mina vA ica eli. da vida" por'#e ela n!o sabia '#e iriamos passar as érias em 7P >crl a vela '#ase morre" mas t#do bem >dormimos l& oje e domingo >domingo vimos os parentes '#e moravam prA,imo" mas nada relevante >seg#nda?eira >mina amília tem #ma casa em 7P >como me# pai n!o tem l#gar i,o para trabalar >oi decidido '#e a casa n!o ia ser vendida >ent!o '#ando viajamos para 7P icamos l& >e assim oi nessa ve. também >omos para l&" era orrível dormíamos mal por ser colc!o inl&vel >mas era melor do '#e sentir '#e est& incomodando na casa dos o#tros >enim >as érias é #m porre >#ma semana se passa e nada nesses dias acontece de relevante >cega em #ma data comemorativa >anivers&rio da mina vA paterna >n!o so# m#ito cegado nos me#s parentes por parte de pai >os parentes resolvem a.er #ma estina na casa dela >o Pegador como era #m grande irm!o me# estava em casa >mesmo sendo primo por parte da mina m!e ele oi na esta da mina vA paterna sem problemas >vamos na casa da mina vA '#e era no mesmo terreno da mina casa >l& est!o todos os me#s tios e tias" primos e vi.inos mais prA,imos >conversa vem e vai com os parentes >cel come$a a vibrar sem parar >crl '#e merda é essaK >pego o cel#lar e adivina >mensagem da Patricina
>l#cas" vocE est& bravo comigoK por avor ala comigoL >o Pegador vE a mensagem e toma o cel#lar da mina m!o >coé dp" est& acando '#e é '#em >ico #ll pistola e tento pegar me# cel#lar >ele era enorme e e# magrino >ele me seg#ra com #ma m!o >e# vo# te matar dp >rage+e,e >ele ala >vocE '#er '#e e# resolvo isso para vocEK >mc' ele perg#nta 1+bp+blogspot+comC? ,P.2aZ'B)roCVc6o6;'/OC////////0dRCF/P88sorcCsB@0Ccacorro?triste+jpg >e# n!o tina m#ita escola" mesmo triste pe$o '#e sim >n!o '#eria sorer >ele me vE com a'#ela cara de cacorro abandonado e ala >mesmo ela te sacaneando vocE gosta dela néK >n!o tive como descordar" ele tina ra.!o >ele ala '#e vai a.er ela m#dar de ideia ent!o sobre o namoro >e# pe$o para pelo menos dei,ar e# ver as mensagens >ele ala '#e se e# n!o coniar nele n!o ia rolar a aj#da >n!o teno nada a perder+++ manda brasa nessa porra >volto com #m tio me# '#e sA ala p#taria >ico l& trocando ideia com ele até dar a ora de ir embora >acaba a estina >me# pai ala '#e vai levar o Pegador em casa >n!o vo# j#nto" estava com dor de cabe$a e resolvo ir dormir logo >o Pegador se despede" devolve me# cel#lar e ala >depois me agradece arrombado >abro o cel#lar mais r&pido '#e o G#ido trocando os pne#s do relUmpago mar'#inos >olo a conversa com a Patricina e n!o tina nada >o dp apago# a conversa >caralo '#e arrombado >mando mensagem para o Pegador alando merda para ele >e como #m cara e,periente ele alo# >espera e '#ando ela responder vocE responde se sim o# se n!o+++ vocE est& me devendo #ma einL >p'p '#e c#riosidade+++ o '#e esse arrombado alo# >desisto de tentar descobrir e vo# deitar >coloco o cel#lar no silencioso e vo# dormir >acordo e j& olo o cel#lar >tem mensagem no o'#eaplicativo >conversa com a patricina com a seg#inte mensagem >se a'#ela proposta ainda estiver de pé '#ando vocE cegar podemos conversarK >te amo m#ito Pegador" caralo vocE é oda >e. #ma m&gica para a depAsito virar pitanga >respondo '#e '#ando cegar vamos conversar >ela manda #ma carina sorrindo e morre o ass#nto >passam?se mais dias e nada de relevante acontece >éoradedartca#+mp@ >#m dia antes de ir embora v#lgo se,ta?eira >o Pegador vai em casa se despedir >agrade$o por t#do o '#e o Pegador e. por mim" tanto em Porto Velo como a'#i >é nAs Pegador oreveer >s&bado de madr#gada >cegamos no aeroporto >eelsbad+e,e >depois de demorar #m séc#lo cego em casa >mando mensagem para o brodi )co avisando da mina volta >ele ala para sair" mas esto# cansado demais e acabo n!o indo
