Engenharia económica económica europeu ) ou engenharia Engenharia Engenharia económica económica (português europeu) brasileiro ) é a tradução de engineering econômica (português brasileiro)
como como disci discipli plina na afim de uma das espec especia iali lidad dades es de doutoramento,, do ramo Engenharia doutoramento ramo Engenharia Industrial, Industrial, a conferir pela Universidade pela Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, através da Faculdade da Faculdade [2] de Ciências e Tecnologia. Tecnologia . A disciplina semestral Engenharia Económica é oferecida, pela primeira vez, no ano lectivo de 1984/85, na mesma faculdade faculdade,, no âmbito do curso de licenciatura de licenciatura em em Engenharia Engenharia de Produção Industrial.. O doce dustrial docent ntee é Virgílio é Virgílio Azuíl Páscoa Machado, Machado , professor associado de associado de engenharia industrial, dessa faculdade.
economy. Economia da engenharia engenharia é uma tradução alternativa de engineering economy, no Brasil. De acordo com o Inst Institute ituteof of Indu Industri strial al Engin Engineers eers(II (IIE), E), a engenh engenhari ariaa ecoeconómica é definida como a aplicação da análise e síntese económica ou matemática às decisões de engenharia ou um corpo de conhecimentos conhecimentos e técnicas técnicas envolvi envolvidas das na avaavaliação do valor de mercadorias e serviços relativamente ao custo e nos métodos de estimar os dados. [1]
Entre os livros pioneiros de engenharia económica são Railway Location de de referir: The Economic Theory of Railway A. M. Wellington (1877) e Principles of Engineering Economy de Eugene L. Grant (1930) que, no prefácio, prefácio, se refere a um corpo de princípios que governam os aspectos económicos das decisões de engenharia, tal como acontece com as características características físicas.». físicas.». O grande desenvolvimento da engenharia económica ocorreu na segunda metade do século do século XX. XX . The Engineering Economist é a única revista científica dedicada à disciplina de engenharia económica.
Economia da engenharia é uma tradução alternativa de engineering economics, no Brasil. [3] Em Portugal, economia da engenharia engenharia foi, por exemplo, exemplo, uma das disciplinas disciplinas do grupo de Engenharia Industrial, da estrutura orgânica do quadro quadro de de prof professores essores catedrátic catedráticos os e associad associados os da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa de 1984 [4] a 1993,[5] data em que essa designação foi substituída por engenharia económica.
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Nos problemas de engenharia económica considera-se que todos os pagamentos ou séries de pagamentos futuros que reembolsem uma quantia presente com juros juros são são equivalentes entre si, podendo esses valores ser calculados por fórmulas adequadas, que se podem representar por factores. É, assim, possível comparar alternativas de investimento com diferentes séries prospectivas de receitas e despesas utilizando os métodos do valor do valor anual equivalente,, valor presente, valente presente, taxa de rendimento e/ou rendimento e/ou análise análise benefício-custo.. Estes benefício-custo Estes métodos, métodos, quando utilizado utilizadoss correctamente, permitem chegar a conclusões idênticas.
His Histór tória
O primeiro livro de engenharia económica foi The Economic Theory of Railway Railway Location de A. M. Wellington, Wellington, [6] public publicado ado em 1877. Em 1930, 1930, Eugen Eugenee L. Grant Grant publi publica ca Principles of Engineering Economy , um marco na história da engenharia económica. Com base na matemática financeira,, Grant desenvolveu um ponto de vista econófinanceira mico na engenharia e, como escreveu no prefácio, «este ponto de vista implica perceber que há um corpo definido de princípios que governam os aspectos económicos de uma decisão de engenharia, tal como acontece com os aspectos físicos.»[7]
O desenvolvimento da engenharia económica ao longo de quase um século e meio, tal como o desenvolvimento de qualquer área de conhecimento, em geral, foi incorEngenharia económica (ou econômica, no Brasil) Brasil) é a porando conceitos conceitos de outras disciplinas. disciplinas. Este processo tradução de engineering economy , à semelhança do que de desenvolvimento desenvolvimento e assimilação assimilação ocorreu muito rapidaacontece com engenharia com engenharia física ( física (engineering physics). mente a partir da segunda metade do século do século XX. XX .
