Engenharia Civil – CEF CEF 2013 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli – Aula Aula 6
AULA 6: Pisos SUMÁRIO
PÁGINA
CONSIDERAÇÕES CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES PRELIMINARES
2
1.
PISOS CERÂMICOS
3
2.
LADRILHO HIDRÁULICO
11
3.
PISOS DE PEDRA DE REVESTIMENTO REVESTIMENTO
12
4.
PISOS DE MADEIRA
14
5.
GRANILITE
19
6.
LADRILHO VINÍLICO SEMI-FLEXÍVEL
24
7.
CARPETE
25
8.
PLACA DE BORRACHA SINTÉTICA
28
9.
PISO MELAMÍNICO DE ALTA PRESSÃO (PMAP)
30
10.
QUESTÕES COMENTADAS
32
11.
QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA
44
12.
GABARITO
50
13.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIBLIOGRÁFICAS
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Olá pessoal, para esta aula eu também convidei o professor Paulo Affonso, engenheiro civil, também auditor do TCU na área de obras e com ampla experiência na execução e gerenciamento de obras no setor privado, antes do TCU. Para este assunto de pisos, também adotamos primordialmente as normas da ABNT, e subsidiariamente o livro Técnica de Edificar, de Walid Yazigi, e recomendações de empresas especializadas disponíveis na internet, devidamente citados ao longo do texto. texto . Há uma grande diversidade de pisos para se conhecer. As questões apresentam a forma como a banca aborda a matéria. Bons estudos !
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PISOS A primeira operação consiste na preparação da base do piso e do contrapiso adequado ao revestimento. Essa preparação deverá ser executada somente após a conclusão dos serviços de instalações embutidas. Nos contrapisos sobre o terreno: - o solo precisa estar compactado; - é necessário ser colocada uma camada de pedrisco para drenagem de água subterrânea; - o contrapiso tem de ser impermeabilizado, arejado e seco. No caso de pisos sobre solo, a base será constituída por um lastro de concreto magro, na espessura indicada no projeto. No caso de pisos sobre laje de concreto, o contrapiso será constituído por uma volumétrico 1:3, Fiscalização.
argamassa de regularização, no traço
quando
não
especificado
pelo
projeto
ou
1 – PISOS CERÂMICOS Pessoal, nesta parte de pisos cerâmicos, adotei como fonte principal o livro “Técnica de Edificar”, ao autor Walid Yazigi e, sudsidiariamente, o Manual de Assentamento de Revestimento Cerâmico, acessível no .
site
Para detalhes adicionais sobre assentamento de revestimentos cerâmicos para pisos, vale a pena acessar esse manual, colocando o
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seu nome do manual no “Google”. Ele traz as informações da norma
NBR 13753/1996 de uma forma bem amigável. Antes de adentrar ao assunto de pisos cerâmicos, vale apresentar algumas definições importantes da norma NBR 13753/1996 – Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com a utilização de argamassa a rgamassa colante – Procedimento: - Argamassa Colante: Colante: mistura constituída de aglomerantes hidráulicos, agregados minerais e aditivos, que possibilita, quando preparada em obra com a adição exclusiva de água, a formação de uma pasta viscosa, plástica e aderente. - Base: Base: substrato constituído par camada de concreto simples ou armado, laje maciça de concreto armado ou laje mista, sobre a qual são aplicadas as camadas necessárias ao assentamento de revestimento cerâmico com argamassa colante. - Camada Intermediária: camada Intermediária: camada eventualmente aplicada eventualmente aplicada entre a base e o contrapiso (piso morto) com uma ou mais das seguintes finalidades: regularização da base, correção da cota e/ou do caimento do piso, impermeabilização, embutimento de canalizações, isolação térmica ou separação entre a base e o contrapiso. - Camada de enchimento: enchimento: tipo de camada intermediária cuja função é encher o desnível das lajes rebaixadas ou elevar o nível do piso, ou embutir canalizações e/ou atuar como isolação i solação térmica. - Camada de Impermeabilização: Impermeabilização: tipo de camada intermediária cuja função é promover a estanqueidade do piso, impedindo a ascensão da umidade do solo e inibindo a formação de eflorescências, ou a infiltração de águas superficiais. Prof. Marcus V. Campiteli
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- Camada de Isolação Térmica: tipo Térmica: tipo de camada intermediária cuja função é impedir ou reduzir o fluxo de calor do ambiente externo para o ambiente interno ou de um ambiente interno para outro externo. - Camadas de Regularização: Regularização: tipo de camada intermediária cuja função é eliminar irregularidades da base e/ou corrigir o caimento do piso. - Camada de Separação: tipo Separação: tipo de camada intermediária cuja função é promover a separação entre a base e o contrapiso (ou piso morto), visando impedir a transferência de tensões oriundas movimentações da base para o revestimento cerâmico. c erâmico.
de
- Contrapiso (ou piso morto): camada morto): camada de argamassa sobre a qual são assentados os revestimentos reve stimentos cerâmicos com argamassa colante. - Juntas de Movimentação: espaço regular cuja função é subdividir o revestimento do piso para aliviar tensões provocadas pela movimentação da base ou do próprio revestimento. - Juntas de Dessolidarização: espaço Dessolidarização: espaço regular cuja função é separar o revestimento do piso, para aliviar tensões provocadas pela movimentação da base ou do próprio revestimento. - Junta Estrutural: espaço regular cuja função é aliviar tensões provocadas pela movimentação da estrutura de concreto. - Lastro: Lastro: Camada aplicada diretamente sobre o solo, constituída de pedra britada compactada, sobre a qual é executada a base.
