1. Desc Descri riçã ção o do CP A Série Duo de controladores lógicos programáveis (CLP) com interface homem
máquina (IHM), atendem a pequenas automações, suprindo as necessidades de custo competitivo com IHM integrada. Esta solução é possível devido a sua arquitetura de hardware baseada em processadores ARM 7. A Série Duo atende aplicações em que controle e supervisão são fundamentais em um único produto e ambiente. Essa série possui características inovadoras que que aten atende dem m cicl ciclos os de produç produção ão mais mais rápid rápidos. os. Entr Entre e elas, elas, velo veloci cidad dade e de processamento processamento e requisitos requisitos para posicionamento posicionamento de eixos utilizando utilizando entradas entradas e saídas rápidas. A programação do produto é realizada em um único software, utilizando para isso as 5 linguagens de programação de CLPs descritas na norma IEC 61131-3: LD, ST, IL, FBD e SFC. Este incorpora recurso de simulação da aplicação permitindo permitindo maior agilidade e menor tempo de desenvolvimento.
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1.1. 1.1.
Carac aractterís erístticas icas Gerai erais s DU350, DU351
20 pontos: Número de pontos de 14 entradas digitais comuns entrada digital 6 entradas digitais rápidas (as entradas rápidas podem ser utilizadas como contadores ou como entradas comuns) 16 pontos: Número de pontos de saída 2 pontos de saída rápida e 14 pontos de saída transistor-DU350 Relé / transistor 2 pontos de saída rápida e 14 pontos de saída relé-DU351 Número de pontos de saída 2 pontos de saídas rápidas: PTO, PWM, Freqüência ou saída Rápida digital 6 pontos rápidos divididos em 2 blocos configuráveis como Contadores rápidos bidirecional ou unidirecional(2 contadores por bloco) 4 entradas analógicas (configuráveis) Entradas analógicas 0 a 10v ou 0 a 20 mA ou 4 a 20 mA 2 saídas analógicas Saídas analógicas 0 a 10v ou 0 a 20 mA Sim, autonomia de 15 dias sem alimentação. Resolução de um Relógio RTC segundo e variação máxima de 2s por dia Visor gráfico monocromático 128 x 64 com backlight e controle Visor de contraste. Teclado de membrana com 25 teclas Teclado
Mestre e escravo RS-232 e RS-485
Protocolo MODBUS Carga de campo
aplicativo
Programação on-line Interface RS-232 Interfaces RS-485 Circuito de cão-de-guarda Normas atendidas
em
Sim, através da COM 1, RS-232 Não Sim, uma interface não isolada com sinais de modem TXD, RXD, RTS, CTS, DTR, DSR, DCD Sim, uma interface não isolada Sim IEC 61131-3 2003
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1.2-Instalação Elétrica
Notas do diagrama comuns para 1 –Exemplo de utilização típica das entradas digitais tipo “sink”, C0, C1, e C2 são os comuns
os respectivos grupo de entrada I00 a I08, I10 a I18 e I20 a I21. 2 – Alimentação 24V com os pinos 24V, 0V e terra de proteção. uma saída analógica configurada para saída saída em modo tensão. 3 – Exemplo de utilização de uma uma saída analógica configurada para saída saída em modo corrente. corrente. 4 – Exemplo de utilização de uma 5 – Exemplo de utilização tipica das saídas saídas digitais a transistor (DU350) e saídas rápidas(DU350 e DU351). Para a utilização das saídas digitais a relé(DU351), não é necessário a ligação dos pinos C5 e C7, necessitando apenas a ligação do comum C6 e C8. 6 – Exemplo de utilização de duas entradas analógicas configuradas para entrada em modo corrente. 7 – Exemplo de utilização de duas entradas analógicas configuradas para entrada em modo tensão. A ligação de um sinal de 0 a 10V em e m um pino de entrada de corrente pode causar d anos ao produto.
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1.3-Instalação do Programador Para realizar a instalação do software de desenvolvimento MasterTool IEC, é necessário inicialmente efetuar o “download” do arquivo de instalação no site www. www.al altu tus. s.com com.b .br. r. Após Após real realiz izar ar o “dow “downl nloa oad” d” do arqui arquivo vo,, fech feche e todo todoss os programas que estejam em execução no seu computador e em seguida de um duplo clique no arquivo de instalação. O instalador abrirá a seguinte tela de instalação:
Figura 1.3-1. Extraindo Arquivos
Aguarde enquanto o instalador extrai os arquivos necessários para realizar a instalação. Em seguida, aparecerão as seguintes telas:
Figura 1.3-2. Seleção do Idioma
Na primeira tela é realizada a opção do idioma em que o MasterTool IEC será instalado. Selecione a opção desejada e clique em OK. Aparecerá em seguida uma tela indicando o inicio da instalação. Clique em Avançar para continuar.
