FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA Prof. Dr. Dr. Jorge Luiz Lopes da Silva Aluo! Devid Lucas Tenório dos Santos Es"udo Dirigido # MINEI$AIS %. Sabemos que existem vários conceitos a respeito de “MINERAL! "or#m$ nos baseamos no conceito de &lei ' (url)u" *%+++,$ que di%& -U ieral / u s0lido1 2oog3eo1 a"ural1 4o ua 4oposi56o 7u8i4a defiida *as gerale"e 6o fi9a, e u arra:o a";i4o al"ae"e ordeado. < gerale"e forado por pro4essos iorg=i4os>. 'om base neste conceito (u)*ue as a+irma,-es abaixo em verdadeiras ./0 ou +a)sas .10$ (usti+icando2as quando estiverem +a)sas! .10 Apesar Apesar da sua 3omo*eneidade$ os componentes de um minera) podem ser separados +isicamente em componentes qu4micos mais simp)es! 56STI1I'ATI/A& Por mais que em escala microscópica mostre que há mais de uma substância na estrutura desse mineral, o processo de sua formação a partir de alta pressão e temperatura faz com que a fusão impeça sua separação física em componentes químicos mais simples. .10 As As subst7ncias *asosas ou )4quidas s8o exc)u4das do conceito de minera)$ inc)usive a á*ua em todos os seus estados +4sicos! 56STI1I'ATI/A& A água em estado sólido gelo! feito por processos naturais " um mineral. #m estado líquido, por mais que ad$enha deste gelo de processos naturais, " um mineralóide, posto que um dos pr"%requisitos para ser um mineral " ser sólido. ./0 "or ser uma subst7ncia só)ida e por se enquadrar enqu adrar nas demais propriedades$ o *e)o das d as ca)otas po)ares s8o considerados minerais! 56STI1I'ATI/ 56STI1I'ATI/A& A& 999999999999999999999999999 999999999999999999999999999999999999999999999999999999 99999999999999999999999999999999999999999999999 99999999999999999999 ./0 Este conceito exc)ui as subst7ncias *eradas em )aboratório ou por uma a,8o consciente do 3omem! Entretanto$ quando estas subst7ncias possuem a mesma composi,8o e propriedades de um minera) con3ecido$ pode2se uti)i%ar o nome deste minera)$ acrescido do ad(etivo ad (etivo “sint#tico! 56STI1I'ATI/ 56STI1I'ATI/A& A& 999999999999999999999999999 999999999999999999999999999999999999999999999999999999 99999999999999999999999999999999999999999999999 99999999999999999999 ./0 Apesar de possu4rem uma composi,8o qu4mica de+inida$ os minerais n8o necessariamente precisam ser representados por uma +órmu)a qu4mica! 56STI1I'ATI/ 56STI1I'ATI/A& A& 999999999999999999999999999 999999999999999999999999999999999999999999999999999999 99999999999999999999999999999999999999999999999 99999999999999999999 ./0 :s minerais possuem um arran(o at;mico de+inido! Entretanto$ sob in+)u ?ur)but .@0 n8o permite o enquadramento de subst7ncias que atendem a todos as propriedades dos minerais$ mas que s8o *eradas natura)mente por .ou com a a(uda de0 or*anismos$ como o carbonato de cá)cio .'a':B0 presente nas conc3as de mo)uscos! 56STI1I'ATI/A& &egundo os autores, a utilização do termo 'geralmente( " para permitir que substâncias que atendem a todos os requisitos acima, mas que são geradas naturalmente por organismos, sendo chamadas assim de minerais biog)nicos.
?. "ara contar a 3istória da Terra$ os *eó)o*os uti)i%am evid
minerais, foi possí$el a utilização para a agricultura, horticultura e tintas calcário, dolomito, areia, sal e sílica! energias reno$á$eis silício, índio, estanho, cobre e ferro! construção argila, calcário e gesso! ind/stria metal/rgica e sider/rgica areias siliciosas, argilas especiais, ferro e mangan)s! ind/stria farmac)utica e cosm"tica talco, potássio, argila, lítio e ouro!, etc. 0u se+a, temos di$ersas aplicabilidades do estudo e a$anços da geologia para ns econ1micos.
@. Embora na )in*ua*em comum muitas ve%es os termos minerais e rocha se(am uti)i%ados de como sin;nimos$ # importante manter uma distin,8o c)ara entre ambos! 'omente sobre esta di+eren,a! *omo +á foi discutido nas quest2es anteriores, " sabido que um mineral " um sólido, homog)nio, natural e com uma composição química denida, dentre outras características, mas estas +á se são sucientes para distinguir. 3ma rocha " composta por minerais, ou se+a, são os minerais os constituintes básicos das rochas, podendo estas serem formadas por um /nico tipo de mineral ou por $ários outros tipos de minerais. Por tanto uma rocha " composta por minerais, podendo ser um ou milhares deles.
. As propriedades +4sicas dos minerais resu)tam da sua composi,8o qu4mica e das suas caracter4sticas estruturais! As propriedades +4sicas mais óbvias e mais +aci)mente comparáveis .macroscópicas0 s8o as mais uti)i%adas na identi+ica,8o de um minera)$ e na maioria das ve%es$ essas propriedades$ e a uti)i%a,8o de tabe)as adequadas$ s8o su+icientes para uma correta identi+ica,8o! Dentre estas propriedades$ est8o 'LI/AEM e 1RAT6RA! De+ina2as$ estabe)ecendo as di+eren,as entre e)as! *li$agem " a forma como os minerais se quebram seguindo um plano que está diretamente com a estrutura molecular interna, paraleleos 4 possí$eis faces do cristal que formariam, sendo descritas em 5 modalidades6 pobre, moderada, boa, perfeita e proeminente. 0s tipos estão ligados ao n/mero e direção dos planos de cli$agem, como por e7emplo6 mosco$ita, apresenta uma /nica direção de cli$agem cli$agem basal! a calcita, que apresenta tr)s direç2es de cli$agem cli$agem rombo"drica! e a galena, que apresenta uma cli$agem c/bica. 8á a 9ratura " a tend)ncia que os cristais t)m de quebra%se ao longo de superfícies irregulares ao in$"s de utilizarem planos de cli$agem. #las podem cortar os planos de cli$agem ou desen$ol$er%se em qualquer direção em minerais que não tem cli$agem, como o quartzo. As fraturas estão relacionadasao modo como as forças de ligação distribuem%se em direç2es trans$ersais aos planos de cristalinos.
B. 'omp)ete a cru%adin3a a partir das a+irma,-es abaixo& @ Ramo da eo)o*ia que estuda a composi,8o$ estrutura$ apar
@ S C
/
I
T
R
E
:
R
A
T
6
N T
%
M
T
I
E
M
"
T
B
M
I
I
'
R
N
E
R
A
L
S
L
$
S
?
A
I
I
L
E ?
R
: '
' R
? I
E
S
T
A
L
I
:
I
R
A
A
%
:
I
O
A
P
Q
:
L
:
I
D
E
D
'
+
?
A T : S
S
:
S