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- Tardoz: Tardoz: face da placa cerâmica que fica em contato com a argamassa de assentamento. Na figura a seguir, da norma NBR 13753/1996, representa-se a seção genérica da estrutura de um piso cerâmico:
Os pisos cerâmicos são constituídos por placas extrudadas ou prensadas destinadas ao revestimento de pisos, fabricadas com argila e outras matérias-primas inorgânicas, com a face exposta vidrada ou não. Para efeito de especificação, as placas cerâmicas são recomendadas para uso em função do grau de absorção de água, conforme tabela a seguir:
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E são classificadas de acordo com a resistência à abrasão. No caso de cerâmicas não esmaltadas, a abrasão é medida pelo volume de material removido da superfície da peça quando ela é submetida à ação de um disco rotativo de material abrasivo específico. Em produtos esmaltados, a abrasão é medida por um método que prevê a utilização de um abrasímetro que provoca desgate por meio de esferas de aço e material abrasivo. O resultado é usado como base para a classificação em grupos conforme tabela a seguir:
Os
ladrilhos
cerâmicos
prensados
têm,
na
face
de
assentamento, rugosidade e saliências para melhorar a fixação, pois suas superfícies são muito lisas (quase vitrificadas) e não aderem convenientemente ao material de assentamento. Geralmente, têm 5 mm a 7 mm de espessura. Os ladrilhos de grês cerâmico, também chamados de litocerâmica, são ladrilhos com material de qualidade superior. Para iniciar a execução, o contrapiso regularizado deve estar concluído há pelo menos 14 dias e a impermeabilização, já com proteção mecânica, precisa estar testada. Os batentes têm de estar instalados e conferidos, com folga prevista para o assentamento da cerâmica.
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A execução do piso com revestimento cerâmico deve ser iniciada após terem sido concluídos os seguintes serviços: a) revestimento de paredes; b) revestimento de tetos; c) fixação de caixilhos; d) execução da impermeabilizão; e) instalação de tubulações embutidas nos pisos; f) ensaio das tubulações existentes quanta a estanqueidade. No assentamento dos ladrilhos cerâmicos, estes serão previamente molhados (imersos em água por 40 min), e em seguida, deverão ser comprimidos com o cabo da colher de pedreiro. As juntas serão preenchidas (tomadas), após 72 h do assentamento, com pasta de cimento, com adição de corante se for especificado, as quais não poderão ser superiores a 5 mm nem inferiores a 1 mm. Por uma série de motivos, os pisos cerâmicos poderão destacar-se da base: argamassa de assentamento muito rígida ou camada insuficiente de cola, ausência de juntas entre as peças adjacentes, retração acentuada da base de assentamento (quando a camada for muito espessa), ladrilhos assentados demasiadamente secos, dilatação higroscópica dos ladrilhos (quando a cerâmica for porosa), dilatações térmicas do piso e por deflexões acentuadas da laje. Quando existirem juntas de dilatação no contrapiso, elas precisam ser rigorosamente reproduzidas no revestimento cerâmico. A argamassa de assentamento deve ser não muito rígida, com traços 1:4 (cimento e areia) ou 1:0,25:5 (cimento, cal e areia), em Prof. Marcus V. Campiteli
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volume, quando preparada na obra, ou então o uso de argamassa industrializada colante. As juntas variam de 1 mm a 5 mm em função do tamanho dos ladrilhos e da localização do piso (interno ou externo ao edifício). O piso deve ser dessolidarizado do piso cerâmico de paredes laterais. A argamassa colante pré-fabricada pré-fabricada para assentamento de ladrilhos é a mesma utilizada para azulejos. Seu uso dispensa a imersão prévia dos ladrilhos em água. água. Com argamassa colante pré-fabricada, deve-se espalhar uma cantada de cerca de 3 mm a 4 mm de argamassa colante comprimindo-a contra o substrato com o lado liso da desempenadeira de aço, sobre cerca de 2 m 2. Passar em seguida o lado dentado, formando cordões que possibilitam o nivelamento do piso. Assentar as peças cerâmicas secas, sequencialmente, ajustando-se o posicionamento das peças com o auxilio de espaçadores plásticos em "+". A colocação de pisos cerâmicos justapostos, ou seja com juntas secas, não será admitida. Além das juntas entre as peças, deverão ser previstas juntas de expansão/contração. Estas, a cada 5 m a 10 m, terão no mínimo 3 mm de espessura e sua profundidade terá de alcançar a laje ou o lastro de concreto. As juntas de expansão/contração serão sempre necessárias nos encontros com paredes, outros pisos, pilares etc. Elas receberão, como material dc enchimento, calafetadores ou selantes que mantenham elasticidade permanente.
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Após um período mínimo de 72 h do assentamento, pode-se iniciar o rejuntamento das peças. 1.1 - Juntas Ao executar o assentamento das placas cerâmicas, devem se manter espaçamentos ou juntas entre elas, para preencher as seguintes funções: a) compensar a variação de bitola das placas cerâmicas, facilitando o alinhamento; b) atender a estética, harmonizando o tamanho das placas a as dimensões do pano a revestir com a largura das juntas entra as placas cerâmicas; c) oferecer relativo poder de acomodação às movimentações da base e das placas cerâmicas; d) facilitar o perfeito preenchimento, garantindo a completa vedação da junta; e) facilitar a troca das placas cerâmicas. Em interiores, interiores, sempre que a área área do piso for ≥ 32 m2 ou sempre que uma das dimensões dimensões do revestimento for > 8 m, devem ser executadas juntas da movimentação. movimentação. Em exteriores e exteriores e em pisos interiores expostos expostos diretamente à insolação e/ou umidade, umidade, as juntas de movimentação devem movimentação devem ser executadas sempre que a área for área for ≥ 20 m 2, ou sempre que uma das dimensões do dimensões do revestimento for > 4m. 4m. Onde há mudança de materiais que compõem a base, nas bases de grandes dimensões e sujeitas a flexão e nas regiões onde
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ocorrem mementos fletores máximos positivos ou negativos, devem ser executadas juntas de movimentação. movimentação.
Fonte:
No perímetro da área revestida e no encontro com colunas, vigas e saliências ou saliências ou com outros tipos da revestimentos, devem-se projetar e construir juntas construir juntas de dessolidarização. dessolidarização. Essas juntas (de movimentação e de dessolidarização) devem aprofundar-se até a base, ou até a camada de impermeabilização, quando existir, devendo ser preenchida com material deformável, sendo em seguida vedada com selante flexível.