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Figura 1.3-3. Tela bem-vindo
Surgirá a tela que refere-se ao contrato de licença. Leia a licença atentamente e selecione após isso a opção “concordo com esses termos e condições”, caso concorde com eles.
Figura 1.3-4. Tela de Licença
Após concordar com os termos clique em avançar para continuar. Uma tela solici solicitan tando do as inform informaçõ ações es de regist registro ro será aprese apresenta ntada, da, após após preench preencher er os campos corretamente clique em avançar para continuar.
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Figura 1.3-5. Tela de Registro
Na próxima tela são oferecidas as opções de selecionar os componentes a serem instalados e o caminho onde será feita a instalação do software, é recomendado manter caminho padrão “C:\Arquivos de programas\Altus\MasterTool IEC”. Clique em Avançar para continuar.
Figura 1.3-6. Seleção dos Componentes Componentes
Nessa etapa a instalação do MasterTool IEC foi iniciada. Aguarde enquanto os arquivos necessários são instalados em seu computador, isso pode levar alguns minutos dependendo da configuração de seu computador.
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Após a instalação ser finalizada, a próxima tela será exibida, nela é possível escolher se o MasterTool IEC será inicializado automaticamente após a conclusão do instalador. Clique em Concluir para finalizar o procedimento de instalação.
Figura 1.3-7 . Instalação completa
O MasterTool IEC está instalado e pronto para ser usado. Para executar o Mast MasterT erToo ooll IEC IEC cliq clique ue no atalh atalho o “Mast “MasterT erToo ooll IEC” IEC” dent dentro ro do grupo grupo “Alt “Altus us S.A” “MasterToo “MasterTooll IEC”, criado durante durante a instalação, no menu Iniciar. Iniciar.
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2. Programação Inicial 2.1 Primeiros passos com MasterTool IEC e DU350/DU351 2.1.1 Iniciando MasterTool IEC
É recomendado que o projeto seja iniciado a partir do projeto modelo. Para criar um novo projeto a partir do modelo, basta clicar no menu Arquivo, e em seguida, em “Novo a partir do modelo...”.
Selecione o projeto Modelo_DU350_DU351.pro e clique em “Abrir”.
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2.1.2 Conceitos de Tarefas e POUs
O modelo Modelo_DU350_DU351.pro possui um conjunto de tarefas configuradas conforme a tabela abaixo:
A POU “NAVEGA” já está incluída no Modelo_DU350_DU351.pro e as POUs MAINTARGETVISU_PAINT_CODE e MAINTARGETVISU_INPUT_CODE já estão definidas. Para compilar o projeto sem erros, deve ser adicionado a POU PLC_PRG, PLC_PRG, pois a mesma é chamada chamada pela tarefa PRINCIPAL. PRINCIPAL. A POU PLC_PRG será chamada em intervalos de 1 ms (se ao completar um período de 1 ms da tarefa PRINCIPAL outra POU estiver sendo executada a POU PLC_PRG somente será executada após o término da POU POU em execução). Maiores informações informações sobre Configuração de Tarefas e POUs verifique o capítulo “Configuração” - “Chamadas de POUs” ou utilize o manual do programador MasterTool IEC.
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2.1.3 Exemplo: software LADDER para comandar a partida direta de motor 1. Desenvolva o software
de indução trifásico da seguinte forma: a) Estando Estando o motor motor em boas condiçõe condições, s, ao acionarmos acionarmos BLIGA, BLIGA, o motor (MTR1) parte e se mantém girando (retenção). b) Caso o motor motor esteja esteja em funcion funcionament amento o ao acionarmos acionarmos BDESL BDESL o mesmo mesmo para, ou caso ocorra falha térmica no motor.
Entrada %IX0.0 %IX0.1 %IX0.2
TAG RTERM BLIGA BDESL
Saída TAG %QX0.1 C1 %QX0.2 L1 %QX0.3 L2
Descrição Relé térmico do Motor1 Botão Liga Motor Botão Desliga Motor Descrição Contator do Motor1 Sinalização de Motor Ligado Sinalização de Motor em Falha
1º Passo: Iniciar o projeto através da declaração de variáveis na POU PLC_PRG(PRG)
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2º Passo: Editar o LADDER utilizando as ferramentas do menu
3º Passo:Declarar o operando conforme a declaração de variáveis, utilizando o TAG definido , ou caso prefira poderá ser utilizado o endereço de hardware( utilizando a opção de auto declarar )
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4º Passo: Estando concluída a inserção da primeira lógica devemos inserir rede depois, através da aba Inserir,opção Rede(depois)
5º Passo: Proceder a edição edição das novas lógicas (declarando as variáveis variáveis quando necessário).
