Colecção Formação Modular Automóvel
COMPONENTES DO SISTEMA ELÉCTRICO E SUA SIMBOLOGIA
COMUNIDADE EUROPEIA Fundo Social Europeu
Referências
Colecção
Título do Módulo
Coordenação Técnico-Pedagógica
Direcção Editorial
Autor
Formação Modular Automóvel
Sistemas Eléctricos e sua Simbologia
CEPRA – Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel Departamento Técnico Pedagógico CEPRA – Direcção
CEPRA – Desenvolvimento Curricular
Maquetagem
CEPRA – Núcleo de Apoio Gráfico
Propriedade
Instituto de Emprego e Formação Profissional Av. José Malhoa, 11 - 1000 Lisboa
1ª Edição
Depósito Legal
Portugal, Lisboa, Fevereiro de 2000
148439/00
© Copyright, 2000 Todos os direitos reservados IEFP
“Produção apoiada pelo Programa Operacional Formação Profissional e Emprego, cofinanciado pelo Estado Português, e pela União Europeia, através do FSE” “Ministério de Trabalho e da Solidariedade – Secretaria de Estado do Emprego e Formação”
Sistemas Eléctricos e sua Simbologia
Índice
ÍNDICE DOCUMENTOS DE ENTRADA OBJECTIVOS GERAIS.......................................................................................... E.1 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................... E.1 PRÉ-REQUISITOS ................................................................................................. E.2
CORPO DO MÓDULO 0-INTRODUÇÃO..................................................................................................0.1 1 - SISTEMA ELÉCTRICO DE UM VEÍCULO....................................................1.1 1.1 - ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉCTRICO DE UMA VIATURA ......................................1.1 1.2 - NORMAS DIN .......................................................................................................1.3 1.2.1 - CALCULO DE CABOS PARA SISTEMAS ELÉCTRICOS DE VEÍCULO......... 1.3
1.3 - ORGANIZAÇÃO DE UM ESQUEMA ELÉCTRICO ......................................................1.18 1.4 - SIMBOLOGIA ......................................................................................................1.19 1.5 - METODOLOGIA DE INTERPRETAÇÃO ....................................................................1.31 1.6 - MANUAIS DE REPARAÇÃO ..................................................................................1.33
2 - MULTIPLEXAGEM........................................................................................2.1 2.1 - INTRODUÇÃO À MULTIPLEXAGEM ..........................................................................2.1
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................... C.1
DOCUMENTOS DE SAÍDA PÓS-TESTE ........................................................................................................... S.1 CORRIGENDA DO PÓS-TESTE ........................................................................... S.5
ANEXOS EXERCÍCIOS PRÁTICOS ..................................................................................... A.1 GUIA DE AVALIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS PRÁTICOS....................................... A.3
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Objectivos Gerais e Específicos do Módulo
OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
No final desde módulo, o formando deverá ser capaz de :
OBJECTIVOS GERAIS DO MÓDULO
Identificar os diversos componentes de um sistema eléctrico de um veículo automóvel com base na simbologia em tabela.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
1. Perante a organização de um esquema eléctrico, distinguir o circuito de potência e o circuito de comando.
2. Distinguir os diferentes circuitos eléctricos de um veículo automóvel segundo a sua classificação.
3. Distinguir a função dos fios condutores segundo a sua cor característica.
4. Identificar os componentes eléctricos com base na sua simbologia.
5. Diagnosticar e reparar avarias eléctricas tomando consultando o esquema ou esquemas do veículo.
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
E.1
Pré-Requisitos
PRÉ-REQUISITOS COLECÇÃO FORM AÇÃO M ODULAR AUTOM ÓVEL C o nst r ução d a Inst alação Eléct r ica
C o mp o nent es d o Sist ema Eléct r i co e sua Simb o lo g ia
Elect r i cid ad e B ásica
M ag net i smo e El ect r o mag net i sm o - M o t o r es e G er ad o r es
T ip o s d e B at er i as e sua M anut enção
T ecno l o g i a d o s Semi- C o nd ut o r es C o mp o nent es
C ir c. Int eg r ad o s, M icr o co nt r o lad o r es e M icr o p r o cessad o r es
Leit ur a e I nt er p r et ação d e Esq uemas Eléct r i co s A ut o
C ar act er í st icas e F uncio nament o d o s M o t o r es
D ist r ib uição
C álculo s e C ur vas C ar act er í st icas do M otor
Sist emas d e A d missão e d e Escap e
Sist emas d e A r r ef eciment o
Lub r if icação d e M o t o r es e T r ansmissão
A l iment ação D iesel
Sist emas d e A l iment ação p o r C ar b ur ad o r
Si st emas d e Ig nição
Sist emas d e C ar g a e A r r anq ue
So b r ealiment ação
Sist emas d e Inf o r mação
Lâmp ad as, F ar ó is e F ar o lins
F o cag em d e F ar ó is
Si st emas d e A viso A cúst ico s e Lumi no so s
Sist emas d e C o muni cação
Sist emas d e Seg ur ança Passi va
Sist emas d e C o nf o r t o e Seg ur ança
Emb r ai ag em e C ai xas d e V elo cid ad es
Sist emas d e T r ansmissão
Si st emas d e T r avag em Hid r áulico s
Sist emas d e T r avag em A nt ib lo q ueio
Sist emas d e D ir ecção M ecâni ca e A ssist id a
G eo met r ia d e D ir ecção
Ó r g ão s d a Susp ensão e seu F uncio nament o
D iag nó st i co e R ep . d e A var ias no Sist ema d e Susp ensão
V ent ilação F o r çad a e A r C o nd icio nad o
Sist emas d e Seg ur ança A ct i va
Sist emas Elect r ó nico s D i esel
D iag nó st ico e R ep ar ação em Sist emas M ecânico s
U nid ad es El ect r ó nicas d e C o mand o , Senso r es e A ct uad o r es
Sist emas d e Injecção M ecânica
Si st emas d e Inj ecção Elect r ó nica
Emissõ es Po luent es e D isp o si t ivo s d e C o nt r o lo d e Emissõ es
A nál ise d e G ases d e Escap e e O p acid ad e
D iag nó st ico e R ep ar ação em Sist emas co m G est ão El ect r ó nica
D iag nó sico e R ep ar ação em Si st emas Eléct r ico s C o nvencio nais
R o d as e Pneus
M anut enção Pr o g r amad a
T er mo d i nâmica
G ases C ar b ur ant es e C o mb ust ão
N o çõ es d e M ecânica A ut o mó vel p ar a G PL
C o nst it uição e F uncio nament o d o Eq uip ament o C o nver so r p ar a G PL
Leg i slação Esp ecí f ica so b r e G PL
Pr o cesso s d e T r açag em e Puncio nament o
Pr o cesso s d e C o r t e e D esb ast e
Pr o cesso s d e F ur ação , M and r ilag em e R o scag em
N o çõ es B ásicas d e So ld ad ur a
M et r o lo g ia
R ed e Eléct r ica e M anut enção d e F er r ament as Eléct r icas
R ed e d e A r C o mp . e M anut enção d e F er r ament as Pneumát icas
F er r ament as M anuais
OUTROS MÓDULOS A ESTUDAR Int r o d ução ao A ut o mó vel
D esenho T écnico
M at emát ica ( cálculo )
F í sica, Q uí mica e M at er iai s
O r g aniz ação O f i cinal
LEG EN D A
Módulo em estudo
E.2
Pré-Requisito
Componentes do sistema eléctrico e sua simbologia
Introdução
0 – INTRODUÇÃO
Até mesmo um electricista auto com grande experiência sente dificuldades quando tem que reparar uma avaria numa instalação eléctrica ou até mesmo detectar uma avaria num componente eléctrico ou electrónico, sem consultar o esquema eléctrico do respectivo veículo Desde do momento em que o automóvel deixou de ser um simples objecto mecânico passando, a electricidade a tomar um lugar importante no seu desempenho, que houve a necessidade de criar um meio de transferência de informação (sinais eléctricos) realizado por múltiplos fios condutores reunidos, constituindo a cablagem dos veículos automóveis.