2 – LADRILHO HIDRÁULICO Os ladrilhos hidráulicos são fabricados com cimento e areia, isentos de cal, cal, prensados, perfeitamente planos, com arestas vivas, cores firmes e uniformes, desempenados e isentos is entos de umidade. Apresentam acabamento liso para uso em áreas cobertas, e com relevo, para áreas descobertas. São resistentes ao desgaste e à abrasão.
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Suas cores são a do cimento ou com pigmentação de uma duas ou três cores. Suas dimensões são comumente de 20 cm x 20 cm ou 15 cm x 15 cm e a espessura de 2 cm. As juntas, preenchidas com pasta elástica, não poderão ser de largura superiora 1,5 mm. Áreas com dimensão superior a 5 m, cm qualquer direção, levarão junta de dilatação. Em locais desabrigados do sol, a junta deverá ser executada também no contrapiso.
3 - PISOS DE PEDRA DE REVESTIMENTO a) Placa de Pedra Natural Não será permitida a execução de pisos de pedra natural com peças que apresentem espessura inferior a 3 cm, exceto quando se tratar de lajes provenientes de rochas de alta dureza e resistência, como o granito, que poderão ser aparelhadas com espessura de até 2 cm, e para peças individuais cuja superfície tenha área menor ou igual a 0,20 m 2. As peças de granito, mármore, arenito etc., aparelhadas na forma de laje com espessura de 2 cm a 4 cm, terão de ser assentadas sobre lastro de concreto, com argamassa de cimento e areia no traço 1:4, em volume, segundo os mesmos métodos e critérios estabelecidos para o assentamento de pisos cerâmicos.
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Mármore Granito
b) Pisos de Mosaico Português A base, não sendo laje de concreto armado, será constituída por uma camada de 6 cm de concreto de resistência não inferior ao de traço 1:3:5 de cimento, areia e pedra britada, em volume, lançada sobre o solo previamente molhado e bem apiloado. As pedras empregadas poderão ser basalto preto e calcário branco ou vermelho, que serão entregues no canteiro de obras em blocos (pedras de mão), a serem quebrados manualmente no formato aproximado de cubos com altura mínima de 4 cm, os quais serão assentados sobre colchão, na espessura de 3 cm, formado da mistura seca de cimento e areia, no traço 1:6. 1:6 . As pedras, após o assentamento (que obedecerá as disposições indicadas em desenho de paisagismo), deverão ser molhadas e fortemente apiloadas com soquete de madeira.
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Fonte: < http://www.gomesmosaicos.com.br>
4 - PISOS DE MADEIRA a) Soalho de Tacos O contrapiso regularizado deve estar nivelado, seco, não queimado e queimado e concluído há pelo menos 14 d, no caso de a base não ser laje de contrapiso zero. Não podem ser toleradas diferenças de nível superiores a 1 cm em 5 m. Os batentes têm de estar instalados e conferidos, assim como eventuais caixas de derivação para tomada de piso. Os vidros dos caixilhos precisam estar colocados. Os parquetes são tacos de tamanho reduzido e formatos diversos, assentados em grupos colados em papel, á semelhança das pastilhas, compondo desenhos geométricos variados, de pouca espessura e para madeiras claras. Para iniciar a execução, deve-se preparar a superfície removendo a poeira, partículas soltas, graxa e outros resíduos por Prof. Marcus V. Campiteli
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meio de escovas e vassouras. Marcar os níveis do piso final nas paredes, com o auxílio de mangueira de nível e trena metálica. Esticar linha de náilon nas duas direções principais do piso, demarcando a primeira fiada a ser assentada, a qual servirá de referência para as demais fiadas. Os cones de taco precisam ser executados antes da aplicação da cola (branca) á base de PVA, devendo ser feitos por meio de serra elétrica com disco para madeira. Despejar a cola cola em pequenas quantidades e espalhar uma camada dela comprimindo-a contra o substrato, com o lado liso da desempenadeira de aço, sobre cerca de 1 m 2. Passar em seguida o lado dentado, formando cordões que possibilitam o nivelamento do piso. Colocar os tacos, sequencialmente, aceitando o assentamento deles justapostos, ou seja, com juntas secas. Os tacos podem ser colocados na disposição de espinhade-peixe, tabuleiro-de-damas ou em linha.
Fonte:
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O serviço deve ser iniciado em um dos cantos opostos à porta do compartimento, compartimento, de modo a permitir ao taqueiro o recuo e a conclusão do assentamento na saída. Além das juntas entre as peças, têm de ser previstas juntas de expansão/contração. Estas, a cada 5 m a 10 m, têm cerca de 5 mm de espessura e sua profundidade precisa alcançar a laje ou o lastro de concreto. As juntas de expansão/contração são sempre necessárias nos encontros com paredes, outros pisos, pilares etc. Elas recebem, como material de enchimento, calafetadores que mantenham elasticidade permanente. A junta ao longo das paredes e pilares pode ser simplesmente recoberta por rodapé e ter até 1 cm de espessura. Depois de terem sido distribuídos sobre a área a pavimentar, os tacos são batidos com auxílio de bloco de madeira ou de martelo de borracha. Aguardar um período mínimo de 48 h do assentamento para permitir o trânsito sobre o piso ainda que colocando tábuas para a passagem. Esperar no mínimo 96 h para lixar mecanicamente os tacos cuja superfície tem de estar umedecida. A serragem que ficar na junta entre os tacos não necessita ser retirada, pois auxiliará no rejunte deles (calafate). A calafetação é feita com mistura da cola de assentamento e do pó da serragem, com a utilização de um rodo, e realizada entre a primeira raspagem (com lixa grossa, nº 16) e a segunda (com lixa média, n° 40). Por percussão, nenhum taco poderá produzir som cavo (chocho).