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6º Passo: Concluída a edição salvar o projeto
7º Passo: Estando salvo o mesmo deverá ser copilado através da aba Projeto, opção Compilar (F11)
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8º Passo: Uma vez copilado, caso não não haja erros, entrar na aba Comunicação escolher a opção Modo simulação.
9º Passo: Ainda dentro da aba Comunicação Co municação opção Login
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10º Passo: Ainda na aba Comunicação Comunicação selecionar opção Run
11º Passo: Ajuste as variáveis Bliga e Rterm para TRUE, com um duplo clic na entrada na caixa de entrada para o editor PLC_PRG
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12º Passo: Depois de ajustadas as entradas atuar F7 para atualizar o STATUS dos operandos.
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3. Download / Upload de Aplicação 3.1. Descrição da Aplicação
Para a realização do procedimento de upload é necessário entender que o CP Duo possui dois processos distintos em relação ao download de programa. São eles: a) Download do aplicativo: É o download do programa realizado pelo usuário e que a CPU irá executar. b) Download Download do código fonte: É o download dos arquivos fontes do programa. Estes arquivos são lidos do CP durante processo de upload, ou seja, se este procedimento não for realizado não será possível fazer o upload da aplicação.
3.2. Criação do projeto - Partimos do princípio que o usuário já realizou a configuração do seu programa e fez compilação do mesmo sem erros. - Para realizar o download é necessário configurar os parâmetros de comunicação.
3.2.1Configurando o método de transmissão do projeto - Antes de realizar a transferência dos arquivos é necessário configurar o método de transmissão. - Ir ao menu: Comunicação -> Parâmetros de comunicação... - A janela abaixo será apresentada:
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- Selecionar a opção ‘localhost’ via Tcp/Ip e clicar no botão Gateway... A seguinte janela será apresentada:
- Alterar o campo Connection para a opção Local, conforme figura abaixo:
- Clicar em OK. - A janela deve ficar com os parâmetros conforme os da figura abaixo:
- Clicar em OK. - Caso seja necessário trocar a porta COM que será utilizada para transmitir o projeto, clicar duas vezes sobre o nome da COM (Colun ficar (Coluna a Value) Value) até ficar destacado. Alterar a COM utilizando as setas para cima e para baixo do teclado do computador. - Clicar em Update e em OK. Página 18 de 52
3.2.2. Realizando o download do Aplicativo
- Para enviar o projeto desligue o CP e conecte o cabo AL-1715 na porta COM1 (RS232) do Duo e a outra extremidade na porta serial do computador. - Energizar o CP. - Após a inicialização do equipamento, ir ao menu: Comunicação -> Login. A seguinte mensagem será apresentada:
- Clicar em Sim. - O projeto será enviado. Ao final da transmissão a tela será fechada. Caso ocorra algum erro uma mensagem será apresentada. - Caso Caso o equi equipa pame ment nto o já poss possua ua algu alguma ma apli aplica caçã ção o carr carreg egad ada a a segu seguin inte te mensagem é apresentada:
- Clicar em Sim.
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3.3. Realizando o Download do Código Fonte - Para realizar o download do Código Fonte deve-se estar ON-LINE com o CP, porém em STOP, ou seja, não pode estar em RUN. - Ir ao menu: Comunicação -> Download de código fonte . - A transferência dos arquivos deve ser iniciada.
3.4. Colocando o CP em Run - Com o projeto carregado no CP é necessário dar o comando para executar a aplicação. - Para colocar o CP em Run ir ao menu: Comunicação -> Run, ou pressione pressione a tecla F5 do teclado do computador. - A apli aplica caçã ção o será será inic inicia iada da no CP, CP, send sendo o perm permititid ido o atra atravé véss do soft softwa ware re de programação, monitorar e forçar valores no CP
3.5. Realizando o Upload da Aplicação - Para realizar o upload da aplicação o Duo deve estar energizado e o cabo de programação na porta COM1. A outra extremidade do cabo deve estar conectada ao computador. - O Duo deve estar em STOP para que seja realizada a leitura do arquivo fonte. - Para isto desligue o CP e energize novamente pressionando a tecla ESC até que a barra de inicialização seja preenchida completamente. Neste procedimento o Duo inicializa sem carregar a aplicação que estava rodando.
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4. Edição de POUs em LD 4.1.
Diagrama Ladder (LD)
O Diagrama Ladder (LD) é uma linguagem de programação orientada a elementos gráficos que se aproxima da estrutura de um circuito elétrico. Por um lado, o Diagrama Ladder (LD) é adequado para construir intertravamentos lógicos, por outro lado também pode criar redes em FBD. Portanto o LD é muito útil para controlar a chamada de outras POUs. O Diagrama Ladder (LD) consiste em uma série de redes. Uma rede é limitada nos lados direito e esquerdo por uma linha vertical à esquerda e direita. No meio está um diagrama de circuito composto de contatos contatos,, bobinas bobinas,, e linhas de conexão.