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Desi Design gnaç ação ão
Cinco autores foram pioneiros com a publicação, no Brasil, de um livro com esse título: Geraldo Hess, Hess, José Luiz Marques, Luiz Carlos Rocha Paes e Abelardo Puccini, Alexandro’s Alexandro’s Evangelista. O livro Engenharia Econômica Econômica é publicado em Belo em Belo Horizonte, Horizonte, MG MG,, Brasil, pela Editora Fórum, em 1969 em 1969.. Deste livro foi feita, pelo menos, uma 21.ª edição, desta vez no Rio de Janeiro, Janeiro , pela Bertrand Brasil, em 1992 em 1992..
The Engineering Economist é Economist é uma revista científica publicada blicada,, conjunta conjuntamen mente, te, pelas pelas divisõe divisõess de engenhari engenhariaa económica do Institute do Institute of Industrial Engineers (IIE) Engineers (IIE) e da American Society of Engineering Education (ASEE). Education (ASEE). A revista trimestral é a única publicação dedicada à disciplina de engenharia económica, tanto no sector privado como no público.
Para além de artigos, a revista publica estudos de caEm Portugal Em Portugal,, a engenharia engenharia económica aparece em 1984 em 1984,, sos, resultados de inquéritos, revisões de livros e pro1
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3 FUND FUNDAMEN AMENTOS TOS TEÓRIC TEÓRICOS OS
gramas para computador, assim como comentários dos leitores, que representam a investigação, prática e ensino mais actual de problemas relacionados com a análise de investim investimentos entos de capital. capital. Os artigos versam versam assuntos suntos tais como: como: estimati estimativa va e contabilidade de custos, custos , custo e custo e orçamentação orçamentação de capital, capital, avaliação de projectos, análise de substituição de substituição de equipamentos, equipamentos , projecto económico,, modelos económicos de decisão, mico decisão , educação, análise de políticas de políticas públicas (governamentais), públicas (governamentais), investigação e desenvolvimento. The Engineering Economist é, actualmente, resumido / indexado pelos seguintes serviços: Business Periodical Index,, Wilson Web, Index Web, CSA-Mechanical and Transportation Engineering Abstrac Abstracts ts,, Civil Engineering Abstrac Abstracts ts,, Compendex e Compendex e Scopus Scopus.. Entre os seus leitores leitores contam-se contam-se profissionais de engenharia, gestores de engenharia e financeiros, docentes e investigadores de engenharia. Em Junho de 1955, na capa no primeiro número do The Engineering Economist, escrevia o seu, então, editor, Arthur Lesser Júnior: O progresso da engenharia económica tem sido prejudicad prejudicadoo por não existir um meio adequado e apropriado onde as matérias pertinentes possam ser apresentadas e discutidas. discutidas. [8]
As decisões são entre alternativas; é desejável que as alternativas sejam definidas claramente e que os méritos de todas as alternativas apropriadas sejam avaliados. 2. A necessidade de considerar as consequências. As decisões devem ser baseadas nas consequências consequências esperadas das várias várias alternativas. alternativas. Todas essas consequências ocorrerão no futuro. consequências para quem. 3. A questão crítica das consequências Antes de estabelecer procedimentos para formulação de projectos e avaliação de projectos, é essencial decidir decidir qual o ponto de vista a ser adoptado.
4. Comensurabilidade. Ao comparar alternativas, é desejável fazer as consequências comensuráveis entre si, tanto quanto seja praticáv praticável. el. Isto é, as consequências as consequências de um investimento devem mento devem ser expressas em números e as mesmas unidades devem aplicar-se aplicar-se a todos os números. Em decisões económicas, as unidades monetárias são as únicas que satisfazem as especificações dadas acima.