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O acabamento final com verniz sintético (à base de uréia e formol ou á base de água) deve ser executado, após a terceira raspagem (com lixa, fina n.º 80). Uma faixa de cerca de 15 cm, junto do rodapé, somente pode ser raspada com lixadeira portátil. Proteger sempre o soalho dos raios solares e resguardar para que sobre ele não caiam ácidos ou materiais gordurosos (óleo ou graxa). No caso de aplicação de parquetes, o papel de sua superfície será retirado, após a fixação do soalho, por esfregação com pano úmido (nunca jogando água sobre o piso assentado).
b) Soalho de Tábuas Trata-se de tábuas corridas (também chamadas frisos) de madeira dura, justapostas por encaixe longitudinal, tipo macho-efêmea, com sulcos longitudinais na face inferior (a fim de evitar o encanoamenlo das peças). As tábuas deverão estar retificadas à máquina, apresentando superfície aplainada e lixada, e ter bitola uniforme. Toda a madeira terá de estar seca em estufa. As dimensões usuais são: • largura: de 10 cm a 20 cm cm • comprimento: de 2,5 m a 5,5 5 ,5 m • espessura: 18 mm.
A base para aplicação deve ter superfície plana e sólida (laje ou contrapiso de concreto impermeável).
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Para a aplicação serão utilizados barrotes (varas de madeira dura) para a fixação das tábuas, assentados perfeitamente em nível e espaçados de cerca de 35 cm, tendo eles seção trapezoidal de 5 cm na base maior, 3 cm na base menor e no mínimo 2,5 cm de altura, os quais se fixam á argamassa do contrapiso (a qual poderá conter vermiculita expandida, para isolamento acústico). No assentamento, o soalho de madeira será fixado com pregos sem cabeça, cravados obliquamente e rebatidos com repuxado fino, de modo a torná-los não visíveis. Aplicam-se também pregos obliquamente nos machos para obter uma perfeita fixação. Antes da sua fixação com pregos, as tábuas precisam ser perfuradas com brocas mais finas, evitando assim rachaduras; após calafetar os pregos, eles se tornarão praticamente invisíveis. Durante o assentamento, as tábuas precisam ser fortemente apertadas umas às outras, tendo o cuidado de não danificar suas arestas vivas. A aplicação do soalho tem de ser feita pelo menos 15 d após o término da base. É necessário concluir a pintura do forro e colocar os vidros antes da fixação do soalho. No lixamento, lixamento, que será feito somente após 10 d do assentamento, assentamento , recomenda-se não utilizar água ou óleo. Em pisos térreos, antes da execução do contrapiso, deverá ser feita a impermeabilização do concreto, para evitar que a umidade do solo venha a danificar a cola ou o piso ou, ainda, enferrujar os pregos de fixação. Para a conservação do piso terá de ser usada apenas cera, resina dura específica ou verniz de boa qualidade.
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As tábuas serão empilhadas (tabicadas), com espaçadores de maneira uniforme para evitar deformações (empenamento), em local seco (evitando água ou umidade).
Fonte:
5 - GRANILITE Pessoal, adotei como fonte para o piso de granilite, além do livro
“Técnica
de
Edificar”
do
autor
Walid
Yazigi,
o
sitio
,
por ser bastante simples e didático. O granilite, também chamado de marmorite, trata-se de piso rígido e geralmente polido, com juntas de dilatação, moldado in loco, à base de cimento com agregado de mármore triturado e areia. O mercado oferece agregados com granulometria nos tamanhos de 0 mm a 3 mm, e a espessura do piso varia de 8 mm a 15 mm, de acordo com o tamanho dos grãos. Os maiores conferem melhor resistência à abrasão. Já a resistência mecânica é dada pelo tipo de Prof. Marcus V. Campiteli
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mineral empregado. O quartzo, por exemplo, é o mais resistente, vindo em seguida o granito e o mármore.
Não existem cores-padrão: cores-padrão: elas variam de acordo com a granilha e o corante que corante que são colocados na sua composição. A textura do piso de granilite, além de polida, poderá ser simplesmente lisa ou mesmo sem polir ou ainda antiderrapante. O granilite tem elevada resistência á abrasão, é impermeável, não é absorvente e é imune à ação de óleos e à maioria dos componentes orgânicos. Ao ser o granilite fundido sobre base de concreto, serão obedecidas as seguintes prescrições quanto ás superfícies que irão receber esse revestimento: - limpeza de poeira e de quaisquer detritos: - molhadura para reduzir a absorção da água da argamassa de contrapiso; - execução de camada de argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em volume, na espessura adequada ás irregularidades do piso a revestir e necessárias para a formação de caimentos para os ralos, dando-lhe sempre acabamento áspero;
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- no caso de ter sido adicionado impermeabilizante tipo hidrofugante (emulsão pastosa de cor branca) na argamassa do contrapiso, deverá ser aplicada, sobre essa superfície, uma camada de chapisco com argamassa de cimento e areia no traço 1:4 misturada com aditivo adesivo; - capeamento (fundição), com argamassa de cimento comum e/ou branco, mármore triturado (granilha) na granulometria especificada e areia, no traço 1:2:5, em volume, adicionada ou não de corante, comprimida com rolo de 30 kg a 50 kg, excedendo a argamassa de 1 mm a 2 mm do nível definitivo;
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- as juntas poderão ser de perfis extrudados de PVC (ocasionalmente, de latão), com espessura não inferior a 1 mm e altura de até 2,5 cm, e terão de ser assentadas de maneira alinhada e nivelada sobre a base, formando painéis com dimensões convenientes, nunca menores que 1 m, porém limitando-se à área de 1,6 m2;
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- o revestimento precisa ser submetido á cura durante o período de 6 d, no mínimo; será proibida a passagem sobre o piso, mesmo apoiada sobre tábuas, nas 24 h seguintes à sua fundição; - o primeiro polimento deverá ser feito ã máquina com emprego de água e abrasivos de granulação n° 40, 80 e 160, aplicados progressivamente; - após o primeiro polimento, as superfícies serão estucadas com mistura de cimento branco e corante na tonalidade idêntica á do capeamento;
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- o polimento do piso junto dos rodapés será realizado a seco, com máquina elétrica portátil; - o polimento final será feito à maquina, com emprego de água e abrasivo de grãos mais finos (nº (n º 220 e 3 F); - o polimento dos rodapés, ressaltos e peitoris deverá ser executado com máquina portátil e/ou manualmente; - imediatamente após o polimento, é preciso aplicar uma camada protetora de cera branca comum.