Cada rede consiste no lado esquerdo de uma série de contatos que passam a condição "On" ou "Off" da esquerda para a direita, os quais correspondem a valores booleanos TRUE e FALSE. A cada contato está associada uma variável booleana. Se essa variável é TRUE, a condição será passada da esquerda para a direita ao longo da linha de conexão. Caso contrário, a conexão à direita recebe o valor OFF.
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Contato
Consis Consiste te em uma condiç condição ão para uma determina determinada da variável variável BOOLEA BOOLEANA NA (BOOL), (BOOL), no caso a instrução instrução Contato Aberto, dará condições para completar completar a lógica caso a variável referendada for TRUE. Contato Negado
Consis Consiste te em uma
condiç condição ão para uma determina determinada da variável variável BOOLEA BOOLEANA NA
(BOOL), (BOOL), no caso a instrução instrução Contato Fechado, dará condições para completar completar a lógica caso a variável referendada for for FALSE. Bobina
No lado direito de uma rede em LD pode haver qualquer número das chamadas bobi bobina nas, s, que que são são repres represent entado adoss por por parên parênte tese ses: s: ( ). Elas Elas só pode podem m ser ser paralelas. Uma bobina transmite o valor das conexões da esquerda para direita e copia em uma variável booleana apropriada. Na entrada da linha, o valor ON (corresponde à variável booleana TRUE) ou o valor OFF (correspondente à
FALSE) pode estar presente. Neste exemplo acima a saída %QX1.7 dependerá do estado da entrada %IX1.0 , estando a entrada em TRUE a saída será TRUE, caso contrário %QX1.7 será FALSE.
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Bobina Set
Uma BOBINA SET faz com que o estado da variável booleana apropriada seja TRUE , caso a linha esteja ok, e permanecerá assim até que seja seja desfeito por uma BOBINA BOBINA RESET .
Bobina Reset
Uma BOBINA RESET faz com que o estado da variável booleana apropriada seja FALSE , caso a linha esteja ok, e permanecerá assim até que seja seja desfeito por uma BOBINA SET .
Neste exemplo acima a saída %QX1.7 assumirá assumirá o estado TRUE TRUE quando estado estado da entrada entrada %IX1.0 assumir brevemente
o estado TRUE, permanec permanecendo endo assim até que a entrada entrada %IX1.1 passe passe a ser a
TRUE, neste caso %QX1.7 será FALSE.
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2. Impl Implem emen ente te o soft softwa ware re em ling lingua uage gem m LADD LADDER ER para para cont contro rola larr funcio funcionam nament ento o de uma
o
partid partida a direta direta comando comando simples simples,, com duas
lâmpadas de sinalização utilizando bobina SET-(S)- e RESET RESET -(R)-; (PLC_PRG_Partida_Direta_SET)
Entrada %IX1.0 %IX1.1 %IX1.2
TAG RTERM BLIGA BDESL
Saída TAG %QX0.1 C1 %QX0.2 L1 %QX0.3 L2
Descrição Relé térmico do Motor1 Botão Liga Motor Botão Desliga Motor Descrição Contator do Motor1 Sinalização de Motor Ligado Sinalização de Motor em Falha
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TEMPORIZADOR TEMPORIZADO R TON
O bloco funcional Timer On Delay implementa um retardo na energização. TON (IN, PT, Q, ET) significa: ativação o IN é uma variável de entrada dos tipo BOOL(booleana), a partir da sua ativação temporizador é disparado até atingir o intervalo de tempo descrito em PT, desde que esta linha permaneça ativada (TRUE). variável de entrada entrada dos tipos TIME a qual é expressa expressa por por T#(interval T#(intervalo) o) , PT é a variável onde pode pode ser express expresso o em unidades unidades do sistema sistema interna internacio cional nal de medidas, medidas, partindo de milisegundos. Q é variável de saída dos tipo BOOL BOOL . ET é variável de saída dos tipo TIME, respectivamente. Se IN é FALSE, FALSE, Q é FALSE FALSE e ET é 0. Logo que IN se torne torne TRUE, TRUE, o tempo tempo irá começar a ser contado em milisegundos em ET até que seu valor seja igual a PT. Em seguida, ele permanecerá constante. Q é TRUE quando IN é TRUE e ET é igual a PT. Caso contrário, é FALSE. Assim, Q tem uma borda de subida quando o tempo indicado em PT em milisegundos esgotou-se.