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
0.1
Sistema Eléctrico de um Veículo
1 – SISTEMA ELÉCTRICO DE UM VEÍCULO Para uma melhor compreensão , rapidez de consulta e identificação dos componentes nos distintos sistemas existentes nos veículos torna-se imprescindível o recurso aos esquemas eléctricos para a rápida detecção da avaria. Com efeito, se a um conjunto de esquemas eléctricos bem organizados e de fácil leitura for aliada uma correcta disposição dos cabos e fácil identificação e localização dos distintos componentes do esquema eléctrico em análise no veículo,, mais rápida é a detecção e debelação da eventual anomalia.
1.1 – ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉCTRICO DE UMA VIATURA Basicamente, e segundo uma classificação possível, existem dois tipos de circuitos nos automóveis:
Circuitos de comando;
Circuitos de potência:
Os primeiros, quando fechados seja por acção do condutor seja por ordem da UEC, alimentam ou não a base de um transístor ou um relé actuando sobre determinados circuitos de potência, ou seja ligam/desligam um motor eléctrico, alimentam um sensor, actuam uma válvula etc.. Outro tipo de classificação possível tem a ver com o tipo de circuito que se pretende controlar:
Alimentação / arranque;
Ignição;
Acessórios auto;
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.1
Sistema Eléctrico de um Veículo
Sinalização;
Iluminação;
Segurança.
Num esquema eléctrico terão pois que estar perfeitamente identificados os componentes, o tipo e cor dos cabos envolvidos, e o nº / letra dos contactos / fichas de ligação segundo determinadas normas. Devem aplicar-se os seguintes princípios quanto à disposição do equipamento eléctrico no automóvel:
A identificação destes componentes do circuito eléctrico no veículo deve ser fácil.
Os cabos devem seguir o caminho mais lógico e mais curto possível ao longo da carroçaria entre os distintos dispositivos eléctricos passando o mais próximo destes. A fim de identificar os circuitos e facilitar as reparações o cableado divide-se em distintos grupos respeitantes ao tipo de circuito a que pertencem recorrendo-se a contactos a fim de estabelecer ligação entre eles.
Uma correcta disposição e identificação do circuito eléctrico no veículo é pois essencial a uma rápida e correcta identificação dos circuitos e componentes eléctricos / electrónicos a partir de um esquema eléctrico. Para a sua leitura há que ter algumas noções prévias:
Qual o modelo de viatura; saber que tipo de sistemas possui;
Se o esquema é de um sistema particular ou de vários sistemas de veículo;
Que órgãos fazem parte do sistema a analisar;
1.2
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
Qual (quais) a(s) sequência(s) de comando(s); Conhecer a simbologia utilizada pelo fabricante do sistema; Conhecer a legenda ou sistema (normal).
1.2 – NORMAS DIN As normas DIN 40719 e DIN 72552 estabelecem as seguintes designações:
De cada componente presente num circuito eléctrico identificado por um item; Dos bornes dos distintos componentes.
1.2.1 – CALCULO DE CABOS PARA SISTEMAS ELECTRICOS DE VEÍCULOS
Calcular o valor da corrente I a partir da potência das cargas aplicadas e valor nominal da tensão da bateria V:
I=P/V
Calcular a secção s (Vv1 valor obtido através da tabela de quedas de tensão admissíveis)
s=
I× p × l vµ 1
Onde s deve ser arredondado até à secção transversal nominal seguinte indicada na tabela nominal seguinte indicada na tabela 1.1
Calcular o novo valor de queda de tensão Vv1:
v V1 = I × R =
I ×ρ× l s
Recalcular a densidade de corrente S=I / s
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.3
Sistema Eléctrico de um Veículo
S = Densidade de corrente no cabo
A mm2
V = Voltagem nominal
V
VV1 = Queda de tensão admissivel
V
no cabo de cobre VVg = Queda de tensão admissivel
V
em todo o circuito
A
I = Corrente
l = Comprimento do condutor de cobre
m
P = Potência da carga ou cargas
m
s = Secção transversal nominal
mm2
Ω × mm 2 R = resist~encia do cabo m
ρ = Resistividade
Ω
QUEDA DE TENSÃO ADMISSÍVEL
Secção transversal nominal mm2
Resistência por metro a 20ºC Ω/m
Condutor diametro máximo mm
Cabo diâmetro Máximo mm
0,52) 0,752) 1 1,5 2,5 4 6 10 16 25 35 50 70 95 120
0,0371 0,0247 0,0185 0,0127 0,0076 0,00471 0,00314 0,00182 0,00116 0,000743 0,000527 0,000368 0,000259 0,000196 0,000153
1,0 1,2 1,4 11,6 2,1 2,7 3,4 4,3 6,0 7,5 8,8 10,3 12,0 14,7 16,5
2,3 2,5 2,7 3,0 3,7 4,5 5,2 6,6 8,1 10,2 11,5 13,2 15,5 18,0 19,8
Corrente máxima admissível1
a 25ºC A
a 50ºC A
12 16 20 25 34 45 57 78 104 137 168 210 260 310 340
8,0 10,6 13,3 16,6 22,6 30 38 52 69 91 112 140 173 206 226
1) Ter em conta para a queda de tensão e aquecimento quando se determina a secção transversal nominal do condutor. 2) Devido à inadequada força mecânica, a secção transversal nominal abaixo de 1mm2 não é recomendada.
1.4
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
QUEDA DE TENSÃO ADMISSÍVEL
valor Vv1 indicado na tabela é para ser usado na calculo de cabos de cobre isolados.
A queda de tensão no retorno, linha de massa, (via chassis do veículo ) não é levada em conta. O valor Vvg indicado é orientado é orientativo e não pode ser usado no dimensionamento de cabos.
Queda de tensão admissível no cabo isolado de cobre VV1
Queda de tensão admissível em todo o circuito (valores orientativos VV)
0,1V
0,6V
Desde o terminal 30 do interruptor de iluminação até as lâmpadas com mais de 15W ou até à tomada de reboque.
0,5V
0,9V
Desde o terminal 30 do interruptor de iluminação até aos faróis.
0,3V
0,6V
0,4V até 12V 0,8V até 24V
_ _
Tipo de cabo Cabos de iluminação 1) Desde o terminal 30 do interruptor de iluminação até lâmpadas de 15W como máximo ou até à tomada de reboque até às lâmpadas.
Cabo de carga 1) 2) Desde o terminal B+ do alternador até ao regulador. Linhas de comando 3)
_ _
Desde o terminal B+, D-, DF do alternador até ao regulador.