6 - LADRILHO VINÍLICO SEMI-FLEXÍVEL Trata-se de placa quadrada semi-flexível, fabricada com resinas de PVC, plastificantes e pigmentos, com as dimensões: • espessura: 1,6 mm; 2,0 mm e 3,0 mm; • comprimento dos lados: 30 cm x 30 cm.
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Sua textura é lisa. Devem apresentar as seguintes propriedades: isolante acústico e de eletricidade estática; auto-extinguível sob a ação do fogo; não acumular sujeira e bactérias nas suas juntas; ser resistente a agentes químicos. A base para aplicação será a laje de concreto nivelada com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em volume, lisa, desempenada, isenta de umidade. Essa base deverá ser regularizada com massa preparada com uma parte de monômero vinílico dissolvida em oito partes de água, acrescentando o cimento necessário à obtenção de pasta trabalhável, a ser estendida sobre a superfície com desempenadeira dentada de aço onde a placa vinílica será assentada. A secagem é imediata.
7 - CARPETE A forração têxtil agulhada é confeccionada em mantas compostas por uma camada de fibras de náilon e polipropileno, fixadas a um suporte constituído de feltro de poliéster ou de fibras sintéticas, sendo a ligação do conjunto reforçada por impregnação de resinas orgânicas, compactadas por agulhamento de ambos os lados. Por meio de diferentes tipos de prancha de agulha e como consequência do tipo de agulhado aplicado na manta, elas podem ou não ter relevo. Os agulhados horizontais têm aspecto liso e os agulhados verticais, o aspecto de veludo ou de buelê (em anéis). Os carpetes (tufis) têm fios presos em base de tecido sintético, sendo mais aveludados e mais macios que os agulhados.
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Os tipos de agulhado mais comuns encontrados no mercado são:
Os carpetes, assim como de laminados decorativos de alta pressão e ladrilhos vinílicos semi-flexíveis, são fixados por cola. As dimensões das mantas são: • largura: 2 m, 3 m ou, sob encomenda, 4 m; • comprimento: 24 m, 60 m ou 80 m, dependendo da
espessura; • espessura: 3,5 mm a 10 mm.
Devem apresentar as seguinte propriedades: antiestático, antimofo, antitraça, com características de isolante acústico, confortável, decorativo (grande variedades de cores), prático e versátil. A base para aplicação deve ser firme, isenta de umidade e nivelada (cimentado, preferencialmente; soalho raspado; cerâmica não vitrificada e outras). Para a aplicação sobre laje de concreto, terá de ser executado cimentado, no traço 1:3 de cimento e areia, em volume, normalizado Prof. Marcus V. Campiteli
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com argamassa regularizadora (mistura de 1 parte de cimento, 1 parte do PVA e 8 partes de água). Quadro de defeitos mais comuns:
Etapas de execução: Fonte: , da CEHOP
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8 – PLACA DE BORRACHA SINTÉTICA Trata-se de placa produzida por processos industriais á base de borracha sintética. São fabricadas em dois tipos: Prof. Marcus V. Campiteli
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garras: para áreas internas e externas, de • placas com garras: tráfego intenso de pedestres e veículos; • placas lisas: lisas: para áreas internas de tráfego normal de
pedestres. As dimensões são: • placas com garras: 50 cm x 50 cm, com espessura de 15 mm
ou 8,5 mm; • placas lisas: 50 cm x 50 cm ou 60 cm x 60 cm, com
espessura de 4,5 mm. As placas com garras são assentadas com argamassa de cimento e areia. As placas lisas são aplicadas com adesivo. A forma da superfície das placas pode ser pastilhada, canelada ou frisada. frisada. A cor pode ser preta, vermelha, verde, cinza, azul, creme ou marrom. Suas propriedades são antiderrapante, amortecedora de ruídos e boa resistência ao cigarro aceso. Não é afetada por detergentes comuns, álcalis ou ácidos suaves. São fornecidas peças especiais para degraus, rodapés e testeiras. Seguem outros dados: - utilização básica: em pisos sujeitos a movimento intenso de pessoas, em rampas, escadas, em locais onde os pisos precisam ter marcantes características não escorregadias. Não pode ser aplicada em áreas sujeitas à umidade e à lavagem frequente. Não é recomendada para utilização em salas de cirurgia de hospitais, cozinhas industriais ou comerciais. - base para aplicação: contrapiso executado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, em volume, perfeitamente curado, desempenado, nivelado ou com os caimentos exigidos em e m projeto. Prof. Marcus V. Campiteli
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- aplicação: o assentamento das placas com garras será feito sobre a superfície limpa, molhada, onde será espalhada, com uma desempenadeira dentada, uma nata pastosa composta de cimento, adesivo à base de PVA e água. Imediatamente após, as placas deverão ser assentadas, tomando o cuidado de preencher as suas concavidades com argamassa de cimento e areia, no traço 1:2. 1: 2. Após 72 h, o piso poderá ser utilizado normalmente. O assentamento das placas lisas fixadas com adesivo terá de ser feito aplicando uma camada fina e uniforme de adesivo na face inferior i nferior das placas e, ao mesmo tempo, empregando uma camada de adesivo no contrapiso. Esperar 20 min e assentar as placas no contrapiso. Utilizar, de preferência, o adesivo fornecido pelo fabricante das placas. As placas coloridas serão coloridas serão aplicadas somente em ambientes intentos. intentos.