No exemplo acima quando estado da entrada %IX1.0 assumir assumir o estado estado TRUE , , permanecendo este assim , o tempo começa a ser acumulado até atingir 3s, após este tempo, caso ainda esteja %IX1.0 TRUE, a saída %Q1.5 passe a ser a TRUE, enquanto %IX1.0 permanecer %IX1.0 permanecer TRUE . .
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3. Em uma uma plan planta ta indus ndustr tria iall há uma uma máqui áquina na cuj cujo func funciionam onamen ento to depende de dois motores , M1 e M2; e seu painel de operação é composto de duas duas botoeiras BLIGA e BDESL ( parada ).
a)Ao apertar BLIGA, caso os motores estejam em perfeito estado, o motor MTR1 parte e se mantém ligado. Após um minuto de ter-se energizado MTR1, entra o motor MTR2 e se mantém ligado. b)Caso a máquina esteja em funcionamento ao apertarmos BDESL desliga imediatamente o motor MTR1 e após um minuto MTR2. c) Caso haja sobrecarga em um dos motores desliga tudo. (PLC_PRG_Partida_Sequencial)
Entrada %IX1.0 %IX1.1 %IX1.2 %IX1.3 Saída %QX0.1 %QX0.2
TAG RTERM1 RTERM2 BLIGA BDESL TAG MTR1 MTR2
Descrição Relé térmico do Motor1 Relé térmico do Motor2 Botão Liga Máquina Botão Desliga Máquina Descrição Contator do Motor1 Contator do Motor2
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'Detecção de borda de subida' R_TRIG Este bloco funcional R_TRIG R_TRIG,, serve para para detectar detectar uma borda de subida subida (FALSE (FALSE para TRUE) no sinal de entrada. O mesmo é verdadeiro para o comando 'Inserir' 'Bloco funcional' que pode ser usado para inserir qualquer bloco funcional disponível. Normalmente associa-se uma variável BOOLEANA a sua saída Q, esta saída tornar-se-á TRUE durante um ciclo apenas, cada vez que a variável de entrada CLK sofrer a transição de FALSE para TRUE.
No exemplo acima a variável PLIGA (BOOL) terá seu estado TRUE somente após um breve instante após a transição de FALSE para TRUE da variável BLIGA (BOOL).
4. Impl Implem emen ente te o soft softwa ware re LADD LADDER ER para para coma comand ndar ar o acio aciona name ment nto o e desacionamento de um Motor [ MTR1 ], a partir de uma única botoeira [ BLIGA ] instalada no painel da máquina. (PLC_PRG_Motor_Biestavel)
Entrada %IX0.0 %IX0.1 Saída %QX0.0
TAG RTERM BLIGA TAG MTR
Descrição Relé térmico do Motor Botão Liga Máquina Descrição Contator do Motor
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'Detecção de borda de descida' F_TRIG
A saída Q permanece TRUE durante um ciclo (scan) de execução, no pulso de descida de CLK. Normalmente associa-se uma variável BOOLEANA a sua saída Q, esta saída tornar-se-á tornar-se-á TRUE durante durante um ciclo ciclo apenas, apenas, cada vez vez que a variável variável de entrada CLK sofrer a transição de TRUE para FALSE.
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Bloco funcional de incremento CTU Este bloco funcional realiza o incremento da variável de saída CV cada vez que a variável de entrada CU apresentar uma borda de subida (de FALSE para TRUE), O valor de CV é incrementado incrementado até atingir o valor ajustado ajustado em PV, quando isto ocorrer a saída Q será TRUE. Caso a variável variável de entrada RESET for TRUE a variável CV é zerada. Descrição das entradas: CU – Entrada responsável responsáve l pelo Incremento – TIPO BOOL RESET – Entrada responsável por zerar o valor acumulado – TIPO BOOL PV – Entrada do valor limite de contagem – TIPO INT Descrição das saídas: Q – Saída que retorna TRUE quando o valor acumulado é igual ou maior do que o valor presente em PV. – TIPO BOOL CV – Saída do valor acumulado no contador – TIPO INT
No exemplo acima cada vez que ocorrer uma transição positiva em Pulso_Botao , o Contador irá somar um em CV até que seja atingido o Limite_superior (neste exemplo iniciado em 2), ocorrendo isto a saída Q é TRUE, atuando MTR2 , até que B_reset seja TRUE.
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Pode-se observar acima que a saída Q é FALSE pois PV=2 e CV=1
Após uma nova transição em CU, PV=2 e CV=2 logo a saída Q é TRUE atuando por sua vez MTR2.
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Na figura acima a saída Q será FALSE pois a entrada RESET foi atuada pois B_reset é TRUE.
