOBTUBSFGBTEFDPOTUSVÎÍPEFDPOIFDJNFOUP t $PNVOJDBS VUJMJ[BOEPGPSNBTEJWFSTJGJDBEBT PDPOIFDJNFOUPSFTVMUBOUFEBJOUFSQSFUBÎÍPEBJOGPSNBÎÍP t "VUPBWBMJBSBTBQSFOEJ[BHFOT DPOGSPOUBOEPPDPOIFDJNFOUPQSPEV[JEPDPNPTPCKFDUJWPTWJTBEPTFDPN BQFSTQFDUJWBEFPVUSPT 01&3"$*0/"-*;"±°0/"4$*³/$*"4%"/"563&;" t 1FTRVJTBS TFMFDDJPOBSFPSHBOJ[BSJOGPSNBÎÍPQBSBBUSBOTGPSNBSFNDPOIFDJNFOUPNPCJMJ[ÈWFM OPNFBEBNFOUF BUSBWÏTEFQFTRVJTBCJCMJPHSÈGJDBFFNGPOUFTEFJOGPSNBÎÍPFMFDUSØOJDBT t 0SHBOJ[BÎÍPFBQSFTFOUBÎÍPEPTSFTVMUBEPTEBQFTRVJTB VUJMJ[BOEPEJWFSTPTNFJPT OPNFBEBNFOUFSFDPSSFOEP ËTOPWBTUFDOPMPHJBTEFJOGPSNBÎÍPFDPNVOJDBÎÍP "$±¿&4"%&4&/70-7&3103$"%"130'&4403 t 0SHBOJ[BSPFOTJOPQSFWFOEPBQFTRVJTB TFMFDÎÍPFUSBUBNFOUPEFJOGPSNBÎÍP t 1SPNPWFSJOUFODJPOBMNFOUF OBTBMBEFBVMBFGPSBEFMB BDUJWJEBEFTEJSJHJEBTËQFTRVJTB ËTFMFDÎÍP ËPSHBOJ[BÎÍP FËJOUFSQSFUBÎÍPEFJOGPSNBÎÍP t 0SHBOJ[BSPFOTJOPQSFWFOEPBVUJMJ[BÎÍPEFGPOUFTEFJOGPSNBÎÍPEJWFSTBTFEBTUFDOPMPHJBTEBJOGPSNBÎÍP FDPNVOJDBÎÍP t 1SPNPWFSBDUJWJEBEFTJOUFHSBEPSBTEPTDPOIFDJNFOUPT OPNFBEBNFOUFBSFBMJ[BÎÍPEFQSPKFDUPT "EPQUBSFTUSBUÏHJBTBEFRVBEBTËSFTPMVÎÍPEFQSPCMFNBTFËUPNBEBEFEFDJTÜFT 01&3"$*0/"-*;"±°053"/47&34"t *EFOUJGJDBSTJUVBÎÜFTQSPCMFNÈUJDBTFNUFSNPTEFMFWBOUBNFOUPEFRVFTUÜFT t 4FMFDDJPOBSJOGPSNBÎÍPFPSHBOJ[BSFTUSBUÏHJBTDSJBUJWBTGBDFËTRVFTUÜFTDPMPDBEBTQPSVNQSPCMFNB t % FCBUFSBQFSUJOÐODJBEBTFTUSBUÏHJBTBEPQUBEBTFNGVOÎÍPEFVNQSPCMFNB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
1 Desenvolvimento curricular
t $ POGSPOUBSEJGFSFOUFTQFSTQFDUJWBTGBDFBVNQSPCMFNB EFNPEPBUPNBSEFDJTÜFTBEFRVBEBT t 1SPQPSTJUVBÎÜFTEFJOUFSWFOÎÍP JOEJWJEVBMFPVDPMFDUJWB RVFDPOTUJUVBNUPNBEBTEFEFDJTÍPGBDFBVNQSPCMFNB FNDPOUFYUP 01&3"$*0/"-*;"±°0/"4$*³/$*"4%"/"563&;" t "EPQUBSFTUSBUÏHJBTBEFRVBEBTËSFTPMVÎÍPEFQSPCMFNBTFËUPNBEBEFEFDJTÜFT DPNPBJOUFSQSFUBÎÍPEFEBEPT BGPSNVMBÎÍPEFQSPCMFNBTFEFIJQØUFTFT PQMBOFBNFOUPEFJOWFTUJHBÎÜFT BQSFWJTÍPFBBWBMJBÎÍPEFSFTVMUBEPT "$±¿&4"%&4&/70-7&3103$"%"130'&4403 t 1SPNPWFSJOUFODJPOBMNFOUF OBTBMBEFBVMBFGPSBEFMB BDUJWJEBEFTRVFQFSNJUBNBPBMVOPGB[FSFTDPMIBT DPOGSPOUBSQPOUPTEFWJTUBFSFTPMWFSQSPCMFNBT t 0SHBOJ[BSPFOTJOPQSFWFOEPBVUJMJ[BÎÍPEFGPOUFTEFJOGPSNBÎÍPEJWFSTBTFEBTUFDOPMPHJBTEBJOGPSNBÎÍP FDPNVOJDBÎÍPQBSBPEFTFOWPMWJNFOUPEFFTUSBUÏHJBTEFSFTPMVÎÍPEFQSPCMFNBT t 1SPNPWFSJOUFODJPOBMNFOUF OBTBMBEFBVMBFGPSBEFMB BDUJWJEBEFTEFTJNVMBÎÍPFKPHPTEFQBQÏJTRVFQFSNJUBN BQFSDFQÎÍPEFEJGFSFOUFTQPOUPTEFWJTUB t 1SPNPWFSBSFBMJ[BÎÍPEFQSPKFDUPTRVFFOWPMWBNBSFTPMVÎÍPEFQSPCMFNBTFBUPNBEBEFEFDJTÜFT 3FBMJ[BSBDUJWJEBEFTEFGPSNBBVUØOPNB SFTQPOTÈWFMFDSJBUJWB 01&3"$*0/"-*;"±°053"/47&34"t 3FBMJ[BSUBSFGBTQPSJOJDJBUJWBQSØQSJB t *EFOUJGJDBS TFMFDDJPOBSFBQMJDBSNÏUPEPTEFUSBCBMIP OVNBQFSTQFDUJWBDSÓUJDBFDSJBUJWB t 3FTQPOTBCJMJ[BSTFQPSSFBMJ[BSJOUFHSBMNFOUFVNBUBSFGB t 7BMPSJ[BSBSFBMJ[BÎÍPEFBDUJWJEBEFTJOUFMFDUVBJT BSUÓTUJDBTFNPUPSBTRVFFOWPMWBNFTGPSÎP QFSTJTUÐODJB JOJDJBUJWBFDSJBUJWJEBEF t "WBMJBSFDPOUSPMBSPEFTFOWPMWJNFOUPEBTUBSFGBTRVFTFQSPQÜFSFBMJ[BS 01&3"$*0/"-*;"±°0/"4$*³/$*"4%"/"563&;" t "EPQUBSBUJUVEFTJOFSFOUFBPUSBCBMIPFN$JÐODJB OPNFBEBNFOUF RVFTUJPOBOEPPTSFTVMUBEPTPCUJEPT FBUSBWÏTEBSFGMFYÍPDSÓUJDBTPCSFPUSBCBMIPFGFDUVBEP "$±¿&4"%&4&/70-7&3103$"%"130'&4403 t 0 SHBOJ[BSPFOTJOPQSFWFOEPBSFBMJ[BÎÍPEFBDUJWJEBEFTQPSJOJDJBUJWBEPBMVOP t 1SPNPWFSJOUFODJPOBMNFOUF OBTBMBEFBVMBFGPSBEFMB BDUJWJEBEFTEJSJHJEBTËFYQFSJNFOUBÎÍPEFTJUVBÎÜFT QFMPBMVOPFËFYQSFTTÍPEBTVBDSJBUJWJEBEF t 0SHBOJ[BSBDUJWJEBEFTDPPQFSBUJWBTEFBQSFOEJ[BHFNSFOEJCJMJ[BEPSBTEBBVUPOPNJB SFTQPOTBCJMJ[BÎÍP FDSJBUJWJEBEFEFDBEBBMVOP t 0SHBOJ[BSPFOTJOPDPNCBTFFNNBUFSJBJTFSFDVSTPTEJWFSTJGJDBEPTRVFGBWPSFÎBNBBVUPOPNJBFBDSJBUJWJEBEF EPBMVOP t "QPJBSPBMVOPOBEFTDPCFSUBEBTEJWFSTBTGPSNBTEFPSHBOJ[BÎÍPEBTVBBQSFOEJ[BHFNFOBDPOTUSVÎÍP EBTVBBVUPOPNJBQBSBBQSFOEFS t $SJBSOBFTDPMBFTQBÎPTFUFNQPTQBSBJOUFSWFOÎÍPMJWSFEPBMVOP t 7BMPSJ[BS OBBWBMJBÎÍPEBBQSFOEJ[BHFNEPBMVOP BQSPEVÎÍPEFUSBCBMIPTMJWSFTFDPODFCJEPTQFMPQSØQSJP $PPQFSBSDPNPVUSPTFNUBSFGBTFQSPKFDUPTDPNVOT 01&3"$*0/"-*;"±°053"/47&34"t 1BSUJDJQBSFNBDUJWJEBEFTJOUFSQFTTPBJTFEFHSVQP SFTQFJUBOEPOPSNBT SFHSBTFDSJUÏSJPTEFBDUVBÎÍP EFDPOWJWÐODJBFEFUSBCBMIPFNWÈSJPTDPOUFYUPT t .BOJGFTUBSTFOUJEPEFSFTQPOTBCJMJEBEF EFGMFYJCJMJEBEFFEFSFTQFJUPQFMPTFVUSBCBMIPFQFMPEPTPVUSPT t $PNVOJDBS EJTDVUJS F EFGFOEFS EFTDPCFSUBT F JEFJBT QSØQSJBT EBOEP FTQBÎPT EF JOUFSWFOÎÍP BPT TFVT QBSDFJSPT t "WBMJBSFBKVTUBSPTNÏUPEPTEFUSBCBMIPËTVBGPSNBEFBQSFOEFS ËTOFDFTTJEBEFTEPHSVQPFBPTPCKFDUJWPT WJTBEPT 01&3"$*0/"-*;"±°0/"4$*³/$*"4%"/"563&;" t "EPQUBSVNBQPTUVSBEFBCFSUVSBËNVEBOÎBFDPPQFSBUJWB QSPNPWFOEPBQBSUJMIBEFJOGPSNBÎÍPFEFTFOWPMWFOEP MBÎPTEFTPMJEBSJFEBEFFSFTQFJUPNÞUVP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Desenvolvimento curricular
1
"$±¿&4"%&4&/70-7&3103$"%"130'&4403 t 0SHBOJ[BS PFOTJOP QSFWFOEP FPSJFOUBOEP BFYFDVÎÍP EF BDUJWJEBEFT JOEJWJEVBJT BQBSFT FNHSVQPT FDPMFDUJWBT t 1SPNPWFSJOUFODJPOBMNFOUF OBTBMBEFBVMBFGPSBEFMB BDUJWJEBEFTEJSJHJEBTQBSBPUSBCBMIPDPPQFSBUJWP EFTEF BTVBDPODFQÎÍPËTVBBWBMJBÎÍPFDPNVOJDBÎÍPBPTPVUSPT t 1 SPQJDJBSTJUVBÎÜFTEFBQSFOEJ[BHFNDPOEVDFOUFTËQSPNPÎÍPEBBVUPFTUJNBFEBBVUPDPOGJBOÎB t 'PNFOUBSBDUJWJEBEFTDPPQFSBUJWBTEFBQSFOEJ[BHFNDPNFYQMJDJUBÎÍPEFQBQÏJTFSFTQPOTBCJMJEBEFT t 0SHBOJ[BSPFOTJOPDPNCBTFFNNBUFSJBJTFSFDVSTPTEJWFSTJGJDBEPTBEFRVBEPTBGPSNBTEFUSBCBMIPDPPQFSBUJWP t "QPJBSPBMVOPOBEFTDPCFSUBEBTEJWFSTBTGPSNBTEFPSHBOJ[BÎÍPEBTVBBQSFOEJ[BHFNFNJOUFSBDÎÍPDPN PVUSPT t %FTFOWPMWFSBSFBMJ[BÎÍPDPPQFSBUJWBEFQSPKFDUPT 3FMBDJPOBSIBSNPOJPTBNFOUFPDPSQPDPNPFTQBÎP OVNBQFSTQFDUJWBQFTTPBMFJOUFSQFTTPBM QSPNPUPSBEBTBÞEFFEBRVBMJEBEFEFWJEB 01&3"$*0/"-*;"±°053"/47&34"t . PCJMJ[BSFDPPSEFOBSPTBTQFDUPTQTJDPNPUPSFTOFDFTTÈSJPTBPEFTFNQFOIPEFUBSFGBT t &TUBCFMFDFSFSFTQFJUBSSFHSBTQBSBPVTPDPMFDUJWPEFFTQBÎPT t 3FBMJ[BSEJGFSFOUFTUJQPTEFBDUJWJEBEFTGÓTJDBT QSPNPUPSBTEFTBÞEF EPCFNFTUBSFEBRVBMJEBEFEFWJEB t .BOJGFTUBSSFTQFJUPQPSOPSNBTEFTFHVSBOÎBQFTTPBMFDPMFDUJWB 01&3"$*0/"-*;"±°0/"4$*³/$*"4%"/"563&;" t " EPQUBSBUJUVEFTJOFSFOUFTBPEFTFOWPMWJNFOUPEPTFOUJEPFTUÏUJDPEFNPEPBBQSFDJBSBCFMF[BEPTPCKFDUPT FEPTGFOØNFOPTOBUVSBJT t "EPQUBSBUJUVEFTJOFSFOUFTBIÈCJUPTEFWJEBTBVEÈWFM OPNFBEBNFOUF SFTQPOTBCJMJ[BOEPTFFNSFMBÎÍPËTVB QSØQSJBTFHVSBOÎBFËEPTPVUSPT FBWBMJBOEPPJNQBDUPEBTTVBTBUJUVEFTOBTPDJFEBEFFOPBNCJFOUF "$±¿&4"%&4&/70-7&3103$"%"130'&4403 t 0SHBOJ[BSPFOTJOPQSFWFOEPBSFBMJ[BÎÍPEFBDUJWJEBEFTFNRVFÏOFDFTTÈSJPFTUBCFMFDFSSFHSBTFDSJUÏSJPT EFBDUVBÎÍP t 0SHBOJ[BSPFOTJOPQSFWFOEPBSFBMJ[BÎÍPEFKPHPTEJWFSTJGJDBEPTEFNPEPBQSPNPWFSPEFTFOWPMWJNFOUP IBSNPOJPTPEPDPSQPFNSFMBÎÍPBPFTQBÎPFBPUFNQP t 1SPNPWFSJOUFODJPOBMNFOUF OBTBMBEFBVMBFGPSBEFMB BDUJWJEBEFTEJSJHJEBTËBQSPQSJBÎÍPEFIÈCJUPTEFWJEB TBVEÈWFJTFËSFTQPOTBCJMJ[BÎÍPGBDFËTVBQSØQSJBTFHVSBOÎBFËEPTPVUSPT t 0SHBOJ[BSBDUJWJEBEFTEJWFSTJGJDBEBTRVFQSPNPWBNPEFTFOWPMWJNFOUPQTJDPNPUPSJNQMJDBEPOPEFTFNQFOIP EFEJGFSFOUFTUBSFGBT t 0SHBOJ[BSBDUJWJEBEFTDPPQFSBUJWBTEFBQSFOEJ[BHFNFQSPKFDUPTDPOEVDFOUFTËUPNBEBEFDPOTDJÐODJB EFTJ EPTPVUSPTFEPNFJP t 0SHBOJ[BSPFOTJOPDPNCBTFFNNBUFSJBJTFSFDVSTPTEJWFSTJGJDBEPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
1 Desenvolvimento curricular
$PNQFUÐODJBTFTQFDÓGJDBTBEFTFOWPMWFSQFMPTBMVOPTEPBOP OBEJTDJQMJOBEF$JÐODJBTEB/BUVSF[B $PNPKÈGPJSFGFSJEP PEFTFOWPMWJNFOUPEFVNDPOKVOUPEFDPNQFUÐODJBTFNEJGFSFOUFTEPNÓOJPTÏFTTFODJBM QBSBBMJUFSBDJBDJFOUÓGJDB %FSFGFSJSRVFPEFTFOWPMWJNFOUPEBTDPNQFUÐODJBTHFSBJTQSFTTVQÜFRVFUPEBTBTÈSFBTDVSSJDVMBSFTBDUVFN FNDPOWFSHÐODJB"TTJN DPNQFUFËTWÈSJBTÈSFBTDVSSJDVMBSFT FOUSFBTRVBJTBT$JÐODJBTEB/BUVSF[B DPOUSJCVJS QBSBPEFTFOWPMWJNFOUPEBTDPNQFUÐODJBTHFSBJT4VSHFNFOUÍPBTDPNQFUÐODJBTFTQFDÓGJDBT EFTFOWPMWJEBT FNEJGFSFOUFTEPNÓOJPT DPNPPEPDPOIFDJNFOUP EPSBDJPDÓOJP EBDPNVOJDBÎÍP EBTBUJUVEFT"USBWÏTEFTUBT QSFUFOEFTFPQFSBDJPOBMJ[BSBTDPNQFUÐODJBTHFSBJT/PFOUBOUP EFWFTFSFGFSJSRVFPTEJGFSFOUFTEPNÓOJPT OÍPTÍPDPNQBSUJNFOUPTFTUBORVFTPVJTPMBEPT FOÍPEFWFNTFSFOUFOEJEPTDBEBVNQPSTJ NBTOPTFVDPOKVOUP %FTFOWPMWFNTF FN TJNVMUÉOFP F EF VNB GPSNB USBOTWFSTBM OB FYQMPSBÎÍP EBT EJGFSFOUFT FYQFSJÐODJBT FEVDBUJWBT $POIFDJNFOUP $POIFDJNFOUPTVCTUBOUJWPTVHFSFTFBBOÈMJTFFEJTDVTTÍPEFFWJEÐODJBT TJUVBÎÜFTQSPCMFNÈUJDBT RVF QFSNJUBNBPBMVOPBERVJSJSDPOIFDJNFOUPDJFOUÓGJDPBQSPQSJBEP EFNPEPBJOUFSQSFUBSFDPNQSFFOEFSMFJT FNPEFMPTDJFOUÓGJDPT SFDPOIFDFOEPBTMJNJUBÎÜFTEB$JÐODJBFEB5FDOPMPHJBOBSFTPMVÎÍPEFQSPCMFNBT $POIFDJNFOUPQSPDFTTVBMQPEFTFSWJWFODJBEPBUSBWÏTEBSFBMJ[BÎÍPEFQFTRVJTBCJCMJPHSÈGJDB PCTFSWBÎÍP FYFDVÎÍPEFFYQFSJÐODJBT BWBMJBÎÍPEPTSFTVMUBEPTPCUJEPT QMBOFBNFOUPFSFBMJ[BÎÍPEFJOWFTUJHBÎÜFT FMBCPSBÎÍP FJOUFSQSFUBÎÍPEFSFQSFTFOUBÎÜFTHSÈGJDBT $POIFDJNFOUPFQJTUFNPMØHJDPQSPQÜFTFBBOÈMJTFFEFCBUFEFSFMBUPTEFEFTDPCFSUBTDJFOUÓGJDBT OPTRVBJT TFFWJEFODJFNÐYJUPTFGSBDBTTPT QFSTJTUÐODJBFNPEPTEFUSBCBMIPEFEJGFSFOUFTDJFOUJTUBT JOGMVÐODJBTEBTPDJFEBEF TPCSFB$JÐODJB QPTTJCJMJUBOEPPDPOGSPOUPFOUSFBTFYQMJDBÎÜFTDJFOUÓGJDBTDPNBTEPTFOTPDPNVN EBBSUF FEBSFMJHJÍP t %JTDVUFFWJEÐODJBTFTJUVBÎÜFTQSPCMFNÈUJDBTEPEPNÓOJPDJFOUÓGJDP t *OUFSQSFUBMFJTFNPEFMPTDJFOUÓGJDPTTJNQMFT t 3FDPOIFDF BT MJNJUBÎÜFT EB $JÐODJB F EB 5FDOPMPHJB OB SFTPMVÎÍP EF QSPCMFNBT QFTTPBJT TPDJBJT FBNCJFOUBJT t 3FBMJ[BQFTRVJTBCJCMJPHSÈGJDB JOEJWJEVBMNFOUFPVFNHSVQP t 3FBMJ[BPCTFSWBÎÜFT FYFDVUBFYQFSJÐODJBTFJOUFSQSFUBSFTVMUBEPT t &MBCPSBFJOUFSQSFUBSFQSFTFOUBÎÜFTHSÈGJDBT VUJMJ[BOEPEBEPTNBUFNÈUJDPT t %FCBUFSFMBUPTEFEFTDPCFSUBTDJFOUÓGJDBT t 3FWFMBDPOIFDJNFOUPTTPCSFPTDPOUFÞEPTBCPSEBEPT 3BDJPDÓOJP 4VHFSFTFTJUVBÎÜFTEFBQSFOEJ[BHFNDFOUSBEBTOBSFTPMVÎÍPEFQSPCMFNBT DPNJOUFSQSFUBÎÍPEFEBEPT GPSNVMBÎÍPEFQSPCMFNBTFEFIJQØUFTFT QMBOFBNFOUPEFJOWFTUJHBÎÜFT QSFWJTÍPFBWBMJBÎÍPEFSFTVMUBEPT FTUBCFMFDJNFOUPEFDPNQBSBÎÜFT SFBMJ[BÎÍPEFJOGFSÐODJBT HFOFSBMJ[BÎÍPFEFEVÎÍP 5BJTTJUVBÎÜFTEFWFNQSPNPWFSPQFOTBNFOUPEFVNBGPSNBDSJBUJWBFDSÓUJDB SFMBDJPOBOEPFWJEÐODJBTFFYQMJDBÎÜFT DPOGSPOUBOEPEJGFSFOUFTQFSTQFDUJWBTEFJOUFSQSFUBÎÍPDJFOUÓGJDB DPOTUSVJOEPFPVBOBMJTBOEPTJUVBÎÜFTBMUFSOBUJWBT RVFFYJKBNBQSPQPTUBFBVUJMJ[BÎÍPEFFTUSBUÏHJBTDPHOJUJWBTEJWFSTJGJDBEBT t 3FTPMWFQSPCMFNBTDPNJOUFSQSFUBÎÍPEFEBEPT t &TUBCFMFDFDPNQBSBÎÜFTFOUSFEJGFSFOUFTEBEPT t 3FBMJ[BJOGFSÐODJBTBQBSUJSEFEBEPTTJNQMFT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Desenvolvimento curricular
1
$PNVOJDBÎÍP 1SPQÜFTFFYQFSJÐODJBTFEVDBUJWBTRVFJODMVFNVTPEBMJOHVBHFNDJFOUÓGJDB NFEJBOUFBJOUFSQSFUBÎÍPEFGPOUFT EFJOGPSNBÎÍPEJWFSTBTDPNEJTUJOÎÍPFOUSFPFTTFODJBMFPBDFTTØSJP BVUJMJ[BÎÍPEFNPEPTEJGFSFOUFTEFSFQSFTFOUBS FTTB JOGPSNBÎÍP B WJWÐODJB EF TJUVBÎÜFT EF EFCBUF RVF QFSNJUBN P EFTFOWPMWJNFOUP EBT DBQBDJEBEFT EFFYQPTJÎÍPEFJEFJBT EFGFTBFBSHVNFOUBÎÍP PQPEFSEFBOÈMJTFFEFTÓOUFTFFBQSPEVÎÍPEFUFYUPTFTDSJUPT FPVPSBJTPOEFTFFWJEFODJFBFTUSVUVSBMØHJDBEPUFYUPFNGVOÎÍPEBBCPSEBHFNEPBTTVOUP&TUBTFYQFSJÐODJBT FEVDBUJWBTEFWFNDPOUFNQMBSUBNCÏNBDPPQFSBÎÍPOBQBSUJMIBEFJOGPSNBÎÍP BBQSFTFOUBÎÍPEPTSFTVMUBEPT EF QFTRVJTB VUJMJ[BOEP QBSB P FGFJUP NFJPT EJWFSTPT JODMVJOEP BT OPWBT UFDOPMPHJBT EF JOGPSNBÎÍP FDPNVOJDBÎÍP t &YQSJNFTFEFGPSNBDMBSB PSBMNFOUFFQPSFTDSJUPFEFBDPSEPDPNBMJOHVBHFNDJFOUÓGJDB t 6UJMJ[BEJGFSFOUFTNPEPTEFSFQSFTFOUBSBJOGPSNBÎÍPSFDPMIJEB USBCBMIPT DBSUB[FT CBOEBEFTFOIBEB FUD t 1SPEV[UFYUPTFNGVOÎÍPEBBCPSEBHFNEPTBTTVOUPT SFTVNPT SFMBUØSJPT SFMBUPTEFBDUJWJEBEFT EFWJTJUBT EFFTUVEP FUD t $PPQFSBFNBDUJWJEBEFTEFHSVQP QBSUJMIBOEPBJOGPSNBÎÍP t "QSFTFOUBSFTVMUBEPTEFQFTRVJTBVUJMJ[BOEPBTOPWBTUFDOPMPHJBTEFJOGPSNBÎÍPFDPNVOJDBÎÍP "UJUVEFT "QFMBTFQBSBBJNQMFNFOUBÎÍPEFFYQFSJÐODJBTFEVDBUJWBTPOEFPBMVOPEFTFOWPMWBBUJUVEFTJOFSFOUFT BPUSBCBMIPFN$JÐODJB DPNPTFKBNBDVSJPTJEBEF BQFSTFWFSBOÎBFBTFSJFEBEFOPUSBCBMIP SFTQFJUBOEP FRVFTUJPOBOEPPTSFTVMUBEPTPCUJEPT BSFGMFYÍPDSÓUJDBTPCSFPUSBCBMIPFGFDUVBEP BGMFYJCJMJEBEFQBSBBDFJUBS PFSSPFBJODFSUF[B BSFGPSNVMBÎÍPEPTFVUSBCBMIP PEFTFOWPMWJNFOUPEPTFOUJEPFTUÏUJDP EFNPEPBBQSFDJBS BCFMF[BEPTPCKFDUPTFEPTGFOØNFOPTGÓTJDPOBUVSBJT SFTQFJUBOEPBÏUJDBFBTFOTJCJMJEBEFQBSBUSBCBMIBS FN$JÐODJB BWBMJBOEPPTFVJNQBDUPOBTPDJFEBEFFOPBNCJFOUF t t t t t t t
3FWFMBQPOUVBMJEBEFFBTTJEVJEBEF .BOJGFTUBPEFTFKPEFEFTDPCSJSQPSTJQSØQSJP 3FWFMBDVSJPTJEBEF SFGMFYÍPDSÓUJDBFFTQÓSJUPEFBCFSUVSB "WBMJBPJNQBDUPEBT$JÐODJBT/BUVSBJTOBTPDJFEBEFFOP"NCJFOUF "NQMJBBEJWFSTJEBEFEFJOUFSFTTFT 3FWFMBBUJUVEFTEFDPOGJBOÎBBDFJUBOEPPVUSPTQPOUPTEFWJTUB "TTVNFVNBBUJUVEFSFTQPOTÈWFMOBSFBMJ[BÎÍPEBTUBSFGBTEJÈSJBT NBOJGFTUBOEPBUJUVEFTFIÈCJUPTEFUSBCBMIP GJDIBTEFUSBCBMIP GJDIBTGPSNBUJWBT USBCBMIPTEFDBTB DBEFSOPEJÈSJP FUD
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
COMPETÊNCIAS GERAIS
$POIFDJNFOUP
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
%JTDVUFFWJEÐODJBTFTJUVBÎÜFTQSPCMFNÈUJDBTEPEPNÓOJPDJFOUÓGJDP
X
*OUFSQSFUBMFJTFNPEFMPTDJFOUÓGJDPTTJNQMFT
X
3FDPOIFDFBTMJNJUBÎÜFTEB$JÐODJBFEB5FDOPMPHJBOBSFTPMVÎÍP EFQSPCMFNBTQFTTPBJT TPDJBJTFBNCJFOUBJT
X
3BDJPDÓOJP
X
X
X
X
X
X X
3FBMJ[BPCTFSWBÎÜFT FYFDVUBFYQFSJÐODJBTFJOUFSQSFUBSFTVMUBEPT
X X
X
%FCBUFSFMBUPTEFEFTDPCFSUBTDJFOUÓGJDBT
X
3FWFMBDPOIFDJNFOUPTTPCSFPTDPOUFÞEPTBCPSEBEPT
X
3FTPMWFQSPCMFNBTDPNJOUFSQSFUBÎÍPEFEBEPT
X
X
&TUBCFMFDFDPNQBSBÎÜFTFOUSFEJGFSFOUFTEBEPT
X
X
X
X
X
3FBMJ[BJOGFSÐODJBTBQBSUJSEFEBEPTTJNQMFT
X
X
&YQSJNFTFEFGPSNBDMBSB PSBMNFOUFFQPSFTDSJUPFEFBDPSEPDPN BMJOHVBHFNDJFOUÓGJDB
$PNVOJDBÎÍP
3FBMJ[BQFTRVJTBCJCMJPHSÈGJDB JOEJWJEVBMNFOUFPVFNHSVQP
&MBCPSBFJOUFSQSFUBSFQSFTFOUBÎÜFTHSÈGJDBT VUJMJ[BOEPEBEPT NBUFNÈUJDPT
X
X
6UJMJ[BEJGFSFOUFTNPEPTEFSFQSFTFOUBSBJOGPSNBÎÍPSFDPMIJEB USBCBMIPT DBSUB[FT CBOEBEFTFOIBEB FUD
X
1SPEV[UFYUPTFNGVOÎÍPEBBCPSEBHFNEPTBTTVOUPT SFTVNPT SFMBUØSJPT SFMBUPTEFBDUJWJEBEFTFEFWJTJUBTEFFTUVEP FUD
X
X
X
X
X
$PPQFSBFNBDUJWJEBEFTEFHSVQP QBSUJMIBOEPBJOGPSNBÎÍP
X X
"QSFTFOUBSFTVMUBEPTEFQFTRVJTBVUJMJ[BOEPBTOPWBTUFDOPMPHJBT EFJOGPSNBÎÍPFDPNVOJDBÎÍP
X
X
X
3FWFMBQPOUVBMJEBEFFBTTJEVJEBEF
"UJUVEFT
1 Desenvolvimento curricular
$SV[BNFOUPFOUSFBTDPNQFUÐODJBTFTQFDÓGJDBTBEFTFOWPMWFSQFMPT BMVOPTEPBOPOBEJTDJQMJOBEF$JÐODJBTEB/BUVSF[BFBTDPNQFUÐODJBT HFSBJTEP&OTJOP#ÈTJDP
X
.BOJGFTUBPEFTFKPEFEFTDPCSJSQPSTJQSØQSJP
X
3FWFMBDVSJPTJEBEF SFGMFYÍPDSÓUJDBFFTQÓSJUPEFBCFSUVSB
X
"WBMJBPJNQBDUPEBT$JÐODJBT/BUVSBJTOBTPDJFEBEFFOP"NCJFOUF "NQMJBBEJWFSTJEBEFEFJOUFSFTTFT
"TTVNFVNBBUJUVEFSFTQPOTÈWFMOBSFBMJ[BÎÍPEBTUBSFGBTEJÈSJBT NBOJGFTUBOEPBUJUVEFTFIÈCJUPTEFUSBCBMIP GJDIBTEFUSBCBMIP GJDIBT GPSNBUJWBT USBCBMIPTEFDBTB DBEFSOPEJÈSJP FUD
X
X
X
X X
3FWFMBBUJUVEFTEFDPOGJBOÎBBDFJUBOEPPVUSPTQPOUPTEFWJTUB
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
31
PARTE
Desenvolvimento curricular
1
5SBOTWFSTBMJEBEFEBTDPNQFUÐODJBT $VSSÓDVMPF1SPKFDUP 1PEFTFEFGJOJSVNDVSSÓDVMPDPNPVNDPOKVOUPEFBQSFOEJ[BHFOTDPOTJEFSBEBTOFDFTTÈSJBTOVNEBEPDPOUFYUP FUFNQP FËPSHBOJ[BÎÍPFTFRVÐODJBBEPQUBEBTQBSBPDPODSFUJ[BSPVEFTFOWPMWFS %FOPUBSRVFFTTFDPOKVOUPEFBQSFOEJ[BHFOTOÍPSFTVMUBEFVNBTPNBEFQBSUFT NBTPRVFUSBOTGPSNBVN DPOKVOUPEFBQSFOEJ[BHFOTOVNDVSSÓDVMPÏBTVBGJOBMJ[BÎÍP JOUFODJPOBMJEBEF FTUSVUVSBÎÍPDPFSFOUFFTFRVÐODJB PSHBOJ[BUJWB 4VSHF BTTJN PQSPKFDUPDVSSJDVMBS&TUFÏSFMBUJWPËGPSNBQBSUJDVMBSDPNPFNDBEBDPOUFYUP TFSFDPOTUSØJFTF BQSPQSJBPDVSSÓDVMPGBDFBVNBEBEBTJUVBÎÍPSFBM EFGJOJOEPPQÎÜFTFJOUFODJPOBMJEBEFTQSØQSJBT FDPOTUSVJOEP NPEPTFTQFDÓGJDPTEFPSHBOJ[BÎÍPFHFTUÍPDVSSJDVMBS BEFRVBEPTËDPOTFDVÎÍPEBTBQSFOEJ[BHFOTRVFJOUFHSBN PDVSSÓDVMPQBSBPTBMVOPTDPODSFUPTEBRVFMFDPOUFYUP
1SPKFDUP$VSSJDVMBSEF&TDPMB 1$& F1SPKFDUP$VSSJDVMBSEF5VSNB 1$5
01SPKFDUP&EVDBUJWPOB&TDPMB 1&&
TVSHFRVBOEPTFSFDPOIFDFRVFBRVBMJEBEFEBGPSNBÎÍPFTDPMBSQBTTB QFMPFOWPMWJNFOUPEBTFTDPMBTFEPTBHFOUFTFEVDBUJWPTOBDPOGJHVSBÎÍPEFBDÎÜFTBEFRVBEBTËTQPQVMBÎÜFT RVFBTWÍPWJWFS&TUFSFQSFTFOUBVNBSVQUVSBDPNBOPSNBMJ[BÎÍPFDPOTUJUVJVTFDPNPVNBSFGFSÐODJBQBSB BPSHBOJ[BÎÍPEPQSFTFOUFFEPGVUVSP QSPQPSDJPOBOEPVNFORVBESBNFOUPFVNTFOUJEPQBSBBTBDÎÜFT JOEJWJEVBJT1PSPVUSPMBEP BPEFGJOJSBTQPMÓUJDBTFEVDBUJWBTEBJOTUJUVJÎÍPFBPBQPOUBSQBSBQFSGJTEFNVEBOÎB JNQMJDBQSPDFTTPTEFOFHPDJBÎÍPFOUSFPTEJWFSTPTQSPUBHPOJTUBT QSPNPWFOEPBQBSUJDJQBÎÍPOBFYQSFTTÍPEFTTBT PQÎÜFT 1PSPVUSBTQBMBWSBT P1&&ÏBGJMPTPGJBTVCKBDFOUFBVNBEJOÉNJDBEFFTDPMBEFGJOFQSJODÓQJPTFMJOIBTPSJFOUBEPSBT HFSBJT BTTFOUFTOBTDBSBDUFSÓTUJDBTEBDPNVOJEBEFFEVDBUJWB EFBDPSEPDPNBTPSJFOUBÎÜFTOBDJPOBJTFTUBCFMFDF NFUBT QSFWFOEPQBSDFSJBTFUFOEPFNDPOUBPTSFDVSTPTEJTQPOÓWFJTEFGJOFBTQPMÓUJDBTFEVDBUJWBTQBSBBRVFMB DPNVOJEBEFFEVDBUJWB "VUJMJ[BÎÍPEFTUBTEVBTFYQSFTTÜFT 1$&F1$5 FTUÈBTTPDJBEBËJEFJBEFRVFPDVSSÓDVMPUFNEFTFSQFSDFQDJPOBEP OVNBDPODFQÎÍPEFQSPKFDUP QPSUBOUP FORVBOUPBMHPRVFÏBCFSUPFEJOÉNJDP QPSGPSNBBQFSNJUJSBQSPQSJBÎÜFT FBEFRVBÎÜFTËTSFBMJEBEFTQBSBRVFÏQSPQPTUPFPOEFWBJTFSWJWJEP "JEFJBEFQSPKFDUPDVSSJDVMBSQBSUFEBDSFOÎBEFRVFVNBFTDPMBEFTVDFTTPQBSBUPEPTFPEFTFOWPMWJNFOUP EFBQSFOEJ[BHFOTTJHOJGJDBUJWBTQBTTBNQFMBSFDPOTUSVÎÍPEPDVSSÓDVMPOBDJPOBM EFNPEPBUFSFNDPOUB BTTJUVBÎÜFTFDBSBDUFSÓTUJDBTEPTDPOUFYUPTPOEFFMFTFWBJSFBMJ[BS %FTUFNPEPTFSFDPOIFDFRVFP1$&FPT1$5 FORVBOUPJOTUSVNFOUPTEFHFTUÍPQFEBHØHJDBEBFTDPMB GPNFOUBN VNBDVMUVSBEFSFGMFYÍPFEFBOÈMJTFEPTQSPDFTTPTEFFOTJOBSFEFGB[FSBQSFOEFS CFNDPNPPUSBCBMIPDPPQFSBUJWP FOUSFPTQSPGFTTPSFT FNFTNPFOUSFPVUSPTBDUPSFTFEVDBUJWPT HFSBEPSEFJOUFSWFOÎÜFTEFNFMIPSRVBMJEBEF 1SFUFOEFOEPUBOUPP1$&DPNPP1$5BEFRVBSPDVSSÓDVMPOBDJPOBMËFTQFDJGJDJEBEFEBFTDPMBFEPTBMVOPT POÓWFMEFTTBBEFRVBÎÍPÏ OPFOUBOUP EJTUJOUP&ORVBOUPOP1$&TFEFGJOF FNGVOÎÍPEPDVSSÓDVMPOBDJPOBM FEP1&& POÓWFMEFQSJPSJEBEFTEBFTDPMB BTDPNQFUÐODJBTFTTFODJBJTFUSBOTWFSTBJTFNUPSOPEBTRVBJT TFPSHBOJ[BSÈPQSPKFDUPFPTDPOUFÞEPTRVFTFSÍPUSBCBMIBEPTFNDBEBÈSFBDVSSJDVMBS UFOEPQPSSFGFSÐODJBVNB BOÈMJTFWFSUJDBMEPTQSPHSBNBT
OP1$5FTTBEFGJOJÎÍP RVFUFNQPSSFGFSÐODJBP1$& ÏGFJUBQBSBDPSSFTQPOEFS ËTFTQFDJGJDJEBEFTEBUVSNBFEFWFSÈQFSNJUJSVNOÓWFMEFBSUJDVMBÎÍPIPSJ[POUBMFWFSUJDBMRVFTØBTTJUVBÎÜFT SFBJTUPSOBNQPTTÓWFMDPODSFUJ[BS ²BPOÓWFMEP1$5RVFÏQPTTÓWFMSFTQFJUBSPTBMVOPTSFBJTFBSUJDVMBSBBDÎÍPEPTEJWFSTPTQSPGFTTPSFTEFTTBUVSNB QPSGPSNBBSPNQFSDPNBNFSBBDVNVMBÎÍPEFDPOIFDJNFOUPTFQSPQJDJBSVNBWJTÍPJOUFSEJTDJQMJOBSFJOUFHSBEB EPTBCFS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
A
1
#
Desenvolvimento curricular
PEE 1$&
PEE
1$5
0QÎÜFTPSHBOJ[BDJPOBJT
0QÎÜFTQFEBHØHJDBT RI
1$& 0QÎÜFTDVSSJDVMBSFT
1$5 1$&
1$5
1$5
1$5
1$5
PEE 'JH 01$&EFGJOFVNFTRVFNBPSHBOJ[BUJWPEFDPODSFUJ[BÎÍPEPDVSSÓDVMPRVF EFQPJT OP1$5ÏBEFRVBEPBPHSVQP DPODSFUPEPTBMVOPTEBUVSNB DPNBDPOTVCTUBODJBÎÍPEBEJGFSFODJBÎÍPQFEBHØHJDB SFBMJ[BEBQFMP$POTFMIPEF5VSNB RVF QBSBJTTP GBSÈBDBSBDUFSJ[BÎÍPEBUVSNBFBBWBMJBÎÍPEBTTJUVBÎÜFTEFBQSFOEJ[BHFOTBERVJSJEBT
01SPKFDUP$VSSJDVMBSEF5VSNBBTTVNFBGPSNBQBSUJDVMBSDPNP FNDBEBUVSNB TFSFDPOTUSØJFTFBQSPQSJB VNDVSSÓDVMPGBDFBVNBTJUVBÎÍPSFBM EFGJOJOEPPQÎÜFTFJOUFODJPOBMJEBEFQSØQSJBT FDPOTUSVJOEPNPEPT FTQFDÓGJDPTEFPSHBOJ[BÎÍPFHFTUÍPDVSSJDVMBS BEFRVBEPTËDPOTFDVÎÍPEBTBQSFOEJ[BHFOTRVFJOUFHSBN PDVSSÓDVMPQBSBPTBMVOPTDPODSFUPTEBRVFMFDPOUFYUP "TTJN DPNQFUFBPTQSPGFTTPSFTUJUVMBSFTEFUVSNBFBP$POTFMIPEF5VSNB B "OBMJTBSBTJUVBÎÍPEBUVSNBFJEFOUJGJDBSDBSBDUFSÓTUJDBTFTQFDÓGJDBTEPTBMVOPTBUFSFNDPOUBOPQSPDFTTP EFFOTJOPFBQSFOEJ[BHFN C 1MBOJGJDBSPEFTFOWPMWJNFOUPEBTBDUJWJEBEFTBSFBMJ[BSDPNPTBMVOPTFNDPOUFYUPEFTBMBEFBVMB D *EFOUJGJDBSEJGFSFOUFTSJUNPTEFBQSFOEJ[BHFNFOFDFTTJEBEFTFEVDBUJWBTFTQFDJBJTEPTBMVOPT QSPNPWFOEP BBSUJDVMBÎÍPDPNPTSFTQFDUJWPTTFSWJÎPTFTQFDJBMJ[BEPTEFBQPJPFEVDBUJWP FNPSEFNËTVBTVQFSBÎÍP E "TTFHVSBSBBEFRVBÎÍPEPDVSSÓDVMPËTDBSBDUFSÓTUJDBTFTQFDÓGJDBTEPTBMVOPT FTUBCFMFDFOEPQSJPSJEBEFT OÓWFJT EFBQSPGVOEBNFOUPFTFRVÐODJBTBEFRVBEBT F "EPQUBSFTUSBUÏHJBTEFEJGFSFODJBÎÍPQFEBHØHJDBRVFGBWPSFÎBNBTBQSFOEJ[BHFOTEPTBMVOPT G $PODFCFSFEFMJOFBSBDUJWJEBEFTFNDPNQMFNFOUPEPDVSSÓDVMPQSPQPTUP H 1SFQBSBSJOGPSNBÎÍPBEFRVBEB BEJTQPOJCJMJ[BSBPTQBJTFFODBSSFHBEPTEFFEVDBÎÍP SFMBUJWBBPQSPDFTTP EFBQSFOEJ[BHFNFBWBMJBÎÍPEPTBMVOPT 01SPKFDUP$VSSJDVMBSEF5VSNBQSFUFOEFBTTFHVSBSRVFPDVSSÓDVMPOBDJPOBM DFOUSBEPFNDPNQFUÐODJBTFTTFODJBJT FFNFYQFSJÐODJBTEFBQSFOEJ[BHFNBDUJWJEBEFT DPOUSJCVBQBSBRVFPTBMVOPTEFTFOWPMWBNBTDPNQFUÐODJBT HFSBJTRVFFTUÍPEFGJOJEBTQBSBP&OTJOP#ÈTJDP 0TQSPGFTTPSFTBPUSBCBMIBSFNFNFRVJQBEFWFSÍPDFOUSBSTFOPEFTFOWPMWJNFOUPEBTDPNQFUÐODJBTHFSBJTEP &OTJOP#ÈTJDP QSJWJMFHJBOEP FNDBEBNPNFOUP BTDPNQFUÐODJBTBEFRVBEBTËTTJUVBÎÜFTSFBJTEPHSVQPUVSNB QPSGPSNBBRVFUPEBTBTÈSFBTDVSSJDVMBSFTEJTDJQMJOBSFTFPVEJTDJQMJOBTFÈSFBTDVSSJDVMBSFTOÍPEJTDJQMJOBSFT DPOUSJCVBNQBSBVNBFGJDB[DPOTUSVÎÍPEFBQSFOEJ[BHFOTOPTEPNÓOJPTJNQMÓDJUPTOPDVSSÓDVMPOBDJPOBM DPOIFDJNFOUPT DBQBDJEBEFTFBUJUVEFT «SFBTDVSSJDVMBSFT EJTDJQMJOBSFT
«SFBEF1SPKFDUP 1$5
'PSNBÎÍP$ÓWJDB
&TUVEP "DPNQBOIBEP
'JH ®TÈSFBTDVSSJDVMBSFTOÍPEJTDJQMJOBSFTDPOGFSFTF PFTQÓSJUPJNQMÓDJUPOB3FPSHBOJ[BÎÍP$VSSJDVMBS EFNPEPBRVFFMBTDPOUSJCVBNQBSBPEFTFOWPMWJNFOUP EFDPNQFUÐODJBT CFNDPNPQBSBBNPCJMJ[BÎÍP EFTBCFSFTEPTBMVOPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
33
PARTE
Desenvolvimento curricular
1
"SUJDVMBÎÜFTJOUFSEJTDJQMJOBSFT $0/5&Á%04 5&."03("/*;"%03 5&33"".#*&/5&%&7*%" t 0 DPOIFDJNFOUPEBWJEBOBEJWFSTJEBEFEFGPSNBT FEFTFOWPMWFOEPTFOBTNBJTWBSJBEBTDPOEJÎÜFT DPOUSJCVJQBSBBDPNQSFFOTÍPEBOFDFTTJEBEF EFQSPUFHFSB/BUVSF[B
"35*$6-"±¿&4*/5&3%*4$*1-*/"3&4 t 4 BÓEBEFDBNQPQMVSJEJTDJQMJOBSQBSBBBCPSEBHFN TJTUÏNJDBEPTQSPCMFNBTFSFDPMIBEFEBEPTDPNWJTUB BBDUJWJEBEFTGVUVSBT t « SFB1SPKFDUP&TUVEP"DPNQBOIBEPDPNP TFUSBCBMIBFNHSVQP $PNPTFQMBOJGJDBVNBWJTJUBEFFTUVEPFTFPSHBOJ[B VNSFMBUØSJP
t / BNVMUJQMJDJEBEFEFGPSNBTFEFDPNQPSUBNFOUPT t 5 *$DPNPTFGB[VNBQFTRVJTBOB*OUFSOFUDPNP EFTFSFTWJWPTIÈVOJEBEFEFDPOTUJUVJÎÍPFPSHBOJ[BÎÍP TFHVBSEBNGJDIFJSPTEPDVNFOUPT t "RVBMJEBEFEPTNBUFSJBJTUFSSFTUSFT JNQPOEP t Webquest«SFBTQSPUFHJEBTFN1PSUVHBM DBSBDUFSÓTUJDBTQSØQSJBTBPBNCJFOUF DPOEJDJPOB PGFOØNFOPCJPMØHJDP JOUFSGFSJOEPOBTDPOEJÎÜFT EFWJEBEPTPSHBOJTNPT */530%6±°0 0OEFFYJTUF7JEB 1SJNFJSBBCPSEBHFNBPDPODFJUPEF#JPTGFSB % *7&34*%"%&%&4&3&47*704&46"4 */5&3"$±¿&4$0.0.&*0
%JWFSTJEBEFOPTBOJNBJT 7BSJFEBEFEFGPSNBTFSFWFTUJNFOUP EPDPSQP $PNPTFEFTMPDBN %FRVFTFBMJNFOUBN $PNPTFSFQSPEV[FN
t « SFB1SPKFDUP&TUVEP"DPNQBOIBEPUSBCBMIP EFHSVQPTPCSFVNBOJNBMPCTFSWBEPEVSBOUFBWJTJUB EFFTUVEP SFGFSJOEPBTTVBTQSJODJQBJTDBSBDUFSÓTUJDBT SFWFTUJNFOUP NPEPEFEFTMPDBÎÍP BMJNFOUBÎÍP SFQSPEVÎÍP FUD t 5 *$QFTRVJTBTOB*OUFSOFUPV$%ű30.TPCSF BEJWFSTJEBEFEFBOJNBJT
7BSJBÎÍPEPTGBDUPSFTEPNFJPTVB JOGMVÐODJBOPDPNQPSUBNFOUPEPTBOJNBJT
%JWFSTJEBEFOBTQMBOUBT .PSGPMPHJBEBTQMBOUBTDPNGMPS "MHVOTBTQFDUPTEBNPSGPMPHJBEBTQMBOUBT TFNGMPS
t « SFB1SPKFDUP&TUVEP"DPNQBOIBEP1PSUVHVÐT&E 7JTVBMPSHBOJ[BÎÍPEFVNIFSCÈSJP$PNPNFTNP UJQPEFNBUFSJBM JODFOUJWBSOPWBTGPSNBTEFPBQSFTFOUBS QPSFYFNQMP BDPNQBOIBEPEFWFSTPT GSBTFT TFMPT t 5 *$Webquest'MPSFTUB1PSUVHVFTB FTQÏDJFTWFHFUBJT QSPUFHJEBT
6/*%"%&/"%*7&34*%"%&%044&3&47*704
"DÏMVMBVOJEBEFOBDPOTUJUVJÎÍPEPTTFSFT WJWPT
$MBTTJGJDBÎÍPEPTTFSFTWJWPT
t « SFB1SPKFDUP&TUVEP"DPNQBOIBEPUSBCBMIP EFHSVQPEFQFTRVJTBTPCSFBPSJHFNFFWPMVÎÍP EPNJDSPTDØQJP t & E7JTVBMFMBCPSBÎÍPEFEFTFOIPTSFMBUJWPT ËPCTFSWBÎÍPNJDSPTDØQJDBEFDÏMVMBTBOJNBJT FWFHFUBJT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
"SUJDVMBÎÜFTJOUFSEJTDJQMJOBSFT
"«(6" 0"3 "430$)"4&040-0 ."5&3*"*45&33&453&4
*NQPSUÉODJBEBÈHVBQBSBPTTFSFTWJWPT "ÈHVB JNQPSUBOUFDPNQPOFOUFEPTTFSFT WJWPT "ÈHVBDPNPTPMWFOUF "RVBMJEBEFEBÈHVB %JTUSJCVJÎÍPEBÈHVBOB/BUVSF[B "ÈHVBFBTBDUJWJEBEFTIVNBOBT
Desenvolvimento curricular
$0/5&Á%04
1 "35*$6-"±¿&4*/5&3%*4$*1-*/"3&4 t 1 PSUVHVÐT )JTUØSJBFPV«SFB1SPKFDUPJOWFTUJHBS BJOUFSGFSÐODJBEFOPNFTEFNBUFSJBJTUFSSFTUSFT OBUPQPOÓNJBMPDBM QPSFYFNQMP5SBWFTTBEBT«HVBT 'ÏSSFBT 1POUFEB1FESB -VHBSEP9JTUP FUD t 1 PSUVHVÐTMFSFYUSBDUPTEFSFWJTUBTFKPSOBJTSFMBUJWPT ËJOGMVÐODJBEBQPMVJÎÍPEBÈHVBOBWJEB EPTTFSFTWJWPT t 5 *$QFTRVJTBSOB*OUFSOFUOPUÓDJBTSFMBUJWBT BDBTPTEFQPMVJÎÍP t WebquestDPNPFTUÍPPTOPTTPTSJPT t . BUFNÈUJDB5*$FMBCPSBSHSÈGJDPTTPCSF BEJTUSJCVJÎÍPEBÈHVBOB/BUVSF[BFQSJODJQBJT BDUJWJEBEFTIVNBOBTRVFVUJMJ[BNÈHVB t « SFB1SPKFDUP&TUVEP"DPNQBOIBEP'PSNBÎÍPDÓWJDB JOWFTUJHBSJOEJWJEVBMNFOUFBRVBOUJEBEFEFÈHVB RVFDBEBQFTTPBHBTUBOBTBDUJWJEBEFTEPNÏTUJDBT QPSFYFNQMPUPNBSCBOIP MBWBSPTEFOUFT %FCBUFSPTSFTVMUBEPTFODPOUSBEPTQPSDBEBBMVOP OBTVBDBTB
*NQPSUÉODJBEPBSQBSBPTTFSFTWJWPT $POTUJUVJOUFTEPBSTVBTQSPQSJFEBEFT *NQPSUÉODJBEPTHBTFTBUNPTGÏSJDPT 'BDUPSFTRVFBMUFSBNBRVBMJEBEFEPBS
"TSPDIBT PTPMPFPTTFSFTWJWPT 3PDIBTGSFRVFOUFTOBSFHJÍP$PNQBSBÎÍP DPNPVUSBTSPDIBTSFMBUJWBNFOUFBBMHVNBT QSPQSJFEBEFT 3PDIBT NJOFSBJTFBDUJWJEBEFTIVNBOBT
t « SFB1SPKFDUP)JTUØSJBTBMJFOUBSBJOUFSWFOÎÍP EP)PNFNOBHFTUÍPEPTNFJPTOBUVSBJT FNFTQFDJBM OBTVBQSPUFDÎÍPFFYQMPSBÎÍP PSHBOJ[BS BOÓWFMEFUVSNB VNQBJOFMDPN EPDVNFOUBÎÍPEJWFSTB GPUPHSBGJBT OPUÓDJBT FUD TPCSFDBTPTEFQPMVJÎÍPFQPTUFSJPSEFCBUFQBSB BQSFTFOUBÎÍPEFTPMVÎÜFT USBCBMIPFNHSVQPTPCSFDBVTBTFDPOTFRVÐODJBT EBQPMVJÎÍPBUNPTGÏSJDBFTVBQSFWFOÎÍP JEFOUJGJDBSBTQSJODJQBJTGPOUFTQPMVFOUFTEBSFHJÍP POEFTFFODPOUSBN QPSFYFNQMPDPOUBDUBSKVOUB EFGSFHVFTJBPVDÉNBSBNVOJDJQBM t &E7JTVBMSFBMJ[BSVNBCBOEBEFTFOIBEBRVF QPOIBFNFWJEÐODJBBTBMUFSBÎÜFTEPNFJPRVFMFWBN ËGPSNBÎÍPEPTPMP t « SFB1SPKFDUP)JTUØSJBF(FPHSBGJBQFTRVJTBSBTSPDIBT NBJTDPNVOTFN1PSUVHBMTVBEJTUSJCVJÎÍPFVUJMJ[BÎÍP FYDBTBTUSBEJDJPOBJT
"MUFSBÎÍPEBTSPDIBTQFMPTBHFOUFT t ' PSNBÎÍPDÓWJDB«SFB1SPKFDUPEFCBUFSUFNBT BUNPTGÏSJDPTFCJPMØHJDPT(ÏOFTFEPTTPMPT SFMBDJPOBEPTDPNPJNQBDUPEBJOUFSWFOÎÍPEP)PNFN TPCSFP"NCJFOUF "MHVOTUJQPTEFTPMPTFTVBTQSPQSJFEBEFT $POTFSWBÎÍPEPTTPMPTBUFDOPMPHJB FTVBTDPOTFRVÐODJBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
36
1SJNFJSB BCPSEBHFN BPDPODFJUP EF#JPTGFSB
0OEFFYJTUF7JEB
5&33"".#*&/5& %&7*%"
N.º AULAS PREVISTAS (X 45 MIN)
5FSSBFN USBOTGPSNBÎÍP
5FSSBOPFTQBÎP
TEMA(S) ORGANIZADOR(ES)
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
t & YQMJDBÎÍPEBEJOÉNJDBEB5FSSB DPNCBTFFNGFOØNFOPTF USBOTGPSNBÎÜFTRVFPDPSSFN
t *EFOUJGJDBÎÍPEFSFMBÎÜFTFOUSF BEJWFSTJEBEFEFTFSFTWJWPT TFVT DPNQPSUBNFOUPTFBEJWFSTJEBEF BNCJFOUBM
t 3 FDPOIFDJNFOUPEPQBQFM JNQPSUBOUFEBBUNPTGFSBUFSSFTUSF QBSBBWJEBEB5FSSB
t $ PNQSFFOTÍPHMPCBMEB DPOTUJUVJÎÍPEB5FSSB OPTTFVT BTQFDUPTDPNQMFNFOUBSFTEF CJPTGFSB MJUPTGFSB IJESPTGFSBF BUNPTGFSB
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS &OSJRVFDJNFOUP
t 0 CTFSWBÎÍPEFVN WÓEFPEJEÈDUJDPTPCSF PTQSJODJQBJTBNCJFOUFT FYJTUFOUFTOB5FSSB .POUBSVNBRVÈSJPEF ÈHVBEPDF
1FTRVJTBSFTQÏDJFT BNFBÎBEBTEFFYUJOÎÍP
5SBCBMIPTTPCSF«SFBT 1SPUFHJEBTFN1PSUVHBM
t 7 JTJUBEFFTUVEPBVN $POTUSVJSEFVNNBQB BNCJFOUFOBUVSBM FYVN DPNBTÈSFBTQSPUFHJEBT QJOIBM VNBQSBJB FUD FYJTUFOUFTOPOPTTPQBÓT
&TTFODJBJT
SUGESTÕES/EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS
&EVDBÎÍP BNCJFOUBM
&EVDBÎÍPQBSBPT WBMPSFT
TEMAS TRANSVERSAIS
1
*OUSPEVÎÍP
CONTEÚDOS TEMAS ESPECÍFICOS
Desenvolvimento curricular PARTE
1MBOJGJDBÎÍPBOVBM
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
t 7 BSJBÎÍP EPTGBDUPSFT EPNFJPTVB JOGMVÐODJBOP DPNQPSUBNFOUP EPTBOJNBJT
t $ PNPTF SFQSPEV[FN
t 1 MBOJGJDBÎÍPFJNQMFNFOUBÎÍPEFBDÎÜFT WJTBOEPBQSPUFDÎÍPEPBNCJFOUF BQSFTFSWBÎÍPEPQBUSJNØOJPFPFRVJMÓCSJP FOUSFB/BUVSF[BFBTPDJFEBEF
t % JTDVTTÍPEBOFDFTTJEBEFEFVUJMJ[BÎÍPEPT SFDVSTPTIÓESJDPTFHFPMØHJDPTEFVNBGPSNB TVTUFOUÈWFM
t $ PNQSFFOTÍPEFDPNPBJOUFSWFOÎÍP IVNBOBOB5FSSBQPEFBGFDUBSBRVBMJEBEF EBÈHVB EPTPMPFEPBS DPNJNQMJDBÎÜFT QBSBBWJEBEBTQFTTPBT
t 3 FDPOIFDJNFOUPEFRVFBJOUFSWFOÎÍP IVNBOBOB5FSSBÏGVOEBNFOUBMQBSB BPCUFOÎÍPEPTBMJNFOUPTFEBFOFSHJB OFDFTTÈSJPTËWJEB
t % FRVFTF BMJNFOUBN
4VTUFOUBCJMJEBEFOB 5FSSB
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
t *EFOUJGJDBÎÍPEFNFEJEBTBUPNBSQBSB BFYQMPSBÎÍPTVTUFOUÈWFMEPTSFDVSTPT
TEMA(S) ORGANIZADOR(ES)
t $ PNPTF EFTMPDBN
EFGPSNBT FSFWFTUJNFOUP EPDPSQP
t 7BSJFEBEF
%*7&34*%"%& /04"/*."*4
%*7&34*%"%& %&4&3&47*704 E SUAS */5&3"$±¿&4 $0.0.&*0
N.º AULAS PREVISTAS (X 45 MIN) &OSJRVFDJNFOUP
EPEFTFOWPMWJNFOUP
t 0 SHBOJ[BSDPMFDÎÜFT TPCSFDPODIBT NVEBT QFOBT QFHBEBT EFBOJNBJT BUSBWÏT t "DUJWJEBEFTQSÈUJDBT EFGPUPHSBGJB QPS JOWFTUJHBÎÍPEBTGVOÎÜFT FYFNQMP
FUD EBTQFOBT QÈH DPNQBSBÎÍPFOUSF VNBBTBEFVNBBWF FBBTBEFVNJOTFDUP PCTFSWBÎÍPEFVN QFJYFPCTFSWBÎÍPEB NFNCSBOBJOUFSEJHJUBM EFVNBBWFBPBOGÓCJP PCTFSWBÎÍPEFEFOUJÎÜFT EFNBNÓGFSPT PCTFSWBÎÍPEFCJDPT EFBWFTPCTFSWBÎÍP EBDPOTUJUVJÎÍPEPPWP EFHBMJOIB
t 0 CTFSWBÎÍPEFBOJNBJT DPNGPSNBTDPSQPSBJT WÈSJBT DPODIBTVOJ FCJWBMWFT NBNÓGFSP BWF SÏQUJM FUD
t 3 FBMJ[BÎÍPEFVNBTBÓEB t *OWFTUJHBS EFDBNQPQMVSJEJTDJQMJOBS FYQFSJNFOUBMNFOUF QBSBBBCPSEBHFN TJUVBÎÜFTRVFFWJEFODJFN TJTUÏNJDBEPTQSPCMFNBT BJOUFSBDÎÍPBOJNBJTNFJP FSFDPMIBEFEBEPTDPN t 1FTRVJTBSBTNJHSBÎÜFTEBT WJTUBBBDUJWJEBEFTGVUVSBT DFHPOIBTFBOEPSJOIBT IJCFSOBÎÍPEPTPVSJÎPT t 0CTFSWBÎÍPEFVN WÓEFP POEFTFKBN FUD WJTÓWFJTEJGFSFOUFTUJQPT t $SJBSCJDIPTEBTFEB EFSFWFTUJNFOUP EF PVHJSJOPT MPDPNPÎÍPFEFSFHJNFT 0CTFSWBSFSFHJTUBS FDPNQPSUBNFOUPT BTUSBOTGPSNBÎÜFT BMJNFOUBSFT FUD PDPSSJEBTBPMPOHP
&TTFODJBJT
SUGESTÕES/EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS
&EVDBÎÍPQBSB BDJEBEBOJB
&EVDBÎÍPQBSB BTBÞEF FRVBMJEBEF EFWJEB
&EVDBÎÍPQBSB PTWBMPSFT
&EVDBÎÍP BNCJFOUBM
TEMAS TRANSVERSAIS
Desenvolvimento curricular
CONTEÚDOS TEMAS ESPECÍFICOS
PARTE
1
37
38
"MHVOTBTQFDUPT EBNPSGPMPHJBEBT QMBOUBTTFNGMPS
.PSGPMPHJBEBT QMBOUBTDPNGMPS
N.º AULAS PREVISTAS (X 45 MIN) 4VTUFOUBCJMJEBEFOB 5FSSB
TEMA(S) ORGANIZADOR(ES)
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
t 1 MBOJGJDBÎÍPFJNQMFNFOUBÎÍPEFBDÎÜFT WJTBOEPBQSPUFDÎÍPEPBNCJFOUF BQSFTFSWBÎÍPEPQBUSJNØOJPFPFRVJMÓCSJP FOUSFB/BUVSF[BFBTPDJFEBEF
t *EFOUJGJDBÎÍPEFNFEJEBTBUPNBSQBSB BFYQMPSBÎÍPTVTUFOUÈWFMEPTSFDVSTPT
t % JTDVTTÍPEBOFDFTTJEBEFEFVUJMJ[BÎÍPEPT SFDVSTPTIÓESJDPTFHFPMØHJDPTEFVNBGPSNB TVTUFOUÈWFM
t $ PNQSFFOTÍPEFDPNPBJOUFSWFOÎÍP IVNBOBOB5FSSBQPEFBGFDUBSBRVBMJEBEF EBÈHVB EPTPMPFEPBS DPNJNQMJDBÎÜFT QBSBBWJEBEBTQFTTPBT
t 3 FDPOIFDJNFOUPEFRVFBJOUFSWFOÎÍP IVNBOBOB5FSSBÏGVOEBNFOUBMQBSB BPCUFOÎÍPEPTBMJNFOUPTFEBFOFSHJB OFDFTTÈSJBËWJEB
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
t % JTDVUJSPUFNB jFTQÏDJFTBNFBÎBEBTx FTFOTJCJMJ[BÎÍPSFMBUJWB BPWBMPSEPDPOUSJCVUP QFTTPBMOBQSPUFDÎÍP EPTTFSFTWJWPT
&OSJRVFDJNFOUP
&EVDBÎÍP BNCJFOUBM
&EVDBÎÍPQBSB PDPOTVNJEPS
&EVDBÎÍPQBSB BDJEBEBOJB
TEMAS TRANSVERSAIS
t 3 FBMJ[BSFYQFSJÐODJBT &EVDBÎÍPQBSB QBSBJOWFTUJHBS PTWBMPSFT BJOGMVÐODJBEPT GBDUPSFTEPNFJP MV[ UFNQFSBUVSB IVNJEBEF OBTWBSJBÎÜFT t 3FBMJ[BÎÍPEFQFRVFOBT EBTDBSBDUFSÓTUJDBT BDUJWJEBEFTFYQFSJNFOUBJT FDPNQPSUBNFOUP QPSFYPCTFSWBÎÍP EBTQMBOUBT EFQMBOUBTDPNGMPS PCTFSWBÎÍPEFEJGFSFOUF t &MBCPSBSUSBCBMIP EFQFTRVJTBTPCSF UJQPTEFSBÓ[FT FUD QMBOUBTFNQFSJHP EFFYUJOÎÍP
t 0 CTFSWBÎÍP EF1PXFS1PJOUPOEF TFWFKBBEJWFSTJEBEF EFGMPSFT DBVMFT SBÓ[FT GPMIBTFQMBOUBT FNEJWFSTPTNFJPT
t & MBCPSBÎÍP EFVNIFSCÈSJP FBQSFOEJ[BHFN EFSFHSBTCÈTJDBTQBSB BTVBPSHBOJ[BÎÍP
&TTFODJBJT
SUGESTÕES/EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS
1
%*7&34*%"%& /"41-"/5"4
CONTEÚDOS TEMAS ESPECÍFICOS
Desenvolvimento curricular PARTE
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
$-"44*'*$"±°0 %044&3&47*704
"$²-6-" 6/*%"%&/" $0/45*56*±°0 %044&3&47*704
6/*%"%& /"%*7&34*%"%& %044&3&47*704
N.º AULAS PREVISTAS (X 45 MIN)
4VTUFOUBCJMJEBEFOB 5FSSB
5FSSBFN USBOTGPSNBÎÍP
TEMA(S) ORGANIZADOR(ES) t $ PNQSFFOTÍPEFRVFPCPNGVODJPOBNFOUP EPPSHBOJTNPEFDPSSFEBJOUFSBDÎÍPEF EJGFSFOUFTTJTUFNBTEFØSHÍPTRVFBTTFHVSBN BSFBMJ[BÎÍPEBTGVOÎÜFTFTTFODJBJTËWJEB
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS &OSJRVFDJNFOUP
t 6 UJMJ[BÎÍPEFDIBWFT EJDPUØNJDBTQBSB BDMBTTJGJDBÎÍPEFTFSFT WJWPT
t $ MBTTJGJDBSPTTFSFTWJWPT FNDJODPSFJOPT
t *EFOUJGJDBÎÍP EPTEJGFSFOUFTUJQPT EFDMBTTJGJDBÎÍP
BPCTFSWBÎÍPEJSFDUB FGFDUVBSDMBTTJGJDBÎÜFT SFMBUJWPTBPTSFJOPTEPT BOJNBJTFEBTQMBOUBT DPNPBQPJPEFDIBWFT EJDPUØNJDBT RVF QFSNJUBNBJEFOUJGJDBÎÍP EFBMHVOTGJMPT BMHVNBT DMBTTFTEFWFSUFCSBEPT FEFBSUSØQPEFT
t 0 CTFSWBÎÍP t 1FTRVJTBSBFWPMVÎÍP EBEJWFSTJEBEF EPNJDSPTDØQJPBPMPOHP EPNVOEPNJDSPTDØQJDP EPTUFNQPT SFMBDJPOBOEPPTFV t 0CTFSWBSJOGVTÜFTBP DPOIFDJNFOUPDPN NJDSPTDØQJP QÈH BJOWFOÎÍPEP t 0CTFSWBSEJGFSFOÎBT NJDSPTDØQJP FOUSFBTDÏMVMBT t 0CTFSWBÎÍPEFVN PCTFSWBEBT GPSNB NJDSPTDØQJPØQUJDP UBNBOIP DPOTUJUVJOUFT FJEFOUJGJDBÎÍPEPTTFVT FUD ²JNQPSUBOUFRVF DPOTUJUVJOUFT PTBMVOPTEFTFOIFN t 0CTFSWBÎÍP PRVFPCTFSWBN GBÎBN BMFHFOEBFJOEJRVFN BPNJDSPTDØQJPØQUJDP EFDÏMVMBTBOJNBJT BBNQMJBÎÍP FWFHFUBJT t 1SJWJMFHJBOEP
&TTFODJBJT
SUGESTÕES/EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS
TEMAS TRANSVERSAIS
Desenvolvimento curricular
CONTEÚDOS TEMAS ESPECÍFICOS
PARTE
1
39
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
"ÈHVBF BDUJWJEBEFT IVNBOBT
%JTUSJCVJÎÍPEB ÈHVBOB/BUVSF[B
t 1 MBOJGJDBÎÍPFJNQMFNFOUBÎÍPEFBDÎÜFT WJTBOEPBQSPUFDÎÍPEPBNCJFOUF BQSFTFSWBÎÍPEPQBUSJNØOJPFPFRVJMÓCSJP FOUSFB/BUVSF[BFBTPDJFEBEF
"RVBMJEBEF EBÈHVB
&OSJRVFDJNFOUP
t 0 CTFSWBSBÈHVB EFVNDIBSDPjBPMIP OVxFBPNJDSPTDØQJP t 0 CTFSWBÎÍPEFVNWÓEFP t &YFDVUBSEFDBOUBÎÜFT FGJMUSBÎÜFT TPCSFBQPMVJÎÍPEBÈHVB t 1FTRVJTBSBTBDUJWJEBEFT t -FJUVSBFBOÈMJTFEB$BSUB IVNBOBTFNRVF &VSPQFJBEB«HVB ÏVUJMJ[BEBÈHVB
t *EFOUJGJDBÎÍP FYQFSJNFOUBMEPT FTUBEPTGÓTJDPTEBÈHVB
t 0 CTFSWBÎÍPEFslides GPUPHSBGJBTSFMBUJWPTBPT UJQPTEFÈHVBQPMVJÎÍP EBÈHVBFTUBEPTGÓTJDPT EBÈHVB FUD
t 3 FBMJ[BSQFRVFOBT BDUJWJEBEFTQSÈUJDBT FYQFSJNFOUBJTWFSJGJDBS BQSFTFOÎBEFÈHVB FNØSHÍPTEFTFSFT WJWPTJEFOUJGJDBS FYQFSJNFOUBMNFOUF BTQSPQSJFEBEFTEBÈHVB
t 1 FTRVJTBSOB*OUFSOFU RVBMBRVBMJEBEFEBÈHVB OPDPODFMIPFNBFTDPMB TFJOTFSF
t $ POTVMUBEFEPDVNFOUPT t &MBCPSBSVNdossier UFNÈUJDP DPNOPUÓDJBT RVFFWJEFODJFNB EBJNQSFOTB*OUFSOFU FYJTUÐODJBEFÈHVBFN TPCSFBÈHVB RVBMRVFSFTUSVUVSBWJWB
&TTFODJBJT
SUGESTÕES/EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS
t $ PNQSFFOTÍPEFDPNPBJOUFSWFOÎÍPIVNBOB t &YQMPSBÎÍPEPDJDMP OB5FSSBQPEFBGFDUBSBRVBMJEBEFEBÈHVB EBÈHVB EPTPMPFEPBS DPNJNQMJDBÎÜFTQBSBBWJEB t -FJUVSBEFFYUSBDUPT EBTQFTTPBT EFSFWJTUBTFKPSOBJT t %JTDVTTÍPEBOFDFTTJEBEFEFVUJMJ[BÎÍPEPT SFMBUJWPTËJOGMVÐODJB SFDVSTPTIÓESJDPTFHFPMØHJDPTEFVNBGPSNB EBQPMVJÎÍPEBÈHVB TVTUFOUÈWFM OBWJEBEPTTFSFTWJWPT
t 3 FDPOIFDJNFOUPEFRVFBJOUFSWFOÎÍP IVNBOBOB5FSSBÏGVOEBNFOUBMQBSB BPCUFOÎÍPEPTBMJNFOUPTFEBFOFSHJB OFDFTTÈSJBËWJEB
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
t *EFOUJGJDBÎÍPEFNFEJEBTBUPNBSQBSB BFYQMPSBÎÍPTVTUFOUÈWFMEPTSFDVSTPT
7JWFSNFMIPS OB5FSSB
4VTUFOUBCJMJEBEFOB 5FSSB
TEMA(S) ORGANIZADOR(ES)
"ÈHVBDPNP TPMWFOUF
"ÈHVB JNQPSUBOUF DPNQPOFOUFEPT TFSFTWJWPT
*.1035¬/$*"%" «(6"1"3" 044&3&47*704
N.º AULAS PREVISTAS (X 45 MIN)
&EVDBÎÍPQBSB PDPOTVNJEPS
&EVDBÎÍPQBSB BDJEBEBOJB
&EVDBÎÍP BMJNFOUBS
&EVDBÎÍPQBSB BTBÞEF FRVBMJEBEF EFWJEB
&EVDBÎÍPQBSB PTWBMPSFT
&EVDBÎÍP BNCJFOUBM
TEMAS TRANSVERSAIS
1
"«(6" 0"3 "430$)"4 &040-0 ."5&3*"*4 TERRESTRES
CONTEÚDOS TEMAS ESPECÍFICOS
Desenvolvimento curricular PARTE
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
*.1035¬/$*"%0 AR PARA 044&3&47*704
'BDUPSFTRVF BMUFSBNBRVBMJEBEF EPBS
*NQPSUÉODJBEPT HBTFTBUNPTGÏSJDPT
$POTUJUVJOUFT EPBSTVBT QSPQSJFEBEFT
N.º AULAS PREVISTAS (X 45 MIN)
7JWFSNFMIPS OB5FSSB
4VTUFOUBCJMJEBEF OB5FSSB
5FSSBOPFTQBÎP
TEMA(S) ORGANIZADOR(ES) t 4 BMJFOUBSBJNQPSUÉODJB EPTHBTFTBUNPTGÏSJDPT OBWJEBEPTTFSFT OB NFEJDJOBFOBJOEÞTUSJB
&TTFODJBJT
t 1 MBOJGJDBÎÍPFJNQMFNFOUBÎÍPEFBDÎÜFT WJTBOEPBQSPUFDÎÍPEPBNCJFOUF BQSFTFSWBÎÍPEPQBUSJNØOJP FPFRVJMÓCSJPFOUSFB/BUVSF[B FBTPDJFEBEF
t 0 CTFSWBÎÍPEFVN WÓEFPTPCSFBQPMVJÎÍP EPBS
TEMAS TRANSVERSAIS
t 3 FBMJ[BÎÍPEFUSBCBMIPT EFHSVQPTPCSF BQSPWFJUBNFOUPEBFOFSHJB FØMJDBFN1PSUVHBM BTDIVWBTÈDJEBTFTVBT DPOTFRVÐODJBTQBSB PTFDPTTJTUFNBTFGFJUP EFFTUVGBEFTUSVJÎÍP EBDBNBEBEFP[POP BMUFSBÎÜFTDMJNÈUJDBT BTBQMJDBÎÜFTEPBS DPNQSJNJEPOPEJBBEJB EFTQPSUP JOEÞTUSJB FUD
t 1 FTRVJTBSOB*OUFSOFURVBM BRVBMJEBEFEPBSOBSFHJÍP POEFBFTDPMBTFJOTFSF
t 0 SHBOJ[BS BOÓWFMEF UVSNB VNQBJOFMDPN EPDVNFOUBÎÍPEJWFSTB GPUPHSBGJBT OPUÓDJBT FUD TPCSFDBTPTEFQPMVJÎÍP FQPTUFSJPSEFCBUFQBSB BQSFTFOUBÎÍPEFTPMVÎÜFT
&EVDBÎÍPQBSB BDJEBEBOJB
EFWJEB
t 1 FTRVJTBSBSFMBÎÍPFOUSF &EVDBÎÍP PHSBVEFQPMVJÎÍPBUNPTGÏSJDB "NCJFOUBM FPBQBSFDJNFOUPEFMÓRVFOFT &EVDBÎÍPQBSB t 7FSJGJDBS FYQFSJNFOUBMNFOUF PTWBMPSFT BTQSPQSJFEBEFTEPT &EVDBÎÍPQBSB QSJODJQBJTDPOTUJUVJOUFT BTBÞEF EPBS FRVBMJEBEF
&OSJRVFDJNFOUP
SUGESTÕES/EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS
t 0 CTFSWBÎÍPEFTMJEFT RVFEFNPTUSFN BBDÎÍPEPWFOUP SFMBDJPOBSPWFOUPDPN PNPWJNFOUPEPBS t %JTDVTTÍPEBOFDFTTJEBEFEFVUJMJ[BÎÍPEPT SFDVSTPTIÓESJDPTFHFPMØHJDPT t 3FBMJ[BÎÍPEF EFVNBGPSNBTVTUFOUÈWFM QFRVFOBTBDUJWJEBEFT FYQFSJNFOUBJTTPCSF t *EFOUJGJDBÎÍPEFNFEJEBTBUPNBSQBSB BTQSPQSJFEBEFTEPBS BFYQMPSBÎÍPTVTUFOUÈWFMEPTSFDVSTPT
t $ PNQSFFOTÍPEFDPNPBJOUFSWFOÎÍP IVNBOBOB5FSSBQPEFBGFDUBSBRVBMJEBEF EBÈHVB EPTPMPFEPBS DPNJNQMJDBÎÜFT QBSBBWJEBEBTQFTTPBT
t 3 FDPOIFDJNFOUPEFRVFBJOUFSWFOÎÍP IVNBOBOB5FSSBÏGVOEBNFOUBMQBSB BPCUFOÎÍPEPTBMJNFOUPTFEBFOFSHJB OFDFTTÈSJBËWJEB
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Desenvolvimento curricular
CONTEÚDOS TEMAS ESPECÍFICOS
PARTE
1
"430$)"4 040-0&044&3&4 7*704
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
$POTFSWBÎÍPEPT TPMPTB UFDOPMPHJBFTVBT DPOTFRVÐODJBT
"MHVOTUJQPT EFTPMPTFTVBT QSPQSJFEBEFT
"MUFSBÎÍPEBT SPDIBTQFMPT BHFOUFT BUNPTGÏSJDPT FCJPMØHJDPT (ÏOFTFEPTTPMPT
3PDIBT NJOFSBJT FBDUJWJEBEFT IVNBOBT
3PDIBTGSFRVFOUFT OBSFHJÍP $PNQBSBÎÍPDPN PVUSBTSPDIBT SFMBUJWBNFOUF BBMHVNBT QSPQSJFEBEFT
N.º AULAS PREVISTAS (X 45 MIN)
7JWFSNFMIPS OB5FSSB
4VTUFOUBCJMJEBEF OB5FSSB
5FSSBFN 5SBOTGPSNBÎÍP
TEMA(S) ORGANIZADOR(ES)
t 1 MBOJGJDBÎÍPFJNQMFNFOUBÎÍP EFBDÎÜFTWJTBOEPBQSPUFDÎÍP EPBNCJFOUF BQSFTFSWBÎÍP EPQBUSJNØOJPFPFRVJMÓCSJPFOUSF BOBUVSF[BFBTPDJFEBEF
t *EFOUJGJDBÎÍPEFNFEJEBTBUPNBSQBSB BFYQMPSBÎÍPTVTUFOUÈWFMEPTSFDVSTPT
t % JTDVTTÍPTPCSFBOFDFTTJEBEF EFVUJMJ[BÎÍPEPTSFDVSTPTIÓESJDPT FHFPMØHJDPTEFVNBGPSNBTVTUFOUÈWFM
t $ PNQSFFOTÍPEFDPNPBJOUFSWFOÎÍP IVNBOBOB5FSSBQPEFBGFDUBS BRVBMJEBEFEBÈHVB EPTPMPFEPBS DPNJNQMJDBÎÜFTQBSBBWJEBEBTQFTTPBT
t 3 FDPOIFDJNFOUPEFRVFBJOUFSWFOÎÍP IVNBOBOB5FSSBÏGVOEBNFOUBMQBSB BPCUFOÎÍPEPTBMJNFOUPTFEBFOFSHJB OFDFTTÈSJBËWJEB
t $ PNQSFFOTÍPHMPCBMEBDPOTUJUVJÎÍPEB 5FSSB OPTTFVTBTQFDUPTDPNQMFNFOUBSFT EFCJPTGFSB MJUPTGFSB IJESPTGFSB FBUNPTGFSB
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS &OSJRVFDJNFOUP
t 3 FMBDJPOBSPTNBUFSJBJT t $POTUSVÎÍPEFVNNBQB VTBEPTOBDPOTUSVÎÍP MJUPMØHJDPEF1PSUVHBM EFDBTBTPVFN t %FCBUFTEFUFNBT JOEÞTUSJBTBSUFTBOBJTDPN SFMBDJPOBEPTDPNPJNQBDUP PNBUFSJBMMJUPMØHJDPNBJT EBJOUFSWFOÎÍPEP)PNFN GSFRVFOUFOBSFHJÍP TPCSFP"NCJFOUF t *EFOUJGJDBÎÍPEFSPDIBT t "OBMJTBSB$BSUB&VSPQFJB GSFRVFOUFTOBSFHJÍP EPT4PMPT DPNPBQPJPEFDIBWFT t 1FTRVJTBEFOPUÓDJBT EJDPUØNJDBT GPUPHSBGJBTSFMBUJWBT t $POTUSVJSVNNPEFMP ËQPMVJÎÍPEPTPMPQFEJS EFVNQFSGJMEFVNTPMP BPTBMVOPTQBSBTVHFSJSFN OVNGSBTDPEFWJESP NFEJEBTEFDPOTFSWBÎÍP t 3FBMJ[BSVNBTBÓEBEF EPTPMP DBNQPQBSBBDPMIFJUB t 7FSJGJDBS FYQFSJNFOUBMNFOUF EFBNPTUSBTEFSPDIBT PHSBVEFQFSNFBCJMJEBEF TPMPFQBSBBPCTFSWBÎÍP EFBMHVNBTBNPTUSBT EFVNQFSGJMQFEJSBPT EFTPMPT BMVOPTQBSBNFEJSFNPT t 1SPDFEFSËDPNQBSBÎÍP IPSJ[POUFTFFMBCPSBSFN EJTUJOÎÍPEFWÈSJBTBNPTUSBT VNEFTFOIPEPRVF EFTPMPTPMPTBSHJMPTPT FTUÍPBPCTFSWBS BSFOPTPTFDBMDÈSJPT t 0CTFSWBSBOBMJTBSB t $PNNBUFSJBMSFDPMIJEP VUJMJEBEFEPTNJOFSBJT OVNBTBÓEBEFDBNQP FEBTSPDIBTQBJTBHFOT SFBMJ[BSQFRVFOBTBDUJWJEBEFT UÓQJDBTEF1PSUVHBMPOEF FYQFSJNFOUBJTPCTFSWBÎÍP TFKBFWJEFOUFBBDÎÍPEF EFNBOUBNPSUBPCTFSWBÎÍP DFSUPTBHFOUFTFSPTJWPT EFBNPTUSBTEPTIPSJ[POUFT BMHVOTBHFOUFT "F#PCTFSWBÎÍPEPTTFSFT EFQPMVJÎÍPEPTPMP WJWPTFYJTUFOUFTOPTPMP TJUVBÎÜFTEPjBOUFTx PCTFSWBÎÍPEPTDPOTUJUVJOUFT FEPjEFQPJTxSFMBUJWBT EFVNTPMP BQSPDFTTPTEFDPSSFDÎÍP FUSBUBNFOUPEFTPMPT
&TTFODJBJT
SUGESTÕES/EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS
&EVDBÎÍPQBSB PDPOTVNJEPS
&EVDBÎÍPQBSB BDJEBEBOJB
&EVDBÎÍPQBSB BTBÞEF FRVBMJEBEF EFWJEB
&EVDBÎÍPQBSB PTWBMPSFT
&EVDBÎÍP BNCJFOUBM
TEMAS TRANSVERSAIS
1
CONTEÚDOS TEMAS ESPECÍFICOS
Desenvolvimento curricular PARTE
PARTE
2 Portefólio
t t t t t
*OUSPEVÎÍP PSEFUSÈTEPQPSUFGØMJP 1 0RVFÏPQPSUFGØMJPEPBMVOP "WBMJBSQPSUFGØMJPT 3FDVSTPTQBSBPBMVOP
44 44 45 49 57
43
PARTE
Portefólio
2
1PSUFGØMJP *OUSPEVÎÍP /VNBFOUSFWJTUB BQSJNFJSBEFQPJTEFDVNQSJSBOPTEFWJEB +PTÏ4BSBNBHPEJ[JBRVFUPEPTPTMJWSPT FFNQBSUJDVMBSPTTFVT EFWJBNWJSDPNVNBDJOUBDPNFTUBTQBMBWSBTj"UFOÎÍP FTUFMJWSPMFWBVNBQFTTPB EFOUSPx 1BSUJOEPEFTUBJEFJB BQSFTFOUBNPTPQPSUFGØMJPDPNPVNBQBTUBRVFUBNCÏNMFWBVNBQFTTPBEFOUSP .BJTEPRVFVNDPOKVOUPEFUSBCBMIPTTFMFDDJPOBEPTFPSHBOJ[BEPTQBSBEFNPOTUSBSDPOIFDJNFOUPTFDBQBDJEBEFT PQPSUFGØMJPÏVNSFGMFYPEBTDPORVJTUBT EÞWJEBTFBUÏGSBDBTTPTRVFDPNQÜFNBIJTUØSJBEFWJEBFBQSFOEJ[BHFN EFVNBMVOP²VNBIJTUØSJBÞOJDBFJSSFQFUÓWFMFNRVFBTQFSTPOBHFOTFOWPMWJEBTBMVOP QSPGFTTPS DPMFHBT QBJTUSBCBMIBNFNDPOKVOUPQBSBRVFFNDBEBNPNFOUPPBMVOPTFKBDBQB[EFEBSPNFMIPSEFTJ QBSB EFTFHVJEBTFUSBOTDFOEFS "TTJN PBWJTPEF4BSBNBHP QFMPRVFJNQMJDBEFFOUSFHBFFYQPTJÎÍPEPBVUPSFQFMPBQFMPRVFGB[ËDVNQMJDJEBEF EPMFJUPS GBDJMNFOUFTFDPOWFSUFFNj"UFOÎÍP FTUFQPSUFGØMJPMFWBVNBMVOPEFOUSPx2VFFTUFBWJTPTFKBFOUFOEJEP DPNPVNDPOWJUFËEFTDPCFSUB
1PSEFUSÈTEPQPSUFGØMJP 0TQPSUFGØMJPTFTUÍPOBNPEB/PFOUBOUP BPDPOUSÈSJPEPRVFUBMBGJSNBÎÍPQPEFGB[FSTVQPS UBMOÍPTFEFWF BGFOØNFOPTNBJTPVNFOPTQBTTBHFJSPTFTVCKFDUJWPT OPSNBMNFOUFBTTPDJBEPTBVNBOPWJEBEFFEVDBUJWB SPUVMBEBEFJOPWBEPSBFEFTUJOBEBBDBJSOPFTRVFDJNFOUPBDVSUPPVNÏEJPQSB[P &TUÍPOBNPEBQPSRVFSFQSFTFOUBNVNBEBTNBJTWJTÓWFJTFYQSFTTÜFTEBTNVJUBTNVEBOÎBTRVFTFUÐNWJOEP BPQFSBSOBGPSNBEFFODBSBSPFOTJOP BBQSFOEJ[BHFNFBTVBBWBMJBÎÍP BOÓWFMNVOEJBM OBTÞMUJNBTEVBT EÏDBEBT /VNBTPDJFEBEFDBEBWF[NBJTUFDOPMØHJDBFFNBDFMFSBEBNVEBOÎB FYJHFTFBGPSNBÎÍPEFJOEJWÓEVPTjDPN FEVDBÎÍPBCSBOHFOUFFNEJWFSTBTÈSFBT RVFEFNPOTUSFNGMFYJCJMJEBEF DBQBDJEBEFEFDPNVOJDBÎÍPFVNB DBQBDJEBEFEFBQSFOEFSBPMPOHPEBWJEBx $VSSÓDVMP/BDJPOBMEP&OTJOP#ÈTJDP$PNQFUÐODJBT&TTFODJBJT
/FTUFDPOUFYUP FOPDBTPQBSUJDVMBSEBT$JÐODJBTEB/BUVSF[B EFWFQSPNPWFSTFVNFOTJOPFNRVFFTUBTTFKBN BQSFTFOUBEBTEFGPSNBHMPCBM JOUFHSBEBFMJHBEBËSFBMJEBEFEPOPTTPEJBBEJB 0FOTJOPEFWFBQSPYJNBSTFEPTQSPDFTTPTRVFB$JÐODJBVUJMJ[B QFSNJUJOEPBPTBMVOPTBWJWÐODJBEFFYQFSJÐODJBT EFBQSFOEJ[BHFN DPNPBTBDUJWJEBEFTFYQFSJNFOUBJT PUSBCBMIPEFQSPKFDUP BSFBMJ[BÎÍPEFTBÓEBTEFDBNQP PVBQMBOJGJDBÎÍPFPEFTFOWPMWJNFOUPEFQFTRVJTBTEJWFSTJGJDBEBTEFNPEPRVFPTDPOIFDJNFOUPTDJFOUÓGJDPT TFKBNDPNQSFFOEJEPTQFMPTBMVOPTFNFTUSFJUBSFMBÎÍPDPNBSFBMJEBEFRVFPTSPEFJB&TUFFOTJOPFYJHFVNB OPWBGPSNBEFPMIBSQBSBBBWBMJBÎÍP 0NPWJNFOUPEBBWBMJBÎÍPBMUFSOBUJWBPOEFTFJODMVJPQPSUFGØMJPUFNUJEPVNBFYQBOTÍPOPUÈWFMEFWJEP ËTTFHVJOUFTRVBUSPDBSBDUFSÓTUJDBT $VOOJOHIBN DJUBEPQPS/VOFT PTUFTUFTUSBEJDJPOBJTBWBMJBN BQFOBTVNNÓOJNPEFDPNQFUÐODJBTFYJTUFVNEFTDPOUFOUBNFOUPSFMBUJWBNFOUFBPTNPEFMPTQTJDPNÏUSJDPT FYJTUFOUFTBDPOWJDÎÍPOPNPEFMPDPOTUSVUJWJTUBEBBQSFOEJ[BHFNFBDSFOÎBEFRVFPQSJNFJSPQSPQØTJUP EBFTDPMBQÞCMJDBÏQSPNPWFSBKVTUJÎBTPDJBM "TBCPSEBHFOTEFDBSJ[DPOTUSVUJWJTUB RVFJNQMJRVFNVNQBQFMBDUJWPEPBMVOPOBDPOTUSVÎÍPEPTFVDPOIFDJNFOUP SFTFSWBNMIFUBNCÏNVNFOWPMWJNFOUPEJSFDUPOBTVBQSØQSJBBWBMJBÎÍP"BWBMJBÎÍPEFJYBEFGVODJPOBSDPNP VNGJNFQBTTBBGVODJPOBSDPNPVNNFJP%FJYBEFTFSVNBQSÈUJDBQPOUVBMMJNJUBEBBBMHVOTNPNFOUPTDIBWF BPMPOHPEPBOP EFQPJTEFMFDDJPOBEPTPTjDPOUFÞEPTx QBSBQFSNJUJSBDMBTTJGJDBÎÍPFBWBMJBSTØOPGJN ÏDIFHBSEFNBTJBEPUBSEFQBSBNVEBSBMHVNBDPJTB QBSBTFUSBOTGPSNBSOVNQSPDFTTPDPOUÓOVP OFHPDJBEP FBPTFSWJÎPEBBQSFOEJ[BHFN /PWBTGPSNBTEFFODBSBSBBWBMJBÎÍPFYJHFNIPKF BPNFTNPUFNQP OPWBTNFUPEPMPHJBTFOPWPTJOTUSVNFOUPT EFUSBCBMIP
44
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
2 Portefólio
-BODFNPTVNSÈQJEPPMIBSTPCSFBTPSJFOUBÎÜFTEB3FPSHBOJ[BÎÍP$VSSJDVMBSEP&OTJOP#ÈTJDP RVFBQPOUBN DPNPQSJODJQBMNFUBQBSBPEFTFOWPMWJNFOUPEFDPNQFUÐODJBTBjDSJBÎÍPEFTJUVBÎÜFTDPNQMFYBTRVFNPCJMJ[FN FDPPSEFOFNDPOIFDJNFOUPT DBQBDJEBEFTFBUJUVEFTxFPOEFDPNQFUÐODJBTFEFGJOFDPNPVNjTBCFSQPTUP FNBDÎÍPx7FSJGJDBNPTRVFBÓTFGB[VNGPSUFBQFMPËJOUSPEVÎÍPEFQSPGVOEBTNVEBOÎBTOBTQSÈUJDBTQFEBHØHJDBT FOPTJOTUSVNFOUPTEFSFHVMBÎÍPFBWBMJBÎÍPBFMBTBTTPDJBEPT t " TDPNQFUÐODJBTEFWFNTFSBWBMJBEBTFNTJUVBÎÜFTEFBWBMJBÎÍPFTQFDÓGJDBT DPOTUSVÓEBTQBSBUBMGJN QPTTJCJMJUBOEP BPCTFSWBÎÍPEPTBMVOPTFNBDUJWJEBEF t " DPOTUSVÎÍPEFQSPDFTTPTEFBQSFOEJ[BHFNEFWFTFSGFJUBOVNBØQUJDBEFBWBMJBÎÍPGPSNBEPSB BEBQUBOEP OPWBTGPSNBTEFUSBCBMIBSDPNPTBMVOPTFOPWPTNÏUPEPTEFBWBMJBS t "NPCJMJ[BÎÍPEFEJWFSTBTFTUSBUÏHJBTEFBWBMJBÎÍPOVNBQFSTQFDUJWBRVBMJUBUJWBFJOUFSQSFUBUJWB t "DPODFQÎÍPFJNQMFNFOUBÎÍPEFOPWPTDPOUFYUPTFJOTUSVNFOUPTEFBWBMJBÎÍPBEFRVBEPTBVNNBJPS FOWPMWJNFOUPFSFTQPOTBCJMJ[BÎÍPEPTBMVOPTOPQSPDFTTPEFBQSFOEJ[BHFNBWBMJBÎÍP /FOIVNEFOØT QSPGFTTPSFT GJDBSÈJOEJGFSFOUFBFTUFBQFMP.BTDPNPEBSMIFSFTQPTUB 1PSPOEFDPNFÎBS 2VF DBNJOIPTTFHVJS 4FSÍPUBOUPTPTDBNJOIPTDPNPBTJODFSUF[BTRVFUBJTEFTBGJPTMFWBOUBN$POUVEP QBSFDFOPTFYJTUJSVNBNFUPEPMPHJB RVFjBTTFOUBDPNPVNBMVWBxFNUPEBTFDBEBVNBEBTNFUBTBQPOUBEBT'BMBNPT DMBSPFTUÈ EPQPSUFGØMJPEPBMVOP 0USBCBMIPDPNQPSUFGØMJPTBTTVNFTFDPNPVNBBCPSEBHFNQSJWJMFHJBEBQBSBQSPTTFHVJSVNBBWBMJBÎÍPFVNB QSÈUJDBQFEBHØHJDBDPNPTPCKFDUJWPTBDJNBFOVODJBEPT .BTPRVFÏPQPSUFGØMJP $PNPTFEFTFOWPMWF $PNPTFBWBMJB 4FSÈRVFUFNQPEFSQBSBBKVEBSBPQFSBSUPEBT FTUBTNVEBOÎBT /PTQPOUPTTFHVJOUFTEFTUFUFYUPQSPDVSBSFNPTGPSOFDFSBMHVNBTQJTUBTRVFQFSNJUBNBDBEB VNFODPOUSBSBTTVBTSFTQPTUBTQBSBFTUBTFPVUSBTRVFTUÜFTSFMBDJPOBEBTDPNFTUBNFUPEPMPHJB
0RVFÏPQPSUFGØMJPEPBMVOP %FBDPSEPDPN7BMBEBSFTF(SBÎB
PQPSUFGØMJPEPBMVOPQPEFTFSFOUFOEJEPDPNPVNBDPMFDÎÍPPSHBOJ[BEB FEFWJEBNFOUFQMBOFBEBEFUSBCBMIPTQSPEV[JEPTQFMPBMVOPBPMPOHPEFVNQFSÓPEPEFUFNQP EFGPSNB BQPEFSQSPQPSDJPOBSVNBWJTÍPUÍPBMBSHBEBRVBOUPQPTTÓWFMEPTFVEFTFOWPMWJNFOUP DPHOJUJWP NFUBDPHOJUJWP FBGFDUJWP 1BSBB/BUJPOBM&EVDBUJPO"TTPDJBUJPO &6"
DPSSFTQPOEFBVNSFHJTUPEBBQSFOEJ[BHFNCBTFBEP OPUSBCBMIPEPBMVOPFOBTVBSFGMFYÍPTPCSFFTTFUSBCBMIP %BRVJTPCSFTTBFNBTDBSBDUFSÓTUJDBTNBJTNBSDBOUFTEFTUBNFUPEPMPHJB t 6 NBDPMFDÎÍPEFUSBCBMIPT 2VFSBTFMFDÎÍPEFUSBCBMIPTTFKBEBSFTQPOTBCJMJEBEFEPBMVOP RVFSTFKB EFUFSNJOBEBQFMPQSPGFTTPS RVFSEFDPSSBEFEFDJTÜFTOFHPDJBEBTFOUSFBNCPT BDPMFDÎÍPEFUSBCBMIPT SFTVMUBOUFEFWFSFWFTUJSTFTFNQSFEFVNDBSÈDUFSSFQSFTFOUBUJWP PQPOEPTFDMBSBNFOUFBSFDPMIBTTJTUFNÈUJDBT FFYBVTUJWBTEPUSBCBMIPEFTFOWPMWJEPQFMPBMVOP t $SJBEBDPNVNQSPQØTJUP1SPNPWFSPEFTFOWPMWJNFOUPEFDPNQFUÐODJBTHFSBJTFFTQFDÓGJDBT DPOTUJUVJS VNFMFNFOUPEFBWBMJBÎÍPEPTQSPHSFTTPTEPBMVOPOVNBPVFNWÈSJBTEJTDJQMJOBT FUD t $PNFTQBÎPQBSBBSFGMFYÍPFBVUPBWBMJBÎÍPEPBMVOP"jQFESBEFUPRVFxEPQPSUFGØMJP USBOTGPSNBOEPP OVNjQPUFOUFxJOTUSVNFOUPEFBQSFOEJ[BHFNFEFTFOWPMWJNFOUP 3FUPNBOEPBJEFJBFYQSFTTBOPJOÓDJPVNBQBTUBDPNHFOUFEFOUSP PQPSUFGØMJPEPBMVOPQPEFTFSFOUFOEJEP DPNPVNSPUFJSPEPTQFSDVSTPTQFTTPBJTEFDSFTDJNFOUP EFTFOWPMWJNFOUPFBQSFOEJ[BHFNEPBMVOP EBQFTTPB BRVFQFSUFODF²VNEJÈSJPFEVDBUJWPPVVNBBVUPCJPHSBGJBEPBMVOPFNRVFPNFTNPTFEFWFFODPOUSBS QSPGVOEBNFOUFJNQMJDBEP /VOFT 2VFUJQPTEFQPSUFGØMJPTQPEFNPTEFTFOWPMWFS &YJTUFOBCJCMJPHSBGJBVNBHSBOEFWBSJFEBEFEFQSPQPTUBTQBSBBUJQJGJDBÎÍPEPTQPSUFGØMJPT QPSFYFNQMP QPSUFGØMJP EFBQSFOEJ[BHFN QPSUFGØMJPEFBWBMJBÎÍP 1SPDVSBOEPTJNQMJGJDBSVNBRVFTUÍPDPNQMFYB BQSFTFOUBNPTBRVJ DPNPQSFDPOJ[BNWÈSJPTBVUPSFT $PMFet al. &QTUFJO
EPJTUJQPTEFQPSUFGØMJPTRVF FODBSBEPT EPQPOUPEFWJTUBUFØSJDP DPSSFTQPOEFNBPTFYUSFNPTFOUSFPTRVBJTTFQPEFFODBJYBSUPEBBEJWFSTJEBEF EF BCPSEBHFOT EB NFUPEPMPHJB RVF QPTTBNPT EFTFOWPMWFS P QPSUFGØMJP EF USBCBMIP F P QPSUFGØMJP EFBQSFTFOUBÎÍP %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
45
PARTE
Portefólio
2
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46
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PARTE
2 Portefólio
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47
PARTE
Portefólio
2
t 3 FDPOIFDFNFTUJMPTEJGFSFOUFTEFBQSFOEJ[BHFN UPSOBOEPBBWBMJBÎÍPNFOPTEFQFOEFOUFEBPSJHFNTPDJBM FDPOØNJDBFDVMUVSBMEPTBMVOPT 7BMBEBSFTF(SBÎB t $PMPDBNBÐOGBTFOPDBSÈDUFSQPTJUJWPEBBWBMJBÎÍP VNBWF[RVFPTBMVOPTUÐNNBJTQPTTJCJMJEBEFTEFNPTUSBS PRVFTBCFNFTÍPDBQB[FTEFGB[FS PRVFDPOUSJCVJQBSBNFMIPSBSBTVBBVUPFTUJNB 'FSOBOEFTet al t 'BDJMJUBNPQSPDFTTPEFUPNBEBEFEFDJTÜFTQFMPTQSPGFTTPSFT BUPEPTPTOÓWFJT QPSRVFFTUFTGJDBN BDPOIFDFSNFMIPSBGPSNBDPNPPDVSSÓDVMPÏEFTFOWPMWJEPFBTQSJODJQBJTDBSBDUFSÓTUJDBTEPTBMVOPT 'FSOBOEFT et al. t 1SPNPWFNBJOUFSFBUSBOTEJTDJQMJOBSJEBEFTFNQSFRVFFOWPMWFNNBJTEPRVFVNBEJTDJQMJOBVNBQSÈUJDB RVFÏBMUBNFOUFSFDPNFOEÈWFM KÈRVFQPUFODJBPTFGFJUPTEBNFUPEPMPHJB TPCSFUVEPBPOÓWFMEBFTDPMBSJEBEF CÈTJDB FDJDMPT $PNPTBCFNPT PDPOIFDJNFOUPBTTPDJBEPBVNBEJTDJQMJOBOÍPÏFTUBORVFFPTDPOUFÞEPT FODPOUSBNTFOBUVSBMNFOUFJOUFSMJHBEPT NFOTBHFNRVFÏQPSWF[FTEJGÓDJMEFQBTTBSBPTBMVOPT t 1SPNPWFNPEJÈMPHPFBDPMBCPSBÎÍPFOUSFPTQSPGFTTPSFT0QPSUFGØMJPQPEFTVSHJSDPNPVNQSPKFDUPDPOKVOUP EFWÈSJPTQSPGFTTPSFTEFVNHSVQPEJTDJQMJOBSPVEFQSPGFTTPSFTEFWÈSJPTHSVQPTEFVNDPOTFMIPEFUVSNB PVEFVNBFTDPMB%FTUFNPEP QPEFMFWBSPTQSPGFTTPSFTBEFTFOWPMWFSFNMJOHVBHFOTDPNVOTFBRVFCSBSFN PJTPMBNFOUPFNRVFNVJUBTWF[FTUSBCBMIBN²OBDPMBCPSBÎÍPFOUSFPTQSPGFTTPSFTRVFTFFODPOUSBBDIBWF QBSBSFTQPOEFS OÍPBQFOBTBFTUF NBTBNVJUPTEPTBDUVBJTEFTBGJPTEBQSPGJTTÍPEPDFOUF t 5ÐNHSBOEFWFSTBUJMJEBEFFGMFYJCJMJEBEFEFVUJMJ[BÎÍP0QPSUFGØMJPQPEFTFSEFTFOWPMWJEPQBSBRVBMRVFS OÓWFMEFFOTJOP BQFOBTQBSBVNBEJTDJQMJOB QBSBWÈSJBT QPSFYFNQMP PjQPSUFGØMJPEBTDJÐODJBTxFOWPMWFOEP BT$JÐODJBT/BUVSBJT BT$JÐODJBT'ÓTJDP2VÓNJDBT B(FPHSBGJBFB.BUFNÈUJDB
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PARTE
2 Portefólio
EFHFTUÍPEBFTDPMBQBSBBKVEBSBMJEBSDPNPTBTQFDUPTMPHÓTUJDPTEPUSBCBMIPDPNQPSUFGØMJPT BVMBTEPQSPGFTTPS PVEBUVSNBTFNQSFOBNFTNBTBMB FTQBÎPTQBSBBSSVNBÎÍPEPTQPSUFGØMJPT FUD 5BNCÏNÏOFDFTTÈSJP FODPOUSBSGPSNBTEFFOWPMWFSPTQBJT5VEPJTUPQPEFTFSEJGÓDJMQPSRVFBQFMBBVNUJQPEFDPMBCPSBÎÍPRVF QPSUSBEJÎÍP OÍPÏDPNVNFYJTUJSOBTOPTTBTFTDPMBT 2VBJTTÍPPTDVJEBEPTBUFS 1BSUJOEPEBTPSJFOUBÎÜFTQSPQPTUBTQPSBMHVOTBVUPSFT %PPMJUMF /VOFT FEBOPTTBQSØQSJBFYQFSJÐODJB BQPOUBNPTEFTFHVJEBBMHVOTEPTQSJODJQBJTDVJEBEPTBUFSRVBOEPUSB[FNPTPQPSUFGØMJPQBSBBTBMBEFBVMB 6NBJNQMFNFOUBÎÍPQSFDJQJUBEB QPVDPSFGMFDUJEBPVEFTBKVTUBEBËTOFDFTTJEBEFTFDBSBDUFSÓTUJDBTEPTOPTTPT BMVOPT QPEF DPNQSPNFUFS P QSPDFTTP F MFWBS Ë EFTNPUJWBÎÍP NBVVTP F BUÏ NFTNP BP BCBOEPOP EB NFUPEPMPHJB "TTJN EFWFNPTEBSFTQFDJBMBUFOÎÍPBPTTFHVJOUFTBTQFDUPT t %FGJOJSPOPTTPRVBESPDPODFQUVBMEFSFGFSÐODJB"WJTÍPQFTTPBMRVFUFNPTEBFEVDBÎÍP PNPEPDPNP FODBSBNPTPFOTJOPFBBQSFOEJ[BHFN PQBQFMRVFSFTFSWBNPTQBSBPQSPGFTTPSFQBSBPBMVOPOFTTFQSPDFTTP &TUFTQPTJDJPOBNFOUPTFBTDBSBDUFSÓTUJDBTQFTTPBJTEFDBEBVNEFOØTTÍPEFUFSNJOBOUFTQBSBPUJQPEF QPSUFGØMJPRVFWBNPTEFTFOWPMWFSFQBSBBQSPGVOEJEBEFDPNRVFPGBSFNPT0QPSUFGØMJP TØQPSTJ OÍPUFN RVBMRVFSWBMPSJOUSÓOTFDP²PRVBESPDPODFQUVBMFNRVFTFFORVBESBRVFMIFDPOGFSFMFHJUJNJEBEFFSB[ÍPEF TFS1PEFNPTFTUBSBEFTFOWPMWFSQPSUFGØMJPTOBTOPTTBTBVMBTTFNFTUBSNPTBTFSjJOPWBEPSFTx TFDPOUJOVBSNPT BUFSVNBWJTÍPjUSBEJDJPOBMxEPFOTJOPFEBBQSFOEJ[BHFN t $PNFÎBSMFOUBNFOUF4FSBNCJDJPTP NBTOÍPBDVSUPQSB[P6UJMJ[BSBjFTUSBUÏHJBEBTPQBEFQFESBx TVHFTUÍP RVFGPNPTCVTDBSËMFOEBBTTPDJBEBËPSJHFNEFTUFGBNPTPQSBUPEBOPTTBHBTUSPOPNJBDPNFÎBSBTPQBDPN VNBQFESBFÈHVBDPNFÎBSPQPSUFGØMJPDPNBMHVOTPCKFDUJWPTFNFUBTFJSKVOUBOEPPTJOHSFEJFOUFTBPT QPVDPT PVTFKB BVNFOUBSBDPNQMFYJEBEF MFOUBFQSPHSFTTJWBNFOUF ËNFEJEBRVFEPNJOBNPTBTWBSJÈWFJT KÈFNKPHP4FDIFHBSNPTFQFEJSNPTMPHPjBTPQBDPNQMFUBxÏNFJPDBNJOIPBOEBEPQBSBHFSBSDPOGVTÍP FEFTNPUJWBÎÍPOPTOPTTPTBMVOPT t (BOIBSBDFJUBÎÍP "USBWÏTEFVNQSPDFTTPBEFRVBEPEFFTDMBSFDJNFOUP GPSNBÎÍPFOFHPDJBÎÍP UFOUBTF HBOIBSBBDFJUBÎÍPEPTBMVOPT RVFQPSWF[FTEFNPSBNBQFSDFCFSBTQBSUJDVMBSJEBEFTEBNFUPEPMPHJBRVFMIFT FYJHFOPWBTGPSNBTEFFTUBS QFOTBSFBDUVBS FRVFTÍPDPOUSÈSJBTËQPTUVSBFTUÈUJDBFNSFMBÎÍPËBQSFOEJ[BHFN RVFGPSBNIBCJUVBEPTBBEPQUBS(BOIBSBBDFJUBÎÍPEPTDPMFHBTFWFOUVBMNFOUFFOWPMWJEPTFEPTQBJT FFODBSSFHBEPTEFFEVDBÎÍPÏUBNCÏNJNQPSUBOUF t *ODFOUJWBSPTFOUJEPEFQFSUFOÎB0TBMVOPTEFWFNDPOIFDFSBTWJSUVEFTFPTEFGFJUPTPVEJGJDVMEBEFT EBNFUPEPMPHJBFTFOUJSTFQBSUFJOUFSFTTBEBOPQSPDFTTPEFEFTFOWPMWJNFOUPEPQPSUFGØMJP t $MBSJGJDBSPTPCKFDUJWPTFBPSHBOJ[BÎÍP%FWFNTFSDMBSJGJDBEBTBTTFHVJOUFTRVFTUÜFT$PNPTFSÈVTBEP PQPSUFGØMJP QPSRVÐQBSBRVÐDPNPRVBOEP 1BSBRVFWBJTFSWJSBBWBMJBÎÍPFBDMBTTJGJDBÎÍP $PNPÏBTVBFTUSVUVSB PCSJHBUØSJB SFDPNFOEBEBPVGMFYÓWFM 2VFDSJUÏSJPTEFBWBMJBÎÍP TFGPSDBTPEJTTP EFWFNTFSTFHVJEPT t 6UJMJ[BSFYFNQMPT%BEBBOPWJEBEFBTTPDJBEBBPTQPSUFGØMJPT PSFDVSTPBFYFNQMPTQPEFDPOTUJUVJSVNB JNQPSUBOUFBKVEB²QSFDJTPUFSTFNQSFFNBUFOÎÍPRVFFTUFTFYFNQMPTOÍPEFWFNGVODJPOBSDPNPNPEFMPT BDPQJBSFTFHVJS NBTTJNDPNPSFGFSÐODJBTBBEBQUBSËTOPTTBTOFDFTTJEBEFTDPODSFUBT$PNPUBM EFWFNPT SFWFTUJSOPTEBDPSBHFNOFDFTTÈSJBQBSB TP[JOIPTPVFNDPMBCPSBÎÍPDPNPVUSPT TFSNPTJOWFTUJHBEPSFT FDPOTUSVUPSFTBVUØOPNPTEBOPTTBQSÈUJDBFEPTJOTUSVNFOUPTBFMBMJHBEPT t 4FSSFBMJTUB1FMPRVFUFNPTWJOEPBSFGFSJS PQPSUFGØMJPQPEFDIFHBSBTFSVNBQPEFSPTBNFUPEPMPHJB JOUFHSBM FJOUFHSBEPSBEFUPEBTBTSFTUBOUFTVUJMJ[BEBT1PEFNFTNPDIFHBSBTFSPGJPDPOEVUPSEFUPEBBOPTTBQSÈUJDB MFDUJWB.BT BOUFTEJTTP OÍPEFJYBEFTFSNBJTVNBFTUSBUÏHJBQBSBBSUJDVMBSDPNBTSFTUBOUFT UBNCÏNFMBT JNQPSUBOUFT VNBWF[RVFBEJWFSTJEBEFEFFYQFSJÐODJBTFEVDBUJWBTTFSÈTFNQSFGVOEBNFOUBMQBSBBSJRVF[B EPFOTJOP t 4FSSFGMFYJWP "JNQMFNFOUBÎÍPEFTUBFTUSBUÏHJBÏTFNQSFVNQSPDFTTPJOBDBCBEP%FWFNPTSFGMFDUJS DPOUJOVBNFOUFTPCSFPJNQBDUPRVFPQPSUFGØMJPFTUÈBUFSOBOPTTBQSÈUJDBFOBBQSFOEJ[BHFNEPTOPTTPTBMVOPT FBKVTUBS NPEJGJDBS JOUSPEV[JSBMUFSBÎÜFTPVOPWJEBEFTEFNPEPBUJSBSPNFMIPSQBSUJEPEBNFUPEPMPHJB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
49
PARTE
2
"WBMJBSQPSUFGØMJPT
Portefólio
$PNPBWBMJBSQPSUFGØMJPT "WBMJBSQSFTTVQÜFBBUSJCVJÎÍPEFVNBDMBTTJGJDBÎÍP %FWFNPTQPSUFGØMJPTTFS DMBTTJGJDBEPT )BWFSÈRVFNEFGFOEBRVFPTQPSUFGØMJPTOÍPEFWFNTFSDMBTTJGJDBEPT RVFUBMWBJDPOUSBBTVBOBUVSF[BJEJPTTJODSÈUJDB F DPNPUBM EFWFNTFSBQFOBTVNJOTUSVNFOUPBPTFSWJÎPEPEFTFOWPMWJNFOUPEPBMVOP/ÍPOPTFTRVFÎBNPT EFRVF OVNBQFSTQFDUJWBEFQSPDFTTP OÍPBWBMJBNPTPQPSUFGØMJPNBTTJNPBMVOPBUSBWÏTEPQPSUFGØMJP /PFYUSFNPPQPTUPFTUBSÍPPTGFSWPSPTPTBEFQUPTEBDMBTTJGJDBÎÍP EJTQPTUPTNFTNPBDIFHBSBDMBTTJGJDBS PQPSUFGØMJPFNUFSNPTEFQFSDFOUBHFN 3FDVTBOEPQPTUVSBTFYUSFNJTUBT FOUFOEFNPTRVFBDMBTTJGJDBÎÍPEPTQPSUFGØMJPT FORVBOUPQSPEVUPEFVN QSPDFTTPEFBQSFOEJ[BHFN ÏQPTTÓWFMFEFTFKÈWFM EFTEFRVFTFKBNPCTFSWBEPTBMHVOTDVJEBEPTOPRVFEJ[ SFTQFJUPOPNFBEBNFOUFBPTDSJUÏSJPTEFBWBMJBÎÍPFËFTDBMBVUJMJ[BEB 0TDSJUÏSJPTEFBWBMJBÎÍPEFWFNTFSDMBSPT GBDJMNFOUFJOUFSJPSJ[ÈWFJTQFMPBMVOP SFQSFTFOUBUJWPTEBTQSJODJQBJT NFUBTEPQPSUFGØMJPFFNOÞNFSPSFMBUJWBNFOUFSFEV[JEP6NOÞNFSPFMFWBEPEFDSJUÏSJPTDSJBEJTQFSTÍP FEJGJDVMUBPUSBCBMIPTFNDPOTUJUVJSVNBNBJTWBMJBQBSBPQSPDFTTP 2VBOUPËFTDBMBVUJMJ[BEBQBSBEFUFSNJOBSPHSBVEFEFTFOWPMWJNFOUPEFDBEBDSJUÏSJPFEPQPSUFGØMJPFNUFSNPT HFSBJT FTUBUBNCÏNEFWFUFSVNOÞNFSPSFEV[JEPEFOÓWFJT 1PEFNPTDPNFÎBSQPSVNBFTDBMBTJNQMFTDPOTUJUVÓEBBQFOBTQPSUSÐTOÓWFJTjNVJUPCPNx jCPNxFjBQSFDJTBS EFSFWJTÍPx/PTOÓWFJTJOGFSJPSFTEBFTDPMBSJEBEFCÈTJDB FTUBTFSÈBFTDBMBJEFBM RVFQPEFNFTNPTFSFYQSFTTB TFNSFDPSSFSBQBMBWSBTFBQFMBOEPBPTFOUJNFOUPHFSBMEFTFOWPMWJEPFNSFMBÎÍPBPQPSUFGØMJP QPSFYFNQMP J KFL "JOEJDBÎÍPEFVNEFTUFTOÓWFJT BDPNQBOIBEBEPTDPNFOUÈSJPTEPQSPGFTTPS DPOTUJUVJKÈVNJNQPSUBOUF feedbackQBSBPBMVOPTPCSFPUSBCBMIPRVFEFTFOWPMWFV 1PEFNPTBEPQUBSVNBFTDBMBEFRVBUSPOÓWFJTjNVJUPCPNx jCPNx jTVGJDJFOUFxFjJOTVGJDJFOUFx #FSOBSEFT F.JSBOEB 1PEFNPT BJOEB OVNBBQSPYJNBÎÍPËFTDBMBEFDJODPOÓWFJTVUJMJ[BEBOBTDMBTTJGJDBÎÜFTEPFOTJOP CÈTJDP EFGJOJSDJODPQPOUPTjNVJUPCPNx
jCPNx
jSB[PÈWFMx
jGSBDPx FjNVJUPGSBDPx "ENJUJNPTBFWFOUVBMVUJMJ[BÎÍPEFFTDBMBTNBJTBNQMBTPVNFTNPEFQFSDFOUBHFOTBQFOBTQBSBOÓWFJTNBJT FMFWBEPTEFFOTJOP FOTJOPTFDVOEÈSJPPVFOTJOPVOJWFSTJUÈSJP 6NBWF[EFGJOJEPTPTDSJUÏSJPTFBFTDBMBBVUJMJ[BS EFWFNTFSDSJBEPTPTJOTUSVNFOUPTEFBWBMJBÎÍP OÍP FTRVFDFOEPPFTQBÎPQBSBPTDPNFOUÈSJPTFTDSJUPT 0QSPDFTTPEFBWBMJBÎÍPEPQPSUFGØMJPHBOIBOPWPTDPOUPSOPTTFFOWPMWFSVNBFOUSFWJTUBFOUSFQSPGFTTPS FBMVOP BPMPOHPEBRVBM DPNPQPSUFGØMJPOBGSFOUF FTUFTEJTDVUFNBBWBMJBÎÍPFBTQSPQPTUBTEFSFWJTÍP /VNBGBTFJOJDJBM PQSPGFTTPSQPEFSÈTFOUJSTFVNQPVDPTPCSFDBSSFHBEPDPNPQFTPEFUPEBTFTUBTUBSFGBT 0QSPDFTTPEFSFWFSUPEPTPTQPSUFGØMJPT BWBMJBSDBEBVNFGPSOFDFSTVHFTUÜFTJOEJWJEVBJTEFNFMIPSJBFSFWJTÍP QPEF OPQSJODÓQJP TFSEJGÓDJMEFHFSJSFDPOTVNJSNVJUPUFNQP $POUVEP BMHVNBTNFEJEBTTJNQMFT DPNP QPSFYFNQMP FTUBCFMFDFSEBUBTEFSFWJTÍPEJGFSFOUFTQBSB EJGFSFOUFTBMVOPT EFNPEPBOVODBUFSNVJUPTQPSUFGØMJPTQBSBSFWFSOVNEJB FBMHVNCPNTFOTP QPEFNTFS TVGJDJFOUFTQBSBVMUSBQBTTBSBTEJGJDVMEBEFT "OUFTEFDPNFÎBS EFWFNPTDMBSJGJDBS QFSBOUFOØTQSØQSJPTFQFSBOUFPTOPTTPTBMVOPT UPEPTPTBTQFDUPTRVF TFQSFOEFNDPNBJOUSPEVÎÍPEPQPSUFGØMJPOBOPTTBQSÈUJDBMFDUJWB"TTJN QPSVNMBEP EFWFNPTQSPDVSBS EFGJOJSPTQSPQØTJUPTFPCKFDUJWPTEBJOUSPEVÎÍPEBNFUPEPMPHJB PDPOUFÞEPEPQPSUFGØMJP BSFBMJ[BÎÍP EBTVBBWBMJBÎÍP DPNPWBNPTQSFQBSBSBTVBJOUSPEVÎÍPKVOUPEPTOPTTPTBMVOPT DPNPWBJTFSPSHBOJ[BEP DPNPWÍPTFSDPNVOJDBEPTPTSFTVMUBEPTBPTQBJTFBMVOPT F QPSPVUSPMBEP EFWFNPTBJOEBFTUBSBUFOUPT BBMHVNBTRVFTUÜFTSFMBUJWBTËQSPQSJFEBEF BSNB[FOBNFOUPFBDFTTPBPQPSUFGØMJP "THSFMIBTRVFBQSFTFOUBNPTEFTFHVJEB BEBQUBEBTEF.BCSZ
QSPDVSBNGB[FSVNBDPCFSUVSBSFMBUJWBNFOUF FYBVTUJWBEBTRVFTUÜFTDPNRVFQPEFNPTEFQBSBSRVBOEPDPNFÎBNPTBUSBCBMIBSDPNQPSUFGØMJPT 5BMOÍPTJHOJGJDBRVFUFOIBNPTEFSFTQPOEFSBUPEBTFMBTPVËTVBHSBOEFNBJPSJB1FMPDPOUSÈSJP QPEFNPT OVNB GBTFJOJDJBM UFSBQFOBTBMHVNBTFNMJOIBEFDPOUBEFNPEPBDSJBSVNQPSUFGØMJPSFMBUJWBNFOUFQPVDPDPNQMFYP FGÈDJMEFHFSJS&TUBTHSFMIBTQPEFNNBJTUBSEFTFSSFWJTJUBEBTQBSBJOUSPEV[JSBMUFSBÎÜFTPVOPWJEBEFT 50
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
1SPQØTJUPTFPCKFDUJWPT
2 ESTE ANO LECTIVO
OBJECTIVOS
NO PRÓXIMO ANO LECTIVO
Portefólio
0CKFDUJWPTEPQPSUFGØMJP NO FUTURO
%PDVNFOUBSPTQSPHSFTTPT FTGPSÎPTFDPORVJTUBTEPTBMVOPT %PDVNFOUBSPTQSPDFTTPTEBBQSFOEJ[BHFN %PDVNFOUBSPTQSPEVUPTEBBQSFOEJ[BHFN %PDVNFOUBSPEFTFOWPMWJNFOUPEFVNUFNBFNQSPGVOEJEBEF 1SFTFSWBSPTUSBCBMIPTGBWPSJUPTEPBMVOP 1SFTFSWBSPTUSBCBMIPTNBJTSFQSFTFOUBUJWPTEPBMVOP 1SFTFSWBSPTUSBCBMIPTEFNBJPSTVDFTTPEPBMVOP $MBTTJGJDBSPTQSPHSFTTPT FTGPSÎPTFDPORVJTUBTEPTBMVOPT "KVEBSPTBMVOPTBBQSFOEFSBBWBMJBSPTFVUSBCBMIP "KVEBSPTBMVOPTBBQSFOEFSBBWBMJBSPTFVEFTFOWPMWJNFOUP %BSBDPOIFDFSPTQSPHSFTTPT FTGPSÎPTFDPORVJTUBTEPBMVOPy yBTJQSØQSJP yBPTTFVTDPMFHBT yBPTTFVTQBJT yËDPNVOJEBEFFTDPMBS yBPTFVQSØYJNPQSPGFTTPS &ODPSBKBSBEJWFSTJEBEFEFBQSFOEJ[BHFOTEPTBMVOPT %PDVNFOUBSBEJWFSTJEBEFEFBQSFOEJ[BHFOTEPTBMVOPT *OEJWJEVBMJ[BSBBQSFOEJ[BHFNEPTBMVOPT .FMIPSBSBBQSFOEJ[BHFNEPTBMVOPT "WBMJBSy yBBQSFOEJ[BHFNEPTBMVOPT yBRVBMJEBEFEPNFVFOTJOP yBRVBMJEBEFEPQSPHSBNBDVSSÓDVMP yBRVBMJEBEFEPFOTJOPOBNJOIBFTDPMB
0VUSBTSB[ÜFT2VBJT
4ÓOUFTFFDPNFOUÈSJPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
51
PARTE
2
$POUFÞEP
Portefólio
&MFNFOUPTFWJEÐODJBTRVFGBSÍPQBSUFEPDPOUFÞEPEPQPSUFGØMJPDSJBÎÍPFTFMFDDÍPEPTDPOUFÞEPT
CONTEÚDO
ALUNO $SJBS
&TDPMIFS
0TNFMIPSFTUSBCBMIPTEPBMVOP 0TUSBCBMIPTNBJTGSBDPTFPVOFHBUJWPT 3BTDVOIPTFUSBCBMIPTKÈDPNQMFUPT "QFOBTUSBCBMIPTDPNQMFUPT &MFNFOUPTSFRVFSJEPT &MFNFOUPTPQDJPOBJTPVOÍPSFRVFSJEPT &WJEÐODJBTEFy yBQSFOEJ[BHFOTEJWFSTJGJDBEBT yBMHVOTDPOUFÞEPTFTQFDÓGJDPT yUSBCBMIPTEFHSVQP yUSBCBMIPTFNEÓBEF yDPNQFUÐODJBTEFTFOWPMWJEBTGPSBEBFTDPMB 3FGMFYÜFTEPBMVOPTPCSFPTFVUSBCBMIP 4VHFTUÜFTQBSBGVUVSPTUSBCBMIPT $PNFOUÈSJPTDSÓUJDPTPVEFBWBMJBÎÍP 5JQPTEFUSBCBMIPT USBCBMIPTEFJOWFTUJHBÎÍP UFTUFT SFMBUØSJPT QSPKFDUPT GJDIBTEFUSBCBMIP PVUSPT PVUSPT PVUSPT 4VQPSUFEPTUSBCBMIPT QBQFM SFHJTUPTGPUPHSÈGJDPT SFHJTUPTÈVEJP SFHJTUPTWÓEFP EJHJUBM $%30.%7%
*OUFSOFU
-JTUBEFFWJEÐODJBTPCSJHBUØSJBTOPQPSUFGØMJP
-JTUBEFFWJEÐODJBTGBDVMUBUJWBTPQDJPOBJTOPQPSUFGØMJP
52
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PROFESSOR $SJBS
&TDPMIFS
OUTROS $SJBS
&TDPMIFS
PARTE
$PNFOUÈSJPTEFBWBMJBÎÍPFSFGMFYÍPBBEJDJPOBSËTFWJEÐODJBTBQSFTFOUBEBTQFMPTBMVOPT
2 Portefólio
'JDIBTQBSBTFSFNVTBEBTOPTDPNFOUÈSJPTEFBWBMJBÎÍPPVSFGMFYÍP
"WBMJBÎÍP 6UJMJ[BÎÍPEPQPSUFGØMJPQBSBBWBMJBSPTBMVOPT 6TBSPQPSUFGØMJPQBSBBWBMJBSPEFTFOWPMWJNFOUPEPTBMVOPT "WBMJBSPUSBCBMIPDPNPVNUPEP VTBOEPBJOUVJÎÍPFBFYQFSJÐODJB "WBMJBSPUSBCBMIPVTBOEPDSJUÏSJPTFQBESÜFTFTUBCFMFDJEPT 5FSFNBUFOÎÍPPTPCKFDUJWPT PTQSPHSFTTPTFBWJWÐODJBEFDBEBBMVOP 'B[FSDPNFOUÈSJPTFTDSJUPTBPUSBCBMIP t "USJCVJSDMBTTJGJDBÎÍPy yBPQPSUFGØMJPDPNPVNUPEP yËTEJGFSFOUFTFOUSBEBTEPQPSUFGØMJP "USJCVJSPNFTNPQFTPBUPEBTBTFOUSBEBT "USJCVJSQFTPTEJGFSFOUFTËTEJGFSFOUFTFOUSBEBT$PNP
0TBMVOPTUFSÍPVNQBQFMOBTVBBWBMJBÎÍP2VBM
t )BWFSÈPVUSPTJOUFSWFOJFOUFTOBBWBMJBÎÍP2VFNFDPNP
t 2VFJNQPSUÉODJBUFSÈBBWBMJBÎÍPEPTPVUSPTFNDPNQBSBÎÍPDPNBNJOIBQSØQSJB
t 2VFJNQPSUÉODJBUFSÈPQPSUFGØMJPOBBWBMJBÎÍPHMPCBMEPBMVOP
t 2VFPVUSPTFMFNFOUPTTFSÍPVUJMJ[BEPTQBSBBWBMJBSPTBMVOPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
53
PARTE
Portefólio
2
t 2VFDSJUÏSJPTTFSÍPVTBEPTOBBWBMJBÎÍPEPQPSUFGØMJP
t 2VFNWBJEFUFSNJOBSPTDSJUÏSJPTTFHVOEPPTRVBJTPQPSUFGØMJPWBJTFSBWBMJBEP 1SPGFTTPS
1SPGFTTPSFTDPMBCPSBEPSFT
"MVOPT
1BJTFODBSSFHBEPTEFFEVDBÎÍPEPTBMVOPT
t /PDBTPEFOÍPFYJTUJSBDPSEPFOUSFBTBWBMJBÎÜFTQSPQPTUBTQFMPTWÈSJPTJOUFSWFOJFOUFT y yEFWFDIFHBSTFBVNDPOTFOTP yBBWBMJBÎÍPEPQSPGFTTPSWBJQSFWBMFDFSTPCSFBTSFTUBOUFT yTFSÈGFJUBBNÏEJBEBOEPBUPEPTPNFTNPQFTP yBBWBMJBÎÍPEFDBEBJOUFSWFOJFOUFGBSÈQBSUFEBJOGPSNBÎÍPGJOBM yTFSÈGFJUBBNÏEJBEBOEPNBJPSQFTPËBWBMJBÎÍPEPQSPGFTTPS2VBOUP
t 0VUSBTPMVÎÍP2VBM
t $PNRVFGSFRVÐODJBTFSÈGFJUBBSFWJTÍPFBWBMJBÎÍPEPQPSUFGØMJP
t )BWFSÈVNBBWBMJBÎÍPQBSBDBEBSFWJTÍP
t &NRVFFTQBÎP T TFSÈGFJUBFTTBSFWJTÍP
t 4ÓOUFTFFDPNFOUÈSJPT
0SHBOJ[BÎÍP
54
6NQPSUFGØMJPDPNTFDÎÜFTQBSBDBEBEJTDJQMJOB
$SPOPMPHJDBNFOUFQBSBNPTUSBSBQSPHSFTTÍP
6NQPSUFGØMJPQPSDBEBEJTDJQMJOB 1PSUJQPEFUSBCBMIPTFWJEÐODJBT
1SJNFJSPPTUSBCBMIPTEFQPJTBTSFGMFYÜFTFBWBMJBÎÜFT
1PSUØQJDPTEFOUSPEBEJTDJQMJOB
3FGMFYÜFTFBWBMJBÎÜFTBOFYBTBDBEBUSBCBMIP
0VUSBPSHBOJ[BÎÍP2VBM
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
1SFQBSBÎÍP
2 Portefólio
"QSFTFOUBÎÍPEPQPSUFGØMJPBPTBMVOPT "USBWÏTEFVNBFYQPTJÎÍP "USBWÏTEFFYFNQMPT "USBWÏTEFVNBGJDIBJOGPSNBUJWB 0VUSPNPEP2VBM
$POUFÞEPFWJEÐODJBT %FGJOJEPQFMPQSPGFTTPS /FHPDJBEPDPNPTBMVOPTBQBSUJSEBQSPQPTUBEPQSPGFTTPS /FHPDJBEPDPNPTBMVOPTBQBSUJSEBTTVBTQSØQSJBTQSPQPTUBT "QFOBTPTUSBCBMIPTDPODMVÓEPT 5SBCBMIPTDPODMVÓEPTFUSBCBMIPTFNEFTFOWPMWJNFOUP
$SJUÏSJPTEFBWBMJBÎÍP %FGJOJEPTQFMPQSPGFTTPS /FHPDJBEPTDPNPTBMVOPTBQBSUJSEFQSPQPTUBEPQSPGFTTPS /FHPDJBEPTDPNPTBMVOPTBQBSUJSEBTTVBTQSØQSJBTQSPQPTUBT
$PNVOJDBÎÍPEFSFTVMUBEPT 6TBSBQSFDJBÎÜFTDSÓUJDBTFYUFSJPSFTBPQPSUFGØMJP 6TBSPQSØQSJPQPSUFGØMJPQBSBEPDVNFOUBSPTSFTVMUBEPT POEFTFJODMVFNBTDSJUJDBTFy yBQSFDJBÎÜFTEPQSPGFTTPS
yBVUPBWBMJBÎÜFTEPTBMVOPT
yBQSFDJBÎÜFTEPTDPMFHBT
yBQSFDJBÎÜFTEPTQBJTFODBSSFHBEPTEFFEVDBÎÍP
yBQSFDJBÎÜFTEFPVUSPT2VFN
t 2VFNWBJSFDFCFSJOGPSNBÎÜFTTPCSFBBWBMJBÎÍPEPQPSUFGØMJP 0TJOUFSWFOJFOUFT BMVOPT QBJT PVUSPTQSPGFTTPSFT 0$POTFMIPEF5VSNB 0ØSHÍPEFHFTUÍPEBFTDPMB t 0TBMVOPTGBSÍP FNBMHVNNPNFOUP VNBBQSFTFOUBÎÍPQÞCMJDBEPTFVQPSUFGØMJP 2VBOEPFDPNP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
55
PARTE
1BSBRVFBTTJTUÐODJB
0TQBJTTFSÍPDPOWJEBEPT
0VUSPT2VFN
Portefólio
2
1SPQSJFEBEF BSNB[FOBNFOUPFBDFTTP t "RVFNQFSUFODFPQPSUFGØMJP "PBMVOP
"PQSPGFTTPS
"PTQBJTFODBSSFHBEPTEFFEVDBÎÍP
®FTDPMBy yPOEFPQPSUFGØMJPGPJDSJBEP
yRVFPBMVOPGSFRVFOUB
0VUSPT2VFN 1FSUFOÎBDPOKVOUB "MVOPFQSPGFTTPS "MVOPFQBJTFODBSSFHBEPTEFFEVDBÎÍP t 0OEFTFSÍPHVBSEBEPTPTQPSUFGØMJPTEVSBOUFPBOP 4FSÍPHVBSEBEPTQFMPTBMVOPT /BFTDPMB0OEF t 0OEFTFSÍPHVBSEBEPTPTQPSUFGØMJPTOPGJNEPBOP 4FSÍPHVBSEBEPTQFMPTBMVOPT /BFTDPMB0OEF t 2VFNUFSÈBDFTTPBPQPSUFGØMJP 0BMVOP
0VUSPTBMVOPT
0VUSPTQSPGFTTPSFT
0TQBJTFODBSSFHBEPTEFFEVDBÎÍP
0EJSFDUPSEFUVSNB
0TØSHÍPTEFHFTUÍP
t 0TQPSUFGØMJPTGJDBSÍPBSRVJWBEPTOBFTDPMB /ÍP
4JN PTPSJHJOBJT
4JN BTTVBTDØQJBT
0OEFFEVSBOUFRVBOUPUFNQP
56
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
3FDVSTPTQBSBPBMVOP
2
1
0RVFÏVNQPSUFGØMJP FGJOJEPEFVNBGPSNBTJNQMFT VNportefólio % Ï VNB QBTUB PV dossier POEF WBJT SFVOJOEP trabalhos e outros documentos FNTVQPSUFEF QBQFM NBHOÏUJDP PV EJHJUBM RVF TFKBN SFQSFTFOUBUJWPTEPTUFVTDPOIFDJNFOUPT EBTUVBT DBQBDJEBEFTJOEJWJEVBJT EBTUVBTJEFJBTFJOUFSFTTFT 0 QPSUFGØMJP EFWF SFGMFDUJS PT UFVT FTGPSÎPT F DPORVJTUBT BPMPOHPEPUFNQP OFTUBEJTDJQMJOB
2
2VFUJQPEFQPSUFGØMJPWBNPTEFTFOWPMWFS &YJTUFNDMBTTJGJDBÎÜFTEJWFSTBTQBSBPTQPSUFGØMJPT.BTOØTJSFNPTDPOTJEFSBSBQFOBTEPJTUJQPTportefólio de trabalhoFportefólio de apresentação 6Nportefólio de trabalhoDSFTDFDPNPEFTFOSPMBSEBTBDUJWJEBEFT UFNMVHBSQBSBSBTDVOIPT USBCBMIPT JODPNQMFUPTPVBSFWFS1SJWJMFHJBPQSPDFTTP PVTFKB PRVFFTUÈBBDPOUFDFSFORVBOUPFTUBNPTBUSBCBMIBS 6Nportefólio de apresentaçãoDPSSFTQPOEFBVNBTFMFDÎÍPEPRVFEFNFMIPSGPJQSPEV[JEP WBMPSJ[BOEP QPSUBOUP PQSPEVUPGJOBMEPUSBCBMIP /BQSÈUJDB OÍPTPNPTPCSJHBEPTBFTDPMIFSVNUJQP1PEFNPTUFSdois-em-um$PNPFTUBNPTJOUFSFTTBEPT OBVUJMJ[BÎÍPEPQPSUFGØMJPDPNPJOTUSVNFOUPEFBQSFOEJ[BHFNFEFBWBMJBÎÍPBMUFSOBUJWBT WBNPTQSPDVSBS EFTFOWPMWFSVNQPSUFGØMJPEFUSBCBMIP/PGJNEPBOP QPEFNPTWJSBUFSVNQPSUFGØMJPRVF EFQPJT EFPSHBOJ[BEP QFSNJUBVNBBQSFTFOUBÎÍP
3
Portefólio
'JDIBJOGPSNBUJWB
2VBJTTÍPBTFUBQBTEPTFVEFTFOWPMWJNFOUP 0EFTFOWPMWJNFOUPEPUFVQPSUFGØMJPWBJQBTTBSQFMBTTFHVJOUFTFUBQBT Colecção7BJTDPNFÎBSBSFDPMIFS EBUBSFHVBSEBSUPEPTPTUFVTUSBCBMIPTEF$JÐODJBT5BNCÏNEFWFT SFDPMIFSFNEJWFSTBTGPOUFT KPSOBJT SFWJTUBT *OUFSOFU FUD UPEBBinformaçãoRVFDPOTJEFSFTJNQPSUBOUF QBSBPTtrabalhosRVFFTUÈTBEFTFOWPMWFS QBSBGVUVSPTUSBCBMIPTPVTJNQMFTNFOUFTPCSFVNBTTVOUP SFMBDJPOBEPDPNBEJTDJQMJOBRVFDPOTJEFSFTJOUFSFTTBOUFFRVFRVFJSBTDPOIFDFSNFMIPS Organização"PNFTNPUFNQP EFWFTJSPSHBOJ[BOEPPNBUFSJBMSFDPMIJEP DSJBOEPTFDÎÜFTFJOUSPEV[JOEP TFQBSBEPSFT0UFVQPSUFGØMJPEFWFTFSPSHBOJ[BEPà tua maneira SFGMFDUJOEPPTUFVTJOUFSFTTFT BTUVBT QSFPDVQBÎÜFTFPTBTQFDUPTRVFDPOTJEFSBTNBJTJNQPSUBOUFTNão é um trabalho para organizar num dia!
PNFÎBDPNVNBQBTUBWB[JBPOEFWBJTBQSFTFOUBOEPPNBUFSJBMSFDPMIJEPFWBJTFOEPmodificado reconstruído $ BPMPOHPEPBOP ËNFEJEBRVFSFDFCFTOPWBTTVHFTUÜFTEPUFVQSPGFTTPS EPTUFVTDPMFHBT EPTUFVTQBJT PVEFPVUSBTQFTTPBTDPNRVFNWBJTDPOUBDUBOEPOPÉNCJUPEPTUFVTUSBCBMIPTFJOWFTUJHBÎÜFT Reflexão$BEBUSBCBMIPSFQSFTFOUPV QBSBUJ BMHVOTEFTBGJPT BQSFTFOUPVEJGJDVMEBEFTRVFUJWFTUFEFVMUSBQBTTBS F DFSUBNFOUF BKVEPVUFBBQSFOEFSDPJTBTOPWBT7BJTUFSEFreflectirVNQPVDPTPCSFFTUFTFPVUSPTBTQFDUPT BFMFTMJHBEPT Avaliação/FTUBFUBQB tu, os teus colegasFPteu professor DPNCBTFOPTDSJUÏSJPTFTUBCFMFDJEPT WÍP QSPDVSBSGB[FSVNBBWBMJBÎÍPEPUSBCBMIPDPOTFHVJEPDPNPQPSUFGØMJP Divulgação/PGJNEPBOP TFFOUFOEFSNPTRVFTFKVTUJGJDB QPEFSÈTGB[FSVNBapresentação do teu portefólioËUVSNBFBPQSPGFTTPS jEFGFOEFOEPxFKVTUJGJDBOEPUPEPTPTTFVTFMFNFOUPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
57
PARTE
4
5
$PNPWBJTFSBWBMJBEP 0UFVQPSUFGØMJPTFSÈTVCNFUJEPBPTTFHVJOUFTcritérios de avaliação RVFQPEFNTFSTVKFJUPTBEJTDVTTÍPFBMBSHBNFOUP TFBTTJN PFOUFOEFSFT t Organização. t Apresentação. t Empenho demonstrado. t Relevância do conteúdo. t Revisão reflexiva. t Aprendizagem e auto-avaliação. t Progressão ao longo do tempo.
6
2VFNBUFSJBJTWÍPTFSOFDFTTÈSJPT BJTQSFDJTBSEFVNBpastaPVdossier com argolas QBSBGBDJMJUBS 7 BFOUSBEBFTBÓEBEFEPDVNFOUPT
GPSNBUP" GPMIBTCSBODBT BMHVOTTFQBSBEPSFTFNVJUBJNBHJOBÎÍP
Portefólio
2
0RVFWBJNVEBSOBTOPTTBTBVMBT "MHVNBTDPJTBT NBTOÍPNVJUBTNão vais ter de fazer mais trabalhosQBSBPQPSUFGØMJP7BNPTDPOUJOVBS DPNBTBDUJWJEBEFTEFTFNQSF5PEBTFMBTQPEFNEBSPSJHFNBUSBCBMIPTQBSBJODMVJSOPQPSUFGØMJP"MÏN EJTTP WBNPTBQFOBTEFEJDBSBMHVNBTBVMBTPVQBSUFTEFBVMBT BPMPOHPEPBOP ËTWÈSJBTFUBQBTEPQPSUFGØMJP PSHBOJ[BÎÍP SFWJTÍPSFGMFYÍPFBWBMJBÎÍP 1PEFTDPOUBSDPNPUFVQSPGFTTPSQBSB FNRVBMRVFSBMUVSB EJTDVUJSEÞWJEBTPVQBSBPCUFSFT FTDMBSFDJNFOUPTBEJDJPOBJT #PNUSBCBMIP
58
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
2
*EFOUJGJDBÎÍP
Portefólio
$)".0.&
(045026&.&53"5&.103
5&/)0
"/04
7*70&.
$0.
5&-&'0/& &."*- 26&30"*/%"%*;&326&
&VFBT$JÐODJBTy t %PRVFHPTUPNBJT
t %PRVFHPTUPNFOPT
t 0RVFRVFSPBQSFOEFS
t $PNPFTQFSPRVFTFKBNBTBVMBTEF$JÐODJBTEB/BUVSF[B
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
59
PARTE
Portefólio
2
"DUJWJEBEFFYQFSJNFOUBM /0.&
/0
563."
%"5"
1 *OEJDBRVFRVFTUÍP ÜFT QSFUFOEJBTJOWFTUJHBSOFTUBBDUJWJEBEF
2 &YQMJDB SFTVNJEBNFOUF P T DPODFJUP T DJFOUÓGJDP T FOWPMWJEP T
3 2VFQBSUF T EBFYQFSJÐODJBGPJGPSBNEFTFOWPMWJEB T QPSUJ 1SFDJTBTUFEBBKVEBEFBMHVÏN &YQMJDBDPNP
4 2VFEJGJDVMEBEFTUJWFTUF $PNPBTVMUSBQBTTBTUF
5 "RVFDPODMVTÜFTDIFHBTUFFRVFEBEPTBTBQPJBN
6 &NSFMBÎÍPBQSØYJNBTBDUJWJEBEFT JOEJDB B PRVFFTQFSBTDPOTFHVJS
C PRVFWBJTNVEBSOBUVBGPSNBEFUSBCBMIBS
D TVHFTUÜFTQBSBPUFVQSPGFTTPS
E PVUSPTDPNFOUÈSJPT
/05" "TBDUJWJEBEFTFYQFSJNFOUBJTQSPQPTUBTEFWFNQFSNJUJSRVFPTBMVOPTEFTFOIFNBMHVOTEPTQBTTPTBEBS&TQFSBTF RVFOPUSBCBMIPFTDSJUPBQSFTFOUFN FOUSFPVUSPTFMFNFOUPT QSPDFEJNFOUPT BQMJDBÎÜFTBTJUVBÎÜFTEBWJEBSFBM EJTDVTTÍPFDPODMVTÜFT "MHVNBTRVFTUÜFTTÍPBEBQUBEBTEFIUUQXXXBDDFTTFYDFMMFODFPSH
60
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
2
5SBCBMIPEFJOWFTUJHBÎÍP 563."
Portefólio
/0
/0.&
%"5"
1 2VFRVFTUÍPGPJJOWFTUJHBEBOFTUFUSBCBMIP
2 &YQMJDB SFTVNJEBNFOUF P T DPODFJUP T DJFOUÓGJDP T FOWPMWJEP T
3 2VFGPOUFTVTBTUFQBSBPCUFSJOGPSNBÎÍP JODMVJOEPFOEFSFÎPTEB*OUFSOFU 1SFDJTBTUFEBBKVEB EFBMHVÏN &YQMJDBDPNP
4 2VFEJGJDVMEBEFTUJWFTUF $PNPBTVMUSBQBTTBTUF
5 &NRVFÏRVFFTUBJOWFTUJHBÎÍPNVEPVBUVBQFSDFQÎÍPTPCSFBRVFTUÍP
6 &NSFMBÎÍPBQSØYJNPTUSBCBMIPT JOEJDB B PRVFFTQFSBTDPOTFHVJS
C PRVFWBJTNVEBSOBUVBGPSNBEFUSBCBMIBS
D BMHVNBTTVHFTUÜFTQBSBPUFVQSPGFTTPS
E BMHVOTDPNFOUÈSJPT
/05" 0TUSBCBMIPTEFJOWFTUJHBÎÍPEFWFN RVBOEPQPTTÓWFM QBSUJSEFRVFTUÜFTMFWBOUBEBTQFMPTBMVOPT OPÉNCJUPEPT DPOUFÞEPTBCPSEBEPT "MHVNBTRVFTUÜFTTÍPBEBQUBEBTEFIUUQXXXBDDFTTFYDFMMFODFPSH
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
61
PARTE
2 Portefólio
7JTJUBEFFTUVEP /0.&
/0
563."
%"5"
1 2VBJTFSBNPTPCKFDUJWPTEBWJTJUB
'PSBNBMDBOÎBEPT &YQMJDBDPNP
2 & NSFMBÎÍPBPSFMBUØSJP RVFGPOUFTVTBTUFQBSBPCUFSJOGPSNBÎÍP JODMVJOEPFOEFSFÎPTEB*OUFSOFU 1SFDJTBTUFEBBKVEBEFBMHVÏN &YQMJDBDPNP
2VFEJGJDVMEBEFTUJWFTUF $PNPBTVMUSBQBTTBTUF
3 0RVFÏRVFBQSFOEFTUFDPNFTUBWJTJUB
4 &NSFMBÎÍPBQSØYJNBTWJTJUBT JOEJDB
B PRVFFTQFSBTDPOTFHVJS
C RVFWBJTNVEBSOBUVBGPSNBEFUSBCBMIBS
D TVHFTUÜFTQBSBPUFVQSPGFTTPS
E PVUSPTDPNFOUÈSJPT
62
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
2
"QSFTFOUBÎÍPPSBM 563."
Portefólio
/0
/0.&
%"5"
1 %FTDSFWF SFTVNJEBNFOUF BUVBBQSFTFOUBÎÍP
2 $PNPSFBHJVBBVEJÐODJBËBQSFTFOUBÎÍPRVFGJ[FTUF
3 2 VFGPOUFTVTBTUFQBSBQSFQBSBSBBQSFTFOUBÎÍP JODMVJOEPFOEFSFÎPTEB*OUFSOFU 1SFDJTBTUF EBBKVEBEFBMHVÏN &YQMJDBDPNP
4 2VFEJGJDVMEBEFTUJWFTUF $PNPBTVMUSBQBTTBTUF
5 0RVFBQSFOEFTUFDPNBQSFQBSBÎÍPEFTUBBQSFTFOUBÎÍP
6 &NSFMBÎÍPËTQSØYJNBTBQSFTFOUBÎÜFT JOEJDB B PRVFFTQFSBTDPOTFHVJS
C o RVFWBJTNVEBSOBUVBGPSNBEFUSBCBMIBS
D BMHVNBTTVHFTUÜFTQBSBPUFVQSPGFTTPS
E PVUSPTDPNFOUÈSJPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
63
PARTE
2 Portefólio
5FTUFEFBWBMJBÎÍP /0
/0.&
563."
%"5"
1 1BSBFTUFUFTUF QSFQBSBTUFUFy yNVJUPCFN yNBM
yCFN
yNBJTPVNFOPT
yNVJUPNBM
1PSRVÐ
2 0UFVSFTVMUBEPOFTUFUFTUFGPJy yNFMIPSEPRVFFTQFSBWB
yDPNPFTQFSBWB
1PSRVÐ
3 2VBJTGPSBNBTRVFTUÜFTRVFUFTVSQSFFOEFSBN OÍPFTUBWBTËFTQFSB
4 1BSBRVFRVFTUÜFTFTUBWBTNBJTCFNQSFQBSBEP B
5 &NSFMBÎÍPBPQSØYJNPUFTUF JOEJDB B PRVFFTQFSBTDPOTFHVJS
C o RVFWBJTNVEBSOBUVBGPSNBEFUSBCBMIBS
D BMHVNBTTVHFTUÜFTQBSBPUFVQSPGFTTPS
E PVUSPTDPNFOUÈSJPT
64
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
yQJPSEPRVFFTQFSBWB
PARTE
2
0VUSPTUSBCBMIPT 563."
Portefólio
/0
/0.&
%"5"
1 %FTDSFWF SFTVNJEBNFOUF FTUFUSBCBMIP
2 &YQMJDBBTSB[ÜFTQPSRVFTFMFDDJPOBTUFFTUFUSBCBMIPQBSBPUFVQPSUFGØMJP
3 2 VFGPOUFTVTBTUFQBSBPCUFSJOGPSNBÎÍP JODMVJOEPFOEFSFÎPTEB*OUFSOFU 1SFDJTBTUFEBBKVEB EFBMHVÏN &YQMJDBDPNP
4 2VFEJGJDVMEBEFTUJWFTUF $PNPBTVMUSBQBTTBTUF
5 0RVFÏRVFBQSFOEFTUFDPNFTUFUSBCBMIP &YQMJDBDPNP
6 &NSFMBÎÍPBPTQSØYJNPTUSBCBMIPT JOEJDB B PRVFFTQFSBTDPOTFHVJS
C o RVFWBJTNVEBSOBUVBGPSNBEFUSBCBMIBS
D BMHVNBTTVHFTUÜFTQBSBPUFVQSPGFTTPS
E PVUSPTDPNFOUÈSJPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
65
PARTE
2 Portefólio
'JDIBEFSFGMFYÍPTPCSFQPSUFGØMJP /0.&
1
/0
563."
%"5"
2VFUSBCBMIPTQSPEV[JTUFDPNNBJTRVBMJEBEF +VTUJGJDBBUVBSFTQPTUB
2 $PNRVFUSBCBMIPTBQSFOEFTUFNBJT +VTUJGJDBBUVBSFTQPTUB
3 2VBJTGPSBNPTUSBCBMIPTRVFFYDMVÓTUFEPUFVQPSUFGØMJP &YQMJDBBTSB[ÜFTEFTTBFYDMVTÍP
4 0UFVQPSUFGØMJPNPTUSBPNPEPDPNPDPTUVNBTUSBCBMIBS jEJ[NVJUPTPCSFUJx &YQMJDBDPNP
5 2VFDPNQFUÐODJBTUFBKVEPVPQPSUFGØMJPBEFTFOWPMWFS &YQMJDBDPNP
6 2VFDPNQFUÐODJBTQFOTBTRVFBJOEBÏOFDFTTÈSJPEFTFOWPMWFSFTPVBQSPGVOEBSFT
7 2VFCBMBOÎPGB[FTEPUFVUSBCBMIPDPNPQPSUFGØMJPBUÏFTUFNPNFOUP 1PSRVÐ
8 &NSFMBÎÍPBPQSØYJNPUFTUF JOEJDB B PRVFFTQFSBTDPOTFHVJS
C o RVFWBJTNVEBSOBUVBGPSNBEFUSBCBMIBS
D BMHVNBTTVHFTUÜFTQBSBPUFVQSPGFTTPS
E PVUSPTDPNFOUÈSJPT
66
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
2
'JDIBEFBVUPBWBMJBÎÍP 563."