9 - PISO MELAMÍNICO DE ALTA PRESSÃO (PMAP) Pisos Melamínicos de Alta Pressão (PMAP) são chapas para revestimento de substratos rígidos, compostas de material fibroso, celulósico, impregnado com resinas termoestáveis amínicas e fenólicas, montado, prensado por meio de calor e alta pressão, pressão , em que a camada de superfície superfície é constituída de elementos que conferem ao produto elevado índice de resistência ao desgaste. desgaste. São apresentados na forma de chapas retangulares, placas quadradas ou réguas de larguras e comprimentos diversos, com espessura nominal mínima de 2,0 mm.
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São produzidos em diferentes versões, específicas para cada aplicação e uso. O quadro a seguir relaciona os tipos com seus principais campos de aplicação:
Pode ser aplicado sobre: - base de cimento e areia, no traço 1:3, em volume; em hipótese alguma pode ser utilizada cal. cal . - placas para pisos elevados acessíveis, constituídas de chapas de aço-carbono ou de madeira aglomerada de alta densidade. Para qualquer dos substratos utilizados, o adesivo tem de ser de contato, à base de borracha sintética (policloropreno).
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10 – QUESTÕES COMENTADAS 1) (37
–
Metro SP/2012
–
FCC) A figura representa a
utilização de piso-box, que elimina a necessidade de execução de serviços de acabamento, como caimentos e revestimento cerâmicos.
A aplicação desse tipo de piso requer que este seja assentado sobre (A) colchão de areia fina ou argamassa de piso. (B) contrapiso desempenado ou lastro de bloco cerâmico. (C) fina camada de argamassa autonivelante ou diretamente sobre manta de poliéster. (D) tabuado de madeira ou farofa de cimento e gesso. (E) placa de EPS apoiada diretamente na laje ou manta asfáltica assentada sobre contrapiso bruto.
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Segundo artigos da Revista Téchne, o denominado piso-box é produto monolítico, com ralo integrado, fabricado com materiais do tipo ABS com revestimento acrílico, poliéster reforçado com fibra de vidro e mármore sintético, entre outros, destinado a substituir a solução convencional de piso impermeabilizado para área molhada de banheiros, eliminando quaisquer riscos de infiltração. Seu assentamento se dá sobre colchão de areia fina ou argamassa de piso, de consistência plástica, sobre a base ainda úmida, e sua utilização implica rapidez e praticidade na execução do banheiro, pois dispensa impermeabilização, caimento do piso e revestimento cerâmico, proporcionando elevada resistência mecânica e química. É antiderrapante e de fácil limpeza. Gabarito: A 2) (60 – TRF2/2012 – FCC) A variada gama de revestimentos de piso disponíveis no mercado exige atenção no momento da especificação pelo projetista. O revestimento deve ser adequado às condições de utilização e manutenção a que será submetido. Também se deve considerar a questão estética e os custos para implantação. Com relação à escolha do revestimento, é correto afirmar: (A) Pisos cerâmicos do tipo PEI 1 são indicados para área com grande movimentação de pessoas e veículos. (B) Pisos vinílicos são recomendados apenas para uso interno, pois perdem a cor com a exposição ao sol e não resistem à chuva e água, que provocam o seu descolamento. Prof. Marcus V. Campiteli
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(C)
Os
revestimentos
cerâmicos
do
tipo
porcelanato
esmaltado têm índice de absorção de água superior a 0,5%. (D) Revestimentos de madeira do tipo tacos ou parquetes são do tipo flutuante (assentados sobre manta plástica). (E) Revestimentos de pedras naturais (rochas) são muitos especificados nas obras porque são adequados a qualquer ambiente, independente da resistência mecânica do material. Comentários: A afirmativa A é falsa, haja vista que pisos classificados por PEI 1 são indicados para ambientes de baixíssima circulação, do tipo banheiros e dormitórios, assim como consta do quadro apresentado na aula. Vale lembrar que tal classificação diz respeito à resistência do piso à abrasão. A afirmativa B é verdadeira, eis que os pisos vinílicos, compostos de policloreto de vinila – PVC, apresentam riscos de despigmentação e perda de adesão à camada inferior quando submetidos à ação do sol e da água, razão pela qual são indicados para ambientes internos. A afirmativa C é falsa, porquanto a NBR 13.817 (Placas cerâmicas para revestimento) classifica o porcelanato no Grupo BIa, com percentual de absorção de água menor ou igual i gual a 0,5%. A afirmativa D é falsa, uma vez que a NBR 6.137 (Pisos para revestimentos de pavimentos) define piso flutuante como aquele que requer prévia armação estrutural para seu suporte e isolamento.
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A afirmativa E é falsa, já que anula a importância da resistência mecânica de rochas na seleção de revestimentos de pedras naturais, fato que seria aplicável à resistência à flexão, ao corte e à tração, mas não à compressão e ao desgaste. Gabarito: B 3) (40 - Metro 2009 II - FCC) Analise a figura quanto à execução de contrapiso.
As indicações I, II, III, IV e V, representam, respectivamente: (A) camada de pedrisco para ancoragem, lastro de argamassa magra, arranques, solo compactado e macadame hidráulico. (B) camada de impermeabilização, camada de concreto, tela de nailon, lastro de concreto magro e argila expandida. (C) camada de regularização, lastro de concreto armado, armadura, lastro de brita e solo compactado. (D) impermeabilização, lastro de concreto magro, junta elástica, lastro de concreto armado e solo adensado. (E) camada argamassa betuminosa apicoada, lastro de argamassa de alta densidade, concreto armado, cama de areia média lavada e solo batido. Prof. Marcus V. Campiteli
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Comentários: Inicialmente, devemos admitir que o estrato 5 refere-se à superfície a ser revestida, a qual deve ser devidamente compactada, de modo a conferir ao solo maior estabilidade e capacidade de suporte, bem como evitar problemas de recalque e infiltração. O estrato 4 diz respeito ao lastro, que, conforme definido em aula é a camada aplicada diretamente sobre o solo, constituída de pedra britada compactada, sobre a qual é executada a base. Os estratos 3 e 2, portanto, são a base, a qual também restou conceituada em aula: camada de concreto simples ou armado, laje maciça de concreto armado ou laje mista, sobre a qual são aplicadas as camadas necessárias ao assentamento. Uma vez que o estrato 3 (armadura) se apresenta entremeado no estrato 2 (concreto), pode-se afirmar que a figura faz menção a base em camada de concreto armado. Considerando, por fim, que o comando da questão esclarece quanto à representação gráfica de contrapiso, resta identificar o estrato 1 como camada de regularização, explicada em aula como tipo de camada intermediária que tem por função eliminar irregularidades da base e/ou corrigir o caimento do piso. Gabarito: C 4) (33- PMSP/2008 II - FCC) Considere as tabelas t abelas abaixo.