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Bloco funcional de incremento CTD Este bloco funcional funcional quando quando entrada entrada LOAD é TRUE a variável CV é inicializada inicializada com o valor indicado indicado na variável variável PV. Após cada transição positiva positiva da variável variável CD faz com que CV seja decrementada de 1 até atingir 0. Quando CV for zero a saída Q assume TRUE. Descrição das entradas: CD – Entrada responsável pelo decremento – TIPO BOOL LOAD – Entrada responsável por inicializar o contador CV com o limite superior PV. – TIPO BOOL PV – Entrada do valor limite superior da contagem – TIPO INT Descrição das saídas: Q – Saída que retorna TRUE quando o valor do contador é zerado zerado . – TIPO BOOL CV – Saída do valor acumulado no contador – TIPO INT
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5. Na linha linha de montagem montagem de uma fábrica fábrica há uma esteira esteira transportadora transportadora cujo funcionamen funcionamento to depende de um motor( MTR1), MTR1), quando acionar acionar o botão Bliga, estando o motor em boas condições, liga o motor da esteir esteira(MT a(MTR1) R1)
movime movimentan ntando do as peças, peças,
e
recua recua o pist pistão ão (SOL2), (SOL2),
permitindo a passagem de peças apenas pela esteira da esquerda. Após Após a passa passage gem m de 5 peças peças pelo pelo Prese Presenç nça_P a_Pça ça
o pistã pistão o deve deve
avançar (SOL1), abrindo a esteira da direita e fechando a esteira da esquerda. esquerda. Após o avanço avanço do pistão pistão e a passagem passagem de 8 peças peças pelo Presença_Pça recuar o pistão (SOL2) e reinicia o processo. O Bdesl deve parar a esteira. Obs.: A SOL1 deve ser energizada até atingir AVANÇADO. AVANÇADO. A SOL2 deve ser energizada até atingir RECUADO. Inverter o pistão 3 segundos segundos depois de atingido o valor valor limite.
Entrada %IX0.0 %IX0.1 %IX0.2 %IX0.3 %IX0.4 %IX0.5 Saída %QX0.0 %QX0.1 %QX0.2
TAG RTERM BLIGA BDESL Presença_Pça Avançado Recuado TAG MTR1 SOL1 SOL2
Descrição Relé térmico do Motor1 Botão Liga Máquina Botão Desliga Máquina Sensor Ót Ótico na na es esteira Sensor de Cilindro Avançado Sensor de Cilindro Recuado Descrição Contator do Motor da Esteira Solenóide de Avanço do Cilindro Solenóide de Recuo do Cilindro
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5 Criando telas
- Ao iniciar um projeto a partir do modelo, uma tela denominada MAIN é criada. - A tela MAIN é a tela principal do projeto e está vinculada a tecla MAIN do teclado do DUO. - Para acessar a tela MAIN ir à aba Visualizações e clicar duas vezes sobre a opção MAIN. - Certifique-se que o zoom seja ajustado para 75% conforme imagem abaixo:
- A área de cor branca corresponde à área do display onde podem ser inseridos os objetos na tela.
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5.1 Inserir um texto estático
- Para colocar um texto para ser apresentado no display do DUO, inserir um retângulo na área de edição. - Clicar duas vezes em cima do retângulo. Suas propriedades serão apresentadas. - Na categoria Texto, janela Conteúdo, escrever o texto que será mostrado no display.
- Nesta Nesta janela janela também também é possív possível el definir definir o tamanho tamanho da Fonte. Fonte... .. em que será apres apresent entad ado o o obje objeto to.. Lembr Lembrand ando o que que o DUO DUO traba trabalh lha a some soment nte e com com font fontes es tamanho 8 e 5.
Para fonte de tamanho 5 é necessário digitar o tamanho manualmente. Clicar em OK.
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5.2 Apresentar o valor de uma variável no display
- Para apresentar o valor de uma variável no display é necessário colocar um retângulo na tela, conforme imagem abaixo:
- Clicar duas vezes sobre o retângulo. Suas propriedades serão apresentadas:
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- Na categoria Texto escrever MTR1 %s (a letra s deve ser em minúsculo).
- Na categoria Variáveis
selecionar o campo Texto e pressionar a tecla F2 do
computador.
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- Será aberto o Assistente de Entrada.
- Selecionar a variável que deve ser apresentada na tela e clicar em OK.
- No exemplo acima foi selecionado a variável MTR1 que está no programa PLC_PRG. - Clicar em OK.
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5.3 Entrar com valores através da IHM - Para poder entrar com valores através da IHM, como por exemplo um setpoint, realizar o procedimento anterior. (Inserir o retângulo na tela, clicar duas vezes sobre o retângulo, escrever %s e selecionar a variável que será apresentada na tela).