As recomendações do relatório final de uma Comissão Ad-ho Ad-hocc para para o Estudo Estudo da Normal Normaliza izaçã çãoo da Simbol Simbologi ogiaa de Engenhari Engenhariaa Económic Económica, a, presid presidida ida por Gearld Gearld A. Fleish Fleisher, er, publicado em 1967, foi adoptado pelo, entretanto, designado American signado American National Standards Institute (ANSI) e The Engineering Economist publicou, em separata, o Manual of Standard Notation for Engineering Economy Parameters Parameters and Interest Factors , editado por John R. Canada. nada. Em 1972, era public publicada ada a Terminolo Terminologia gia de Engenharia Económica, preparada por John Mihalasky, [9] que copresidia a sub-comissão ANSI Z94, com Gearld A. Fleisher.
Irrelev evânc ância ia de aspec aspectos tos comun comunss a todas todas as alter alter-5. Irrel
Os factores actores económi económicos cos são uma consid consideraç eração ão estratégi estratégica ca na maior parte das actividades actividades de engenharia. Um engenheiro criativo criativo procura vencer as limitações limitações físicas e inicia, propõe e assume a responsabilidade pelo sucesso de projectos envolvendo factores humanos e económicos. A aceitação generalizada, entre os engenheiros, da responsabilidade de verificarem se as propostas de engenharia são sólidas, tanto do ponto de vista técnico, como económico, e de analisarem as propostas em termos de valor e custos, contribui para o aumento da confiança na profissão de engenharia.[10]
8. Escolha do critério principal. O critério principal a ser aplicado numa escolha entre investimentos propostos alternativos em bens corpóreos deve ser seleccionado com o objectivo de fazer fazer o melhor uso de recursos limitados.
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Fundam Fundament entos os teóric teóricos os
Os fundamentos da engenharia económica são um conjunto de princípios ou conceitos que formam uma base sólida para o desenvolvimento, estudo e aplicação da disciplina. [6] 1. Reconhecer e definir alternativas.
nativas.
Só as diferenças diferenças entre alternativas são relevantes relevantes na sua comparação. 6. Separação das decisões. Na medida do possível, decisões separáveis devem ser feitas separadamente. 7. Necessidade de critérios de decisão. É desejável ter um critério para a tomada de decisões, ou, possivelmente, vários critérios.
9. Critérios Critérios secundários secundários aplicados aplicados às consequênconsequências expressas em termos monetários.
Até mesmo as estimativas as estimativas mais mais cuidadosas das consequências monetárias da escolha de alternativas diferentes ferentes podem revelar-se incorrectas. É muitas vezes útil, a um decisor, fazer uso de critérios secundários que reflectem, de alguma forma, a falta de certeza associada a todas as estimativas do futuro. Dadoss irred irredutí utíve veis is do prob proble lema ma do inve invest stii10. Dado mento.
As decisões entre alternativas de investimento devem dar peso a quaisquer diferenças esperadas nas consequências que não tenham sido reduzidas a termos monetários, assim como nas consequências que tenham sido expressas em termos monetários. monetários.
3 11. A necessidade necessidade de um ponto de vista sistémico. sistémico. Muitas vezes, há efeitos secundários que tendem a ser menosprezados quando são tomadas decisões individuais. dividuais. Para considerar considerar esses efe efeitos itos secundários, adequadamente, pode ser necessário necessário examinar as inter inter-re -relaç lações ões entre entre um númer númeroo de decisõ decisões, es, antes antes de poder poder ser ser tomada tomada qualq qualquer uer das deci decisõe sõess indi individ viduuais.
i = (F / P) 1 / n - 1 Da relação entre F e P podem ser deduzidas as relações entr entree F e uma uma quant uantiia A inve invest stiidano finalde finalde cada cada umde n períodos de tempo e entre A e P, assim como as relações relações inversas.