Portefólio
/0
/0.&
%"5"
&NSFMBÎÍPBPUFVQPSUFGØMJPEF$JÐODJBT UBMDPNPTFFODPOUSBOFTUFNPNFOUP QSPDVSBGB[FS BBVUPBWBMJBÎÍPGVOEBNFOUBEBQBSBPTDSJUÏSJPTBQSFTFOUBEPTEFTFHVJEB
CRITÉRIOS
1 /BEB EFBDPSEP
2 6NQPVDP EFBDPSEP
3 .BJT PVNFOPT EFBDPSEP
4 .VJUP EFBDPSEP
5 $PNQMFUBNFOUF EFBDPSEP
%FJBPNFVQPSUFGØMJPVNBPSHBOJ[BÎÍPDMBSB FEFGÈDJMFOUFOEJNFOUP +VTUJGJDBÎÍP
0NFVQPSUFGØMJPUFNCPBBQSFTFOUBÎÍP +VTUJGJDBÎÍP
0NFVQPSUFGØMJPSFWFMBVNFNQFOIP FMFWBEP +VTUJGJDBÎÍP
0NFVQPSUFGØMJPBQSFTFOUBVNDPOUFÞEP SFMFWBOUF +VTUJGJDBÎÍP
0NFVQPSUFGØMJPNPTUSBBNJOIBDBQBDJEBEF EFSFGMFDUJSTPCSFBNJOIBBQSFOEJ[BHFN +VTUJGJDBÎÍP
0NFVQPSUFGØMJPEFNPOTUSBBNJOIB DBQBDJEBEFQBSBGB[FSBVUPBWBMJBÎÍP +VTUJGJDBÎÍP
0NFVQPSUFGØMJPNPTUSBBNJOIBQSPHSFTTÍP BPMPOHPEPUFNQP +VTUJGJDBÎÍP
"13&$*"±°0(-0#"+VTUJGJDBÎÍP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
67
PARTE
Portefólio
2
'JDIBEFDPBWBMJBÎÍP /0
/0.&
PARÂMETROS
1 .VJUPGSBDP
2 'SBDP
0SHBOJ[BÎÍPEPQPSUFGØMJP
"QSFTFOUBÎÍPEPQPSUFGØMJP
&NQFOIPEFNPOTUSBEP
3FMFWÉODJBEPDPOUFÞEP
0DPSSÐODJBEFTJUVBÎÜFTEFSFWJTÍPSFGMFYJWB
&WJEÐODJBEFBQSFOEJ[BHFNFBVUPBWBMJBÎÍP
&WJEÐODJBTEFQSPHSFTTÍPBPMPOHPEPUFNQP
"13&$*"±°0(-0#"-
$PNFOUÈSJPT
68
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
563."
3 3B[PÈWFM
%"5"
4 #PN
5 .VJUPCPN
PARTE
2
'JDIBEFBWBMJBÎÍP
PARÂMETROS
1 .VJUPGSBDP
2 'SBDP
563."
3 3B[PÈWFM
Portefólio
/0
/0.&
%"5"
4 #PN
5 .VJUPCPN
0SHBOJ[BÎÍPEPQPSUFGØMJP
"QSFTFOUBÎÍPEPQPSUFGØMJP
&NQFOIPEFNPOTUSBEP
3FMFWÉODJBEPDPOUFÞEP
0DPSSÐODJBEFTJUVBÎÜFTEFSFWJTÍPSFGMFYJWB
&WJEÐODJBEFBQSFOEJ[BHFNFBVUPBWBMJBÎÍP
&WJEÐODJBTEFQSPHSFTTÍPBPMPOHPEPUFNQP
"13&$*"±°0(-0#"-
$PNFOUÈSJPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
69
PARTE
/05"4%0130'&4403
Portefólio
2
70
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
3 Avaliação
t ' JDIBEFBWBMJBÎÍP EJBHOØTUJDB t 'JDIBEFBWBMJBÎÍP t 'JDIBEFBWBMJBÎÍP t 'JDIBEFBWBMJBÎÍP t 'JDIBEFBWBMJBÎÍP t 'JDIBEFBWBMJBÎÍP t 'JDIBEFBWBMJBÎÍP
72 75
90
71
PARTE
Avaliação
3
'*$)"%&"7"-*"±°0%*"(/»45*$" $JÐODJBTEB/BUVSF[B ESCOLA:
200 O
/0.&:
/ :
563.":
/0
DATA:
1 0CTFSWBBTGJHVSBTTFHVJOUFTFBTFHVJSSFTQPOEF A
B
$
D
E
F
(
)
$PNQMFUBPTCMPDPTDPNBTMFUSBTEBTGJHVSBTRVFDPSSFTQPOEFNBDBEBHSVQP 4FSFTWJWPT
1MBOUBT
"OJNBJT WFSUFCSBEPT
"OJNBJT NBNÓGFSPT
"OJNBJT BRVÈUJDPT
&NDBEBCMPDPEFGBMB DPNQMFUBBTGSBTFTRVFJOEJDBNDBSBDUFSÓTUJDBTEPSFTQFDUJWPBOJNBM 1FSUFOÎPBPHSVQPEBT 5FOIPPDPSQPDPCFSUPEF
FEFTMPDPNF
DPNBBKVEBEF
&NWF[EFCPDBQPTTVPVN
1FSUFOÎPBPHSVQPEPT
/ÍPUFOIPFTRVFMFUPFQPSJTTPTPV
%FTMPDPNFOPBSDPNBBKVEBEBT
5FOIPUSÐTQBSFTEFQBUBT
72
1FSUFOÎPBPHSVQPEPT
5FOIPPDPSQPDPCFSUPEF
/ÍPQPTTVPQBUBTFQPSJTTPEFTMPDPNF
3FQSPEV[PNFQPS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
2 $PNQMFUBBTGSBTFT JOEJDBOEPPSFHJNFBMJNFOUBSEFDBEBBOJNBM
3
""WBDBBMJNFOUBTFBQFOBTEFWFHFUBJT²VNBOJNBM
Avaliação
#0QPSDPDPOTPNFBMJNFOUPTEFPSJHFNBOJNBMFUBNCÏNWFHFUBM²VNBOJNBM
$0HBUPDBÎBPVUSPTBOJNBJTQBSBTFBMJNFOUBS²VNBOJNBM
%0NPSDFHPDPOTPNFJOTFDUPT²VNBOJNBM
0CTFSWBBJNBHFNRVFSFQSFTFOUBEVBTGMPSFTEJGFSFOUFTFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT $PNQMFUBBMFHFOEBEBGJHVSBFTDSFWFOEPOPTFTQBÎPTPTOPNFTBEFRVBEPT 1—
2—
3—
4—
' B[BDPSSFTQPOEÐODJBFOUSFBTEVBTDPMVOBT GVOÎÜFTEFDBEBVNEPTØSHÍPTEBQMBOUBFOPNFEPT ØSHÍPT 'VOÎÜFT
»SHÍP
*3FQSPEVÎÍPEBQMBOUB
t
t "'PMIB
**3FTQJSBÎÍPEBQMBOUB
t
t #3BJ[
***"CTPSÎÍPEFÈHVBFTBJTNJOFSBJT EJTTPMWJEPTFGJYBÎÍPEBQMBOUBBPTPMP
t
t $'MPS
*74VQPSUFEFGPMIBTFGSVUPT
t
t %'SVUP t &$BVMF
0 CTFSWBBTGJHVSBT RVFSFQSFTFOUBNUSÐTQMBOUBTFNEJWFSTBTÏQPDBTEPBOP 3JTDB FNDBEBGSBTF PUFSNPRVFOÍPJOUFSFTTBQBSBRVFBGSBTFGJRVFDPSSFDUB ESTAÇÃO QUENTE A
B
ESTAÇÃO FRIA $
A
B
$
""QMBOUB"UFNGPMIBHFNDBEVDBQFSTJTUFOUF #"QMBOUB#UFNGPMIBHFNDBEVDBQFSTJTUFOUF $"QMBOUB$QFSEFDPOTFSWBBQBSUFBÏSFBQBSBSFTJTUJSBPGSJP %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
5 0CTFSWBBTJNBHFOTFTFMFDDJPOBBTRVFNPTUSBNBUJUVEFTJODPSSFDUBTQBSBPBNCJFOUF
Avaliação
3
4VHFSFEVBTNFEJEBTRVFEFWFNPTBEPQUBSOPOPTTPEJBBEJBQBSBQSPUFHFSPNFJPBNCJFOUF
t t
7 'B[BDPSSFTQPOEÐODJBFOUSFBTEVBTDPMVOBT BNFBÎBTBPBNCJFOUFFDPOTFRVÐODJBT "NFBÎBTBPBNCJFOUF
$POTFRVÐODJBT
*&THPUPTOÍPUSBUBEPT
t
t "1SPWPDBPBRVFDJNFOUPHMPCBMEBBUNPTGFSB
**$IVWBTÈDJEBT
t
***&NJTTÍPEFHBTFTDPNFGFJUPEFFTUVGB
t
t #"GFDUBNDVMUVSBTFGMPSFTUBT DPOUBNJOBNÈHVBT TVQFSGJDJBJTFEFHSBEBNPTNPOVNFOUPT
*7%FTUSVJÎÍPEBDBNBEBEFP[POP
t
t $$POUBNJOBNBÈHVBFPTPMP UPSOBOEPPT JNQSØQSJPTQBSBPTTFSFTWJWPTFQBSBPVTPIVNBOP t %%FTUSØJSBQJEBNFOUFHSBOEFTÈSFBTGMPSFTUBJTRVF TÍPFTTFODJBJTQBSBPFRVJMÓCSJPBNCJFOUBM t &%JNJOVJBQSPUFDÎÍPEPQMBOFUBDPOUSBSBEJBÎÜFT TPMBSFTQSFKVEJDJBJT
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PARTE
3
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DATA:
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Avaliação
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AVALIAÇÃO: OBSERVAÇÕES:
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2
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75
PARTE
Avaliação
3
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5
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PARTE
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3 Avaliação
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7
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77
PARTE
Avaliação
3
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563.":
/O:
DATA:
/
/
AVALIAÇÃO: OBSERVAÇÕES:
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O HBJPJODMVJOP[FT DSJBT EFPVUSBTBWFT WFSNFT JOTFDUPTFCPMPUBTOBTVB EJFUB
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*EFOUJGJDBPBOJNBMBRVFTFSFGFSFBEFTDSJÎÍP
3FGFSFBGVOÎÍPEPTEFOUFTDBOJOPT
*OEJDBVNBDBSBDUFSÓTUJDBEPHBOTPRVFMIFQFSNJUFQSPDVSBSBMJNFOUPTOBÈHVB
2
0CTFSWBBGJHVSB RVFSFQSFTFOUBPFTRVFMFUPEBDBCFÎB EFVNBOJNBMPOEFTFQPEFPCTFSWBSBTVBEFOUJÎÍP $ PNQMFUBBMFHFOEBEBGJHVSB QSFFODIFOEP PTFTQBÎPT
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3FGFSFBTDBSBDUFSÓTUJDBTEFTUBEFOUJÎÍPRVFKVTUJGJDBNBSFTQPTUBBOUFSJPS
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PARTE
-ÐBBGJSNBÎÍPTFHVJOUFFSFTQPOEFËRVFTUÍP
3 Avaliação
0MPVWBBEFVTÏVNJOTFDUPDBSOÓWPSP$POGVOEJOEPTFDPNBWFHFUBÎÍP QFSNBOFDFNVJUPUFNQPJNØWFMBHVBSEBOEPBTVBQSFTB RVFEFUFDUBDPN PTTFVTHSBOEFTPMIPT"UBDBDPNSBQJEF[ JNPCJMJ[BOEPBWÓUJNBFOUSF BTTVBTQBUBTEJBOUFJSBTNVOJEBTEFFTQJOIPTFMPHPBEFWPSB & TUBCFMFDFBMJHBÎÍPFOUSFBTFUBQBTEPDPNQPSUBNFOUPBMJNFOUBSEPMPVWBBEFVTFBTFYQSFTTÜFT EPUFYUP &UBQBT
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t jRVFEFUFDUBDPNPTTFVTHSBOEFTPMIPTx
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-ÐPUFYUPTFHVJOUFFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT
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5
-ÐPUFYUPFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT
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&YQMJDBDPNPTFEFTFOWPMWFBDSJBEPDPSÎPEVSBOUFBHFTUBÎÍP
5SBOTDSFWFBTFYQSFTTÜFTRVFJOEJDBNPTDVJEBEPTEBGÐNFBEPDPSÎPDPNBTTVBTDSJBT
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79
PARTE
Avaliação
3
-ÐBJOGPSNBÎÍPTFHVJOUFFSFTQPOEF
0TBQPQBSUFJSPNBDIPDVJEBEPTPWPTEVSBOUFBJODVCBÎÍP"QØTPBDBTBMBNFOUP BGÐNFBQÜFPTPWPTVOJEPTQPSVNDPSEÍPRVFPNBDIPFOSPMBFUSBOTQPSUBOBTDPTUBTBUÏ ËT[POBTEFÈHVBPOEFFDMPEFN0TBQPQBSUFJSPBMJNFOUBTFEFJOTFDUPT NBTPTHJSJOPTTÍP IFSCÓWPSPT&TUFTTBQPTUÐNNBJPSBDUJWJEBEFRVBOEPIÈNVJUBIVNJEBEFFUFNQFSBUVSBT NPEFSBEBT$PNUFNQFSBUVSBTFYUSFNBT FOUFSSBNTFFNTPMPTNBDJPTFGJDBNJNØWFJT 2VBMÏPSFHJNFBMJNFOUBSEPTBQPQBSUFJSPBEVMUP $PNPDPMBCPSBPNBDIPEPTBQPQBSUFJSPOBJODVCBÎÍPEPTPWPT
"TGJHVSBTSFQSFTFOUBNBTGBTFTEFEFTFOWPMWJNFOUPEPTBQPQBSUFJSP0SEFOBBTDPNOÞNFSPTEFB
$PNPTFDPNQPSUBPTBQPQBSUFJSPRVBOEPBTUFNQFSBUVSBTTÍPNVJUPRVFOUFTPVNVJUPGSJBT
7
-ÐPUFYUPSFGFSFOUFBPPVSJÎPDBDIFJSPFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT
2VBOEPPTBMJNFOUPTFTDBTTFJBNFBUFNQFSBUVSBEFTDFNVJUP PPVSJÎPDBDIFJSP SFDPMIFTFOPOJOIP GJDBJNØWFM BUFNQFSBUVSBEPDPSQPCBJYB BSFTQJSBÎÍPFPDPSBÎÍP EJNJOVFNPTFVSJUNPFPGVODJPOBNFOUPEPTØSHÍPTÏSFEV[JEP QBSBQPVQBSFOFSHJB $PNPTFEFTJHOBPDPNQPSUBNFOUPEPPVSJÎPDBDIFJSPEVSBOUFP*OWFSOP
2VBMÏPGBDUPSEPBNCJFOUFRVFJOGMVFODJBFTUFDPNQPSUBNFOUPEPPVSJÎP
3FGFSFEVBTBMUFSBÎÜFTRVFPPVSJÎPTPGSFFORVBOUPTFNBOUÏNJOBDUJWP
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2VBMÏBFTUBÎÍPEPBOPRVFFTUBTBWFTQBTTBNFN«GSJDB
9
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%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
A
B
PARTE
3
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/O:
DATA:
/
Avaliação
/0.&:
/
AVALIAÇÃO: OBSERVAÇÕES:
130'&4403":
&/$"33&("%0%&&%6$"±°0:
5FNBT%JWFSTJEBEFOBTQMBOUBTJOGMVÐODJBEPTGBDUPSFTEPBNCJFOUFOBTQMBOUBT 1
4FMFDDJPOBBPQÎÍPRVFDPNQMFUBBGSBTF 6NBQMBOUBDPNGMPSÏDPOTUJUVÓEBQPSy yDBVMF GPMIBTFGMPS ySBJ[ DBVMFFGPMIBT
2
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6NGFJYFEFSBÓ[FT
3BJ[TFNTVCTUÉODJBTEFSFTFSWB
3BJ[GBTDJDVMBEB
3BJ[DPNTVCTUÉODJBTEFSFTFSWB
2 3FGFSFEVBTGVOÎÜFTEBSBJ[
0TDBVMFTEBTQMBOUBTQPEFNBQSFTFOUBSGPSNB TJUVBÎÍPFEJNFOTÜFTCFNEJGFSFOUFT 0CTFSWBBTJNBHFOTFDPNQMFUBBTTVBTMFHFOEBTSFGFSFOUFTËTJUVBÎÍPFGPSNBEFDBEBDBVMF A
B
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6NBEBTGVOÎÜFTEPDBVMFÏQFSNJUJSBDJSDVMBÎÍPEBTTFJWBT3FGFSF
B BDPOTUJUVJÎÍPEBTFJWBCSVUB
C PTFOUJEPEFDJSDVMBÎÍPEBTFJWBCSVUBOPDBVMF
D PTFVEFTUJOP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Avaliação
3
2
-ÐPUFYUPSFGFSFOUFBPDBTUBOIFJSPFSFTQPOEF
0DBTUBOIFJSPÏVNBÈSWPSFEFHSBOEFQPSUFFEFGPMIBDBEVDB A WFHFUBÎÍPIFSCÈDFBDSFTDFFTQPOUBOFBNFOUFQPSEFCBJYPEBDPQB EPTDBTUBOIFJSPTBTTJNDPNPVNBHSBOEFWBSJFEBEFEFDPHVNFMPT %FWJEPËQSPEVÎÍPEBDBTUBOIB GSVUPDPNFTUÓWFM TÍPNVJUPTPT WFSUFCSBEPTRVFBTQSPDVSBN DPNPPDPFMIP PKBWBMJFQFRVFOPT NBNÓGFSPT FOUSFPVUSPT 0DBTUBOIFJSPÏVNBEBTÈSWPSFTNBJTBQSFDJBEBTOPOPTTPQBÓT TFOEP FYQMPSBEPRVFSQFMBDBTUBOIB RVFSQFMBRVBMJEBEFEBTVBNBEFJSB &YQMJDBPTJHOJGJDBEPEBTFYQSFTTÜFTEFTUBDBEBTOPUFYUP
'B[BMFHFOEBEBGPMIBEPDBTUBOIFJSP 1—
2—
3—
4—
&TUBGPMIBÏDPNQMFUBPVJODPNQMFUB 1PSRVÐ
$MBTTJGJDBFTUBGPMIB4FMFDDJPOBBTPQÎÜFTDPSSFDUBT A — "OFSWBÎÍPEBGPMIBEPDBTUBOIFJSPÏy yQBMNJOÏSWFB
yQBSBMFMJOÏSWFB
yVOJOÏSWFB
yQFOJOÏSWFB
B — 0MJNCPBQSFTFOUBSFDPSUFy yQBSUJEP
yTFSSBEP
yGFOEJEP
3FGFSFEVBTGVOÎÜFTEBGPMIB
&TUBÈSWPSFÏNVJUPQSPDVSBEBQPSBMHVOTBOJNBJT&YQMJDBQPSRVÐ
0CTFSWBBGJHVSBFDPNQMFUBBTGSBTFT5FNFNBUFOÎÍPRVFDBEBUFSNPKÈUFNBMFUSBJOJDJBM "GMPSÏBQBSUFNBJTWJTUPTBEBTQMBOUBT FPS
0Q FBTT
TÍPPTTFVTØSHÍPTEFTVQPSUF
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TÍPPTTFVTØSHÍPTEFQSPUFDÎÍP GPSNBEPT
0TØSHÍPTEFSFQSPEVÎÍPTÍPPTD
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QPSP FF FPTF GPSNBEPTQPSG FB "TVBGVOÎÍPOBQMBOUBÏBS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
$PNQMFUBBGJHVSBDPNPOPNFEBQBSUFEFDBEBQMBOUBRVFÏDPNFTUÓWFM
5
#BUBUB
#SØDPMP
$FCPMB
5PNBUF
3 3BCBOFUF
Avaliação
"MGBDF
-ÐPTFHVJOUFUFYUP SFGFSFOUFBPNVTHPFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT
0NVTHPÏVNBQMBOUBTFNGMPS1FSEFÈHVBGBDJMNFOUFFEFTJESBUBEPGJDBJOBDUJWP1PSFTUBSB[ÍP WJWFFN MPDBJTTPNCSJPTFIÞNJEPT BCTPSWFOEPÈHVBDPOUJOVBNFOUF 4 VCMJOIBOPUFYUPBTDBSBDUFSÓTUJDBTEPIBCJUBUEPNVTHP 1PSRVFSB[ÍPPNVTHPWJWFFNMPDBJTDPNBCVOEÉODJBEFÈHVB
4FOEPVNBQMBOUBTFNGMPS DPNPÏRVFNVTHPTFSFQSPEV[
0CTFSWBBGJHVSBTFHVJOUF RVFSFQSFTFOUB VNBNCJFOUFOBUVSBMUFSSFTUSF 4FMFDDJPOBBTDBSBDUFSÓTUJDBTRVFQPEFTBUSJCVJS BFTUFBNCJFOUF "CVOEÉODJBEFÈHVB 1PVDBWFHFUBÎÍP &TDBTTF[EFÈHVB 7FHFUBÎÍPBCVOEBOUFFEJWFSTB 4PMPBSFOPTP DPNHSBOEFRVBOUJEBEF EFBSFJB 2VFOPNFÏVTBEPIBCJUVBMNFOUFQBSBEFTJHOBSFTUFBNCJFOUF
&YQMJDBPTJHOJGJDBEPEBBGJSNBÎÍPTFHVJOUFj0DBDUPÏVNBQMBOUBYFSØGJUBx
3FGFSFEVBTBEBQUBÎÜFTEPDBDUPBPNFJPFNRVFWJWF
7
/P0VUPOPNVJUBTÈSWPSFTGJDBNTFNGPMIBT 2VFOPNFTFEÈËGPMIBHFNEFTUBTÈSWPSFT
2VBMÏPGBDUPSEPBNCJFOUFSFTQPOTÈWFMQFMBRVFEBEBTGPMIBT
3FGFSFPVUSBBEBQUBÎÍPEBTQMBOUBTQBSBTFEFGFOEFSFNEBTWBSJBÎÜFTEFUFNQFSBUVSB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
3 Avaliação
'*$)"%&"7"-*"±°0 $JÐODJBTEB/BUVSF[B /0.&:
/O:
563.":
DATA:
/
/
AVALIAÇÃO: OBSERVAÇÕES:
130'&4403":
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5FNBT"DÏMVMBDMBTTJGJDBÎÍPEPTTFSFTWJWPT 1
"GJHVSBSFQSFTFOUBVNNJDSPTDØQJP$PNQMFUBBTVBMFHFOEB 3FWØMWFS
8
9
1JOÎBT &TQFMIP
1
7
2
3
6
4
3FGFSFVNBWBOUBHFNEBEFTDPCFSUBEFTUFJOTUSVNFOUPQBSBB#JPMPHJB
"TGSBTFTTFHVJOUFTJOEJDBNFUBQBTBTFHVJSQBSBGB[FSVNBPCTFSWBÎÍPDPSSFDUBBPNJDSPTDØQJP 0SEFOBFTUBTFUBQBTVTBOEPBTMFUSBT" # $F% 'PDBPPCKFDUP 6TBPQBSBGVTPNJDSPNÏUSJDPQBSBUPSOBSBJNBHFNOÓUJEB *MVNJOBPNJDSPTDØQJP $PMPDBBQSFQBSBÎÍPOBQMBUJOBFQSFOEFBDPNBTQJOÎBT 3FHJTUBEPJTDVJEBEPTBUFSOPVTPEPNJDSPTDØQJP
2
'F[TFVNBQSFQBSBÎÍPQBSBPCTFSWBSBMFUSB#BPNJDSPTDØQJP 4FMFDDJPOBBJNBHFNPCTFSWBEB
B
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
B
B
PARTE
"TGJHVSBTSFQSFTFOUBNEVBTPCTFSWBÎÜFTNJDSPTDØQJDBT B
Avaliação
A
3 1
3
2
2VFOPNFEÈTBDBEBVNBEBTEJWJTÜFTPCTFSWBEBTOBGJHVSB"
'B[BMFHFOEBEBGJHVSB# 2—
1—
3—
2VBMEBTGJHVSBTSFQSFTFOUBVNTFSWJWPVOJDFMVMBS
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"TTJOBMBBPQÎÍPRVFDPNQMFUBBGSBTF
"GJHVSB"SFQSFTFOUBy yVNØSHÍP
yVNBDÏMVMB
yVNUFDJEP
+VTUJGJDBBUVBFTDPMIB
" PCTFSWBÎÍPEBQSFQBSBÎÍPEBGJHVSB#GPJGFJUBDPNVNBPDVMBSEFBNQMJBÎÍP3FVNBPCKFDUJWB EFBNQMJBÎÍP3$BMDVMBBBNQMJBÎÍPUPUBMEBPCTFSWBÎÍP
4FMFDDJPOBBTGSBTFTWFSEBEFJSBT A — 5PEPTPTTFSFTWJWPTTÍPDPOTUJUVÓEPTQPSDÏMVMBT B — "TDÏMVMBTUÐNUPEBTBNFTNBGPSNB $"TDÏMVMBTTØTÍPWJTÓWFJTDPNBBKVEBEPNJDSPTDØQJP D — "TDÏMVMBTEFTFNQFOIBNGVOÎÜFTEJGFSFOUFT E — 6NTFSWJWPQMVSJDFMVMBSÏGPSNBEPQPSVNBÞOJDBDÏMVMB $PSSJHFBTGSBTFTGBMTBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
5
3
$PNQMFUBBTGSBTFTDPNPTUFSNPTTFHVJOUFT
Avaliação
t 0SHBOJTNP t 4JTUFNB t 5FDJEP t $ÏMVMBT t »SHÍPT RVFSFBMJ[BNUPEBTBTGVOÎÜFT
0TTFSFTWJWPTTÍPDPOTUJUVÓEPTQPS
DBSBDUFSÓTUJDBTEBWJEB"TDÏMVMBTQPEFNWJWFSJOEFQFOEFOUFNFOUFPVBTTPDJBEBT2VBOEPDÏMVMBT %JGFSFOUFTUJQPTEFUFDJEPTQPEFN
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&TUFT
BPBTTPDJBSFNTFQBSBSFBMJ[BSFNFNDPOKVOUPVNBNFTNBGVOÎÍP GPSNBNVN
0DPOKVOUPEFUPEPTPTTJTUFNBTGPSNBVN
3FGFSFBJNQPSUÉODJBEBDMBTTJGJDBÎÍPEPTTFSFTWJWPT
7
$POTJEFSBPTFHVJOUFHSVQPEFTFSFTWJWPTFDPNQMFUBPRVBESPDPMPDBOEPDBEBTFSWJWPOP3FJOP DPSSFDUP
t #PSCPMFUB t $ÍP
t .VTHP t 'PDB
t 1PNCP t "NJCB
t .JOIPDB t (MBEÓPMP
t $PHVNFMP t #BDUÏSJBEBUVCFSDVMPTF
REINOS DE SERES VIVOS .POFSB
1SPUJTUB
$MBTTF 9
"OJNBMWFSUFCSBEPBRVÈUJDPDPN FTDBNBTFCBSCBUBOBT3FTQJSB QPSCSÉORVJBTFÏPWÓQBSP
$MBTTF
"OJNBJT
"OJNBMUFSSFTUSFDPNPDPSQP DPCFSUPEFQFOBT3FTQJSBQPS QVMNÜFTFÏPWÓQBSP
$MBTTF
$PNQMFUBPDSVDJHSBNB (SVQPRVFSFTVMUBEBEJWJTÍPEBGBNÓMJB (SVQPEFTFSFTWJWPTNVJUPTFNFMIBOUFTFRVFTFQPEFNSFQSPEV[JSFOUSFTJ QSPEV[JOEP EFTDFOEÐODJBGÏSUJM -ÓOHVBVTBEBQBSBFTDSFWFSPOPNFDJFOUÓGJDPEPTTFSFTWJWPT 3FJOPRVFJODMVJTFSFTWJWPTJNØWFJTFTFNDMPSPGJMB 4FSFTVOJDFMVMBSFTDPNOÞDMFPEJTUJOUP
1MBOUBT
-ÐDPNBUFOÎÍPBEFTDSJÎÍPEBTDBSBDUFSÓTUJDBTEFDBEBVNEPTBOJNBJTFDPNQMFUBBTMFHFOEBT "OJNBMUFSSFTUSFDPNPDPSQP DPCFSUPEFQÐMPT3FTQJSBQPS QVMNÜFTFÏWJWÓQBSP
'VOHPT
R E I / O
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
3
'*$)"%&"7"-*"±°0 $JÐODJBTEB/BUVSF[B 563.":
/O:
DATA:
/
Avaliação
/0.&:
/
AVALIAÇÃO: OBSERVAÇÕES:
130'&4403":
&/$"33&("%0%&&%6$"±°0:
5FNBT.BUFSJBJTUFSSFTUSFT"ÈHVBFPBS 1
3FHJTUBFNRVFFTUBEPTFFODPOUSBBÈHVBFNDBEBVNBEBTGJHVSBT
2
0TGSBTDPT"F#DPOUÐNMÓRVJEPTEJGFSFOUFTPÈMDPPMFBÈHVB-ÐDPNBUFOÎÍPBTQSPQSJFEBEFT EFDBEBVNEFTTFTMÓRVJEPT t /ÍPUFNDPS t /ÍPUFNTBCPS t /ÍPUFNDIFJSP t 1POUPEFGVTÍP$ t 1POUPEFFCVMJÎÍP$
t /ÍPUFNDPS t 5FNTBCPS t 5FNDIFJSP t 1POUPEFGVTÍP2$ t 1POUPEFFCVMJÎÍP$
*EFOUJGJDBPTMÓRVJEPTEPTGSBTDPT B:
A:
"GJHVSBSFQSFTFOUBVNBBDUJWJEBEFFYQFSJNFOUBMSFBMJ[BEBOVNBBVMB (PCFMÏ"ÈHVB1TBM
(PCFMÏ#ÈHVB1 GBSJOIB
$PNQMFUBBTGSBTFTTFHVJOUFTDPNPTUFSNPTDPSSFDUPT
"/PHPCFMÏ" PTBM
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OBRVBMBÈHVBÏP
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4FDPOUJOVBSNPTBEFJUBSTBMOBÈHVB FTUF
FTUÈ
#/PHPCFMÏ# BGBSJOIB
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OBÈHVB
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%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
3
'B[BDPSSFTQPOEÐODJBDPSSFDUBFOUSFPQSPDFTTPEFUSBUBNFOUPEBÈHVBFBTVBGVOÎÍP
Avaliação
1SPDFTTP
5
'VOÎÍP
'JMUSBÎÍP
t
t %FTUSVJSNJDSØCJPT
%FTUJMBÎÍP
t
t 3FUJSBSTVCTUÉODJBTFNTVTQFOTÍP
'FSWVSB
t
t 3FUJSBSTVCTUÉODJBTEJTTPMWJEBT
%FDBOUBÎÍP
t
-ÐBTFHVJOUFOPUÓDJBFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT
1BSUFEBDJEBEFEF²WPSBFTUÈOFTUBBMUVSBTFNÈHVB VNDPSUFNPUJWBEPQFMPFYDFTTPEFNFUBJTOBSFEF EFBCBTUFDJNFOUPQÞCMJDP²VNBDPOTFRVÐODJBEPNBVUFNQP "EFDJTÍPGPJUPNBEBEFQPJTEFTFUFSWFSJGJDBEPRVFBÈHVBOÍPUJOIBPTQBSÉNFUSPTEFRVBMJEBEFRVFTÍP FYJHJEPT QPSRVFGPSBNEFUFDUBEPTFYDFTTPEFNFUBJT FNFTQFDJBMEFBMVNÓOJP 0QSPCMFNBGPJDBVTBEPQFMBTGPSUFTDIVWBTRVFDBÓSBNOPTÞMUJNPTEJBT6NBTJUVBÎÍPRVFDPOEV[JV BPMFWBOUBNFOUPEFTFEJNFOUPTDBQB[FTEFBGFDUBSBRVBMJEBEFEBÈHVBRVFÏDBQUBEBOBCBSSBHFNEF.POUF /PWP RVFBCBTUFDFBDJEBEF Jornal de Notícias BEBQUBEP
3FHJTUBBSB[ÍPRVFMFWPVBRVFBÈHVBGPTTFDPSUBEBOBT[POBTBMUBTEF²WPSB
0RVFMFWPVBFTTBUPNBEBEFEFDJTÍP
*OEJDBBDBVTBEFTUFQSPCMFNB
3FGFSFPVUSBTEVBTDBVTBTRVFUBNCÏNQPEFNQPMVJSBÈHVB
4FMFDDJPOBBTPQÎÜFTRVFDPNQMFUBNBGSBTFTFHVJOUF "BUNPTGFSBÏGVOEBNFOUBMQBSBBWJEBQPSRVFy "yÏSJDBFNEJØYJEPEFDBSCPOP #yQSPUFHFB5FSSBEBTSBEJBÎÜFTTPMBSFT $yOFMBTFFODPOUSBNPTHBTFTOFDFTTÈSJPT QBSBBSFTQJSBÎÍPEPTTFSFTWJWPT
7
%yOFMBFYJTUFPjCVSBDPEPP[POPx &yNPEFSBBUFNQFSBUVSBEPQMBOFUB
0HSÈGJDPNPTUSBBDPNQPTJÎÍPEPBS *EFOUJGJDBPTHBTFTSFQSFTFOUBEPTQFMBTMFUSBT"F# A—
78%
B—
3FGFSFEPJTHBTFTSFQSFTFOUBEPTQFMBMFUSB$
A
$ 1%
B 21%
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
"GJHVSBSFQSFTFOUBVNBFYQFSJÐODJBSFBMJ[BEBQBSBFTUVEBSBDPNQPTJÎÍPEPBS
3
B
'BTFJOJDJBM
Avaliação
A
'BTFGJOBM
1BTTBEPBMHVNUFNQP BWFMBBQBHPVTF1PSRVÐ
/ PGJOBMEBFYQFSJÐODJB PCTFSWBTFRVFBÈHVBEFDBMGJDBUVSWBFBTQBSFEFTEPGSBTDPFNCBDJBEBT 1PSRVFUVSWBBÈHVBEFDBM
1PSRVFGJDBNFNCBDJBEBTBTQBSFEFTEPGSBTDP
9
$MBTTJGJDBBTTFHVJOUFTGSBTFTDPNPWFSEBEFJSBT 7 PVGBMTBT ' "0BSÏVNBNJTUVSBEFHBTFT $0B[PUPÏVNHÈTDPNCVSFOUF #0PYJHÏOJPÏPHÈTRVFFYJTUF FNNBJPSRVBOUJEBEFOPBS
%0P[POPQSPUFHFPQMBOFUBEBTSBEJBÎÜFTTPMBSFT &0EJØYJEPEFDBSCPOPÏVNHÈTDPNCVTUÓWFM
10 %BTQSPQSJFEBEFTJOEJDBEBT TVCMJOIBBTRVFTÍPEPPYJHÏOJP t $PNCVTUÓWFM t *ODPNCVTUÓWFM
t $PNCVSFOUF t *ODPNCVSFOUF
t 5VSWBBÈHVBEFDBM t 5PSOBB[VMPTVMGBUPEFDPCSFBOJESP
11 0CTFSWBBTGJHVSBTFJEFOUJGJDBPHÈTRVFFTUÈBTFSVTBEPFNDBEBTJUVBÎÍP A
B
$
D
12 "GJHVSBNPTUSBVNBDPOTFRVÐODJBEBQPMVJÎÍPBUNPTGÏSJDBBEFTUSVJÎÍPEFNPOVNFOUPT QFMBDIVWBÈDJEB&YQMJDBDPNPTFGPSNBBDIVWBÈDJEB
*OEJDBNBJTEVBTDBVTBTEFQPMVJÎÍPBUNPTGÏSJDB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Avaliação
3
'*$)"%&"7"-*"±°0 $JÐODJBTEB/BUVSF[B /0.&:
/O:
563.":
DATA:
/
/
AVALIAÇÃO: OBSERVAÇÕES:
130'&4403":
&/$"33&("%0%&&%6$"±°0:
5FNBT.BUFSJBJTUFSSFTUSFToBTSPDIBTFPTPMP 1
0CTFSWBBTBNPTUSBTEFSPDIBTBQSFTFOUBEBTOBGJHVSB A
$
B
$PNQMFUBPRVBESPBCBJYP QSFFODIFOEPBTQSPQSJFEBEFTRVFGBMUBNFNDBEBSPDIB PROPRIEDADES
A
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$IFJSP CBGFKBEBDIFJSBBCBSSP
$
DMBSB TJN
$PFSÐODJB ÏDPOTUJUVÓEBQPSHSÍPTTPMUPT %VSF[B SJTDBDPNBVOIB
B
OÍP
OÍP
OÍP TJN
OÍP
&TUSVUVSB BQSFTFOUBBTQFDUPMBNJOBEP
OÍP OÍP
5FYUVSB BQSFTFOUBDSJTUBJTWJTÓWFJTBPMIPOV
OÍP
3FBDÎÍPDPNÈDJEP GB[FGFSWFTDÐODJB
OÍP
OÍP
OÍP
&TUBCFMFDFBMJHBÎÍPDPSSFDUBFOUSFBTMFUSBTEFDBEBBNPTUSBFPUJQPEFSPDIBDPSSFTQPOEFOUF A
t
B
t
$
t
t "SFJBSPDIBDPOTUJUVÓEBQPSQFRVFOPTHSÍPTEFNJOFSBJTTPMUPT t
(SBOJUPSPDIBEVSB EFDPSWBSJÈWFMFDPNDSJTUBJTCFNWJTÓWFJTOÍPGB[FGFSWFTDÐODJB DPNPTÈDJEPT
t $BMDÈSJPSPDIBQPVDPEVSB EFDPSHFSBMNFOUFDMBSBGB[FGFSWFTDÐODJBDPNPTÈDJEPT
90
t
#BTBMUPSPDIBNVJUPEVSB EFDPSHFSBMNFOUFFTDVSBFTFNDSJTUBJTCFNWJTÓWFJT OÍPGB[FGFSWFTDÐODJBDPNPTÈDJEPT
t
"SHJMBSPDIBQPVDPEVSBSJTDBTFDPNBVOIBRVBOEPCBGFKBEB DIFJSBBCBSSP OÍPGB[FGFSWFTDÐODJBDPNPTÈDJEPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
2
&NRVFSFHJÜFTEPOPTTPQBÓTQSFEPNJOBPCBTBMUP
3
Avaliação
3FGFSFVNBBQMJDBÎÍPEPCBTBMUP
4FMFDDJPOBBTGSBTFTWFSEBEFJSBT ""SPDIBRVFQSFEPNJOBOP4VMEF1PSUVHBMÏPHSBOJUP #3PDIBÏVNBBTTPDJBÎÍPOBUVSBMEFVNPVNBJTNJOFSBJT $3PDIBFNJOFSBMTÍPBNFTNBDPJTB %0DPCSFÏVNNJOFSBMRVFTFFYUSBJEFKB[JHPTOPOPTTPQBÓT &"BSHJMBÏVNBSPDIBVTBEBFNDFSÉNJDBFOBDPOTUSVÎÍPDJWJM '0RVBSU[PÏVNBSPDIB (0EJBNBOUFÏVNNJOFSBMVUJMJ[BEPOPGBCSJDPEFKØJBT
0CTFSWBBGJHVSBTFHVJOUF RVFNPTUSBVNBSPDIBEBDPTUBBMHBSWJB $PNPTFEFTJHOBBBDÎÍPEFEFTHBTUFRVFBTSPDIBTTPGSFNBPMPOHPEPUFNQP
2VBMÏPBHFOUFSFTQPOTÈWFMQFMBGPSNBRVFFTUBSPDIBBQSFTFOUB
& YQMJDBPRVFQPEFBDPOUFDFSËTQBSUÓDVMBTRVFSFTVMUBNEPEFTHBTUFEFTUBSPDIB 6UJMJ[BOBUVBSFTQPTUBBTQBMBWSBTjUSBOTQPSUFxFjTFEJNFOUBÎÍPx
5
0FTRVFNBTFHVJOUFNPTUSBWÈSJBTGBTFTEBGPSNBÎÍPEFVNTPMP0SEFOBPTDPSSFDUBNFOUF VTBOEPBTMFUSBT A
B
$
D
E
$PNQMFUBBTGSBTFTDPNBMFUSBBEFRVBEB ""GBTFNBJTBOUJHBÏB #"GBTFFNRVFTFJOTUBMBNTFSFTWJWPTNVJUPTJNQMFTDPNPNVTHPTÏB $"GBTFRVFTFQPEFDPOTJEFSBSVNTPMPNBEVSPÏB %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
91
PARTE
0CTFSWBPTFHVJOUFFTRVFNBEFVNQFSGJMEFTPMPNBEVSP&TUBCFMFDFBMJHBÎÍPFOUSFDBEBMFUSB FBSFTQFDUJWBEFTDSJÎÍP
Avaliação
3
t
)PSJ[POUFNBJTFTQFTTPFEFDPSNBJTDMBSB QPCSFFNIÞNVT NBTSJDPFNNBUÏSJBNJOFSBM
)PSJ[POUFRVFFYJTUFFN[POBTEFNVJUBWFHFUBÎÍP DPN t QPVDBFTQFTTVSB DPOTUJUVÓEPQPSSFTUPTEFBOJNBJTFEFQMBOUBT ²IBCJUBUEFNVJUPTTFSFTWJWPT
A t B t
)PSJ[POUFEFDPSFTDVSB DPNHSBOEFRVBOUJEBEFEFIÞNVT FNBUÏSJBNJOFSBM²IBCJUBUEFNVJUPTTFSFTWJWPT RVF t DPOUSJCVFNQBSBBGPSNBÎÍPEFIÞNVTFQBSBBDJSDVMBÎÍP EFBSFEFÈHVB
$ t
t
D t
3PDIBBQBSUJSEBRVBMTFGPSNPVPTPMPFRVFEFUFSNJOBPUJQP EFTPMPGPSNBEP
t )PSJ[POUFDPOTUJUVÓEPQPSGSBHNFOUPTEFSPDIB E t
2VBMÏPIPSJ[POUFIBCJUVBMNFOUFEFTJHOBEPDPNPNBOUBNPSUB
&YQMJDBEFRVFNPEPÏRVFPTTFSFTWJWPTEPTPMPDPOUSJCVFNQBSBBDJSDVMBÎÍPEFBSFEFÈHVB
7
$PNQMFUBBTGSBTFTTFHVJOUFTDPNBUÏDOJDBBEFRVBEBQBSBBDPSSFDÎÍPEPTPMP NFMIPSBPTTPMPTTFDPT FOSJRVFDFOEPPTFNÈHVB
A —A
# 1BSBFTDPBSBÈHVBBDVNVMBEBFNTPMPTQPVDPQFSNFÈWFJTÏQSFDJTPVTBSQSPDFTTPT
EF
$0TTPMPTQPCSFTFNNBUÏSJBPSHÉOJDBQPEFNTFSDPSSJHJEPTDPNBBEJÎÍP
EF
0CTFSWBPFTRVFNBEFVNBFYQFSJÐODJBSFBMJ[BEBQPSVNHSVQPEFBMVOPT $PNVNSFHBEPS EFJUBSBNJHVBMRVBOUJEBEFEFÈHVBOPTEPJTUBCVMFJSPT $PNQBSBSBNPUFNQPEFFTDPBNFOUPEBÈHVBFBUVSWBÎÍPFSFHJTUBSBNPTEBEPTOVNRVBESP
5FNQPEFFTDPBNFOUP 5VSWBÎÍP
A
B
.FOPS
.BJPS
.BJTUVSWB
.FOPTUVSWB
A
5BCVMFJSP DPNUFSSB
&NRVFUBCVMFJSPBÈHVBEFNPSPVNBJTUFNQPBFTDPBS (BSSBGBQBSB SFDPMIFSÈHVB
&NRVFHBSSBGBBÈHVBSFDPMIJEBUJOIBNBJPSUVSWBÎÍP B
2VFDPODMVTÍPQPEFTUJSBSEFTUBFYQFSJÐODJB
5BCVMFJSPDPN UFSSBFSFMWBQMBOUBEB 92
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4 Fichas de trabalho t 3 FGPSÎP 5FSSB"NCJFOUFEFWJEB t "NQMJBÎÍP 5FSSB"NCJFOUF EFWJEB t 3FGPSÎP 'PSNB SFWFTUJNFOUP FMPDPNPÎÍPOPTBOJNBJT t "NQMJBÎÍP 'PSNB SFWFTUJNFOUP FMPDPNPÎÍPOPTBOJNBJT t 3FGPSÎP "MJNFOUBÎÍP FSFQSPEVÎÍPOPTBOJNBJT t "NQMJBÎÍP "MJNFOUBÎÍP FSFQSPEVÎÍPOPTBOJNBJT t 3FGPSÎP *OGMVÐODJBEPBNCJFOUF OPTBOJNBJT t "NQMJBÎÍP *OGMVÐODJB EPBNCJFOUFOPTBOJNBJT t *OUFHSBÎÍP %JWFSTJEBEFOPTBOJNBJT t 3FGPSÎP "TQMBOUBTDPNGMPS "SBJ[FPDBVMF t "NQMJBÎÍP "TQMBOUBTDPNGMPS "SBJ[FPDBVMF t 3FGPSÎP "TQMBOUBTDPNGMPS
"GPMIBFBGMPS t " NQMJBÎÍP "TQMBOUBTDPNGMPS "GPMIBFPGMPS t 3FGPSÎP "TQMBOUBTTFNGMPS t "NQMJBÎÍP "TQMBOUBTTFNGMPS t 3FGPSÎP *OGMVÐODJBEPBNCJFOUF OBTQMBOUBT t "NQMJBÎÍP *OGMVÐODJB EPBNCJFOUFOBTQMBOUBT t *OUFHSBÎÍP %JWFSTJEBEF OBTQMBOUBT t 3FGPSÎP "DÏMVMBVOJEBEF EPTTFSFTWJWPT t "NQMJBÎÍP "DÏMVMBVOJEBEF EPTTFSFTWJWPT t 3FGPSÎP *NQPSUÉODJBEBÈHVB QBSBPTTFSFTWJWPT t "NQMJBÎÍP *NQPSUÉODJB EBÈHVBQBSBPTTFSFTWJWPT t 3FGPSÎP *NQPSUÉODJBEPBS QBSBPTTFSFTWJWPT
t " NQMJBÎÍP *NQPSUÉODJB EPBSQBSBPTTFSFTWJWPT t 3FGPSÎP "TSPDIBT PTPMP FPTTFSFTWJWPT t "SUJDVMBÎÍP $JÐODJBT EB/BUVSF[B1PSUVHVÐT t "SUJDVMBÎÍP $JÐODJBT EB/BUVSF[B.BUFNÈUJDB t $PNFNPSBÎÍP EF0VUVCSP%JB.VOEJBM EPT"OJNBJT EF/PWFNCSP%JB/BDJPOBM EP.BS EF.BSÎP%JB.VOEJBM EB'MPSFTUB EF.BSÎP%JB.VOEJBMEB«HVB EF"CSJM%JB.VOEJBMEB5FSSB EF.BJP%JB*OUFSOBDJPOBM EBCJPEJWFSTJEBEF EF+VOIP%JB.VOEJBM EP"NCJFOUF
93
PARTE
Fichas de trabalho
4
REFORÇO 1 5FSSB"NCJFOUFEFWJEB /0
/0.&
563."
%"5"
-ÐPUFYUPFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT 0HBUPCSBWPQBSFDF ËQSJNFJSBWJTUB NVJUPTFNFMIBOUFBVNHBUP EPNÏTUJDP EJTUJOHVJOEPTFEFTUFQFMBDBVEBGBSGBMIVEB CBTUBOUFDPNQSJEB DPNBOÏJTFTDVSPTFBQPOUBBSSFEPOEBEB"DPSEBQFMBHFNÏEFVNDJO[FOUP GVNPDPNNBODIBTQBSEPDMBSBT)BCJUBQMBOÓDJFTFTFSSBT BUÏEPJTNJMNFUSPT EFBMUJUVEF FN[POBTEFGMPSFTUB POEFQFMPNFOPTBMHVNBTÈSWPSFTOVODB QFSEFNBTGPMIBT FWJUBOEPBTTJNBQSPYJNJEBEFEP)PNFN ²VNBOJNBMOPDUVSOP RVFTFBMJNFOUBGVOEBNFOUBMNFOUFEFDPFMIPT FMFCSFT QPEFOEPFWFOUVBMNFOUFDPNFSQFJYFTPVJOTFDUPTEFHSBOEFT EJNFOTÜFT DPNPHBGBOIPUPT CLARA PINTO CORREIA Portugal Animal BEBQUBEP
2VBMÏPUJQPEFBNCJFOUFEFTDSJUPOPUFYUP 4FMFDDJPOBBPQÎÍPDPSSFDUB 5FSSFTUSF
.BSJOIP
*OEJDBPOPNFEFUSÐTTFSFTWJWPTSFGFSJEPTOPUFYUP
3FUJSBEPUFYUPVNFYFNQMPEFVNBOJNBM B WFSUFCSBEP C JOWFSUFCSBEP 5SBOTDSFWFEPUFYUPBTFYQSFTTÜFTRVFSFGFSFNPIBCJUBUEPHBUPCSBWP
&YQMJDB QPSQBMBWSBTUVBT PRVFÏPIBCJUBUEFVNTFSWJWP
3FGFSFFNRVFSBNPEB#JPMPHJBTFFTUVEB B PHBUPCSBWP C BTÈSWPSFT &YQMJDB QPSQBMBWSBTUVBT PRVFTJHOJGJDBCJPTGFSB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
%FÈHVBEPDF
PARTE
3 4FMFDDJPOBBPQÎÍPRVFDPNQMFUBDPSSFDUBNFOUFBGSBTF0TSJPTGB[FNQBSUFEBy yMJUPTGFSB
yIJESPTGFSB
yBUNPTGFSB
4 Fichas de trabalho
0CTFSWBDPNBUFOÎÍPBTGJHVSBTTFHVJOUFT A
#
$
D
&TDSFWFVNBMFHFOEBQBSBDBEBVNBEBTGJHVSBT A—
#
$ D—
%BTFYQSFTTÜFTTFHVJOUFT TFMFDDJPOBBTRVFJOEJDBNDBVTBTEFFYUJOÎÍPEFBMHVOTBOJNBJT ""MJNFOUBÎÍPBCVOEBOUF #%FTUSVJÎÍPEFIBCJUBUT $$BÎBJOEJTDSJNJOBEB %#PBTDPOEJÎÜFTEFSFQSPEVÎÍP &1PMVJÎÍPDPNQFTUJDJEBT '.BUBOÎBEFGJMIPUFT %ÈUSÐTFYFNQMPTEFFTQÏDJFTEFTFSFTWJWPTBNFBÎBEBTFN1PSUVHBM
3FGFSFEPJTQSPDFEJNFOUPTBBEPQUBSEFNPEPBQSPUFHFSBTFTQÏDJFTBNFBÎBEBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Fichas de trabalho
4
".1-*"±°0 5FSSB"NCJFOUFEFWJEB /0
/0.&
563."
%"5"
-ÐPUFYUPFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT
'-03&45"446#"26«5*$"4 %FOTBTGMPSFTUBTEFBMHBTDBTUBOIBT DIBNBEBTkelp QSFOEFNTFBPT GVOEPTBRVÈUJDPTFNUPEPPNVOEP)ÈDFSDBEFUJQPT JODMVJOEPPkelp HJHBOUF RVFDSFTDFBUÏNFUSPT"CSJHBNVNBEJWFSTJEBEFEFTFSFTDPNP QFJYFT MPOUSBT DBSBOHVFKPTFPVSJÎPT O kelpWJWFFNÈHVBTGSJBT QPSRVFDPOUÐNNBJTB[PUP RVFÏVNOVUSJFOUF FTTFODJBMQBSBBTBMHBT1SFDJTBUBNCÏNEBMV[EP4PMQBSBTFEFTFOWPMWFS /PFOUBOUP DJFOUJTUBTEFTDPCSJSBNRVFPkelpUBNCÏNTFFODPOUSB EJTQFSTPFN[POBTNBJTRVFOUFT POEFFYJTUFNDPSSFOUFTEFÈHVBGSJB PRVF QFSNJUFQFTRVJTBSOPWBTMPDBMJ[BÎÜFTQBSBFTUFTIBCJUBUTTVCBRVÈUJDPT IUUQXXXTDJFODFOFXTGPSLJETPSHBSUJDMFT
0RVFÏPkelp
&YQMJDBQPSRVFSB[ÍPPkelpTFEFTFOWPMWFFNÈHVBTGSJBT
&OVNFSBEPJTBOJNBJTJOWFSUFCSBEPTRVFQPEFNTFSFODPOUSBEPTOFTUFIBCJUBU
-ÐPUFYUPFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT
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PARTE
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4 Fichas de trabalho
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PARTE
Fichas de trabalho
4
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/0.&
563."
%"5"
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5SBOTDSFWFBTFYQSFTTÜFTRVFTFSFGFSFNBP B IBCJUBUEBSBQPTB
C SFWFTUJNFOUPEBSBQPTB
D NPEPEFEFTMPDBÎÍPEBSBQPTB
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A
$
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PARTE
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"3Í
t
t *&TDBNBTEÏSNJDBT
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t
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t
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t
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t
t 7***$PODIBVOJWBMWF
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t
t *91MBDBTDBMDÈSJBT
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t
t 9$PODIBCJWBMWF
Fichas de trabalho
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4
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"OJNBM
"EBQUBÎÜFT
-ÐPUFYUPFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT "CBMFJBB[VMÏPNBJPSBOJNBMEB5FSSB5BMDPNPUPEPT PTNBNÓGFSPT SFTQJSBBSQPSQVMNÜFT NBOUÏNDPOTUBOUF BUFNQFSBUVSBEPDPSQPFBNBNFOUBPTGJMIPUFT.BTQPTTVJ BEBQUBÎÜFTBPNFJPBRVÈUJDPPDPSQPÏGVTJGPSNF DPNP PEFVNQFJYF0TNFNCSPTBOUFSJPSFT UBNCÏNDIBNBEPT CBSCBUBOBTPVOBEBEFJSBT TÍPFNGPSNBEFSFNPFBDBVEB QPTTVJEVBTQBSUFTIPSJ[POUBJT RVFJNQVMTJPOBNPDPSQP QPSNFJPEFNPWJNFOUPTWFSUJDBJT%FCBJYPEBQFMFFYJTUF VNBDBNBEBEFHPSEVSBRVFTFSWFDPNPJTPMBNFOUP *EFOUJGJDBBTBEBQUBÎÜFTEBCBMFJBBPNFJPBRVÈUJDPSFGFSJEBTOPUFYUP
2VFGVOÎÍPUFNBDBNBEBEFHPSEVSBEFCBJYPEBQFMF
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
99
PARTE
Fichas de trabalho
4
".1-*"±°0 'PSNB SFWFTUJNFOUPFMPDPNPÎÍPOPTBOJNBJT /0
/0.&
563."
%"5"
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5SBOTDSFWFBTFYQSFTTÜFTRVFTFSFGFSFNBPSFWFTUJNFOUPEPDÍPEÈHVBQPSUVHVÐT
3FGFSFEVBTGVOÎÜFTEFTUFUJQPEFSFWFTUJNFOUP
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2VFWBOUBHFOTUFNFTTBDBSBDUFSÓTUJDBQBSBPDÍP
0CTFSWBDPNBUFOÎÍPBTGJHVSBT"F# A
#
1—
6—
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PARTE
'B[BMFHFOEBEBTGJHVSBT 3FGFSFVNBGVOÎÍPEBTQFOBTBTTJOBMBEBTDPNPTOÞNFSPTF
4 Fichas de trabalho
1—
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3 - ÐDPNBUFOÎÍPPUFYUPTFHVJOUFFSFTQPOEF ËTRVFTUÜFT 0TBSEÍPÏVNBOJNBMDPNQBDUPFWFSEF DPNNBSDBT B[VJTBSSFEPOEBEBTBPMPOHPEPTGMBODPT²PNBJPSMBHBSUP FVSPQFV)BCJUBFODPTUBT QSBEBSJBTFDMBSFJSBT POEFQSPDVSB BMJNFOUP Grande Enciclopédia Animal BEBQUBEP
*EFOUJGJDBRVBMÏPIBCJUBUEPTBSEÍP
3FGFSFPUJQPEFSFWFTUJNFOUPEPTBSEÍP
1PSRVFSB[ÍPPTSÏQUFJTTFFYQÜFNNVJUBTWF[FTBPTPM
$MBTTJGJDBPTBSEÍPRVBOUPËTJNFUSJBEPDPSQP
2VBMÏPNPEPEFMPDPNPÎÍPEPTBSEÍP
$MBTTJGJDBDPNPWFSEBEFJSBT 7 PVGBMTBT ' BTBGJSNBÎÜFTTFHVJOUFT ""BCFMIBQPTTVJVNFYPTRVFMFUPEFRVJUJOB #"QPTJÎÍPEBTFTDBNBTEPTQFJYFT EJTQPTUBTEFGSFOUFQBSBUSÈT GBDJMJUBBTVBMPDPNPÎÍP $0TCJWBMWFTQPTTVFNVNBDPODIBGPSNBEBQPSVNBÞOJDBWBMWB %"FTUSFMBEPNBSEFTMPDBTFOPTGVOEPTNBSJOIPTBUSBWÏTEFQÏTBNCVMBDSÈSJPT &0WFBEPDPSSFBQPJBOEPOPTPMPUPEBBFYUFOTÍPEBTVBQBUB '"SÍQPEFEFTMPDBSTFGBDJMNFOUFOBÈHVBQPSRVFQPTTVJNFNCSBOBTBMBSFT $PSSJHFBTGSBTFTRVFDPOTJEFSBTUFGBMTBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Fichas de trabalho
4
3&'03±0 "MJNFOUBÎÍPFSFQSPEVÎÍPOPTBOJNBJT /0
/0.&
563."
%"5"
0CTFSWBBGJHVSB RVFNPTUSBVNBRVJOUBPOEFFYJTUFNWÈSJPTBOJNBJTDBSBDUFSÓTUJDPTEPNFJPSVSBM
$PNQMFUBPRVBESPDPNPOPNFEPTBOJNBJTFPSFHJNFBMJNFOUBSSFTQFDUJWP N.º
ANIMAL
REGIME ALIMENTAR
1 6
4FMFDDJPOBPUFSNPRVFDPNQMFUBDBEBVNBEBTGSBTFT
""EFOUJÎÍPEPQPSDPÏy yDPNQMFUB
yJODPNQMFUB
#"EFOUJÎÍPEBWBDBÏy yDPNQMFUB
yJODPNQMFUB
$"TQBUBTEPQBUPFTUÍPBEBQUBEBTËQSPDVSBEFBMJNFOUPTy yOPTPMP
yOBÈHVB
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1
A
#
$
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
3 -ÐPUFYUPFSFTQPOEF
4 Fichas de trabalho
"DIJUBÏVNBOJNBMDBSOÓWPSP DPNVNBWJTÍPEFTFOWPMWJEBRVFMIFGBDJMJUBBDBÎB&TDPOEJEB FTDPMIF BQSFTB RVFBUBDBFNTFHVJEBDPNVNBDPSSJEBDVSUBFNVJUPSÈQJEB EFSSVCBOEPBFNBUBOEPBDPNVNB EFOUBEBOBHBSHBOUB 0 CTFSWBBTGJHVSBT RVFSFQSFTFOUBNBTFUBQBTEPDPNQPSUBNFOUPBMJNFOUBSEBDIJUB FMFHFOEBBT DPNPTUFSNPTTFHVJOUFT
t %FTDPCFSUB t "QSPYJNBÎÍP t $BQUVSB t *OHFTUÍP A
#
$
D
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$
D
OVÍPAROS
VIVÍPAROS
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#
$
D
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PARTE
Fichas de trabalho
4
".1-*"±°0 "MJNFOUBÎÍPFSFQSPEVÎÍPOPTBOJNBJT /0
/0.&
563."
%"5"
-ÐPUFYUPFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT 0DPBMBÏVNNBSTVQJBMBVTUSBMJBOPDVKBEJFUBÏGFJUBRVBTFFYDMVTJWBNFOUF ËCBTFEFGPMIBTEFEFUFSNJOBEBTWBSJFEBEFTEFFVDBMJQUPT "QFTBSEFTFSFNNVJUPMFOUPTFFWJUBSFNHBTUBSEFNBTJBEBTFOFSHJBT PTDPBMBTTPCFNËTDPQBTEFTUBTÈSWPSFT POEFFODPOUSBNBTGPMIBTNBJTUFOSBT EFGPSNBBGBDJMJUBSPQSPDFTTPEJHFTUJWP$PNPBTVBBMJNFOUBÎÍPÏNVJUPQPCSF OFDFTTJUBNEFEPSNJSNVJUBTIPSBT6NBOJNBMBEVMUPEPSNFFOUSFFIPSBT QPSEJB TFOEPBTSFTUBOUFTEFEJDBEBTRVBTFFYDMVTJWBNFOUFËBMJNFOUBÎÍP FËTVBQSPDVSB $PBMBRVFSEJ[FSjRVFOÍPCFCFx PRVFFTUÈEFBDPSEPDPNPTIÈCJUPT BMJNFOUBSFTEFTUFBOJNBMRVFTØCFCFÈHVBRVBOEPFTUÈEPFOUFPVRVBOEP PDBMPSÏFYDFTTJWP VNBWF[RVFBBCTPSWFEBTGPMIBTRVFDPOTPNF bicharada.net/animais BEBQUBEP
*EFOUJGJDBPSFHJNFBMJNFOUBSEPDPBMB 1PSRVFSB[ÍPPDPBMBTPCFËDPQBEBTÈSWPSFT
&YQMJDBPTJHOJGJDBEPEPTFVOPNF
j0DPBMBÏVNNBSTVQJBMBVTUSBMJBOPyx1SPDVSBPTJHOJGJDBEPEFjNBSTVQJBMxFSFHJTUBP
0CTFSWBBTGJHVSBT RVFSFQSFTFOUBNBDBCFÎBØTTFBEFEPJTBOJNBJTNBNÓGFSPT #
A
*OEJDBRVBMEBTEFOUJÎÜFTSFQSFTFOUBEBTÏDPNQMFUB
+VTUJGJDBBUVBSFTQPTUB
2VBMEBTEFOUJÎÜFTDPSSFTQPOEFBVNBOJNBMIFSCÓWPSP
+VTUJGJDBBUVBSFTQPTUB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
3 0CTFSWBBTGJHVSBT RVFSFQSFTFOUBNPTCJDPTFBTQBUBTEFRVBUSPBWFTEJGFSFOUFT
A
#
$
D
Fichas de trabalho
1
4
*OEJDBPTCJDPTBQSPQSJBEPTQBSB B SBTHBSBDBSOF C QSPDVSBSBMJNFOUPOBÈHVB *EFOUJGJDBBTQBUBTBQSPQSJBEBTQBSB B QSPDVSBSBMJNFOUPOBÈHVB C QSPDVSBSBMJNFOUPOPUSPODPEFVNBÈSWPSF D BHBSSBSVNBQSFTB 3FGFSFEVBTDBSBDUFSÓTUJDBTEPCJDPEFVNBBWFDBSOÓWPSB
3FHJTUBVNBDBSBDUFSÓTUJDBEBTQBUBTEFVNBBWFUSFQBEPSB
&YQMJDB QPSQBMBWSBTUVBT PTJHOJGJDBEPEFjQBSBEBOVQDJBMx
-ÐPUFYUPTFHVJOUFFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT 0PSOJUPSSJODPÏVNBOJNBMNVJUPSBSPFFTUSBOIP RVFTØFYJTUF OB"VTUSÈMJBFOB/PWB;FMÉOEJB&PNBJTFTUSBOIPÏRVF EBTDFSDB EFDJODPNJMFTQÏDJFTEFNBNÓGFSPT PPSOJUPSSJODPÏVNBEBTÞOJDBT FTQÏDJFTRVFQÜFNPWPT &NCPSBQBTTFBNBJPSJBEPUFNQPOBÈHVB PPSOJUPSSJODPDBWB PTFVDPNQMJDBEPOJOIPOBNBSHFNEFMBHPTFQFRVFOPTSJPT"GÐNFB DBWBVNBUPDBCFNGVOEB DPNNBJTEFNFUSPTEFDPNQSJNFOUP POEFQÜFFJODVCBPTTFVTPWPTEVSBOUFDFSDBEFEF[EJBT 2VBOEPPTPWPTTFQBSUFNFPGJMIPUFTBJ QBTTBBBMJNFOUBSTFEPMFJUFEBNÍF RVFFTDPSSFEFQPSPTEJMBUBEPT OBQFMFPPSOJUPSSJODPGÐNFBUFNHMÉOEVMBTNBNÈSJBT NBTOÍPUFNUFUBTQBSBBMJNFOUBSPTGJMIPUFT 1 PSRVFSB[ÍPTFEJ[RVFPPSOJUPSSJODPÏVNBOJNBMFTUSBOIP
$MBTTJGJDBPPSOJUPSSJODPRVBOUPBPNPEPEFSFQSPEVÎÍP
$PNPTFBMJNFOUBNBTDSJBTEPPSOJUPSSJODP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Fichas de trabalho
4
3&'03±0 *OGMVÐODJBEPBNCJFOUFOPTBOJNBJT /0
/0.&
563."
%"5"
0 CTFSWBPTTFHVJOUFTBOJNBJTFDPNQMFUBPRVBESP JEFOUJGJDBOEPPBOJNBMFPQSPDFTTP EFEFGFTBRVBOUPËTWBSJBÎÜFTEPNFJP
ANIMAL
PROCESSO DE DEFESA
-ÐPUFYUPFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT "TDFHPOIBTCSBODBTQBSUFNEVSBOUFP*OWFSOPQBSBTVM QPJTUÐNEF QSPDVSBSBMJNFOUP RVFOÍPFTUÈEJTQPOÓWFMGBDJMNFOUFOB&VSPQBEP/PSUF ²FTUBBSB[ÍPQFMBRVBMWJBKBNQBSB«GSJDB"MHVNBTDFHPOIBTQBTTBNP*OWFSOP OP4VMEF&TQBOIBFFN1PSUVHBM FPVUSBTBJOEBNBJTBTVMOB«GSJDB$FOUSBM $POTFHVFNGB[FSVNWPPEFLN"TDFHPOIBTWJBKBNBQFOBTEVSBOUF PEJBFFNHSBOEFTCBOEPT QPJTFNHSVQPWPBNNBJTSÈQJEPEPRVFVNB BWFTP[JOIB²QPTTÓWFMWFSCBOEPTEFNBJTEFDFHPOIBT XXXTQSJOHBMJWFOFU BEBQUBEP
2VFOPNFUÐNBTWJBHFOTRVFBTDFHPOIBTCSBODBTSFBMJ[BN
2VBMÏPNPUJWPRVFBTPCSJHBBWJBKBS
1BSBPOEFWJBKBNOP*OWFSOP
1PSRVFNPUJWPTFEFTMPDBNFNCBOEPT
3 $PNQMFUBPDSVDJHSBNB .VEBOÎBEFDPSEPTQÐMPT PVEBTQFOBTEFBMHVOTBOJNBJT 1SPDFTTPEFEFGFTBEPTBOJNBJT SFMBUJWBNFOUFËTUFNQFSBUVSBTCBJYBT "OJNBJTRVFTÍPBDUJWPTEVSBOUFPEJB j4POPxFTUJWBMEFBMHVOTBOJNBJT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
. & * 0
PARTE
".1-*"±°0 *OGMVÐODJBEPBNCJFOUFOPTBOJNBJT 563."
Fichas de trabalho
/0
/0.&
4
%"5"
-ÐPUFYUPFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT 0TDVDPTDIFHBNË&VSPQB WJOEPTEB«GSJDB FOUSFNFJPEF"CSJMFJOÓDJPEF.BJP QPEFOEPPVWJSTFPTFVjDVDVx TPNUÍPCFNDPOIFDJEPOBNBJPSQBSUFEBT[POBTSVSBJT0T DVDPTBEVMUPTFTUÍPFOUSFPTWJTJUBOUFTEF7FSÍPRVFQBSUFNNBJTDFEP/ÍPUÐNOFDFTTJEBEF EFBQPJBSPTNBJTKPWFOT FTUBOEP BTTJN MJWSFTQBSBQBSUJS"NBJPSJBEFJYBB&VSPQBFN+VMIP 0TKPWFOTTFHVFNDFSDBEFVNNÐTEFQPJT RVBOEPKÈFTUÍPUPUBMNFOUFJOEFQFOEFOUFT EPOJOIP FOVODBDIFHBNBDPOIFDFSPTTFVTWFSEBEFJSPTQSPHFOJUPSFT 0DVDPUFSÈVNBSPUBEFNJHSBÎÍPTFNFMIBOUFËBOEPSJOIB TFHVJOEPQBSBTVMFNEJSFDÎÍPË«GSJDBOVNWPP ÞOJDPEFNBJTEFLN&N«GSJDB PTDVDPTOVODBFNJUFNTPOT QBTTBOEP QPSJTTP EFTQFSDFCJEPT 2VFOPNFUÐNFTUBTWJBHFOTSFBMJ[BEBTQFMPTDVDPT
1BSBPOEFTFEFTMPDBNPTDVDPTOP*OWFSOP
0TDVDPTTÍPPTWJTJUBOUFTEF7FSÍPRVFTFEFTMPDBNNBJTDFEP&YQMJDBQPSRVÐ
1PSRVFNPUJWPPTDVDPT UBMDPNPNVJUPTPVUSPTBOJNBJT SFBMJ[BNWJBHFOTUÍPMPOHBT
&N«GSJDB FTUFTBOJNBJTQBTTBNEFTQFSDFCJEPT1PSRVÐ
$PNQMFUBBTGSBTFTVTBOEPPTUFSNPTTFHVJOUFT t 4FNFOUFT t 6SJOB t 5PDB t /PDUVSOP t 9FSØGJMP t -POHBT t #SBODP 0HFSCPEBNPOHØMJBFTUÈCFNBEBQUBEPËWJEBOPEFTFSUP
"5FNVOTSJOTFTQFDJBJTRVFQSPEV[FNQPVDB # 5FNBTQBUBTQPTUFSJPSFT $0QÐMPEBCBSSJHBÏ %²VNBOJNBM
QBSBPNBOUFSBGBTUBEPEBBSFJBRVFOUF QBSBSFGMFDUJSPDBMPS
QPJTTØTBJEBTVB RVBOEPQBTTPVPDBMPSEPEJB
FBDVNVMBHSBOEFT &"MJNFOUBTFEF RVBOUJEBEFTOPTDVSUPTQFSÓPEPTFNRVFIÈWFHFUBÎÍP '1PSWJWFSFNMPDBJTDPNQPVDBIVNJEBEF ÏVNBOJNBM
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Fichas de trabalho
4
*/5&(3"±°0 %JWFSTJEBEFOPTBOJNBJT /0.&
/0
563."
%"5"
-ÐPUFYUPFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT A BCFUBSEBDPNVN Ï VNB EBT BWFT WPBEPSBT NBJT DPSQVMFOUBT F QFTBEBT /P FOUBOUP Ï VNB BWF UÓNJEBFBTTVTUBEJÎB RVFMFWBOUBWPPBPNFOPSSVÓEPPV NPWJNFOUP "QSFTFOUBHSBOEFEJNPSGJTNPTFYVBMPTNBDIPTTÍP CBTUBOUFNBJPSFTEPRVFBTGÐNFBT BUJOHJOEPNFUSP EFDPNQSJNFOUPFRVJMPHSBNBTEFQFTP FORVBOUPBT GÐNFBTQFTBNFOUSFFRVJMPHSBNBT0TNBDIPTBEVMUPT BQSFTFOUBNUVGPTEFQFOBTBPMBEPEPCJDPRVFGB[FN MFNCSBSCJHPEFT"DPSEBTQFOBTWBSJBFOUSFPDBTUBOIP PDJO[FOUPFPCSBODP &TUBBWFDPOTPNFHSÍPT GPMIBT GSVUPTFUBMPTEFEJWFSTBT QMBOUBTFUBNCÏNJOTFDUPTFPVUSPTJOWFSUFCSBEPT CFNDPNP QFRVFOPTWFSUFCSBEPTDPNPMBHBSUJYBTFSBUPTEPDBNQP 5SBOTDSFWFEPUFYUPBTFYQSFTTÜFTRVFKVTUJGJDBNBBGJSNBÎÍPj"QSFTFOUBHSBOEFEJNPSGJTNPTFYVBMx
$PNPDMBTTJGJDBTBBCFUBSEBRVBOUPBPTFVSFHJNFBMJNFOUBS
-ÐPUFYUPFSFTQPOEF "OUFTEPBDBTBMBNFOUP PTNBDIPTEFBCFUBSEBFYFDVUBNEBOÎBTOVQDJBJTFTQFDUBDVMBSFTQBSBBUSBJS BTGÐNFBT"QØTPBDBTBMBNFOUP PNBDIPEFJYBEFQBSUJDJQBSOBDSJBÎÍPEPTGJMIPUFT"TGÐNFBTJODVCBN OPSNBMNFOUFFOUSFEPJTFRVBUSPPWPT OVNOJOIPTJUVBEPOPDIÍPFOUSFBFSWBBMUB GSFRVFOUFNFOUFFNUFSSFOPT EFDVMUJWP2VBOEPOBTDFNPTGJMIPUFT FTUBBWFDBVUFMPTBQBTTBBBUSBJSPTJOUSVTPT²VNNPEPEFPTBGBTUBS EPOJOIPF BTTJN EFQSPUFHFSBTDSJBT 5SBOTDSFWFEPUFYUPBFYQSFTTÍPRVFSFGFSFBQBSBEBOVQDJBMEBBCFUBSEB
0OEFÏRVFBBCFUBSEBDPOTUSØJPTFVOJOIP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
"BCFUBSEB RVFÏVNBBWFUÓNJEB QBTTBBBUSBJSPTJOUSVTPTRVBOEPOBTDFNPTGJMIPUFT1PSRVÐ
4 Fichas de trabalho
3 -ÐPUFYUPFSFTQPOEFËTRVFTUÜFTTFHVJOUFT "BCFUBSEBÏVNBFTQÏDJFBNFBÎBEB DVKPOÞNFSPEJNJOVJVNVJUPOPTÞMUJNPTBOPT EFWJEPBPVTP EFNBRVJOBSJBQFTBEBOBDPMIFJUBEPTDFSFBJT&TUBTNÈRVJOBTDFJGBNVNDBNQPFNQPVDBTIPSBT PRVFBOUFT EFNPSBWBWÈSJPTEJBT QFSNJUJOEPRVFBTDSJBTEBBCFUBSEBQVEFTTFNDSFTDFSFBCBOEPOBSPOJOIP"DUVBMNFOUF PTOJOIPTTÍPEFTUSVÓEPTQFMBTNÈRVJOBT TFNUFNQPQBSBBTBWFTFTDBQBSFN "TBCFUBSEBTOÍPTÍPBTÞOJDBTBWFTDPNFTUFQSPCMFNB"MHVNBTBWFTEFSBQJOBRVFUBNCÏNOJEJGJDBN FOUSFBTFTQJHBTUÐNTJEPEJ[JNBEBTËNFEJEBRVFBVNFOUBBNFDBOJ[BÎÍPEBBHSJDVMUVSB &YQMJDBPRVFTJHOJGJDBBFYQSFTTÍPjNFDBOJ[BÎÍPEBBHSJDVMUVSBx
4FHVOEPPUFYUP RVBMEBTGSBTFTTFHVJOUFTÏBDPSSFDUB ""TBCFUBSEBTFBMHVNBTBWFTEFSBQJOBTÍPQSFKVEJDJBJTQBSBBTDPMIFJUBTQFMPTFVDPTUVNF EFOJEJGJDBSFOUSFBTFTQJHBT #"VUJMJ[BÎÍPEFNBRVJOBSJBQFTBEBQSPMPOHBNVJUPBDPMIFJUBEPTDFSFBJT PRVFQSFKVEJDB BTBWFTRVFGB[FNOJOIPOPTUFSSFOPTEFDVMUVSB $0VTPEFNBRVJOBSJBQFTBEBDBVTPVVNBEJNJOVJÎÍPEPOÞNFSPEFBMHVNBTBWFT DPNP BTBCFUBSEBT +VTUJGJDBBPQÎÍPBOUFSJPS
- ÐBJOGPSNBÎÍPTFHVJOUFFPCTFSWBPNBQBRVFSFQSFTFOUB BEJTUSJCVJÎÍPEBBCFUBSEBFN1PSUVHBM 3FMBUJWBNFOUFËQPQVMBÎÍPEFBCFUBSEBT FTUJNBTFRVFBDUVBMNFOUF FYJTUBNOPNVOEPBBWFT EBTRVBJTDFSDBEFNFUBEF IBCJUBOB1FOÓOTVMB*CÏSJDB &N1PSUVHBM BQPQVMBÎÍPFTUÈFTUJNBEBFNDFSDBEFBWFT 0CTFSWBPNBQB RVFSFQSFTFOUBBEJTUSJCVJÎÍPOBDJPOBMEB BCFUBSEBFN1PSUVHBMFTFMFDDJPOBBPQÎÍPDPSSFDUB ""BCFUBSEBPDPSSFFNUPEPPUFSSJUØSJPEF1PSUVHBM #"EJTUSJCVJÎÍPEBBCFUBSEBMJNJUBTFQSBUJDBNFOUF BP"MFOUFKP $"BCFUBSEBEJTUSJCVJTFTPCSFUVEPOP/PSUFFDFOUSP EPQBÓT 5FOEPFNDPOUBBTJOGPSNBÎÜFTEPUFYUP DPODMVJTRVFPOÞNFSP EFBCFUBSEBTÏNBJPSFN1PSUVHBMPVFN&TQBOIB
;POBT EFEJTUSJCVJÎÍP EBBCFUBSEB FN1PSUVHBM
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Fichas de trabalho
4
*/5&(3"±°0 %JWFSTJEBEFOPTBOJNBJT /0
/0.&
563."
%"5"
-ÐPUFYUPFSFTQPOEF 0USJUÍPUFNIÈCJUPTHFSBMNFOUFUFSSFTUSFT NBT QBTTBOBÈHVBBÏQPDBSFQSPEVUJWB PRVFÏDPNVN BUPEBTBTFTQÏDJFT1BTTBP*OWFSOPFOUFSSBEPOPMPEP PVOPTVCTPMP/B1SJNBWFSB TBJEPTPOPIJCFSOBM QSPDVSBVNQPOUPEFÈHVBEPDFFJOJDJBBÏQPDB EPBDBTBMBNFOUP RVFPDPSSFOBÈHVB /PNBDIP DSFTDFOPEPSTPVNBDSJTUBEFDPSFT WJWBTFEFTFOWPMWFNTFNFNCSBOBTOBUBUØSJBTOPT QÏT PSOBNFOUPTRVFEFTBQBSFDFNRVBOEPUFSNJOB BÏQPDBEPBDBTBMBNFOUP "GÐNFBEFQPTJUBPTPWPT OPSNBMNFOUFGJYPT BVNBQMBOUBBRVÈUJDB F RVJO[FEJBTEFQPJT OBTDF VNBNJOÞTDVMBMBSWBRVFTBJEPTFVBCSJHPFDPNFÎB BQSPDVSBSBMJNFOUP"QSJODÓQJP BMBSWBÏWFHFUBSJBOB NBTBPGJNEFVNUFNQPUPSOBTFDBSOÓWPSB 0USJUÍPBEVMUPDPNFJOTFDUPT WFSNFT DSVTUÈDFPTFNPMVTDPT"TVBQFMFMJTBÏDPCFSUBQPSVNNVDP WFOFOPTPRVFOÍPPEFJYBEFTJESBUBSFRVFPQSPUFHFEFQSFEBEPSFT DPNPBDPCSBEFÈHVB 0USJUÍPNBSNPSBEP Triturus marmoratus ÏPNBJPSUSJUÍPEBGBVOBJCÏSJDB&N1PSUVHBMPDPSSFQPSUPEP PQBÓT EJTUSJCVJOEPTFEFTEFPOÓWFMEPNBSBUÏBPTNFUSPTEFBMUVSB OBTFSSBEB&TUSFMB"TTJN QPEFUFS IBCJUBUTEJGFSFOUFTEFTEFRVFTFKBNQFSUPEFÈHVB WJWFOEPFNDIBSDPT UBORVFT QPÎPT MBHPBTFSJPTEFQFRVFOP DBVEBM .BOUÏNTFJOBDUJWPFNUFNQFSBUVSBTFYUSFNBTFBTVBBDUJWJEBEFÏQSJODJQBMNFOUFOPDUVSOB QFSNBOFDFOEP EVSBOUFPEJBEFCBJYPEFQFESBTPVUSPODPT 4FMFDDJPOBBPQÎÍPRVFDPNQMFUBDBEBGSBTFDPSSFDUBNFOUF "0USJUÍPÏVNBOJNBMy yWFSUFCSBEP
yJOWFSUFCSBEP
# 0USJUÍPQFSUFODFËDMBTTFEPTy yDPSEBEPT
yBOGÓCJPT
$%VSBOUFBFTUBÎÍPGSJB PUSJUÍPy yNJHSB
yIJCFSOB
%"BDUJWJEBEFEPUSJUÍPÏJOGMVFODJBEBQPSy yMV[ IVNJEBEFFUFNQFSBUVSB
yBQFOBTUFNQFSBUVSB
& 0USJUÍPÏVNBOJNBMUFSSFTUSFy yEVSBOUFQBSUFEBTVBWJEB
yFNUPEBBTVBWJEB
' 0BDBTBMBNFOUPEPUSJUÍPPDPSSFy yEFOUSPEFÈHVB
yGPSBEFÈHVB
("QBSBEBTFYVBMEPUSJUÍPJODMVJy yBMUFSBÎÜFTEPDPSQP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
yBQFOBTBMUFSBÎÜFTEFDPNQPSUBNFOUP
PARTE
)0USJUÍPÏVNBOJNBMy yPWÓQBSP
4
yWJWÓQBSP
Fichas de trabalho
* 0USJUÍPÏVNBOJNBMDPNy yEFTFOWPMWJNFOUPJOEJSFDUP
yEFTFOWPMWJNFOUPEJSFDUP
+ 0SFHJNFBMJNFOUBSEPUSJUÍPBEVMUPÏy yIFSCÓWPSP
yDBSOÓWPSP
, $PNPSFWFTUJNFOUPEPDPSQP PUSJUÍPQPTTVJy yQFMFOVB
yFTDBNBTFQJEÏSNJDBT
- 0NVDPQSPEV[JEPOBQFMFEPUSJUÍPTFSWFQBSBy yFWJUBSQFSEBTEFÈHVB
yFWJUBSQFSEBTEFÈHVBFEFGFTB
-ÐPUFYUPFSFTQPOEF
0BSHBOB[ÏVNQFRVFOPSPFEPSRVFIBCJUB[POBT QFESFHPTBTFDPNWFHFUBÎÍPBCVOEBOUF1BSFDJEPDPNVN FTRVJMP ÏVNCPNUSFQBEPS DPNIÈCJUPTOPDUVSOPT 0 CTFSWBOPRVBESPPTIÈCJUPTEPBSHBOB[BPMPOHP EPBOPFDMBTTJGJDBBTGSBTFTDPNPWFSEBEFJSBT 7 PVGBMTBT '
MESES $PNQPSUBNFOUP
$BSBDUFSÓTUJDBT DPSQPSBJT
.BSÎPB/PWFNCSP
%F[FNCSPB'FWFSFJSP
$POTUSØJVNOJOIPDPNSBNPT QÐMPT FPVUSPTNBUFSJBJT 4FOÍPFODPOUSBMPDBMQBSBPOJOIP BQSPWFJUBVNOJOIPEFBWFTPV DBWJEBEFTFYJTUFOUFTFNÈSWPSFT 3FQSPEV[TF FOBTDFNBDSJBT "MJNFOUBTFTPCSFUVEPEFCPMPUBT GSVUPTFTFNFOUFT NBTUBNCÏNDPNF JOTFDUPTFPWPT "QSFTFOUBBDUJWJEBEF
3FDPMIFTFOPOJOIP &OSPMBTF DPCSJOEPBDBCFÎBFQBSUF EPDPSQPDPNBDBVEB &OUSBFNTPOPQSPGVOEP
"DVNVMBHPSEVSBTPCBQFMF 0QFTPQPEFDIFHBSBH FN/PWFNCSP "UFNQFSBUVSBDPSQPSBMÏEF¡$
$POTPNFMFOUBNFOUFBTSFTFSWBT EFHPSEVSB 0QFTPQPEFEJNJOVJSQBSBNFUBEF "UFNQFSBUVSBDPSQPSBMCBJYBBUÏ¡$
"²VNNBNÓGFSPSPFEPS #5FNPTFVIBCJUBUHFSBMNFOUFFNUFSSFOPTQMBOPTDPNQPVDBWFHFUBÎÍP $5FNBDUJWJEBEFQSJODJQBMNFOUFOPDUVSOB %"CSJHBTFTFNQSFOVNOJOIPDPOTUSVÓEPQPSTJDPNSBNPT QÐMPTFPVUSPTNBUFSJBJT &"EJFUBBMJNFOUBSÏDPNQPTUBQSJODJQBMNFOUFQPSJOTFDUPTFPWPT '²WJWÓQBSP ("TDSJBTOBTDFNEVSBOUFPTNFTFTEF1SJNBWFSBF7FSÍP ))JCFSOBQBSBTFEFGFOEFSEBTCBJYBTUFNQFSBUVSBT * %VSBOUFPTNFTFTEF*OWFSOPDPOTPNFNVJUPTBMJNFOUPT QBSBSFTJTUJSBPGSJP +&NTPOPQSPGVOEP NBOUÏNPTFVQFTP ,%VSBOUFPTNFTFTEF*OWFSOPBTVBUFNQFSBUVSBDPSQPSBMGJDBNVJUPNBJTCBJYB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4 Fichas de trabalho
*/5&(3"±°0 %JWFSTJEBEFOPTBOJNBJT /0
/0.&
563."
%"5"
-ÐPUFYUP SFGFSFOUFBVNUJQPEFQFRVFOPTJOWFSUFCSBEPT FSFTQPOEFËTRVFTUÜFT &NHFSBM PTNPTRVJUPTTÍPJOTFDUPTEFQFRVFOP UBNBOIPFQSØQSJPTEFMVHBSFTIÞNJEPT&YJTUFNNBJT EFUSÐTNJMFTFJTDFOUBTFTQÏDJFTEFNPTRVJUPTDPOIFDJEBT FUPEBTFMBTEFQPTJUBNPTTFVTPWPTOBÈHVB TFKBEPDF PVTBMHBEB"TMBSWBTTÍPBRVÈUJDBTFBMJNFOUBNTFEF NJDSPSHBOJTNPT3FTQJSBNPBSRVFSFDPMIFNËTVQFSGÓDJF EBÈHVBFBTVBFWPMVÎÍPÏNVJUPSÈQJEB.BTPQFSÓPEP EFWJEBEFVNBEVMUPÏNVJUPCSFWF "QFOBTBTGÐNFBTQJDBNQBSBTVHBSPTBOHVF EFBOJNBJT EFRVFTFBMJNFOUBN5FNBUSPNCBMPOHB NBJPSEPRVFBDBCFÎB DBQB[EFQFSGVSBSBQFMFEPT WFSUFCSBEPT 0TNBDIPT QFMPDPOUSÈSJP BMJNFOUBNTFEBTFJWB EPTWFHFUBJT0TNBDIPTEFBMHVNBTFTQÏDJFTOVODB DPNFNQPSRVFEJTQÜFNEFSFTFSWBTOVUSJUJWBTRVF BDVNVMBNEVSBOUFBTVBGBTFEFMBSWB Segredos da Natureza BEBQUBEP
$PNPDMBTTJGJDBTPUJQPEFSFQSPEVÎÍPEPTNPTRVJUPT
1PEFDPOTJEFSBSTFRVFPNPTRVJUPBQSFTFOUBNFUBNPSGPTFDPNQMFUB +VTUJGJDBBUVBSFTQPTUB
2VBMÏPBMJNFOUPEBTMBSWBTEPNPTRVJUP
"GÐNFBEPNPTRVJUPBMJNFOUBTFEFTBOHVF2VFDBSBDUFSÓTUJDBQFSNJUFFTUFUJQPEFBMJNFOUBÎÍP
"MHVOTNBDIPTOVODBTFBMJNFOUBN$PNPDPOTFHVFNTPCSFWJWFS
"QSFTFOUBVNBSB[ÍPQBSBPGBDUPEFPTNPTRVJUPTTFSFNNBJTDPNVOTOPTMPDBJTIÞNJEPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
-ÐPTUFYUPTTFHVJOUFT SFGFSFOUFTBVNUJQPEFHSBOEFTJOWFSUFCSBEPT FSFTQPOEFËTRVFTUÜFT
4 Fichas de trabalho
%VSBOUF NJMIBSFT EF BOPT PT NBSJOIFJSPT DPOUBWBN IJTUØSJBT TPCSF FOPSNFT NPOTUSPT NBSJOIPTDIFJPTEFCSBÎPT NBTTØIÈQPVDPTBOPT PTJOWFTUJHBEPSFTDPOTFHVJSBNPCUFSJNBHFOTEB MVMBHJHBOUFOPTFVIBCJUBUOBUVSBM ²PNBJPSJOWFSUFCSBEPDPOIFDJEP QPEFOEP VMUSBQBTTBSPTEF[PJUPNFUSPTEFDPNQSJNFOUPFQFTBS NBJTEFLH1PTTVJPMIPTFOPSNFTFUFOUÈDVMPT BUÏNEFDPNQSJNFOUP DPNWFOUPTBT $POIFDFTFNVJUPQPVDPTPCSFBTMVMBTHJHBOUFT QPJTSBSBNFOUFTÍPWJTUBT NBTTBCFTFRVFWJWFN FOUSFPTFPTNEFQSPGVOEJEBEFFRVF PTDBDIBMPUFTTÍPPTTFVTQSJODJQBJTQSFEBEPSFT IUUQDJFODJBITXVPMDPNCS BEBQUBEP
&TQFDJBMJTUBTEB6OJWFSTJEBEFEP"MHBSWFWÍPFTUVEBSVNBMVMBHJHBOUFDBQUVSBEBQPSQFTDBEPSFT %FBDPSEPDPNGPOUFEBDBQJUBOJBMPDBM BMVMBDBQUVSBEBBUSBWÏTEBQFTDBEFQBMBOHSF RVFVUJMJ[BMJOIBT FBO[ØJTQPTTVJDFSDBEFEPJTNFUSPTEFDPSQP BRVFBDSFTDFNBJOEBPTUFOUÈDVMPT0BOJNBMUFSÈDFSDB EFPJUFOUBRVJMPT FNCPSBFTTBJOGPSNBÎÍPOÍPUFOIBTJEPBJOEBDPOGJSNBEB IUUQXXXPCTFSWBUPSJPEPBMHBSWFDPNDOBOPUJDJBT BEBQUBEP
2VBJTTFSJBNPTBOJNBJTRVFEBWBNPSJHFNËTIJTUØSJBTEPTNBSJOIFJSPT
1PSRVFSB[ÍPTFDPOIFDFBJOEBQPVDPTPCSFPTIÈCJUPTEBMVMBHJHBOUF
&YQMJDBPTFOUJEPEBFYQSFTTÍPjPTDBDIBMPUFTTÍPPTTFVTQSJODJQBJTQSFEBEPSFTx
"DBQUVSBEFMVMBTHJHBOUFTQPSQFTDBEPSFTÏNPUJWPEFOPUÓDJB&YQMJDBQPSRVÐ
1 PSRVFNPUJWPFYJTUJSÈJOUFSFTTFQPSQBSUFEPTFTQFDJBMJTUBTEBVOJWFSTJEBEFEP"MHBSWFFNFTUVEBS FTUFFYFNQMBS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4 Fichas de trabalho
3&'03±0 "TQMBOUBTDPNGMPS"SBJ[FPDBVMF /0
/0.&
563."
%"5"
0CTFSWBBTGJHVSBTFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT $
#
A
D
E
1
5ÞMJQB
/BSDJTP
.VTHP
&SWJMIFJSB
'FUP
$MBTTJGJDBBTQMBOUBTSFQSFTFOUBEBTOBTDJODPJNBHFOT4FMFDDJPOBBPQÎÍPDPSSFDUB /PNF
1MBOUBDPNGMPS
1MBOUBTFNGMPS
5ÞMJQB /BSDJTP .VTHP &SWJMIFJSB 'FUP
'B[BMFHFOEBEBGJHVSB"
1—
0CTFSWBBGJHVSBTFHVJOUF RVFBQSFTFOUBBDPOTUJUVJÎÍPEBSBJ[ FSFTQPOEFËTRVFTUÜFT "TTPDJBDBEBOÞNFSPEBGJHVSBBPOPNFEFDBEBQBSUFEBSBJ[EFVNBQMBOUB ;POBEFDSFTDJNFOUP ;POBQJMPTB $PJGB
$PMP ;POBEFSBNJGJDBÎÍP 1
4FMFDDJPOBBTGSBTFTRVFSFGFSFNGVOÎÜFTEBSBJ[ "5SBOTQPSUBSBTFJWB #"CTPSWFSBÈHVBDPNPTTBJTNJOFSBJTEJTTPMWJEPT $"DVNVMBSTVCTUÉODJBTEFSFTFSWB %4VQPSUBSPTSBNPT GPMIBT GMPSFTFGSVUPT &'JYBSBQMBOUBBTPMP '3FBMJ[BSUSPDBTHBTPTBTFOUSFPNFJPFBQMBOUB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
3FGFSFVNBEJGFSFOÎBFOUSFBSBJ[SFQSFTFOUBEBFBSBJ[EBUÞMJQB GJHVSB" FYFSDÓDJP
4 Fichas de trabalho
3 0CTFSWBBTGJHVSBT RVFSFQSFTFOUBNWÈSJPTUJQPTEFDBVMF #
A
$
D
'B[DPSSFTQPOEFSDBEBUFSNPBDBEBUJQPEFDBVMF
t $PMNP
t #PMCP
t &TQJRVF
t 5VCÏSDVMP
A—
$
#
D—
%ÈEPJTFYFNQMPTEFQMBOUBTDPNDBVMFTBÏSFPT
4FMFDDJPOBEPJTDBVMFTTVCUFSSÉOFPTVTBEPTOBOPTTBBMJNFOUBÎÍP
$FOPVSB
#BUBUB
3BCBOFUF
/BCP
9
#FUFSSBCB
$FCPMB
4FMFDDJPOBBTGSBTFTRVFTFSFGFSFNËTGVOÎÜFTEPDBVMF "'JYBBQMBOUBBPTPMP #4VQPSUBPTSBNPT BTGPMIBT BTGMPSFTFPTGSVUPT $5SBOTQPSUBBTFJWB %"DVNVMBTVCTUÉODJBTEFSFTFSWB %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4 Fichas de trabalho
".1-*"±°0 "TQMBOUBTDPNGMPS"SBJ[FPDBVMF /0
/0.&
563."
%"5"
"GJHVSBSFQSFTFOUBVNBQMBOUBDPNGMPS
1
'B[BMFHFOEBEBGJHVSB 1—
$PNPDMBTTJGJDBTBSBJ[EFTUBQMBOUB
"SBJ[BQSFTFOUBWÈSJBT[POBT DBEBVNBEFMBTDPNGVOÎÜFTEJTUJOUBT3FGFSF
B BGVOÎÍPEBDPJGB
C B[POBEBSBJ[SFTQPOTÈWFMQFMBBCTPSÎÍPEBÈHVBDPNTBJTNJOFSBJTEJTTPMWJEPT
"TSBÓ[FTQPEFNWJWFSFNEJGFSFOUFTNFJPT%ÈFYFNQMPEFVNBQMBOUBDPNSBJ[BRVÈUJDB
$MBTTJGJDBDBEBUJQPEFSBJ[RVBOUPËTVBGPSNB A
#
A—
#
$
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
$
PARTE
1
"GJHVSBSFQSFTFOUBQBSUFEFVNDBVMFBÏSFPEFVNBQMBOUB 'B[BTVBMFHFOEB
Fichas de trabalho
1—
4
2VBMÏBGVOÎÍPEBQBSUFEPDBVMFJOEJDBEBDPNPOÞNFSP
3 3FHJTUBEVBTEJGFSFOÎBTFOUSFBTFJWBCSVUBFBTFJWBFMBCPSBEB
3FHJTUBEVBTGVOÎÜFTEPDBVMF
%JTUJOHVFFTQJRVFEFUSPODP
%ÈFYFNQMPEFVNBQMBOUBFNRVFPDBVMFTFKB B BÏSFP C TVCUFSSÉOFP D DPMNP E CPMCP $PNQMFUBPDSVDJHSBNB $BVMFBÏSFP NBDJÎP NBJTMBSHPOBCBTFEPRVFFNDJNB FDPNSBNPTBQBSUJSEFDFSUBBMUVSB $BVMFTVCUFSSÉOFPEFGPSNBBMPOHBEBFDSFTDJNFOUP IPSJ[POUBM $BVMFEBQBMNFJSB $BVMFTVCUFSSÉOFPDVSUP EFGPSNBHMPCPTBFDPNGPMIBT DPNTVCTUÉODJBTEFSFTFSWB DPNPOBDFCPMB $BVMFTVCUFSSÉOFPEBCBUBUFJSB
$ " 6 &
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Fichas de trabalho
4
REFORÇO 6 "TQMBOUBTDPNGMPS"GPMIBFBGMPS /0
/0.&
563."
%"5"
0CTFSWBBGJHVSB RVFSFQSFTFOUBVNBGPMIBEFVNBQMBOUB FSFTQPOEF
'B[DPSSFTQPOEFSDBEBUFSNPBVNOÞNFSPEBGJHVSB .BSHFN #BJOIB -JNCP /FSWVSBT 1FDÓPMP
1
$PNQMFUBBGSBTFTFMFDDJPOBOEPBTPQÎÜFTDPSSFDUBT
&TUBGPMIBÏy "yDPNQMFUB #yBÏSFB $yQBSBMFMJOÏSWFB %ySFDPSUBEB &yJODPNQMFUB 'yBRVÈUJDB (yQFOJOÏSWFB )yJOUFJSB
%BTGSBTFTTFHVJOUFT TFMFDDJPOBBTRVFJOEJDBNGVOÎÜFTEBGPMIB "'JYBBQMBOUB #1SPEV[OVUSJFOUF $3FBMJ[BUSPDBTHBTPTBTFOUSFPNFJPFBQMBOUB %5SBOTQPSUBBTTFJWBT &"DVNVMBTVCTUÉODJBTEFSFTFSWB 3 0CTFSWBBGJHVSB RVFSFQSFTFOUBVNBGMPS
$PNQMFUBBTVBMFHFOEBDPNPTUFSNPTTFHVJOUFT t 4ÏQBMB 1— t 1FEÞODVMP t 1ÏUBMB t $BSQFMP t &TUBNF
$PNPÏDPOTUJUVÓEPPØSHÍPSFQSFTFOUBEPQFMPOÞNFSP
%BTGSBTFTTFHVJOUFT TFMFDDJPOBBRVFMBTRVFTFSFGFSFNËTGVOÎÜFTEBGMPS ""SNB[FOBTVCTUÉODJBTEFSFTFSWB #5SBOTQPSUBBTTFJWBT $²SFTQPOTÈWFMQFMBSFQSPEVÎÍPEBQMBOUB %'JYBBQMBOUBBPTPMP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4
".1-*"±°0 "TQMBOUBTDPNGMPS"GPMIBFBGMPS 563."
Fichas de trabalho
/0
/0.&
%"5"
"TTJOBMBOBTPQBEFMFUSBTPOPNFEFTFJTDPOTUJUVJOUFTEBGPMIB S V / ) $ P ( A Q
. I E S F E F ) U
E O R L L $ R T V
( D V S D I I $ #
R E U $ O O . E /
A V R # L L + # T
. # A / # O V ) O
D . S A / I ( A P
T ; A F P . $ O E
2VBOEPÏRVFTFEJ[RVFVNBGPMIBÏDPNQPTUB
%ÈFYFNQMPEFVNBGPMIBDPNQPTUB
3 $PNQMFUBPRVBESPFPFTRVFNBDPNPTUFSNPTFOPNFTEPTØSHÍPTEBTGMPSFT CONSTITUIÇÃO DA FLOR »SHÍPTEF
1FEÞODVMP
»SHÍPTEFQSPUFDÎÍP
1ÏUBMBT
»SHÍPTSFQSPEVUPSFT
%FTDSFWFDPNPÏDPOTUJUVÓEPPØSHÍPSFQSPEVUPSGFNJOJOPEBGMPS
&NRVFQBSUFEFTTFØSHÍPTFEÈBGFDVOEBÎÍP %FQPJTEBGFDVOEBÎÍP RVFUSBOTGPSNBÎÍPPDPSSFOBGMPS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Fichas de trabalho
4
3&'03±0 "TQMBOUBTTFNGMPS /0
/0.&
563."
%"5"
"GJHVSBNPTUSBBDPOTUJUVJÎÍPEFVNNVTHPFEFVNGFUP 'B[BMFHFOEBEBGJHVSB
1 6
'PMIB $BVMØJEFT 3BÓ[FT
'JMØJEFT $BVMF $ÈQTVMB
&TQPSÉOHJPT 3J[ØJEFT &TQPSPT
$PNQMFUBBGSBTFTFMFDDJPOBOEPBPQÎÍPDPSSFDUB
0DBVMFEPGFUPÏVNy yCPMCP. ySJ[PNB
yUVCÏSDVMP yDPMNP
$ PNQMFUBBTGSBTFT QSPDVSBOEPOBTPQBEFMFUSBT PTUFSNPTOFDFTTÈSJPT
"6NGFUPSFQSPEV[TFQPS
RVFTFGPSNBNOBQÈHJOB
EBT
#6NNVTHPÏDPOTUJUVÓEPQPS F
Q S S ) F $ E I
3 $MBTTJGJDBBTGSBTFTTFHVJOUFTDPNPWFSEBEFJSBT 7 PVGBMTBT ' "5PEBTBTQMBOUBTDPNGMPSTÍPDPOTUJUVÓEBTQPSSBJ[ DBVMFFGPMIBT #0TGFUPTTÍPQMBOUBTRVFWJWFNFNMPDBJTIÞNJEPTFTPNCSJPT $0TGFUPTSFQSPEV[FNTFQPSTFNFOUFT %0TNVTHPTWJWFNFNMPDBJTTFDPT &0TNVTHPTSFQSPEV[FNTFQPSFTQPSPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
E E . $ O ( A /
R D T A L R S F
$ I + U ) E O E
V O ; L A T R R
( L I O S I O I
T I L I I O P O
U F S D R D S R
I E 9 E A L E /
O R Q S # $ F S
PARTE
4
".1-*"±°0 "TQMBOUBTTFNGMPS 563."
Fichas de trabalho
/0
/0.&
%"5"
-ÐPUFYUPTFHVJOUFFSFTQPOEFËTRVFTUÜFT A BWFODBÏDVMUJWBEBIÈNVJUPUFNQPF QPSJTTP UPSOPVTF VNBEBTQMBOUBTNBJTQPQVMBSFTRVFTFDPOIFDFN/PFOUBOUP FYJHF DVJEBEPTDPOTUBOUFT QPJTTFOUFTFBHSFEJEBQFMBNBJTMFWFNVEBOÎB OPTFVBNCJFOUF ²VNBQMBOUBIFSCÈDFBRVFQPEFBUJOHJSDNEFBMUVSB 5PEBTBTFTQÏDJFTQPTTVFNGPMIBHFNEFMJDBEB DPNNVJUPTGPMÓPMPT RVFQFOEFNEFIBTUFTGJOBT FSFDUBT SJKBTFEFDPSDBTUBOIPFTDVSB 0TDBVMFTSJ[PNBTTÍPEFMHBEPT NBTSPCVTUPT FDSFTDFN TPCPTPMP BQPVDBQSPGVOEJEBEF $PNPOÍPGMPSFTDFN SFQSPEV[FNTFQPSFTQPSPT RVFTFGPSNBNOBTVQFSGÓDJFJOGFSJPSEBTGPMIBT 0TFHSFEPQBSBPDVMUJWPEBBWFODBSFTJEFFNGPSOFDFSMIFDBMPSFNVJUBIVNJEBEF &YQMJDBPTJHOJGJDBEPEBGSBTFTVCMJOIBEBOPUFYUP
jIBTUFTGJOBT FSFDUBTx1SPDVSBPTJHOJGJDBEPEBQBMBWSBjFSFDUBTxFSFHJTUBP
$MBTTJGJDBPDBVMFEBBWFODBRVBOUPËTVBMPDBMJ[BÎÍP 2VBJTTÍPBTDPOEJÎÜFTEPNFJPGBWPSÈWFJTBPCPNEFTFOWPMWJNFOUPEBBWFODB
$PNPTFSFQSPEV[FNBTBWFODBT
0CTFSWBBTGJHVSBTTFHVJOUFT %FTDSFWFPRVFTFQSFUFOEFEFNPOTUSBSDPNFTUBTJUVBÎÍP
A
#
$
%ÈUSÐTFYFNQMPTEFPVUSBTQMBOUBTTFNGMPS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Fichas de trabalho
4
REFORÇO 8 Influência do ambiente nas plantas N.O:
NOME:
1
TURMA:
DATA:
Observa a tabela, que representa três plantas em diferentes estações do ano. Atendendo aos dados da tabela, assinala com uma cruz (X) a opção correcta para cada caso. 1.1 "QMBOUB"ÏVNBQMBOUBy
PLANTA
yEFGPMIBDBEVDB yEFGPMIBQFSTJTUFOUF yRVFQFSEFBQBSUFBÏSFBQBSBSFTJTUJSBPGSJP
ESTAÇÃO QUENTE
ESTAÇÃO FRIA
A
1.2 "QMBOUB#ÏVNBQMBOUBy yEFGPMIBDBEVDB yEFGPMIBQFSTJTUFOUF yRVFQFSEFBQBSUFBÏSFBQBSBSFTJTUJSBPGSJP
#
1.3 "QMBOUB$ÏVNBQMBOUBy yEFGPMIBDBEVDB yEFGPMIBQFSTJTUFOUF yRVFQFSEFBQBSUFBÏSFBQBSBSFTJTUJSBPGSJP 2
As plantas não têm todas as mesmas necessidades de água. Observa as plantas seguintes e distribui-as consoante a sua necessidade de água. A
#
$
D
E
F
G
H
1MBOUBTDPNOFDFTTJEBEF EFNVJUBÈHVB
3
$
1MBOUBTDPNOFDFTTJEBEF NPEFSBEBEFÈHVB
1MBOUBTYFSØGJUBT
Classifica as seguintes frases como verdadeiras (V) ou falsas (F). "0QJOIFJSPÏVNBQMBOUBBEBQUBEBBSFHJÜFTTFDBT #0DJQSFTUFÏVNBÈSWPSFEFGPMIBDBEVDB $0NVTHPÏVNBQMBOUBRVFQSFDJTBEFNVJUBMV[ %"TQMBOUBTRVFWJWFNFNMPDBJTNVJUPIÞNJEPTUÐNGPMIBTEFHSBOEFTEJNFOTÜFT &0HMBEÓPMPQFSEFUPEBBQBSUFBÏSFBEVSBOUFBFTUBÎÍPGSJB
122
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4
".1-*"±°0 Influência do ambiente nas plantas
1
TURMA:
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
DATA:
Classifica as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F). ""TQMBOUBTOÍPSFBHFNBPBNCJFOUFRVFBTSPEFJBN #"TQMBOUBTNPWFNTFTFNTFEFTMPDBSFN $"TSBÓ[FTEBTQMBOUBTDSFTDFNOBEJSFDÎÍPEBT[POBTTFDBTEPTPMP %0BHSJÍPÏVNBQMBOUBRVFWJWFFNMPDBJTNVJUPTFDPT
2
Observa as figuras, que representam as mesmas plantas em duas situações diferentes. 2.1 &YQMJDBDPNPDBEBVNBEBTQMBOUBTFTUÈBEBQUBEBËFTUBÎÍPGSJB 7FSÍP A
3
1MBOUB"
1MBOUB#
1MBOUB$
#
*OWFSOP $
A
#
$
Os cactos possuem características que lhes permitem viver em locais secos. 3.1 6 NBEBTDBSBDUFSÓTUJDBTEFTUBQMBOUBÏUFSBTGPMIBT USBOTGPSNBEBTFNFTQJOIPT&YQMJDBBWBOUBHFN EFTUBDBSBDUFSÓTUJDBQBSBPTDBDUPT
3.2 *OEJDBNBJTEVBTDBSBDUFSÓTUJDBTEFTUBTQMBOUBTRVFMIFTQFSNJUFNWJWFSFNMPDBJTTFDPT
4
Compara, quanto à necessidade de luz, um girassol e um feto.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
123
PARTE
4 Fichas de trabalho
*/5&(3"±°0 Diversidade nas plantas 1 N.O:
NOME:
1
TURMA:
DATA:
No quadro seguinte estão registadas as características principais da planta do trigo. Completa a coluna da esquerda com os termos, conforme os exemplos. t %JTUSJCVJÎÍP t 5JQPEFQMBOUB
t 'PMIBT t $BVMF
t 7BSJFEBEFT t 6UJMJ[BÎÍP
t 'MPSFT t 'SVUPT
t "MUVSB
CARACTERÍSTICAS DO TRIGO Tipo de planta
1MBOUBEBGBNÓMJBEBTHSBNÓOFBT HÏOFSPTriticum$SFTDJNFOUPBOVBM %F NBN 5JQPDBOB RVFTFSBNJGJDBQFSUPEPTPMP -BODFPMBEBT DPNVNBCBJOIBMBSHBRVFFOWPMWFPDBVMF 'MPSFTBHSVQBEBTFNGPSNBEFFTQJHBWFSEF (SÍPT UJQPEFGSVUPTFDP QSPUFHJEPTQPSDBTDBT
Variedades
$MBTTJGJDBEBTTFHVOEPBFTUBÎÍPEPBOPFNRVFDSFTDFNUSJHPEF*OWFSOP TFNFOUFJSB OP0VUPOPFDPMIFJUBOP7FSÍPTFHVJOUF FUSJHPEF1SJNBWFSB TFNFOUFJSBFN.BSÎP FDPMIFJUBOP0VUPOPTFHVJOUF $MBTTJGJDBEBTQFMPDPOUFÞEPFNHMÞUFOUSJHPEVSP FMFWBEPDPOUFÞEPFNHMÞUFO FUSJHP NBDJP FMFWBEPDPOUFÞEPFNBNJEP $VMUJWBEPFNUPEPNVOEP$POTUJUVJBTFHVOEBNBJPSDVMUVSBEFDFSFBJT BTFHVJSBPNJMIP 0HSÍPEFUSJHPÏVNBMJNFOUPCÈTJDPVTBEPQBSBGB[FSGBSJOIB QSJODJQBMDPOTUJUVJOUFEP QÍP OBBMJNFOUBÎÍPEPTBOJNBJTEPNÏTUJDPTFDPNPVNJOHSFEJFOUFOPGBCSJDPEFDFSWFKB
1.1 0TFTRVFNBTTFHVJOUFTNPTUSBNPTUSÐTDFSFBJTNBJTDVMUJWBEPTOPNVOEPPNJMIP PUSJHP FPBSSP["UFOEFOEPËTTVBTDBSBDUFSÓTUJDBT TFMFDDJPOBPRVFSFQSFTFOUBPUSJHP #
A
$
1.2 $PNCBTFOBTJOGPSNBÎÜFTEPRVBESP DPNQMFUBPUFYUP
EBGBNÓMJBEBT
0USJHPÏVNB
RVFQPEFDIFHBSBNFEJS
EFBMUVSB1PTTVJGPMIBTDPN FBTTVBT
124
MBSHBFMJNCPDPNGPSNB TÍPBHSVQBEBTFNFTQJHB0USJHPQPEFTFS
QBSBTFSDPMIJEPFN
TFNFBEPFN
JTTP
GFJUBFN
DPOUFÞEPFNHMÞUFO QPEFTFSDIBNBEPUSJHP
0USJHPÏVN
EFVNEPTQSJODJQBJTBMJNFOUPT P
DIBNBOEPTF QPS
EF*OWFSOP"TFNFOUFJSBUBNCÏNQPEFTFSGFJUBFN.BSÎP TFOEPBDPMIFJUB
DIBNBOEPTFBTTJNUSJHPEF
4FHVOEPPTFV PV
DVMUJWBEPFNUPEPP.VOEP TFOEPPJOHSFEJFOUFQSJODJQBM
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4
*/5&(3"±°0 Diversidade nas plantas 2
1
TURMA:
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
DATA:
Lê as informações sobre as espécies de árvores existentes no nosso país e responde às questões. O castanheiroÏVNB ÈSWPSFEFGPMIBDBEVDB DVKBDPQBQPEFDIFHBSBPT NFUSPTEFEJÉNFUSP "TGPMIBTNFEFNBUÏ DFOUÓNFUSPT TÍPMBSHBT EFOUBEBT NBJTDMBSBT OBQÈHJOBJOGFSJPS "TTFNFOUFT BTDBTUBOIBT FODPOUSBNTFOPJOUFSJPS EFGSVUPTFTQJOIPTPT "TVBNBEFJSBUFN BDUVBMNFOUF HSBOEFWBMPS
A oliveiraÏVNBÈSWPSF FNHFSBM CBJYB EFUSPODP SFUPSDJEP1PTTVJGPMIBT PQPTUBT MBODFPMBEBT FQPOUJBHVEBTDPN QFDÓPMPNVJUPDVSUP EFDPSWFSEFFTDVSB TFNCSJMIP"TGMPSFT TÍPQFRVFOBTFPTGSVUPT BTB[FJUPOBT NFEFN BDN DPOGPSNF BWBSJFEBEF0)PNFN FYUSBJB[FJUFEBTB[FJUPOBT EFTEFB1SÏ)JTUØSJB
O pinheiro-bravo ÏVNBÈSWPSFEFGPMIBT QFSFOFT FNGPSNBEF BHVMIB FNQBSFMIBEBT EFDPSWFSEFFTDVSB SÓHJEBTFHSPTTBT 0USPODPUFNVNBDBTDB FTQFTTB DPNGJTTVSBT "TGMPSFTTÍPQJOIBT DØOJDBT DBTUBOIPDMBSBT RVFOÍPPSJHJOBNGSVUPT NBTMJCFSUBNTFNFOUFT DPNVNBBTB EFTJHOBEB QPSQFOJTDP
A laranjeiraUFNGPMIBT MBODFPMBEBT EFDPSWFSEF CSJMIBOUF0USPODPÏDVSUP FBDPQBBSSFEPOEBEB "TGMPSFTEBMBSBOKFJSBTÍP CSBODBT DFSPTBTDPN DJODPQÏUBMBT 0GSVUPÏFTGÏSJDPFHSBOEF MBSBOKB
FYJTUJOEPEJWFSTBT WBSJFEBEFT
"MUVSBNÈYJNBN
"MUVSBNÈYJNBN
"MUVSBNÈYJNBN
"MUVSBNÈYJNBN
1.1 2VBMEFTUBTÈSWPSFTQPEFBUJOHJSNBJPSQPSUF
1.2 5SBOTDSFWFBTGSBTFTRVFEFTDSFWFNPTGSVUPTEFDBEBÈSWPSFBQSFTFOUBEB "$BTUBOIFJSP
#0MJWFJSB
$1JOIFJSPCSBWP
%-BSBOKFJSB
1.3 $PNPTFDMBTTJGJDBNBTGPMIBTEPQJOIFJSPCSBWPRVBOUPËOFSWBÎÍP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
125
PARTE
1.4 &OVNFSBBTDBSBDUFSÓTUJDBTEBGMPSEBMBSBOKFJSB
Fichas de trabalho
4
1.5 2VBMEFTUBTÈSWPSFTQPTTVJGPMIBTMBODFPMBEBT DPNQFDÓPMPDVSUPFEFDPSWFSEFNBUF
1.6 $MBTTJGJDBDPNPWFSEBEFJSBT 7 PVGBMTBT ' BTBGJSNBÎÜFTTFHVJOUFT "0QJOIFJSPCSBWPQFSEFBTTVBTGPMIBTOP*OWFSOP #"PMJWFJSBUFNVUJMJEBEFQBSBP)PNFNIÈNVJUPUFNQP $0QFOJTDPÏVNBDBSBDUFSÓTUJDBEBTTFNFOUFTEPQJOIFJSPCSBWP %"TGPMIBTEPDBTUBOIFJSPUÐNBNBSHFNSFDPSUBEB &"DPSPMBEBGMPSEBMBSBOKFJSBÏGPSNBEBQPSVNOÞNFSPQBSEFQÏUBMBT '"PMJWFJSBUFNVNUSPODPBMUPFEJSFJUP 1.7 5 FOEPFNDPOUBBTDBSBDUFSÓTUJDBTEBTGPMIBTFEPTGSVUPTEFTUBTÈSWPSFT MJHBDBEBOPNF ËTSFTQFDUJWBTJNBHFOT
'PMIBT t
t
t
t
t
t «SWPSFT
t $BTUBOIFJSP
t 0MJWFJSB
t 1JOIFJSPCSBWP
t -BSBOKFJSB
1.8 0CTFSWBBJNBHFNEFVNBGMPSEFMBSBOKFJSB #
$
A
1.8.1 *OEJDBPOPNFEFDBEBVNEPTØSHÍPTBTTJOBMBEPT A—
#
1.8.2 $PNPÏDPOTUJUVÓEPPØSHÍP#
1.8.3 3FGFSFBGVOÎÍPEPTØSHÍPT"F$
126
'VOÎÍP"
'VOÎÍP$
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
$
PARTE
4
*/5&(3"±°0 Diversidade nas plantas 3
1
TURMA:
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
DATA:
Lê o texto e responde.
%FVNMBEP P"UMÉOUJDP%PPVUSP BSJBEF"WFJSP/B3FTFSWB /BUVSBMEBT%VOBTEF4ÍP+BDJOUP "OHFMJOBKÈOPTFTQFSBQBSBOPT HVJBS QFMPT TFHSFEPT EBT EVOBT 0 QJOIBMCSBWP QMBOUBEP DPN PPCKFDUJWPEFTFHVSBSBTBSFJBT ÏBNPOPDVMUVSBEFpinheiroNBJT CFNDPOTPMJEBEBEB&VSPQB "USBWFTTBNPTVNBQFRVFOBQPOUFEFNBEFJSBF"OHFMJOBGBMB EBTWBMBTEFESFOBHFNRVFGPJOFDFTTÈSJPBCSJS jQPSRVFPpinheiro OÍPHPTUBEFEFNBTJBEBIVNJEBEFx-PHPBEJBOUF BHVJBBSSBODBVNB QFRVFOBQMBOUBj&VTPVVNBEFGFOTPSBEBacáciax TPSSJj"GJOBM FMB GPJJOUSPEV[JEBQBSBBKVEBSOBGJYBÎÍPEFBSFJBTFQBSBBKVEBSBTOBUJWBT BTPCSFWJWFSx.BT DPNPOPVUSPTQPOUPTEPQBÓT BDBCPVQPSJOWBEJSUVEP OVNBDPNQFUJÎÍPUPUBMNFOUFEFTMFBMDPNBTPVUSBTQMBOUBTj"acácia UFNVNBSFTJTUÐODJBFYUSBPSEJOÈSJB NBOUÏNBTTFNFOUFTBEPSNFDJEBT EVSBOUFPUFNQPOFDFTTÈSJPBUÏFODPOUSBSBTDPOEJÎÜFTJEFBJTx "OHFMJOB MPHP BQPOUB j0T tojos TÍP ØQUJNPT GFSUJMJ[BOUFTx 4FHVFTFVNQFRVFOPBSCVTUP Psamouco RVFWFJPEPT"ÎPSFT j'PSBNTFOEPJOUSPEV[JEBTOPWBTFTQÏDJFTBRVJQBSBFOSJRVFDFS BPNÈYJNPPTTPMPTx FYQMJDB "TEJGFSFOUFTFTQÏDJFTEFQMBOUBTWÍPTFTVDFEFOEP TFMWBHFOT&IÈ cogumelosJNFOTPT FOPSNFT BDBTUBOIBEPTFTUFTGVOHPTTÍPØQUJNPT TJOBJTEBTBÞEFEPBNCJFOUF"EJBOUF WFNPTVNcarvalho alvarinho VNamieiro jQSØQSJPEF[POBTIÞNJEBTxj0Tcarvalhos RVFFYJTUFN FNUPEPPTPMPQPSUVHVÐT BQFTBSEPTFVDSFTDJNFOUPMFOUP TÍPØQUJNPT QBSBEFGFOEFSPTpinheirosEFJODÐOEJPTx $IFHBNPTBVNBDMBSFJSB POEFIÈDBTJOIBTRVFGPSBNDPMPDBEBTQBSBBUSBJSPTQÈTTBSPTJOTFDUJDJEBT.BJT VNBWF[ QBSBQSPUFHFSFNPTpinheirosEBBNFBÎBEFQSBHBT 1PVDPEFQPJT WFNPTPGBOUÈTUJDPchoupoDBÓEP DPCFSUPEFmusgoFQFRVFOBTGPMIBTBSFCFOUBS&MFDBJV NBTMPHP BTSBÓ[FTTFBHBSSBSBNËUFSSBQBSBQSPDVSBSPTTFVTOVUSJFOUFT "TcamarinheirasBQBSFDFNOPTËCFJSBEPDBNJOIP/PJOÓDJP BTDBNBSJOIBT GSVUP QBSFDFNVNQPVDP BNBSHBT NBTGBDJMNFOUFHPTUBNPTEPTBCPSFUPSOBTFEJGÓDJMQBSBSj4BCFN BTQMBOUBTDPOUBNOPTIJTUØSJBT FBQSFTFOÎBEBTcamarinheiras RVFHPTUBNCBTUBOUFEFIVNJEBEF RVFSEJ[FSRVFFTUBNPTBBQSPYJNBSOPTEP NBSx1PVDPEFQPJT PVWJNPTPPDFBOPSVHJS"UÏRVFDIFHBNPTBPQJOIBM GFJUPEFÈSWPSFTFOPSNFTFPOEVMBEBT pinheirosDFOUFOÈSJPT RVFUÐNSFTJTUJEPËQSFTTÍPEPWFOUP EBÓBTVBGPSNB
BPTBM BUPEPPUJQPEFDPOEJÎÜFT 1SPWBEJTTPTÍPPTlíquenes RVFTFGPSNBSBNTPCSFPTUSPODPTj²PÞOJDPMVHBSEPQBÓTPOEFDPOUJOVBBFYJTUJS GPSNBÎÍPEFEVOBTx$IFHBNPTBP"UMÉOUJDP Sol BEBQUBEP
1.1 &YQMJDBQPSRVFSB[ÍPy a) yGPJOFDFTTÈSJPBCSJSWBMBTEFESFOBHFN
b) yGPSBNDPMPDBEBTDBTJOIBTQBSBBUSBJSQÈTTBSPTJOTFDUÓWPSPT
c) yPDIPVQPDBÓEPUFNQFRVFOBTGPMIBTBSFCFOUBS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
127
PARTE
Fichas de trabalho
4
1.2 1SFFODIFDBEBCMPDPDPNPOPNFEPTFSWJWPRVFDPSSFTQPOEFËTDBSBDUFSÓTUJDBTSFGFSJEBTOPUFYUP «SWPSFEFTPMPTTFDPT QMBOUBEB 1MBOUBSFTJTUFOUFRVFJOWBEF BTUFSSBT JNQFEJOEPPDSFTDJNFOUP QBSBUSBWBSPBWBOÎPEBTBSFJBT EFPVUSBTQMBOUBT
&TQÏDJFOBUJWBEPT"ÎPSFT JOUSPEV[JEBQBSBFOSJRVFDFS PTTPMPT
«SWPSFRVFFYJTUFFNUPEP 1MBOUBVUJMJ[BEBQBSBUPSOBSPT PUFSSJUØSJPFRVFDPOUSJCVJQBSB TPMPTNBJTGÏSUFJT FWJUBSBQSPQBHBÎÍPEPTJODÐOEJPT
«SWPSFDBSBDUFSÓTUJDBEF[POBT IÞNJEBT
'VOHPTNVJUP JNQPSUBOUFTQBSB PFRVJMÓCSJPEPT BNCJFOUFT
128
1FRVFOBQMBOUBRVF TFEFTFOWPMWFTPCSF USPODPTFPVUSBT TVQFSGÓDJFTSVHPTBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
1MBOUBEF[POBTIÞNJEBT 4FSFTWJWPTRVF DVKPGSVUPÏCSBODP TFEFTFOWPMWFNTPCSF FBNBSHP PTUSPODPTEBTÈSWPSFT UBOUPNBJTRVBOUP NFOPTQPMVÓEBGPS B[POB
PARTE
4
3&'03±0 A célula: unidade dos seres vivos
1
TURMA:
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
DATA:
O microscópio é um instrumento muito usado no estudo dos seres vivos. 1.1 2VBMÏPTFOUJEPRVFÏBVYJMJBEPQPSFTUFJOTUSVNFOUP
1.2 $PNQMFUBPRVBESPDPNPTOÞNFSPTEBGJHVSB 1FÎBTEPNJDSPTDØQJP
1
/ÞNFSPEBGJHVSB
1BSBGVTPNJDSPNÏUSJDP 1Ï 0CKFDUJWBT
4
0DVMBS
1BSBGVTPNBDSPNÏUSJDP 6
#SBÎP
7 8
3FWØMWFS
1MBUJOB
-V[ $BOIÍP
2
As figuras representam a mesma preparação microscópica de um tecido observada em dois microscópios. Analisa as imagens e responde. #
A
1
0DVMBS3
0DVMBS3
2.1 $ BMDVMBPQPEFSEFBNQMJBÎÍPEFDBEBNJDSPTDØQJP TBCFOEPRVFBBNQMJBÎÍPEBPCKFDUJWB"ÏEF3 FBEBPCKFDUJWB#ÏEF3 .JDSPTDØQJP"
.JDSPTDØQJP#
2.2 $PNQMFUBBMFHFOEBEBGJHVSB"DPNPTOÞNFSPTDPSSFDUPT .FNCSBOBDFMVMBS
$JUPQMBTNB
/ÞDMFP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
129
PARTE
3
Classifica as afirmações seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F). ""FTQÏDJFÏPHSVQPRVFQPTTVJNBJPSOÞNFSPEFPSHBOJTNPT #0TTFSFTQMVSJDFMVMBSFTTÍPDPOTUJUVÓEPTQPSNBJTEPRVFVNBDÏMVMB $6NNJDSPTDØQJPÏVNJOTUSVNFOUPRVFTFSWFQBSBBNQMJBSPCKFDUPT %5PEPTPTTFSFTWJWPTTÍPDPOTUJUVÓEPTQPSDÏMVMBT &"BNQMJBÎÍPEPNJDSPTDØQJPPCUÏNTFEJWJEJOEPPWBMPSEBPDVMBSQFMPWBMPSEBPCKFDUJWB
Fichas de trabalho
4
3.1 $PSSJHFBTGSBTFTRVFDPOTJEFSBTUFGBMTBT
4
Estabelece a correspondência entre os termos da coluna 1 e 2. $PMVOB
5
$PMVOB
* 3FJOP
t
t A — Equus caballus
** $MBTTF
t
t #"OJNBM
*** &TQÏDJF
t
t $.BNÓGFSP
Observa os seguintes seres vivos e responde às questões.
1PNCP
4BQP
-BHBSUJYB
4BQBUFJSB
5.1 6 UJMJ[BOEPBDIBWFEJDPUØNJDBEBQÈHJOBEPUFVNBOVBM EFUFSNJOBBDMBTTFEFDBEBVNEPT TFHVJOUFTBOJNBJT3FHJTUB QPSPSEFN PTOÞNFSPTRVFTFHVJTUF
t 1PNCP
t 4BQP
t -BHBSUJYB
$MBTTF $MBTTF $MBTTF
5.2 3FGFSFVNBDBSBDUFSÓTUJDBRVFUFQFSNJUBEJTUJOHVJSBDMBTTFEBMBHBSUJYBEBDMBTTFEPTBQP
5.3 " TBQBUFJSBGB[QBSUFEPGJMPBSUSØQPEFT$POTVMUBBDIBWFEJDPUØNJDBEBQÈHJOBEPUFVNBOVBM FSFGFSFVNBDBSBDUFSÓTUJDBQBSUJDVMBSEFTUFGJMP
130
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4
".1-*"±°0 A célula: unidade dos seres vivos
1
TURMA:
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
DATA:
O microscópio é um instrumento que tem ajudado os cientistas a estudarem melhor os seres vivos. 1.1 3FGFSFRVBMÏBHSBOEFVUJMJEBEFEPNJDSPTDØQJP
1.2 " TQFÎBTTFHVJOUFTGB[FNQBSUFEBDPOTUJUVJÎÍPEPNJDSPTDØQJP4FMFDDJPOBBTRVFQFSUFODFN ËQBSUFØQUJDBEPNJDSPTDØQJP 1BSBGVTPNJDSPNÏUSJDP 1Ï 0CKFDUJWBT 3FWØMWFS 2
#SBÎP 1BSBGVTPNBDSPNÏUSJDP $BOIÍP
&TQFMIP 0DVMBS 1MBUJOB
As figuras representam observações microscópicas de duas preparações. Analisa-as e responde. #
A
2.1 *OEJDBRVBMEBTGJHVSBT "PV# SFQSFTFOUBTFSFTVOJDFMVMBSFTFKVTUJGJDBBUVBSFTQPTUB
2.2 -ÐBJOGPSNBÎÍPTFHVJOUFFDBMDVMBPQPEFSEFBNQMJBÎÍPEBPCKFDUJWBVTBEBOFTUBPCTFSWBÎÍP
3
t "QSFQBSBÎÍP"FTUÈBNQMJBEB3 t /FTUBPCTFSWBÎÍPVTPVTFVNBPDVMBSDPNBBNQMJBÎÍP3
A figura representa o sistema de classificação actualmente utilizado.
A
3.1 *OEJDBPOPNFEFDBEBVNEPTSFJOPTSFQSFTFOUBEPT A—
#
$
# $
D— D
E— 3.2 3FGFSFVNBDBSBDUFSÓTUJDBQBSUJDVMBSEPSFJOPBTTJOBMBEPDPNBMFUSB"
E
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
131
PARTE
4
Justifica a frase: «O cavalo (Equus caballus) e o burro (Equus asinus) fazem parte da mesma classe e do mesmo género, mas são de espécies diferentes.»
5
Lê o texto e responde.
Fichas de trabalho
4
0TBVUPSFTEPNBOVBMEspécies de Mamíferos do MundoBGJSNBNRVFBEJGFSFOÎBHFOÏUJDBFOUSFMPCPTFDÍFT ÏNFOPSEPRVF PRVFDPOGJSNPVBPQJOJÍPEBDPNVOJEBEFDJFOUÓGJDBEFRVFPMPCPFPDÍPTÍPEPNFTNP HÏOFSPFEBNFTNBFTQÏDJFCanis lupus*TTPTJHOJGJDBRVFPDÍPEPNÏTUJDPTVSHJVEPMPCPFRVFÏ OPNÈYJNP VNBWBSJFEBEFPVVNBTVCFTQÏDJF 1PSDBVTBEJTTP PBOUJHPOPNFDJFOUÓGJDPEPDÍPCanis familiaris EBEPQPS-JOFVFN GPJUSPDBEPQBSB Canis lupus familiaris IUUQQUXJLJQFEJBPSH BEBQUBEP
5.1 &YQMJDBQPSRVFSB[ÍPNVJUPTBVUPSFTEBDPNVOJEBEFDJFOUÓGJDBDPOTJEFSBNRVFPDÍPFPMPCPTÍP NBNÓGFSPTEPNFTNPHÏOFSPFEBNFTNBFTQÏDJF
5.2 $PNPTFSFTPMWFVFTTBBMUFSBÎÍPOBDMBTTJGJDBÎÍPDJFOUÓGJDBEPDÍP
6
Lê o texto e responde.
/BGMPSFTUBEB"NB[ØOJB DJFOUJTUBTEFTDPCSJSBN VNBnova espécie de formiga0JOTFDUPOÍPUFN PMIPT PDPSQPÏQÈMJEPFOBCPDBQPTTVJNBOEÓCVMBT NBJT DPNQSJEBT EP RVF P SFTUP EB DBCFÎB 'PJ FODPOUSBEPVNÞOJDPFYFNQMBSFOUSFBTGPMIBTDBÓEBT OPTPMPNBTBTPCTFSWBÎÜFTTVHFSFNRVFPTFVIBCJUBU ÏTVCUFSSÉOFP"GBMUBEFWJTÍPFBVTÐODJBEFDPSTÍP QJTUBTJNQPSUBOUFT 1PSDPNQBSBÎÍPEBTDBSBDUFSÓTUJDBTEFTUBGPSNJHB DPNBTEFPVUSBTFTQÏDJFTDPOIFDJEBT PTDJFOUJTUBT FTUÍPDPNEJGJDVMEBEFFNJODMVJSFTUBOPWBFTQÏDJF OVNHSVQPUBYPOØNJDPKÈEFGJOJEP 4FSÈRVFUFNEFTFSDSJBEBVNBOPWBTVCGBNÓMJB IUUQXXXTDJFODFOFXTGPSLJETPSHBSUJDMFT BEBQUBEP
Martialis eureka
6.1 3FGFSFEVBTDBSBDUFSÓTUJDBTEFTUBOPWBFTQÏDJFEFGPSNJHB
6.2 *OEJDBVNNPUJWPRVFMFWFPTDJFOUJTUBTBTVHFSJSRVFPIBCJUBUEFTUBGPSNJHBÏTVCUFSSÉOFP
132
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4
3&'03±0 Importância da água para os seres vivos
1
TURMA:
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
DATA:
As figuras mostram a água em vários estados na Natureza. A
#
$
D
E
F
G
H
1.1 $PNQMFUBPRVBESPBTTJOBMBOEPDPN9PFTUBEPFNRVFTFFODPOUSBBÈHVBFNDBEBVNBEBTTJUVBÎÜFT ESTADO
*NBHFN
4ØMJEP
-ÓRVJEP
(BTPTP
A # $ D E F G H
2
O Pedro deitou um pouco de anilina azul em pó na água e agitou a mistura. No final, verificou que o pó da anilina desapareceu e que a água ficou colorida de azul. Observa os esquemas que mostram o procedimento do Pedro e responde às questões. "OJMJOB
«HVB
«HVBB[VM
2.1 $PNQMFUBBTGSBTFTDPNVNEPTUFSNPTTFHVJOUFT
t 4PMVÎÍP t 4PMWFOUF t 4PMVUP
""ÈHVBÏP
#"BOJMJOBÏP
$"ÈHVBB[VMÏB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
133
PARTE
2.2 0RVFDPODMVJVP1FESPEFTUBFYQFSJÐODJB 4FMFDDJPOBBSFTQPTUBDPSSFDUB
4 Fichas de trabalho
"BOJMJOBÏVNBTVCTUÉODJBJOTPMÞWFMOBÈHVB "BOJMJOBÏVNBTVCTUÉODJBTPMÞWFMOBÈHVB "ÈHVBÏVNCPNEJTTPMWFOUF 2.3 4FP1FESPDPOUJOVBTTFBEFJUBSBOJMJOBOBÈHVB PRVFÏRVFPCTFSWBSJB
2.4 2VFOPNFUJOIBFTTBOPWBTPMVÎÍP
3
Da seguinte lista de substâncias, selecciona as que são insolúveis na água. "[FJUF "ÎÞDBS $IPDPMBUFFNQØ
4
$BGÏ 'BSJOIB .BOUFJHB
Observa as imagens seguintes e responde às questões. #
A
$
4.1 'B[DPSSFTQPOEFSBDBEBMFUSBVNEPTTFHVJOUFTQSPDFTTPT FIGURA
FILTRAÇÃO
DECANTAÇÃO
FERVURA
A # $
4.2 %PTTFHVJOUFTQSPDFTTPT TFMFDDJPOBPRVFVUJMJ[BSJBTQBSBSFUJSBSTVCTUÉODJBTFNTVTQFOTÍPOBÈHVB 'FSWVSB "EJÎÍPEFTVCTUÉODJBTRVÓNJDBT 5
'JMUSBÎÍP %FTUJMBÎÍP
Observa as figuras e responde às questões. A
#
5.1 3FHJTUBEVBTEJGFSFOÎBTFOUSFBTEVBTQBJTBHFOT
5.2 *OEJDBEVBTDBVTBTRVFQPTTBNUFSMFWBEPËTJUVBÎÍP#
134
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
".1-*"±°0 Importância da água para os seres vivos TURMA:
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
DATA:
1
Explica, por palavras tuas, a importância da água para os seres vivos.
2
A Carolina misturou num recipiente sal e água, tendo de seguida agitado a mistura. Observa a figura, que representa o procedimento da Carolina e responde às questões. #
A
4BM
4
$
«HVB
«HVB1TBM
2.1 *OEJDBPRVFSFQSFTFOUBNBTMFUSBT" #F$
A—
#
$
2.2 "TPMVÎÍPPCUJEBOBGJHVSBÏTBUVSBEBPVOÍPTBUVSBEB +VTUJGJDBBSFTQPTUBDPNEBEPTEBGJHVSB
2.3 &YQMJDB QPSQBMBWSBTUVBT PRVFÏVNBTPMVÎÍPTBUVSBEB
3
A figura representa a determinação de duas propriedades da água — o ponto de fusão e o ponto de ebulição. 3.1 $ PNQMFUBBGJHVSBFTDSFWFOEPOPTFTQBÎPT FNCSBODPBTUFNQFSBUVSBTRVFPTUFSNØNFUSPT NBSDBN 3.2 3FGFSFNBJTEVBTQSPQSJFEBEFTEBÈHVBQVSB
4
A Maria e o Tomás recolheram três amostras de água — A, B e C — em locais diferentes, e quiseram analisar algumas das suas propriedades, que registaram no quadro seguinte. PROPRIEDADES "NPTUSBT
$PS
$IFJSP
1BMBEBS
1BSUÓDVMBTFNTVTQFOTÍP
A
-ÓNQJEB
*OPEPSB
"HSBEÈWFM
"VTFOUFT
#
-ÓNQJEB
*OPEPSB
4BMHBEP
"VTFOUFT
$
"DBTUBOIBEB
$PNDIFJSP
/ÍPGPJUFTUBEP
1SFTFOUFT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
135
PARTE
4.1 2VBMEBTBNPTUSBTQPEFSÈTFSEFÈHVBQPUÈWFM +VTUJGJDBBUVBSFTQPTUB
Fichas de trabalho
4
4.2 0RVFEFWFSJBNGB[FSPTEPJTBNJHPTQBSBFMJNJOBSBTQBSUÓDVMBTFNTVTQFOTÍPOBBNPTUSB$
4.3 " .BSJBTVHFSJVBP5PNÈTRVFFYQFSJNFOUBTTFNPQBMBEBSEBBNPTUSB$&MFSFDVTPVTF $PODPSEBTDPNBQPTJÎÍPEP5PNÈT +VTUJGJDBBUVBSFTQPTUB
5
Lê a notícia e responde.
"TDÉNBSBTUFSÍPEFDPMPDBSOBWJBQÞCMJDB FDPQPOUPTQBSBPTDJEBEÍPTEFJUBSFNPØMFPEFGSJUBS EPNÏTUJDPBUÏ$PNFTUBNFEJEB SFEV[TFPQFSJHP EBDPOUBNJOBÎÍPEPTPMPFEBÈHVBFBVNFOUBTF QPS FYFNQMP BQSPEVÎÍPEFCJPDPNCVTUÓWFJT 0T ØMFPT BMJNFOUBSFT VTBEPT QBSB DP[JOIBS WÍPQBTTBSBTFSDPMPDBEPTOPPMFÍP&TUFTSFTÓEVPT QFSJHPTPT RVFNVJUBTWF[FTTÍPEFJUBEPTQFMPTDBOPT DPOUBNJOBOEPTPMPTFSFDVSTPTIÓESJDPT QBTTBSÍP BTFSSFDPMIJEPTFFODBNJOIBEPTQBSBSFDJDMBHFN "DUVBMNFOUF TÍPQSPEV[JEBTBNJMUPOFMBEBT EFØMFPTVTBEPTFÏPTFDUPSEPNÏTUJDPRVFNBJT DPOUSJCVJQBSBPQSPCMFNB.BTPTFTUBCFMFDJNFOUPT JOEVTUSJBJTFEFSFTUBVSBÎÍPUFSÍPEFSFDJDMBSUBNCÏN PTTFVTSFTÓEVPT IUUQEOTBQPQUJOJDJPQPSUVHBMJOUFSJPS BEBQUBEP
5.1 $PNFTUBOPWBNFEJEB RVBMÏPSFTÓEVPRVFTFQSFUFOEFSFDPMIFSFFODBNJOIBSQBSBSFDJDMBHFN
5.2 5 SBOTDSFWFEPUFYUPBTFYQSFTTÜFTRVFNPTUSBNDPNPFTUFTSFTÓEVPTQPEFNTFSQFSJHPTPTRVBOEP TÍPUSBUBEPTDPNPMJYPDPNVN
5.3 3FGFSFVNFYFNQMPEFBQSPWFJUBNFOUPEFTUFSFTÓEVPBUSBWÏTEBSFDJDMBHFN
5.4 "RVFNTFEJSJHFFTUBNFEJEB 4FMFDDJPOBBPQÎÍPDPSSFDUB ""QFOBTBPTFDUPSEPNÏTUJDP QPSRVFÏPRVFNBJTDPOUSJCVJQBSBPQSPCMFNB #5BOUPBPTFDUPSEPNÏTUJDPDPNPBPTFTUBCFMFDJNFOUPTJOEVTUSJBJTFEFSFTUBVSBÎÍP $"QFOBTBPTFTUBCFMFDJNFOUPTJOEVTUSJBJTFEFSFTUBVSBÎÍP
136
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4
REFORÇO 11 Importância do ar para os seres vivos TURMA:
1
Que nome tem a camada gasosa que envolve a Terra?
2
Completa o crucigrama. $PSQPOPFTUBEPHBTPTP 0BSUFNGPSNBy 0BSEJNJOVJEFWPMVNF 0BSOÍPUFNDPS 0BSOÍPUFNHPTUP 0BSOÍPUFNDIFJSP
3
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
DATA:
G A S O S O
Completa o quadro seleccionando as propriedades de cada um dos gases. (ÈT
$PNCVSFOUF
*ODPNCVSFOUF
5VSWBBÈHVBEFDBM
.PEFSBEPSEFDPNCVTUÜFT
0YJHÏOJP %JØYJEPEFDBSCPOP "[PUP
4
Selecciona as condições necessárias à realização de uma combustão. "6NHÈTDPNCVSFOUF #6NHÈTJODPNCVSFOUF $6NBTVCTUÉODJBDPNCVTUÓWFM %6NBTVCTUÉODJBJODPNCVTUÓWFM &5FNQFSBUVSBBEFRVBEB
5
As imagens representam uma experiência realizada numa aula de Ciências da Natureza para estudar a composição do ar. #
A
'BTFJOJDJBM
'BTFGJOBM
5.1 0RVFPCTFSWBTUFOBGBTFGJOBMEBFYQFSJÐODJB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
137
PARTE
5.2 $PNQMFUBBTGSBTFTTFMFDDJPOBOEPBPQÎÍPDPSSFDUBQBSBDBEBVNB
4 Fichas de trabalho
""WFMBBQBHPVTFQPSRVFDPOTVNJVPy yB[PUP yWBQPSEFÈHVB
#/BGBTFGJOBM BÈHVBTVCJVOPJOUFSJPSEBDBNQÉOVMBQPSRVFGPJPDVQBSPMVHBSEPy yB[PUP yWBQPSEFÈHVB
yPYJHÏOJP yEJØYJEPEFDBSCPOP
$/BGBTFGJOBM BTQBSFEFTEBDBNQÉOVMBGJDBSBNFNCBDJBEBTQPSRVFIPVWFMJCFSUBÎÍPEFy yB[PUP yWBQPSEFÈHVB
6
yPYJHÏOJP yEJØYJEPEFDBSCPOP
yPYJHÏOJP yEJØYJEPEFDBSCPOP
Observa as figuras. #
A
$
D
6.1 *EFOUJGJDBRVBMÏPHÈTRVFFTUÈBTFSVTBEPFNDBEBTJUVBÎÍP A— 7
$
# D—
Lê a seguinte notícia.
2VFNWJWFOPDBNQP RVBOEPDIFHBBDJEBEFTDPNP-JTCPBPV1PSUP TFOUFMPHPBEJGFSFOÎBEPBSRVF SFTQJSB0BSÏNBJTjQFTBEPx DIFJSBBGVNPEPTUVCPTEFFTDBQFEPTBVUPNØWFJT EBTGÈCSJDBT FOGJN BDBCPV EFFOUSBSOVNBNCJFOUFVSCBOPQPMVÓEP*TUPQBSBRVFNWJWFOPDBNQP2VFNNPSBOBTHSBOEFTDJEBEFTIÈ NVJUPRVFTFIBCJUVPVËQPMVJÎÍPBUNPTGÏSJDB0RVFFTUBTQFTTPBTEFTDPOIFDFNÏRVFBRVBMJEBEFEPBS ÏNFEJEBEJBSJBNFOUFF DPOIFDFOEPPBSRVFSFTQJSBNPT ÏQPTTÓWFMFWJUBSDSJTFTEFBTNB BMFSHJBTFPVUSBT EPFOÎBTEPGPSPSFTQJSBUØSJP BMÏNEPBRVFDJNFOUPHMPCBMy IUUQXXXOBUVSBMJOLTBQPQU(BEBQUBEP
7.1 0RVFQFOTBTTPCSFBRVBMJEBEFEPBSOBTHSBOEFTDJEBEFT
7.2 4VCMJOIBOPUFYUPEVBTDBVTBTEBQPMVJÎÍPBUNPTGÏSJDBOBTDJEBEFT 7.3 *OEJDBEVBTEPFOÎBTPSJHJOBEBTQFMBQPMVJÎÍPBUNPTGÏSJDB
7.4 3FGFSFEVBTGPSNBTEFFWJUBSBQPMVJÎÍPBUNPTGÏSJDB
138
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4
".1-*"±°0 Importância do ar para os seres vivos TURMA:
DATA:
1
Refere duas vantagens da existência da atmosfera para os seres vivos.
2
A figura representa uma experiência realizada numa aula de Ciências. Procedimento: "DFOEFSBNUSÐTWFMBTJHVBJT" #F$ *OWFSUFSBNTF BPNFTNPUFNQP EPJTGSBTDPTEFUBNBOIPT EJGFSFOUFTTPCSFBTWFMBT#F$
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
#
A
$
Observação: "WFMB"NBOUFWFTFBDFTBEVSBOUFUPEBBFYQFSJÐODJB "WFMB#GPJBQSJNFJSBBBQBHBSTF "WFMB$EFNPSPVNBJTUFNQPBBQBHBSTF 2.1 &YQMJDBQPSRVFSB[ÍPTFBQBHBSBNBTWFMBT#F$
2.2 1PSRVFSB[ÍPBWFMB$EFNPSPVNBJTUFNQPBBQBHBSTF
2.3 2VBJTGPSBNPTDPOTUJUVJOUFTEPBSRVFGJDBSBNEFOUSPEPTGSBTDPTEFQPJTEFBTWFMBTTFBQBHBSFN
3
Observa as imagens e completa as frases. #
A
«HVBPYJHFOBEB 1 %JØYJEPEFNBOHBOÐT
"S
"/BGJHVSB" PGØTGPSPNBOUÐNTFBDFTPQPSRVF
#/BGJHVSB# PGØTGPSPBQBHPVTFQPSRVF
$"QSPQSJFEBEFEPPYJHÏOJPRVFKVTUJGJDBFTUBTJUVBÎÍPÏ
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
139
PARTE
4
Completa o quadro com os termos adequados. 0YJHÏOJP
Fichas de trabalho
4
*OTVGJDJÐODJBTSFTQJSBUØSJBT
'BCSJDPEFCFCJEBTHBTFJGJDBEBT &YUJOUPSFTEFJODÐOEJPT
5
'FSUJMJ[BOUFTEPTPMP
Lê com atenção o seguinte texto.
"QPMVJÎÍPBUNPTGÏSJDBQSPWPDBEBQFMBTGÈCSJDBTFQFMPTBVUPNØWFJTÏBHSBOEFDBVTBEPSBEBTDIVWBT ÈDJEBT RVFQFSJPEJDBNFOUFBUJOHFNPTQBÓTFTJOEVTUSJBMJ[BEPT$FSUPTQPMVFOUFTTÍPMBOÎBEPTOBBUNPTGFSB FBÓTPGSFNVNBUSBOTGPSNBÎÍPRVÓNJDB WPMUBOEPQBSBB5FSSBTPCBGPSNBEFDIVWBTBDJEJGJDBEBT EFTUSVJOEPBGBVOB FBGMPSB EBOJGJDBOEPGMPSFTUBTFBUÏFEJGÓDJPTy 5.1 3FHJTUBBTEVBTDBVTBTEFQPMVJÎÍPBUNPTGÏSJDBSFGFSJEBTOPUFYUP
5.2 $PNBBKVEBEPUFYUP EJ[DPNPTFGPSNBNBTDIVWBTÈDJEBT
5.3 4VHFSFEVBTGPSNBTEFFWJUBSBTDIVWBTÈDJEBT
6
Lê a seguinte notícia.
1BSUJOEPEFVNNBUFSJBMEFTFOWPMWJEPQPSQFTRVJTBEPSFTKBQPOFTFT FOHFOIFJSPT IPMBOEFTFTFTUÍPBDSJBSBQSJNFJSBFTUSBEBWFSEF DBQB[EFFMJNJOBSEBBUNPTGFSB BQPMVJÎÍPFNJUJEBQFMPTWFÓDVMPTRVFOFMBTFNPWJNFOUBN .BJT DPOIFDJEPT QFMB TJHMB NOx PT ØYJEPT EF OJUSPHÏOJP FTUÍP FOUSF PTQJPSFTHBTFTQPMVFOUFTFNJUJEPTOBBUNPTGFSB TFOEPPTQSJODJQBJTSFTQPOTÈWFJT QFMBDIBNBEBDIVWBÈDJEB 0DJNFOUPQVSJGJDBEPSEFBSSFDFCFOBTVBGØSNVMBVNBEJUJWPËCBTFEFEJØYJEP EFUJUÉOJP2VBOEPFYQPTUPËMV[EP4PM PNBUFSJBMSFBHFDPNPTØYJEPTEFOJUSPHÏOJP USBOTGPSNBOEPPTFNOJUSBUPT RVFTÍPJOPGFOTJWPTBPNFJPBNCJFOUF#BTUBVNB DIVWBQBSBRVFUPEPPQØJOFSUFTFKBMBWBEPFBFTUSBEBGJRVFMJNQBEFOPWP IUUQPCMPHWFSEFCMPHTTBQPQU BEBQUBEP
6.1 0RVFÏVNBjFTUSBEBWFSEFx
6.2 1PSRVFSB[ÍPMIFUFSÍPEBEPFTUFOPNF
6.3 $PNPGVODJPOBPDJNFOUPEFTUBTFTUSBEBT
140
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4
3&'03±0 As rochas, o solo e os seres vivos TURMA:
DATA:
1
Explica, por palavras tuas, o que é uma rocha.
2
Observa as figuras seguintes que representam duas rochas — A e B — com o registo das suas propriedades. #
A
t t t t
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
3PDIBEFDPSDMBSBFDPNHSÍPTCFNWJTÓWFJT $POTUJUVÓEBQPSHSÍPTVOJEPT NBDJÎB 2VBOEPCBGFKBEB OÍPDIFJSBBCBSSP /ÍPGB[FGFSWFTDÐODJBDPNPTÈDJEPT
t t t t
3PDIBEFDPSWBSJÈWFMFTFNHSÍPTWJTÓWFJT $POTUJUVÓEBQPSHSÍPTVOJEPT NBDJÎB 2VBOEPCBGFKBEB DIFJSBBCBSSP /ÍPGB[FGFSWFTDÐODJBDPNPTÈDJEPT
2.1 *EFOUJGJDB EBTQSPQSJFEBEFTSFGFSJEBT BTRVFQFSNJUFNEJTUJOHVJSBTSPDIBT"F#
2.2 6 UJMJ[BOEPBDIBWFEJDPUØNJDBEBQÈHJOBEPUFVNBOVBM DMBTTJGJDBDBEBVNBEBTSPDIBT SFHJTUBOEP EFNPEPPSEFOBEP PTOÞNFSPTEBDIBWFRVFTFHVJTUF
3PDIB"
/ÞNFSPTEBDIBWF
3PDIB#
/ÞNFSPTEBDIBWF
2.3 "TSPDIBTTÍPVUJMJ[BEBTQFMP)PNFNQBSBWÈSJBTGJOBMJEBEFT
3FGFSFEVBTVUJMJEBEFTQPTTÓWFJTEBTSPDIBTSFQSFTFOUBEBTQFMBTMFUSBT"F#
3PDIB"
3PDIB#
2.4 .FODJPOBVNBSFHJÍPEPOPTTPQBÓTPOEFQPEFTFODPOUSBSFNBCVOEÉODJBDBEBVNBEFTUBTSPDIBT
3PDIB"
3PDIB# %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
141
PARTE
3
Completa o crucigrama.
3PDIBVUJMJ[BEBQBSBGB[FSQFÎBTEFPMBSJB .JOFSBMVUJMJ[BEPOPGBCSJDPEFBMHVOTSFMØHJPT 3PDIBRVFGB[FGFSWFTDÐODJBDPNPTÈDJEPT 1SPQSJFEBEFEBTSPDIBT 3PDIBNVJUPBCVOEBOUFOPBSRVJQÏMBHPEPT"ÎPSFT 6NEPTNJOFSBJTDPOTUJUVJOUFTEPHSBOJUP
Fichas de trabalho
4
4
R O C H A S
Observa a figura, que representa o perfil de um solo, e responde. 4.1 $PNQMFUBBMFHFOEBEBGJHVSB 1
)PSJ[POUF" )PSJ[POUFPVNBOUBNPSUB 3PDIBNÍF )PSJ[POUF$ )PSJ[POUF#
4.2 *OEJDBFNRVFIPSJ[POUFTÏQPTTÓWFMFODPOUSBSNBJPSRVBOUJEBEFEF a) NBUFSJBJTPSHÉOJDPT
b) NJOFSBJT 5
Identifica o tipo de solo representado em cada uma das imagens. A
6
#
A drenagem é um dos processos de correcção do solo. Selecciona a frase que indica o seu significado. "&OSJRVFDFPTPMPFNÈHVB #3FNFYFPTPMPUSB[FOEPËTVQFSGÓDJFBTDBNBEBTNBJTQSPGVOEBT $4FSWFQBSBSFUJSBSEPTPMPBÈHVBFNFYDFTTP %"EJDJPOBTVCTUÉODJBTBPTPMPRVBOEPFTUFÏQPCSFFNTVCTUÉODJBTNJOFSBJT
7
Selecciona as medidas correctas para a conservação de um solo. "1MBOUBSÈSWPSFTFN[POBTQPVDPBSCPSJ[BEBT #1SBUJDBSVNUJQPEFBHSJDVMUVSBDPNDVMUVSBTJOUFOTJWBT $6UJMJ[BSBEVCPTRVÓNJDPTFNWF[EFFTUSVNF %$PMPDBSNBJTQPTUPTEFWJHJBOBTGMPSFTUBT &5SBUBSDPOWFOJFOUFNFOUFEPTMJYPT '6UJMJ[BSBJODMJOBÎÍPEPTUFSSFOPTQBSBDVMUJWP
142
4
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4
".1-*"±°0 As rochas, o solo e os seres vivos
1
TURMA:
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
DATA:
Observa a figura, que representa uma amostra de granito, e responde. 1.1 & YQMJDB QPSQBMBWSBTUVBT QPSRVFSB[ÍPPHSBOJUPÏDPOTJEFSBEP VNBSPDIB
2
O Diogo colheu uma amostra de rocha com as seguintes características: t $PSFTDVSB t $POTUJUVÓEBQPSHSÍPTVOJEPT NBDJÎB t 'PSUFNFOUFMBNJOBEB 2.1 6 UJMJ[BOEPBDIBWFEJDPUØNJDBEBQÈHJOBEPUFVNBOVBM DMBTTJGJDBBSPDIB SFHJTUBOEP EFNPEP PSEFOBEP PTOÞNFSPTEBDIBWFRVFTFHVJTUF
/ÞNFSPTEBDIBWF
3PDIB
2.2 3FGFSFEVBTQPTTÓWFJTVUJMJEBEFTEBSPDIBRVFBDBCBTUFEFJEFOUJGJDBS
3
Observa as figuras, que representam diversas fases da formação de um solo. A
#
$
D 4 1
3.1 6UJMJ[BOEPBTMFUSBTEBTGJHVSBT PSEFOBBT EFGPSNBBUSBEV[JSBTFRVÐODJBDPSSFDUBEPTBDPOUFDJNFOUPT
3.2 'B[BMFHFOEBEBGJHVSB% 1—
4—
3.3 *OEJDBRVBMÏBPSJHFNEBNBUÏSJBNJOFSBMQSFTFOUFOPTPMP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
143
PARTE
3.4 0TPMPSFQSFTFOUBEPQPEFTFSDMBTTJGJDBEPDPNPVNTPMPNBEVSP
4 Fichas de trabalho
3.4.1 +VTUJGJDBBUVBSFTQPTUB
3.5 %JTUJOHVFTPMPQSJNJUJWPEFTPMPNBEVSP
4
Observa com atenção os gráficos seguintes, que se referem à composição de três solos diferentes, e responde. A 50% Água
25% Matéria orgânica
#
$ 50% Ar
25% Matéria mineral
25% Água
50% Matéria mineral (areia)
46% Matéria mineral
25% Ar
4% Matéria orgânica
4.1 2VBMEPTTPMPT" #PV$ÏCPNQBSBBBHSJDVMUVSB 4.1.1 +VTUJGJDBBUVBSFTQPTUB
4.2 *OEJDBPTPMPNBJTQFSNFÈWFM 4.2.1 +VTUJGJDBBUVBSFTQPTUB
5
Relaciona cada um dos problemas do solo com o processo de melhoramento a utilizar. 1SPCMFNBT EPTPMP
6
144
1SPDFTTP EFNFMIPSBNFOUP
0TPMPFTUÈTFNÈHVB
t
t ""EJÎÍPEFBSFJB
0TPMPFTUÈTFNBS
t
t #3FHB
0TPMPFTUÈTFNNBUÏSJBPSHÉOJDB
t
t $"EVCBÎÍP
0TPMPÏQPVDPQFSNFÈWFM
t
t %"EJÎÍPEFBSHJMB
0TPMPUFNÈHVBFNFYDFTTP
t
t &%SFOBHFN
0TPMPÏNVJUPQFSNFÈWFM
t
t '-BWSB
Nas margens do rio Douro, onde o terreno é muito inclinado, é possível observar culturas em socalcos. Explica qual é a vantagem deste tipo de culturas.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
"35*$6-"±°0 Ciências da Natureza — Português 1 TURMA:
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
4
DATA:
As Ciências estão presentes na literatura… Irene Lisboa
GPSNBEBQFMB&TDPMB/PSNBM1SJNÈSJBEF-JTCPB GF[ FTUVEPTOB#ÏMHJDB FN'SBOÎBFOB4VÓÎBGPJQSPGFTTPSBEP&OTJOP*OGBOUJMFEFQPJT JOTQFDUPSBPSJFOUBEPSB'PJVNBQFEBHPHBDPNJEFJBTBWBOÎBEBTQBSBBÏQPDB "PMPOHPEBTVBWBTUBPCSB FTDSFWFVMJUFSBUVSBQBSBDSJBOÎBTFKPWFOT UFYUPT EFQFEBHPHJB DSØOJDBTFOPWFMBT 1
O texto seguinte é um excerto da obra Uma Mão Cheia de Nada, Outra de Coisa Nenhuma, de Irene Lisboa. Lê e responde, utilizando os teus conhecimentos de Ciências da Natureza. Interpreta e explora o texto de acordo com as orientações dos teus professores de Português e/ou de Estudo Acompanhado.