0,1V até 12V 0,2V até 24V
CABO PRINCIPAL DO MOTOR DE ARRANQUE 4) 6)
0,5V até 12V 1,0V até 24V
_ _
1,4V até 12V 2,0V até 24V
1,7V até 12V 2,5V até 24V
2,4V até 12V 2,8V até 24V
2,8V até 12V 3,5V até 24V
0,5V até 12V 1,0V até 24V
1,5V até 12V 2,0V até 24V
LINHA DE COMANDO DO MOTOR DE ARRANQUE 5) 6) 7) Para relés de potência com um único enrolamento desde o interruptor de arranque até ao terminal 50 do motor de arranque. Para relés de potência com dois enrolamentos desde o interruptorde arranque até ao terminal 50 do motor de arranque. OUTRAS LINHAS DE COMANDO 8) Desde o interruptor até ao relé, até ao limpa parabrisas até às buzinas, etc.
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.5
Sistema Eléctrico de um Veículo
NOTAS REFERENTES A TABELA DE QUEDA DE TENSÃO ADMISSÍVEL
1) Corrente à tensão nominal e potência nominal.
2) Se o cabo de retorno, linha de massa, do circuito de carga for isolado, o cabo desde o gerador até à bateria e o retorno é para ser usado como o comprimento do cabo: Uv1 = 3% da tensão permitida.
3) Com corrente de excitação máxima. As 3 linhas de comando de preferência com igual resistência.
4) Em casos especiais em que o cabo de alimentação do motor de arranque é muito comprido, o valor de Vv1 pode ser excedido se tiver em atenção ao limite de temperatura durante o arranque. Se o retorno do cabo do motor de arranque for isolado, o valor Vv1 não deve ser superior ao do cabo positivo. Por exemplo cabo positivo 4% e cabo negativo 4%.
5) O valor de Vv1 é aplicado no relé de potência para temperatura de 50º...80ºC.
6) A densidade de corrente permitida no que diz respeito a aquecimento de cabos de potência e cabos de comando <=30 A /mm2 (Pouca duração e serviço pesado).
7) Os cabos de baixa potência antes do interruptor de corrente são para ser levados em linha de conta.
1.6
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
POTÊNCIA NECESSÁRIA DOS COMPONENTES CONSUMIDORES
Luzes de máximos
cada lâmpada 60 W.
Luzes de médios
cada lâmpada 55 W.
Luzes de mínimos
cada lâmpada 5 W.
Luzes de mudança de direcção
cada lâmpada 21 W.
Luzes de travagem
cada lâmpada 21 W.
Motor do ventilador
20 a 60 W.
Velas de incandescência
Desembaciador térmico
Buzinas
60 a 100 W.
120 W.
25 a 40 W.
Iluminação interior
cada lâmpada 5 W.
Iluminação de instrumentos
cada lâmpada 2 W.
Luz da placa de matrícula
Luzes de nevoeiro
Luzes de estacionamento
Luzes de marcha atrás
10 W.
cada lâmpada 55 W.
3 a 5 W.
cada lâmpada 21 W.
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.7
Sistema Eléctrico de um Veículo
Autorádio
10 a 50 W.
Limpa – para – brisas
90 W.
Ignição convencional
20 W.
Ignição transistorizada
70 W.
Motor de arranque
800 W a 3000 W.
Isqueiro eléctrico
100 W.
CARACTERÍSTICAS GERAIS DE MATERIAIS CONDUTORES MATERIAL
1.8
RESISTIVIDADE Ωmm2 / m
Aço macio.................................
0,1 – 0,2
Aço temperadpo........................
0,4 – 0,5
Alumínio duro............................
0,028
Alumínio reduizido.....................
0,0280
Cobre electrolítico.....................
0,0179
Duralumínio...............................
0,058
Estanho.....................................
0,12
Ferro macio...............................
0,10 – 0,15
Ferro fundido.............................
0,8
Latão.........................................
0,085
Ouro..........................................
0,024
Platina.......................................
0,11
Prata..........................................
0,016
Zinco.........................................
0,06
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
CARACTERÍSTICAS GERAIS DE MATERIAIS PARA RESISTÊNCIA MATERIAL
RESISTIVIDADE Ωmm2 / m
Constantan..................................
0,49
Cromoníquel................................
1,09
Manganina...................................
0,42
Níquelina.....................................
0,43
DESIGNAÇÃO DOS BORNES SEGUNDO NORMAS DIN 72552 1 – Bobina de ignição, distribuidor de ignição, sistema de ignição (baixa tensão).
7a – Resistência base para ignição transistorizada e ignição por condensador de alta tensão).
1a – Distribuidor com ignição de dois
7b – Resistência base para ignição transistorizada.
1b – Circuitos separados (baixa tensão).
7f – Contacto de carga para ignição por condensador de alta tensão.
4 – Bobine de ignição, distribuidor de ignição (alta tensão).
15 – Saída de interruptor de marcha
4a – Distribuidor com ignição de dois
15a – Entrada do sistema de ignição por condensador de alta tensão, sistema de ligação em ignição transistorizada e resistência adicional das bobinas
4b – Circuitos (alta tensão). 7 – Resistências base do distribuidor de ignição (contacto de comando).
Fig.1.1
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.9
Sistema Eléctrico de um Veículo
INSTALAÇÃO DE PRÉ-AQUECIMENTO POR INCANDESCÊNCIA
15 – Entrada do interruptor de arranque e incandescência. 17 – Interruptor de arranque e incandescência, etapa 2 de arranque. 19 – Interruptor de arranque e incandescência, etapa 1 de pré- aquecimento.
Fig.1.2
Emprego Geral 15 – Polo positivo da bateria através do interruptor. 30 – Polo positivo da bateria directamente da mesma. 31 – Linha de retorno directamente ao polo negativo da bateria, massa. 31b – Linha de retorno ao polo negativo da bateria ou massa, através do interruptor ou do relé
Fig.1.3
1.10
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
Motores Eléctricos 30 – Entrada directa desde o polo positivo da bateria. 32 – Linha de retorno. 33 – Ligação principal. 33a – Interruptor de paragem. 33b – Campo de derivação. 33l - Sentido de rotação à esquerda. 33r - Sentido de rotação à direita. Fig.1.4
86 – Entrada do relé (começo do enrolamento).
Instalações de arranque
30 – Entrada directa desde o polo positivo da bateria. 30a – Relé de comutação da bateria, entrada da bateria 2. 31 – Linha de retorno directa ao polo negativo da bateria 2 polo negativo. 31a – Relé de comutação da bateria, linha de retorno à bateria 2 polo negativo. 31c – Relé de comutação da bateria, linha de retorno à bateria 1 polo negativo. 48 – Repetição de arranque (relé). 50 – Comando directo do motor de arranque. 50a – Comando indirecto do motor de arranque. 50e – Entrada do relé do bloqueio de arranque.
Fig.1.5
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.11
Sistema Eléctrico de um Veículo
50f – Saída do relé do bloqueio de arranque. 50g – Entrada do relé de repetição de arranque. 50h – Saída do relé de repetição de arranque. 86 – Entrada do relé (começo do enrolamento).
Geradores e Reguladores 44 – Compensação da tensão em reguladores funcionando em paralelo dois geradores. 51 – Tensão continua nos rectificadores, em geradores de corrente alternada. 51e – Igual a 51, mas sim em geradores de corrente alterna com bobina de inductancia para marcha diurna. 59 – Tensão alterna, saída do gerador de corrente alternada, entrada do interruptor de mudança de luzes e rectificadores. 59a – Armadura de carga. 59b – Armadura de luzes traseiras. 59c – Armadura de luzes de travagem. 61 – Luz indicadora de carga no gerador e regulador. B+ - Positivo da bateria. B- - Negativo da bateria. D+ - Positivo do gerador. D- - Negativo do gerador.