É também possível deduzir a relação entre A e uma série de valores monetários, no final de cada período, crescendo (ou decrescendo) uniformemente, de período para Outros autores definem definem princípios com algumas diferendiferen- período, de um valor G. ças. Nos sete princípios definidos definidos por DeGarmo et al.,[7] A expressão não são considerados os princípios 6 e 11, de Grant et (1 + i) n al.,[6] enunciados enunciados acima. Os primeiros cinco cinco princípios de DeGarmo et al. têm a seguinte relação com os princí- Pode ser representada por pios de Grant et al.: (F / P, i %, n) [7] Os outros outros dois dois princípi princípios, os, sugerid sugeridos os por DeGarmo DeGarmo etal. e as restantes, incluindo incluindo as inversas, por são: (F / A, i %, n) •
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(A / P, i %, n) 6. Torne explícito o risco e/ou incerteza. O risco e/ou incerteza incerteza são são inerentes à projecção (ou (P / F, i %, n) estimativa) de valores futuros e devem ser reconhe(A / F, i %, n) cidos na análise e comparação das alternativas. (P / A, i %, n) 7. Avalie as decisões. A melhoria na tomada de decisões resulta de um processo adaptativo; na medida do possível, os valores inicialmente inicialmente previstos previstos para a alternativa alternativa seleccionada e os resultados realmente alcançados devem ser comparados, subsequentemente. subsequentemente.
(A / G, i %, n) Para além das relações inversas entre os factores: 1 / (F / P, i %, n) = (P / F, i %, n) 1 / (F / A, i %, n) = (A / F, i %, n) 1 / (A / P, i %, n) = (P / A, i %, n)
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Equivalência do valor do di- existem as seguintes relações simples entre factores: (F / A, i %, n) = 1+ (F / P, i %, 1) + (F / P, i %, 2) + … nheiro no tempo + (F / P, i %, n - 1)
Nos problemas de engenharia económica é necessário reconhece conhecerr o val valor or do din dinhe heiro iro no tem tempo po:: uma unidad unidadee monetária (UM) numa data não é directamente comparável com a mesma unidade monetária monetária numa outra data. Daí a relevância da cronologia dos fluxos dos fluxos monetários em monetários em engenharia económica.
(P / A, i %, n) = (P / F, i %, 1) + (P / F, i %, 2) + … + (P / F, i %, n) (A / P, i %, n) = (A / F, i %, n) + i e pode-se obter um outro factor: factor: (P / G, i %, n) = (A / G, i %, n) (P / A, i %, n)
O juro juro pode pode ser definido como o dinheiro pago pelo uso de dinheiro dinheiro empresta emprestado. do. De um modo geral, geral, o juro é a retribui retribuição ção que se pode obter obter pelo pelo investi investiment mentoo produtiv produtivoo do capital do capital..
Até à vulgarização das calculadoras das calculadoras electrónicas prograelectrónicas programáveis ou pré-programadas, usavam-se tabelas com os valore valoress dosf dos factor actores es acima acima para para efec efectua tuarr os cálc cálcul ulos os de engenharia económica que, geralmente, envolviam a realide interpolações lineares. lineares . As calculadoras calculadoras e muitos A ta taxa xa de ju juro ro é o resu result ltad adoo da divi divisã sãoo do juro juro a cobr cobrar ar ou zação de interpolações pagarnofimdeum per períod íodoo de tem tempo po,, usual usualme mente nteum um ano programas de computador permitem efectuar os cálculos de casas decimais geralmente decimais geralmente superior superior ou menos menos,, e o dinhe dinheir iroo devi devido do no princ princípi ípioo desse desse períod período. o. com um número de casas ao número de algarismos de algarismos significativos significativos. . Se 8 UM de juro são pagas anualmente numa dívida de 100 UM, a taxa de juro é de 8 / 100 = 0,08 ou, mais correntemente, 8 % por ou ao ano.
Métodos os de análi análise se Generalizando, se a quantia P for investida, num instante 5 Métod de tempo, à taxa de juro i %, o valor monetário (F) no Os principais métodos de análise utilizados pela engefinal de n períodos de tempo é dado por [1] nharia económica para tomar decisões entre alternativas entre alternativas F = P (1 + i) n de investimento são: investimento são: e a taxa de juro, por
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6 ENSINO ENSINO E INVESTIG INVESTIGAÇÃO AÇÃO
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Valor anual equivalente Consiste na determinação de um dos valores dos fluxos fluxos monetá monetári rios os de uma sequên sequênci ciaa de fluxo fluxoss iguai iguais, s, no final final de cada período período de tempo, tempo, que que teria o mesmo efeito financeiro, quando o juro é considerado, que um outro fluxo ou sequência de fluxos fluxos monetário monetárioss que não são, necessa necessariam riamente ente de valore valoress iguai iguaiss ou igual igualme mente nte espaç espaçad ados os no tempo. tempo. Valor presente Envolve a determinação do valor monetário equivalente a fluxos monetários futuros, a uma dada taxa de juro. Taxa de rendimento É determinada calculando a taxa de juro à qual o valor presente dos fluxos monetários de um projecto de investimento investimento é igual a zero.