"SJCFJSBUPSOBSBTFGVOEB2VFNFEPOIPTÓUJP$PNFÎBWBNFBQBSFDFSGPSBEPNVOEP.BTBÈHVBJB DPOUJOVBOEPBGPSNBSUSBODFMJOT RVFPSBTFEJWJEJBN PSBTFKVOUBWBN&FVBBWBOÎBSy1FMBSJCFJSBBDJNB PT FOPSNFTQFESFHVMIPTRVFBPCTUSVÓBNUJOIBNEFTFSSPEFBEPTBDVTUP1PSÏN BTFHVJSFSBTFNQSFOPWP VNB DPJTBRVFFVOÍPFTQFSBWBy1BSBWBVNQPVDP"TMBHBSUJYBTUBNCÏNNFTPCSFTTBMUBWBN0VWJBTFQSJNFJSP VNBSFTUPMIBEB2VFTFSJB &TØEFQPJTÏRVFTFWJBNDPSSFS-BHBSUJYBTHSBOEFT RVBTFDPNPMBHBSUPT®TWF[FT UBNCÏNNFQBTTBWBNCPSCPMFUBTËGSFOUF "DFSUBBMUVSBEFJDPNVNQFHPNBJPSFEFJYFJNFGJDBSBPMIÈMP"ÈHVBUFNPQPEFSEFNFGBTDJOBS DSFJP RVFKÈEJTTF$FOUPTEFCJDIJOIPTQSFUPT QFSOBMUBT DPSSJBNOFMBWFSUJHJOPTBNFOUF&SBVNQFHPUSBORVJMPF TPNCSJP"RVFMFTCJDIJOIPTQBSFDJBNEPJEPTQBSBWBNEFSFQFOUF EFQPJTUPSOBWBNBPTFVEFTBUJOPQBSBWBNEF OPWPy$IBNBWBNTFBMGBJBUFT&YDJUFJPTDPNVNQBV[JOIP7FJPPTPMEBSNFOBTNÍPT TØVNMFWFSBJPEFTPM 2VFCPOJUPRVFUVEPBRVJMPFSB"DIBMSBEBEBÈHVB VNBFTQÏDJFEFDIPSPPVRVFJYBRVFOÍPUJOIBEFTDBOTP UPSOPVNFBBUSBJS "ÈHVBDIPSBQVTNFFVBEJ[FSEFNJNQBSBNJN&ÏRVFDIPSB %VBTSPMBTHPSEJOIBTWJFSBNCFCFSËSJCFJSB*BVNCBOEPEFMBTBMÈQPSDJNB MÈUÍPFNDJNB "ÈHVBDIPSB DPOUJOVBWBFVQFOTBOEP TFOUBEPDPNPUBMQBV[JOIPOBNÍP BFYDJUBSPTBMGBJBUFT RVFGVHJBN 1PSGJNEFTWJFJPTPMIPTEPQFHPFDPNFDFJBWFSSPEFMBTEFMV[1FOTFJFNDPOUJOVBSBTVCJS NBTBDIFJRVFOÍP QPEJBNBJT0OEFFTUBSJBFV 0OEFUFSJBKÈDIFHBEP IRENE LISBOA Uma Mão Cheia de Nada, Outra de Coisa Nenhuma &EJUPSJBM1SFTFOÎB
1.1 &OVNFSBPTNBUFSJBJTUFSSFTUSFTSFGFSJEPTOPUFYUP
1.2 2VFBNCJFOUFFTUÈEFTDSJUPOPUFYUP
1.3 %ÈFYFNQMPEFVNBOJNBMDJUBEPOPUFYUPQBSBDBEBVNEPTHSVQPTTFHVJOUFT
"WFT
3ÏQUFJT
*OTFDUPT
1.4 2VBJTTÍPBTDBSBDUFSÓTUJDBTEPDPSQPEPTBMGBJBUFTRVFPUFYUPSFGFSF
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
145
PARTE
Fichas de trabalho
4
"35*$6-"±°0 Ciências da Natureza — Português 2 NOME:
N.O:
TURMA:
DATA:
As Ciências estão presentes na literatura… Michel Tournier OBTDFVFN1BSJT4FHVJVPDVSTPEF'JMPTPGJB FUSBCBMIPVFNSÈEJP1SPDVSBFOHMPCBSBMHVOTGJMØTPGPTOPTTFVTDPOUPT FIJTUØSJBT DPNPSexta-feira ou Vida SelvagemFNRVFSFUSBUB3PCJOTPO $SVTPF²DPOTJEFSBEPVNBVUPSEFDSJBOÎBTFDPOTJEFSBRVFBTTVBT PCSBT UÐN UBOUP NBJT WBMPS RVBOUP NFOPS GPS B JEBEF EPT TFVT MFJUPSFT 1
O texto seguinte é um excerto da obra Sexta-Feira ou Vida Selvagem, de Michel Tournier. Lê e responde, utilizando os teus conhecimentos de Ciências da Natureza. Interpreta e explora o texto de acordo com as orientações dos teus professores de Português e/ou de Estudo Acompanhado.
"TDBCSBTRVF3PCJOTPOEPNFTUJDBSBFFODFSSBSBFNSFEFTIBWJBNSFHSFTTBEPBPFTUBEPTFMWBHFN.BT DPNP RVBTFUPEPTPTBOJNBJTRVFWJWFNFNMJCFSEBEF UJOIBNTFPSHBOJ[BEPFNHSVQPTDPNBOEBEPTQFMPTCPEFTNBJT GPSUFTFFYQFSJFOUFT&TUFTCPEFTDIFGFTPCFEFDJBNQPSTVBWF[BVNCPEFSFJ EFVNBFOWFSHBEVSBFGPSÎBUFSSÓWFJT RVFTFDIBNBWB"OEPBS 2VBOEPVNQFSJHPBNFBÎBWBVNSFCBOIP FTUFSFVOJBTFHFSBMNFOUFOVNBDPMJOBPVOVNSPDIFEPFUPEPT PTBOJNBJTEBQSJNFJSBGJMBCBJYBWBNBDBCFÎBFPQVOIBNBPJOJNJHPVNBCBSSFJSBEFDIJGSFTJOUSBOTQPOÓWFM 4FYUB'FJSBJOWFOUBSBVNEJWFSUJNFOUPQFSJHPTP NBTRVFPFOUVTJBTNBWB-VUBWBDPNPTCPEFTRVFTVSQSFFOEJB JTPMBEPT4FGVHJBN BQBOIBWBPTBDPSSFS"HBSSBWBPTQFMPTDPSOPTFPCSJHBWBPTBEFJUBSFNTF1BSBNBSDBSPT WFODJEPT BUBWBMIFTBPQFTDPÎPVNQFRVFOPDPMBSEFMJBOBT "DPOUFDFV QPSÏN RVFEVSBOUFVNBEFTTBTDBÎBEBTBPCPEF4FYUB'FJSBSFDPMIFVVNBQFRVFOBDBCSBRVF FODPOUSBSBGFSJEBOPSFDÙODBWPEFVNSPDIFEP5JOIBVNBQBUBEBGSFOUFQBSUJEB&SBVNBDBCSJOIBNVJUPOPWB CSBODB BJOEBTFNDIJGSFT4FYUB'FJSBGF[MIFVNBTUBMBTDPNQBVTFBUPVMIBTËWPMUBEPPTTPGSBDUVSBEP$PN DFSUF[BRVFVNBDBCSBNBJTWFMIB FNBJTSB[PÈWFM TFUFSJBIBCJUVBEPBFTTFBQBSFMIPRVFBJNQFEJBEFEPCSBS PKPFMIP.BTBQFRVFOBDBCSB"OEBBTTJNBCBQUJ[BSB4FYUB'FJSBOVODBFTUBWBRVJFUB4BMUBWBDPNPVNB MPVDBFUJOIBNVJUBTEPSFTRVBOEPDBÓBTPCSFBTUBMBT%FSFTUP BDBCBWBTFNQSFQPSTFEFTFNCBSBÎBSEFMBT FQVOIBTFBBOEBSEFMBEP TPMUBOEPHSJUPTMBODJOBOUFT "PQJOJÍPEF3PCJOTPOFSBRVFEFWJBNBCBUÐMB&NUPEPTPTQBÓTFTEP.VOEPTFBCBUFNBTDBCSBT PTDBSOFJSPTFBUÏPTDBWBMPTRVFQBSUFNVNBQFSOB²RVFFTTFTBOJNBJTOÍPDPOTFHVFNTVQPSUBSBQSJTÍP EPHFTTPPVEBTUBMBTRVFJNPCJMJ[BNPTPTTPTGSBDUVSBEPT 4FYUB'FJSB QPSÏN PCTUJOPVTFFNRVFSFSTBMWBS"OEB+ÈRVFFMBOÍPQPEFBOEBS OFNDPSSFS OFNTBMUBS QPJTCFN JNPCJMJ[ÈMBJBDPNQMFUBNFOUF"NBSSPVB QPSUBOUP BVNRVBESBEPEFNBEFJSBDPMPDBEPOPDIÍP "PQSJODÓQJP EFJUBEBEFMBEP "OEBEFCBUJBTFFCBMJBBUBMQPOUPRVFDPSUBWBPDPSBÎÍP.BTSFTJHOPVTF FDPOTFOUJVFNDPNFSBFSWBCFNDIFJSPTBFCFCFSBÈHVBGSFTDBRVF4FYUB'FJSBMIFMFWBWBEVBTWF[FTBPEJB "PDBCPEFUSÐTTFNBOBT 4FYUB'FJSBMJCFSUPVB"DBCSJOIBRVJTMPHPDPSSFS NBTPTNÞTDVMPTFTUBWBN EFTUSFJOBEPT$BNCBMFBWB DPNPTFUJWFTTFCFCJEPWJOIP'PJOFDFTTÈSJPFOTJOBSMIFOPWBNFOUFBBOEBS y "DPOUFDFV OPFOUBOUP RVFFNCPSBUJWFTTFSFBQSFOEJEPBDPSSFS "OEBOVODBNBJTRVJTQBTUBSTP[JOIB#FN QPEJBQÙMBOPNFJPEFVNQSBEPDPCFSUPEFFSWBTFGMPSFT PVTPCBGPMIBHFNUFOSBEFVNQFRVFOPBSCVTUP BTDBCSBTQSFGFSFNBTGPMIBTËTFSWBT RVFFMBCBMJB WPMUBWBQBSB4FYUB'FJSB ËFTQFSBEFRVFFTUFMIFEFTTF OBNÍPBTQMBOUBTRVFDPMIFSBQBSBFMB MICHEL TOURNIER Sexta-Feira ou a Vida Selvagem &EJUPSJBM1SFTFOÎB
1.1 %FTDSFWFPSBMNFOUFBPSHBOJ[BÎÍPTPDJBMEPTHSVQPTEFDBCSBTTFMWBHFOT 1.2 4VCMJOIBBTGSBTFTRVFTFSFGFSFNBPTIÈCJUPTBMJNFOUBSFTEBTDBCSBT
146
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
"35*$6-"±°0 Ciências da Natureza — Português 3 TURMA:
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
4
DATA:
As Ciências estão presentes na literatura… Isabel Allende EFOBDJPOBMJEBEFDIJMFOB USBCBMIPVDPNPKPSOBMJTUB FFTDSJUPSBEFTEFPTBOPT1VCMJDPVPTFVQSJNFJSPSPNBODF PTVDFTTPNVOEJBM A Casa dos Espíritos FN0TTFVTMJWSPTFTUÍPUSBEV[JEPTFNNBJTEFJEJPNBT FDPOTUJUVFNVNDBTPÓNQBSEFTVDFTTP.VJUPTGPSBNBEBQUBEPTBPDJOFNB UFBUSP ØQFSBFballet. 1
O texto seguinte é um excerto da obra O Bosque dos Pigmeus, de Isabel Allende. Lê e responde, utilizando os teus conhecimentos de Ciências da Natureza. Interpreta e explora o texto de acordo com as orientações dos teus professores de Português e/ou de Estudo Acompanhado.
1BSUJSBNQPSWPMUBEBTPJUPEBNBOIÍ1FOEVSBSBNBTMPOBTDPNPUPMEPTOBTDBOPBTQBSBTFQSPUFHFSFN EPTPM RVFRVFJNBWBTFNQJFEBEFQPSDJNBEFMFTRVBOEPJBNBNFJPEPSJP&ORVBOUPPTFTUSBOHFJSPTTPGSJBNDPN BTFEFFDPNPDBMPSFFSBNBDPTTBEPTQPSBCFMIBTFNPTDBT PTCBOUPTSFNBWBNTFNFTGPSÎPDPOUSBBDPSSFOUF BOJNBOEPTFVOTBPTPVUSPTDPNQJBEBTFHSBOEFTHPMFTEFWJOIPEFQBMNB RVFMFWBWBNFNFNCBMBHFOTEF QMÈTUJDP0CUJOIBNOPEBGPSNBNBJTTJNQMFTGB[JBNVNDPSUFFNGPSNBEFj7xOBCBTFEPUSPODPEBTQBMNFJSBT QFOEVSBWBNVNBDBCBÎBQPSCBJYPFFTQFSBWBNRVFTFFODIFTTFDPNBTFJWBEBÈSWPSF RVFEFQPJTEFJYBWBN BGFSNFOUBS )BWJBVNBMWPSPÎPEFBWFTOPBSFVNBGFTUBEFEJWFSTPTQFJYFTOBÈHVBWJSBNIJQPQØUBNPT UBMWF[BNFTNB GBNÓMJBRVFUJOIBNFODPOUSBEPOBNBSHFNEVSBOUFBQSJNFJSBOPJUF FDSPDPEJMPTEFEPJTUJQPT VOTDJO[FOUPT FPVUSPTNBJTQFRVFOPT DPSEFDBGÏ"OHJF BTBMWPOBDBOPB BQSPWFJUPVQBSBPTDPCSJSEFJOTVMUPT0TCBOUPT RVJTFSBNMBÎBSVNEPTNBJPSFT DVKBQFMFQPEJBNWFOEFSQPSCPNQSFÎP NBT"OHJFPQÙTTF IJTUÏSJDB FPT PVUSPTUBNCÏNOÍPBDFJUBSBNQBSUJMIBSPSFEV[JEPFTQBÎPEBFNCBSDBÎÍPDPNPBOJNBM QPSNBJTBNBSSBEBT RVFFTUJWFTTFNBTQBUBTFPGPDJOIP+ÈUJOIBNUJEPPQPSUVOJEBEFEFBQSFDJBSBTTVBTGJMFJSBTEFEFOUFTSFOPWÈWFJT FBGPSÎBEBTVBDBVEB 6NBFTQÏDJFEFDPCSBFTDVSBQBTTPVBSPÎBSQPSVNBEBTDBOPBTFEFSFQFOUFJODIPV USBOTGPSNBOEPTF OVNQÈTTBSPDPNBTBTEFSJTDBTCSBODBTFDBVEBQSFUB RVFTFFMFWPVOPBS EFTBQBSFDFOEPOPCPTRVF.BJT UBSEF VNBHSBOEFTPNCSBWPPVTPCSFFMFTF/BEJBEFVVNHSJUPEFSFDPOIFDJNFOUPFSBVNBÈHVJBDPSPBEB "OHJFDPOUPVRVFUJOIBWJTUPVNBEFMBTFSHVFSTFDPNVNBHB[FMBOBTHBSSBT/FOÞGBSFTCSBODPTGMVUVBWBN FOUSFHSBOEFTGPMIBTDBSOVEBT GPSNBOEPJMIBT RVFUJOIBNEFDPOUPSOBSDPNDVJEBEPQBSBFWJUBSRVFPTCPUFT TFQSFOEFTTFNOBTSBÓ[FT&NBNCBTBTNBSHFOTBWFHFUBÎÍPFSBFTQFTTB QFOEJBNMJBOBT GFUPT SBÓ[FTFSBNPT %FWF[FNRVBOEP TVSHJBNQPOUPTEFDPSOPWFSEFVOJGPSNFEB/BUVSF[BPSRVÓEFBTSPYBT WFSNFMIBT BNBSFMBT FSPTBEBT ISABEL ALLENDE O Bosque dos Pigmeus BEBQUBEP
1.1 2VBMÏBNBUÏSJBQSJNBEPWJOIPEFQBMNB CFCJEPQFMPTCBOUPT
1.2 &OVNFSBBTDBSBDUFSÓTUJDBTEPTDSPDPEJMPTNBJPSFT SFGFSJEBTOPUFYUP
1.3 " ÈHVJBDPSPBEBÏVNDBSOÓWPSPQPTTBOUF4VCMJOIBVNBGSBTFRVFEFNPOTUSFFTUBBGJSNBÎÍP 1.4 *OEJDBVNBQMBOUBBRVÈUJDBDJUBEBOPUFYUP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
147
PARTE
Fichas de trabalho
4
"35*$6-"±°0 Ciências da Natureza — Português 4 N.O:
NOME:
TURMA:
DATA:
As Ciências estão presentes na literatura… Robert Louis Stevenson OBTDFVFN&EJNCVSHP OB&TDØDJB POEF FTUVEPV%JSFJUP NBTOVODBDIFHPVBFYFSDFS'PJQPFUB FOTBÓTUB BVUPSEFSPNBODFT FMJWSPTEFWJBHFOT NBTPMJWSPRVFPJNPSUBMJ[PVGPJA Ilha do Tesouro QVCMJDBEP FN 1
O texto seguinte é um excerto da obra A Ilha do Tesouro, de Robert Louis Stevenson. Lê e responde, utilizando os teus conhecimentos de Ciências da Natureza. Interpreta e explora o texto de acordo com as orientações dos teus professores de Português e/ou de Estudo Acompanhado.
&VFTUBWBUÍPTBUJTGFJUPQPSUFSFTDBQBEPEP+PÍP(SBOEF RVFDPNFÎBWBBTFOUJSEFMFJUFFBPMIBSDPNDFSUP JOUFSFTTFBUFSSBFTUSBOIBFNRVFNFFODPOUSBWB "USBWFTTBSBVNQBVMSFQMFUPEFTBMHVFJSPT KVODPTWFSHBEPTFÈSWPSFTQBOUBOPTBTTJOHVMBSFTFEFTDPOIFDJEBT FFODPOUSBWBNFOBFYUSFNJEBEFEVNBWBTUBDMBSFJSBEFBSFJBPOEVMBOUF UFOEPBQSPYJNBEBNFOUFVNBNJMIBEF DPNQSJNFOUP POEFIBWJBBMHVOTQJOIFJSPTFOVNFSPTBTÈSWPSFTDPOUPSDJEBT RVFOÍPTFEJGFSFOÎBWBNEPTDBSWBMIPT OPUBNBOIP NBTDVKBGPMIBHFNFSBDMBSB DPNPBEPTTBMHVFJSPT%PPVUSPMBEPEBDMBSFJSBFMFWBWBTFVNBEBT DPMJOBT DPNEPJTDVNFTFTDBSQBEPTFFYUSBWBHBOUFT RVFDJOUJMBWBNWJWBNFOUFBPTPM &YQFSJNFOUBWB QFMBQSJNFJSBWF[ PQSB[FSEPTFYQMPSBEPSFT"JMIBFSBEFTBCJUBEB y "RVJFBMJ IBWJBQMBOUBT FNGMPSRVFFVEFTDPOIFDJBOVNPVOPVUSPTÓUJPBWJTUFJTFSQFOUFTFVNBEFMBTFSHVFVBDBCFÎBEFVOTQFESFHVMIPT FBUJSPVNFVNTJMWPRVFTFBTTFNFMIBWBBPEFVNQJÍPSPEPQJBOEP1PSVNNPNFOUPQFOTFJRVFTFUSBUBWB EFVNJOJNJHPUFSSÓWFMFRVFBRVFMFSVÓEPFSBPEBGBNPTBDPCSBDBTDBWFM %FQPJTDIFHVFJBVNHSBOEFCPTRVF GPSNBEPQPSBRVFMBTÈSWPSFTRVFMFNCSBWBNDBSWBMIPTRVFNBJT UBSEFTPVCFDIBNBSFNTFDBSWBMIPTEFWFSEFQFSFOFFRVFEFTDJBNBPMPOHPEBBSFJBDPNPTBSÎBT EFSBNPT DVSJPTBNFOUFFOUSFMBÎBEPTFGPMIBHFNDPNQBDUB RVFGPSNBWBUÞOFJT y
%FTÞCJUP OPNFJPEPTKVODPTIPVWFVNBFTQÏDJFEFUVNVMUPVNQBUPCSBWPWPPV TPMUBOEPVNHSBTOJEP TFHVJEPQPSPVUSPT FFNCSFWFTPCSFUPEBBTVQFSGÓDJFEPQBVMQMBOBWBVNBHSBOEFOVWFNEFBWFTOVNBMBSJEPEF HSJUPTFEFDÓSDVMPTOPBS1SFTVNJ MPHP RVFBMHVOTEPTNFVTDPNQBOIFJSPTEFCPSEPFTUJWFTTFNCPSEFKBOEPQFSUP EBTNBSHFOTEPQÉOUBOP&OÍPNFFOHBOFJ QPSRVFEFQSFTTBPVWJPTPNHSBWFFMPOHÓORVPEVNBWP[IVNBOB PRVBM ËNFEJEBRVFFVBQVSBWBPPVWJEP BVNFOUBWBTFHVSBNFOUF UPSOBOEPTFNBJTGPSUFFNBJTQSØYJNP &ODIJNFEFNFEPFBUJSFJNFEFCSVÎPTQBSBEFCBJYPEPDBSWBMIPNBJTQSØYJNPBMJBDBÎBQBEP FVFSBUPEP PVWJEPT DBMBEPDPNPVNSBUP ROBERT LOUIS STEVENSON A Ilha do Tesouro BEBQUBEP
1.1 1SPDVSBFSFHJTUBPTJHOJGJDBEPEPTTFHVJOUFTUFSNPT
t 1BVM
t +VODPT
t 4BSÎBT
1.2 /PTTFSFTWJWPTSFGFSJEPTOPUFYUP QSFEPNJOBNBOJNBJTPVQMBOUBT
1.3 "QSFTFOUBVNBFYQMJDBÎÍPQBSBPOPNFjDBSWBMIPTEFWFSEFQFSFOFxSFGFSJEPOPRVBSUPQBSÈHSBGP
148
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
4
"35*$6-"±°0 Ciências da Natureza — Matemática 1 TURMA:
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
DATA:
As Ciências e a Matemática são inseparáveis… 1
Lê a informação seguinte, observa a tabela e responde. 3FMFNCSBRVFUSFQSFTFOUBBVOJEBEFEFNBTTBUPOFMBEB ULH
"TQSJODJQBJTQSPEVÎÜFTFN1PSUVHBMTÍPBTIPSUÓDPMBT BGSVUBFPWJOIP BTRVBJT DPOTUJUVFNDFSDBEF VNUFSÎP EPWBMPSEBQSPEVÎÍPBHSÓDPMBOBDJPOBM0TQSJODJQBJT GSVUPTQSPEV[JEPTFN1PSUVHBMTÍPBTNBÎÍT BTQFSBT PTQÐTTFHPTFPTDJUSJOPT/PRVF EJ[SFTQFJUPËTIPSUÓDPMBT BTQSJODJQBJTQSPEVÎÜFTOBDJPOBJTTÍPBTDPVWFT PUPNBUF BTDFOPVSBTFBTDFCPMBT/BPMJWJDVMUVSB BQSPEVÎÍPÏNBJPSJUBSJBNFOUFEFTUJOBEB BPB[FJUF RVFÏVNQSPEVUPDVKPDPOTVNPUFNWJOEPBBVNFOUBS PRODUÇÃO DE ALGUMAS DAS PRINCIPAIS CULTURAS AGRÍCOLAS (t)
0MJWBM U
7JOIB U
'SVUPTTFDPT U
$JUSJOPT U
'SVUPTGSFTDPT FYDFQUPDJUSJOPT U
$VMUVSBTQBSB *OEÞTUSJB U
#FUFSSBCB U
#BUBUB U
$FSFBJT U
-PDBMJ[BÎÍP HFPHSÈGJDB
5PUBM U
&TQÏDJF
1PSUVHBM
$POUJOFOUF
3FHJÍP "VUØOPNB EPT"ÎPSFT
3FHJÍP "VUØOPNB EB.BEFJSB
*/& &TUBUÓTUJDBTEB1SPEVÎÍP7FHFUBM BEBQUBEP
1.1 &TDSFWFQPSFYUFOTPPOÞNFSPUPUBMEFUPOFMBEBTEFTUBTFTQÏDJFTRVFTFQSPEV[JSBNFN1PSUVHBM
1.2 2VBMÏBFTQÏDJFEFDVMUVSBDPNNBJPSQSPEVÎÍPFN1PSUVHBMDPOUJOFOUBM &NFOPS
1.3 2VFFTQÏDJFEFDVMUVSBUFNNBJPSQSPEVÎÍPOB3FHJÍP"VUØOPNBEPT"ÎPSFT
1.4 2VBJTTÍPBTFTQÏDJFTEBUBCFMBRVFOÍPTFQSPEV[FNOB3FHJÍP"VUØOPNBEB.BEFJSB
1.5 2VBOUPTRVJMPHSBNBTEFDFSFBJTTFQSPEV[JSBNFNDBEBVNBEBTSFHJÜFTBVUØOPNBT
1.6 &YQMJDBQPSRVFSB[ÍPPOÞNFSPEFUPOFMBEBTEBQSPEVÎÍPEFPMJWBMFN1PSUVHBMFOPDPOUJOFOUFÏPNFTNP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
149
PARTE
Fichas de trabalho
4
"35*$6-"±°0 Ciências da Natureza — Matemática 2 N.O:
NOME:
TURMA:
DATA:
As Ciências e a Matemática são inseparáveis… 1
Lê o texto seguinte, observa os dados, compara e responde.
.BJTMFOUPTPVNBJTWFMP[FT PTBOJNBJTEFTMPDBNTFOPNFJPQPSEJWFSTPTNPUJWPT PCUFSBMJNFOUP QSPDVSBSQBSDFJSPQBSBBDBTBMBS GVHJSEFQSFEBEPSFT QFSTFHVJSQSFTBT QSPDVSBSNFMIPSFTDPOEJÎÜFTEPNFJP QSPDVSBSBCSJHP 1FOTBRVBMÏNBJTWFMP[ PFMFGBOUFPVPQPSDP 0QPSDPÏNBJTMFWF NBTUFNQBUBT DVSUBTyPFMFGBOUFÏNBJTBMUP NBTNVJUPNBJTQFTBEPy 4ÍPWÈSJBTBTDBSBDUFSÓTUJDBTEPDPSQPEPTBOJNBJTRVFEFUFSNJOBNBWFMPDJEBEF BRVFTFEFTMPDBN
$BWBMP
$IJUB
$PCSB
$PFMIP
&MFGBOUF
&TRVJMP
(BUP
(B[FMB
(JSBGB
)JFOB
)PNFN
-FÍP
1FSV
1PSDP
3BQPTB
3JOPDFSPOUF
;FCSB
ANIMAIS TERRESTRES
7FMPDJEBEF NÈYJNB LNI
24
"OJNBM
1.1 0SEFOBEFGPSNBDSFTDFOUFEBTVBWFMPDJEBEF
1.1.1 3FMBUJWBNFOUFËGPSNBEFMPDPNPÎÍP PRVFUÐNFTUFTBOJNBJTFNDPNVN
1.1.2 4FMFDDJPOBBPQÎÍPRVFSFGFSFPNPEPDPNPBQPJBNBTQBUBTOPTPMP ""QPJBNOPTPMPUPEBBFYUFOTÍPEBQBUB #"QPJBNOPTPMPBQFOBTPTEFEPTPVBÞMUJNBQBSUFEFVNPVEPJTEFEPT 150
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
1.2 / BSFDUBOVNÏSJDB BTMFUSBTJOEJDBNBTWFMPDJEBEFTNÈYJNBTEFBMHVOTBOJNBJT*EFOUJGJDBPTBOJNBJT DPSSFTQPOEFOUFTËTMFUSBT A
" 2
#
#
$
D
$
Fichas de trabalho
4
E
%
&
Lê o texto, e responde às questões.
0TBOJNBJTRVFWPBNFNHFSBMOÍPVMUSBQBTTBNLNQPSIPSB/PFOUBOUP NVJUPTDPOTFHVFNWFMPDJEBEFT NVJUPNBJPSFT NBTTØPGB[FNRVBOEPÏBCTPMVUBNFOUFOFDFTTÈSJP QBSBDBÎBSPVFNGVHB QPJTFTTFFTGPSÎP DPOTPNFNVJUBFOFSHJB 2.1 0 CTFSWBPHSÈGJDP RVFNPTUSBBTWFMPDJEBEFTNÈYJNBTBUJOHJEBTQPSBMHVOTBOJNBJTRVFWPBN FDMBTTJGJDBDPNPWFSEBEFJSBT 7 PVGBMTBT ' BTBGJSNBÎÜFTTFHVJOUFT 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Abelha Borboleta Libélula
Falcão
Pombo
Pato
Gaivota
"/FOIVNJOTFDUPVMUSBQBTTBLNIPSB #"TBWFTUÐNWFMPDJEBEFTRVFWBSJBNFOUSFPTFPT,NIPSB $.BOUFOEPWFMPDJEBEFNÈYJNBDPOTUBOUFVNQPNCPQFSDPSSFSJBLNFNEVBTIPSBT %"BCFMIBDPOTFHVFVNBWFMPDJEBEFTVQFSJPSB,NIPSB &0GBMDÍPÏBBWFNBJTWFMP[ 3
A barata é campeã de velocidade entre os animais. Pode percorrer um metro por segundo, o que, tendo em conta o seu tamanho, num homem equivaleria a correr a 150 km/hora. 3.1 $BMDVMBNFOUBMNFOUF a) PTNFUSPTRVFVNBCBSBUBQFSDPSSFOVNNJOVUP b) OVNBIPSB
4
Observa os dados sobre dois animais lentos e responde às questões. 4.1 2VBMEFMFTÏNBJTMFOUPPDBSBDPMPVBMFTNB
4.2 4FMFDDJPOBBTGSBTFTDPSSFDUBT ""WFMPDJEBEFEPDBSBDPMÏ WF[FT TVQFSJPSËEBMFTNB #6NDBSBDPMQFSDPSSFNFNEVBTIPSBT $6NBMFTNBEFNPSBNBJTEFVNBIPSB BBUSBWFTTBSVNFTQBÎPEFN %6NBMFTNBQSFDJTBEFIPSBTQBSB QFSDPSSFSLN
Caracol 7FMPDJEBEF NFUSPTIPSB LNI
Lesma 7FMPDJEBEF NFUSPTIPSB LNI
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
151
PARTE
Fichas de trabalho
4
"35*$6-"±°0 Ciências da Natureza — Matemática 3 N.O:
NOME:
TURMA:
DATA:
As Ciências e a Matemática são inseparáveis… 1
A água é um bem que faz parte do nosso dia-a-dia. Abrimos uma torneira e corre com abundância, olhamos em redor e aí a vemos no rio, no mar ou na chuva que cai. De facto, na superfície da Terra há enormes quantidades de água, mas quase toda é salgada. Analisa o gráfico ao lado e, para teres uma ideia mais concreta desta diferença, responde às questões.
Água doce 2,8% Água salgada 97,2%
1.1 "SSFEPOEBËVOJEBEFNBJTQSØYJNBFTFMFDDJPOBBTPQÎÜFTRVFDPNQMFUBNDPSSFDUBNFOUFBTGSBTFT " ø # ø
'J[FTUFVNBSSFEPOEBNFOUPQPSy 'J[FTUFVNBSSFEPOEBNFOUPQPSy
yFYDFTTP
yEFGFJUP
yFYDFTTP
yEFGFJUP
1.2 0TRVBESBEPTBCBJYPSFQSFTFOUBNBÈHVBEB5FSSB&TUÍPEJWJEJEPTFNDFNRVBESÓDVMBT 1.2.1 *OEJDBPRVFSFQSFTFOUBDBEBRVBESÓDVMB a) FNOVNFSBMEFDJNBM b) FNQFSDFOUBHFN 1.3 1JOUBPRVBESBEPSFGFSFOUFËágua existente na Terra UFOEPFNDPOUBPTBSSFEPOEBNFOUPTSFBMJ[BEPT OBRVFTUÍP 1.4 1 BSBWFSFTDPNPTFFODPOUSBEJTUSJCVÓEBBágua doceFYJTUFOUFOB5FSSB QJOUBDPOGPSNFBSFTQFDUJWB MFHFOEB 1.5 1BSBWFSFTDPNPTFFODPOUSBEJTUSJCVÓEBBágua doce superficial QJOUBDPOGPSNFBMFHFOEB Água existente na Terra
Cor
152
Água na Terra
"[VMDMBSP
«HVBEPDF
"[VMFTDVSP
«HVBTBMHBEB
Água doce
Cor
Água doce
Água doce superficial
%
$JO[FOUP
(FMP
$BTUBOIP
«HVBT TVCUFSSÉOFBT
"[VM
«HVBEPDF TVQFSGJDJBM
1
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
Cor
Água doce superficial
%
7FSEF
/PTMBHPT
$BTUBOIP
/PTPMP
"[VMDMBSP
/BBUNPTGFSB
"[VMFTDVSP
/PTSJPT
1
7FSNFMIP
/PTTFSFTWJWPT
1
PARTE
4
"35*$6-"±°0 Ciências da Natureza — Matemática 4 TURMA:
Fichas de trabalho
N.O:
NOME:
DATA:
As Ciências e a Matemática são inseparáveis… 1
Lê a informação apresentada de seguida e responde às questões.
/PTFVDJDMPDPOUÓOVP BÈHVBBCTPSWFHSBOEFTRVBOUJEBEFTEFEJØYJEPEFDBSCPOPRVBOEPBUSBWFTTB BBUNPTGFSBFTFDPOEFOTB QBSBEFQPJTTFQSFDJQJUBSOPWBNFOUFTPCSFBUFSSBFNGPSNBEFDIVWB 1BSUFEBDIVWBJOGJMUSBTFOBTGFOEBTEBTSPDIBTFWBJBCSJOEPHSVUBTTVCUFSSÉOFBT2VBOEPBÈHVBBUSBWFTTB SPDIBTDBMDÈSJBT EJTTPMWFFBSSBTUBDPNQPOFOUFTNJOFSBJTEFTTBTSPDIBT RVFSFBHFNRVJNJDBNFOUFDPNPEJØYJEP EFDBSCPOP%FQPJT BÈHVBBPQBTTBSQFMPUFDUPEFVNBHSVUBEFJYBBÓHPUBTRVFDPOUÐNNJOFSBJT"ÈHVBEFTTBT HPUBTFWBQPSBTFFPTNJOFSBJTWÍPGJDBOEPEFQPTJUBEPTOPUFDUPEBHSVUB &TUFQSPDFTTPSFQFUFTFEVSBOUFTÏDVMPTFTÏDVMPTFEÈPSJHFNËTestalactites RVFTFEFTFOWPMWFN EPUFDUPEBTHSVUBTQBSBCBJYP.BTBÈHVBUBNCÏNHPUFKBEPUFDUPEBHSVUB EFTMJ[BQFMBTFTUBMBDUJUFTFDIFHB BPTPMP&OUÍP PTNJOFSBJTWÍPTFEFQPTJUBOEPOPTPMPFGPSNBNBTestalagmites RVFTFEFTFOWPMWFNQBSB DJNB2VBOEPVNBFTUBMBDUJUFFVNBFTUBMBHNJUFTFVOFN GPSNBNVNBDPMVOB.VJUBTWF[FTFTUBTGPSNBÎÜFT BERVJSFNGPSNBTDVSJPTBTRVFGB[FNMFNCSBSPCKFDUPTPVPSHBOJTNPT #
A
"THSVUBTEF.JSBEF"JSF " FBTHSVUBTEF4BOUP"OUØOJP # GB[FNQBSUFEFVNDPOKVOUPEFHSVUBT FYJTUFOUFTOBTFSSBEF"JSFFOBTFSSBEF.JOEF OBSFHJÍPDFOUSPEF1PSUVHBM 1.1 $PNBJOGPSNBÎÍPEBGJHVSB DPNQMFUBPRVBESP 5FNQPBQSPYJNBEPQBSBBGPSNBÎÍP EFDNEFFTUBMBDUJUF &NBOPT
&NTÏDVMPT
&TUBMBDUJUF
&NEÏDBEBT
6Ncentímetro EFFTUBMBDUJUF QPEFEFNPSBS mil anosQBSB TFGPSNBS
&TUBMBHNJUF
1.2 "HPSBDBMDVMBRVBOUPTBOPTUÐN BQSPYJNBEBNFOUF FTUBTEVBTFTUBMBDUJUFT A
DN
# N
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
153
PARTE
Fichas de trabalho
4
$0.&.03"±°0 4 de Outubro: Dia Mundial dos Animais O cão é o melhor amigo do Homem.
'SBTFQPQVMBS
O Dia Mundial dos AnimaisGPJQSPQPTUPFNEVSBOUFVNFODPOUSP EFFDPMPHJTUBTFN'MPSFOÎB *UÈMJB BGJNEFDIBNBSBBUFOÎÍPQBSBPQSPCMFNB EBTFTQÏDJFTFNQFSJHPEFFYUJOÎÍP%FTEF UPSOPVTFVNBDFMFCSBÎÍP FNNVJUPTQBÓTFTEPNVOEP QBSBNPTUSBSPHPTUPFPSFTQFJUPQFMBWJEB BOJNBM'PJFTDPMIJEPPEJBEF0VUVCSPQPSRVFÏPEJBEF4ÍP'SBODJTDP EF"TTJT TBOUPQBESPFJSPEPTBOJNBJT "%FDMBSBÎÍP6OJWFSTBMEPT%JSFJUPTEPT"OJNBJTGPJQSPDMBNBEBFNFBQSPWBEBQFMB6/&4$0 0SHBOJ[BÎÍP EBT/BÎÜFT6OJEBTQBSBB&EVDBÎÍP $JÐODJBF$VMUVSB FQFMB0/6 0SHBOJ[BÎÍPEBT/BÎÜFT6OJEBT -ÐVNFYDFSUPEPTTFVTBSUJHPT Artigo 1.º 5PEPTPTBOJNBJTOBTDFNJHVBJTQFSBOUFBWJEBFUÐNPTNFTNPTEJSFJUPT ËFYJTUÐODJB Artigo 2.º 5PEPPBOJNBMUFNPEJSFJUPEFTFSSFTQFJUBEP0)PNFN FORVBOUP FTQÏDJFBOJNBM OÍPQPEFBUSJCVJSTFPEJSFJUPEFFYUFSNJOBSPTPVUSPT BOJNBJTPVEFPTFYQMPSBS y 5PEPTPTBOJNBJTUÐNEJSFJUPËBUFOÎÍP BPTDVJEBEPTFËQSPUFDÎÍPEP)PNFN Artigo 3.º /FOIVNBOJNBMTFSÈTVCNFUJEPBNBVTUSBUPTOFNBBDUPTDSVÏJT y Artigo 4.º 5PEPPBOJNBMQFSUFODFOUFBVNBFTQÏDJFTFMWBHFNUFNPEJSFJUP EFWJWFSMJWSFOPTFVQSØQSJPBNCJFOUFOBUVSBMFBSFQSPEV[JSTF5PEB BQSJWBÎÍPEFMJCFSEBEF JODMVJOEPBRVFMBRVFUFOIBGJOTFEVDBUJWPT ÏDPOUSÈSJBBFTUFEJSFJUP Artigo 6.º 5PEPPBOJNBMRVFP)PNFNUFOIBFTDPMIJEPQPSDPNQBOIFJSPUFN EJSFJUPBRVFBEVSBÎÍPEBTVBWJEBTFKBDPOGPSNFËTVBMPOHFWJEBEF OBUVSBM0BCBOEPOPEFVNBOJNBMÏVNBDUPDSVFMFEFHSBEBOUF Artigo 9.º 2VBOEPVNBOJNBMÏDSJBEPQBSBBBMJNFOUBÎÍPIVNBOB EFWFTFS OVUSJEP JOTUBMBEPFUSBOTQPSUBEP BTTJNDPNPTBDSJGJDBEPTFNRVFEFTTFT BDUPTSFTVMUFQBSBFMFNPUJWPEFBOTJFEBEFPVEFEPS Artigo 10.º /FOIVNBOJNBMEFWFTFSFYQMPSBEPQBSBFOUSFUFOJNFOUPEP)PNFN "TFYJCJÎÜFTEFBOJNBJTFPTFTQFDUÈDVMPTRVFTFTJSWBNEFBOJNBJTTÍPJODPNQBUÓWFJTDPNBEJHOJEBEF EPBOJNBM Artigo 14.º y 0TEJSFJUPTEPTBOJNBJTEFWFNTFSEFGFOEJEPTQFMB-FJ BTTJNDPNPPTÍPPTEJSFJUPTEP)PNFN 1
154
Observa as imagens e regista em cada espaço o artigo da Declaração Universal dos Direitos dos Animais que mais se relaciona com cada uma das situações.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
2
Muitos elefantes têm sido abatidos por caçadores furtivos ao longo de décadas, com o objectivo único de retirar as presas, que atingem preços altíssimos no mercado negro. Observa a imagem e diz o que pensas desta situação.
3
Faz uma pesquisa sobre o tráfico (comércio ilegal) de animais selvagens. Apresenta as tuas conclusões em folheto ou cartaz. Podes pesquisar em http://www.sosanimal.com/ ou http://www.renctas.org.br/pt/home/
4
Antes de cada Verão é hábito passar na televisão uma campanha sobre o abandono de animais domésticos.
4 Fichas de trabalho
7"*%&'²3*"4 /°0"#"/%0/&04&6"/*."-
4.1 1PSRVFTFSÈOFDFTTÈSJPGB[FSFTUBTDBNQBOIBT
4.2 2 VBMÏPBSUJHPEB%FDMBSBÎÍP6OJWFSTBMEPT%JSFJUPTEPT"OJNBJTRVFDPOEFOBFTUFDPNQPSUBNFOUP EP)PNFNQBSBDPNPTBOJNBJT
5
Tens animais de estimação? Ou gostarias de ter? Então, segue algumas recomendações para seres um/a dono/a responsável e amigo/a. /ÍPEFJYFTPUFVBOJNBMJSËSVBTP[JOIP-FWBPTFNQSFDPNUSFMB 3FDPMIFBTGF[FTEPUFVBOJNBMRVBOEPPMFWBTBQBTTFBSOBSVBMFWBVNTBDP EFQMÈTUJDP FOGJBBNÍPDPNPVNBMVWB SFDPMIFBTGF[FTFWJSBPBPDPOUSÈSJP 'PSOFDFMIFÈHVBMJNQB BMJNFOUBÎÍPEFRVBMJEBEFFVNMPDBMBEFRVBEPQBSB EPSNJS 7BDJOBP TFHVJOEPPTDPOTFMIPTEPWFUFSJOÈSJP "TTFHVSBBTVBIJHJFOF 5SBUBPDPNSFTQFJUPFDBSJOIP 'POUFIUUQEJSFJUPTEPTBOJNBJTOPTBQPQUJOEFYIUN BEBQUBEP
5.1 %FTFOIBBRVJPUFVBOJNBMEFFTUJNBÎÍPPVPRVFHPTUBSJBTEFUFS&TDSFWFMIFVNBEFEJDBUØSJB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
155
PARTE
Fichas de trabalho
4
$0.&.03"±°0 16 de Novembro: Dia Nacional do Mar «Que inapropriado chamar Terra a este planeta, quando é evidente que deveria chamar-se Oceano.» ARTHUR C. CLARKE
"EF0VUVCSPEF 1PSUVHBMBTTVNJVSFTQPOTBCJMJEBEFTOVNBEBTÈSFBTNBSÓUJNBTNBJTFYUFOTBT EB&VSPQB FBNBJPSEB6OJÍP&VSPQFJB DPNVNBEJNFOTÍPWF[FTTVQFSJPSBPUFSSJUØSJPOBDJPOBM &N PEJBEF/PWFNCSPGPJJOTUJUVDJPOBMJ[BEPDPNPPDia Nacional do Mar &N 1PSUVHBMBQSFTFOUPVË0SHBOJ[BÎÍPEBT/BÎÜFT6OJEBT 0/6 VNBQSPQPTUBEFBMBSHBNFOUP EBTVBÈSFBNBSÓUJNB1SFUFOEJBBNQMJBSFNDFOUFOBTEFRVJMØNFUSPTRVBESBEPTBÈSFBTPCKVSJTEJÎÍPOBDJPOBM OPTPMPFTVCTPMPNBSJOIPFBTTJNUFSBDFTTPBWBMJPTPTSFDVSTPTRVFFTUÍPOPDIBNBEPjNBSEFOJOHVÏNx
t / BÏQPDBEPT%FTDPCSJNFOUPT BMJHBÎÍPEF1PSUVHBMBPNBSNBSDPV B)JTUØSJBEF1PSUVHBMFPinício da globalizaçãoOP.VOEP QPJT BTUSPDBTDPNFSDJBJT DVMUVSBJT DJFOUÓGJDBTFUFDOPMØHJDBTQSPNPWFSBN PEFTFOWPMWJNFOUPEPOPTTPQBÓTFBUSBOTNJTTÍPEFDPOIFDJNFOUPTFOUSF PTQPWPT t 0TNBSFTFPDFBOPTSFQSFTFOUBNIPKFy yVNNFJPEFDPNVOJDBÎÍPFEFUSBOTQPSUFFTTFODJBM yVNBGPOUFEFBMJNFOUPTFGÈSNBDPT EFFOFSHJBFEFSFDVSTPTHFPMØHJDPT yVNJNQPSUBOUFGBDUPSEFCFNFTUBSFRVBMJEBEFEFWJEBEBTTPDJFEBEFT yVNJNQPSUBOUFBHFOUFOBSFHVMBÎÍPEPDMJNB OBSFUFOÎÍPEFEJØYJEP EFDBSCPOPFOBQSPEVÎÍPEFPYJHÏOJP OBSFDJDMBHFNFBSNB[FOBNFOUP EFQPMVFOUFT t /PFOUBOUP IÈBNFBÎBTFSJTDPTRVFBGFDUBNBT[POBTDPTUFJSBT PBNCJFOUFNBSJOIPFBTVBCJPEJWFSTJEBEFPTBDJEFOUFTNBSÓUJNPT BQPMVJÎÍPNBSJOIB BTBDUJWJEBEFTJMÓDJUBT DPNPBQFTDBJMFHBM FBTBMUFSBÎÜFTDMJNÈUJDBT1PSJTTP ÏOFDFTTÈSJPEFTDPCSJSOPWBTGPSNBT EFDPPQFSBÎÍPJOUFSOBDJPOBMFEFHFTUÍPEPTSFDVSTPTNBSJOIPTEFDBEBQBÓT Uma grande área marítima representa uma grande riqueza, mas também um grande desafio para Portugal! 156
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Por que razão é que Arthur C. Clarke, autor de obras de divulgação científica, considera que é inapropriado chamar Terra a este planeta?
2
Se a área do território nacional de Portugal é cerca de 90 000 km2, calcula a área marítima que actualmente está sob a responsabilidade do nosso país.
3
Enumera três ameaças que afectam os oceanos.
4
Debate com os teus colegas o significado das expressões destacadas na informação da página anterior.
5
Pinta as figuras que representam benefícios que os oceanos proporcionam ao Homem e completa a legenda de cada uma com termos ou expressões retirados da informação da página anterior.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
4 Fichas de trabalho
1
157
PARTE
Fichas de trabalho
4
$0.&.03"±°0 21 de Março: Dia Mundial da Floresta O maior carvalho saiu de uma bolota!
1SPWÏSCJPQPQVMBS
&N FOBTFRVÐODJBEFVNBQSPQPTUBEB$POGFEFSB ÎÍP&VSPQFJBEF"HSJDVMUPSFT GPJFTUBCFMFDJEPP%JB'MPSFTUBM .VOEJBMQBSBTFOTJCJMJ[BSBTQPQVMBÎÜFTQBSBBJNQPSUÉODJB EBGMPSFTUBOBNBOVUFOÎÍPEBWJEBOB5FSSB &NEF.BSÎPEFJOÓDJPEB1SJNBWFSBOP )FNJTGÏSJP/PSUFGPJDPNFNPSBEPPQSJNFJSPDia Mundial da FlorestaFNWÈSJPTQBÓTFT FOUSFPTRVBJT1PSUVHBM Porque são as florestas tão importantes? São o pulmão da Terra: fornecem o oxigénio que respiramos.
São o habitat de diversos animais e plantas, com um papel muito importante no equilíbrio da fauna e da flora.
São um factor de moderação do clima e retêm a água das chuvas no solo, o que evita inundações e controla a humidade. São um espaço de lazer para actividades em contacto com a Natureza: passeios, caminhadas, observação de plantas e animais.
Protegem os solos da erosão, pois reduzem o impacto dos ventos e das chuvas fortes.
São uma fonte importante de produtos como madeiras, alimentos e combustíveis (os resíduos florestais, chamados biomassa) e de matérias-primas como resina, celulose e cortiça.
1
158
Curiosidade "DPNFNPSBÎÍPEP%JBEB«SWPSFUFWFMVHBSQFMBQSJNFJSBWF[OP/FCSBTDB &6"
FN+PIO4.PSUPODPOTFHVJVMFWBSBQPQVMBÎÍPBDPOTBHSBS VNEJBOPBOPËQMBOUBÎÍPEFEJWFSTBTÈSWPSFTQBSBSFTPMWFSPQSPCMFNB EBFTDBTTF[EFNBUFSJBMMFOIPTP "'FTUBEB«SWPSFSBQJEBNFOUFTFFYQBOEJVBRVBTFUPEPTPTQBÓTFTEP.VOEP FFN1PSUVHBMDPNFNPSPVTFQFMBQSJNFJSBWF[BEF.BSÎPEF
Apresenta dois exemplos da importância das florestas para a vida na Terra.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
A floresta em Portugal
4 Economia da floresta (gráfico)
Fichas de trabalho
Nem tudo é bom… %BEPTEB$PNJTTÍP&VSPQFJB EF EJ[FNRVF1PSUVHBM ÏPQBÓTEP4VMEB&VSPQBRVFUFWFNBJTJODÐOEJPTGMPSFTUBJT OPTÞMUJNPTBOPT Nem tudo é mau… "QFTBSEBSFEVÎÍPEBGMPSFTUB UFNPTVNQBÓTGMPSFTUBM QPJT BQBJTBHFNjGMPSFTUBMxDPCSFBJOEBNBJTEFVNUFSÎPEPUFSSJUØSJP OBDJPOBMFFODFSSBVNBHSBOEFCJPEJWFSTJEBEF
40 35
36% 33%
30 25
23%
20 15
A floresta também fica doente 0OFNÈUPEFEPQJOIFJSPÏVNWFSNFNJDSPTDØQJDPRVFBUBDB NVJUBTFTQÏDJFTEFQJOIFJSP"GFDUBPTJTUFNBEFDJSDVMBÎÍPEB ÈSWPSF FOGSBRVFDFOEPB FPDPOUÈHJPFOUSFBTÈSWPSFTPDPSSF BUSBWÏTEFVNJOTFDUPRVFTFBMJNFOUBOPTSBNJOIPTFSFCFOUPT EFÈSWPSFTBEVMUBTFUSBOTQPSUBPWFSNF &TUBEPFOÎBRVFBUJOHJVSFDFOUFNFOUFBGMPSFTUBQPSUVHVFTB QPEFDBVTBSHSBWFTQSFKVÓ[PTTFOÍPGPSFNBQMJDBEBTNFEJEBT EFDPNCBUFFEFQSFWFOÎÍP
10 8%
5 0 Papel e publicações
Silvicultura e caça
Madeira e resinosos
Cortiça
As árvores da nossa floresta
1JOIFJSPCSBWP
1JOIFJSPNBOTP
"[JOIFJSB
$BSWBMIP
$BTUBOIFJSP &VDBMJQUP 4PCSFJSP 0VUSBT
EJTUSJCVJÎÍPEBÈSFBGMPSFTUBMQPSFTQÏDJFT %(3' *'/
2
Qual é a actividade dos recursos florestais com maior dimensão na economia?
3
Refere dois problemas que têm prejudicado a floresta portuguesa nos últimos anos.
4
Identifica as três espécies de árvores que predominam na floresta portuguesa.
5
Escreve no bloco de fala uma mensagem para sensibilizar a população para a importância da floresta. Usa a tua imaginação e escreve em bom português!
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
159
PARTE
Fichas de trabalho
4
$0.&.03"±°0 22 de Março: Dia Mundial da Água Só se sente falta de água quando o pote está vazio! 1SPWÏSCJPQPQVMBS
Em 22 de Março de 1992, a Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou este dia como o Dia Mundial da Água e redigiu um documento intitulado «Declaração Universal dos Direitos da Água»: 1. " ÈHVBGB[QBSUFEPQBUSJNØOJPEPQMBOFUB$BEBDPOUJOFOUF DBEBQPWP DBEBOBÎÍP DBEBSFHJÍP DBEB DJEBEF DBEBDJEBEÍP ÏQMFOBNFOUFSFTQPOTÈWFMBPTPMIPTEFUPEPT 2. " ÈHVBÏBTFJWBEPOPTTPQMBOFUB&MBÏDPOEJÎÍPFTTFODJBMEFWJEBEFUPEPPWFHFUBM BOJNBMPVTFS IVNBOP4FNFMBOÍPQPEFSÓBNPTDPODFCFSDPNPTÍPBBUNPTGFSB PDMJNB BWFHFUBÎÍP BDVMUVSBPV BBHSJDVMUVSB 3. 0 TSFDVSTPTOBUVSBJTEFUSBOTGPSNBÎÍPEBÈHVBFNÈHVBQPUÈWFMTÍPMFOUPT GSÈHFJTFNVJUPMJNJUBEPT "TTJNTFOEP BÈHVBEFWFTFSNBOJQVMBEBDPNSBDJPOBMJEBEF QSFDBVÎÍPFQBSDJNØOJB 4. 0 FRVJMÓCSJPFPGVUVSPEPOPTTPQMBOFUBEFQFOEFNEBQSFTFSWBÎÍPEBÈHVBFEPTTFVTDJDMPT&TUFT EFWFNQFSNBOFDFSJOUBDUPTFGVODJPOBOEPOPSNBMNFOUFQBSBHBSBOUJSBDPOUJOVJEBEFEBWJEBTPCSF B5FSSB&TUFFRVJMÓCSJPEFQFOEF FNQBSUJDVMBS EBQSFTFSWBÎÍPEPTNBSFTFPDFBOPT QPSPOEFPTDJDMPT DPNFÎBN 5. "ÈHVBOÍPÏTPNFOUFIFSBOÎBEPTOPTTPTQSFEFDFTTPSFTFMBÏ TPCSFUVEP VNFNQSÏTUJNPBPTOPTTPT TVDFTTPSFT"TVBQSPUFDÎÍPDPOTUJUVJVNBOFDFTTJEBEFWJUBM BTTJNDPNPBPCSJHBÎÍPNPSBMEP)PNFN QBSBDPNBTHFSBÎÜFTQSFTFOUFTFGVUVSBT 6. "ÈHVBOÍPÏVNBEPBÎÍPHSBUVJUBEB/BUVSF[BFMBUFNVNWBMPSFDPOØNJDPFMBÏ BMHVNBTWF[FT SBSB FEJTQFOEJPTBFQPEFFTDBTTFBSFNRVBMRVFSSFHJÍPEPNVOEP 7. " ÈHVBOÍPEFWFTFSEFTQFSEJÎBEB OFNQPMVÓEB OFNFOWFOFOBEB%FNBOFJSBHFSBM BTVBVUJMJ[BÎÍP EFWFTFSGFJUBDPNDPOTDJÐODJBFEJTDFSOJNFOUP QBSBRVFOÍPTFDIFHVFBVNBTJUVBÎÍPEFFTHPUBNFOUP PVEFEFUFSJPSBÎÍPEBRVBMJEBEFEBTSFTFSWBTBDUVBMNFOUFEJTQPOÓWFJT 8. " VUJMJ[BÎÍPEBÈHVBJNQMJDBSFTQFJUPËMFJ"TVBQSPUFDÎÍPDPOTUJUVJ VNBPCSJHBÎÍPKVSÓEJDBQBSBUPEPPIPNFNPVHSVQPTPDJBMRVF BVUJMJ[B&TUBRVFTUÍPOÍPEFWFTFSJHOPSBEBOFNQFMP)PNFN OFNQFMP&TUBEP 9. " HFTUÍPEBÈHVBJNQÜFVNFRVJMÓCSJPFOUSFPTJNQFSBUJWPT EBTVBQSPUFDÎÍPFBTOFDFTTJEBEFTEFPSEFNFDPOØNJDB TBOJUÈSJBFTPDJBM 10. 0 QMBOFBNFOUPEBHFTUÍPEBÈHVBEFWFMFWBSFNDPOUB BTPMJEBSJFEBEFFPDPOTFOTPFNSB[ÍPEBTVBEJTUSJCVJÎÍP EFTJHVBMTPCSFB5FSSB
160
1
Procura no dicionário o significado dos termos que não conheces.
2
Explica por palavras tuas o enunciado dos artigos 4 e 10.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
/PDia Mundial da Água PTQBÓTFTTÍPDPOWJEBEPTBSFBMJ[BSBDUJWJEBEFTQBSBDPOTDJFODJBMJ[BSPQÞCMJDPTPCSF BDPOTFSWBÎÍPFEFTFOWPMWJNFOUPEPTSFDVSTPTIÓESJDPT
4 Fichas de trabalho
.BTBÈHVB GPOUFEBWJEB FTUÈFNDSJTFEFWJEPBWÈSJBTDBVTBT DPNPPBVNFOUPEBQPQVMBÎÍPNVOEJBM BQPMVJÎÍP BNÈHFTUÍPEPTSFDVSTPTIÓESJDPT BTBMUFSBÎÜFTDMJNÈUJDBTFBGBMUBEFDPOTDJÐODJBEFNVJUBTQFTTPBT Quais são, então, os desafios da água? t . FMIPSBSPBDFTTPËÈHVBQPUÈWFMFBP TBOFBNFOUPCÈTJDP t .FMIPSBS B FGJDÈDJB EPT TJTUFNBT EF JSSJHBÎÍP t 1MBOFBSFHFSJSNFMIPSPTSFDVSTPTIÓESJDPT QBSBPEFTFOWPMWJNFOUPFCFOFGÓDJPEF UPEPTPTQPWPT t %JNJOVJSBQPMVJÎÍPEBÈHVB
3
A água está em crise devido a várias causas. Observa as figuras, que ilustram algumas dessas causas, e faz a legenda da situação a que se referem. A
4
#
$
Observa o mapa, que mostra o acesso à água potável no mundo. 4.1 &NRVFTJUVBÎÍPTFFODPOUSB1PSUVHBM 4.2 2VBMÏPDPOUJOFOUFFNRVFBTQPQVMBÎÜFTUÐNNFOPSBDFTTPËÈHVBQPUÈWFM
5
Todos devemos contribuir para a conservação da água. Ilustra as medidas que se seguem, tão fáceis de adoptar.
/ÍPQBTTFBMPVÎBQPS ÈHVBBOUFTEFBDPMPDBSOB NÈRVJOB4FMBWBSBMPVÎB ËNÍP FODIBPMBWBMPJÎB /ÍPEFJYFBÈHVBBDPSSFS DPOUJOVBNFOUF
3FVUJMJ[FÈHVBTFNQSFRVF QPTTÓWFMSFHVFBTQMBOUBT DPNÈHVBSFDPMIJEBEB DIVWBPVDPNBÈHVBEF GFSWFSPVBRVFDFSWFHFUBJT GSJB
1SFGJSBPTCBOIPTEF DIVWFJSPBPTCBOIPT EFJNFSTÍP6NEVDIF OPSNBMDPOTPNFMJUSPT FORVBOUPVNCBOIP EFJNFSTÍPDPOTPNF MJUSPT
'FDIFBUPSOFJSBFORVBOUP TFFOTBCPBOPEVDIF MBWB PTEFOUFT GB[BCBSCBPV MBWBPDBSSP6NBUPSOFJSB BDPSSFSQPEFDPOTVNJS BMJUSPTEFÈHVBQPS NJOVUP
'POUFTIUUQXXXVOFTDPQUDHJCJODJFODJBUFNBTDJF@UFNBQIQ UOPUÓDJBTTBQPQUNVMUJNÏEJBJOGPHSBöBT/BUVSMJOL0/6 %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
161
PARTE
Fichas de trabalho
4
$0.&.03"±°0 22 de Abril: Dia Mundial da Terra O laço essencial que nos une é que todos habitamos este pequeno planeta. Todos respiramos o mesmo ar. Todos nos preocupamos com o futuro dos nossos filhos. E todos somos mortais. JOHN KENNEDY
O Dia Mundial da TerraDPNFNPSBTFBEF"CSJM EFTEF "JEFJBTVSHJVFN RVBOEPGPJPSHBOJ[BEPOPT&6" PQSJNFJSP QSPUFTUPDPOUSBBQPMVJÎÍP &TUFEJBTFSWFQBSBSFMFNCSBSBQPQVMBÎÍPNVOEJBMEBTVBSFTQPOTBCJMJEBEFOBQSPUFDÎÍPEPQMBOFUB Tenho aproximadamente 4,5 biliões de anos e 510,3 mil milhões de km2 de área total.
A quantidade de água salgada é 30 vezes a de água doce, e 50% da água doce do planeta está situada no subsolo.
O homem esquece-se de que o lixo não tratado e, por vezes, tóxico contamina o solo e a água. E produz cada vez mais lixo!
A temperatura em todo o mundo está a aumentar graças ao dióxido de carbono e outros gases que os homens enviam todos os dias para a atmosfera.
Este aumento de temperatura poderá provocar a extinção de milhares de espécies animais.
Com o degelo, as águas dos oceanos vão subir e provocar grandes inundações em diversos pontos do planeta. Muitas cidades que se encontram em zonas costeiras estarão em risco.
162
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
As doenças tropicais poderão aumentar e dar origem a novas epidemias.
PARTE
$POUVEP P)PNFNBJOEBFTUÈBUFNQPEFFWJUBSNVJUPTQSFKVÓ[PT5PEPTEFWFNPTDPOUSJCVJS 7ÐPRVFQPEFTGB[FSOBFTDPMB Organiza recolhas de cartuchos usados de impressoras e fotocopiadoras para reciclar.
Certifica-te de que os computadores entram em modo «sleep» quando inactivos e que ficam desligados quando acaba o trabalho.
Reutiliza caixotes de cartão para colocar em cada sala um depósito de papel e outro de embalagens. Encaminha os desperdícios para o ecoponto.
Se for possível, utiliza a bicicleta para ires para a escola. É um veículo não poluente e fazes exercício físico!
Desliga as luzes se a luz solar for suficiente para iluminar a sala.
Conserva o papel: evita impressões desnecessárias, usa sempre os dois lados da folha, recolhe os desperdícios da reprografia e faz pequenos blocos-notas. Se possível, usa papel reciclado.
Fichas de trabalho
Evita copos e garrafas descartáveis: reutiliza a garrafa de água, enchendo-a várias vezes, e incentiva os professores a usarem uma chávena pessoal para tirar o café na máquina.
4
Ao lanche, substitui alimentos empacotados por fruta ou cenouras, pelo menos alguns dias por semana. É mais saudável e fazes menos lixo.
1
Refere duas possíveis consequências que poderá ter o aumento da temperatura na Terra.
2
Apresenta outra sugestão que contribua para a protecção da Terra.
3
Faz autocolantes ou avisos para as salas com «lembretes» tais como: t j"QBHBBMV[OPGJOBMEBBVMBx t j/ÍPUFFTRVFÎBTEFEFTMJHBSPDPNQVUBEPSx t j1ÜFPMJYPOPTFVMVHBSx
4
Organiza um concurso interturmas para ver quem consegue separar mais lixo. Pede a colaboração das funcionárias e regista quantas caixas de papel e de embalagens vão sendo retiradas das salas. Afixa um gráfico com esses dados e actualiza-o com regularidade. No fim de cada período, elege a Turma Amiga da Terra. %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
163
PARTE
Fichas de trabalho
4
$0.&.03"±°0 22 de Maio: Dia Internacional da Biodiversidade É a beleza da Natureza que salvará o mundo… desde que nós salvemos a beleza… DOSTOIEVSKI FTDSJUPS
O Dia Internacional da BiodiversidadeGPJDSJBEPQFMB 0SHBOJ[BÎÍPEBT/BÎÜFT6OJEBT 0/6
DPNPPCKFDUJWP EFDIBNBSBBUFOÎÍPQBSBBJNQPSUÉODJBEBDPOTFSWBÎÍP EBCJPEJWFSTJEBEFFQBSBPTQSPCMFNBTRVFBCJPEJWFSTJEBEF FOGSFOUBBDUVBMNFOUF%FTEFPBOPRVFÏDPNFNPSBEP BEF.BJP 0UFSNPjCJPEJWFSTJEBEFxSFGFSFTFËWBSJFEBEFEFWJEBOB5FSSBFSFQSFTFOUBBSJRVF[BOBUVSBMEPQMBOFUB EBRVBM UPEBBOPTTBWJEBEFQFOEFEFTEFPBSRVFSFTQJSBNPTBUÏËTQMBOUBTFBPTBOJNBJTEFRVFOPTBMJNFOUBNPT ALERTA: BIODIVERSIDADE EM PERIGO! "DUVBMNFOUF BCJPEJWFSTJEBEFFTUÈBEJNJOVJSBVNSJUNPBTTVTUBEPS EFWJEPTPCSFUVEPBPVTPEFTDPOUSPMBEP EPTSFDVSTPTFËTBMUFSBÎÜFTRVFP)PNFNQSPWPDBOB/BUVSF[B)ÈEJWFSTBTDBVTBTQBSBBQFSEBEFIBCJUBUT t O desbravamento das florestasFEFzonas naturaisQBSBIBCJUBÎÍP FTUSBEBTFBHSJDVMUVSB t A drenagem de zonas pantanosas t O desvio dos riosQBSBBBHSJDVMUVSB t "EJNJOVJÎÍPEFQFJYFTEFWJEPËpesca excessivaPVËJOUSPEVÎÍP EFespécies invasivas t " QPMVJÎÍP t 0 TfogosGMPSFTUBJT t "Talterações climáticas t A exploração abusivaEPTSFDVSTPT 1
Terra — População cresce! 1SFWJTÍP NJMNJMIÜFT NJMNJMIÜFT
Das causas acima referidas, selecciona as que consideras adequadas para preencher os espaços da figura. #
$ $
A A
164
#
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
$
PARTE
Podes ser um agente da biodiversidade! Como?
4 Fichas de trabalho
$VMUJWBVNBIPSUB NFTNPFNGMPSFJSBTÏCPNDPNFS WFHFUBJTGSFTDPTTFNQFTUJDJEBT
4FUJWFSFTVNKBSEJN QMBOUBÈSWPSFTRVFEÐFNCBHBT F GMPSFT DPNP B DFSFKFJSBCSBWB QBSB BKVEBS BCJPEJWFSTJEBEFQPEFNEBSBMJNFOUPFBCSJHPBVNB HSBOEFWBSJFEBEFEFJOWFSUFCSBEPT
"QSFDJBBGBVOBTFMWBHFN NBTPCTFSWBPTBOJNBJT Ë EJTUÉODJB F FWJUB BMJNFOUÈMPT -FNCSBUF RVF PDIFJSPRVFEFJYBTOVNOJOIPPVOVNBUPDBQPEF BGBTUBSPTQSPHFOJUPSFT
6N USPODP BQPESFDJEP Ï VNB WFSEBEFJSB NJOJ SFTFSWBOBUVSBM&WJUBSFUJSBSUPEBBNBEFJSBNPSUB EP UFV KBSEJN PV UFSSFOP 1PEFT FTUBS B EFTUSVJS NJMIBSFTEFFTQÏDJFTEFJOWFSUFCSBEPTFEFGVOHPT 7JTJUBSFTFSWBTFQBSRVFTOBUVSBJTQBSBNPTUSBSRVF BQPJBTBTVBGVOÎÍP/ÍPUFFTRVFÎBTRVFEFWFTEFJYBS FTTFTFTQBÎPTUBMDPNPPTFODPOUSBTUF
4FPUFVDÍPGPHFFQFSUVSCBPTBOJNBJTFNMJCFSEBEF MFWBPDPNUSFMBRVBOEPPGPSFTQBTTFBS5FNDVJEBEP DPNBTBWFTRVFOB1SJNBWFSBFOP7FSÍPGB[FNPOJOIP FOP*OWFSOPSFQPVTBNPVQSPDVSBNBMJNFOUP
5FNDVJEBEPRVBOEPDPNQSBSFTQMBOUBTOPWBTQBSB PKBSEJNPVRVJOUBM QPJTFTUBÏVNBEBTQSJODJQBJT DBVTBTEBJOUSPEVÎÍPEFFTQÏDJFTJOWBTJWBT1SPDVSB TBCFSTFBQMBOUBÏJOEÓHFOB IUUQXXXFFBFVSPQBFVQUHSFFOUJQT BEBQUBEP
2
Investiga quais são as espécies e as zonas que correm maior risco em Portugal. $POTVMUB QPSFYFNQMP XXXRVFSDVTQU2VFSDVT 0SHBOJ[BÎÍP"NCJFOUBM1PSUVHVFTB PVIUUQQPSUBMJDOCQU*OTUJUVUPEB$POTFSWBÎÍPEB/BUVSF[BFEB#JPEJWFSTJEBEF
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
165
PARTE
Fichas de trabalho
4
$0.&.03"±°0 5 de Junho: Dia Mundial do Ambiente Há o suficiente no mundo para todas as necessidades humanas. Não há o suficiente para a cobiça humana. MAHATMA GANDHI o
QBDJGJTUB
O Dia Mundial do Ambiente GPJDSJBEPFNEF+VOIPEF QFMB 0SHBOJ[BÎÍPEBT/BÎÜFT6OJEBT 0/6 'PJPQSJNFJSPQBTTPQBSBRVFB0/6FHPWFSOPTEFEJWFSTPTQBÓTFT NPTUSBTTFNBOFDFTTJEBEFEFTFQSFTUBSNBJTBUFOÎÍPBP"NCJFOUFFBPT EBOPTRVFBQPMVJÎÍPDBVTBWBOB/BUVSF[B %FTEFFOUÍP P%JB.VOEJBMEP"NCJFOUFÏBTTJOBMBEPBOVBMNFOUFFNUPEPP.VOEP NBTBJOEBIÈNVJUPBGB[FS ²OFDFTTÈSJBVNBNBJPSTFOTJCJMJ[BÎÍPEBQPQVMBÎÍPQBSBBVSHÐODJBEFQSFTFSWBSPNFJPFOBEBNFMIPSEPRVF DPNFÎBSQFMBTDSJBOÎBT EFTEFQFRVFOBTFDPOPNJ[BSÈHVB QPVQBSFOFSHJB SFDJDMBSPMJYP DVJEBSEBTQMBOUBT QBSBRVFUPEPTPTEJBTTFKBN%JB.VOEJBMEP"NCJFOUF
%FTGMPSFTUBÎÍP
*ODÐOEJPT
&YQMPSBÎÍPEPTSFDVSTPT OBUVSBJT
&NJTTÜFTEF$02
1FTDBFYDFTTJWB
"CVTPEPTDPNCVTUÓWFJT GØTTFJT .ÈHFTUÍPEBÈHVB 1PMVJÎÍP
166
1
Conversa com os teus colegas sobre a frase de Gandhi acima citada e explica o seu sentido.
2
Enumera três factores que prejudicam o ambiente.
3
Organiza um concurso de desenho para uma mascote do Ambiente na escola.
4
Organiza uma acção de limpeza na escola ou no teu bairro. Se já estiver organizada, participa!
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
5
Ilustra com um desenho cada uma das «dicas» de comportamentos amigos do Ambiente. Não te esqueças de os pôr em prática!
4 Fichas de trabalho
1FEFBPTUFVTGBNJMJBSFTRVFGBÎBNBMHVNBTBMUFSBÎÜFT OBBMJNFOUBÎÍPEBGBNÓMJBreduzir o consumo de bacalhau QPSRVFÏVNBFTQÏDJFBNFBÎBEB reduzir o consumo de carne QPJTBTHSBOEFTDSJBÎÜFT EFCPWJOPTTÍPGPOUFEFHBTFTEFFTUVGBFEFQPMVFOUFT aumentar o consumo de vegetais QPSRVFÏTBVEÈWFM F TFQPTTÓWFM CJPMØHJDPT QPJTFTUFTOÍPVUJMJ[BN QFTUJDJEBTPVIFSCJDJEBTRVÓNJDPT 4FWBJTEFDBSSPQBSBBFTDPMB PSHBOJ[BBpartilha de automóveisDPNPTGBNJMJBSFTEPTUFVTDPMFHBT 5FOTBDPNQBOIJBEPTUFVTBNJHPT QPVQBTHBTPMJOB FÏCPNQBSBP"NCJFOUF
Nunca deites para o esgoto óleosFPVUSBTHPSEVSBT PVNBUFSJBJTQFSJHPTPT DPNPEJMVFOUFTFTPCSBT EFUJOUBT.BOUÏNOPTOBFNCBMBHFNPSJHJOBM QBSBFWJUBSSFBDÎÜFTRVÓNJDBT$PMPDBPTOPMJYP DPNPTSFTÓEVPTOÍPSFDJDMÈWFJT -FNCSBUFEFRVFPRVFTFEFJUBOPTDBOPT QFMP MBWBMPJÎBPVTBOJUBpode acabar nos rios ou no mar
-FWBPMBODIFOVNBcaixa de plásticoDPNUBNQB FNWF[EFVTBSFTQFMÓDVMBPVGPMIBEFBMVNÓOJP "DBJYBMBWBTFFVUJMJ[BTFNVJUBTWF[FT Poupa os guardanapos de papelVNPVEPJTTÍP TVGJDJFOUFT4ÍPHSBUVJUPTOPTDBGÏTFSFTUBVSBOUFT NBTFTTBOÍPÏSB[ÍPQBSBPTEFTQFSEJÎBS
1FEFFNDBTBQBSBRVFTFDPNQSFNdetergentes amigos do Ambiente DPNPPTRVFUÐNBGMPS EPSØUVMPFDPMØHJDPFVSPQFV -FNCSBRVFÏNFMIPSDPNQSBSFNCBMBHFOTHSBOEFT PVGBNJMJBSFTFRVFTFEFWFusar sacos de compras reutilizáveis
1SPDVSBRVFFNUVBDBTBTFDPNQSFN produtos frescos da região DPNPGSVUBFMFHVNFT OVNNFSDBEPMPDBM 0TBMJNFOUPTSFHJPOBJTEBÏQPDBTÍPCPOTQBSBUPEPT FQBSBP"NCJFOUF QPJTSFEV[FNTFBTFNCBMBHFOT FPTRVJMØNFUSPTRVFPTBMJNFOUPTQFSDPSSFN EJNJOVFNTFBQPMVJÎÍPFPTSFTÓEVPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
167
PARTE
/05"4%0130'&4403
Fichas de trabalho
4
168
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
5 Esquemas mudos t 5 FSSB"NCJFOUFEFWJEB t 'PSNB SFWFTUJNFOUP FMPDPNPÎÍPOPTBOJNBJT t "MJNFOUBÎÍPFSFQSPEVÎÍP OPTBOJNBJT t *OGMVÐODJBEPBNCJFOUF OPTBOJNBJT
170 171 174 176
t " TQMBOUBTDPNGMPS "SBJ[FPDBVMF t "TQMBOUBTDPNGMPS "GPMIBFBGMPS t "TQMBOUBTTFNGMPS t *OGMVÐODJBEPBNCJFOUF OBTQMBOUBT
177 178
180
t " DÏMVMBVOJEBEFEPTTFSFTWJWPT t $MBTTJGJDBÎÍPEPTTFSFTWJWPT t *NQPSUÉODJBEBÈHVB PTTFSFTWJWPT t *NQPSUÉODJBEPBS QBSBPTTFSFTWJWPT t "TSPDIBT PTPMPFPTTFSFTWJWPT
182 183 184 185 187
169
PARTE
Esquemas mudos
5
&426&.".6%0 5FSSB"NCJFOUFEFWJEB /O:
NOME:
563.":
%"5":
"NCJFOUFT
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
$PNPQSPUFHFSB/BUVSF[B
170
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
&426&.".6%0 'PSNB SFWFTUJNFOUPFMPDPNPÎÍPOPTBOJNBJT /O:
563.":
Esquemas mudos
NOME:
5
%"5":
'PSNBEPTBOJNBJT
1
2
3 5JQPEFTJNFUSJBEPTBOJNBJT
4
5 %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
171
PARTE
3FWFTUJNFOUPEPTBOJNBJT
Esquemas mudos
5
172
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
-PDPNPÎÍPEPTBOJNBJT
5 Esquemas mudos
18
19
21
22
20
»SHÍPTRVFQBSUJDJQBNOPNPWJNFOUP EPTBOJNBJTWFSUFCSBEPT
"EBQUBÎÜFTEBTBWFTBPWPP
23
24
"EBQUBÎÜFTEPNPSDFHPBPWPP
»SHÍPTEFMPDPNPÎÍPEPQFJYF
25
26 %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
173
PARTE
Esquemas mudos
5
&426&.".6%0 Alimentação e reprodução nos animais N.O:
NOME:
TURMA:
DATA:
Regimes alimentares
4 5 6 1
7 8 9
2
10 11 12
3
174
13
14
15
16
17
18
19
20
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
3FQSPEVÎÍP
5
"TTFYVBEB
Esquemas mudos
4FYVBEB
4FSPSJHJOBM
/PWPTFS
/PWPTFS
21
22
23
24
.FUBNPSGPTFDPNQMFUB
25
27
26
28 %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
175
PARTE
Esquemas mudos
5
&426&.".6%0 *OGMVÐODJBEPBNCJFOUFOPTBOJNBJT /O:
NOME:
563.":
%"5":
*OGMVÐODJBEBUFNQFSBUVSB $BSBDUFSÓTUJDBTEPTBOJNBJTEFSFHJÜFTGSJBT
1
2
3
1SPDFTTPTEFEFGFTBEPTBOJNBJT
4
5
6
*OGMVÐODJBEBIVNJEBEF
7
8
*OGMVÐODJBEBMV[
9 176
10
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
11
PARTE
5
&426&.".6%0 "TQMBOUBTDPNGMPS"SBJ[FPDBVMF /O:
563.":
Esquemas mudos
NOME:
%"5":
$POTUJUVJÎÍPEBQMBOUB
1
2 3
4
5
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
177
PARTE
5JQPTEFSBÓ[FT
Esquemas mudos
5
10
11
12
13
5JQPTEFDBVMFT "ÏSFPT
14
15
16
18
19
4VCUFSSÉOFPT
17 178
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
&426&.".6%0 "TQMBOUBTDPNGMPS"GPMIBFBGMPS 563.":
Esquemas mudos
/O:
NOME:
5
%"5":
"GPMIB 1 4
2 3
5 6 7 "GMPS 1 2
11
6 3
5
7 4 8 9 10 %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
179
PARTE
Esquemas mudos
5
&426&.".6%0 "TQMBOUBTTFNGMPS /O:
NOME:
563.":
%"5":
$POTUJUVJÎÍPEPGFUP 1
4
5
2
3
$POTUJUVJÎÍPEPNVTHP 6 7
10 8
9
180
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
&426&.".6%0 *OGMVÐODJBEPBNCJFOUFOBTQMBOUBT 563.":
Esquemas mudos
/O:
NOME:
5
%"5":
*OGMVÐODJBEBUFNQFSBUVSB A
B
1
2
*OGMVÐODJBEBIVNJEBEF
3
4
5
*OGMVÐODJBEBMV[
6
7 %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
181
PARTE
Esquemas mudos
5
&426&.".6%0 "DÏMVMBVOJEBEFEPTTFSFTWJWPT /O:
NOME:
563.":
%"5":
0NJDSPTDØQJP 1 2 3 4 5 6 7
10
8
11
9 12
"DÏMVMB
1 2 3
0SHBOJ[BÎÍPOPTTFSFTWJWPT
1
182
2
3
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
4
5
PARTE
5
&426&.".6%0 $MBTTJGJDBÎÍPEPTTFSFTWJWPT 563.":
Esquemas mudos
/O:
NOME:
%"5":
3FJOPTEPTTFSFTWJWPT 1
2
3
4
5
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
183
PARTE
Esquemas mudos
5
&426&.".6%0 *NQPSUÉODJBEBÈHVBQBSBPTTFSFTWJWPT /O:
NOME:
563.":
%"5":
$JDMPEBÈHVB
1
2 3
4
6
5
7
184
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
&426&.".6%0 *NQPSUÉODJBEPBSQBSBPTTFSFTWJWPT 563.":
Esquemas mudos
/O:
NOME:
5
%"5":
$POTUJUVJÎÍPEPBS 2 1
3
4
6UJMJ[BÎÜFTEPPYJHÏOJP
5
6UJMJ[BÎÜFTEPEJØYJEPEFDBSCPOP
6
11
12
6UJMJ[BÎÜFTEPB[PUP
7
9
8
10
13
14
15
16
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
185
PARTE
$BVTBTEBQPMVJÎÍPBUNPTGÏSJDB
Esquemas mudos
5
17
18
19
20
$POTFRVÐODJBTEBQPMVJÎÍPBUNPTGÏSJDB
186
21
22
23
24
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
&426&.".6%0 "TSPDIBT PTPMPFPTTFSFTWJWPT 563.":
Esquemas mudos
/O:
NOME:
5
%"5":
Granito
6UJMJ[BÎÍPEBTSPDIBT
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Areia, xisto e mármore
Argila
Calcário
Basalto
1
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
187
PARTE
'PSNBÎÍPEPTPMP
Esquemas mudos
5
1 2 3
4 1FSGJMEFVNTPMP
1
2
3
4
5
188
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
PARTE
6 Recursos para o aluno
6 Recursos para o aluno t t t t t t
1FRVFOPHMPTTÈSJP SBCBMIPEF1SPKFDUP 5 (VJBEF$BNQP $POUFÞEPTFNFTRVFNB $VSJPTJEBEFTOBT$JÐODJBT 1SPQPTUBTEFUSBCBMIP
190 191 196 212 221 223
189
PARTE
Recursos para o aluno
6
1&26&/0(-044«3*0 *OTUSVÎÜFTEFUSBCBMIP A
"QMJDB 6TBPRVFBQSFOEFTUFQBSB SFTQPOEFS
&TDMBSFDF 5PSOBDMBSP GÈDJM EFQFSDFCFS
3FHJTUB (VBSEBQPSFTDSJUPVNB JOGPSNBÎÍP
"TTJOBMB $PMPDBVNTJOBMOPTÓUJP DPSSFDUP
&YQMJDB &TDSFWFBTSB[ÜFT PTNPUJWPT
3FMBDJPOB 'B[VNBMJHBÎÍP FODPOUSB FMFNFOUPTDPNVOT
*EFOUJGJDB %J[RVBMÏPVRVFNÏ
3FMBUB $POUBDPNPGPJ DPNP BDPOUFDFV
"TTPDJB +VOUBFMFNFOUPT SFMBDJPOBEPT
$
I
"USJCVJ %J[PRVFMIFQFSUFODF
*NBHJOB 1FOTBFNBMHPRVFOÍP ÏSFBM
$BMDVMB 'B[BTDPOUBTFDIFHBBVN SFTVMUBEPNBUFNÈUJDP
*OEJDB .PTUSBRVBMÏ
$BSBDUFSJ[B %J[PRVFEJTUJOHVF PRVF QFSNJUFSFDPOIFDFS
*OWFTUJHB 1SPDVSBJOGPSNBÎÍP J
+VTUJGJDB %J[QPSRVÐ
L
-PDBMJ[B %J[POEFTFTJUVB POEFÏ
$PNQBSB &ODPOUSBTFNFMIBOÎBT FEJGFSFOÎBT
M
.FODJPOB *ODMVJOBUVBSFTQPTUB
$PNQMFUB $PMPDBPRVFGBMUB
N
/PNFJB %J[POPNF
O
0CTFSWB 0MIBDPNBUFOÎÍP
R
3FDPMIF (VBSEBEFQPJT EFFODPOUSBSFT
$MBTTJGJDB %J[BRVFHSVQPQFSUFODF $PNFOUB %ÈBUVBPQJOJÍP
$POTJEFSB 5FNQSFTFOUFBOUFT EFSFTQPOEFSFT $POWFSUF 5PSOBVNBDPJTBOPVUSB D
%FGJOF &TDSFWFPRVFTJHOJGJDB %FTDSFWF %J[PRVFPCTFSWBT %JTUJOHVF &ODPOUSBBEJGFSFOÎBFOUSF EVBTDPJTBT
E
190
&OVNFSB %J[UPEPTPTFMFNFOUPT QFEJEPT
3FDPSEB -FNCSBUFEFBMHPRVF BQSFOEFTUF 3FEJHF &TDSFWF 3FFTDSFWF &TDSFWFEFOPWP EFGPSNB DPSSFDUB 3FGFSF %J[OBUVBSFTQPTUB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
S
4FMFDDJPOB &TDPMIFPRVFJOUFSFTTB 4VHFSF 1SPQÜFVNBTPMVÎÍP
U
6UJMJ[B &NQSFHBOPFYFSDÓDJPBMHP RVFBQSFOEFTUF
PARTE
6
«3&"%&130+&$50 N.O:
TURMA:
Recursos para o aluno
"/0
NOME:
DATA:
5SBCBMIPEFQSPKFDUP O que é o trabalho de projecto?
²VNUSBCBMIPGFJUPFNDPOKVOUPQPSBMVOPTFQSPGFTTPSFT RVFSFDPSSFËTTVBT DBQBDJEBEFTFBPTTFVTTBCFSFT FTFPSHBOJ[BDPNPBDPSEPEFUPEPT
Trabalho de projecto, para quê?
t 1BSBEFTFOWPMWFSDPNQFUÐODJBTTPDJBJT UBJTDPNP BDPNVOJDBÎÍP PUSBCBMIPFNFRVJQB BUPNBEBEFEFDJTÜFT t 1BSBBQSFOEFSGB[FOEP t 1BSBSFBMJ[BSBQSFOEJ[BHFOTEFGPSNBEJOÉNJDBFEFTFOWPMWFSDBQBDJEBEFT t 1BSBBQSFOEFSBSFTPMWFSQSPCMFNBT
Trabalho de projecto, para quem?
t t t t
1BSBRVFNBDIBRVFDPOTFHVFNFMIPS 1BSBRVFNHPTUBEFUSBCBMIBSFNHSVQP EFGPSNBDSJBUJWB 1BSBRVFNÏDVSJPTPFJOUFSFTTBEPFNDPOIFDFSNFMIPSPNVOEPRVFOPTSPEFJB 1BSBRVFNHPTUBEFOPWJEBEFTFEFTBCFSTFNQSFNBJT
Trabalhar em grupo é bom, mas… conheces as regras?
1BSBVNUSBCBMIPEFHSVQPDPNTVDFTTP IÈRVFDPOUBSDPNBDPOUSJCVJÎÍPEFUPEPTPTFMFNFOUPT1BSBJTTP DVNQSFBTSFHSBTy t t t t t t t t
yEJWJEFBTUBSFGBTFOUSFUPEPT yDVNQSFPTQSB[PTEFSFBMJ[BÎÍPEBTUBSFGBTQSPQPTUBT yQBSUJDJQBOBTBVMBTDPNJOUFSFTTFFBUFOÎÍP yDPOUSJCVJDPNJEFJBTFJOGPSNBÎÜFT yEJTDVUFPTDPOIFDJNFOUPTDPNPTDPMFHBTEFHSVQP DPNDBMNBFDPNSFTQFJUPQFMBPQJOJÍPEPTDPMFHBT yFTQFSBBUVBWF[QBSBJOUFSWJS yOÍPUFFTRVFÎBTEFRVFUPEPTPTFMFNFOUPTUÐNPTNFTNPTEJSFJUPTFPTNFTNPTEFWFSFT yGBMBDPNPTQSPGFTTPSFTTFNQSFRVFUFOIBNEJGJDVMEBEFT %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
191
PARTE
6 Recursos para o aluno
Quais são as etapas do trabalho de projecto?
1BSBSFBMJ[BSVNUSBCBMIPEFQSPKFDUPÏOFDFTTÈSJPPSHBOJ[BSFJNQMFNFOUBSVNQMBOP EFBDÎÍP
ETAPAS DO TRABALHO DE PROJECTO &TDPMIBEPQSPCMFNB
t 4FMFDÎÍP QFMPTBMVOPTFQSPGFTTPSFT EFVNUFNBPVQSPCMFNB
1MBOJGJDBÎÍPEP USBCBMIP
t %FGJOJÎÍPEFPCKFDUJWPT t 3FDVSTPTFNBUFSJBJTOFDFTTÈSJPT t 1BSUJDJQBÎÍPEBTSFTUBOUFTEJTDJQMJOBT t 0SHBOJ[BÎÍP EJTUSJCVJÎÍPFDBMFOEBSJ[BÎÍPEBTUBSFGBT
%FTFOWPMWJNFOUP EPUSBCBMIP
t 3FDPMIBEFJOGPSNBÎÍP DPOTVMUBT FOUSFWJTUBT GPUPT SFDPSUFT GJMNFT FUD t 0SHBOJ[BÎÍPFUSBUBNFOUPEBJOGPSNBÎÍP BQPOUBNFOUPT FTRVFNBT FUD t 'JOBMJ[BÎÍP FYFDVÎÍPDPOTUSVÎÍP FUD
1POUPEBTJUVBÎÍP
t "WBMJBÎÍPJOUFSNÏEJB EBDPPQFSBÎÍP EFQSPDFTTPTVUJMJ[BEPT FUD t 3FGPSNVMBÎÍPSFBKVTUBNFOUPEPQSPKFDUP TFOFDFTTÈSJP
1SFQBSBÎÍPEB BQSFTFOUBÎÍP
t %FGJOJÎÍPEBGPSNBEFBQSFTFOUBÎÍP MPDBMFEBUB t 3FDVSTPTNBUFSJBJTFIVNBOPTOFDFTTÈSJPT
"QSFTFOUBÎÍP
t %JWVMHBÎÍPËDPNVOJEBEFEBTSFBMJ[BÎÜFTDPOTFHVJEBT
"WBMJBÎÍPCBMBOÎP
t 0HSVQPEFWFSFBMJ[BSGPSNBTEJTUJOUBTEFBWBMJBÎÍP BVUPBWBMJBÎÍP EFDBEBHSVQPFEFDBEBFMFNFOUP IFUFSPBWBMJBÎÍP DBEBFMFNFOUPÏBWBMJBEPQFMPTSFTUBOUFT t "BWBMJBÎÍPEFWFTFSDPOUÓOVBFGJOBM OÓWFJTEFSFMBÎÍPFDPPQFSBÎÍP FGJDÈDJBEPTQSPDFTTPT RVBMJEBEFEPQSPEVUP t 3FBMJ[BÎÍPEFVNCBMBOÎPHMPCBMBTQFDUPTQPTJUJWPTFOFHBUJWPT TVHFTUÜFTNPEJGJDBÎÜFT QBSBGVUVSPTUSBCBMIPT
Em todas as situações, mas especialmente num trabalho entre colegas, é bom ouvir … t t t t t t
Faz o favor… Obrigado/a pela ajuda… Eu é que estou errado. Bom trabalho! Boa ideia! Nós fizemos, nós conseguimos… Já agora, bom trabalho!
192
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
&MFNFOUPTEP HSVQP OPNF
(SVQP
0RVFWBNPT QFTRVJTBS
0OEFWBNPT QFTRVJTBS
"DUJWJEBEFTBEFTFOWPMWFS %JTUSJCVJÎÍPEFUBSFGBT
3FDVSTPT NBUFSJBJT $BMFOEBSJ[BÎÍP
"QSFTFOUBÎÍP
«3&"%&130+&$50
NOME: "/0 N.O: TURMA: DATA:
1MBOJGJDBÎÍPEPQSPKFDUP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
Recursos para o aluno
TEMA:
PARTE
6
193
PARTE
Recursos para o aluno
6
3&-"5»3*0 N.O:
NOME:
3FMBUØSJPO 1SPCMFNB BTTVOUP
.BUFSJBM
t
t
t
t
t
t
t
t
t
t
t
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1SPDFEJNFOUP
0CTFSWBÎÍP
194
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
TURMA:
DATA:
PARTE
&TRVFNB
6 Recursos para o aluno
$PODMVTÍP SFTQPTUBBPQSPCMFNB
$PNFOUÈSJPEPQSPGFTTPS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
195
PARTE
Recursos para o aluno
6
(6*"%&$".10 Árvores /PRVBESPTFHVJOUF BQSFTFOUBNTFBTDBSBDUFSÓTUJDBTEBTÈSWPSFTNBJTDPNVOTRVFQPEFTFODPOUSBSOPDBNQP PVOBTDJEBEFT"MHVNBTTÍPPSJHJOBJTEPOPTTPUFSSJUØSJP PVUSBTGPSBNJOUSPEV[JEBT"MHVNBTTÍPVTBEBT OBKBSEJOBHFN PVUSBTDVMUJWBNTFQBSBDPMIFSNPTPTTFVTGSVUPT $PNFTUFQFRVFOPHVJBQPEFTJEFOUJGJDBSBNBJPSJBEFMBT NOME COMUM E CIENTÍFICO
ALTURA MÉDIA
Abeto-comum Abies alba
"UÏN
Cedro-do-Líbano "UÏN Cedrus libani
196
CARACTERÍSTICAS "HVMIBTQMBOBT WFSEFFTDVSBT FTUFOEJEBTFNBNCPT PTMBEPTEPUSPODP$POFTBMUPTFFSHVJEPT DPNCSÈDUFBT WJTÓWFJT"CSFNFMJCFSUBNBTTFNFOUFTFNQSJODÓQJPTEF 0VUPOP²VNBÈSWPSFQSØQSJBEF[POBTGSJBTFNPOUBOIPTBT RVFGPSNBGMPSFTUBTOBUVSBJTOBTSFHJÜFTNPOUBOIPTBT EP$FOUSPEB&VSPQB/ÍPÏSFTJTUFOUFËQPMVJÎÍP VSCBOBPVJOEVTUSJBM&N1PSUVHBM ÏVUJMJ[BEBDPNP QMBOUBPSOBNFOUBM NVJUPDPNVNFNKBSEJOTFQBSRVFT "HVMIBTWFSEFFTDVSBTPVB[VMBEBT SBNPTIPSJ[POUBJT $POFTNVJUPBSSFEPOEBEPTTFNFYUSFNJEBEFDBWBEB "DPQBÏEFVNWFSEFJOUFOTP RVBTFOFHSP2VBOEP BÈSWPSFÏBEVMUB DPTUVNBQFSEFSPSBNPHVJB PNBJT BMUP
RVFTFEPCSBPVCJGVSDB1PSFTTBSB[ÍP PBTQFDUP EBÈSWPSFÏBDIBUBEP FOÍPQJSBNJEBMDPNPPBCFUP 5SBUBTFEFVNBFTQÏDJFPSJHJOÈSJBEPUFSSJUØSJP EBBDUVBM5VSRVJB²DPNVNFNKBSEJOT
Abeto-vermelho Picea abies
"UÏN
"HVMIBTBGJBEBTFQFRVFOBT$POFTMBSHPTFQJOHFOUFT DPNFTDBNBTBSSFEPOEBEBT«SWPSFUSJBOHVMBS DPN SBNPTSFHVMBSFTÏBNBJTVTBEBDPNPÈSWPSFEF/BUBM $BTDBDJO[FOUPBMBSBOKBEB'PJVNBÈSWPSFJOUSPEV[JEB 1MBOUBTFFNKBSEJOTFQBSRVFT BJOEBRVFIBKBBMHVOT FYFNQMBSFTRVFDSFTDFNOBTOPTTBTGMPSFTUBT
Pinheiro-branco Pinus sylvestris
"UÏN
"HVMIBTDVSUBT WFSEFB[VMBEBT QPSQBSFT«SWPSFTKPWFOT DØOJDBT BTNBJTWFMIBTUÐNDPQBBQMBOBEBFBTQFDUP EFHVBSEBTPM"FTQÏDJFEJTUJOHVFTFNVJUPCFNQPJT BDBTDBUFNDPSWFSNFMIPBMBSBOKBEPOBQBSUFNBJTBMUB FOPTSBNPTEBDPQB'PSNBHSBOEFTGMPSFTUBTFNUFSSFOPT NPOUBOIPTPT1SPEVUPSBEFNBEFJSB²DBSBDUFSÓTUJDP EPTHSBOEFTQJOIBJTOB[POBOPSUFEP1BÓT
Pinheiro manso Pinus pinea
"UÏN
"HVMIBTMJHFJSBNFOUFUPSDJEBTFBHVEBT EFBDN OBTDFNBPTQBSFT QFSTJTUJOEPQPSEPJTBUSÐTBOPT "TQJOIBTBQSFTFOUBNDPSDBTUBOIBCSJMIBOUFEVSBOUF BNBUVSBÎÍP RVFEVSBUSÐTBOPT"TTFNFOUFT QJOIÜFT TÍPVUJMJ[BEPTDPNPBQFSJUJWPTPVOBDPOGFDÎÍPEF BMHVOTQSBUPTHBTUSPOØNJDPT²QPTTÓWFMFODPOUSÈMP EFOPSUFBTVMEF1PSUVHBMDPOUJOFOUBM
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
FOTOGRAFIAS
PARTE
ALTURA MÉDIA
Pinheiro–bravo Pinus pinaster
"UÏN
"TBHVMIBTBQSFTFOUBNTFBPTQBSFT TÍPSPCVTUBT SÓHJEBT EFDPSWFSEFBDJO[FOUBEBT"TGMPSFTNBTDVMJOBTBQSFTFO UBNTFEJTUSJCVÓEBTBPMPOHPEPUFSÎPJOGFSJPSEPTSBNPT OPWPTFBTGMPSFTGFNJOJOBTGPSNBNHSVQPTEFBËWPMUB EBFYUSFNJEBEFEPTNFTNPT"TQJOIBTBQSFTFOUBNGPSNB EFFMJQTFBMPOHBEB TÍPDBTUBOIPDMBSBTFCSJMIBOUFT DPOUFOEPTFNFOUFTDPNBTB1MBOUBEPQFMBNBEFJSB DPNPQSPUFDÎÍPDPOUSBPWFOUPFDPNPGJYBEPSEFEVOBT
Zimbro–comum Juniperus communis
"UÏN
'PMIBTHSBOEFT HSPTTBT SÓHJEBT DPNQPOUBTBGJBEBT WFSEFFTDVSBT DSFTDFNFNSFEPSEFUPEPPUSPODP 3BNPTFNEJTUJOUPTWFSUJDJMPTBOVBJT$BTDBDJO[FOUB FSVHPTBOBTCBTFTEBTGPMIBT0TDPOFTGFNJOJOPTTÍP HMPCPTHSBOEFT EPVSBEPTFCSJMIBOUFT &NCPSBTFKBVNBHJNOPTQÏSNJDB OÍPQSPEV[QJOIBT OFNFTUSVUVSBTTFNFMIBOUFT0TTFVTGBMTPTGSVUPTTÍP JEÐOUJDPTBCBHPTEVSPTFDIBNBNTFBSDÏTUJEBT
Teixo Taxus baccata
"UÏN
"TGPMIBTTÍPBHVMIBTDPNQSJEBTFBGJBEBT EFDPS WFSEFFTDVSBTOBGBDFTVQFSJPSFDMBSBTOBGBDFJOGFSJPS .VJUPSBNJGJDBEP DPNSFCFOUPTOBCBTF DPQBMBSHBF FTUFOEJEBFNBEVMUP0TTFVTGSVUPTTÍPNVJUPDIBNBUJWPT FDPOUÐNVNBQBSUFDFOUSBMEVSBEFDPSWFSEF SPEFBEB QPSVNBDÞQVMB PBSJMP EFDPSWFSNFMIPWJWP0UFJYPÏ VNBÈSWPSFWFOFOPTB QPSDPOUFSVNBTVCTUÉODJBUØYJDB "ÞOJDBQBSUFOÍPWFOFOPTBÏPBSJMPEPTGSVUPT
Choupo-branco Populus alba
"UÏN
'PMIBTEFDPSWFSEFB[VMBEBT DBEVDBT FNSPTFUBT FTFQBSBEBT3BNJOIPTDPSEFMBSBOKB'MPSFTGFNJOJOBT DSFNFPVFTWFSEFBEBT$POFTSFEPOEPTDPNFTDBNBT WPMUBEBTQBSBGPSB3BNPTIPSJ[POUBJT«SWPSFUÓQJDBEF [POBTIÞNJEBT GB[FNOPSNBMNFOUFQBSUFEBTGMPSFTUBT FNÈSFBTOBNBSHFNEPTSJPT
Cipreste-comum Cupressus sempervirens
"UÏN
'PMIBTDPNPFTDBNBT QFRVFOBT WFSEFFTDVSBT TFN QPOUB FTUSFJUBNFOUFBQFSUBEBTOPDBVMF$POFTHSBOEFT BSSFEPOEBEPT5SBUBTFEPDJQSFTUFUÓQJDPEBSFHJÍP NFEJUFSSÉOJDB FÏDBSBDUFSÓTUJDPQFMBTVBGPSNBBMPOHBEB
Salgueiro-branco "UÏN Salix alba
'PMIBTBMUFSOBEBT MPCVMBEBT WFSEFFTDVSBTOBGBDF TVQFSJPSEPMJNCPFWFSEFDMBSBTOBGBDFJOGFSJPS SFWFTUJEBTEFBNCPTPTMBEPTQPSMPOHPTQÐMPTCSBODPT 3FCFOUPTCSBODPTFjQFOVHFOUPTx$BTDBCSBODBDPN HSBOEFTNBSDBTFNGPSNBEFEJBNBOUF$PQBBCFSUB FBSSFEPOEBEB²VNBÈSWPSFRVFOFDFTTJUBEFNVJUB IVNJEBEF FÏUÓQJDBEBGMPSFTUBFN[POBTOBTNBSHFOT EPTSJPT
Avelaneira Corylus avellana
"UÏN
CARACTERÍSTICAS
FOTOGRAFIAS
6 Recursos para o aluno
NOME COMUM E CIENTÍFICO
'PMIBTBMUFSOBEBT BSSFEPOEBEBT DPNQÐMPTSÓHJEPT 4FNFOUFT BWFMÍT DPCFSUBTQPSVNBCSÈDUFBWFSEF ²OPSNBMNFOUFVNBSCVTUPDPNNVJUPTDBVMFT QFMP RVFBQSFTFOUBVNBTQFDUPJSSFHVMBS0TTFVTSBNPT DPTUVNBNTFSDPNQSJEPTFDBÓEPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
197
PARTE
Recursos para o aluno
6
198
NOME COMUM E CIENTÍFICO
ALTURA MÉDIA
Bétula Betula pendula
"UÏN
'PMIBTBMUFSOBEBT USJBOHVMBSFT DPNEFOUFTEVQMPT GJOPT$BTDBCSJMIBOUFFDBTUBOIBRVBOEPKPWFN UPSOBTFCSBODBFEFQPJTFTDVSB3BNPTQFOEVMBSFT ²VNBÈSWPSFQFRVFOB RVFOÍPEVSBNVJUPUFNQP BQFOBTVOTBOPT PRVFÏQPVDPQBSBVNBÈSWPSF
Faia Fagus sylvatica
"UÏN
'PMIBTBMUFSOBEBT PWBJT DPNNBSHFOTPOEVMBEBT BQSFTFOUBNTFWFSEFDMBSBTNBTFTDVSFDFNOP7FSÍP $BTDBMJTB DJO[FOUB RVFHSFUBMJHFJSBNFOUF0GSVUPÏ FTQJOIPTP²VNBÈSWPSFUÓQJDBEFVNBGMPSFTUBBUMÉOUJDB
Castanheiro Castanea sativa
"UÏN
'PMIBTBMUFSOBEBT DPNQSJEBT EFOUBEBT OFSWPT QSPFNJOFOUFTFQBSBMFMPT4FNFOUF DBTUBOIB FOWPMUB QPSVNGSVUPFTQJOIPTP2VBOEPTÍPKPWFOT PTTFVT USPODPTDPTUVNBNUFSBDPSDJO[FOUB0TDBTUBOIFJSPT WFMIPTUÐNVNUSPODPEFDPSFTDVSB RVBTFOFHSP FHFSBMNFOUFPDP EPRVBMTBFNWÈSJPTUSPODPT BDJO[FOUBEPT NVJUPEJSFJUPT
Azinheira Quercus ilex
"UÏN
'PMIBTQFSFOFT BMUFSOBT FTUSFJUBT WFSEFFTDVSBTOBGBDF TVQFSJPSFWFSEFDMBSBTOBGBDFJOGFSJPS"CPMPUBFTUÈ GFDIBEBEFOUSPEFVNBDÞQVMBEFDPSDMBSBBDJO[FOUBEB
Sobreiro Quercus suber
"UÏN
'PMIBTBMUFSOBT QFSFOFT DPNNBSHFOTPOEVMBEBT FMØCVMPTQPVDPQSPGVOEPTUFSNJOBEBTFNFTQFUP 'PMIBTDPNGBDFTVQFSJPSWFSEFFTDVSB FGBDFJOGFSJPS BDJO[FOUBEB$PQBCBJYBFFTUFOEJEBDPNUSPODP FSBNPTSFUPSDJEPT0SFWFTUJNFOUPEPUSPODP DBTUBOIPFTDVSP HSPTTPFTVCFSPTP ÏBSSBODBEP QBSBBQSPWFJUBNFOUP BDPSUJÎB 2VBOEPBÈSWPSFÏ EFTDBTDBEB PUSPODPBQSFTFOUBVNBJOUFOTBDPSMBSBOKB
Carvalho-vermelho Quercus robur
"UÏN
'PMIBTBMUFSOBEBT MØCVMPTBSSFEPOEBEPT/FSWVSBT RVFWÍPEFTEFPTMØCVMPTBUÏËTGFOEBT#PMPUBT TPCSFQFEÞODVMPTDPNQSJEPT DJMÓOESJDBTFDPNQSJEBT $PQBBSSFEPOEBEB USPODPDVSUP SBNPTQFSUPEPDIÍP .BJTDPNVNOBSFHJÍPOPSUFEPDPOUJOFOUF
Nogueira Juglans regia
"UÏN
'PMIBTBMUFSOBEBTDPNBGPMÓPMPT PUFSNJOBMNBJT DPNQSJEP QFDÓPMPDVSUP DPSCSPO[FRVFQBTTB BWFSEFDMBSP²VNBÈSWPSFNVJUPBMUBFCBTUBOUF FMFHBOUF QSØQSJBEBGMPSFTUBBUMÉOUJDB NBTQMBOUBEB FNNVJUPTMPDBJTEFWJEPËTTVBTTFNFOUFT1SPEV[ GSVUPTEFDPSWFSEF DBSOVEPTNBTCBTUBOUFEVSPT RVF UÐNOPTFVJOUFSJPSBQFOBTVNBTFNFOUF BOP[&TUB UFNBDBTDBEVSBFPTFVJOUFSJPSUFNSVHPTJEBEFT
CARACTERÍSTICAS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
FOTOGRAFIAS
PARTE
ALTURA MÉDIA
Macieira-silvestre Malus sylvestris
"UÏN
'PMIBTBMUFSOBT PWBJT EFOUBEBT DPNQÐMPTCSBODPT OBQÈHJOBJOGFSJPS'MPSFTHSBOEFT CSBODBTPVSPTBEBT 0GSVUP BNBÎÍ ÏWFSEF QBTTBOEPBWFSNFMIPDPN PBNBEVSFDJNFOUP0TFVTBCPSÏCBTUBOUFÈDJEP "NBDJFJSBTJMWFTUSFÏBNFOPTDPNVNEBTNBDJFJSBT EFWJEPBTFSFNNVJUPNBJTBCVOEBOUFTBTWBSJFEBEFT DVMUJWBEBTNVJUBTEFMBTTÍPBVUØDUPOFT
Amendoeira Prunus dulcis
"UÏN
'PMIBTBMUFSOBT DPNQSJEBT QPOUJBHVEBTFGJOBNFOUF EFOUBEBT EPCSBEBTFNj7xQFSUPEBCBTF'MPSFTCSBODBT QSFDPDFT$PNGSFRVÐODJB BÈSWPSFGMPSFTDFBOUFTRVF BQBSFÎBNBTGPMIBT FFTTBGMPSBÎÍPÏEBTNBJTQSFDPDFT EBGMPSFTUBNFEJUFSSÉOJDB0GSVUPÏEFDPSWFSEFBNBSFMBEP /PTFVJOUFSJPSFODPOUSBTFBTFNFOUF BBNÐOEPB &TUBÈSWPSFDVMUJWBTFFNUPEBBSFHJÍPNFEJUFSSÉOJDB
Cerejeira Prunus avium
"UÏN
'PMIBTBMUFSOBT QJOHFOUFT DPNEFOUFTQBSBBGSFOUF DPNQSJEBT EFDPSWFSEFBQBHBEP RVFTFUPSOBNWFSNFMIBT OP0VUPOP"QSFTFOUBGMPSFTCSBODBT&PGSVUPÏBDFSFKB )ÈNVJUBTWBSJFEBEFT RVFTFEJTUJOHVFN GVOEBNFOUBMNFOUF QFMPGSVUP"DFSFKFJSBjTFMWBHFNx TJMWFTUSF FGSFRVFOUFNFOUFDVMUJWBEBOPTKBSEJOT UFNGSVUPT QFRVFOPT DPNNVJUPQPVDBQPMQB NBTNVJUPTBCPSPTPT
Laranjeira Citrus sinensis
"UÏN
'PMIBTMBODFPMBEBT QFDÓPMPTFTUSFJUBNFOUFBMBEPT7FSEF CSJMIBOUF'MPSFTTPMJUÈSJBT QFRVFOBT CSBODBTFQFSGVNBEBT 5SPODPDVSUP$PQBBSSFEPOEBEB'SVUPFTGÏSJDPFHSBOEF MBSBOKB &YJTUFNWÈSJBTWBSJFEBEFTEFMBSBOKBTEFTVNP EFNFTB EFKBSEJN FUD
Oliveira Olea europaea
"UÏN
'PMIBTPQPTUBT MBODFPMBEBTFQPOUJBHVEBT QFDÓPMPNVJUP DVSUP1ÈHJOBTVQFSJPSEBTGPMIBTWFSEFFTDVSBNBUFFQÐMPT CSBODPTOBQÈHJOBJOGFSJPS.BSHFOTSFDVSWBEBT5SPODP FSBNPTWFMIPTNVJUPSFUPSDJEPT"ÈSWPSFQPEFTFSNVJUP BMUB NBTNVJUBTEBTWBSJFEBEFTEFPMJWFJSBBUJOHFNBQFOBT PVNFUSPTEFBMUVSB'MPSFTNVJUPQFRVFOBT'SVUPTEF BDN B[FJUPOBT "QSFTFOUBHSBOEFEJTUSJCVJÎÍPOPOPTTP UFSSJUØSJP NBTDPNNBJPSEFOTJEBEFOBSFHJÍPEP"MFOUFKP
Medronheiro, ervodo Arbutus unedo
"UÏN
'PMIBTPCMPOHPMBODFPMBEBT MVTUSPTBTFWFSEFFTDVSBT OBQÈHJOBTVQFSJPS NBJTDMBSBTOBGBDFJOGFSJPSEPMJNCP 'MPSFTCSBODBTDPNNBUJ[FTWFSEFPVSPTB0TTBCPSPTPT GSVUPTTFSWFNQBSBQSPEV[JSBGBNPTBBHVBSEFOUF EFNFESPOIP$PNVNFNUPEPPUFSSJUØSJPOBDJPOBM
Loureiro Laurus nobilis
"UÏN
'PMIBTPCMPOHBT HMBCSBT BSPNÈUJDBT 'MPSFT"NBSFMBEBT EJTQPTUBTFNJOGMPSFTDÐODJBT0TGSVUPT TÍPCBHBTWFSEFTOPJOÓDJP GJDBOEPOFHSBTOBNBUVSBÎÍP 3FTJTUFOUFËQPMVJÎÍPVSCBOB"TVBÈSFBEFEJTUSJCVJÎÍP BCSBOHFUPEPPMJUPSBMEP1BÓT
CARACTERÍSTICAS
FOTOGRAFIAS
6 Recursos para o aluno
NOME COMUM E CIENTÍFICO
Fontes: 'MPSBEJHJUBMEF1PSUVHBM "SCPSJVN"UMBTEBTÈSWPSFTEF-FJSJB #JCMJPUFDBEFM1SPGFTTPSBEP $JÐODJBTEFMB/BUVSBMF[BFTP 4BOUJMMBOB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
199
PARTE
6
Plantas das zonas húmidas
Recursos para o aluno
"TQMBOUBTTÍPFTTFODJBJTFNUPEPTPTFDPTTJTUFNBT1PSJTTP ÏJOUFSFTTBOUFDPOIFDFSBMHVNBTEFMBTFBQSFOEFS BSFTQFJUÈMBT.PTUSBNPTUFBMHVNBTEBTQSJODJQBJTRVFBQBSFDFNOBTOPTTBT[POBTIÞNJEBT
200
3BOÞODVMP Ranunculus aquaticus 1PTTVJCPOJUBTGMPSFTCSBODBT &SWBBRVÈUJDBDBOBEJBOB Elodea canadiensis ²VNBFTQÏDJFJOWBTPSB &TQJHBEFÈHVB Potamogeton natans $PNGPMIBTNVJUPDBSBDUFSÓTUJDBT /FOÞGBS Nymphaea alba (SBOEFTGPMIBTBSSFEPOEBEBTFHSBOEFTGMPSFTCSBODBT -FOUJMIBEFÈHVB Lemna minor .JOÞTDVMB DPNPVNBMFOUJMIB FNVJUPWFSEF +VODP Scirpus holoschoenus $PNVN DPNDBVMFDJMÓOESJDPFWFSEF TFNGPMIBT*OEJDBEPSEFIVNJEBEF $BOJÎPEFÈHVB Phragmites communis $BVMFTDPNQSJEPTFGJOPTUFSNJOBEPTOVNQFOBDIPEFGMPSFT 'PHVFUFTPVUÈCVB Typha latifolia *OGMPSFTDÐODJBTKVOUBT BNCBTDBTUBOIBT"TTVBTGPMIBTTÍPNVJUPVUJMJ[BEBTUSBOÎBEBT $BOBDPNVN Arundo donax $BOBTUÓQJDBTDPNHSBOEFTJOGMPSFTDÐODJBTOBFYUSFNJEBEF.VJUPVUJMJ[BEBTDPNPDBOJÎP 0MFBOESP Nenium oleander "SCVTUPDPNGPMIBTMBODFPMBEBTFHSBOEFTGPMIBTWFSNFMIBTPVCSBODBT4FSWFDPNPDPSUBGPHPTOBTSJCFJSBT $IPVQP Populus alba «SWPSFBMUBFDPNQSJEBDPNGPMIBTFTCSBORVJÎBEBTOPSFWFSTP "NJFJSP Alnus glutinosa «SWPSFQJSBNJEBMDPNHSVQPTEFQFRVFOPTDPOFTMFOIPTPTOPTTFVTSBNPT 4BMHVFJSP Salix alba «SWPSFEFGPMIBTFTCSBORVJÎBEBTFMBODFPMBEBTSBNPTNVJUPGMFYÓWFJTFDBÓEPT 5BNÈSJDF Tamarix gallica %FBTQFDUPGSÈHJMFSBNJOIPTGJOPT DPNJOGMPSFTDÐODJBTSPTÈDFBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Cogumelos
6 Recursos para o aluno
0TDPHVNFMPTDSFTDFNFNMVHBSFTIÞNJEPTFTPCSFNBUÏSJBPSHÉOJDBFNEFDPNQPTJÎÍPBQBSUJSEBRVBMSFUJSBN PTTFVTOVUSJFOUFT&TUBGJDIBSFÞOFBMHVOTEPTDPHVNFMPT DPNFTUÓWFJTPVWFOFOPTPT RVFQPEFNPTFODPOUSBS OPTDBNQPTPVGMPSFTUBT /PUBJNQPSUBOUFos cogumelos podem ser muito perigosos. Não colhas cogumelos sem estares acompanhado de alguém especialista em fungos. COGUMELOS COMESTÍVEIS
COGUMELOS VENENOSOS
Morchella escolenta
"NBOJUBNBUBNPTDBT (Amanita muscaria)
%FTFOWPMWFTFFN"CSJM F+VOIPOPTNBUPTSJDPT FNIÞNVT UBNCÏN ÏGSFRVFOUFFNFTQBÎPT BCFSUPT0TFVDIBQÏV ÏEFDPSDJO[FOUPFTDVSP DPNSFGMFYPTPMJWÈDFPT DPN DBWJEBEFTBOHVMPTBTRVFMIF EÍPVNBTQFDUPEFDPMNFJB /ÍPTFEFWFDPNFSDSV
$SFTDFOP0VUPOPFNGMPSFTUBTDBEVDJGØMJBT $BSBDUFSJ[BNTFQPSUFS BQSPYJNBEBNFOUF VNDIBQÏV EFDNEFEJÉNFUSPDPNGPSNBEFQSBUP EFDPS WFSNFMIPFTDBSMBUFRVFTFQPEFEFTDPMPSBSBUÏGJDBSDPS EFMBSBOKBBWFSNFMIBEPEFWJEPËBDÎÍPEBDIVWB5FNQÏ BMUP QFSUPEPTFVÈQJDFUFNVNBOFMFOBTVBCBTFVNB FTQÏDJFEFTBDPEFOPNJOBEPWPMWB FTUSVUVSBEFPOEFTBJ PDPHVNFMP ²UBNCÏNDPOIFDJEPQPSNBUBNPTDBT
4BODIB(Lactarius deliciosus) ²VNBFTQÏDJFNVJUP BQSFDJBEBFQPQVMBS4VSHF OP0VUPOPFOB1SJNBWFSB FNGMPSFTUBTEFDPOÓGFSBT 0DIBQÏV EFDPSBMBSBOKBEB DPNNBODIBTFTWFSEFBEBT BTTFNFMIBTFBVNGVOJM "PDPSUBSBQFMFBQBSFDF VNDÓSDVMPMBSBOKB $PHVNFMPTJMWFTUSF(Agaricus campestris) "CVOEBFNQSBEPTFKBSEJOT EVSBOUFBTFTUBÎÜFT EB1SJNBWFSBF0VUPOP 0TFVDIBQÏVÏDPOWFYP EFDPSCSBODBDPNNBODIBT DSFNF0TFYFNQMBSFTKPWFOT TÍPDPNFTUÓWFJT
$BOUBSFMPHFNBEFPWP(Cantharellus Cibarius) $SFTDFFNGMPSFTUBTDBEVDJGØMJBT EFGPMIBDBEVDB FGMPSFTUBTEFDPOÓGFSBT1PEFFODPOUSBSTFOBTÏQPDBT EF.BJPB/PWFNCSP0DIBQÏVUFNBGPSNBEFQJÍP FÏEFDPSBNBSFMPBMBSBOKBEP-JCFSUBVNPEPSBHSBEÈWFM GSVUBM $PTUVNBVUJMJ[BSTFTFDPQBSBDP[JOIBS
$PHVNFMPEBTWJÞWBT(Amanita phalloides) ²PVUPOBM EFTFOWPMWFTF OBTGMPSFTUBTDBEVDJGØMJBT PVFN[POBTIÞNJEBT EFQJOIBM0TFVDIBQÏVÏ DPOWFYPEFDPSFTWFSEFBEP 0QÏBQSFTFOUBVNBOFM FWPMWBFTCSBORVJÎBEPT &TUÈFTQÏDJFÏBDBVTBEPSB EBNBJPSJBEPT FOWFOFOBNFOUPT #PMFUPEJBCØMJDP(Boletus satanas) %FTFOWPMWFTFFNCPTRVFTDBMDÈSJPTOBÏQPDBPVUPOBM $BSBDUFSJ[BTFQFMPTFVHSBOEFUBNBOIPBQSFTFOUBOEP VNDIBQÏVBUÏDNEFEJÉNFUSP DJO[FOUPDMBSP FVNHSBOEFQÏBMBSHBEPOBCBTF
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
201
PARTE
6
Invertebrados — como e onde observar
Recursos para o aluno
$PTUBSPDIPTB /BTVQFSGÓDJFEBTSPDIBT ÏQPTTÓWFMPCTFSWBS BTMBQBT HBTUSØQPEFT FBMHVOTCJWBMWFT/BTGFOEBT ÏGSFRVFOUFFODPOUSBSTFDBSBNVKPTFPVUSPT HBTUSØQPEFT/BTQPÎBTGPSNBEBTQFMBTNBSÏT DBSBOHVFKPTFQFRVFOPTDBNBSÜFT DSVTUÈDFPT FBOÏNPOBTEPNBS DOJEÈSJPT &NBMHVNBTSPDIBT TVCNFSTBTQPEFNFODPOUSBSTFQPMWPT DFGBMØQPEFT
$PTUBBSFOPTB +VOUPBPNBS NPMVTDPTCJWBMWFTDPNPBBNÐJKPB PCFSCJHÍP BWJFJSB BMFRVFWBSJBEP BBSDBEFOPÏ BDBEFMJOIB BOBWBMIB FUDTÍPDPNVOT4ÍPNFOPT GSFRVFOUFTPTHBTUSØQPEFT/BTEVOBT QPEFNPT FODPOUSBSFTDBSBWFMIPTEFWÈSJPTUJQPTFCPSCPMFUBT FTQFDÓGJDBTEFTUBT[POBT
'VOEPNBSJOIP /PTGVOEPTNBSJOIPT PTTFSFTNBJTGSFRVFOUFTTÍP BTBOÏNPOBT DOJEÈSJPT FBTFTQPOKBT1PEFNPT FODPOUSBSUBNCÏNNFEVTBT PVSJÎPTFFTUSFMBTEP NBS BMHVOTDSVTUÈDFPT DBSBOHVFKPT MBHPTUJOT DBNBSÜFT FNPMVTDPT
-BHPT "TÈHVBTMÓNQJEBTEPTMBHPTOÍPTÍPFTQFDJBMNFOUF SJDBTFNJOWFSUFCSBEPT/FMFTFODPOUSBNTFBMHVNBT MBSWBTEFNPTRVJUPTFPVUSPTJOTFDUPT.VJUPNBJT SBSPTTÍPPTFYFNQMBSFTBEVMUPTEFFTDBSBWFMIPT FQFSDFWFKPTOBEBEPSFT4FIPVWFSTVGJDJFOUF WFHFUBÎÍP QPEFSFNPTFODPOUSBSBMHVOTDSVTUÈDFPT FDBSBDØJT
-BHPBTFTBQBJT /FTUBT[POBTÏNVJUPBCVOEBOUFBGBVOB EFBSUSØQPEFT%FTUBDBNTFBTMBSWBTEFNPTRVJUP GSJHÉOFBT FGÏNFSBT MJCÏMVMBTFNPTDBTEBQFESB 5BNCÏNÏDPTUVNFIBWFSFTDBSBWFMIPTOBEBEPSFT FQFSDFWFKPT BjOBEBEPSBEFDPTUBTxFPBMGBJUF RVFGMVUVBNOBTVQFSGÓDJF 5BNCÏNTÍPGSFRVFOUFT DSVTUÈDFPTFNPMVTDPT
202
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
6
3JPT
Recursos para o aluno
"QFOBTFN[POBTEFGSBDBDPSSFOUF SJDBTFN TFEJNFOUPTFFNWFHFUBÎÍP BCVOEBNPTNFTNPT BOJNBJTRVFFODPOUSBNPTOBTMBHPBT&N[POBT EFDPSSFOUFNBJTGPSUFBQFOBTIÈQMÉODUPO /BTNBSHFOT FODPOUSBNTFJOTFDUPT DPNP BTMJCÏMVMBT"WFHFUBÎÍPSJCFJSJOIBBUSBJNVJUBT CPSCPMFUBT
1SBEPT 1SFEPNJOBNPTBSUSØQPEFTBSBOIBTRVFUFDFN BTVBSFEFFOUSFBTFSWBT DFOUPQFJBT DPNP BMBDSBJBRVFTFFTDPOEFEFCBJYPEBTQFESBT FWBSJBEÓTTJNPTJOTFDUPT UBJTDPNPPTHBGBOIPUPT MPVWBBEFVT CPSCPMFUBT FUD4FIPVWFSHBEP BCVOEBSÍPJOTFDUPTRVFTFBMJNFOUBNEF FYDSFNFOUPT DPNPBTNPTDBTFBMHVOT FTDBSBWFMIPT
'MPSFTUBT 0TPMPSJDPEBGMPSFTUBTFSWFEFSFGÞHJPBNJMIBSFT EFFTQÏDJFTEFBSUSØQPEFT6NEPTRVFNBJT EFTQFSUBNBBUFOÎÍPÏBDBCSBMPVSB PNBJPS FTDBSBWFMIPEBOPTTBGBVOB RVFIBCJUBOBTGMPSFTUBT EFDBSWBMIPT &N[POBTIÞNJEBTFODPOUSBNPTUBNCÏNNPMVTDPT DPNPPTDBSBDØJTFBTMFTNBT
4FCFT 0TBSCVTUPTEBTCFJSBTEPTDBNJOIPT FQSPQSJFEBEFTBDPMIFNOVNFSPTPTJOTFDUPT )ÈCPSCPMFUBTFTQFDÓGJDBTEPTBSCVTUPT5BNCÏN ÏGSFRVFOUFPCTFSWBSBCFMIBT [ÉOHÍPT FNPTDBT "MÏNEJTTP OBTGMPSFT DPTUVNBNFODPOUSBSTF QFRVFOPTFTDBSBWFMIPTEFDPSFTWJWBT PTDSJTPNFMÓEFPT
.POUBOIB ®NFEJEBRVFTVCJNPT BBMUJUVEFGB[DPN RVFEFTBQBSFÎBNNVJUPTEPTJOWFSUFCSBEPT 0TRVFSFTJTUFNFN[POBTNBJTBMUBTTÍPBMHVOT FTDBSBWFMIPT DPNPBSPTÈMJB DVKPOPNFDJFOUÓGJDP Rosalia alpina GB[SFGFSÐODJBBPTFVIBCJUBU
FEFUFSNJOBEBTCPSCPMFUBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
203
PARTE
Recursos para o aluno
6
Moluscos marinhos "QSFTFOUBNTFEFTFHVJEBBMHVNBTEBTFTQÏDJFTEFNPMVTDPTNBJTDPNVOTOBTOPTTBTDPTUBT
Bivalves Vieira-do-mediterrâneo Pecten jacobaeus $PNVNFNBMHVNBTDPTUBT BSFOPTBT&TQÏDJFTQBSFDJEBT WJFJSB Pecten maximus
Amêijoa fina Venerupis decussatus .VJUPDPNVNFN DPTUBTBSFOPTBT)È NVJUBTFTQÏDJFT QBSFDJEBT
Arca-de-noé Arca noae /ÍPNVJUP BCVOEBOUFFN DPTUBTBSFOPTBT &TQÏDJFQSPUFHJEB
Pé-de-burrinho Chamelea gallina .VJUPDPNVNFN DPTUBTBSFOPTBT
Ostra Ostrea edulis "CVOEBOBTSPDIBT
Leque-variado Chlamys varia /ÍPNVJUPDPNVN $PTUBTBSFOPTBT
Conquilha, cadelinha ou condelipa Donax trunculus &YUSFNBNFOUFDPNVN FNDPTUBTBSFOPTBT)È FTQÏDJFTTFNFMIBOUFT
Ostra-cão Anomia ephippium .VJUPBCVOEBOUF $BSBDUFSÓTUJDBTEF DPTUBTSPDIPTBT
Navalha Ensis ensis .VJUPDPNVNFN DPTUBTBSFOPTBT )ÈNVJUBT FTQÏDJFT
Berbigão Cerastoderma edule .VJUPDPNVNFNDPTUBT BSFOPTBT)ÈNVJUBTFTQÏDJFT QBSFDJEBT
Mexilhão Mytilus galloprovincialis .VJUPBCVOEBOUF7JWF FNHSVQPTOBTSPDIBT
Gastrópodes Cerite Cerithium vulgatum "CVOEBOUF Orelha-do-mar Haliotis TQ &NDPTUBTBSFOPTBT FSPDIPTBT ÏNVJUP Canilha FTDBTTB Bolinus brandaris "CVOEBOUF
Pé-de-pelicano Aporrhais pespelecani $PNVN
204
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
Turritela comum Turritela communis "CVOEBOUF
Burrié Littorina littorea "CVOEBOUFOBTSPDIBT
Lapa Patella caerulea .VJUPBCVOEBOUF TPCSFBTSPDIBT
PARTE
Invertebrados de água doce
6 Recursos para o aluno
/BTÈHVBTQBSBEBT FYJTUFVNBHSBOEFWBSJFEBEFEFJOWFSUFCSBEPT"MHVOTTÍP MBSWBTEFBOJNBJTUFSSFTUSFT PVUSPTQBTTBNUPEBBWJEBOBÈHVB &GÏNFSBT 4ÍPJOTFDUPTQFSUFODFOUFTBVNBQFRVFOBPSEFN EPTFGFNFSØQUFSPT%JTUJOHVFNTFQPSRVF OPTFV FTUBEPBEVMUP BQFOBTWJWFNVNEJBPVBQFOBTVNBT IPSBT EBÓPTFVOPNF"TVBWJEBFNGPSNBMBSWBS ÏNVJUPNBJTDPNQSJEBBTMBSWBT RVFOBSFBMJEBEF TFEFWFNEFOPNJOBSEFOJOGBT QPSRVFOÍPUÐN BBQBSÐODJBEFVNBMBHBSUBDPNPBTMBSWBT EFCPSCPMFUB QPSFYFNQMP FQPSRVFTÍPNBJT QBSFDJEBTDPNPBEVMUP
TÍPIBCJUBOUFTEFDIBSDPT EFÈHVBTDMBSBT
/JOGBTEFMJCÏMVMBTFDBWBMJOIPTEPEJBCP "TOJOGBTEBTMJCÏMVMBTFDBWBMJOIPEPEJBCPTÍP DPNQMFUBNFOUFBRVÈUJDBT7JWFNOPTDIBSDPT EFÈHVBMJNQB FTDPOEJEBTFOUSFBWFHFUBÎÍP 4ÍPQSFEBEPSFTWPSB[FT QPEFOEPDBQUVSBSPVUSPT JOTFDUPTPVQFJYFTQFRVFOPT4ØTBFNEBÈHVBQBSB QBTTBSQBSBPFTUBEPEFDSJTÈMJEBFUSBOTGPSNBSTF OPTJOEJWÓEVPTBEVMUPT&TUBTWJWFNTFNQSFNVJUP QFSUPEBÈHVB
/JOGBTEFNPTDBEBTQFESBT 4ÍPTFNFMIBOUFTËTEBTEFFGÏNFSB"TNPTDBTEBT QFESBTTÍPJOTFDUPTQFSUFODFOUFTËPSEFNEPT QMFDØQUFSPT PVUSPQFRVFOPHSVQPOÍPNVJUP DPNVNNFOUFDPOIFDJEP"TOJOGBTFODPOUSBNTF QPSOPSNBOBTQFESBTEPMFJUPEFDIBSDPTMÓNQJEPT FEPTSJPT
.PTDBTEFÈHVB 4ÍPOJOGBTEFJOTFDUPTEBPSEFNUSJDØQUFSPT $IBNBNTFBTTJNQPSRVFWJWFNFNQFRVFOPT UVCPTGFJUPTDPNQFESJOIBT QFEBÎPTEFSBNPT FUD VOJEPTQPSVNBTFEBQSPEV[JEBQFMBTOJOGBT "TOJOGBTEFGSJHÉOFBTTÍP HFSBMNFOUF NVJUP TFOTÓWFJTËDPOUBNJOBÎÍP%BÓRVF TFBTFODPOUSBNPT OVNDIBSDPPVSJP QPEFNPTBGJSNBSRVFTFUSBUB EFÈHVBTNVJUPMJNQBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
205
PARTE
Recursos para o aluno
6
-BSWBTEFEÓQUFSPT "TNBJTDPNVOTTÍPBTMBSWBTEFNPTRVJUPT RVFTÍPDPNQMFUBNFOUFBRVÈUJDBT%BÓRVF QPS USBEJÎÍP TFSFMBDJPOFNBT[POBTIÞNJEBTDPN BQSFTFOÎBEFFMFWBEPOÞNFSPEFNPTRVJUPT FTFDPOTJEFSFN[POBTJOTBMVCSFTEFWJEPËTEPFOÎBT RVFFTUFTQPEFNUSBOTNJUJS&YJTUFNNVJUPTUJQPT EFEÓQUFSPTDVKBTMBSWBTTÍPBRVÈUJDBT®FTRVFSEB QPEFWFSTFBMHVOTFYFNQMPT
&TDBSBWFMIPT &YJTUFNJOÞNFSPTFTDBSBWFMIPTBRVÈUJDPTFOUSF PTNBJPSFTFTUÍPPTEJUJTDPT RVFQPEFNSFTQJSBS EFCBJYPEFÈHVBBUSBWÏTEFVNBCPMIBEFBSRVF DBQUVSBNEFCBJYPEBTTVBTBTBT®TVQFSGÓDJF QPEFNPTFODPOUSBSPTFTDBSBWFMIPTNBJT QFRVFOPT RVFTFDBSBDUFSJ[BNQPSOBEBSFN FNSÈQJEPTDÓSDVMPT "TMBSWBTEFTUFTFTDBSBWFMIPTDPTUVNBNTFS UPUBMNFOUFBRVÈUJDBT FNCPSBBMHVNBTWJWBN OBTNBSHFOT $SVTUÈDFPT 4ÍPNVJUPBCVOEBOUFTOPQMÉODUPOEPTDIBSDPT FMBHPBT0TBOGÓQPEFTFPTJTØQPEFTTÍPPTNBJT DPNVOT4ÍPBOJNBJTFYJHFOUFTDPNBRVBMJEBEF EBÈHVB QPSFTTBSB[ÍPOÍPPTFODPOUSBNPT FNUPEPTPTDIBSDPT
.PMVTDPT 5BNCÏNTÍPNVJUPBCVOEBOUFTNFTNPFNÈHVBT QPMVÓEBT NBTTÍPEJGÓDFJTEFFODPOUSBSQPSRVF TFFTDPOEFNFOUSFBWFHFUBÎÍP0TNBJTGSFRVFOUFT TÍPPTQFRVFOPTDBSBNVKPTEFÈHVBEPDF FNCPSB UBNCÏNFYJTUBNMBQBT BNÐJKPBTFNFYJMIÜFT EFÈHVBEPDF
7FSNFTBRVÈUJDPT 4ÍPNVJUPBCVOEBOUFT'SFRVFOUFNFOUF FTDPOEFNTFOPMPEP"MHVOTFYFNQMPTTÍP BTQMBOÈSJBT QMBUFMNJOUBT
PTOFNÈUPEFTFBMHVOT BOFMÓEFPTEFÈHVBEPDF&NDFSUPTDBTPT QPEFN DPOGVOEJSTFDPNMBSWBTEFJOTFDUPT FTUFTBOJNBJT BEVMUPT
206
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Animais das zonas húmidas
6
.BNÓGFSPT
"WFT VBSEBSJPT ( Alcedo atthis
BUPEFÈHVB 3 Arvicola sapidus
Recursos para o aluno
/VNQBTTFJPPVWJTJUBEFFTUVEPBPMPOHPEPTOPTTPTSJPTPVPVUSBT[POBTIÞNJEBTDPOUJOFOUBJTÏQSPWÈWFM PCTFSWBSWBSJBEÓTTJNPTBOJNBJTEFEJGFSFOUFTHSVQPT"RVJBQSFTFOUBNTFBMHVOTEPTQSJODJQBJTHSVQPTFFTQÏDJFT RVFÏQPTTÓWFMFODPOUSBS
BMJOIBEFÈHVB ( Gallinula chloropus
BSÎBSFBM ( Ardea cinerea
JTPO 7 Mustela vison
BMFJSÍPDPNVN ( Fulica atra
- POUSB Lutra lutra
BUPSFBM 1 Anas platyrhynchos
3ÏQUFJT $ÈHBEPFVSPQFV Emys orbicularis
"OGÓCJPT
$ÈHBEPMFQSPTP Mauremys leprosa
4BQPT
3ÍT
(JSJOPT
5 SJUÍPNBSNPSFBEP Triturus marmoratus
$PCSBEFÈHVBEFDPMBS -BHBSUJYBEFEFEPTEFOUFBEPT Natrix natrix
Acanthodactylus erythrurus
.PMVTDPT
"SUSØQPEFT $BWBMJOIPTEPEJBCP
&TDPSQJÍPEÈHVB -JCÏMVMBT $BSBDØJT
$BSBNVKPT
Apus - BHPTUJNEFSJP Procambarus clarkii
"NÐJKPBEFSJP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
207
PARTE
6
Vertebrados em extinção
Recursos para o aluno
O urso-pardo-europeu 0VSTPQBSEPFVSPQFVÏVNEPTBOJNBJTNBJTBNFBÎBEPTEBOPTTBGBVOB/B1FOÓOTVMB*CÏSJDB BQFOBTSFTUBN VNBTEF[FOBTEFFYFNQMBSFT5SBUBTFEFVNEPTNBNÓGFSPTNBJTDBSBDUFSÓTUJDPTEBGMPSFTUBBUMÉOUJDB
O urso-pardo-europeu (Ursus arctos) 0TBEVMUPTTÍPNVJUPHSBOEFT EPJTNFUSPTEFBMUVSBFNBJTEFLHEFQFTP DPNPSFMIBTBSSFEPOEBEBTFDVSUBT FTFNDBVEB"TVBDPSNBJTDPNVNÏPDBTUBOIPFTDVSP NBTBMHVOTFYFNQMBSFTTÍPNBJTDMBSPT0TNBJTKPWFOT EJTUJOHVFNTFQFMPTFVDPMBSCSBODP"TTVBTQFHBEBTTÍPNVJUPDBSBDUFSÓTUJDBT DPNDFSDBEFDN MBSHBT FDPNNBSDBTEFVOIBT'B[FNQSPGVOEPTDPSUFTFSBTHÜFTOBDBTDBEFGBJBTFQJOIFJSPT EFJYBOEPSFTUPTEFQÐMPT BHBSSBEPT ²GÈDJMTFHVJSMIFBQJTUBEFWJEPBPDPTUVNFEFDPNFSDBTUBOIBTEFGBJB RVFÏDBQB[EFBCSJSOBQFSGFJÎÍP7JWF OBTGMPSFTUBTNJTUBTEP/PSUFEF&TQBOIB OPTTJTUFNBT$BOUÈCSJDPF1JSFOBJDP NBJTOBWFSUFOUFGSBODFTB
BJOEB RVFFNMPDBJTNVJUPJTPMBEPTFEJTQFSTPT5BNCÏNWBHVFJBOBTQBTUBHFOTEFBMUBNPOUBOIBEVSBOUFP7FSÍP "TDSJBT VNBPVEVBT OBTDFNOP*OWFSOPFTÍPBNBNFOUBEBTEVSBOUFVNBOPFNFJP0QSPHFOJUPSOÍPQBSUJDJQB OBDSJBÎÍPEBQSPMF 0VSTPÏVNBOJNBMTPMJUÈSJPFNVJUPUFSSJUPSJBM DBÎBEPSOPDUVSOP BJOEBRVFBTVBEJFUBDPNQMFUBTFKBPNOÓWPSB DPNFHSBOEFTRVBOUJEBEFTEFGSVUPTEFGBJB CPMPUBTFCBHBT UVCÏSDVMPT DPHVNFMPT BOJNBJTNPSUPT PWPT QFJYFT NFM FUD%VSBOUFP*OWFSOPQBTTBQPSQFSÓPEPTEFIJCFSOBÎÍP "QFHBEBEFVSTPOBGMPSFTUBÏGBDJMNFOUFJEFOUJGJDBEBQFMPTFVHSBOEFUBNBOIP BJNQSFTTÍPEBQMBOUBFBNBSDB EBTVOIBT
208
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
O lobo "OUJHBNFOUF PMPCPFSBVNEPTNBJTBCVOEBOUFTBOJNBJTDBSOÓWPSPTOB&VSPQB
6 Recursos para o aluno
"OPTEFQFSTFHVJÎÍP no nosso país GJ[FSBNDPNRVFPTFVOÞNFSPEJNJOVÓTTFEFGPSNBESÈTUJDB.BT BDUVBMNFOUF BTQPQVMBÎÜFTEFMPCPTFTUÍPBSFDVQFSBS
O lobo (Canis lupus signatus) 0MPCPEJTUJOHVFTFEPDÍPQBTUPSBMFNÍPQFMBTVBDBCFÎBNBJTMBSHBFQÐMPNBJTDVSUP QFTDPÎPQFRVFOPFQPS BOEBSEFDBCFÎBCBJYB"TDBVEBTFTUÍPRVBTFTFNQSFQFOEFOUFT FYDFQUPRVBOEPWÈSJBTGÐNFBTDPNFNKVOUBT NPNFOUPFNRVFMFWBOUBNBTDBVEBTQBSBFTUBCFMFDFSBIJFSBSRVJB GB[FOEPTJOBJTDPNBCPDB FFSHVFOEP PQBWJMIÍPBVSJDVMBS"TVBUÏDOJDBEFDBÎBCBTFJBTFOBQFSTFHVJÎÍPDPOTUBOUFEBQSFTBBUÏËFYBVTUÍPPVBP EFSSVCFEBNFTNB0NBDIPEPNJOBOUFBQFOBTDPOEV[PBUBRVFBQBSUJSEFVNBQPTJÎÍPQSJWJMFHJBEB TFOEP PHSVQPDPOTUJUVÓEPQPSGÐNFBTFNBDIPTKVWFOJT"TVBEJFUBÏDPOTUJUVÓEBQPSDFSWÓEFPT KBWBMJT NBTUBNCÏN QPEFNDBÎBSQFRVFOPTSPFEPSFTBBMJNFOUBSFNTFEFDBEÈWFSFT 0MPCPWJWFFNHSVQPTGBNJMJBSFTDPNUSÐTBDJODPDSJBTRVFQFSNBOFDFNDPNBBMDBUFJBEVSBOUFVNBOPQPS WF[FT GPSNBNTFHSVQPTBQBSUJSEFEVBTGBNÓMJBT NBTOÍPVMUSBQBTTBNBEF[FOBEFJOEJWÓEVPT0VJWPEPMPCP NBDIPÏVNTJOBMEFUFSSJUPSJBMJEBEF EFDIBNBNFOUPFQPTTFEBTGÐNFBT FPVWFTFTPCSFUVEPOP*OWFSOP EVSBOUFBÏQPDBEPBDBTBMBNFOUP /B1SJNBWFSB BTGÐNFBTGJDBNTØTDPNBTVBOJOIBEBRVFDVJEBN OPTDPWJTEFPVUSPTNBNÓGFSPT USBOTGPSNBEPT QPSFMBT PVFNCVSBDPTOBUVSBJT0NBDIPUSB[BDPNJEB 0MPCPGPJTFNQSFDPOTJEFSBEPVNBOJNBMQFSJHPTP FNCPSBIÈNBJTEFBOPTOÍPTFSFHJTUFOFOIVNBUBRVF BTFSFTIVNBOPT1PSTFSDPOTJEFSBEPQFSJHPTP GPJQFSTFHVJEPFDBÎBEPQFMPTIBCJUBOUFTEBT[POBTPOEFFYJTUJBN $BMDVMBTFRVFFYJTUBNFYFNQMBSFTOB1FOÓOTVMB*CÏSJDB EPTRVBJTFNUFSSJUØSJPQPSUVHVÐT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
209
PARTE
Recursos para o aluno
6
A águia-imperial-ibérica "BWFNBJTNBKFTUPTBda nossa faunaÏUBNCÏNVNBFTQÏDJFBNFBÎBEB&TUBFTQÏDJFÏDBSBDUFSÓTUJDBEBGMPSFTUB NFEJUFSSÉOJDB NBT BDUVBMNFOUF PTFVIBCJUBUSFTUSJOHFTFBPTVEPFTUFQFOJOTVMBS
A águia-imperial-ibérica (Aquila adalberti) "ÈHVJBJNQFSJBMJCÏSJDBÏVNBBWFHSBOEF DPNDFSDBEFDNEFDPNQSJNFOUP QPVTBEB"DPSEBTVBQMVNBHFN ÏDJO[FOUPFTDVSBFBDBCFÎBFFTDBQVMBSFT PVPNCSPT NVJUPCSBODBT&TTBNBODIBCSBODBÏUBNCÏNGBDJMNFOUF WJTÓWFMFNWPPBPMPOHPEBQBSUFJOUFSJPSEBBTB RVFBQSFTFOUBGPSNBSFDUBOHVMBS"DBVEBÏRVBESBEB DVSUB FMBSHB DPNDJODPBTFUFMJTUSBTDJO[B&NWPP NBOUÐNBTBTBTEJSFJUBTFJODMJOBEBTQBSBBGSFOUF"TÈHVJBTKPWFOT TÍPNBJTDMBSBT NBTFTDVSFDFNDPNBJEBEF $PTUVNBOJEJGJDBSFNSBNPTBMUPTEFHSBOEFTÈSWPSFTJTPMBEBT TPCSFUVEPDPOÓGFSBT QFSUPEFFTUFQFTPVNBSJTNBT "MHVOTJOEJWÓEVPTSFBMJ[BNNJHSBÎÜFTTB[POBJT "TVBÈSFBEFEJTUSJCVJÎÍPFTUFOEFTFQPSUPEPPTVEPFTUFEB1FOÓOTVMB*CÏSJDB "MJNFOUBTFEFVOHVMBEPTEFNÏEJPQPSUF SPFEPSFT QÈTTBSPT DBEÈWFSFTFBTVBUÏDOJDBEFDBÎBJODMVJWPP BNÏEJBBMUVSBFVNBWFSUJHJOPTBRVFEBTPCSFBQSFTBDPNBTHBSSBTEJSJHJEBTQBSBBGSFOUF &N1PSUVHBM BÈHVJBJNQFSJBMFYUJOHVJVTFOBEÏDBEBEF WPMUBOEPBQSPDSJBSOB#FJSB#BJYBOPBOPEF %FTEFFTTBBMUVSB BTPCTFSWBÎÜFTEFDBTBJTOBSFHJÍPGSPOUFJSJÎBEB#FJSB#BJYB "MUP"MFOUFKPF#BJYP"MFOUFKPUÐN WJOEPBBVNFOUBS QSPWBWFMNFOUFEFWJEPBPBVNFOUPEFJOEJWÓEVPTEFTUBFTQÏDJFFN&TQBOIB "FTQÏDJFUFNTFSFQSPEV[JEPDPNTVDFTTPUPEPTPTBOPTEFTEF FYDFQUP QSPWBWFMNFOUF FN "QPTUVSBSFBMJ[BEBQPSDBEBDBTBMWBSJBFOUSFFPWPT/POPTTPQBÓT POÞNFSPEFDSJBTUFNWBSJBEPFOUSFF EFQFOEFOEPEPOÞNFSPEFDBTBJTSFQSPEVUPSFTFNDBEBBOP"UBYBEFTPCSFWJWÐODJBEFKVWFOJTÏSFMBUJWBNFOUF FMFWBEB DFSDBEF
BTTPDJBEBËEJTQPOJCJMJEBEFEFBMJNFOUPFYJTUFOUF QSJODJQBMNFOUFDPFMIP "TQSJODJQBJTBNFBÎBTËFTQÏDJFTÍPPBCBUFJMFHBM PFOWFOFOBNFOUP BQFSUVSCBÎÍPEVSBOUFBÏQPDBSFQSPEVUPSB BDPMJTÍPFMFDUSPDVTTÍPDPNMJOIBTFMÏDUSJDBTFBFYJTUÐODJBEFQPVDPTMPDBJTBEFRVBEPTQBSBOJEJGJDBÎÍP ÈSWPSFT SPCVTUBT /PUPUBM OB1FOÓOTVMB*CÏSJDBFYJTUFNDFSDBEFDBTBJT EPTRVBJTOJEJGJDBNOPOPTTPQBÓT
210
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
Rochas
6 Recursos para o aluno
*EFOUJGJDBSBTSPDIBTNBJTDPNVOTEPTOPTTPQBUSJNØOJPOÍPÏEJGÓDJM FUPSOBTFCBTUBOUFJOUFSFTTBOUF QPJT BTSPDIBTSFWFMBNBTQFDUPTJNQPSUBOUFTEBIJTUØSJBHFPMØHJDBEPMPDBMPOEFTFBDIBN $POHMPNFSBEP Rocha sedimentar detrítica*EFOUJGJDBTFQFMBQSFTFOÎB EFTFJYPTSPMBEPTEFEJÉNFUSPTVQFSJPSBNNFOWPMWJEPT OVNBNBTTBEFHSÍPTNBJTGJOPT RVFOÍPDPTUVNBN VMUSBQBTTBSPTNNEFEJÉNFUSP "SFOJUP Rocha sedimentar detrítica0THSÍPTRVFGPSNBNBSPDIB QPEFNUFSEJÉNFUSPTWBSJÈWFJT NBTDPTUVNBNTFSJOGFSJPSFT BNNFFTUÍPMJHBEPTQPSVNDJNFOUPNVJUPGJOP0T HSÍPTQPEFNTFSGSBHNFOUPTEFSPDIBTPVNJOFSBJT JOEJWJEVBJT TPCSFUVEPRVBSU[P GFMETQBUP NJDBFDBMDJUF "SHJMB Rocha sedimentar detrítica²GPSNBEBQPSHSÍPTGJOÓTTJNPT JOGFSJPSFTBNN JOEJTUJOHVÓWFJTËWJTUBEFTBSNBEB"DPS ÏOPSNBMNFOUFDJO[FOUB NBTUBNCÏNQPEFTFSWFSNFMIBPV WFSEF²GPSNBEBQPSVNBNJTUVSBEFNJOFSBJTEFBSHJMB BDPNQBOIBEPTQPSRVBSU[P GFMETQBUP NJDB FUD $BMDÈSJP Rocha sedimentar&TUFUFSNPFOHMPCBSPDIBTEFEJWFSTBT PSJHFOT PSHÉOJDBTFEFQSFDJQJUBÎÍPRVÓNJDB GPSNBEBTQPS DBSCPOBUPEFDÈMDJP DBMDJUF "TVBDPMPSBÎÍPWBSJBNVJUP BJOEBRVFQSFEPNJOFPCSBODPBNBSFMBEP5SBUBTFEFVNB SPDIBNVJUPBCVOEBOUFFQPEFDPOUFSGØTTFJTOPTFVJOUFSJPS (SBOJUP Rocha ígnea plutónica²GPSNBEBQPSHSÍPTDSJTUBMJ[BEPT EFUBNBOIPNÏEJPPVGJOPEFNPTDPWJUF CJPUJUFFRVBSU[P 1PEFNBQBSFDFSPVUSPTNJOFSBJTTFDVOEÈSJPTFBDJEFOUBJT "DPSQPEFTFSCSBODB DJO[FOUBPVSPTBEB DPNHSÍPT FTDVSPTEFCJPUJUF #BTBMUP Rocha ígnea vulcânica%FDPSNVJUPFTDVSB FBUÏOFHSB RVFTFUPSOBQBSEBQPSPYJEBÎÍP'PSNBEBQPSVNBNBTTB WÓUSFBPVQBTUBTPCSFBRVBMBQBSFDFNBMHVOTDSJTUBJTRVFTF PCTFSWBNËWJTUBEFTBSNBEB²BSPDIBWVMDÉOJDBNBJT DPNVN "SEØTJB Rocha metamórfica3FTVMUBEPNFUBNPSGJTNPEBBSHJMB 0THSÍPTTÍPJOEJTUJOHVÓWFJTËWJTUBEFTBSNBEBFBQSFTFOUB VNBEJTQPTJÎÍPFNMÉNJOBTQBSBMFMBT"TVBDPSÏDJO[FOUB BJOEBRVFBQSFTFOUFEJGFSFOUFTUPOBMJEBEFT QSBUFBEP QMÞNCFP PVFTWFSEFBEP .ÈSNPSF Rocha metamórfica3FTVMUBEPNFUBNPSGJTNPEP DBMDÈSJP"TVBDPSÏPCSBODPDPNNBODIBTEFEJGFSFOUFT UPOBMJEBEFTFQPSWF[FTQPEFBQSFTFOUBSHSÍPT DPNPVN UPSSÍPEFBÎÞDBS NÈSNPSFTBDBSÓEFP 0NJOFSBMFTTFODJBM RVFDPOUÏNÏBDBMDJUF
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
211
PARTE
Recursos para o aluno
6
$0/5&Á%04&.&426&." Seres vivos 321
Seres vivos Materiais terrestres
321
A NATUREZA É CONSTITUÍDA
"S «HVB 3PDIBT
34444244441
Células:QBSUFNBJTQFRVFOBEFVNTFSWJWP'PSNBNtecidosOBNBJPSJBEPT TFSFTQMVSJDFMVMBSFT Tecidos: HSVQPTEFDÏMVMBTRVFSFBMJ[BNBNFTNBGVOÎÍP'PSNBNórgãos
ORGANIZAÇÃO INTERNA DOS SERES VIVOS
Órgãos:HSVQPTEFUFDJEPTRVFUSBCBMIBNFNDPOKVOUPEFTFNQFOIBOEPBNFTNB GVOÎÍP'PSNBNsistemas Sistemas:HSVQPTEFØSHÍPTRVFDPOUSJCVFNQBSBPEFTFNQFOIPEBNFTNB GVOÎÍP Organismo:4FSWJWPDPNQMFUPGPSNBEPQPSaparelhos e sistemas
Classificação dos seres vivos
/BTVBNBJPSJB QPEFNEFTMPDBSTF
A existência de esqueleto
O tipo de alimentação
O tipo de reprodução
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
Invertebrados:OÍPUÐNFTRVFMFUPØTTFP
Herbívoros: BMJNFOUBNTFEFQMBOUBT Carnívoros: BMJNFOUBNTFEFDBSOF Omnívoros: BMJNFOUBNTFEFDBSOFFEFQMBOUBT Ovíparos: OBTDFNEFPWPT Vivíparos: GPSNBNTFEFOUSPEBNÍF
Ovovivíparos: %FTFOWPMWFNTFEFOUSP EFPWPT OPJOUFSJPSEPDPSQPEBNÍF
35251
O meio onde se deslocam e de onde retiram o oxigénio
Vertebrados:UÐNFTRVFMFUPØTTFP
34241 34241
212
)FUFSPUSØGJDPT BMJNFOUBNTFEFPVUSPTTFSFTWJWPT
321
A classificação tem em conta ...