Fig.1.6
1.12
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
DF – Campo do gerador DF1 – Campo 1 do gerador DF2 – Campo 2 do gerador trifásico com rectificadores separados J – Positivo do enrolamento de excitação K – Negativo do enrolamento de excitação Mp – Borne central
Instalação de iluminação 54 – Luzes de travagem. 55 – Faróis de nevoeiro. 56 – Faróis. 56a – Luzes de estrada e indicador óptico. 56b – Luzes de cruzamento. 56d – Sinal de luzes. 57 – Luzes de posição para faróis de motocicleta. 57a – Luz de estacionamento 57l – Luz de estacionamento esquerda 57r – Luz de estacionamento direita 58 – Luzes de posição, traseiras e de placas de matricula; iluminação dos instrumentos. 58b – Comutação da luz traseira para tractores de um só eixo 58c – Tomada de reboque para luz traseira de um só fio no reboque e assegurada por separado. 58d – Iluminação dos instrumentos regulável Fig.1.7
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.13
Sistema Eléctrico de um Veículo
58l – Luzes traseiras e de posição esquerdas 58r – Luzes traseiras e de posição direitas.
Instalação de sinais acústicos 31b – Linha de retorno ao negativo da bateria ou à massa através do interruptor ou relé. 71 – Entrada do aparelho de distribuição de sequência de sons. 71a – As buzinas 1 e 2 de tom baixo. 71b – As buzinas 3 e 4 tom alto. 72 – Interruptor de alarme para a lâmpada de identificação unidireccional. 85 – Interruptor de alarme ao aparelho de distribuição de sequência de sons.
Fig.1.8
Instalações adicionais 52 – Guarda pneumática e outras sinalizações de reboque veículo tractor. 54g – Válvula de ar comprimido electromagnética para o travão continuo de reboque. 75 – Autorádio, isqueiro eléctrico. 76 – Altifalantes 77 – Comando de válvula da porta
1.14
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
Interruptores accionados mecanicamente 82 – Contactos de repouso e comutadores, entrada. 81a – Contactos de repouso e comutadores, primeira saída. 81b – Contactos de repouso e comutadores, segunda saída. 82 – Contactos de trabalho entrada. 82b – Contactos de trabalho Segunda saída. 82z – contactos de trabalho primeira entrada. 82y – Contactos de trabalho, segunda saída. 83 – Interruptores múltiplos, entrada Fig.1.9
83a – Saída, posição 1. 83b – Saída, posição 2.
Relés Contactores 84 – Entrada do relé de corrente, começo do enrolamento 84a – Final do enrolamento do relé de corrente. 84b – Saída do relé de corrente. 85 – Saída do relé, final do enrolamento negativo 86 – Entrada do relé, começo do enrolamento 86b – Entrada do relé , “shunt” do segundo enrolamento 87 – Entrada do contacto do relé, contactos de repouso ou comutadores
Fig.1.10
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.15
Sistema Eléctrico de um Veículo
87a – Primeira saída 87b – Segunda saída 87c – Terceira saída 87z – Primeira entrada 87y – Segunda entrada 87x – Terceira entrada 88 – Entrada do contacto do relé, contacto de trabalho. Contactos do relé no caso de contactos de trabalho, comutadores 88a – Primeira saída 88b – Segunda saída 88c – Terceira saída 88z – Primeira entrada 88y – Segunda entrada 88z – Terceira entrada
1.16
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
CORRESPONDÊNCIA EXISTENTE ENTRE A NOMENCLATURA ANTIGA E NOVA DOS BORNES DE LIGAÇÕES SEGUNDO NORMAS DIN 72552
ANTIGA 1 2 3 4 15 15+ 15/54 16 30 30/51 30f 30h 30hl 30hII 30L 30R 31 31a 31B – 50 50a 50b 50K 50l l 51 51 – 51a 51B+ 54 54/15 54d 54e 54L 58 58b 59 85d B + 30 B + 51 D + /61 D- /61 H
NOVA 1,53 (limpa-párabrisa) 53 e 2,53 e 53, 53 b (limpa-párabrisas) 4,53 a 53 b (limpa-párabrisas) 15, 49 (pisca pisca) 49 15, 49, 54 15 a 15 30, 33 (motor) 30, 87, 88 (relé) 45 45, 45 a 45 a 45 b 33 L (motores) 33 R (motores) 31, 31 c, 32 (motores) 31 a 31 c B50, 50b, 50 f, 50 h 50, 50a, 50e, 50b 50d 50d 50c 51, 59, B + 59 59 B+ 54, 53a 54g 15 53 (limpa-párabrisas) 33b 53b (limpa-párabrisas) 49a 58, 58 L, 58 R 58 b, 58 d 59 a 31 d (interruptor de alarme) B+ B+ D+ D71
ANTIGA HL HR K K0 K1 K2 K3 K4 L54 L54 b N P PL PR R R54 R54 b S S4 SBL SBR VL VR + +2 +15 -
NOVA L (L 54 b) R (R 54 b) C C0 C, C2 C2 C2, C3 C3 L (L 54) Lb 55 C, 57 a 57 L 57 R R, 75 R, (R 54) Rb 49 a, 53 (limpa-párabrisas) 49 a (L 54) (R 54) L R 15, 49 (pisca pisca) 53, 53 a (limpa-párabrisas) 53 a 49 1 (bobine de ignição), 31
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.17
Sistema Eléctrico de um Veículo
CORRESPONDÊNCIA DOS BORNES DE LIGAÇÕES SEGUNDO AS NORMAS DIN 72552 E OUTRAS DESIGNAÇÕES
DIN 72552
B+
DF
D+
61
D =, B-, 31
Auto-Lite
B, BAT
F, FLD
A, ARM
I
G, GND
Delco_Remy
BAT, B
F
GEN
L
GND
Fiat
30
67
15
Lucas
A B
F
D
Ducellier
BAT, B
EXC, B
DYN D
1)
31 WL, IND
E, M
1.3 – ORGANIZAÇÃO DE UM ESQUEMA ELÉCTRICO Dada a quantidade de ligações e de componentes envolvidos num automóvel moderno, é imprescindível a organização dos esquemas eléctricos em função dos distintos sistemas presentes. Assim, podem existir, por exemplo, esquemas tratando desde vários tipos de circuitos ou o circuito de um simples ventilador,; salvaguardando que alguns dos abaixo apontados podem estar representados num único esquema, dependendo tudo da sua complexidade: Sistema de Carga e arranque: É o esquema mais generalista; Engloba as principais linhas de ligação entre distintos sistemas (ás caixas de fusíveis que os protegem), os comandos que controlam o seu funcionamento tais como os de arranque, de carga da bateria, de alimentação de gasolina e de corrente aos distintos acessórios (neste esquema aparecem numerosos “caixilhos” a tracejado indicando que o seu conteúdo é objecto de outro esquema mais pormenorizado). Gestão do motor: Representados os circuitos de comando e carga dos distintos componentes do sistema de controlo do funcionamento do motor; está representada a UEC e respectivas ligações. Distribuição à massa: Enumeração dos pontos de massa e das linhas que lhes conectam..