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sino de engenharia económica é feito no âmbito das ac- Programas de pós-graduação: tividades dos departamentos e faculdades de engenharia. Os estudos mais recentes, mostram que o ensino e os li “Pós-Graduação em Engenharia Econômica”. Econômica” . Devros vros de texto texto de engen engenhar haria ia econó económi mica ca se têm modifi modifica cado do partamento de Engenharia Industrial, Faculdade Faculdade de substancialmente, substancialmente, ao longo do tempo, t empo, com uma diminuiEngenharia, Universidade do Estado do Rio de Jação nos cálculos cálculos repetitivos e o correspondente correspondente aumento neiro. 2006 neiro. 2006.. Consultado em 1 em 1 de Agosto de Agosto de 2007 2007.. na atenção dada a actividades de projecto e/ou tomada “Pós-Graduação “Pós-Graduaç ão em Engenharia Econômica” Econômica”.. Unide decisão. Estas alterações têm sido facilitad facilitadas, as, como versidade da Região de Joinville. 2007 2007.. Consultado acontece noutras disciplinas, pela generalização do uso [11] em 2 em 2 de Agosto Agosto de de 2007 2007. . de meios de cálculo automático. “Pós-Graduação em Engenharia Econômica e FiEnsino universitário: nanceira”.. Laboratóri nanceira” Laboratórioo de Tecnologi Tecnologia, a, Gestão de Negócios & Meio Ambiente, Escola de Engenharia, Prof. Edson Edson Pamplona Pamplona (2008 2008). ). “Enge “Engenhari nhariaa Econ EconôôUniversidad Universidadee Federal Fluminense. Fluminense. 2006. 2006. ConsulConsulmica 2”. 2”. Instituto Instituto de Engenh Engenharia aria de Produ Produção ção e tado em 2 em 2 de Agosto de Agosto de 2007 2007.. Gestão, Universidade Universidade Federal Federal de Itajubá. Itajubá. Consultado em 1 em 1 de Fevereiro de Fevereiro de 2009 2009.. “Pós-Graduação em Engenharia Econômica e Fi•
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8.2 Matéria Matériass relaciona relacionadas das
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Ref Referên erênci cias as
8.2
Matéria Matériass relaci relaciona onadas das
[1] Z94.7. Z94.7. 1998. Industrial Engineering Engineering Terminology Terminology – Engineering economy. Norcross, Norcross, GA GA,, Institute of Industrial Engineers. Engineers.
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Projecto de engenharia
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Cálculo / Cálculo / Matemática Matemática financeira
[2] PORTUGAL, PORTUGAL, Despacho n.º 72/SEES/84 de 5 de Julho. Diário da República II Série , n.º 211, 11 de Setembro de 1984, p. 8336.
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Análise de custos
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Modelos económicos de decisão
[3] “Economia da Engenharia”. Engenharia”. LabS LabSAD AD.. 25 de Abril de 2007.. Consultado em 17 2007 em 17 de Julho de Julho de 2007 2007....
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Contabilidade
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[4] PORTUGAL, PORTUGAL, Portaria n.º 616/84 de 21 de Agosto. Agosto. Diário da República I Série , n.º 193, 21 de Agosto de 1984, p. 2560 - 2563. [5] PORTU PORTUGAL GAL,, Desp. Desp. R/SAc./1 R/SAc./11/9 1/933 de 22 de Março Março.. Diário da República II Série , n.º 86, 13 de Abril de 1993, p. 3960 - (63 - 69).