1MVSJDFMVMBSFT DPNUFDJEPTPSHBOJ[BEPT
344444444424444444441
REINO ANIMAL
3442441
3444444444444442444444444444441
Características
$ÏMVMBTTFNQBSFEFDFMVMBS
Terrestres:SFTQJSBNBS Aquáticos: VTBNPPYJHÏOJPEJTTPMWJEP OBÈHVB
PARTE
34241
REINO MONERA
Recursos para o aluno
REINO PROTISTA
1MBOUBTTFN GMPSFT
1MBOUBTDPN GMPSFT
5JQPEFDBVMF
5JQPEFGPMIBT
Musgos. Fetos.
Gimnospérmicas: UÐNGMPSFT NBTOÍPGSVUPT Angiospérmicas: UÐNGMPSFTFGSVUPT
Árvores: DBVMFMFOIPTP HSPTTPFEVSP Arbustos: DBVMFMFOIPTPQFRVFOP Ervas: DBVMFGJOPFGMFYÓWFM Perenes: UÐNGPMIBTEVSBOUFUPEPPBOP Caducas: QFSEFNBTTVBTGPMIBTOP0VUPOP
"TDÏMVMBTQPTTVFNQBSFEFDFMVMBS 1PEFNTFSVOJDFMVMBSFTPVQMVSJDFMVMBSFT 4ÍPIFUFSPUSØGJDPT EFDPNQPTJUPSFT
321
Podem ser classificados
/ÍPTFEFTMPDBN
34241 321
REINO DOS FUNGOS
"VUPUSØGJDPT QSPEV[FNPTTFVTQSØQSJPTOVUSJFOUFT
35251
354424451
Características
6
34241 3442441
Classificação
1MVSJDFMVMBSFT DPNGPSNBÎÍPEFUFDJEPT
34454444444244444454441
REINO DAS PLANTAS
3552451
344444454444444244444444444441
Características
$ÏMVMBTDPNQBSFEFDFMVMBS
Cogumelos Leveduras
3442441
$ÏMVMBTTFNQBSFEFDFMVMBS 1PEFNTFSVOJDFMVMBSFTPVQMVSJDFMVMBSFTTFNUFDJEPTPSHBOJ[BEPT 1PEFNTFSBVUPPVIFUFSØGJDPT
$ÏMVMBTTFNOÞDMFPJOEJWJEVBMJ[BEP 6OJDFMVMBSFTQMVSJDFMVMBSFT 1PEFNTFSBVUPPVIFUFSØGJDPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
213
PARTE
Classificação no reino dos animais
Características
4ÍPPWÓQBSPT 1PEFNTPGSFSNFUFNPSGPTFT
Esponjas
Cnidários
34241
Anelídeos e Platelmintas
$PSQPNPMF HFMBUJOPTP FDPNUFOUÈDVMPT1PSFYFNQMP DPSBJT BOÏNPOBTPVNFEVTBT 4ÍPNBSJOIPT
$PSQPNPMFFDPNQSJEP DPNFJYPEFTJNFUSJB 1PSFYFNQMP BNJOIPDB 7JWFNFNUFSSBFFNÈHVB
Gastrópodes
Bivalves
34241
Cefalópodes
5ÐNUFOUÈDVMPTDPNØSHÍPT TFOTPSJBJT1PSFYFNQMP PDBSBDPM "NBJPSJBÏBRVÈUJDB FQPTTVJVNBconcha
$PSQPNPMFQSPUFHJEPQPS duas conchas articuladas 1PSFYFNQMP PNFYJMIÍP "NBJPSJBÏNBSJOIB
34545245541
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
7JWFNOPNBSFOÍPQPEFN EFTMPDBSTF1PSFYFNQMP BFTQPOKBEFCBOIP
3442441
Moluscos
4ÍPTJNQMFT FNGPSNBEFTBDP FDPNDPSQPJSSFHVMBSTFNTJNFUSJB
34241 3454444444442444444454451
214
1PEFNFTUBSEFTQSPWJEPTEFRVBMRVFSQSPUFDÎÍP QPTTVJSFYPTRVFMFUP DPODIBPVDBSBQBÎB PVFOEPTRVFMFUP
3542451
Classificação
/ÍPUÐNFTRVFMFUPDPNcoluna vertebral
344444444444444445444244444444544444454544441
ANIMAIS INVERTEBRADOS
3442441
34444444444444444444444444244444444444444544444444441
Recursos para o aluno
6
5ÐNPJUPBEF[tentáculos FVNDÏSFCSPNVJUPEFTFOWPMWJEP 1PSFYFNQMP PQPMWP 4ÍPNBSJOIPT %FTMPDBNTF FYQFMJOEPVNKBDUP EFÈHVBRVF PTJNQVMTJPOB
PARTE
3554542455441
Miriápodes
3442441
Insectos
3554444452544444551
Recursos para o aluno
355524551
Aracnídeos
6
5ÐNPJUPQBUBTFOÍPUÐNBOUFOBT 5ÐNPDPSQPEJWJEJEP FNDFGBMPUØSBYFBCEØNFO 1PSFYFNQMP BTBSBOIBT FPTFTDPSQJÜFT
5ÐNVNDPSQPDPNQSJEP EJWJEJEP FNDBCFÎBFUSPODP FNVJUBTQBUBT 1PSFYFNQMP BDFOUPQFJB
321
5ÐNVNDPSQP EJWJEJEP
$BCFÎB 5ØSBY "CEØNFO
5ÐNBOUFOBT 5ÐNTFJTQBUBT "MHVOTUÐNBTBT
34445254441
Equinodermes
354545544444444444444444244444444444444454455441
Classificação
3444444444444444444444444444244544444444445444444445444441
3444444444444444444444444444244544444444445444444445444441
ANIMAIS INVERTEBRADOS
Artrópodes
Crustáceos
5ÐNEF[PVNBJTQBUBT 4ÍPNBJPSJUBSJBNFOUFBRVÈUJDPT 1PSFYFNQMP BMBHPTUB
$PSQPDPCFSUPDPNQMBDBTEVSBTFFTQJOIPT 1PSFYFNQMP PPVSJÎPEPNBS 7JWFNOPNBS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
215
PARTE
5ÐNDPMVOBWFSUFCSBM
34241
$BCFÎB 5SPODP EPRVBMQPEFNTBJS &YUSFNJEBEFT $BVEB
$PSQPEJWJEJEP
Classificação
3454442444541 3542451
Características
Classificação
3FTQJSBNQPSQVMNÜFT 4ÍPWJWÓQBSPT "MJNFOUBNBTTVBTDSJBTDPNMFJUF 5ÐNBQFMFDPCFSUBEFQÐMP "NBJPSJBÏUFSSFTUSF NBTUBNCÏN FYJTUFNNBNÓGFSPTBRVÈUJDPT FWPBEPSFT
Marsupiais1PSFYFNQMP PDBOHVSV Carnívoros1PSFYFNQMP PUJHSF Ungulados1PSFYFNQMP PWFBEP Primatas1PSFYFNQMP PHPSJMB Morcegos1PSFYFNQMP PNPSDFHPPSFMIVEP Cetáceos1PSFYFNQMP BCBMFJB
3FTQJSBNQPSQVMNÜFT 4ÍPPWÓQBSPT 5ÐNBQFMFDPCFSUBQPSFTDBNBT "NBJPSJBÏUFSSFTUSF
34444244441
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
345444424445541
Répteis
Características
3444445442444444441
Mamíferos
344444444444424444444444441
Recursos para o aluno
Classificação
34444444444444444444444244444444444444444444441
216
Características
3442441
ANIMAIS VERTEBRADOS
344444444444444444544444444424444444444444444454444444441
6
Serpentes. /ÍPUÐNQBUBT SFQUBN Lagartos. 5ÐNRVBUSPQBUBT DVSUBT SFQUBN Crocodilos. 5ÐNRVBUSPQBUBT DVSUBT HSBOEFUBNBOIP QPTTVFN HSBOEFTEFOUFTFWJWFNOBÈHVB Tartarugas. 5ÐNVNBDBSBQBÎB HSPTTBFNVJUBTTÍPBRVÈUJDBT
PARTE
3542451 34444444244444441 344424441
6 Recursos para o aluno
3442441
3444545442444445451
/BTDFNDPNPMBSWBTBRVÈUJDBT FTPGSFNmetamorfose 5ÐNBQFMFOVB
Classificação
35251
Peixes
3444445444442444444454441
Aves
3444542444451
Classificação
Sem cauda1PSFYFNQMP BSÍPVPTBQP Com cauda1PSFYFNQMP BTBMBNBOESB 3FTQJSBNQPSQVMNÜFT 4ÍPPWÓQBSPT
Características
5ÐNPDPSQPDPCFSUPEFQFOBT 4ÍPUFSSFTUSFT 5ÐNBTBTFBNBJPSJBWPB Corredoras%FHSBOEFUBNBOIP DPNQBUBTNVJUPEFTFOWPMWJEBTQBSB DPSSFS1PSFYFNQMP BBWFTUSV[ Anatídeos5ÐNEFEPTVOJEPTQPS VNBNFNCSBOB1PSFYFNQMP PHBOTP
Classificação
Ciconiformes%FHSBOEFUBNBOIP DPNQBUBTGJOBTFDPNQSJEBT1PS FYFNQMP BDFHPOIB Rapinas$BSOÓWPSBT DPNCJDP FNGPSNBEFHBODIPFBGJBEP 1PSFYFNQMP BCVUSF Galináceas$PSQPSFEPOEPFCJDP DVSUP1PSFYFNQMP BHBMJOIB Pássaros1FRVFOBTEJNFOTÜFT FCJDPDVSUP1PSFYFNQMP PQBSEBM 3FTQJSBNPPYJHÏOJPEJTTPMWJEP OBÈHVBQPSCSÉORVJBT 4ÍPPWÓQBSPT"TTVBTDSJBTDIBNBNTF alevinos
Características
5ÐNPDPSQPDPCFSUPEFFTDBNBT 7JWFNOBÈHVB 1PTTVFNCBSCBUBOBTFEFTMPDBNTF OBEBOEP
354525451
344444444444444444544444444424444444444444444454444444441
344444444444444444544444444424444444444444444454444444441
ANIMAIS VERTEBRADOS
Anfíbios
Características
3FTQJSBNQPSCSÉORVJBTBPOBTDFS F RVBOEPBEVMUPT SFTQJSBNQPS QVMNÜFTPVBUSBWÏTEBQFMF
Cartilaginosos0FTRVFMFUP ÏDPOTUJUVÓEPQPSDBSUJMBHFN 1PSFYFNQMP PUVCBSÍP
Classificação
Ósseos0FTRVFMFUPÏØTTFP 1PSFYFNQMP BTBSEJOIB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
217
PARTE
Reino das Plantas
Características
Caule
4FHVSBBQMBOUB 4VTUÏNBTGPMIBT 1PSFMFDJSDVMBPBMJNFOUPFBÈHVB 1PEFNTFS
Lenhosos%VSPTFEFNBEFJSB Herbáceos'MFYÓWFJTFEFDPSWFSEF
$SFTDFNOPDBVMF 1SPEV[FNBNBJPSJBEPTOVUSJFOUFT FSFBMJ[BNBTUSPDBTHBTPTBT 4ÍPDPOTUJUVÓEBT QPS
Limbo1BSUFNBJTMBSHB EBGPMIB
321
Folhas
"CTPSWFTVCTUÉODJBTOVUSJUJWBTEPTPMP
34241
218
Raiz
Página superior. Página inferior.
Pecíolo1BSUFRVFBVOF BPDBVMF
"TQMBOUBTSFTQJSBNDPOUJOVBNFOUF 6TBNPPYJHÏOJPEPBSFMJCFSUBNEJØYJEPEFDBSCPOP
4ÍPautotróficas GBCSJDBNPTOVUSJFOUFTEFRVFOFDFTTJUBN
Retiram as substâncias
Fotossíntese
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
35251 3444444244444441
Nutrição
1SPEV[FNPTTFVTDPOTUJUVJOUFT
321
Respiração
4ÍPJNØWFJT
3552551 344424441
PLANTAS
"TDÏMVMBTQPTTVFNQBSFEFDFMVMBS
321
Constituição
35251 344444444424444444441 321 344544444444244444445441
3444444444444444444444445442444444454444444444444444441
Recursos para o aluno
6
%PTPMP QFMBSBJ[água e sais mineraisRVFGPSNBNBseiva bruta RVFTFEJWJEFQFMPTvasos condutores ou nervuras %PBS QFMBTGPMIBTdióxido de carbono
0DPSSFOBTGPMIBT 'PSNBNTFPTOVUSJFOUFT FDPOTPNFTFPEJØYJEP EFDBSCPOP $0
/FDFTTJUBEFMV[TPMBS RVFÏDBQUBEBBUSBWÏT EBDMPSPGJMB $PNPSFTVMUBEPEFTUF QSPDFTTPBQMBOUBMJCFSUB PYJHÏOJP
PARTE
345445444244444541
Recursos para o aluno
Pétalas RVFDPOTUJUVFN Bcorola
*OUFSWÐNBTGMPSFT RVFTÍP PTØSHÍPTSFQSPEVUPSFT EBTQMBOUBT
Sépalas RVFGPSNBN o cálice Gineceu RVFÏBQBSUF GFNJOJOB Estames RVFTÍP BQBSUF NBTDVMJOB
34241
"USBWÏTEBpolinização PTHSÍPTEFQØMFOTÍP USBOTGFSJEPTEPTFTUBNFT EFVNBQMBOUBBUÏBP HJOFDFVEFPVUSB
1PSBDÎÍPEPTJOTFDUPT PVPVUSPTBOJNBJT 1PSBDÎÍPEPWFOUP
0TØWVMPTGFDVOEBEPTUSBOTGPSNBNTF OBTTFNFOUFTRVFDPOUÐNPFNCSJÍP 0QJTUJMPUSBOTGPSNBTFFNGSVUP RVFQSPUFHFBTTFNFOUFT
4ØJOUFSWÏNVNBQMBOUB RVFTFQPEFSFQSPEV[JS BUSBWÏTEFWBSJBEBT FTUSVUVSBT
3442441
345424541
Assexuada
345444544444444244445445445444441
Reprodução
34444444444444444442444444444444444444441
34444444444444444442444444444444444444441
PLANTAS
Sexuada
6
1BSUJDJQBNEVBTQMBOUBT
Estolhos DBVMFTRVFDSFTDFN IPSJ[POUBMNFOUF Rizomas DBVMFTTVCUFSSÉOFPT Tubérculos DBVMFT TVCUFSSÉOFPTFOHSPTTBEPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
219
PARTE
6
Materiais terrestres 344445444444424444444444441
321 34241
.VJUPBCVOEBOUFT
²GPSNBEBQPSVNBNJTUVSBEFHBTFT
/JUSPHÏOJP 0YJHÏOJP %JØYJEPEFDBSCPOP
&NNFOPSRVBOUJEBEF
0[POP 7BQPSEFÈHVB
35251
ATMOSFERA
344424441
Recursos para o aluno
²BDBNBEBEFBSRVFSPEFJBB5FSSB
$POUÏNPPYJHÏOJPOFDFTTÈSJPQBSBBSFTQJSBÎÍPEPTTFSFTWJWPT
²JNQSFTDJOEÓWFMQBSBBWJEB
$POTFSWBPDBMPSEB5FSSB 'JMUSBPTSBJPTTPMBSFTFQSPUFHFB5FSSB
35251
1SFDJQJUBÎÜFT
/FMBQSPEV[FNTFGFOØNFOPTBUNPTGÏSJDPT
7FOUP 5FNQFTUBEFT
35251
TroposferaDBNBEBJOGFSJPSPOEFTFEFTFOWPMWFBWJEB
²GPSNBEBQPSDBNBEBT
Estratosfera/FMBFODPOUSBTFBDBNBEBEFP[POP 0VUSBTDBNBEBTNBJTFYUFSOBT
34544444444244444444451
²PDPOKVOUPEFÈHVBTOP1MBOFUB OPTUSÐTFTUBEPT 0DVQB£EBTVQFSGÓDJFUFSSFTUSF %JGFSFODJBNTFEPJTHSVQPT
Oceanos e mares
Os lagosFYUFOTÜFTEFÈHVBSPEFBEBTQPSUFSSB Os glaciaresNBTTBEFÈHVBDPOHFMBEBRVFTFNPWFMFOUBNFOUF Águas subterrâneasJOGJMUSBÎÜFTEBTÈHVBTTVQFSGJDJBJT
3444245441
HIDROSFERA
3542451
Águas continentais
Os riosDVSTPTDPOUÓOVPTEFÈHVB
$PNQSFFOEFNEBÈHVBEB5FSSB "ÈHVBFTUÈFNDPOUÓOVPNPWJNFOUP OndasPOEVMBÎÜFTEBTVQFSGÓDJFEPNBSQSPWPDBEBTQFMPWFOUP CorrentesNPWJNFOUPTEFHSBOEFTNBTTBTEFÈHVBRVFGMVFN FNEFUFSNJOBEBEJSFDÎÍP MarésTVCJEBTFEFTDJEBTEPOÓWFMEPNBSQSPWPDBEBTQFMBBUSBDÎÍP FOUSFP4PM B-VBFB5FSSB
$JDMPEBÈHVBFOHMPCBBTNVEBOÎBTEFFTUBEPFEFQPTJÎÍPQFMBRVBMBÈHVBOB5FSSBQBTTB
220
321
LITOSFERA
$BNBEBSPDIPTBRVFGPSNBPTDPOUJOFOUFT FPTGVOEPTNBSJOIPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
$63*04*%"%&4%"4$*³/$*"4/"563"*4
6 Recursos para o aluno
O maior ser vivo do Planeta .BJPSEPRVFBCBMFJBB[VMPVEPRVFBTFRVØJBHJHBOUF FTUFOEFTFQPSVNBÈSFBTVQFSJPSDBNQPT EFGVUFCPMFBTVBNBJPSQBSUFFODPOUSBTFFTDPOEJEBEFCBJYPEBUFSSB )BCJUBOB'MPSFUB/BDJPOBMEF.BMIFVS OP0SFHPO &TUBEPT6OJEPT FBJOEBRVFPTFVOPNFDJFOUÓGJDPTFKBArmillaria ostoyaeÏDPNVNNFOUFDPOIFDJEPDPNPGVOHPEPNFM PVDPHVNFMPEPNFM EFWJEPËDPSEPVSBEBEPTTFVT DPHVNFMPT &TUJNBTFRVFQPEFQFTBSBUÏUPOFMBEBTFUFNDFSDBEFBOPTEFJEBEF
O Instituto Pasteur e a acne &TUFJOTUJUVUP GVOEBEPFN ÏVNEPTNBJTJNQPSUBOUFTDFOUSPTSFMBDJPOBEPTDPNPFTUVEPEPTNJDSPSHBOJTNPT FEBTEPFOÎBTJOGFDDJPTBT"TTJN QPSFYFNQMP VNHSVQPEFDJFOUJTUBTEFTUFDFOUSPEFDJGSPVBJOGPSNBÎÍPDPOUJEB OPJOUFSJPSEBCBDUÏSJBDBVTBEPSBEBBDOF VNNJDSPSHBOJTNPRVFTFFODPOUSBDPNGSFRVÐODJBOBQFMF 0TSFTQPOTÈWFJTQFMBEFTDPCFSUBEFUFSNJOBSBNRVFBBDUJWJEBEFEFTUBCBDUÏSJB DPOIFDJEBDPNPPropionobacterium acnes FTUÈSFMBDJPOBEBDPNBJOGMBNBÎÍPRVFTFQSPEV[RVBOEPBQBSFDFBBDOF 0JOTUJUVUPEFWFPTFVOPNFB-PVJT1BTUFVS DPOTJEFSBEPPGVOEBEPSEBNJDSPCJPMPHJB1BTUFVSEFTDPCSJV BTCBDUÏSJBTSFTQPOTÈWFJTQFMBGFSNFOUBÎÍPEPWJOIPFEBDFSWFKB FEFTFOWPMWFVVNQSPDFTTPEFQBTUFVSJ[BÎÍP OFDFTTÈSJPQBSBDPOTFSWBSPMFJUFFRVFBJOEBIPKFTFVUJMJ[B"MÏNEJTTP FTUVEPVEPFOÎBTDPNPBSBJWB BUVCFSDVMPTFPVBWBSÓPMB F HSBÎBTËTWBDJOBTRVFEFTFOWPMWFV TBMWBSBNTFNVJUBTWJEBT
As paramécias "TQBSBNÏDJBTTÍPQSPUP[PÈSJPTRVFNFEFNBUÏ NJMÓNFUSPTEFDPNQSJNFOUPQPEFNPCTFSWBSTFBPMIPOV FNBNPTUSBTEFÈHVB4ÍPTFSFTVOJDFMVMBSFT NBTNVJUPDPNQMFYPT0CTFSWBOEPPTBPNJDSPTDØQJP QPEFWFSTF RVFUÐNNVJUBTFTUSVUVSBT1PTTVFN QPSFYFNQMP VNBFTQÏDJFEFCPDBRVFTFDIBNBDJUPTUPNB RVF TFQSPMPOHBQPSVNBFTQÏDJFEFUVCPDIBNBEPDJUPGBSJOHFRVFDVMNJOBOVNØSHÍPPOEFÏGFJUBBEJHFTUÍP "MÏNEJTTP BTQBSBNÏDJBTEFTMPDBNTFHSBÎBTBPTTFVTDÓMJPT VNBFTQÏDJFEFQÐMPTNØWFJTRVFQFSNJUFN PNPWJNFOUPBFTUFTQSPUP[PÈSJPT
Árvores e papel "EFTGMPSFTUBÎÍPÏVNEPTGBDUPSFTRVFNBJTDPOUSJCVFNQBSBBVNFOUBSPBRVFDJNFOUPHMPCBM$POUVEP BNBEFJSBDPOUJOVBBVUJMJ[BSTFQBSBPGBCSJDPEFNØWFJTFFTUSVUVSBT DPNPDPNCVTUÓWFMFQBSBGBCSJDBSQBQFM 5PEPTPTBOPTBCBUFNTFNJMIÜFTEFÈSWPSFTDPNFTUFQSPQØTJUP QFMPRVFPTFVVTPJOUFMJHFOUFFBSFDJDMBHFN TÍPDBEBWF[NBJTJNQPSUBOUFTQBSBBTBÞEFEP1MBOFUB 1BSBGBCSJDBSQBQFMÏQSFDJTPUSJUVSBSBNBEFJSBBUÏGJDBSFNMBTDBT%FQPJT FTNJHBMIBNTFFTUBTMBTDBTFNGJCSBT JOEJWJEVBJTQBSBGPSNBSDPNFMBTVNBQPMQB VNBNBTTBFOUSFPBNBSFMBEPFPDBTUBOIP&TUBQPMQBQPEFVTBSTF EJSFDUBNFOUFQBSBGBCSJDBSPCKFDUPTDPNPTBDPTEFQBQFM NBTQBSBPVUSPTGJOTÏQSFDJTPCSBORVFÈMB&TUFQSPDFTTP EFCSBORVFBNFOUPEPQBQFMÏUBNCÏNNVJUPQPMVJEPS VNBWF[RVFTFVUJMJ[BNTVCTUÉODJBTRVÓNJDBT 1PSUVEPJTTP ÏOFDFTTÈSJPSBDJPOBMJ[BSPDPOTVNPEFQBQFMFSFVUJMJ[ÈMPTFNQSFRVFTFKBQPTTÓWFM PVFOUÍP EFQPTJUÈMPOPTDPOUFOUPSFTEFSFDJDMBHFN
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
221
PARTE
6
Montanhas azuis
Recursos para o aluno
'SFRVFOUFNFOUF BTHSBOEFTNPOUBOIBT WJTUBTBPMPOHF QBSFDFNB[VJT$POUVEP ËNFEJEBRVFOPTBQSPYJNBNPT QPEFNPTDPNQSPWBSRVFFTUÍPDPCFSUBTQPSWFHFUBÎÍPFRVFTÍPWFSEFTFDBTUBOIBT"RVFTFEFWFFTUF GFOØNFOP /BSFBMJEBEF BSB[ÍPEPBQBSFOUFUPNB[VMÏVNBFTQÏDJFEFDPOUBNJOBÎÍPOBUVSBM VNBWF[RVFSFTVMUB EBOFCMJOBRVFTFGPSNBTPCSFBWFHFUBÎÍPOPTEJBTRVFOUFTFTFNWFOUP .VJUBTQMBOUBTEFNPOUBOIBDPOUÐNUFSQFOPT TVCTUBODJBTRVÓNJDBTQSFTFOUFTFNNVJUBTQMBOUBTBSPNÈUJDBT FRVFEÍPPPEPSBPTQJOIFJSPTFBPTBCFUPT "PFMFWBSTFBUFNQFSBUVSB PTUFSQFOPTEBTÈSWPSFTFWBQPSBNTFOPBSF KVOUBNFOUFDPNPP[POPEBBUNPTGFSB GPSNBNVNBFTQÏDJFEFOFCMJOBEFUPOBMJEBEFB[VMBEB .BTFTUFGFOØNFOPEFTBQBSFDFËNFEJEBRVFOPTBQSPYJNBNPTEBTNPOUBOIBT QPJTOBSFBMJEBEFFTUBFTQÏDJF EFOFCMJOBÏGPSNBEBQPSQBSUÓDVMBTNVJUPEJTQFSTBTF BPBQSPYJNBSNPOPT BUPOBMJEBEFB[VMNBMTFOPUB
Um mineral descoberto em Badajoz 6NHSVQPEFJOWFTUJHBEPSFTFTQBOIØJTEFTDPCSJVVNNJOFSBMRVFCBQUJ[BSBNDPNPOPNFDBMEFSPOJUFFN IPNFOBHFNBPHFØMPHP4BMWBEPS$BMEFSØO BVUPSEF-PTNJOFSBMFTEF&TQB×B PCSBPOEFTFEFTDSFWFNUPEPT PTNJOFSBJTDPOIFDJEPTOB1FOÓOTVMB*CÏSJDBBUÏ 0TQSJNFJSPTFYFNQMBSFTEFDBMEFSPOJUFGPSBNFODPOUSBEPTFN OVNBNJOBEFDIVNCPEF#BEBKP[ QPS +PTÏ(PO[ÈMF[ QSPGFTTPSEB6OJWFSTJEBEF$PNQMVUFOTFEF.BESJE/FTUBVOJWFSTJEBEFFTUVEPVTFBTVBFTUSVUVSB FDPNQPTJÎÍPRVÓNJDBQBSBPTDMBTTJGJDBS 0TJOWFTUJHBEPSFTDPOGJSNBSBNRVFBTBNPTUSBTQFSUFODJBNBVNUJQPEFNJOFSBMEFTDPOIFDJEPBUÏFTTBBMUVSB 5FNDPSBWFSNFMIBEBFVNBMUPUFPSEFDIVNCPFWBOÈEJP
A chama e o fogo 6NBDIBNBÏVNFTQBÎPPOEFPDPSSFVNBSFBDÎÍPFOUSFPPYJHÏOJPEPBSFVNHÈTJOGMBNÈWFM JTUPÏ VNB DPNCVTUÍP5FNPTUFOEÐODJBQBSBBDSFEJUBSRVFPRVFBSEFÏVNDPNCVTUÓWFMGØTTJM DPNPPDBSWÍPPVBNBEFJSB PVMÓRVJEP DPNPBHBTPMJOBPVPÈMDPPM NBTOBSFBMJEBEFTÍPPTTFVTWBQPSFTRVFBSEFN VNBWF[RVFTØPTHBTFT QPEFNNJTUVSBSTFOPBSTVGJDJFOUFNFOUFQBSBRVFTFQSPEV[BBDPNCVTUÍP²QPSJTTPRVFjUFNPTEFBDFOEFSx PGPHP RVFSEJ[FS BRVFDFSQFMPNFOPTVNBQFRVFOBQBSUFEPDPNCVTUÓWFMTVGJDJFOUFQBSBRVFTFQPTTBFWBQPSBS 6NBWF[RVFPWBQPSDPNFDFBBSEFS PDBMPSEBDPNCVTUÍPDPOUJOVBSÈBFWBQPSBSDBEBWF[NBJTDPNCVTUÓWFM NBOUFOEPPQSPDFTTPFNNBSDIBBUÏRVFUPEPPDPNCVTUÓWFMTFKBDPOTVNJEP²QPSFTTBSB[ÍPRVFPTDPNCVTUÓWFJT HBTPTPT DPNPPHÈTCVUBOPPVPQSPQBOP BSEFNQFSGFJUBNFOUFDPNVNBTJNQMFTGBÓTDB
Curiosidades sobre a água t "ÈHVBÏVNBTVCTUÉODJBJOEJTQFOTÈWFMBUPEPTPTTFSFTWJWPT.BJTEFNFUBEFEPOPTTPDPSQPÏDPOTUJUVÓEP QPSÈHVBFFTUFÏPDPNQPTUPRVÓNJDPNBJTBCVOEBOUFOPOPTTP1MBOFUB t 2VBOEPTFFYQMPSBVNQMBOFUBEP4JTUFNB4PMBS BQSJNFJSBDPJTBRVFTFJOWFTUJHBÏTFFYJTUFÈHVB QPJTËTVB QSFTFOÎBBTTPDJBTFBFYJTUÐODJBEFWJEB t "ÈHVBÏBÞOJDBTVCTUÉODJBRVFTFFODPOUSBOB/BUVSF[BFNFTUBEPMÓRVJEP TØMJEPFHBTPTP t "ÈHVBOÍPQSFDJTBEFBUJOHJSBTVBUFNQFSBUVSBEFFCVMJÎÍP ¡$ QBSBQBTTBS QFMPNFOPTQBSDJBMNFOUF BPFTUBEPHBTPTP5PEPPDJDMPEBÈHVBFEBWJEBOB5FSSBCBTFJBTFOFTTBDBSBDUFSÓTUJDB t "ÈHVBEPTPDFBOPTUFNBDPSB[VM FOÍPBQFOBTQPSSFGMFDUJSBDPSEPDÏV VNBWF[RVFBTVBDPSÏNVJUPNBJT FTDVSB5BNCÏNBÈHVBEFVNDPQP QVSBFMJNQB ÏB[VM BQFTBSEFTFNQSFBEFGJOJSNPTDPNPJODPMPS 4FFODIFSNPTVNBCBOIFJSBCSBODBDPNÈHVBMJNQBDPNQSPWBSFNPTRVFUFNBDPSB[VMDMBSP4FOÍPBWFNPT BTTJNOPDPQPÏQPSRVFOÍPFTUBNPTBWFSVNBRVBOUJEBEFTVGJDJFOUFEFTTFMÓRVJEP"DPSBDVNVMBTF BPPMIBSNPTBUSBWÏTEFDBNBEBTDBEBWF[NBJTFTQFTTBTEFÈHVB 222
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
6
1301045"4%&53"#"-)0
Recursos para o aluno
Relatório sobre um ser vivo 1. Procura informação1FTRVJTBOB*OUFSOFU FNFODJDMPQÏEJBTFOPVUSPTMJWSPTTPCSFVNBQMBOUB VNBOJNBM PVVNGVOHPËUVBFTDPMIB 2. Selecciona e organiza a informação0SHBOJ[BBJOGPSNBÎÍPRVFFODPOUSBTUFUFOEPFNDPOUBPTTFHVJOUFT BTQFDUPT t Como é PVTFKB RVBMPTFVBTQFDUPFYUFSJPS*OEJDBRVBMPTFVUBNBOIP BTVBGPSNBFBTVBDPS4FOFDFTTÈSJP FOVNFSBBTTVBTQBSUFT t Onde vive PVTFKB FNRVFMVHBSFTTFQPEFFODPOUSBS /ÍPTØFNRVF[POB NBTUBNCÏNFNRVFUJQPEFMVHBSFT GMPSFTUBT SJPT FODPTUBTy t Como vive EFRVFTFBMJNFOUB BRVFNTFSWFEFBMJNFOUP FUD t 1PSGJN QPEFTFBDSFTDFOUBSBMHVNEBEPDVSJPTPPVEFTDSFWFSBTVBVUJMJEBEFQBSBBTQFTTPBT 3. Redige o trabalho.&TDSFWFVNQBSÈHSBGPTPCSFDBEBVNEPTBTQFDUPTFNDJNBBQSFTFOUBEPTFEÈMIF PUÓUVMPEPTFSWJWPRVFFTDPMIFTUF 4. Revê e apresenta o trabalho. -Ð F DPSSJHF B EFTDSJÎÍP F BDPNQBOIBB DPN VNB GPUPHSBGJB PV VN EFTFOIP
Descrição de uma árvore com ajuda de imagens 1. Procura informação.1FTRVJTBJOGPSNBÎÍPTPCSFVNBEBTTFHVJOUFTÈSWPSFTEB1FOÓOTVMB*CÏSJDBDBSWBMIP GBJB B[JOIFJSB TPCSFJSP BNFOEPFJSB DBTUBOIFJSPFPMJWFJSB6UJMJ[BFODJDMPQÏEJBT MJWSPTFHVJBTEFDBNQPTPCSF QMBOUBT 2. Selecciona e organiza a informação.0SHBOJ[BBJOGPSNBÎÍPRVFPCUJWFTUFFNRVBUSPCMPDPTOPQSJNFJSP EFTDSFWFDPNPÏBÈSWPSF UBNBOIP GPSNB OPTFHVOEP DBSBDUFSJ[BPUSPODP PTSBNPTFBTGPMIBTOPUFSDFJSP DBSBDUFSJ[BBTGMPSFTFPTGSVUPTF OPRVBSUP EFTDSFWFPTFVIBCJUBU 3. Reúne imagens.$BEBCMPDPEFJOGPSNBÎÍPQSFDJTBEFEFUFSNJOBEBTJNBHFOT1PEFTPCUÐMBTBQBSUJS EFMJWSPT EFSFWJTUBT EB*OUFSOFUy 4. Expõe o trabalho./BTBMBEFBVMB GBMBTPCSFBUVBÈSWPSFFYQPOEP QPSPSEFN BJOGPSNBÎÍPEFDBEB VNEPTCMPDPT®NFEJEBRVFFYQVTFSFTBJOGPSNBÎÍPEFDBEBCMPDP NPTUSBBTJNBHFOT
Mesa redonda sobre animais em risco de extinção 6NBNFTBSFEPOEBQFSNJUFRVFWÈSJBTQFTTPBTUSPRVFNPQJOJÜFTTPCSFVNEFUFSNJOBEPUFNB²DPOEV[JEBQPS VNNPEFSBEPS RVFQPEFTFSPQSPGFTTPS 1. Procura informação.1SPDVSBJOGPSNBÎÍPTPCSFBMHVNEPTBOJNBJTRVFWJWFFN1PSUVHBMFRVFTFFODPOUSB FNQFSJHPEFFYUJOÎÍP 2. Organiza a informação.*OGPSNBUFTPCSFPOEFWJWF DPNPTFBMJNFOUB RVBJTTÍPPTTFVTJOJNJHPT QPSRVF TFFODPOUSBBNFBÎBEPFRVFNFEJEBTGPSBNUPNBEBTQBSBPQSPUFHFS"MÏNEJTTP QFOTBUVUBNCÏNFN RVBMRVFSPVUSBNFEJEBRVFTFQPEFSJBBEPQUBS 3. Redige algumas notas. "OPUBPTEBEPTNBJTJNQPSUBOUFTFPTNBJTEJGÓDFJTEFSFDPSEBS 4. Participa na mesa redonda.0NPEFSBEPSJSÈEBOEPBQBMBWSBBDBEBVNEPTQBSUJDJQBOUFT RVBUSPPVDJODP
PRVBMGBMBSÈ EFGPSNBCSFWF TPCSFPBOJNBMRVFFTUVEPV0NPEFSBEPSFPTSFTUBOUFTQBSUJDJQBOUFTQPEFSÍP DPMPDBSMIFRVFTUÜFT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
223
PARTE
6
Póster sobre o ciclo da água
Recursos para o aluno
6NQØTUFSÏVNDBSUB[FNRVFTFDPNCJOBUFYUPFJNBHFNQBSBUSBOTNJUJSJOGPSNBÎÍP 1. Procura informação e imagens.&ODPOUSBJOGPSNBÎÍPFJNBHFOTRVFEFTDSFWBNPRVFPDPSSFFNDBEBVNB EBTFUBQBTEPDJDMPEBÈHVB FNSFWJTUBTWFMIBT *OUFSOFU FUD 2. Desenha o póster.&NUBNBOIPNBJTQFRVFOP FTCPÎBVNNPEFMPEFQØTUFS QPSFYFNQMP OVNBGPMIB .BSDBPFTQBÎPBQSPYJNBEPRVFDBEBJNBHFNPDVQBSÈFEFJYBFTQBÎPEFCBJYPEFDBEBVNBEFMBTQBSB PUFYUP 3. Redige os textos.%FWFNTFSCSFWFT&TDSFWFPTFNQFEBÎPTEFQBQFMDPNBNFTNBMBSHVSBRVFBTGPUPT 4. Elabora o póster.6UJMJ[BVNBDBSUPMJOBHSBOEFFDPMBBTGPUPHSBGJBTFPTUFYUPTOPTFVMVHBS1PEFTEFTFOIBS TFUBTQBSBJOEJDBSBPSEFNEPQSPDFTTP
Relatório sobre um espaço natural &MBCPSBVNSFMBUØSJPTPCSFVN1BSRVF/BDJPOBM 1BSRVF/BUVSBMPVRVBMRVFSPVUSPFTQBÎPOBUVSBMQSPUFHJEPQFSUP EFPOEFWJWFT&TUFSFMBUØSJPEFWFSÈTFSWJSQBSBRVFRVFNRVJTFSWJTJUBSFTTFFTQBÎPQPTTB EFGPSNBTVDJOUB UFS JOGPSNBÎÍPTPCSFPNFTNP Procura a informação. 6TBMJWSPT FODJDMPQÏEJBT *OUFSOFU GPMIFUPTFPVUSPTNFJPTEFJOGPSNBÎÍP Organiza a informação.0TQPOUPTRVFEFWFTBCPSEBSOPSFMBUØSJPTÍP t %BEPTOPNF UJQPEFFTQBÎPQSPUFHJEPFMPDBMJ[BÎÍP t $PNPMÈDIFHBS t %FTDSJÎÍPEPSFMFWP t 'BVOBF'MPSBDBSBDUFSÓTUJDBT t 1POUPTEFJOUFSFTTFPVJUJOFSÈSJPTSFDPNFOEBEPT Redige o relatório.'B[BEJTUJOÎÍP BUSBWÏTEPUÓUVMP EFDBEBVNEPTQPOUPTBOUFSJPSFTFFTDSFWFUFYUPT TVDJOUPTFDMBSPT 4. Apresenta o teu trabalho.1PEFTGB[FSBDPNQBOIBSPUFVUSBCBMIPDPNJNBHFOTEB[POB BTTJNDPNP GPMIFUPTPVBSUJHPTEFJNQSFOTBRVFUJWFSFTSFVOJEP
1. 2. 3.
Redigir uma notícia 3FEJHJSVNBOPUÓDJBDPOTJTUFFNUSBOTNJUJSFEBSBDPOIFDFSVNGBDUPRVFPDPSSFVDPNUPEPTPTQPSNFOPSFT QPTTÓWFJT1BSBPFGFJUP TFHVFFTUFTQBTTPT 1. Escolhe um acontecimento.4FMFDDJPOBVNBDPOUFDJNFOUPDJFOUÓGJDPRVFUFQBSFÎBJOUFSFTTBOUFFRVFUFOIB JNQBDUPTPCSFBUVBGBNÓMJB FTDPMB CBJSSPPVMPDBMJEBEF 2. Procura informação.3FDPMIFUPEPTPTEBEPTQPTTÓWFJTTPCSFPBDPOUFDJNFOUPRVFFTDPMIFTUFPRVF BDPOUFDFV POEF RVBOEPy 1PEFTQFTRVJTBSOB*OUFSOFUPVOVNKPSOBMFRVFTUJPOBSBTQFTTPBTSFMBDJPOBEBTDPNFTTFBDPOUFDJNFOUP DPMFHBT QSPGFTTPSFT WJ[JOIPT FUD 3. Redige a notícia.&TDPMIFVNUÓUVMPTVHFTUJWPRVFEFTQFSUFBBUFOÎÍPEPTMFJUPSFT%FQPJT DPNPTEBEPT QSFWJBNFOUFSFDPMIJEPT FTDSFWFBOPUÓDJB3FDPSEBRVFEFWFTDPOUBSPRVFTVDFEFV RVBOEP POEF DPNP TFQSPEV[JSBNPTGBDUPTFRVFNGPSBNPTQSPUBHPOJTUBT 4. Ilustra a notícia.1PEFTGB[FSBDPNQBOIBSPUFYUPDPNGPUPHSBGJBTPVEFTFOIPTRVFTFSFMBDJPOFNDPN PBDPOUFDJNFOUPRVFSFMBUBTUF
224
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
7 Apoio científico t t t t t t t t t t t t t t t
0MJNJUFEBWJEBPTWÓSVT SFJOPMonera 0 0SFJOPProtista 0SFJOPFungi 0SFJOPPlantae "TQMBOUBTTFNGMPSFT "THJNOPTQÏSNJDBT BEFTDPCFSUBEBTFNFOUF "TBOHJPTQÏSNJDBT GBOFSPHÉNJDBTDPNGSVUP "DMBTTJGJDBÎÍP EBTBOHJPTQÏSNJDBT 0SFJOPAnimalia "TFTQPOKBTFPTDOJEÈSJPT 0TWFSNFTFPTFRVJOPEFSNFT 0TNPMVTDPT 0TBSUSØQPEFTBOJNBJT FODPVSBÎBEPT 0TJOTFDUPT
226 228 230 232 234 236 238 240 242 244 246 248 250 252 254
t t t t t t t t t t t t t t t t t t t
0TWFSUFCSBEPT TQFJYFTFPTBOGÓCJPT 0 0TSÏQUFJTFBTBWFT 0TNBNÓGFSPTDVJEBSEBTDSJBT &TQÏDJFTBNFBÎBEBT .POPUSFNBUBT .BSTVQJBJT 1SJNBUBT %FTEFOUBEPT $FUÈDFPT $BOÓEFPT 6STPT 'FMJOPT &MFGBOUFT .BOBUJOT &RVÓEFPT 3JOPDFSPOUFT $JDPOJGPSNFT 'MBNJOHPT
258 260 262 264 266 268 270 272 274 276 278 280 282 284 286 288 290 292
t t t t t t t t t t t t t t t t t
WFTEFSBQJOB " 5FUSB[FT (SPVT "WFTUSPQJDBJT 2VFMØOJPT 0GÓEJPT 4ÈVSJPT $SPDPEJMPT "OGÓCJPT 1FJYFT *OWFSUFCSBEPTFNQFSJHP OB1FOÓOTVMB*CÏSJDB 'FUPT (JNOPTQÏSNJDBT $BDUPT 0SRVÓEFBT 1MBOUBTDBSOÓWPSBT «SWPSFTBNFBÎBEBT OB1FOÓOTVMB*CÏSJDB
294 296 298 300 302 304 306 308 310 312 314 316 318 320 322 324 326
225
%JWFSTJEBEFEBWJEB
O limite da vida: os vírus 0TWÓSVTTÍPTFSFTFYUSFNBNFOUFTJNQMFT EFUBMGPSNBRVF PTDJFOUJTUBTOÍPUÐNTFRVFSBDFSUF[BEFRVFNFSFÎBNPUÓUVMP EFTFSFTWJWPT"MÏNEJTTP TÍPUÍPQFRVFOPTRVFTØQPEFN TFSWJTUPTDPNBBKVEBEFVNNJDSPTDØQJPFMFDUSØOJDP Unidades de medida: t .JDSØNFUSP mm). 1 1 mm 5 }} mm 1000 t /BOØNFUSP ON 1 1 nm 5 }} mm 1000
Os vírus estão vivos? Os seres vivos DBSBDUFSJ[BNTFQPSTFSFN GPSNBEPTQPSDÏMVMBT e realizarem as funções WJUBJTPTWÓSVTOÍPTÍP GPSNBEPTQPSDÏMVMBT FOÍPDPOTFHVFN SFBMJ[BSQPSTJTØBT funções vitais, tendo de se introduzir numa célula, que realiza as funções WJUBJTQPSFMFT Além disso, alguns vírus QPEFN JODMVTJWBNFOUF cristalizar-se, como TFGPTTFNQBSUÓDVMBT minerais.
Características dos vírus 0TWÓSVTTÍPNVJUPQFRVFOPT"TTJN BQFTBSEFVNB CBDUÏSJBNFEJSDFSDBEFmN VNWÓSVTQPEFNFEJS VNEÏDJNPPVNFOPT PVTFKB DFSDBEFON
$PCFSUVSB EFQSPUFÓOBT
5PEPTPTWÓSVTTÍPQBSBTJUBT*OUSPEV[FNTFFNDÏMVMBT FNDVKPJOUFSJPSTFSFQSPEV[FN2VBOEPFTUÍPGPSBEBT DÏMVMBT TÍPJOFSUFTFOÍPNPTUSBNRVBMRVFSBDUJWJEBEF 0TWÓSVTTÍPNVJUPTJNQMFT0TNBJTTJNQMFTTÍP DPOTUJUVÓEPTQPSVNÈDJEPOVDMFJDP "%/PV"3/
RVFDPOUÏNBJOGPSNBÎÍPHFOÏUJDBEPWÓSVT FVN JOWØMVDSPEFQSPUFÓOBT RVFQSPUFHFPÈDJEPOVDMFJDP FQFSNJUFRVFPWÓSVTQFOFUSFOBTDÏMVMBT "MHVOTTÍPMJHFJSBNFOUFNBJTDPNQMFYPTFJODMVFN KVOUBNFOUFDPNPÈDJEPOVDMFJDP FO[JNBTEFRVFQSFDJTBN "MHVOTWÓSVTFTUÍPSPEFBEPTQPSVNBNFNCSBOB DPNPBEBTDÏMVMBT0CUÐNOBRVBOEPTBFNEBT DÏMVMBTRVFJOGFDUBSBN
Fotografia de um vírus obtida DPNVNNJDSPTDØQJPFMFDUSØOJDP ²QPTTÓWFMPCTFSWBSTVBFTUSVUVSB
Ciclo de vida dos vírus 0QSJNFJSPQBTTPOPDJDMPEFWJEBEFVNWÓSVTÏDIFHBSBUÏËDÏMVMBRVFWBJJOGFDUBS $POTFHVFPEFVNBGPSNBQBTTJWB BSSBTUBEPQFMPBS ÈHVB TBOHVF FUD2VBOEPVNWÓSVT DIFHBËDÏMVMBRVFWBJJOGFDUBS VOFTFBQSPUFÓOBTEBNFNCSBOB%FTFHVJEB PNBUFSJBM HFOÏUJDPEPWÓSVT TFKBFTUF"%/PV"3/ QFOFUSBOPJOUFSJPSEBDÏMVMB&TUFNBUFSJBM DPOUÏNBTJOTUSVÎÜFTOFDFTTÈSJBTQBSBGBCSJDBSOPWPTWÓSVT"DÏMVMBJOGFDUBEBTFHVFFTUBT JOTUSVÎÜFTFDPNFÎBBGBCSJDBSWÓSVT 1PSÞMUJNP PTWÓSVTDPNFÎBNBBCBOEPOBSBDÏMVMBFQBTTBNBJOGFDUBSPVUSBT /PSNBMNFOUF DPNPDPOTFRVÐODJBEFUPEPFTUFQSPDFTTP BDÏMVMBNPSSFPVQFMPNFOPT GJDBFYUSFNBNFOUFEFCJMJUBEB1PSFTUFNPUJWPÏRVFPDPSSFBEPFOÎB
7ÓSVTEBQPMJPNJFMJUF
226
«DJEP OVDMFJDP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
7ÓSVTEB4*%" 7*) BTBÓSFNEFVNB DÏMVMBJOGFDUBEB BMHVOTEFMFTTÍP indicados com setas)"DÏMVMBGJDB EBOJGJDBEBFNPSSF
%PFOÎBTDBVTBEBTQPSWÓSVT "EPFOÎBNBJTDPNVNFOUSFBTEPFOÎBTEFPSJHFNWJSBM ÏBDPOTUJQBÎÍP VNBFOGFSNJEBEFRVFQPEFTFSMJHFJSB "HSJQFÏNBJTHSBWF FNCPSBTFKBNVJUBTWF[FT DPOGVOEJEBDPNBDPOTUJQBÎÍP&OUSFBTEPFOÎBTIVNBOBT EFPSJHFNWJSBMUFNPTPTBSBNQP BSVCÏPMB BGFCSF IFNPSSÈHJDB BWBSJDFMBFBSBJWB FOUSFPVUSBT 1BSBDVSBSVNBEPFOÎBWJSBM ÏOFDFTTÈSJPFMJNJOBS PTWÓSVTRVFDBVTBNBJOGFDÎÍP0QSPCMFNB ÏRVFPTWÓSVTTFFTDPOEFNOPJOUFSJPSEBTDÏMVMBT PRVFGB[DPNRVFPTGÈSNBDPTOÍPPTBMDBODFN GBDJMNFOUF )PKFFNEJB FYJTUFNQPVDPTNFEJDBNFOUPTSFBMNFOUF FGJDB[FTDPOUSBPTWÓSVT$PNPUBM RVBOEPBMHVÏNUFN VNBEPFOÎBEFPSJHFNWJSBMBMJWJBNTFPTTJOUPNBT DPNP BGFCSF
Vírus ébola $BVTBBGFCSF IFNPSSÈHJDB VNBEPFOÎB FYUSFNBNFOUF MFUBM
"NFMIPSBSNBDPOUSBPTWÓSVTÏBWBDJOBÎÍP RVFDPOTJTUF FNJOPDVMBSFNQFTTPBTTBVEÈWFJTPWÓSVTJOBDUJWP PVBMHVNGSBHNFOUPEPWÓSVT%FTUFNPEP BTEFGFTBT EPPSHBOJTNP PTJTUFNBJNVOJUÈSJP SFDPOIFDFNOPF OPDBTPEFVNBJOGFDÎÍPSFBM PWÓSVTTFSÈSBQJEBNFOUF EFUFDUBEPFFMJNJOBEP
A SIDA Esta doença foi descrita OPJOÓDJPEBEÏDBEBEF FÏDBVTBEBQPSVNWÓSVT DPOIFDJEPDPNP7*) WÓSVT da imunodeficiência humana). Quando infecta um indivíduo, P7*)QPEFGJDBSMBUFOUF durante anos até se tornar activo e desencadear a doença. Ataca as células do sistema imunitário, o que faz com que o organismo fique JOEFGFTPQFSBOUFPVUSBT infecções.
OS PRIÕES 2VBOEP4UBOMFZ1SVTJOFSQSPQÙT FN RVF FYJTUJBVNUJQPEFEPFOÎBTDPOUBHJPTBTUSBOTNJUJEBT QPSQSPUFÓOBT GPSBNQPVDPTPTDJFOUJTUBTRVFOFMF BDSFEJUBSBN1SVTJOFSCBQUJ[PVFTTBTQSPUFÓOBTDPN POPNFEFQSJÜFT )PKFFNEJB BQFTBSEFOÍPTFTBCFSFYBDUBNFOUF DPNPGVODJPOBN BDFJUBTFRVF DPNFGFJUP PTQSJÜFT TÍPDBQB[FTEFDBVTBSEPFOÎBT4ÍPJODMVTJWBNFOUF NBJTTJNQMFTEPRVFPTWÓSVTF EFBMHVNBGPSNB FTUBTQSPUFÓOBTJOGFDDJPTBTMFWBNËNPEJGJDBÎÍP EFPVUSBTQSPUFÓOBTEPPSHBOJTNPFDBVTBNHSBWFT doenças no cérebro. 6NBEBTEPFOÎBTDBVTBEBTQFMPTQSJÜFTOPTFS IVNBOPÏBEPFOÎBEF$SFVU[GFMEU+BLPC/BTPWFMIBT causa a «tremedeira» e, no gado bovino, a doença EBTWBDBTMPVDBT RVF BQBSFOUFNFOUF QPEFTFS USBOTNJUJEBËTQFTTPBTBUSBWÏTEPDPOTVNPEFWÓTDFSBT FEFPVUSPTQSPEVUPTQSPWFOJFOUFTEFBOJNBJTEPFOUFT
*ODJOFSBÎÍPEFBOJNBJTDPNTVTQFJUBEFEPFOÎBEBTWBDBTMPVDBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
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O reino Monera: as bactérias #BDUÏSJBTOBQPOUBEFVNB agulha. 'PUPHSBGJBPCUJEBDPN VNNJDSPTDØQJPFMFDUSØOJDP
"TCBDUÏSJBTGPSBNPTQSJNFJSPTTFSFTWJWPTRVFQPWPBSBN B5FSSB"MÏNEJTTP BPMPOHPEBNBJPSQBSUFEBIJTUØSJB EPOPTTPQMBOFUB BTCBDUÏSJBTGPSBNPTTFVTÞOJDPTIBCJUBOUFT
Características das bactérias 0SFJOP.POFSBÏGPSNBEPFYDMVTJWBNFOUFQPSCBDUÏSJBT PTTFSFTWJWPTNBJTTJNQMFTRVFFYJTUFN
1PEFNNFEJSDFSDBEFmN BQFTBSEFTFUFSFN PCTFSWBEPBMHVNBTjHJHBOUFTx RVFSPOEBNVNNJMÓNFUSP
&NGVOÎÍPEPUJQPEFOVUSJÎÍP FYJTUFNCBDUÏSJBT IFUFSPUSØGJDBTFBVUPUSØGJDBT%FOUSPEBTBVUPUSØGJDBT NVJUBTTÍPGPUPTTJOUÏUJDBT EBEPRVFGBCSJDBNNBUÏSJB PSHÉOJDBVUJMJ[BOEPBFOFSHJBEBMV[TPMBS DPNPBTQMBOUBT 1PSTVBWF[ PVUSBTVUJMJ[BNBFOFSHJBEFSFBDÎÜFTRVÓNJDBT OBTRVBJTJOUFSWÐNTVCTUÉODJBTJOPSHÉOJDBTRVFFTUÍP QSFTFOUFTOBTSPDIBT"FTUBTCBDUÏSJBTEÈTFPOPNF EFRVJNJPTTJOUÏUJDBT
"TVBGPSNBÏWBSJBEB"NBJPSJBQPEFUFSBGPSNB EFCBTUPOFUF CBDJMPT
FTGFSB DPDPT
WÓSHVMB WJCSJÜFT
PVPOEVMBEB FTQJSJMPT
NBTQPEFNUBNCÏNBEPQUBS PVUSBTGPSNBTPVTFSFNJSSFHVMBSFT
&YJTUFNBRVFMBTRVFQSFDJTBNEFPYJHÏOJPQBSBSFTQJSBS 0VUSBT QPSPVUSPMBEP OÍPQSFDJTBNFPPYJHÏOJPQPEF JODMVTJWBNFOUF TFSOPDJWPQBSBFMBTDPNPUBM WJWFNFN MPDBJTPOEFPBSOÍPDIFHB DPNPPGVOEPEPTQÉOUBOPT
"TCBDUÏSJBTQPEFNTFSEFGJOJEBTDPNPTFSFTVOJDFMVMBSFT QSPDBSJPUBT PVTFKB TFSFTWJWPTGPSNBEPTQPSVNBÞOJDB DÏMVMBTFNOÞDMFP
"TCBDUÏSJBTOÍPQPEFN TFSWJTUBT NBTQPEFN ser «cultivadas» em QMBDBTOPMBCPSBUØSJP "ÓGPSNBNDPMØOJBT PVTFKB EFQØTJUPT de milhares de bactérias, RVFQPEFNTFSWJTUBT a olho nu.
Bacilos
Cocos
&TQJSJMPT
Vibriões
ESTRUTURA DE UMA BACTÉRIA 1. Região nuclear. É a zona na qual se concentra o material genético da CBDUÏSJB PVTFKB PTFV "%/ RVFGPSNBVNBOFM /ÍPQPTTVJVNBNFNCSBOB RVFPTFQBSFEPDJUPQMBTNB 2. Membrana celular. ²TFNFMIBOUFËEB membrana das células FVDBSJØUJDBT BQFTBSEFOÍP QPTTVJSDPMFTUFSPM 3. Parede bacteriana. ²GPSNBEBQPS QPMJTTBDBSÓEFPTCBTUBOUF DPNQMFYPT$POGFSF QSPUFDÎÍPËCBDUÏSJB
228
2
3
4
4. Citoplasma. /FMFPDPSSFNUPEBT as reacções químicas OFDFTTÈSJBTQBSBNBOUFS viva a bactéria.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
5. Ribossoma. 4ÍPNBJTQFRVFOPTEPRVF os das células eucariotas e, tal como elas, encarregam-se do GBCSJDPEFUPEBTBTQSPUFÓOBT
$MBTTJGJDBÎÍPEBTCBDUÏSJBT "DMBTTJGJDBÎÍPEBTCBDUÏSJBTÏEJGÓDJMEBEPRVFPTFVBTQFDUPBPNJDSPTDØQJPOÍPÏTVGJDJFOUF QBSBFTUBCFMFDFSVNBDBSBDUFSJ[BÎÍP²OFDFTTÈSJPFTUVEBSBTVBDPNQPTJÎÍPRVÓNJDB NPEPEFWJEB NBUFSJBMHFOÏUJDP FUD"QBSUJSEFTUFTBTQFDUPT EJTUJOHVJNPTEPJTUJQPT QSJODJQBJTEFCBDUÏSJBTBTBSRVFPCBDUÏSJBTFBTFVCBDUÏSJBT Arqueobactérias
O ser vivo que os cientistas DPOIFDFNNFMIPSOÍP é o ser humano mas uma bactéria. É a Escherichia coli que vive no nosso intestino. Foi utilizada num grande número de investigações científicas.
&TUFOPNFTJHOJGJDBjCBDUÏSJBTBOUJHBTx QFOTBTFRVF TFKBNQBSFDJEBTDPNBTQSJNFJSBTRVFBQBSFDFSBN OB5FSSB&TUÍPQSFTFOUFTFNUPEPPUJQPEFBNCJFOUFT JOØTQJUPT DPNPÈHVBTBMHBEB OBTDFOUFTEFÈHVB FNFCVMJÎÍP BNCJFOUFTSJDPTFNÈDJEPTVMGÞSJDPPVMPDBJT TFNPYJHÏOJP OPTRVBJTÏQSPEV[JEPHÈTNFUBOP "SRVFPCBDUÏSJBQSPEVUPSBEFNFUBOP
Eubactérias /FTUFHSVQPJODMVJTFBNBJPSJBEBTCBDUÏSJBT&TUÍP QSFTFOUFTFNUPEPPUJQPEFNFJPTOPTPMP OPBS OBÈHVB F JODMVTJWBNFOUF OPJOUFSJPSEFPVUSPTTFSFTWJWPT QPS vezes, colaborando com estes e, outras, causando-lhes doenças. 6NHSVQPEFFTQFDJBMJOUFSFTTFEFOUSPEBTFVCBDUÏSJBT TÍPBTDJBOPCBDUÏSJBT5SBUBTFEFCBDUÏSJBTGPUPTTJOUÏUJDBT RVFTÍPSFTQPOTÈWFJTQFMBQSPEVÎÍPEFHSBOEFQBSUFEP oxigénio da nossa atmosfera.
ESTROMATÓLITOS
Cianobactérias
AS BACTÉRIAS: HERÓIS OU VILÕES? "QFTUFOFHSB USBOTNJUJEB QFMBCBDUÏSJBYersinia pestis, causou grandes estragos EVSBOUFB*EBEF.ÏEJB
Vivem no nosso JOUFTUJOPFBKVEBNOPT a formar as fezes FQSPEV[FNWJUBNJOBT
Através de técnicas de engenharia genética QSPEV[FNNFEJDBNFOUPT como a insulina.
"TCBDUÏSJBTEFDPNQÜFN os restos de seres vivos, que voltam a ser BQSPWFJUBEPT
Transformam o leite em iogurte e o vinho em vinagre.
Transformam restos EFTFSFTWJWPTFNQFUSØMFP e gás natural.
Em alguns locais, as circunstâncias GBWPSFDFNFTQFDJBMNFOUF o crescimento das CBDUÏSJBT1PSFYFNQMP FNBMHVNBTDPTUBTQPVDP QSPGVOEBT GPSNBNTF FTUSPNBUØMJUPT RVFTÍP NPOUÓDVMPTQSPEV[JEPT QFMBBDUJWJEBEFEFVN HSVQPEFFVCBDUÏSJBT as cianobactérias. Acredita-se que estes FTUSPNBUØMJUPTBCVOEBWBN OB5FSSBQSJNJUJWB4FSJBN o equivalente a recifes, mas de bactérias em vez de corais.
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O reino ProtistaQSPUP[PÈSJPT e algas 0SFJOP1SPUJTUBÏNVJUPWBSJBEP5ÐNFNDPNVNPGBDUP EFTFSFNFVDBSJPUBTFOÍPGPSNBSFNUFDJEPT"NBJPSJB ÏGPSNBEBQPSVNBÞOJDBDÏMVMBNBT OFTUFSFJOP QPEFNPT UBNCÏNFODPOUSBSBMHBTDPNNBJTEFNFUSPT
Inicialmente, PTQSPUP[PÈSJPT classificaram-se dentro do reino Animalia e as algas dentro do reino Plantae)PKFFNEJB aceita-se que existem NVJUPTHSVQPTEJGFSFOUFT EFBMHBTFEFQSPUP[PÈSJPT FRVFOÍPNBOUÐNVNB SFMBÎÍPFTQFDJBMOFNDPN os animais nem com BTQMBOUBT
$BSBDUFSÓTUJDBTEPTQSPUJTUBT 0SFJOP1SPUJTUBÏVNBFTQÏDJFEFjNBOUBEFSFUBMIPTx&OHMPCBHSVQPTEFTFSFTWJWPTUÍP EJGFSFOUFTFOUSFTJRVFNVJUPTEFMFTQPEFSJBNDPOTUJUVJS QPSTVBWF[ VNSFJOP 5SBEJDJPOBMNFOUF PTQSPUJTUBTEJWJEJSBNTFFNBMHBTFQSPUP[PÈSJPT0TQSPUP[PÈSJPTTÍP PTQSPUJTUBTIFUFSPUSØGJDPTFBTBMHBTTÍPPTBVUPUSØGJDPT%FOUSPEBTBMHBT UFNPT BTVOJDFMVMBSFTFBTQMVSJDFMVMBSFT PROTOZOÁRIOS 4ÍPUPEPTVOJDFMVMBSFT IFUFSPUSØGJDPT"MHVOTEFMFT TÍPQSFEBEPSFTRVFTF alimentam de bactérias PVEFPVUSPTQSPUJTUBT 0VUSPT QPSTVBWF[ TÍP QBSBTJUBT.VJUPTEFMFT QPEFNNPWFSTFMJWSFNFOUF QBSBQSPDVSBSBMJNFOUP
Flagelados $BSBDUFSJ[BNTFQPS BQSFTFOUBSGMBHFMPT VOTQSPMPOHBNFOUPT DPNQSJEPTFGJOPT DPNPT quais se deslocam. Alguns TÍPQBSBTJUBT DPNPP USJQBOPTTPNB DBVTBEB doença do sono.
Rizópodes Também conhecidos como BNFCBT5ÐNBQSPQSJFEBEF de deformar a sua membrana e modificar a sua forma. Criam, assim, VOTQSPMPOHBNFOUPT DIBNBEPTQTFVEØQPEFT com os quais se deslocam.
Trypanosoma
"NFCB
Esporozoários /ÍPUÐNPSHBOJUPTQBSBTF EFTMPDBSFN5PEPTFMFTTÍP QBSBTJUBT DPNPPTNFNCSPT do género Plasmodium, causa da malária.
Radiolários "JOEBRVFGBÎBNQBSUF EPTSJ[ØQPEFT NFSFDFN VNBNFOÎÍPËQBSUF $BSBDUFSJ[BNTFQPSGBCSJDBS um esqueleto de sílica com formas muito variadas.
Plasmodium.
&TRVFMFUPTEFSBEJPMÈSJPT
Ciliados &TUÍPDPCFSUPTEFDÓMJPT VOTQSPMPOHBNFOUPT QFRVFOPT DPNPTRVBJT TFEFTMPDBN4ÍPQSFEBEPSFT &OUSFFMFTFTUÍPBTWPSUJDFMBT FBTQBSBNÏDJBT
7PSUJDFMBT
1BSBNÏDJB
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%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
ALGAS A sua característica comum ÏRVFTÍPBVUPUSØGJDBT fotossintéticas e, na sua maioria, aquáticas. /ÍPQPTTVFNUFDJEPT diferenciados. As algas unicelulares conseguem flutuar livremente e formam PGJUPQMÉODUPO EPRVBMTF BMJNFOUBNPTQSPUP[PÈSJPT e muitos animais aquáticos. "TBMHBTQMVSJDFMVMBSFT fixam-se, normalmente, BPGVOEP"QFTBS EFFYJTUJSFNNVJUPTUJQPT de algas diferentes, iremos analisar algumas das mais interessantes. Diatomáceas 4ÍPBMHBTVOJDFMVMBSFTRVF FTUÍPGFDIBEBTOVNBFTQÏDJF EFFTUPKPRVFFMBTQSØQSJBT QSPEV[FNDPNTÓMJDB7JWFN na água doce ou salgada e, quando morrem, os seus esqueletos acumulam-se OPGVOEPEPNBS QPEFOEP formar camadas com muitos NFUSPTEFFTQFTTVSB
Rodófitas Inclui algas unicelulares FQMVSJDFMVMBSFT1BSBSFBMJ[BS a fotossíntese, têm clorofila FEJWFSTPTQJHNFOUPTRVF lhes conferem uma cor avermelhada e, como tal, TÍPDPOIFDJEBTDPNPBMHBT vermelhas.
Clorófitas 4ÍPBTBMHBTWFSEFT7JWFN em água doce e salgada e até sobre as rochas ou a casca das árvores. .VJUBTTÍPVOJDFMVMBSFT BJOEBRVFQPSWF[FTGPSNFN associações de células DIBNBEBTDPMØOJBT DPNP a Volvox.
Volvox. "MHBWFSNFMIB
Feofitas Também chamadas algas DBTUBOIBT4ÍPUPEBT QMVSJDFMVMBSFTFPTTFVTUBMPT chegam a medir mais de NFNBMHVNBTFTQÏDJFT como os sargaços ou os kelps2VBTFUPEBTFMBTTÍP marinhas.
É também muito frequente formarem filamentos que, QPSWF[FT DPOTUJUVFN meadas visíveis a olho nu, como a Spirogyra.
DAS ALGAS AOS PRÉMIOS NOBEL "MGSFE/PCFMUSBCBMIBWB DPNPTFVQBJOVNBGÈCSJDB EFFYQMPTJWPTOB4VÏDJB O ingrediente fundamental era a nitroglicerina, extremamente instável FQFSJHPTB/PCFMEFTDPCSJV que, ao misturar terra de diatomáceas e nitroglicerina, formava VNBNJTUVSBRVFTØ FYQMPEJBQPSNFJPEFVN detonador e, como tal, era NVJUPTFHVSB/BTDJB BTTJN a dinamite, descoberta FTUBRVFEFVB/PCFM uma fortuna gigantesca. Quando morreu, deixou em testamento uma grande QBSUFEBTVBGPSUVOB ËGVOEBÎÍPRVFUFN o seu nome e que atribui PTQSÏNJPT/PCFMËTQFTTPBT RVFNBJTGJ[FSBNQFMB QB[FQFMBFWPMVÎÍP EB)VNBOJEBEF
Spirogyra.
Formam ainda talos de diferentes formas e tamanhos.
$ÈQTVMBEFEJBUPNÈDFB
Fucus.
Caulerpa.
BIOGRAFIA
Anthony van Leeuwenhoek &TUFDPNFSDJBOUFEFUFDJEPTIPMBOEÐT RVFOÍP QPTTVÓBGPSNBÎÍPDJFOUÓGJDB UJOIBVNBDVSJPTBQBJYÍP talhava umas lentes diminutas que aumentavam o tamanho BUÏWF[FT0CTFSWBWB FOUÍP DPNFMBTUVEPBRVJMPRVF ficava ao seu alcance. %FTUFNPEP GPJBQSJNFJSBQFTTPBRVFPCTFSWPVCBDUÏSJBT FQSPUP[PÈSJPT BRVFDIBNPVjBOJNÈMDVMPTx Foi nomeado membro da Royal Society de Londres, BTPDJFEBEFDJFOUÓGJDBNBJTQSFTUJHJBEBEBÏQPDB DPNP SFDPOIFDJNFOUPQFMBTTVBTJNQPSUBOUFTEFTDPCFSUBT
-FOUF
"HVMIBQBSB DPMPDBS BBNPTUSB
Retrato de Leeuwenhoek e modelo de um dos TFVTNJDSPTDØQJPT
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O reino Fungi 4FQFOTBSNPTRVFVNGVOHPÏVNDPHVNFMPÏQPSRVF FTUBNPTBWFSBQFOBTBQPOUBEPJDFCFSHVF6NGVOHPQPEF PDVQBSDFOUFOBTEFNFUSPTRVBESBEPT BQFTBSEFTØWFSNPT PDPHVNFMP
Características dos fungos 0TGVOHPTTÍPTFSFTFVDBSJPUBTIFUFSPUSØGJDPTRVFQPEFN TFSVOJDFMVMBSFTPVQMVSJDFMVMBSFT"QSFTFOUBNUBNCÏN PVUSBTDBSBDUFSÓTUJDBTRVFPTEFGJOFN t 7JWFNTPCSFNBUÏSJBPSHÉOJDB FNTPMPTSJDPTFNIÞNVT PVDPNPQBSBTJUBTEFQMBOUBTFBOJNBJT t "TVBEJHFTUÍPÏFYUFSOB/ÍPQPEFNJOHFSJSGSBHNFOUPT EFBMJNFOUP DPNPUBM MJCFSUBNQBSBPFYUFSJPSFO[JNBT RVFEFDPNQÜFNBNBUÏSJBPSHÉOJDB BCTPSWFOEPPT OVUSJFOUFTTJNQMFTRVFTFQSPEV[FN t "NBJPSJBTÍPTÏTTFJT PVTFKB NBOUÐNTFGJYPT t /PTQMVSJDFMVMBSFT QPEFNFYJTUJSDÏMVMBTNVJUPHSBOEFT RVFTFEFTJHOBNIJGBT0DPOKVOUPEFIJGBTRVFGPSNB PGVOHPDIBNBTFNJDÏMJP
FECHANDO O CICLO Os fungos têm uma GVOÎÍPNVJUPJNQPSUBOUF OB/BUVSF[BEFDPNQÜFN totalmente a matéria PSHÉOJDBQPSFYFNQMP a madeira ou as folhas secas. Deste modo, SFDVQFSBNFMFNFOUPT JNQPSUBOUFT DPNP PGØTGPSP PB[PUP ou outros, que ficam EJTQPOÓWFJTQBSBTFSFN DBQUBEPTQFMBTQMBOUBT e voltarem ao início do seu ciclo.
t .VJUPTGVOHPTQMVSJDFMVMBSFTQSPEV[FNDPHVNFMPT RVFTFSWFNQBSBBSFQSPEVÎÍPEPGVOHP t 3FQSPEV[FNTFNFEJBOUFFTQPSPTRVFTÍPDÏMVMBT SPEFBEBTEFVNBDPCFSUVSBRVFQPEFSÍPEBSPSJHFN BVNOPWPGVOHP TFFODPOUSBSFNBTDPOEJÎÜFT BEFRVBEBT "DMBTTJGJDBÎÍPEPTGVOHPTÏCBTUBOUFDPNQMFYB &NHSBOEFNFEJEB QPEFNPTEJTUJOHVJSFOUSFBTMFWFEVSBT RVFTÍPGVOHPTVOJDFMVMBSFT PTCPMPSFT RVFTÍPGVOHPT GJMBNFOUPTPT FPTGVOHPTQSPEVUPSFTEFDPHVNFMPT RVF QPSTVBWF[ TFEJWJEFNFNCBTJEJPNJDFUPTFBTDPNJDFUPT
LEVEDURAS 4ÍPGVOHPTVOJDFMVMBSFT e, como tal, de tamanho NJDSPTDØQJDP(FSBMNFOUF têm uma forma ovalada FSFQSPEV[FNTF BTTFYVBEBNFOUFQPS HFNVMBÎÍP Vivem sobre matéria PSHÉOJDBPVDPNPQBSBTJUBT de outros seres vivos, inclusive do ser humano. As leveduras do género SaccharomycesTÍPVUJMJ[BEBT
Saccharomyces.
Candida albicans.
QBSBBQSPEVÎÍPEFCFCJEBT BMDPØMJDBT DPNPPWJOIP FBDFSWFKB FQBSB BGFSNFOUBÎÍPEBNBTTB EPQÍP
A levedura Candida albicans ÏVNQBSBTJUBFQSPEV[ FOGFSNJEBEFT DBOEJEÓBTF no ser humano.
.VJUPT DPNPPCPMPSEP QÍP TÍPQSFKVEJDJBJTQPJT estragam os alimentos. 0VUSPT FNDPOUSBQBSUJEB como os Penicillium TÍP NVJUPÞUFJT QPJTQSPEV[FN BOUJCJØUJDPT BQFOJDJMJOB e conferem sabor a alguns RVFJKPT
PenicilliumWJTUPBPNJDSPTDØQJP
BOLORES Com este nome, referimo-nos a diversos fungos filamentosos que crescem sobre a matéria orgânica FBEFDPNQÜFN "PMIPOV TÍPWJTUPTDPNP massas de diversas cores DPNBTQFDUPEFBMHPEÍP
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BASIDIOMICETES Com este nome denominam-se os fungos RVFQSPEV[FNPTDPHVNFMPT que todos conhecemos, PTDPHVNFMPTjEFDIBQÏVx /BNBJPSJBEPTDBTPT TPC PDIBQÏVFYJTUFNMBNFMBT onde se formam os FTQPSPT&TUFTFTQPSPT recebem o nome de CBTJEJØTQPSPTFTVSHFNFN HSVQPTEFRVBUSPBQBSUJS de uma grande célula chamada basídeo. Em alguns deles, como no caso dos boletos, os FTQPSPTOÍPTFGPSNBNFN lamelas, mas sim em tubos.
DIBQÏV
MBNFMBT DPOUÐN
LÍQUENES: ENTRE DOIS REINOS
PTFTQPSPT
#BTJEJØTQPSPT BOFM QÏ WPMWB
NJDÏMJP IJGBT
#BTÓEFP
&TRVFNBEFVNDPHVNFMPEPHÏOFSPAmanita
.VJUPTEFMFTWJWFNTPCSF PTPMP QPSÏNPVUSPT DPNPPTGVOHPTQPMÓQPSPT crescem sobre as árvores FQPEFNDBVTBS enfermidades.
1PSJTTP OÍPTFEFWFDPNFS cogumelos selvagens, a OÍPTFSRVFUFOIBNTJEP DPMIJEPTQPSVNQFSJUP Por outro lado, há fungos RVFTÍPDPNFTUÓWFJTFNVJUP BQSFDJBEPT DPNPPDPHVNFMP do cardo ou o cantarelo.
0TMÓRVFOFTJODSVTUBOUFT BEFSFNGPSUFNFOUFBP TVCTUSBUP
'VOHPQPMÓQPSP Boletus granulatus.
/PVUSPTDBTPT QSPEV[FNTF dentro do cogumelo, como nas estrelas-de-terra.
0TMÓRVFOFTTÍPTFSFT WJWPTFTQFDJBJT$BEB líquen é, na realidade, PTPNBUØSJPEFEPJTTFSFT vivos: um fungo e uma alga que vivem em simbiose. A alga realiza BGPUPTTÓOUFTFFQSPEV[ os nutrientes; o fungo QSPQPSDJPOBBQSPUFDÎÍP e um ambiente adequado QBSBBBMHB%FTUFNPEP BNCPTTÍPCFOFGJDJBEPT QPEFOEPWJWFSFNTÓUJPT adversos, como numa QFESBOVB
Entre os basidiomicetes existem fungos com DPHVNFMPTRVFTÍP venenosos, inclusive mortais, como a Amanita phalloides ou amanita-dos-césares, ou ainda mata-bois.
$BOUBSFMPT
6NUJQPFTQFDJBMEFDPHVNFMP é a trufa, que cresce debaixo da terra e é muito saboroso.
0TGPMIPTPTTÍPDPNP MÉNJOBTRVFBEFSFNBP TVCTUSBUPBUSBWÏTEFQBSUFT FTQFDÓGJDBT &TUSFMBEFUFSSB
Amanita phalloides.
5SVGBT
Peziza.
Morchella.
ASCOMICETES Os ascomicetes também formam cogumelos, embora, OFTUFDBTP PTFTQPSPTOÍP TFQSPEV[BNFNMBNFMBT NBTTJNFNTVQFSGÓDJFTMJTBT frequentemente, com cores brilhantes, como nos fungos do género Peziza. Em alguns, como no género Morchella, FYJTUFVNQÏ
0TMÓRVFOFTGSVUJDVMPTPT QBSFDFNQFRVFOPTBSCVTUPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
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O reino Plantae "TQMBOUBTUJWFSBNPSJHFN DFSUBNFOUF BQBSUJSEFVNHSVQP EFBMHBTDMPSØGJUBT$POTFHVJSBNQBTTBSEBÈHVBQBSBBUFSSB FUPSOBSBNQPTTÓWFMPEFTFOWPMWJNFOUPEPTBOJNBJTUFSSFTUSFT
OS CLOROPLASTOS: FÁBRICAS MICROSCÓPICAS A fotossíntese realiza-se FNPSHBOFMPTNJDSPTDØQJDPT que se encontram no interior das células WFHFUBJT PTDMPSPQMBTUPT 0TDMPSPQMBTUPTDPOUÐN DMPSPGJMB FPVPVUSPT QJHNFOUPT
RVFMIFT confere a cor verde. Por TVBWF[ FMFTEÍPUBMDPS ËQMBOUB
'PMIB $ÏMVMBDPN DMPSPQMBTUPT 5FDJEP WFHFUBM
$BSBDUFSÓTUJDBTEBTQMBOUBT "TQMBOUBTTÍPTFSFTWJWPTFVDBSJPUBT QMVSJDFMVMBSFT DPNUFDJEPTEJGFSFODJBEPTFDPN OVUSJÎÍPBVUPUSØGJDBGPUPTTJOUÏUJDB"HSBOEFNBJPSJBWJWFOBUFSSBFTÍPJODBQB[FTEFTF EFTMPDBSFN 0DPSQPEBTQMBOUBTÏGPSNBEPQFMBSBJ[ QFMPDBVMFFQFMBTGPMIBT
/BNBJPSJB BTGPMIBT EBTQMBOUBTTÍPWFSEFT /FMBT BTQMBOUBT SFBMJ[BNBGPUPTTÓOUFTF BDIBWFEBTVBOVUSJÎÍP
0DBVMFTVTUFOUBBT GPMIBTFBGBTUBBTEP TPMP FYQPOEPBTË MV[EPTPM/PTFV JOUFSJPSFYJTUFNUFDJEPT DPOEVUPSFTRVFMJHBN BTGPMIBTËSBJ[
"MHVNBTQMBOUBT BQSFTFOUBNGMPSFTPV GSVUPTJNQPSUBOUFTQBSB BTVBSFQSPEVÎÍP
"SBJ[GJYBBQMBOUBBP TVCTUSBUPFQFSNJUFMIF DBQUBSBÈHVBFPTTBJT NJOFSBJTEPTPMP
/VUSJÎÍPEBTQMBOUBT $MPSPQMBTUP
5JMBDØJEFT
-PDBMJ[BÎÍPEPTDMPSPQMBTUPT OVNBQMBOUB
"TQMBOUBTGBCSJDBNPTFVBMJNFOUPBQBSUJSEFNBUÏSJBJOPSHÉOJDBVUJMJ[BOEPBMV[TPMBS DPNPGPOUFEFFOFSHJB5BMQSPDFTTPSFDFCFPOPNFEFGPUPTTÓOUFTF 1BSBSFBMJ[BSBGPUPTTÓOUFTF BTQMBOUBTQSFDJTBNEFEJØYJEP EFDBSCPOP ÈHVBFTBJTNJOFSBJT&TUFQSPDFTTPFYJHF BVUJMJ[BÎÍPEFNVJUBFOFSHJB "FOFSHJBÏPCUJEBBQBSUJSEBMV[EPTPMRVFÏDBQUBEB HSBÎBTËDMPSPGJMB BNPMÏDVMBRVFMIFTDPOGFSFBDPSWFSEF "ÈHVBFPTTBJTNJOFSBJTTÍPPCUJEPTBUSBWÏTEBSBJ[ &TUBUFNQFRVFOPTQÐMPTRVFBCTPSWFNBÈHVBEPTPMPF PTTBJTNJOFSBJTEJTTPMWJEPTOFMB 0EJØYJEPEFDBSCPOPQFOFUSBOBTGPMIBTBUSBWÏTEFVOT PSJGÓDJPTNJDSPTDØQJDPT PTFTUPNBT RVFBCSFNFGFDIBN FNGVOÎÍPEBTOFDFTTJEBEFTEBQMBOUB 0TQSPEVUPTGBCSJDBEPTQFMBTGPMIBTBUSBWÏTEB GPUPTTÓOUFTFEJTUSJCVFNTFQFMBTSFTUBOUFTQBSUFTEB QMBOUBQBSBBTVBOVUSJÎÍP
234
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
'PUPHSBGJBEFVNFTUPNB TFUB PCTFSWBEPDPNPNJDSPTDØQJP
$MBTTJGJDBÎÍPEBTQMBOUBT 1BSBDMBTTJGJDBSBTQMBOUBT UFNTFFNDPOUBBQSFTFOÎBEFUFDJEPTDPOEVUPSFT FODBSSFHBEPTEFEJTUSJCVJSQFMBQMBOUBBÈHVB PTTBJTNJOFSBJTFBTTVCTUÉODJBTPSHÉOJDBT QSPEV[JEBT
BQSFTFOÎBEFGMPSFT TFNFOUFTFGSVUPT O REINO DAS PLANTAS
/ÍPBQSFTFOUBN tecidos condutores
"QSFTFOUBNUFDJEPT condutores
#SJØGJUBT NVTHPTFIFQÈUJDBT
$PSNØGJUBT
Em termos clássicos, BTQMBOUBTTÍPEJWJEJEBT FNEPJTHSBOEFTHSVQPT QBSBGBDJMJUBSPTFVFTUVEP BTDSJQUPHÉNJDBT PVQMBOUBTTFNGMPSFT e as fanerogâmicas, PVQMBOUBTDPNGMPSFT
/ÍPUÐNGMPSFT nem sementes
Têm flores e sementes
1UFSJEØGJUBT fetos e cavalinhas
&TQFSNBUØGJUBT
$SJQUPHÉNJDBT QMBOUBTTFNGMPSFT
A semente é nua, sem fruto
5ÐNGSVUPRVFQSPUFHF a semente
(JNOPTQÏSNJDBT coníferas e outras
"OHJPTQÏSNJDBT
Fanerogâmicas: QMBOUBTDPNGMPSFT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
235
"TQMBOUBTTFNGMPSFTQMBOUBT criptogâmicas "TDSJQUPHÉNJDBTTÍPBTQMBOUBTNBJTjNFOPTWJTUPTBTx BRVFMBT FNRVFNFOPTSFQBSBNPT/ÍPUÐNGMPSFTFBMHVNBT DPNPPT NVTHPT TÍPNVJUPQFRVFOBT0VUSBT FNDPOUSBQBSUJEB DIFHBN BGPSNBSÈSWPSFT DPNPBMHVOTGFUPTUSPQJDBJT
#SJØGJUBT "TCSJØGJUBTTÍPBTQMBOUBTNBJTTJNQMFT4ÍPVNBFYDFQÎÍPOPSFJOPEBTQMBOUBT QPJT OÍPBQSFTFOUBNUFDJEPTDPOEVUPSFT%FWJEPBPTFVQFRVFOPUBNBOIP BCTPSWFNB IVNJEBEFFPTTBJTNJOFSBJTBUSBWÏTEBTVBTVQFSGÓDJFFYUFSOB%PNFTNPNPEP SFBMJ[BN BGPUPTTÓOUFTFFNUPEBBFYUFOTÍPEPTFVDPSQP
O MUSGO É ÚTIL 0TNVTHPTTÍPJNQPSUBOUFT QBSBBNBOVUFOÎÍP EPFRVJMÓCSJPFDPMØHJDP /BTGMPSFTUBT SFBMJ[BN VNBQBSUFJNQPSUBOUF da fotossíntese, servem de BMJNFOUPFQSPQPSDJPOBN refúgio a muitos JOWFSUFCSBEPT4ÍPBJOEB DBQB[FTEFDPMPOJ[BSBT SPDIBTOVBTFQSPUFHFN PTPMPEBFSPTÍP
0FTQPSØGJUP QPSTVBWF[ OÍPFTUÈTFNQSF QSFTFOUF'PSNBTFTPCSFPHBNFUØGJUP FÏDPNQPTUPQPSVNFJYPDPNQSJEP EFOPNJOBEPTFEBPVTFUB TPCSFPRVBMTF GPSNBVNBQSPUVCFSÉODJBPVDÈQTVMB2VBOEP NBEVSB BDÈQTVMBBCSFFMJCFSUBPTFTQPSPT 0TFTQPSPTTÍPDÏMVMBTFTQFDJBJTRVFFTUÍP QSPUFHJEBTQPSVNBDPCFSUVSBSFTJTUFOUF %JTQFSTBNTFHSBÎBTBPWFOUPPVËÈHVB 2VBOEPDBFNOVNTÓUJPBEFRVBEPFBTDPOEJÎÜFT EFIVNJEBEFFEFUFNQFSBUVSBTÍPGBWPSÈWFJT HFSNJOBNFEÍPPSJHFNBVNOPWPHBNFUØGJUP
$ÈQTVMB FTQPSÉOHJP
&TQPSØGJUPT
0HBNFUØGJUPÏBQBSUFBRVFBTTPDJBNPT OPSNBMNFOUFBVNNVTHP5SBUBTFEBQBSUF WFSEF RVFGPSNBUBQFUFTPVBMNPGBEBTTPCSF PTPMP OBTQFESBTPVOPTUSPODPTEBTÈSWPSFT 0HBNFUØGJUPUFNGJMBNFOUPTRVFGJYBN PNVTHPBPTVCTUSBUPFSFDFCFNPOPNFEF SJ[ØJEFTPVGBMTBTSBÓ[FTVNFJYPDJMÓOESJDP RVFMFNCSBPDBVMFEFPVUSBTQMBOUBTFRVFTF DPOIFDFDPNPDBVMÓDVMPPVGBMTPDBVMFVNB FTQÏDJFEFGPMIBT NVJUPTJNQMFT RVF TFEFOPNJOBNGJMØJEFTPVGBMTBTGPMIBT
&TQPSPT 4FEBPVTFUB
'JMØJEFT
(BNFUØGJUP
Fotografia de um musgo 0CTFSWBTFPHBNFUØGJUP BCBJYP FWÈSJPTFTQPSØGJUPTFSHVJEPT
0TSFQSFTFOUBOUFTNBJTDPOIFDJEPTEBTCSJØGJUBTTÍPPTNVTHPT/PSNBMNFOUF TÍP QMBOUBTNVJUPQFRVFOBTRVFWJWFNFNBNCJFOUFTIÞNJEPT/BTCSJØGJUBT EJTUJOHVJNPT EVBTQBSUFTPHBNFUØGJUPFPFTQPSØGJUP
$BVMÓDVMP
3J[ØJEFT
Esquema da anatomia de um musgo.
%FOUSPEBTCSJØGJUBT BMÏNEPT NVTHPT FODPOUSBNPTBTIFQÈUJDBT "MHVNBTEFMBTUÐNVNGPSNBUPNVJUP TFNFMIBOUFBPEPTNVTHPT FORVBOUP PVUSBTGPSNBNVNBFTQÏDJFEFMÉNJOB RVFBEFSFBPTVCTUSBUP&YJTUFNFN TÓUJPTFTDVSPTFNVJUPIÞNJEPT )FQÈUJDBEFGPSNBUPMBNJOBS
236
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
1UFSJEØGJUBT
FETOS ARBORESCENTES
0HSVQPEBTQUFSJEØGJUBTJODMVJPTGFUPTFPVUSBT QMBOUBTDPNFMFTSFMBDJPOBEBT1BSUJMIBNDPNBT CSJØGJUBTBGBMUBEFGMPSFT QPSÏNEJGFSFODJBNTF EFMBTQPSRVFBQSFTFOUBNUFDJEPTDPOEVUPSFT 0TGFUPTBQSFTFOUBNVNBBVUÐOUJDBSBJ[RVF PTGJYBBPTPMPFRVFBCTPSWFBÈHVBFPTTBJT NJOFSBJT&NTFHVJEB QPEFNEJTUSJCVJSFTUBT TVCTUÉODJBTQPSUPEBBQMBOUB$PNPUBM PTGFUPTBMDBOÎBNVNUBNBOIPNBJPSEPRVF BTCSJØGJUBT
0TGFUPTQPEFNBMDBOÎBS uma altura significativa. Por este motivo, nas zonas USPQJDBJTWJWFNGFUPTDPN tronco que se designam QPSGFUPTBSCPSFTDFOUFT dado que chegam a ser UÍPBMUPTDPNPÈSWPSFT QFRVFOBT
'PMIB GSPOEF
0DBVMFÏVNSJ[PNB PVTFKB VNDBVMF TVCUFSSÉOFP%FMFTBFNBTGPMIBTRVFSFDFCFN POPNFEFGSPOEFT"TGPMIBTTÍPNVJUBT WF[FTDPNQPTUBT QPJTTÍPGPSNBEBTQPSWÈSJBT MÉNJOBTVOJEBT /BQÈHJOBJOGFSJPSEBTGPMIBT FODPOUSBNTF TPSPT FTUSVUVSBTPOEFFYJTUFNHSVQPTEF DÈQTVMBTRVFSFDFCFNPOPNFEFFTQPSÉOHJPT ²OFTUFTRVFTFQSPEV[FNPTFTQPSPT 0TFTQPSPTOFDFTTJUBNEFIVNJEBEFTVGJDJFOUF FEFUFNQFSBUVSBBEFRVBEBQBSBQPEFSFN HFSNJOBS
3BJ[
$BVMF SJ[PNB
Esquema da anatomia de um feto.
0VUSBTQMBOUBTGSFRVFOUFTEPHSVQP EBTQUFSJEØGJUBTTÍPPTFRVJTFUPT UBNCÏN DPOIFDJEBTDPNPDBWBMJOIBT&TUBTQMBOUBT UÐNVNDBVMFEJSFJUPEPRVBMTBFN SBNJGJDBÎÜFTRVFTFEJTQÜFNSBEJBMNFOUF 0TFTQPSPTQSPEV[FNTFOVNBEJMBUBÎÍP RVFTFGPSNBOBFYUSFNJEBEFEPDBVMF FSFDFCFPOPNFEFFTUSØCJMP "TDBWBMJOIBTTÍPNVJUPÈTQFSBTBPUBDUP EBEPRVFBDVNVMBNTÓMJDBTPCBTVB TVQFSGÓDJF Equiseto ou cavalinha 1PSNFOPSEFVNFTUSØCJMP
DAS PTERIDÓFITAS À REVOLUÇÃO INDUSTRIAL )PKFFNEJB BTQUFSJEØGJUBTGJDBNVNQPVDPQFSEJEBTFOUSFBT QMBOUBTDPNGMPSFT DPNNBJTFTQÏDJFTFCBTUBOUFNBJTJNQPSUÉODJB OBWFHFUBÎÍP$POUVEP OFNTFNQSFGPJBTTJN4BCFNPT BQBSUJS EPTGØTTFJT RVF OPQFSÓPEPDBSCPOÓGFSP B5FSSBFTUBWBQPWPBEB QPSGMPSFTUBTEFGFUPTHJHBOUFT FRVJTFUPTEFTDPNVOBJTFPVUSBT QUFSJEØGJUBT1PSFTUFNPUJWP PTSFTUPTEFTTFTHJHBOUFT RVFTF NBOUJWFSBNFOUFSSBEPTTPCFYUFOTPTQÉOUBOPT USBOTGPSNBSBNTF FNDBSWÍPDPNBQBTTBHFNEFNJMIÜFTEFBOPT'PJFTTFNFTNP DBSWÍPRVFQSPQJDJPVB3FWPMVÎÍP*OEVTUSJBM "MHVOTFYFNQMPTEFQUFSJEØGJUBTGØTTFJTEP$BSCPOÓGFSP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
237
As gimnospérmicas: a descoberta da semente "THJNOPTQÏSNJDBTBQSFTFOUBNBHSBOEFEFTDPCFSUBEBTQMBOUBT BTFNFOUF(SBÎBTBFMB BTQMBOUBTQPEFNEJTQFSTBSTFGBDJMNFOUF FDPORVJTUBSMPDBJTNBJTGBWPSÈWFJT
AS FOLHAS DAS CONÍFERAS
$BSBDUFSÓTUJDBTEBTHJNOPTQÏSNJDBT
"NBJPSQBSUFEBTDPOÓGFSBT UFNGPMIBTQFRVFOBT e numerosas, com uma FTQFTTBDPCFSUVSB JNQFSNFÈWFM%FWFNPT EFTUBDBSEPJTUJQPTEF folhas, as aciculares e as escamiformes.
0UFSNPjHJNOPTQÏSNJDBxTJHOJGJDB FUJNPMPHJDBNFOUF jTFNFOUFOVBx4ÍPBTTJN EFOPNJOBEBTQPSRVFQSPEV[FNWFSEBEFJSBTTFNFOUFT NBTFTUBTOÍPFTUÍPQSPUFHJEBT QPSVNGSVUP DPNPTVDFEFOBTBOHJPTQÏSNJDBT &YJTUFNWÈSJPTHSVQPTEFHJNOPTQÏSNJDBT BJOEBRVFPNBJTBCVOEBOUFFDPOIFDJEP FBRVFMFRVFJSFNPTBOBMJTBS TFKBPEBTDPOÓGFSBT RVFJODMVJ FOUSFPVUSPT PTQJOIFJSPT PTDJQSFTUFT PTBCFUPT BTTBCJOBTy
Semente das coníferas
'PMIBTBDJDVMBSFT
"TFNFOUFÏVNBFTUSVUVSBRVFTFSWFQBSBBSFQSPEVÎÍP²EJGFSFOUF EPFTQPSPFNNVJUPTBTQFDUPT6NFTQPSPÏ OBTVBFTTÐODJB VNB DÏMVMBDPNVNBDPCFSUVSBQSPUFDUPSB6NBTFNFOUF QPSTVBWF[ DPOUÏNWÈSJBTQBSUFTVNFNCSJÍP PVTFKB VNBQMBOUBFNNJOJBUVSB RVFDPNFÎPVBGPSNBSTFNBTRVFTVTQFOEFPTFVEFTFOWPMWJNFOUPFORVBOUPFTQFSB QPSDPOEJÎÜFTGBWPSÈWFJTVNUFDJEPDPNTVCTUÉODJBTBMJNFOUBSFTEFSFTFSWB RVF QFSNJUFNRVFPFNCSJÍPDPOUJOVFPTFVEFTFOWPMWJNFOUPEVSBOUFVNDFSUPUFNQP EFQPJTEFBTFNFOUFHFSNJOBSVNBDPCFSUVSB RVFQSPUFHFPJOUFSJPSEBTFNFOUFF FNBMHVOTDBTPT EFTFOWPMWFBTBTPVQÐMPTRVFBBKVEBNBTFSEJTQFSTBEBQFMPWFOUP
'PSNBÎÍPEBTFNFOUF 'PMIBTFTDBNJGPSNFT 'MPSFTEPQJOIFJSP®FTRVFSEB GMPSFTNBTDVMJOBTËEJSFJUB JOGMPSFTDÐODJBGFNJOJOB
"TDPOÓGFSBTUÐNGMPSFTNBTDVMJOBTFGFNJOJOBT"TGMPSFTNBTDVMJOBTTÍPGPSNBEBTQPSVN DPOKVOUPEFFTDBNBTEFDPSBNBSFMBRVFTFBHSVQBNFGPSNBNVNBFTQÏDJFEFQJOIB FNNJOJBUVSB/BTFTDBNBTGPSNBNTFHSBOEFTRVBOUJEBEFTEFHSÍPTEFQØMFO&TUFTTÍP NVJUPMFWFTFTÍPBSSBTUBEPTQFMPWFOUPBUÏBMDBOÎBSFNBTGMPSFTGFNJOJOBT&TUFQSPDFTTP ÏBQPMJOJ[BÎÍP "TGMPSFTGFNJOJOBTQPEFNFTUBSQSFTFOUFTOPTSBNPTNBJT BMUPT4ÍPGPSNBEBTQPSVNBFTDBNBRVFUFNOBTVBTVQFSGÓDJF EPJTØWVMPT BTDÏMVMBTRVFTFEFTFOWPMWFSÍPQBSBEBSPSJHFN DBEBVNB BVNBTFNFOUF"TGMPSFTGFNJOJOBTBHSVQBNTF FGPSNBNVNBQJOIBQFRVFOB EFDPSWFSEFFUFOSB$BEB QJOIBÏVNBJOGMPSFTDÐODJB PVTFKB VNDPOKVOUPEFGMPSFT 2VBOEPVNHSÍPEFQØMFODIFHBBVNBGMPSGFNJOJOB HFSNJOB FEFMFTBJVNUVCPPUVCPQPMÓOJDP RVFDSFTDFBUÏDIFHBSBP ØWVMP QBSBPGFDVOEBS/FTTFNPNFOUP PØWVMPDPNFÎB BUSBOTGPSNBSTFFNTFNFOUFFBQJOIBBNBEVSFDFFFOEVSFDF QBSBQSPUFHFSBTTFNFOUFTFNEFTFOWPMWJNFOUP 0QSPDFTTPEFGFDVOEBÎÍPFQPTUFSJPSEFTFOWPMWJNFOUPEBT TFNFOUFTÏCBTUBOUFMPOHP2VBOEPBTTFNFOUFTKÈFTUÍP NBEVSBT BQJOIBBCSFTFFMJCFSUBBT
238
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
Algumas famílias de coníferas PINÁCEAS Esta é a família mais comum. *ODMVJJOÞNFSBTFTQÏDJFTEF QJOIFJSPT BCFUPTFDFESPT 4ÍPÈSWPSFT QPSWF[FTEF grande altura, com folhas geralmente aciculares. Algumas delas têm uma forma DØOJDBDBSBDUFSÓTUJDB1PEFN ser encontradas em todas as regiões do mundo.
1JOIFJSPNBOTP
"CFUP
CUPRESSÁCEAS
TAXÁCEAS
4ÍPÈSWPSFTFBSCVTUPT normalmente, com folhas escamiformes. Incluem-se os DJQSFTUFT BBSJ[ØOJDB BTBCJOB FP[JNCSP/B1FOÓOTVMB Ibérica destacamos as sabinas FPT[JNCSPT BEBQUÈWFJT a condições climáticas muito EVSBTFBTPMPTQPCSFT 0TDPOFTNBEVSPTTÍP HMPCVMBSFTF QPSWF[FT carnudos.
"FTQÏDJFNBJTSFQSFTFOUBUJWB é o teixo, uma árvore ou arbusto que cresce em zonas montanhosas. A semente está SPEFBEBQPSVNJOWØMVDSP carnudo com uma chamativa DPSWFSNFMIB²BÞOJDBQBSUF DPNFTUÓWFMEPUFJYP QPJT UVEPPNBJTÏUØYJDP
;JNCSPDPNVN
$FESP
5FJYP
AS OUTRAS GIMNOSPÉRMICAS &OUSFBTHJNOPTQÏSNJDBT RVFOÍPQFSUFODFN ËGBNÓMJBEBTDPOÓGFSBT UFNPTQMBOUBTFYUSFNBNFOUF JOUFSFTTBOUFTFQPVDP conhecidas. Algumas delas TÍPDPOTJEFSBEBTNVJUP QSØYJNBTEBTQSJNFJSBT HJNOPTQÏSNJDBTRVF BQBSFDFSBNOB5FSSB há milhares de anos. 0TFVFTUVEPÏJNQPSUBOUF EBEPRVFOPTEÈQJTUBT TPCSFBFWPMVÎÍPEFTUF UJQPEFQMBOUBT
O ginkgo é uma árvore fácil de encontrar nos nossos QBSRVFTFKBSEJOT É considerada uma das HJNOPTQÏSNJDBTNBJT QSJNJUJWBT"TTVBTGPMIBT FNGPSNBEFMFRVFTÍP inconfundíveis.
A éfedra é um arbusto que faz lembrar uma giesta. Vive de forma selvagem na Península Ibérica e extrai-se dela a efedrina, um medicamento estimulante. As cicadáceas têm um BTQFDUPJOUFSNÏEJPFOUSF os fetos arborescentes FBTQBMNFJSBT A Welwitschia mirabilis ÏVNBHJNOPTQÏSNJDBRVF WJWFOPEFTFSUPEP/BNJCF 5FNBQFOBTEVBTHSBOEFT folhas em forma de cinto que crescem durante toda a sua vida e nunca caem.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
239
As angiospérmicas: fanerogâmicas com fruto &TTFODJBJTQBSBBWJEBEFUPEPTPTBOJNBJTUFSSFTUSFTF DPOTFRVFOUFNFOUF QBSBP)PNFN BTBOHJPTQÏSNJDBTTÍP BTQMBOUBTNBJTDPOIFDJEBTQPSUPEPT"QSFTFOUBNGMPSFT WJTUPTBTFGSVUPT
$BSBDUFSÓTUJDBTEBTBOHJPTQÏSNJDBT "TBOHJPTQÏSNJDBTUÐNPTTFVTØWVMPTOPJOUFSJPSEFVNBDBWJEBEF PHJOFDFV2VBOEP PDPSSFBGFDVOEBÎÍP PØWVMPUSBOTGPSNBTFOBTFNFOUFFPHJOFDFVOPGSVUP VNØSHÍP RVFUFNDPNPGVOÎÍPBKVEBSOBEJTTFNJOBÎÍPEBTFNFOUF /BTBOHJPTQÏSNJDBT BNFTNBGMPSQPEFUFSVNBQBSUFNBTDVMJOBFVNBQBSUFGFNJOJOB TFOEPGSFRVFOUFNFOUFNBJTWJTUPTBEPRVFBGMPSEBTHJNOPTQÏSNJDBT
Flor "GMPSEBTBOHJPTQÏSNJDBTÏGPSNBEBQPSWÈSJBTDBNBEBTEFGPMIBT BMHVNBTEFMBT CBTUBOUFNPEJGJDBEBT&TUBTGPMIBTGPSNBNPDÈMJDF BDPSPMB PTFTUBNFTFPHJOFDFV
"OUFSB
'JMFUF
&TUJHNB &TUJMFUF 0WÈSJP
Estames.4ÍPPTØSHÍPT SFQSPEVUPSFTNBTDVMJOPT EBGMPS4ÍPDPOTUJUVÓEPT QPSGJMFUFFBOUFSB É na antera que se formam PTHSÍPTEFQØMFO
Gineceu.$POKVOUPEPT ØSHÍPTSFQSPEVUPSFT GFNJOJOPTEBGMPS/PTFV interior existem um ou vários ØWVMPT/PSNBMNFOUF EJTUJOHVFNTFWÈSJBTQBSUFT o estigma, o estilete e o ovário, POEFFTUÍPQSFTFOUFTPTØWVMPT
Corola.²GPSNBEBQPSGPMIBT transformadas e coloridas DIBNBEBTQÏUBMBT&NBMHVOT DBTPT BTQÏUBMBTTÍP JOEFQFOEFOUFTOPVUSPT FTUÍPVOJEBT5ÐNQPSGVOÎÍP GBWPSFDFSBQPMJOJ[BÎÍP
Cálice.²GPSNBEPQPSWÈSJBT folhas transformadas, na sua maioria, de cor verde DIBNBEBTTÏQBMBT1PSWF[FT BTTÏQBMBTFTUÍPVOJEBT formando um tubo. Protege o resto da flor.
/FNUPEBTBTGMPSFTTÍPGPSNBEBTQFMPT NFTNPTFMFNFOUPT2VBOEPTÍPIFSNBGSPEJUBT UÐNFTUBNFTFHJOFDFV NBTRVBOEPTÍP NBTDVMJOBTPVGFNJOJOBTOÍPBQSFTFOUBN HJOFDFVPVFTUBNFT SFTQFDUJWBNFOUF %PNFTNPNPEP QPEFNOÍPUFSDÈMJDF DPSPMBPVBNCPT &NDFSUBTPDBTJÜFT BTGMPSFTFODPOUSBNTF JTPMBEBT NBTGPSNBN DPNGSFRVÐODJB BHSVQBNFOUPTDIBNBEPTJOGMPSFTDÐODJBT 'MPSJTPMBEB ËFTRVFSEB FJOGMPSFTDÐODJB ËEJSFJUB
240
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
1PMJOJ[BÎÍP $PNPOBTHJNOPTQÏSNJDBT QBSBRVFTFQSPEV[BN TFNFOUFT PQØMFOUFNEFDIFHBSBUÏBPTØSHÍPT GFNJOJOPTEBGMPS2VBOEPDIFHBBPFTUJHNBEFVNB GMPSEBNFTNBFTQÏDJF PHSÍPEFQØMFOFNJUFPUVCP QPMÓOJDP RVFBUJOHFPØWVMPFPGFDVOEB &NBMHVNBTFTQÏDJFT BQPMJOJ[BÎÍPPDPSSFQPSNFJP EPWFOUP RVFBSSBTUBPTHSÍPTEFQØMFO MFWBOEPPT EFVNBTGMPSFTQBSBPVUSBT"TGMPSFTQPEFNTFS QFRVFOBTFTFNDPSPMB NBTQSPEV[FNQØMFOFN HSBOEFTRVBOUJEBEFT &NNVJUBTPVUSBTFTQÏDJFT BQPMJOJ[BÎÍPPDPSSFQPS BDÎÍPEPTJOTFDUPT RVFTFEFTMPDBNEFVNBTGMPSFT QBSBPVUSBTFRVFMFWBNPQØMFODPMBEPBPDPSQP /FTUFDBTP BGMPSQPEFTFSHSBOEF DPNDPSFTWJTUPTBT FPEPSFTQFOFUSBOUFT TFOEPGSFRVFOUFQSPEV[JSFN POÏDUBS VNMÓRVJEPBÎVDBSBEPEPRVBMPTJOTFDUPT TFBMJNFOUBN "TQMBOUBTBRVÈUJDBTQPEFNTFSQPMJOJ[BEBTBUSBWÏT EBÈHVB0VUSBTQMBOUBTTÍPQPMJOJ[BEBTQPSBDÎÍP EFDPMJCSJTPV JODMVTJWBNFOUF EFNPSDFHPT
'MPSFTQPMJOJ[BEBTQFMPTJOTFDUPTFQFMPWFOUP"TGMPSFTQPMJOJ[BEBTQPS JOTFDUPTTÍP QPSFYFNQMP BTEBFTUFQF ËFTRVFSEB "TRVFTÍPQPMJOJ[BEBTQFMPWFOUPTÍPNBJTQFRVFOBTFNFOPTWJTUPTBT DPNPBTEPTBMHVFJSP ËEJSFJUB
Semente e fruto 0ØWVMPGFDVOEBEPUSBOTGPSNBTFOVNBTFNFOUF DPNPOBTHJNOPTQÏSNJDBTNBT OBTBOHJPTQÏSNJDBT PHJOFDFVJOUFJSPUSBOTGPSNBTFFEÈPSJHFNBVNGSVUPRVFUFN QPSGVOÎÍPQSPUFHFSBTTFNFOUFTFBKVEÈMBTBEJTQFSTBSTF EFGPSNBBDPMPOJ[BSFN OPWBT[POBT1BSBUBM VUJMJ[BNVNBEJWFSTJEBEFEFNFDBOJTNPT Alguns frutos conseguem EJTQFSTBSBTTFNFOUFTQFMPT TFVTQSØQSJPTNFJPT QSPKFDUBOEPBTCFNËEJTUÉODJB PV TJNQMFTNFOUF BCSJOEPTF FEFJYBOEPBTDBJS1PSFYFNQMP PQFQJOPEFTÍP(SFHØSJP FYQVMTBBTTFNFOUFTDPNVN KBDUPEFMÓRVJEPTPCQSFTTÍP quando toca no fruto.
"MHVNBTTÍPNVJUPMFWFT EFGPSNB BTFSFNBSSBTUBEBTQFMPWFOUP FDIFHBN inclusivamente, a desenvolver estruturas TFNFMIBOUFTBBTBTPVQÐMPTRVFBT BKVEBNBNBOUFSTFOPBS
Existem, ainda, sementes QFHBKPTBTPVDPNHBODIPT QBSB TFGJYBSFNBPQÐMPEPTBOJNBJT RVFBTTJNBTUSBOTQPSUBN
0VUSBTTÍPTVNBSFOUBTFOVUSJUJWBT"TTJN PTBOJNBJTDPNFNOBTFEJTQFSTBNBT sementes através das fezes.
Algumas têm coberturas muito resistentes e flutuam, EFNPEPRVFTÍPUSBOTQPSUBEBTQFMBÈHVB JODMVTJWBNFOUF QFMPNBS²PDBTPEPDPRVFJSP RVFFTUÈQSFTFOUFFN UPEBTBTDPTUBTUSPQJDBJT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
241
"DMBTTJGJDBÎÍP das angiospérmicas &YJTUFNDFSDBEFFTQÏDJFTEJGFSFOUFTEFQMBOUBT BOHJPTQÏSNJDBT%JWJEFNTFFNWÈSJPTHSVQPTFNQSJNFJSP MVHBS FNGVOÎÍPEBFTUSVUVSBEBTTFNFOUFTF FNTFHVOEP DPOTJEFSBOEPBDPOTUJUVJÎÍPEBTGMPSFT
A AVÓ DAS ANGIOSPÉRMICAS 0TCPUÉOJDPT BQØT FTUVEBSFNP"%/EF VNDPOKVOUPEFQMBOUBT diferentes, encontraram BRVFQFOTBNTFS BBOHJPTQÏSNJDBNBJT BOUJHBPVTFKB PQBSFOUF WJWPNBJTQSØYJNPEB QSJNFJSBBOHJPTQÏSNJDB RVFBQBSFDFVOB5FSSB 5SBUBTFEFVNQFRVFOP arbusto com flores amarelo-esverdeadas QPVDPDIBNBUJWBT &ODPOUSBTFBQFOBT OBTGMPSFTUBTEB/PWB $BMFEØOJB 0VUSBTQMBOUBTNVJUP QSJNJUJWBTTÍPPTOFOÞGBSFT FBTNBHOØMJBT
242
.POPDPUJMFEØOFBTFEJDPUJMFEØOFBT %FOUSPEBTBOHJPTQÏSNJDBTEJTUJOHVJNPTEPJTHSBOEFTHSVQPTBTNPOPDPUJMFEØOFBT FBTEJDPUJMFEØOFBT"DBSBDUFSÓTUJDBRVFEJTUJOHVFBNCPTPTHSVQPTÏBTFNFOUF /FTUB FODPOUSBTFVNFNCSJÍPDPNGPMIBTRVFSFDFCFNBEFTJHOBÎÍPEFDPUJMÏEPOFT &ORVBOUPBTEJDPUJMFEØOFBTBQSFTFOUBNEPJTDPUJMÏEPOFT BTNPOPDPUJMFEØOFBT UÐNBQFOBTVN &YJTUFNUBNCÏNPVUSBTEJGFSFOÎBTFOUSFNPOPDPUJMFEØOFBTFBTEJDPUJMFEØOFBT PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE AS DICOTILEDÓNEAS E AS MONOCOTILEDÓNEAS Dicotiledóneas
Monocotiledóneas
.VJUBTTÍP herbáceas, NBTQSFEPNJOBN BTQMBOUBTMFOIPTBT árvores e arbustos.
"NBJPSJBTÍPIFSCÈDFBT
0TWBTPTDPOEVUPSFTFTUÍPEJTQPTUPTFN anéis concêntricos no caule.
0TWBTPTDPOEVUPSFTFTUÍPEJTQPTUPT ao acaso ao longo do caule.
A raiz tem, na sua maioria, um eixo central que se ramifica.
"TSBÓ[FTTÍPGBTDJDVMBEBT
O caule é geralmente ramificado.
0DBVMFOÍPUFNSBNJGJDBÎÜFT
As folhas têm regra HFSBMVNQFDÓPMP FBTOFSWVSBTTÍP ramificadas.
"TGPMIBTOÍPDPTUVNBNUFSVNQFDÓPMP FFOWPMWFNPDBVMF"TTVBTOFSWVSBTTÍP HFSBMNFOUFQBSBMFMBT
)BCJUVBMNFOUFUÐN RVBUSPPVDJODPQÏUBMBT FFTUBNFT PVSFTQFDUJWPT NÞMUJQMPT
$PTUVNBNUFSUSÐTQÏUBMBT FFTUBNFT PVNÞMUJQMPT de três.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
"MHVOTHSVQPTEFEJDPUJMFEØOFBTEFJOUFSFTTF FAGÁCEAS
ASTERÁCEAS
/FTUBGBNÓMJBFTUÍP incluídas as árvores que DPNQÜFNBTGMPSFTUBT NBJTJNQPSUBOUFT na Península Ibérica, como a azinheira, a faia, o carvalho, o sobreiro e o castanheiro.
4ÍPFSWBTFBSCVTUPT alguns aromáticos, como a margarida, PEFOUFEFMFÍP BDBNPNJMB BDIJDØSJB o rícino, etc. A sua flor é, de facto, uma inflorescência, PSJHJOBEBQPSQFRVFOBT flores.
'MPSFTUBEFGBJBT
ROSÁCEAS Inclui árvores e arbustos de fruto, como BNBDJFJSB BQFSFJSB PQFTTFHVFJSP BBNFJYPFJSB BDFSFKFJSB o morangueiro, a amendoeira, a amoreira, etc., além das roseiras. /BTFTQÏDJFTTJMWFTUSFT as flores têm cinco QÏUBMBT 3PTFJSBTJMWFTUSF
'SVUPEBB[JOIFJSBCPMPUB
'MPSFTEFBNFOEPFJSB
.BSHBSJEB VNBJOGMPSFTDÐODJB
CRUCÍFERAS
LEGUMINOSAS
A suas flores têm quatro QÏUBMBT*ODMVJNVJUBT FTQÏDJFTIFSCÈDFBT silvestres e algumas comestíveis, como as couves, a couve-flor, o rabanete, etc.
4ÍPFSWBT BSCVTUPTFÈSWPSFT DPNPPGFJKÍP BFSWJMIB a giesta, as acácias, o trevo… "TVBGMPSQPTTVJVNB simetria bilateral e o seu fruto é uma vagem. Subsistem FNTPMPTQPCSFT QPJT associam-se a bactérias que 'MPSFTEBFSWJMIFJSB lhes fornecem nutrientes.
$SVDÓGFSBTJMWFTUSF
"MHVOTHSVQPTEFNPOPDPUJMFEØOFBTEFJOUFSFTTF LILÁCEAS
PALMEIRAS
"NBJPSJBTÍPFSWBT frequentemente com bolbos. A sua flor tem USÐTQÏUBMBTPVNÞMUJQMPT EFUSÐT&TUFHSVQPJODMVJ as açucenas, os lírios, BUVMJQB PKBDJOUP PBMIP a cebola…
Chegam a ser árvores, com um tronco que OÍPTFSBNJGJDB DPCFSUPQFMBNBSDBT da queda das folhas. 4ÍPFYFNQMPTPDPRVFJSP BQBMNFJSBBOÍ BQBMNFJSBEBTDBOÈSJBTy 1BMNFJSBMEF&MDIF
"CSØUFB
GRAMÍNEAS
ORQUÍDEAS
"TTVBTGMPSFTFTUÍPNVJUP modificadas e formam FTQJHBT*ODMVFNTFUPEPT os cereais, como o trigo e a cevada, e um grande OÞNFSPEFQMBOUBT silvestres, normalmente herbáceas e com o caule PDP DPNPPFTQBSUP 5SJHP o bambu, etc.
4ÍPIFSCÈDFBTDPNGMPSFT frequentemente muito DIBNBUJWBT&TUBTFTUÍP NPEJGJDBEBTQBSBBUSBJS os insectos. Algumas, também, simulam JOTFDUPTGÐNFBTQBSB atrair os machos, que BTQPMJOJ[BN &SWBBCFMIB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
243
O reino Animalia 0SFJOPEPTBOJNBJTÏPRVFQPTTVJVNBNBJPSRVBOUJEBEF EFTFSFTWJWPTPTDJFOUJTUBTEFTDSFWFSBNDFSDBEF VNNJMIÍPEFFTQÏDJFTEJGFSFOUFT NBTQFOTBTF RVFEFWFNFYJTUJSNVJUBTNBJT
OS ANIMAIS E A SIMETRIA &YDFQUPBTFTQPOKBT UPEPTPTBOJNBJTQPTTVFN TJNFUSJB"NBJPSQBSUF BQSFTFOUBVNBTJNFUSJB bilateral, como o ser humano; contudo, há BOJNBJTRVFBQSFTFOUBN uma simetria radial, como as medusas, as anémonas e as estrelas-do-mar.
Características dos animais 0TBOJNBJTTÍPTFSFTWJWPTFVDBSJPUBTFQMVSJDFMVMBSFT DPNOVUSJÎÍP IFUFSPUSØGJDB UFDJEPTEJGFSFODJBEPTFEJHFTUÍPJOUFSOB"QSFTFOUBN BMÏN EJTTP PVUSBTDBSBDUFSÓTUJDBT t "TTVBTDÏMVMBTOÍPQPTTVFNVNBQBSFEFDFMVMBS t "TVBSFQSPEVÎÍPÏTFYVBEBPVTFKB EFWFNJOUFSWJSEPJTBOJNBJT EFTFYPEJGFSFOUFQBSBRVFPDPSSBBSFQSPEVÎÍP t 5ÐNVNBCPDBQBSBJOHFSJSPBMJNFOUPFVNÉOVTQFMPRVBMFYQVMTBN PTSFTÓEVPT t "NBJPSJBÏDBQB[EFSFBMJ[BSNPWJNFOUPTFEFTFEFTMPDBS t .VJUPTEFMFTUÐNFTRVFMFUPTFDBSBQBÎBTRVFTFSWFNQBSBNBOUFS BTVBFTUSVUVSBFQBSBTFQSPUFHFSFN
Tecido animal. 0TBOJNBJT TÍPTFSFT QMVSJDFMVMBSFT FBTTVBTDÏMVMBT GPSNBNUFDJEPT
/VUSJÎÍPEPTBOJNBJT 0TBOJNBJTUÐNEFJOHFSJSBMJNFOUPT PVTFKB NBUÏSJBPSHÉOJDB1BSBJTTP EFWFN BMJNFOUBSTFEFQMBOUBTPVEFPVUSPTBOJNBJT PVFOUÍPEPTTFVTSFTUPT 0TBOJNBJTDPTUVNBNJOHFSJSQFEBÎPTEFBMJNFOUPTNBJTPVNFOPTHSBOEFT-PHP OP TJTUFNBEJHFTUJWP SFBMJ[BNBEJHFTUÍPEFDPNQÜFNPTBMJNFOUPTQBSBPCUFSPTOVUSJFOUFT /FTUFBTQFDUP TÍPEJGFSFODJBEPTEPTGVOHPT RVFSFBMJ[BNEJHFTUÍPFYUFSOB 0TOVUSJFOUFTEJTUSJCVFNTFQPSUPEBTBTDÏMVMBTEPDPSQP BTRVBJT QBSBDPOTFHVJSB FOFSHJBEFRVFOFDFTTJUBN SFBMJ[BNBSFTQJSBÎÍPDFMVMBS&TUFQSPDFTTPPDPSSFOPJOUFSJPS EBTDÏMVMBTFDPOTJTUFOBDPNCJOBÎÍPEPTOVUSJFOUFTDPNPYJHÏOJP PVTFKB BPYJEBÎÍP FOBQSPEVÎÍPEFFOFSHJB1PSUBOUP UPEPTPTBOJNBJTOFDFTTJUBNEFSFTQJSBSPYJHÏOJP FFYQFMJSEJØYJEPEFDBSCPOP OS ANIMAIS E A SUA ALIMENTAÇÃO
0TBOJNBJTGJUØGBHPTPVIFSCÓWPSPT BMJNFOUBNTFEFQMBOUBT&TUFTQPEFN TFSEJWJEJEPTFNHSVQPT DPOTPBOUF TFBMJNFOUBNEFGSVUB GSVHÓWPSPT
EFTFNFOUFT HSBOÓWPSPT
FUD
244
0TBOJNBJT[PØGBHPTPVDBSOÓWPSPT alimentam-se de outros animais. &TUFTBOJNBJTDIBNBNTFQSFEBEPSFT e os que lhes servem de alimento TÍPEFTJHOBEPTQPSQSFTBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
0TBOJNBJTOFDSØGBHPTBMJNFOUBNTF EFSFTUPTPSHÉOJDPT RVFQPEFN TFSGF[FT DPQSØGBHPT
NBUÏSJBFN EFDPNQPTJÎÍP TBQSØGBHPT PVBOJNBJT mortos.
$MBTTJGJDBÎÍPEPTBOJNBJT Esponjas 4ÍPPTBOJNBJTNBJTTJNQMFT1BTTPVNVJUPUFNQPBUÏRVFGPTTFN BDFJUFTDPNPTFOEPSFBMNFOUFBOJNBJT"TFTQPOKBTTÍPBRVÈUJDBT na sua maioria marinhas. 4ÍPNVJUPEJGFSFOUFTEPSFTUPEPTBOJNBJT BPQPOUPEFTFSFN classificadas como um sub-reino, o parazoa. Os restantes animais incluem-se no sub-reino metazoa. Celenterados ou cnidários &ODPOUSBNPTOFTUFHSVQPBOJNBJTBRVÈUJDPT OBTVB NBJPSJBNBSJOIPT DBSBDUFSJ[BEPTQPSQPTTVÓSFNVNB simetria radial. Alguns deles, as medusas, têm uma vida livre, enquanto outros, os corais e as anémonas, vivem fixos ao substrato.
Vermes "EFTJHOBÎÍPEFjWFSNFxFOHMPCBWÈSJPTHSVQPT EJGFSFOUFTEFBOJNBJTRVFTFDBSBDUFSJ[BNQPSUFSFN PDPSQPDPNQSJEPFTJNFUSJBCJMBUFSBM5BNCÏNOÍP UÐNFTRVFMFUPT DPODIBTPVDPCFSUVSBT)ÈPT BRVÈUJDPTFPTUFSSFTUSFT FBMHVOTEFMFTTÍPQBSBTJUBT
Moluscos 5SBUBTFEFBOJNBJTDPNVNBBQBSÐODJBEJGFSFOUF mas com características comuns. Incluem os bivalves BNFJKPBT NFYJMIÜFT FUD
PTHBTUSØQPEFT DBSBDØJT UFSSFTUSFTFBRVÈUJDPT MFTNBT FUD FPTDFGBMØQPEFT QPMWPT DIPDPT FUD
FOUSFPTNBJTJNQPSUBOUFT
Artrópodes ² DPNHSBOEFEFTUBRVF PHSVQPEFBOJNBJTNBJT OVNFSPTP"QSJODJQBMDBSBDUFSÓTUJDBÏUFSFNPDPSQP DPCFSUPQPSVNFTRVFMFUPFYUFSOPEVSPNBTMFWF RVFPTQSPUFHFFMIFTGBDJMJUBPNPWJNFOUP
Equinodermes ²PHSVQPEPTPVSJÎPTEPNBSFEBTFTUSFMBTEPNBS entre outros. Os animais adultos têm simetria radial, DPNPPTDFMFOUFSBEPT/PFOUBOUP BTVBFTUSVUVSB ÏDPNQMFYBFQFOTBTFRVFFTUFKBNSFMBDJPOBEPTDPN os vertebrados.
Vertebrados ²PHSVQPBPRVBMQFSUFODFBFTQÏDJFIVNBOB5PEPTPT vertebrados têm um esqueleto interno com coluna vertebral. /FTUFHSVQPJODMVFNTFPTQFJYFT PTBOGÓCJPT PTSÏQUFJT BTBWFT e os mamíferos. 2VBTFUPEBTBTFTQÏDJFTBOJNBJTJNQPSUBOUFTQBSBBBMJNFOUBÎÍP IVNBOBQFSUFODFNBPTWFSUFCSBEPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
245
As esponjas e os cnidários 0TEPJTQSJNFJSPTHSVQPTEFBOJNBJTRVFWBNPTWFS QBSUJMIBNPGBDUPEFTFSFNFYDMVTJWBNFOUFBRVÈUJDPT "MÏNEJTTP TÍPBNCPTNVJUPEJGFSFOUFTEPSFTUPEPT BOJNBJT TPCSFUVEPBTFTQPOKBT
$BSBDUFSÓTUJDBTEBTFTQPOKBT "TFTQPOKBTBQSFTFOUBNUBOUBTFYDFQÎÜFTFNSFMBÎÍPBPSFTUPEPTBOJNBJTRVFTÍP DPOTJEFSBEBTVNTVCSFJOP4ÍPQMVSJDFMVMBSFTFUÐNUJQPTEJGFSFOUFTEFDÏMVMBT NBTOFMBT OÍPTFEJGFSFODJBNUFDJEPTOFNØSHÍPT"MÏNEJTTP WJWFNGJYBTTPCSFPTVCTUSBUPFOÍP UÐNCPDB 6NBFTQPOKBDPNVNFTUÈGPSNBEBQPSEVBTDBNBEBT EFDÏMVMBTRVFTFPSHBOJ[BNDPNPVNTBDPDPNVNB DBWJEBEF BDBWJEBEFDFOUSBM"jQBSFEFxEPTBDPFTUÈ QFSGVSBEBQPSOVNFSPTPTQPSPT"QSFTFOUB UBNCÏN BBCFSUVSBEPTBDPDIBNBEBØTDVMP "FTQPOKBUFNVNBTDÏMVMBTFTQFDJBJT PTDPBOØDJUPT DPNVNGMBHFMPRVFCBUFDPOTUBOUFNFOUF0BHJUBS EPGMBHFMPDSJBVNBDPSSFOUFRVFGB[DPNRVFBÈHVB QFOFUSFOBDBWJEBEFDFOUSBMBUSBWÏTEPTQPSPTFTBJB QFMPØTDVMP"FTQPOKBBMJNFOUBTFQPSGJMUSBÎÍPPT DPBOØDJUPTSFUÐNUPEBTBTQBSUÓDVMBTOVUSJUJWBTDPOUJEBT OBÈHVBRVFDJSDVMBQFMBFTQPOKB
&TQPOKBT2VBTFUPEBTTÍP NBSJOIBTFBQSFTFOUBN GSFRVFOUFNFOUF DPSFT CSJMIBOUFT/ÍPDPTUVNBN UFSVNOPNFDPNVN
%PNFTNPNPEP BTDÏMVMBTEBFTQPOKBSFTQJSBNP PYJHÏOJPRVFWBJEJTTPMWJEPOBÈHVB RVFTFSFOPWB DPOTUBOUFNFOUF
$PBOØDJUP &OUSBEB EFÈHVB
&TQPOKB &TRVFNBEFVNBFTQPOKBDPNVN FQFSDVSTPEBÈHVBOPTFVJOUFSJPS
"TFTQPOKBTSFQSPEV[FNTFEFGPSNBBTTFYVBEBBQBSUJSEFRVBMRVFSGSBHNFOUPRVFTF TPMUF RVFQPEFEBSPSJHFNBVNBOPWBFTQPOKB5BNCÏNBQSFTFOUBNVNBSFQSPEVÎÍP TFYVBEB EBOEPPSJHFNBQFRVFOBTMBSWBTRVFTFEFTFOWPMWFNFGPSNBNOPWBTFTQPOKBT 5ÐNVNFTRVFMFUPJOUFSOPRVFBTBKVEBBDPOTFSWBSBTVBGPSNB1PEFTFSDPNQPTUPQPS FTQJOIBTEFDÈMDJPFEFTJMÓDJPPVQPSGJCSBTQSPUFJDBT/FTUFÞMUJNPDBTP DIBNBNPMBT EFEFNPTQPOKBT"MHVNBTEFMBTTÍPDPMIJEBTF BQØTVNUSBUBNFOUP USBOTGPSNBEBTOBT FTQPOKBTEFCBOIPOBUVSBJT VERTEBRADOS E INVERTEBRADOS 1BSBGBDJMJUBSPFTUVEPEPSFJOPBOJNBM FTUFDPTUVNBTFSEJWJEJEPFNEPJTHSBOEFTHSVQPT PEPTWFSUFCSBEPTFPEPTJOWFSUFCSBEPT0TWFSUFCSBEPTTÍPPTOPTTPTQBSFOUFTNBJT QSØYJNPT UPEPTPTBOJNBJTDPNVNBDPMVOBWFSUFCSBM0TJOWFSUFCSBEPTTÍPUPEPTPTPVUSPT animais. 0HSVQPEPTJOWFSUFCSBEPTJODMVJNVJUBTNBJTFTQÏDJFTEPRVFPEPTWFSUFCSBEPT FÏGPSNBEP QPSWÈSJPTHSVQPTEFBOJNBJTNVJUPEJGFSFOUFTFOUSFTJ0GBDUPEFVNHSVQPSFMBUJWBNFOUF QFRVFOPEFBOJNBJT DPNPÏPEPTWFSUFCSBEPT EFTQFSUBSUBOUPJOUFSFTTF EFWFTFBTFSFTUF PHSVQPBPRVBMOØT TFSFTIVNBOPT QFSUFODFNPT FRVFJODMVJFTQÏDJFTNVJUPJNQPSUBOUFT QBSBOØT DPNPPTBOJNBJTEPNÏTUJDPTPVBNBJPSJBEPTRVFTFSWFNEFBMJNFOUP CFNDPNP os de maior tamanho e os mais vistosos.
246
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
Características dos cnidários
6NCFMB
0TDOJEÈSJPTTÍPBOJNBJTDPNTJNFUSJBSBEJBMFDPSQPNPMF5ÐNVNB DBWJEBEFEJHFTUJWB POEFEJHFSFNPBMJNFOUP FNDPNVOJDBÎÍPDPN PFYUFSJPSQPSVNPSJGÓDJPRVFGVODJPOBDPNPCPDBFDPNPÉOVT&TUF PSJGÓDJPFTUÈSPEFBEPEFUFOUÈDVMPTRVFTFSWFNQBSBDBQUVSBSPBMJNFOUP 0TDOJEÈSJPTUÐN OPTTFVTUFOUÈDVMPT VNBTDÏMVMBTFTQFDJBJT PTOFNBUPDJTUPT4FVNQFJYFPVPVUSPBOJNBMUPDBOVNDOJEPCMBTUP FTUFEJTQBSBVNGJMBNFOUPRVFMJCFSUBUPYJOBT4FTÍPEJTQBSBEPTNVJUPT OFNBUPDJTUPTEFVNBWF[ BWÓUJNBGJDBJNØWFMPVNPSSF"TFHVJS PTUFOUÈDVMPTMFWBNOBËCPDBFQBTTBQBSBBDBWJEBEFEJHFTUJWB6NB WF[DPNQMFUBEBBEJHFTUÍPFBCTPSWJEPTPTOVUSJFOUFT PTSFTUPTOÍP EJHFSJEPTTÍPFYQFMJEPT
$BWJEBEF EJHFTUJWB
#PDB
5FOUÈDVMPT /FNBUPDJTUPT
&YJTUFNDOJEÈSJPTEFWJEBMJWSF DPNPBTNFEVTBT&TUBTTÍPBSSBTUBEBTQFMBTDPSSFOUFT NBSJOIBT BJOEBRVFQPTTBNNPWJNFOUBSTFEFWJEPËTDPOUSBDÎÜFTEBTVBVNCFMB 0VUSPTDOJEÈSJPT QFMPDPOUSÈSJP WJWFNGJYPTBPGVOEPFFTUFOEFNPTTFVTUFOUÈDVMPT QBSBDBQUVSBSQFRVFOPTBOJNBJTFQBSUÓDVMBTEFBMJNFOUPTBSSBTUBEBTQFMBÈHVBTÍP PTQØMJQPT DPNPBTBOÏNPOBT®TWF[FT PTQØMJQPTWJWFNJTPMBEPT NBTPVUSBTWF[FT BHSVQBNTFFNDPMØOJBTFSPEFJBNTFEFVNFTRVFMFUPDBMDÈSJP²BTTJNRVFTFGPSNBN PTDPSBJT&NBMHVOTDBTPT ÏQSPEV[JEBVNBUBMBDVNVMBÎÍPEFDPSBJTRVFEÈPSJHFN BSFDJGFTPVJMIBT
Esquema de uma medusa. 0TOFNBUPDJTUPTEPTUFOUÈDVMPT TÍPBTDÏMVMBTRVFDBQUVSBN PBMJNFOUP&TUBTDÏMVMBTUÐNVN GJMBNFOUPDPNVNBTVCTUÉODJB QBSBMJTBOUF RVFTFFTUFOEF SBQJEBNFOUFRVBOEPVNBOJNBM MIFTUPDB
)ÈDOJEÈSJPTRVFQBTTBNUPEBBWJEBDPNPQØMJQPTPVDPNPNFEVTBT0VUSPT QFMP DPOUSÈSJP WJWFNVNBQBSUFEBTVBWJEBDPNPNFEVTBFPVUSBQBSUFDPNPQØMJQP "GBTFEFNFEVTBUFNSFQSPEVÎÍPTFYVBEB FBEFQØMJQP BTTFYVBEB1PSJTTP EJ[TF RVFPTDOJEÈSJPTBQSFTFOUBNSFQSPEVÎÍPBMUFSOBEB REPRODUÇÃO ALTERNADA NOS CNIDÁRIOS Fase pólipo 0TQØMJQPT GSFRVFOUFNFOUF DPMPOJBJT UÐNSFQSPEVÎÍP assexuada, mediante a qual QSPEV[FNQFRVFOBTNFEVTBT RVFTFWÍPMJCFSUBOEP
.FEVTBTFN GPSNBÎÍP
»SHÍPT SFQSPEVUPSFT
Fase medusa
.FEVTB
1ØMJQP
.FEVTB
As medusas crescem FBNBEVSFDFN3FQSPEV[FNTF TFYVBEBNFOUFFEÍPPSJHFN a larvas. Quando as larvas se fixam ao fundo, desenvolvem-se e originam VNBDPMØOJBEFQØMJQPT
0WP -BSWB
ALGUNS EXEMPLOS DE CNIDÁRIOS
6NQØMJQPJTPMBEP VNBBOÏNPOB
6NDPSBM BHPSHØOJBWFSNFMIB
.FEVTBTEPHÏOFSPMastigia.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
247
Os vermes e os equinodermes $IBNBNPTWFSNFTBWÈSJPTHSVQPTEFJOWFSUFCSBEPTRVF QBSUJMIBNWÈSJBTDBSBDUFSÓTUJDBTTJNFUSJBCJMBUFSBM DPSQPNPMF FDPNQSJEPFBVTÐODJBEFQBUBT0TFRVJOPEFSNFTDBSBDUFSJ[BNTF QFMBTVBTJNFUSJBSBEJBMRVBOEPTÍPBEVMUPT
0TWFSNFTQMBOPT
0MIP
4JTUFNB OFSWPTP
4JTUFNB EJHFTUJWP #PDB
Esquema da anatomia de VNWFSNFQMBOP"TVB TJNQMJDJEBEFÏQFSGFJUBNFOUF WJTÓWFM
0TNFNCSPTEFTUFHSVQPUBNCÏNTÍPDIBNBEPTEF QMBUFMNJOUBT5ÐNVNBGPSNBQMBOBFTÍPNVJUPTJNQMFT 0TFVTJTUFNBEJHFTUJWPUFNVNÞOJDPPSJGÓDJP RVFBDUVB DPNPCPDBFDPNPÉOVT/ÍPUÐNBQBSFMIPSFTQJSBUØSJP FDJSDVMBUØSJP"QSFTFOUBNVNBDBCFÎBNVJUPTJNQMFTOB RVBMFYJTUFVNDÏSFCSPNVJUPFMFNFOUBSFBMHVOTØSHÍPT EFTFOUJEPT "MHVOTEFMFT DPNPBTQMBOÈSJBT TÍPEFWJEBMJWSF0VUSPT QFMPDPOUSÈSJP DPNPBTGBTDJPMBTFBUÏOJB TÍPQBSBTJUBT ²DPNVNPTQBSBTJUBTOÍPQPTTVÓSFNØSHÍPTEPTTFOUJEPT F QPSPVUSPMBEP QPTTVÓSFNFTUSVUVSBTQBSBTFBHBSSBSFN BPIPTQFEFJSP DPNPWFOUPTBTFHBODIPT
Planária aquática de vida livre. "MHVOT QFMBTVBGPSNB QBSFDFN GPMIBT NBJTEPRVFWFSNFT
Os vermes cilíndricos 0TWFSNFTEFTUFHSVQPTÍPDPOIFDJEPTDPNP OFNÈUPEFTFTÍPWFSNFTNVJUPGJOPT DPNVN DPSQPDJMÓOESJDPEFFYUSFNJEBEFTBGJBEBT5ÐNVN BQBSFMIPEJHFTUJWPDPNQMFUP DPNCPDBFÉOVT 4ÍPOVNFSPTPTOPTPMPFOPNFJPBRVÈUJDP BJOEB RVFDPTUVNFNTFSUÍPGJOPTFQFRVFOPTRVFOÍP DPOTFHVFNTFSWJTUPTBPMIPOV "NBJPSJBÏEFWJEBMJWSF FNCPSBUBNCÏNIBKB QBSBTJUBTEFQMBOUBTFBOJNBJT1FMPNFOPT VNBTDJORVFOUBFTQÏDJFTTÍPDBQB[FTEFDBVTBS EPFOÎBTHSBWFTOPTFSIVNBOP DPNPBUSJRVJOB BTjMPNCSJHBTxJOUFTUJOBJTFBTGJMÈSJBT
Lombriga intestinal.
AS TÉNIAS &YJTUFNEJWFSTBTFTQÏDJFT de ténias, vermes intestinais. Os indivíduos adultos vivem OPJOUFTUJOPFQPEFN alcançar mais de três metros EFDPNQSJNFOUP 0IPTQFEFJSPÏDPOUBNJOBEP ao comer carne crua ou mal DP[JOIBEB FNDVKPJOUFSJPS FTUÍPBTMBSWBT
248
"TMBSWBTTÍPJOHFSJEBT e, quando chegam ao intestino, desenvolvem-se até se tornarem adultas, NPNFOUPBQBSUJSEPRVBM colocam quantidades muito HSBOEFTEFPWPTRVFTÍP FYQFMJEPTDPNBTGF[FT Quando um ser humano ingere os ovos de ténia,
as larvas migram QBSBEJGFSFOUFTUFDJEPT e rodeiam-se de uma DÈQTVMB PSJHJOBOEPRVJTUPT &TUFTQPEFNDIFHBSB QSPWPDBSTJOUPNBTNVJUP HSBWFT FTQFDJBMNFOUF TFTFGPSNBNFNØSHÍPT DPNPPGÓHBEP BFTQJOBM medula ou o cérebro.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
"DBCFÎBEFVNBUÏOJB DPN BTWFOUPTBTRVFVTBQBSBTF BHBSSBSBPTFVIPTQFEFJSP
Anelídeos 0TBOFMÓEFPTTÍPVNHSVQPEFWFSNFTRVFBQSFTFOUB DBSBDUFSÓTUJDBTNBJTBWBOÎBEBT5ÐNVNBQBSFMIPEJHFTUJWP DPNQMFUP BQBSFMIPDJSDVMBUØSJPFØSHÍPTFYDSFUPSFT "TVBGPSNBÏBQSPYJNBEBNFOUFDJMÓOESJDBFBQSFTFOUBN OVNFSPTPTTFHNFOUPT OPTRVBJTFYJTUFNBMHVNBT FTUSVUVSBTSFQFUJEBT /PJOUFSJPSEPTFVDPSQPBQBSFDFVNFTQBÎPPDPSPEFBEP EFNFNCSBOBTRVFFTUÈDIFJPEFMÓRVJEP&TUFFTQBÎP BDUVBDPNPTFGPTTFVNBNBOHVFJSBDIFJBEFÈHVB FEÈVNBDFSUBDPOTJTUÐODJBBPDPSQPEPBOFMÓEFP 0TBOFMÓEFPTOÍPUÐNQBUBT NBTBMHVOTEFMFTUÐNQÐMPT PVFYQBOTÜFTMBNJOBSFTEFEJGFSFOUFTGPSNBTRVF PTBKVEBNBEFTMPDBSTF &ODPOUSBNTFMJWSFTOPTPMP FNÈHVBEPDFF TPCSFUVEP OPT GVOEPTNBSJOIPT FNCPSBUBNCÏNFYJTUBNFTQÏDJFTQBSBTJUBT
$PSBÎÜFT 4JTUFNB OFSWPTP
4FHNFOUPT EPDPSQP
#PDB »SHÍPTEFSF QSPEVÎÍP
4JTUFNB EJHFTUJWP
»SHÍPT FYDSFUPSFT Esquema da anatomia de um anelídeo.²QPTTÓWFMWFSEJGFSFOUFT ØSHÍPTFTJTUFNBT
OS GRUPOS DE ANELÍDEOS
0TIJSVEÓOFPTTÍPQBSBTJUBT DPNPB sanguessuga. Têm ventosas com as RVBJTTFBHBSSBNËTTVBTWÓUJNBT
0TPMJHPRVFUBTTÍPPHSVQPEBT minhocas, que habitam no solo e DPOUSJCVFNQBSBBGPSNBÎÍPEFTUF
0TQPMJRVFUBTTÍPVNHSVQPNVJUP numeroso de vermes marinhos com OVNFSPTPTQSPMPOHBNFOUPT
Equinodermes &TUFTBOJNBJTUÐNTJNFUSJBSBEJBMRVBOEPTÍPBEVMUPT BJOEBRVFBTMBSWBTBQSFTFOUFN TJNFUSJBCJMBUFSBM4PCPSFWFTUJNFOUPUÐNVNFTRVFMFUPGPSNBEPQPSQMBDBTDBMDÈSJBTF GSFRVFOUFNFOUF BQSFTFOUBNFTQJOIPT 1PTTVFNVNBQBSFMIPBNCVMBDSBMVNTJTUFNBEFDBOBJTDIFJPTEFÈHVBRVFQBSUJDJQBN OBMPDPNPÎÍP OBDJSDVMBÎÍPFOBSFTQJSBÎÍP 5ÐNSFQSPEVÎÍPTFYVBEB NBTBTFTUSFMBTEPNBSUBNCÏNTFSFQSPEV[FN BTTFYVBEBNFOUF QPJTBQBSUJSEFVNCSBÎPTPMUPQSPEV[TFVNBOJNBMDPNQMFUP PRINCIPAIS GRUPOS DE EQUINODERMES
As estrelas-do-mar têm cinco braços. 4ÍPQSFEBEPSFTFEFTMPDBNTF MFOUBNFOUFQFMPGVOEP
0TPVSJÎPTEPNBSFTUÍPBSNBEPTEF OVNFSPTPTFTQJOIPT DPNPTRVBJT QPEFNDBVTBSHSBWFTGFSJNFOUPT
"TIPMPUÞSJBTPVQFQJOPTEPNBSTÍP DBQB[FTEFFYQVMTBSPQSØQSJPJOUFTUJOP QBSBDPOGVOEJSPTTFVTQSFEBEPSFT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
249
Os moluscos 6NQPMWP VNDBSBDPMFVNBBNÐJKPBQBSFDFNDFSUBNFOUF NVJUPEJGFSFOUFT/PFOUBOUP UPEPTFMFTTÍPNPMVTDPT VNHSVQPEFBOJNBJTNVJUPOVNFSPTPFWBSJBEP
Características dos moluscos 0TNPMVTDPTTÍPBOJNBJTDPNVNBTJNFUSJBCJMBUFSBMFDPSQPNPMF RVFDPTUVNBFTUBS QSPUFHJEPQPSVNBDPODIBRVFFMFTNFTNPTQSPEV[FN&TTBDPODIBQPEFUFSVNBPVEVBT QBSUFT DIBNBEBTWBMWBT/PDBTPEFBMHVOTHBTUSØQPEFT FODPOUSBTFFOSPMBEBFNFTQJSBM 0DPSQPEPTNPMVTDPTFTUÈEJWJEJEPFNDBCFÎB NBTTBWJTDFSBMFQÏ "DBCFÎBUFNBCPDBFPTØSHÍPTEFTFOUJEPT QPSWF[FTTPCSFPTUFOUÈDVMPT0QÏÏVNB NBTTBNVTDVMPTBRVFQFSNJUFRVFPBOJNBMTFEFTMPRVF"NBTTBWJTDFSBMFOHMPCB PTØSHÍPTJOUFSOPTEPBOJNBMFFTUÈDPCFSUBQPSVNBNFNCSBOB DIBNBEBNBOUP FODBSSFHBEBEFQSPEV[JSBDPODIB
Valvas e conchas de moluscos. .VJUPTNPMVTDPTUÐNDPODIBT RVFDPOTUJUVFNBTVBQSPUFDÎÍP FYUFSOB
$BCFÎBDPNUFOUÈDVMPT OPTRVBJTSFTJEFNØSHÍPT EFTFOUJEPT WJTÍPFUBDUP
$PODIB²QSPEV[JEBQFMP NBOUPFQSPUFHFBNBTTB WJTDFSBM
5FOUÈDVMPT TFOTPSJBJT
1ÏNVTDVMPTPRVFTFSWF QBSBPBOJNBMTFEFTMPDBS
/BCPDB UÐNVNBFTQÏDJFEFMÓOHVB DIBNBEBSÈEVMB DPCFSUBQPSVOTEFOUFTEVSPT 4FSWFQBSBSBTQBSPTBMJNFOUPT RVFQPEFNTFSEFPSJHFNWFHFUBMPVBOJNBM 0TNPMVTDPTTÍP OBTVBNBJPSJB NBSJOIPT BJOEBRVFUBNCÏNFYJTUBNPTUFSSFTUSFT FEFÈHVBEPDF&OUSFPNBOUPFBNBTTBWJTDFSBMGJDBVNFTQBÎPPDPOPRVBMTFFODPOUSBN PTØSHÍPTSFTQJSBUØSJPT RVFTÍPQVMNÜFTOPTUFSSFTUSFTFCSÉORVJBTOPTNBSJOIPT 0TJTUFNBOFSWPTPEPTNPMVTDPTÏNVJUPEFTFOWPMWJEPFPTØSHÍPTEPTTFOUJEPTTÍP CBTUBOUFDPNQMFYPT
FABRICANTES DE JÓIAS "TQÏSPMBT UÍPBQSFDJBEBT QBSBTFSFNVUJMJ[BEBTFN KPBMIBSJB OÍPTÍPQFESBT QSFDJPTBTDPNPPEJBNBOUF PVPSVCJ/BSFBMJEBEF TÍP QSPEV[JEBTQFMBTPTUSBT FQPSPVUSPTNPMVTDPT Quando se introduz no NBOUPVNHSÍPEFBSFJB PVPVUSPDPSQPFTUSBOIP BPTUSBQSPEV[DBQBT EFOÈDBSRVFPWÍP
250
FOWPMWFOEP BUÏRVF QPVDP BQPVDP TFGPSNBBQÏSPMB "TQÏSPMBT EFQFOEFOEP do seu tamanho e da sua qualidade, chegam a alcançar um grande valor. Por isso, desde a mais remota Antiguidade, PTQFTDBEPSFTEFQÏSPMBT NFSHVMIBNQBSBBTJS buscar, colocando a vida em risco.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
1ÏSPMBOVNBPTUSB
1SJODJQBJTHSVQPTEFNPMVTDPT GASTRÓPODES 5ÐNVNQÏWFOUSBMDPN o qual se arrastam. 0FYFNQMPNBJT conhecido é o caracol terrestre; contudo, BNBJPSJBEPTHBTUSØQPEFT TÍPNBSJOIPT Costumam ter uma DPODIBFNFTQJSBMRVF PTQSPUFHF BJOEBRVF também existam sem concha, como as lesmas.
5SJUÍP VNDBSBDPMNBSJOIP
-FTNBUFSSFTUSF
BIVALVES A concha é formada QPSEVBTWBMWBTRVFTF QPEFNBCSJSPVGFDIBS /ÍPUÐNDBCFÎBFPQÏ DPTUVNBTFSQFRVFOPPV inexistente.
-FTNBNBSJOIB
ESCAFÓPODES A maioria alimenta-se QPSGJMUSBÎÍP SFUFOEPBT QBSUÓDVMBTUSBOTQPSUBEBT QFMBÈHVB"NBJPSJB é marinha.
7JFJSB DPODIBEFQFSFHSJOP
A sua característica mais QFDVMJBSÏBDPODIBFNGPSNB de dente de elefante, ainda que aberta em ambas as FYUSFNJEBEFT5ÐNVNQÏ FQFRVFOPTUFOUÈDVMPT Vivem enterrados na areia dos fundos marinhos.
.FYJMIÜFTEFSJP
CEFALÓPODES Têm uma cabeça bem desenvolvida, da qual saem vários tentáculos. 0QÏÏVNBFTQÏDJFEF TJGÍPDBQB[EFFYQVMTBS ÈHVBËQSFTTÍP PRVF os faz deslocarem-se. A concha costuma ser uma estrutura interna, como no choco, ou ser inexistente, como nos QPMWPT
1PMWPWVMHBS
$IPDP
$PODIBTEFFTDBGØQPEFT
O MONSTRO INVISÍVEL /BPCSB20 000 Léguas Submarinas, de Júlio 7FSOF PTUSJQVMBOUFT do submarino Nautilus lutavam com machados contra uma lula gigante. A cena é imaginária, mas a lula-gigante existe. Trata-se, talvez, do animal NBJTQSPDVSBEP
&N4FUFNCSPEF QFTDBEPSFTEP"MHBSWF DBQUVSBSBNBPMPOHP EF.BSSPDPTVNB MVMBHJHBOUFRVFQFTBWB mais de oitenta quilos e media mais de sete metros.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
251
Os artrópodes: animais encouraçados &TUFTBOJNBJTGJ[FSBNVNBJNQPSUBOUFEFTDPCFSUBBDBSBQBÎB 0TFVDPSQPFTUÈDPCFSUPQPSVNBBSNBEVSBDPNPBEPT HVFSSFJSPTNFEJFWBJT GFJUBEFQFÎBTEVSBTBSUJDVMBEBT
$BSBDUFSÓTUJDBTEPTBSUSØQPEFT 0OPNFBSUSØQPEFTTJHOJGJDBjQBUBT BSUJDVMBEBTx0HSVQPEPTBSUSØQPEFT JODMVJBOJNBJTRVFUÐNPDPSQPDPCFSUP QPSVNBDBSBQBÎBGJOB&TUBÏDPOTUJUVÓEB QPSQMBDBTSÓHJEBTBSUJDVMBEBTFOUSFTJ FRVFDPOTUJUVFNVNFTRVFMFUPFYUFSOP PVFYPTRVFMFUP"MÏNEJTTP FTUFFTRVFMFUP DPCSFUPEPPDPSQP JODMVTJWBNFOUF BTQBUBTFEFNBJTBQÐOEJDFT²DPNQPTUP TPCSFUVEPQPSVNQPMJTTBDBSÓEFPRVJUJOB F QPSWF[FT ÏJNQSFHOBEPEFTBJT
EFDÈMDJP DPNPBDPOUFDF QPSFYFNQMP OPTDBSBOHVFKPTFOBTMBHPTUBT 0TFVDPSQP UBMDPNPBDPOUFDFOPT BOFMÓEFPT ÏGPSNBEPQPSTFHNFOUPT RVFTFQPEFNJEFOUJGJDBSQSJODJQBMNFOUF OPBCEØNFO 5ÐNPDPSQPTFHNFOUBEPFNWÈSJBTSFHJÜFT RVFQPSOPSNB TÍPBDBCFÎB PUØSBY FPBCEØNFO"MÏNEJTTP BQSFTFOUBN WÈSJPTUJQPTEFBQÐOEJDFT
ANATOMIA EXTERNA DOS ARTRÓPODES Partes do corpo
Apêndices
Cabeça./FMBBCSFTFBCPDB SPEFBEB QPSWÈSJBTQFÎBTRVFGPSNBNPBQBSFMIP CVDBM$POUÏNPTPMIPTFBTBOUFOBT 5ØSBY"QBSUJSEFMF QBSUFNEJWFSTPTBQÐOEJDFT RVFTFSWFNQBSBBMPDPNPÎÍP DPNPBTQBUBTFBTBTBT "CEØNFO&TUÈEJWJEJEP FNTFHNFOUPTFBQSFTFOUB BNBJPSJBEPTØSHÍPTJOUFSOPT
"OUFOB "TB 1BUB /PUB/FNUPEPTPTBSUSØQPEFT BQSFTFOUBNPTNFTNPTTFHNFOUPT OFNPTNFTNPTBQÐOEJDFT
ANATOMIA INTERNA DOS INSECTOS (maior grupo dos artrópodes) .ÞTDVMPTEFWPP "QBSFMIPEJHFTUJWP
4JTUFNBDJSDVMBUØSJP DPSBÎÜFT
4JTUFNBFYDSFUPS
4JTUFNBOFSWPTP
252
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
4JTUFNBSFQSPEVUPS
(SVQPTEFBSUSØQPEFT TRILOBITES
CARANGUEJOS-FERRADURA
"QFTBSEFFTUBSFN extintos, estes BSUSØQPEFTGPSBNNVJUP abundantes na Terra QSJNJUJWBFEPNJOBWBN PTTFVTNBSFT DVKPT GVOEPTQFSDPSSJBN )PKFDPOIFDFNPMPT HSBÎBTBPTGØTTFJTRVF deixaram. 5SJMPCJUFTEPHÏOFSPElrathia
Actualmente, sobrevivem BQFOBTDJODPFTQÏDJFT EFTUFTBSUSØQPEFTEF BTQFDUPQSÏIJTUØSJDP RVFFTUÍPNBJTSFMBDJPOBEPT com as aranhas do que com os verdadeiros DBSBOHVFKPT"NBJPSJB EFTUFTDBSBOHVFKPT é marinha e nada EFCBSSJHBQBSBDJNB
$BSBOHVFKPGFSSBEVSB
ARACNÍDEOS /PTBSBDOÓEFPT BDBCFÎB FPUØSBYFTUÍPVOJEPT GPSNBOEPPDFGBMPUØSBY 5ÐNPJUPQBUBT FRVFMÓDFSBT BQÐOEJDFT BSUJDVMBEPTQFSUPEBCPDB RVFTFSWFNQBSBDBQUVSBS FJOHFSJSBTTVBTQSFTBT *ODMVFNTFOFTUFHSVQP PTFTDPSQJÜFT PTÈDBSPT e as aranhas. &TDPSQJÍPDPNVN
«DBSPTEPQØ
#JDIPEFDPOUB
$BNBSÍPTPCSFVNBBOÏNPOB
"SBOIBMygale
CRUSTÁCEOS "QSFTFOUBNDFGBMPUØSBY .VJUPTQPTTVFNEF[QBUBT &TUÍPEPUBEPTEFBOUFOBT FOBHFOFSBMJEBEFTÍP marinhos, como os DBSBOHVFKPT BTMBHPTUBT os camarões, etc. Também vivem em água doce, como PDBSBOHVFKPEFSJP PV em terra, como o bicho-de-conta. Existem crustáceos RVBTFNJDSPTDØQJDPTRVF GB[FNQBSUFEPQMÉODUPO
$BSBOHVFKPNBSJOIP
MIRIÁPODES
INSECTOS
4ÍPBTDFOUPQFJBT DPNPBFTDPMPQFOESB FPTNJMQÏT"TFHVJS ËDBCFÎB PDPSQPFTUÈ dividido em numerosos segmentos, cada um deles conta com duas PVRVBUSPQBUBT
'PSNBNPHSVQPNBJTFYUFOTP QFMPRVFTFSÍPPPCKFDUPEF FTUVEPEBTQÈHJOBTRVFTF seguem.