1.18
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
Distribuição de potência: Entre a bateria e as distintas caixas de fusíveis; pode estar representado num mesmo diagrama com as Caixas de fusíveis Caixas de fusíveis: São centros de distribuição de potência; estão presentes no habitáculo protegendo circuitos de controlo ou pouca potência tais como por exemplo lâmpadas e motores de accionamento de limpa pára-brisas e no compartimento do motor protegendo os circuitos de maior potência. Dos circuitos de arranque e alimentação. Do sistema de iluminação. Dos distintos acessórios.
Obrigatoriamente há sempre linhas de corrente e componentes, tais como a caixa de e com os respectivos relés, que aparecem representados em distintos esquemas permitindo assim estabelecer a relação entre os vários diagramas.
1.4 – SIMBOLOGIA Código de cores de fios Se fossem todos os fios em baixo do painel, da mesma cor, seria difícil ou quase impossível, localizar quaisquer defeitos. A tabela seguinte dá alguns códigos de cores mais usados pela norma SAE.
Componente
Cor do cabo
Ignição e dínamo: Chave de ignição à lâmpada piloto
Branco
Lâmpada piloto à caixa de controle
Marrom / amarelo
Chave de ignição ao fusível
Branco
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.19
Sistema Eléctrico de um Veículo
Chave de ignição à bomba de combustível
Branco
Chave de ignição à bobina
Branco
Chave de ignição ao interruptor de arranque
Branco
Chave de ignição à lâmpada piloto da pressão do óleo
Branco
Terminal “D” do alternador
Marrom / amarelo
Terminal “B do alternador
Marrom / verde
Terminal “A” do regulador de tensão
Marrom / branco
Terminal “A1” do regulador de tensão
Marrom / azul
Bobina de ignição ao distribuidor
Branco / preto
Bobina de ignição com resistência de carga: Ignição à unidade de relé de carga
Branco
Relé de carga à resistência de carga
Marrom / amarelo
Resistência de carga ao tacômetro e chave de ignição
Branco
Resistência de carga à bobina de ignição
Branco / amarelo
Unidade do relé de carga ao solenóide
Branco / azul
Unidade do relé de carga à terra
Preto
Fusível (ligação directa): Fusível à iluminação de mínimos
Púrpura
Fusível à buzina
Púrpura
Fusível ao relé da buzina
Púrpura
Fusível à bateria
Marrom
Fusível ao comando de iluminação de máximos
Púrpura
1.20
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
Fusível (ligação através da chave de partida): Fusível à luz de travagem
Verde
Fusível ao pisca-pisca
Verde
Fusível ao motor do limpa pára-brisas
Verde
Fusível ao medidor de gasolina
Verde
Fusível ao termômetro da água
Verde
Fusível ao voltímetro
Verde
Fusível à alimentação do tacômetro
Verde
Fusível ao motor do lava vidros do pára-brisas
Verde
Fusível à luz de matrícula
Verde
Iluminação: Chave de ignição ao interruptor principal de luzes (A1)
Marrom / azul
Comando de luzes aos máximos
Azul
Lâmpada piloto de máximos
Azul / branco
Interruptor das luzes de painel
Vermelho
Interruptor principal das luzes
Vermelho
Interruptor principal à iluminação traseira
Vermelho
Interruptor principal à luz da placa de matricula
Vermelho
Interruptor de luzes de painel ao painel
Vermelho / branco
Iluminação auxiliar: Interruptor de luzes de nevoeiro
Vermelho
Interruptor de luzes de nevoeiro às luzes de nevoeiro
Vermelho / branco
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.21
Sistema Eléctrico de um Veículo
Circuito de 4 faróis (fusíveis independentes): Interruptor principal de luzes de máximos
Azul
Botão de máximos aos fusíveis
Azul / vermelho
Fusíveis de máximos (lado esquerdo)
Azul / rosa
Fusíveis de máximos (lado direito)
Azul / vermelho
Comando de máximos ao circuito de faróis
Azul / branco
Fusível do farol ao farol esquerdo
Azul / branco
Fusível do farol ao farol direito
Azul / cinza
Farolins de travagem: Interruptor aos farolins
Verde / púrpura
Pisca-pisca (seta direccional): Mecanismo principal ao interruptor
Verde claro / marrom
Mecanismo principal à lâmpada piloto
Verde claro / púrpura
Interruptor ao circuito esquerdo
Verde / vermelho
Interruptor ao circuito direito
Verde / branco
Instrumentação: Lâmpada piloto da pressão de óleo ao interruptor
Branco / marrom
Medidor de gasolina ao tanque
Vermelho / preto
Medidor de temperatura à termistência
Verde / azul
1.22
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
Tacômetro: Ignição ao tacômetro (terminal de pulsos)
Branco / vermelho
Terminal de pulsos à bobina
Branco / cinza
Alimentação do tacômetro (do fusível)
Verde
Alternador: Alternador à massa
Preto
Alternador ao amperímetro
Marrom / branco
Indutor do alternador ao controlo
Marrom / amarelo
Terminal AL do alternador ao controlo
Preto
Induzido do alternador ao relé
Marrom / púrpura
Relé à ignição
Marrom / verde
Relé ao solenóide de partida ou bateria
Branco
Controlo à lâmpada piloto
Marrom / preto
Buzina: Alimentação ao relé
Púrpura
Interruptor da buzina à buzina
Púrpura / preto
Interruptor da buzina ao relé
Púrpura / preto
Interruptor da buzina à buzina (massa)
Preto
Buzina ao relé
Púrpura / amarelo
Circuito da buzina dupla com relé ligado à chave de ignição
Verde
Diversos: Bateria (no solenoíde) ao amperímetro ou caixa de fusíveis
Verde
Bateria ao fusível
Marrom
Todos os fios de massa
Preto
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.23
Sistema Eléctrico de um Veículo
Luz interior ao interruptor da porta
Púrpura / branco
Interruptor ao motor do limpa pára-brisas
Verde claro / preto
Bateria à chave de ignição
Verde / marrom
Código de cores Existem cablagens eléctricas, bem como esquemas produzidos por fabricantes que não recorrem às normas DIN. È de prever que aquilo que foi dito até aqui não seja real em automóveis fabricados fora da Europa ou fora das normas DIN. Por exemplo os construtores britânicos como é o caso da ROVER, os esquemas eléctricos e as respectivas ligações estão identificadas por letras que identificam as cores dos cabos segundo o seguinte código: CÓDIGO DE COR
1.24
Preto
B
Verde
G
Rosa
K
Verde Claro
LG
Castanho
B
Laranja
O
Roxo
P
Vermelho
R
Cinzento
S
Azul
U
Branco
W
Amarelo
Y
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
Outras abreviaturas:
COR
ABREVIATURA
Aluminum
AL
Black
BLK
BK
B
Blue (Dark)
BLU DK
DB
DK BLU
Blue (Light)
BLU LT
LB
LT BLU
Brown
BRN
BR
BN
Glazed
GLZ
GL
Gray
GRA
GR
G
Green (Dark)
GRN DK
DG
DK GRN
Green (Lught)
GRN LT
LG
LT GRN
Maroon
MAR
M
Natural
NAT
N
Orang
ORN
ORG
O
Pink
PNK
PK
P
Purple
PPL
PR
Red
RED
RD
R
Tan
TAN
TN
T
Violet
VLT
V
White
WHT
WH
W
Yellow
YEL
YL
Y
Num cabo identificado com mais de uma cor, a primeira corresponde à cor base e a segunda à cor da risca.