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Comentários: O Anexo C – Tabela 3 da NBR 6.137 classifica os tipos usuais de pisos manufaturados e estabelece o seguinte: Pisos vítreos: pastilhas e ladrilhos. Pisos de pedras naturais: calcáreas, ardósias, gneiss, arenitos, quartzos, mármores, rochas eruptivas, granitos e seixos. Pisos de argamassas de cimento: com agregados finos (ladrilho hidráulico) e com agregados finos e grossos (concreto, oxicret e durobeton).
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Pisos de cerâmica: tijoleira, pastilhas porcelanizadas, cerâmica vermelha, cerâmica esmaltada, cerâmica vitrificada, cerâmica decorada, cerâmica industrial e cacos. Gabarito: A 5) (53
–
TRE BA/2003 - FCC) O empenamento da tábua do
assoalho, conforme figura abaixo, é conseqüência
(A) da calafetação e raspagem mal feitos. (B) da falta de argamassa de assentamento. (C) da umidade do terreno sob o contrapiso. (D) da umidade do ambiente acima da tábua. (E) do efeito da temperatura. Comentários: A figura evidencia a ausência de camada de impermeabilização, que, segundo definido em aula, é o tipo de camada intermediária que tem por função promover a estanqueidade do piso, impedindo a ascensão da umidade do solo e inibindo a formação de eflorescências, ou a infiltração de águas superficiais.
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Nesse caso, o empenamento ocorre quando a madeira do assoalho, diretamente assentada em contrapiso sobre o solo, após alcançar teor de umidade acima do ponto de equilíbrio com o meio ambiente, ingressa em processo natural de secagem. Gabarito: C 6) (54
–
TER BA/2003 - FCC) A figura abaixo mostra uma
seqüência tecnicamente recomendável para a colagem de um piso cerâmico.
Para evitar a subida da água por capilaridade deve-se (A) manter o terrapleno bem compactado. (B) usar terrapleno argiloso compactado e bem imperméavel. (C) substituir o solo natural por areia fina e argilosa. (D) usar solo bem permeável, compactado e, sobre ele, aplicar uma camada de pedra britada. Prof. Marcus V. Campiteli
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(E) usar contrapiso de tijolo de barro maciço. Comentários: O fenômeno da capilaridade pode se resumir na capacidade de elevação da água no terreno por entre os interstícios de pequenas dimensões deixados pelas partículas sólidas, resultado da inferioridade da força de coesão das moléculas do líquido em relação à força de adesão entre moléculas do líquido e do solo. Daí, então, a conveniência de solos bem permeáveis, quais sejam aqueles com baixa capacidade de retenção de água. Nesse sentido, preliminarmente à compactação, costuma-se misturar areia à camada superficial de solo, a fim de que se obtenha uma interface drenante, que evitará a ascensão de água por capilaridade. O mesmo se aplica à camada de pedra britada. Quanto à compactação, importa refrisar que se destina a conferir maior estabilidade e capacidade de suporte ao solo, bem como evitar problemas de recalque e infiltração, com reflexos inquestionáveis no piso de revestimento. Gabarito: D 7) (50
–
TRE MS/2007 - FCC) A figura abaixo mostra a
seqüência correta de assentamento de um piso, pelo método de colagem, sobre o terrapleno.
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Identifique corretamente os itens abaixo.
Comentários: Considerado o método de colagem, é de se inferir que o estrato 2, imediatamente inferior ao revestimento, refere-se à argamassa colante, já conceituada em aula. De acordo com a definição antes atribuída ao contrapiso, que é a camada de argamassa sobre a qual são assentados os revestimentos cerâmicos com argamassa colante, tem-se que sua representação gráfica corresponde ao estrato 3. Uma vez que o estrato 3 identifica o contrapiso, pode-se concluir que o estrato 4 corresponde ao que se denomina ponte de aderência, ou seja, uma pasta de consistência plástica decorrente da Prof. Marcus V. Campiteli
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pulverização de cimento e do lançamento de água sobre o lastro a que se refere o estrato 5. Resta, assim, a identificação do estrato 6, o qual, conforme verificado na figura, apresenta-se diretamente distribuído sobre o terrapleno. Uma vez que remanescem apenas duas alternativas, uma das quais já atribuídas ao estrato 4 – pasta de cimento, haveria de se optar pela manta impermeável para o estrato 6. Gabarito: D* * A NBR 13.753 (Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante) fixa conceitos para camadas intermediárias (gênero) e de impermeabilização (espécie), segundo os quais a manta impermeável não se situaria entre o terrapleno e o lastro, conforme apresentado na questão, mas entre a base e o contrapiso. 8) (42
–
TRE PB/2007 - FCC) Os pavimentos rígidos de
concreto, com espessura h, são armados com uma ou duas malhas de aço (superior e inferior) dependendo de seu uso. (A) No caso de se usar uma única malha de aço, ela deve ser localizada na face inferior da placa. (B) O tipo de solo não tem grande influência já que a placa é de concreto armado. (C) As juntas de dilatação são perfeitamente dispensáveis. (D) A qualidade do concreto tem efeito secundário.