&TDPMPQFOESB
.JMQÏT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
253
Os insectos %FUPEPTPTTFSFTWJWPTRVFDPOIFDFNPT NBJTEFNFUBEF TÍPJOTFDUPT1PEFNPTEJ[FS TFNRVBMRVFSNFEPEFOPT FOHBOBSNPT RVFWJWFNPTOPQMBOFUBEPTJOTFDUPT
UMA VIDA DE LARVA O veado-voador ou vaca-loura é um grande escaravelho adornado DPNVOTFTQFDUBDVMBSFT «chifres». A sua larva vive de um a cinco anos alimentando-se de madeira. O escaravelho adulto vive BQFOBTFOUSFEJBT BVNNÐT QFSÓPEPOPRVBM tem de encontrar uma GÐNFBQBSBTFSFQSPEV[JS Este caso dá uma ideia EBJNQPSUÉODJBEBGBTF MBSWBSQBSBBMHVOTJOTFDUPT
Características dos insectos 0DPSQPEPTJOTFDUPTFTUÈEJWJEJEPFNDBCFÎB UØSBYFBCEØNFO5ÐNEVBTBOUFOBT RVBUSPBTBT TFJTQBUBTFEJWFSTPTUJQPTEFQFÎBTCVDBJT 3FTQJSBNBUSBWÏTEFUSBRVFJBT RVFTÍPUVCPT RVFTFBCSFNOPFYPTRVFMFUP FRVFMFWBNPBSBUÏBPJOUFSJPSEPDPSQP EPJOTFDUP"TUSBRVFJBTSBNJGJDBNTF QSPGVTBNFOUFDPNPPCKFDUJWPEFDIFHBSFN BUPEBTBTDÏMVMBTEPDPSQP "SFQSPEVÎÍPEPTJOTFDUPTÏTFYVBEB 4ÍPPWÓQBSPTFEPPWPTBFNMBSWBTRVF OPSNBMNFOUFTÍPNVJUPEJGFSFOUFTEPBOJNBM BEVMUP"MBSWBUSBOTGPSNBTFFNQSJNFJSP MVHBSFNQVQB VNBGBTFOBRVBMQFSNBOFDF JNØWFMFEVSBOUFBRVBMPTFVDPSQPTPGSF VNBUSBOTGPSNBÎÍPSBEJDBM1PSGJN BQBSUJS EBQVQB TVSHFPJOTFDUPBEVMUP DBQB[EFTF SFQSPEV[JS&TUFQSPDFTTP BUSBWÏTEPRVBMB MBSWBTFUSBOTGPSNBFNBEVMUP SFDFCFPOPNF EFNFUBNPSGPTF
Diferentes larvas de insectos:NPTRVJUP FNDJNB ËFTRVFSEB
CJDIPEBTFEB FNDJNB ËEJSFJUB
KPBOJOIB FNCBJYP ËFTRVFSEB FMJCÏMVMB FNCBJYP ËEJSFJUB
"QÐOEJDFTEPTJOTFDUPT /ÍPIÈEÞWJEBEFRVFVNBEBTSB[ÜFTQBSBPFOPSNFÐYJUPEPTJOTFDUPTÏBRVBOUJEBEF EFUJQPTEFBQÐOEJDFTEJGFSFOUFTRVFBQSFTFOUBN QFSGFJUBNFOUFBEBQUBEPTBPTFVNPEP EFWJEB AS PATAS DOS INSECTOS
AS PEÇAS BUCAIS DOS INSECTOS
Para saltar.
1BSBDBQUVSBSQSFTBT
1BSBQJDBSFBTQJSBS
Para mastigar.
Para caminhar.
Para nadar.
1BSBQFSGVSBS
Para sugar.
254
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
*NQPSUÉODJBEPTJOTFDUPT 0TJOTFDUPTTÍPNVJUPJNQPSUBOUFT FNQSJNFJSPMVHBS EFWJEPBPTFVOÞNFSPTÍPPT BOJNBJTNBJTBCVOEBOUFTEP1MBOFUB"MÏNEJTTP BGFDUBNBTQFTTPBTFPSFTUPEPTTFSFT WJWPTEP1MBOFUB$BVTBNUBOUPCFOFGÓDJPTDPNPQSFKVÓ[PT NBTTÍPJOEJTQFOTÈWFJTQBSB BTBÞEFEP1MBOFUB Benefícios t $POTPNFNSFTUPTEFBOJNBJT DPNP os seus cadáveres e excrementos. %FTUFNPEP SFUJSBNOPTEB/BUVSF[B t 1PMJOJ[BNNVJUBTQMBOUBTDPNGMPS t 4FSWFNEFBMJNFOUPBOVNFSPTPTBOJNBJT t 1SPEV[FNTFEB DFSB NFM DPSBOUFT FPVUSPTQSPEVUPTÞUFJT
Prejuízos t 1PEFNTFSQSBHBTQBSBBTOPTTBTDPMIFJUBT t %FUFSJPSBNBMJNFOUPTIVNBOPT armazenados. t 5SBOTNJUFNEPFOÎBTHSBWFTBP)PNFN DPNPBNBMÈSJBPVBQFTUF BTTJNDPNP BPVUSPTBOJNBJTFËTQMBOUBT t 1PEFNFTUSBHBSPCKFDUPTFFEJGÓDJPT QPSFYFNQMP TFGPSFNGFJUPTEFNBEFJSB
PRINCIPAIS GRUPOS DE INSECTOS Coleópteros (escaravelhos) Têm quatro asas, duas delas SÓHJEBT RVFQSPUFHFN as outras duas. Dentro dos insectos, DPOTUJUVFNPHSVQPNBJT numeroso.
Lepidópteros (borboletas) "MHVNBTUÐNBQFOBTRVBUSP QBUBT"TTVBTBTBTTÍP grandes, têm escamas e muitas cores. Distinguem-se as borboletas diurnas e as nocturnas, ou traças. Dípteros (moscas) "QSFTFOUBNBQFOBTEVBT asas. As outras duas asas transformaram-se em duas QFRVFOBTQSPUVCFSÉODJBT RVFDPOUSJCVFNQBSB o equilíbrio durante o voo.
Hemípteros (percevejos) %VBTEBTBTBTFTUÍP endurecidas, mas BQFOBTBUÏNFJP "TTVBTQFÎBTCVDBJT TÍPQFSGVSBOUFT QBSB DIVQBSTFJWBPVTBOHVF
Ortópteros (grilos e gafanhotos) "TQBUBTQPTUFSJPSFT FTUÍPFTQFDJBMNFOUF BEBQUBEBTQBSBTBMUBS /FTUFHSVQPJODMVFNTF os gafanhotos e os grilos.
Odonatos (libélulas) 0BCEØNFOÏNVJUP HSBOEF"TBTBTTÍP iguais e têm uma EJTQPTJÎÍPFNj9x Distinguem-se as libélulas, que descansam com as asas abertas, e os cavalinhos-do-diabo, RVFBTKVOUBNQBSB descansar. Himenópteros (abelhas) 4ÍPPTJOTFDUPTTPDJBJT BCFMIBT WFTQBTFGPSNJHBT 'PSNBNDPMØOJBTOBTRVBJT UPEPTPTNFNCSPTTÍP BQBSFOUBEPTFUSBCBMIBN em benefício da comunidade.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
255
Os vertebrados "QFTBSEFOÍPTFSPNBJPSFNOÞNFSP PHSVQPEPTWFSUFCSBEPT ÏNVJUPJNQPSUBOUFQBSBP)PNFNÏPHSVQPBPRVBM QFSUFODFNPTTFSFTIVNBOPTFNVJUPTEPTBOJNBJTEPTRVBJT OPTBMJNFOUBNPT
Características dos vertebrados 0TWFSUFCSBEPTTÍPBOJNBJTDPNTJNFUSJBCJMBUFSBMRVFTFDBSBDUFSJ[BNQPSUFSFNVN FTRVFMFUPJOUFSOPEFPTTPFDBSUJMBHFN&TTFFTRVFMFUPGPSNBVNFJYP DIBNBEPDPMVOB WFSUFCSBM RVFQSPUFHFBFTQJOBMNFEVMB VNBQBSUFEPTJTUFNBOFSWPTP/BQBSUFBOUFSJPS EBDPMVOBWFSUFCSBM FODPOUSBTFPDSÉOJP VNFTUPKPEFPTTPRVFQSPUFHFPDÏSFCSP 0DPSQPEPTWFSUFCSBEPTFTUÈEJWJEJEPFNUSÐTQBSUFTDBCFÎB USPODPFDBVEB1PSTVBWF[ PUSPODPEJWJEFTFFNUØSBYFBCEØNFO FEFMFTBFNPTNFNCSPTRVFGPSNBNQBSFT
CORPO DOS VERTEBRADOS
Cabeça. /FMBFODPOUSBTFPDÏSFCSP FOVNFSPTPTØSHÍPTEPTTFOUJEPT TPCSFUVEPPTPMIPTFPTPVWJEPT
Tronco. $POUÏNBNBJPSQBSUFEPTØSHÍPT JOUFSOPTEPBOJNBM DPNPPTQVMNÜFT PDPSBÎÍP PTJTUFNBEJHFTUJWP PTJTUFNBSFQSPEVUPSy
Cauda. ²GPSNBEBQFMBÞMUJNBQBSUF EBDPMVOBWFSUFCSBMFQPSVNBTÏSJF EFNÞTDVMPT"TVBGVODJPOBMJEBEFFTUÈ SFMBDJPOBEBDPNBMPDPNPÎÍP
.FNCSPT/PTQFJYFTTÍPCBSCBUBOBT FORVBOUPOPSFTUPEPTWFSUFCSBEPT TÍPQBUBTDPNDJODPEFEPTRVFTFSWFNQBSBTFEFTMPDBSFNFNUFSSB BQFTBS EFFNBMHVOTHSVQPTFTUBTQBUBTTFUFSFNUSBOTGPSNBEPFNCBSCBUBOBT
OS CORDADOS 0TWFSUFCSBEPTOÍP DPOTUJUVFNVNHSVQP DPNPPEPTBSUSØQPEFT PVNPMVTDPT/BSFBMJEBEF GB[FNQBSUFEFVNHSVQP maior, o dos cordados. /FTUF JODMVFNTF os cefalocordados e os tunicados, além dos vertebrados.
0TDFGBMPDPSEBEPTQBSFDFN QFRVFOPTQFJYFT BQFTBS EFOÍPUFSFNFTRVFMFUP Os tunicados mais DPOIFDJEPTTÍPBTBTDÓEJBT RVFGB[FNMFNCSBSQPVDP PTWFSUFCSBEPT FYDFQUP no estado larvar, em que TÍPOBEBEPSBT $BTBMEFBTDÓEJBT
256
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
VERTEBRADOS
OS VERTEBRADOS EM NÚMEROS 1FJYFTFTQÏDJFT "OGÓCJPTFTQÏDJFT 3ÏQUFJTFTQÏDJFT "WFTFTQÏDJFT .BNÓGFSPTFTQÏDJFT 5PUBMFTQÏDJFT "QFTBSEFTFDPOUJOVBSFN a descobrir novas FTQÏDJFT OÍPÏQSPWÈWFM que aumente muito o seu OÞNFSP FYDFQUVBOEP UBMWF[ PHSVQPEPTQFJYFT
Animais com coluna vertebral
Os membros TÍPCBSCBUBOBT
0TNFNCSPTTÍP RVBUSPQBUBTDPNDJODPEFEPT
Peixes
2VBESÞQFEFT
Com uma fase aquática OBRVBMSFTQJSBN através de brânquias
Carecem de uma fase aquática
Anfíbios
Amniotas
4ÍPPWÓQBSPT
4ÍPWJWÓQBSPT
"QFMFFTUÈDPCFSUB de escamas
"QFMFFTUÈDPCFSUB EFQFOBT
3ÏQUFJT
Aves
.BNÓGFSPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
257
Os peixes e os anfíbios 0TQFJYFTFPTBOGÓCJPT BQFTBSEFTFSFNHSVQPTNVJUPEJTUJOUPT UÐNFNDPNVNPGBDUPEFTFSFNBRVÈUJDPTFEFSFTQJSBSFN BUSBWÏTEFCSÉORVJBT QFMPNFOPTEVSBOUFVNBGBTFEBTVBWJEB
$BSBDUFSÓTUJDBTEPTQFJYFT
%JWFSTJEBEFEFQFJYFT "NBJPSJBEBTFTQÏDJFTEFQFJYFT ÏNBSJOIB BQFTBSEFNVJUBT WJWFSFNFNÈHVBEPDF
0HSVQPEPTQFJYFTÏPRVFUFNVNNBJPSOÞNFSPEFFTQÏDJFT5PEPTFMFTTÍPBOJNBJT BRVÈUJDPTRVFSFTQJSBNPPYJHÏOJPQSFTFOUFOBÈHVBBUSBWÏTEFCSÉORVJBT0TFVDPSQP UFNBGPSNBEFGVTPFFTUÈOPSNBMNFOUFDPCFSUPEFFTDBNBT%FTMPDBNTFVUJMJ[BOEP CBSCBUBOBTRVFPTJNQVMTJPOBNEFOUSPEFÈHVB1PTTVFNCBSCBUBOBTÓNQBSFT EPSTBM BOBMFDBVEBM
TJUVBEBTOBMJOIBNÏEJBEPDPSQP FCBSCBUBOBTQBSFT QFJUPSBJTFWFOUSBJT RVFTFFODPOUSBNTJUVBEBTTJNFUSJDBNFOUFFNBNCPTPTMBEPTEPDPSQP 0TQFJYFTUÐNVNØSHÍPTFOTPSJBMFYDMVTJWPBMJOIBMBUFSBM5SBUBTFEFVNBGJMFJSB EFFTDBNBTQFSGVSBEBT RVFMJHBNVNBTÏSJFEFTFOTPSFTMPDBMJ[BEPTQPSCBJYPEBQFMF FRVFEFUFDUBNBTWJCSBÎÜFTOBÈHVB 3FTQJSBNPPYJHÏOJPRVFTFFODPOUSBOBÈHVBBUSBWÏTEFØSHÍPTRVFSFDFCFNPOPNF EFCSÉORVJBT&TUBTFODPOUSBNTFOBGBSJOHFEPBOJNBM DPNVOJDBOEPDPNPFYUFSJPS BUSBWÏTEBCPDBFEBTDBWJEBEFTCSBORVJBJTRVFTFBCSFNBTFHVJSËDBCFÎB #BSCBUBOBEPSTBM #BSCBUBOBWFOUSBM
0QÏSDVMP
#BSCBUBOBDBVEBM
#SÉORVJB
-JOIBMBUFSBM #PDB #BSCBUBOBBOBM
#BSCBUBOB QFJUPSBM $BCFÎB
PAIS EXTREMOSOS 0TQFJYFTEJTDPGJHVSBNFOUSFPTQPVDPTRVF cuidam das suas crias. Produzem uma mucosidade OBQFMFEBRVBMPTBMFWJOPTTFBMJNFOUBN
5SPODP
$BVEB
0TQFJYFTUÐNSFQSPEVÎÍPTFYVBEBFTÍPPWÓQBSPT"GFDVOEBÎÍP ÏFYUFSOBBGÐNFBQÜFPWPTFPNBDIPEFQPTJUBPTFVFTQFSNB QPSDJNBEFMFT GFDVOEBOEPPT 3FHSBHFSBM PTPWPTTÍPQFRVFOPTFDPOUÐNQPVDBTTVCTUÉODJBT OVUSJUJWBT%FMFTTBFNPTBMFWJOPT NVJUPQFRVFOPT RVFQBTTBNBGB[FS QBSUFEPQMÉODUPO 0TQFJYFT TBMWPBMHVNBTFYDFQÎÜFT OÍPDVJEBNEPTPWPTOFNEBTDSJBT RVFTBFNEFMFT1PSJTTP QPVDPTBMFWJOPTDIFHBNBBEVMUPT0TQFJYFT DPNQFOTBNFTUFGBDUPQPOEPVNBFOPSNFRVBOUJEBEFEFPWPT $VSJPTBNFOUF OPTDBTPTFNRVFPTQFJYFTDVJEBNEBTDSJBT TÍPPTQBJT FOÍPBTNÍFTRVFNTFFODBSSFHBNEFMFT &NBMHVOTDBTPT BGÐNFBOÍPQÜFPWPT HVBSEBPTOPJOUFSJPSEPTFV BQBSFMIPSFQSPEVUPS2VBOEPPTPWPTFDMPEFN FYQVMTBNBTDSJBTWJWBT "FTUFUJQPEFSFQSPEVÎÍPDIBNBTFPWPWJWJQBSJTNP²PDBTP QPS FYFNQMP EFBMHVNBTFTQÏDJFTEFUVCBSÜFT
258
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
(SVQPTEFQFJYFT CONDRITOS
OSTEÍCTES
4ÍPQFJYFT cartilaginosos. O esqueleto ÏGPSNBEPQPS DBSUJMBHFN QPS CBJYPEBQFMFUÐN VNBFTQÏDJFEF escamas semelhantes a dentes e a barbatana caudal é assimétrica.
É o nome dado aos SFTUBOUFTQFJYFT $BSBDUFSJ[BNTFQPS terem um esqueleto ØTTFPFFTDBNBTMJTBT RVFDPCSFNBQFMF Possuem uma bexiga OBUBUØSJB VNØSHÍPPDP cheio de gás que serve QBSBGMVUVBSFN
5VCBSÍP
"UVN VNQFJYFNBSJOIP
Existem inúmeros HSVQPTFFTQÏDJFT EFQFJYFTPTUFÓDUFT entre os quais se inclui BNBJPSQBSUFEPTQFJYFT com interesse comercial QBSBPTFSIVNBOP
0TSFQSFTFOUBOUFT mais conhecidos EFTUFHSVQPTÍP os tubarões, as raias, as mantas e as tremelgas. .BOUB
5SVUB VNQFJYFEFÈHVBEPDF
Características dos anfíbios 2VBOEPOBTDFN PTBOGÓCJPTTÍPMBSWBTBRVÈUJDBTRVFTFEFTMPDBN VUJMJ[BOEPBDBVEBFRVFSFTQJSBNBUSBWÏTEFCSÉORVJBT3FDFCFNPOPNF EFHJSJOPT%FQPJTEFTPGSFSFNVNBNFUBNPSGPTF USBOTGPSNBNTFOVN BOJNBMBEVMUPRVFFTUÈBEBQUBEPËWJEBUFSSFTUSF 0TBOGÓCJPTBEVMUPTUÐNRVBUSPQBUBT RVFTFSWFNQBSBTFEFTMPDBSFN FNUFSSB FUÐNDJODPEFEPTFNDBEBQBUB 3FTQJSBNBUSBWÏTEFQVMNÜFT BQFTBSEFUBNCÏNQPEFSFNDBQUBSPYJHÏOJP BUSBWÏTEBQFMF RVFÏOVB 1BSBTFSFQSPEV[JSFN UÐNEFWPMUBSËÈHVB POEFEFDPSSFBGFDVOEBÎÍP FYUFSOB FPOEFGJDBNPTPWPT QPJTFTUFTEFTJESBUBSJBNTFPTEFJYBTTFN FNUFSSB
(JSJOP FNDJNB FBOGÓCJPBEVMUP FNCBJYP
(SVQPTEFBOGÓCJPT ANUROS
URODELOS
4ÍPBTSÍTFPTTBQPT $BSBDUFSJ[BNTFQFMBTQBUBT QPTUFSJPSFTHSBOEFT FBEBQUBEBTBPTBMUPFQPS OÍPQPTTVÓSFNDBVEB
6NBEJGFSFOÎBFOUSFBTSÍT FPTTBQPTPTBOVSPTRVF BQSFTFOUBNSVHPTJEBEFT EFOPNJOBNTFTBQPT
4ÍPPTUSJUÜFTFBT salamandras. As suas quatro QBUBTTÍPTFNFMIBOUFT FUÐNTFOUJEPQFSQFOEJDVMBS BPDPSQP
"QSJODJQBMEJGFSFOÎBFYUFSOB FNSFMBÎÍPBPTBOVSPT é o facto de terem cauda RVF QPSWF[FT ÏBEPSOBEB QPSDSJTUBTNVJUPWJTUPTBT
3ÍEFGMFDIBB[VM
4BQPDPSSFEPS
5SJUÍPBMQJOP
4BMBNBOESB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
259
Os répteis e as aves: a conquista da terra 0TSÏQUFJTFBTBWFTTÍPBOJNBJTQMFOBNFOUFUFSSFTUSFT QPSJTTP OÍPQSFDJTBNEFTFSFQSPEV[JSEFOUSPEFÈHVB*TUPEFWFTF BVNBJNQPSUBOUFjJOWFOÎÍPxPPWPBNOJPUB
Ovo amniota 0TQFJYFTFPTBOGÓCJPT QÜFNPTTFVTPWPTOBÈHVB QBSBRVFOÍPEFTJESBUFN 0TSÏQUFJTFBTBWFTUÐN VNUJQPEFPWPNBJTDPNQMFYP &NQSJNFJSPMVHBS BQSFTFOUB BCVOEÉODJBEFTVCTUÉODJBTOVUSJUJWBT QBSBPFNCSJÍPTFBMJNFOUBSFTFEFTFOWPMWFS %FTUBGPSNB BTDSJBTKÈOÍPOBTDFNOVNFTUBEPMBSWBS NBT TJNNVJUPNBJTEFTFOWPMWJEBTTÍPQBSFDJEBTDPNPT BEVMUPT NBTNBJTQFRVFOBT&NTFHVOEPMVHBS PFNCSJÍP FTUÈSPEFBEPQPSVNBNFNCSBOBDIFJBEFMÓRVJEP PÉNOJP²HSBÎBTBFTUBNFNCSBOBRVFPFNCSJÍPOÍP EFTJESBUB1PSÞMUJNP UPEPPPWPFTUÈQSPUFHJEPQPSVNB DBTDBSFTJTUFOUF SÓHJEBOBTBWFTFOBMHVOTSÏQUFJTFGMFYÓWFM OPVUSPT"DBTDBQPTTVJOVNFSPTPTQPSPTNJDSPTDØQJDPT RVFQFSNJUFNBFOUSBEBEPPYJHÏOJPOPJOUFSJPSEPPWP QBSBRVFPFNCSJÍPDPOTJHBSFTQJSBS
$BSBDUFSÓTUJDBTEPTSÏQUFJT 0TSÏQUFJTTÍPBOJNBJTQMFOBNFOUFUFSSFTUSFTRVFSFTQJSBN BUSBWÏTEFQVMNÜFTFRVFTFEFTMPDBNTPCSFRVBUSPQBUBT FYDFQUPBTTFSQFOUFT0TFVBQBSFMIPSFTQJSBUØSJP FDJSDVMBUØSJPÏNBJTBWBOÎBEPEPRVFPEPTBOGÓCJPT "TVBQFMFFTUÈDPCFSUBEFFTDBNBTPVEFQMBDBT FOEVSFDJEBTFÏJNQFSNFÈWFM QBSBRVFPBOJNBMOÍP EFTJESBUFFNUFSSB 0TSÏQUFJT UBMDPNPPTQFJYFTFPTBOGÓCJPT OÍPUÐN VNBUFNQFSBUVSBDPSQPSBMDPOTUBOUF&TUBEFQFOEFEB UFNQFSBUVSBBNCJFOUF1PSUBOUP RVBOEPBUFNQFSBUVSB FTUÈCBJYB TÍPMFOUPTFQPVDPBDUJWPTFUÐNEFTF BRVFDFSBPTPM/P*OWFSOP FOUSBNOVNFTUBEPMFUÈSHJDP FIJCFSOBN 3FQSPEV[FNTFTFYVBMNFOUFFTÍPPWÓQBSPTPV PWPWJWÓQBSPT0TPWÓQBSPTOÍPQSFTUBNNVJUPTDVJEBEPT BPTPWPTOFNËTDSJBT QBSBBMÏNEFPTEFQPTJUBSFNOVN MPDBMBEFRVBEP
(SVQPTEPTSÏQUFJT SÁURIOS
OFÍDIOS
4ÍPPTMBHBSUPT BTPTHBT PT camaleões, as iguanas… 5ÐNRVBUSPQBUBTRVF PTFMFWBNQPVDPEPTPMP FVNBDBVEBEBRVBMTFQPEFN TFQBSBSTFVNQSFEBEPS PTBQBOIBS4ÍPDBSOÓWPSPT
*ODMVJBTTFSQFOUFT BOJNBJT RVFOÍPUÐNQBUBTFTF deslocam através dos NPWJNFOUPTEPDPSQP 4ÍPQSFEBEPSBTFBMHVNBT QSPEV[FNWFOFOPQBSB NBUBSBTTVBTQSFTBT
$BNBMFÍP
QUELÓNIOS
CROCODILOS
4ÍPBTUBSUBSVHBTRVFFTUÍP QSPUFHJEBTQPSVNBDBSBQBÎB Existem tartarugas terrestres FBRVÈUJDBT"MHVNBTFTUÍP NVJUPBEBQUBEBTËWJEBBRVÈUJDB FTBFNFTQPSBEJDBNFOUF QBSBUFSSB&YJTUFNUBSUBSVHBT 5BSUBSVHBNFEJUFSSÉOJDB carnívoras e herbívoras.
(SVQPBPRVBMQFSUFODFN também os caimões. "TVBQFMFQPTTVJQMBDBT FTQFTTBTRVFPTQSPUFHFN )BCJUBNOBÈHVB BQFTBS EFSFTQJSBSFNBUSBWÏTEF QVMNÜFT FTÍPQSFEBEPSFT
260
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
$PCSBWFSEF
$BJNÍPOFHSP
Características das aves "TBWFTBQSFTFOUBNDBSBDUFSÓTUJDBTQBSFDJEBTËTEPTSÏQUFJT"MJÈT BTBWFTTÍP FTUSFJUBNFOUFBQBSFOUBEBTDPNPTSÏQUFJT TPCSFUVEPDPNPTEJOPTTBVSPT EPTRVBJT EFTDFOEFN
AS AVES SÃO DINOSSAUROS COM PENAS?
"TBWFTTÍPDBQB[FTEFNBOUFSBTVBUFNQFSBUVSBDPSQPSBMDPOTUBOUF TFOEP QPSJTTP NBJTBDUJWBTEPRVFPTSÏQUFJT&NDPOUSBQBSUJEB QSFDJTBNEFNBJTBMJNFOUPT QPSRVF NBOUFSBUFNQFSBUVSBDPSQPSBMSFRVFSFOFSHJB 0TFVDPSQPFTUÈDPCFSUPEFQFOBT BQFTBSEFBJOEBDPOTFSWBSFNOBTQBUBTFTDBNBT TFNFMIBOUFTËTEPTSÏQUFJT"TTVBTFYUSFNJEBEFTBOUFSJPSFTUSBOTGPSNBSBNTFFNBTBT DPNBTRVBJTQPEFNWPBS "DBCFÎBVOFTFBPUSPODPBUSBWÏTEFVNQFTDPÎPNØWFMFBCPDBQSPMPOHBTFOVNCJDP VNBFTQÏDJFEFFTUPKPDØSOFPRVFVUJMJ[BNGVOEBNFOUBMNFOUFQBSBTFBMJNFOUBSFN 0TCJDPTUÐNGPSNBTNVJUPEJGFSFOUFT EFQFOEFOEPEPUJQPEFBMJNFOUBÎÍPEBBWF 0DPSQPEBBWFFTUÈEFTFOIBEPQBSBPWPP1PSUBOUP ÏBFSPEJOÉNJDPFNVJUPMFWF $POTFHVFNSFEV[JSPQFTP QPSFYFNQMP BMJHFJSBOEPPFTRVFMFUP QPSRVFFYJTUFN OVNFSPTPTFTQBÎPTPDPTOPTTFVTPTTPT0FTUFSOPPDVQBVNBHSBOEFTVQFSGÓDJFQBSB RVFPTQPUFOUFTNÞTDVMPTEFWPPTFGJYFN "GPSNBEBTBTBTFTUÈSFMBDJPOBEBDPNPUJQPEFWPPEBBWF%FNPEPHFSBM BTBWFTDPN BTBTDPNQSJEBTFFTUSFJUBTTÍPHSBOEFTQMBOBEPSBTQPSTVBWF[ BTRVFUÐNBTBTNBJT DVSUBTFMBSHBTUÐNVNBNBJPSBHJMJEBEF "TBWFTTÍPPWÓQBSBTFBTVBGFDVOEBÎÍPÏJOUFSOB1ÜFNPTTFVTPWPTOVNOJOIP FDVJEBNEFMFT QPSWF[FT BQSPHFOJUPSB FPVUSBTWF[FT BNCPTPTQSPHFOJUPSFT
0TDJFOUJTUBTFTUÍP DBEBWF[NBJTQFSUP de afirmarem que sim. As últimas descobertas indicam que muitos dinossauros teriam tido QFOBTRVFQPEJBNTFSWJS QPSFYFNQMP DPNP isolamento contra o frio.
2VBOEPOBTDFNBTDSJBT PTQSPHFOJUPSFTBMJNFOUBNOBTFQSPUFHFNOBTBUÏFTUBTTFSFN DBQB[FTEFDVJEBSEFTJNFTNBT PRINCIPAIS GRUPOS DE AVES
As ratitesTÍPBWFTOÍPWPBEPSBT como a avestruz, a ema e o quivi OBGPUPHSBGJB
Os anatídeosUÐNCJDPQMBOPFQÏT FTQBMNBEPT4ÍPPTHBOTPT DJTOFT FQBUPT DPNPPNBMWÈTJB OBJNBHFN
As aves de rapina têm bicos em forma de gancho e garras fortes, como a águia-real na fotografia.
Os galináceosTÍPBWFTSFDIPODIVEBT RVFQBTTBNNVJUPUFNQPFNUFSSB 6NFYFNQMPÏBQFSEJ[ OBJNBHFN
As pernaltasTÍPBWFTMJHBEBTËÈHVB Incluem-se as cegonhas e as garças OBGPUPHSBGJB VNBHBSÎBSFBM
Os passeriformesTÍPPTQÈTTBSPT RVFFTUÍPBEBQUBEPTQBSBTFTFHVSBSFN OPTSBNPT OBGPUPHSBGJB VNQBSEBM
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
261
Os mamíferos: cuidar das crias 0TNBNÓGFSPTTÍPPTBOJNBJTWFSUFCSBEPTRVFMFWBSBNNBJT MPOHFBUBSFGBEFDVJEBSEBTTVBTDSJBT BUÏBPQPOUPEFOÍP QPSFNPWPT NBTEFEFTFOWPMWFSFNPTFNCSJÜFTEFOUSP EPDPSQPEBQSPHFOJUPSB
Características dos mamíferos Bezerro a mamar.0TQFJYFT FPTBOGÓCJPTQÜFNVNB JNFOTJEBEFEFPWPT RVFUÐN QPVDBTQPTTJCJMJEBEFTEF TPCSFWJWFS"TBWFTFPT NBNÓGFSPTUÐNQPVDBTDSJBT QPSÏN DVJEBNEFMBTQBSB DPOTFHVJSRVFNVJUBT TPCSFWJWBN
0TNBNÓGFSPTTÍP OBTVBNBJPSJB BOJNBJTUFSSFTUSFT3FTQJSBNBUSBWÏTEFQVMNÜFT EFTMPDBNTFTPCSFRVBUSPQBUBTFTÍPDBQB[FTEFNBOUFSBTVBUFNQFSBUVSBDPSQPSBM DPOTUBOUF"MÏNEBTDBSBDUFSÓTUJDBTBOUFSJPSFT RVFQPEFNPTFODPOUSBSOPVUSPT WFSUFCSBEPT PTNBNÓGFSPTBQSFTFOUBNPVUSBTQSPQSJFEBEFTRVFTÍPDBSBDUFSÓTUJDBTEFTUF HSVQPPTFVTJTUFNBOFSWPTPFPTØSHÍPTEPTTFOUJEPTFTUÍPNVJUPEFTFOWPMWJEPT UÐN BQFMFDPCFSUBQPSQÐMP TÍPWJWÓQBSPTFUÐNVNBTHMÉOEVMBTFTQFDÓGJDBT BTHMÉOEVMBT NBNÈSJBT RVFQSPEV[FNMFJUF BQFOBTOPDBTPEBTGÐNFBT
3FQSPEVÎÍPEPTNBNÓGFSPT /PTNBNÓGFSPT BGFDVOEBÎÍPÏJOUFSOB0FNCSJÍPEFTFOWPMWFTFOPÞUFSP POEFSFDFCF PTOVUSJFOUFTFPPYJHÏOJPEBQSPHFOJUPSBBUSBWÏTEFVNØSHÍPFTQFDJBMBQMBDFOUB&N DBEBFTQÏDJFEFNBNÓGFSP PUFNQPEFEFTFOWPMWJNFOUPEPFNCSJÍP DIBNBEPHFTUBÎÍP ÏEJGFSFOUF EBNFTNBGPSNBRVFPÏPHSBVEFEFTFOWPMWJNFOUPEBDSJBRVBOEPOBTDF /PDBTPEBFTQÏDJFIVNBOB BHFTUBÎÍPEVSBOPWFNFTFT FPCFCÏOBTDFNVJUPEFTQSPUFHJEP 6NDBWBMPSFDÏNOBTDJEP QPSTVBWF[ ÏDBQB[EFDBNJOIBSQBTTBEBTQPVDBTIPSBT 0OÞNFSPEFDSJBTWBSJBEFVNBTFTQÏDJFTQBSBPVUSBT/BFTQÏDJFIVNBOB PNBJTIBCJUVBM ÏRVFIBKBVNBÞOJDBDSJBQPSHFTUBÎÍP/PDBTPEPTSBUPT ÏGSFRVFOUFUFSFNNBJTEFEF[ 0TNBNÓGFSPTTÍPNVJUPEFEJDBEPTËTTVBTDSJBT2VBOEPTÍPSFDÏNOBTDJEBT BTNÍFT BNBNFOUBNOBT NBTUBNCÏNBTQSPUFHFNEPTTFVTJOJNJHPT EÍPMIFTDBMPS FOTJOBNOBTBDBÎBSFPVBFODPOUSBSBMJNFOUP FUD
A PELE DOS MAMÍFEROS /BQFMFEPTNBNÓGFSPT FODPOUSBTFVNBQSPUFÓOB BRVFSBUJOB²BQSPUFÓOB RVFDPOTUJUVJPQÐMP
"QBSUJSEBRVFSBUJOB também se formam as unhas, as quais, em alguns casos, EÍPMVHBSBHBSSBTF OPVUSPT DBTPT EÍPPSJHFN a cascos.
O tatu é coberto de bandas de queratina que formam uma couraça.
.VJUPTNBNÓGFSPTUÐN cornos. Os do rinoceronte TÍPGPSNBEPTQPSRVFSBUJOB maciça. Têm origem FYDMVTJWBNFOUFFQJEÏSNJDB
262
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
Outros cornos, como os dos touros, têm um esqueleto ØTTFPDPCFSUPQPSVNBDBQB dura de queratina.
(SVQPTEPTNBNÓGFSPT MONOTREMATAS 4ÍPPTNBJTQSJNJUJWPTEPT NBNÓGFSPT0FYFNQMPNBJT claro é o ornitorrinco, um animal que vive na Austrália. 3FQSPEV[TFQPSPWPT FUFNVNBFTQÏDJFEFCJDP RVFMFNCSBPEPQBUP &NBMHVOTBTQFDUPT
O que mais têm em comum os mamíferos, que os restantes vertebrados OÍPQPTTVFN
é diferente de outros mamíferos, embora tenha muitas das características
QSØQSJBTEFTUFHSVQP DPNPPQÐMPPVBDBQBDJEBEF EFQSPEV[JSMFJUF
MARSUPIAIS 0TNBSTVQJBJTEÍPËMV[ DSJBTQPVDPEFTFOWPMWJEBT QPJTOÍPUÐNQMBDFOUB .BMBDBCBNEFOBTDFS as crias arrastam-se até ËTNBNBTEBNÍF BTRVBJT GJDBNBMPKBEBTOVNBCPMTB RVFTFGPSNBOBQFMFFRVF TFEFOPNJOBNBSTÞQJP
É nesta bolsa que acabam de se desenvolver. &OUSFPTNBSTVQJBJT constam os cangurus, o coala, a sarigueia, entre outros. A maioria deles WJWFBQFOBTOB"VTUSÈMJB e nas ilhas que a rodeiam.
4ÍPBTPSFMIBT $BOHVSVDPNBTVBDSJB
PLACENTÁRIOS (SVQPBRVFQFSUFODFN os restantes mamíferos. Têm todas as características mencionadas e dividem-se FNWÈSJPTHSVQPT Insectívoros.²PHSVQPNBJT QSJNJUJWPFDPNQSFFOEF BTUPVQFJSBT PTNVTBSBOIPT e os ouriços. 5ÐNEFOUFTQFRVFOPT e afiados.
Primatas.²PHSVQP BRVFQFSUFODFPIPNFN /FTUFFODPOUSBNTF os lémures, os macacos FPTBOUSPQØJEFT DPNP PHPSJMBFPDIJNQBO[Ï
Carnívoros. Têm grandes DBOJOPTF QPSWF[FT HBSSBT &TUFHSVQPDPNQSFFOEF os ursos, os canídeos, DPNPPTMPCPTFBTSBQPTBT os felinos, como os gatos, os leões, os tigres e os linces, e as focas.
Perissodáctilos.4ÍPPT cavalos e os rinocerontes. "TTVBTQBUBTUFSNJOBNDPN VNOÞNFSPÓNQBSEFDBTDPT
-ÏNVSFT
.VTBSBOIPBOÍP
Quirópteros.4ÍPPT morcegos, os únicos mamíferos voadores.
Roedores. Inclui muitas FTQÏDJFT DPNPBTSBUB[BOBT os ratos, os hamsters, etc. Os seus dentes incisivos nunca deixam de crescer, o que contrariam, roendo continuamente.
(BSSBOPEP(FSÐT
6STPQBSEP
Cetáceos.4ÍPNBNÓGFSPT NBSJOIPT"TTVBTQBUBT transformaram-se em CBSCBUBOBT/FTUFHSVQP constam os golfinhos e as baleias.
Artiodáctilos.4ÍPBTWBDBT PTDFSWPT PTQPSDPT FPTDBNFMPT"TTVBTQBUBT terminam com um número QBSEFDBTDPT
3BUPEPNÏTUJDP
.PSDFHPEFGFSSBEVSBHSBOEF
Lagomorfos.4ÍPPTDPFMIPT FBTMFCSFT TFOEPQBSFDJEPT com os roedores.
#BMFJBDJO[FOUB
#ÞGBMPBGSJDBOP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
263
Espécies ameaçadas
Espécies ameaçadas /PTÞMUJNPTDJORVFOUBBOPTBMHVNBTFTQÏDJFTFYUJOHVJSBNTF JSSFNFEJBWFMNFOUFFPVUSBTUBOUBTFODPOUSBNTFFNTJUVBÎÍP EFBMFSUB VNBTFNFTUBEPNBJTDSÓUJDPEPRVFPVUSBT
O NOME COMUM E O NOME CIENTÍFICO DOS SERES VIVOS O naturalista Carl von Linné, no século XVIII, estabeleceu uma forma de nomear os seres vivos que se continua a utilizar na actualidade, denominada nomenclatura binomial. Esta nomenclatura atribui a cada organismo dois nomes em latim (escrevem-se sempre em itálico, utilizando-se a maiúscula para a primeira letra da primeira palavra). O primeiro nome é o género e os dois nomes juntos correspondem à espécie. Por exemplo, Equus caballus é o nome científico do cavalo. O termo «cavalo» é o seu nome comum.
Classificação dos seres vivos "DMBTTJGJDBÎÍPEPTTFSFTWJWPTQFSNJUFOPTDPNQBSÈMPTFFODPOUSBSTFNFMIBOÎBT FEJGFSFOÎBTFOUSFFMFT0TTFSFTWJWPTDMBTTJGJDBNTFFNSFJOPTDPNCBTFFNUSÐTDSJUÏSJPT UJQPEFDÏMVMBT BHSVQBNFOUPEFDÏMVMBTFBMJNFOUBÎÍP"TTJN UFNPTPTTFHVJOUFT HSBOEFTHSVQPT RVFEFOPNJOBNPTSFJOPT t 0SFJOP.POFSB RVFBHSVQBTFSFTNJDSPTDØQJDPTFNVJUPBCVOEBOUFTFNUPEPT PTFDPTTJTUFNBT4ÍPNPOFSBTBTCBDUÏSJBTFBTDJBOPCBDUÏSJBT t 0SFJOP1SPUJTUB RVFGPSNBVNHSVQPNVJUPWBSJBEPFBCVOEBOUFFNUPEPT PTFDPTTJTUFNBT4ÍPQSPUJTUBTPTQSPUP[PÈSJPTFBTBMHBT t 0SFJOPEPTGVOHPT DPNPDPHVNFMPT CPMPSFTFMFWFEVSBT RVF HFSBMNFOUF WJWFN FNTPMPTEFMVHBSFTIÞNJEPT t 0SFJOPEBTQMBOUBT RVFFOHMPCBPTNVTHPT PTGFUPT BTHJNOPTQÏSNJDBTFBT BOHJPTQÏSNJDBT"NBJPSJBÏUFSSFTUSF BQFTBSEFFYJTUJSFNNVJUBTBRVÈUJDBT t 0SFJOPEPTBOJNBJT RVFGPSNBPHSVQPNBJTOVNFSPTPEFTFSFTWJWPT&TUFSFJOP BCBSDBTFSFTUÍPEJWFSTPTDPNPBTFTQPOKBT PTWFSNFT PTJOTFDUPT BTBWFTFPT NBNÓGFSPT FOUSFNVJUPTPVUSPT7JWFNFNUPEPTPTNFJPT 0TSFJOPTTÍPDBUFHPSJBTNVJUPBCSBOHFOUFT1PSJTTPPTDJFOUJTUBTEJWJEFNOPTFNHSVQPT NBJTQFRVFOPT$BEBSFJOPEJWJEFTFFNGJMPT FDBEBGJMP FNDMBTTFT$BEBDMBTTF EJWJEFTFFNPSEFOT$BEBPSEFNDPNQSFFOEFGBNÓMJBT"TGBNÓMJBTEJWJEFNTFFN HÏOFSPT FPTHÏOFSPT FNFTQÏDJFT"FTQÏDJFÏPQSJNFJSPOÓWFMEBDMBTTJGJDBÎÍPEPTTFSFT WJWPT6NBFTQÏDJFÏVNDPOKVOUPEFTFSFTTFNFMIBOUFTRVFTFSFQSPEV[FNFOUSFTJ QSPEV[JOEPEFTDFOEÐODJBGÏSUJM
A classificação do cavalo e do burro seria do seguinte modo: Espécie
Equus caballus (cavalo) Equus asinus (burro)
Género
Equus (cavalo e burro)
Família
Equidae
Ordem
Perissodactyla
Classe
Mamíferos
Tipo
Cordados
Reino
Animal
264
$BWBMP
#VSSP
.VMB 6NBÏHVBFVNCVSSP PVVNDBWBMPFVNBCVSSB QPEFNDSV[BSTFFEBSPSJHFNBVNOPWPTFS WJWP VNBNVMBPVVNNBDIP/PFOUBOUP BTNVMBTFPTNBDIPTOÍPTFQPEFNSFQSPEV[JS TÍP FTUÏSFJT 1PSJTTP TBCFNPTRVFPTDBWBMPTFPTCVSSPTQFSUFODFNBFTQÏDJFTEJGFSFOUFT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
«Listas vermelhas» (UICN) "TjMJTUBTWFSNFMIBTxTÍPPJOWFOUÈSJPNBJTDPNQMFUPEPFTUBEPEFDPOTFSWBÎÍPEBTFTQÏDJFT BOJNBJTFWFHFUBJTBOÓWFMNVOEJBM&TUFJOWFOUÈSJPVUJMJ[BVNDPOKVOUPEFDSJUÏSJPTQBSBBWBMJBS PSJTDPEFFYUJOÎÍPEFNJMIBSFTEFFTQÏDJFTFTVCFTQÏDJFT&TUFTDSJUÏSJPTTÍPSFMFWBOUFTQBSB UPEBTBTFTQÏDJFTFUPEBTBTSFHJÜFTEP.VOEP$PNBTVBGPSUFCBTFDJFOUÓGJDB BTjMJTUBT WFSNFMIBTxEB6*$/ 6OJÍP*OUFSOBDJPOBMQBSBB$POTFSWBÎÍPEB/BUVSF[B TÍPSFDPOIFDJEBT DPNPPHVJBEFNBJPSBVUPSJEBEFTPCSFPFTUBEPEBEJWFSTJEBEFCJPMØHJDB AS CATEGORIAS DAS «LISTAS VERMELHAS» DA UICN EXTINTO (Ex: Extinct): Uma espécie está extinta quando não restam dúvidas de que o único indivíduo existente está morto. EXTINTO EM ESTADO SELVAGEM (EW: Extinct in the wild): Uma espécie está extinta em estado selvagem quando apenas sobrevive em cultura, em cativeiro ou como população (ou populações) naturalizada completamente fora do seu habitat natural. EM PERIGO CRÍTICO (CR: Critically endangered): Uma espécie está em perigo crítico quando se situa em risco elevado de extinção em estado selvagem, num futuro imediato.
EM PERIGO (EN: Endangered): Uma espécie está em perigo quando não se fala em perigo crítico, mas antes num risco muito alto de extinção em estado selvagem. VULNERÁVEL (VU: Vulnerable): Uma espécie é vulnerável quando não está em perigo crítico nem em perigo, mas enfrenta um alto risco de extinção em estado selvagem a médio prazo. MENOR RISCO (LR: Lower risk): Uma espécie está em menor risco quando, depois de ter sido avaliada, não satisfaz nenhuma das categorias anteriores nem pertence à categoria de dados insuficientes.
Convenção CITES e apêndices "OFDFTTJEBEFEFQSPUFHFSBTFTQÏDJFTFNQFSJHPGF[DPN RVFOVNFSPTPTQBÓTFTTVCTDSFWFTTFNBDPOWFOÎÍP$*5&4 $POWFOÎÍPTPCSFP$PNÏSDJP*OUFSOBDJPOBMEF&TQÏDJFT EF'BVOBF'MPSB4FMWBHFOT"NFBÎBEBTEF&YUJOÎÍP
DSJBEP FN&TUBDPOWFOÎÍPSFHVMBPDPNÏSDJPFBFYQPSUBÎÍP EFTUFTBOJNBJTFEBTTVBTQBSUFT QFMFT DPSOPT DPODIBT FUD "QMJDBOEPBDPOWFOÎÍP PTBHFOUFTBEVBOFJSPT DPOGJTDBNUPEPTPTBOJNBJTFQMBOUBTRVFUFOIBNTJEP SFUJSBEPTEPTFVQBÓTTFNQFSNJTTÍPPGJDJBM "DUVBMNFOUF IÈDFSDBEFFTQÏDJFTEFBOJNBJT FFTQÏDJFTEFQMBOUBTQSPUFHJEBTQFMB$*5&4 "TFTQÏDJFTGPSBNBHSVQBEBTFNBQÐOEJDFTTFHVOEPPHSBV EFBNFBÎBEFWJEPBPDPNÏSDJPJOUFSOBDJPOBM
"SBSBDBOHB Ara macao Apêndice I. *ODMVFNTFUPEBBTFTQÏDJFT FNWJBTEFFYUJOÎÍP0TFVDPNÏSDJPTØÏ BVUPSJ[BEPTPCDJSDVOTUÉODJBTFYDFQDJPOBJT
"MHVOTHSVQPT DPNPPTQSJNBUBT DFUÈDFPT UBSUBSVHBTNBSJOIBT QBQBHBJPT DPSBJT DBDUPTFPSRVÓEFBT FTUÍPJODMVÓEPTOBTVBUPUBMJEBEF OB$*5&4
*HVBOB Conolophus subcristatus 1PNCPNBMIBEP Columba guinea Apêndice II.*ODMVFNTFBTFTQÏDJFTRVFOÍPTF Apêndice III.*ODMVFNTFBTFTQÏDJFTRVFFTUÍP FODPOUSBNOFDFTTBSJBNFOUFFNWJBTEFFYUJOÎÍP QSPUFHJEBTOPNÓOJNPQPSVNQBÓTFQPSJTTP NBTDVKPDPNÏSDJPEFWFTFSDPOUSPMBEP PTFVDPNÏSDJPEFWFTFSDPOUSPMBEP %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
265
Monotrematas 4ÍPPTÞOJDPTNBNÓGFSPTRVFUÐNVNBSFQSPEVÎÍPPWÓQBSB DBSBDUFSÓTUJDBRVFQBSUJMIBNDPNBTBWFT SB[ÍPQFMBRVBMBMHVOT DJFOUJTUBTDPOTJEFSBNRVFFTUFTNBNÓGFSPTQFDVMJBSFTTÍPNVJUP QSJNJUJWPTOBFTDBMBFWPMVUJWB
Características dos monotrematas "MHVNBTDBSBDUFSÓTUJDBTEPTNPOPUSFNBUBT t 5ÐNVNBSFQSPEVÎÍPPWÓQBSB JTUPÏ SFQSPEV[FNTFBUSBWÏT EFPWPT t 5BMDPNPBTBWFT UÐNBQFOBTVNÞOJDPPSJGÓDJPQBSBFYQFMJS BVSJOBFPTFYDSFNFOUPT t "TGÐNFBTOÍPUÐNNBNJMPT QPSJTTP BTDSJBTMBNCFNPMFJUF TFHSFHBEPEFGPSNBEJTQFSTBQFMBTHMÉOEVMBTNBNÈSJBT t 5ÐNPTPMIPTQFRVFOPT NBTBBVEJÎÍPFPPMGBDUPFTUÍPNVJUP EFTFOWPMWJEPT
Conservação "-FJEF$POTFSWBÎÍPEB#JPEJWFSTJEBEFFEF1SPUFDÎÍPEP.FJP "NCJFOUFEFGBWPSFDFUPEBTBTBDÎÜFTWPDBDJPOBEBTQBSB BQSPUFDÎÍPEPNFJPBNCJFOUFFEBCJPEJWFSTJEBEF6NBEFMBT ÏBDSJBÎÍPEFTJTUFNBTEFSFTFSWBTOBDJPOBJTRVFJEFOUJGJDBNBTÈSFBT FDPMØHJDBTRVFEFWFNTFSQSPUFHJEBT PVUPSHBOEPMIFTBDBUFHPSJB EFSFTFSWB/B"VTUSÈMJB BDUVBMNFOUFEBTVQFSGÓDJFUFSSFTUSFGB[QBSUF EFSFTFSWBTFUBNCÏNTFFTUBCFMFDFSBN1BSRVFT/BDJPOBJT PRVFTFSWF QBSBHBSBOUJSBTPCSFWJWÐODJBEPTTFSFTWJWPTRVFBMJIBCJUBN NVJUPT EFMFTFOEÏNJDPT 5BOUPPCJDPjEFQBUPxEPPSOJUPSSJODPDPNP PCJDPDJMÓOESJDPEBFRVJEOBTÍPNFDBOJTNPT EFTFOWPMWJEPTQBSBMPDBMJ[BSPBMJNFOUP
UM SER FORMIDÁVEL Em 1797, o doutor Shaw ficou perplexo quando recebeu a pele de um ornitorrinco. Tratava-se de um ser formidável: pele de toupeira, patas de rã, cauda de castor, esporão de galo, bico de pato e dentes, além de ser um mamífero que punha ovos.
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Distribuição dos monotrematas. "FRVJEOBPVSJÎP ● FODPOUSBTFOB/PWB(VJOÏ "VTUSÈMJB /PWB;FMÉOEJB 5BTNÉOJBFPVUSBTJMIBTDJSDVOEBOUFT "FRVJEOBEFCJDPMPOHP ■ IBCJUBFYDMVTJWBNFOUFOB/PWB(VJOÏ 0PSOJUPSSJODP ■ ÏFOEÏNJDPEB[POBPSJFOUBMEB"VTUSÈMJBFUBNCÏNEBJMIB EB5BTNÉOJB
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EQUIDNA-OURIÇO-AUSTRALIANO (Tachyglossus aculeatus) Família: Tachyglossidae Ordem: Monotremata Estado: Menor risco t%FTDSJÎÍPNa parte posterior do corpo tem pêlos endurecidos que parecem espinhos. t)BCJUBUÉ terrestre. t5JQPEFBMJNFOUBÎÍPCome formigas e térmitas. t)ÈCJUPTÉ mais activo à noite. Os machos têm glândulas venenosas nas patas traseiras, embora não sejam funcionais. Se se sente ameaçado, cava um buraco, eriça os seus espinhos e esconde a cauda e as orelhas.
EQUIDNA-DE-BICO-LONGO-OCIDENTAL-DA-NOVA-GUINÉ (Zaglossus bruijini) Família: Tachyglossidae Ordem: Monotremata Estado: Em perigo (Apêndice II). t%FTDSJÎÍPTem apenas uns «espinhos» dispersos pelo corpo. É maior do que a outra espécie de equidna, e as suas patas e focinho são bastante mais compridos. t)BCJUBUVive nas montanhas. t5JQPEFBMJNFOUBÎÍPCome minhocas e alguns insectos. Tem uma língua com espinhos córneos para prender as suas presas.
ORNITORRINCO (Or nithorhynchus anatinus) Família: Ornithorhynchidae Ordem: Monotremata Estado: Vulnerável t%FTDSJÎÍPÉ a única espécie da sua família. Mede entre 30 e 45 cm de comprimento e pode chegar a pesar mais de 4 kg. Uma das suas peculiaridades é o bico parecido com o dos patos, embora esteja coberto por pele e tenha o tacto muito apurado. t)BCJUBUPassa grande parte do seu tempo nos rios e lagos de água doce e nidifica em túneis. O ninho que constrói é parecido com o dos pássaros e é aí que põe os ovos. t5JQPEFBMJNFOUBÎÍPAlimenta-se principalmente de plantas que crescem na água, minhocas, girinos e outros animais pequenos. Come grandes quantidades de comida; numa noite pode ingerir o equivalente ao seu próprio peso. t)ÈCJUPTÉ um animal noctívago, e prefere sair para comer depois de anoitecer. De dia pode ser visto a descansar nas margens dos rios e ribeiras.
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Marsupiais %JTUJOHVFNTFQFMPGBDUPEFBTGÐNFBTUFSFNVNBCPMTB PNBSTÞQJP POEFQSPUFHFNBTDSJBTFORVBOUPFTUBTDSFTDFN 4ÍPPSJHJOÈSJPTEB0DFÉOJB FNCPSBUBNCÏNIBKBBMHVNBT FTQÏDJFTOB"NÏSJDB
Placentários e marsupiais /PTNBNÓGFSPTNBSTVQJBJT OPJOUFSJPSEBNÍFSFBMJ[BTFBQFOBTPEFTFOWPMWJNFOUP FNCSJPOÈSJPFOÍPGFUBM DPNPBDPOUFDFDPNPTNBNÓGFSPTQMBDFOUÈSJPT 1PVDPUFNQP EFQPJTEBGFDVOEBÎÍP BDSJBOBTDFEBWBHJOBEBNÍF&TUBDSJBBQSFTFOUBVNBDPSSPTBEB FÏEPUBNBOIPEFVNGFJKÍP FTUÈEFTQSPWJEBEFPMIPTFPVWJEPT FUFNEFFODPOUSBS PDBNJOIPEFTEFBWBHJOBBUÏBPNBSTÞQJP1BSBJTTP UFNEFTFHVJSPSBTUPEFTBMJWB EFJYBEPQFMBNÍFBQØTMBNCFSFTUFQFSDVSTP&NUSÐTNJOVUPT BDSJBDIFHBBPNBSTÞQJP POEFJSÈDPNQMFUBSPTFVEFTFOWPMWJNFOUP0NBSTÞQJPÏVNBCPMTBRVFBGÐNFBQPTTVJ OPWFOUSFFRVFUBNCÏNDPCSFPTNBNJMPT/PNBSTÞQJP BDSJBBHBSSBTFBVNNBNJMP FEVSBOUFNFTFTPTFVÞOJDPBMJNFOUPTFSÈPMFJUFNBUFSOP %FQPJTEFPJUPNFTFTOBCPMTB BQFRVFOBDSJBKÈFTUÈTVGJDJFOUFNFOUFEFTFOWPMWJEB FQPEFWJWFSEFGPSNBJOEFQFOEFOUF%VSBOUFVNBUFNQPSBEBDPOUJOVBSÈBUPNBSMFJUF NBUFSOPFQPVDPBQPVDPDPNFÎBSÈBBMJNFOUBSTFEFFSWB ÁUFSP NBUFSOP
1MBDFOUB .BNJMP .BSTÞQJP 'FUP 'FUP
$PSEÍPVNCJMJDBM 'FUPEFNBNÓGFSPQMBDFOUÈSJP OPJOUFSJPSEPÞUFSPNBUFSOP
$BOHVSVSFDÏNOBTDJEPOPNBSTÞQJP EBNÍF
COALA (Phascolarctos cinereus) Família: Phascolarctidae Ordem: Diprotodontia Estado: Em perigo t%FTDSJÎÍPÉ um marsupial arborícola e herbívoro. Está perfeitamente adaptado à vida nas árvores, mas, contrariamente aos outros marsupiais, não tem cauda. Os braços e as pernas são do mesmo comprimento e as garras estão especialmente concebidas para trepar. t)BCJUBUBosques de eucaliptos da Oceânia. t)ÈCJUPTÉ maioritariamente noctívago e passa entre 18 e 20 horas por dia a dormir ou a descansar. Permanece em inactividade devido ao seu baixo metabolismo, que é um mecanismo adaptativo para viver com uma dieta pobre em nutrientes. t$POTFSWBÎÍPNo seu estado natural, o coala sofre uma série de perigos, como, por exemplo, a destruição do seu habitat e outras ameaças associadas ao ser humano, como os atropelamentos por automóveis, os ataques de cães e algumas doenças. A continuidade desta espécie depende da manutenção do seu habitat, grande parte dele ocupado por aglomerados humanos.
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CANGURU-ARBORÍCOLA (Dendrogalus inustus) Família: Macropodidae Ordem: Diprotodontia Estado: Vulnerável (Apêndice II). t%FTDSJÎÍPTem quatro patas de comprimento quase igual e unhas fortes para se agarrar aos ramos. É muito ágil a trepar, mas muito desajeitado no chão. A cauda é muito comprida e peluda, terminando num tufo de pêlo, que serve de contrapeso. As orelhas são curtas e arredondadas. t)BCJUBUVive nas selvas húmidas da Oceânia. t)ÈCJUPTDurante o dia, costuma dormir nos ramos das árvores em pequenos grupos. Está habitualmente no solo, mas em caso de perigo sobe rapidamente às árvores. t"MJNFOUBÎÍPCome folhas das árvores, lianas e muitos frutos silvestres.
CANGURU-CINZENTO (Macropus fulginosus) Família: Macropodidae Ordem: Diprotodontia Estado: Menor risco t%FTDSJÎÍPCostuma ter cabeça pequena e orelhas grandes. Tem as extremidades anteriores mais pequenas em relação às extremidades posteriores. A cauda é comprida e grossa, e serve para conseguir o equilíbrio. Tem um estômago grande, como um saco, parecido com o dos ruminantes. t)ÈCJUPTAlimenta-se de gramíneas e é sociável, sobretudo se habitar em zonas abertas.
CAÇA DE CANGURUS
0DPBMB ■ EJTUSJCVJTFQFMB[POBFTUFEB"VTUSÈMJB 0DBOHVSVBSCPSÓDPMB ■ FODPOUSBTFOB/PWB(VJOÏ FPDBOHVSVDJO[FOUP ■ OP4VMEB"VTUSÈMJB
Os primeiros colonos que chegaram à Austrália levaram alguns predadores, como a raposa-vermelha, cães e gatos domésticos, que extinguiram algumas espécies locais. Como os cangurus ficaram sem competidores, aumentaram o seu número até se converterem numa praga. Hoje em dia, a população do canguru-vermelho e do canguru-cinzento (oriental e ocidental) é tão elevada — em 2001 havia mais de 50 milhões de indivíduos —, que a caça destas espécies é permitida, embora de forma controlada. O canguru-vermelho e o canguru-cinzento oriental e ocidental são as espécies mais abundantes e compreendem 90% da caça comercial. A caça destas espécies tão abundantes pode ser considerada uma indústria ecológica e contribui para a manutenção do ambiente australiano.
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Primatas 4ÍPVNEPTHSVQPTNBJTJNQPSUBOUFTEPTNBNÓGFSPT &OHMPCBNUPEPTPTNBDBDPTFTÓNJPT/PUPUBM IÈFTQÏDJFT EFQSJNBUBT FOUSFBTRVBJTTFFODPOUSBBFTQÏDJFIVNBOB
JANE GOODALL, PRÉMIO PRÍNCIPE DAS ASTÚRIAS DE INVESTIGAÇÃO 2003 Jane Goodall, investigadora britânica, viveu nos anos 70 na reserva de chimpanzés de Gombe, na Tanzânia, junto do lago Tanganika. O seu trabalho consistiu na observação e estudo do comportamento destes primatas, a partir dos quais constatou algumas capacidades semelhantes às dos seres humanos, como o uso de paus para tirar térmitas dos ninhos. Fundou várias instituições para que se pudesse prosseguir com as investigações destes primatas, a fim de os conhecer em profundidade e melhorar as suas condições de vida.
Características dos primatas 5PEPTPTQSJNBUBTQBSUJMIBNVNBTÏSJFEFDBSBDUFSÓTUJDBTRVFPTEJGFSFODJBNEPSFTUPEPT NBNÓGFSPT"MHVNBTEFTUBTTÍP G0TPMIPTFTUÍPNVJUPKVOUPT OBQBSUFEJBOUFJSBEPDSÉOJP
"EFOUJÎÍPÏDPNQPTUBF QPSJODJTJWPT DBOJOPT QSÏNPMBSFT FNPMBSFT G"TNÍPTTÍPQSFÐOTFJT JTUPÏ QPEFNTFHVSBSPCKFDUPT0TQÏT UBNCÏNTÍPQSFÐOTFJT FYDFQUP OBFTQÏDJFIVNBOB
"TGÐNFBTUÐNEVBTNBNBTF TJUVBEBTOPQFJUP
Classificação 0TQSJNBUBTEJWJEFNTFFNEPJTHSVQPTPTQSPTTÓNJPTFPTTÓNJPT RVF QPSTVBWF[ TFEJWJEFNFNDBUBSSJOPTFQMBUJSSJOPT 0TDBUBSSJOPTTÍPPTDIBNBEPTTÓNJPTEP7FMIP.VOEP JTUPÏ PTRVFWJWFNFN«GSJDB OB«TJBF&VSPQB$BSBDUFSJ[BNTFQPSUFSFNVNTFQUPOBTBMNVJUPGJOPFPTPSJGÓDJPT OBTBJTPSJFOUBEPTQBSBBGSFOUFPVQBSBCBJYP'PSNBNPHSVQPNBJTOVNFSPTPEPT QSJNBUBTFJODMVFNFTQÏDJFTDPNPPDIJNQBO[ÏFPHPSJMB 0TQMBUJSSJOPTTÍPPTNBDBDPTEP/PWP.VOEP JTUPÏ PTRVFIBCJUBNOB"NÏSJDB 5ÐNVNTFQUPOBTBMHSPTTPFPSJGÓDJPTOBTBJTPSJFOUBEPTQBSBPTMBEPT4ÍPNBJTFTDBTTPT FNFOPTDPOIFDJEPT Ordem
4VCPSEFN Infra-ordem
Família
Espécies
Daubentoniidae
Aye-aye
Lemuridae
Lémure-de-rabo-anelado
Hominidae
Gorila, chimpanzé, orangotango
Cercopithecidae
Mandril
Cebidae
Macaco-trepador, macaco-uivador
Calitrichidae
Mico-leão-dourado
Prossímios
Primatas
Catarrinos Símios Platirrinos
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Gorilas, chimpanzés e orangotangos estão em vias de extinção 01SPHSBNBEBT/BÎÜFT6OJEBTQBSBP.FJP "NCJFOUF 1/6." MBOÎPVVNBDBNQBOIBBOÓWFM NVOEJBMQBSBQSPUFHFSOVNFSPTBTFTQÏDJFTEFTÓNJPT UBJTDPNPPTHPSJMBT PTDIJNQBO[ÏTFPTPSBOHPUBOHPT &TUFQSPKFDUP TPCPOPNFEF1SPKFDUPQBSBB 4PCSFWJWÐODJBEPT(SBOEFT4ÓNJPT 14(4
UFNDPNP GJOBMJEBEFBMFSUBSQBSBPQFSJHPEFFYUJOÎÍPEFBMHVNBT FTQÏDJFTEFWJEPËGBMUBEFQSPUFDÎÍPQFMBEFUFSJPSBÎÍP EPBNCJFOUF
"TQSJODJQBJTBNFBÎBTRVFFTUFTNBNÓGFSPTTPGSFNTÍP t "DBÎBGVSUJWBFBDBQUVSBEFDSJBTQBSBWFOEFS t 0TDPOGMJUPTCÏMJDPT RVFPTPCSJHBNBEFTMPDBSTF EPTTFVTIBCJUBUT t "EFTGMPSFTUBÎÍPEFWJEPËJOEÞTUSJBEBNBEFJSB ËFYQMPSBÎÍPNJOFJSB BPTJODÐOEJPTGMPSFTUBJTFBPT BHMPNFSBEPTQPQVMBDJPOBJT t "DBÎBQBSBPDPOTVNPEFDBSOFQPSQBSUFEBT QPQVMBÎÜFTIVNBOBTRVFDPOWJWFNDPNFMFT
(1) Aye-aye Daubentonia madagascariensis
Família: Daubentoniidae Estado:&NQFSJHP "QÐOEJDF* /PSPFTUFF&TUFEF.BEBHÈTDBS
(2) (PSJMB Gorilla gorilla
Família: Hominidae Estado:&NQFSJHP "QÐOEJDF* «GSJDB$FOUSBM
(4) 0SBOHPUBOHP Pongo pygmaeus
Família: Hominidae Estado:&NQFSJHP "QÐOEJDF* 4VEPFTUFBTJÈUJDP #PSOÏV
(5) .BDBDPVJWBEPS Alouatta seniculus
(6) .JDPMFÍPEPVSBEP Leontopithecus Família:$FCÓEFPT Cebidae rosalia
Estado:.FOPSSJTDP "QÐOEJDF** Família: Calitrichidae 4FMWBTUSPQJDBJTEB"NÏSJDB$FOUSBMFEP4VM Estado:&NQFSJHPDSÓUJDP "QÐOEJDF* 4FMWBEP"NB[POBT
(3) $IJNQBO[Ï Pan troglodytes
Família: Hominidae Estado:&NQFSJHPDSÓUJDP "QÐOEJDF* «GSJDB$FOUSBMF0FTUF
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
271
Desdentados "TQSFHVJÎBT PTQBQBGPSNJHBTFPTUBUVTGPSNBNPHSVQPEPT NBNÓGFSPTEFTEFOUBEPT FNCPSBBMHVOTEFMFTUFOIBNNPMBSFT &TUFHSVQPÏPSJVOEPEB"NÏSJDB OÍPÏNVJUPOVNFSPTPFFTUÈ FNQFSJHP
Características dos desdentados $BSBDUFSÓTUJDBTQSJODJQBJTEFTUFHSVQP t 4ÍPBOJNBJTTPMJUÈSJPTFGVHJEJPT$PTUVNBNTFSOPDUÓWBHPT t 6OTTÍPUFSSFTUSFTFPVUSPTBSCPSÓDPMBT&NHFSBM OÍPTÍPFTQÏDJFT BHSFTTJWBT FNCPSBUFOIBNGPSUFTHBSSBTDPNRVFTFQPEFNEFGFOEFS t 5ÐNPPMGBDUPFBBVEJÎÍPNVJUPBQVSBEPT t 5PEPTDPNFNGPSNJHBTQPSUFSFNPTGPDJOIPTDPNQSJEPTFDPNGPSNB EFUVCP QPEFNJOUSPEV[JMPTOPTGPNJHVFJSPTFUFSNJUFJSBT0GPDJOIPFTUÈ GFDIBEPEFBNCPTPTMBEPT QBSBRVFPTJOTFDUPTOÍPTBJBN FUFNBQFOBT VNPSJGÓDJPQFRVFOPOBQPOUB"MÓOHVBÏDPNQSJEB NVJUPFYUFOTÓWFMF QFHBKPTB/ÍPUÐNEFOUFT NBTVNBTQBQJMBTDØSOFBTOBTGBDFT 1BSBUSJUVSBSPBMJNFOUP PFTUÙNBHPUFNQBSFEFTNVTDVMPTBTTJNJMBSFT ËTEBTNPFMBTEBTBWFT "TQSFHVJÎBTIBCJUBNQSJODJQBMNFOUF PUFSSJUØSJPRVFWBJEFTEFBTTFMWBTEB"NÏSJDB .FSJEJPOBMBUÏËTEB"NÏSJDB$FOUSBM 0QBQBGPSNJHBTFODPOUSBTFOBTFMWB BNB[ØOJDB NBTUBNCÏNQPEFIBCJUBSBT QMBOÓDJFTEB"SHFOUJOB4FUFOUSJPOBM 0TUBUVTQPEFNWJWFSFNEJWFSTPTIBCJUBUT QPSÏNQSFGFSFNPTUFSSFOPTBCFSUPT DPNPBT QSBEBSJBTEFDFSUBBMUJUVEF BQVOBEP1FSVFEB #PMÓWJB FBUÏBTQMBOÓDJFTEB1BUBHØOJB
"QSFHVJÎBEFUSÐTEFEPT ■ MPDBMJ[BTFBFTUF EB"NÏSJDBEP4VM0QBQBGPSNJHBT IBCJUB OB"NÏSJDB$FOUSBMF"NÏSJDBEP4VM FPUBUVHJHBOUF ■
OP/PSUFF$FOUSP EB"NÏSJDBEP4VM
272
LEITURA
Viagens pela América Meridional, Félix de Azara (1805) Eu tinha tomado notas sobre os quadrúpedes destas regiões; mas como não sabia se seriam dignas de atenção, enviei-as para a Europa, para que fossem submetidas particularmente à apreciação de algum naturalista. (…) Há dois animais solitários, estúpidos, dorminhocos, pesados, que não têm metade da velocidade do homem, que não fogem e esperam pelo seu agressor para o receber nos seus braços e apertá-lo com as unhas, que são as suas únicas armas e que apenas servem para se defender; consequentemente, irão desaparecer do mundo à medida que estas regiões vão sendo povoadas. Estes animais não geram mais do que um filho, que permanece agarrado ao lombo da mãe, e o vulgo crê equivocadamente que esta espécie não tem machos. Alimenta-se unicamente de formigas; para isso, destroem o formigueiro e passam
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
rapidamente a língua sobre as formigas que saem, e retiram-na já coberta com as formigas que lá ficaram coladas. Porém, a pequena espécie que sobe às árvores e se sustenta com a cauda come também mel e abelhas. A forma destes animais é singular: o corpo, a cauda e o pescoço são grossos; as orelhas muito pequenas e redondas; o olho, pequeno; a cabeça, em forma de trompeta, comprida, acarneirada e não mais grossa do que o pescoço; a boca reduz-se a uma pequena fenda e não está provida de nenhuma espécie de dentes; a língua é flexível, não exactamente redonda, carnuda, que desenrolam quando querem, atingindo um pé de comprimento. (…) Nota: O primeiro animal é um papa-formigas-gigante (Myrmecophaga tridactyla) e o segundo um papa-formigas (Tamandua tetradactyla).
PREGUIÇA-DE-COLEIRA (Bradypus torquatus) Família: Bradypodidae Ordem: Xenarthra Estado: Em perigo (Apêndice II). t%FTDSJÎÍPCom pelagem áspera e de cor pardo-acinzentada, tem como característica a sua cara de «macaco sorridente». Tem cauda. Cada pata tem três garras. As patas dianteiras são bastante mais compridas do que as traseiras. Tem uma mancha escura à volta da cabeça, do pescoço e dos ombros. t)BCJUBU Os estratos arbóreos dos bosques onde abundam árvores das famílias das cecrópias e das moráceas. t)ÈCJUPTVive nas árvores e é solitária. Tem movimentos lentos e no solo é inepta e quase incapaz de se locomover. t$POTFSWBÎÍPSão comercializadas como animais de estimação. O modo como são capturadas reduz a população porque prendem as crias e matam os adultos. Acresce-se o facto de o seu habitat estar a ser destruído.
PAPA-FORMIGAS-GIGANTE (Myrmecophaga tridactyla) Família: Myrmecophagidae Ordem: Xenarthra Estado: Vulnerável (Apêndice II). t%FTDSJÎÍPPossui uma tromba comprida e a cauda é comprida e peluda, o que faz com que tenha um perfil alongado. Pesa entre 22 e 39 kg. É cor de café e apresenta uma linha de cor mais clara que vai desde o peito até à parte média do lombo. Tem quatro garras nas patas dianteiras e cinco nas patas traseiras. t)BCJUBUSelvas da América Central. t$POTFSWBÎÍPEstão em perigo de extinção devido à perda do seu habitat, resultante da desflorestação e da caça indiscriminada.
TATU-GIGANTE (Priodontes maximus) Família: Dasypodidae Ordem: Xenarthra Estado: Em perigo (Apêndice I). t%FTDSJÎÍPÉ o maior dos tatus. Tem placas couraçadas que lhe cobrem o dorso e que, apesar da sua aparente rigidez, são, na realidade, uma estrutura flexível. Pode chegar a pesar 50 kg e mede mais de 91 cm. O focinho é pronunciado e a sua língua tem umas glândulas que segregam uma substância viscosa para capturar insectos. As orelhas e o escudete cefálico são notáveis. t)BCJUBUTolera uma grande variedade de habitats, desde as selvas até savanas do interior da América. t$POTFSWBÎÍPHá dois problemas principais que afectam a sobrevivência do tatu-gigante: a caça e a destruição do seu habitat.
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273
$FUÈDFPT 4ÍPNBNÓGFSPTQFSGFJUBNFOUFBEBQUBEPTBPNFJPBRVÈUJDP FJODMVFNPTNBJPSFTTFSFTWJWPTFYJTUFOUFTOPOPTTPQMBOFUB %FTEFNFBEPTEPTÏDXXRVFBDBÎBEBCBMFJBÏQSPJCJEB
Conservação dos cetáceos
LEITURA
Moby Dick, Herman Melville As baleeiras não se tinham afastado muito quando um sinal desde o mastro — um braço a apontar para baixo — indicou a Ahab que a baleia tinha submergido, no entanto, propôs-se estar perto quando o animal voltasse a sair da água e seguiu a sua rota, desviando-se um pouco do navio (…). Subitamente, as vagas que o rodeavam começaram a engrossar lentamente, em círculos; logo se levantaram rapidamente, como se deslizassem de uma montanha de gelo submersa, e que emergira rapidamente à superfície. Ouviu-se então um rumor surdo,
um zumbido subterrâneo e todos contiveram a respiração quando das águas surgiu obliquamente um bloco enorme, que levava por cima um emaranhado de cabos, arpões e lanças. Elevou-se por um instante na atmosfera irisada, envolvida numa névoa de fina textura, e voltou a submergir-se no oceano. As águas, lançadas a trinta pés de altura, fulgiram como repuxos de fontes, para caírem logo de seguida numa chuva de flocos, deixando a superfície em volta do corpo marmóreo da baleia como a nata de um leite acabado de mungir. "CBMFJBEFCPTTBSFBMJ[BTBMUPT FTQFDUBDVMBSFTNFSHVMIBOEP OBÈHVB HJSBOEPOPBSTPCSF PMPNCPFQSPWPDBOEPVN TPNFOTVSEFDFEPSBPDBJS&TUF USFNFOEPSVÓEPÏUSBOTNJUJEP BHSBOEFTEJTUÉODJBTTPC BTVQFSGÓDJFEBÈHVB PRVF MFWBNVJUPTJOWFTUJHBEPSFT BQFOTBSBNTFFTUFTTBMUPT OÍPTFSÍPVNBGPSNB EFDPNVOJDBÎÍPTPDJBM
"TQPQVMBÎÜFTEFDFUÈDFPTEP.VOEPUÐN WJOEPBEJNJOVJSËNFEJEBRVFPTNFJPT BRVÈUJDPTTÍPDPOUBNJOBEPTQFMBTBDUJWJEBEFT IVNBOBT DPNPBDPOUBNJOBÎÍPRVÓNJDB BDPOUBNJOBÎÍPBDÞTUJDB BTPCSFFYQMPSBÎÍP QFTRVFJSBFBTDPMJTÜFTDPNFNCBSDBÎÜFT 1PSPVUSPMBEP BDBQUVSBBDJEFOUBMEFDFUÈDFPT OBQFTDBÏNVJUPFMFWBEB EFDFOUFOBT EFNJMIBSFTEFBOJNBJTQPSBOP BTTJNDPNP PFTHPUBNFOUPEBTTVBTQSFTBTEFWJEP ËHSBOEFFYQBOTÍPEBJOEÞTUSJBQFTRVFJSB NVOEJBM4FFTUBTJUVBÎÍPTFNBOUJWFS FTUJNBTFRVFBMHVNBTFTQÏDJFTQPEFSÍP FYUJOHVJSTFOFTUFTÏDVMP5PEBBGBNÓMJB FTUÈJODMVÓEBOBT$*5&4 BOFYBTBP"QÐOEJDF* FPVUSBTBP"QÐOEJDF**
Situação actual da caça das baleias &N QFSBOUFPFYDFTTPEFDBÎBEBT CBMFJBT DSJPVTFB$PNJTTÍP*OUFSOBDJPOBM #BMFFJSB&TUFPSHBOJTNPSFHVMBBDBÎBËT CBMFJBTDPNPPCKFDUJWPEFDPOTFSWBSUPEBT BTFTQÏDJFTFQSPUFHFSFTQFDJGJDBNFOUFBTRVF TFFODPOUSBNFNWJBTEFFYUJOÎÍP )ÈVOTBOPTFTUBDPNJTTÍPQSPJCJVBDBÎBEBT CBMFJBT JNQFEJOEPBDBQUVSBEFTUFTBOJNBJT FNUPEPPQMBOFUB FNCPSB OBSFBMJEBEF BJOEB TFDPOUJOVFBQFSTFHVJSCBMFJBTEFGPSNBJMFHBM 1PSPVUSPMBEP BMHVOTQBÓTFTDPNPB/PSVFHB FP+BQÍPOÍPBTTJOBSBNFTUFBDPSEP
&TRVBSUFKBNFOUP EFVNBCBMFJBOVNCBSDP
274
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
Classificação 1PEFNPTEJTUJOHVJS EPJTHSBOEFTHSVQPT EFOUSPEPTDFUÈDFPTPT PEPOUPDFUPT RVFUÐN EFOUFT FPTNJTUJDFUPT RVFEFTFOWPMWFSBNVNBT FTUSVUVSBTDØSOFBTOBT NBOEÓCVMBT EFOPNJOBEBT CBSCBT QBSBGJMUSBSB ÈHVBNBSJOIBFSFUFSPT DSVTUÈDFPTPVPTQFRVFOPT QFJYFTEFRVFTFBMJNFOUBN %FOUSPEPTPEPOUPDFUPT DPOIFDFNTFDFSDB EFFTQÏDJFT DPNP PTHPMGJOIPT PTCPUPT BTPSDBTFPTDBDIBMPUFT FEFOUSPEPTNJTUJDFUPT DFSDBEFFTQÏDJFT EFCBMFJBT
4VCPSEFN
Ordem
Misticetos
Família
Espécie
Nome comum
Balaenidae
Eubalaena glacialis
Baleia-austral
Balaenopteridae
Balaenoptera physalus Rorqual-comum
Eschrichtidae
Eschrichtius robustus
Baleia-cinzenta
Platanista gangetica
Golfinho-do-ganges
Orcinus orca
Orca
Inia geoffrensis
Golfinho-da-amazónia
Cetáceos Odontocetos
Platanistidae
#BMFJBGSBODBCPSFBM Eubalaena glacialis
Estado:&NQFSJHP "QÐOEJDF* &ODPOUSBTFOBTÈHVBTUFNQFSBEBT FTVCQPMBSFTEFUPEPP.VOEP
● 0SDB Orcinus orca
Estado:.FOPSSJTDP "QÐOEJDF** &NUPEPPPDFBOP
■ #BMFJBDJO[FOUB Eschrichtius robustus
Estado:&NQFSJHP "QÐOEJDF* /P/PSUFEPPDFBOP1BDÓGJDP
■ (PMGJOIPEBBNB[ØOJB Inia geoffrensis
Estado:7VMOFSÈWFM "QÐOEJDF** /B"NÏSJDBEP4VM OPTSJPT"NB[POBTF0SJOPDP %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
275
Canídeos 4ÍPDBSOÓWPSPTFQSFEBEPSFT"NBJPSJBDBSBDUFSJ[BTFQFMB GFSPDJEBEF QFMPPQPSUVOJTNPFQFMPDPNQPSUBNFOUP BEBQUÈWFM
Características dos canídeos $BSBDUFSÓTUJDBTNBJTEJTUJOUBTEBGBNÓMJBEPTDBOÓEFPT t 4ÍPDBSOÓWPSPT/PFOUBOUP BMHVOTEFMFTJOHFSFNWFHFUBJT DPNPDPNQMFNFOUPEBTVBBMJNFOUBÎÍP t 0TEFOUFTDBOJOPTTÍPHSBOEFTFQPOUJBHVEPTQSFTBT FPTEPTQSÏNPMBSFTTVQFSJPSFTFNPMBSFTJOGFSJPSFTTÍPBGJBEPT t "TDMBWÓDVMBTTÍPQFRVFOBTFPTTFVTDÏSFCSPTFTUÍPBMUBNFOUF EFTFOWPMWJEPT QPSJTTPTÍPDPOTJEFSBEPTNBJTJOUFMJHFOUFT EPRVFPVUSPTHSVQPT
"SBQPTBDJO[FOUBWJWFOP4VEFTUFEF«GSJDB"TVB QPQVMBÎÍPWBSJBEFBDPSEPDPNBRVBOUJEBEFEFBMJNFOUP FBEVSBÎÍPEPTQFSÓPEPTEFDIVWB
A COMUNICAÇÃO POR GESTOS
Nos anos setenta do século XX, o lobo-vermelho (Canis rufus) ficou extinto no estado selvagem enquanto espécie pura, por dois motivos: — a perseguição movida pelas gentes do campo e dos caçadores; — os cruzamentos com os coiotes. Posteriormente, esta espécie foi reintroduzida na Carolina do Norte (EUA) e actualmente a população conta com mais de 50 indivíduos.
4VCNJTTÍP
Alguns canídeos, como os lobos e os cães, utilizam um código mediante os gestos da cara e do corpo que lhes permite comunicar os seus estados de ânimo aos outros membros da matilha. Com algumas expressões da sua cara e da sua cauda, podem mostrar medo, submissão, ataque, etc.
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276
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LOBO-IBÉRICO (Canis lupus signatus) Família: Canidae Ordem: Carnívora Estado: Em perigo. (Apêndice II). t%FTDSJÎÍPA morfologia do lobo indica a sua capacidade predadora: as suas fortes mandíbulas com 42 dentes, a sua ampla caixa torácica e os seus volumosos músculos masséter. Um lobo adulto pode ter em comprimento entre 100 e 120 cm, e uma altura entre 60 e 70 cm. Pode pesar entre 30 e 50 kg. As fêmeas são mais pequenas do que os machos. t)BCJUBUCostuma ocupar uma vasta gama de habitats. É uma espécie muito adaptável a qualquer meio, a sua presença está condicionada pela disponibilidade de alimento. t)ÈCJUPTVive em alcateias e tem uma sociedade com hierarquia dupla: o casal reprodutor do grupo, o dominante, isto é, o macho-alfa e a fêmea-alfa. t$POTFSWBÎÍPO lobo-ibérico encontra-se em vias de extinção em metade da Península Ibérica. É uma espécie perseguida e caçada ilegalmente por muitos criadores de gado, porque se alimenta do gado doméstico. Outros problemas que apresenta a conservação do lobo são a desflorestação do seu habitat, os incêndios florestais e o uso descontrolado de pesticidas. Supõe-se que existam cerca de 2000 lobos na Península Ibérica, dos quais 300 em Portugal.
O lobo-ibérico distribui-se pelo Noroeste e Sul da Península.
CÃO-SELVAGEM-AFRICANO (Lycaon pictus) Família: Canidae Ordem: Carnívora Estado: Em perigo t%FTDSJÎÍPTem uma altura de cerca de 75 cm e pesa entre 20 e 30 kg. Tem cabeça maciça, como a hiena, e corpo esbelto. Apresenta manchas negras, amareladas e brancas distribuídas de forma irregular por todo o corpo. t)BCJUBUSavanas abertas com vegetação arborizada ou montanha. t)ÈCJUPTForma matilhas de 5 a 20 indivíduos. Caça de modo organizado e devora as suas presas, gazelas e impalas rapidamente. Os machos activos estão encarregues de fornecer comida às fêmeas e às crias. t$POTFSWBÎÍPÉ um carnívoro altamente ameaçado de extinção. Vive em pequenas populações dispersas, sendo que uma boa medida seria facilitar a ligação entre estes grupos para tentar prevenir o seu desaparecimento.
O cão-selvagem-africano vive ao sul do Sara, no Sudão e Etiópia, excepto na selva tropical.
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277
Ursos 4ÍPPTNBJPSFTDBSOÓWPSPTF FNCPSBBQBSFOUFNTFSEØDFJT TÍPBOJNBJTFYUSFNBNFOUFQFSJHPTPT)PKFFNEJBDPTUVNBN WJWFSOBT[POBTEFNPOUBOIBDPOUVEP FNÏQPDBTBOUFSJPSFT QPEJBNTFSBWJTUBEPTOPVUSPTIBCJUBUT
Características dos ursos "MHVNBTEBTQSJODJQBJTDBSBDUFSÓTUJDBTEPTVSTPTTÍP BTTFHVJOUFT t 4ÍPEFUBNBOIPNÏEJPFHSBOEF FBTGÐNFBTTÍP MJHFJSBNFOUFNBJTQFRVFOBTEPRVFPTNBDIPT t $PTUVNBNUFSVNBQFMBHFNQBSEBFVNBNBODIB OPQFJUP FNCPSBIBKBFYDFQÎÜFT DPNPÏPDBTP EPQBOEBHJHBOUFFEPVSTPQPMBS t 5ÐNVNPMGBDUPNVJUPBQVSBEP BPDPOUSÈSJPEBWJTÍP FEBBVEJÎÍP t 4ÍPPNOÓWPSPT FNCPSBDPNUFOEÐODJBWFHFUBSJBOB "EJFUBWBSJBDPOTPBOUFBFTUBÎÍPEPBOP1PEFN DPNFSSFCFOUPTEFSBNPT NFM GSVUPT JOTFDUPT BOJNBJT EPNÏTUJDPTFBUÏQFJYFT t "THBSSBTTÍPNVJUPEFTFOWPMWJEBT t /BTSFHJÜFTGSJBT PTVSTPTTPCSFWJWFNDPNBTSFTFSWBT EFHPSEVSBEPDPSQP NBOUFOEPTFOVNFTUBEP EFMFUBSHJB RVFTFEJGFSFODJBEBIJCFSOBÎÍP OBRVBM PDPSQPEPBOJNBMOÍPQFSEFUFNQFSBUVSB OÍPSFTQJSB NBJTEFWBHBS OFNPTFVNFUBCPMJTNPEFTBDFMFSB 0TSFCFOUPTEFSBNPTGB[FN QBSUFEBEJFUBEPTVSTPT
O URSO-PARDO NA PENÍNSULA IBÉRICA Em Espanha, o urso-pardo encontra-se numa situação crítica. Nos Montes Cantábricos restam, hoje em dia, apenas pequenas populações, perfazendo um total de 80 indivíduos. O urso-pardo está protegido por lei, desde 1973, para evitar uma perda irremediável. Com esse objectivo, foram postos em marcha planos de recuperação urgentes nas Astúrias, Cantábria, Castela e Leão, e Galiza. Uma das linhas de acção prioritárias nos Montes Cantábricos é conseguir a ligação dos dois núcleos geográficos isolados. E outra das acções mais importantes consiste em erradicar a caça furtiva e realizar um tipo de caça controlada. Também há outros factores que representam ameaças, como a destruição do habitat e a pressão turística nessas zonas. Em Portugal, o urso-pardo está extinto.
278
0QBOEB ■ IBCJUBOB$IJOBPVSTPQSFUPUJCFUBOP ■ IBCJUB OP4VEFTUF"TJÈUJDPPVSTPQBSEPFVSPBTJÈUJDP ■ IBCJUBOBT[POBT NPOUBOIPTBTEB&VSPQBFEB«TJBPVSTPQBSEPEB"NÏSJDB ■ IBCJUBOBT.POUBOIBT3PDIPTBTEB"NÏSJDBEP/PSUF
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PANDA-GIGANTE (Ailuropoda melanoleuca)
URSO-PRETO-TIBETANO (Helarctos malayanus)
Família: Ursidae Ordem: Carnívora Estado: Em perigo (Apêndice I).
Família: Ursidae Ordem: Carnívora Estado: Em perigo (Apêndice I).
t%FTDSJÎÍPOs dentes molares são largos e achatados, perfeitos para mastigar. Têm o osso do pulso alongado, funcionando como um polegar.
t%FTDSJÎÍPTem uma mancha cor de canela no pêlo, em forma de meia lua, devido à qual também é chamado «urso da lua». Mede entre 1 e 1,5 metros e pesa cerca de 50 kg.
t)BCJUBUExclusivamente em florestas de bambu. t$POTFSWBÎÍPÉ uma das espécies mais ameaçadas do planeta, devido à destruição do seu habitat natural, as florestas de bambu, para o uso agrícola, para o comércio da madeira e devido aos incêndios. Devido aos problemas de reprodução em cativeiro desta espécie, os investigadores chineses consideram que a única solução para evitar a extinção é devolvê-los ao seu habitat natural. A criação de «corredores» que unam as diferentes populações isoladas garantiria a sua sobrevivência.
t)BCJUBUFlorestas tropicais. t)ÈCJUPTCostuma vaguear durante a noite em busca de alimento e de dia dorme numa caverna. Consegue trepar às árvores com facilidade, devido às garras curvas. Com a sua língua comprida, de cerca de 25 cm, consegue tirar alimento de sítios apertados, como, por exemplo, mel. t$POTFSWBÎÍPÉ caçado devido à sua carne, pele e vesícula, que é usada para fins medicinais, e também é perseguido pelos agricultores, porque recorre às plantações para se alimentar.
URSO-PARDO-EURO-ASIÁTICO (Ursus arctos arctos)
URSO-PARDO-AMERICANO (Ursus arctos horribilis)
Família: Ursidae Ordem: Carnívora Estado: Menor risco (Apêndice I ou II — dependendo das populações).
Família: Ursidae Ordem: Carnívora Estado: Menor risco (Apêndice II).
t%FTDSJÎÍPPode pesar entre 90 e 350 kg e mede entre 1 e 1,25 metros. A sua cabeça é enorme e tem duas pequenas orelhas arredondadas.
t%FTDSJÎÍPTem dimensões gigantescas — quase 2,5 metros de altura e 700 kg de peso. É diferente do urso-pardo-euro-asiático, que é mais pequeno, porque tem o dorso curvo e a cara muito achatada. Tem garras de quase 10 cm de largura, que usa para escavar e procurar esquilos e marmotas.
t)BCJUBUEm épocas passadas, o urso-pardo habitava toda a Europa e parte da Ásia. Hoje em dia, pode ser encontrado nas zonas montanhosas, onde restam populações dispersas. t$POTFSWBÎÍPÉ o urso mais abundante. Há cerca de 250 000 espécimes na Europa e na Ásia.
t)BCJUBUFlorestas abertas, planaltos e prados alpinos. t$POTFSWBÎÍPFoi perseguido quase até à extinção. Hoje vive em zonas montanhosas afastadas, como o Parque Nacional de Yellowstone, o Parque Nacional de Glacier e em zonas isoladas do Idaho e Wyoming. Na parte canadiana das Montanhas Rochosas é bastante abundante.
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Felinos 4ÍPNBNÓGFSPTDBSOÓWPSPTRVFQPEFNTFSFODPOUSBEPT FNUPEPTPTMVHBSFTEPQMBOFUB FYDFQUPOB"OUÈSDUJEBFOB 0DFÉOJB FNCPSBBMHVOTEFMFTFTUFKBNFNWJBTEFFYUJOÎÍP DPNPPMJODFJCÏSJDP RVFÏPGFMJOPNBJTBNFBÎBEPEP.VOEP
PELES VALIOSAS O ser humano utiliza as peles de muitos mamíferos para fazer abrigos e agasalhos. Os mais prejudicados nesse aspecto são os grandes felinos de peles sarapintadas, como o leopardo, a chita e o gato-bravo. Apesar de serem espécies protegidas, continuam a ser caçadas furtivamente. As indústrias de peles garantem que usam animais criados de propósito para lhes retirarem a pele, da mesma forma que se utiliza a pele das vacas para fazer couro. Contudo, continuam a ser confiscadas peles de felinos caçados ilegalmente em países do Terceiro Mundo, para serem vendidas no Ocidente. Alguns governos são permissivos e não penalizam convenientemente este tipo de caça, enquanto outros até a consideram um recurso a explorar.
280
Técnica de caça. "TDIJUBTQÜFNTFËFTQSFJUBFRVBOEPEFTDPCSFNVNBQSFTB VNBHB[FMB QPSFYFNQMP BQSPYJNBNTFEFMBEFGPSNBMFOUB TJMFODJPTBFTPSSBUFJSB"TPSFMIBTGJDBNDPMBEBT ËDBCFÎB PRVFJOEJDBRVFFTUÍPOVNNPNFOUPEFHSBOEFUFOTÍP2VBOEPFTUÍPBVNBDFSUB EJTUÉODJB EÍPVNTBMUPTPCSFBWÓUJNB BHBSSBNOBDPNBTVOIBTFDSBWBNMIFPTDBOJOPTOPQFTDPÎP PVFOUSFBTWÏSUFCSBTQBSBTVGPDÈMB
Características dos felinos &OUSFBTDBSBDUFSÓTUJDBTNBJTJNQPSUBOUFTEPTGFMJOPT EFWFNEFTUBDBSTFBTTFHVJOUFT t 4ÍPNBNÓGFSPTDBSOÓWPSPT BTVBEJFUBOÍPJODMVJOFOIVNBTVCTUÉODJBWFHFUBM t 4ÍPQSFEBEPSFTFTQFDJBMJ[BEPT t 5ÐNDBOJOPTUÍPEFTFOWPMWJEPT RVFQPEFNNBUBSBTQSFTBTDPNVNBÞOJDBEFOUBEB t "NBJPSJBUFNVOIBTSFUSÈDUFJT t .VJUPTEFMFTUÐNVNBWJTÍPBMUBNFOUFEFTFOWPMWJEBFWÐFNUBOUPEFEJBDPNP EFOPJUF
Conservação 0TGFMJOPTTÍPQSFEBEPSFTFUÐNVNBJNQPSUÉODJBGVOEBNFOUBMOPDPOUSPMPEPFRVJMÓCSJP EBTQPQVMBÎÜFTEFBOJNBJTTFMWBHFOTFNNVJUPTEPTFDPTTJTUFNBTEPQMBOFUB.BTBOÓWFM NVOEJBMUFNIBWJEPVNBEJNJOVJÎÍPCSVTDBEBTQPQVMBÎÜFTEFGFMJOPTTFMWBHFOTQPSWÈSJBT SB[ÜFT FOUSFBTRVBJTBEFTUSVJÎÍPEPIBCJUBUEFWJEPBDBVTBTBOUSØQJDBT PUSÈGJDPEFQFMFT FBDBÎBGVSUJWB&NBMHVOTMVHBSFT BTJUVBÎÍPÏUÍPDSÓUJDBRVFBMHVNBTEBTFTQÏDJFTQPEFN WJSBEFTBQBSFDFS²QPSJTTPRVFUPEBBGBNÓMJBEPTGFMJOPTTFFODPOUSBJODMVÓEBOB$*5&4 FTUBOEPVNBTFTQÏDJFTOP"QÐOEJDF*FPVUSBTOP"QÐOEJDF**
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Classificação %FOUSPEBGBNÓMJBEPT GFMJOPTQPEFNPTFODPOUSBS WÈSJPTTVCHSVQPT RVFTF DIBNBNTVCGBNÓMJBT FRVF QPSTVBWF[ TFBHSVQBN FNDFSUBTFTQÏDJFTDPN DBSBDUFSÓTUJDBTDPNVOT /BTFHVJOUFUBCFMB QPEFNPTWFSBMHVNBT FTQÏDJFTSFQSFTFOUBUJWBT EFTUFHSVQP
Família
4VCGBNÓMJB
Felinae
Espécie
Nome comum
Lynx pardinus
Lince-ibérico
Leopardus pardalis
Ocelote
Puma concolor
Puma
Panthera leo
Leão
Panthera tigris
Tigre
Panthera pardus
Leopardo
Panthera onca
Jaguar
Acinonyx jubatus
Leopardo
Felidae Pantherinae
Acinonychinae ■ 0DFMPUF Leopardus pardalis
Estado:.FOPSSJTDP "QÐOEJDF* 1PEFTFSFODPOUSBEP EFTEFP4VMEPT &TUBEPT6OJEPTBUÏ Ë"NÏSJDBEP4VM 4ÍPBOJNBJTOPDUVSOPT RVFDPNFÎBN BTVBBDUJWJEBEF BPFOUBSEFDFS
■ -JODFJCÏSJDP Lynx pardinus
Estado:&NQFSJHP "QÐOEJDF* /BUJWPEP4VM FEP4VEPFTUF EB1FOÓOTVMB*CÏSJDB
■ 5JHSF Panthera tigris
Estado:&NQFSJHP "QÐOEJDF* "EJTUSJCVJÎÍP EPUJHSFBCBSDB HSBOEFTFYUFOTÜFT EPDPOUJOFOUFBTJÈUJDP FYJTUJOEPUBNCÏN HSBOEFTQPQVMBÎÜFT OB¶OEJB
■ $IJUB Acinonyx jubatus Estado:7VMOFSÈWFM "QÐOEJDF* "TVBEJTUSJCVJÎÍP OBUVSBMFOHMPCB HSBOEFQBSUFEP UFSSJUØSJPBGSJDBOP FPTFVIBCJUBU QSFGFSJEPÏBTBWBOB "DIJUBÏPBOJNBMNBJT WFMP[ËGBDFEB5FSSB DPOTFHVJOEPDPSSFS BVNBWFMPDJEBEF EF LNI
O leão habita todo o Centro e Sul de África. Há que destacar também o leão-asiático, que pode ser encontrado unicamente numa região do Noroeste da Índia chamada Gir Forest, na qual vivem apenas 250 espécimes.
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281
Elefantes "DUVBMNFOUF PNBJPSNBNÓGFSPUFSSFTUSFEPQMBOFUB ÏPFMFGBOUFPTBEVMUPTQPEFNVMUSBQBTTBSBTDJODPUPOFMBEBT EFQFTP1PEFTFSFODPOUSBEPFN«GSJDBFOB«TJB FNCPSB FNÏQPDBTSFNPUBT DPNPP1MFJTUPDFOP TFFTUFOEFTTF QPSRVBTFUPEPTPTDPOUJOFOUFT
Características dos elefantes
LEITURA
O Livro da Selva, Rudyard Kipling Finalmente, os elefantes começaram a deitar-se, um a seguir ao outro, como de costume, até que só Kala Nag ficou em pé, do lado direito, e então começou a balouçar-se lentamente, com as orelhas para a frente, para escutar o vento da noite, que soprava suavemente sobre as colinas. O ar estava repleto de todos esses ruídos nocturnos que, quando se ouvem ao mesmo tempo, produzem um silêncio enorme: o roçar de uma cana de bambu contra a outra, o deambular de um animal entre os matagais, o esvoaçar e os grasnidos de um pássaro meio desperto (à noite, os pássaros estão despertos durante muito mais tempo do que nós pensamos) e o burburinho da água que cai ao longe, muito ao longe. (…) Toomai, o pequeno, voltou-se, fazendo estalar a forragem, e viu a curvatura do enorme dorso recortada sobre metade das estrelas do céu; e, enquanto a observava, ouviu, tão distante que parecia que aquele sossego atravessava apenas a ponta de um alfinete, o juut-tuut de um elefante selvagem, um som como o de um corno de caça.
0FMFGBOUFQFSUFODFBPHSVQPEPTHSBOEFTIFSCÓWPSPT DPNPTRVBJT QBSUJMIBVNBTÏSJFEFDBSBDUFSÓTUJDBT t A alimentação. ²VNDPOTVNJEPSQSJNÈSJP PVTFKB BMJNFOUBTF EFQMBOUBT"EFOUJÎÍPFPTJTUFNBEJHFTUJWPFTUÍPQFSGFJUBNFOUF BEBQUBEPTBFTUFUJQPEFBMJNFOUBÎÍP t Adaptações defensivas. %FTFOWPMWFVNFDBOJTNPTQBSBFTDBQBS BPTBUBRVFTEPTDBSOÓWPSPT t Vivem em manadas. $VJEBNEBTDSJBTBUÏFTUBTFTUBSFNDSFTDJEBT FTFUPSOBSFNBEVMUBT
Comércio de marfim )ÈNVJUBTEÏDBEBT BQPQVMBÎÍPEFFMFGBOUFTFN«GSJDBFSBEF NJMIÜFTEFFTQÏDJNFT$PNPDPNÏSDJPEPNBSGJN FTTBTQPQVMBÎÜFT DPNFÎBSBNBEJNJOVJSDPOTJEFSBWFMNFOUF&N FNBMHVOT MVHBSFT POÞNFSPEJNJOVJVEFUBMGPSNBRVFPTSFQSFTFOUBOUFTEF BMHVOTPSHBOJTNPTJOUFSOBDJPOBJTFHPWFSOPTUJWFSBNEFJOUFSWJS QSPJCJOEPPDPNÏSDJPEFQSFTBTEFFMFGBOUF.BTDPNPIPVWFGBMUB EFNFDBOJTNPTQBSBBQMJDBSBMFJFPNFSDBEPOÍPGPJGJTDBMJ[BEP BTTJTUJVTFBPJOÓDJPEBDBÎBGVSUJWBEFFMFGBOUFT)PKFFNEJBDPOUJOVB BIBWFSNVJUPTDPNQSBEPSFTEFNBSGJN DPNPUVSJTUBTFIPNFOTEF OFHØDJPT RVFTÍPPTRVFGPNFOUBNPUSÈGJDPJMFHBMEFNBSGJN4FOÍP GPSFNUPNBEBTNFEJEBTVSHFOUFTQBSBTPMVDJPOBSPQSPCMFNB QPEFN EFTBQBSFDFSBMHVNBTQPQVMBÎÜFTEFFMFGBOUFT
6NBGÐNFBEFFMFGBOUF DPNBTVBDSJB
"QSPJCJÎÍPEPDPNÏSDJP EFNBSGJNUPSOPVBDBÎB GVSUJWBEFFMFGBOUFTVN OFHØDJPMVDSBUJWP%FGPSNB BFWJUBSJTTP BTBVUPSJEBEFT EBTBMGÉOEFHBT BQMJDBOEPB DPOWFOÎÍP$*5&4 DPOGJTDBN BTQSFTBTEPTFMFGBOUFTRVF UFOIBNTJEPUSB[JEBTEP TFVQBÓTEFPSJHFNTFN BVUPSJ[BÎÍPPGJDJBM
282
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
ELEFANTE-AFRICANO (Loxodonta africana) Família: Elephantidae Ordem: Proboscidea Estado: Em perigo. Apêndice I, excepto algumas populações da Namíbia, África do Sul e Zimbabué, que estão incluídas no Apêndice II. t%FTDSJÎÍPPode chegar a pesar 7 toneladas, mede entre 3 e 4 metros de altura e tem cerca de 7 metros de comprimento. As suas orelhas são enormes. A cor é cinzento-acastanhado. t)BCJUBUFlorestas tropicais, zonas de savana, desertos, estepes, vales de rios e encostas de montanhas. Também pode ser encontrado a 3000 metros, nas montanhas do Quénia e no Quilimanjaro. t"MJNFOUBÎÍPErva e ramos. t)ÈCJUPTOs elefantes têm um estilo de vida matriarcal, sendo a fêmea mais velha aquela que lidera a manada. As fêmeas adultas ficam com a família, enquanto os machos, quando chegam à puberdade, vivem sozinhos ou com outros machos, formando grupos que visitam a família, a manada de fêmeas e crias, de forma esporádica. O elefante-africano pode ser encontrado principalmente na zona central e este de África.
ELEFANTE-ASIÁTICO (Elephas maximus) Família: Elephantidae Ordem: Proboscidea Estado: Em perigo (Apêndice I). t%FTDSJÎÍPO elefante-asiático pertence a uma espécie diferente da do elefante-africano, distinguindo-se desta porque tem: — Uma testa maior. — O dorso mais arqueado. — Uma tromba mais lisa, que acaba com um único lábio (a do africano tem dois lábios). — Presas mais curtas. — Vivem em manadas de entre 15 a 30 elementos, lideradas por uma fêmea velha. Pode pesar até 5 toneladas. t)BCJUBUExclusivamente a selva. t"MJNFOUBÎÍPÉ herbívoro, só come erva fresca, cerca de 220 kg por dia. t)ÈCJUPTAo contrário do elefante-africano, o asiático foi domesticado e constitui uma grande ajuda para o ser humano, que o utiliza como meio de transporte e como animal de carga. Além disso, tem a capacidade de usar a tromba como se fosse uma mão. O elefante-asiático pode ser encontrado no Sul e no Sudeste da Ásia.
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Manatins ²VNNBNÓGFSPIFSCÓWPSPBRVÈUJDPRVF FNJEBEFBEVMUB QPEFQFTBSDFSDBEFLH)PKFFNEJB IÈUSÐTFTQÏDJFT EFNBOBUJOTFNUPEPP.VOEPPNBOBUJNEBTBOUJMIBT PVNBOBUJNEBTDBSBÓCBT PNBOBUJNEBBNB[ØOJBFPBGSJDBOP
4ÍPPTÞOJDPTNBNÓGFSPTBRVÈUJDPTBBMJNFOUBSTFFYDMVTJWBNFOUF EFQMBOUBT
/BTGP[FTEPTHSBOEFTSJPT OPTQÉOUBOPTFOBTDPTUBTPOEFIBCJUB PNBOBUJN FTUFUFNVNQBQFMFDPMØHJDPNVJUPJNQPSUBOUF QPSRVF DPOUSPMBBQSPMJGFSBÎÍPEFQMBOUBT BPBMJNFOUBSTFEFMBT
Características do manatim
Conservação
$BSBDUFSÓTUJDBTQSJODJQBJTEBPSEFNEPTTJSFOÓEFPT t 5ÐNVNDPSQPGVTJGPSNFFBTFYUSFNJEBEFTUSBOTGPSNBEBT FNCBSCBUBOBT BMÏNEFPVUSBTBEBQUBÎÜFTBPNFJP BRVÈUJDP t 1SFDJTBNEFTVCJSËTVQFSGÓDJFQBSBSFTQJSBS NBT DPOTFHVFNQFSNBOFDFSEFCBJYPEFÈHVBBUÏNJOVUPT 2VBOEPTVCNFSHFN PTEPJTPSJGÓDJPTOBTBJTMPDBMJ[BEPT VNQPVDPBDJNBEBCPDBTÍPIFSNFUJDBNFOUFGFDIBEPT t 5ÐNPTPMIPTQFRVFOPTFPTPVWJEPTTFNQSPUVCFSÉODJBT FYUFSOBT t "EFOUJÎÍPOÍPBQSFTFOUBJODJTJWPTOFNDBOJOPT FPTNPMBSFTTÍPTVCTUJUVÓEPTDPOTUBOUFNFOUF PRVFDPOTUJUVJVNDBTPÞOJDPFOUSFPTNBNÓGFSPT t 0TTFVTPTTPTTÍPQFTBEPT PRVFGBDJMJUBBJNFSTÍP FOÍP UÐNFTQJOIBEPSTBM OFNDPTUFMBTPVCBSCBUBOBTGSPOUBJT t 0TQVMNÜFTTJUVBNTFFNQPTJÎÍPEPSTBM GVODJPOBOEP DPNPCØJBT
0NBOBUJN RVFIBCJUBOPTSJPTEB"NB[ØOJB ÏVNNBNÓGFSPRVFDPSSFVNTÏSJPSJTDPEFFYUJOÎÍP TFHVOEPVNSFMBUØSJPFMBCPSBEPQFMP$FOUSPEF .BNÓGFSPT"RVÈUJDPTEP#SBTJM/PÞMUJNPDFOTPSFBMJ[BEP OPTSJPTEB"NB[ØOJBFOP/PSUFEPMJUPSBMBUMÉOUJDP EPQBÓT TØGPSBNDPOUBCJMJ[BEPTNBOBUJOT )ÈWÈSJBTDBVTBTQBSBBNPSUFEFTUFBOJNBM BBMUBWFMPDJEBEFEPTCBSDPTRVFDJSDVMBNOPTSJPT BTDPOTUSVÎÜFTIVNBOBTQFSUPEBTDPTUBT PTEFKFDUPT FMJYPRVFTÍPEFJUBEPTEJSFDUBNFOUFQBSBPTSJPT FBDBÎBJOEJTDSJNJOBEBQPSQBSUFEPTQFTDBEPSFT 0NBOBUJN RVFQPEFDIFHBSBQFTBSDFSDBEFRVJMPT ÏNVJUPBQSFDJBEPEFWJEPËTVBDBSOFWFSNFMIB ËQFMF FËHPSEVSB1BSBFWJUBSBDBÎBEFTUFTBOJNBJT FTUÈFN NBSDIBVNQMBOPQBSBTBMWBSPNBOBUJN RVFDPOTJTUF FNPGFSFDFSBPTQFTDBEPSFTVNBGPSNBBMUFSOBUJWB EFHBOIBSFNBWJEB DPNP QPSFYFNQMP QSPKFDUPT EFEFTFOWPMWJNFOUPUVSÓTUJDP
284
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
MANATIM-DAS-CARAÍBAS ( Trichechus manatus) Estado: Vulnerável (Apêndice I). t %FTDSJÎÍPCostumam ser cinzentos, mas também existem alguns cor de café. O nome científico, Trichechus, faz referência às suas três unhas. O corpo é grande e cilíndrico, quase sem pêlos, e tem uma pele grossa e dura. As patas dianteiras transformaram-se em barbatanas e a cauda achatou-se, formando uma barbatana que o ajuda a mergulhar. t )BCJUBUAs margens e as fozes dos rios, onde haja vegetação aquática abundante a menos de cinco metros de profundidade. Geralmente, os manatins evitam os locais com temperaturas inferiores a 20 ºC. t 5JQPEFBMJNFOUBÎÍPPode chegar a comer até 80 kg de plantas diariamente. Alimenta-se de plantas aquáticas, muitas das quais, ao longo da sua evolução, se proveram de mecanismos protectores anti-herbívoros, reduzindo a sua digestibilidade e o seu valor nutritivo. Também podem comer algas, mas é pouco comum. t 3FQSPEVÎÍPFDSJBTA capacidade de reprodução é relativamente baixa, quando comparada com a de outros mamíferos. A fêmea pode dar à luz a cada dois ou cinco anos. O período de gestação é de 13 meses, um dos mais longos do reino animal. As crias, ao nascer, pesam cerca de 30 kg e podem medir cerca de 15 metros de comprimento. As crias ficam com a mãe quase até aos dois anos, que as alimenta com leite até estas terem os dentes formados e, por conseguinte, capacidade para comerem por elas mesmas.
Classificação Ordem
Família
Trichechidae
Espécie
Nome comum
Trichechus manatus
Manatim-das-caraíbas
Trichechus inunguis
Manatim-da-amazónia
Sirenia Trichechus senegalensis Manatim-africano Dugongidae
Dugong dugon
t )ÈCJUPTÉ pachorrento e passa os seus dias a pastar tranquilamente em águas pouco profundas, sendo também conhecido como «vaca-marinha». Desloca-se completamente submerso, mas consegue pôr até metade do corpo fora de água para se alimentar da vegetação das margens, apoiando-se nas barbatanas frontais. O período de maturação dura de quatro a seis anos e, aparentemente, pode chegar a viver até 60 anos. 0NBOBUJNEBTDBSBÓCBTFODPOUSBTFEJTUSJCVÓEP EFTEFP4VEFTUFEPT&TUBEPT6OJEPTBUÏBP /PSEFTUFEB"NÏSJDBEP4VMFËT$BSBÓCBT
Dugongo
O manatim-da-amazónia pode ser encontrado no rio Amazonas e noutros rios da Guiana e do Brasil. O manatim-africano vive em zonas costeiras, rios e caudais de África Ocidental. O dugongo pode ser encontrado nas costas do Este de África, no Oeste, Sul e Sudeste da Ásia, na Austrália e nas ilhas do Pacífico.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
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Equídeos 5PEPTFMFTTÍPIFSCÓWPSPTFTFBMJNFOUBNQSJODJQBMNFOUF EFFSWB4ÍPBOJNBJTEFHSBOEFBHJMJEBEF BQFTBSEPTFVWPMVNF DBSBDUFSJ[BOEPTFQFMBTVBGPSÎB OPCSF[BFFOFSHJB
Hyracotherium. .FEJBBQSPYJNBEBNFOUF DFOUÓNFUSPTEFBMUVSB7JWJBFN[POBT GMPSFTUBJTFBMJNFOUBWBTFEBTGPMIBTEPT BSCVTUPT
Equus. &TUFHÏOFSPDPNQSFFOEFUPEPTPTDBWBMPT BDUVBJTFPTTFVTBOUFQBTTBEPTNBJTEJSFDUPT
Evolução do género Equus "QBSUJSEPBOUFQBTTBEPNBJTQSPWÈWFM EFUPEPTPTDBWBMPT PHyracotherium RVFWJWFVFNNFBEPTEBFSBUFSDJÈSJB BFWPMVÎÍPJNQMJDPVNVJUBTNVEBOÎBT UBOUPPBVNFOUPEFUBNBOIP DPNPPVUSBT BMUFSBÎÜFTRVFBGFDUBSBNBTEJGFSFOUFTQBSUFT EBBOBUPNJBEPTBOJNBJT5PEPTPTBOUFQBTTBEPT EPHÏOFSPEquusWJWFSBNOPDPOUJOFOUFBNFSJDBOP FGPJMÈRVFTFEFVBFWPMVÎÍPEFTUFTBOJNBJT"QFOBT PTBOUFQBTTBEPTNBJTEJSFDUPTEPDBWBMPBDUVBMIBCJUBSBN P7FMIP.VOEP RVFDPMPOJ[BSBNIÈNFOPTEFEPJT NJMIÜFTEFBOPT"FWPMVÎÍPEPHÏOFSPEquus DPOUJOVPV OB&VSPQB «TJBF«GSJDB NBTOÍPOB"NÏSJDB POEF PTDBWBMPTTFFYUJOHVJSBNOPJOÓDJPEBFSBRVBUFSOÈSJB
O QUAGA O quaga é um animal extinto muito semelhante às zebras e que, tal como estas, vivia em África. Caracterizava-se pela sua cor, já que as listas escuras se encontravam na parte posterior do corpo. Era a zebra que ocupava a região mais meridional, pois vivia entre os planaltos da África Austral, a sul do rio Orange e a este do rio Key. Na primeira metade do século XIX, a caça e as doenças foram reduzindo as populações. Em 1858, morreu o último espécime em liberdade e, em 1883, o último em cativeiro, em Amesterdão.
286
"[FCSBEFHSFWZ ■ IBCJUBOB«GSJDB0SJFOUBM OB[POBNBJTTFUFOUSJPOBM EBÈSFBUPUBMEFEJTQFSTÍPEBT[FCSBTPCVSSPTFMWBHFNBGSJDBOP ■ IBCJUB OP&TUFEF«GSJDB FPDBWBMPTFMWBHFNEFQS[FXBMTLJ ■ GPJSFJOUSPEV[JEP OPTFVFTUBEPTFMWBHFNOP&TUF"TJÈUJDP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
ZEBRA-DE-GREVY (Equus grevyi) Família: Equidae Ordem: Perissodactyla Estado: Em perigo (Apêndice I). t%FTDSJÎÍPÉ a maior zebra. Tem muitas listas finas e verticais e grandes orelhas redondas. Embora seja a mais forte das zebras das planícies, é a mais fácil de domesticar. As patas são listadas quase até ao casco, o abdómen é branco, sem listas, e o focinho é preto. t)BCJUBUSavana africana; além disso, gosta muito de água, pelo que pode ser encontrada frequentemente em pequenas manadas, perto de rios ou lagos. t)ÈCJUPTVive em manadas que chegam a ser muito numerosas e que, por vezes, permitem que outros animais se juntem ao grupo, como grous e búfalos. t$POTFSWBÎÍPEstas zebras estão a desaparecer, apesar das medidas de conservação do meio em que habitam e de outras circunstâncias favoráveis.
BURRO-SELVAGEM-AFRICANO (Equus africanus) Família: Equidae Ordem: Perissodactyla Estado: Em perigo crítico (Apêndice I). t%FTDSJÎÍPÉ de cor bege, com as características listas castanhas horizontais que apresenta nas patas. t)BCJUBUDesertos rochosos que podem alcançar os 50 ºC. É o ungulado mais eficaz para explorar os pastos, devido às suas características morfológicas, e pode comer desde erva até ramos de acácias. É capaz de aguentar vários dias sem beber. t$POTFSWBÎÍPOs burros selvagens são de origem africana. Acredita-se que, na época dos Romanos, já existiam três raças destes burros, das quais só resta uma: o burro-selvagem-da-somália, Equus africanus somalicus.
CAVALO-PRZEWALSKI (Equus przewalskii) Família: Equidae Ordem: Perissodactyla Estado: Extinto em estado selvagem (Apêndice I). t%FTDSJÎÍPTem um pescoço muito largo e uma grande cabeça. As patas são curtas, quando comparadas com as dos cavalos domésticos. t)BCJUBUViveu nas estepes da Mongólia até à década de 1960, quando se extinguiu em liberdade. t$POTFSWBÎÍPAinda existe em alguns jardins zoológicos. A população em cativeiro ronda os 1300 exemplares, que descendem de 13 espécimes selvagens, capturados para tentar perpetuar a espécie. Hoje em dia existe um programa para a reintrodução dos cavalos-selvagens-de-przewalski criados em cativeiro na região do seu habitat natural, na Mongólia. O perigo desse projecto é o risco de um cruzamento desta espécie com os cavalos domésticos criados pelos mongóis nómadas.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
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Rinocerontes )ÈBMHVNBTEÏDBEBTRVFBDBÎBGVSUJWBSFQSFTFOUBVNBHSBOEF BNFBÎBQBSBPTSJOPDFSPOUFTF OPTOPTTPTEJBT UPEBTBT FTQÏDJFTUÐNVNOÞNFSPNVJUPSFEV[JEP FTUBOEPBMHVNBT JODMVTJWBNFOUF FNWJBTEFFYUJOÎÍP DPNPPSJOPDFSPOUFOFHSP
Características dos rinocerontes
3JOPDFSPOUFOFHSPBDPNFS GPMIBTGSFTDBTEFVNBSCVTUP
$BSBDUFSÓTUJDBTQSJODJQBJTEPTSJOPDFSPOUFT t 4ÍPBOJNBJTEFHSBOEFQPSUF t 5ÐNDIJGSFTOBQBSUFGSPOUBMEPDSÉOJP/PSNBMNFOUFUÐNEPJT NBTBMHVNBT FTQÏDJFT DPNPPSJOPDFSPOUFEFKBWBFPSJOPDFSPOUFJOEJBOP TØUÐNVN t 5ÐNVNBQFMFNVJUPHSPTTB$PTUVNBNDPCSJSTFEFMBNBQBSBQSPUFHFSFN BQFMFEBTQJDBEBTEPTJOTFDUPTFQBSBSFHVMBSFNBUFNQFSBUVSB t 4ÍPRVBESÞQFEFTDPNUSÐTEFEPTFNDBEBQBUB$BEBEFEPUFSNJOB DPNVNDBTDP PRVFMIFTQFSNJUFBUJOHJSVNBWFMPDJEBEFDPOTJEFSÈWFM RVBOEPDPSSFN t 0TPMIPTTÍPQFRVFOPTFTJUVBNTFFNBNCPTPTMBEPTEBDBCFÎB UÐNVNBWJTÍPMJNJUBEB t "TPSFMIBTTÍPQFRVFOBT FNGPSNBEFUVCP FNFYFNTFSBQJEBNFOUF OBEJSFDÎÍPEFPOEFWFNPTPN5ÐNBBVEJÎÍPCFNEFTFOWPMWJEB t 0PMGBDUPÏFYDFMFOUF t "MJNFOUBNTFEFGPMIBT FSWBF FNBMHVNBTPDBTJÜFT BUÏEFGSVUPT1SFDJTBN EFHSBOEFTRVBOUJEBEFTEFBMJNFOUPQBSBTFNBOUFSFN t #FCFNNVJUBÈHVB BQFTBSEF FNDPOEJÎÜFTÈSJEBT QPEFSFNFTUBSRVBUSPPVDJODPEJBT TFNCFCFS t ²VNBOJNBMTPMJUÈSJP NBTBTDSJBTQFSNBOFDFNDPNBNÍFBUÏBMDBOÎBSFNBNBUVSJEBEF
O CHIFRE DO RINOCERONTE O chifre dos rinocerontes foi usado tradicionalmente para fins medicinais, na Ásia e na África, e com fins ornamentais no Iémen. O chifre é constituído por fibras de queratina e os rinocerontes usam-no como arma de defesa. Durante anos houve tanta procura, devido às suas supostas propriedades afrodisíacas, que os comerciantes chegaram a pagar grandes somas em dinheiro pelos chifres. Isso potenciou a caça furtiva, que chegou a ser tão indiscriminada que quase extinguiu os rinocerontes em todo o Mundo.
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)PKFFNEJBSFTUBNDJODPFTQÏDJFT EVBTIBCJUBNFN«GSJDBFUSÐTOB«TJBPSJOPDFSPOUFCSBODP ■ QPEF TFSFODPOUSBEPOP4VEÍP OB3FQÞCMJDB$FOUSP"GSJDBOB QBSUFEP$POHPFUBNCÏNOB«GSJDB.FSJEJPOBM PSJOPDFSPOUFOFHSP ■ QPEFTFSFODPOUSBEPEFTEFB«GSJDB0SJFOUBMBUÏËSFHJÍPEP$IBEFFEB/JHÏSJB FEFTEFP4BSBBUÏË«GSJDB.FSJEJPOBMPSJOPDFSPOUFEFKBWB ■ IBCJUBFN+BWBFOP7JFUOBNF PSJOPDFSPOUFJOEJBOP ■ IBCJUBFNPJUPSFTFSWBTQSPUFHJEBTEB¶OEJBFOP4VMEP/FQBM PSJOPDFSPOUFEFTVNBUSB ■ WJWFOB#JSNÉOJB 5BJMÉOEJB OBQFOÓOTVMBEB.BMÈTJBFFNBMHVNBTSFHJÜFT EB*OEPDIJOB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
Rinocerontes africanos RINOCERONTE-BRANCO (Ceratotherium simum)
RINOCERONTE-NEGRO (Diceros bicornis)
Família: Rhinocerotidae Ordem: Perissodactyla Estado: Menor risco. (Apêndice I).
Família: Rhinocerotidae Ordem: Perissodactyla Estado: Em perigo crítico. (Apêndice I).
t%FTDSJÎÍPPode chegar a pesar 3,5 toneladas, sendo o segundo maior animal terrestre a seguir ao elefante. Apesar do seu tamanho, consegue ser muito ágil. É cinzento-escuro e denomina-se branco devido à cor da crosta seca que se forma depois de se rebolar na lama. O crânio é alongado e tem lábios grossos que usa para comer ervas rasteiras.
t%FTDSJÎÍPÉ cinzento-escuro. Tem patas curtas e robustas. É muito pesado e pode ser surpreendentemente agressivo. Tem um lábio superior preênsil que usa para partir as extremidades dos ramos das plantas lenhosas.
t)BCJUBUVive em savanas perto de zonas com água. t$POTFSWBÎÍPHá algumas décadas encontrava-se em vias de extinção, mas foi salvo graças a eficazes medidas de protecção que foram tomadas. Actualmente, o aumento da população é considerável.
t$POTFSWBÎÍPDesde 1970 desapareceram 95% dos rinocerontes-negros. Estima-se que restem apenas cerca de 2000 em todo o continente africano. A principal ameaça é a caça. É o animal que mais rapidamente se está a extinguir no Mundo.
Rinocerontes asiáticos RINOCERONTE-DE-JAVA (Rhinoceros sondaicus)
RINOCERONTE-INDIANO (Rhinoceros unicornis)
Família: Rhinocerotidae Ordem: Perissodactyla Estado: Em perigo crítico. (Apêndice I).
Família: Rhinocerotidae Ordem: Perissodactyla Estado: Em perigo (Apêndice I). t%FTDSJÎÍPPesa entre 1800 e 2700 kg. Tem um aspecto couraçado pela pele pregueada que possui. Além disso, apresenta uns pequenos escudos córneos Rinoceronte-indiano. semelhantes a verrugas. Na nuca tem uma avultação que o diferencia do resto das espécies da família. Utiliza o seu lábio superior preênsil para obter ervas altas e pequenos arbustos. t)BCJUBUPassa bastante tempo na água, ao contrário dos outros rinocerontes que preferem rebolar-se na lama. t$POTFSWBÎÍPRestam aproximadamente 2500 indivíduos. Nos últimos anos tem-se observado que na Índia Norte Oriental esta população tem aumentado.
t$POTFSWBÎÍPEm Java restam 50 espécimes, e no Vietname menos de 10. Há menos de 70 espécimes em todo o mundo. A sobrevivência desta espécie depende da manutenção das medidas de protecção tomadas nas zonas de reserva.
RINOCERONTE-DE-SUMATRA (Dicerorhinus sumatrensis) Família: Rhinocerotidae Ordem: Perissodactyla Estado: Em perigo crítico. (Apêndice I). t$POTFSWBÎÍPEncontra-se seriamente ameaçado pela extinção, porque os exemplares sobreviventes estão muito dispersos.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
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Ciconiformes "TDFHPOIBT BTHBSÎBT PTDPMIFSFJSPT PTÓCJTFPCJDPEFTBQBUP GPSNBNPHSVQPEPTDJDPOJGPSNFT"HSBOEFNBJPSJBWJWFFN [POBTIÞNJEBTFQBOUBOPTBTFÏNVJUPTFOTÓWFMËTBMUFSBÎÜFT RVFTFQSPEV[FNOFTUFTMVHBSFT
Características dos ciconiformes $BSBDUFSÓTUJDBTQSJODJQBJTEPTDJDPOJGPSNFT t 5BNBOIPNÏEJP$PSQPSFMBUJWBNFOUFMFWFEFQBUBTFQFTDPÎPTMPOHPT t #JDPMPOHPRVFVUJMJ[BNQBSBQFTDBSJOUSPEV[JOEPPOBÈHVBPV SFWPMWFOEPCFNPGVOEPEPTMBHPT&NUFSSBCJDBNPTPMPQBSB BQBOIBSBMHVNWFSNFPVJOTFDUP t 'SFRVFOUBNUFSSFOPTDPCFSUPTEFÈHVBEFQPVDBQSPGVOEJEBEF PTQÉOUBOPT PTSJPTFBTDPTUBT &TQÏDJFSFQSFTFOUBUJWB
Família
"DFHPOIBOFHSB Ciconia nigra ÏVNBFTQÏDJF FNWJBEFFYUJOÎÍP/PBOP BQPQVMBÎÍPEBT DFHPOIBTOFHSBTOB1FOÓOTVMB*CÏSJDBFSBEFDBTBJT SFQSPEVUPSFTDFSUPTFQPTTÓWFJT PRVFNPTUSBVN BVNFOUPTJHOJGJDBUJWPDPNQBSBOEPDPNPBOUFSJPS DFOTPSFBMJ[BEPFN POEFTFSFHJTUBSBNDBTBJT SFQSPEVUPSFTDFSUPTFQSPWÈWFJT
4VTUFOUBÎÍP
I
4FDÎÍPEFVNBBTB
$PSSFOUFEFBS
0WPPEBTBWFT"TVTUFOUBÎÍPOPBS DPOTFHVFTFEFWJEPËTEJGFSFOÎBTOBTDPSSFOUFT EFBSTPCSFBBTBFQPSCBJYPEFMB
"WFEFFTWPBÎBSSÈQJEP
290
"WFQMBOBEPSB
Ardeidae
Garça
Balaenicipitidae
Bico-de-sapato
Scopidae
Cabeça-de-martelo
Threskiornithidae
Íbis e colhereiros
Ciconiidae
Cegonha
Abutres-do-novo-mundo
Abutre-americano
As famílias da ordem dos ciconiformes.
1PSRVFÏRVFBTBWFTWPBN A maioria das aves voa e consegue voar graças a várias adaptações: — O seu corpo é alargado e aerodinâmico, pelo que oferece uma resistência mínima ao ar. — As asas servem para se apoiarem e sustentarem no ar. A beira anterior é mais grossa que a posterior ou de saída; a superfície superior é ligeiramente convexa, e a inferior, côncava. O ar passa mais depressa pela parte superior, porque há sempre mais ar debaixo da asa, relativamente ao vazio superior; como resultado, surge uma força de sustentação que impulsiona a subida. Se a beira anterior se inclinar um pouco para baixo, a ave sobe. As grandes aves planadoras (abutres, águias, quebra-ossos, etc.) têm asas de grande envergadura e movem-nas lentamente; as aves pequenas esvoaçam mais rapidamente e têm asas curtas e largas. Isto permite movimentarem-se entre a vegetação.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
ÍBIS-EREMITA (Geronticus eremita) Família: Threskiornithidae Ordem: Ciconiformes Estado: Em perigo crítico (Apêndice I). t%FTDSJÎÍPTem uma altura de uns 70 cm e a envergadura das asas é de 125 a 135 cm. Os machos são um pouco maiores do que as fêmeas. A plumagem é de cor escura com um brilho metálico, a cabeça não tem plumas e a cabeça e o pescoço são vermelhos. O bico é curvado, de cor vermelha, igual às suas patas. O colar de plumas de cor escura e um pouco alongadas diferenciam-no dos outros íbis. t)BCJUBUÉ uma espécie colonial, habita em zonas áridas ou semiáridas de estepes, pastagens e campos de cultivo. t/JEJGJDBÎÍPNidifica em cortados e escarpas. A postura é de dois a quatro ovos. A incubação e o cuidado das crias são realizados tanto pelo macho como pela fêmea. t"MJNFOUBÎÍPInsectos e pequenos vertebrados. t$POTFSWBÎÍPHá cerca de cem anos havia populações de íbis-eremita em vários pontos da Europa Central, Norte de África e na zona este do Mediterrâneo, mas o número de indivíduos desta espécie foi diminuindo e desde os finais da década de 1980 apenas se conheciam dois grupos, um em Marrocos e o outro na Turquia. Actualmente, restam apenas 300 exemplares em liberdade no Sudoeste de Marrocos. Do íbis-eremita existe actualmente apenas duas colónias, uma no Noroeste de África e outra no Oeste da Ásia.
BICO-DE-SAPATO (Balaeniceps rex) Família: Balaenicipitidae Ordem: Ciconiformes Estado: Menor risco (Apêndice II). t%FTDSJÎÍPPossui um aspecto muito particular devido ao seu bico enorme, à forma do seu pescoço, ao seu corpo pesado e às suas patas compridas.
t$POTFSWBÎÍPConhece-se muito pouco sobre a sua situação, porque é muito complicado penetrar no seu habitat.
Mede 1,40 m de altura e a envergadura das suas asas é de 2,60 m. t)BCJUBUVive nas zonas pantanosas e húmidas de água doce com vegetação alta. t/JEJGJDBÎÍPPõe um a três ovos. A incubação dura cerca de 40 dias. Costuma nidificar sobre a vegetação flutuante, e quando faz muito calor com o bico verte água sobre os ovos para os arrefecer. t"MJNFOUBÎÍPRãs e peixes pequenos. O bico-de-sapato distribui-se exclusivamente na parte central de África.
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Flamingos 5ÐNBTQBUBTFPQFTDPÎPFYUSFNBNFOUFDPNQSJEPT .BT BQFTBSEPTFVBTQFDUPNVJUPGSÈHJM FTUBTBWFTQPEFNWJWFS FNDPOEJÎÜFTFYUSFNBTEFTBMJOJEBEFPVEFBMDBMJOJEBEFFTÍP NVJUPUPMFSBOUFTËTNVEBOÎBTEFUFNQFSBUVSB
Características dos flamingos
1PSNFOPSEPCJDPEFVNGMBNJOHP
0TGMBNJOHPTUÐNVNCJDPNVJUPDBSBDUFSÓTUJDPBNBOEÓCVMB TVQFSJPSÏSÓHJEBFBJOGFSJPSNØWFM0JOUFSJPSEPCJDPUFN VNBTMBNFMBTRVF KVOUBNFOUFDPNBMÓOHVB BKVEBN BGJMUSBSBTÈHVBTTBMPCSBTQBSBJOHFSJSPBMJNFOUP /BÏQPDBEFOJEJGJDBÎÍP DBEBDBTBMNBSDBPTFVUFSSJUØSJP ËWPMUBEPOJOIP RVFGB[FNOPMPEP"QPTUVSBÏEF BQFOBTVNPWPFBDSJBÏDVJEBEBQFMPDBTBMBUÏBPTUSÐT NFTFT "TDSJBTOBTDFNDPNPCJDPSFDUPFFTUFWBJTFDVSWBOEP ËNFEJEBRVFDSFTDFN/BTDFNDPNDPSCSBODB EFQPJT BTQFOBTQBTTBNBTFSDBTUBOIBT FRVBOEPBUJOHFN BNBUVSJEBEFUPSOBNTFEFDPSSPTBEB
"NJHSBÎÍPEBTBWFT Algumas aves residem sempre na mesma região, mas outras emigram a cada seis meses, na mudança das estações, repetindo regularmente as zonas invernadas. Exemplo de aves migratórias são os anatídeos (patos, gansos, ánades), os estorninhos, os pintassilgos e as abetardas. No Hemisfério Norte, quando chega o Inverno, muitas aves deslocam-se mais para sul, desde o Norte e Centro da Europa até as proximidades do Mediterrâneo, e chegam inclusive a África. Entre a Primavera e o Verão realizam o percurso em sentido inverso. Graças à migração, as aves conseguem chegar a regiões ricas em alimentos e com temperaturas adequadas, boas para a reprodução e para a invernação.
Passagem migratória de flamingos pela Península Ibérica.
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As lagoas, rios e estepes cerealistas da Península Ibérica são ecossistemas muito importantes para estas aves migratórias, visto que lhes dão abrigo, descanso e alimento.
FLAMINGO-CHILENO (Phoenicopterus chilensis) Família: Phoenicopteridae Ordem: Phoenicopteriformes Estado: Vulnerável (Apêndice II). t%FTDSJÎÍPPesa cerca de 2,3 kg.
t"MJNFOUBÎÍPO seu alimento principal são as diatomáceas, algas microscópicas que existem nas lagoas salgadas. t)BCJUBUEm costas marinhas, em lagos salgados e lagos de água doce. Desde o nível do mar até aos 4500 m de altitude.
O flamingo-chileno é natural da América do Sul. Encontra-se nos Andes do Peru, Bolívia, Norte do Chile e Norte da Argentina; e nas terras baixas no Brasil, Uruguai e Argentina.
FLAMINGO-PEQUENO (Phoeniconaias minor) Família: Phoenicopteridae Ordem: Phoenicopteriformes Estado: Localmente comum (Apêndice II). t%FTDSJÎÍPMede entre 80 e 100 cm e pesa cerca de 2 kg. As asas têm uma envergadura de 95 a 100 cm. t"MJNFOUBÎÍP Alimenta-se principalmente de algas microscópicas e pequenos invertebrados.
O flamingo-pequeno é originário de África e da Ásia. Em África ocupa todo o Centro e oeste da zona sul do continente africano. Abunda no Botswana. Na Ásia, distribui-se pelo Norte da Índia.
A CONSERVAÇÃO DOS FLAMINGOS
Nas últimas décadas, as populações de flamingos diminuíram devido à progressiva deterioração dos pântanos, à seca e transformação dos lagos, que são os lugares onde habitam e as suas áreas de nidificação e criação. No entanto, em alguns países aplicaram-se medidas de protecção nestas zonas aquáticas e, após a sua recuperação, observou-se que estas aves regressaram e estão a reproduzir-se novamente. Mas se a colónia não conta com um número suficiente de indivíduos, estes são incapazes de procriarem. Toda a família de flamingos se encontra no Apêndice II do CITES.
O flamingo-pequeno forma os maiores bandos, de vários milhões de aves. Observaram-se no Este e Sul de África, mas sobretudo nos grandes lagos do Este de África.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
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"WFTEFSBQJOB 4ÍPBWFTDBSOÓWPSBTQSFEBEPSBTFBEBQUBEBTQBSBBDBÎB UÐNBNBOEÓCVMBTVQFSJPSEPCJDPDVSWBEBFHSBOEFF QPTTVFNHBSSBTBGJBEBTFDPNQSJEBT0TFVQBQFMFDPMØHJDP ÏUÍPJNQPSUBOUFRVFUPEPTPTGBMDPOJGPSNFTTFFODPOUSBN QSPUFHJEPTQFMP$*5&4
Características das aves de rapina
FORMA DOS BICOS O bico das aves é um órgão muito especial, que faz de boca e mãos ao mesmo tempo. As aves empregam-no para apanhar o alimento, arranjar a sua plumagem, construir ninhos, defender-se… A forma do bico reflecte o tipo de alimentação: o das granívoras é robusto e cónico, o das voadoras insectívoras é largo e sensível, nas filtradoras é espalmado e com as beiras serreadas, e tem a forma de gancho nas de rapina.
"PSEFNGBMDPOJGPSNF BTBWFTEFSBQJOBEJVSOBT EJWJEFTFFNUSÐTHSBOEFT GBNÓMJBTBSagittariidae GPSNBEBQPSVNBTØFTQÏDJF DIBNBEBTFDSFUÈSJP BFalconidae EPTGBMDÜFTFBAccipitrinae ËRVBMQFSUFODFNBTÈHVJBT FPTNJMIBGSFT 0TGBMDÜFTUÐNPCJDPSFMBUJWBNFOUFQFRVFOP HSPTTPFDVSWBEPQBSBCBJYP %FNPOTUSBNTFSNBJTBDUJWPTEVSBOUFPEJBFWPBNDPNHSBOEFGPSÎB FBHJMJEBEF "TÈHVJBTFNJMIBGSFTTÍPBTBWFTEFNBJPSQFTPDBQB[FTEFWPBS1PEFNTFS TFEFOUÈSJBTPVNJHSBUØSJBT VNBTWPBNNJMIBSFTEFRVJMØNFUSPTFPVUSBT NJHSBNWFSUJDBMNFOUF 1PSPVUSPMBEP PTBCVUSFTEB"NÏSJDBQFSUFODFNËGBNÓMJBCathartidae FËPSEFNEPTDJDPOJGPSNFT4FHVOEPFTUVEPTUBYPOØNJDPT FTUFTBCVUSFT FTUÍPNBJTBQBSFOUBEPTDPNBTDFHPOIBTEPRVFDPNPTBCVUSFT EB&VSPQB «GSJDBF«TJB
Papel ecológico das aves de rapina
3BQJOB ÈHVJB
'JMUSBEPSB QBUP
*OTFDUÓWPSB BOEPSJOIB
"TBWFTEFSBQJOBBMJNFOUBNTFEFSPFEPSFT HBGBOIPUPT FUD DPOUSPMBOEPBTTJNBTFTQÏDJFTRVF QPEFNTFSVNBQSBHBQBSBBBHSJDVMUVSB5BNCÏN TFBMJNFOUBNEFFTQÏDJFTEFDBÎB WFBEPT KBWBMJTy
DBQUVSBOEPPTJOEJWÓEVPTNBJTGSBDPTPVEPFOUFT FEFBOJNBJTNPSUPT FWJUBOEPBTVB EFDPNQPTJÎÍPFBQSPQBHBÎÍPEFDFSUBT EPFOÎBTRVFFTUFTQPEFSJBNDBVTBS
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HARPIA (Harpia harpyja) Família: Accipitrinae Ordem: Falconiformes Estado: Menor risco (Anexo I). t%FTDSJÎÍPÉ grande e corpulenta. A envergadura das asas é de cerca de 2 m. Os machos podem pesar até 5 kg e as fêmeas pesam entre 7 e 9 kg. t)BCJUBUAs selvas húmidas e os bosques. Normalmente encontram-se a menos de 900 m. t/JEJGJDBÎÍPFaz o ninho numa árvore e põe um ou dois ovos brancos, mas apenas nasce uma cria. t"MJNFOUBÎÍPCome mamíferos médios, como macacos, sarigueias, e algumas aves, como papagaios. t$POTFSWBÎÍPAs populações são afectadas pela desflorestação e modificação do seu habitat.
CONDOR-DA-CALIFÓRNIA (Gymnogyps californianus) Família: Cathartidae Ordem: Ciconiformes Estado: Em perigo crítico (Anexo I). t%FTDSJÎÍPÉ de grandes dimensões e pesa entre 8 e 14 kg. O macho e a fêmea são de tamanho similar. A envergadura das asas é de 3 m. t"MJNFOUBÎÍPSão necrófagos, alimentam-se de restos de focas, peixes, baleias ou restos de outros animais, dependendo do lugar onde se encontram. t$POTFSWBÎÍPNas últimas décadas do século XX foi exterminada do seu estado selvagem e em cativeiro restaram apenas uns 40 indivíduos. Graças a programas de criação pôde recuperar-se a espécie e depois reintroduzir-se com êxito na Natureza.
ÁGUIA-IMPERIAL (Aquila adalberti)
FALCÃO-PEREGRINO (Falco peregrinus)
Família: Accipitrinae Ordem: Falconiformes Estado: Em perigo (Apêndice I).
Família: Falconidae Ordem: Falconiformes Estado: Localmente comum (Anexo I).
t%FTDSJÎÍPPesa entre 2,5 e 3,5 kg. t)ÈCJUPTÉ uma ave sedentária, não migratória. Os adultos permanecem na mesma localidade durante todo o ano. Cada casal defende a área onde se encontra o ninho. t/JEJGJDBÎÍPConstrói o ninho sobre as árvores. A postura pode ser de dois a três ovos. t"MJNFOUBÎÍPCome pequenos mamíferos, coelhos e lebres. t$POTFSWBÎÍPNa Península Ibérica, em 1994, havia apenas 148 casais de águias-imperiais e em 1998 a população ficou reduzida a 131 casais. Estes dados indicam que é uma das aves de rapina mais ameaçadas do Mundo; se desaparece da nossa península, terá desaparecido do planeta. Actualmente estão a levar-se a cabo planos de recuperação urgentes, dentro de uma estratégia nacional para a conservação desta espécie.
t%FTDSJÎÍPOs machos têm um comprimento de aproximadamente 38 cm e pesam entre 450 g e 1 kg. As fêmeas são de maior comprimento, até 48 cm, e pesam entre 700 g e 1,6 kg. As asas têm uma envergadura entre 80 e 115 cm. t)BCJUBUEm locais com árvores ou em montanhas com penhascos altos e escarpados. t/JEJGJDBÎÍPEm falésias ou em ninhos abandonados por outras aves. A postura pode ser de dois a seis ovos. t"MJNFOUBÎÍPPequenas aves e mamíferos, assim como morcegos, répteis, anfíbios, peixes e carniça. t$POTFSWBÎÍPÉ uma ave comum em muitos locais, apesar de, em meados do século XX, os pesticidas terem causado estragos em algumas populações desta ave.
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Tetrazes $IFHBSBNËTOPTTBTUFSSBTDPNBQBTTBHFNEBÞMUJNBHMBDJBÎÍP TPCSFB1FOÓOTVMB*CÏSJDB NBTIPKFFNEJBBQFOBTTFFODPOUSBN OB$PSEJMIFJSB$BOUÈCSJDBFOPT1JSFOÏVT1PSUBOUP FTUBSFMÓRVJB HMBDJBSFTUÈFNQFSJHPFEFWFTFSQSPUFHJEBQBSBHBSBOUJSBTVB TPCSFWJWÐODJB 0DBTBMEJTQÜFTF BPBDBTBMBNFOUP
Características dos galináceos "QPTUVSB SFBMJ[BTF OVNOJOIP
"QØTB GFDVOEBÎÍP DPNFÎBOPJOUFSJPS EBGÐNFBP EFTFOWPMWJNFOUP EPTOPWPTTFSFT EFOUSPEFPWPT
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$BSBDUFSÓTUJDBTQSJODJQBJTEPTHBMJOÈDFPT t &TUÍPBEBQUBEPTBVNBWJEBUFSSFTUSF 4ÍPCPOTBOEBEPSFTFDPSSFEPSFT t 5ÐNBTVOIBTEVSBT RVFMIFTTFSWFQBSBFTHSBWBUBS t "TBTBTTÍPBSSFEPOEBEBTFDVSUBT PRVFMIFTMJNJUB PWPP t / ÍPTÍPBWFTNJHSBUØSJBT t " TGÐNFBTGPSNBNHSVQPT t " FTUFHSVQPQFSUFODFNQFSEJ[FT GBJTÜFT UFUSB[FT QFSVTFGSBDBT FOUSFPVUSPT t "SFQSPEVÎÍP DPNPOPSFTUPEBTBWFT ÏPWÓQBSB
Reprodução ovípara das aves. 0EFTFOWPMWJNFOUPFNCSJPOÈSJP PDPSSFOPJOUFSJPSEFVNPWP RVFUFNEFTFNBOUFSBDFSUB UFNQFSBUVSBFQSPUFHJEPEPTQSFEBEPSFTËGÐNFB SFTUBJODVCBS PTPWPT2VBOEPBDSJBKÈFTUÈEFTFOWPMWJEB SFBMJ[BTFBFDMPTÍP PRVFSEJ[FSRVFBDBTDBEPPWPTFQBSUFFPQJOUPTBJQBSBPFYUFSJPS
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0UFUSB[QJSFOBJDPIBCJUBOPTQJOIBJTOFHSPTEPQBUBNBSTVCBMQJOP FOUSFPTFPTN OPT1JSFOÏVT
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TETRAZ (Tetrao urogallus) Família: Tetraonidae Ordem: Galináceos Estado: Menor risco, mas vulnerável na Península Ibérica. t%FTDSJÎÍPEsta espécie apresenta dimorfismo sexual, o que significa que entre o macho e a fêmea há diferenças físicas. Também as duas subespécies da Península Ibérica têm características próprias: O tetraz-cantábrico (Tetrao urogallus cantabricus) é de tonalidade pálida, papo verde, peito e abdómen manchados de branco. As fêmeas são de tonalidade cinzenta. O tetraz-pirenaico (Tetrao urogallus aquitanicus) é de maior tamanho e a coloração é mais negra, com o peito azulado e a superfície ventral sem manchas brancas. As fêmeas têm a pelagem parda. t)BCJUBUVive nos bosques calmos e com muita vegetação herbácea e frutos. Adaptou-se a climas temperados e frios das zonas centrais e setentrionais da Eurásia. t"MJNFOUBÎÍPAlimenta-se de ervas, crisálidas de formigas, bolotas, bagas, lagartixas e inclusive pequenas serpentes. t)ÈCJUPTSobe às árvores apenas para dormir. No Inverno comporta-se como uma ave arborícola e alimenta-se dos rebentos das árvores. t3FQSPEVÎÍPA época do cio do tetraz inicia-se em Março e termina em Maio. Ao amanhecer, o macho inicia o seu chamamento, que pode repetir até mais de cem vezes. Trepa para o topo de uma árvore ou de uma pedra para chamar a atenção das fêmeas. As fêmeas, depois da cópula, preparam o ninho fazendo um buraco. t/JEJGJDBÎÍPA postura é de 5 a 12 ovos, mas quase metade dos pintos morre nas primeiras semanas de vida, pelo que a prole se reduz a um par de crias.
Tetraz-macho.
Tetraz- fêmea.
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A colonização do tetraz da Península Ibérica deve ter ocorrido na glaciação de Würm, que trouxe fauna de origem siberiana, quando a população era mais numerosa, mas foi-se reduzindo à medida que se restabeleceram as condições climáticas mais moderadas, ficando apenas as populações isoladas, uma nos bosques cantábricos e outra nos pirenaicos, que deram lugar às duas subespécies actuais. No início do século XXI, a população da subespécie pirenaica é de cerca de 1400 exemplares e a subespécie cantábrica chega apenas aos 500 indivíduos. Por este motivo, possivelmente, o Comité Nacional de Flora e Fauna, em Espanha, declarará esta subespécie em perigo de extinção.
Os problemas do tetraz-cantábrico são: — O afastamento do seu local ecológico óptimo, como são os bosques boreais de coníferas. — A fragmentação do bosque cantábrico, que prejudica o tetraz e favorece os seus predadores naturais, como o javali e a raposa. — A baixa taxa de sucesso reprodutivo. As medidas imediatas para travar a diminuição da população do tetraz-cantábrico são: — A erradicação da caça furtiva e a regulamentação da actividade cinegética. — A conservação do habitat. — A ordenação do excursionismo e da construção arbitrária. — A captura de fêmeas e crias para serem criadas em cativeiro.
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(SPVT 4ÍPCBTUBOUFDPOIFDJEPTQFMBTVBFMFHBOUFEBOÎBOVQDJBM 5ÐNBTQBUBTDPNQSJEBTSFMBUJWBNFOUFBPDPSQP QFMPRVF TFNBOUÐNBDBNJOIBSBNBJPSQBSUFEPUFNQP"GBNÓMJB EPTHSPVTÏVNBEBTNBJTBNFBÎBEBTEP.VOEP
(SPVTFNMBHPBT EB1FOÓOTVMB*CÏSJDB
Características dos grous "GBNÓMJBEPTHSPVTBQSFTFOUBWÈSJBTDBSBDUFSÓTUJDBT t 5 ÐNPDPSQPFMFHBOUFDPNVNMPOHPQFTDPÎP t 4 PCSFBDBCFÎBUÐNQMVNBTPSOBNFOUBJTPVVNQFOBDIP t 4 ÍPNVJUPSVJEPTBT t / JEJGJDBNFNUFSSB t 0 TDBTBJTTÍPFTUÈWFJTFQPEFNEVSBSUPEBBWJEB t )BCJUBNFN[POBTQBOUBOPTBT OPFOUBOUP EFTMPDBNTF BDBNQPTQSØYJNPTFNCVTDBEFHSÍPT FSWBT JOTFDUPT FBOGÓCJPT t 5PEBBGBNÓMJBFTUÈQSFTFOUFOP"QÐOEJDF**EP$*5&4 NFOPTBTRVFFTUÍPOP"OFYP* t .VJUBTTÍPNJHSBUØSJBTFGB[FNMPOHBTWJBHFOTEFTEF B[POBEFDSJBÎÍPBUÏBPTMPDBJTPOEFQBTTBNP*OWFSOP
Conservação dos grous na Península Ibérica "1FOÓOTVMB*CÏSJDBÏVNMPDBMEFQBTTBHFNOBTSPUBT EFNJHSBÎÍPEPTHSPVTFOUSF&VSPQB «TJBF«GSJDB 1PSJTTP BTDPODFOUSBÎÜFTEFHSPVTTÍPBCVOEBOUFT NFTNPRVFOÍPUFOIBNDIFHBEPBQSPDSJBSOFTUBT[POBT 0TQPUFODJBJTSJTDPTQBSBPTHSPVTTÍP t "EJTTFDBÎÍPEBT[POBTIÞNJEBTPOEFTFFTUBCFMFDFN PTEPSNJUØSJPT t 0TDIPRVFTDPNPTDBCPTFMÏDUSJDPT t "DBÎBGVSUJWB t 0TSJTDPTEFQSFEBÎÍPQPSBWFTEFSBQJOB SBQPTBT FPVUSPTBOJNBJTPQPSUVOJTUBT
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A dança nupcial de um casal de grous consiste em dar saltos muito vistosos e pode durar algumas horas.
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As aves são mestras na técnica das danças de corte. Costumam formar casais estáveis para se reproduzirem. Para estabelecer um casal, o macho deve conquistar a fêmea. Ele exibe as melhores cores da sua plumagem e realiza uma série de movimentos para impressionar o seu futuro par. Se tem êxito, a fêmea corresponderá ao juntar-se à dança. Estes bailados podem ter uma duração de várias horas. As danças podem ser acompanhadas de cantos especiais cujo intuito é chamar a fêmea e comunicar aos outros machos para não se aproximarem. As aves também são mestras em cantar; têm um órgão especial chamado siringe que, sem ter cordas vocais, lhes permite uma grande variedade nos tipos de cantos.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
(306+"10/³4 (Grus japonensis) Família: Gruidae Ordem: Gruiformes Estado: Em perigo (Anexo I). t%FTDSJÎÍPMacho e fêmea são muito similares. No macho, as penas do pescoço são negras, e na fêmea, de cor cinza-escura. Ambos apresentam um «barrete» vermelho. t$PTUVNFTProtege extremosamente o ninho e as crias. t"MJNFOUBÎÍPConsiste em sementes, folhas, tubérculos e raízes de plantas aquáticas. Também se alimenta de insectos, peixes, répteis e anfíbios. t/JEJGJDBÎÍPA postura dos ovos. A fêmea passa a maior parte do tempo a encubar e o macho protege o ninho. Ambos alimentam as crias. t$POTFSWBÎÍPEsta espécie fazia criação em quatro ilhas do Japão, mas, devido à caça e à destruição do seu habitat, a sua população reduziu-se consideravelmente. No entanto, graças a um programa de protecção nos anos 20 do século passado, a população aumentou desde 20 até 600 exemplares e continua a aumentar na actualidade. Estima-se que a população seja de 1700 a 2000 indivíduos. O grou-japonês habita no Este da Ásia. Faz criação no Verão na Mongólia e passa o Inverno na China e na Coreia.