Ligações que terminam numa letra Maiúscula
Esta linha continua noutro esquema eléctrico; a mesma letra nos dois ou mais esquemas identifica a continuação da ligação (ver fig 1.1)
Fig.1.11 – Ligações
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.25
Sistema Eléctrico de um Veículo
Contactos e identificação de linhas
A informação contida nos dígitos junto a um contacto identifica a linha e indica o número do pino ao qual ela liga. Um traço separa estas duas indicações (fig 1.2). Fig.1.12 – Contactos
Componentes
O nome ou o número aparecem-lhes adjacente (fig 1.3).
Fig.1.13 – Ligação de componentes
Pontos de massa
São representados por ilhós indicação do seu número (fig. 1.4).
Fig.14 – Pontos de massa
1.26
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
Ligações com protecção contra ruídos
As ligações à terra são frequentemente protegidas por um cabo blindado contra interferências; no desenho estas linhas são envolvidas por um “caixilho” a tracejado (fig. 1.5)
Fig.1.15 – Cabos caoxiais
Fusíveis e díodos
Aos fusíveis (fuse) é-lhes atribuído um número que é sempre representado acima do símbolo (fig. 1.6). Num esquema estão igualmente representadas as ligações fusíveis (Fusible links); é também atribuído um número a este tipo de fusíveis (fig. 1.7). Para qualquer destas representações é sempre indicado a corrente máxima tolerada
Fig.1.16 – Fusíveis
Fig.1.17 – Fusível
Fig.1.18 – Diodo
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.27
Sistema Eléctrico de um Veículo
Os díodos são componentes electrónicos que permitem a passagem de corrente num único sentido que é aquele indicado pela direcção da seta (fig.1.8); o díodo Zener impede a passagem de corrente até que um determinado nível de tensão seja alcançado (fig.1.9).
Fig.1.19 – Díodo de Zener
Existem fabricantes que representam a cor dos cabos condutores constituintes das cablagens da mesma forma como se apresenta na figura 1.10.
Fig.1.20 – Forma de caracterizar as cores dos fios
O electricista auto deve estar apto a interpretar os esquemas, e como tal, não só deve interpretar os fios bem como as suas cores, e também deverá saber identificar os diversos componentes eléctricos e electrónicos, existentes no esque-
Fig.1.21 – ímbologia da lâmpada
ma. As figuras 1.11 e 1.12 representam várias simbologias para uma lâmpada. Fig.1.22 – Lâmpada com um e dois filamen-
1.28
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
De seguida apresenta-se outros simbolos que poderemos encontrar em circuitos eléctricos e electrónicos auto.
Fig.1.23
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.29
Sistema Eléctrico de um Veículo
Fig.1.24
1.30
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
1.5 – METODOLOGIA DE INTERPERTAÇÃO Para a compreensão de um esquema eléctrico há que compreender o funcionamento do sistema circuito que merece a nossa atenção; a função dos distintos componentes e como interactuam. Por isso é necessário identificar no esquema:
Os referidos componentes do sistema. Basicamente dividem-se em dois grandes grupos: os sensores e os actuadores do sistema, não contando com os elementos de protecção do circuito (fusíveis), o interruptor chave de ignição e a UEC que, alem de receber alimentação, recebe sinais dos sensores e envia sinais aos actuadores.
Os pontos de massa. Qualquer circuito que se esteja a analisar no esquema eléctrico tem sempre um ponto de massa. É importante identificar e localizar este ponto de massa porque a avaria pode ser divido a um mau contacto /desconexão do ponto de massa este é um dos extremos dos circuitos (o outro é a alimentação). As linhas que conduzem ao polo negativo da bateria ou à massa têm o nº 31
Identificar linhas de corrente ou alimentação. Como referido no ponto anterior, este é um dos extremos do circuito em análise; normalmente segue-se o circuito a partir da alimentação. Estas linhas não têm que vir da bateria que pode não estar representada no esquema; pode por exemplo, partir de um fusível. O que é importante é identificar essa linha (está sempre em carga). Esta linha está identificada com o nº30.
Identificar linhas de comando provenientes de interruptores, válvulas, ignição, relés, etc. Uma das classificações atrás referida para os tipos de circuito existentes, é que estes podem ser de comando ou de potência. Num esquema há que identificar estes dois tipos de circuitos e saber se determinado componente está em carga em função da posição dos elementos de comando presentes. Uma importante linha de comando é a que vai ao interruptor de ignição (comando ignição) e tem o nº15.
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.31
Sistema Eléctrico de um Veículo
Seguir as linhas desde a fonte de alimentação até ao ponto de massa (retorno). Uma vez identificada a linha de corrente principal, as linhas de comando com os respectivos actuadores e os pontos de massa é possível estabelecer-se compreender-se o circuito. Por exemplo, no circuito de arranque a linha que alimenta o motor de arranque é a 50; trata-se de uma linha do circuito de potência. Este motor só é alimentado ou directamente pelo interruptor de ignição ou indirectamente através de um relé.
Resumindo, nesta fase trata-se de estabelecer (pode ser mentalmente) um diagrama de blocos e compreender o que controla o quê.
Fig. 1.25 – Cablagem dum painel de instrumentos
Com base no que foi referido anteriormente deve o formando debruçar-se sobre as figuras 1.26 e 1.27, analisando por si, os esquemas apresentados.
1.32
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Sistema Eléctrico de um Veículo
Fig. 1.26 – Esquema da gestão do motor
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.33
Sistema Eléctrico de um Veículo
Fig. 1.27 – Esquema da gestão do motor
1.34
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.6 –
Sistema Eléctrico de um Veículo
MANUAIS DE REPARAÇÃO Os manuais dividem-se do seguinte modo: De oficina: Começa por ser indicada a maneira correcta de interpretar as instruções contidas no manual chamando a atenção para os cuidados na realização de certas operações e a necessidade de seguir escrupulosamente as sequências de montagem e desmontagem indicadas. Para cada sistema em análise são identificadas e indicadas a localização no conjunto de todas os componentes sujeitos a manipulação, descrita a função do sistema e subsistemas envolvidos e, explicita e claramente definidas as sequências de montagem/desmontagem. Este manual inclui todos os sistemas sujeitos a manutenção normal e afinação; só não estando incluídas as grandes reparações.
De reparação: Estão detalhadamente descritas as operações de grandes reparações a motores e a caixas de velocidades referindo todas as peças presentes, operações de verificação e montagem/desmontagem com as ferramentas indicadas e os binários de aperto a aplicar.