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(E) Havendo necessidade de uma única malha de aço, esta deve estar na face superior da placa. Comentários: Segundo o Instituto Brasileiro de Telas Soldadas – IBTS, pisos armados são estruturas constituídas por placas de concreto, armadura em telas soldadas, juntas com barras de transferência, sub-base e solo de apoio. O solo deve apresentar características de terreno de corte ou aterro, bem compactado, com sub-base destinada a dar-lhe maior capacidade de resistência ao carregamento. A tela obrigatoriamente deverá estar posicionada a 1/3 da face superior da placa com um recobrimento máximo de 5 cm. Quando o solo for pouco confiável, deve-se utilizar armadura dupla. Neste caso, é indicado o uso de tela adicional Q 138, posicionada a 3 cm da face inferior da placa. A execução do piso prevê a utilização de três tipos de juntas: as juntas de retração, em direção longitudinal, que permitem transferência de carga de uma placa à outra; as juntas serradas, que são as juntas de retração na direção transversal; e as juntas de encontro, situadas nas interseções com pilares, paredes, baldrames e outros elementos construtivos.
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Em situação normal, a resistência característica do concreto à compressão deve situar-se em torno de 20,0 MPa. Gabarito: E
11 – QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA
1) (37
–
Metro SP/2012
–
FCC) A figura representa a
utilização de piso-box, que elimina a necessidade de execução de serviços de acabamento, como caimentos e revestimento cerâmicos.
A aplicação desse tipo de piso requer que este seja assentado sobre (A) colchão de areia fina ou argamassa de piso. (B) contrapiso desempenado ou lastro de bloco cerâmico.
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(C) fina camada de argamassa autonivelante ou diretamente sobre manta de poliéster. (D) tabuado de madeira ou farofa de cimento e gesso. (E) placa de EPS apoiada diretamente na laje ou manta asfáltica assentada sobre contrapiso bruto.
2) (60 – TRF2/2012 – FCC) A variada gama de revestimentos de piso disponíveis no mercado exige atenção no momento da especificação pelo projetista. O revestimento deve ser adequado às condições de utilização e manutenção a que será submetido. Também se deve considerar a questão estética e os custos para implantação. Com relação à escolha do revestimento, é correto afirmar: (A) Pisos cerâmicos do tipo PEI 1 são indicados para área com grande movimentação de pessoas e veículos. (B) Pisos vinílicos são recomendados apenas para uso interno, pois perdem a cor com a exposição ao sol e não resistem à chuva e água, que provocam o seu descolamento. (C) Os revestimentos cerâmicos do tipo porcelanato esmaltado têm índice de absorção de água superior a 0,5%. (D) Revestimentos de madeira do tipo tacos ou parquetes são do tipo flutuante (assentados sobre manta plástica). (E) Revestimentos de pedras naturais (rochas) são muitos especificados nas obras porque são adequados a qualquer ambiente, independente da resistência mecânica do material.
3) (40 - Metro 2009 II - FCC) Analise a figura quanto à execução de contrapiso. Prof. Marcus V. Campiteli
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As indicações I, II, III, IV e V, representam, respectivamente: (A) camada de pedrisco para ancoragem, lastro de argamassa magra, arranques, solo compactado e macadame hidráulico. (B) camada de impermeabilização, camada de concreto, tela de nailon, lastro de concreto magro e argila expandida. (C) camada de regularização, lastro de concreto armado, armadura, lastro de brita e solo compactado. (D) impermeabilização, lastro de concreto magro, junta elástica, lastro de concreto armado e solo adensado. (E) camada argamassa betuminosa apicoada, lastro de argamassa de alta densidade, concreto armado, cama de areia média lavada e solo batido.
4) (33- PMSP/2008 II - FCC) Considere as tabelas t abelas abaixo.
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5) (53
–
TRE BA/2003 - FCC) O empenamento da tábua do
assoalho, conforme figura abaixo, é conseqüência
(A) da calafetação e raspagem mal feitos. (B) da falta de argamassa de assentamento. Prof. Marcus V. Campiteli
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(C) da umidade do terreno sob o contrapiso. (D) da umidade do ambiente acima da tábua. (E) do efeito da temperatura.
6) (54 – TER BA/2003 - FCC) A figura abaixo mostra uma seqüência tecnicamente recomendável para a colagem de um piso cerâmico.
Para evitar a subida da água por capilaridade deve-se (A) manter o terrapleno bem compactado. (B) usar terrapleno argiloso compactado e bem imperméavel. (C) substituir o solo natural por areia fina e argilosa. (D) usar solo bem permeável, compactado e, sobre ele, aplicar uma camada de pedra britada. (E) usar contrapiso de tijolo de barro maciço.
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7) (50
–
TRE MS/2007 - FCC) A figura abaixo mostra a
seqüência correta de assentamento de um piso, pelo método de colagem, sobre o terrapleno.
Identifique corretamente os itens abaixo.
8) (42
–
TRE PB/2007 - FCC) Os pavimentos rígidos de
concreto, com espessura h, são armados com uma ou duas malhas de aço (superior e inferior) dependendo de seu uso. (A) No caso de se usar uma única malha de aço, ela deve ser localizada na face inferior da placa. (B) O tipo de solo não tem grande influência já que a placa é de concreto armado. (C) As juntas de dilatação são perfeitamente dispensáveis. Prof. Marcus V. Campiteli
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(D) A qualidade do concreto tem efeito secundário. (E) Havendo necessidade de uma única malha de aço, esta deve estar na face superior da placa. 12 - GABARITO 1) A
2) B
3) C
4) A
5) C
6) D
7) D
8) E
13 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Azeredo, Hélio Alves de. O de. O Edifício e seu Acabamento. São Paulo. Edgard Blucher, 1987. 8ª Reimpressão: 2006. - Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 13753/96 – Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com a utilização de argamassa colante Procedimento.
–
- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 13817/97 –
Placas Cerâmicas para Revestimento – Classificação.
- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 6137/80 Pisos para Revestimento de Pavimentos.
–
- Brasil. Ministério do Planejamento. Secretaria de Estado da Administração e Patrimônio. Manual de Obras Públicas – Edificações – Práticas da SEAP. - Yazigi, Walid. Técnica de Edificar. São Paulo. Pini: 2009.
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