(306%&1&4$0±0#3"/$0 (Grus vipio) Família: Gruidae Ordem: Gruiformes Estado: Vulnerável (Anexo I). t%FTDSJÎÍPO macho e a fêmea têm aparências similares; no entanto, a fêmea é de menor tamanho. t/JEJGJDBÎÍPA postura é de dois ovos e são incubados durante 30 dias. O macho e a fêmea revezam-se durante a incubação dos ovos. A cria passa os dez primeiros meses da sua vida com os progenitores. t"MJNFOUBÎÍPAlimentam-se de sementes e de rebentos vegetais. Nas zonas de invernada, comem apenas nas margens dos rios e lagoas. t$POTFSWBÎÍPEstima-se que a população desta espécie será de cerca de 5000 exemplares. Desde meados do século XX assistiu-se a uma redução do número de indivíduos. Actualmente, há vários programas de criação em cativeiro para que se recupere esta espécie.
O grou-de-pescoço-branco é oriundo da Ásia. No Verão faz criação na Mongólia, perto da China e da Rússia. No Inverno regressa à China. Têm zonas de descanso no rio Amarelo e no Yangtzé.
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Destruição das florestas tropicais "TGMPSFTUBTUSPQJDBJTTÍPFDPTTJTUFNBTUFSSFTUSFT NVJUPDPNQMFYPTRVFTFFODPOUSBNOB"NÏSJDB EP4VM «GSJDB «TJBF0DFÉOJBFOBT[POBTQSØYJNBT EPFRVBEPS&TUBT[POBTDBSBDUFSJ[BNTFQPS VNBUFNQFSBUVSBFVNBIVNJEBEFFMFWBEBT "UFNQFSBUVSBNÏEJBÏEF°$EVSBOUFUPEP PBOP 6NBEBTDBSBDUFSÓTUJDBTNBJTJNQPSUBOUFTEBT GMPSFTUBTUSPQJDBJTÏBEFRVFOFMBTTFFODPOUSB NBJTEFNFUBEFEBCJPEJWFSTJEBEFEPQMBOFUB "TGMPSFTUBTUSPQJDBJTSFQSFTFOUBNEBTVQFSGÓDJF UFSSFTUSFFNFSTBFDPOUÐNFOUSFF EFFTQÏDJFTEFQMBOUBTFBOJNBJTDPOIFDJEPT .BTEFTEFBTFHVOEBNFUBEFEPTÏDVMPXX FTUÍPBTPGSFSEJWFSTBTBNFBÎBT DPNPJODÐOEJPT GMPSFTUBJT EFSSVCFT QMBOUBÎÜFTFNJOFSBÎÍP RVFGSBHNFOUBNFGSBHJMJ[BNBTFMWB GB[FOEP EFTUBVNMVHBSDBEBWF[NBJTQPCSF.BJTEF EBTVQFSGÓDJFEFTUBTGMPSFTUBTGPJEFTUSVÓEBOFTUF TÏDVMP"DBEBNJOVUPQFSEFNTFIFDUBSFT EFGMPSFTUB4FBFYQMPSBÎÍPBDUVBMDPOUJOVBS FTUBTQFSEFSTFÍPFNQPVDPTBOPT1PSJTTP QBSBQSFTFSWBSBTGMPSFTUBTUSPQJDBJT TFSÈOFDFTTÈSJB BTVBFYQMPSBÎÍPTVTUFOUÈWFM KÈRVFBTGMPSFTUBT USPQJDBJTUÐNVNBHSBOEFJNQPSUÉODJBTPDJBM FFDPOØNJDB FUBNCÏNQBSBBDPOTFSWBÎÍP EBCJPEJWFSTJEBEFFEBSFHVMBSJ[BÎÍPEPDMJNB
Estratos da floresta tropical 5PEBTBTGMPSFTUBTUSPQJDBJTUÐNVNBFTUSVUVSB TJNJMBSDPNDJODPFTUSBUPTQSJODJQBJTTPMP BSCVTUPT ÈSWPSFTNFEJBOBT ÈSWPSFTFDPQBFNFSHFOUF &NDBEBVNEFTUFTOÓWFJTWJWFNEFUFSNJOBEBT FTQÏDJFTEFQMBOUBTFBOJNBJT&TUBEJTUSJCVJÎÍP EFWFTFËRVBOUJEBEFEFMV[RVFDIFHBBDBEB FTUSBUP"MV[ÏNBJTBCVOEBOUFOBTDBNBEBTNBJT BMUBTFNBJTFTDBTTBOBTDBNBEBTJOGFSJPSFT FOPTPMP 300
"DBUBUVB ■ ÏPSJHJOÈSJBEB0DFÉOJBF«TJBBTVBEJTUSJCVJÎÍPFTUFOEFTF EBT'JMJQJOBTBUÏË"VTUSÈMJBF5BTNÉOJB0UVSBDP ■ ÏFYDMVTJWBNFOUF EF«GSJDBEJTUSJCVJTFQFMP4VEPFTUF"GSJDBOP0RVFU[BM ■ FODPOUSBTF EFTEFP4VMEP.ÏYJDPBUÏBP0FTUFEP1BOBNÈ0DPMJCSJ ● EJTUSJCVJTFQFMB [POBUSPQJDBMEPDPOUJOFOUFBNFSJDBOP
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563"$0%&$3*45"7&3.&-)" (Tauraco erythrolophus)
CATATUA Família: Cacatuidae Ordem: Psitaciformes Estado: Vulnerável (Apêndice II).
Família: Musophagidae Ordem: Cuculiformes Estado: Vulnerável. (Apêndice II).
t%FTDSJÎÍPAlgumas são tão grandes como as araras da América e outras são tão pequenas como a carolina. Existem três cores predominantes na plumagem das catatuas: branco, negro ou cinzento com tons rosados. As catatuas têm plumas na cabeça, na crista ou penacho, que se estendem ou retraem como meio de expressão. Muitas são de cor atractiva. Esta crista é o que as distingue dos outros psitaciformes. Podem mover as penas da cabeça conseguindo cobrir parcialmente o bico.
t%FTDSJÎÍPTêm uma coloração brilhante baseada no pigmento vermelho, que contém uma certa quantidade de cobre — caso único no Mundo —, e no verde, e uma crista típica. Têm asas curtas e uma cauda comprida e dois pares de esporões em cada pata. t)BCJUBUNa savana e nas florestas densas. Encontra-se apenas nas zonas altas da floresta. t"MJNFOUBÎÍPPrincipalmente fruta. t)ÈCJUPTPode correr com agilidade por entre os ramos.
26&5;"-
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(Pharomachrus mocinno)
Família: Trochiladae Ordem: Apodiformes Estado: (Apêndice II). t%FTDSJÎÍPOs colibris são tropicais. Encontram-se no continente americano, no Equador, na Colômbia e no Brasil. A família dos colibris (Trochiladae) é formada por 338 espécies. Apresentam uma coloração muito brilhante, sobretudo os machos, mas nas suas penas não se encontra a cor vermelha nem a amarela.
Família: Trogonidae Ordem: Trogoniformes Estado: Vulnerável. (Apêndice I). t%FTDSJÎÍPMede cerca de 36 cm e pesa cerca de 200 g. O macho é inconfundível pela sua comprida cauda de cor verde e pela sua crista em forma de capacete, que cobre até à base do bico. A fêmea e as crias não têm crista e têm o peito cinzento. O macho adulto é de um verde brilhante e de peito de cor castanha. O bico é amarelo e as patas são acinzentadas.
t)BCJUBUEm locais húmidos, principalmente nas florestas montanhosas.
O seu bico é comprido e recto ou ligeiramente curvado. Alimentam-se do néctar que sugam das flores, do qual recebem a fonte de energia que necessitam, pois gastam demasiada. O coração tem um ritmo de 500 batimentos por minuto em descanso e o dobro se estiverem a realizar qualquer actividade. Têm um sistema respiratório com sacos de ar internos que os ajudam a manter a temperatura.
t$POTFSWBÎÍPÉ difícil de criar em cativeiro, devido à humidade e à alimentação.
O colibri mais pequeno do Mundo é o colibri-cubano (Mellisuga helenae), que mede cerca de 5 cm.
t"MJNFOUBÎÍPFrutos e insectos. t)ÈCJUPTSão aves calmas e, geralmente, juntam-se em grupos de quatro a seis aves.
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2VFMØOJPT "TUBSUBSVHBTFPTDÈHBEPTTÍPSÏQUFJTRVFGPSNBNPHSVQP EPTRVFMØOJPT VNEPTNBJTBNFBÎBEPTEPQMBOFUB.BOUÐN PTFVBTQFDUPEFTEFIÈNJMIÜFTEFBOPTFBTVBPSJHFN ÏBOUFSJPSËEPTEJOPTTBVSPT
5"35"36("7&3%& (Chelonia mydas) Família: Cheloniidae Ordem: Chelonia Estado: Em perigo (Anexo I). t%FTDSJÎÍPÉ uma tartaruga marinha de tamanho pequeno. A cor da carapaça pode variar desde a cor de café até ao verde-azeitona. As escamas da cabeça têm beiras amareladas. A mandíbula inferior é serrilhada. t"MJNFOUBÎÍPAlgas verdes, castanhas, vermelhas e raízes de mangais, assim como pequenos moluscos, crustáceos e esponjas. t$POTFSWBÎÍPA população da tartaruga-verde encontra-se seriamente ameaçada por: — A caça no mar, quando migra para desovar. — A captura dos ovos do ninho, para o comércio ilegal de ovos. As principais medidas para a sua conservação são o controlo da caça furtiva e a protecção dos locais da costa que utilizam para a desova.
A tartaruga-verde encontra-se ao longo de todo o oceano nas zonas tropicais, subtropicais e temperadas.
-&*563"
A Minha Família e Outros Animais, Gerald Durrell Perguntei-me, qual podia ser a causa de uma erupção tão súbita? Um terramoto? Não os havia tão pequenos e restritos. Uma toupeira? Não era um terreno tão árido e seco. Ainda estava a fazer suposições quando a terra deu outra sacudidela, desprenderam-se e saíram a rolar alguns pedaços de terra, e diante dos meus olhos apareceu uma carapaça castanha e amarela. (…) Terá sido esta a primeira tartaruga da Primavera, e como a sua saída do dormitório
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subterrâneo fora um sinal convindo, subitamente cobriram-se as colinas de tartarugas. Jamais tinha visto tantas congregadas num espaço tão reduzido: havia-as grandes como pratos de sopa e pequenas como taças, bisavós cor de chocolate e jovens pálidas de cor acastanhada, caminhando todas com passo pesado pelos trilhos de areia, entrando e saindo da urze e as murtas, descendo ocasionalmente ao oliveiral onde a vegetação era mais suculenta.
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TARTARUGA-GREGA ( Testudo graeca) Família: Testudinidae Ordem: Chelonia Estado: Vulnerável. Em perigo de extinção na Península Ibérica desde 1973 (Apêndice II). t%FTDSJÎÍPO macho adulto tem um comprimento entre 17 e 20 cm e pesa entre 500 e 800 g. A fêmea adulta é um pouco maior. A sua carapaça é bastante curvada. A cauda é pequena e sem escamas córneas na ponta. É de cor amarelo-pálida e esverdeada com placas bordeadas de negro, tendo por vezes uma mancha central negra que tende a diminuir com a idade. Não tem voz e não pode produzir sons com a boca. t)BCJUBUTerrestre. Em matagais, pinhais e zonas arenosas. t"MJNFOUBÎÍPÉ herbívora e ocasionalmente pode comer insectos e até caracóis. t3FQSPEVÎÍPOs ovos são ovalados e de cor branca e estão revestidos por uma casca muito dura. O ninho é um buraco com a forma de funil com uns 10 cm de profundidade que escava na areia. Os ovos depositam-se no fundo e são cobertos com areia, pelo que se torna difícil localizá-los. Os ovos incubam-se com o calor do meio ambiente e a eclosão acontece nos finais de Agosto. t)ÈCJUPTSão diurnos. Estes répteis caracterizam-se pela lentidão dos seus movimentos. Podem viver entre 60 e 100 anos. t$POTFSWBÎÍPOs incêndios florestais constituem uma ameaça importante para esta espécie porque os seus habitats são espaços que ardem com frequência. Os predadores — a águia-real, o javali e a doninha — alimentam-se dos ovos de tartaruga, o que implica também uma diminuição na sua população. Encontram-se também no Norte de África e no Sudoeste da Ásia.
A tartaruga-mora encontra-se na Península Ibérica em zonas costeiras de escassa precipitação como Almería e Murcia, na ilha de Maiorca e nas zonas arenosas do Coto de Doñana, em Huelva.
5"35"36("%"4("-«1"(04 (Geochelone nigra) Família: Testudinidae Ordem: Chelonia Estado: Vulnerável (Anexo I). t%FTDSJÎÍPAs tartarugas-das-galápagos são as maiores do mundo, pesando mais de 400 kg. Têm um pescoço muito comprido, uma enorme carapaça e umas extremidades de grandes dimensões.
t$POTFSWBÎÍPApesar de ser uma espécie muito antiga, encontra-se em situação vulnerável devido à introdução nas ilhas de espécies predadoras, como ratos e gatos, e também pela competição pelo alimento que tem com as cabras e outros herbívoros.
t3FQSPEVÎÍPNa época da reprodução, o macho procura fêmeas e elas fazem uma cavidade que utilizam como ninhos para a sua postura de ovos.
A tartaruga-das-galápagos encontra-se exclusivamente nas ilhas Galápagos.
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
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0GÓEJPT .VJUBTFTQÏDJFTEFPGÓEJPT TPCSFUVEPBTEFNBJPSUBNBOIP TÍPQSFEBEPSBT QPSRVFTFWJSBNBGFDUBEBTQFMBTBDUJWJEBEFT IVNBOBT RVFSFEV[JSBNPTFVFTQBÎP KÈRVFOFDFTTJUBN EFFYUFOTBTÈSFBTQBSBDBÎBS
Características dos ofídios 0TPGÓEJPTTÍPSÏQUFJTRVFBQSFTFOUBNWÈSJBTDBSBDUFSÓTUJDBT t 5 ÐNFTDBNBTMJTBTOBQFMFFDBSFDFNEFQBUBT t 0TTFVTPMIPTOÍPUÐNQÈMQFCSBT BPDPOUSÈSJPEPTPVUSPTTÈVSJPT t "NBJPSJBIBCJUBFNUFSSB FNCPSBBMHVOT DPNPBDPCSBWJQFSJOB UFOEBNBDBÎBS EFOUSPEFÈHVB t 4ÍPBOJNBJTDBSOÓWPSPT t .VJUBTTFSQFOUFTUÐNEFOUFTBHVEPTDPNHMÉOEVMBTEFWFOFOP NBTQPVDBTQPEFN NPSEFSVNBOJNBMHSBOEF +*#»*" (Boa constrictor) Família: Boidae Ordem: Squamata Estado: Em perigo (em alguns locais) (Apêndice II). t%FTDSJÎÍPA sua cabeça e cauda são pequenas em relação ao tamanho do seu corpo. A sua pele é lisa, de tons café, com manchas creme ou brancas. t)BCJUBUTende a frequentar as zonas pantanosas. t"MJNFOUBÎÍPÉ carnívora; alimenta-se de insectos, roedores e outros mamíferos. t3FQSPEVÎÍPOvovivípara. Tem habitualmente entre 10 e 40 crias. t)ÈCJUPTNão são venenosas, mas matam a sua presa por asfixia. Defende-se dos seus predadores enrolando-se. Nesta posição, as manchas da sua pele parecem dois olhos enormes. São domesticáveis. t$POTFSWBÎÍPEm alguns locais encontra-se ameaçada e em outros está em perigo de extinção. Esta situação deve-se a vários factores: — A destruição do seu habitat. — A caça, por ser considerada, erradamente, venenosa. — O uso em exibições zoológicas. — O comércio da sua pele.
A jibóia encontra-se na América Central, América do Sul e algumas ilhas das Caraíbas.
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%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
$0#3"$&(" (Blanus cinereus) Família: Amphisbaenidae Ordem: Squamata Estado: Espécie não ameaçada.
A cobra-cega (■) distribui-se exclusivamente pela Península Ibérica, excepto no Norte e Nordeste, desde o nível do mar até aos 1800 m. A cobra-de-pernas-pentadáctila (■) é uma espécie endémica da Península Ibérica. A cobra-de-água-de-colar (■) tem uma área de distribuição euro-asiática e em África apresenta algumas populações.
t%FTDSJÎÍPEstá adaptada estritamente à vida subterrânea. É especialista em cavar túneis e na localização de presas debaixo de terra. O corpo é cilíndrico e largo e está coberto de escamas quadrangulares que se alinham em forma de anéis. Não possui extremidades. A cabeça é de tamanho pequeno e tem o focinho arredondado. Não vê, mas o olfacto e a audição estão muito desenvolvidos. Pode chegar a medir uns 250 mm. t)BCJUBUEm azinhais, cedros, carvalhais e pinhais do tipo mediterrânico. t"MJNFOUBÎÍPInsectos que se encontram nas folhas ou debaixo das rochas. t3FQSPEVÎÍPReproduzem-se na Primavera. Têm apenas uma postura de um ou dois ovos. t)ÈCJUPTÉ diurna e no Verão pode estar activa durante a noite. Os seus principais predadores são répteis e mamíferos, dos quais fogem metendo-se pelas suas galerias ou enrolando-se em ramos pequenos.
$0#3"%&1&3/"41&/5"%«$5*-" (Chalcides bedriagai)
$0#3"%&«(6"%&$0-"3 (Natrix natrix)
Família: Scincidae Ordem: Squamata Estado: Espécie não ameaçada.
Familia: Colubridae Ordem: Squamata Estado: Espécie não ameaçada.
t%FTDSJÎÍPTem a cabeça reduzida e o focinho em forma de cunha. O seu corpo é alongado, grosso e cilíndrico. Tem quatro extremidades semiatrofiadas com cinco dedos em cada uma. A cauda é curta e larga no dorso e tem uma coloração parda-verdosa com uma faixa vertebral larga, duas laterais mais escuras e ocelos claros bordeados de negro.
t%FTDSJÎÍPAs fêmeas são maiores do que os machos e podem chegar a medir 200 cm de comprimento, mas não tendem a ultrapassar os 100 cm. É uma cobra grossa na sua maturidade, com a cabeça bem definida e os olhos de pupila redonda com íris alaranjada e vermelha. O dorso tende a ser de cor cinzenta ou pardo-olivácea com manchas escuras.
t)BCJUBUEm terrenos arenosos, prados e zonas de matagal.
t)BCJUBULocais húmidos e próximos da água. Prados, sebes ou florestas mais ou menos secas.
t)ÈCJUPTEstá activa durante o dia e ao crepúsculo. Esconde-se debaixo das pedras e troncos e em terrenos moles.
t)ÈCJUPTDiurna e aquática. É desajeitada nos seus movimentos, pelo que se torna fácil a sua captura.
t"MJNFOUBÎÍPEscaravelhos, aranhas, moscas e mosquitos.
t3FQSPEVÎÍPPode ter duas épocas de cio, na Primavera e no Outono. A fêmea pode pôr entre 6 a 50 ovos que demoram cerca de 60 dias a eclodir.
t3FQSPEVÎÍPÉ ovovivípara (o ovo desenvolve-se dentro da fêmea) e pare de uma a quatro crias bem desenvolvidas.
t"MJNFOUBÎÍPAnfíbios e peixes, principalmente.
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4ÈVSJPT &TUFHSVQPJODMVJBTMBHBSUJYBT MBHBSUPT DBNBMFÜFTFPTHBT /B1FOÓOTVMB*CÏSJDBIÈNBJTEFFTQÏDJFTEFTÈVSJPT"MHVOT FTUÍPQSPUFHJEPTQPSMFJ DPNPPMBHBSUPHJHBOUFEFFMIJFSSP RVFTFDPOTJEFSBVNEPTDJODPNBJTBNFBÎBEPTEP.VOEP
%3"(°0%&,0.0%0 (Varanus komodoensis) Família: Varanidae Ordem: Sauria Estado: Vulnerável (Anexo I). t%FTDSJÎÍPPode medir até 4 m e pesa cerca de 150 kg. É o maior lagarto do mundo. Tem uma enorme mandíbula com que rasga os pedaços de carne, que ingere sem mastigar. A língua é bífida e de cor amarela. Um facto surpreendente é a presença de bactérias na sua saliva: possui umas 60 distintas e mais de 50 são patogénicas — o que quer dizer que provocam infecções. Quando o dragão morde as suas presas, as bactérias passam para as feridas, provocando a morte das suas vítimas através da infecção bacteriana. O curioso é que o dragão é muito resistente a estas bactérias, porque tem substâncias antibacterianas no seu sangue. Os cientistas estão a estudar a possibilidade de utilizar estas substâncias para fins medicinais, para conferir imunidade em infecções muito graves. O dragão-de-komodo vive na Indonésia (nas ilhas de Komodo, Flores e Rintja).
04("$0.6. (Tarentola mauritanica) Família: Gekkonidae Ordem: Sauria Estado: Pouco preocupante. t%FTDSJÎÍPÉ um pequeno lagarto que pode medir até 15 cm. A pele é mole e rugosa com tubérculos pelo corpo e pela cauda. É de cor pardo-acinzentada com riscas transversais escuras. A cabeça é grande e achatada. Os olhos são grandes, e a pupila, vertical. Tem cinco dedos providos de ventosas almofadadas. t"MJNFOUBÎÍPTraças e pequenos insectos. t3FQSPEVÎÍPA postura é de um ou dois ovos, de casca dura, que se aderem a qualquer cavidade ou greta da parede. t)BCJUBURochedos e pedregais e nas fendas de edifícios no campo, vilas e cidades. t)ÈCJUPTComunica com os da sua espécie com vários tipos de gemidos.
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O camaleão (■) tem uma área de distribuição reduzida na Europa. Encontramo-lo também em algumas ilhas do Mediterrâneo e no litoral sul da Península Ibérica, onde há quatro núcleos de populações: o Algarve, a costa de Huelva, a costa atlântica de Cádis e a Costa do Sol de Málaga. A osga-comum (■) encontra-se no Oeste, centro, Sul e Este da Península Ibérica e nas ilhas Baleares. O lagarto-gigante-el-hierro (■) (Canárias), no Noroeste da ilha.
$"."-&°0 (Chamaeleo chamaeleon) Família: Chamaeleonidae Ordem: Sauria Estado: Pouco preocupante. t%FTDSJÎÍPRéptil de corpo arqueado. As extremidades são longas e finas; a cauda, preênsil. Tem a vantagem de poder variar a cor do seu corpo. Possui uns olhos proeminentes de ambos os lados da cabeça e uma língua muito comprida, que pode projectar a grande distância e que usa para apanhar a suas presas. t)ÈCJUPTDiurno e arborícola, de movimentos lentos e pausados, solitário e muito territorial. t"MJNFOUBÎÍPEminentemente insectívoro, come todo o tipo de insectos que consegue ingerir, incluindo os de carapaça dura. t)BCJUBUDunas costeiras e locais próximos do mar. Principalmente nos pinhais e nos giestais. t$POTFSWBÎÍPNa Península Ibérica, os principais problemas são a captura que sofre por aves e roedores e a destruição dos habitats para a construção de urbanizações e estradas.
-"("350(*("/5&%&&-)*&330 (Gallotia simonyi) Família: Lacertidae Ordem: Sauria Estado: Em perigo (Anexo I). t%FTDSJÎÍPÉ bastante robusto, de pele de tons pardos e negros com séries laterais de pontos de cor amarelo-limão, que se intensificam no período reprodutor. Os exemplares adultos têm cerca de 60 cm de comprimento e podem pesar até 400 g. t"MJNFOUBÎÍPRebentos, folhas e sementes de plantas da região, como o taginaste, a tabaiba e algumas gramíneas e líquenes. Além disso, pode comer escaravelhos, gafanhotos, moscas, larvas de mariposa, etc. t3FQSPEVÎÍPA postura varia entre os 4 a 14 ovos.
$0/4&37"±°0%0-"("350(*("/5&%&&-)*&330
Os lagartos viviam ao largo de quase toda a ilha de El Hierro, mas, na década de 1940, estiveram em risco de se extinguir. Em 1985 capturam-se um macho e duas fêmeas e teve início um programa de recuperação desta espécie. No ano seguinte já havia 21 crias nascidas em cativeiro e hoje em dia existem programas de reintrodução nos seus habitats naturais. A única espécie conhecida, entre 1000 e 1700 indivíduos, encontra-se num escarpado a noroeste da ilha dentro da Reserva Natural de Tibataje.
As causas que levaram esta espécie quase à extinção foram: a perda do habitat, a predação por gatos selvagens introduzidos, a competição pelo alimento entre lagartos e cabras e os problemas devido à diminuição da variabilidade genética pelo reduzido tamanho da população. Actualmente, os animais estão codificados com um microchip, o que permite efectuar um controlo a qualquer altura dos registos das biometrias, pesos, cruzamentos e outros dados de interesse científico.
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$SPDPEJMPT "FTUFHSVQPQFSUFODFNPTDSPDPEJMPTFKBDBSÏT RVF TFFODPOUSBNOB"NÏSJDB «GSJDBF«TJB/ÍPFYJTUFN FNMJCFSEBEFOB&VSPQB4ÍPEPTSÏQUFJTNBJTBOUJHPT EB5FSSB DPNPSJHFNBOUFSJPSËEPTEJOPTTBVSPT
Conservação dos crocodilos %VSBOUFNVJUPUFNQP BTQPQVMBÎÜFTEFDSPDPEJMPT GPSBNNVJUPBCVOEBOUFTOPTSJPTBGSJDBOPT)BWJBUBOUPT DSPDPEJMPTRVFBMHVOTHPWFSOPTQBHBWBNQFMBDBQUVSB EFTUFTBOJNBJT.BTOPQSJODÓQJPEPTÏDVMPXXSFBMJ[BSBNTF DBÎBTBCVTJWBTQFMPWBMPSFDPOØNJDPEBTVBQFMF RVF TFDPOWFSUFSBNFNWFSEBEFJSPTNBTTBDSFT EFJYBOEP FTUBFTQÏDJFRVBTFFNWJBTEFFYUJOÎÍP.FTNPBTTJN FYJTUFNBMHVOTMPDBJTFNRVFBTQPQVMBÎÜFTTFDPOTFSWBN FNCPNFTUBEPOP1BSRVF/BDJPOBMEBT$BTDBEBTEF .VSDIJTPO POEFFTUÍPQSPUFHJEPTIÈNBJTEFNFJPTÏDVMP FOPMBHP3PEPMGP QPSRVFBBCVOEÉODJBEFTBJTJODSVTUBTF OBQFMFEPTDSPDPEJMPT GB[FOEPDPNRVFQFSDBNHSBOEF QBSUFEPTFVWBMPSDPNFSDJBM 0TQSPHSBNBTEFDSJBÎÍPFNDBUJWFJSPDPOTJTUFNFNSFDPMIFSPTPWPT EPTOJOIPTQBSBPTJODVCBSBSUJGJDJBMNFOUFFFNDVJEBSEBTDSJBTBUÏ RVFBMDBODFNVNNFUSPEFDPNQSJNFOUP BMUVSBFNRVFPTOPWPT DSPDPEJMPTTÍPSFJOUSPEV[JEPTOPTTFVTIBCJUBUT%FTUBGPSNB SFEV[TF BPNÓOJNPBTVBNPSUBMJEBEF KÈRVFTFFWJUBBQSFEBÎÍPEPTPWPT EBTDSJBTQFMBTIJFOBT QFMPTCBCVÓOPTFNBSBCVT FNDPOEJÎÜFT OBUVSBJT BQFOBTEBTDSJBTDPOTFHVFBMDBOÎBSBNBUVSJEBEF
$30$0%*-0%0/*-0 (Crocodylus niloticus) Família: Crocodylidae Ordem: Crocodylia Estado: Comum. (Anexo I). t%FTDSJÎÍPChega a medir mais de 6 m de comprimento e pode pesar até uma tonelada. t3FQSPEVÎÍPA postura tem entre 20 a 80 ovos. A fêmea põe os ovos num ninho que ela própria escava e vigia. t"MJNFOUBÎÍPPeixes e mamíferos como antílopes, zebras, gado bovino e também carniça. t)ÈCJUPTÉ um animal aquático que se move com alguma facilidade por terra. É um dos predadores mais especializado em águas de curso lento. É muito territorial.
O crocodilo-do-nilo encontra-se ao longo do rio Nilo e em toda África ao sul do deserto do Sara, em águas marinhas próximas do continente e na ilha de Madagáscar.
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%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
+"$"3²%01"/5"/"(Caiman crocodilus) Família: Alligatoridae Ordem: Crocodylia Estado: Comum (Anexo I).
t"MJNFOUBÎÍPPeixes, anfíbios, répteis, aves e pequenos mamíferos.
t%FTDSJÎÍPChega a medir até 3 m de comprimento. t)BCJUBUAo longo de todo o curso de água dos rios. Prefere depósitos de água sem corrente. Pode encontrar-se em água salgada.
t3FQSPEVÎÍPProcriam durante a época da chuva (de Maio a Agosto). Formam o ninho com vegetação seca sobre terra. A ninhada é de 15 a 40 crias e a incubação dura cerca de 13 semanas. t$POTFSWBÎÍPA população desta espécie é de aproximadamente um milhão de exemplares, mas continua a ser uma espécie ameaçada.
O jacaré-do-pantanal é natural da América. Encontra-se no México, passando por toda a América Central, até ao Brasil.
("7*"(Gavialis gangeticus) Família: Gavialidae Ordem: Crocodylia Estado: Em perigo (Anexo I).
t"MJNFOUBÎÍPPeixes, principalmente, mas também pode comer aves e mamíferos.
t%FTDSJÎÍPPode haver indivíduos que atinjam 6 m de comprimento, mas encontraram-se fósseis de gaviais até aos 17 m de comprimento. t)BCJUBUÉ aquático. Vive nas partes mais profundas dos rios.
t$POTFSWBÎÍPEsteve praticamente exterminado no século XX devido à caça abusiva e à destruição do seu habitat. Na actualidade estão a ser tomadas medidas para a recuperação desta espécie.
O gavial encontra-se na Índia, no Nepal, no Paquistão e na Indochina.
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"OGÓCJPT 4ÍPBOJNBJTPWÓQBSPTUFSSFTUSFTRVFQBTTBNHSBOEFQBSUFEBTVB WJEBOBÈHVB QPOEPBÓPTTFVTPWPT BQSFTFOUBOEPBEBQUBÎÜFT UBOUPQBSBBWJEBUFSSFTUSFDPNPQBSBBWJEBBRVÈUJDB
Classificação 0TBOGÓCJPTDPNQSFFOEFNEPJTHSVQPTPTBOVSPT BOGÓCJPT TFNDBVEB FPTVSPEFMPT BOGÓCJPTDPNDBVEB t0TBOGÓCJPTBOVSPT SÍTFTBQPT TÍPBOGÓCJPTNBJT BEBQUBEPTBPNFJPUFSSFTUSF$BSFDFNEFDBVEB1PEFN FNJUJSTPOT DPBYBS DPNEVBTCPMTBTRVFUÐNFNBNCPT PTMBEPTEBGBSJOHFFRVFFODIFNEFBS0TTFVTTPOT TFSWFNQBSBNBSDBSPUFSSJUØSJPFBUSBJSBTGÐNFBT "4'-&$)"4%04¶/%*04 Desde tempos muito remotos, os índios do Amazonas conhecem o efeito venenoso de uma substância segregada pela pele dos dendrobátidos. Utilizam esta toxina, entre outras coisas, com o propósito de envenenar a ponta das suas flechas para caçar as suas presas. Os princípios activos desta secreção são alcalóides e têm um efeito paralisante sobre as suas vítimas.
t0TVSPEFMPT USJUÜFTFTBMBNBOESBT UÐNVNBDBVEB DPNSFCPSEPTTFNFMIBOUFTBCBSCBUBOBT0TUSJUÜFT QBTTBNUPEBBTVBWJEBOBÈHVBFSFTQJSBNQPSCSÉORVJBT "TTBMBNBOESBTTÍPNBJTUFSSFTUSFTFSFTQJSBNQFMPT QVMNÜFT
Conservação 4FHVOEPB6OJÍP*OUFSOBDJPOBMEF$POTFSWBÎÍPEB /BUVSF[B FN0VUVCSPEFFYJTUJBNDFSDBEF BOGÓCJPTFNQFSJHPEFFYUJOÎÍP*TUPRVFSEJ[FSRVF EBTFTQÏDJFTDPOIFDJEBT NBJTEFFTUBWBN jHMPCBMNFOUFBNFBÎBEBTx FODPOUSBOEPTFOVNBTJUVBÎÍP NBJTDSÓUJDBEPRVFPTNBNÓGFSPTFBTBWFT ²FTQFDJBMNFOUFQSFPDVQBOUFOB"NÏSJDB-BUJOB EFWJEP Ëchytridiomycosis VNBEPFOÎBGÞOHJDBRVFQPEFDBVTBS NPSUFTFTQPSÈEJDBTFNBMHVNBTFTQÏDJFTFEF NPSUBMJEBEFOPVUSBT &TUBEPFOÎBEFTFOWPMWFTFDPNNBJPSJOUFOTJEBEFOPT BOPTEFTFDB RVFOBTÞMUJNBTEÏDBEBTBVNFOUBSBN EFWJEPËTBMUFSBÎÜFTDMJNÈUJDBT
Algumas indústrias farmacêuticas utilizam estas toxinas no fabrico de medicamentos.
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/PVUSPTDPOUJOFOUFT BTBNFBÎBTËTPCSFWJWÐODJBEPT BOGÓCJPTTÍPBEFTUSVJÎÍPEPTFVIBCJUBUFBDPOUBNJOBÎÍP EPBSFEBÈHVB
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3°";6-7&/&/04"(Dendrobates azureus) Família: Dendrobatidae Ordem: Anura Estado: Vulnerável. Toda as espécies de dendrobátidos encontram-se no Anexo II. t%FTDSJÎÍPSão rãs com cerca de 1,5 cm e de cores muito atractivas, sobretudo a parte traseira e as patas. Estas cores são associadas à presença de toxinas (alcalóides) na pele.
t)BCJUBUVivem no solo das selvas tropicais e nos ramos das árvores, até 2 m de altura. t"MJNFOUBÎÍPPrincipalmente de insectos (larvas de moscas, moscas adultas e formigas).
Os dendrobátidos distribuem-se pela América Central e América do Sul.
"90-05&(Ambystoma mexicanum) Família: Ambystomidae Ordem: Caudata Estado: Vulnerável (Anexo II).
t5JQPEFBMJNFOUBÎÍPÉ carnívoro e alimenta-se de pequenos peixes, insectos e vermes.
t%FTDSJÎÍPPertencem ao grupo das salamandras e têm um ciclo vital muito surpreendente — em vez de perderem as suas brânquias e converterem-se em adultos, muitas vezes passam todas as suas vidas como um girino gigante de quatro patas; alguns exemplares mudam de forma e assumem vida terrestre.
t)BCJUBUÉ um animal de vida aquática, encontra-se em cursos de águas claras, frescas e calmas. O seu único habitat natural são os lagos próximos à Cidade do México. t$POTFSWBÎÍPNo estado natural encontra-se praticamente extinto. No entanto, é bastante abundante em cativeiro, pela importância que tem como animal de laboratório para o estudo do desenvolvimento embrionário.
O axolote tem um habitat natural único, os lagos Xochimilco e Chalco, no Sudeste do México.
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Peixes .VJUBTEBTFTQÏDJFTEFQFJYFTFODPOUSBNTFFNQFSJHP EFFYUJOÎÍP EFWJEP FOUSFPVUSBTDBVTBT ËTPCSFFYQMPSBÎÍP QFTRVFJSBFËBMUFSBÎÍPEPTIBCJUBUTBRVÈUJDPT QFMB DPOUBNJOBÎÍPBUSBWÏTEPTSFTÓEVPTVSCBOPTFJOEVTUSJBJT
Conservação dos peixes "QPQVMBÎÍPEPTQFJYFTOPTNFJPTBRVÈUJDPTWJVTF BGFDUBEBEFTEFNFBEPTEFTÏDVMPQBTTBEPQFMB TPCSFFYQMPSBÎÍPQFTRVFJSB RVFDIFHPVBDPMPDBSFN QFSJHPBDPOUJOVJEBEFBMPOHPQSB[PEFBMHVNBTFTQÏDJFT "MÏNEJTTP FTUBTPCSFFYQMPSBÎÍPOÍPJNQMJDBVOJDBNFOUF PEFTBQBSFDJNFOUPEFBMHVNBTFTQÏDJFT NBTUBNCÏN VNBBMUFSBÎÍPEPFRVJMÓCSJPFDPMØHJDP KÈRVFDBEBFTQÏDJF UFNBTVBGVOÎÍPOBSFEFUSØGJDB 0VUSBEBTDBVTBTQSJODJQBJTEBEFTUSVJÎÍPEPNFJP NBSJOIPÏBNÈQSÈUJDBEBTBDUJWJEBEFQFTRVFJSBT DPNP PVTPEFSFEFTRVFTFBSSBTUBNQFMPGVOEPEPNBS
1PSPVUSPMBEP PTEFSSBNFTJOEVTUSJBJTFVSCBOPT TÍPPTSFTQPOTÈWFJTQFMBDPOUBNJOBÎÍPEPTPDFBOPT FEBEFHSBEBÎÍPEBTÈHVBT .VJUPTHPWFSOPTFTUÍPKÈBUPNBSNFEJEBTQBSBFWJUBS RVFPNFJPBRVÈUJDPDPOUJOVFBEFHSBEBSTF CFNDPNP PTTFSFTWJWPTRVFPIBCJUBN6NBEBTNFEJEBT ÏBQFTDBTVTUFOUÈWFM RVFDPOUFNQMBQBSBHFOT EFSFHFOFSBÎÍPCJPMØHJDB FPVUSBÏPEFTFOWPMWJNFOUP EBBRVJDVMUVSB RVFQFSNJUFVNNFMIPSDPOUSPMP EBQSPEVÎÍPQFTRVFJSB
56#"3°0#3"/$0 (Carcharodon carcharias) Família: Lamnidae Ordem: Lamniformes Estado: Vulnerável (Anexo II). t%FTDSJÎÍPPode chegar aos 6 m de comprimento e pesar até uma tonelada. O seu corpo é muito alongado e robusto, com cinco pares de aberturas branquiais. É de cor cinza-escura com padrões azulados e pardos. Os dentes são triangulares com os bordos serrados. t"MJNFOUBÎÍPQuando jovens, alimentam-se de peixes, crustáceos e outros invertebrados marinhos. Em adultos, além disso, comem focas, golfinhos e baleias. t3FQSPEVÎÍPÉ vivíparo. t)ÈCJUPTÉ muito agressivo e o mais temido de entre todos os tubarões. t)BCJUBUMares tropicais e temperados de todo o Mundo.
O tubarão-branco distribui-se por todo o oceano nas zonas tropicais e temperadas e apenas ocasionalmente em águas frias.
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1*3"36$6 (Arapaima gigas)
t)BCJUBULagos e rios de pouca corrente.
Família: Osteoglossidae Ordem: Osteoglossiformes Estado: Vulnerável. (Anexo II). t%FTDSJÎÍPPode medir quase 5 m e pesar até 200 kg. Tem escamas grossas e grandes. A bexiga natatória funciona como um pulmão, permitindo a sua sobrevivência em águas pantanosas e pobres em oxigénio.
t$POTFSWBÎÍPDurante as últimas décadas foram criados programas de reprodução em cativeiro em estabelecimentos de piscicultura no Peru e em alguns países como na Guiana, que realiza uma pesca controlada.
t"MJNFOUBÎÍPGrande variedade de espécies de peixes.
O pirarucu encontra-se nos rios da América do Sul, principalmente na bacia do Amazonas.
$"7"-0."3*/)0 (Hippocampus guttulatus) Família: Syngathidae Ordem: Syngathiformes Estado: Vulnerável (Anexo II). t%FTDSJÎÍPTem um tamanho de 15-20 cm e um esqueleto externo de origem dérmica. O corpo e a cabeça são arqueados e tem uma cauda preênsil. O focinho é comprido e em forma de tubo. É de cor verde-amarelada. t)BCJUBUEncontram-se em águas com pradarias aquáticas subtidais e em locais com algas, onde se consegue camuflar. t)ÈCJUPTNada verticalmente e suga as presas com o focinho. O macho incuba os ovos que lhe são injectados pela fêmea. As crias nascem às cinco semanas, totalmente desenvolvidas.
&4563+°0 (Acipenser sturio) Família: Acipenseridae Ordem: Acipenseriformes Estado: Em perigo. (Anexo I). t%FTDSJÎÍPNão tem escamas e tem, na pele, cinco fileiras longitudinais com placas rombóides e pontiagudas. A cabeça apresenta placas largas e o esqueleto não se encontra totalmente ossificado. A boca, sem dentes, está situada na parte ventral e com ela suga vermes e caracóis que detecta com uma espécie de bigodes que vão varrendo o fundo. t$POTFSWBÎÍPOs ovos de esturjão constituem o cobiçado caviar. Para conseguir este manjar, a pesca do esturjão não se realizou de forma controlada e esta sobreexploração quase terminou com a espécie.
0DBWBMPNBSJOIP ■ EJTUSJCVJTFQFMPNBS .FEJUFSSÉOFPFPNBS/FHSP0FTUVSKÍP ■ FODPOUSBTFOBTSFHJÜFTUFNQFSBEBTEP)FNJTGÏSJP /PSUF QSJODJQBMNFOUFOPNBS$ÈTQJP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
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*OWFSUFCSBEPT FNQFSJHP na Península Ibérica 0TJOWFSUFCSBEPTTÍPNFOPTDPOIFDJEPT QFMPRVFOÍPÏGÈDJM SFDPOIFDFSBTFTQÏDJFTRVFFTUÍPFNQFSJHP.BTDPOIFDFTF BMHVOTRVFOB1FOÓOTVMB*CÏSJDBTÍPDBEBWF[NBJTFTDBTTPT #03#0-&5"*4"#&-*/" (Graellsia isabellae) Família: Saturniidae Ordem: Lepidópteros Estado: Em perigo t%FTDSJÎÍPÉ uma espécie única entre as borboletas nocturnas da Península Ibérica. A sua envergadura é de 45 a 65 mm e apresenta um dimorfismo sexual muito marcado: o macho tem as antenas em forma de pente e de cor pardo-avermelhadas. t)BCJUBUPinhais de pinheiros-silvestres e pinheiros-larícios. t$POTFSWBÎÍPÉ uma espécie endémica da Península Ibérica. Mariano de la Paz Graells foi o zoólogo que descobriu e descreveu a borboleta-isabelina por volta do ano 1850. Foi director do Gabinete de História Natural de Madrid e dedicou este lepidóptero à rainha Isabel II.
"NFUBNPSGPTFEBTCPSCPMFUBT Quando nascem, os insectos têm uma forma muito diferente daquela que será a sua forma em adulta. O seu tipo de desenvolvimento chama-se metamorfose e tem as seguintes fases: t1SJNFJSP EPPWPTBJVNBMBSWB RVFQPEF apresentar a forma de lagarta. Esta alimenta-se e cresce bastante, até que chega uma altura em que a sua actividade é interrompida. t%FTFHVJEB QBTTBBPFTUBEPEFQVQB"QFMF endurece e no seu interior produzem-se várias alterações. Por vezes fecha-se no interior de um casulo ou crisálida. t1PSÞMUJNP BQVQBBCSFTFFTBJVNJOTFDUP adulto.
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%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
&4$"3"7&-)0304«-*"(Rosalia alpina) Família: Lucanidae Ordem: Coleópteros Estado: Em perigo t%FTDSJÎÍPÉ um escaravelho que se caracteriza pela sua couraça de veludo azul-celeste com manchas negras. t)BCJUBUFaiais e florestas de montanha. t$POTFSWBÎÍPUm dos principais factores de ameaça é a limpeza da floresta dos troncos caídos e folhas secas para evitar incêndios, porque as larvas deste escaravelho desenvolvem-se na madeira de faia em decomposição. Por isso, a melhor medida de protecção é cuidar e preservar os faiais húmidos onde vive.
-*#²-6-"$&$¶-*"(Ophiogomphus cecilia) Família: Gomphidae Ordem: Odonata Estado: Em perigo t)BCJUBURios com águas ricas em oxigénio e baixos níveis de nutrientes. t$POTFSWBÎÍPOs seus principais factores de ameaça são a colheita de exemplares para o coleccionismo, a utilização de pesticidas e a contaminação dos rios. As suas medidas de conservação são, entre outras, a protecção do seu habitat, a depuração dos resíduos urbanos e uma vigilância para evitar a excessiva extracção de água para regadios.
/07"4&41²$*&41305&(*%"4 Em Portugal não existe o Livro Vermelho sobre os invertebrados e os estudos aprofundados de invertebrados são escassos. No entanto, a borboleta Euchloe tagis é referida como uma espécie ameaçada. Em Espanha, no ano de 1999 incluíram-se no Catálogo Nacional de Espécies Ameaçadas seis espécies e uma subespécie de invertebrados marinhos que tinham sofrido uma diminuição da sua população pela deterioração do seu habitat: lapa-ferrugínea; nacra; caramujo-do-mediterrâneo; coral-laranja; molusco (Dendropoma petraeum); porco-espinho-marinho e asterina pancerii pequena. O coral-laranja (Astroides calycularis) instala-se desde a superfície até zonas pouco iluminadas abaixo dos 50 m.
"CPSCPMFUBJTBCFMJOB ■ FTUÈEJTUSJCVÓEBQFMB TFSSBEB(VBEBSSBNB OPT.POUFT6OJWFSTBJT TFSSBTEF+BWBMBNCSF TFSSBEF4FHVSB TFSSB EF$B[PSMBFPT1JSFOÏVTPSJFOUBJTFTQBOIØJT 0FTDBSBWFMIPSPTÈMJB ■ FODPOUSBTFOPT 1JSFOÏVTFFN[POBTNPOUBOIPTBTEP/PSUF EB1FOÓOTVMB"MJCÏMVMBDFDÓMJB ■ IBCJUBOP4VM EB1FOÓOTVMBFNQPQVMBÎÜFTSFMÓRVJBT
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Fetos /P$BSCPOÓGFSP FSBNBTQMBOUBTNBJTBCVOEBOUFTEB5FSSB FEFTFOWPMWFSBNTFHSBÎBTBPBNCJFOUFRVFOUFFIÞNJEP )PKFFNEJB FODPOUSBNTFBQFOBTFN[POBTUSPQJDBJTPVFN MPDBJTPOEFBTDPOEJÎÜFTTÍPTFNFMIBOUFTËTEP$BSCPOÓGFSP
'&50"3#»3&0(Dicksonia antartica) Família: Dicksoniaceae Ordem: Dicksoniales Estado: Em perigo (Apêndice II).
t%FTDSJÎÍPTem um grande porte. O seu «tronco» é grosso e rematado por um penacho de frondes. t)BCJUBUFlorestas húmidas, muitas vezes no fundo dos vales e próximo das correntes de água. t$POTFSWBÎÍPÉ uma planta muito primitiva, da época do Jurássico. Em muitas regiões encontra-se em vias de extinção, pelo que a sua comercialização está estritamente regulamentada no CITES.
O feto-arbóreo é original da Austrália (Nova Gales do Sul, Vitória e Tasmânia).
"GMPSBEP$BSCPOÓGFSP As florestas de fetos do Carbonífero são um dos ecossistemas mais conhecidos na História da Terra e um dos mais importantes, tanto pela sua diversidade biológica como pela capacidade de neles se formar carvão. As florestas do Carbonífero eram constituídas por grandes fetos com um «tronco» lenhoso que alcançavam os 30 m de altura. Parte da folha de um feto do Carbonífero.
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%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
Estes fetos conhecem-se fundamentalmente pelos fósseis dos seus troncos. Nestes fósseis pode observar-se as cicatrizes deixadas nos troncos pela queda das folhas, como consequência do crescimento. Em muitos casos encontraram-se apenas fósseis das folhas, daí que as reconstruções destas plantas sejam apenas hipotéticas.
65*-*;"±¿&4.&%*$*/"*4%04'&504
Alguns fetos foram utilizados como remédios medicinais pelas suas propriedades curativas desde há muitos anos: t"BWFODB (Adiantum capillus-veneris) contém flavonóides, terpenóides, tanino e mucílagos. Utiliza-se as partes aéreas contra a tosse, bronquite, catarro crónico, etc. É um bom remédio para os problemas do couro cabeludo. t0QPMJQØEJPWVMHBS(Polypodium vulgare) contém saponinas, óleo volátil e taninos. Os seus rizomas favorecem a secreção da bílis e é um bom laxante. t"MÓOHVBDFSWJOB(Scolopendrium vulgare) contém taninos, mucílagos e flavonóides. Utiliza-se as suas frondes como adstringente suave e em casos de diarreia. Também é diurético. Avenca.
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3J[PNB
3BÓ[FT
4PSPT
O Psilotum nudum ■
OBT[POBTFYUSBUSPQJDBJT FODPOUSBTFBQFOBT OP4VMEB1FOÓOTVMB*CÏSJDBBCristela dentada ■ FODPOUSBTFOBT ÈSFBTUSPQJDBJTFTVCUSPQJDBJTEP7FMIP.VOEP OBSFHJÍPNFEJUFSSÉOFB EBJMIBEF$SFUBFOB1FOÓOTVMB*CÏSJDB
Constituição de um feto.
'&50 $3*45&-"
(Cristela dentada)
Psilotum nudum
Família: Thelypteridaceae Ordem: Aspleniales Estado: Vulnerável. t%FTDSJÎÍPEspécie tropical que habita também em outros sítios onde haja condições óptimas de calor e humidade no solo. t)BCJUBUNa Andaluzia, em solos muito húmidos e lodosos, com muita cobertura vegetal. Na Galiza, em fontes termais. Nas Canárias, em floresta umbrófila. t$POTFSWBÎÍPA destruição do seu habitat é um dos principais factores de ameaça. Nas Canárias existe competição com as plantas invasoras. t%JTUSJCVJÎÍPÁreas tropicais e subtropicais do Velho Mundo. Na região mediterrânea, em Creta e na Península Ibérica.
Família: Psilotaceae Ordem: Psilotales Estado: Em perigo. t)BCJUBUFendas e fissuras na rocha da plataforma termomediterrânea da Península Ibérica. t$POTFSWBÎÍPAlém da alteração climática, outro dos factores de ameaça desta espécie é a sua colheita para o coleccionismo botânico e para uso ornamental. t%JTUSJCVJÎÍPRegiões tropicais e subtropicais. Na Macaronésia, apenas em Cabo Verde, não nas Canárias. Em zonas extratropicais, encontramo-lo apenas no Sul da Península Ibérica.
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(JNOPTQÏSNJDBT /P+VSÈTTJDPFOP$SFUÈDFP BTHJNOPTQFSNBTGPSNBWBNEFOTBT GMPSFTUBT.VJUBTEFMBTFYUJOHVJSBNTFFPVUSBTFODPOUSBNTFFN SFHSFTTÍP DPNPBBSBVDÈSJB FORVBOUPPVUSBTDPOUBNDPNVNB BNQMBEJTUSJCVJÎÍP DPNPPQJOIFJSP
Características das gimnospérmicas
'PMIBT $POFT QJOIBT
Conservação $BVMF USPODP
'MPSFT NBTDVMJOBT
"THJNOPTQÏSNJDBTTÍPÈSWPSFTEFHSBOEFMPOHFWJEBEF EFHSBOEFQPSUFFDPNGPMIBT TJNQMFTFOVNFSPTBT OBTVBNBJPSJBBDJDVMBSFT RVFFTUÍPDPCFSUBTEFVNBDVUÓDVMBRVF BTQSPUFHFEBQFSEBEFÈHVB5ÐNGMPSFT NBTOÍPUÐNGSVUPT"TGMPSFTTÍPQFRVFOBT TFNDPSFTBUSBDUJWBT FBHSVQBNTFFNJOGMPSFTDÐODJBT"TGMPSFTNBTDVMJOBTQSPEV[FN HSÍPTEFQØMFORVFÏBSSBTUBEPQFMPWFOUPFDIFHBËTÈSWPSFTGFNJOJOBT2VBOEPFTUBTTÍP GFDVOEBEBT GPSNBNBTQJOIBT/FTUBTFODPOUSBNTFBTTFNFOUFT QJOIÜFT
RVFEÍPMVHBS BVNBOPWBQMBOUB1SPEV[FNTFNFOUFTEFTQJEBTRVFOÍPFTUÍPQSPUFHJEBTQFMPGSVUP
'PMIBT
'MPSFT GFNJOJOBT $POF QJOIB
4FHVOEPBTMJTUBTWFSNFMIBTEB6*$/ DFSDBEFEBTFTQÏDJFTEFWJOUFGBNÓMJBTCPUÉOJDBT FODPOUSBNTFBNFBÎBEBT%FTUBT PJUPQFSUFODFNËTHJNOPTQÏSNJDBT"TDBVTBTEFUÍP FMFWBEBQSPQPSÎÍPQPEFNTFS "THJNOPTQÏSNJDBTTÍPVNHSVQPNVJUPFTUVEBEPFUBNCÏNNVJUPQFRVFOP QFMPRVF TÍPGBDJMNFOUFJEFOUJGJDÈWFJT .VJUBTEFMBTGPSBNNVJUPFYQMPSBEBTUBOUPQBSBPCUFSNBEFJSBFQBTUBEFQBQFM DPNP QBSBGJOTIPSUÓDPMBT 4ÍPHSVQPTNVJUPBOUJHPTBOÓWFMFWPMVUJWPFUBMWF[FTUFKBNBTFSFTQFDJBMNFOUFBGFDUBEPT QFMBTNVEBOÎBTBNCJFOUBJTEBBDUVBMJEBEF
Gimnospérmica QJOIFJSP
A Ephedra sinica ■ EJTUSJCVJTFQFMP0FTUF EB«TJBFQFMBTSFHJÜFT NFEJUFSSÉOJDBT FB.BDBSPOÏTJDB "BSBVDÈSJB ■ IBCJUB OP$IJMFFOB"SHFOUJOB "1307&*5".&/50%01*/)&*30
Obtenção de resina de um pinheiro. "THJNOPTQFSNBT UÐNVNBHSBOEFJNQPSUÉODJB FDPOØNJDBQFMPTTFVT NÞMUJQMPTVTPT
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t%BDBTDBFEPUSPODPSFTJOB ØMFPQBSB essências, substâncias terapêuticas, aguarrás, madeira (papel, móveis) e lenha (combustível).
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t%PGSVUPBSSBOKPTGMPSBJTFBEPSOPT t%BTFNFOUFBMJNFOUPQBSBDPOTVNPIVNBOP e para certos animais da floresta. t%BTGPMIBTFTTÐODJBTFTVCTUÉODJBTBSPNÈUJDBT
Os índios mapuches, originários de Arauco, região do Chile onde encontramos a Araucária araucana, incluem as sementes destas árvores na sua dieta alimentar, já que tem um grande valor energético.
$PSOJDBCSB(Ephedra fragilis)
"SBVDÈSJBEPDIJMF(Araucaria araucana)
Família: Ephedraceae Ordem: Ephedrales Estado: Espécie não ameaçada.
Família: Araucariaceae Ordem: Coniferales Estado: Em perigo. (Anexo I).
t%FTDSJÎÍPPertence à classe Gnetopsida, que se considera um ponto intermédio entre coníferas e angiospermas. É um arbusto com forma de giesta, a disposição dos ramos é em forma verticilada e articulam-se pelos seus nós. As folhas são pequenas e dispõem-se em forma oposta ou em vertículos de três. São dióicas, ou seja, têm flores femininas e outras masculinas.
t%FTDSJÎÍPÉ uma árvore de grande altura — chega a alcançar os 50 m — e tem grande longevidade, podendo viver até aos 1000 anos. As suas folhas são ovalo-lanceoladas, grossas, resistentes e pontiagudas, e possuem pinhas quase globosas com pinhões compridos e combustíveis. É a única espécie do seu género que resiste ao frio. A madeira é compacta, de cor branco-amarelada e fácil de trabalhar.
t)BCJUBUTerrenos calcários desde o nível do mar até aos 1100 m. Na Península encontram-se no Este, centro e Sul. A sua área geral estende-se do Oeste da Ásia às regiões mediterrânicas e macaronésica. t6TPTUtiliza-se na medicina popular como antiasmático, anti-reumático e estimulante. Das espécies asiáticas, em particular, obtém-se um alcalóide, a efedrina, que se utiliza em preparados antiasmáticos e para aumentar a pressão arterial.
t)BCJUBUÉ endémica do Chile e Argentina e distribui-se entre os 600 e 1700 m de altitude. t6TPTA madeira é muito cobiçada para a construção e carpintaria em geral. Antigamente, esta madeira empregava-se no fabrico de mastros para barcos. Na actualidade, está proibido o corte destas árvores, que foram declaradas monumento natural do Chile.
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$BDUPT &NBMHVOTQBÓTFT BTVBDPNFSDJBMJ[BÎÍPGPJUÍPGPSUFRVF UFWFEFTFQSPJCJSBTVBWFOEBQBSBFWJUBSBFYUJOÎÍP EFBMHVNBTFTQÏDJFT$FSDBEFDBDUPTFTUÍPDBUBMPHBEPT DPNPQMBOUBTBNFBÎBEBT -&*563"
Descrição dos cactos 0TDBDUPTGPSNBNVNBGBNÓMJB EFDFSDBEFHÏOFSPTFVNBT FTQÏDJFT&ODPOUSBNTF QSJODJQBMNFOUFOBTSFHJÜFTEFTÏSUJDBT EB"NÏSJDB$FOUSBM 4VMEPT&TUBEPT 6OJEPTF"NÏSJDBEP4VMFUÐNDPNP QSJODJQBJTDBSBDUFSÓTUJDBT
'PSNBTEPTDBDUPT EBEJSFJUBQBSBBFTRVFSEB BTGJHVFJSBTEBÓOEJB DPN PDBVMFFNGPSNBEFQBMBT Bcholla DPNDBVMFTGJOPTF FOPSNFTFTQJOIPTFPDFSFVT RVFÏBMUPFSBNJGJDBEP
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Viagens pela América Meridional, Félix de Azara (1805) Apesar de a família Cactus L. destas plantas, cujo tronco, ramos e folhas têm forma de espátulas, ser de todas as árvores ou arbustos a mais desproporcionada e aquela cujo aspecto é o menos agradável, eu vi, no entanto, dois verdadeiros Cactus L. que eram as árvores melhor formadas do Mundo; o seu tronco era alto, entre 20 a 24 pés, redondo e unido como se tivesse sido torneado. Este tronco estava desprovido de folhas até à ponta, que terminava numa esfera formada por ramos ou folhas em forma de espátula. Os frutos têm a forma dos de todas as plantas deste género, mas são mais pequenos que outros, assim como as folhas. Encontrei-os no Paraguai, em duas florestas diferentes da povoação de Atira, distanciados um do outro aproximadamente uma légua, e surpreendeu-me encontrá-los tão distantes, sem ver nenhum outro do mesmo género. Decerto que esta espécie, reduzida a esses indivíduos, casos únicos no Mundo, desaparecerá aquando da morte dos que descrevi.
t 4 ÍPQMBOUBTTVDVMFOUBTFQFSFOFT 1PEFNBQSFTFOUBSUSÐTNPSGPMPHJBT DBVMFHMPCPTP DBVMFBMPOHBEP FDBVMFBQSVNBEP t /PJOUFSJPSEPDBVMFBSNB[FOBN ÈHVBFOBQBSUFFYUFSOBEPDBVMF RVFÏEFDPSWFSEF SFBMJ[BN BGVOÎÍPGPUPTTJOUÏUJDB t /ÍPUÐNGPMIBT NBTTJNFTQJOIPT FQÐMPT t "TGMPSFTTÍPIFSNBGSPEJUBT HSBOEFTFBUSBDUJWBT1PMJOJ[BNTF QPSDPMJCSJT NPSDFHPTFCFTPVSPT t 0GSVUPÏVNBCBHBRVFUFOEFBUFSFTQJOIPT
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$"$50%&"-$"$)0'3" (Obregonia denegrii) Família: Cactaceae Ordem: Caryophyllales Estado: Vulnerável (Anexo I). t%FTDSJÎÍPPode medir até 12 cm de diâmetro. O caule é formado por grandes segmentos em forma triangular, sobrepostos em espiral e parecidos com folhas. Na extremidade de cada segmento surgem espinhos curtos. As flores são de cor branca e nascem no centro da planta. t$POTFSWBÎÍPA população do cacto-de-alcachofra tem decrescido nas últimas décadas para aproximadamente 5000 exemplares. As causas principais desta diminuição rápida são o pastoreio abusivo, a colheita para o comércio ilegal e o uso medicinal por parte da população local.
MAMMILLARIA GLOCHIDIATA (Mammillaria glochidiata) Família: Cactaceae Ordem: Caryophyllales Estado: Extinto no estado selvagem (Anexo I). t%FTDSJÎÍPOs segmentos têm forma cónica e não de costela, como nos outros cactos. As flores situam-se na axila dos segmentos. São de cor rosada, medem 1,5 cm de diâmetro e estão abertas cinco dias na Primavera. t$POTFSWBÎÍPÉ uma espécie endémica do México que está extinta em estado selvagem. Em 1991 encontrou-se uma pequena população de uns 50 indivíduos. Dois anos mais tarde, a população tinha-se reduzido a uns 15 exemplares e posteriormente comprovou-se que já não restava nenhum na Natureza.
STROMBOCACTO (Strombocactus disciformis) Família: Cactaceae Ordem: Caryophyllales Estado: Em perigo (Anexo I). t%FTDSJÎÍPTem uma raiz axonomorfa e cresce de forma espalmada sobre o solo. O caule é de cor verde-acinzentada e os segmentos são romboidais e espalmados, dispostos em espiral e muito próximos entre si. A superfície é enrugada. t$POTFSWBÎÍPTodo o género está protegido pelo CITES no Apêndice I. É totalmente proibida a extracção de plantas e sementes do seu habitat natural. Este género floresce com facilidade e proporciona grande quantidade de sementes que não têm problemas de germinação. Por isso, a partir das suas sementes será possível a sua recuperação com relativa facilidade.
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0SRVÓEFBT "GBNÓMJBNBJTOVNFSPTBEPSFJOPEBTQMBOUBTÏBEBTPSRVÓEFBT RVFBHSVQBVNBTFTQÏDJFTTFMWBHFOTDPOIFDJEBT &ODPOUSBNTFQPSUPEBB5FSSB FYDFQUPOBT[POBTQPMBSFT FOPTEFTFSUPTEFBSFJB
Características das orquídeas
²BGBNÓMJBNBJTFWPMVÓEBEFOUSPEPSFJOPEBTQMBOUBTQFMBTVB SFQSPEVÎÍPFQFMBTVBDPNQMJDBEBFTUSBUÏHJBBEBQUBUJWB
"TPSRVÓEFBTTÍPNPOPDPUJMFEØOFBTFQFSUFODFNËGBNÓMJB Orchidaceae"NBJPSJBDPODFOUSBTFOBTGMPSFTUBTUSPQJDBJT EB"NÏSJDBEP4VM "VTUSÈMJBF/PWB;FMÉOEJB&TUBTUFOEFN BTFSFQÓGJUBT QBSBQPEFSDBQUBSBMV[TPMBS/B&VSPQB UBNCÏNQPEFNTFSFODPOUSBEBTOBTGMPSFTUBTBCFSUBT IÞNJEBTFSJDBTFNIÞNVT/FTUFDBTP BTPSRVÓEFBTTÍP UFSSFTUSFT"TVBGMPSÏIFSNBGSPEJUBF[JHPNPSGB DPNVN ÞOJDPQMBOPEFTJNFUSJB 5FNUSÐTUÏQBMBTFUSÐTQÏUBMBT VNBEFMBTUSBOTGPSNBEBOPMBCFMP RVFÏVNBFTUSVUVSB UÓQJDBEBTPSRVÓEFBT"TGMPSFTQPEFNTFSJTPMBEBTPVFTUBS FNHSVQPT GPSNBOEPJOGMPSFTDÐODJBT FTÍPQPMJOJ[BEBT QPSJOTFDUPTPVBWFT4ÍPBUSBÓEPTQFMPTPEPSFTFDPSFT BUSBDUJWBTPVQFMBTEJTUJOUBTGPSNBTEPMBCFMP 0QPMJOJ[BEPS BPQPVTBSOPMBCFMPQBSBBMDBOÎBS POÏDUBSEPOFDUÈSJP JNQSFHOBTFEFQØMFORVFWBJ USBOTQPSUBSEFGMPSFNGMPS QPTTJCJMJUBOEPBTTJN BGFDVOEBÎÍPEFTUBTQMBOUBT
/PTMVHBSFTUSPQJDBJT BTPSRVÓEFBTTÍP FQÓGJUBT7JWFN GJYBEBTTPCSFBT ÈSWPSFTEBGMPSFTUB UÐNVNDBVMFF NVJUBTSBÓ[FTBÏSFBT QFOEVSBEBTDPN GVOÎÍPBCTPSWFOUF FRVFQPEFNSFBMJ[BS BGPUPTTÓOUFTF
5BNCÏNÏGSFRVFOUFBNVMUJQMJDBÎÍPWFHFUBUJWBBUSBWÏT EFQSPQÈHVMPTPVCVMCJMIPT "TTFNFOUFTTÍPOVNFSPTBTFUÍPQFRVFOBTRVFÏPWFOUP RVFBTEJTQFSTBDPNPTFGPTTFNFTQPSPT1BSBRVFBT TFNFOUFTHFSNJOFN ÏOFDFTTÈSJBBQSFTFOÎBEFGVOHPT FTQFDÓGJDPT
-&*563"
A Viagem do$IBMMFOHFS(1872-1876), Eric Linklater /B&VSPQB BT PSRVÓEFBTUFOEFN BTFSUFSSFTUSFT "MHVOTHÏOFSPT DPNPOphyrs OrchisFSerapias BCVOEBNFNQSBEPT FFNBNCJFOUFT BCFSUPTPVIÞNJEPT DPNPGMPSFTUBTEF DBSWBMIPTPVGBJBT
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A botânica e os costumes nativos ocuparam Moseley durante a semana que o Challenger esteve em Puerto Nares. A botânica das ilhas era praticamente desconhecida e ele molhava-se com frequência até à cintura para recolher orquídeas e fetos que
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estavam pendurados, a meio metro por cima da água, dos imensos ramos horizontais das árvores que cresciam lambidos pelas ondas, na mesma margem do mar. Uma orquídea e um dos fetos arbóreos que encontrou eram novos para a Ciência.
Comercialização das orquídeas /B&VSPQB PJOUFSFTTFQFMPDVMUJWPEFPSRVÓEFBTTVSHJV BQBSUJSEBTFYQFEJÎÜFTEPTÏDVMP97***RVFTFSFBMJ[BSBN OB"NÏSJDB POEFTFEFTDPCSJVVNOPWPNVOEPEF FTQÏDJFTEFQMBOUBTFBOJNBJT)PKFFNEJB BPSRVÓEFB ÏVNBQMBOUBPSOBNFOUBMNVJUPBQSFDJBEB EFHSBOEF JNQPSUÉODJBFDPOØNJDBBOÓWFMNVOEJBM &OUSFPTQBÓTFTQSPEVUPSFTEFPSRVÓEFBTFTUÍP#SBTJM $IJOB $PTUB3JDB &TUBEPT6OJEPT 'JMJQJOBT *OEPOÏTJB )PMBOEBF5BJMÉOEJB(SBÎBTËQSPDVSBEFTUBTGMPSFTQPS QBSUFEPTQBÓTFTEFTFOWPMWJEPT UFNTFJNQVMTJPOBEP PNFSDBEPEFFYQPSUBÎÍPFNQBÓTFTFNWJBT EFEFTFOWPMWJNFOUP
Conservação das orquídeas
"TPSRVÓEFBTRVFTFDPNFSDJBMJ[BNQSPDFEFNEFIÓCSJEPT SFTVMUBOUFTEPDSV[BNFOUPTFOUSFFTQÏDJFTEJTUJOUBT
"GBNÓMJBEBTPSRVÓEFBTFTUÈJODMVÓEBOB"QÐOEJDF** EB$*5&4QBSBFWJUBSPDPNÏSDJPEBTFTQÏDJFTEJSFDUBNFOUF FYUSBÓEBTEB/BUVSF[B KÈRVFBSFDPMIBEFTUBTQMBOUBT EPTFVIBCJUBUOBUVSBM TPCSFUVEPEBTFTQÏDJFTRVFUÐN WBMPSIPSUÓDPMB BTUFNDPMPDBEPFNTJUVBÎÍPEFBNFBÎB IBWFOEPBUÏBMHVNBTFNQFSJHPEFFYUJOÎÍP DPNP BTRVFQFSUFODFNBPHÏOFSPLycastes. .BT ËFYDFQÎÍP EFTUBNFEJEB BNFMIPSNBOFJSBEFQSPUFHFSFTUBT FTQÏDJFTÏDPOTFSWBOEPPTFVIBCJUBU &NBMHVOTQBÓTFT DPNPP.ÏYJDP FYJTUFNQSPHSBNBT EFEFTFOWPMWJNFOUPTVTUFOUÈWFMEFFTQÏDJFTFNQFSJHP EFFYUJOÎÍP.BJTDPODSFUBNFOUF OB3FTFSWBEB#JPTGFSB EPT5VYMBTDSJBSBNTFUSÐTFNQSFTBTEFQSPEVÎÍP FDPNFSDJBMJ[BÎÍPEFQMBOUBTEFJNQPSUÉODJBFDPOØNJDB FFDPMØHJDB"TTJN OPBOP PCUJWFSBNTF QMBOUBTEFPSRVÓEFBTFNQFSJHPEFFYUJOÎÍPOPMBCPSBUØSJP EFDVMUVSBin vitroDPNEVBTGJOBMJEBEFTBDPNFSDJBMJ[BÎÍP FBSFQSPEVÎÍPOPTFVNFJPOBUVSBM
"TPSRVÓEFBTGPSNBNVNBGBNÓMJBGBTDJOBOUFQFMBEJWFSTJEBEF FBDPNQMFYJEBEFEFDBEBVNBEBTTVBTFTQÏDJFT
"#"6/*-)" A baunilha (Vanilla planifolia) que utilizamos na nossa alimentação é uma orquídea trepadora tropical e originária do México e América Central. Os índios astecas já a utilizavam e os conquistadores espanhóis trouxeram-na para toda a Europa, juntamente com o cacau. Hoje em dia, cultiva-se para comercialização. Tem um caule comprido que vai trepando através de raízes aéreas e chega até aos 10 m. As flores são de cor verde e apenas se polinizam por intermédio de uma abelha tropical, a melipona, e uma espécie de colibri mexicano.
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1MBOUBTDBSOÓWPSBT /ÍPTÍPVNBJOWFOÎÍPEFFTDSJUPSFTEFOPWFMBTGBOUÈTUJDBT /P.VOEPFYJTUFNDFSDBEFFTQÏDJFTEFQMBOUBTDBSOÓWPSBT RVFDBQUVSBNJOTFDUPTFPVUSPTJOWFSUFCSBEPT"MHVNBTQPEFN JODMVTJWF BQBOIBSSÍTQFRVFOBT
Características das plantas carnívoras "TQMBOUBTDBSOÓWPSBTDBQUVSBNJOTFDUPTQBSBSFUJSBS PTFVDPOUFÞEPFNTBJTNJOFSBJTFOÍPBNBUÏSJB PSHÉOJDB RVFTFEFDPNQÜF5ÐNFTUBTFTUSBUÏHJBT UÍPQBSUJDVMBSFTDPNPBEBQUBÎÍPBPNFJPFNRVF TFFODPOUSBN t 7JWFNFNBNCJFOUFTNVJUPQPCSFTFNOVUSJFOUFT UBJT DPNPUVSGFJSBT QÉOUBOPT QÉOUBOPTÈDJEPTFMBEFJSBT EFQFESBDBMDÈSJB
t % FTFOWPMWFNTFFNTPMPÈDJEPFQPCSFFNOJUSPHÏOJP BTTJNJMÈWFM "TUSÐTQSJODJQBJTDBSBDUFSÓTUJDBTEBTQMBOUBTDBSOÓWPSBTTÍP t 1PTTVFNNFDBOJTNPTEFBUSBDÎÍPEBTTVBTQSFTBT DPNP QPSFYFNQMP OÏDUBS PVDPSFTFPEPSFTBUSBDUJWPT t 5ÐNBSNBEJMIBTQBSBBQBOIBSBTQSFTBT t 1PTTVFNFO[JNBTEJHFTUJWBTQBSBEJHFSJSBTTVBTQSFTBT
Diferentes habitats "TQMBOUBTDBSOÓWPSBTEJTUSJCVFNTFQPSUPEPTPTMVHBSFTEPQMBOFUB FYDFQUPOPTEFTFSUPTFQØMPT.BJTDPODSFUBNFOUF UFOEFNBFODPOUSBSTFFNRVBUSPIBCJUBUTEJTUJOUPT
.VJUBTFTQÏDJFTEPHÏOFSPUtriculariaWJWFNFNSJPT DIBSDPT PVMBHPT OPSNBMNFOUFFNÈHVBTUSBORVJMBT"TFTQÏDJFTSFTJTUFOUFT BPGSJPQBTTBNP*OWFSOPOPGVOEPEPDIBSDPFOB1SJNBWFSB WPMUBNBDSFTDFSFTVSHFNËTVQFSGÓDJF
"TUVSGFJSBTTÍPPTIBCJUBUTNBJTDPNVOT POEFTFQPEF FODPOUSBSFTQÏDJFTEPTHÏOFSPTSarraceniaFDrosera
&N[POBTUSPQJDBJTDPNVNBUFNQFSBUVSBFOUSFPTF$ FN MVHBSFTTPNCSJPTFDPNBMUBIVNJEBEFBNCJFOUBM QPEFFODPOUSBSTF FTQÏDJFTEPTHÏOFSPTNepenthesFTriphyophyllum FOUSFPVUSBT
/BT[POBTEFNPOUBOIB FNMPDBJTGSFTDPTFIÞNJEPT QPEF FODPOUSBSTFFTQÏDJFTEPTHÏOFSPTPinguicolaFHeliamphora
324
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
Mecanismos de captura #BTJDBNFOUF FTUBTQMBOUBTFNQSFHBNUSÐTFTUSBUÏHJBTEJGFSFOUFTEFjDBÎBx Cavidade 0TNephentesUÐNGPMIBT RVFBERVJSFNVNBGPSNB EFKBSSPRVFTFFODIFEFÈHVB "PTJOTFDUPTRVFFOUSBN OPTFVJOUFSJPSUPSOBTFNVJUP EJGÓDJMTBJS QPJTBGPMIBUFN QÐMPTEJSJHJEPTQBSBEFOUSP FTVQFSGÓDJFTNVJUP FTDPSSFHBEJBT'JDBN QPSUBOUP OPMÓRVJEP POEF BDBCBNQPSEFDPNQPSTF
Substância pegajosa "TBQBOIBNPTDBT EPHÏOFSPDrosera FPVUSBT UÐNQÐMPT QFHBKPTPTBPTRVBJT BEFSFNPTJOTFDUPT QFRVFOPT2VBOEPTF EFDPNQÜFN BQMBOUB BCTPSWFPTOVUSJFOUFT
Armadilha "EJPOFJB Dionaea muscipula UFNGPMIBTDPNFTQJOIPTOBT FYUSFNJEBEFTFQÐMPTOPOFSWP DFOUSBM2VBOEPVNJOTFDUPUPDB FTTFTQÐMPT BGPMIBEPCSBTFQBSB PDFOUSPFPJOTFDUPGJDBFODVSSBMBEP OVNBFTQÏDJFEFKBVMB
Classificação
Conservação
"TQMBOUBTDBSOÓWPSBTBHSVQBNTFFNRVBUSPPSEFOTEJTUJOUBT EFEJDPUJMFEØOFBTNepenthales Gunnerales EricalesFLamiales RVFQPSTVBWF[TFEJWJEFNOBTTFHVJOUFTGBNÓMJBTFHÏOFSPT
"TFTQÏDJFTEBTGBNÓMJBTNepenthaceae FSarraceniaceaeFODPOUSBNTFJODMVÓEBT OPT"QÐOEJDFT*F**EB$*5&4QFMBBNFBÎB RVFTVQÜFBEFTUSVJÎÍPEPTIBCJUBUTFNRVF WJWFN
Ordem
Família Nepenthaceae
Nepenthales
Drosophyllaceae
Dioncophyllaceae Gunnerales
Ericales
Cephalotaceae
Sarraceniaceae
Byblidaceae
(ÏOFSP
&TQÏDJFT
Nepenthes
96
Aldrovanda
1
Dionaea
1
Drosera
154
Drosophyllum
1
Triphyophyllum
1
Cephalotus
1
Darlingtonia
1
Heliamphora
8
Sarracenia
8
Byblis
5
Genlisea
21
Pinguicola
80
Utricularia
220
6NBQMBOUBDBSOÓWPSBBQBOIBVNJOTFDUPUSBUBTF EFVNFYFNQMPEFOBTUJBBTQMBOUBTGFDIBNTFTPCSF BQSFTBBPNFOPSDPOUBDUP
Lamiales Lentibulariaceae
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
325
«SWPSFTBNFBÎBEBT na Península Ibérica "1FOÓOTVMB*CÏSJDB RVFDPOUBDPNVNBFOPSNFWBSJFEBEF WFHFUBM UFNDFSDBEFFTQÏDJFTEFÈSWPSFTBVUØDUPOFT .VJUBTEFMBTUFOEFNBGPSNBSGMPSFTUBTFBMHVNBTUÐNVNB HSBOEFJNQPSUÉODJBGMPSFTUBM
Regiões florestais
0TDBSWBMIBJTTÍPUÓQJDPTEBSFHJÍPFVSPTJCFSJBOB
"1FOÓOTVMB*CÏSJDBFODPOUSBTFEFOUSPEBTHSBOEFT SFHJÜFTBFVSPTJCFSJBOB BOPSUF FBNFEJUFSSÉOJDB RVF PDVQBPSFTUPEB1FOÓOTVMB1PSPVUSPMBEP B.BEFJSB PT"ÎPSFT BT4FMWBHFOT $BCP7FSEFFBT$BOÈSJBT GPSNBNQBSUFEBSFHJÍPNBDBSPOÏTJDB$BEBVNBEFTUBT SFHJÜFTBQSFTFOUBVNBWFHFUBÎÍPUÓQJDB GPSNBEB QPSÈSWPSFTFBSCVTUPTRVFEÍPMVHBSBGMPSFTUBT DBSBDUFSÓTUJDBTQVSBTPVNJTUBT/P/PSUFEB1FOÓOTVMB EFTUBDBNTFQSJODJQBMNFOUFPTGBJBJT PTDBSWBMIBJTFBT CÏUVMBTBDPNQBOIBEPTEFVS[FEPTFUPKPTFOBSFTUBOUF ÈSFB PTQJOIBJT PTDBSWBMIPTOFHSBJT BTB[JOIFJSBT PTTPCSFJSBJTFPTTBCJOBSFT BTTJNDPNPBTGPSNBÎÜFT EFNBUPTDPNPCytisusscoparius UPNJMIBSFT VS[FEPT FBSCVTUPT5PEBTBTGMPSFTUBTQPEFNFTUBSBDPNQBOIBEBT QPSGPSNBÎÜFTEFNBSHFOTFNMVHBSFTQSØYJNPTEPT SJPTOPGVOEPEPTWBMFT RVFTFDBSBDUFSJ[BNQPSTFSFN MVHBSFTSFTHVBSEBEPTFDPNVNOÓWFMEFIVNJEBEFBMUB /B.BEFJSBFOBT$BOÈSJBTFODPOUSBNTFPT QJOIBJTDBOÈSJPTFPTTBCJOBSFT RVFTÍPGMPSFTUBT NPOPFTQFDÓGJDPT FUBNCÏNDPNGPSNBÎÜFTNJTUBT DPNPBMBVSJTTJMWB PGBJBMCSF[BMFBTGMPSFTUBTUFSNØGJMBT
0TTPCSFJSBJTOBSFHJÍPNFEJUFSSÉOFB
"GMPSFTUBMBVSJTTJMWBTPCSFWJWFOBTJMIBTRVFQFSUFODFNËSFHJÍP NBDBSPOÏTJDB
326
%JTUSJCVJÎÍPEBTGMPSFTUBTOB1FOÓOTVMB*CÏSJDB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
Árvores ameaçadas na Península Ibérica
Tuia-da-argélia Tetraclinis articulata 'BNÓMJBCupressaceae0SEFN Coniferales6NBSWPSFEPRVFQPEFBMDBOÎBSBUÏPTN)BCJUB OBTFSSBEF$BSUBHFOB .ÞSDJB
OBTMBEFJSBTEFTPMÈSJPT FBQFOBT SFTUBNVNBTDFOUFOBT
Zimbro Juniperus thurifera 'BNÓMJBCupressaceae0SEFNConiferales ²VNBÈSWPSFEFGPMIBQFSFOFEFUBNBOIPNÏEJP$SJBTFOBTTFSSBT EB1FOÓOTVMBBUÏBPTNEFBMUJUVEFFN$VFODB 5FSVFM 4PSJB (VBEBMBKBSBF#VSHPT"TTVBTQPQVMBÎÜFTTÍPSFEV[JEBT
Azevinho Ilex aquifolium 'BNÓMJBAquifoliaceae0SEFNCelastrales )BCJUBFN[POBTIÞNJEBTFTPNCSJBTEBNFUBEFEP/PSUFQFOJOTVMBS 0TFVVTPDPNPFOGFJUFOBUBMÓDJPUFNSFEV[JEPEFGPSNBBMBSNBOUF POÞNFSPEFFYFNQMBSFTOB1FOÓOTVMB*CÏSJDB
Teixo Taxus baccata 'BNÓMJBTaxaceae0SEFNTaxales&ODPOUSBTF QPSRVBTFUPEBB1FOÓOTVMB FNCBSSBODPTFMVHBSFTTPNCSJPTEF NPOUBOIBT NBTOBBDUVBMJEBEFBTVBQPQVMBÎÍPÏFTDBTTB KÈRVF UFNTJEPVNBFTQÏDJFNVJUPBQSFDJBEBEFWJEPËTVBNBEFJSB
Árvores ameaçadas na Madeira e nas Canárias
Dragoeiro Dracaena draco 'BNÓMJBDracaenaceae0SEFNAsparagales ²VNBFTQÏDJFFOEÏNJDBEBSFHJÍPNBDBSPOÏTJDB)BCJUBEFGPSNB OBUVSBMOB.BEFJSB $BCP7FSEFF$BOÈSJBT FNFTUBEPTFMWBHFN TØFYJTUFFN5FOFSJGFF(SBOEF$BOÈSJB &TUBQMBOUBGPJDVMUJWBEB FNEJWFSTPTMVHBSFTEBT$BOÈSJBTFIPKFFNEJBQPEFFODPOUSBSTF DPNGBDJMJEBEFDPNTJMWBTFNSPDIFEPTFFTDBSQBT
Sabugueiro-canário Sambucus palmensis 'BNÓMJBCaprifoliaceae 0SEFNDipsacales1PEFBMDBOÎBSBUÏPTNEFBMUVSBFUFNTJEP VUJMJ[BEPQBSBDVSBSEPFOÎBTEFQFMF)BCJUBFNMVHBSFTIÞNJEPT NBTFTUÈFNQFSJHPEFFYUJOÎÍPFBQFOBTTFFODPOUSBFNQPVDBT MPDBMJ[BÎÜFT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
327
/05"4%0130'&4403
328
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
PARTE
8 Vocabulário escolar
8 Vocabulário escolar
t * OUSPEVÎÍP t 7FSCPTJOTUSVDJPOBJT
330 331
329
PARTE
Vocabulário escolar
8
7PDBCVMÈSJPFTDPMBS *OUSPEVÎÍP "FYJTUÐODJBEFUFSNPTRVFPBMVOPEFTDPOIFDFPVOÍPEPNJOBOBUPUBMJEBEF OPTFOVODJBEPTEPTFYFSDÓDJPTFTDP MBSFT QPEFGB[FSDPNRVFFTUFEÐSFTQPTUBTFSSBEBTPVDPNRVFBTTVBTSFTQPTUBTOÍPDPSSFTQPOEBNFYBDUBNFOUF BPRVFFSBQFEJEP QPSNÈJOUFSQSFUBÎÍPEPFOVODJBEP&TUFÏVNQSPCMFNBRVFPDPSSFDPNGSFRVÐODJBFOUSF PTBMVOPTQPSUVHVFTFTFRVFTFBHSBWBOPTBMVOPTEFPVUSBTMÓOHVBTNBUFSOBT 0WPDBCVMÈSJPFTDPMBSRVFBRVJBQSFTFOUBNPTDPOTJTUFOVNDPOKVOUPEFWFSCPTRVFPDPSSFNOPSNBMNFOUFOPT FOVODJBEPTEPTFYFSDÓDJPT4ÍPWFSCPTDPNPŭJEFOUJGJDBSŮ ŭDJSDVOEBSŮ ŭSFGFSJSŮ FUD"MJTUBOÍPÏFYBVTUJWBFSFTVMUBEF VNMFWBOUBNFOUPEFWFSCPTSFBMJ[BEPBQBSUJSEBDPOTVMUBEFNBOVBJTFTDPMBSFT EFGJDIBTEFBWBMJBÎÍPFEFQSPWBT EFBGFSJÎÍP 1BSBDBEBUFSNPÏBQSFTFOUBEBVNBEFGJOJÎÍP VNFYFNQMPDPODSFUPFBUSBEVÎÍPEPUFSNPFNVDSBOJBOP DBCP WFSEJBOPFNBOEBSJN"TQBMBWSBTEPVDSBOJBOPFEPNBOEBSJN FTDSJUBTFNBMGBCFUPDJSÓMJDPFFNDBSBDUFSFTDIJOFTFT SFTQFDUJWBNFOUF TÍPBOUFDFEJEBTEFVNBSFQSFTFOUBÎÍPBMGBCÏUJDPGPOÏUJDBEFBQPJPËTVBMFJUVSB &TUFÏVNNBUFSJBMEFRVFPQSPGFTTPSTFQPEFTFSWJSQBSBBKVEBSPTBMVOPTFTUSBOHFJSPT FUBNCÏNPTQPSUVHVFTFT BNFMIPSDPNQSFFOEFSFNBTJOTUSVÎÜFTEPTFOVODJBEPT 0DPOUFÞEPEFTUFDBQÓUVMPGPJBEBQUBEPEP$%EBPCSB.ATEUS .BSJB)FMFOB1EREIRA %VMDF'ISCHER (MØSJB DPPSE — Diversidade Linguística na Escola Portuguesa-JTCPB'VOEBÎÍP$BMPVTUF(VMCFOLJBO &TUBPCSBSFÞOFPTSFTVMUBEPTEBJOWFTUJHBÎÍPMFWBEBBDBCPOP1SPKFDUP%JWFSTJEBEF-JOHVÓTUJDBOB&TDPMB1PSUVHVFTB EFTFOWPMWJEPOP*OTUJUVUPEF-JOHVÓTUJDB5FØSJDBF$PNQVUBDJPOBM *-5&$ FOUSFF0QSPKFDUPGPJGJOBODJBEP QFMB'VOEBÎÍP$BMPVTUF(VMCFOLJBOFUFWFBDPMBCPSBÎÍPEP.JOJTUÏSJPEB&EVDBÎÍP 1BSBNBJTJOGPSNBÎÜFT DPOTVMUFBQÈHJOBEB*OUFSOFUEPQSPKFDUPFNIUUQXXXJMUFDQUEJWMJOHJOEFYIUNM
1ØTUFSEP1SPKFDUP%JWFSTJEBEF-JOHVÓTUJDBOB&TDPMB1PSUVHVFTB
330
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
BQSFTFOUBS BSHVNFOUPT SB[ÜFT QBSBEFGFOEFSVNB JEFJB PQJOJÍP FUD
SFBMÎBSDPNVNB NBSDBPVVNTJOBM
BTTJOBMBS
PCTFSWBSPV DPOTJEFSBS BUFOUBNFOUFFFN QPSNFOPS BGJNEF QFSDFCFS FTDMBSFDFS PVFYQMJDBS
BOBMJTBS
BSHVNFOUBS
GB[FSVNB NPEJGJDBÎÍP NPEJGJDBS
BMUFSBS
SFGFSJS FYQPSBMHP
PSHBOJ[BSFNHSVQPT DPOKVOUPT DMBTTFTPV DBUFHPSJBT
BHSVQBS
BQSFTFOUBS
KVOUBSPVBEJDJPOBS BMHVNBDPJTBBPVUSB
BDSFTDFOUBS
DEFINIÇÃO
3 0YJHÏOJP "[PUP 0VUSPTHBTFT
0BSÏDPOTUJUVÓEPQPSPYJHÏOJP
B[PUP FPVUSPTHBTFT "TTJOBMBDPNVNBDSV[ x PQSJODJQBMDPOTUJUVJOUFEPBS
3&VBDIPRVFBSFDJDMBHFNÏNVJUPJNQPSUBOUF QPJTBPTFQBSBSPMJYPQPVQBNPTPNFJPBNCJFOUF FDPOUSJCVÓNPTQBSBPOPTTPCFNFTUBSOPGVUVSP
"SHVNFOUBBGBWPSEBSFDJDMBHFNEFQSPEVUPT
3NJMJMJUSPTEFMFJUF
$POTJEFSBBGSBTF0+PÍPCFCFVD-EFMFJUF "QSFTFOUBBNFTNBRVBOUJEBEFEFMFJUFFN NJMJMJUSPT
30TVKFJUPEBGSBTFÏŭP+PÍPŮ
"OBMJTBBTFHVJOUFGSBTF0+PÍPHPTUBEFCPMPT 2VBMÏPTVKFJUPEBGSBTF
3""OBGBMBSÈNVJUP
"MUFSBBGSBTFTFHVJOUFEFNPEPRVFPUFNQP WFSCBMEBGSBTFTFKBPGVUVSPEPJOEJDBUJWP""OB GBMBNVJUP
3/PNFTDÍPFCPMP 7FSCPTDBTBSFDPNFS
"HSVQBBTQBMBWSBTDPNBNFTNBDMBTTF HSBNBUJDBMDÍP DBTBS DPNFS CPMP
3$PNPUFDIBNBT
"DSFTDFOUBBQPOUVBÎÍPBEFRVBEBËTFHVJOUF GSBTFJOUFSSPHBUJWB$PNPUFDIBNBT
EXEMPLO
TJOBMB NBSLBLVTJOBM QPJVOTJOBM
BSHVNFOUB GMBQBNPEJ EJGFOEFVOJEFBPVO PQJOJPO NPTUSBNBUFO SB[PO
BQSJ[FOUB NPTUSBBMHVO LVTB
BOBMJ[B SBQÈSBESFUV EKPCFESFUV NPLJ LVTBÏ
BMUFSB NPEJGJLB NVEB USPLB
BHSVQB EKVOUB PSHBOJ[BOBVOHSVQP
LJSTFOUB LJSTJ QPJNBT EKVOUB PNFOUB
CRIOULO CV
позначати
poznacháty
аргументувати
argumentuváty
показувати, становити
рokázuvaty, stanovýty
аналізувати
analizuváty
змінювати
zmíniuvaty
групувати
grupuváty
fēn zǔ
zuò jì hào yǐ biāo shì
biàn lùn
jiè shào
fēn xī
gǎi biàn
bǎ
jiā
dodaváty
додавати
MANDARIM
UCRANIANO
Vocabulário escolar
VERBOS INSTRUCIONAIS
PARTE
8
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
331
332
FTUBCFMFDFSVNB MJHBÎÍPPVSFMBÎÍP FOUSFEPJTPVNBJT FMFNFOUPT
GB[FSDÈMDVMPTDPOUBT QBSBEFUFSNJOBSVNB RVBOUJEBEF PVHSBOEF[B
GB[FSVNDÓSDVMP ËWPMUBEFBMHP
JEFOUJGJDBSBDBUFHPSJB EFVNFMFNFOUP EFOUSPEFVN DPOKVOUP
EBSVNBPQJOJÍP PVFYQMJDBÎÍPTPCSF EFUFSNJOBEPBTTVOUP
DBMDVMBS
DJSDVOEBS
DMBTTJGJDBS
DPNFOUBS
DEFINIÇÃO
BTTPDJBS
VERBOS INSTRUCIONAIS
QÐTTFHP NBÎÍ CBOBOB
A t t t
t t t
t t t
t t t
NBDJFJSB CBOBOFJSB QFTTFHVFJSP
#
NBDJFJSB CBOBOFJSB QFTTFHVFJSP
#
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
LBMLVMB GBTFLØOUB
BTPTJB SFMBTJPOBEPTP NBTLVTBLV LVOQBOIFSV EKVOUB LVTB OBLVOQBOIFSV
CRIOULO CV
3/ÍPTFEFWFDPOEV[JSEFQPJTEFCFCFS VNBWF[ RVFBTCFCJEBTBMDPØMJDBTEJNJOVFNBDBQBDJEBEF EFBUFOÎÍPFEFSFBDÎÍPEPDPOEVUPS
$PNFOUBBTFHVJOUFGSBTF4FDPOEV[JS OÍPCFCB
3"QBMBWSBŭMJWSPŮGB[QBSUFEBDMBTTFHSBNBUJDBM EPTOPNFT
$MBTTJGJDBHSBNBUJDBMNFOUFBQBMBWSBŭMJWSPŮ
3CPSSBDIB DIÈWFOB UFMFWJTÍPFMÈQJT
LPNFOUB EBPQJOJPO TPCSJVOBTVOUV QBQJB EJBTVOUV TQMJLB
MVHÈS
LMBTJGJLB PSEJB QPLBEB LVTBOBTJ
TJSLVOEBGBTFVOSPEB %PTPCKFDUPTRVFTFTFHVFN DJSDVOEBBRVFMFT RVFVUJMJ[BTOBFTDPMBCPSSBDIB DIÈWFOB UFMFWJTÍP OBWPMUBEJBMHVOLVTB FMÈQJT
30+PÍPQFTBRVJMPT
0+PÍPUFNEVBTWF[FTPQFTPEB.BSJB ".BSJBQFTBRVJMPT$BMDVMBPQFTPEP+PÍP
3
QÐTTFHP NBÎÍ CBOBOB
A
"TTPDJBPGSVUPEBDPMVOB"ËÈSWPSFEBDPMVOB#
EXEMPLO
pidrakhóvuvaty
коментувати
komentuváty
класифікувати
klasyfikuváty
оточувати
otóchuvaty
підраховувати
píng lùn
jìn xíng fēn lèi
huà quān
jì suàn
jiàn lì lián xì
zv'iázuvaty, z'iédnuvaty
зв’язувати, з’єднувати
MANDARIM
UCRANIANO
Vocabulário escolar PARTE
8
DSJBSBMHVNBDPJTB
VTBSBMHVNBDPJTB VN EJDJPOÈSJP VNMJWSP FUD
QBSBPCUFS JOGPSNBÎÜFT FTDMBSFDJNFOUPT FYQMJDBÎÜFT
DPOTVMUBS
UFSFNDPOUB PCTFSWBS
DPOTJEFSBS
DPOTUSVJS
QÙSGJN UFSNJOBS
DPODMVJS
EJ[FSEFRVFÏ DPOTUJUVÓEP
UPSOBSVNBDPJTB VNBGSBTF QPS FYFNQMP DPNQMFUB BEJDJPOBOEPMIF PRVFGBMUB
DPNQMFUBS
DPOTJTUJS
PMIBSQBSBEVBT PVNBJTDPJTBTFEJ[FS BTEJGFSFOÎBT FTFNFMIBOÎBTRVF FYJTUFNFOUSFTJ
DPNQBSBS
DEFINIÇÃO
TÍP
3#ÞTTPMBÏVNBQBSFMIPEFPSJFOUBÎÍPRVF QPTTVJVNBBHVMIBNBHOÏUJDBRVFJOEJDBPOPSUF
$POTVMUBOVNEJDJPOÈSJPPTJHOJGJDBEPEBQBMBWSB ŭCÞTTPMBŮ
30+PÍPFTUVEBUPEPTPTEJBT
$POTUSØJVNBGSBTFFNRVFVUJMJ[FTPWFSCP ŭFTUVEBSŮ
30BSÏVNBNJTUVSBEFHBTFTRVFGPSNB BBUNPTGFSB²DPOTUJUVÓEPQPSPYJHÏOJP B[PUP FPVUSPTHBTFT
%J[FNRVFDPOTJTUFPBS
3"GPSNBWFSCBMŭDBJVŮFODPOUSBTFOPQSFUÏSJUP QFSGFJUPEPJOEJDBUJWP
$POTJEFSBBTFHVJOUFGSBTF""OBDBJV2VBMÏP UFNQPEBGPSNBWFSCBMŭDBJVŮ
3(SÍPBHSÍPFODIFBHBMJOIBPQBQP
$PODMVJPQSPWÏSCJPHSÍPBHSÍP
35PEPTPTMFÜFTTÍPTFMWBHFOT
5PEPTPT
$PNQMFUBBGSBTFDPNBTQBMBWSBTŭTFMWBHFOTŮ FŭMFÜFTŮ
3/ÍP/BQSJNFJSBGSBTF ŭB"OBŮÏPTVKFJUP FOBTFHVOEBŭB"OBŮÏPDPNQMFNFOUPEJSFDUP
0+PÍPBCSBÎPVB"OB ŭ""OBŮÏPTVKFJUPOBTEVBTGSBTFT
$PNQBSBBTTFHVJOUFTGSBTFT ""OBBCSBÎPVP+PÍP
EXEMPLO
LPOTVMUB EKPCF JOGPSNBTPOOBBMHVO LBV
LPOTUSVJ GBTF
LPOTJTUJ GMBLVTÏLJUFO OBFM
LPOTJEFSB QFOTB NBUVUB LVEB P[FSCB TVNÈSB
LPOLMVJLBCB GJOEB UFSNJOB
LPOQMFUB QPJEKVOUB LFMLJGBMUB
LPOQÈSB EKPCFEPT LVTBQBNPTUSBTFT EJGFSFOTBLVTJNFMIBOTB
CRIOULO CV
пошукати, подивитися
poshukáty, podyvýtysia
будувати, створювати
buduváty, stvóriuvaty
складатися
skladátysia
вважати, враховувати, розглядати
vvazháty, vrakhóvuvaty, rozgliadáty
закінчувати
zakínchuvaty
доповнювати
dopóvniuvaty
chá xún
gòu zào
cún zài yú
kǎo lǜ
wán chéng
wán chéng
bǐ jiào
porívniuvaty
порівнювати
MANDARIM
UCRANIANO
Vocabulário escolar
VERBOS INSTRUCIONAIS
PARTE
8
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
333
334
FTDSFWFSPVEFTFOIBS BMHVNBDPJTB FYBDUBNFOUFDPNP FTUÈFTDSJUBPV EFTFOIBEBOPVUSP TÓUJP
BMUFSBSBMHVNBDPJTB RVFFTUÈFSSBEB EF NPEPRVFGJRVF DPSSFDUB
EJTDVUJSVNBTTVOUP DPNPVUSBTQFTTPBT
QSPWBSBMHPFYQMJDBS QPSNFOPSJ[BEBNFOUF FFYFNQMJGJDBS PGVODJPOBNFOUP EFBMHP
BDIBS FODPOUSBS MPDBMJ[BS
DPSSJHJS
EFCBUFS
EFNPOTUSBS
EFTDPCSJS
DEFINIÇÃO
DPQJBS
VERBOS INSTRUCIONAIS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
30OPNFDVKBGPSNBOPTJOHVMBSÏJHVBMËGPSNB OPQMVSBMÏMÈQJTVNMÈQJTEPJTMÈQJT
%PTRVBUSPOPNFTRVFTFTFHVFN EFTDPCSF BRVFMFFNRVFBGPSNBOPQMVSBMÏJHVBMËGPSNB OPTJOHVMBSNBQB CPSSBDIB MÈQJTFRVBESP
30OÞNFSPÏVNOÞNFSPQSJNPQPSRVFÏ QPTTÓWFMEJWJEJMPQPS FQPS
6NOÞNFSPQSJNPÏVNOÞNFSPRVFBQFOBTTF QPEFEJWJEJSQPSFQFMPQSØQSJPOÞNFSP %FNPOTUSBRVFPOÞNFSPÏVNOÞNFSPQSJNP
4FQFOTBSFTCFN OÍPEÈUBOUPUSBCBMIPBTTJN %FWJBTGB[ÐMPQBSBQSFTFSWBSPNFJPBNCJFOUF
3"NJNEÈNFNVJUPUSBCBMIPTFQBSBSPMJYP
%FCBUFDPNPUFVDPMFHBPUFNBEBSFDJDMBHFN
30TNFOJOPTFTUÍPBCSJODBS
"TFHVJOUFGSBTFFTUÈFSSBEBPTNFOJOPFTUBS BCSJODBS$PSSJHFB
3/ÍPGPJËFTDPMBQPSRVFTFFODPOUSBWB DPOTUJQBEP
$PQJBEPUFYUPBGSBTFRVFFYQMJDBQPSRVF NPUJWPP7BTDPOÍPGPJËFTDPMB07BTDPPOUFN GJDPVFNDBTB/ÍPGPJËFTDPMBQPSRVFTF FODPOUSBWBDPOTUJQBEP
EXEMPLO
EJTLVCSJ BUYBBMHVO LVTB
EJNPOTUSB NPTUSB TQMJLB BMHVOLVTBEB QSPWBEJBMHVOLVTB
EJCBUF EJTLVUJVO BTVOUV QBQJBEJVO BTVOUV
LVSJKJ JNFOEB USBÏSV
LPQJB GBTFJHVBM LPQJB EJBMHVOLBVQBPUVLBV
CRIOULO CV
знаходити, відшукати
znakhódyty, vidshukáty
демонструвати
demonstruváty
обговорювати
obgovóriuvaty
виправляти
vypravliáty
fā xiàn
lùn zhèng
tǎo lùn
gǎi zhèng
chāo xiě
kopiiuváty, perepýsuvaty
копіювати, переписувати
MANDARIM
UCRANIANO
Vocabulário escolar PARTE
8
JOEJDBS VNBBVNB BTQBSUFTEFVN DPOKVOUP
EBSQSFGFSÐODJBB BMHVÏNPVBBMHVNB DPJTBTFMFDDJPOBS
FOVNFSBS
FTDPMIFS
EJ[FSPOPNFEF BMHVNBDPJTB
EFTJHOBS TF
SFBMÎBSPVGB[FS TPCSFTTBJSBMHP
GB[FSPEFTFOIP EFBMHVNBDPJTB
EFTFOIBS
EFTUBDBS
FYQMJDBS QPSNFOPSJ[BEBNFOUF BTDBSBDUFSÓTUJDBT EFBMHVÏNPV EFBMHVNBDPJTB
EFTDSFWFS
DEFINIÇÃO
3$PS7FSEF"T-shirtEFRVFFVNBJTHPTUP ÏBRVFMBWFSEFDPNVNCPOFDPFTUBNQBEP
&TDPMIFVNBDPSEFRVFHPTUFTFDPOTUSØJVNB GSBTFPOEFFMBBQBSFÎB
30TBOHVFÏDPNQPTUPQPSQMBTNB HMØCVMPT WFSNFMIPT HMØCVMPTCSBODPTFQMBRVFUBT
&OVNFSBPTFMFNFOUPTRVFDPNQÜFNPTBOHVF
3A.BSJBFo+PÍPGPSBNaoUFBUSP
%FTUBDBPTBSUJHPTEBTFHVJOUFGSBTF ".BSJBFP+PÍPGPSBNBPUFBUSP
3"QBSUFEBGSFOUFEFVNOBWJPEFTJHOBTFQPS QSPB
$PNPTFEFTJHOBBQBSUFEBGSFOUFEFVNOBWJP
3
%FTFOIBVNMPTBOHP
3)PKFFTUPVWFTUJEPDPNVNBT-shirtBNBSFMB VNBTDBMÎBTEFHBOHBB[VJTFVOTUÏOJTCSBODPT DPNVNBTMJTUBTQSFUBT
%FTDSFWFPNPEPDPNPFTUÈTWFTUJEPIPKF
EXEMPLO
TLPEKF
GBTFMJTUB
QPJOBEJTUBLJ SFBMTB NPTUSBESFUV
UYPNB GMBOØNJ
EJ[FOIB
GBTFEJTLSJTPO NPTUSB GMBTQMJLBNØEJLJÏ
CRIOULO CV
вибирати
vybyráty
перелічувати, перераховувати
perelíchuvaty, pererakhóvuvaty
виділяти
vydiliáty
визначати, називати(-ся)
vyznacháty, nazyváty(-sia)
малювати
maliuváty
xuǎn zé
liè jǔ
qiáng diào
mìng míng
huà
miáo shù
opýsuvaty
описувати
MANDARIM
UCRANIANO
Vocabulário escolar
VERBOS INSTRUCIONAIS
PARTE
8
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
335
336
BQSFTFOUBSVN FYFNQMP VNDBTP UÓQJDPJMVTUSBS
EJ[FSBTSB[ÜFT PT NPUJWPTBQSFTFOUBS KVTUJGJDBÎÍP
SFQSFTFOUBSBUSBWÏT EFVNBGJHVSBBT JEFJBTHFSBJTEFVN EJTDVSTP EFVN QSPKFDUP FUD
FTUBCFMFDFSVNB SFMBÎÍPFOUSFEVBT PVNBJTDPJTBT
FYQMJDBS
GB[FSVN FTRVFNB FTRVFNBUJ[BS
GB[FS DPSSFTQPOEFS
DEFINIÇÃO
FYFNQMJGJDBS
VERBOS INSTRUCIONAIS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
FTUÈQSPOUP
MFWBTFBPGPSOP
CBUFTFBNBTTB
KVOUBNTFPTJOHSFEJFOUFT
MJNÍP CBOBOB
3
MJNÍP CBOBOB
MJNPFJSP
CBOBOFJSB
MJNPFJSP
CBOBOFJSB
'B[DPSSFTQPOEFSPGSVUPËÈSWPSF
3
'B[VNFTRVFNBRVFEFNPOTUSFDPNPTFGB[ VNCPMP
30UBCBDPQSFKVEJDBBTBÞEFQPSRVFUFNNVJUBT TVCTUÉODJBTUØYJDBTRVFQPEFNQSPWPDBSEPFOÎBT
&YQMJDBQPSRVFÏRVFPUBCBDPQSFKVEJDBBTBÞEF
36NBEKFDUJWPUFNDPNPGVOÎÍPBUSJCVJSVNB RVBMJEBEFBVNOPNF/BGSBTFŭ0SBQB[NBV CBUFVOPDÍPŮ PBEKFDUJWPŭNBVŮFODPOUSBTFB RVBMJGJDBSPOPNFŭSBQB[Ů
2VBMÏBGVOÎÍPEPTBEKFDUJWPT &YFNQMJGJDB
EXEMPLO
GBTFMJHBTPOEJLVTBTLJ UFOSFMBTPOLV LVOQBOIFSV MJHB LVOCJOB
GBTFVOTLÏNB SBQSF[FOUBVOJEFBOB GJHVSB
TQMJLB GMBQBNØEJ
J[FOQMJGJLB EBJ[FOQMV
CRIOULO CV
poiásniuvaty
встановлювати відповідність, поєднувати
vstanóvliuvaty vidpovídnist', poiédnuvaty
будувати схему, схематизувати
buduváty skhému, skhematyzuváty
пояснювати
shǐ xiāng duì yìng
yòng tú biǎo shì
jiě shì
jǔ lì shuō míng
navestý prýklad
навести приклад
MANDARIM
UCRANIANO
Vocabulário escolar PARTE
8
SFDPOIFDFSBMHVÏN PVBMHVNBDPJTB BQBSUJSEF QSPQSJFEBEFT FDBSBDUFSÓTUJDBTRVF MIFTÍPFTQFDÓGJDBT
JEFOUJGJDBS
DPNQMFUBSPVEFDPSBS VNUFYUPDPN EFTFOIPT GPUPHSBGJBT HSÈGJDPT FUDEBSFYFNQMPT
DPOTUSVJSBMHP FYQPSDPNDMBSF[B FYQSJNJS
GPSNVMBS
JMVTUSBS
DSJBS QSPEV[JS
GPSNBS
DEFINIÇÃO
GVSNVMB LPOTUSVJGBTF VOQVSHVOUB VOJQØUJT
GPSNB GBTF
CRIOULO CV
Miguel Joana Patrícia
30WFSCPŭDPNFSŮÏVNWFSCPUSBOTJUJWPQPSRVF UFNVNDPNQMFNFOUP/BGSBTFŭ0+PÍPDPNFV PCPMPŮ ŭPCPMPŮÏPDPNQMFNFOUPEJSFDUP EPWFSCPŭDPNFSŮ
0WFSCPŭDPNFSŮÏVNWFSCPUSBOTJUJWP *MVTUSB BUVBSFTQPTUBDPNVNFYFNQMP
3
0.JHVFMUJOIBSFCVÎBEPT%FVË+PBOB Ë 1BUSÓDJBFGJDPVDPN*MVTUSBFTUBEJWJTÍP DSJBOEP VNHSÈGJDP
3"TQBMBWSBTRVFTFFODPOUSBNOPQMVSBMTÍP QÍFTFQSBUPT
JMVTUSB EJ[FOIB QJOUB FOGFUB
*EFOUJGJDBBTQBMBWSBTRVFTFFODPOUSBNOPQMVSBM JEFOUJGJLB SBLVOIFTJ NPTUSB NBDBDP QÍFT QSBUPTFDÍP
3%FTDVMQBUFSUFQJTBEP +PÍP'PJTFNRVFSFS
0+PÍPQJTBP3JDBSEPTFNRVFSFS 'PSNVMBVNQFEJEPEFEFTDVMQBT
3
'PSNBVNUSJÉOHVMPDVKPTMBEPTUFOIBN PNFTNPDPNQSJNFOUP
EXEMPLO
formuliuváty
ілюструвати
iliustruváty
ідентифікувати, ототожнювати
identyfikuváty, ototózhniuvaty
формулювати
yòng tú shuō míng
biàn bié
yǒu tiáo lǐ de tí chū
chuàng zào
utvóriuvaty, skladáty
утворювати, складати
MANDARIM
UCRANIANO
Vocabulário escolar
VERBOS INSTRUCIONAIS
PARTE
8
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
337
338
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
EFNPOTUSBSPVQSPWBS $POTJEFSBTRVFÏJNQPSUBOUFQSBUJDBSFYFSDÓDJP BMHVNBDPJTB GÓTJDP +VTUJGJDBBUVBSFTQPTUB
KVTUJGJDBS
MFHFOEBS
DSJBSJNBHJOBSVNB DPJTBPSJHJOBMPVOPWB
JOWFOUBS
Azoto Oxigénio Outros gases
-FHFOEBPTFHVJOUFHSÈGJDPEBDPOTUJUVJÎÍPEP BS
35PSSFEF#FMÏN
FTDSFWFSVNQFRVFOP -FHFOEBBTFHVJOUFJNBHFN UFYUPDPNVNB FYQMJDBÎÍPQBSB BDPNQBOIBSVNB JMVTUSBÎÍP HSÈGJDP NBQB FUD EFNPEP BGBDJMJUBSBTVB DPNQSFFOTÍP
34JN0FYFSDÓDJPGÓTJDPGB[NVJUPCFNËTBÞEF 5SB[NVJUPTCFOFGÓDJPTBPTTJTUFNBTSFTQJSBUØSJP FDBSEJPWBTDVMBSGPSUBMFDFPTNÞTDVMPTÏCPN QBSBQFSEFSQFTPFOUSFNVJUBTPVUSBTDPJTBT
30UFTUFEF.BUFNÈUJDBOÍPGPJEJGÓDJM
*OWFOUBVNBGSBTFFNRVFVUJMJ[FTPBEKFDUJWP ŭEJGÓDJMŮ
3"PQÎÍPDPSSFDUBÏBB
C 0DVCPÏVNBGJHVSBHFPNÏUSJDB
B 0DVCPÏVNTØMJEPHFPNÏUSJDP
*OEJDBBPQÎÍPDPSSFDUB
EXEMPLO
EJ[FSPVNPTUSBSBMHP
DEFINIÇÃO
JOEJDBS
VERBOS INSTRUCIONAIS
MJKFOEB GBTFMJKFOEB QPJ QBMBCSBEJCÈYVEJ EJ[FOIVTLSFCFOØNJ EJLBEBLVTB
EKVTUVGJLB EBEKVTUJGJLBTPO GMBQBNØEJ
JOWFOUB JNBKJOB
JOEJLB NPTUSB QPOUB
CRIOULO CV
підписати, супроводити текстом
pidpysáty, suprovódyty tékstom
доказувати, обгрунтовувати
dokázuvaty, obgruntóvuvaty
винаходити
vynakhódyty
shuō míng tú piàn
zhèng míng
fā míng
zhǐ shì
vkázuvaty
вказувати
MANDARIM
UCRANIANO
Vocabulário escolar PARTE
8
EJ[PRVFTJHOJGJDB BMHP
PRVFFOUFOEFT QPS
BUSJCVJSBDBEB FMFNFOUPPVPCKFDUP VNOÞNFSPQÙSQPS PSEFNOVNÏSJDB
OVNFSBS
PMIBSBUFOUBNFOUF
EJ[FSPOEFTF FODPOUSBBMHP JEFOUJGJDBSPMVHBS
MPDBMJ[BS
PCTFSWBS
GB[FSVNBMJTUB
MJTUBS
DEFINIÇÃO
OVNFSB QPJOVOCSV
MPLBMJ[B GMBÏOBVOEJ
GBTFVOMJTUB
CRIOULO CV
36NBOJNBMJOWFSUFCSBEPÏVNBOJNBMRVFOÍP QPTTVJDPMVOBWFSUFCSBM
0RVFFOUFOEFTQPSBOJNBMJOWFSUFCSBEP
3ŭVNCPMPŮEFTFNQFOIBBGVOÎÍPTJOUÈDUJDB EFDPNQMFNFOUPEJSFDUP
LVTÏLJUBTJOJGJLB NØEJ LJCVUBTQMJLB
0CTFSWBBTFHVJOUFGSBTF0+PÍPDPNFVVNCPMP PCTFSWBP[FSCB EKPCF SBQBSB 2VFGVOÎÍPTJOUÈDUJDBEFTFNQFOIBŭVNCPMPŮ
0.JHVFMGPJQBSBBFTDPMB
0.JHVFMWFTUJVTF
0.JHVFMBDPSEPV
3
0.JHVFMGPJQBSBBFTDPMB
0.JHVFMBDPSEPV
0.JHVFMWFTUJVTF
/VNFSBBTTFHVJOUFTGSBTFTEFNPEPRVFB PSEFNEFBDPOUFDJNFOUPTGJRVFDPSSFDUB
30BSUJHPEFGJOJEPNBTDVMJOPTJOHVMBSÏŭPŮ
-PDBMJ[BOBTFHVJOUFGSBTFPBSUJHPEFGJOJEP NBTDVMJOPTJOHVMBS""OBDPNFVPTCPMPTUPEPT FOFNTFMFNCSPVEFRVFP+PÍPRVFSJBDPNFSVN
3"TDPSFTEPBSDPÓSJTTÍPWFSNFMIP MBSBOKB BNBSFMP WFSEF B[VMDMBSP B[VMFTDVSPFWJPMFUB
-JTUBBTDPSFTEPBSDPÓSJT
EXEMPLO
що ти розумієш під ...
scho ty rozumíiesh pid ...
вивчати, спостерігати
vyvcháty, sposterigáty
нумерувати, позначати цифрами
numeruváty, poznacháty tsýframy
знаходити, визначати місце
znakhódyty, vyznacháty místse
de yì si shì
guān chá
gěi biān hào
zhǎo dào
liè chū
skladáty spýsok
складати список
MANDARIM
UCRANIANO
Vocabulário escolar
VERBOS INSTRUCIONAIS
PARTE
8
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
339
340
BHSVQBSEFBDPSEP DPNEFUFSNJOBEB PSEFNQÙSFNPSEFN
PDVQBSBMHVNBDPJTB VNFTQBÎPPVUFNQP
GB[FSBMUFSBÎÜFT NPEJGJDBÎÜFT
KVOUBS SFVOJSEBEPT PVJOGPSNBÎÜFT SFMBUJWPTB EFUFSNJOBEBNBUÏSJB
FTDSFWFS
WPMUBSBFTDSFWFS
QSFFODIFS
QSPDFEFSB BMUFSBÎÜFT
SFDPMIFS JOGPSNBÎÜFT
SFEJHJS
SFFTDSFWFS
DEFINIÇÃO
PSEFOBS
VERBOS INSTRUCIONAIS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
3""OBDPNFBTPQB QSFTFOUF ""OBDPNFVBTPQB QSFUÏSJUPQFSGFJUP
&TDSFWFVNBGSBTFVTBOEPPQSFTFOUFEP JOEJDBUJWP3FFTDSFWFFTTBGSBTFVTBOEP PQSFUÏSJUPQFSGFJUPEPJOEJDBUJWP
30+PÍPÏJOUFMJHFOUFNBTQSFHVJÎPTP
3FEJHFVNBGSBTFFNRVFVUJMJ[FTEPJTBEKFDUJWPT
31BSBBCSJSVNBDPOUBCBODÈSJB QSFDJTPEFNF EJSJHJSBVNCBODP QSFFODIFSVNJNQSFTTPFMFWBS û PNFVCJMIFUFEFJEFOUJEBEFFPNFV DBSUÍPEFDPOUSJCVJOUF
3FDPMIFBTJOGPSNBÎÜFTOFDFTTÈSJBTQBSBBCSJS VNBDPOUBOPCBODP
301FESPOÍPHPTUBOFNEFrockOFN EFhip-hop
1SPDFEFËTBMUFSBÎÜFTRVFBDIBSFTOFDFTTÈSJBT QBSBRVFBGSBTFGJRVFOBOFHBUJWB01FESPHPTUB EFrockFEFhip-hop
3"NÍFFTUÈBCSJODBSDPNPGJMIP
1SFFODIFPTFTQBÎPTFNCSBODPDPNPTBSUJHPT BEFRVBEPT NÍFFTUÈBCSJODBSDPN GJMIP
3BNBSFMP DBTUBOIP SPYPFWFSEF
0SEFOBBMGBCFUJDBNFOUFBTTFHVJOUFTDPSFTSPYP DBTUBOIP WFSEFFBNBSFMP
EXEMPLO
UPSOBTLSFCF
SFEJKJ TLSFCF
SBLPEKFJOGPSNBTPO BUYBEJTLVCSJ JOGPSNBTPO
GBTFBMUFSBTPO NPEJGJLB
QSJOYJ LPOQMFUB
PSEFOB QPJQBPSEJ
CRIOULO CV
переписувати, переробляти
perepýsuvaty, pereróbliaty
складати (письмово),записати
skladáty (pys'móvo), zapysáty
зібрати/збирати інформацію
zibráty/zbyráty informátsiiu
внести зміни
vnestý zmíny
заповнювати
zapóvniuvaty
chóng xiě
biān xiě
sōu jí zī liào
gǎi biàn
tián xiě
pái xù
rozstavliáty po poriádku, vporiadkóvuvaty
розставляти по порядку, впорядковувати
MANDARIM
UCRANIANO
Vocabulário escolar PARTE
8
EJ[FSNFODJPOBSBMHP
NFODJPOBSBOPUBS BMHPQPSFTDSJUP
FTUBCFMFDFSVNB MJHBÎÍPFOUSFEVBT PVNBJTDPJTBT
FODPOUSBSBTPMVÎÍP QBSBBMHPDBMDVMBS BTPMVÎÍPEFVNB FRVBÎÍP
FTDPMIFSBMHVNB DPJTB EFBDPSEPDPN EFUFSNJOBEBT DBSBDUFSÓTUJDBT
GB[FSVNBTFQBSBÎÍP EFTVOJSJTPMBSVNB DPJTBEFPVUSB
EJ[FSPTJHOJGJDBEPEF EJ[FSFNRVFDPOTJTUF
referir
registar
relacionar
resolver
seleccionar
separar
significar
DEFINIÇÃO
DBOFUB UFTPVSB CPSSBDIB
BQBHBS FTDSFWFS DPSUBS
3"FYQSFTTÍPŭBOEBSBQBTTPEFDBSBDPMŮTJHOJGJDB BOEBSNVJUPEFWBHBS
0RVFsignificaBFYQSFTTÍPŭBOEBSBQBTTP EFDBSBDPMŮ
3IJQPQØUBNP
Separa BTTÓMBCBTEBQBMBWSBIJQPQØUBNP
34VCTUBOUJWPNBTDVMJOPWFTUJEP
SeleccionaVNTVCTUBOUJWPNBTDVMJOP EBTFHVJOUFGSBTF""OBDPNQSPVVNBTDBMÎBT VNWFTUJEPFVNDIBQÏV
33 3 5
ResolveBTFHVJOUFFRVBÎÍP3
RelacionaPTPCKFDUPTDPNBTVBGVOÎÍP
30TBEKFDUJWPTRVFUÐNVNTFOUJEPQPTJUJWPTÍP TJNQÈUJDPFBMFHSF
"EKFDUJWPTNBV TJNQÈUJDP QBSWPFBMFHSF
"QSPGFTTPSBWBJEJ[FSRVBUSPBEKFDUJWPTRegista PTRVFNPTUSBNRVBMJEBEFTQPTJUJWBT
35FSSB .BSUFF+ÞQJUFS
ReferePOPNFEFUSÐTQMBOFUBT
EXEMPLO
TJOJGJLB
TVQÈSB SBQBSUJLVTBEJ LVOQBOIFSV
TJMFTJPOB TLPEKF
SF[PMWF SB[PMCF
SFMBDJPOB GBTFMJHBTPO EJVOLVTBLVPUV
SFKJTUB TLSFCF
SJGJSJ QBQJBEJ GMBEJ LPOUB NPTUSB
CRIOULO CV
означати, мати значення
oznacháty, máty znáchennia
відокремлювати, відділяти, розділяти
vidokrémliuvaty, viddiliáty, rozdiliáty
вибирати, відбирати
vybyráty, vidbyráty
вирішувати, розв’язувати
vyríshuvaty, rozv'iázuvaty
встановлювати зв’язок, поєднувати
vstanóvliuvaty zv'iazók, poiédnuvaty
реєструвати, записувати
reiestruváty, zapýsuvaty
biǎo shì yì si
fēn kāi
xuǎn zé
jiě jué
lián xì
dēng jì
jiǎng shù
govorýty pro ..., zgáduvaty, posylátysia na
говорити про ..., згадувати, посилатися на
MANDARIM
UCRANIANO
Vocabulário escolar
VERBOS INSTRUCIONAIS
PARTE
8
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
341
342
DPQJBSVNUFYUP FTDSJUPPVQBSUFEFMF EFVNTÓUJPQBSB PVUSPQBTTBSVN UFYUPPSBM BUFYUPFTDSJUP
NPEJGJDBSUPSOBS EJGFSFOUF
DPOGFSJS DPOTUBUBS BMHPBUSBWÏTEB PCTFSWBÎÍPPV BOÈMJTFEFGBDUPT PVEBEPT
USBOTDSFWFS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
USBOTGPSNBS
WFSJGJDBS
3"GSBTFŭ#BUJËQPSUBUSÐ[WF[FTŮDPOUÏNVNFSSP PSUPHSÈGJDPŭ5SÐTŮFTDSFWFTFDPNŭTŮFOÍPDPN ŭ[Ů
7FSJGJDBTFBTFHVJOUFGSBTFDPOUÏNBMHVNFSSP #BUJËQPSUBUSÐ[WF[FT
30+PÍPOÍPHPTUBEFQFJYF
5SBOTGPSNBBTFHVJOUFGSBTFOVNBQFSHVOUB FEÈMIFBGPSNBOFHBUJWB 0+PÍPHPTUBEFQFJYF
30TOPNFTDPNVOTQSFTFOUFTOPUFYUPTÍPMÈQJT EFTFOIP QSPGFTTPSBFDPMFHBT
5SBOTDSFWFEPUFYUPUPEPTPTOPNFTDPNVOTRVF FODPOUSBSFT""OBGF[VNCPOJUPEFTFOIPDPN VNMÈQJT "QSPGFTTPSBHPTUPVNVJUPFNPTUSPVPBPT DPMFHBT
3".BSJBÏCBJYB
4VCTUJUVJBQBMBWSBTVCMJOIBEBQPSPVUSBEF TFOUJEPDPOUSÈSJP BOUØOJNP ".BSJBÏBMUB
QÙSVNBDPJTBOP MVHBSEFPVUSBUSPDBS
TVCTUJUVJS
EXEMPLO
GB[FSVNBMJOIBQPS 4VCMJOIBPTBEKFDUJWPTEBTFHVJOUFGSBTF CBJYPEFVNBQBMBWSB 0NFOJOPNBVCBUFVOPQFRVFOPDÍP GSBTF FUDDPNP 30NFOJOPNBVCBUFVOPQFRVFOPDÍP PCKFDUJWPEFMIFTEBS SFMFWPBDFOUVBSCFN SFBMÎBS
DEFINIÇÃO
TVCMJOIBS
VERBOS INSTRUCIONAIS
CFSJGJLB LVOGJSJ EKPCFESFUV
USBOTGPSNB NVEB
USBOTLSFCF LPQJB
TVCTUJUVJ USPLBVOLVTB QBPUV
TVCMJOIB SJTLB EJQBCÈYV
CRIOULO CV
перевіряти
pereviriáty
перетворювати
peretvóriuvaty
переписувати
perepýsuvaty
заміняти, заміщати
zaminiáty, zamischáty
jiǎn chá
gǎi biàn
chāo xiě
dài tì
zài xià huà xiàn
pidkrésliuvaty
підкреслювати
MANDARIM
UCRANIANO
Vocabulário escolar PARTE
8
PARTE
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
9 Técnicas e métodos de estudo t 5 ÏDOJDBT EFFTUVEP t 4VCMJOIBS t *OGFSJSJEFJBT QSJODJQBJT t 3FTVNJS
344 344 349 351
t 0 SHBOJ[BSHSBGJDBNFOUF BJOGPSNBÎÍPFTRVFNBT FUBCFMB t 1SFQBSBÎÍPEFBWBMJBÎÜFT t 3FWFSDPOUFÞEPT t 3FWFSQSPDFEJNFOUPT
357 363 363 370
t 3 FGMFDUJSTPCSFBQSØQSJB BQSFOEJ[BHFN t "QSFTFOUBÎÍPEFUSBCBMIPT t 1FTRVJTBSJOGPSNBÎÍP t &MBCPSBSUSBCBMIPTFTDSJUPT t "QSFTFOUBSFYQPTJÎÜFTPSBJT
376 379 379 384 389
343
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9
5ÏDOJDBTEFFTUVEP
4VCMJOIBS &NRVFDPOTJTUFTVCMJOIBS? 4VCMJOIBSEFTFOWPMWF t BBUFOÎÍP t BDPODFOUSBÎÍP t BDBQBDJEBEFEFBOÈMJTF
4VCMJOIBSJNQMJDBEFUFDUBSBRVJMPRVFÏNBJTJNQPSUBOUFEFOUSPEFVN UFYUP.BTTFSÈRVFPNBJTJNQPSUBOUFÏTFNQSFPNFTNP %FBDPSEPDPNPTPCKFDUJWPTRVFUFNPT QPEFNPTSFBMJ[BSEJGFSFOUFTUJQPT EFTVCMJOIBEP²QPTTÓWFMRVFTØQSFUFOEBNPTMPDBMJ[BSVOTEBEPTUBMWF[ QSPDVSFNPTBJEFJBFTTFODJBMFBTJEFJBTTFDVOEÈSJBTPVQPEFTFSRVFRVFJ SBNPTFYBNJOBSPUFYUPEFGPSNBQPSNFOPSJ[BEB 4FHVOEPPPCKFDUJWPBRVFOPTQSPQPNPT TFSÈQFSUJOFOUFTVCMJOIBSNBJT PVNFOPTRVBOUJEBEFEFUFYUP
1PSRVFSB[ÍPTVCMJOIBNPT t 4VCMJOIBNPTQBMBWSBTDIBWFQBSBHFSBSNBSDBEPSFTNFOUBJT &TUFUJQPEFTVCMJOIBEPÏFTQFDJBMNFOUFÞUJMQBSBBQSFOEFSDPODFJUPTFQBSB FYQMJDBSEFQPJTPTFVTJHOJGJDBEP BEJHFTUÍPQBSUJDJQBNWÈSJBTQBSUFTEPBQBSFMIPEJHFTUJWP / t /BCPDB PTBMJNFOUPTEFTGB[FNTFDPNPTEFOUFTFNJTUVSBNTFDPN BTBMJWB QSPEV[JEBQFMBTHMÉOEVMBTTBMJWBSFT"TTJNTFGPSNBPCPMPBMJNFOUBS
"QSPWFJUFFTUFUJQP EFTVCMJOIBEPQBSB FMBCPSBSFTRVFNBT
15253
%FOUFT (MÉOEVMBTTBMJWBSFT -ÓOHVB
321
123
%JHFTUÍP
#PDB … …
#PMPBMJNFOUBS
t 4VCMJOIBNPTQBSUFTEPUFYUPQBSBJEFOUJGJDBSBTJEFJBTQSJODJQBJT &TUFUJQPEFTVCMJOIBEPÏÞUJMQBSBFTUVEBSVNUFNBFEFTFOWPMWÐMP .BUFSJBMOFDFTTÈSJP t 6NMJWSPRVFQPTTBTFS SJTDBEP PVVNBGPUPDØQJB t 6NMÈQJTFVNBCPSSBDIB QBSBQPEFSSFDUJGJDBS
/BEJHFTUÍPQBSUJDJQBNWÈSJBTQBSUFTEPBQBSFMIPEJHFTUJWP t /BCPDB PTBMJNFOUPTEFTGB[FNTFDPNPTEFOUFTFNJTUVSBNTFDPN BTBMJWB QSPEV[JEBQFMBTHMÉOEVMBTTBMJWBSFT"TTJNTFGPSNBPCPMPBMJNFOUBS
"QSPWFJUFFTUFUJQP EFTVCMJOIBEPQBSB SFEJHJSSFTVNPT
344
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
&TUSBUÏHJBTTVCMJOIBSQBMBWSBTDIBWF "PTVCMJOIBSQBMBWSBTDIBWF PTBMVOPTFTUÍPBEJTUJOHVJSPTUFSNPT JNQPSUBOUFTEPTRVFOÍPTÍPJNQPSUBOUFTPVTFKB FTUÍPBJEFOUJGJDBS PTDPODFJUPTGVOEBNFOUBJTSFGFSJEPTOPUFYUP 2VBOEPPTBMVOPTDPNFÎBNBGB[FSFYFSDÓDJPTEFTVCMJOIBEP OFDFTTJUBN EFBKVEB²GSFRVFOUFRVFUFOIBNUFOEÐODJBBTVCMJOIBSEFNBTJBEPFQPEF TFSRVFOÍPTBJCBNTFEFWFNTVCMJOIBSjQBMBWSBTTPMUBTxPVjQBSUFTJOUFJSBTx EPUFYUP 3FBMJ[FBTQSJNFJSBTBDUJWJEBEFTEFGPSNBNVJUPEJSJHJEBJTTPJSÈUSBORVJMJ[È MPT*ODPSQPSFFYFSDÓDJPTEFTVCMJOIBEPDPNPQSÈUJDBIBCJUVBMFPCTFSWBSÈ RVFPTTFVTBMVOPTBVNFOUBSÍPHSBEVBMNFOUFBTVBEFTUSF[B 2VBOEPÏRVFTFUFNEFTVCMJOIBS t /BQSJNFJSBWF[RVFTFMÐPUFYUP → /°0 t /BTFHVOEBWF[RVFTFMÐPUFYUP RVBOEPTFDPNQSFFOEFPDPOUFÞEP → SIM $PNPTBCFSTFGPSBNTVCMJOIBEBTBTQBMBWSBTDIBWFEFVNUFYUP "RVJMPRVFÏTVCMJOIBEPEFWFUFSVOJEBEFEFTFOUJEP² OPFOUBOUP QPTTÓWFM RVFQBSBPTBMVOPTEFTUFOÓWFMTFKBBJOEBEJGÓDJMDPNQSFFOEFSFTUFDPODFJUP 1PSJTTP ÏQSÈUJDPQFEJSMIFTRVFTVCMJOIFNBTQBMBWSBTRVFSFTQPOEFN BRVFTUÜFTDPNPBTTFHVJOUFT t 2VBJTTÍPBTGBTFTEB-VB t $PNRVFVOJEBEFTNFEJNPTPUFNQP t 2VFDBSBDUFSÓTUJDBTUÐNPTNBSTVQJBJT $PNQSPWBTFEFQPJTRVFFTUBTRVFTUÜFTQPEFNTFSSFTQPOEJEBTDPN PTUFSNPTTVCMJOIBEPT 0CTFSWFRVFFTTBNFTNBQFSHVOUBEFWFSJGJDBÎÍPÏBRVFQSFWJBNFOUFNPUJWB BBDUJWJEBEFEFTVCMJOIBS1PSFYFNQMP t 4VCMJOIBNTFBTGBTFTEB-VB t 4VCMJOIBNTFBTVOJEBEFTEFNFEJEBEFUFNQP t 4VCMJOIBNTFBTDBSBDUFSÓTUJDBTEPTNBSTVQJBJT & QPSÞMUJNP PCTFSWFUBNCÏNRVFFTTBQFSHVOUBBCBSDBBJOGPSNBÎÍPEPUFNB t 'BTFTEB-VB t 6OJEBEFTEFNFEJEBEFUFNQP t $BSBDUFSÓTUJDBTEPTNBSTVQJBJT 0TWVMDÜFT "MBWBBTDFOEFQPSVNBDPOEVUB BDIBNJOÏWVMDÉOJDB FTBJQBSBPFYUFSJPSQPS VNPSJGÓDJP BDSBUFSB"MÏNEBMBWB PTWVMDÜFTFYQVMTBNHBTFTFGSBHNFOUPT EFSPDIB5PEPTFTUFTNBUFSJBJTTFWÍPBDVNVMBOEPFNSFEPSEBDSBUFSBFEÍP PSJHFNBPDPOFWVMDÉOJDP 1FSHVOUBEFWFSJGJDBÎÍP t 2VFQBSUFTDPOTUJUVFNVNWVMDÍP 3FTQPTUB t "DIBNJOÏWVMDÉOJDB t "DSBUFSB t 0DPOFWVMDÉOJDP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
345
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 4ØTFTVCMJOIBNTVCTUBOUJWPT BEKFDUJWPTFWFSCPT /BIPSBEFDPSSJHJS %JHBFNWP[BMUBPRVF TVCMJOIBSJB QBSBRVFPTBMVOPT QPTTBNDPNQBSBSDPNBRVJMP RVFTVCMJOIBSBN *OEJRVFMIFTPRVFEFWFN SFDUJGJDBS NBTUFOUFRVF BQBHVFNFDPSSJKBNBQFOBT PRVFÏSFBMNFOUFQFSUJOFOUF
0TUFSNPTRVFTFTVCMJOIBNDPNNBJPSGSFRVÐODJBTÍPQBMBWSBTDPNVNB GPSUFDBSHBTFNÉOUJDBTVCTUBOUJWPT BEKFDUJWPTFWFSCPT RVFDPOTUJUVFN PFTRVFMFUPJOGPSNBUJWPEFVNUFYUP /PFOUBOUP FNEFUFSNJOBEPTDBTPT QPEFTFSOFDFTTÈSJPTVCMJOIBSBEWÏSCJPT RVFTÍPJNQSFTDJOEÓWFJTQBSBJOEJDBSDJSDVOTUÉODJBTSFMFWBOUFT1PSFYFNQMP Titanic […] VNBWJBHFN […] TØ
&NBMHVOTUFYUPT QPEFTFSDPOWFOJFOUFTVCMJOIBSDPOFYÜFTMØHJDBTQBSB JOUFSMJHBSBTEJGFSFOUFTJEFJBT $IVWBTBCVOEBOUFT […] $POUVEP […] FTDBTTPDBVEBM
-FJUPTTFDPT […] QPSRVF […] DIVWBTTB[POBJT
&NUFYUPTTFRVFODJBJT QPEFTFSJOFWJUÈWFMEFTUBDBSPTNBSDBEPSFTUFNQPSBJT *OWFSOP […] TFNFBEVSBEF7FSÍP […] DFJGB
&NQSJNFJSPMVHBS […] BSBS%FQPJT […] GPSNBSTVMDPT
1PEFNBEJDJPOBSTFQBMBWSBT &NDFSUBTPDBTJÜFT PTBMVOPTUFSÍPEJGJDVMEBEFFNFODPOUSBSTFOUJEPQBSB BTQBMBWSBTTVCMJOIBEBTEFVNUFYUP KÈRVFQPSTJNFTNBTQPEFNOÍPGB[FS TFOUJEP /FTUFTDBTPT TVHJSBMIFTRVFDPNPNFTNPMÈQJTDPNRVFFTUÍPBUSBCB MIBSFTDSFWBNTPCSFPUFYUPVNTJOØOJNPEBRVJMPRVFTVCMJOIBSBN ²JNQPSUBOUFRVFJTUPOÍPEJGJDVMUFEFQPJTBMFJUVSBEPTVCMJOIBEP PGSVUÓGFSPJOWFOUPS5IPNBT"MWB&EJTPOEFWFNPTMIFBJOWFOÎÍP FN " EPGPOØHSBGP
&TUSBUÏHJBTTVCMJOIBSQBSUFTEPUFYUP "PTVCMJOIBSQBSUFTEPUFYUP PTBMVOPTJEFOUJGJDBNBTJEFJBTQSFTFOUFT OPNFTNP*TUPTJHOJGJDBRVFFTUÍPBDPNQSFFOEFSBJOGPSNBÎÍP 1BSBTVCMJOIBSQBMBWSBTDIBWF OÍPFTUÍPFNKPHPFYBDUBNFOUFPTNFTNPT QSPDFTTPTNFOUBJTRVFQBSBTVCMJOIBSQBSUFTEPUFYUP"QSJNFJSBUÏDOJDB DPSSFTQPOEFBVNOÓWFMNBJTTVQFSGJDJBMEFDPNQSFFOTÍP FORVBOUPBTFHVOEB SFRVFSVNFTGPSÎPDPHOJUJWPNBJPS
346
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
%JUPEFPVUSBNBOFJSBÏQPTTÓWFMTVCMJOIBSDPSSFDUBNFOUFQBMBWSBTDIBWF EPUFYUPFOÍPDPNQSFFOEFSPRVFTFFTUÈBMFSDPOUVEP ÏQSBUJDBNFOUF JNQPTTÓWFMTVCMJOIBSDPSSFDUBNFOUFQBSUFTEPUFYUPTFOÍPTFDPNQSF FOEFBRVJMPRVFTFMÐ "MÏNEPGBDUPEFTFSEFTFKÈWFMBEFGJOJÎÍPEFVNBUÏDOJDBEFBOÈMJTFBDPN QBOIBEBEFVNBWFSEBEFJSBDPNQSFFOTÍPEPUFYUP FTUBEJGFSFOÎBFOUSF TVCMJOIBSQBMBWSBTDIBWFFTVCMJOIBSQBSUFTEPUFYUPNFSFDFVNBSFGMFYÍP QFEBHØHJDBRVFQPEFTFSÞUJMOBTBMBEFBVMB &YJTUFNNFDBOJTNPTNFSBNFOUFQFSDFQUJWPTRVFQFSNJUFNBPBMVOP JEFOUJGJDBSBTQBMBWSBTDIBWF NFTNPBOUFTEFUFSJOUFSJPSJ[BEPVNBTØ1PS FYFNQMP
/BBVMB &WJUFRVBMJGJDBSPTFYFSDÓDJPT EFTVCMJOIBEP0TVCMJOIBEP OÍPÏVNGJNFNTJNFTNP 0WFSEBEFJSPJOUFSFTTF EFBQSFOEFSBTVCMJOIBS ÏEFTFOWPMWFSBDBQBDJEBEF EFBOÈMJTFEBJOGPSNBÎÍP
t "TJUVBÎÍPEFBQSFOEJ[BHFN$PNPPBMVOPWBJMFSVNUFYUPJOTUSVUJWP QSFEJTQÜFTFBMPDBMJ[BSUFSNPTEJGÓDFJT QBMBWSBTEFTDPOIFDJEBTPVWPDÈ CVMPTQSFDJTPTRVFJEFOUJGJDBDPNPpalavras do livro"CPSEBBUBSFGBTBCFOEP RVFUPEPTFTTFTUFSNPTBDBCBSÍPTVCMJOIBEPT t 0DPOUFYUP2VBOEPDPNFÎBBMFSPUFYUP GB[TFVNBJEFJBEBÈSFBFEP UFNB"QSØQSJBQÈHJOBQSPQPSDJPOBMIFNVJUBJOGPSNBÎÍPUÓUVMPTFTVCUÓ UVMPTGPUPHSBGJBTFEFTFOIPTUFSNPTBOFHSJUPPVJUÈMJDP FOUSFPVUSPT&TTFT FMFNFOUPTGB[FNOPFWPDBSBTQBMBWSBTSFMBDJPOBEBTDPNFTTFDPOUFYUP UBOUPBTRVFDPOGJHVSBNPTFVWPDBCVMÈSJPBDUJWP DPNPBTRVFDPOTFSWB MBUFOUFTOPTFVWPDBCVMÈSJPQBTTJWP"TTJN PBMVOPQSFEJTQÜFTFBSFDP OIFDFSQBMBWSBTDIBWFSFMBDJPOBEBTDPNPUFNB t 0DBSÈDUFSJTPMBEPEBTQBMBWSBTDIBWF0DÏSFCSPQFSDFCFBTDPNPJMIBT OPNFJPEFVNNBSEFQBMBWSBT&NQBSUF ÏVNBJEFOUJGJDBÎÍPJOUVJUJWB QPSDPOUSBTUF TFNFMIBOUFËEJTUJOÎÍPGVOEPGJHVSB $POUVEP PTBMVOPTOÍPEJTQÜFNEFTUFUJQPEFBKVEBTRVBOEPUÐNEFTVCMJ OIBSJEFJBT"TJEFJBTFTUÍPOPUFYUP UFDJEBTFNGPSNBEFSFEF QSØYJNBTFOUSF TJFEFQFOEFOUFTVNBTEBTPVUSBT1PSJTTP NVJUBQSÈUJDBFCPOTDPOTFMIPT TÍPFTTFODJBJT
4VHFTUÜFTQBSBTVCMJOIBSJEFJBT 1. -ÐEVBTWF[FTPUFYUPBOUFTEFDPNFÎBSBTVCMJOIBS 2. 1SJNFJSPRVFUVEP FODPOUSBBJEFJBQSJODJQBM 3. &ODPOUSBTUFBJEFJBQSJODJQBM .BSDBBCFNQBSBRVFTFKBWJTÓWFMRVFÏNBJT JNQPSUBOUFEPRVFBTEFNBJT 4. $BEBWF[RVFTVCMJOIBTVNBJEFJB WPMUBBMÐMBFBTTFHVSBUFEFRVFOÍP UFTPCSBOBEB4FGPSOFDFTTÈSJP BQBHBQBSUFEPTVCMJOIBEP
$PNPFODPOUSBSBJEFJBQSJODJQBM %JTUJOHVFNTFEVBTFTUSVUVSBTUFYUVBJTCÈTJDBT t 5FYUPBOBMÓUJDP&YQÜFTFOPQSJODÓQJPBJEFJBQSJODJQBMF FNTFHVJEB EFTFOWPMWFNTFBTJEFJBTTFDVOEÈSJBT t 5FYUPTJOUÏUJDP&YQÜFNTFPTEBEPT PVBTJEFJBTTFDVOEÈSJBT PVPT BSHVNFOUPT EFQFOEFOEPEPBTTVOUP
FUFSNJOBTFDPNBJEFJBQSJODJQBM FNKFJUPEFDPODMVTÍP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
347
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 ²GSFRVFOUF TPCSFUVEPFNUFYUPTEFNBOVBJTFTDPMBSFT RVFBJEFJBQSJODJQBM FTUFKBOPQSJNFJSPQBSÈHSBGPEPUFYUP&NDFSUBTPDBTJÜFT FYJTUFVNQSJNFJSP QBSÈHSBGPRVFTFSWFEFJOUSPEVÎÍPBPDPOUFÞEPCBTUBSÈDPOUJOVBSBMFSQBSB FODPOUSBSEFJNFEJBUPRVBTFHBSBOUJEBNFOUFBJEFJBQSJODJQBMEP UFYUP 5ÓUVMP UFNBPVJEFJBQSJODJQBM 3FTQPOEBËTEÞWJEBTNBJTGSFRVFOUFTEPTTFVTBMVOPT1PSFYFNQMP t 4VCMJOIPPUÓUVMP 4ØTFPUÓUVMPFYQSFTTBPUFNBEPUFYUP t $PNPTFJRVBMÏPUFNBEFVNUFYUP 0 UFNBÏBRVJMPEFRVFUSBUBPUFYUP²VNBFYQSFTTÍPCSFWFRVFDPOUÏN VNOPNF HFSBMNFOUFVNÞOJDPTJOUBHNB t 0UFNBÏPNFTNPRVFBJEFJBQSJODJQBM /ÍP0UFNBFYQSFTTBTFDPNVNTJOUBHNBBJEFJBÏVNBPSBÎÍP1PS FYFNQMP 5&."0TCBSDPTWFMFJSPT *%&*"13*/$*1"-0TCBSDPTWFMFJSPTTÍPNBJTJOTFHVSPTQBSBWJBKBS t $PNPWPVSFDPSEBSPUFNBFBJEFJBQSJODJQBM ² ÞUJMFORVBESBSPUFNBQBSBPEJTUJOHVJSEFUVEPPRVFFTUÈTVCMJOIBEP 5BNCÏNTFQPEFEFTUBDBSBJEFJBQSJODJQBMTVCMJOIBOEPBDPNVNBDPS EJTUJOUBEPSFTUP $POWÏNGB[FSDPNFOUÈSJPTFORVBOUPTFTVCMJOIB /PTNBOVBJTEFUÏDOJDBTEFFTUVEPÏIBCJUVBMTVHFSJSRVFRVBOEPTFTVCMJOIB VNUFYUPTFBOPUFOBNBSHFNBRVFTFSFGFSFPTVCMJOIBEP &TUFTJTUFNBUFNBWBOUBHFNEFPBMVOPFTUSVUVSBSFIJFSBSRVJ[BSBTJEFJBT FNTJNVMUÉOFP0JODPOWFOJFOUFÏRVFBEJDJPOBDPNQMFYJEBEFBPQSPDFTTP QPSRVFPBMVOP QPSDBEBJEFJBRVFFODPOUSB UFNEFEFUFSNJOBSVNUFNB PVVNTVCUFNB "DPOWFOJÐODJBPVOÍPEFKVOUBSBNCBTBTUÏDOJDBTEFQFOEFSÈEBEFTUSF[B EPTBMVOPTFEPTTFVTDSJUÏSJPT FORVBOUPEPDFOUF$PNBMVOPTEFTUFOÓWFM DPOWÏNRVFTFKBPQSPGFTTPSBUPNBSBEFDJTÍPPTBMVOPTBEPQUBSÍPPNÏUPEP RVFMIFTTFKBPGFSFDJEPDPNPNPEFMP
348
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
*OGFSJSBTJEFJBTQSJODJQBJT &NRVFDPOTJTUFJOGFSJS? *OGFSJSJNQMJDB t PCTFSWBS t DPNQSFFOEFS t JOUFSQSFUBS t DPOKFDUVSBS
*OGFSJSÏFYUSBJSVNBDPOTFRVÐODJBPVVNBDPODMVTÍPBQBSUJSEFEBEPT EFJOGPSNBÎÜFTPVEFJOEÓDJPT2VBOEPOPTBQSPYJNBNPTEFVNBGPOUF EFJOGPSNBÎÍP ÏNVJUPÞUJMDPMPDBSFNNBSDIBQSPDFTTPTEFJOGFSÐODJB /PUFSSFOPEB-ØHJDB OÍPFYJTUFVNBJEFOUJGJDBÎÍPUPUBMFOUSFJOGFSJSFEFEV[JS ®EFEVÎÍPPVUPSHBTFVNDBSÈDUFSFYBDUPEFVNBQSFNJTTBPVEBDPOKVOÎÍP EFWÈSJBTQSFNJTTBTPCUÏNTFVNBDPODMVTÍPJOFRVÓWPDB /PFOUBOUP ÏGSFRVFOUFBQSPYJNBSNPOPTEPDPOIFDJNFOUPTFNEJTQPSNPT EFTTBTDPODMVTÜFTJOFRVÓWPDBT2VBOEPOÍPEJTQPNPTEFQSFNJTTBTFYBDUBT RVBOEPOPTGBMUBNEBEPTPVRVBOEPBJOEBOÍPBOBMJTÈNPTTVGJDJFOUFNFOUF BJOGPSNBÎÍP OÍPQPEFNPTEFEV[JSFNTFOUJEPFTUSJUP NBTQPEFNPTJOGFSJS 6NBJOGFSÐODJBÏBDPODMVTÍPRVFBMHVÏNQPEFUJSBSEFBDPSEPDPN PRVFDPOIFDF
1PSRVFSB[ÍPJOGFSJNPT? /BDPOTUSVÎÍPEBTBQSFOEJ[BHFOT BJOGFSÐODJBUPSOBTFVNQSPDFEJNFOUP NVJUPFGJDB[ DPNNÞMUJQMBTQPTTJCJMJEBEFTFTUSBUÏHJDBT &9&.1-04%&*/'&3³/$*"43&"-*;"%"41036."-6/0 &.4*56"±¿&4%&"13&/%*;"(&.."5&.«5*$" *OGFSJNPTQBSB OPTBOUFDJQBSNPT BVNQSPDFTTP EFDPNQSFFOTÍP
1FSBOUFVNEFTFOIPEFVNBUBSUFRVFSFQSFTFOUB FPVUSPRVFSFQSFTFOUB PBMVOPDPNQSFFOEFDPN GBDJMJEBEFRVFBGSBDÎÍPÏNBJPSEPRVFBGSBDÎÍP
*OGFSJNPTQBSB DPNQMFUBSVN UPEP
4FBBVMBEVSBVNBIPSBFEFDPSSFSBNRVBSFOUBNJOVUPT PBMVOPDBMDVMBRVFSFTUBNFOPTUFNQPEPRVFBRVFMF RVFKÈQBTTPV"FTUJNBUJWB PDÈMDVMPQPSBQSPYJNBÎÍP FPBSSFEPOEBNFOUPCBTFJBNTFOFTUFNFDBOJTNP
*OGFSJNPT QBSBFYUSBJS DPODMVTÜFT
"PPCTFSWBSVNHSÈGJDPEFMJOIBTDPNBDPNQSBTFNBOBM EFEVBTGBNÓMJBT PBMVOPTBCFRVBMEFMBTDPSSFTQPOEF BVNBGBNÓMJBEFVNQBÓTEFTFOWPMWJEPFRVBMSFQSFTFOUB VNBGBNÓMJBEFVNQBÓTNFOPTEFTFOWPMWJEP
*OGFSJNPT QBSBEFUFSNJOBS DPOTFRVÐODJBT
1FSBOUFPQSPCMFNBj-ÓEJBFPTTFVTJSNÍPTFOUSBNOVNB TBQBUBSJBFUPEPTTBFNDPNTBQBUPTOPWPT5FSÍPDPNQSBEP PVTBQBUPT x PBMVOPEFUFSNJOBSÈRVFÏ KÈRVF TBCFRVFFSBN QFMPNFOPT USÐTQFTTPBT
&TUSBUÏHJBTEFUFDUBSJEFJBTBOUFTEFMFS /PTUFYUPTJODMVFNTFEJGFSFOUFTFMFNFOUPTRVFEFJYBNPBMVOPEFTPCSFB WJTPQBSBDPNFÎBSBQSPDVSBSBTJEFJBTQSJODJQBJT BOUFTNFTNPEFBQSPGVOEBS BMFJUVSB"MHVOTEFTTFTFMFNFOUPTTÍPUÍPFWJEFOUFTRVFPTBMVOPTOÍPUÐN EJGJDVMEBEFFNJEFOUJGJDÈMPT DPNPPTFYFNQMPTRVFTFBQSFTFOUBNEF TFHVJEB %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
349
PARTE
5ÓUVMP
"TQBSUFTEBHFPTGFSB
1BMBWSBT BOFHSJUP
A DSPTUBUFSSFTUSFÏBDBNBEBNBJTFYUFSOBEBHFPTGFSB²DPNQPTUBQPS NBUFSJBJTTØMJEPTFÏNBJTFTQFTTBOPTDPOUJOFOUFTEFRVFTPCPTPDFBOPT O NBOUPÏBDBNBEBJOUFSNÏEJBEBHFPTGFSB"TVBUFNQFSBUVSBÏNBJT FMFWBEBEPRVFBEBDSPTUB&NBMHVNBT[POBTEPNBOUPFODPOUSBNTF SPDIBTGVOEJEBT RVFSFDFCFNPOPNFEFNBHNB O OÞDMFPÏBDBNBEBNBJTJOUFSJPSEBHFPTGFSB²DPNQPTUBQPSGFSSP FPVUSPTNFUBJT5FNVNBUFNQFSBUVSBNVJUPFMFWBEB%JWJEFTFFNEVBT QBSUFTPOÞDMFPFYUFSOPFPOÞDMFPJOUFSOP
&OVNFSBÎÍP
"HFPTGFSBÏBQBSUFTØMJEBEB5FSSB1BSUFEBHFPTGFSBFTUÈTPC PTPDFBOPT GPSNBOEPPTMFJUPTNBSJOIPT FQBSUFFNFSHFFGPSNB PTDPOUJOFOUFTFBTJMIBT
3442441
%FGJOJÎÍP
$MBTTJGJDBÎÍP
"(&04'&3"
5ÓUVMPQSJODJQBM
3442441
Técnicas e métodos de estudo
9
"TSPDIBTFPTNJOFSBJT "TSPDIBTTÍPPTNBUFSJBJTOBUVSBJTRVFGPSNBNBDSPTUBUFSSFTUSF "TSPDIBTTÍPGPSNBEBTQPSWÈSJPTDPNQPOFOUFT RVFTFPCTFSWBNDPNPHSÍPTEFEJWFSTPTUBNBOIPTFDPSFT &TUFTDPNQPOFOUFTTÍPPTNJOFSBJT 4VCUÓUVMP
.BSDBT HSÈGJDBT
5JQPTEFSPDIBT &YJTUFNUSÐTHSVQPTEFSPDIBTTFHVOEPBTVBPSJHFN PVTFKB TFHVOEP BTVBGPSNBÎÍP t "TSPDIBTTFEJNFOUBSFTGPSNBNTFBQBSUJSEFNBUFSJBJTQSPWFOJFOUFT EFPVUSBTSPDIBTPVEFTFSFTWJWPT0DBSCPOP PHFTTPPVPBSFOJUPTÍPSPDIBTTFEJNFOUBSFT t "TSPDIBTÓHOFBTPSJHJOBNTFBUSBWÏTEBTPMJEJGJDBÎÍPEPNBHNB 0HSBOJUPFPCBTBMUPTÍPSPDIBTÓHOFBT t "TSPDIBTNFUBNØSGJDBTPSJHJOBNTFRVBOEPPVUSBTSPDIBTTÍP BRVFDJEBTPVDPNQSJNJEBT0NÈSNPSFFPYJTUPTÍPSPDIBT NFUBNØSGJDBT
²DPOWFOJFOUFEFGJOJSBBQSPYJNBÎÍPFNUSÐTGBTFTTVDFTTJWBTFGB[FSDPN RVFPTBMVOPTFGFDUVFNJOGFSÐODJBTBQBSUJSEPTJOEÓDJPT '"4&4
-FSPUÓUVMP QSJODJQBM PTUÓUVMPT FPTTVCUÓUVMPT
026&"7&3*(60
t 0UFYUPUSBUBEBHFPTGFSB t &YJTUFVNBJOUSPEVÎÍPRVFUBMWF[FYQMJRVFPRVF ÏBHFPTGFSB%FQPJT FYJTUFNEVBTTFDÎÜFTVNBTPCSF BTQBSUFTEBHFPTGFSBFPVUSBTPCSFBTSPDIBTFNJOFSBJT OFTUFÞMUJNPJODMVFNTFPTUJQPTEFSPDIBT
&YBNJOBSPQSJNFJSP t ²QSPWÈWFMRVFOPQSJNFJSPQBSÈHSBGPEPUFYUP FEFDBEBTFDÎÍPIBKBVNBJEFJBQSJODJQBM QBSÈHSBGP BTQBMBWSBTBOFHSJUP t "TQBMBWSBTBOFHSJUPTFSÍPDPODFJUPTDIBWF FBTNBSDBTHSÈGJDBT t ²OFDFTTÈSJPJOUFSQSFUBSRVBMRVFSNBSDBHSÈGJDB
t "TEFGJOJÎÜFTEFDPODFJUPTBQBSFDFNDPNDPOTUSVÎÜFT *EFOUJGJDBS BTEFGJOJÎÜFT BTFOVNFSBÎÜFT FBTDMBTTJGJDBÎÜFT
DPNPj9Ïyx j$IBNBNPT9Byx
t "TFOVNFSBÎÜFTFYQSFTTBNPSEFOBEBNFOUFBTQBSUFT EFVNDPOKVOUP
t "TDMBTTJGJDBÎÜFTBOVODJBNTFDPNFYQSFTTÜFTDPNP jFYJTUFN9HSVQPTEFyx RVFUFSNJOBNDPNEPJTQPOUPT
350
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
3FTVNJS &NRVFDPOTJTUFSFTVNJS? 3FTVNJSQFSNJUF t DPNQSFFOEFS FNQSPGVOEJEBEF t SFGMFDUJSTPCSFBRVJMPRVF TFMFV t BTTJNJMBSBJOGPSNBÎÍP
3FTVNJSDPOTJTUFFNSFEV[JSBJOGPSNBÎÍPBPFTTFODJBMFSFEJHJMB 1FMPDBNJOIP QSFTDJOEFTFEPTVQÏSGMVP EPBOFEØUJDP EPTFYFNQMPT EBTDMBSJGJDBÎÜFTy /PTNBOVBJT ÏIBCJUVBMBGJSNBSTFRVFVNCPNSFTVNPEFWFUFSDFSDBEF USJOUBQPSDFOUPEPUBNBOIPUPUBMEPUFYUPPSJHJOBM NBTBTNFEJEBTQPVDP JNQPSUBNOVNOÓWFMJOJDJBM DPNPÏFTUFEPTBMVOPTEP&OTJOP#ÈTJDP /PSFTVNP BPDPOUSÈSJPEPTVCMJOIBEP PTBMVOPTUÐNEFQSPDFTTBSFSFFMB CPSBSBJOGPSNBÎÍP
1PSRVFSB[ÍPSFTVNJNPT? t 3FTVNJNPTQBSBDPNQSFFOEFS NBT QPSPVUSPMBEP QBSBSFTVNJSÏJNQSFT DJOEÓWFMUFSDPNQSFFOEJEPQSFWJBNFOUF " TTJN DPNPSFTVNP BTDBQBDJEBEFTEFDPNQSFFOTÍPFEFTÓOUFTFBMJ NFOUBNTFEFGPSNBSFUSPBDUJWB0TQSPDFTTPTGPSNBNVNDJDMPNVJUP FGJDB[FNRVBMRVFSTJUVBÎÍPEFBQSFOEJ[BHFN DPNQSFFOEFS QBSB
QBSB SFTVNJS
t 3FTVNJNPTQBSBBOBMJTBSBJOGPSNBÎÍP1PSJTTP ÏGSFRVFOUFPSFTVNP BQBSFDFSFNDPNCJOBÎÍPDPNPVUSBTUÏDOJDBTEFTÓOUFTF 1PEFTFSPQBTTPTFHVJOUFEPTVCMJOIBEP
3FTVNP
²BBOUFDÉNBSBEPFTRVFNB
t 3FTVNJNPTQBSBFTUVEBSFQSFQBSBSNBJTGBDJMNFOUFVNUFNB$PNBBKVEB EPSFTVNP PBMVOPTVQFSBBTQSJNFJSBTGBTFTEPFTUVEP MFV→DPNQSFFOEFV→TFMFDDJPOPV→SFFMBCPSPVBJOGPSNBÎÍP
"QBSUJSEBRVJ SFTUBBPBMVOPVOJDBNFOUFGJYBSBJOGPSNBÎÍPFFGFDUVBS BTSFWJTÜFTQFSUJOFOUFT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
351
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 &TUSBUÏHJBTQFTRVJTBSBTJEFJBT &YQMJRVF /PTMJWSPTEFUFYUPVUJMJ[BEPT OBBVMBFODPOUSBSÍP GSFRVFOUFNFOUFVNBJEFJB QPSDBEBQBSÈHSBGP
"OUFTEFSFTVNJS ÏOFDFTTÈSJPFODPOUSBSPUFNBFBTJEFJBTQSJODJQBJT *OEFQFOEFOUFNFOUFEPQSPDFEJNFOUPFTDPMIJEP BQSJNFJSBGBTFEFVN SFTVNPÏBJEFOUJGJDBÎÍPEPUFNBFEBTJEFJBTQSJODJQBJT 0RVFGBÎP
0RVFDPOTJHP
6NBQSJNFJSBMFJUVSBHMPCBM
$PNQSFFOEPPUFYUP
6NBMFJUVSBQSPGVOEB
3FDPOIFÎPBTJEFJBTQSJODJQBJT
/PWBMFJUVSBQSPGVOEB QBSÈHSBGP BQBSÈHSBGP
$PNQSFFOEPBTJEFJBT FSFMBDJPOPBT BTTJNKÈQPTTP DPNFÎBSBSFTVNJS
$PNPQSPDVSBSBTJEFJBTQSJODJQBJT 1PEFTVCMJOIBSTFPUFYUPFDPQJBSBTJEFJBTQBSBVNSBTDVOIPPVQBTTBS EJSFDUBNFOUFEBMFJUVSBQSPGVOEBËGPSNVMBÎÍPEBTJEFJBTQSJODJQBJT +PHPEBHMØSJB 1BSBKPHBSBP+PHPEBHMØSJB ÏOFDFTTÈSJPVNUBCVMFJSP FTQFDJBM0UBCVMFJSPEP+PHP EBHMØSJBSFQSFTFOUBVN QFSDVSTPEFDBTBT 1BSBKPHBS ÏQSFDJTPUFS VNEBEPFVNNBSDBEPS EFDPSEJGFSFOUFQBSBDBEB KPHBEPS
4VCMJOIBSBTJEFJBT PVDPQJÈMBT (MØSJB 1BSBKPHBSBP+PHPEBHMØSJB ÏOFDFTTÈSJPVNUBCVMFJSP FTQFDJBM0UBCVMFJSPEP+PHP EBHMØSJBSFQSFTFOUB VNQFSDVSTPEFDBTBT 1BSBKPHBS ÏQSFDJTPUFS VNEBEPFVNBGJDIBEFDPS EJGFSFOUFQBSBDBEBKPHBEPS
352
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
'PSNVMBSBTJEFJBT EJSFDUBNFOUF 5FNB 0+PHPEBHMØSJB *EFJBTQSJODJQBJT t 0UBCVMFJSPSFQSFTFOUB VNQFSDVSTPEFDBTBT t +PHBTFDPNVNEBEP FVNNBSDBEPSEFDPS EJGFSFOUFQBSBDBEBKPHBEPS
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
&TUSBUÏHJBTSFEJHJSPSFTVNP "PSFTVNJSOBBVMB 'PNFOUFBDPMBCPSBÎÍPFOUSF PTBMVOPT QBSBSFTPMWFSFN QBSUFTDPODSFUBTEPSFTVNP NBTDPOWFOÎBPTBOÍP DPQJBSFNVOTQFMPTPVUSPT
"PSFTVNJS EFWFFYQSFTTBSTFDPNNVJUBTDMBSF[BFQSFDJTÍP$POWÏNSFEJHJS DPNTJNQMJDJEBEF FWJUBSBTPSBÎÜFTMPOHBTPVFYDFTTJWBNFOUFDPNQMFYBT FNBOUFSBPSEFNTJOUÈDUJDBTVKFJUPQSFEJDBEP
3FEBDÎÍP QPVDP SFDPNFOEÈWFM
/VNTFHVOEP VNTPNQFSDPSSF NFUSPT
"PTNPWJNFOUPT TÓTNJDPTRVFUÐN PSJHFNOPNBS DIBNBNPT NBSFNPUPT
3FEBDÎÍP SFDPNFOEÈWFM
0TPNQFSDPSSF NFUSPT QPSTFHVOEP
6NNBSFNPUP ÏVNNPWJNFOUP TÓTNJDPRVFTFQSPEV[ OPNBS
5FOIPEFDPQJBSBTNFTNBTQBMBWSBTEPUFYUP 1PEFNTVSHJSWÈSJBTSFTQPTUBT t /ÍP OÍPUFOIPEFDPQJBSPNFTNPRVFEJ[PUFYUP6NSFTVNPÏVNUFYUP QSØQSJP2VBOUPNBJTQFSTPOBMJ[BEBGPSBMJOHVBHFN NBJPSUFSÈEFTFS BNJOIBTFHVSBOÎBSFMBUJWBNFOUFËDPNQSFFOTÍPEPUFYUP t 4JN QPTTPDPQJBSPNFTNPRVFEJ[PUFYUPRVBOEPUJWFSTVCMJOIBEPQSF WJBNFOUFBTJEFJBTQSJODJQBJT/FTTFDBTP DPQJBSPRVFTFTVCMJOIPVQPEF TFSWJSEFSFTVNPPV QFMPNFOPT QBSBBMHVOTGSBHNFOUPTEPSFTVNP t 4JN UFOIPEFDPQJBSBTQBMBWSBTFBTFYQSFTTÜFTRVFFTUFKBNSFMBDJPOBEBT DPNPUFNB/VNSFTVNP UFNEFBQBSFDFSPWPDBCVMÈSJPRVFÏOFDFTTÈ SJPBQSFOEFS 1BSBPTBMVOPTEP&OTJOP#ÈTJDP ÏBJOEBNVJUPEJGÓDJMFODPOUSBSVNQPOUP JOUFSNÏEJPFOUSFPSFTVNPDPQJBEPFPSFTVNPQFSTPOBMJ[BEP ²DPOWFOJFOUFDPQJBSPTSFTVNPTEFVNDPNQBOIFJSP "SFTQPTUBÏOÍP t /ÍP QPSRVFPFTGPSÎPEFDPNQSFFOTÍPFEFSFFMBCPSBÎÍPOÍPÏUSBOTGF SÓWFMEFVNBQFTTPBQBSBPVUSBj$PNQSFFOEJPRVFMJFBHPSBSFEJKPPRVF DPNQSFFOEJx t /ÍP QPSRVFTVQÜFBCPSEBSPQSPDFTTPEFBQSFFOTÍPEFVNBGPSNB JODPNQMFUBTFNUFSQBTTBEPQFMBTGBTFTJOJDJBJTj4FNFFNQSFTUBSFTPUFV SFTVNP TFSÈPNFTNPRVFMFSPUFYUPJOJDJBMx t /ÍP QPSRVFBPSEFOBÎÍPEBTJEFJBTFBFYQPTJÎÍPEJTDVSTJWBUÐNNVJUPEF TVCKFDUJWPj"UVBNBOFJSBEFPSEFOBSBTJEFJBTFEFSFEJHJSOÍPDPJODJEF DPNBNJOIBx
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
353
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 2VBOEPFTUÈCFNGFJUPVNSFTVNP 6NSFTVNPFTUÈDPSSFDUPTFTFSFDPOIFDFSFNBTTFHVJOUFTDPOEJÎÜFT t 3FDPMIFUPEBTBTJEFJBTJNQPSUBOUFTEPUFYUP t &TUÈSFEJHJEPEFGPSNBDMBSBFDPFSFOUF t $POUÏNPWPDBCVMÈSJPQSØQSJPEPUFNB &TUÍPBRVJUSÐTFYFNQMPTEFSFTVNPTDPSSFDUPT RVFTFEJGFSFODJBNUBOUP OBPSEFOBÎÍPDPNPOBSFEBDÎÍP 5FYUP 2VBOEPBTBWFTNJHSBUØSJBTWJBKBN GB[FNOP OBNBJPSJBEPTDBTPT FN CBOEPT/ÍPTFUSBUBEFVNDBQSJDIP FYJTUF VNB FYQMJDBÎÍP DJFOUÓGJDB WPBNBHSVQBEBTQBSBSPNQFSFN B SFTJTUÐODJB EP WFOUP F BTTJN QPVQBSFNFOFSHJB
*EFOUJGJDBÎÍPEFJEFJBT
7PDBCVMÈSJP
t "WFTNJHSBUØSJBT t #BOEPT t 3FTJTUÐODJBBPWFOUP t 1PVQBSFOFSHJB
2VBOEP BT BWFT NJHSBUØSJBT WJBKBN GB[FNOP OBNBJPSJB EPTDBTPT FNCBOEPT/ÍPTF USBUB EF VN DBQSJDIP FYJTUF VNBFYQMJDBÎÍPDJFOUÓGJDBWPBN BHSVQBEBTQBSBSPNQFSFNB SFTJTUÐODJBEPWFOUPF BTTJN QPVQBSFNFOFSHJB
3FTVNP* "TBWFTNJHSBUØSJBTWJBKBNFNCBOEPT"TTJN SPNQFNBSFTJTUÐODJBEPWFOUP FQPVQBNFOFSHJB
3FTVNP** .VJUBTBWFT RVBOEPFNJHSBN WPBNFNCBOEPT1PVQBNFOFSHJB QPSRVF SPNQFNBSFTJTUÐODJBEPWFOUP
3FTVNP*** "TBWFTNJHSBUØSJBTWPBNKVOUBT FNCBOEPT QBSBSPNQFSFNBSFTJTUÐODJB EPWFOUP"TTJN QPVQBNFOFSHJB
354
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
"ERVJSJSPIÈCJUP "KVEFPT 0NBJTEJGÓDJMQBSBVNBMVOP JOFYQFSJFOUFÏSFEJHJS PQSJNFJSPQBSÈHSBGP
1BSBBQSFOEFSBSFTVNJS ÏQSFDJTPGB[FSNVJUPTSFTVNPT ²QSÈUJDPFTDPMIFSVNBÈSFBFDPNFÎBSBDPODFCFSSFTVNPTVOJDBNFOUFQBSB PTUFYUPTEFTTBÈSFB"TTJN ÏBTTFHVSBEBVNBDFSUBIPNPHFOFJEBEFOPT UFYUPT PRVF FNDPOKVOUPDPNBTSPUJOBTFTUSBUÏHJDBTRVFDBEBEPDFOUF QPEFBQMJDBS QSPQPSDJPOBSÈVNBNFUPEPMPHJBBEFRVBEBQBSBPTBMVOPT "ÈSFBEBT$JÐODJBTÏQSPWBWFMNFOUFBRVFMBRVFPGFSFDFNBJTPQPSUVOJEBEFT QBSBDPODFCFSBDUJWJEBEFTEFSFTVNP /BTQSJNFJSBTPDBTJÜFT DPOWÏNTFHVJSVNQSPDFEJNFOUPNVJUPFTQFDÓGJDP FNDPOKVOUPDPNBUVSNB 1. 2. 3. 4. 5.