Dos circuitos eléctricos. De reparação de carroçaria: Com uma estrutura semelhante ao manual de reparação de motores e caixas de velocidade. Em resumo: Os manuais identificam os componentes de determinado sistema no automóvel e descreve detalhadamente a montagem desmontagem dos mesmos O esquema eléctrico enumera e identifica todos os componentes e ligações do sistema onde possa residir a anomalia A ferramenta de diagnóstico identifica o componente ou delimita a zona onde reside a anomalia
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
1.35
Multiplexagem
2 – MULTIPLEXAGEM 2.1 – INTRODUÇÃO À MULTIPLEXAGEM A multiplexagem é um sistema de controlo e comunicação de dados que permite simplificação das ligações eléctricas por cabo. Com a multiplexagem podem ser substituídos centenas de metros de fios, com as vantagens de diminuir os custos de material e montagem, bem como de aumentar a fiabilidade dos sistemas convencionais, uma vez que se diminui o número de pontos de massa e a possibilidade de quebra de fios. Outra vantagem é a diminuição do peso dos veículos, factor este que influência o consumo de combustível. Estima-se que o peso da cablagem pode atingir cerca de 40 kg e estende-se por mais de 3 km. O sistema de multiplexagem mais utilizado actualmente é um sistema simples aplicado por exemplo para o controlo das ópticas traseiras, dos motores eléctricos dos vidros e do limpa vidros traseiro. Como se sabe, num sistema eléctrico convencional, cada órgão necessita de um fio de alimentação, sendo a sua activação feita através de um relé que abre e fecha o circuito. Isto implica a existência de dezenas de fios de alimentação. Na multiplexagem é utilizado apenas um fio de alimentação de corrente dos órgãos receptores (ópticas, motores eléctricos, etc.), outro para o envio do sinal de controlo e outro para a sincronização dos impulsos eléctricos das unidades emissoras e receptoras. Um quarto fio condutor pode ser utilizado para a confirmação da chegada dos dados. A multiplexagem utiliza como base de controlo séries de impulsos de tensão com intervalos de tempo específicos. Os seus principais componentes são o multiplexer, que é a unidade emissora de dados e recebe ordens directas do condutor (por exemplo para acender as luzes de presença traseiras ou as luzes de stop), e o demultiplexer, que é a unidade que recebe os dados e, em função destes, liga ou desliga os vários componentes que comanda. O envio de dados de uma unidade para outra é feita apenas por um fio, independentemente do número de órgãos a controlar. As duas unidades (multiplexer e demultiplexer) emitem impulsos digitais sincronizados. Por exemplo demonstrado nas figuras seguintes, existem oito órgãos independentes que são controlados por este sistema. Assim, existirão oito impulsos, um para cada órgão, emitidos sincronizadamente pelas duas unidades.
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
2.1
Multiplexagem
Fig.2.1 – Sinal do gerador de impulsos
Fig.2.2 – Sinal de multiplexagem simples – Indica o sinal de ligar luzes de presença e o limpa vidros traseiros
Quando forem accionados um ou mais interruptores de comando, por exemplo as luzes de presença traseiras e o limpa vidros traseiro, os impulsos do multiplexer referentes ao comando desses órgãos serão enviados pelo fio transmissor de dados ao demultiplexer. A sincronização dos sinais emitidos pelas duas unidades provoca a abertura de uma porta lógica AND que, por seu turno, dá sinal a um FET (transístor de efeito de campo) que fecha o circuito de alimentação dos órgãos em causa (fig. 2.3).
2.2
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Multiplexagem
Em seguida é apresentado um esquema onde se pode ver o multiplexer dianteiro com os interruptores de comando e o desmultiplexer traseiro ligado ao sistema de alimentação dos aparelhos.
Fig.2.3 – Multiplexagem do sistema de comando dos órgãos traseiros
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
2.3
Multiplexagem
Para controlar o motor e outros sistemas mais complexos, tais como a caixa de velocidades automática, a direcção assistida ou o ABS, são utilizados outros sistemas de multiplexagem mais elaborados. Afim de codificar as informações que circulam na rede de dados do automóvel a maioria dos construtores europeus adoptaram um sistema designado CAN (Controller Area Network), embora até à data ainda não seja comercializado um veículo totalmente multiplexado. Este sistema foi desenvolvido pela empresa Robert Bosch Gmbh e utilizado num automóvel pela primeira vez em 1992 pela Mercedes-Benz para a comunicação a alta velocidade entre a caixa automática, o módulo electrónico do motor e o painel de instrumentos. No sistema CAN podem-se ligar vários sistemas, com os seus componentes e respectivas unidades de controlo, a uma só linha de BUS, ou seja, uma linha de transmissão de dados.
Fig.2.4 – Princípio da multiplexagem
Ao contrário do que se passa no sistema simples descrito anteriormente, não existe sincronismo entre as várias unidades de controlo, ou estações, permitindo a possibilidade de comunicação entre órgão e unidades de controlo de sistemas distintos. No entanto, as estações receptoras acertam os seus relógios internos com as respectivas estações emissoras assim que começa a transmissão de dados. A comunicação entre uma determinada unidade de controlo e um sensor ou actuador é feita através de uma série de impulsos electrónicos digitais. A essa série de impulsos dá-se o nome de trama de dados. Para que esses sinais sejam transmitidos entre os componentes correctos, a trama de dados é composta por vários campos de informação bem definidos.
2.4
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Multiplexagem
O primeiro campo, designado SOF ( “Start of Frame” - Começo da trama), indica o começo da transmissão de uma trama de dados. O segundo campo é o código da unidade desmultiplexer a que se destina a informação, sendo designado por campo de arbitração. Em seguida existe o campo de controlo, que define a quantidade de dados que são transmitidos pela trama.
Fig.2.5 – Trama de dados
A informação propriamente dita, ou seja, os dados que se querem transmitir (por exemplo, informação da temperatura da água do motor, etc.), estão contidos no campo de dados. Este campo pode ser constituído por ‘ a 8 conjuntos de 8 bits cada, permitindo uma quantidade de informação elevada. A trama de dados conta ainda com um campo para a verificação da integridade dos dados transmitidos - Campo CRC ( “Cyclic Redundancy Code” – Código cíclico de redundância ). Este campo permite ao receptor concluir da veracidade e integridade dos dados recebidos. Para tal, o receptor usa um algoritmo que, entrando com os dados do campo CRC, lhe fornece um resultado que tem de ser igual à informação enviada no campo de dados. Em seguida é enviado um campo de 2 bits (campo Ack – “Acknowledgement” – reconhecimento) que permite o diagnóstico de erros ou avarias, por parte de todas as unidades receptoras, na transmissão dos dados. Deste modo, a unidade emissora pode concluir se o sistema está a funcionar correctamente. Por fim é enviada uma sequência de 7 bits iguais que determina o fim da comunicação e informa todas unidades emissoras que a linha de BUS se encontra livre. Com este procedimento garante-se que em cada instante não existe mistura de dados das várias unidades emissoras. No entanto, é de referir que a velocidade de comunicação é de tal ordem elevada, cerca de 1Mbits/s (1 Mega Bits por segundo), que se pode considerar que a transmissão de dados se faz em tempo real.
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
2.5
Multiplexagem
O fabrico em série e comercialização de veículos totalmente multiplexados acontecerá num futuro próximo, uma vez que a complexidade dos vários sistemas de gestão electrónica actuais obriga à instalação de cabelagens extensas. É de notar que uma grande parte dos problemas eléctricos num automóvel se devem a maus contactos nas múltiplas fichas de ligação e à quebra de fios devido aos esforços mecânicos a que estão sujeitos. É de prever que, uma vez ultrapassados os problemas de avarias “infantis”, ou seja, as avarias inerentes a um sistema novo, a fiabilidade do sistema eléctrico do automóvel aumente bastante com a introdução da multiplexagem total.
2.6
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA
CASTRO, Miguel de – Manual do Alternador, Bateria e Motor de Arranque, Plátano Editora.
DUMANZEAU, G.; RODES, D. – CIRCUIT DE DEMARRAGE tests, contrôles, diagnostic, localisation de la panne, E.T.A.I.
HUBERT, Guy – Cahier Technique Automobile, Electricité, Batterie, Alternateur, Démarreur Tome2, E.T.A.I.