Análise económica e económica e financeira financeira de de projectos de investimento
8.3 Outras Outras discip disciplin linas as de enge engenh nhari aria a industrial Análise de custos, custos , Automação Automação,, Embalagem Embalagem,, Engenharia
[6] [6] GRAN GRANT, T, Euge Eugene ne L.; L.; IRES IRESON ON,, W. Gran Grant; t; LEALEA- económica, Ergonomia económica, Ergonomia,, Estudo do trabalho, trabalho, Fiabilidade VENWORTH, Richard S. Principles of Engineering Eco- e Manutenção, Manutenção, Gestão de armazéns, armazéns , Gestão de cliennomy, 8.ª ed. Nova Nova Iorque, Iorque, John Wiley Wiley & Sons, 1990. tes,, Gestão de des tes desper perdíci dícios os e re rejei jeitados tados,, Gestão Gestão de ISBN 978-0-471-63526-0. 978-0-471-63526-0. [7] DEGARMO, DEGARMO, E. Paul; Paul; SULLIVAN, SULLIVAN, William William G.; BONTADELLI, James A. Engineering Economy , 9.ª ed. Nova Iorque, Macmillan, 1993. ISBN 1993. ISBN 978-0-02-328271-3. 978-0-02-328271-3. [8] LESSER, LESSER, Arthur, Arthur, Jr. Reminiscences of the Founder and Editor of The Engineering Economist . «The Engineeri Engineering ng Economist», 20 (4) 1975, p. 117 – 124. Terminologyy . [9] MIHALASK MIHALASKY, Y, John. Engineering Economy Terminolog «The «The Engine Engineeri ering ng Econom Economist ist», », 17 (3)1972, p. 215 – 224. 224.
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devoluções, Gestão de existências, devoluções, existências , Gestão de instalações,, Gestão de projectos, ções projectos , Gestão de recursos humanos,, Gestão de sobressalentes, nos sobressalentes , Gestão do aprovisionamento,, Higiene e segurança ocupacional, mento ocupacional , Investigação operacional,, Localização, operacional Localização, Logística inversa, inversa, Logística Logística,, Melhoria do produto, produto, Metrologia Metrologia,, Modelos económicos de decisão, decisão, Movimentação de materiais, materiais , Normalização, Normalização, Planeamento e projecto de instalações, instalações , Processos de produção,, Processos estocásticos, dução estocásticos , Qualidade, Qualidade, Sistemas de distribuição,, Sistemas de informação, distribuição informação , Sistemas de produção,, Técnicas de previsão, dução previsão , Teoria das organizações. organizações.
8.4 Biblio Bibliogra grafia fia
[11] ELIZANDRO, David David W.; MATSON, Jessica Jessica O. Taking a Moment to Teach Engineering Economy. «The Enginee8.4.1 8.4.1 Livr Livros os ring Economist», 52 (2) 2007, p. 97 – 116.
em Português
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Ver tam também bém
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8.1 Outro Outross temas temas de enge engenh nhari aria a econ econóómica •
Dados irredutíveis
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Valor residual ( residual (Residual value )
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Ciclo de vida
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Depreciação e Depreciação e amortização amortização
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Impostos
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Custos incrementais incrementais
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Custos perdidos ( perdidos (Sunk costs)
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Financiamento
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Inflação
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EHRLICH, Pierre Jacques; Jacques; MORAES, Edmilson Alves de. Engenharia Econômica: Avaliação e Selecção de Projectos de Investimento , 6.ª 6.ª ed ed. São Paulo, Atlas, 2005. ISBN 978-85-224-4089-4. 978-85-224-4089-4. FARO, Clóvis de. Elementos de Engenharia Econômica, 3.ª ed. São Paulo, Atlas, 1979. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos , 7.ª ed. São Paulo, Atlas, 2000. ISBN 978-85-224-2662-1. 978-85-224-2662-1. MANNARINO, Remo. Introdução à Engenharia Econômica, Rio de Janeiro, Campus, 1991. ISBN 978-85-7001-668-3.. 978-85-7001-668-3 NEWNA NEWNAN, N, Donal Donaldd G.; LAVEL LAVELLE, LE, Jerom Jeromee P. Fundamentos de Engenharia Econômica , Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2000, ISBN 978-85-216-1233-9.. 978-85-216-1233-9
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9 LIGAÇÕES LIGAÇÕES EXTERN EXTERNAS AS
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