-FSVNBWF[PUFYUPDPNQMFUP MFJUVSBTJMFODJPTBJOEJWJEVBM 1FSHVOUBSEFRVFUSBUBPUFYUP&TDPMIFSBNFMIPSGPSNVMBÎÍP -FSQPSNFOPSJ[BEBNFOUFVNQBSÈHSBGP MFJUVSBPSBMDPMFDUJWB 3FTVNJMPPSBMNFOUFOVNBPSBÎÍP $BEBBMVOPDPQJBPNFTNPSFTVNPQBSBPTFVDBEFSOP
1SPHSFTTJWBNFOUF PQSPGFTTPSPVQSPGFTTPSBQPEFDFEFSQBSUFEPTFVQBQFM BPTBMVOPT 1. 6 NBMVOPMÐFNWP[BMUBPQBSÈHSBGPFPTSFTUBOUFTDPMFHBTBDPNQBOIBN BMFJUVSB 2. 7ÈSJPTBMVOPTEJ[FNPRVFFOUFOEFSBN NFTNPRVFPRVFQPTTBNEJ[FS FTUFKBJODPNQMFUP0QSPGFTTPSBKVEBBDPNQMFUBSFBDPNQPS 3. 0QSPGFTTPSDPNFÎBBGPSNVMBSBJEFJBFQFEFMIFTBKVEBQBSBRVFQPTTB UFSNJOÈMB 4. $BEBBMVOPDPQJBPNFTNPSFTVNPQBSBPTFVDBEFSOP %FQPJTEFWÈSJPTNFTFTEFQSÈUJDB TFSÈQPTTÓWFMDIFHBSBVNBGØSNVMBBMHP NBJTBVUØOPNB NBTJHVBMNFOUFTJTUFNÈUJDB 1. 6NBMVOPMÐFNWP[BMUBPQBSÈHSBGPFPTSFTUBOUFTBDPNQBOIBNBMFJUVSB 2. 7ÈSJPTBMVOPTEJ[FNPRVFFOUFOEFSBN NFTNPRVFPRVFQPTTBNEJ[FS FTUFKBJODPNQMFUP0QSPGFTTPSBKVEBBDPNQMFUBSFBNBUJ[BS 3. 0QSPGFTTPSQFEFBWÈSJPTBMVOPTRVFGPSNVMFNPTFVSFTVNP 4. $BEBBMVOPSFEJHFPTFVQSØQSJPSFTVNPOPDBEFSOP 1BSBBERVJSJSFEFTFOWPMWFSBUÏDOJDB ÏOFDFTTÈSJPGB[FSSFTVNPTDBEBWF[ NBJTMPOHPTFEJGÓDFJT NBTOÍPDPOWÏNTPMUBSBNBSSBTEFNBTJBEPDFEP 4ØDPNVNNÏUPEPFTQFDÓGJDP DPMFDUJWPFEFSPUJOBDPOTUBOUFÏQPTTÓWFM GB[FSDPNRVFPTBMVOPTFMBCPSFNSFTVNPTDBEBWF[NFMIPSFT
&TUSBUÏHJBT
1
)ÈCJUP
"RVJTJÎÍPEBUÏDOJDB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
355
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 0TBMVOPTGB[FNSFTVNPTDPNNVJUBGSFRVÐODJB 5FOIBFNDPOUB )BCJUVBOEPPTBMVOPT BSFTVNJS FTUÈBQSFQBSÈMPT QBSBBSFDPMIBEF BQPOUBNFOUPTOPGVUVSP
4FUJWFSPQPSUVOJEBEF DPODFCBUBSFGBTRVFJNQMJRVFNSFTVNPTQBSBPTTFVT BMVOPTFYFDVUBSFNEFTUBGPSNBHBOIBSÍPDPNQFUÐODJBTOBÈSFBEBDPNV OJDBÎÍP0TSFTVNPTTÍPFYDFMFOUFTQBSB t .FMIPSBSBFYQSFTTÍPFTDSJUB 3FTVNJSJODJUBPTBSFEJHJSDPNDMBSF[B BTFSDPODJTPTFBVUJMJ[BS VNWPDBCVMÈSJPQSFDJTP t .FMIPSBSBFYQSFTTÍPPSBM "PTFSFNPCSJHBEPTBSFFMBCPSBSBJOGPSNBÎÍP PTBMVOPTTÍPDBQB[FT EFFYQMJDBSPSBMNFOUFPRVFSFTVNJSBNEFGPSNBTEJTUJOUBT PTFVEJTDVSTPPSBMGJDBSÈNBJTDPFSFOUFFGMVJEP t .FMIPSBSBDPNQSFFOTÍP 0TBMVOPTBVUPNBUJ[BNBMFJUVSBQSPGVOEBEPTUFYUPTJOGPSNBUJWPT FIBCJUVBNTFBJOUFSSPHBSTFTPCSFPWFSEBEFJSPTFOUJEPEPRVF MÐFN JOUFSQSFUBOEPPT 0TSFTVNPTTFSWFNQBSBFTUVEBS "MHVOTEPDFOUFTBDPOTFMIBNFTUVEBSBQBSUJSEPSFTVNPQPSRVFDPOUÏN VNEJTDVSTPQFSTPOBMJ[BEP0FTUVEBOUF BPSFTVNJS KÈTFTFQBSPVEBMJOHVB HFNEPBVUPSFGF[TFVPDPOUFÞEPEPUFYUP MPHP JOJDJPVBJOUFSJPSJ[BÎÍP EPTDPODFJUPT 2VBOEPFTUJWFSBFTUVEBSFBSFWFSPTDPOUFÞEPTDPNPSFTVNPËTVBGSFOUF QPEFSÈWBSJBSBGPSNBEFPBMVOPTFFYQMJDBS NBTNBOUFSÈDPOTUBOUFBPSEFN FBIJFSBSRVJBEPTDPOUFÞEPTRVFFTDPMIFVRVBOEPSFEJHJVPSFTVNP 1PSPVUSPMBEP PVUSPTEFTBDPOTFMIBNPVTPEPSFTVNPQBSBFTUVEBS 3FGFSFNRVF BPUSBUBSTFEFVNBTÓOUFTFEJTDVSTJWBPVTFKB UPUBMNFOUF DPOEFOTBEBFKÈSFEJHJEB PFTUVEBOUFUFOEFSÈBNFNPSJ[ÈMBTFNGMFYJ CJMJEBEFBMHVNB SFMBUJWBNFOUFBPFTRVFNB RVFPCSJHBBDPOTUSVJSVN EJTDVSTPFORVBOUPWBJNFNPSJ[BOEPFRVF QPSUBOUP QSPQPSDJPOBVNWFS EBEFJSPFTUVEP 1PSJTTP BMHVOTEPDFOUFTTÍPQBSUJEÈSJPTEFRVF BJOEBRVF TFEFWBNFMBCPSBSFTRVFNBTFSFTVNPT PFTUVEPTFBQPJFOPUFYUPÓOUFHSP PSJHJOBM $PNPFNUVEP ÏTFNQSFQPTTÓWFMBEPQUBSVNBQPTUVSBJOUFSNÏEJB RVF BQSPWFJUFBTDPOUSJCVJÎÜFTEFVOTFPVUSPT1PSFYFNQMP PQSPGFTTPSQPEF BDPOTFMIBSPTBMVOPTEBTFHVJOUFGPSNB t "OUFTEFFTUVEBSVNUFNB FMBCPSBSFTVNPT t .FNPSJ[BBJOGPSNBÎÍPUBMDPNPUFSFDPNFOEBPUFVQSPGFTTPSPVQSP GFTTPSB t 6NBWF[NFNPSJ[BEPPUFNB BQSPWFJUBPTSFTVNPTQBSBSFWFS
356
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
0SHBOJ[BSHSBGJDBNFOUF BJOGPSNBÎÍPFTRVFNBTFUBCFMBT &NRVFDPOTJTUFBPSHBOJ[BÎÍPHSÈGJDB EBJOGPSNBÎÍP 0SHBOJ[BSHSBGJDBNFOUF BJOGPSNBÎÍPSFRVFS
0SHBOJ[BSHSBGJDBNFOUFBJOGPSNBÎÍPTJHOJGJDBSFQSFTFOUBSPTDPOUFÞEPT GVOEBNFOUBJTEFVNUFYUPFNPTUSBSBTSFMBÎÜFTRVFFYJTUFNFOUSFTJ
t TJOUFUJ[BS t PSEFOBS t DMBTTJGJDBS t IJFSBSRVJ[BS
²VNBUÏDOJDBEFTÓOUFTFRVFSFEV[PUFYUPËTVBNÓOJNBFYQSFTTÍP"TSFMB ÎÜFTMØHJDBTQSFTDJOEFNEBTQBMBWSBTFQFSNBOFDFNSFEV[JEBTBNBSDBEP SFTHSÈGJDPTFBDØEJHPTFTQBDJBJT
0VUSBTUÏDOJDBT SFMBDJPOBEBTTÍP t MFJUVSBHMPCBM t TVCMJOIBEP t DPNFOUÈSJPTOBNBSHFN
3FQSFTFOUBSBJOGPSNBÎÍPOVNHSÈGJDPFYJHFVNNBJPSHSBVEFBCTUSBDÎÍP EPRVFPNFSPTVCMJOIBEPPVPSFTVNP%BÓRVFQBSBPTBMVOPTEPUFSDFJSP DJDMPEP&OTJOP#ÈTJDPBJOEBTFKBVNFYFSDÓDJPEJGÓDJM UFOEPFNDPOUBRVF FTUÍPBQFOBTBDPNFÎBSBEFTFOWPMWFSPQFOTBNFOUPGPSNBM /ÍPPCTUBOUF ÏPNPNFOUPJEFBMQBSBMIFTQSPQPSDJPOBSFTUSBUÏHJBTFBKVEBS BBERVJSJSCPOTIÈCJUPT $PNFÎBSDPNFYFSDÓDJPTTJNQMFTFQSBUJDBSDPNBTTJEVJEBEFQFSNJUJSMIFTÈ FOGSFOUBSPFTUVEPDPNVNBBUJUVEFNBJTBDUJWB
1PSRVFSB[ÍPFMBCPSBNPTFTRVFNBTFUBCFMBT &MBCPSBNPTFTRVFNBTFUBCFMBTQBSBPCTFSWBSNPTBJOGPSNBÎÍPEFGPSNB JNFEJBUB DPNVNBSÈQJEBPCTFSWBÎÍP1BSBJTTP BJOGPSNBÎÍPEFWFSÈGJDBS SFEV[JEBBPJNQPSUBOUF BPFTUSJUBNFOUFFTTFODJBMF BMÏNEJTTP EFWFSÈTFS BQSFTFOUBEBEFGPSNBMØHJDB 0UFNB
0TDPODFJUPTQSJODJQBJT
0TEBEPT
0TDPODFJUPTTFDVOEÈSJPT
1SPQPOIBFMBCPSBSFTRVFNBT t 1BSBDPNQSFFOEFSFYBVTUJWBNFOUFVNUFYUP 1PSFYFNQMP BTJOGPSNBÎÜFTUFØSJDBTEBÈSFBEBT-ÓOHVBT t 1BSBNFNPSJ[BSJOGPSNBÎÍPDPNQMFYB 1PSFYFNQMP DPNPQMBOPEFVNUFNBEF&TUVEPEP.FJP .BUFSJBMOFDFTTÈSJP t 1BQFMEFSBTDVOIP QBSBDSJBS VNQSJNFJSPFTCPÎP t -ÈQJTEFWÈSJBTDPSFT t 3ÏHVB
1SPQPOIBFMBCPSBSUBCFMBT t 1BSBDPNQBSBSEVBTPVNBJTSFBMJEBEFT 1PSFYFNQMP BOJNBJTPWÓQBSPTFBOJNBJTWJWÓQBSPT t 1BSBFTUBCFMFDFSDMBTTJGJDBÎÜFT 1PSFYFNQMP BTGJHVSBTQPMJHPOBJT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
357
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 &TUSBUÏHJBTFMBCPSBSFTRVFNBT "JOEBRVFTFKBQPTTÓWFMBTTJOBMBSDSJUÏSJPTQBSBFMBCPSBSFTRVFNBT BWFSEBEFJSB TPMVÎÍPSFTJEFFNBERVJSJSVNNÏUPEPQSØQSJPBPMPOHPEBWJEBEFFTUV EBOUF 0QSJNFJSPQBTTPÏEFUFSNJOBSPUFNB"KVEFPTBMVOPTBJOUFSSPHBSFNTF TPCSFPUFNBEPUFYUP t %FRVFGBMBPUFYUP t %FRVFUSBUB "SFTQPTUBUFSÈEFTFSVNTJOUBHNBOPNJOBM'BMBEFas mariposas os super-heróis do cinema os tipos em rodas de bicicleta, … /BSFQSFTFOUBÎÍPHSÈGJDB PUFNBUPSOBTFPUÓUVMPEPFTRVFNB 0TBMVOPTGJDBN EFTBOJNBEPT 4FEFQPJTEFUFSFNEFTFOIBEP VNBDIBWFUB OÍPDPVCFS PDPOUFÞEP
/BIPSJ[POUBM t &TRVFNBQPMJWBMFOUFFTJNQMFTEFBQSFOEFS t .VJUPSFDPNFOEÈWFMQBSBUFYUPTEFTDSJUJWPT QBSBFOVNFSBÎÜFTFQBSB DMBTTJGJDBÎÜFT t 1FSNJUFBQSPWFJUBSCFNUPEBBMBSHVSBEPQBQFM t 1FSNJUFRVFVNBTQBSUFTUFOIBNNBJTEFTFOWPMWJNFOUPEPRVFPVUSBT t %FTFOIBSBTDIBWFUBTSFRVFSBMHVNBQFSÓDJB
t t
123
t
123
15253 123
14243
t
t t t t
t t t t
/BWFSUJDBM 1BSBDBMDVMBSCFNPFTQBÎP 3FDPNFOEFMIFTRVFOP TFHVOEPOÓWFMFTDSFWBN PUFYUPEBFTRVFSEB FN TFHVJEBPEBEJSFJUBF GJOBMNFOUF PEPDFOUSP
358
t &TRVFNBNVJUPWJTVBM NBTDPNMJNJUBÎÜFTEFEFTFOWPMWJNFOUP t 3FDPNFOEÈWFMTFTØTÍPOFDFTTÈSJPTUFSNPTJOEFQFOEFOUFTPVFYQSFTTÜFT TVDJOUBT t ²NBJTDMBSPTFTFNBSDBSFNUPEPTPTUFYUPT t 1BSBPTQSJODJQJBOUFT ÏEJGÓDJMEJTUSJCVJSPTFTQBÎPTEFDBEBMJOIBIPSJ[POUBM t "QBSUJSEPTFHVOEPOÓWFM OÍPQFSNJUFNVJUBTTVCEJWJTÜFTEFDBEBTFDÎÍP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
%FWFTVCMJOIBSTFBOUFTEFGB[FSPFTRVFNB "MHVOTEPDFOUFTDPOTJEFSBNOFDFTTÈSJPTVCMJOIBSBTJEFJBTGVOEBNFOUBJT EFVNUFYUPBOUFTEFFTRVFNBUJ[BSBJOGPSNBÎÍP%FTUBGPSNB UFOUBNRVF PBMVOPEJWJEBFNEPJTPTQSPDFTTPTEFTÓOUFTFJEFOUJGJDBÎÍPFSFQSFTFOUBÎÍP -FJUVSB -FSNJOVDJPTBNFOUF PUFYUP
4VCMJOIBEP 3FDPOIFDFS BJOGPSNBÎÍP
&TRVFNB *EFBMJ[BSBSFQSFTFOUBÎÍP HSÈGJDB
&TRVFNB
&YJTUFNEJGFSFOUFTUJQPTEFÉOHVMPT EFBDPSEP DPNBTVBNFEJEB 4FVNÉOHVMPNFEFNFOPTEF¡ EJ[FNPTRVF ÏVNÉOHVMPBHVEP O ÉOHVMPSFDUPÏPRVFNFEF¡0TEPJTMBEPT EPÉOHVMPSFDUPTÍPQFSQFOEJDVMBSFT 6NÉOHVMPÏPCUVTPTFNFEJSNBJTEF¡ O ÉOHVMPQMBOPNFEF¡ PVTFKB BNCPTPTMBEPT TFFODPOUSBNOBNFTNBSFDUB
"HVEP, ¡ 5JQPT 3FDUP5 ¡ EF "HVEP. ¡ ÉOHVMPT "HVEP5 ¡
15253
5FYUPTVCMJOIBEP
/FTTBNFTNBMJOIBQPEFBEJDJPOBSTFVNQBTTPJOUFSNÏEJPRVBOEP EFQPJT EFSFDPOIFDFSVNBJEFJBFEFBTVCMJOIBS TFFTDSFWFOBNBSHFNFTRVFSEB EPUFYUPVNDPNFOUÈSJPTPCSFPDPOUFÞEPEPTVCMJOIBEP RVFTFQPEF SFGFSJSËJEFJBDFOUSBM BVNBJEFJBTFDVOEÈSJBPVBJOEBËDBUFHPSJBËRVBM QFSUFODFBJOGPSNBÎÍP
¬OHVMPT
0CUVTP 1MBOP
4VCMJOIBEP 3FDPOIFDFS BJOGPSNBÎÍP
$PNFOUÈSJP OBNBSHFN "OBMJTBSPDPOUFÞEP
&TRVFNB *EFBMJ[BSBSFQSFTFOUBÎÍP HSÈGJDB
5FYUPTVCMJOIBEP
&TRVFNB
&YJTUFNEJGFSFOUFTUJQPTEFÉOHVMPT EFBDPSEP DPNBTVBNFEJEB 4FVNÉOHVMPNFEFNFOPTEF¡ EJ[FNPTRVF ÏVNÉOHVMPBHVEP O ÉOHVMPSFDUPÏPRVFNFEF¡0TEPJTMBEPT EPÉOHVMPSFDUPTÍPQFSQFOEJDVMBSFT 6NÉOHVMPÏPCUVTPTFNFEJSNBJTEF¡ O ÉOHVMPQMBOPNFEF¡ PVTFKB BNCPTPTMBEPT FODPOUSBNTFOBNFTNBSFDUB
"HVEP, 90º 5JQPT 3FDUP5 90º EF "HVEP. 90º ÉOHVMPT "HVEP5
15253
"HVEP 3FDUP
-FJUVSB -FSNJOVDJPTBNFOUF PUFYUP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
359
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 ²QPTTÓWFMGB[FSVNFTRVFNBTFNTVCMJOIBS "SFTQPTUBÏTJN)ÈEPDFOUFTRVFQSFGFSFNUSFJOBSPTTFVTBMVOPTEFTEF PJOÓDJPOBFTRVFNBUJ[BÎÍP GB[FOEPPTQBTTBSEJSFDUBNFOUFEBMFJUVSBDPN QSFFOTJWBQBSBBSFQSFTFOUBÎÍPHSÈGJDB -FJUVSBDPNQSFFOTJWB -FSNJOVDJPTBNFOUFPUFYUP 3FDPOIFDFSBJOGPSNBÎÍP→$PNQSFFOTÍP "OBMJTBSBJOGPSNBÎÍP→3FGMFYÍP
&TRVFNB *EFBMJ[BS BSFQSFTFOUBÎÍP HSÈGJDB
&TUFNPEFMPUFNVNBPSJFOUBÎÍPNBJTJOUVJUJWBFQPEFQBSFDFSNBJTEJGÓDJM EFFOTJOBSQPSRVFÏNFOPTQBVUBEP5BNCÏNÏDFSUPRVFQSPEV[VNB TFOTBÎÍPJOJDJBMEFJOTFHVSBOÎBOPTBMVOPT$POUVEP ÏVNQSPDFEJNFOUP NBJTEJSFDUPF QPSUBOUP QFSNJUFVNBBQSFOEJ[BHFNQPSJNFSTÍPPBMVOP OÍPOFDFTTJUBEFFTUBSDPOTDJFOUFEFUPEPPQSPDFTTPQFMPRVBMQBTTBBTVB NFOUFTJNQMFTNFOUFBERVJSFSPUJOBTFEFJYBTFMFWBS$PNVNUSFJOPTJTUF NÈUJDPCBTFBEPFNUFYUPTNVJUPTJNQMFT DIFHBTF RVBTFTFNTFEBSDPOUB ËBRVJTJÎÍPEBUÏDOJDB 0QUBSQPSFTUFNPEFMPOÍPTJHOJGJDBEFJYBSEFMBEPBTUÏDOJDBTEFFTUVEP 4FKBFNDPOKVOUPPVFNTFQBSBEP PTVCMJOIBEP PDPNFOUÈSJP PFTRVFNB BTUBCFMBTFPSFTVNPTÍPUÏDOJDBTCÈTJDBTEFTÓOUFTFEFJOGPSNBÎÍPRVFUPEP PFTUVEBOUFEFWFDPOTFHVJSEPNJOBS $PNPTFQBTTBEJSFDUBNFOUFEBMFJUVSBBPFTRVFNB $BTPPQUFQFMPTJTUFNBEJSFDUPEPUFYUPBPFTRVFNB EFWFUFSFNDPOTJEF SBÎÍPRVFPNBJTJNQPSUBOUFÏBDPFSÐODJB/FDFTTJUBSÈEFGB[FSNVJUPT FTRVFNBTTJNQMFTDPNPTTFVTBMVOPTEJSFDUBNFOUFOPRVBESP"QSPWFJUF UFYUPTRVFPTBMVOPTKÈUFOIBNUSBCBMIBEPBTTJN OÍPOFDFTTJUBSÈEFFNQSF HBSNVJUPUFNQPOBTGBTFTEFDPNQSFFOTÍPJOJDJBM 1SPDVSFBTTVBTQSØQSJBTGØSNVMBTFSFQJUBBTTFNQSFOBNFTNBPSEFNFDPN BTNFTNBTQBMBWSBT QBSBUSBOTNJUJSBPTBMVOPTVNBSPUJOBEFUSBCBMIP"RVJ FTUÈVNBQSPQPTUB 1. % FTFOIFOPRVBESPVNBDBJYBSFDUBOHVMBS1FSHVOUFQFMPUFNBj%FRVF USBUBPUFYUP x&TDSFWBPUFNBEFOUSPEBDBJYB 2. 1 FSHVOUFQFMBGPSNBEPFTRVFNBj2VBOUBTQBSUFTUFSÈPFTRVFNB x 5SBDF OBDBJYB UBOUBTMJOIBTRVBOUPPOÞNFSPEFQBSUFT 3. 1FSHVOUFQFMPDPOUFÞEPj2VFTFEJ[FNDBEBQBSUF x0VFOUÍP j%FRVF USBUBDBEBQBSUF x&TDSFWBBMHVNUFSNPCÈTJDPFNDBEBMJOIB 1PEFNPTEBSBGPSNBRVFQSFGFSJSNPTBFTUFFTRVFMFUPFTRVFNBEFDIBWFUBT FTRVFNBEFTFUBT JODMVTJWBNFOUFVNBGPSNBEFUBCFMB
360
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
&TUSBUÏHJBTFMBCPSBSUBCFMBT "QSFOEFSBFMBCPSBSUBCFMBT 2VBOUPNBJTIBCJUVBEPT FTUJWFSFNPTBMVOPT BQSFFODIFSUBCFMBTFBMFS PTEBEPTOFMBTDPOUJEPT NBJTTJNQMFTTFSÈQBSBFMFT
6NBUBCFMBÏVNFTRVFNBOPRVBMTFFTUBCFMFDFNEVBTMJOIBTEFMFJUVSB EBFTRVFSEBQBSBBEJSFJUBFEFDJNBQBSBCBJYP7FKBNPTVNFYFNQMP
'&45&+04&4$0-"3&4 QFSÓPEP
QFSÓPEP
QFSÓPEP
%FOUSP EBFTDPMB
%JB.VOEJBM EB"MJNFOUBÎÍP
%JB.VOEJBM EP"NCJFOUF
EF"CSJM
'PSB EBFTDPMB
%JB.VOEJBM EP"NCJFOUF
$BSOBWBM
4BOUPT 1PQVMBSFT
t 4FMFSNPTBUBCFMBEBFTRVFSEBQBSBBEJSFJUB TBCFSFNPTRVFGFTUFKPT FTDPMBSFTTFDFMFCSBSBNOPQSJNFJSPUSJNFTUSF OPTFHVOEPFOPUFSDFJSP UBOUPEFOUSPEBFTDPMBDPNPGPSBEFMB t 4FMFSNPTBUBCFMBEFDJNBQBSBCBJYP TBCFSFNPTRVFGFTUFKPTFTDPMBSFTTF DFMFCSBSÍPEFOUSPEBFTDPMBFGPSBEBFTDPMB FNDBEBVNEPTUSÐTUSJNFTUSFT %FTEFPTQSJNFJSPTOÓWFJTFTDPMBSFTRVFBTDSJBOÎBTQSFFODIFNUBCFMBT QPSUBOUP ÏVNSFDVSTPRVFMIFTÏGBNJMJBS$POUVEP FMBCPSBSVNBUBCFMBQBSB SFQSFTFOUBSHSBGJDBNFOUFPDPOUFÞEPEFVNUFYUPÏVNBUBSFGBDPNQMFYB RVFMIFTFYJHFVNBWJTÍPHMPCBMEBJOGPSNBÎÍP 2VBOEPJOJDJBSVNBUBCFMB &YJTUFNEPJTSFRVJTJUPTNÓOJNPTOPTRVBJTTFQPEFQSFTTVQPSPBDPSEPEFUPEPT PTEPDFOUFT TFKBRVBMGPSPNÏUPEPRVFVUJMJ[FNQBSBFOTJOBSPTTFVTBMVOPT BSFBMJ[BSUBCFMBTFFTRVFNBT "OUFTEFDPNFÎBS ÏJNQSFTDJOEÓWFM t 5FSSFBMJ[BEPVNBMFJUVSBHMPCBMEPUFYUP t 5FSJEFOUJGJDBEPPUFNB 0UFYUPGBMBEFy 0UFYUPFYQMJDBBTGBTFTEFy 0UFYUPDPNQBSBy 2VBOEPFTUÍPCFNGFJUPTVNFTRVFNBPVVNBUBCFMB /BIPSBEFDPSSJHJS "TTJNRVFVNFTRVFNBPV VNRVBESPFTUFKBNGFJUPT ÏNVJUPEJGÓDJMGB[FSDPSSFDÎÜFT TFNFTUSBHBSBBQSFTFOUBÎÍP "OJNFPTTFVTBMVOPTOÍPTF USBUBEFSFQFUJSBUBSFGB NBT EFQBTTBSBMJNQP
6NFTRVFNBPVVNBUBSFGBFTUÍPDPSSFDUPTRVBOEPDVNQSFNEVBTDPOEJÎÜFT 1.ª $POUÏNUPEBBJOGPSNBÎÍPJNQSFTDJOEÓWFM BUÏBPOÓWFMRVFEFUFSNJ OÈNPT 2.ª"PSHBOJ[BÎÍPEPTFMFNFOUPTFTUÈDPSSFDUB 6NBWF[BTTFHVSBEBTFTUBTEVBTQSFNJTTBT PSFTUBOUFEFWFSÈTFSBWBMJBEP DPNGMFYJCJMJEBEF QFSNJUJOEPBJOJDJBUJWBEPBMVOP BDFJUBOEPPVUSBTJOUFSQSF UBÎÜFTPVGPSNBTEFFYQPSSB[PBWFMNFOUFBJOGPSNBÎÍP /FTUFOÓWFMEP&OTJOP#ÈTJDP ÏBDFJUÈWFMRVFBTJEFJBTOÍPFTUFKBNTJOUFUJ[BEBT BPNÈYJNP²OBUVSBMRVFTFKBEJGÓDJMQBSBPTBMVOPTQSFTDJOEJSEBTJOUBYFPSBM
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
361
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 1PSÞMUJNP EFWFUFSTFFNDPOTJEFSBÎÍPBEJGJDVMEBEFRVFJNQMJDBPEFTFOIP EBUBCFMBFNTJEFUFSNJOBSBTMJOIBTFBTDPMVOBT EJTUSJCVJSBTDÏMVMBTEPT DBCFÎBMIPT DBMDVMBSPFTQBÎPOFDFTTÈSJPBUPEBTBTDBTBTFBUPEBBJOGPSNB ÎÍP FUD²TFNQSFSFDPNFOEÈWFMRVFVUJMJ[FNSFHSBTFRVFPTQSJNFJSPT USBCBMIPTTFKBNGFJUPTFNQBQFMRVBESJDVMBEP &TUÈNBMTFGJ[FSEFPVUSBGPSNB /BÈSFBEBTUÏDOJDBTEFFTUVEPSBSBNFOUFFYJTUFNTPMVÎÜFTÞOJDBT&TUBDJS DVOTUÉODJBDSJBGSFRVFOUFNFOUFJOUSBORVJMJEBEF UBOUPBEPDFOUFTDPNPB BMVOPT/BIPSBEFFTDPMIFSVNUJQPEFFTRVFNBPVEFUBCFMB UÐNJOGMVÐODJB NÞMUJQMPTGBDUPSFT t $PNPÏBJOGPSNBÎÍP 4FBJOGPSNBÎÍPTFDPNQÜFEFUFSNPTJTPMBEPT DPNQPVDPUFYUP UFSFNPTNBJTMJCFSEBEFEFFTDPMIBNBTTFSFEV[JSNVJUP UFYUPPVTFOFDFTTJUBSEFSFEJHJSBMHVNBTQBSUFT BTQPTTJCJMJEBEFTSFEV[FN TFFÏNFMIPSRVFBTQBSUFTEFVNNFTNPOÓWFMWÍPTFOEPEJTQPTUBTVNBT TPCBTPVUSBT t "DBQBDJEBEFMØHJDPFTQBDJBMEPBMVOP0TBMVOPTDVKBDBQBDJEBEFEF SFQSFTFOUBÎÍPFTQBDJBMFTUFKBEFTFOWPMWJEBNPTUSBSTFÍPJOEFQFOEFOUFT QBSBFTDPMIFSVNUJQPEFFTRVFNBDPOUVEP QBSBPVUSPTTFSÈNFMIPSBQSFO EFSVNNPEFMPQPMJWBMFOUF QPSFYFNQMP PFTRVFNBEFDIBWFUBT FBQMJDÈ MPSFQFUJEBNFOUFBRVBMRVFSUJQPEFUFYUP BUÏRVFTFTJOUBNNBJTTFHVSPT 1FSNJUBRVFPTBMVOPTTFMFDDJPOFNPSFDVSTPRVFMIFTÏNBJTÞUJMQBSB PSHBOJ[BSPTTFVTFTRVFNBT*ODMVTJWBNFOUF TFEJTQVTFSEFUFNQP QSPQPOIB MIFTRVFUFTUFNBTWÈSJBTGPSNBTFDPNFOUFDPNFMFTBTWBOUBHFOTRVFMIFT PGFSFDFNPTEJGFSFOUFTNPEFMPTFNDBEBDBTP 0TNFVTBMVOPTWÍPNFMIPSBOEPBTVBEFTUSF[B &YFDVUFVNUFTUFDPNPTBMVOPTBTTJNRVFUFOIBNGFJUPDPOTJHPBMHVOT FTRVFNBT-FJBMIFTFTUFCSFWFUFYUPFQFÎBMIFTRVFEFGPSNBJOEJWJEVBM FFTQPOUÉOFBQBTTFNBJOGPSNBÎÍPQBSBVNFTRVFNB &OUSFBTQFSTPOBHFOTNBJTJNQPSUBOUFTEB*EBEF.ÏEJB EFTUBDBTF t %"GPOTP)FOSJRVFTGPJPQSJNFJSPSFJEF1PSUVHBM DPOTFHVJOEPDFMFCSBSP5SBUBEP EF;BNPSBFNFTFSSFDPOIFDJEPQFMPQBQB"MFYBOESF***FN
&TUFTFSJBPNÈYJNPEFJOGPSNBÎÍPRVFEFWFSJBNSFDPMIFS 1FSTPOBHFNEB*EBEF.ÏEJB t %"GPOTP)FOSJRVFT %"GPOTP*
1SJNFJSPSFJEF1PSUVHBM $FMFCSPVP5SBUBEPEF;BNPSB 'PJSFDPOIFDJEPQFMP1BQB
$POUVEP BTSFQSFTFOUBÎÜFTQPTTÓWFJTTÍPNÞMUJQMBT5PEBTTFSÍPDPSSFDUBT TFBQBSUJSEPUÓUVMPUJWFSFNUSÐTFMFNFOUPTFTFEFDBEBVNEFTTFTFMFNFO UPTEFSJWBSFNBTJOGPSNBÎÜFTQFSUJOFOUFT
362
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9
1SFQBSBÎÍPEFBWBMJBÎÜFT
Técnicas e métodos de estudo
3FWFSDPOUFÞEPT &NRVFDPOTJTUFSFWFSDPOUFÞEPT "OUFTEFSFWFS t MFSNJOVDJPTBNFOUF t DPNQSFFOEFS t PSHBOJ[BSBTJEFJBT t JOUFSJPSJ[ÈMBT
3FWFSDPOUFÞEPTDPOTJTUFFNSFHSFTTBSËJOGPSNBÎÍPQSFWJBNFOUF QSPDFTTBEB PVTFKB KÈDPNQSFFOEJEBFBTTJNJMBEB 5BOUPPTNBOVBJTEFUÏDOJDBTEFFTUÞEJPDPNPPTEPDFOUFTFPTQSØQSJPT BMVOPTVUJMJ[BNPUFSNPSFWJTÍPDPNEPJTTFOUJEPT"TSFGFSÐODJBTEPTBMVOPT QBSFDFNFTDMBSFDFEPSBT t 3FWJTÍP5ÁMUJNBGBTFEPFTUVEPj+ÈBQSFOEJFBHPSBJSFJSFWFSWÈSJBTWF[FT QBSBFTUBSNBJTTFHVSPx t 3FWJTÍP5$BEBDJDMPEBNFNPSJ[BÎÍP j3FWJVNBWF[PCTFSWBOEPPMJWSPFPVUSBDPNPNFVSFTVNP+ÈRVBTFRVF BQSFOEJ"HPSBWPVSFWFSFNWP[BMUB DPNPFTRVFNBËGSFOUFQBSBOÍPNF QFSEFS&EFQPJTDPOUPPBUJ QBSBWFSTFTFJ DFSUP x
1PSRVFSB[ÍPSFWFNPTPTDPOUFÞEPT "SFWJTÍPQPEFPCFEFDFSBEJGFSFOUFTOFDFTTJEBEFTF QPSUBOUP PTPCKFDUJWPT EFBDPSEPDPNPTRVBJTTFSFWÐUBNCÏNTÍPEJGFSFOUFT&JTBRVJEVBTQFST QFDUJWBTEJTUJOUBTQBSBBCPSEBSBTSFWJTÜFT
FTUVEBOUFFTUBCFMFDFPRVFUFNEFGB[FSDPNPTDPOUFÞEPTRVFWBJ 1. 0 SFWFS t 3FWÐQBSBDPOTFHVJSVNBWJTÍPHMPCBMEPUFNBUSBCBMIBEPOBBVMB j5FSNJOÈNPTPUFNBEPOPNFFUFOIPEFSFVOJSUPEBBJOGPSNBÎÍPx t 3FWÐQBSBNFNPSJ[BSVNUFNBDPNQMFUPj5FOIPEFBQSFOEFSPUFNB 04JTUFNB4PMBSx t 3FWÐQBSBNFNPSJ[BSDPOUFÞEPTDPNQMFYPTRVFFYJHFNFYBDUJEÍP j5FOIP EF BQSFOEFS BT FTDBMBT EF VOJEBEFT EF MPOHJUVEF NBTTB FDBQBDJEBEFx 1SFQBSBSNBUFSJBM 4VHJSBBPTBMVOPTRVF QBSB SFWFS UFOIBNËNÍPQBQFM FMÈQJT
2. 0FTUVEBOUFFTUBCFMFDFDPNPEFNPOTUSBSRVFEPNJOBFTTFTDPOUFÞ EPT t 3FWÐQBSBQSFQBSBSVNBQSPWBFTDSJUB t 3FWÐQBSBQSFQBSBSVNBFYQPTJÎÍPPSBM t 3FWÐQBSBQSFQBSBSVNBBQSFTFOUBÎÍPEFHSVQP
&TUSBUÏHJBTSFMFS 1FSBOUFRVBMRVFSUBSFGBEFFTUVEPFQBSBBQSFQBSBÎÍPEFVNBQSPWB ÏJOEJTQFOTÈWFMSFMFSPTUFNBTFPTBQPOUBNFOUPT 0TBMVOPTEP&OTJOP#ÈTJDPQPEFNBQSFOEFSBSFWFSBQBSUJSEFVNNPEFMP TJTUFNÈUJDP RVFEFWFNQSBUJDBSFNBDUJWJEBEFTEFHSVQP"GPSNBNBJT TJNQMFTEFJOJDJBSPTBMVOPTOBSFWJTÍPÏJODMVÓMBOBNFUPEPMPHJBEBÈSFB EF&TUVEPEP.FJPVNBWF[DPOTPMJEBEPPNÏUPEP FTUFQPEFFTUFOEFSTF BRVBMRVFSPVUSBÈSFB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
363
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 .²50%01"3"3&-&305&."/0-*730%&5&9500604"10/5".&/504 1.º 3FMFSPUFNBVNBWF[ UPEPEFTFHVJEB -FS
-FJUVSBTJMFODJPTB 4FSWFQBSBSFDPSEBSBJEFJBHMPCBMEPUFNBEFRVFUSBUB RVFQBSUFTUFN 2.º 3FMFSEFOPWPTFDÎÍPBTFDÎÍP -FS1GJYBS
-FJUVSBPSBM 4FSWFQBSBFOVODJBSPUÓUVMPEBTFDÎÍPFGJYBSPTDPOUFÞEPTDPODSFUPTEFTTB QBSUF²GVOEBNFOUBMRVFPBMVOPBTTPDJFBDBEBUÓUVMPPDPOUFÞEPQSFDJTP 3.º 3FMFSFBSSBTUBS -FS1GJYBS1SFMBDJPOBS
-FJUVSBPSBMDPNFOUBEB "PUFSNJOBSEFSFMFSDBEBTFDÎÍP WPMUBSBUSÈTQBSBTBCFSRVFMVHBSPDVQB FTTBTFDÎÍPOBUPUBMJEBEFEPUFNBFSFMBDJPOÈMBDPNPKÈWJTUP 4FSWFQBSBMJHBSUPEBBJOGPSNBÎÍPOVNUPEP
6NQFRVFOPUSVRVF 4FIBCJUVBMNFOUFDPNFÎB BVOJEBEFMFOEPDPNPTTFVT BMVOPTBJOGPSNBÎÍPEPMJWSP FTUFNÏUPEPTFSÈJHVBMNFOUF ÞUJMOFTTFQSPDFTTPJOJDJBM 2VFSTFKBIBCJUVBMQFEJSMIFT RVFSFTVNBNPUFNBPV OÍP FTUBSPUJOBGBDJMJUBSÈB DPNQSFFOTÍPFBBTTJNJMBÎÍP
$PNPNÏUPEPEFSFWJTÍP EFWFTFBQMJDÈMPRVBOEPKÈTFUJWFSUSBCBMIBEP PUFNBF QPSUBOUP PTBMVOPTKÈDPOUBDUBSBNBOUFSJPSNFOUFDPNBJOGPSNB ÎÍPFKÈSFBMJ[BSBNBTBDUJWJEBEFT 6NUFYUPEFWFSÈTFSSFMJEPQFMBQSJNFJSBWF[EFGPSNBJOEJWJEVBMFTJMFODJPTB NBTBTPVUSBTEVBTTÍPOFDFTTBSJBNFOUFPSBJTFDPMFDUJWBT²JNQPSUBOUFRVF PQSPGFTTPSSFQSPEV[BFNWP[BMUBFTTFQSPDFTTPNFOUBMRVFTFPSJHJOBRVBOEP VNMFJUPSUFOUBGJYBSVNBJOGPSNBÎÍPFSFMBDJPOÈMBDPNBTPVUSBTRVFPUFYUP DPOUÏN1FMBNFTNBSB[ÍP BTJOUFSWFOÎÜFTEPTBMVOPTFOSJRVFDFNBFYQF SJÐODJBEPTDPMFHBT ²OFDFTTÈSJPSFMFSUVEP "UÏRVFPTBMVOPTOÍPUFOIBNBERVJSJEPTVGJDJFOUFBVUPOPNJB SFTQPOEBMIFT TFNQSFBFTUBQFSHVOUB"OUFTEFFTUBCFMFDFSFNPRVFSFMFS UÐNEFTBCFS FNRVFNPNFOUPEFBQSFOEJ[BHFNTFFODPOUSBNFDPNRVFGJOBMJEBEF FTUÍPBQMBOFBSBOPWBMFJUVSB1PSFYFNQMP j%PUFNBj1SÏ)JTUØSJBx ÏOFDFTTÈSJPSFWFSBTTFDÎÜFTRVFTFSFGFSFN BPBSUFTBOBUPFËBSUF QPSRVFBNBOIÍWBNPTWFSVNEPDVNFOUÈSJP FBTTJNTBCFSFNPTEPRVFUSBUBx &WJUF TFNQSFRVFQPTTÓWFM FYQFSJÐODJBTEFTBOJNBEPSBT DPNPSFMFSUPEP PUFNB RVBOEPCBTUBSFMFSVNBQBSUF3FMFSQPSDPNQMFUPVNUFNBUFN VUJMJEBEFQBSBFTUVEBS QBSBGFDIBSBVOJEBEFPVQBSBQSFQBSBSVNBQSPWBPV VNBFYQPTJÎÍP-FNCSFTFEFRVFBDIBWFQBSBRVFVNFTUVEBOUFBDBCF QPSBERVJSJSVNNÏUPEPEFFTUVEPQSØQSJPÏRVFDPNQSPWFRVFDPOTFHVF NFMIPSFTSFTVMUBEPTDPNNFOPTFTGPSÎP 4FSWFEFBMHPSFMFSPTUÓUVMPT /VNMJWSPEFUFYUP BJOGPSNBÎÍPBQBSFDFPSEFOBEBFPSHBOJ[BEBF BMÏNEJTTP RVBTFUPEPTPTQSPGFTTPSFTDPOWJEBNPTTFVTBMVOPTBGB[FSFNSFTVNPTOPT RVBJTTFTJOUFUJ[BBJOGPSNBÎÍPFTFEFQVSBBPSHBOJ[BÎÍPEBNFTNB"TTJN OPSFTVNPEFVNUFNB PTUÓUVMPTFPTTVCUÓUVMPTFOVODJBNPTDPOUFÞEPTTPCSF PTRVBJTWFSTBBJOGPSNBÎÍP QPSDBUFHPSJBT1PSJTTP SFWFSPTUÓUVMPT
364
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
t QFSNJUFRVFTFGPSNFVNBJEFJBDPNQMFUBEPUFNB t QFSNJUFDPNQSFFOEFSFNRVBOUBTQBSUFTTFEJWJEFPUFNBFEFRVFUSBUB DBEBVNBEFTTBTQBSUFT 2VBOEPPBMVOPQSFQBSBVNBQSPWBOBRVBMUFNEFEFTFOWPMWFSDPOUFÞEPT ÏFTQFDJBMNFOUFBQSPQSJBEP t SFMFSUPEPTPTUÓUVMPTEPUFNB DPNPTFTFUSBUBTTFEFVNFTRVFNB t SFMFSPUÓUVMPEFDBEBTFDÎÍPFSFWFSFNWP[BMUBPRVFDPOUÏN *ODMVTJWBNFOUF FNBMHVOTUFNBTEF.BUFNÈUJDB OPTRVBJTBJOGPSNBÎÍP BBQSFOEFSÏNVJUPDPODSFUB ÏÞUJMSFMFSPTUÓUVMPT1PSFYFNQMP BPSFWFS PUFNBj«SFBEFGJHVSBTQMBOBTx PBMVOPQPEFSFWFSBTQÈHJOBTEPMJWSP EBTFHVJOUFGPSNB -&3$"%"5¶56-0%&4&$±°0
1&3.*5&&70$"3
2VBMÏBÈSFBEFVNBGJHVSB
2VBMÏBTVQFSGÓDJFRVFPDVQBVNBGJHVSB QMBOB
6OJEBEFTEFTVQFSGÓDJF
2VFBTVOJEBEFTTÍPPDFOUÓNFUSP RVBESBEP PEFDÓNFUSPRVBESBEPFPNFUSP RVBESBEP&RVFWÍPEFFN
«SFBEPSFDUÉOHVMP FEPRVBESBEP
2VFÏJHVBMËCBTFWF[FTBBMUVSB 2VFÏMBEPQPSMBEP
«SFBEPUSJÉOHVMP
2VFÏJHVBMËCBTFWF[FTBBMUVSBBEJWJEJS QPSEPJT
&TUSBUÏHJBTSFFMBCPSBSBJOGPSNBÎÍP GVOEBNFOUBM 3FWFSÏVNSFDVSTPQBSBSFFMBCPSBSBJOGPSNBÎÍP3FFMBCPSBSBJOGPSNBÎÍP ÏPNÏUPEPNBJTFGJDB[EFSFWJTÍP&BNCPT SFWJTÍPFSFFMBCPSBÎÍP TÍPGBTFT JOFWJUÈWFJTEPFTUVEP /ÍPTFUSBUBEFVNKPHPEFQBMBWSBT NBTEFVNEFUBOUPTQSPDFTTPTEF SFUSPBMJNFOUBÎÍPRVFPDPSSFNOBÈSFBEBBQSFOEJ[BHFNTJHOJGJDBUJWB "SFWJTÍPÏVNJOTUSVNFOUPNVJUPQPEFSPTPRVFQSPQPSDJPOBVNBFMFWBEB SFOEJCJMJEBEFJOUFMFDUVBM "MHVNBTFTUSBUÏHJBTDPODSFUBTQBSBSFFMBCPSBSBJOGPSNBÎÍPGVOEBNFOUBM EFVNUFNBTÍPBTTFHVJOUFT t 'B[FSVNBMJTUBEFQFSHVOUBTQPTTÓWFJT JODMVTJWBNFOUFBMHVNBTRVF QPTTBNGB[FSQBSUFEFPVUSBT*TUPPCSJHBPBMVOPBQFOTBSOBJOGPSNBÎÍP TPCEJGFSFOUFTQFSTQFDUJWBT t "QSFTFOUBSEÞWJEBTOBBVMB0TBMVOPTRVFGB[FNQFSHVOUBTDPTUVNBN UFSVNBNBJPSQSFEJTQPTJÎÍPQBSBSFGMFDUJSTPCSFPDPOUFÞEPEBJOGPSNBÎÍP FTPCSFPTTFVTQSØQSJPTQSPDFTTPTEFDPNQSFFOTÍP/PNFTNPTFOUJEP PTBMVOPTDPNQPVDBEJTQPTJÎÍPFTUSBUÏHJDBUÐNEJGJDVMEBEFTFNBQSFTFO UBSBTTVBTEÞWJEBT QPSRVFOÍPTBCFNDPODSFUJ[ÈMBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
365
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 t 3FTQPOEFSËTEÞWJEBTEPTDPMFHBT0TQSPCMFNBTFOUSFJHVBJTTÍPCFOÏ GJDPTUBOUPQBSBPBMVOPRVFUFNBMHVNBEÞWJEBDPNPQBSBPDPMFHBRVF PBKVEBBFTDMBSFDÐMB t &YQMJDBSPNFTNPEFPVUSBNBOFJSB2VBOUPNBJTEJGÓDJMÏBJOGPSNBÎÍP NBJTÞUJMTFSÈFTUBFTUSBUÏHJBEFGBMBSDPOTJHPNFTNP"DIBWFFTUÈFN FTUBCFMFDFSRVFEFWFFYQMJDBSTFDPNPTFGPTTFBBMHVÏNRVFOÍPDPOIFDF PVOÍPFOUFOEF t 3FQFUJSFTRVFNBTFEFTFOIPTFORVBOUPTFFYQMJDBNFNWP[BMUBBTJEFJBT RVFSFQSFTFOUBN t 3FWFSUPNBOEPOPUBTDPNQBQFMFMÈQJT4VQÜFJSSFQSPEV[JOEPPEJTDVSTP DPNBJOGPSNBÎÍPFORVBOUPTFQSPDVSBPBQPJPEFFTCPÎPTRVFSFDPSEBN EFTFOIPTPVHSÈGJDPT EFUSBÎPTRVFSFQSFTFOUBNFTRVFNBT EBFTDSJUB SÈQJEBEFOPNFTEJGÓDFJT FUD t "QPJBSTFOVNQMBOPRVFDPOUFOIBBQFOBTPTUÓUVMPTFTVCUÓUVMPT4FSWF RVBOEPPBMVOPDPOUBBTJNFTNPBJOGPSNBÎÍP HFSBMNFOUFEFGPSNBPSBM $POWÏNOÍPVUJMJ[BSFTUBFTUSBUÏHJBBUÏRVFTFUFOIBNFNPSJ[BEPPTVGJ DJFOUF EBEPRVFOPQMBOPOÍPFTUÈBJOGPSNBÎÍPQSPQSJBNFOUFEJUB t "QPJBSTFOVNFTRVFNBPNBJTDPODJTPQPTTÓWFM4FSWFQBSBDPOTUSVJS VNEJTDVSTPQFSTPOBMJ[BEP NBTNBOUFOEPVNBPSHBOJ[BÎÍPGJYBFBTTF HVSBOEPUPEBTBTJOGPSNBÎÜFTGVOEBNFOUBJT1FSNJUFRVFPBMVOPJODPSQPSF VNBHSBOEFRVBOUJEBEFEFDPOFDUPSFTMØHJDPT QBSBRVFPEJTDVSTPUPNF DPSQP ²DPOWFOJFOUFSFWFSPTFYFSDÓDJPTSFTPMWJEPT /BBVMB %ÐNVJUBJNQPSUÉODJBBRVF BTUBSFGBTTFKBNUPUBMNFOUF DPSSJHJEBT"TTJN OÍPTØTF SFTPMWFNEÞWJEBTFDPSSJHFN FSSPT NBTQFSNJUFTFUBNCÏN RVFPTUSBCBMIPTTJSWBN EFQPJTDPNPSFGFSÐODJBQBSB BTSFWJTÜFT
/BÈSFBEBT$JÐODJBTEB/BUVSF[B ÏNVJUPÞUJMSFWFSPTFYFSDÓDJPTGFJUPT OBBVMBFFNDBTB QPSRVFMFWBOUBNRVFTUÜFTRVFBKVEBNPBMVOPBSFFMBCPSBS BJOGPSNBÎÍP"KVEBNOPBTPMUBSTFEBMJUFSBMJEBEFEPMJWSPPVEPTBQPOUB NFOUPTFUPSOBNOPEJTQPOÓWFMQBSBBQMJDBSPRVFBQSFOEFV /BÈSFBEB.BUFNÈUJDB BGPSNBNBJTFGJDB[EFSFWJTÍPÏWPMUBSBSFTPMWFS PTNFTNPTFYFSDÓDJPTGFJUPTOBBVMB1BSBRVFPBMVOPQPTTBGB[FSVNBSFWJTÍP TP[JOIP ÏJNQSFTDJOEÓWFMRVFUFOIBPTFYFSDÓDJPTCFNSFTPMWJEPTOPTFV DBEFSOP /BÈSFBEBT-ÓOHVBT SFMFSPTFYFSDÓDJPTEFWPDBCVMÈSJPFPTEFGVODJPOBNFOUP EBMÓOHVBQPEFTFSEFHSBOEFVUJMJEBEF0NFMIPSÏMFSPFOVODJBEPUBQBOEP BTPMVÎÍPFSFTQPOEFSEFGPSNBPSBM ²DPOWFOJFOUFSFWFSBTJMVTUSBÎÜFTEPMJWSP "DPOTFMIFPTTFVTBMVOPTB EVSBOUFBTTVBTSFWJTÜFT SFWFSFNBTJNBHFOT FPTHSÈGJDPTRVFBQBSFDFNOPMJWSPEFUFYUP1PEFNBQPJBSTFOBTJNBHFOT FSFQFUJSBJOGPSNBÎÍPOVNBPSEFNEJGFSFOUFËEPSFTVNP"MÏNEJTTP TFSFUJWFSFNBJNBHFN BTTPDJÈMBÍPËTJEFJBTRVFBBDPNQBOIBNFJTTP SFGPSÎBSÈBNFNPSJ[BÎÍP 1PSFYFNQMP FN)JTUØSJBF(FPHSBGJBEF1PSUVHBMNVJUPTDPOUFÞEPTIJTUØ SJDPTQPEFNBQPJBSTFFNJNBHFOTBTHSBOEFTPCSBTBSRVJUFDUØOJDBTEPT 3PNBOPTVNNPTUFJSPNFEJFWBMVNRVBESPEF(SÍP7BTDPGPUPHSBGJBT DPNUJQPTEFQBJTBHFOTPVEFMPDBJTPOEFEFDPSSFSBNBDPOUFDJNFOUPT IJTUØSJDPT
366
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
1PSRVÐSFWFSFNWP[BMUB 3FWFSFNWP[BMUBPCSJHBPFTUVEBOUFBSFFMBCPSBSBJOGPSNBÎÍPQSPDVSB EJGFSFOUFTGPSNBTEFFYQSFTTBSBJOGPSNBÎÍPGVOEBNFOUBMFOFDFTTJUBEFJS FTUBCFMFDFOEPSFMBÎÜFTMØHJDBTRVFMJHVFNVNBTJEFJBTBPVUSBT $BTPBTVBGPSNBOBUVSBMEFNFNPSJ[BSTFKBSFWFSVNBFPVUSBWF[PUFYUP PSJHJOBMFNTJMÐODJP DPOWÏNRVFGBÎBQFMPNFOPTVNQBSEFSFWJTÜFTFN WP[BMUBQPSRVF DBTPOÍPPGBÎB DPSSFPSJTDPEFNFNPSJ[BSMJUFSBMNFOUF 0RVFUÐNFNDPNVNPSFTVNPFPTBQPOUBNFOUPT 5BOUP P SFTVNP DPNP PT BQPOUBNFOUPT TÍP NÏUPEPT QBSB SFFMBCPSBS BJOGPSNBÎÍPRVFQBSUJMIBNBTTFHVJOUFTDBSBDUFSÓTUJDBT t 3FHJTUBNBJOGPSNBÎÍPJNQPSUBOUFEPUFYUPFPEJTDVSTPEFSFGFSÐODJB t "QSFTFOUBNBJOGPSNBÎÍPPSEFOBEB PSHBOJ[BEBFIJFSBSRVJ[BEB t 3FDPMIFNPWPDBCVMÈSJPFTQFDÓGJDPF FNTJNVMUÉOFP PEJTDVSTPGJDBTVGJ DJFOUFNFOUFQFSTPOBMJ[BEP 0BOUFSJPSKVTUJGJDBRVFUBOUPPSFTVNPDPNPPTBQPOUBNFOUPTTFKBN DPOTJEFSBEPTVOBOJNFNFOUFDPNPEVBTUÏDOJDBTGVOEBNFOUBJTOPTEJTUJOUPT QSPDFTTPTEFDPNQSFFOTÍPTFKBRVBMGPSBFYUFOTÍPRVFTFRVJTFSEBS BFTUFDPODFJUP $POUVEP OÍPFYJTUFVOBOJNJEBEFOPRVFEJ[SFTQFJUPBTFSFNTVGJDJFOUFT QBSBPFTUVEPQSPQSJBNFOUFEJUP NFNPSJ[BÎÍP PTTFVTEFUSBDUPSFTBMFHBN RVFTÍPSFFMBCPSBÎÜFTSFTUSJUBT RVFEFJYBSBNQFMPDBNJOIPFYFNQMPT NBUJ[FTFQPSNFOPSFTFRVF QPSUBOUP DPOEV[FNPBMVOPBVNBNFNPSJ [BÎÍPNBJTMJUFSBMEPRVFBRVFMBRVFGBSJBDPNPQSØQSJPNBOVBM 5PEBTBTÈSFBTTFSFWÐFNEBNFTNBGPSNB *OEFQFOEFOUFNFOUFEBSFBMJ[BÎÍPEFQSPWBTEFBWBMJBÎÍP PTBMVOPTOFDFT TJUBNEFGFDIBSDJDMPTFEFSFWFS"SFWJTÍPEFDPOUFÞEPTUFNVNFTRVFNB DPNVNFNUPEBTBTÈSFBT
2VFUFNBTWJNPT
0RVFDPOUÏNDBEBUFNB
&VTFJ
$PNPFTUSVUVSBSBTSFWJTÜFTOBÈSFBEBT-ÓOHVBT t 3FMFSPTUFNBTOPMJWSP QSFTUBOEPFTQFDJBMBUFOÎÍPËTQBSUFTEFJOGPSNBÎÍP t &TDSFWFSVNBMJTUBEPTDPOUFÞEPT$BTPTFKBNWÈSJBTVOJEBEFT PSEFOÈMPT QPSÈSFBT1PSFYFNQMP SFWJTÍPEF 'VODJPOBNFOUPEBMÓOHVBPTUFNQPTWFSCBJT 7PDBCVMÈSJPQBMBWSBTTJNQMFTFDPNQPTUBT 0SUPHSBGJBQBMBWSBTDPNI t 3FWFSPRVFTFUFNEFFTUVEBS PVTFKB PTDPOUFÞEPT UBOUPDPNPNBOVBM DPNPDPNPTSFTVNPTFFTRVFNBT4FJFYQMJDÈMPDPNBTNJOIBTQSØQSJBT QBMBWSBT $POIFÎPBTEFGJOJÎÜFTFBTOPSNBT t 3FWFSBTBDUJWJEBEFTFTDSJUBTFYFDVUBEBT7PMUBSBGB[FSPSBMNFOUFBTBDUJWJ EBEFTEFWPDBCVMÈSJPFJOWFOUBSPSBÎÜFTDPNBTQBMBWSBTFFYQSFTTÜFT &TDSFWFSMJTUBTEFQBMBWSBTRVFTJHBNBTSFHSBTEFPSUPHSBGJB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
367
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 $PNPFTUSVUVSBSBTSFWJTÜFTOBÈSFBEB.BUFNÈUJDB t 3FMFSPTUFNBTOPMJWSP QSFTUBOEPFTQFDJBMBUFOÎÍPBPTUÓUVMPTFËTQBSUFT EFJOGPSNBÎÍP t *SEFTFDÎÍPFNTFDÎÍP SFMFOEPBJOGPSNBÎÍP3FMFSPUÓUVMPPSBMNFOUF FFYQMJDBSBJOGPSNBÎÍPDPNQBMBWSBTQSØQSJBT t 3FWFSPTFYFSDÓDJPTDPSSJHJEPTFEJTUJOHVJSRVFUJQPTEFFYFSDÓDJPTTFGJ[FSBN t 3FQFUJSBMHVOTEFDBEBUJQP UBQBOEPBTPMVÎÍPF FNTFHVJEB WFSJGJDBS t 3FWFSPTQSPCMFNBT7PMUBSBSFTPMWFSPNBJPSOÞNFSPQPTTÓWFM $PNPFTUSVUVSBSBTSFWJTÜFTOBÈSFBEBT-ÓOHVBTFTUSBOHFJSBT t 3FMFSPTUFNBTOPNBOVBMFPTBQPOUBNFOUPTEPDBEFSOP t &MBCPSBSVNBMJTUBDPNPTDPOUFÞEPTUSBCBMIBEPT 7PDBCVMÈSJPBDP[JOIBBSVBPTOÞNFSPT 'VODJPOBNFOUPEBMÓOHVBPTWFSCPT t 3FWFSBTMJTUBTEFWPDBCVMÈSJPUBQBSBQBMBWSBFFTDSFWÐMBOVNQBQFM PNBJTSÈQJEPQPTTÓWFMEFTUBQBSFWFSJGJDBSSFQFUJSBPQFSBÎÍPDPNUPEB BMJTUBWÈSJBTWF[FT'B[FSPNFTNPPSBMNFOUF t $PN P NBOVBM BCFSUP GBMBS FN WP[ BMUB MFOEP PT UÓUVMPT BQSPWFJUBS BTJMVTUSBÎÜFTQBSBSFWFSBTDPOTUSVÎÜFTBQSFOEJEBT QBSBEFTDSFWFSPRVF TFWÐ QBSBJNQSPWJTBSEJÈMPHPTGJHVSBEPTFOUSFWÈSJBTQFSTPOBHFOTy $PNPFTUSVUVSBSBTSFWJTÜFTOBÈSFBEF&TUVEPEP.FJP t 3FMFSDBEBUFNBOPNBOVBMFUFSPTSFTVNPTFBQPOUBNFOUPTBPMBEP t $BTPOÍPUFOIBNTJEPGFJUPTBOUFSJPSNFOUF FMBCPSBSFTRVFNBT&YQMJDBS PSBMNFOUFVNBWJTÍPHFSBMEPUFNBFRVFQBSUFTDPOUÏN t 3FWFSVNBWF[SFTQPOEFOEPBQFSHVOUBTDVSUBT OPNFT GFJUPT DBSBDUFSÓT UJDBTy t 3FWFSPVUSBWF[SFTQPOEFOEPBQFSHVOUBTMPOHBTEFEFTFOWPMWJNFOUP
&TUSBUÏHJBTNFNPSJ[BS 3FMFS SFFMBCPSBSBJOGPSNBÎÍPFNFNPSJ[BSOÍPTÍPGBTFTJTPMBEBTEVSBOUF PFTUVEPTÍPQSPDFTTPTDJSDVMBSFTJOUFSMJHBEPTEFTEFBQSJNFJSBMFJUVSBRVF TFJOJDJBPQSPDFTTPEFNFNPSJ[BÎÍP 1BSB RVF B NBSDB EB NFNØSJB TFKB EVSBEPVSB EFWFN FYJTUJS UFNQPT EFBQSFFOTÍP UFNQPTEFGJYBÎÍPFUFNQPTEFSFGPSÎP&QBSBMÈEBTEJGFSFO ÎBTJOEJWJEVBJT FTTFTUFNQPTEFWFNTFSDPNQMFNFOUBEPTDPNJOUFSWBMPT EFJOUFSSVQÎÍPQPSFYFNQMP FOUSFVNBSFWJTÍPFBTFHVJOUF PVFOUSFBÞMUJNB SFWJTÍPFPNPNFOUPFNRVFJSÈEFNPOTUSBSPRVFTFBQSFOEFV4ÍPDPOEJÎÜFT OFDFTTÈSJBTQBSBRVFBJOGPSNBÎÍPBTTFOUFFTFDPOTPMJEF 'PNFOUFBBVUPFTUJNB /ÍPEFJYFFTQBÎPQBSB NBOJGFTUBÎÜFTGBUBMJTUBTEP UJQPTenho muito má memória. "NFNØSJBQSFDJTBEFTFS FYFSDJUBEB
368
1PJTCFN TFOPQSPDFTTPEFNFNPSJ[BÎÍPBHFTUÍPEPUFNQPQBSFDF GVOEBNFOUBM EFWFEPUBSTFPBMVOPEBDBQBDJEBEFEFDPOUSPMBSPTFVUFNQP FOBEBNFMIPSEPRVFFYQMJDÈMPEFVNBQFSTQFDUJWBRVFMIFQBSFÎBÞUJM t 0DVQBSUPEPPUFNQPOFDFTTÈSJPBDPNQSFFOEFS/ÍPÏUFNQPQFSEJEP VNBWF[DPNQSFFOEJEBBJOGPSNBÎÍP NFOPTUFNQPTFSÈOFDFTTÈSJPQBSB BQSFOEÐMB/ÍPTFBQSFOEFPRVFOÍPTFDPNQSFFOEFQPEFNFNPSJ[BSTF EF GPSNB MJUFSBM NBT JTTP OÍP TFSWF QBSB OBEB F BQBHBTF GBDJMNFOUF EBNFNØSJB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
Estratégia de estudante eficaz:1SFTUBSNVJUBBUFOÎÍPËTFYQMJDBÎÜFTOBBVMB FGB[FSQFSHVOUBTFNDBTPEFEÞWJEB1PVQBSÈUFNQPFQSPCMFNBTRVBOEP FTUJWFSBTØTQFSBOUFPNBOVBM t 3FTFSWBSUFNQPQBSBTJOUFUJ[BSFPSHBOJ[BSBJOGPSNBÎÍP.FTNPRVF OÍPNFQFÎBNDPNPFYFSDÓDJPPCSJHBUØSJP SFBMJ[PTVCMJOIBEPT SFTVNPT UBCFMBTFFTRVFNBTBTTJN DFSUJGJDPNFEFRVFDPNQSFFOEPUVEPCFNF RVBTFTFNNFEBSDPOUB DPNFÎPBBQSFOEFS Estratégia de estudante eficaz:'B[FSPTSFTVNPTFPTFTRVFNBTTFNQSF EBNFTNBGPSNB NFTNPQBQFM NFTNBTDPSFT UÓUVMPTFTVCUÓUVMPTTFNQSF JHVBJT 1PVQBUFNQPBEPCSBSBSPUJOBMFWBSÈBRVFTFKBDBEBWF[NBJT SÈQJEPFPGBDUPEFTJOUFUJ[BSGBSÈDPNRVFDPNFDFPFTUVEPQSPQSJBNFOUF EJUPDPNBJOGPSNBÎÍPKÈBTTJNJMBEB t & TDPMIFSCFNPNPNFOUPEFFTUVEP4FEJHPRVFWPVFTUVEBS ÏQPSRVF WPVEFEJDBSUPEBBNJOIBBUFOÎÍPBJTTP0DBOTBÎPFBTEJTUSBDÎÜFTDPO EV[FNBVNEFTQFSEÓDJPEFUFNQPFFTGPSÎP Estratégia de estudante eficaz:&TDPMIFSBVUPOPNBNFOUFRVBOEPNFNPSJ[BS FTFSSJHPSPTPPTQBJTFPTQSPGFTTPSFTJNQÜFNDPOEJÎÜFTBRVFNOÍP PCUÏNCPOTSFTVMUBEPT NBTEFJYBNNBSHFNEFBVUPOPNJBBRVFN TFNPTUSBNFUØEJDP t . BSDBSVNQMBOPEFSFWJTÜFT&TUVEPRVBTFTFNQSFQPSRVFOBBVMB NBSDBNVNPCKFDUJWP QPSFYFNQMP UFOIPVNBQSPWBFTDSJUBOBQSØYJNB UFSÎBGFJSB BTTJN QPTTPBTTJOBMBSOPDBMFOEÈSJPRVBOUPTEJBTBOUFTUFOIP EFDPNFÎBSBSFWFS2VBOUPNFMIPSTFDPCSJSFNBTGBTFTEFDPNQSFFOTÍP FTÓOUFTF NBJTFGJDB[FTTFSÍPBTSFWJTÜFT Estratégia de estudante eficaz:'B[FSNVJUBTSFWJTÜFTFRVFDBEBVNBTFGBÎB PNBJTSBQJEBNFOUFQPTTÓWFM.BTOBEBEFQFSEFSEFWJTUBPPCKFDUJWPTBCFS UVEPFTBCÐMPNVJUPCFN
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
369
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9
3FWFSQSPDFEJNFOUPT &NRVFDPOTJTUFBSFWJTÍPEFQSPDFEJNFOUPT 3FWFSQSPDFEJNFOUPT QFSNJUF t DPNQSFFOEFSPRVFTFFTUÈ BGB[FS t FTUBCFMFDFSSPUJOBT EFBVUPDPOUSPMP t WFSCBMJ[BSQSPDFTTPT NFOUBJT t UPNBSDPOTDJÐODJBEPT QSPDFTTPTEFBQSFOEJ[BHFN
0FMFWBEPDPOUFÞEPEFQSPDFEJNFOUPTEBÈSFBEB.BUFNÈUJDBKVTUJGJDBRVF TF EFEJRVF VNB TFDÎÍP FTQFDÓGJDB QBSB SFGMFDUJS TPCSF BT FTUSBUÏHJBT FBTUÏDOJDBTQSØQSJBTEFTUBÈSFB/ÍPPCTUBOUF BMHVNBTEBTTVHFTUÜFTJODMVÓEBT TÍPJHVBMNFOUFWÈMJEBTOPVUSBTÈSFBTEFBQSFOEJ[BHFN 0TBMVOPTDPNQPVDBTDBQBDJEBEFTFTUSBUÏHJDBTOÍPSFWÐFNVNQSPDFEJNFOUP EFGPSNBFTQPOUÉOFB²JNQPSUBOUFUPNBSDPOTDJÐODJBEFTUFGFJUPQBSB QMBOJGJDBSBTJOJDJBUJWBTEJEÈDUJDBTRVFTFFNQSFFOEBN t 4FVNQSPDFEJNFOUPUJWFSÐYJUP PBMVOPOÍPWBJQFSHVOUBSTFGF[CFNPVNBM #BTUBMIFPSFTVMUBEP t 4FVNQSPDFEJNFOUPGSBDBTTBS PBMVOPSFQFUJMPÈNFDBOJDBNFOUFFTF DPOUJOVBSBGSBDBTTBS UBMWF[EFTJTUB UBMWF[UFOUFPVUSPQSPDFEJNFOUPFy SFDPNFÎB 1PSUBOUP BBDÎÍPEFWFUFSPJOUVJUPEFJODVMDBSOPTBMVOPTIÈCJUPTEFSFGMFYÍP FBUJUVEFTEFJOUFSFTTFQFMPUSBCBMIPCFNGFJUP QBSBRVFUPNFNDPOTDJÐODJB EPTQSPDFTTPTEFBQSFOEJ[BHFNEPTRVBJTTÍPQSPUBHPOJTUBT
1PSRVFSB[ÍPSFWFNPTQSPDFEJNFOUPT? 0PCKFDUJWPÞMUJNPEFSFWFSQSPDFEJNFOUPTÏUFSBDFSUF[BEFRVFVNBUBSFGB FTUÈCFNGFJUB/BQSÈUJDB JTUPUSBEV[TFOVNBEVQMBTFHVSBOÎB t &TUBSTFHVSPTEFRVFOÍPTFDPNFUFSBNFSSPT t &TUBSTFHVSPTEFRVFGPJVUJMJ[BEPPNFMIPSQSPDFEJNFOUPQPTTÓWFM
10326&3";°03&7&.04 04130$&%*.&/504
370
&9&.1-04%&4*56"±¿&4 ."5&.«5*$"4/"426"*40"-6/0 3&7³130$&%*.&/504
1BSBDPNQSPWBSSFTVMUBEPT
/ÍPEÐQPSUFSNJOBEBVNBEJWJTÍP BUÏRVFUFOIBGFJUPBQSPWB RVPDJFOUF 3EJWJTPS1SFTUP
1BSBEFUFDUBSFSSPTOPSFTVMUBEP
/BBVMB EVSBOUFBDPSSFDÎÍPEFVNBTÏSJF EFQFSDFOUBHFOT WÐRVFGF[NBMVN DÈMDVMP&NMVHBSEFTFMJNJUBSBDPQJBS PSFTVMUBEPDPSSFDUP FGFDUVBOPWPT DÈMDVMPTFBOPUBCFNPSFTVMUBEP
1BSBEFUFDUBSFSSPTOPQSPDFTTP
0TFVDPMFHBPCUÏNSFTVMUBEPEJTUJOUP OPQSPCMFNBFDPNQBSBPTQBTTPTRVF BNCPTTFHVJSBN
1BSBNFMIPSBSPTQSPDFEJNFOUPT
1BSBDBMDVMBSEFBOUFTSFBMJ[BWB UPEBTBTPQFSBÎÜFT F3 2VBOEPBVUPNBUJ[PVPQSPDFEJNFOUP DBMDVMBNFOUBMNFOUFFBOPUBPSFTVMUBEP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
&TUSBUÏHJBTSFMFSFFYQMJDBSPQSPDFEJNFOUP &WJUFNFEPT 0TBMVOPTEFTUFOÓWFM TFOUFNTFBJOEBNVJUP JOTFHVSPTRVBOEPMIFT ÏBQSFTFOUBEBVNBEJGJDVMEBEF OBTUBSFGBTJOEJWJEVBJT 5FOUFRVFOÍPDPOTVMUFN TØPNBOVBM²SFDPNFOEÈWFM RVFPTBDPNQBOIFOBDPOTVMUB NBTOÍPQBSBMIFTFYQMJDBS TØQBSBPTBKVEBSBSFMFS FBJOUFSQSFUBS
0T BMVOPT EP ÞMUJNP DJDMP EP &OTJOP #ÈTJDP EFWFN FTUBS IBCJUVBEPT BDPOTVMUBSBVUPOPNBNFOUFPMJWSPEFUFYUPDPNPGPOUFEFJOGPSNBÎÍP JODMVTJWBNFOUFOBÈSFBEB.BUFNÈUJDB $POWÏNRVFTFKBNMJEPTOBBVMB FUBNCÏNJOEJWJEVBMNFOUF UPEPTPTUÓUVMPT QBSBRVFUPNFNDPOTDJÐODJBEFRVFUFNBFTUÍPBUSBCBMIBS FUPEBTBT JOGPSNBÎÜFT UBOUPBTRVFTFSFGFSFNBDPODFJUPTDPNPBTRVFEFTDSFWFN QSPDFEJNFOUPT /PNFTNPTFOUJEP NFSFDFBQFOBUJSBSQBSUJEPEFUPEBTBTQSPQPTUBT EPNBOVBMOBRVBJTIBKBJOEJDBÎÜFTHSÈGJDBTEJSFDUBT 2VBOEPPUSBCBMIPEBVOJEBEFEJEÈDUJDBKÈFTUÈJOJDJBEPFPTBMVOPTFOGSFO UBNBDUJWJEBEFTDPMFDUJWBTPVJOEJWJEVBJT ÏJOUFSFTTBOUFRVFPNBOVBM TFUPSOFVNWFSEBEFJSPSFDVSTPEFDPOTVMUB 1SPDVSPOPNBOVBMPOEFTFFYQMJDB PQSPDFEJNFOUP
3FMFJPBTGBTFT EPQSPDFEJNFOUP
&YQMJDPDPNBTNJOIBT QBMBWSBTPQSPDFEJNFOUP
&YFNQMPEFVNQSPDFEJNFOUPFYQMJDBEPWFSCBMNFOUF "GSBDÎÍPEFVNOÞNFSP $BMDVMBNPTEF 1.º %JWJEJNPTPOÞNFSPQFMPEFOPNJOBEPS 5 2.º .VMUJQMJDBNPTPRVPDJFOUFPCUJEPQFMPOVNFSBEPS3 3 5 -PHPEF5
$PNPSFUJSBSQBSUJEPEFTUBQSPQPTUB TVHFTUÜFTQBSBPBMVOP 1. - FJBPUÓUVMP.FODJPOFRVFKÈTBCFEFGSBDÎÜFT SFQSFTFOUÈMBT TPNBSy
2. - FJB P FOVODJBEP 2VF RVFSFSÈ EJ[FS JTTP EF EF VN OÞNFSP ²QSFDJTPTBCFSRVFTFTBCFDBMDVMBSEFVNOÞNFSP BNFUBEF & 3. 1 PEFSFQSFTFOUBSEFFNGPSNBEFUBSUF & %FTFOIFPOP RVBESP 4. -FJBVNBVNPTQBTTPT 5. &YQMJRVFPQSPDFEJNFOUPDPNBTTVBTQBMBWSBTFSFDPSSFOEPBEFTFOIPT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
371
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 "RVJFTUÈVNFYFNQMPTFNFMIBOUFEFVNMJWSPEF-ÓOHVBT OPQSPHSBNB EFFYQSFTTÍPFTDSJUB 0$"35"; 0DBSUB[ÏVNBNFOTBHFNDPNBRVBMTFQSFUFOEFGB[FSDIFHBSVNBJOGPSNBÎÍP BVNHSBOEFOÞNFSPEFQFTTPBT1PSWF[FT UBNCÏNUFOUBDPOWFODFSOPTEFBMHP " 1MBOJGJDBÎÍP %FDJEF RVF JOGPSNBÎÍP WBJT JODMVJS OP UFV DBSUB[ F GB[ VN FTCPÎP # 3FEBDÎÍP&MBCPSBPDBSUB[UFOEPFNDPOUBRVFQPEFTKPHBSDPNPUBNBOIP EBTMFUSBTFRVFUFOTEFEJTQPSPUFYUPEFGPSNBBEFTUBDBSBRVJMPRVFÏNBJT JNQPSUBOUF $ $PSSFDÎÍP3FWÐPUFVDBSUB[FBTTFHVSBUFEFRVFOÍPDPOUÏNGBMUBT EFRVF OÍPUFFTRVFDFTUFEFOBEBFEFRVFUFNVNBTQFDUPMJNQPFBUSBDUJWP
&YFNQMPEFVNQSPDFEJNFOUPFYQMJDBEPHSBGJDBNFOUF $«-$6-0%*7*%*36./Á.&30/"563"-103&103 5 30
5
$PNPSFUJSBSQBSUJEPEFTUBQSPQPTUB TVHFTUÜFTQBSBPBMVOP t -FJBPUÓUVMPFPFOVODJBEP0CTFSWFPTDBCFÎBMIPT t & YQMJRVFEFRVFUSBUBPFYFSDÓDJP0RVFÏOFDFTTÈSJPGB[FS $PNPEJ[FSRVF ÏOFDFTTÈSJPGB[ÐMP t 4FHVJOEPPFYFNQMP WÈEJ[FOEPPTSFTVMUBEPT t 'JOBMNFOUF FYQMJRVFQFMBTTVBTQBMBWSBTDPNPTFEJWJEFVNOÞNFSPQPS FQPS &TUSBUÏHJBTEJEÈDUJDBT t /ÍPQPVQFFTGPSÎPBPBMVOP OFNBPJOUFSQSFUBSBQSPQPTUBOFNBPFYQMJ DBSPQSPDFEJNFOUP t 'JOKBDPNIVNPSRVFOÍPPFOUFOEF BUÏRVFOÍPTFFYQMJRVFDPN DMBSF[BTVGJDJFOUF %FTFHVJEBBQSFTFOUBTFVNFYFNQMPTFNFMIBOUFEFVNNBOVBMEF$JÐODJBT EB/BUVSF[B
372
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
%&4&/)"36."1-"/5" 1.º
5SBÎBSBMJOIBEPTPMP FEFTFOIBSBFTUSVUVSB HFSBMEBQMBOUB
2.º
3.º
%FTFOIBSBTSBÓ[FT
4.º
%FTFOIBSPDBVMF FPTSBNPT
%FTFOIBSBTGPMIBT FBTGMPSFT
5.º
1JOUBSBQMBOUB
&TUSBUÏHJBTJOWFOUBSPVUSBTQSÈUJDBTTJNJMBSFT "SFQFUJÎÍPEFVNQSPDFEJNFOUPBTTFHVSBRVFPBMVOPPFYFDVUBSÈDPSSFD UBNFOUF NBTPEFTFKÈWFMÏRVFWÈNBJTBMÏNRVFPJOUFSJPSJ[F RVFTFKBDBQB[ EFEJTDFSOJSRVBOEPEFWFBQMJDÈMP QPSRVFBTJUVBÎÍPÏTJNJMBS FRVBOEPOÍP PEFWFGB[FS1BSBFTUFGJN ÏFTQFDJBMNFOUFÞUJMBJOWFOÎÍPEFQSÈUJDBTTFNF MIBOUFT 0TSFDVSTPTEJEÈDUJDPTRVFVNEPDFOUFQÜFOBTNÍPTEPTTFVTBMVOPTSFT QPOEFN GSFRVFOUFNFOUF BVNBHSBEBÎÍP1PSFYFNQMP 1. & YFSDJUBSBTPNBEFGSBDÎÜFT DPNSFQFUJÎÍPEFFYFSDÓDJPTTFNFMIBOUFT 2. 3FBMJ[BSQSPCMFNBTEFTPNBTEFGSBDÎÜFTFNTJUVBÎÜFTWFSPTÓNFJT &NDBEBVNEFTTFTNPNFOUPT PTBMVOPTBQSFOEFNFQSBUJDBNQSPDFEJ NFOUPTDPODSFUPT.BTTFGJDBSNPTQPSFTUFOÓWFM ÏNVJUPQPTTÓWFMRVF PTBMVOPTSFHJTUFNFTUBDPNPVNBBQSFOEJ[BHFNNBUFNÈUJDBTFNNBJTOFN NFOPT TFNMJHBÎÍPDPNPSFTUPEBTVBSFBMJEBEFDPHOJUJWB 1PSPVUSPMBEP TFMIFTQSPQVTFSNPTBTTJEVBNFOUFRVFJOWFOUFNQSÈUJDBT TFNFMIBOUFT PQSPDFTTPEFBQSFOEJ[BHFNDPNQMFUBTF 3&$6340%*%«$5*$0
130$&%*.&/504/0426"*44&&9&3$*5"0"-6/0
3FQFUJSNVJUPTFYFSDÓDJPT t 4PNBSGSBDÎÜFT EFTPNBEFGSBDÎÜFT . FNPSJ[BSFFYFDVUBSBNFDÉOJDBEPQSPDFEJNFOUP
3FTPMWFSNVJUPT QSPCMFNBTRVFFYJHFN TPNBTEFGSBDÎÜFT
t &TUBCFMFDFSPQSPCMFNB 5SBOTDSFWFSFNUFSNPTNBUFNÈUJDPTBTJUVBÎÍPSFBM t 4PMVDJPOBSPQSPCMFNB *EFOUJGJDBSPNPEFMPDPSSFTQPOEFOUFFBQMJDÈMP 4PNBSGSBDÎÜFT t 3FDPOIFDFSPTFMFNFOUPTRVFEFGJOFN BTJUVBÎÍP
*OWFOUBSPVUSPT QSPCMFNBTRVFFYJKBN TPNBTEFGSBDÎÜFT
t &TUBCFMFDFSFRVJWBMÐODJBTOBWJEBSFBM t (FOFSBMJ[BSPQSPDFEJNFOUP $PMPDBSQSPCMFNBTEFGSBDÎÜFT 4PMVDJPOBSQSPCMFNBTEFGSBDÎÜFT 4PNBSGSBDÎÜFT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
373
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 %JUPEFPVUSBNBOFJSB TFIBCJUVBSNPTPBMVOPBSFQSPEV[JSVNNFTNP QSPDFEJNFOUP OPVUSBT QSÈUJDBT FTUF BVNFOUBSÈ BT TVBT DPNQFUÐODJBT EFGPSNBTØMJEB 2VBOEPSFQFUFNVJUPTFYFSDÓDJPT EFTPNBEFGSBDÎÜFT
2VBOEPSFTPMWFNVJUPTQSPCMFNBT RVFFYJHFNTPNBTEFGSBDÎÜFT
3BDJPDJOBTPCSFDPNPSFTPMWFS PQSPCMFNBNBUFNÈUJDP 4PNBGSBDÎÜFTRVBOEPJOWFOUB PVUSPTQSPCMFNBTRVFFYJHFN TPNBTEFGSBDÎÜFT
t *ODPSQPSBPDPODFJUPEFGSBDÎÍP t 3FDPOIFDFPDPODFJUP
t "VUPNBUJ[BBTPNBEFGSBDÎÜFT
EFGSBDÎÍPOBWJEBSFBM t 3BDJPDJOBDPNPSFTPMWFS PQSPCMFNBNBUFNÈUJDP t 4PNBGSBDÎÜFT
OBTVBFYQFSJÐODJBSFBMFBTVB FYQFSJÐODJBDPHOJUJWB t 3FDPOIFDFPDPODFJUP t 3BDJPDJOBTPCSFBSFTPMVÎÍP t 4PNBGSBDÎÜFT
&YFNQMPTEFQSPQPTUBTQBSBJOWFOUBSQSÈUJDBT t /BÈSFBEB.BUFNÈUJDB .FEFPÉOHVMPQSPQPTUP JOEJDBEFRVFUJQP ÏFEFTFOIPPVUSPT EPJTÉOHVMPTEPNFTNP UJQP
/VNBBRVJDVMUVSB FYJTUFNUBORVFTDPN USVUBTFTBMNÜFT DBEBVN'PSNVMB UVVNBQFSHVOUB DPNVNQSPCMFNB RVFFOWPMWBTPNB FNVMUJQMJDBÎÍP
t /BÈSFBEBT$JÐODJBTEB/BUVSF[B $PQJBPFTRVFNB EPBQBSFMIPSFTQJSBUØSJP FJOEJDBPOPNFEFDBEB ØSHÍP %FQPJT DIFHBBBDPSEP DPNPUFVDPMFHB QBSBUSBCBMIBSFN EBNFTNBGPSNB PVUSPEPTBQBSFMIPT RVFFTUVEÈNPT
374
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
*OWFOUBVNQSPCMFNB EFTPNBFEJWJTÍPBQBSUJS EBJMVTUSBÎÍP
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
%FUFDUBSFSSPTOPQSPDFEJNFOUP 0TBMVOPTEP&OTJOP#ÈTJDPQSFDJTBNEFBKVEBQBSBEJTUJOHVJSTFVNFSSP OPSFTVMUBEPTFEFWFBVNFSSPEFQSPDFEJNFOUP1PSFYFNQMP OVNFYFSDÓDJP EFQPUÐODJBTRVFFTUÈNBMSFTPMWJEPQPEFIBWFSVNFSSPEFDÈMDVMPPVVN FSSPEFQSPDFEJNFOUP
FMFWBEPB5 9 3 9 5 3 9 5
FMFWBEPB5 9 3 3 5
&OHBOPVTFBPNVMUJQMJDBS3 9
1FOTPVRVFFMFWBSBPDVCP ÏNVMUJQMJDBS3 3
0QSPDFEJNFOUP FTUÈDPSSFDUP
0QSPDFEJNFOUP FTUÈJODPSSFDUP
&YFNQMPTEFSPUJOBTQBSBSFWFSQSPDFEJNFOUPT 4FPTBMVOPTTFIBCJUVBSFNEFTEFDFEPBFTUBCFMFDFSSPUJOBTEFWFSJGJDBÎÍP BTTVNJSÍPEFGPSNBOBUVSBMBSFTQPOTBCJMJEBEFTPCSFBRVBMJEBEFEBTTVBT BQSFOEJ[BHFOT$POWÏNRVFTFKBNSPUJOBTNVJUPTJNQMFTFQPMJWBMFOUFT t 2VBOEPFTDSFWPBMHP SFMFJPP 7FSJGJDPTFNFFYQSFTTFJDPNDMBSF[B 3FWFKPTFOÍPIÈFSSPTEFPSUPHSBGJB 3FWFKPTFUVEPFTUÈDPSSFDUP FNFTQFDJBMTFDPQJPVNBJOGPSNBÎÍP PVVNFOVODJBEPEFFYFSDÓDJP t 2VBOEPSFBMJ[PVNBPQFSBÎÍPNBUFNÈUJDB BSFWJTÍP 4FSFBMJ[PTVCUSBDÎÜFTPVEJWJTÜFT BQMJDPBQSPWBDPSSFTQPOEFOUF t 4FSFTPMWJVNFYFSDÓDJP SFMFJPPFOVODJBEP 'J[PRVFNFFSBQFEJEP 4BCJBDPNPGB[FSPVGJ[VNBDPOTVMUB &YQSFTTFJPSFTVMUBEPDPNPNFÏQFEJEP t 4FSFTPMWJVNQSPCMFNB SFWFKPP 3FMFJPPQSPCMFNB"OPUFJCFNPTEBEPT 3FMFJPBQFSHVOUBGJOBM0RVFNFFSBQFEJEP 2VFQBTTPTEFJQBSB BSFTPMWFS "SFTQPTUBDPSSFTQPOEFËQFSHVOUB 3FWFKPBTPQFSBÎÜFTQBSBNFBTTFHVSBSEFRVFGJ[CFNPTDÈMDVMPT t 4FNFFOHBOPWÈSJBTWF[FTOPNFTNPUJQPEFFYFSDÓDJP SFDPSSP ËDPOTVMUB 3FWFKPOPMJWSPPVOPTSFTVNPTPFYFSDÓDJP &YQMJDPBPQSPGFTTPSBNJOIBEÞWJEB QBSBRVFNFBKVEF 5BMWF[PNFVQSPGFTTPSNFBDPOTFMIFBDPOWFSTBSDPNPTDPMFHBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
375
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9
3FGMFDUJSTPCSFBQSØQSJB BQSFOEJ[BHFN &NRVFDPOTJTUFBSFGMFYÍP? 3FGMFDUJSQSPQPSDJPOB t BQSFOEJ[BHFNBDUJWB t NPUJWBÎÍPJOUSÓOTFDB t BVUPOPNJB t BVUPDPOIFDJNFOUP t BVUPFTUJNB
/BBQSFOEJ[BHFN DPNPTFEFVNBMPOHBWJBHFNTFUSBUBTTF DPOWÏN QBSBSEFWF[FNRVBOEPQBSBDPOTVMUBSPNBQBEFPOEFWJFNPT POEF OPTFODPOUSBNPT QBSBPOEFOPTEJSJHJNPT /FNBTDSJBOÎBTOFNPTBEPMFTDFOUFTTFOUFNBOFDFTTJEBEFFTQPOUÉOFB EFSFGMFDUJSTPCSFBTBQSFOEJ[BHFOTDPOTFHVJEBT$POUVEP ÏJORVFTUJPOÈWFM RVFPTTVDFTTPTQSPEV[FNVNBTBUJTGBÎÍPÓOUJNBRVFPTGB[TFOUJSFNTFCFN DPOTJHPNFTNPTFRVFPTJODJUBBFNQSFFOEFSOPWPTPCKFDUJWPT1PSUBOUP WBMFBQFOBNPTUSBSMIFTPRVFWÍPBQSFOEFOEP QBSBRVFTFTJOUBNSFBMJ[B EPTFNPUJWBEPTDPNBTVBWJEBFTDPMBS &TUÈOBTNÍPTEPTBEVMUPTDVMUJWBSFFTUJNVMBSBTBUJUVEFTEFSFGMFYÍPFQSP QPSDJPOBSMIFTNFDBOJTNPTEFBVUPBWBMJBÎÍP QBSBRVFPfeedbackTFDPOWFSUB FNCFOFGÓDJPQSØQSJP
1PSRVFSB[ÍPSFGMFDUJNPTTPCSFBBQSFOEJ[BHFN
t "OUFTEFUFSNJOBSVNBVOJEBEFEJEÈDUJDB t "OUFTEFVNBQSPWBEFBWBMJBÎÍP t %FQPJTEFVNBQSPWBEFBWBMJBÎÍP "SFBMJEBEFÏJOUFSQSFUÈWFM 6NBEJGJDVMEBEFOÍP ÏVNPCTUÈDVMPJOTVQFSÈWFM VNBEJGJDVMEBEF ÏTJNQMFTNFOUFVNPCKFDUJWP RVFBJOEBOÍPGPJBMDBOÎBEP
t "PFODFSSBSVNBVOJEBEFEJEÈDUJDB t %FQPJTEFVNBQSPWBEFBWBMJBÎÍP t "PFODFSSBSVNCMPDPEFUFNBT t "PUFSNJOBSVNUSJNFTUSFPVVNDVSTP
34241 321
"SFGMFYÍPTPCSFBTBRVJTJÎÜFTDPOTFHVJEBTBENJUFPSJFOUBÎÜFTEJGFSFOUFT FNDBEBNPNFOUPEPQSPDFTTPEFBQSFOEJ[BHFN 3FGMFDUJNPTQBSB EFUFDUBSBTOPTTBT EJGJDVMEBEFT
3FGMFDUJNPTQBSB SFDPOIFDFSPRVF BQSFOEFNPT
&TUSBUÏHJBTEFUFDUBSBTQSØQSJBTEJGJDVMEBEFT /BBVMB 3FGPSDFQPTJUJWBNFOUFPT BMVOPTRVFTÍPDBQB[FTEF JEFOUJGJDBSBTTVBTEJGJDVMEBEFT &TTFTBMVOPTDPOUBNDPNVN SFDVSTPFTUSBUÏHJDPEPRVBM QPEFNSFUJSBSVNBBMUB SFOEJCJMJEBEF
$PNBKVEB VNBMVOPEFRVBMRVFSJEBEFQPEFJEFOUJGJDBSBRVJMPRVFBJOEB OÍPTBCF BRVJMPFNRVFTFTFOUFDPOGVTP BRVJMPDPNRVFTFEÈNBMy 2VBMRVFSJOTUSVNFOUPÏWÈMJEP QPSRVFPJNQPSUBOUFÏRVFPBMVOP t UPNFDPOTDJÐODJBEFRVFBJOEBOÍPFGFDUVPVBBQSFOEJ[BHFN t TFTJUVFOPQPOUPEFQBSUJEBQBSBBCPSEBSBRVFTUÍPTØPVDPNBKVEB $PNPBQSPWFJUBPEPDFOUFBSFGMFYÍP 2VBOEPVNBMVOPSFGMFDUFQBSBEFUFDUBSBTTVBTQSØQSJBTEJGJDVMEBEFT t ÏQPTTÓWFMDPSSJHJSFSSPTEFDPOUFÞEPFEFQSPDFEJNFOUP t ÏQPTTÓWFMFNQSFFOEFSUBSFGBTEFSFGPSÎPPVEFSFDVQFSBÎÍP 1PSRVFSB[ÍPTFDPSSJHFOBBVMB "TDPSSFDÎÜFTDPMFDUJWBTQPEFNUPSOBSTFSFFYQMJDBÎÜFT NBTDPNBWBO UBHFNEFUFSFNMVHBSRVBOEPPBMVOPKÈFOGSFOUPVBEJGJDVMEBEFDPNQSPWB RVFDPNFUFVVNFSSP OÍPTPVCFFYFDVUBSVNQSPDFEJNFOUP FOUFOEFV
376
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
NBMVNBFYQMJDBÎÍP FUD"MÏNEJTTP EÍPBPQPSUVOJEBEFEFWFSJGJDBSWÈSJBT TPMVÎÜFTQPTTÓWFJTQBSBVNBNFTNBRVFTUÍP"MHVNBTTVHFTUÜFTQBSBGB[FS EBDPSSFDÎÍPVNBTJUVBÎÍPEFBQSFOEJ[BHFNNVMUJEJSFDDJPOBM DPOTJHP NFTNP FOUSFJHVBJT QSPGFTTPSBMVOP QBTTBNQFMBTTFHVJOUFTBDÎÜFT
/ÍPÏVNFYBNF 5FOUFOÍPUPSOBSDBEB DPSSFDÎÍPVNBQSPWB EFBWBMJBÎÍP$BTPPTBMVOPT UFOIBNNFEPEFTF FOHBOBSFNOBTUBSFGBTEJÈSJBT SFDPSSFSÍPBPFOHBOP PVËDØQJB
t $SJFVNBNCJFOUFEFTFHVSBOÎBFDPOGJBOÎB6NBDPSSFDÎÍPOVODB EFWFSÈUPSOBSTFVNBPDBTJÍPFNRVFVNBMVOPTFTJOUBFNFWJEÐODJB OFN QPSQBSUFEPTDPMFHBTOFNQPSQBSUFEPEPDFOUF t %VSBOUFBDPSSFDÎÍP FTUJNVMFPTBMVOPTBEJ[FSFNWP[BMUBPOEF TVSHJVBEJGJDVMEBEF0JNQPSUBOUFEBDPSSFDÎÍPOÍPÏRVBOUPTFSSPTGF[ VNBMVOP NBTEJTUJOHVJSPTFSSPTQPVDPJNQPSUBOUFTEBTEJGJDVMEBEFTRVF ÏOFDFTTÈSJPBCPSEBSFTPMVDJPOBS t 3FBMJ[FBDPSSFDÎÍPRVBOEPPUSBCBMIPFTUJWFSGFJUP/ÍPGB[TFOUJEP DPSSJHJSPRVFOÍPTFGF[VNFYFSDÓDJPEFJYBEPFNCSBODPÏVNBPQPSUV OJEBEFQFSEJEBFOÍPTFSFDVQFSBDPQJBOEPVNSFTVMUBEP t $POWFOÎBPTBMVOPTBDPNQMFUBSFNTFNQSFPTFYFSDÓDJPT JODMVTJWB NFOUFBRVFMFTRVFOÍPDPNQSFFOEFNPVRVFOÍPTBCFNSFTPMWFS 1BSBFMFTQBSFDFSÈVNBDPOUSBEJÎÍP NBTFYQMJRVFMIFTRVFBTTVBTNFOUFT DPNQSFFOEFNNFMIPSVNBFYQMJDBÎÍPDBTPUFOIBNEFQBSBEPBOUFSJPS NFOUFDPNBEJGJDVMEBEFRVFTFFTGPSDFNQPSFTUBCFMFDFSVNBFTUSBUÏHJB FRVFBQPTUFNOVNBTPMVÎÍP BJOEBRVFBDBCFQPSOÍPTFSBDPSSFDUB t "TTFHVSFTFEFRVFGB[FNQFSHVOUBT&OTJOFMIFTBOÍPDPSSJHJSFN VNFYFSDÓDJPBUÏDPNQSFFOEFSFNPOEFFTUBWBPFSSP 1PSRVÐDPNFOUBSVNFYBNFDPSSJHJEP 6NBQSPWBPSBMFVNBQSPWBFTDSJUBOÍPUÐNPCSJHBUPSJBNFOUFEFTFS PGJOBMEFVNQSPDFTTPQPEFNUPSOBSTFVNJOTUSVNFOUPEFEFUFDÎÍP EFEJGJDVMEBEFTRVFQFSNJUBUPNBSNFEJEBT 0NBJTSFDPNFOEÈWFMÏRVF BTTJNRVFPBMVOPUJWFSSFBMJ[BEPVNBQSPWB BSFDFCBKÈDPSSJHJEBPNBJTDFEPQPTTÓWFMFTFEFJYFBMHVNUFNQPQBSB DPNFOUBSPTSFTVMUBEPTFUPEBTBTDPSSFDÎÜFTRVFPQSPGFTTPSQPTTBUFS BTTJOBMBEP4FSÈNBJTFOSJRVFDFEPSTFFTUBDPOWFSTBGPSBCFSUBBUPEPT QPSRVFBNBJPSJBEPTDPNFOUÈSJPTRVFTVSHJSFNTFSÍPÞUFJTUBNCÏNQBSB PVUSPTDPNQBOIFJSPT"MHVNBTTVHFTUÜFTEJEÈDUJDBTTÍPBTTFHVJOUFT "KVEFPTBEJTUJOHVJSFOUSFEJGJDVMEBEFTEFDPOUFÞEPFEJGJDVMEBEFT EFQSPDFEJNFOUP t 1BTTFSFWJTUBËTFTUSBUÏHJBTCÈTJDBT -FTUFEFTEFPQSJODÓQJPUPEBTBTQFSHVOUBTQBSBUFSFTVNBJEFJBHFSBM 4FMFDDJPOBTUFQSJNFJSPBTRVFUFQBSFDJBNNBJTTJNQMFT 3FMFTUFUPEBTBTSFTQPTUBTBOUFTEFQBTTBSËTFHVJOUF 3FWJTUFUVEPBOUFTEFFOUSFHBSPFYBNF t *OUFSFTTFTFQFMBHFTUÍPEPUFNQP %FJUFUFNQPQBSBGB[FSFTUVEPDPNUSBORVJMJEBEF 0MIBTUFQBSBPSFMØHJPQBSBDBMDVMBSPUFNQPRVFBJOEBUJOIBT 2VBOEPGJDBTUFQSFTPOVNBQFSHVOUB PRVFGJ[FTUF t &YJKBVNBBOÈMJTFEPTSFTVMUBEPT &TQFSBWBTFTUFSFTVMUBEP 0RVFQPEFTNFMIPSBS 0RVFQSFDJTBTEFNFMIPSBS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
377
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 1PSRVFTFEFWFPCTFSWBSVNDBEFSOP 4FPCTFSWBSEFGPSNBQFSJØEJDBPTDBEFSOPTEPTTFVTBMVOPT FTUFTFTUBSÍP BCFOFGJDJBSEVQMBNFOUF t 1PSVNMBEP TFOUFNTFJODMVÓEPTOVNBSPUJOBEFDPOUSPMPRVFMIFTEÈ TFHVSBOÎBTÍPDPOTUBOUFTOBFYFDVÎÍPEBTTVBTUBSFGBTFTDSJUBTFPTFV QSPGFTTPSJOUFSFTTBTFQPSJTTPFSFDPOIFDFPFNDBEBSFWJTÍP4FOUFNTF SFDPNQFOTBEPTQPSTFSFNSFTQPOTÈWFJT t 1PSPVUSPMBEP BTBOPUBÎÜFTRVFGJDBNBQØTDBEBPCTFSWBÎÍPGB[FNDPNRVF TFBQFSDFCBNEFEJGJDVMEBEFTRVFFMFTNFTNPTOÍPUJOIBNEFUFDUBEP "MHVOTFYFSDÓDJPTEFWFSCPTFTUÍPNBMSFWÐPT 1PSRVFSB[ÍPOÍPBTTJOBMBTPRVFDPSSJHFTOBBVMB 1SFDJTPEFTBCFS TFFTUÈTFOHBOBEP $VJEBEP RVFËTWF[FTOÍPDPSSJHFTCFNPTFYFSDÓDJPT $VJEBNBJTEBBQSFTFOUBÎÍPEPUFVDBEFSOPEJÈSJP FUD
&TUSBUÏHJBTSFDPOIFDFSPRVFTFBQSFOEFV 2VBOEPVNBMVOPQÈSBQBSBSFGMFDUJSFQBSBSFDPOIFDFSPRVFBQSFOEFV t 3FDBQJUVMBBTBQSFOEJ[BHFOTQBSBMIFTEBSTFOUJEP t 5PNBDPOTDJÐODJBEPTBWBOÎPT t 7FSJGJDBPÐYJUPEBTTVBTFTUSBUÏHJBTQFTTPBJTF JODMVTJWBNFOUF NFMIPSB 0RVFNFEFNBTRVBMJGJDBÎÜFTBDBEÏNJDBT /VNSFMBUØSJPEFBWBMJBÎÍPSFGMFDUFNTFPTSFTVMUBEPTEPSFOEJNFOUPFTDPMBS "DFJUBOEP DPNPOÍPQPEFTFSEFPVUSBGPSNB PTSFRVFSJNFOUPTRVFBT JOTUÉODJBTFEVDBUJWBTMFHJTMBNTPCSFBBWBMJBÎÍP PDFSUPÏRVFBJOUFSQSFUBÎÍP WBSJBTFHVOEPBQFSTQFDUJWBBEPQUBEB t 1BSBPTEPDFOUFT HVJBEPTQFMBOPSNBUJWBMFHBM FTTFTSFTVMUBEPTQSPWÐN EBDPOKVOÎÍPEFPCKFDUJWPTBMDBOÎBEPT DPODFQUVBJT EFQSPDFEJNFOUP FEFBUJUVEF
NBJTBTDPNQFUÐODJBT UVEPJTTPEFQVSBEPQFMPTDSJUÏSJPT EFBUFOÎÍPËEJWFSTJEBEF A sua capacidade profissional permite-lhes distinguir resultados pontuais de referências globais de avaliação. t 1BSBPTQBJT FTTFTSFTVMUBEPTTÍPBTPNBEBTDBQBDJEBEFTEPTFVGJMIP NBJTPFTGPSÎPRVFFTUFSFBMJ[PV A partir das qualificações manifestam atitudes de aprovação, de desaprovação ou de indiferença; projectam uma imagem de reforço positivo ou de determinismo fatalista; transmitem uma análise realista da situação ou mascaram a realidade; etc. t 1BSBPBMVOP BTRVBMJGJDBÎÜFTUPSOBNTFBJNBHFNRVFQSPKFDUBNEFTJ NFTNPTFTÍP QPSTVBWF[ PSFGMFYPRVFBSFBMJEBEFMIFTEFWPMWF Podem utilizar-se como um instrumento muito potente de reflexão entre o adulto e o estudante. 1PSJTTP TFKBRVBMGPSBDPSSFOUFQFEBHØHJDBOBRVBMTFJOTDSFWFVNEPDFOUF FTFKBRVBMGPSBDPODFQÎÍPRVFBGBNÓMJBUJWFSEPBDUPQFEBHØHJDP PDFSUP ÏRVFQBSBPWFSEBEFJSPQSPUBHPOJTUBEBBQSFOEJ[BHFNPVTFKB QBSB PBMVOP BTRVBMJGJDBÎÜFTBDBEÏNJDBTEFWFSJBNGVODJPOBSDPNPNBJTVN SFDVSTPQBSBSFDPOIFDFSPRVFWBJBQSFOEFOEPFQBSBSFGMFDUJSTPCSFBTTVBT BUJUVEFTFPTTFVTIÈCJUPT
378
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9
"QSFTFOUBÎÍPEFUSBCBMIPT
Técnicas e métodos de estudo
1FTRVJTBSJOGPSNBÎÍP &NRVFDPOTJTUFBQFTRVJTBEFJOGPSNBÎÍP 1FTRVJTBSJOGPSNBÎÍPÏVNBUBSFGBQMBOJGJDBEBRVFUFNVNPCKFDUJWP"OUFT EFJOJDJBSBQFTRVJTBEFJOGPSNBÎÍP ÏOFDFTTÈSJP 1.º 4BCFSCFNPRVFTFQSPDVSB
0RVFQSPDVSP
2.º 1POEFSBSRVBMÏBGPOUFNBJTJEØOFB
0OEFQSPDVSBS
3.º "QMJDBSBFTUSBUÏHJBNBJTFGJDB[
$PNPQSPDVSBS
1PSRVFSB[ÍPQSPDVSBNPTJOGPSNBÎÜFT t 4PMVDJPOBSBTBDUJWJEBEFTDPODSFUBTQSPQPTUBT t 4 PMVDJPOBSEÞWJEBTFBERVJSJSDPOIFDJNFOUPTTPCSFPTRVBJTGB[FNQFS HVOUBT TFKBEFGPSNBFTQPOUÉOFBPVQPSPCSJHBÎÍP "MÏNEJTTP OPUFSDFJSPDJDMPEP&OTJOP#ÈTJDP PTBMVOPTBQSPGVOEBNBQFT RVJTBEFJOGPSNBÎÜFTQBSB t QSFQBSBSFFMBCPSBSUSBCBMIPTFTDSJUPT t QSFQBSBSFBQSFTFOUBSFYQPTJÎÜFTPSBJT
&TUSBUÏHJBTFTDPMIFSCPBTGPOUFTEFJOGPSNBÎÍP 0TBMVOPTEP&OTJOP#ÈTJDPBJOEBOÍPEJTQÜFNEFQMFOBDBQBDJEBEFQBSB EJTUJOHVJSJOGPSNBÎÍPEFPQJOJÍP5BNCÏNOÍPQPEFNEJTUJOHVJSEFGPSNB BVUØOPNBBTJOGPSNBÎÜFTWFSEBEFJSBTFDPOGJSNBEBTEBTRVFOÍPPTÍP 1BSBFTDPMIFSDPSSFDUBNFOUFBTGPOUFTEFJOGPSNBÎÍP ÏOFDFTTÈSJPUFS FNDPOUBUSÐTWBSJÈWFJT *OGPSNBÎÍP 7FSBDJEBEF 3FBMJEBEF
0QJOJÍPFJOUFSQSFUBÎÍP *NQSFDJTÍP JOUFOÎÍPUFOEFODJPTBPVSFDSFBÎÍPTVCKFDUJWB 'JDÎÍP /VNMJWSPEFUFYUPFODPOUSBNPTBJOGPSNBÎÍP CFNEJGFSFODJBEBEFUVEPPRVFOÍPPÏ
/VNEPDVNFOUÈSJPUFMFWJTJWP TPCSFUVEPTFUJWFSPBWBMEFVNB FNQSFTBEFQSFTUÓHJP DPTUVNBNPTFODPOUSBSWFSBDJEBEF
/VNSPNBODFFODPOUSBNPTGJDÎÍP BJOEBRVF QPTTBTFSVNBGJDÎÍPWFSPTÓNJM
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
379
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 5PEBTBTGPOUFTTÍPGJÈWFJT $BEBWF[RVFPTBMVOPTFBMVOBTUÐNEFSFBMJ[BSVNUSBCBMIPNPOPHSÈGJDP ÏSFDPNFOEÈWFMRVFMFWFNBDBCPVNBTFTTÍPDPMFDUJWBQBSBEFUFSNJOBSRVF GPOUFTEFJOGPSNBÎÍPTÍPBTNBJTBEFRVBEBT "MHVNBTGPOUFTEFJOGPSNBÎÍPPGFSFDFN a priori VNBMUPHSBVEFGJBCJMJEBEF BSFTQFJUPEPTTFVTDPOUFÞEPT
&NUFMFWJTÍP /FNUVEPÏSFBM OFNUVEP ÏDFSUP
t -JWSPTFFODJDMPQÏEJBT HBSBOUJEPTQFMPOPNFEPTBVUPSFTFEBFEJUPSB t $%FPVUSBTQVCMJDBÎÜFTEJHJUBJT FEJUBEBTQPSFNQSFTBTEFSFDPOIFDJEP QSFTUÓHJP t %PDVNFOUÈSJPTUFMFWJTJWPT t 3FWJTUBTFTQFDJBMJ[BEBT t ' PMIFUPTEJWVMHBUJWPTFEJUBEPTQPSFOUJEBEFTSFDPOIFDJEBTFBENJOJTUSBÎÜFT QÞCMJDBT1ÈHJOBTEB*OUFSOFUDPNPBWBMEFJOTUJUVJÎÜFTFEVDBUJWBTEF QSFTUÓHJP t &OUSFWJTUBTFNEJSFDUPPVHSBWBEBT DPNQFSJUPT BVUPSFT JOWFTUJHBEPSFT QFSTPOBMJEBEFTy "VUJMJ[BÎÍPEFPVUSBTGPOUFTEFJOGPSNBÎÍPSFRVFSBBKVEBEFVNBEVMUPRVF PSJFOUFPTBMVOPTFPTBDPOTFMIFRVBOUPBTFSFNQFSUJOFOUFTQBSBPUJQP EFJOGPSNBÎÍPRVFQSPDVSBN t *NQSFOTBFTDSJUBFEJHJUBM t 1SPHSBNBTJOGPSNBUJWPTEFSÈEJPFUFMFWJTÍP t 1SPHSBNBTEFUFMFWJTÍPRVFPGFSFDFNFOUSFWJTUBT UFSUÞMJBTFDPNFOUÈSJPT EFOPUÓDJBT t 1ÈHJOBTEB*OUFSOFU CMPHVFT HFTUPSFTEFDPOUFÞEPT
/B*OUFSOFU 1PEFNPTFODPOUSBS JOGPSNBÎÍPRVFOÍPFTUFKB DPOGJSNBEBFOÍPTBCFS RVFNFTUÈOBPSJHFN EBTVBQVCMJDBÎÍP
& GJOBMNFOUF FYJTUFNBMHVOTGPSNBUPTRVFDPOWÏNRVFTUJPOBSBOUFTEF EFJYBSRVFPTBMVOPTEFTUFOÓWFMPTVUJMJ[FNDPNPGPOUFTEFJOGPSNBÎÍP t "TGPUPDØQJBTRVFDBSFÎBNEFJEFOUJGJDBÎÍPEBGPOUF t "TQÈHJOBTEB*OUFSOFU PTCMPHVFTFPTHFTUPSFTEFDPOUFÞEPTRVFOÍP FTUFKBNTVGJDJFOUFNFOUFJEFOUJGJDBEPT t "TQÈHJOBTEB*OUFSOFUFNRVFPTVUJMJ[BEPSFTTÍPRVFNJOUSPEV[FTQPO UBOFBNFOUFBJOGPSNBÎÍP t 0TQSPHSBNBTEFUFMFWJTÍPEFRVBMRVFSUJQP RVFPTQBJTPVEPDFOUFT DPOTJEFSFNUFOEFODJPTPT JOBQSPQSJBEPTPVQPVDPFEVDBUJWPT 1PEFNPCUFSTFJOGPSNBÎÜFTBQBSUJSEFVNGJMNF 6NGJMNFEFGJDÎÍPQPEFUPSOBSTFVNBCPBGPOUFEFJOGPSNBÎÍPQBSBUSBCB MIBSBTQFDUPT DPNPPTJOEJDBEPTFNTFHVJEB t "BNCJFOUBÎÍPBVNBÏQPDBFBVNMVHBSGPSNBEFWJEB SPVQB DVMUVSB DPTUVNFT UFDOPMPHJBy t 0TGFJUPTIJTUØSJDPTSFMFWBOUFT QFMPNFOPTFNMJOIBTHFSBJTPRVFPDPSSFV RVBOEPFPOEF t "CJPHSBGJBEFHSBOEFTQFSTPOBHFOTIJTUØSJDBTRVFNFSB PRVFGF[ DPNP WJWFV t "PCSBEFHSBOEFTBSUJTUBT TFKBRVBMGPSBTVBÈSFBQJOUVSB EBOÎB NÞTJDB MJUFSBUVSBy
380
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
t "THSBOEFTPCSBTEBMJUFSBUVSB0TBMVOPTQPEFNNFSHVMIBSOBIJTUØSJB EFVNHSBOEFBDPOUFDJNFOUP BJOEBRVFOÍPUFOIBNVNOÓWFMTVGJDJFOUF QBSBFOGSFOUBSBTVBMFJUVSBEJSFDUB t "TGJHVSBTFBTIJTUØSJBTEBTEJGFSFOUFTDVMUVSBTNJUPMØHJDBTGBNJMJBSJ[BSTF DPNBTHSBOEFTQFSTPOBHFOTEBNJUPMPHJBHSFHB EBNJUPMPHJBMBUJOB PVEBNJUPMPHJBEPTQPWPTEP/PSUFEB&VSPQB t *OGPSNBÎÜFTDJFOUÓGJDBT BWBOÎPTUFDOPMØHJDPT GFOØNFOPTEB/BUVSF[B FUD t 0TDPOUFÞEPTHFPHSÈGJDPTPOEFFTUÍPTJUVBEPTFTTFTMVHBSFT EFPOEF FQBSBPOEFWJBKBNPTQSPUBHPOJTUBTy t "EFTDSJÎÍPEFTJUVBÎÜFTFDPOØNJDBTFTPDJBJT t "DPMPDBÎÍPEFQSPCMFNBTDPMFDUJWPT EFGPSNBBQSPNPWFSBSFGMFYÍPÏUJDB EFTJHVBMEBEFT JOKVTUJÎBT DPOGMJUPTCÏMJDPT QSPCMFNBTFDPMØHJDPTy "QFTBSEFUVEP BOUFTEFVUJMJ[BSVNGJMNFDPNPSFDVSTPEJEÈDUJDP DPOWÏN BTTFHVSBSTFEPSJHPSEPTTFVTDPOUFÞEPT 0RVFUSB[FNBTJOGPSNBÎÜFTHSÈGJDBT "JOEBRVFBDUVBMNFOUFJNQFSFNPTGPSNBUPTEFJOGPSNBÎÍPWJTVBM DPOUJOVB BTFSOFDFTTÈSJPSFDPSSFSËMJOHVBHFNWFSCBMQBSBQSPDFTTBSUBOUPBPCTFSWB ÎÍPDPNPBBOÈMJTFEBJOGPSNBÎÍPWJTVBM 2VBOEPOVNBNFTNBGPOUFBQBSFDFJOGPSNBÎÍPFTDSJUBFWJTVBM ÏSFDPNFO EÈWFMSFGMFDUJSTPCSFFTUBÞMUJNBBOBMJTBSRVFJOGPSNBÎÍPUSB[FWFSCBMJ[ÈMB "RVJFTUÍPBMHVOTFYFNQMPTDPNRVFEFQBSBNEJBSJBNFOUFPTBMVOPTEP &OTJOP#ÈTJDPRVBOEPUÐNËTVBGSFOUFVNNBOVBMPVVNMJWSPJOGPSNBUJWP HFSBMFRVFBQSPWFJUBNFOUPQPEFNGB[FSEFMFT %VSBOUFBMFJUVSBOBBVMB *OTJTUBRVFPTBMVOPT PCTFSWFNDVJEBEPTBNFOUF BTJNBHFOTFBTDPNFOUFN %FTUBGPSNBIBCJUVBNTF BWFSCBMJ[BSBTPCTFSWBÎÜFT EJSFDUBT
6NBJMVTUSBÎÍPOVNUFYUPMJUFSÈSJP ²QPTTÓWFMRVFSFGMJDUBPBNCJFOUFEBIJTUØSJBRVBOEPOPSFMBUPOÍPTFEJ[ FYQMJDJUBNFOUF UBMWF[QPSRVFTFKBVNGSBHNFOUPEFVNBPCSBNBJPS POEF FRVBOEPUFNMVHBSBIJTUØSJB 6NBGPUPHSBGJBOVNUFNBTPCSFQPMÓUJDB .VJUPQSPWBWFMNFOUFÏVNBEBTQFSTPOBMJEBEFTRVFQSPUBHPOJ[BPRVF TFFTUÈBFYQMJDBS1PSFYFNQMP RVFNÏPQSFTJEFOUFEPHPWFSOP 6NRVBESPPVVNBGPUPHSBGJBKVOUPEFVNUFYUPEF)JTUØSJB ²QPTTÓWFMRVFSFGMJDUBVNBTJUVBÎÍPDPODSFUBPVVNDPTUVNF1PSFYFNQMP DSJBOÎBTBUSBCBMIBSFNNJOBTEVSBOUFBSFWPMVÎÍPJOEVTUSJBM 6NFEJGÓDJPPVVNPCKFDUP 1PEFUSBUBSTFEFVNFMFNFOUPNVJUPTJHOJGJDBUJWPEFVNBDJWJMJ[BÎÍP RVF BKVEBBGJYBSBJOGPSNBÎÍP1PSFYFNQMP VNBQJSÉNJEFPVVNTBSDØGBHP EP&HJQUPBOUJHP 6NHSÈGJDPOVNBJOGPSNBÎÍPNBUFNÈUJDB 1PEFTFSVNBJOGPSNBÎÍPBVUØOPNB KVOUPEPUFYUP1PSFYFNQMP BDIVWB RVFDBJVOVNBSFHJÍPEVSBOUFVNBOP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
381
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 6NEFTFOIPFTRVFNÈUJDPKVOUPBVNUFYUPTPCSFQMBOUBT 0NBJTQSPWÈWFMÏRVFSFDPMIBBJOGPSNBÎÍPRVFBQBSFDFEFTDSJUBOPUFYUP RVFPBDPNQBOIB²QPTTÓWFMRVFUBNCÏNDPOUFOIBWPDBCVMÈSJPDIBWF 0OEFDPNFÎBSBDPOTVMUB 3FWFSUPEPPÓOEJDF$POTVMUBSBQFOBTBTQÈHJOBT OFDFTTÈSJBT
/VNMJWSP
/VNNPUPS EFCVTDB EB*OUFSOFU
*OUSPEV[JSPUFNBPVBMHVNBQBMBWSBDIBWF &TDPMIFSBTQSPQPTUBTPQPSUVOBTFEFTDBSUBS BTRVFOÍPJOUFSFTTBN
/VNBQÈHJOB EB*OUFSOFU
4FMFDDJPOBSBTPQÎÜFTEBQÈHJOBEFJOÓDJP $POIFDFSPTNFOVTTVDFTTJWPT
/VNBFODJDMPQÏEJB EJHJUBM
*OUSPEV[JSPUFNBPVBMHVNBQBMBWSBDIBWF 4FHVJSBTMJHBÎÜFTRVFWÍPBQBSFDFOEP
&TUSBUÏHJBTTFMFDDJPOBSFPSHBOJ[BSBJOGPSNBÎÍP 5SBORVJMJ[BSPTBMVOPT 4VHFSJSMIFTRVFFTDPMIBN TPNFOUFEVBTPVUSÐTGPOUFT EFJOGPSNBÎÍP NBTOVODB VNTØ .FTNPBTTJN BUBSFGB FYJHJSMIFTÈVNFTGPSÎP DPOTJEFSÈWFM
"EJGJDVMEBEFEFTFMFDDJPOBSBJOGPSNBÎÍPSFTJEJBFNWFODFSBEÞWJEB FEFDJEJSRVFJOGPSNBÎÜFTJOUFSFTTBNFBTRVFTFWÍPEFTDBSUBS %FUPEBBJOGPSNBÎÍPFODPOUSBEBy
'JDPDPNPRVÐ
%FTDBSUPPRVÐ
1BSBRVFPTBMVOPTQPTTBNMFWBSBDBCPFTUBTFMFDÎÍP QPEFNOFDFTTJUBS TPCSFUVEPOPTQSJNFJSPTUSBCBMIPTEFVNBTFTTÍPDPMFDUJWBOBRVBM SFDFCBNBKVEB1ÙSRVFTUÜFTRVFQFSNJUBNDFOUSBSPUFNB 46(&45¿&41"3""+6%"3 04"-6/04
382
&9&.1-0%&$0.0"10/5"3"*/'03."±°0
4PCSFRVFUFNB QFTRVJTBSBNJOGPSNBÎÍP
4PCSFTFSFTNPOTUSVPTPT
&TUBÏBQSPQPTUBEFUSBCBMIP RVFSFDFCFSBN
&NRVBOUBTQÈHJOBT EB*OUFSOFUFODPOUSBSBN JOGPSNBÎÍP
/PMJWSPMonstros e Bruxas OBFODJDMPQÏEJBMundos e Culturas OB8JLJQÏEJBy 5FOIPVNMJWSPTPCSFPTIPNFOTMPCPy 5FOIPVNMJWSPTPCSFESBHÜFTy
"OPUFUPEPTOPRVBESP
%FDJEJSBNDPODFOUSBSTF FNRVÐ
7PVGB[FSVNUSBCBMIPTPCSFNPOTUSPTNBSJOIPT &VWPVGB[FSTPCSFPTIPNFOTMPCP &VWPVGB[FSVNUSBCBMIPTPCSFNPOTUSPTFN3PNB FOB(SÏDJB
%JHBBDBEBVNRVFBQPOUF PUÓUVMPEPTFVUSBCBMIP Os monstros marinhos; Os homens-lobo…
&NRVFQÈHJOBTEB*OUFSOFU FODPOUSBSBNJOGPSNBÎÍP TPCSFFTTFUFNBDPODSFUP
/B8JLJQÏEJBFOPMJWSPNo Fundo do Mar /PMJWSPMistérios do Homem-Lobo…
2VFDBEBVNBOPUFBQFOBT BTGPOUFTRVFMIFTFSWJSÍPQBSB PTFVUSBCBMIP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
$PNPTFPSHBOJ[BBJOGPSNBÎÍP 1BSBSFBMJ[BSVNUSBCBMIPEFQFTRVJTB ÏOFDFTTÈSJPPSHBOJ[BSBJOGPSNBÎÍP EFRVFTFEJTQÜF FQBSBJTTPÏJNQSFTDJOEÓWFMFMBCPSBSVNHVJÍP
123
0HVJÍP
t %FMJNJUBPDPOUFÞEPEPUSBCBMIP t .BSDBBTQBSUFTRVFWÍPDPNQPSPUSBCBMIP t $POTUSØJBFTUSVUVSBEPUSBCBMIP
"KVEBBTFMFDDJPOBS "KVEBBPSEFOBS "KVEBBPSHBOJ[BS
2VBOEPTFFMBCPSBPQMBOP 2VBOEPTFUFNFYQFSJÐODJBBGB[FSUSBCBMIPT ÏQPTTÓWFMFMBCPSBSPQSJNFJSP QMBOPMPHPRVFTFDPOIFÎBPUFNB NBTQBSBBMVOPTRVFFTUÍPBDPNFÎBS ÏDPOWFOJFOUFFTUBCFMFDFSPTFHVJOUFQSPDFTTP Receber o pedido
1FEFNNFQBSBGB[FSVNUSBCBMIP
Seleccionar as fontes de informação
0CTFSWPPOEFQPTTPFODPOUSBSJOGPSNBÎÍP FFTDPMIPBTEVBTPVUSÐTGPOUFTRVFNF QBSFDFNNFMIPSFT
Elaborar um plano
&TDSFWPPUÓUVMPEBTTFDÎÜFTRVFPNFV USBCBMIPWBJUFS&UBNCÏNQFOTPTFBMHVNB EFTTBTTFDÎÜFTUFSÈTVCTFDÎÜFT
Seleccionar a informação
1FTRVJTPFBOPUPBJOGPSNBÎÍPDPODSFUB EFBDPSEPDPNPQMBOP
Aperfeiçoar o plano
4FFORVBOUPGBÎPPUSBCBMIPWFKPRVFNF GBMUBNTFDÎÜFTPVRVFÏNFMIPSPSEFOÈMBT EF PVUSB GPSNB WPV NVEBOEP P NFV QMBOP
$PNPTFBQSFOEFBGB[FSVNQMBOP 0TBMVOPT BJOEBTFNFYQFSJÐODJB OFDFTTJUBNEFBKVEBQBSBTFIBCJUVBSFN BGB[FSHVJÜFTEFUSBCBMIP1PSJTTP t 1FSNJUBJEFOUJGJDBÎÜFTBMHPTJNQMJTUBT NBTFGJDB[FT 5FNBEPUSBCBMIP→5ÓUVMP (VJÍPEPUSBCBMIP→¶OEJDF 4FDÎÜFT→0RVFRVFSPTBCFS
"TMVMBT 1. 0RVFTÍP 2. 0OEFWJWFN 3. $PNPWJWFN B 0RVFDPNFN C $PNPTFSFMBDJPOBN D $PNPTFSFQSPEV[FN 4. 2VFMFOEBTTFDPOUBN TPCSFFMBT
t 'BÎBBHFTUÍPEPTUFSNPTTFDÎÍP HSBOEFTTFDÎÜFT FTVCTFDÎÍP EJWJTÜFT EBTHSBOEFTTFDÎÜFT t 0QSJNFJSPQMBOPÏTPNFOUFDPNQPTUPQPSHSBOEFTTFDÎÜFT&TUBTEFWFN TFSOVNFSBEBTFFTDSJUBTFNNBJÞTDVMBT t 'PSNVMFBTHSBOEFTTFDÎÜFTDPNPSBÎÜFTJOUFSSPHBUJWBTQBSBRVFQBSFÎBN JOEJDBÎÜFTEFUSBCBMIP&WJUFPTTJOUBHNBTOPNJOBJT QPSRVFFYJHFNVNB NBJPSBCTUSBDÎÍP t &TUBCFMFÎBTVCTFDÎÜFTOVNTFHVOEPNPNFOUPFTØTFGPSFNJNQSFTDJO EÓWFJT&TUBTEFWFNTFSBTTJOBMBEBTDPNMFUSBTFFTDSJUBTFNNJOÞTDVMBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
383
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9
&MBCPSBSUSBCBMIPTFTDSJUPT &NRVFDPOTJTUFVNUSBCBMIPEFQFTRVJTB 0TUSBCBMIPTNPOPHSÈGJDPT GPNFOUBN t BDVSJPTJEBEFQPSBQSFOEFS t BBVUPOPNJBQFTTPBM t BCVTDBEFSFDVSTPT
/VNUSBCBMIPEFQFTRVJTB PBMVOPEPDVNFOUBTFTPCSFVNUFNBFQSFQBSB VNdossierFTDSJUP /BQSÈUJDBEJÈSJBQPEFNTVSHJSEJGJDVMEBEFT"MHVOTBMVOPTSFTJTUFNBQSPQPTUBT EFNBTJBEPMJWSFTFPVUSPTTPCSFUVEPPTRVFFTUÍPNFOPTDPOTDJFOUFTEPT TFVTQSPDFTTPTEFBQSFOEJ[BHFNDPOTJEFSBNRVFBWBMPSJ[BÎÍPEPTTFVT USBCBMIPTEFQFOEFEBTVCKFDUJWJEBEFEPQSPGFTTPSNBJTEPRVFEPTFVFTGPSÎP ÏOFDFTTÈSJPFMJNJOBSBTSFTJTUÐODJBTFNBNCPTPTDBTPT $POWÏNUFSFNDPOUBRVF QBSBPTBMVOPT FOGSFOUBSVNUSBCBMIPEFQFTRVJTB UPSOBPTGSFRVFOUFNFOUFJOTFHVSP t BUBSFGBÏEVSB t EFWFNQSPDVSBSJOGPSNBÎÍPOVNFYUFOTPDBNQPPOEFQBSFDFOÍPIBWFS MJNJUFT t EFWFNGB[FSPQÎÜFTFUPNBSEFDJTÜFTEVSBOUFUPEBTBTGBTFTEPQSP DFTTP t O PGJOBMEPDBNJOIP FOUSFHBSÍPVNUSBCBMIPFTFOUJSÍPRVFPRVFFTUÈ GFJUPFTUÈGFJUPFRVFOÍPUÐNQPTTJCJMJEBEFEFWPMUBSBUSÈT
1PSRVFSB[ÍPTFQFEFQBSBGB[FSFNUSBCBMIPT FTDSJUPT 0TEPDFOUFTQFEFNBPTTFVTBMVOPTQBSBGB[FSFNUSBCBMIPTFTDSJUPTQBSB RVFUSFJOFN t "QMBOJGJDBÎÍPEFQSPDFTTPT t "QFTRVJTB TFMFDÎÍPFPSHBOJ[BÎÍPEFJOGPSNBÎÍP t "SFEBDÎÍPEFEJTDVSTPTJOGPSNBUJWPTFYUFOTPT 0BMVOPEFWFDPOIFDFSEFBOUFNÍPBTGBTFTQPSRVFWBJQBTTBSFEJTUSJCVÓMBT OVNDBMFOEÈSJP Data do pedido
&MBCPSBSVNQMBOP 1SPDVSBSJOGPSNBÎÍP FPSHBOJ[ÈMB &MBCPSBSVNSBTDVOIP
$PQJBS SFTVNJS FYQMJDBS
3FEJHJSPUSBCBMIPGJOBM
3FJOUFSQSFUBS QFSTPOBMJ[BS 3FEJHJSEFGJOJUJWBNFOUF FEFGPSNBQFSTPOBMJ[BEB $PSSJHJS *ODPSQPSBSFMFNFOUPT HSÈGJDPT
Data de entrega
384
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
&ODBEFSOBSPVFEJUBS
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
&TUSBUÏHJBTFMBCPSBSPQMBOP 0TBMVOPT EFTEFPTQSJNFJSPTOÓWFJT QPEFNBQSFOEFSBFMBCPSBSTJNQMFT HVJÜFTEFUSBCBMIP "FMBCPSBÎÍPEFHVJÜFTQPEFUPSOBSTFVNBBDUJWJEBEFQPSTJTØ BUÏRVF BERVJSBNTVGJDJFOUFEFTUSF[B #BTUBFTDSFWFSVNBQSPQPTUBOPRVBESP QPSFYFNQMPjBFTGFSPHSÈGJDBxF FN TFHVJEB DPMPDBSMIFTBTFHVJOUFQFSHVOUBj0RVFHPTUBSÓBNPTEFTBCFSTPCSF BFTGFSPHSÈGJDB x %FQPJT QPEFNBOPUBSTFOPRVBESPUPEBTBTQFSHVOUBTRVFTVSKBNEFGPSNB FTQPOUÉOFB QBSBRVFBQBSFÎBVNNPTBJDPEFQPOUPTBUSBUBS BJOEBRVF EFTPSEFOBEPT 2VFNBJOWFOUPV
0RVFÏVNBFTGFSPHSÈGJDB
0TOPTTPTBWØTVUJMJ[BWBNBFTGFSPHSÈGJDB
&PTOPTTPTQBJT
$PNPNVEPVBWJEBEFTEFRVFTFJOWFOUPVBFTGFSPHSÈGJDB "&4'&30(3«'*$"
$PNPGVODJPOBVNBFTGFSPHSÈGJDB
0OEFTFGBCSJDPVBQSJNFJSBFTGFSPHSÈGJDB
$PNPTFFTDSFWJBBOUFTEFFYJTUJSFTGFSPHSÈGJDB
%FTEFRVBOEPFYJTUFNFTGFSPHSÈGJDBT
$PNPGVODJPOBNBTFTGFSPHSÈGJDBT
$IFHBEPFTUFNPNFOUP PTBMVOPTQPEFSÍPDPNBKVEBPSEFOBSBT RVFTUÜFT BHSVQBSBTBQFSGFJÎPBEBTFEFTDBSUBSBTSFQFUJUJWBT6NBQPTTÓWFM PSEFNTFSJBPTFHVJOUF "FTGFSPHSÈGJDB t 0RVFÏVNBFTGFSPHSÈGJDB t $PNPGVODJPOBVNBFTGFSPHSÈGJDB t 2VFNBJOWFOUPV RVBOEPFPOEF t $PNPTFFTDSFWJBBOUFTEBFTGFSPHSÈGJDB t $PNPNVEPVBWJEBEFTEFRVFTFJOWFOUPVBFTGFSPHSÈGJDB 0SFTVMUBEPÏVNBGPSNVMBÎÍPDMBSBFTJNQMFT NBTUÍPSJHPSPTBDPNPPQMBOP RVFQPEFSJBQSFQBSBSVNBMVOPEP&OTJOP4FDVOEÈSJP "FTGFSPHSÈGJDB t %FTDSJÎÍP t 'VODJPOBNFOUP t *OWFOÎÍP t "OUFDFEFOUFT t 3FQFSDVTTÜFT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
385
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9 &TUSBUÏHJBTFMBCPSBSVNSBTDVOIP 0BMVOPFMBCPSBPSBTDVOIPDPNBJOGPSNBÎÍPTFMFDDJPOBEBFPSHBOJ[BEB ËRVBMWBJEBOEPVNBGPSNBQSØQSJB 0SBTDVOIPUFSÈEFTFSVNUSBCBMIPQFTTPBM NBTRVFUFOIBJOGPSNBÎÜFT DFSUBT&TTFEJGÓDJMFRVJMÓCSJPDPOTFHVFTFGB[FOEPBMHVNBTSFDPNFOEBÎÜFT TJNQMFT 026&53"/4.*5*.04"0"-6/0
t 3FTVNFTFBJOGPSNBÎÍPRVF BQBSFDFNVJUPFYUFOTB
t 3FFTDSFWFNTFBTJOGPSNBÎÜFTRVF QPEFNTFSSFTVNJEBT
t 4ØTFDPQJBNBTUBCFMBT PTEFTFOIPT BTMJTUBTEFQBMBWSBT PTEBEPTDPODSFUPTy
t 4ØTFDPQJBRVBOEPTFRVFSDJUBS FYBDUBNFOUFPFODPOUSBEP
$0.0&91-*$"3 -FJPJOGPSNBÎÍPRVFPDVQBEVBT QÈHJOBTFSFTVNPBFNQPVDBTMJOIBT $PNQSFFOEPPRVFRVFSEJ[FS FSFEJKPPDPNBTNJOIBTQSØQSJBT QBMBWSBT
$PQJPVNHSÈGJDPPVVNFTRVFNB FJOEJDPEFPOEFPDPQJFJ
$PQJPVNQBSÈHSBGPPVVNGSBHNFOUP NVJUPCSFWF FTDSFWPPFOUSFBTQBT FJOEJDPEFRVFNGPJDPQJBEP
t /ÍPTFDPQJBBRVJMPRVFTFNPTUSBSÈ "TNJOIBTPQJOJÜFTFBTNJOIBT DPNPVNBPQJOJÍPQFTTPBM
DPODMVTÜFTTÍPUPUBMNFOUFNJOIBT
#PBTQSÈUJDBT
$PNPSFMBDJPOBSPQMBOPDPNPSBTDVOIP
0JNQPSUBOUFÏRVF PSFTVMUBEPTFKBVNUSBCBMIP CFNEPDVNFOUBEP NBTOVODBDPQJBEP "WFSEBEFJSBPSJHJOBMJEBEF FTUÈOBSFEBDÎÍPQFSTPOBMJ[BEB FOBPQJOJÍPQFTTPBMPVOBT DPODMVTÜFT
0TUÓUVMPTEBTTFDÎÜFTFEBTTVCTFDÎÜFTNPTUSBNDPNPFTUÈPSHBOJ[BEP PUSBCBMIP FFTTBÏBCBTFEPQMBOP0QMBOPBKVEBOPTBJSDPOTUSVJOEPP SBTDVOIPF QPSTVBWF[ BPSFEJHJSPSBTDVOIP ÏQPTTÓWFMRVFTVSKBBOFDFT TJEBEFEFNPEJGJDBSPQMBOPTVCEJWJEJSBTTFDÎÜFT USPDBSBPSEFNEFBMHVNBT QBSUFT FUD %VSBOUFUPEBBGBTFEFSBTDVOIP PTUÓUVMPTEFWFNFTUBSDPSSFDUBNFOUFJOEJ DBEPT5PEPTBTTFDÎÜFTDPNBNFTNBJNQPSUÉODJBEFWFNTVSHJSEBNFTNB GPSNB1PSFYFNQMP (VJÍPEFUSBCBMIPj"NJOIBFTUVGBx 1. $0.0"$0/4536¶ 0TNBUFSJBJT 1BTTPBQBTTP 2. 026&$6-5*7&* 0RVFTFNFFJ %JÈSJPEPTDVMUJWPT 3. 026&%&4$0#3*
386
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
&TUSBUÏHJBTSFEJHJSPUSBCBMIPGJOBM "PSFEJHJSPUSBCBMIPGJOBM IÈRVFUFSFNDPOUBPTTFHVJOUFTBTQFDUPT t 4FHVJSGJFMNFOUFPQMBOP t .BSDBSDPSSFDUBNFOUFPTUÓUVMPTEFDBEBTFDÎÍPFTVCTFDÎÍP t *OUFSDBMBSJMVTUSBÎÜFT HSÈGJDPT y t &YQSFTTBSTFDPNTJNQMJDJEBEFFDMBSF[B 4FPBMVOPMJEPVDPNJOGPSNBÎÜFTOÍPUFYUVBJT EFDJEJSÈPRVFGB[FSDPN FTTFTDPOUFÞEPT t 4FGPSFNHSÈGJDPTPVEFTFOIPT EFWFSÈDPQJÈMPT t 4FGPSFNJNBHFOTQBSBJOTFSJS EFWFSÈDPMÈMBTPVEJHJUBMJ[ÈMBT t 4FGPSFNJOGPSNBÎÜFTSFEJHJEBT EFWFSÈFTDSFWÐMBTDPNBTTVBTQSØQSJBT QBMBWSBT 0RVFTFSFWÐBOUFTEFEBSPUSBCBMIPQPSUFSNJOBEP 0SHBOJ[FDPNPTBMVOPTVNBTFTTÍPQBSBRVFSFWFKBNPTTFVTUSBCBMIPT BOUFTEFDPNQPSFNPdossier$BEBRVBMUFSÈPTFVUSBCBMIPËTVBGSFOUF $0.0&91-*$"3 1.º 3FWJTÍPEPNFV USBCBMIP&TUÈUVEP
7FSJGJDPRVFFTUÍPUPEBTBTTFDÎÜFT FTVCTFDÎÜFT
2.º 3FWJTÍP "PSHBOJ[BÎÍP
7FSJGJDPRVFDBEBTFDÎÍPFDBEBTVCTFDÎÍPFTUÍP BTTJOBMBEBTTFHVOEPBTVBDBUFHPSJB
3.º 3FWJTÍP &YQSFTTÍPFPSUPHSBGJB
7FSJGJDPRVFBSFEBDÎÍPFTUÈDPSSFDUBFYQSFTTÍP TJOBJTEFQPOUVBÎÍP FSSBUBT7FSJGJDPTFOÍPIÈ FSSPTEFPSUPHSBGJB
6NBWF[PSEFOBEP
/VNFSBSBTQÈHJOBT
&MBCPSBSPÓOEJDF
$PNPTFDPNQÜFPdossier? *OEFQFOEFOUFNFOUFEFPUSBCBMIPTFBQSFTFOUBSFNQBQFMPVOVNTVQPSUF JOGPSNÈUJDP FYJTUFNBMHVNBTDPOTUBOUFT
1ÈHJOBEFSPTUP
t 5ÓUVMPEPUSBCBMIP DPNJMVTUSBÎÍPPVOÍP t %BEPTEPBVUPSPVBVUPSFT t 0VUSPTEBEPTRVFUJWFSJOEJDBEPPEPDFOUF t 0UÓUVMPEFDBEBTFDÎÍPFPOÞNFSPEFQÈHJOBFNRVF
¶OEJDF
DPNFÎBDBEBVN
t 1PEFFTUBSOPQSJODÓQJPPVOPGJN
%FTFOWPMWJNFOUP
t $BUFHPSJBTEPTUÓUVMPTCFNBTTJOBMBEBT t 5ÓUVMPTFOÞNFSPTEFQÈHJOBTEFBDPSEP DPNPÓOEJDF
t "QSFTFOUBÎÍPMJNQF[B NBSHFOT FTQBÎPT PSUPHSBGJBy #JCMJPHSBGJB
t $JUBSUPEBTBTGPOUFTVUJMJ[BEBT t 4JUVÈMBOPGJOBMEPEJTDVSTP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
387
PARTE
Técnicas e métodos de estudo
9
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2VBJTTÍPPTPCKFDUJWPTEBTFYQPTJÎÜFTPSBJT "TFYQPTJÎÜFTPSBJTUÐNGJOTEJTUJOUPT1PSFYFNQMP QBSBRVFPTBMVOPT t TFIBCJUVFNBQMBOJGJDBSUSBCBMIPTDPNVNBDFSUBFOWFSHBEVSB t DPOTJHBNNBOVTFBSGPOUFTEFEPDVNFOUBÎÍP t BQMJRVFNBQSFOEJ[BHFOTBQBSUJSEFVNQPOUPEFWJTUBNVMUJEJTDJQMJOBS t TFKBNDBQB[FTEFFYQPSDPOIFDJNFOUPTEFGPSNBPSHBOJ[BEBQFSBOUFVN QÞCMJDP 5BMDPNPDPNBFMBCPSBÎÍPEFUSBCBMIPTFTDSJUPT QBSBQSFQBSBSVNBFYQP TJÎÍPPSBMÏOFDFTTÈSJPRVFPBMVOPDPOIFÎBEFBOUFNÍPUPEBTBTGBTFTRVF EFWFSÈMFWBSBDBCPFRVFQSFWFKBPTUFNQPTOFDFTTÈSJPT Data do pedido
Data de entrega
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388
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
9 Técnicas e métodos de estudo
t 3FEBDÎÍP BSHVNFOUBUJWB 3FEJHJS BSHVNFOUPT DPNFOUÈSJPT TPCSF BTJOGPSNBÎÜFTFYQPTUBTFPQJOJÜFTQFTTPBJTRVFGBSÍPQBSUFEBFYQPTJÎÍP t .FNPSJ[BÎÍP.FNPSJ[BSPQMBOPFNFNPSJ[BSPTEBEPTFBTJOGPSNBÎÜFT QFSUJOFOUFT QBSBRVFEVSBOUFBFYQPTJÎÍPOÍPTFEFQFOEBFNFYDFTTP EPTQBQÏJT #BTUBVNQFRVFOPQMBOP /VNQSJNFJSPNPNFOUP QBSBQMBOJGJDBSBFYQPTJÎÍPÏTVGJDJFOUFVNQMBOP CÈTJDP DPNPPRVFVUJMJ[BSÓBNPTQBSBQSFQBSBSVNUSBCBMIPFTDSJUP.BTQBSB FOTBJBSBFYQPTJÎÍPÏOFDFTTÈSJPJODPSQPSBSUPEBBJOGPSNBÎÍPRVFTFWBJ FYQPSFNGPSNBEFFTRVFNBTFSFTVNPT QBSBRVFPDVQFPNFOPTQPTTÓWFM 2VBOEPÏRVFVNBMVOPOFDFTTJUBEFBKVEB ²SB[PÈWFMRVFPBMVOPOFDFTTJUFEBBKVEBEFVNBEVMUPFNBMHVNNPNFOUP EPQSPDFTTP1PSFYFNQMP
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%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
389
PARTE
²OFDFTTÈSJPQSFQBSBSNBUFSJBJT
9 Técnicas e métodos de estudo
4FTFWÍPBQSFTFOUBSNBUFSJBJTPVRVBMRVFSPCKFDUPEVSBOUFBFYQPTJÎÍP IÈ RVFQSFQBSÈMPTFVUJMJ[ÈMPTEVSBOUFPTFOTBJPT FNVJUPFTQFDJBMNFOUFDBTP TFUSBUFEFFRVJQBNFOUPTEFÈVEJPPVWÓEFP/PTFOTBJPT PBMVOPNPTUSÈ MPTÈPVDPMPDÈMPTÈFNGVODJPOBNFOUP DPNPTFFTUJWFTTFQFSBOUFPQÞCMJDP EFTTBGPSNB FWJUBSÈJNQSFWJTUPTRVFQPEJBNQÙSFNQFSJHPBFYQPTJÎÍP 0TNBUFSJBJTBVEJPWJTVBJTTÍPVNFYDFMFOUFDPNQMFNFOUPEVSBOUFVNB FYQPTJÎÍPPSBMEFTFOIPT GPUPHSBGJBT NVSBJT HSBWBÎÜFTEFTPOT JNBHFOTy
&TUSBUÏHJBTBQSFTFOUBSBFYQPTJÎÍP 2VBOEPDIFHBPNPNFOUPEBFYQPTJÎÍPPSBMEJBOUFEPQÞCMJDP QÜFTF ËQSPWBBQMBOJGJDBÎÍPFBQSFQBSBÎÍPBOUFSJPSFT /FNTØPQSPUBHPOJTUBEBFYQPTJÎÍPUFNVNQBQFMBEFTFNQFOIBSPDPOUFYUP EFWFTFSPBEFRVBEPFPTEFNBJTQBSUJDJQBOUFTQPEFNUBNCÏNDPOUSJCVJS QBSBRVFUVEPTBJBCFN
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t "NCJFOUFEFBDPMIJNFOUP t "KVEBDPNBQBSFMIPT JOTUSVNFOUPT
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"WBMJBÎÍPDPOTUSVUJWB 1SPQPOIBBPTBMVOPT RVFGPSNBNPQÞCMJDP RVFFYQSFTTFNPRVFNBJT HPTUBSBNEBFYQPTJÎÍPPSBM RVFBDBCBNEFFTDVUBS
390
t "ÞMUJNBJOGPSNBÎÍPUFNEFFODFSSBSCFNPUFNB t $POWÏNRVFTFOPUFQFMBFOUPBÎÍPOBGBMB5FNEFEBSBTFOTBÎÍP EFGFDIP t "FYQSFTTÍPEBDBSBFPTHFTUPTEBTNÍPTEFWFNJOEJDBSRVFBFYQPTJÎÍP UFSNJOPV /BTFYQPTJÎÜFTFOUSFDPMFHBT ÏJOUFSFTTBOUFQFSNJUJSVNBSPOEBEFQFSHVO UBTEJSJHJEBTBPBQSFTFOUBEPSPVBJOEBVNBSPOEBEFPQJOJÜFTTPCSFPUFNB FYQPTUP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
PARTE
10 Ferramentas TIC
10 Ferramentas TIC t t t t t t
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392 397 406 414 418 428 432 434
391
PARTE
Ferramentas TIC
10
$PODFJUPTEF*OUFSOFU 1 0RVFÏB*OUFSOFU "*OUFSOFUÏVNDPOKVOUPEFNJMIBSFTEFSFEFTEFUPEP PNVOEPRVFFTUÍPMJHBEBTFOUSFTJ0OPNF*OUFSOFU EFSJWBEBFYQSFTTÍPJOHMFTBInterconnected Networks JOUFSDPOFYÍPEFSFEFT "JOGPSNBÎÍPWJBKBQFMBSFEFBHSBOEFWFMPDJEBEF &NBMHVOTTFHVOEPTQPEFNPTWFSDFOUFOBTEFEPDV NFOUPT JNBHFOT F TPOT SFDPMIJEPT FN QÈHJOBT EB *OUFSOFU RVF TF FODPOUSBN B NVJUB EJTUÉODJB "HSBOEFSBQJEF[DPNRVFTFUSPDBNPTEBEPTOB *OUFSOFUGF[DPNRVFMIFGPTTFBUSJCVÓEBBEFTJHOBÎÍP EFjBVUPFTUSBEBEBJOGPSNBÎÍPx
2 $PNPMJHBSTFË*OUFSOFU 1BSBQPEFSNPTBDFEFSË*OUFSOFU OFDFTTJUBNPTEF EJTQPS EF VNB MJHBÎÍP B VN QSPWFEPS EF TFSWJÎPT EF*OUFSOFU *41 Internet Service Provider /POPTTPQBÓT FYJTUFNWÈSJBTFNQSFTBTRVFOPTQPEFNGPSOFDFSFTUF TFSWJÎP DPNP QPSFYFNQMP B4BQP B/FUDBCP B0QUJ NVT B5./ B7PEBGPOF FUD"DUVBMNFOUFFYJTUFVNB HSBOEFDPNQFUJÎÍPEFNFSDBEPFOUSFFNQSFTBTRVF PGFSFDFN FNDPOKVOUP MJHBÎÍPË*OUFSOFU UFMFGPOF FUFMFWJTÍPEJHJUBM
392
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"TEJGFSFOUFTGPSNBTEFBDFTTPË*OUFSOFURVFFYJTUFN BDUVBMNFOUFTÍPFTUBT t 3 15$²PBDFTTPË*OUFSOFUBUSBWÏTEBMJOIBUFMFGØOJDB IBCJUVBM5SBUBTFEFVNBMJHBÎÍPMFOUB , RVFDBEB WF[TFVTBNFOPT"ÞOJDBWBOUBHFNÏRVFQPEFTFS VUJMJ[BEBFNRVBMRVFSMVHBSPOEFFYJTUBVNUFMFGPOF GJYP 1BSBVTBSFTUFUJQPEFMJHBÎÍP POPTTPFRVJQBNFOUP EFWFSÈEJTQPSEFVNmodemRVFFTUBCFMFÎBDPNV OJDBÎÍPFOUSFPDPNQVUBEPSFBMJOIBUFMFGØOJDBFYJT UFOUF 0 QSJODJQBM JODPOWFOJFOUF EFTUF UJQP EF MJHBÎÍP ÏPGBDUPEF FORVBOUPFTUÈBTFSVUJMJ[BEP NBOUFS PDVQBEBBMJOIBUFMFGØOJDB QFMPRVFOÍPQFSNJUF SFDFCFSPVSFBMJ[BSDIBNBEBTFORVBOUPFTUJWFSNPT MJHBEPTË*OUFSOFU t 3%*45SBUBTFEFVNBDFTTPBUSBWÏTEB3FEF%JHJUBM EF4FSWJÎPT*OUFHSBEPT&TUBSFEFGPJDSJBEBQBSBTF QPEFSUSBCBMIBSDPNWP[FEBEPTEFGPSNBTJNVMUÉOFB $PNFTUBMJHBÎÍPQPEFNPTVUJMJ[BSPUFMFGPOFFOBWF HBSFNTJNVMUÉOFP "WFMPDJEBEFDPNRVFTFUSBCBMIBOFTUBSFEFOÍP ÏNVJUPFMFWBEB , FBTVBVUJMJ[BÎÍPFTUÈBTFS TVCTUJUVÓEBQFMB"%4- t " %4-²PUJQPEFMJHBÎÍPNBJTVUJMJ[BEPBDUVBMNFOUF 0TFVOPNFEFSJWBEF-JOIBEF4VCTDSJÎÍP"TTJNÏUSJDB %JHJUBMF UBMDPNPB3%*4 QFSNJUFVUJMJ[BSPUFMFGPOF FORVBOUPOBWFHBNPTOB*OUFSOFU "TWFMPDJEBEFTRVFTFQPEFNDPOUSBUBSDPNFTUF UJQPEFBDFTTPWÍPEFVNBPJUPNFHBT NBTBWFMP DJEBEFSFBMRVFPCUFNPTEFQFOEFEBEJTUÉODJBFOUSF PMPDBMPOEFFTUBNPTFBDFOUSBMEPQSPWFEPSEF TFSWJÎPTEB*OUFSOFU BJOEBRVFTFSÈTFNQSFNBJT SÈQJEBEPRVFRVBMRVFSVNBEBTMJHBÎÜFTSFGFSJEBT BOUFSJPSNFOUF %FWFNPTUFSFNDPOUBRVFRVBOEPGBMBNPTEB velocidade de conexão SFGFSJNPOPTTFNQSFËWFMPDJEBEF DPNBRVBMEFTDBSSFHBNPTBJOGPSNBÎÍPQSPWFOJFOUF EB*OUFSOFUQBSBPOPTTPDPNQVUBEPS"WFMPDJEBEF DPNRVFFOWJBNPTJOGPSNBÎÍPBQBSUJSEPOPTTPDPN QVUBEPSQBSBB*OUFSOFUÏTFNQSFJOGFSJPSËBOUFSJPS QPS JTTPTFEJ[RVFFTUBÏVNBMJOIBassimétrica "WFMPDJEBEFEFFOWJPOÍPDPTUVNBTFSVNGBDUPSNVJUP JNQPSUBOUF BOÍPTFSRVFOFDFTTJUFNPTEFFOWJBSVNB HSBOEFRVBOUJEBEFEFJOGPSNBÎÍPBQBSUJSEPOPTTP FRVJQBNFOUPBUSBWÏTEFBMHVNEPTTFSWJÎPTRVFPGFSFDF BSFEF