Componentes do Sistema Eléctrico e sua simbologia
C.1
Pós-Teste
PÓS-TESTE 1 – Como é que se classifica circuito de ligação da bobina de chamada do motor de arranque? a) Circuito de comando............................................................................................................
b) Circuito de potência.............................................................................................................
c) Circuito de iluminação.. .......................................................................................................
d) Circuito de ignição...............................................................................................................
2 – O circuito eléctrico que liga directamente a bateria ao motor de arranque?
a) Circuito de comando.
b) Circuito de potência.
c) Circuito de iluminação
d) Circuito de ignição.
3– O que é que contempla o esquema eléctrico do sistema de carga e arranque? a) Ligações, bateria, distribuidor, U.E.C comando e potência de injecção ............................
b) Ligações, luzes principais, luzes auxiliares, comandos e relés ..........................................
c) Ligações, bateria, motor de arranque, alternador, relés e comandos .
d) Nenhuma das anteriores. ....................................................................................................
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
S.1
Pós-Teste
4 – O que é que contempla o esquema eléctrico de pontos de massa? a) Ligações, bateria, distribuidor, U.E.C comando e potência de injecção.............................
b) Ligações, Luzes principais, luzes auxiliares, comandos e relés.........................................
c) Ligações, bateria, motor de arranque, alternador, relés e comandos. ...............................
d) Nenhuma das anteriores. ....................................................................................................
5 – O que contempla o esquema eléctrico do sistema de gestão de motor? a) Ligações, bateria, distribuidor, U.E.C, comando e potência de injecção............................
b) Ligações, Luzes principais,luzes auxiliares, comandos e relés..........................................
c) Ligações, bateria, motor de arranque, alternador, relés e comandos. ...............................
d) Rectificar e auto-alimentar a bobina de excitação do alternador........................................
6 – Num esquema eléctrico aparece um condutor com a marca M16 20BK. Qual a cor deste fio condutor? a) Marrom ou castanho ......................................................................................................
b) Verde claro.
c) Roxo. ..............................................................................................................................
d) Preto...............................................................................................................................
S.2
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Pós-Teste
7 – Num esquema eléctrico aparece um condutor com a referência L8 18P a) Marrom ou castanho ....................................................................................................
b) Verde claro. .................................................................................................................
c) Roxo.............................................................................................................................
d) Preto .
8 – Num esquema eléctrico X21 18 P, qual o significado da referência X21? a) Cor do fio .....................................................................................................................
b) Cor do contacto ...........................................................................................................
c) Numero de contacto bem como todos os condutores que estiverem ligados.............
d) Nenhuma das anteriores. ............................................................................................
9 – Os manuais de reparação dividem-se do seguinte modo:
a) Somente manuais de oficina . .....................................................................................
b) Somente manuais de reparação .
c) Manuais de oficina, reparação, circuitos eléctricos, reparação de carroçarias d) Nenhuma das anteriores.
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
S.3
Pós-Teste
10 – Qual a principal vantagem da multiplexagem?
a) Diminuição considerável do número de cabos da instalação eléctrica........................
b) Redução de avarias no sistema eléctrico. ...................................................................
c) Redução de fusíveis na instalação eléctrica. ...............................................................
d) Diagnóstico mais simples.............................................................................................
S.4
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
Corrigenda do Pós Teste
CORRIGENDA DO PÓS-TESTE
Nº de
Resposta
Perguntas
Certa
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Cotação
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
S.5
Exercícios Práticos
EXERCÍCIOS PRÁTICOS EXERCÍCIO N.º 1 - DIAGNÓSTICO E REPARAÇÃO EM SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
- DESENHAR E EXECUTAR ESQUEMAS ELÉCTRICOS RELATIVOS AO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO AUTOMÓVEL, REALIZANDO AS TAREFAS INDICADAS EM SEGUIDA, TENDO EM CONTA OS CUIDADOS DE HIGIENE E SEGURANÇA.
EQUIPAMENTO NECESSÁRIO - 1 VEÍCULO AUTOMÓVEL - ESQUEMA ELÉCTRICO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO - FERRAMENTA - SIMULADOR DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
TAREFAS A EXECUTAR 1 – ELABORAÇÃO DE ESQUEMA ELÉCTRICO DE PISCAS UTILIZANDO SIMBOLOGIA DIN. 2 – ELABORAÇÃO DE ESQUEMA ELÉCTRICO DO SISTEMA. DE ILUMINAÇÃO 3 – MONTAGEM DO CIRCUITO ELÉCTRICO DE PISCAS EM PAINEL 4 – MONTAGEM DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO EM PAINEL. 5 – DETECÇÃO E REPARAÇÃO DE AVARIAS NO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO.
Componentes do Sistema Eléctrico e Sua Simbologia
A.1
Exercícios Práticos
EXERCÍCIO N.º 2 - DIAGNÓSTICO E REPARAÇÃO EM SISTEMAS DE AVISO ACÚSTICO - DESENHAR E EXECUTAR ESQUEMAS ELÉCTRICOS RELATIVOS AOS SISTEMA DE AVISO ACÚSTICO AUTOMÓVEL, REALIZANDO AS TAREFAS INDICADAS EM SEGUIDA, TENDO EM CONTA OS CUIDADOS DE HIGIENE E SEGURANÇA.
EQUIPAMENTO NECESSÁRIO - 1 VEÍCULO AUTOMÓVEL - ESQUEMA ELÉCTRICO DO SISTEMA DE AVISO ACÚSTICO (BUZINA) - FERRAMENTA - SIMULADOR DO SISTEMA DE AVISO ACÚSTICO
TAREFAS A EXECUTAR
1 – ELABORAÇÃO DE ESQUEMA ELÉCTRICO DA BUZINA UTILIZANDO SIMBOLOGIA DIN. 2 – MONTAGEM DO CIRCUITO DESENHADO ANTERIORMENTE 3 – DETECÇÃO E REPARAÇÃO DE AVARIAS EM CIRCUITOS DE BUZINAS.
Guia de Avaliação dos Exercícios Práticos
GUIA DE AVALIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS PRÁTICOS
EXERCÍCIO PRÁTICO Nº 1: Diagnóstico e reparação em sistemas de iluminação
TAREFAS A EXECUTAR
NÍVEL DE EXECUÇÃO
GUIA DE AVALIAÇÃO (PESOS)
1 – Elaboração de esquema eléctrico de piscas, utilizando simbologia DIN.
2
2 – Elaboração de esquema eléctrico do sistema de iluminação.
2
3 – Montagem do circuito eléctrico de piscas em painel.
4
4 – Montagem do circuito de iluminação em painel.
4
5 – Detecção e reparação de avarias no circuito de iluminação.
6
CLASSIFICAÇÃO
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
20
A.3
Guia de Avaliação dos Exercícios Práticos
GUIA DE AVALIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS PRÁTICOS
EXERCÍCIO PRÁTICO Nº 2: Diagnóstico e reparação em sistemas de aviso acústico
TAREFAS A EXECUTAR
NÍVEL DE EXECUÇÃO
GUIA DE AVALIAÇÃO (PESOS)
1 – Elaboração de esquema eléctrico da buzina utilizando simbologia DIN.
5
2 – Montagem do circuito desenhado anteriormente.
5
3 – Detecção e reparação de avarias em circuitos de buzinas.
10
CLASSIFICAÇÃO
A.4
Componentes do Sistema Eléctrico e sua Simbologia
20