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- Para permitir a escrita no CP através deste objeto, ir à categoria Entrada e selecionar a opção Entrada de texto da variável ‘Textdisplay’ , conforme imagem abaixo:
- Nesta janela também é possível selecionar os valores mínimo e máximo que o operador poderá digitar. - Depois de carregar o projeto no DUO será possível selecionar o objeto utilizando as setas esquerda <- ou direita -> do teclado do DUO. - Quando o objeto está selecionado o retângulo em questão fica com o fundo na cor escura. - Para entrar no objeto pressionar a tecla ENTER do teclado do DUO. - Será aberta outra tela onde será possível entrar com um novo valor. Ao pressionar ENTER novamente o valor será escrito na variável. - Para apagar um valor já digitado utilizar a seta para esquerda <-.
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5.4 Monitorar o estado de um bit
- Para monitorar o estado de uma entrada digital (bit) e mostrar no display do DUO seguir os seguintes passos: - Inserir um quadrado ou um circulo na tela.
-
Clicar duas vezes em cima do objeto. - Suas propriedades serão apresentadas.
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- Na categoria categoria Cores selecionar selecionar a cor que bit irá assumir assumir se for FALSE e a cor quando for TRUE. - No primeiro botão Preenchimento selecionar a cor quando o bit estiver DESLIGADO
- No segundo botão Preenchimento selecionar a cor do bit quando estiver LIGADO (TRUE).
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- Após selecionar as cores, ir à categoria Variáveis e selecionar o campo Trocar Cor. -
Pressionar a tecla F2 do computador. - O Assi Assist sten ente te de Entr Entrad ada a será será aber aberto to.. Sele Seleci cion onar ar a vari variáv ável el que que será será monitorada e controlará o estado do objeto.
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- Na imagem acima está sendo selecionada a variável MTR1 (%QX0.0).
- Clicar em OK.
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5.5.
Adicionando novas telas
- Para adicionar uma nova tela clicar com o botão direito sobre Visualizações e selecionar a opção Acrescentar objeto.
- Inserir um nome para a visualização e clicar em OK.
- Uma nova tela será criada. - Os nomes devem ser criados com letra maiúscula e não podem possuir espaço ou acentos.
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5.6 Utilizando o teclado
- Para utilizar as teclas de função do DUO, clicar com o botão direito do mouse sobre a tela onde o botão terá a função desejada e selecionar a opção Funções do teclado.
- A janela com as opções de configuração será apresentada.
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Onde:
Ação: Campo que define a função da tecla. Entre as opções disponíveis estão:
Toggle: Ao pressionar a tecla ele liga o bit, ao pressionar novamente a
mesma tecla ele desliga o bit.
Tab true: Equivalente a um comando de set, ou seja, ao pressionar a tecla
liga o bit.
Tab false: Equivalente a um comando de reset, ou seja, ao pressionar a tecla
desliga o bit.
Zoom: Comando para saltar entre telas. Ao pressionar a tecla Chave: Campo
que define define a tecla tecla que será utiliz utilizada ada.. Expres Expressão são:: Variáv Variável el em que será será realizado o comando ou nome da tela para onde deseja ir. Quando for util utiliz izado ado Togg Toggle le,, Tab Tab true true e Tab Fals False e suge sugere re-s -se e que que o camp campo o seja seja selecionado e seja pressionado a tecla F2 do computador para que seja aberto o assistente de entrada. Desta maneira evitando erros de digitação. Quando o comando for zoom basta escrever o nome da tela para onde se deseja saltar.
Na imagem anterior foi inserida a Ação Zoom (troca de tela), onde a tecla DOWN fará trocar da tela MAIN para a TELA1.
2. Crie telas para a aplicação da Esteira_Seleção , onde deverá constar:
6.1.TELA 6.1.TELA MAIN: MAIN: Monitorar a variável MTR1 através de caixa indicando a
variável e seu estado, acrescido de uma elipse a qual trocará de cor conforme o estado da variável variável MTR1. MTR1. Ainda nesta nesta tela deverá deverá possuir possuir recursos para para alterar as variáveis BLIGA, BDESL e RTERM através de botões. 6.2.TELA1:
Esta tela deve conter quadrados relativos a monitoração das
variáve variáveis is SOL1_AVAN SOL1_AVANÇA ÇA e SOL2_R SOL2_RECU ECUA, A, estes deverão deverão altern alternar ar de cor conforme conforme o estado das variáveis variáveis ( TRUE ou FALSE) , Ainda Ainda esta tela tela deverá contar com dois botões para realizar tais forçamentos (1 para cada variável).