PARTE
10 Ferramentas TIC
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3 5FSNPTCÈTJDPTEB*OUFSOFU "MHVOTUFSNPTCÈTJDPTBPTRVBJTOPTEFWFNPTIBCJUVBS BPOBWFHBSOB*OUFSOFUTÍPPTTFHVJOUFT t 5$1*1²VNQSPUPDPMPEFDPNVOJDBÎÜFT PVTFKB ÏPJEJPNBRVFVUJMJ[BNUPEBTBTSFEFTMJHBEBTË*OUFS OFUQBSBDPNVOJDBSFN5$1*1 Transmission Control Protocol Over Internet Protocol ÏUFDOJDBNFOUFP1SP UPDPMPEF$POUSPMPEBT5SBOTNJTTÜFTTPCSFP1SPUPDPMP *OUFSOFU t &OEFSFÎPEF*1²BJEFOUJGJDBÎÍPRVFUFNDBEBVN EPTDPNQVUBEPSFTRVFTFMJHBË*OUFSOFU JODMVJOEP POPTTP&TUFFOEFSFÎPEF*1EFWFTFSGPSOFDJEPQFMP QSPWFEPSEFTFSWJÎPTBPRVBMDPOUSBUÈNPTBOPTTB MJHBÎÍP&TTF*1ÏPRVFJEFOUJGJDBPOPTTPDPNQVUBEPS RVBOEPBDFEFNPTBVNBQÈHJOBXFCPVRVBOEP SFBMJ[BNPTPVUSBTUBSFGBTOBSFEF 0TFOEFSFÎPTEF*1BDUVBJTCBTFJBNTFOPQBESÍP *17 DPNQPTUPQPSRVBUSPOÞNFSPTTFQBSBEPTFOUSF TJQPSQPOUPT$BEBVNEPTOÞNFSPTRVFPDPNQÜFN EFWFFTUBSDPNQSFFOEJEPFOUSFF &TUFQBESÍPPGFSFDFRVBUSPNJMNJMIÜFTEFFOEFSFÎPT EPTRVBJTTFFTUJNBRVFDFSDBEFEPJTUFSÎPTKÈFTUF KBNBUSJCVÓEPT1BSBTPMVDJPOBSFTUFQSPCMFNBOP GVUVSP FODPOUSBTFFNQSFQBSBÎÍPVNOPWPUJQPEF EJSFDDJPOBNFOUP P*17 RVFTFSÈGPSNBEPQPSPJUP HSVQPT DBEBVNEFMFTDPNRVBUSPOÞNFSPTFN DØEJHPIFYBEFDJNBM t %PNÓOJPT4ÍPVNTJTUFNBEFJEFOUJGJDBÎÍPEFDPN QVUBEPSFTOB*OUFSOFU RVFBDUVBEFGPSNBQBSBMFMB BPTFOEFSFÎPT*1"DBEBTFSWJEPSBUSJCVJTFVNOPNF EFEPNÓOJPRVFDPSSFTQPOEFBVNFOEFSFÎPEF*1 0NPUJWPQFMPRVBMTFVUJMJ[BNEPNÓOJPTFNWF[EF FOEFSFÎPTEF*1ÏBDPNPEJEBEFOPRVFEJ[SFTQFJUP BSFDPSEBSFJOUSPEV[JSOPNFTFNDPNQBSBÎÍPDPN WBMPSFTOVNÏSJDPT 0T EPNÓOJPT UÐN FTUBCFMFDJEPT EPJT DPOWÏOJPT EFUFSNJOBÎÍP VNQBSBPT&TUBEPT6OJEPT POEF TFJOEJDBPUJQPEFPSHBOJ[BÎÍP FPVUSPQBSBPSFTUP EPNVOEP OPRVBMTFBTTJOBMBPQBÓTBRVFQFSUFODF PEJUPEPNÓOJP/BTFHVJOUFUBCFMBBQSFTFOUBNTF BMHVNBTEBTUFSNJOBÎÜFTEFEPNÓOJPTNBJTVUJMJ[B EBT t 63-²PFOEFSFÎPEFDBEBVNEPTSFDVSTPTRVF QPEFNPT FODPOUSBS OB *OUFSOFU QPS FYFNQMP PFOEFSFÎPEFVNBQÈHJOBEB*OUFSOFU
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
393
PARTE
Ferramentas TIC
10 $0/7²/*04&45"#&-&$*%041"3"04%0.¶/*04%"*/5&3/&5 /PT&TUBEPT6OJEPT DPN FNQSFTBTDPNFSDJBJT
JOU JOTUJUVJÎÜFTJOUFSOBDJPOBJT
FEV JOTUJUVJÎÜFTFEVDBUJWBT
OFU EFTFOWPMWJNFOUPFSFDVSTPTEB*OUFSOFU
HPW PSHBOJTNPTHPWFSOBNFOUBJT
PSH PSHBOJ[BÎÜFTEJWFSTBT
NJM PSHBOJTNPTNJMJUBSFT /PSFTUPEPNVOEP FT &TQBOIB
CF #ÏMHJDB
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4 4 FSWJÎPTEF*OUFSOFU 1PTTJWFMNFOUF PTFSWJÎPNBJTDPOIFDJEPEB*OUFSOFUTÍP BTQÈHJOBTEB*OUFSOFUDPOUVEP BWJTVBMJ[BÎÍPEBTQÈHJ OBTOPOPTTPOBWFHBEPSÏBQFOBTVNBEBTDPJTBTRVF QPEFNPTGB[FSRVBOEPOPTMJHBNPTË*OUFSOFU/FTUB TFDÎÍPWBNPTFOVNFSBSPTQSJODJQBJTTFSWJÎPTRVFPGFSFDF BSFEFF FNTFHVJEB FYQMJDBSFNPTPTNBJTJOUFSFTTBOUFT EFVNBGPSNBNBJTBCSBOHFOUF
World Wide Web ²PTFSWJÎPNBJTVUJMJ[BEPBDUVBMNFOUF"JOGPSNBÎÍP PSHBOJ[BTFFNEPDVNFOUPTEFIJQFSUFYUPRVFSFDFCFN POPNFEFQÈHJOBTEB*OUFSOFU&TUBTQÈHJOBTQFSNJUFN DPNCJOBS UFYUP JNBHFOT TPN WÓEFP F BOJNBÎÜFT FQPEFNDPOUFSMJHBÎÜFTQBSBPVUSBTQÈHJOBT EFGPSNB RVFQPEFNPTQBTTBSEFVNBQÈHJOBQBSBPVUSBDMJDBOEP DPNPSBUPTPCSFVNMJHBÎÍP
0DPSSFJPFMFDUSØOJDP ²VNTFSWJÎPRVFQFSNJUFBPTVUJMJ[BEPSFTEB*OUFSOFUFOWJBS FSFDFCFSDPSSFJPEFGPSNBRVBTFJOTUBOUÉOFB+VOUP ËNFOTBHFNEFUFYUPQPEFNKVOUBSTFGJDIFJSPT EFGPSNB RVFÏQPTTÓWFMFOWJBSEPDVNFOUPTDPNNVJUBSBQJEF[ 1BSBVUJMJ[BSFTUFTFSWJÎP ÏOFDFTTÈSJPRVFPVUJMJ[BEPS EJTQPOIBEFVNFOEFSFÎPEFDPSSFJPFMFDUSØOJDP
394
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
10 Ferramentas TIC
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Chat O chatÏVNMVHBSPOEFTFQPEFDPOWFSTBSQPSFTDSJUP DPNVNHSVQPEFQFTTPBTFNTJNVMUÉOFP
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395
PARTE
Ferramentas TIC
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396
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PARTE
10
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Ferramentas TIC
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397
PARTE
Ferramentas TIC
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398
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PARTE
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Ferramentas TIC
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399
PARTE
Ferramentas TIC
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400
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PARTE
10 Ferramentas TIC
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4 0RVBESPEPOPTTPCMPHVF /P#MPHHFS UVEPÏQFSTPOBMJ[ÈWFMBPNÈYJNP/FTUB TFDÎÍPWBNPTJODMVJSVNBTOPÎÜFTCÈTJDBTEPRVFTF QPEFGB[FS NBTDPOWJEBNPTPMFJUPSBJSNBJTBMÏNFB JOWFTUJHBSPVUSBTQPTTJCJMJEBEFTOÍPBQSFTFOUBEBTOFTUF EPDVNFOUPCÈTJDPEFJOJDJBÎÍP 2VBOEP DMJDBNPT OB MJHBÎÍP 2VBESP BQBSFDFSÈ PFTRVFNBEPNPEFMPEFRVBESPRVFTFMFDDJPOÈNPT 4FFNBMHVNNPNFOUPEFTFKBSNPTUSPDBSEFRVBESP EJTQPNPTEFVNBMJHBÎÍP 4FMFDDJPOBSRVBESPOPWP RVF OPTQFSNJUJSÈGB[ÐMP"QBSFDFSÍPEFOPWPUPEPTPTRVBESPT EJTQPOÓWFJTFCBTUBSÈTFMFDDJPOBSBRVFMFRVFEFTFKBNPT VUJMJ[BSFDMJDBSOBMJHBÎÍP(6"3%"3 26"%30
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%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
401
PARTE
Ferramentas TIC
10 1SJNFJSP TFMFDDJPOBNPTP FMFNFOUPRVFEFTFKBNPT USPDBS
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1PEFNPTWFSPTSFTVMUBEPTEFGPSNBJNFEJBUBEFQPJT EFDMJDBSOBDPS
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5 $PNPWFSPOPTTPCMPHVF 1BSBWFSPSFTVMUBEPGJOBMEPOPTTPCMPHVF EFWFNPT FYFDVUBSPOPTTPOBWFHBEPS JOUSPEV[JSPFOEFSFÎP EPCMPHVFOBCBSSBEFFOEFSFÎPTFQSFNJS&OUFS %FWFNPTSFDPSEBSRVFPFOEFSFÎPEPOPTTPCMPHVF ÏEPUJQP IUUQOPNFCMPHTQPUDPN POEFEFWFNPTTVCTUJUVJSPDBNQPOPNFQFMPOPNF RVFFTDPMIFNPTQBSBDSJBSPCMPHVF "SRVJWPTEPCMPHVF
«SFBQBSBDPNFOUBSBFOUSBEB
$BTPUVEPUFOIBDPSSJEPCFN EFOUSPEFBMHVOTJOT UBOUFTBQBSFDFSÈOPFDSÍPOPTTPCMPHVFDPNBFOUSBEB JOJDJBMRVFQVCMJDÈNPTFDPNBTNPEJGJDBÎÜFTJODMVÓ EBTOBDPOGJHVSBÎÍPEPNFTNP 4F OBDPOGJHVSBÎÍP QFSNJUJNPTPFOWJPEFDPNFO UÈSJPTËTOPTTBTFOUSBEBT OBQBSUFJOGFSJPSEFDBEB VNBBQBSFDF 0OÞNFSPEFDPNFOUÈSJPTRVFUFNFTTBFOUSBEB /BMJHBÎÍP$PNFOUÈSJPT RVFQFSNJUJSÈBPTVUJMJ [BEPSFTBEJDJPOBSDPNFOUÈSJPTTPCSFPDPOUFÞEP RVFQVCMJDÈNPT
402
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
4FGJ[FSNPTDMJRVFTPCSFVNBDFSUBMJHBÎÍP BCSJS TFÈVNBOPWBQÈHJOBOBRVBMBQBSFDFSÈVNBÈSFB EFUFYUPBQSFFODIFSDPNPUÓUVMP'BÎBPTFV DPNFOUÈSJP
PARTE
10 Ferramentas TIC
&OUSBEBRVFPSJHJOBPTDPNFOUÈSJPT
6NBWF[SFEJHJEPPDPNFOUÈSJP EFWFSFNPTJOUSPEV[JS BTMFUSBTEJTUPSDJEBTRVFBQBSFDFNOBJNBHFNFTF UJWFSNPTDPOGJHVSBEPPOPTTPCMPHVFEFGPSNBBOÍP QFSNJUJSNPTRVFTFGBÎBNDPNFOUÈSJPTBOØOJNPT P VUJMJ[BEPS EFWFSÈ JEFOUJGJDBSTF 1PS QSFEFGJOJÎÍP ÏOFDFTTÈSJPTFSVUJMJ[BEPSEP(PPHMFPVEP#MPHHFS QBSBQPEFSGB[FSDPNFOUÈSJPTTPCSFBTFOUSBEBTEPT CMPHVFTDSJBEPTDPNFTUFTFSWJÎP 2VBOEPPDPNFOUÈSJPJOUSPEV[JEPUJWFSTJEPQVCMJDBEP BVNFOUBSÈBVUPNBUJDBNFOUFPOÞNFSPEFDPNFOUÈSJPT FFTUFQBTTBSÈBFTUBSEJTQPOÓWFMQBSBTFSDPOTVMUBEPQPS RVBMRVFSJOUFSOBVUB
$PNFOUÈSJPQSÏWJP
4FPVUSPVUJMJ[BEPSEBSFEFRVJTFSBEJDJPOBSVNOPWP DPNFOUÈSJP CBTUBSÈQBSBUBMGB[FSDMJRVFTPCSFBMJHBÎÍP $PNFOUÈSJPT DPNBRVBMQPEFSÈWFSPUFYUPEBFOUSBEB FPTDPNFOUÈSJPTRVFUFWF"QBSUFFTRVFSEBEJTQÜFEF VNBÈSFBQBSBQSFFODIFSPTFVDPNFOUÈSJP5FSÈEFTFHVJS PTNFTNPTQBTTPTRVFOPDBTPBOUFSJPS1PEFUFSNJOBS DMJDBOEPOBMJHBÎÍP16#-*$"3$0.&/5«3*0 RVFBQB SFDFOPGJOBMEBQÈHJOB
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403
PARTE
Ferramentas TIC
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404
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PARTE
10 Ferramentas TIC
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405
PARTE
(PPHMF
Ferramentas TIC
10
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PARTE
10 /ÞNFSPEFSFTVMUBEPT PCUJEPT
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Ferramentas TIC
/ÞNFSPEFSFTVMUBEPT NPTUSBEPT
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407
PARTE
Ferramentas TIC
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408
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PARTE
10 Ferramentas TIC
1FTRVJTBBWBOÎBEB
$ 1FTRVJTBBWBOÎBEB 0(PPHMFPGFSFDFBQPTTJCJMJEBEFEFFTQFDJGJDBSBJOEB NBJTBTOPTTBTQFTRVJTBT1BSBJTTPQSPQPSDJPOBOPT BTFDÎÍPPesquisa avançada ËRVBMQPEFNPTBDFEFSB QBSUJSEBQÈHJOBQSJODJQBMEP(PPHMFDMJDBOEPOBMJHBÎÍP FYJTUFOUFOBQBSUFEJSFJUBEBNPMEVSBEFQFTRVJTB
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9-4 GPMIBEFDÈMDVMPEP&YDFM
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%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
409
PARTE
Ferramentas TIC
10 $MJRVFOBMJHBÎÍPJNBHFOT
2 1FTRVJTBEFJNBHFOT
DPNP(PPHMF 0(PPHMFUBNCÏNOPTQFSNJUFQFTRVJTBSJNBHFOT EFGPSNBTJNQMFT
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"1FTRVJTBTJNQMFT 4F OFTUF FDSÍ JOJDJBM EP NPUPS EF CVTDB DMJDBSNPT OBMJHBÎÍP*NBHFOT BQBSFDFSÈBQÈHJOBEFQFTRVJTB EFJNBHFOTEP(PPHMF 4Ø UFSFNPT EF JOUSPEV[JS OB NPMEVSB EF QFTRVJTB POPNFEBJNBHFNRVFQSPDVSBNPTDPNP QPSFYFN QMP portátil Toshiba SatelliteFDMJDBSOPCPUÍP1FTRVJTB EFJNBHFOT /VNNPNFOUP BQBSFDFSÈPQSJNFJSPFDSÍEFJNBHFOT FODPOUSBEBTQFMPNPUPSEFCVTDB"TJNBHFOT UBMDPNP OPDBTPEBTQÈHJOBTEB*OUFSOFU TÍPBQSFTFOUBEBTQPS QÈHJOBTEFSFTVMUBEPT DPNWJOUFJNBHFOTFNDBEB QÈHJOB /PDBOUPTVQFSJPSEJSFJUPEPSFTVMUBEPBQBSFDFBOVNF SBÎÍPEBTJNBHFOTRVFTFFTUÍPBNPTUSBSOFTUFNPNFOUP FPOÞNFSPBQSPYJNBEPEFJNBHFOTFODPOUSBEBTRVF DVNQSFNPDSJUÏSJPEFQFTRVJTBRVFJOUSPEV[JNPT.VEB NPTEFQÈHJOBVUJMJ[BOEPBTTFUBTOBQBSUFJOGFSJPS 410
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
10 Ferramentas TIC
4FMFDDJPOBNPTPUBNBOIPEBJNBHFNRVFQFTRVJTBNPT
"HPSBEFWFNPTJSFYBNJOBOEPBTJNBHFOTEPSFTVMUBEP 2VBOEPWFSNPTVNBRVFOPTQPTTBTFSWJS DMJDBNPT OFMB*NFEJBUBNFOUF POBWFHBEPSUFOUBSÈBDFEFSË QÈHJOBRVFDPOUÏNFTTBJNBHFNFNPTUSÈMBOPFDSÍ /B QBSUF TVQFSJPS EB ÈSFB EF WJTVBMJ[BÎÍP BQBSFDF BSFGFSÐODJBEPNPUPSEFCVTDB(PPHMF4FDMJDBSNPT OBMJHBÎÍPVer imagem em tamanho real NPTUSBSTFÈ BJNBHFNOPTFVUBNBOIPPSJHJOBM "MÏNEJTTP QPEFNPTTFMFDDJPOBSPUBNBOIPEBTJNB HFOTRVFEFTFKBNPTWJTVBMJ[BSOBQÈHJOBEFSFTVMUBEPT 1BSBJTTP OBQBSUFTVQFSJPSUFNPTVNBMJTUBEFTEPCSÈ WFMOBRVBMQPEFNPTFTDPMIFSRVFTFNPTUSFNQualquer tamanho PQÎÍPQSFEFGJOJEB
Imagens grandes Médias PVPequenas
# 1FTRVJTBBWBOÎBEBEFJNBHFOT 0(PPHMFUBNCÏNOPTQFSNJUFFGFDUVBSVNBQFTRVJTB BWBOÎBEBEFJNBHFOT1BSBJTTP OBQÈHJOBEPNPUPS EFCVTDBDMJDBNPT FNQSJNFJSPMVHBS OBMJHBÎÍP*NB HFOTF FNTFHVJEB OPUFYUPPesquisa avançadaRVF BQBSFDFËEJSFJUBEPCPUÍP1FTRVJTBEFJNBHFOT $MJRVFQBSBBDFEFSËQFTRVJTB
/BQÈHJOBEFQFTRVJTBBWBOÎBEBUFSFNPTBPQÎÍP EF QFTRVJTBS JNBHFOT DPN DSJUÏSJPT EF QFTRVJTB TFNFMIBOUFTBPTVUJMJ[BEPTOBQFTRVJTBBWBOÎBEBEBT QÈHJOBTEB*OUFSOFU 5FYUPFUJQPEFJNBHFN TFMFDDJPOBEP
"MÏNEJTTP QPEFNPTTFMFDDJPOBSPUBNBOIPEBTJNB HFOTRVFQSPDVSBNPT 5BNCÏNQPEFNPTTFMFDDJPOBSPUJQPEFGJDIFJSPRVF EFTFKBNPTQFTRVJTBS1PEFNPTFTDPMIFSFOUSFRVBMRVFS UJQPEFGJDIFJSPKQH HJGFQOH 0VUSBEBTPQÎÜFTRVFQPEFNPTTFMFDDJPOBSÏBDPSEBT JNBHFOT RVF QSPDVSBNPT B DPS B QSFUP F CSBODP FNFTDBMBEFDJO[FOUPT FUD 6NBWF[FTUBCFMFDJEPTPTDSJUÏSJPTEFQFTRVJTB DMJDBNPT OPCPUÍP1FTRVJTBEP(PPHMF %FOUSPEFBMHVOTJOTUBOUFTPTSFTVMUBEPTBQBSFDFSÍP OPFDSÍFOBQBSUFTVQFSJPSEBQÈHJOBQPEFNPTWFS PTDSJUÏSJPTEBDPOTVMUB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
411
PARTE
Ferramentas TIC
10 (SVQPT
3 1FTRVJTBFNHSVQPT 0(PPHMFPGFSFDFBQPTTJCJMJEBEFBPVUJMJ[BEPSRVF BTTJNPQSFUFOEBEFDSJBSVNPVWÈSJPTHSVQPTQBSB EJTDVUJSUFNBTRVFBDIFJOUFSFTTBOUFT"MÏNEJTTP PVUJMJ[BEPSQPEFDPOWJEBSPVUSPTVUJMJ[BEPSFTQBSB RVFGBÎBNQBSUFEPTFVHSVQPFQBSUJDJQFNOFMF 0PCKFDUJWPEFTUFTHSVQPTÏFYQPSPQJOJÜFT EFCBUFS BMHVOTUFNBT QÙSBOÞODJPT BQSFTFOUBSFSFTPMWFS EÞWJEBT FUD 0(PPHMFUBNCÏNOPTQFSNJUFQSPDVSBSJOGPSNBÎÜFT OFTUFTHSVQPT1BSBJTTP GB[FNPTDMJRVF DPNPCPUÍP EPMBEPFTRVFSEPEPSBUP TPCSFBMJHBÎÍP(SVQPT EBQÈHJOBJOJDJBMEPNPUPSEFCVTDB /BOPWBQÈHJOBTPNPTJOGPSNBEPTTPCSFPRVFTÍP PTHSVQPT ÏOPTBQSFTFOUBEBBDMBTTJGJDBÎÍPEPTHSVQPT FYJTUFOUFTFNQPSUVHVÐTFÏOPTPGFSFDJEBBPQÎÍP EFDSJBSNPTPOPTTPQSØQSJPHSVQPDPNPCPUÍP$SJBS VNHSVQP 1BSBQSPDVSBSJOGPSNBÎÜFTOPTHSVQPTCBTUBSÈFTDSFWFS PRVFEFTFKBNPTMPDBMJ[BSFGB[FSDMJRVFOPCPUÍP1FT RVJTBSHSVQPT &N CSFWFT JOTUBOUFT P NPUPS EF CVTDB NPTUSBSÈ OBKBOFMBEPOBWFHBEPSPTSFTVMUBEPTPCUJEPT1BSB WJTVBMJ[BSRVBMRVFSVNEFMFT CBTUBSÈDMJDBSOBRVFMFRVF QSFUFOEFNPTWFS 5BNCÏNUFNPTEJTQPOÓWFMBQFTRVJTBBWBOÎBEBOPT HSVQPT1BSBVUJMJ[BSFTUBPQÎÍP DMJDBNPTDPNPCPUÍP EPMBEPFTRVFSEPEPSBUPOBMJHBÎÍPPesquisa avançada de grupos,RVFFTUÈTJUVBEBËEJSFJUBEPCPUÍP1FTRVJ TBSHSVQPT
/BKBOFMBEPOBWFHBEPSBQBSFDFSÈBQFTRVJTBBWBOÎBEB EFHSVQPT OBRVBMQPEFSFNPTQFTRVJTBSBTNFOTBHFOT DPNDSJUÏSJPTTFNFMIBOUFTBPTRVFTFVUJMJ[BNQBSB BTQÈHJOBTEB*OUFSOFU
412
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
10 Ferramentas TIC
"MÏNEJTTP QPEFNPTJOEJDBSPHSVQPBRVFEFWFN QFSUFODFSBTNFOTBHFOTRVFOPBTTVOUPEBNFOTBHFN DPOUFOIBNUFYUP RVFTFKBNEFVNBVUPSFTQFDÓGJDP FUD 1PSÞMUJNP QPEFNPTBTTJOBMBSRVFNFOTBHFOTSFTVMUBOUFT GPSBNFOWJBEBTOVNEFUFSNJOBEPJOUFSWBMPEFEBUBT 1BSBFYFDVUBSBQFTRVJTB DMJDBNPTOPCPUÍP1FTRVJTB EP(PPHMFFFNCSFWFTNPNFOUPTPCUFSFNPTPSFTVM UBEPEBNFTNB
4 1FTRVJTBBUSBWÏTEPEJSFDUØSJP
EP(PPHMF 0TUÏDOJDPTEP(PPHMFFTUÍPDPOUJOVBNFOUFBEFTFO WPMWFSFMFNFOUPTEFQFTRVJTBRVFGBDJMJUFNBMPDBMJ[B ÎÍPEFJOGPSNBÎÍPBPTVUJMJ[BEPSFTEB*OUFSOFU1BSB WFSNPT BT OPWJEBEFT RVF PGFSFDFN BDUVBMNFOUF FBMHVNBTEBTBQMJDBÎÜFTRVFKÈTFFODPOUSBNFN GVODJPOBNFOUP EFWFNPTVUJMJ[BSBMJHBÎÍP .BJT RVFBQBSFDFOBQÈHJOBQSJODJQBMEPNPUPSEFCVTDB "CSJSTFÈVNBOPWBQÈHJOBOBRVBMÏBQSFTFOUBEBVNB SFMBÎÍPEPTTFSWJÎPTRVFPGFSFDFP(PPHMF&OUSFFMFT DBCFEFTUBDBSBQFTRVJTBEFEPDVNFOUPTBDBEÏNJDPT RVFOFTUFNPNFOUPTFFODPOUSBFNGBTFEFUFTUFT BT QFTRVJTBTFNCMPHVFT BQFTRVJTBEFMJWSPTRVFDPOUF OIBNBJOGPSNBÎÍPRVFTPMJDJUFNPT PEJSFDUØSJPEP NPUPSEFCVTDB FUD 0EJSFDUØSJPDPOTJTUFOVNBDMBTTJGJDBÎÍPEBTQÈHJOBTEB *OUFSOFUBUSBWÏTEFVNDPOKVOUPEFMJHBÎÜFTFNGPSNB EFNFOVT1BSBBDFEFSNPTBPEJSFDUØSJPQPEFNPT DMJDBSOBMJHBÎÍPRVFBQBSFDFDPNVNÓDPOFEFVNMJWSP TPCPUÓUVMP1FTRVJTBS PVOBMJHBÎÍPDirectórioRVF BQBSFDFOBQBSUFTVQFSJPSTPCSFPRVBESPPOEFJOUSP EV[JNPTBJOGPSNBÎÍPBQFTRVJTBS /PEJSFDUØSJPQPEFNPT QPSFYFNQMP DMJDBSOBMJHBÎÍP Educação"QBSFDFSÈVNBOPWBKBOFMBDPNBTFOUSBEBT FYJTUFOUFTFNFEVDBÎÍP&TUBTQPEFNTFSEFEJGFSFOUFT UJQPT JOGBOUJM ËEJTUÉODJBy
FEVDBÎÍPDMBTTJGJDBEBQPS QBÓTFT FUD 1PEFNPTBHPSBTFMFDDJPOBSBMJHBÎÍPPortugal EFOUSP EFMBTVSHJSÍPOPWBTFOUSBEBT FBTTJNTVDFTTJWBNFOUF BUÏDIFHBSNPTBPOPTTPPCKFDUJWP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
413
PARTE
*OUFSOFU(PPHMF&BSUI
Ferramentas TIC
10
1 0RVFÏP(PPHMF&BSUI ²VNTJTUFNBEFJOGPSNBÎÍPHFPHSÈGJDBEBFNQSFTB (PPHMFRVFOPTQFSNJUFMPDBMJ[BSMVHBSFTFNRVBMRVFS QBSUFEPNVOEP&TUFTJTUFNBDPNCJOBGPUPHSBGJBTEF TBUÏMJUFTFTJTUFNBTEFNBQBTQBSBMPDBMJ[BSFNPTUSBS PBTQFDUPEFRVBMRVFSMVHBSEPQMBOFUB 0(PPHMF&BSUIOÍPÏVNBQÈHJOBEB*OUFSOFU NBTVN QSPHSBNBDPNWÈSJBTWFSTÜFT VNBEBTRVBJTHSBUVJUB RVFEFWFNPTEFTDBSSFHBSEB*OUFSOFUFJOTUBMBSOPOPTTP DPNQVUBEPSQBSBQPEFSNPTVUJMJ[BS 0QSPHSBNBOFDFTTJUBEFVNBMJHBÎÍPË*OUFSOFU QPJT DBEBWF[RVFTPMJDJUBNPTVNBJOGPSNBÎÍP MJHBTFBVN EPTTFSWJEPSFTEB(PPHMFFSFDFCFUPEBBTJOGPSNBÎÜFT OFDFTTÈSJBTQBSBNPTUSBSOPFDSÍPTEBEPTTPMJDJUBEPT 0TSFTVMUBEPTTÍPTVSQSFFOEFOUFT
'BÎBDMJRVFOBMJHBÎÍPQBSBEFTDBSSFHBSBWFSTÍPHSBUVJUB
2 $PNPEFTDBSSFHBSP(PPHMF
&BSUI 1BSB PCUFS P QSPHSBNB (PPHMF &BSUI FYFDVUBNPT POPTTPOBWFHBEPSF OBCBSSBEFFOEFSFÎPT JOUSPEV [JNPTBQÈHJOBEFPOEFWBNPTEFTDBSSFHBSPQSPHSBNB IUUQFBSUIHPPHMFDPN /B QBSUF TVQFSJPS EJSFJUB WFNPT VNB MJHBÎÍP DPN PUFYUP5SBOTGFSJSP(PPHMF&BSUI WFSTÍPHSBUVJUB 4FDMJDBSNPTOFTUBMJHBÎÍP BQBSFDFSÈVNBOPWBQÈHJOB OBRVBMUFNPTEFTFMFDDJPOBSPUJQPEFTJTUFNBPQFSB UJWPRVFVUJMJ[BNPTOPOPTTPDPNQVUBEPS"DUVBMNFOUF FYJTUFNWFSTÜFTEJTQPOÓWFJTQBSB8JOEPXT .BD04 F-JOVY 6NBWF[TFMFDDJPOBEPPOPTTPTJTUFNBPQFSBUJWP DMJ DBNPTOPCPUÍP5SBOTGFSJSP(PPHMF&BSUI "CSJSTFÈBKBOFMBEFUSBOTGFSÐODJB POEFQPEFSFNPT FTDPMIFSFOUSFFYFDVUBSEJSFDUBNFOUFBJOTUBMBÎÍPPV HVBSEBSFNEJTDPQBSBFYFDVUBSEFQPJT$PNPÏVN GJDIFJSPCBTUBOUFHSBOEF SFDPNFOEBNPTHVBSEÈMPQSJ NFJSPFNEJTDPF FNTFHVJEB FGFDUVBSBJOTUBMBÎÍP
414
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
10 Ferramentas TIC
$MJDBNPTOPCPUÍP(VBSEBS DPNPRVBMTFBCSJSÈ BDBJYBEFEJÈMPHP Guardar comoQBSBJOEJDBSBQBTUB POEFWBNPTEFTDBSSFHBSPGJDIFJSP 6NBWF[TFMFDDJPOBEBBQBTUBFPOPNF DMJDBNPTDPN PCPUÍPEPMBEPFTRVFSEPEPSBUPFN(VBSEBSFDPNF ÎBSÈBUSBOTGFSÐODJBEP(PPHMF&BSUI
3 *OTUBMBÎÍPEP(PPHMF&BSUI %BNPTPTTFHVJOUFTQBTTPT t 7BNPTËQBTUBQBSBPOEFEFTDBSSFHÈNPTPGJDIFJSP EP(PPHMF&BSUIFGB[FNPTEVQMPDMJRVFTPCSFFMF 'B[FNPTEVQMPDMJRVFQBSBJOJDJBSBJOTUBMBÎÍP
t "QBSFDFSÈVNBKBOFMBOBRVBMTFWFSÈVNBCBSSBEF QSPHSFTTPEPGJDIFJSPFYFDVUÈWFMEP(PPHMF&BSUIBGB[FS BUSBOTGFSÐODJBEPsoftwareQBSBPOPTTPDPNQVUBEPS t 6NBWF[UFSNJOBEBBUSBOTGFSÐODJB PFYFDVUÈWFMEBSÈ EFJNFEJBUPJOÓDJPËTVBJOTUBMBÎÍP"CBSSBEFQSP HSFTTPJOEJDBPBWBOÎPEBJOTUBMBÎÍPEPQSPHSBNB t "QØTBJOTUBMBÎÍP P(PPHMF&BSUIBCSJSÈBVUPNBUJDBNFOUF "QBSFDFSÈ FOUÍP OPFDSÍ VNBKBOFMBEFTVHFTUÜFT KBOFMB FTTBRVFQPEFNPTEFTBDUJWBS TFGPSFTTBBPQÎÍP
4 6UJMJ[BÎÍPEP(PPHMF&BSUI " GPSNBNBJTDØNPEBEFFYFDVUBSP QSPHSBNBÏGB[FOEPEVQMPDMJRVFTPCSF PTFVÓDPOFOBÈSFBEFUSBCBMIP
4FOÍPEJTQPNPTEFBDFTTPEJSFDUP DMJDBNPTOP NFOV*OJDJBSFTFMFDDJPOBNPTBPQÎÍP1SPHSBNBT NFOVIniciar clássico PV5PEPTPTQSPHSBNBT NFOV8JOEPXT91
BCSJNPTPHSVQP(PPHMF&BSUI FGB[FNPTDMJRVFTPCSFPFMFNFOUP(PPHMF&BSUI
VBOEPTFJOJDJBBFYFDVÎÍPEPQSPHSBNB SFBMJ[B 2 TFVNBMJHBÎÍPBPTFSWJEPSEB(PPHMFQBSBFTUB CFMFDFSBDPNVOJDBÎÍP
%F JNFEJBUP BQBSFDFSÈ P HMPCP OP OPTTP FDSÍ FPQSPHSBNBGJDBPQFSBDJPOBM
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
415
PARTE
Ferramentas TIC
10 1BSBNPWFSB5FSSB VUJMJ[BNPTPSBUPPVPDPOUSPMP RVFBQBSFDFOBQBSUFTVQFSJPSEJSFJUBEPFDSÍ &TUFDPOUSPMPQFSNJUFHJSBSBJNBHFNFNUPEBTBTEJSFD ÎÜFTFBQSPYJNBSFBGBTUBSBWJTÍPEBNFTNB 6UJMJ[BOEPPSBUP QPEFNPTGB[FSEFTMPDBSPNBQBQFMP FDSÍFNRVBMRVFSEJSFDÎÍP$MJDBOEPDPNPCPUÍPEJSFJUP FBSSBTUBOEPPVSPEBOEPBSPEBEPOPTTPSBUP DPOTF HVJSFNPTBQSPYJNBSPVBGBTUBSBJNBHFN"MÏNEJTTP GB[FOEPDMJRVFFBSSBTUBOEPBSPEBDFOUSBMQPEFSFNPT NVEBSBQFSTQFDUJWB PRVFPSJHJOBSÈVNBJNBHFNFN SFMFWPDPNTFOTBÎÍPEF% 1PEFNPTEFTMPDBSBFTGFSBNVOEJBMDMJDBOEPFBSSBTUBOEPDPNPSBUP .VEBOÎBEFQFSTQFDUJWB 4FPSBUPQPTTVJSVNB SPEBEFEFTMPDBNFOUP QPEFJODMJOBSBWJTUB QSFNJOEPBUFDMB4)*'5 FEFTMPDBOEP1PEFBJOEB QSFNJSBNFTNBUFDMB DPNPCPUÍPEPSBUP FBSSBTUBS"QBSFDFN NBSDBEPSFTFB WJTVBMJ[BÎÍPJODMJOBTF BQBSUJSEFTTFQPOUP
3PUBÎÍPEPT QPOUPTDBSEJOBJT %FTMPDBPNBQB OBEJSFDÎÍPEB TFUBTPCSFBRVBM TFGB[DMJRVF Zoom BGBTUBSF BQSPYJNBS
1BSB MPDBMJ[BS VN MVHBS OP HMPCP WBNPT VUJMJ[BS PQBJOFMEBFTRVFSEB4FMFDDJPOBNPTBPQÎÍPVoltar a JOUSPEV[JNPTPOPNFEBDJEBEFBUÏPOEFQSFUFOEFNPT JSDPNP QPSFYFNQMP Lisboa FQSFNJNPT&OUFS 1PEFNPTFTQFDJGJDBSBJOEBNBJTPMVHBSPOEFRVFSFNPT JSF OBTDJEBEFTHSBOEFT ÏBJOEBQPTTÓWFMJOEJDBSBSVB FPOÞNFSPEFQPSUBRVFEFTFKBNPTMPDBMJ[BS 1PSFYFNQMP QBSBFODPOUSBSB1PSUFMB FTDSFWFNPTOB DBJYBEFEJÈMPHPPortela, LisboaFQSFNJNPT&OUFS
416
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
10
/ BTDJEBEFTHSBOEFTUBNCÏNQPEFNPTDPOTVMUBS JOGPSNBÎÜFTTPCSFEJGFSFOUFTUJQPTEFTFSWJÎPTTFMFD DJPOBOEPPTFQBSBEPS Procurar negócios
Ferramentas TIC
6NBWF[TJUVBEPTTPCSFB1PSUFMB EFTMPDBNPTBJNBHFN BUÏFTUBSNPTTPCSFPBFSPQPSUPF VUJMJ[BOEPBSPEBEP SBUP GB[FNPTzoomBUÏPCUFSNPTVNBJNBHFNEPT BWJÜFTRVFFTUÍPFNBMHVOTEPTUFSNJOBJT
1PSÞMUJNP FYJTUFBQPTTJCJMJEBEFEFNPTUSBSFNUSÐT EJNFOTÜFTBTWJTUBTEPTFEÓGJDJPTEFBMHVNBTEBTNBJT JNQPSUBOUFTDJEBEFTPVBBMUJNFUSJBEPUFSSFOP
/BTJNBHFOTTFHVJOUFTQPEFNPTBQSFDJBSVNBWJTÍP FNUSÐTEJNFOTÜFTEPTFEJGÓDJPTEBJMIBEF.BOIBUUBO FN/PWB*PSRVF FBEJGFSFOÎBEFBMUJNFUSJBEBJMIB EB.BEFJSB
PSFYFNQMP TFGPSNPTWJBKBSQBSB'BSP QPEFNPT 1 VUJMJ[BSP(PPHMF&BSUIQBSBWFSNPTPTSFTUBVSBOUFT FPTIPUÏJTRVFWBNPTWJTJUBS
0TTFSWJÎPTTÍPVNBEBTNÞMUJQMBTDBNBEBTRVFTF QPEFNNPTUSBSTPCSFVNBJNBHFN/BTFDÎÍP$BNB EBTEPQBJOFMEBFTRVFSEB QPEFNPTTFMFDDJPOBSPRVF EFTFKBNPTWFSFNDBEBNPNFOUPTPCSFPNBQB
&YUSFNPEBJMIBEF.BOIBUUBO /PWB*PSRVF
5 BNCÏNQPEFNPTVUJMJ[BSP(PPHMF&BSUIQBSB FODPOUSBSBSPUBBQFSDPSSFSFOUSFEPJTTÓUJPT1PS FYFNQMP TFRVFSFNPTJSEF'BSPB-JTCPB BDUJWBSF NPTPTFQBSBEPSComo chegarOPRVBESP%FTEF JOUSPEV[JNPT'BSP OPRVBESP"JOUSPEV[JNPT-JTCPB FQSFNJNPT&OUFS
$PMJTFVEF3PNB *UÈMJB
"MUJNFUSJBEBJMIBEB.BEFJSB
&NJOTUBOUFTBQBSFDFSÈOPFDSÍBSPUBBSFBMJ[BSFOUSF FTUBTEVBTDJEBEFT %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
417
PARTE
Ferramentas TIC
10
"GPMIBEFDÈMDVMP&YDFM "GPMIBEFDÈMDVMPÏVNQSPHSBNBRVFOPTQFSNJUF SFBMJ[BSUPEPPUJQPEFPQFSBÎÜFTNBUFNÈUJDBTDPNPT EBEPTRVFJOUSPEV[JNPTOBTTVBTDÏMVMBT
TFUJWFSNPTBDUJWBEPPNFOV*OJDJBSDMÈTTJDPEP8JO EPXT 4FMFDDJPOBNPTPHSVQP.JDSPTPGU0GGJDFFDMJDB NPTOPFMFNFOUP.JDSPTPGU&YDFM
"GPMIBEFDÈMDVMPUFNVNBBQBSÐODJBTFNFMIBOUFËEF VNBUBCFMBFNGPSNBEFSFEF"UBCFMBFTUÈEJWJEJEB FNMJOIBTIPSJ[POUBJTDIBNBEBTlinhasFFNMJOIBT WFSUJDBJTDIBNBEBTcolunas"JOUFSTFDÎÍPEBTMJOIBTF EBTDPMVOBTGPSNBBTcélulas
"PFYFDVUBSBBQMJDBÎÍP TFSÈBQSFTFOUBEBBKBOFMBQSJO DJQBMEP&YDFMFVNOPWPlivro de trabalho6NMJWSPEF USBCBMIPÏVNDPOKVOUPEFGPMIBTEFDÈMDVMPRVFTÍP BSNB[FOBEBTFNDPOKVOUPDPNPVNTØGJDIFJSPPV EPDVNFOUP1PSQSFEFGJOJÎÍP RVBOEPTFDSJBVNOPWP MJWSP POÞNFSPEFGPMIBTEFDÈMDVMPRVFBQBSFDFNTÍP USÐT BJOEBRVFFTUFTFKBVNQBSÉNFUSPRVFQPEFNPT NPEJGJDBSTFHVOEPBTOPTTBTOFDFTTJEBEFTBUSBWÏTEB PQÎÍPEPNFOV'FSSBNFOUBT0QÎÜFTFTFMFDDJPOBOEP PTFQBSBEPS(FSBM
"GPMIBEFDÈMDVMPRVFWBNPTVUJMJ[BSOFTUBTFDÎÍPÏP &YDFM&TUBBQMJDBÎÍPGPJEFTFOWPMWJEBQFMBFNQSFTB .JDSPTPGUFGB[QBSUFEPDPOKVOUPEFBQMJDBÎÜFT.JDSP TPGU0GGJDF"TGPMIBTEFDÈMDVMPDPNRVFWBNPTUSBCB MIBS OP &YDFM UÐN VN NÈYJNP EF DPMVOBT F MJOIBT "TDPMVOBTTÍPOPNFBEBTDPNBTMFUSBTRVFBQBSFDFN TPCSFDBEBVNBEFMBT"QSJNFJSBDPMVOBÏB" BTFHVOEB B# BUFSDFJSBB$ FBTTJNTVDFTTJWBNFOUF BUÏUFSNJOBS PBMGBCFUP JODMVJOEPBTMFUSBT, 8F: "QBSUJSEBDPMVOB VUJMJ[BNTFDPNCJOBÎÜFTEFEVBTMFUSBT"DPMVOB TFSÈ"" BTFHVJOUF"# EFQPJT"$FBTTJNTVDFTTJWBNFOUF BUÏDIFHBSB";&NTFHVJEB DPOUJOVBSFNPTDPN#" ## #$ FUD BUÏDIFHBSËÞMUJNBDPMVOB RVFTFDIBNB*7 "TMJOIBTJEFOUJGJDBNTFDPNOÞNFSPTJOUFJSPTDPSSFMBUJ WPT"QSJNFJSBÏBMJOIB BTFHVOEBB FBTTJNTVDFT TJWBNFOUF BUÏË RVFÏBÞMUJNB $IBNBNPTDÏMVMBBDBEBVNBEBTJOUFSTFDÎÜFTQSPEV [JEBTFOUSFBTDPMVOBTFBTMJOIBT1BSBJEFOUJGJDBSDBEB DÏMVMB VUJMJ[BSFNPTPOPNFEBDPMVOBTFHVJEPEP OÞNFSPEBMJOIBBRVFQFSUFODF1PSFYFNQMP " # $#1BSBOPNFBSVNBDÏMVMB EFWFTFHVJSTFTFNQSF BPSEFNJOEJDBEBQSJNFJSPPOPNFEBDPMVOBFEFQPJT POPNFEBMJOIBFTUBDPNCJOBÎÍPRVFBJEFOUJGJDBÏ DPOIFDJEBDPNPendereço da célula 2VBOEPUSBCBMIBNPTDPNVNBGPMIBEFDÈMDVMP FTUBNPT TFNQSFTJUVBEPTOVNBEBTTVBTDÏMVMBT&TUBDÏMVMB SFDFCFPOPNFEFcélula activa/P&YDFMQPEFNPT JEFOUJGJDBSGBDJMNFOUFBDÏMVMBBDUJWBQPSRVFUFNVN MJNJUFNBJTWJODBEPEPRVFPSFTUPEBTDÏMVMBT
/ÞNFSPEFGPMIBTRVFTFDSJBNJOJDJBMNFOUFDPNVNOPWPMJWSP
/BKBOFMBQSJODJQBMEP&YDFMQPEFNPTEJTUJOHVJSPT FMFNFOUPTUÓQJDPTEFRVBMRVFSBQMJDBÎÍP DPNPBbarra de menus Bbarra de ferramentas Bbarra de estado FUD 5BNCÏNFODPOUSBNPTBMHVOTFTQFDÓGJDPTEFTUBBQMJDB ÎÍP DPNP t O quadro de nomes RVFOPTJOEJDBPFOEFSFÎPEB DÏMVMBBDUJWB t A barra de fórmulas RVFOPTQFSNJUFJOUSPEV[JS NPEJ GJDBSFNPTUSBSPDPOUFÞEPEBDÏMVMBBDUJWB t O selector de folhas RVFOPTQFSNJUFFTDPMIFSVNB GPMIBEFDÈMDVMPFOUSFUPEBTBTRVFGPSNBNPMJWSP RVFUFNPTBCFSUP1BSBNVEBSEFVNBGPMIBQBSB PVUSBEPNFTNPMJWSP CBTUBSÈDMJDBSOPTFQBSBEPS DPSSFTQPOEFOUFEPTFMFDUPS *SQBSBPTFQBSBEPSBOUFSJPS
*SQBSBPÞMUJNPTFQBSBEPS
1 $PNPFYFDVUBSP&YDFM 1BSBFYFDVUBSP&YDFM DMJDBNPTOPCPUÍP*OJDJBSFFTDP MIFNPTBPQÎÍP5PEPTPTQSPHSBNBT PV1SPHSBNBT
418
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
*SQBSBPQSJNFJSP TFQBSBEPSEPTFMFDUPS EFGPMIBT
4FMFDUPSTFHVJOUF
*SQBSBPTFQBSBEPS EFGPMIBT
PARTE
10 #BSSBEFGØSNVMBT
Ferramentas TIC
#BSSBEFNFOVT
#BSSBEFGFSSBNFOUBT
2VBESPEFOPNFT
/BWFHBEPS EFGPMIBT 4FMFDUPSEFGPMIBT
«SFBEFUSBCBMIP
t O navegador de folhas2VBOEPPMJWSPEFUSBCBMIP DPOUÏNNVJUBTGPMIBTFOÍPTFDPOTFHVFNWFSUPEPT PTOPNFTOPTFMFDUPSEFGPMIBT POBWFHBEPSQFSNJUF EFTMPDBSPTTFQBSBEPSFTQBSBUFSNPTBDFTTPBUPEBT BTGPMIBTRVFJOUFHSBNPMJWSP 1BSBQBTTBSNPTEFVNBDÏMVMBQBSBPVUSB QPEFNPT VUJMJ[BSBTUFDMBTEPTDVSTPSFT BUFDMBEFUBCVMBÎÍP B UFDMB&OUFSPVPSBUP EFTMPDBOEPPQPOUFJSPBUÏË DÏMVMBRVFQSFUFOEFSNPTFDMJDBOEPOBNFTNB 4FRVJTFSNPTJSQBSBVNBDÏMVMBRVFOÍPWFNPTOPFDSÍ OFTTFNPNFOUP QPEFNPTVUJMJ[BSBTCBSSBTEFEFTMP DBNFOUPQBSBBMPDBMJ[BSPVFTDSFWFSPTFVFOEFSFÎP OPquadro de nomesFQSFNJSBUFDMB&OUFS5BNCÏN FTUÈEJTQPOÓWFMBPQÎÍPEPNFOV&EJUBS*SQBSBF JOUSPEV[JSOPRVBESPEFUFYUPReferênciaPFOEFSFÎPEB DÏMVMBPOEFOPTQSFUFOEFNPTTJUVBS
2 5JQPTEFEBEPT 0TEBEPTRVFWBNPTUSBCBMIBSDPNBTGPMIBTEFDÈMDVMP EP&YDFMTFSÍPJOUSPEV[JEPTOBTDÏMVMBT&TTFTEBEPT QPEFNTFSEFEJGFSFOUFTUJQPTFNGVOÎÍPEBTPQFSBÎÜFT RVFSFBMJ[BSFNPTDPNFMFT&OUSFPTUJQPTNBJTJNQPS UBOUFT QPEFNPTEJTUJOHVJS
#BSSBTEFEFTMJ[BNFOUP
t Texto4FSÈRVBMRVFSDPNCJOBÎÍPEFDBSBDUFSFTBMGB CÏUJDPT OVNÏSJDPTFTJOBJTEFQPOUVBÎÍP2VBOEPTF JOUSPEV[FNOBDÏMVMBEBEPTEFUFYUP QPSQSFEFGJOJÎÍP TÍPBMJOIBEPTËFTRVFSEB t Valores numéricos&TUBSÍPGPSNBEPTQPSEÓHJUPTOVNÏ SJDPT EPBPFQPSDBSBDUFSFTDPNP
FP TFQBSBEPSEFDJNBM BWÓSHVMBPVPQPOUP RVFEFQFO EFSBEBDPOGJHVSBÎÍPFTUBCFMFDJEBOBTFDÎÍPConfiguração regional e de idioma do painel de controloEP 8JOEPXT0TWBMPSFTOVNÏSJDPTQFSNJUJSÍPSFBMJ[BS PQFSBÎÜFTNBUFNÈUJDBTF QPSQSFEFGJOJÎÍP TFSÍP BMJOIBEPTËEJSFJUBEBDÏMVMBRVBOEPGPSFNJOUSPEV [JEPT t Datas e horas0TEBEPTOVNÏSJDPTEBTEBUBTTFSÍP TFQBSBEPTDPNBCBSSBFPTEBEPTEBTIPSBTTFSÍP TFQBSBEPTDPNPTÓNCPMPEPTEPJTQPOUPT t Fórmulas6UJMJ[BNTFQBSBDBMDVMBSSFTVMUBEPTBQBSUJS EFVNBFYQSFTTÍPNBUFNÈUJDBGPSNBEBQPSEBEPTF PQFSBEPSFT0TEBEPTQPEFNTFSOÞNFSPT FOEFSFÎPT EFDÏMVMBT GVOÎÜFTEP&YDFM FUD FPTPQFSBEPSFT DPTUVNBNTFSPTTÓNCPMPTNBUFNÈUJDPT DPNPBTPNB (1
BTVCUSBDÎÍP 2
BNVMUJQMJDBÎÍP 3
BEJWJTÍP 4
BQPUFODJBÎÍP ?
BQFSDFOUBHFN
FUD
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
419
PARTE
Ferramentas TIC
10 1 BSBJOUSPEV[JSVNBGØSNVMBOVNBDÏMVMB EFWFNPT FNQSJNFJSPMVHBS JOUSPEV[JSPTÓNCPMPEFJHVBM 5 F FNTFHVJEB PTEBEPTFPQFSBEPSFTOFDFTTÈSJPT QBSBGPSNBSBFYQSFTTÍPRVFEFTFKBNPTDBMDVMBS t 'VOÎÜFT4ÍPGØSNVMBTQSFEFGJOJEBTOP&YDFMRVFOPT QFSNJUFNSFBMJ[BSEFUFSNJOBEPTDÈMDVMPT6NBGVOÎÍP ÏDPNQPTUBQFMPOPNFEBGVOÎÍPFQFMPTTFVTBSHV NFOUPT0TBSHVNFOUPTQPEFNTFSWBMPSFT FOEFSF ÎPT EF DÏMVMBT FUD 6NB GVOÎÍP JOUSPEV[ TFOVNBDÏMVMBDPNPTÓNCPMPEFJHVBM 5
POPNF EBGVOÎÍPFPTBSHVNFOUPTFOUSFQBSÐOUFTFT 2VBOEPTFJOUSPEV[OVNBDÏMVMBVNBGØSNVMBPVVNB GVOÎÍPOBDÏMVMB TFSÈBQSFTFOUBEPPSFTVMUBEPEBPQF SBÎÍPSFBMJ[BEB NBTOBCBSSBEFGØSNVMBTTFSÈBQSFTFO UBEBBTJOUBYFEBGØSNVMBPVGVOÎÍPRVFJOUSPEV[J NPT "NBJPSWBOUBHFNEBTGPMIBTEFDÈMDVMPÏRVFBTGØS NVMBTFBTGVOÎÜFTTÍPSFDBMDVMBEBTBVUPNBUJDBNFOUF PVTFKB DBTPTFGBÎBBMHVNBBMUFSBÎÍPOPTEBEPTRVF GB[FNQBSUFEFVNBGØSNVMBPVEPTBSHVNFOUPTEF VNBGVOÎÍP BDÏMVMBRVFDPOUÏNPSFTVMUBEPTFSÈSFDBM DVMBEBEFGPSNBBVUPNÈUJDBFNPTUSBSÈPOPWPSFTVMUBEP EBPQFSBÎÍP 2VBESPEFOPNFTPOEF TFNPTUSBBDÏMVMBBDUJWB
'ØSNVMBEBDÏMVMBBDUJWB
1BSBJOUSPEV[JSVNWBMPSOVNBDÏMVMB CBTUBTJUVBSNP OPTOBNFTNBFJOUSPEV[JMP&ORVBOUPJOUSPEV[JNPT PWBMPSFTUBSFNPTOPNPEPEFFEJÎÍPEFDÏMVMBFQBSB BDFJUBSPOPWPDPOUFÞEPUFNPTEFNVEBSQBSBPVUSB DÏMVMB VUJMJ[BOEPBUFDMBEFUBCVMBÎÍP BUFDMB&OUFS PTDVSTPSFTPVDMJDBOEPDPNPSBUPOPVUSBDÏMVMB %FWFNPTUFSFNDPOUBRVF TFOPTTJUVBNPTTPCSFVNB DÏMVMBDPNUFYUPFFTDSFWFSNPTRVBMRVFSEBEP PDPO UFÞEPBOUFSJPSTFSÈTVCTUJUVÓEPQFMBOPWBJOGPSNBÎÍP JOUSPEV[JEB 4F FNBMHVNNPNFOUPFORVBOUPFTUJWFSNPTBNPEJ GJDBSVNSFTVMUBEPBOUFSJPS OPTBQFSDFCFSNPTEFRVF OPTFOHBOÈNPT QPEFNPTVUJMJ[BSBUFDMB&TD FTDBQF PVPCPUÍP EBCBSSBEFGØSNVMBTQBSBEFTDBSUBSBT BMUFSBÎÜFTFEFJYBSPDPOUFÞEPBOUFSJPSOBDÏMVMB 4FUJWFSNPTSFBMJ[BEPBBMUFSBÎÍPFUJWFSNPTTBÓEPEB DÏMVMB NBTOPTBQFSDFCFSNPTEFRVFDPNFUFNPTVN FSSP QPEFNPTBOVMBSBTBMUFSBÎÜFTEFUSÐTGPSNBT t $PNBDPNCJOBÎÍPEFUFDMBT$USM1 [ t 6UJMJ[BOEPPCPUÍP EBCBSSBEFGFSSBNFOUBT t $PNBPQÎÍPEPNFOV&EJÎÍP"OVMBS 7BMPSFTOVNÏSJDPT
'ØSNVMB5#2 $
%BEPT UJQP UFYUP
'ØSNVMB5#2 $ 'ØSNVMB5#2 $
'VOÎÍP 'VOÎÍP 540." ## 540." $$
420
3 $PNPJOUSPEV[JSEBEPT
'VOÎÍP 540." %%
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
10 4 $PNPBCSJSFHVBSEBS
4FPRVFQSFUFOEFNPTÏNPEJGJDBSPDPOUFÞEPEFVNB DÏMVMB QPEFNPTGB[ÐMPEFWÈSJBTGPSNBT
2VBOEPFYFDVUBNPTP&YDFM DSJBTFBVUPNBUJDBNFOUF VNOPWPMJWSPEP&YDFM4FFNRVBMRVFSNPNFOUP OFDFTTJUBSNPTEFDSJBSVNOPWPMJWSP QPEFNPTVUJMJ[BS BPQÎÍPEFNFOV'JDIFJSP/PWP PVGB[FSDMJRVFOP CPUÍP EBCBSSBEFGFSSBNFOUBT2VBOEPUFNPTWÈSJPT MJWSPTBCFSUPT QPEFNPTUSPDBSEFVNQBSBPVUSPBUSBWÏT EPNFOV+BOFMBFTFMFDDJPOBSPOPNFEPMJWSPDPN RVFWBNPTUSBCBMIBS
t $PNEVQMPDMJRVFTPCSFBDÏMVMB t 4JUVBOEPOPTOBDÏMVMBFQSFNJOEPBUFDMB' t $PMPDBOEPOPTOBDÏMVMBFDMJDBOEPOBCBSSBEFGØS NVMBT &N DBEB DÏMVMB TØ TF QPEF BSNB[FOBS VN EBEP 0EBEPFTUFOEFTFMPOHJUVEJOBMNFOUF PDVQBOEPUPEB BMBSHVSBEBDÏMVMB2VBOEPPUBNBOIPEPEBEPJOUSP EV[JEPÏNBJPSEPRVFBMBSHVSBEBDÏMVMB PEBEP PDVQBSÈPFTQBÎPEBTDÏMVMBTEBTDPMVOBTDPOUÓHVBT TFNQSFFRVBOEPFTUFKBNWB[JBT $MJRVFFBSSBTUFPMJNJUFEJSFJUP EPDBCFÎBMIPEBDPMVOBQBSB NVEBSBTVBBMUVSB
7BMPSOVNÏSJDPRVFDPOUÏN BDÏMVMB
Ferramentas TIC
1BSBBQBHBSPDPOUFÞEPEFVNBDÏMVMB CBTUBSÈTJUVBSNP OPTTPCSFBNFTNBFQSFNJSBUFDMB%FMPVVUJMJ[BS BPQÎÍPEPNFOV&EJUBS"QBHBS$POUFÞEP
VNMJWSPEP&YDFM
1BSBBCSJSVNMJWSPRVFUFOIBNPTOVNEJTDPPVOVNB pendrive VUJMJ[BSFNPTBPQÎÍPEPNFOV'JDIFJSP"CSJS PVGBSFNPTDMJRVFOPCPUÍP EBCBSSBEFGFSSBNFOUBT &TUFQSPDFEJNFOUPBCSJSÈBDBJYBEFEJÈMPHP"CSJS OB RVBMUFSFNPTEFTFMFDDJPOBSBVOJEBEFFBQBTUBPOEF TFFODPOUSBPEPDVNFOUPRVFRVFSFNPTBCSJS6NB WF[FODPOUSBEBBMPDBMJ[BÎÍPEPNFTNP TFMFDDJPOBNP MPFGB[FNPTDMJRVFOPCPUÍP"CSJS 2VBOEPUJWFSNPTUFSNJOBEPEFUSBCBMIBSDPNBGPMIB EFDÈMDVMP PIBCJUVBMÏHVBSEBSPUSBCBMIPSFBMJ[BEPFN EJTDP%FTUBGPSNB QPEFSFNPTBCSJMPQPTUFSJPSNFOUF FWPMUBSBVUJMJ[ÈMP1BSBHVBSEBSPMJWSPEFUSBCBMIP VUJMJ[BSFNPTBPQÎÍPEPNFOV'JDIFJSP(VBSEBS PV PCPUÍP EBCBSSBEFGFSSBNFOUBT"FYUFOTÍPDPN RVFGJDBNPTOPNFTEPTEPDVNFOUPTEP&YDFMÏYMT 5BNCÏNQPEFNPTGFDIBSVNMJWSPEP&YDFMTFNBCBO EPOBSBBQMJDBÎÍP1BSBJTTP FNQSFHBNPTBPQÎÍPEP NFOV'JDIFJSP'FDIBS 1BSBTBJSEP&YDFM CBTUBSÈVUJMJ[BSBPQÎÍPEPNFOV 'JDIFJSP4BJS"OUFTEFGFDIBSBBQMJDBÎÍP P&YDFM WFSJGJDBTFGPSBNSFBMJ[BEBTNPEJGJDBÎÜFTOBTGPMIBT EFDÈMDVMPRVFBJOEBOÍPUFOIBNTJEPHVBSEBEBTFN DBTPBGJSNBUJWP QFSHVOUBSÈTFQSFUFOEFNPTHVBSEBS BTBMUFSBÎÜFTBOUFTEFGFDIBSBBQMJDBÎÍP
/ÍPTFQPEFNPTUSBSPWBMPSOVNÏSJDPQPSRVF BDPMVOBUFNVNBMBSHVSBJOTVGJDJFOUF
$POUVEP TFBTDÏMVMBTDPOUÓHVBTUJWFSFNJOGPSNBÎÜFT TØTFNPTUSBSÈPDPOUFÞEPRVFDBJCBOBMBSHVSBEB DÏMVMB QFSNBOFDFOEPPDVMUBPSFTUPEBJOGPSNBÎÍP $BTPPEBEPTFKBOVNÏSJDPFOÍPTFQPTTBNPTUSBS QPSRVF B MBSHVSB EB DPMVOB Ï JOTVGJDJFOUF FN WF[ EPDPOUFÞEPNPTUSBSTFÍPDBSEJOBJT
DPCSJOEPUPEPPFTQBÎPEBDÏMVMB *TUPOÍPÏVNFSSP TJNQMFTNFOUFJOEJDBRVFBMBSHVSB OÍP Ï TVGJDJFOUF 1BSB RVF TFKB QPTTÓWFM NPTUSBS PDPOUFÞEPDPNQMFUP CBTUBSÈBVNFOUBSBMBSHVSB EBDPMVOBPOEFTFFODPOUSBBDÏMVMB
5 0QFSBÎÜFTCÈTJDBT 7BNPTSFBMJ[BSBMHVNBTPQFSBÎÜFTRVFTFFGFDUVBNEF GPSNBIBCJUVBMBPUSBCBMIBSDPNBGPMIBEFDÈMDVMPEP &YDFM
$PNPTFMFDDJPOBSJOGPSNBÎÍP t 4FMFDDJPOBSVNBDÏMVMB#BTUBSÈDMJDBSOFMB/FTTF NPNFOUPQBTTBSÈBTFSBDÏMVMBBDUJWB t 4 FMFDDJPOBSVNBDPMVOB#BTUBSÈDMJDBSOPDBCFÎBMIP POEFFTUÈPOPNFEBDPMVOB t 4 FMFDDJPOBSVNBMJOIB²OFDFTTÈSJPDMJDBSOPDBCF ÎBMIP POEFFTUÈPOÞNFSPEBMJOIB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
421
PARTE
Ferramentas TIC
10
2VBESPEFGPMIB$MJRVFOPNFTNPQBSB TFMFDDJPOBSUPEBBGPMIBEFDÈMDVMP
$ÏMVMBBDUJWB
t 4FMFDDJPOBSUPEBBGPMIB#BTUBSÈDMJDBSOPquadro de folhaTJUVBEPOPDBOUPTVQFSJPSFTRVFSEP t 4 FMFDDJPOBSVNJOUFSWBMP6NJOUFSWBMPÏVNSFDUÉOHVMP EFDÏMVMBTBEKBDFOUFT&TUFDPOKVOUPEFDÏMVMBTQPEF FTUBSGPSNBEPQPSDÏMVMBTEFVNBPVWÈSJBTMJOIBTFEF VNBPVWÈSJBTDPMVOBT NBTUPEBTFMBTDPOUÓHVBT 6 NJOUFSWBMPJEFOUJGJDBTFQFMPFOEFSFÎPEBDÏMVMB EPDBOUPTVQFSJPSFTRVFSEP OPRVBMDPNFÎBPJOUFS WBMP FQFMPFOEFSFÎPEBDÏMVMBEBFTRVJOBJOGFSJPS EJSFJUB PRVFÏPNFTNP POEFUFSNJOBPJOUFSWBMP 0TFOEFSFÎPTEFBNCBTBTDÏMVMBTGJDBSÍPTFQBSBEPT QPSEPJTQPOUPT1PSFYFNQMP #%TFSJBVNJEFO UJGJDBEPSEFJOUFSWBMPEBDÏMVMB#Ë% 1BSBTFMFDDJPOBSVNJOUFSWBMP CBTUBSÈDMJDBSOBDÏMVMB RVFTFSÈPJOÓDJPOPJOUFSWBMPFDMJDBSFBSSBTUBSDPN PSBUPBUÏËDÏMVMBPOEFUFSNJOBPJOUFSWBMPRVFEFTF KBNPTTFMFDDJPOBS 0JOUFSWBMPBQBSFDFSÈSPEFBEPQPSVNBMJOIBNBJTBDFO UVBEBFBTDÏMVMBTRVFPGPSNBNGJDBSÍPTPNCSFBEBT FYDFQUPBDÏMVMBEFJOÓDJP RVFFTUBSÈTFNTPNCSBQPS TFSBDÏMVMBBDUJWB
*OUFSWBMPTFMFDDJPOBEP
$PNPDPQJBS NPWFSFFMJNJOBS 1BSBDPQJBSPVNPWFSPDPOUFÞEPEFVNBDÏMVMBPVJOUFS WBMPEFDÏMVMBTQPEFNPTVUJMJ[BSPNFOV&EJÎÍPEFGPSNB IBCJUVBM$PN&EJUBS$PQJBSFOWJBSFNPTQBSBBÈSFBEF USBOTGFSÐODJBBTDÏMVMBTTFMFDDJPOBEBTFDPN&EJUBS$PSUBS FOWJÈMBTFNPTJHVBMNFOUFQBSBBÈSFBEFUSBOTGFSÐODJB F BMÏNEJTTP EFTBQBSFDFSÍPEBGPMIBEFDÈMDVMP $PN&EJUBS$PMBS QPEFNPTJOTFSJSPOEFRVJTFSNPT PDPOUFÞEPEBÈSFBEFUSBOTGFSÐODJB *OUFSWBMP#%
1BSBFMJNJOBSPDPOUFÞEPEFVNBDÏMVMBPVPJOUFSWBMP TFMFDDJPOBEP CBTUBSÈQSFNJSBUFDMB%FMPVVUJMJ[BS BPQÎÍPEPNFOV&EJUBS"QBHBS$POUFÞEP 5BNCÏNQPEFNPTVUJMJ[BSPSBUPQBSBSFBMJ[BSFTUBT PQFSBÎÜFT1BSBDPQJBSVNBDÏMVMBPVJOUFSWBMPVUJMJ[BOEP PSBUP GBSFNPTPTFHVJOUF 4FMFDDJPOBNPTPRVFEFTFKBNPTDPQJBS 1 SFNJNPTBUFDMB$USM FNBOUFOEPBQSFNJEB BQSPYJNBNPTPSBUPEPMJNJUFEBOPTTBTFMFDÎÍPBUÏ RVFPQPOUFJSPEPSBUPNVEF $ MJDBNPTFBSSBTUBNPTDPNPSBUPBUÏBPMVHBSPOEF RVFSFNPTJOTFSJSPTEBEPTFTPMUBNPMP 1BSBNPWFSVNBDÏMVMBPVJOUFSWBMPVUJMJ[BOEPPSBUP GBSFNPTPTFHVJOUF 4FMFDDJPOBNPTPRVFWBNPTNPWFS "QSPYJNBNPTPSBUPEPMJNJUFEBOPTTBTFMFDÎÍP BUÏRVFPQPOUFJSPNVEFQBSB
422
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
10 Ferramentas TIC
/ FTTFNPNFOUP GB[FNPTDMJRVFFBSSBTUBNPTPSBUP BUÏ BP MVHBS POEF RVFSFNPT JOTFSJS PT EBEPT FTPMUBNPMP $MJRVFFBSSBTUF QBSBNPEJGJDBS BBMUVSBEBMJOIB 0QPOUFJSPJOEJDBRVF WBNPTSFBMJ[BSVNBDØQJB EBJOGPSNBÎÍPTFMFDDJPOBEB
0QPOUFJSPJOEJDBRVF WBNPTNPWFSBJOGPSNBÎÍP TFMFDDJPOBEB
6 $PNPUSBCBMIBSDPNMJOIBT
FDPMVOBT "T PQFSBÎÜFT RVF QPEFNPT SFBMJ[BS DPN MJOIBT F DPMVOBT TÍP JOTFSJS PV FMJNJOBS MJOIBT F DPMVOBT FBKVTUBSBBMUVSBPVMBSHVSB SFTQFDUJWBNFOUF7FKBNPT DPNPSFBMJ[BSFTUBTPQFSBÎÜFT t *OTFSJSVNBMJOIB4JUVBNPOPTTPCSFVNBDÏMVMBEB MJOIBTPCSFBRVBMQSFUFOEFNPTJOTFSJSBOPWBMJOIB FFTDPMIFNPTBPQÎÍPEPNFOV*OTFSJS-JOIBT4PCSF BDÏMVMBTFMFDDJPOBEBBQBSFDFSÈVNBOPWBMJOIB DPN UPEBTBTTVBTDÏMVMBTWB[JBT t *OTFSJSVNBDPMVOB4FMFDDJPOBNPTVNBDÏMVMBEBDPMVOB POEFEFTFKBNPTJOTFSJSBOPWBDPMVOB&TDPMIFNPT BPQÎÍPEPNFOV*OTFSJS$PMVOBTFËFTRVFSEBEB DÏMVMBTFMFDDJPOBEBUFSÈBQBSFDJEPBOPWBDPMVOBRVF JOTFSJNPT DPNUPEBTBTTVBTDÏMVMBTWB[JBT t &MJNJOBSVNBDPMVOBPVVNBMJOIB#BTUBSÈTFMFDDJPOBS BDPMVOBPVBMJOIBDMJDBOEPOPDBCFÎBMIPFFTDP MIFOEPBPQÎÍPEPNFOV&EJUBS&MJNJOBS t .VEBSBMBSHVSBEFVNBDPMVOB1BSBJTTPTJUVBSFNPT PQPOUFJSPEPSBUPOPMJNJUFEJSFJUPEPDBCFÎBMIPEB DPMVOBDVKBMBSHVSBQSFUFOEFNPTNPEJGJDBS2VBOEP PQPOUFJSPEPSBUPUPNBSBGPSNB DMJDBNPTFBSSBT UBNPTBUÏDPOTFHVJSNPTBMBSHVSBQSFUFOEJEB
t .VEBSPOPNFEFVNBGPMIBEFDÈMDVMP2VBOEPTFDSJB VNMJWSPEFUSBCBMIP QPSQSFEFGJOJÎÍPBUSJCVFNTFËT GPMIBTPTOPNFTQBESÍPEF'PMIB 'PMIBF'PMIB $POUVEP DPNPFTTFTOPNFTOÍPTÍPNVJUPTJHOJGJDBUJWPT P&YDFMQFSNJUFRVFPTBMUFSFNPTEFGPSNBTJNQMFT #BTUBSÈDMJDBSOPTFQBSBEPSEBGPMIBPOEFTFFODPO USBPOPNFFJOUSPEV[JSPOPWPOPNF1PEFNPTUBN CÏNVUJMJ[BS BPQÎÍPEP NFOV'PSNBUP'PMIB "MUFSBSOPNF
$MJRVFEVBTWF[FTOPTFQBSBEPS QBSBNVEBSPOPNFEBGPMIB
t *OTFSJSFFMJNJOBSVNBGPMIBEFDÈMDVMPOPMJWSPEF USBCBMIP1BSBBEJDJPOBSVNBOPWBGPMIBEFDÈMDVMP BP MJWSP RVF FTUBNPT B VUJMJ[BS CBTUBSÈ FTDPMIFS BPQÎÍPEPNFOV*OTFSJS'PMIBEFDÈMDVMP 1BSBFMJNJOBSBGPMIBEFDÈMDVMPOBRVBMFTUBNPT TJUVBEPT CBTUBSÈFTDPMIFSBPQÎÍPEPNFOV&EJUBS &MJNJOBSGPMIB
7 $PNPBQMJDBSGPSNBUPT 1BSBUSPDBSPBTQFDUPEFVNBDÏMVMBPVEFVNJOUFSWBMP QSJNFJSPTFMFDDJPOBNPTFEFQPJTVUJMJ[BNPTBPQÎÍP EPNFOV'PSNBUP$ÏMVMBT "QBSFDFSÈBDBJYBEFEJÈMPHPFormato de célulasOBRVBM UFNPTEJTQPOÓWFJTBTTFHVJOUFTGJDIBT
$MJRVFFBSSBTUF QBSBNPEJGJDBS BMBSHVSBEBDPMVOB
t . VEBSBBMUVSBEFVNBMJOIB1BSBJTTPDPMPDBSFNPT PQPOUFJSPEPSBUPOPMJNJUFJOGFSJPSEPDBCFÎBMIPEB MJOIB DVKB BMUVSB EFTFKBNPT NPEJGJDBS 2VBOEP PQPOUFJSPEPSBUPUPNBSBGPSNB DMJDBNPTFBSSBT UBNPTBUÏDPOTFHVJSNPTBBMUVSBQSFUFOEJEB
t 'JDIBTipo de letra$PNFTUBGJDIBQPEFNPTNVEBS PUJQPEFMFUSB PFTUJMPFPUBNBOIPEPDPOUFÞEPEBT DÏMVMBT1PEFNPTBQMJDBSEJGFSFOUFTUJQPTEFTVCMJ OIBEP USPDBSBDPSEPUFYUP FUD t 'JDIBNúmero1FSNJUFNVEBSPBTQFDUPEPTEBEPT OVNÏSJDPT1PEFNPTDPMPDBSQPOUVBÎÍPEFDJNBM PVSFUJSÈMB VUJMJ[BSTFQBSBEPSFTEPTNJMIBSFT DPMPDBS PTWBMPSFTOFHBUJWPTBWFSNFMIP FUD 1BSBJTTPTFMFDDJPOBNPTBGJDIBNúmeroFOBMJTUBCategoriaTFMFDDJPOBNPTPUJQPEFGPSNBUPRVFEFTFKBNPT BQMJDBSGeral Número Moeda Contabilidade FUD
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
423
PARTE
Ferramentas TIC
10 t " MJOIBNFOUPEPTEBEPT1PEFNPTBMJOIBSPTEBEPT QSFTFOUFTOBTDÏMVMBTIPSJ[POUBMFWFSUJDBMNFOUF5BN CÏNQPEFNPTSPEÈMPTVNEFUFSNJOBEPOÞNFSP EFHSBVTPVDPMPDÈMPTUPUBMNFOUFOBWFSUJDBM 1BSBJTTP OBGJDIBAlinhamentoQPEFNPTVUJMJ[BSBMJTUB EFTEPCSÈWFM Horizontal RVF OPT QFSNJUJSÈ BMJOIBS PDPOUFÞEPËFTRVFSEB ËEJSFJUB BPDFOUSPPVEFGPSNB KVTUJGJDBEB /BMJTUBEFTEPCSÈWFMVerticalQPEFSFNPTFTDPMIFSFOUSF TVQFSJPS JOGFSJPS DFOUSBEB FUD/BQBSUFEJSFJUBEBDBJYB EFEJÈMPHPQPEFNPTDMJDBSOPUFYUPOBWFSUJDBMQBSB JOTFSJSPDPOUFÞEPOBWFSUJDBMPVBTTJOBMBSPTHSBVTEF JODMJOBÎÍPRVFMIFEFTFKBNPTEBS
-JTUBEFDBUFHPSJBTEJTQPOÓWFJTQBSBPTGPSNBUPT EFEBEPTOVNÏSJDPT
1PEFNPTFTDPMIFSBPSJFOUBÎÍPIPSJ[POUBMFWFSUJDBMEPDPOUFÞEP EBTDÏMVMBT
t -JNJUFT2VBOEPUSBCBMIBNPTDPNP&YDFM PTEBEPT RVFJOUSPEV[JNPTOBTDÏMVMBTBQBSFDFNEFMJNJUBEPT QFMBTMJOIBTRVFGPSNBNBSFEF.BTFTUBTMJOIBT EFTBQBSFDFN RVBOEP JNQSJNJNPT P USBCBMIP 4FRVFSFNPTRVFBMHVNBTEFTTBTMJOIBTTFNBOUFOIBN RVBOEPJNQSJNJNPT TFSÈOFDFTTÈSJPFTUBCFMFDÐMBT DPNPMJNJUFTEBTDÏMVMBT 1BSBJTTPVUJMJ[BSFNPTBGJDIBLimites0QSPDFEJNFOUP BTFHVJSÏQSJNFJSP TFMFDDJPOBSPFTUJMPEFMJOIBB VUJMJ[BSEFQPJT FTDPMIFSBDPSF QPSÞMUJNP DMJDBSOPT CPUÜFTRVFJOEJDBNFNRVFMVHBSFTUÍPPTMJNJUFT t $ PSFTFUFYUVSBT0&YDFMQFSNJUFOPTEBSDPSBPGVOEP EBTDÏMVMBT1BSBJTTPTFMFDDJPOBSFNPTBGJDIB5FYUVSBT OBRVBMFTDPMIFNPTBDPSOBMJTUBEFTEPCSÈWFMTexturas QPEFNPTTFMFDDJPOBSEJGFSFOUFTUJQPTEFUFYUVSBT QBSBBQMJDBSMJOIBTWFSUJDBJT IPSJ[POUBJT RVBESBEPT FUD 1SJNFJSP TFMFDDJPOBNPT PFTUJMPEBMJOIB
1PEFNPTDPMPDBS OBWFSUJDBMPDPOUFÞEP EBTDÏMVMBT
424
1PEFNPTSPEBSVNEFUFSNJOBEP OÞNFSPEFHSBVTPDPOUFÞEPEBT DÏMVMBT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
4FHVOEP BDPS EPMJNJUF
5FSDFJSP DMJDBNPTOPTCPUÜFTRVFJOEJDBNPOEFTFBQMJDBSÈ PMJNJUF
PARTE
10
4FQSFUFOEFNPTFMJNJOBSOBTDÏMVMBTTFMFDDJPOBEBT VOJDBNFOUFPTGPSNBUPTBQMJDBEPTFOÍPPTDPOUFÞEPT EBTDÏMVMBT BPQÎÍPEPNFOVRVFEFWFNPTVUJMJ[BS Ï&EJUBS"QBHBS'PSNBUPT
3FGFSÐODJBTEBTDÏMVMBT 2VBOEPDPQJBNPTDÏMVMBTRVFDPOUÐNGØSNVMBTPV GVOÎÜFT P&YDFMBDUVBEFGPSNBEJGFSFOUFEPIBCJUVBM "PSFBMJ[BSFTUBPQFSBÎÍP PTFOEFSFÎPTEBTDÏMVMBTRVF DPNQÜFNBGØSNVMBPVGVOÎÍPBVNFOUBNPVEJNJ OVFNUBOUBTMJOIBTFDPMVOBTDPNPBTRVFUFOIBN TJEPEFTMPDBEBTEFTEFPTFVMVHBSPSJHJOBM*TUPEFWFTF BPGBDUPEFP&YDFMMJEBSDPNPTFOEFSFÎPTEBTDÏMVMBT OBGØSNVMBDPNPSFMBUJWBTËQPTJÎÍPOBRVBMTFFODPO USBBGØSNVMBPVGVOÎÍPJTUPÏDPOIFDJEPDPNPSFGF SÐODJBTSFMBUJWBTFÏPUJQPEFSFGFSÐODJBTRVFVUJMJ[B P&YDFMQPSQSFEFGJOJÎÍP $POUVEP FNDFSUBTPDBTJÜFTÏOFDFTTÈSJPNBOUFSGJYB BEJSFDÎÍPEFVNBDÏMVMBOVNBGØSNVMBPVOVNB GVOÎÍPPVTFKB OÍPBVNFOUBSPVEJNJOVJSBEJSFDÎÍP EBDÏMVMBBPDPQJÈMBQBSBPVUSPMVHBS1BSBDPOTFHVJS JTUPEFWFNPTJOTFSJSFNGSFOUFBPOPNFEBDPMVOBF EPOÞNFSPEBMJOIBPTÓNCPMPEFEØMBS OPFOEFSFÎP EBDÏMVMBEFTUBGPSNB"&TUBGPSNBEFVUJMJ[BSPT FOEFSFÎPTEBTDÏMVMBTEFOPNJOBTFSFGFSÐODJBTBCTP MVUBT &YJTUFVNUFSDFJSPUJQPEFSFGFSÐODJBTRVFDPOTJTUFOVNB NJTUVSBEBTEVBTBOUFSJPSFTFTFEFOPNJOBSFGFSÐODJB NJTUB&TUBVUJMJ[BTFRVBOEPRVFSFNPTRVF BPDPQJBS VNBGØSNVMBPVGVOÎÍP QBSUFEPFOEFSFÎPEBDÏMVMB QFSNBOFÎBGJYBFPVUSBQBSUFWBSJF1BSBVUJMJ[BSFTUF UJQPEFSFGFSÐODJBTJOTFSJNPTPTÓNCPMPEFEØMBS FN GSFOUFËQBSUFRVFEFTFKBNPTRVFQFSNBOFÎBGJYB1PS FYFNQMP "EFJYBSÈGJYBBDPMVOB"NBTNVEBSÈB MJOIB1PSPVUSPMBEP BSFGFSÐODJB"EFJYBSÈGJYBBMJOIB NBTNVEBSÈBDPMVOB
Ferramentas TIC
%FWFNPTUFSFNDPOUBRVF VNBWF[BQMJDBEPVN GPSNBUPOVNBDÏMVMB FTUFDPOUJOVBBDUJWBEP BJOEBRVF TFBQBHVFPDPOUFÞEPEBDÏMVMBDPNBUFDMB%FM1BSB FMJNJOBSPGPSNBUPKVOUPEPDPOUFÞEPEBDÏMVMB ÏOFDFT TÈSJPVUJMJ[BSBPQÎÍPEPNFOV&EJUBS"QBHBS5VEP
1BSBJOUSPEV[JSVNBGVOÎÍPOVNBDÏMVMB JOUSPEV[JNPT PTÓNCPMPEFJHVBM 5 TFHVJEPEPOPNFEBGVOÎÍP FPTBSHVNFOUPTFOUSFQBSÐOUFTFTTFQBSBEPTQPSQPOUP FWÓSHVMB 1PSFYFNQMP 5 '6/±°0 BSHVNFOUPBSHVNFOUPBSHVNFOUP
0OPNFEBGVOÎÍPQPEFFTDSFWFSTFFNNBJÞTDVMBTPV FNNJOÞTDVMBTÏJOEJGFSFOUF5BNCÏNFYJTUFNGVOÎÜFT RVFOÍPUÐNBSHVNFOUPTPVTFKB OBTRVBJTOBEBTVSHF FOUSFPTQBSÐOUFTFTDPOUVEP DBTPTFKBOFDFTTÈSJP EFWFNJOTFSJSTFPTQBSÐOUFTFTQBSBRVFGVODJPOFDPS SFDUBNFOUF "TGVOÎÜFTEP&YDFMTÍPJNFOTBT QPSJTTP DMBTTJGJDBNTF FNDBUFHPSJBT EFQFOEFOEPEPUJQPEFPQFSBÎÍPRVF SFBMJ[BNFEPQSPCMFNBRVFSFTPMWFN1PSFYFNQMP BMHVNBT DBUFHPSJBT EJTQPOÓWFJT TÍP NBUFNÈUJDBT FUSJHPOPNÏUSJDBT FTUBUÓTUJDBT GJOBODFJSBT FUD /ÍPÏOFDFTTÈSJPNFNPSJ[BSUPEBTBTGVOÎÜFTFPTTFVT BSHVNFOUPT KÈRVFP&YDFMEJTQÜFEFVNBTTJTUFOUF RVFOPTNPTUSBQBSBRVFTFSWFDBEBVNBEBTGVOÎÜFT FOPTBKVEBBVUJMJ[ÈMBT 1BSBVUJMJ[BSVNBGVOÎÍPFNQSFHBOEPPBTTJTUFOUF SFBMJ[BSFNPTPTTFHVJOUFTQBTTPT 4JUVBNPOPTOBDÏMVMBPOEFEFTFKBNPTJOTFSJSBGVO ÎÍP $MJDBNPTOPCPUÍP EBCBSSBEFGØSNVMBTPVFTDP MIFNPTBPQÎÍPBQBSUJSEPNFOV*OTFSJS'VOÎÍP "QBSFDFSÈBKBOFMB*OTFSJSGVOÎÍP/FMBTFMFDDJPOBSFNPT BDBUFHPSJBBRVFQFSUFODFBGVOÎÍPRVFEFTFKBNPT FNQSFHBS&NTFHVJEB OBMJTUBEFGVOÎÜFTEFTTBDBUF HPSJB TFMFDDJPOBNPT B GVOÎÍP RVF WBNPT VUJMJ[BS FDMJDBNPTOPCPUÍP"DFJUBS
"TGVOÎÜFT 6NBGVOÎÍPÏVNBGØSNVMBQSFEFGJOJEBDPODFCJEBQBSB SFBMJ[BSVNDÈMDVMPEFUFSNJOBEP0TFMFNFOUPTRVF GPSNBNVNBGVOÎÍPTÍPPOPNFEBGVOÎÍPFPTBSHV NFOUPT RVFQPEFNTFSWBMPSFT FOEFSFÎPTEFDÏMVMB JOUFSWBMPT FUD
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
425
PARTE
Ferramentas TIC
10 t %FQPJT BQBSFDFSÈPBTTJTUFOUF OPRVBMUFSFNPTEF JOUSPEV[JSPTBSHVNFOUPTRVFWBNPTVUJMJ[BSOBGVOÎÍP 4FDPOIFDFSNPTPBSHVNFOUP QPEFNPTJOUSPEV[JMP EJSFDUBNFOUFOPRVBESPEFUFYUP$BTPOÍPPDPOIF ÎBNPT QPEFNPTVUJMJ[BSPCPUÍPEFTFMFDÎÍP RVF BQBSFDFËEJSFJUBEPRVBESPQBSBPQSFFODIFS 6NBWF[QSFFODIJEPTUPEPTPTBSHVNFOUPT CBTUBSÈDMJDBS OPCPUÍP"DFJUBSQBSBRVFBGVOÎÍPBQBSFÎBOBDÏMVMB $MJRVFQBSBTFMFDDJPOBSPDPOUFÞEPEPBSHVNFOUPBQBSUJS EBGPMIBEFDÈMDVMP
(SÈGJDPT 0THSÈGJDPTQFSNJUFNOPTBOBMJTBSSBQJEBNFOUFPTEBEPT RVF DPOUÐN VNB GPMIB EF DÈMDVMP SFQSFTFOUBOEP BJOGPSNBÎÍPOVNÏSJDBEFGPSNBWJTVBMQPSJOUFSNÏEJP EFEJBHSBNBTEFCBSSBT MJOIBT ÈSFBT TFDUPSFT FUD 0TEBEPTRVFTFSFQSFTFOUBNOVNHSÈGJDPDIBNBNTF TÏSJFT6NBTÏSJFÏVNJOUFSWBMPEFVNBPVWÈSJBTDPMV OBTPVMJOIBTRVFDPOUÐNPTEBEPTSFQSFTFOUBEPT 1BSBDSJBSVNHSÈGJDP TFHVJSFNPTPTQBTTPTTFHVJOUFT
4FMFDDJPOBSFNPTPUJQPEFHSÈGJDPBVUJMJ[BS
t 4FMFDDJPOBNPTPJOUFSWBMPEFEBEPTRVFGPSNBSÍP PHSÈGJDP PVTFKB BTTÏSJFT t &NTFHVJEB DMJDBNPTOPCPUÍPEPBTTJTUFOUFEFHSÈ GJDPT OB CBSSB EF GFSSBNFOUBT PV VUJMJ[BNPT BPQÎÍPEPNFOV*OTFSJS(SÈGJDP t "QBSFDFSÈBKBOFMBEPBTTJTUFOUFOBRVBMEFWFNPT TFMFDDJPOBSPUJQPFTVCUJQPEPHSÈGJDPRVFWBNPT DSJBS 6NB WF[ TFMFDDJPOBEP DMJDBNPT OP CPUÍP 4FHVJOUF t *OEJDBNPTTFBTTÏSJFTRVFWBNPTSFQSFTFOUBSHSBGJ DBNFOUFFTUÍPPSHBOJ[BEBTFNMJOIBTPVFNDPMVOBT FDMJDBNPTOPCPUÍP4FHVJOUF t &NTFHVJEBEFWFNPTDPOGJHVSBSBTPQÎÜFTEPHSÈGJDP 1BSBJTTPDPOUBNPTDPNBTGJDIBTTítulos Eixo Linhas de divisão Legenda FUD2VBOEPUJWFSNPTUFSNJOBEP BDPOGJHVSBÎÍP DMJDBNPTOPCPUÍP4FHVJOUF t 1PSÞMUJNP EFWFNPTJOEJDBSPOEFRVFSFNPTDPMPDBS PHSÈGJDP0&YDFMPGFSFDFEVBTQPTTJCJMJEBEFTDPMPDÈMP OVNB GPMIB OPWB PV JOUSPEV[JMP OVNB EBT GPMIBT KÈFYJTUFOUFTOPMJWSPUSBCBMIP4FMFDDJPOBNPTBPQÎÍP RVFEFTFKBNPTVUJMJ[BSFDMJDBNPTOPCPUÍP'JOBMJ[BS
8 $PNPJNQSJNJSVNBGPMIB
EFDÈMDVMP "OUFTEFJNQSJNJSVNEPDVNFOUP UFNPTEFDPOGJHVSBS PNPEPDPNPEFWFSFBMJ[BSTFBJNQSFTTÍPEPNFTNP 1BSBJTTP VUJMJ[BSFNPTBPQÎÍPEPNFOV'JDIFJSP $POGJHVSBSQÈHJOB4FMFDDJPOBSFNPTBGJDIBPágina FOFMBFTUBCFMFDFSFNPTBPSJFOUBÎÍPEPQBQFMWFSUJDBM FIPSJ[POUBM PTFVUBNBOIPFBRVBMJEBEFEFJNQSFTTÍP
426
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
10 Ferramentas TIC
/BGJDIBMargens QPEFNPTTFMFDDJPOBSPUBNBOIPEBT NBSHFOTTVQFSJPS JOGFSJPS FTRVFSEBFEJSFJUB CFNDPNP BEJTUÉODJBBRVFTFTJUVBSÈPDBCFÎBMIPEBQÈHJOBEP MJNJUFTVQFSJPSFPQÏEFQÈHJOBEPMJNJUFJOGFSJPS $PNBGJDIBCabeçalho e pé de página QPEFNPTFTUB CFMFDFSPDBCFÎBMIPEPEPDVNFOUPDMJDBOEPOPCPUÍP 1FSTPOBMJ[BSDBCFÎBMIPy 1BSBDSJBSPQÏEFQÈHJOBVUJMJ[BSFNPTPCPUÍP1FSTP OBMJ[BSQÏEFQÈHJOBy$MJDBOEPFNRVBMRVFSVNEPT EPJTCPUÜFTBQBSFDFSÈVNBOPWBKBOFMBEJWJEJEBFNUSÐT TFDÎÜFTFTRVFSEB DFOUSBMFEJSFJUB 1PEFNPTFTDSFWFSPTEBEPTRVFEFTFKFNPTFNDBEB VNBEBTTFDÎÜFTPVVUJMJ[BSPTCPUÜFTRVFBQBSFDFN TPCSFBTTFDÎÜFTQBSBJOTFSJSJOGPSNBÎÍPDPNPPOPNF EPMJWSPEFUSBCBMIP POPNFEBGPMIB POÞNFSPEF QÈHJOB FUD6NBWF[QSFFODIJEBTBTTFDÎÜFTEPDBCF ÎBMIPPVEPQÏEFQÈHJOB DMJDBNPTOPCPUÍP"DFJUBS 1BSBGJOBMJ[BSBDPOGJHVSBÎÍPEBQÈHJOB DMJDBNPTOB GJDIB'PMIB/FMBQPEFNPTJOEJDBSBMHVNBTDBSBDUFSÓT UJDBTEBJNQSFTTÍPQPSFYFNQMP TFEFTFKBNPTRVF BQBSFÎBNBTMJOIBTEFEJWJTÍPEBGPMIBEFDÈMDVMP TF RVFSFNPTRVFBJNQSFTTÍPTFSFBMJ[FBQSFUPFCSBODP RVFBJNQSFTTÍPTFKBFNRVBMJEBEFEFSBTDVOIP TF QSFUFOEFNPTRVFTFJNQSJNBNPTDBCFÎBMIPTEBT DPMVOBTFPTOÞNFSPTEBTMJOIBT FUD "MÏNEJTTP TFPDPOUFÞEPEPEPDVNFOUPPDVQBNBJT EFVNBGPMIBJNQSFTTB QPEFNPTFTDPMIFSBPSEFNOB RVBMTFEFWFNJNQSJNJSBTGPMIBTBUÏBCBJYPFEFQPJT ËEJSFJUB PVQBSBBEJSFJUBFEFQPJTBUÏBCBJYP 6NBWF[FTUBCFMFDJEBBDPOGJHVSBÎÍPEBQÈHJOB QPEF NPTWFSDPNPGJDBSJBPEPDVNFOUPJNQSFTTPDPN BPQÎÍPEPNFOV'JDIFJSP7JTUBQSFMJNJOBS 1BSBFOWJBSPEPDVNFOUPQBSBBJNQSFTTPSB QPEFNPT VUJMJ[BSPCPUÍP EBCBSSBEFGFSSBNFOUBTPVVTBS BPQÎÍPEPNFOV'JDIFJSP*NQSJNJS"QBSFDFSÈVNB KBOFMBPOEFQPEFSFNPTTFMFDDJPOBSBJNQSFTTPSBQBSB POEFEFTFKBNPTFOWJBSBJOGPSNBÎÍPFJOEJDBS FOUSF PVUSBTDPJTBT POÞNFSPEFDØQJBTRVFEFTFKBNPTJNQSJ NJS BTQÈHJOBTRVFRVFSFNPTJNQSJNJS FUD "TTJNRVFUJWFSNPTFTUBCFMFDJEPUPEBTBTPQÎÜFTRVF EFTFKBNPTFNQSFHBS DMJDBNPTOPCPUÍP"DFJUBSQBSB FOWJBSPDPOUFÞEPEBGPMIBEFDÈMDVMPQBSBBJNQSFT TPSB
0SEFNEFJNQSFTTÍPEBTGPMIBTRVBOEPPDVQBNBJTEFGPMIB
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
427
PARTE
10 Ferramentas TIC
"QSFTFOUBÎÜFTDPNP1PXFS1PJOU 1 $PNPDSJBSVNBBQSFTFOUBÎÍP
DPNP1PXFS1PJOU 01PXFS1PJOUÏVNQSPHSBNBRVFOPTQFSNJUFDSJBS BQSFTFOUBÎÜFTQBSBSFBMJ[BSFYQPTJÎÜFT EBSDVSTPT QMBOFBSVNQSPKFDUPy6NBBQSFTFOUBÎÍPÏVNDPO KVOUPEFEJBQPTJUJWPTRVFTFWÍPNPTUSBOEPEFGPSNB NBOVBM RVBOEPPVUJMJ[BEPSFOUFOEF PVEFGPSNB BVUPNÈUJDB DPN VN EFUFSNJOBEP JOUFSWBMP EF UFNQP /PTEJBQPTJUJWPTQPEFNPTJODMVJSJNBHFOTQSFWJBNFOUF EFTFOIBEBT HSÈGJDPT UBCFMBT GPUPHSBGJBT TPOT WÓEFPTy &NTFHVJEB WBNPTDSJBSVNBBQSFTFOUBÎÍPDPNP 1PXFS1PJOU&TUBÏVNBUBSFGBTJNQMFTRVFOPTWBJ QFSNJUJSPCUFSFYDFMFOUFTSFTVMUBEPTDPNNVJUPQPVDP FTGPSÎP
VBOEPUJWFSNPTUFSNJOBEPBOPTTBBQSFTFOUBÎÍP 2 F QBSB HVBSEBSNPT P USBCBMIP RVF SFBMJ[ÈNPT QBSBDPOUJOVBSNPTOPVUSPNPNFOUP VUJMJ[BSFNPT BPQÎÍPEPNFOV'JDIFJSP(VBSEBSPVPCPUÍP
2 VBOEPDSJBNPTVNBBQSFTFOUBÎÍP OBQBSUFDFOUSBM EPFDSÍBQBSFDFVNEJBQPTJUJWPFNCSBODP"QSJ NFJSBDPJTBRVFEFWFNPTGB[FSÏBCSJSPNFOVRVF BQBSFDFOPQBJOFMEBEJSFJUBFTFMFDDJPOBSBPQÎÍP $PODFQÎÍP EP EJBQPTJUJWP 0 QBTTP TFHVJOUF Ï TFMFDDJPOBS OP QBJOFM EF EFTFOIP P NPEFMP EFEJBQPTJUJWPRVFWBNPTVUJMJ[BS
%FWFNPTTFHVJSFTUFTQBTTPT & YFDVUBNPTPQSPHSBNB1PXFS1PJOU GB[FNPTDMJRVFOPCPUÍP*OJDJBS TFMFD DJPOBNPT 5PEPT PT 1SPHSBNBT PV 1SPHSBNBT DPNPNFOVDMÈTTJDPEP 8JOEPXT
FTDPMIFNPT.JDSPTPGU0GGJDFFOPTVC NFOVRVFTFBCSFGB[FNPTDMJRVFFN.JDSPTPGU 0GGJDF1PXFS1PJOU
4FQPTTVJSNPTVNBUBMIPQBSBP1PXFS1PJOUOB OPTTBÈSFBEFUSBCBMIP CBTUBSÈGB[FSEVQMPDMJRVF TPCSFPNFTNPQBSBPFYFDVUBS $BUÈMPHP EFEJBQPTJUJWPT
2 VBOEP FYFDVUBNPT P QSPHSBNB BQBSFDF OP FDSÍVNBOPWBBQSFTFOUBÎÍP WB[JB1BSBBCSJSVNB KÈFYJTUFOUF QPEFNPTVUJMJ[BSBPQÎÍPEPNFOV QSJODJQBM'JDIFJSP"CSJSyPVDMJDBSOPCPUÍP EB CBSSB EF GFSSBNFOUBT 1BSB DSJBS VNB OPWB BQSFTFOUBÎÍP VUJMJ[BSFNPT B PQÎÍP EP NFOV 'JDIFJSP/PWPyPVPCPUÍP
428
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
10 Ferramentas TIC
6NBWF[TFMFDDJPOBEPPEFTFOIPRVFWBNPTVUJMJ [BSQBSBPEJBQPTJUJWPBDUVBM TØUFNPTEFTFHVJS BTJOEJDBÎÜFTEPNPEFMP
1 PSFYFNQMP TFDPNFÎBSNPTBOPTTBBQSFTFOUBÎÍP DPNVNEJBQPTJUJWPEFUÓUVMP RVFDPTUVNBTFS P NBJT IBCJUVBM DMJDBNPT OB NPMEVSB DPN PUFYUPFaça clique para adicionar6NBWF[JOUSPEV [JEPPUÓUVMP DMJDBNPTOBNPMEVSBJOGFSJPSFFTDSF WFNPTPTVCUÓUVMPEBOPTTBBQSFTFOUBÎÍP
1BSB BEJDJPOBS VN OPWP EJBQPTJUJWP Ë OPTTB BQSFTFOUBÎÍP VUJMJ[BSFNPTBPQÎÍPEPNFOV*OTF SJS/PWP EJBQPTJUJWP PV DMJDBNPT OP CPUÍP EBCBSSBEFGFSSBNFOUBT
QBTTPTFHVJOUFTFSÈTFMFDDJPOBSBQBSUJSEPDBUÈMPHP 0 EFEJBQPTJUJWPTPNPEFMPRVFWBNPTVUJMJ[BSF QPT UFSJPSNFOUF EBSMIFDPOUFÞEPTFHVJOEPBTJOEJDB ÎÜFTEPEFTFOIPTFMFDDJPOBEP
4FEFTFKBNPTDSJBSVNEJBQPTJUJWPRVFOÍPTFBEBQUB BOFOIVNEPTNPEFMPTRVFBQSFTFOUBPDBUÈMPHP EFEJBQPTJUJWPT QPEFNPTTFMFDDJPOBSPEFTFOIP BCSBODPRVFBQBSFDFOBTFDÎÍPDesenho de objectosEPDBUÈMPHPFJOTFSJSOFMFPTEJGFSFOUFTPCKFDUPT EFRVFOFDFTTJUFNPTQBSBDSJBSPOPWPEJBQPTJUJWP 1BSBBEJDJPOBSPCKFDUPT VUJMJ[BSFNPTPNFOVInserir BQBSUJSEPRVBMQPEFNPTJODMVJSEJBHSBNBT RVBESPT EFUFYUP JNBHFOT GJMNFTFTPOTy 1 PEFNPTTFMFDDJPOBSWÈSJPTNPEPTEFWJTVBMJ[BÎÍP EPTEJBQPTJUJWPTRVFUFNPTDSJBEPT1BSBJTTP VUJMJ [BSFNPTPNFOVVerPVPTÓDPOFTRVFBQBSFDFNOP DBOUPJOGFSJPSFTRVFSEPEPFDSÍ
PNPEPNormal ÏPRVFBQBSFDFBPFYFDVUBS / PQSPHSBNB4FPTFMFDDJPOBSNPT OBQBSUFDFOUSBM UFSFNPTPEJBQPTJUJWPDPNPRVBMFTUBNPTBUSBCB MIBSËEJSFJUBPpainel de esquemaFOBQBSUFJOGFSJPS painel de notasEPPSBEPS POEFQPEFSFNPTFTDSFWFS BMHVNDPNFOUÈSJPTPCSFPEJBQPTJUJWPBDUVBM*TUP QFSNJUJSÈ RVF QFTTPBT RVF OÍP UFOIBN DSJBEP BBQSFTFOUBÎÍPTBJCBNPRVFTFEFWFEJ[FSBQSP QØTJUP EF DBEB VN EPT EJBQPTJUJWPT TFHVOEP PDSJUÏSJPEBQFTTPBRVFDPODFCFVBBQSFTFOUBÎÍP
0NPEPClassificador de diapositivos, NPTUSBUPEPT PT EJBQPTJUJWPT FN GPSNBUP QFRVFOP &TUB GPSNB EF WJTVBMJ[BÎÍP QFSNJUF NVEBS B PSEFN EF VN EJBQPTJUJWPDMJDBOEPTJNQMFTNFOUFOPNFTNPFBSSBT UBOEPPBUÏËQPTJÎÍPPOEFPRVFSFNPTDPMPDBS&TUB SFPSEFOBÎÍPUBNCÏNTFQPEFSFBMJ[BSOPpainel de esquemaFOPpainel de diapositivoEPNFTNPNPEP PVTFKB DMJDBOEPFBSSBTUBOEP %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
429
PARTE
Ferramentas TIC
10 0NPEPApresentação com diapositivos, NPTUSB OPTOPFDSÍDPNQMFUPBOPTTBBQSFTFOUBÎÍPBQBSUJS EPEJBQPTJUJWPOPRVBMOPTFODPOUSBNPT4FRVJTFSNPT WFSBBQSFTFOUBÎÍPEFTEFPQSJODÓQJP EFWFNPTTJUVBS OPTOPQSJNFJSPEJBQPTJUJWPFDMJDBSOFMF
1BJOFMEFFTRVFNB
1BJOFMEFEJBQPTJUJWPT
1BSBUPSOBSNBJTEJOÉNJDBBOPTTBBQSFTFOUBÎÍP EJT QPNPTEFDPNCJOBÎÜFTEFBOJNBÎÍPRVFQPEFNTFS BQMJDBEBTBPEJBQPTJUJWPBDUVBMPVBUPEPTPTEBBQSF TFOUBÎÍP VUJMJ[BOEPPCPUÍP"QMJDBSBUPEPTPTEJB QPTJUJWPTRVFBQBSFDFOBQBSUFJOGFSJPSEPQBJOFM ¶DPOFTEFWJTVBMJ[BÎÍPEFEJBQPTJUJWPT
VUSBGPSNBEFWFSBBQSFTFOUBÎÍPBQBSUJSEPJOÓDJP 0 ÏVUJMJ[BSBPQÎÍPEPNFOV"QSFTFOUBÎÍP7FS BQSFTFOUBÎÍPPVQSFNJSBUFDMB'
6 NBWF[DSJBEPTPTEJBQPTJUJWPT QPEFNPTNVEBS GBDJMNFOUFPBTQFDUPEBBQSFTFOUBÎÍPTFMFDDJPOBOEP OBMJTUBEFTEPCSÈWFMEPQBJOFMEBEJSFJUBBPQÎÍP Estilo do diapositivoPVFTDPMIFOEPBPQÎÍPEPNFOV 'PSNBUP&TUJMPEPEJBQPTJUJWP
430
/POPWPQBJOFMFTDPMIFSFNPTPRVBESPEFEFTFOIP RVFEFTFKBNPTBQMJDBSFUPEPTPTEJBQPTJUJWPTEB OPTTBBQSFTFOUBÎÍPUPNBSÍPPBTQFDUPEPRVBESP TFMFDDJPOBEP1BSBNVEBSPPVUSPRVBESP CBTUBSÈ DMJDBSOPNFTNP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
1BSBBQMJDBSVNBDPNCJOBÎÍPEFBOJNBÎÍPCBTUBSÈ TFMFDDJPOBSOBMJTUBEFTEPCSÈWFMBPQÎÍP&TUJMP EPEJBQPTJUJWP$PNCJOBÎÜFTEFBOJNBÎÍP
PARTE
10 QPEFNPTTFMFDDJPOBSBDPSDPNRVFQSFUFOEFNPT QJOUBSPOPWPQPOUFJSP$MJDBOEPFBSSBTUBOEP FTUBSFNPTBQJOUBSTPCSFBOPTTBBQSFTFOUBÎÍP PRVFOPTQFSNJUJSÈGB[FSTPCSFTTBJSPTDPOUFÞEPT NBJTJOUFSFTTBOUFT
/PQBJOFMBQBSFDFVNBMJTUBEFFGFJUPTEFUSBOTJÎÍP 1BSBBQMJDBSVNFGFJUP CBTUBSÈDMJDBSOPNFTNP1PEF NPTTFMFDDJPOBSBWFMPDJEBEFEBUSBOTJÎÍPFOUSFUSÐT PQÎÜFTRápida MédiaFLenta"MÏNEJTTP OBMJTUBSom QPEFNPTTFMFDDJPOBSVNTPNRVFTFSFQSPEV[JSÈ TFNQSFRVFNVEBSNPTEFEJBQPTJUJWP
"QBSUFJOGFSJPSEPQBJOFMBQSFTFOUBEVBTPQÎÜFT SFMBUJWBTBPBWBOÎPEPEJBQPTJUJWPRVFBWBODF NBOVBMNFOUFBPGB[FSDMJRVFDPNPSBUPPVRVF BWBODFEFGPSNBBVUPNÈUJDBBQØTVNQFSÓPEPEF UFNQPEFUFSNJOBEP
DPOGJHVSBÎÍPRVFTFMFDDJPOBSNPT QPSQSFEFGJ " OJÎÍP TØTFSÈBQMJDBEBBPEJBQPTJUJWPBDUVBM4F QSFUFOEFSNPTRVFUPEBBBQSFTFOUBÎÍPUFOIBP NFTNPUJQPEFUSBOTJÎÍP EFWFNPTDMJDBSOPCPUÍP "QMJDBSBUPEPTPTEJBQPTJUJWPT
Ferramentas TIC
5 BNCÏNQPEFNPTBOJNBSBUSBOTJÎÍPFOUSFPT EJBQPTJUJWPTEBOPTTBBQSFTFOUBÎÍP1BSBJTTP EFWF NPTTFMFDDJPOBSOBMJTUBEFTEPCSÈWFMEPQBJOFMË EJSFJUBBPQÎÍP5SBOTJÎÍPEFEJBQPTJUJWP
BTPPBWBOÎPEPTEJBQPTJUJWPTNBOVBMFTUFKB $ BDUJWBEP QPEFSFNPTEFTMPDBSOPTQFMPTNFTNPT DPNBTUFDMBTEFBWBOÎPFSFUSPDFTTPEFQÈHJOB TFUBTQBSBBEJSFJUBFQBSBBFTRVFSEB 1PEFNPT FNRVBMRVFSNPNFOUPQSFNJSBUFDMBEscQBSB UFSNJOBSBBQSFTFOUBÎÍP
1 BSBPCUFSVNBDØQJBJNQSFTTBEBBQSFTFOUBÎÍP EJTQPNPTEFEJGFSFOUFTPQÎÜFT4FFTDPMIFSNPT %JBQPTJUJWPT DBEBEJBQPTJUJWPTFSÈJNQSFTTPOVNB GPMIB"PQÎÍP%PDVNFOUPTQFSNJUFJNQSJNJS WÈSJPTEJBQPTJUJWPTOBNFTNBGPMIB"PQÎÍP1ÈHJOB EFOPUBTJNQSJNJSÈPEJBQPTJUJWPFNDPOKVOUPDPN BTOPUBTJOTFSJEBTOPQBJOFMEFOPUBT1PSÞMUJNP BPQÎÍP7JTUB&TRVFNBJNQSJNJSÈVOJDBNFOUFP FTRVFNBEBOPTTBBQSFTFOUBÎÍP QBSBRVFFTUB DPOUFOIBEF[PJUPEJBQPTJUJWPTTFSÍPJNQSFTTBT EF[PJUPNPMEVSBTPSEFOBEBTEFGPSNBWFSUJDBM NBTTFNRVFTFWFKBOBEBOBTNFTNBT
1BSBSFBMJ[BSNPTBFYQPTJÎÍPEBOPTTBBQSFTFOUB ÎÍP UBMDPNPJOEJDÈNPTBOUFSJPSNFOUF VUJMJ[BSF NPTBPQÎÍPEPNFOV"QSFTFOUBÎÍP7FSBQSF TFOUBÎÍP PV QSFNJSFNPT B UFDMB ' /P FDSÍ DPNQMFUPBQBSFDFSÈPQSJNFJSPEJBQPTJUJWP RVF NPTUSBSÈPEFTFOIPTFMFDDJPOBEPFPTFGFJUPTEF BOJNBÎÍPBQMJDBEPT
PEFNPTDMJDBSDPNPCPUÍPEJSFJUPEPSBUPTPCSF 1 BBQSFTFOUBÎÍPFUSPDBSPQPOUFJSPEPSBUPQPSVN NBSDBEPSEFUFYUP VNBFTGFSPHSÈGJDByUBNCÏN %&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
431
PARTE
Ferramentas TIC
10
4JTUFNBTPQFSBUJWPT8JOEPXT 1 0TJTUFNBPQFSBUJWP 4FNQSFRVFUSBCBMIBNPTDPNPDPNQVUBEPS FTUBNPT BVUJMJ[BSVNTJTUFNBPQFSBUJWPEPRVBMEFQFOEFN BTDPJTBTRVFQPEFNPTGB[FSFDPNPWBNPTUSBCBMIBS DPNBOPTTBFRVJQB0TJTUFNBPQFSBUJWPNBJTVUJMJ[BEP BDUVBMNFOUFÏP8JOEPXT91 FNCPSBFYJTUBVNHSBOEF DPNQFUJEPSRVFBWBOÎBDPNQBTTPTGJSNFTPTFVOPNF Ï-JOVY 4FUSBCBMIBNPTDPNP8JOEPXT91 BPMJHBSPOPTTP DPNQVUBEPSBQBSFDFSÈVNFDSÍTFNFMIBOUFBPEB JNBHFN/FMFQPEFNPTEJTUJOHVJSEPJTFMFNFOUPTFTTFO DJBJTBárea de trabalho RVFÏDPNPTFEFOPNJOBBÈSFB POEFUSBCBMIBPVUJMJ[BEPS FBbarra de tarefas RVF ÏVNBCBSSBRVFBQBSFDFOPSNBMNFOUFOBQBSUFJOGFSJPS EPFDSÍFPOEFTFNPTUSBNBTQBTUBTRVFUFNPTBCFS UBTFPTQSPHSBNBTRVFFTUBNPTBFYFDVUBSFNDBEB NPNFOUP
QFSNJUJSÈNBOUFSBOPTTBÈSFBEFUSBCBMIPPSEFOBEB QPSEJGFSFOUFTDSJUÏSJPTDPNP QPSFYFNQMPOPNF UBNB OIP UJQPy"MÏNEJTTP QPEFNPTVUJMJ[BSBPQÎÍP0SHB OJ[BÎÍPBVUPNÈUJDB RVFNBOUFSÈTFNQSFPTÓDPOFT BMJOIBEPTQPSDPMVOBT
4FFNBMHVNNPNFOUPRVFSFNPTRVFTFPDVMUFN UPEPTPTÓDPOFTRVFFYJTUFNTPCSFBOPTTBÈSFBEF USBCBMIP CBTUBDMJDBSOBPQÎÍP.PTUSBSÓDPOFTEBÈSFB EFUSBCBMIP&TUBPQÎÍPÏEFBDUJWBÎÍPEFTBDUJWBÎÍP DPNVNDMJRVFBQBSFDFSÈNBSDBEB NPTUSBOEPTFPT ÓDPOFT FDPNPVUSPSFUJSBTFBNBSDB PDVMUBOEPTFPT ÓDPOFTEBÈSFBEFUSBCBMIPJTUPPDPSSFDPNBPSHBOJ[B ÎÍPBVUPNÈUJDB "CBSSBEFUBSFGBTBQBSFDFHFSBMNFOUFOBQBSUFJOGFSJPS EPFDSÍDPOUVEP QPEFNPTDPMPDÈMBFNRVBMRVFS NBSHFNEBNFTNBBDUVBMNFOUF DPNPTFDSÍTQBOP SÉNJDPT TÍPIBCJUVBMNFOUFDPMPDBEPTËFTRVFSEBPV ËEJSFJUB NBJTRVFOBQBSUFJOGFSJPS
/BQBSUFFTRVFSEBEBCBSSBEFUBSFGBTFODPOUSBNPT PVUSPFMFNFOUPJNQPSUBOUF PCPUÍP*OJDJBS RVFOPT QFSNJUJSÈBDFEFSBPTQSPHSBNBTRVFUFOIBNPTJOTUB MBEPTOPOPTTPFRVJQBNFOUPFËTGFSSBNFOUBTEPTJT UFNBPQFSBUJWP /BOPTTBÈSFBEFUSBCBMIPQPEFNPTDSJBSQBTUBTFDPMP DBSUPEPTPTEPDVNFOUPTRVFKVMHBNPTTFSFNOFDFT TÈSJPT BJOEBRVFPBDPOTFMIÈWFMTFKBOÍPBTPCSFDBSSF HBSNPTNVJUPFTØUFSNPTOFMBBJOGPSNBÎÍPDPNRVF USBCBMIBNPTIBCJUVBMNFOUF 6NBEBTVUJMJEBEFTEBÈSFBEFUSBCBMIPÏPGBDUPEFOPT QFSNJUJSMPDBMJ[BSBTDPJTBTGBDJMNFOUF NBTTFJOTFSJNPT NVJUPTFMFNFOUPTOBNFTNB UFOUBSMPDBMJ[BSBMHPQPEF UPSOBSTFVNWFSEBEFJSPQFTBEFMP 4FDMJDBSNPTDPNPCPUÍPEJSFJUPEPSBUPOVNFTQBÎP MJWSFEBOPTTBÈSFBEFUSBCBMIP BQBSFDFSÈPNFOV EFDPOUFYUPFBPQÎÍP0SHBOJ[BSÓDPOFT RVFOPT
432
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
1BSBBNVEBSNPT EFWFNPTQSJNFJSPWFSJGJDBSTFOÍP FTUÈCMPRVFBEB1BSBJTTP DMJDBNPTDPNPCPUÍPEJSFJUP EPSBUPOBCBSSBEFUBSFGBTFPCTFSWBNPTOPNFOVEF DPOUFYUPRVFBPQÎÍP#MPRVFBSBCBSSBEFUBSFGBT OÍPFTUÈNBSDBEB4FFTUJWFTTF DMJDBSÓBNPTOFMBQBSB SFUJSBSBNBSDBEFDPOGJSNBÎÍP1BSBNVEBSBMPDBMJ[BÎÍP CBTUBSÈDMJDBSOVNFTQBÎPMJWSFEBCBSSBEFUBSFGBTF TFNTPMUBSPCPUÍPEPSBUP EFTMPDÈMBBUÏBPMJNJUF EPFDSÍPOEFBRVFSFNPTDPMPDBS "MÏNEJTTP QPEFBDPOUFDFSRVFBCBSSBEFUBSFGBTFTUFKB DPOGJHVSBEB QBSB RVF TF PDVMUF BVUPNBUJDBNFOUF BPFYFDVUBSVNQSPHSBNB$BTPJTUPPDPSSB UFSFNPT EFBQSPYJNBSPQPOUFJSPEPSBUPEPMVHBSPOEFTFFODPO USBPDVMUBQBSBRVFTFKBBQSFTFOUBEB
PARTE
10 Ferramentas TIC
TFKBNBJTDØNPEPVUJMJ[BSPOPWPNFOVEP8JOEPXT 91$POWÏNEFJYBSDMBSPRVFBNCPTQFSNJUFNGB[FS PNFTNPFRVFTFUSBUBVOJDBNFOUFEFVNBRVFTUÍP EFDPNPEJEBEFFBTQFDUP
#BSSBEFUBSFGBT
1BSBDPOGJHVSBSBGPSNBEBCBSSBEFUBSFGBT ÏOFDFTTÈ SJPDMJDBSDPNPCPUÍPEJSFJUPEPSBUPOVNFTQBÎPMJWSF EBNFTNBFFTDPMIFSBPQÎÍP1SPQSJFEBEFTEPNFOV EFDPOUFYUP "QBSFDFSÈVNBKBOFMBOBRVBMQPEFNPTJOEJDBSBTDBSBD UFSÓTUJDBTEBOPTTBCBSSBEFUBSFGBT TFRVFSFNPTRVF GJRVFCMPRVFBEB RVFTFPDVMUFPVOÍPBVUPNBUJDB NFOUF RVFFTUFKBTFNQSFWJTÓWFM FUD
1BSBTFMFDDJPOBSPUJQPEFNFOVRVFWBNPTVUJMJ[BS DMJDBNPTDPNPCPUÍPEJSFJUPEPSBUPOPCPUÍP*OJDJBS FOPNFOVEFDPOUFYUPFTDPMIFNPTBPQÎÍP1SPQSJF EBEFT/BKBOFMBRVFBQBSFDFTFMFDDJPOBNPTBGJDIB .FOV*OJDJBSFBTTJOBMBNPTPUJQPEFNFOVBVUJMJ[BS
.FOV*OJDJBS FTUJMP 8JOEPXT91
0CPUÍP*OJDJBSÏPVUSPEPTFMFNFOUPTGVOEBNFOUBJT RVBOEPTFUSBCBMIBDPNPTJTUFNBPQFSBUJWP8JOEPXT 91"PDMJDBSOPNFTNP TFSÈBQSFTFOUBEPVNNFOV RVFOPTQFSNJUJSÈBDFEFSBUPEPTPTQSPHSBNBTJOTUB MBEPTOPOPTTPDPNQVUBEPS NBTPBTQFDUPEFTTFNFOV UBNCÏNÏDPOGJHVSÈWFM $BTPTFKBVNVUJMJ[BEPSEFWFSTÜFTBOUFSJPSFTEP8JO EPXT QPEFFTUBSIBCJUVBEPBUSBCBMIBSDPNPNFOV DMÈTTJDPEP8JOEPXT RVFTFNBOUÏNEFTEFBWFSTÍP EP8JOEPXT NBTTFHPTUBEFJOPWBS QPEFTFSRVF
.FOV*OJDJBSFTUJMPDMÈTTJDP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
433
PARTE
Ferramentas TIC
10
4JTUFNBTPQFSBUJWPT-JOVY 1 0TJTUFNBPQFSBUJWP
¶DPOFTEFBDFTTPSÈQJEP
«SFBEFUSBCBMIP
0-JOVY UBMDPNPP8JOEPXT JODPSQPSBVNTJTUFNB HSÈGJDPEFKBOFMBTRVFGBDJMJUBBVUJMJ[BÎÍPEPTJTUFNB 0TBNCJFOUFTEBÈSFBEFUSBCBMIPNBJTDPOIFDJEPTTÍP o GnomeFPKDE"MÏNEJTTP PTJTUFNBWFNBDPNQB OIBEPEFVNDPOKVOUPDPNQMFUPEFGFSSBNFOUBT DPNP QPSFYFNQMP VNOBWFHBEPSEB*OUFSOFU QSPHSBNBTEF DPSSFJPFMFDUSØOJDP QSPDFTTBEPSEFUFYUP GPMIBEFDÈM DVMP CBTFTEFEBEPT QSPHSBNBTHSÈGJDPT FUD FUVEP JTUPTFNRVBMRVFSDVTUP 0-JOVYÏVNTJTUFNBPQFSBUJWPNVMUJUBSFGBTFNVMUJV UJMJ[BEPSFTMultitarefaJOEJDBRVFQPEFNPTFYFDVUBS WÈSJBTDPJTBTBPNFTNPUFNQPmultiutilizador RVFWÈSJBT QFTTPBTQPEFNUSBCBMIBSDPNPDPNQVUBEPS BJOEB RVFPCWJBNFOUFOFDFTTJUFNPTEFWÈSJPTUFSNJOBJTQBSB USBCBMIBSEFTUFNPEP
#BSSBEFGFSSBNFOUBT
/PMBEPFTRVFSEPUFNPT
2VBOEPVNVUJMJ[BEPSDPNFÎBBUSBCBMIBSDPNP-JOVY ÏOFDFTTÈSJPRVFUFOIBVNBDPOUBOPTJTUFNBBDPOUB EFBENJOJTUSBEPSDSJBTFEVSBOUFBJOTUBMBÎÍPEPTJTUFNB FPBENJOJTUSBEPSQPEFQPTUFSJPSNFOUFDSJBSUPEBTBT DPOUBTEFVUJMJ[BEPSRVFQSFUFOEFS
t P .FOV P ÓDPOF RVF QFSNJUF NJOJNJ[BS UPEBT BTBQMJDBÎÜFTBCFSUBTOFTTFNPNFOUP FBTTJNUPSOBS WJTÓWFMPBNCJFOUFEFUSBCBMIP t o browser RVFOPTQFSNJUFOBWFHBSOB*OUFSOFU t PFNBJM t BÈSFBEPTFDSÍTWJSUVBJT
0FDSÍJOJDJBMQFEJSÈRVFJOUSPEV[BNPTPVTFMFDDJPOF NPTPOPTTPOPNFEFVUJMJ[BEPSQPTUFSJPSNFOUF JOUSP EV[JSFNPTBOPTTBQBMBWSBQBTTFEFBDFTTPFQSFNJSF NPTEnterQBSBBDFEFSNPTBPTJTUFNB
/BÈSFBEPTFDSÍTWJSUVBJT ÏQPTTÓWFMBDSFTDFOUBSNPT NBJTFDSÍT QBSBJTTPCBTUBDMJDBSDPNPCPUÍPEJSFJUP EPSBUPOPGVOEPEPFDSÍ FTDPMIFSBPQÎÍPj$POGJHV SBS&DSÍyxFEFTFHVJEBj&DSÍT.ÞMUJQMPTx
2 "NCJFOUFEFUSBCBMIP 1BSBJOTFSJSOPWPTÓDPOFTOPOPTTPBNCJFOUFEFUSBCB MIP CBTUBDMJDMBSOPCPUÍPEJSFJUPEPSBUPOPGVOEPEP FDSÍFOPNFOVFTDPMIFSBPQÎÍPj$SJBSVN/PWPx "QBSFDFSÈVNNFOVDPNBTWÈSJBTDBUFHPSJBTEFÓDPOFT RVFQPEFNPTJOTFSJS "PFOUSBSNPTOPTJTUFNB QPEFSFNPTDPOUFNQMBSVN FDSÍTFNFMIBOUFBPEBJNBHFN/FMFWBNPTEJTUJOHVJS BÈSFBEFUSBCBMIP RVFÏDPNPTFEFOPNJOBBÈSFB POEFUSBCBMIBPVUJMJ[BEPS FPTQBJOÏJT RVFTÍPBT CBSSBTRVFBQBSFDFNOBQBSUFJOGFSJPSEPFDSÍ /BÈSFBEFUSBCBMIPUFNPTWÈSJBTÈSFBTJNQPSUBOUFT /FTTBNFTNBÈSFBFYJTUFNEJWFSTPTÓDPOFTEFBDFTTP SÈQJEP DPNP QPSFYFNQMP PDPNQVUBEPS P-JYPFB 1BTUB1FTTPBM "CBSSBEFGFSSBNFOUBT MPDBMJ[BEBOBQBSUFJOGFSJPSEP FDSÍ EJWJEFTFFNEVBTQBSUFT /PMBEPEJSFJUPUFNPTÓDPOFTDPNEJWFSTBTGVOÎÜFT DPNPPTPN PDPOTVNPEFFOFSHJB BEBUBFIPSB QSPUFDÎÍPEPFDSÍ FOUSFPVUSPT
434
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
4FRVJTFSNPTJOTFSJS QPSFYFNQMP VNQSPHSBNB OFTUF DBTPFTDPMIFNPTBPQÎÍPj"UBMIPQBSB"QMJDBÎÍPyx FJOEJDBNPTOBDBJYBEFEJÈMPHPPOPNFEPQSPHSBNB OPTFQBSBEPSj"QMJDBÎÍPxJOTFSJNPTBMPDBMJ[BÎÍPEP NFTNP QBSBRVFRVBOEPPÓDPOFGPSDMJDBEP BCSB BBQMJDBÎÍP
PARTE
10 Ferramentas TIC
/PDBTPEFRVFSFSNPTBEJDJPOBSVNOPWPÓDPOFËCBSSB EFGFSSBNFOUBT DMJDBNPTDPNPCPUÍPEJSFJUPEPSBUP FNDJNBEFTUBFTFMFDDJPOBNPTVNBEBTPQÎÜFTj"EJ DJPOBSyx1PEFNPT FOUÍP BEJDJPOBSVNQSPHSBNB PV VNCPUÍP
.BYJNJ[BS/FTUFDBTP BKBOFMBJSÈPDVQBSUPEBBÈSFB EFUSBCBMIP1BSBWPMUBSBPUBNBOIPJOJDJBM CBTUBDMJDBS OPTEPJTRVBESBEPTTPCSFQPTUPTOPDBOUPTVQFSJPSEJSFJUP EBKBOFMB &OSPMBS&TUBPQÎÍPGB[DPNRVFBKBOFMBTFFTDPOEB FGJRVFTØWJTÓWFMBCBSSBDPNPOPNF&NBMUFSOBUJWB UFNPTBIJQØUFTFEFDMJDBSEVBTWF[FTDPNPSBUPOB CBSSBFFTUBFOSPMBPVEFTFOSPMB $POGJHVSBSPDPNQPSUBNFOUPEBKBOFMB1FSNJUF OÍPTØBMUFSBSPTFVBTQFDUPHSÈGJDPDPNPDPOGJHVSBS PVUSBTBDÎÜFT
0TJTUFNBQFSNJUFOPTNBOVTFBSBTKBOFMBTEFUSBCBMIP EFWÈSJBTGPSNBTQBSBJTTP CBTUBDMJDBSDPNPCPUÍP EJSFJUPEPSBUPTPCSFBCBSSBTVQFSJPSEBKBOFMBFBQB SFDFSÈEFJNFEJBUPVNNFOVDPNBTWÈSJBTQPTTJCJMJEB EFTRVFQPEFNPTFYFDVUBS
4FQSFUFOEFSNPTBMUFSBSBTDPOGJHVSBÎÜFTEPOPTTP BNCJFOUFEFUSBCBMIP CBTUBDMJDBSOP.FOV'FSSB NFOUBTEF4JTUFNB$FOUSPEF$POUSPMP /BKBOFMB$FOUSPEF$POUSPMPTVSHFNBTWÈSJBTDBUFHPSJBT EFDPOGJHVSBÎÍP EFTEFPGVOEPEPFDSÍ DPSFTFGPOUFT QPTJÎÍPEPDMJRVFEPSBUP QSPUFDUPSFTEFFDSÍ FOUSF PVUSPT 0TJTUFNBQFSNJUFRVFQPTTBNPTUFSDPOGJHVSBÎÜFT EJGFSFODJBEBTQBSBPTWÈSJPTFDSÍTWJSUVBJT QBSBJTUPEFWF NPTDPOGJHVSBSFNTFQBSBEPDBEBVNEPTSFTQFDUJWPT FDSÍT TFMFDDJPOBOEP"QBSÐODJBF5FNBT'VOEPEF&DSÍ $POGJHVSBÎÍPEPFDSÍ RVBMPFDSÍRVFTFQSFUFOEF DPOGJHVSBS
"WBOÎBEP%FFOUSFPVUSBTDPOGJHVSBÎÜFTQPTTÓWFJT UFNPTVNBRVFOPTQFSNJUFNBOUFSBKBOFMBTFNQSF QPSDJNBEFUPEBTBTPVUSBT PV FNBMUFSOBUJWB TFNQSF QPSCBJYP 1BSBPFDSÍ1FSNJUFOPTEFGJOJSFNRVBMEPTBNCJFO UFTGJDBSÈWJTÓWFM NBTUBNCÏNUFNPTBQPTTJCJMJEBEFEF BUPSOBSWJTÓWFMBUPEPTPTBNCJFOUFT
5BNCÏNÏQPTTÓWFMBMUFSBSPBTQFDUPEBOPTTBÈSFB EFUSBCBMIP DPMPDBOEPVNHSBEJFOUF VNBDPSPV VNBJNBHFN 1BSBJOTFSJSVNBJNBHFN QPSFYFNQMP DPNPGVOEP EFFDSÍ TFMFDDJPOF'VOEPEF&DSÍ*NBHFN EFQPJT OPdefaultBPQÎÍP'VOEP FOBTFDÎÍPj0QÎÜFTx TFMFDDJPOFBQPTJÎÍPRVFBJNBHFNUFSÈOPGVOEP EPBNCJFOUFEFUSBCBMIP
%JNFOTJPOBS$PNPPQSØQSJPOPNFJOEJDB QFSNJUF BVNFOUBSPVEJNJOVJSPUBNBOIPEBKBOFMB"PTFMFD DJPOBSFTUBPQÎÍP JSÈBQBSFDFSOBKBOFMBOPDBOUPJOGF SJPSEJSFJUPPTÓNCPMPEFVNBTFUB EFQPJTÏTØNPWJ NFOUBSPSBUPBUÏBUJOHJSPUBNBOIPEFTFKBEPFDMJDBS DPNPSBUPQBSBGJYBSBKBOFMB .PWFS"PTFMFDDJPOBSFTUBPQÎÍP BKBOFMBJSÈTFHVJS PTNPWJNFOUPTEPSBUPBPMPOHPEPBNCJFOUFEFUSB CBMIP .JOJNJ[BS"KBOFMBTFSÈNJOJNJ[BEBOBCBSSB1BSB WPMUBSBWJTVBMJ[ÈMB CBTUBDMJDBSOPOPNFEBNFTNB RVFTFFODPOUSBNJOJNJ[BEP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
435
PARTE
/05"4%0130'&4403
Ferramentas TIC
10
436
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t ª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
11
11 Registos
t t t t t t t
VUPBWBMJBÎÍP " 5SBCBMIPEFQFTRVJTB $POTFMIPEFUVSNB *EFOUJGJDBÎÍPEPBMVOP 1MBOPEFBVMB 3FHJTUPTTVNÈSJPT %FTFOIPFDMBTTJGJDBÎÍP EFGPMIBT
438 440 441 442 443 445 446
437
PARTE
Registos
11
AUTO-AVALIAÇÃO $*³/$*"4%"/"563&;" /0:
/0.&:
563.":
%"5":
&TUBGJDIBBKVEBUFBSFGMFDUJSTPCSFPUSBCBMIPEFTFOWPMWJEPFN$JÐODJBTEB/BUVSF[BBPMPOHPEPBOPMFDUJWP 1SFFODIFBEFGPSNBTJODFSB QBSBQPEFSFTJEFOUJGJDBSPTUFVTQPOUPTGPSUFTFGSBDPT $ØEJHPTBVUJMJ[BS DPOGPSNFBJOEJDBÎÍPEPBQSPGFTTPSB
TFNQSF WFSEF ËTWF[FT BNBSFMP TFNQSF ËTWF[FT
$PSFT 4ÓNCPMPT
"5*56%&4&7"-03&4
SBSBNFOUF WFSNFMIP
SBSBNFOUF o 1
1
1
1
1
1
1
1
1
4PVBTTÓEVPBFQPOUVBM &TUPVBUFOUPBOBTBVMBT 5SBHPPNBUFSJBMOFDFTTÈSJPQBSBBBVMB 3FBMJ[PPTUSBCBMIPTQSPQPTUPTQFMPBQSPGFTTPSB JODMVJOEPP51$ 1SPDVSPTFSPSHBOJ[BEPBOPUSBCBMIPRVFSFBMJ[P 3FTQFJUPBPQJOJÍPEPTPVUSPT %PVBNJOIBPQJOJÍP QPOEPPEFEPOPBSFSFTQFJUBOEPBNJOIBWF[EFJOUFSWJS $PMBCPSPDPNPTDPMFHBTEFUSBCBMIPFDPNPBQSPGFTTPSB 3FTQFJUPBTSFHSBTEFGVODJPOBNFOUPEBBVMBFEBFTDPMB 1SPDVSPUFSBUJUVEFTDPSSFDUBTRVFOÍPQFSUVSCFNBBVMBFPVEJTUSBJBNPTDPMFHBT $"%&3/0%*«3*0 4FHVJBTPSJFOUBÎÜFTEFPSHBOJ[BÎÍPEPDBEFSOPEJÈSJPEBEBTQFMPBQSPGFTTPSB 6UJMJ[FJPDBEFSOPEJÈSJPQBSBSFHJTUBSBTBDUJWJEBEFTEBBVMBFPTUSBCBMIPTEFDBTB 5SBOTDSFWJUPEPTPTTVNÈSJPTFSFHJTUPTEBNBUÏSJBEPRVBESP 0DBEFSOPEJÈSJPBKVEPVNFOPFTUVEPEBNBUÏSJB 5JWFDVJEBEPDPNBDBMJHSBGJBFDPNBPSUPHSBGJB 1SPDVSPUFSPDBEFSOPDPNCPBBQSFTFOUBÎÍPFDPNGPMIBTMJNQBT $0/)&$*.&/504Ū3"$*0$¶/*0Ū$0.6/*$"±°0 $PNQSFFOEJPTBTTVOUPTUSBUBEPTOBBVMB "ERVJSJPTOPWPTDPOIFDJNFOUPT ËNFEJEBRVFGPNPTEBOEPBNBUÏSJB 2VBOEPQSFDJTFJ GJ[SFWJTÜFTEFDPOUFÞEPTBOUFSJPSFT KÈFTRVFDJEPT 4PVCFBQMJDBSDPOIFDJNFOUPT FYQSFFODIFSFTQBÎPTJEFOUJGJDBSFMFHFOEBSGJHVSBT 4PVCFJOUFSQSFUBSJOGPSNBÎÍP FYRVBESPT GJHVSBT UFYUPT $POTFHVJFYQSJNJSNFEFGPSNBDMBSBFEFBDPSEPDPNBMJOHVBHFNDJFOUÓGJDB &NDBTB FTUVEFJBNBUÏSJB QSPDVSBOEPBDPNQBOIBSPTBTTVOUPTUSBUBEPTOBBVMB 1FSÓPEP $MBTTJGJDBÎÍPRVFQSPQPOIP OÓWFJTEFB
438
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
1FSÓPEP
1FSÓPEP
PARTE
1BSBUFSNJOBS SFHJTUBOPRVBESP EFGPSNBDMBSBFTVDJOUB BTUVBTDPODMVTÜFT 0RVFDPOTJEFSPNBJTQPTJUJWP
0RVFQSFDJTPEFNFMIPSBS
11 Registos
1
1
1
3VCSJDBT
1FSÓPEP
1FSÓPEP
1FSÓPEP
"MVOP 1SPGFTTPS
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
439
PARTE
Registos
11
53"#"-)0%&1&426*4" "7"-*"±°0 53"#"-)0%&1&426*4" "WBMJBÎÍP
53"#"-)0%&1&426*4" "WBMJBÎÍP
/PNF
/PNF
5FNB
5FNB
$VNQSFBTPSJFOUBÎÜFT
$VNQSFBTPSJFOUBÎÜFT
$POUFÞEPT
$POUFÞEPT
2VBMJEBEFEFUFYUP
2VBMJEBEFEFUFYUP
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"WBMJBÎÍPHMPCBM
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1SPG
1SPG
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&OD&EVDBÎÍP
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53"#"-)0%&1&426*4" "WBMJBÎÍP
/PNF
/PNF
5FNB
5FNB
$VNQSFBTPSJFOUBÎÜFT
$VNQSFBTPSJFOUBÎÜFT
$POUFÞEPT
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2VBMJEBEFEFUFYUP
2VBMJEBEFEFUFYUP
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440
"WBMJBÎÍPHMPCBM
0CTFSWBÎÜFT
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1SPG
1SPG
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&OD&EVDBÎÍP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
11
$POTFMIPEFUVSNB
"/0:
Registos
"/0-&$5*70:
563.":
DISCIPLINAS 1.º período 2.º período 3.º período
1MBOPTEFSFDVQFSBÎÍP
$VNQSJNFOUP
$PNQPSUBNFOUP
$POUBDUPTDPNP T &ODBSSFHBEP T EF&EVDBÎÍP
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
441
PARTE
Registos
11
'JDIBEFJEFOUJGJDBÎÍPEPBMVOP IDENTIFICAÇÃO /PNF
/
%BUBEFOBTDJNFOUP
5VSNB /BSVSBMJEBEF
$PNRVFNWJWF /PNFEPQBJ *EBEF
)BCJMJUBÎÜFTMJUFSÈSJBT
1SPGJTTÍP
$POUBDUP
/PNFEPNÍF *EBEF
)BCJMJUBÎÜFTMJUFSÈSJBT
.PSBEB
/EFJSNÍPT
*EBEFT
'SFRFOUBNBNFTNBFTDPMB
ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO /PNF
$POUBDUP
(SBVEFQBSFOUFTDP
)BCJMJUBÎÜFTMJUFSÈSJBT
IDENTIFICAÇÃO &VFTUVEPy%JBSJBNFOUF &TUVEPFNDBTBy4JN
3BSBNFOUF
/BTWÏTQFSBTEPTUFTUFT
/ÍP
(PTUPEFFTUVEBSy4P[JOIP
&NHSVQP
5FOIPBKVEBBFTUVEBSy4JN
/ÍP
$PTUVNPDPOTVMUBSMJWSPTOBCJCMJPUFDBy4JN
/ÍP
"TNJOIBTEJTDJQMJOBTQSFGFSJEBTTÍP /PTNFVTUFNQPTMJWSFT HPTUPEF
1SPGJTTÍPRVFWPVFTDPMIFSy 0VUSBTJOGPSNBÎÜFTQFTTPBJTSFMFWBOUFT
442
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
/VODB
PARTE
11
1MBOPEFBVMB
6/*%"%&%*%«$5*$"
Registos
&4$0-"
"/0-&$5*70
1-"/0%&"6-" %"5"
SUMÁRIO
CONTEÚDOS A DESENVOLVER 5FNÈUJDPT
1SPDFEJNFOUBJT
"UJUVEJOBJT
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
443
PARTE
EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS
Registos
11
MATERIAIS
BIBLIOGRAFIA
444
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
PARTE
11
3FHJTUPTTVNÈSJPT
Registos
563."
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
ű
"446/50
%&4"'*04 t $JÐODJBTEB/BUVSF[B t oBOP t .BUFSJBMGPUPDPQJÈWFMª4BOUJMMBOB$POTUÉODJB
445
PARTE
Registos
11
446
%&4&/)0&$-"44*'*$"±°0%&'0-)"4 /0.&:
/0:
%*7*4°0%0-*.#0
%*7*4°0%0-*.#0
3&$035&%0-*.#0
3&$035&%0-*.#0
/&37"±°0%0-*.#0
/&37"±°0%0-*.#0
'03."%0-*.#0
'03."%0-*.#0
%*7*4°0%0-*.#0
%*7*4°0%0-*.#0
3&$035&%0-*.#0
3&$035&%0-*.#0
/&37"±°0%0-*.#0
/&37"±°0%0-*.#0
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O Projecto Desafios de Ciências da Natureza destinado ao 5.o ano de escolaridade, 2.o Ciclo do Ensino Básico, é uma obra colectiva, concebida e criada pelo Departamento de Investigações e Edições Educativas da Santillana-Constância, sob a direcção de Sílvia Vasconcelos. CONTEÚDO DA OBRA Isabel Caldas Isabel Pestana A obra também contempla conteúdos realizados por: João Grilo, P. P. Silva, E. B. Martin, J. M. Santa Maria, M. B. Kroeger, M. A. Rangel, I. M. Hevia, J. M. Galego, A. B. Fernandez, E. Vial-Abarca, J. D. Nanclares, R. I. Garcia, L. M. Carbonell, J. M. Úbeda, F. Chaves, J. L. Garrido, E. J. Tarí, A. M. Garcia, A. M. Penha, J. R. Sanchez, F. V. Boix, C. Z. Puch, D. B. Belmonte, M. C. Molina, L. Grabulosa EQUIPA TÉCNICA Chefe de Equipa Técnica: Patrícia Boleto Modelo Gráfico e Capa: Carla Julião Ilustração da Capa: Luís Prina Ilustrações: Félix, Leonor Antunes e Sérgio Veterano Ilustrações Santillana: Alademoscail — ilustração, Digitalartis, Marcelo Pérez, Pere Luis Leon, Carlos Aguilera Sevillano, David Cabacas Carballo, Domingo Benito Pérez Rodríguez, José María Valera Estévez, José Álvarez Fernández, Juan Carlos Carmona Zamorano, Francisco Luis Frontán Fernández, Benjamín García, Mirian García Marquet, Grafismo, S. L., Javier de la Hoz Burgos, David Menéndez González, Félix Moreno Arrastio, Carles Salón Galofre, Fernando San Gregorio Larriva, José Santos González e Manuel Sosa Triviño Cartografia: Belén Hernández Alonso, José Manuel Solano Ronda, José Matos e Paulo Oliveira Paginação: Leonor Ferreira e Wayne Formiga Documentalista: Paulo Ferreira Revisão: Catarina Martins, Catarina Pereira, Elisabete Rodrigues e Eurico Monchique EDITORA Ana Duarte
© 2010 Estrada da Outurela, 118 2794-084 CARNAXIDE APOIO AO PROFESSOR Tel.: 214 246 901 Fax: 214 246 909 [email protected] APOIO AO LIVREIRO Tel.: 214 246 906 Fax: 214 246 907 [email protected] Internet: www.santillana.pt Impressão e acabamento: Printer Portuguesa ISBN: 978-972-761-906-1 1.a Edição 2.a Tiragem: 1100 Depósito Legal: 306277/10
Componentes do projecto: Manual do aluno Caderno de actividades Manual Interactivo Multimédia Só para professores: Livro do professor EDUCATECA — Guia de recursos do professor Manual Interactivo Multimédia do professor
ano
5.
EDUCATECA
Ciências da Natureza