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Bloco Funcional Biestável SR – SET dominante
Este bloco funcional funcional realiza o comando comando biestável da saída Q1, de acordo com a combinação das entradas SET e RESET1, sendo que SET é predominante. Descrição das entradas: SET – Entrada responsável por forçar a saída para TRUE – TIPO BOOL RESET1 – Entrada responsável por forçar a saída para FALSE – TIPO BOOL Descrição das saídas: Q – Saída que retorna TRUE quando o a entrada SET for TRUE , permanecendo assim até um comando de RESET1 RESET1 . – TIPO BOOL
Exemplo:
Elaborar um LADDER para alternar o estado de um ventilador, primeiro pulso liga no segundo desliga , em manual a partir de um a única botoeira ( Botão) . Entrada TAG Descrição %IX0.0 Manual_Auto Chave seletora Manual/ Automático %IX0.1 Botão Botão Liga Máquina Saída TAG Descrição %QX0.0 VENTILAR Contator do Motor da ventilação
Nesta rede é criada a variável Pulso_botao, a partir da transição positiva do Botão estando a máquina em Manual.
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Nestas duas redes são criadas as variáveis LIGAR e DESLIGAR a serem utilizadas para comandar o flip-flop.
Na rede nº4 aparece o flip-flop RS onde é controlada a variável VENTILACAO através das variáveis LIGAR e DESLIGAR.
Bloco
Funcional
Biestável
RS
–
RESET
dominante
Este bloco funcional funcional realiza o comando comando biestável da saída Q1, de acordo com a combi ombin nação ção das entradas das SET e RESET1, send endo que que RESET é predominante. Descrição das entradas: SET – Entrada responsável por forçar a saída para TRUE – TIPO BOOL RESET1 – Entrada responsável por forçar a saída para FALSE – TIPO BOOL Descrição das saídas: Q – Saída que retorna TRUE quando o a entrada RESET for FALSE e a entrada SET for TRUE – TIPO BOOL
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Contador Bidirecional CTDU
Este Este bloco bloco funcio funcional nal realiza realiza as funçõe funçõess de increm increment ento o ou decreme decremento nto da vari variáve ávell de cont contage agem m depe depend nden endo do da comb combin inaç ação ão de suas suas vari variáv ávei eiss de entrada. Se a variável CU tiver um transição positiva, CV incrementará em 1. Sendo que QU retorna TRUE quando CV tornar-se maior ou igual a PV. Caso CD sofra uma transição positiva positiva CV é decrementado de 1. Quando CV é zerado a saída QD retorna TRUE. Porém quando LOAD for TRUE, CV assume o valor carregado em PV, Descrição das entradas: CU – Entrada responsável pelo incremento – TIPO BOOL CD – Entrada responsável pelo decremento – TIPO BOOL LOAD – Entrada responsável por inicializar o contador CV com o limite superior PV. – TIPO BOOL RESET – Entrada responsável por zerar o valor acumulado – TIPO BOOL PV – Entrada do valor limite superior da contagem – TIPO INT Descrição das saídas: QD – Saída que retorna TRUE quando o valor do contador é zerado zerado . – TIPO BOOL QU – Saída que retorna TRUE quando o valor acumulado é igual ou maior do que o valor presente na variável de contagem PV. – TIPO BOOL CV – Saída do valor acumulado no contador – TIPO INT
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Temporizador de pulso TP
O bloco funcional TP é um disparador de pulso. Estando a entrada IN em TRUE , a saída ET (tipo TIME) começa a acumular tempo. Estando IN em TRUE TRUE a saída saída Q assume assume TRUE enquant enquanto o o acumulado acumulado em ET for igual igual ou menor que o valor em PT. Caso IN FALSE então Q será FALSE. Descrição das entradas: IN – Entrada responsável pelo disparo do Temporizador – TIPO BOOL PT – Entrada que seta o limite superior de contagem – TIPO TIME Descrição das saídas: Q –Saída que será TRUE enquanto o Temporizador estiver ativo – TIPO BOOL ET –Saída a qual apresenta o valor acumulado no Temporizador – TIPO TIME
No exemplo acima a variável Final_Tempo Final _Tempo permanece TRUE enquanto a variável Ligado for TRUE por no máximo 14 segundos.
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Temporizador na desenergização TOF O bloco funcional TOF implementa um retardo na desenergização. Logo que IN se torne FALSE, o tempo irá começar a ser contado em milisegundos em ET até que seu valor seja igual a PT, permanecendo então constante. Q é FALSE quando IN é FALSE e ET é igual a PT. Caso contrário, é TRUE. Descrição das entradas: IN – Entrada responsável pelo disparo do Temporizador – TIPO BOOL PT – Entrada que seta o limite superior de contagem – TIPO TIME Descrição das saídas: Q –Saída que será TRUE enquanto o Temporizador estiver inativo – TIPO BOOL ET –Saída a qual apresenta o valor acumulado no Temporizador – TIPO TIME
Na rede acima a variável Saída_Tempo permanece TRUE enquanto o temporizador não for disparado. Após a entrada IN FALSE o temporizador aguarda 10 s para fazer Saída_Tempo assumir FALSE.
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