>domingo de noite cel vibra com mensagem no o'#eaplicativo da Patricina >vocE vai aman! para a ac#ldadeK >respondo '#e sim e ela sA vis#ali.a >é aman! '#e essa depAsito evol#i para pitanga >j& '#e ela n!o vai alar nada vo# dormir >acordo no o#tro dia m#ito ansioso *espero '#e j& tenam notado do me# problema de ansiedade>dia normal" academia" istAria das érias dos brodi" casa" espera da van >entro na van e j& esc#to #ma notícia r#im >o oe" o ga) engra$ado" o me# comparsa da .oeira >ele sai# da van" por'#e oi para o#tra ac#l '#e ele poderia ir de Dnib#s >po,a oe >vai dei,ar sa#dades >mas preciso ter oco" oje vo# conversar com a #t#ra pitanga >o motora come$a a a.er #m camino estrano demais >coé motora est& cortando caminoK >ele responde '#e tem novatos >caaraaaalo" tina me es'#ecido desse detale >porra ac#l é m#ito melor '#e escola+++ sempre entra m#itos al#nos a cada início de semestre >ele d& #m role do caralo >mds motora vai b#scar a pessoa nova na olíviaK >até '#e enim cega no destino >no port!o esperava #ma morena de rosto BC10" peito RC10" b#nda 5C10+++ era magra e tina mais o# menos 1"H0 >vamos cam&?la de oladina >e# me sinto estrano ao ver ela >caralo" '#e coisa es'#isita >teno a sensa$!o de conecer ela >Mt n#nca vi essa garota na mina vida >ela entra e da boa tarde >ico olando ela e o (ompan) '#e estava sentado do me# lado s#ss#rra no me# o#vido >ela é .oadina" mas d& para comer >porra (ompan)" mal vi# a girl e j& '#er comer carai >ico tentando lembrar da onde cone$o ela" mas as tentativas eram em v!o+++ desisto e recone$o '#e n#nca tina visto ela antes >o motora seg#e viagem e cega na casa da Patricina >tina até me es'#ecido dela >ela entra" me c#mprimenta e senta do me# lado >conversamos sobre as érias o camino todo até cegar na ac#ldade >cegando l& lembro '#e e# tina #m ass#nto pendente >no camino para o corredor da ac#ldade ela me p#,a para #m canto e ala >nAs precisamos conversarL >entro em pUnico >nervosismo bate na porta >perg#nto se ela '#er conversar agora >ela di. '#e sim por'#e n!o ag#entava mais esperar >n!o entendo se isso é bom o# r#im >ainal" dessa garota posso esperar de t#do >vamos para #m canto mais isolado da ac#ldade para conversarmos a sAs >cegando l& e# perg#nto o '#e ela tina para me di.er >ela ala '#e vai direta ao ponto >vontade de corar crl" ala logo >ela come$a a alar >e# n!o sei como di.er" n!o '#eria '#e terminasse assim >me# olo come$a a lacrimejar" e# gostava tanto dela '#e podia sentir a triste.a dela >ela para de alar" e ola para o lado seg#rando as l&grimas >en'#anto ela pensa na vida passa #m ilme na mina cabe$a
>lembro das o#tras garotas '#e passaram na mina vida >d& mais saada até a mais carinosa >me do# conta de todas as oport#nidades perdidas de a.er o gol >mas o destino '#is contrariar todas as oport#nidades >acordo do ilme com ela alando >n!o vamos poder namorar" n!o seria j#sto com vocE+++ vocE n!o me merece >e# n!o consigo alar" a garganta eca >o cora$!o acelera >e# abai,o a cabe$a e seg#ro o coro >ela levanta mina cabe$a perg#ntando se podíamos ser amigos >é claro '#e n!o dp >tina tanto para alar >mas n!o sai# nada >sA balan$o a cabe$a di.endo '#e n!o e saio >ela me p#,a e mina vo. inalmente sai >por avor Patricina" vocE j& e. demais por mim+++ me dei,e so.ino e n#nca mais ale comigoL >essas palavras me mac#caram m#ito mais em mim do '#e nela" ainal e# estava amando a'#ela dp >saio sem olar para tr&s >no camino até a sala e# desabei >n!o conseg#i conter o coro >por mais '#e e# tentasse era impossível me manter orte >cego até a sala e entro >o (ompan) estava sentado no #ndo da sala pois e# e o (ompan) brigamos com o 4icelin por conta de desaven$as no trabalo do semestre passado >vo# com o (ompan)" ele vE '#e esto# triste e perg#nta >o '#e acontece# =#casK est& t#do bemK >é claro '#e n!o né se# dp >conto para ele t#do desde o pedido de namoro até os ltimos min#tos >ele ica triste por mim" mas me convence '#e t#do vai melorar >ora do intervalo >por ser novo semestre >tina gente nova >vejo altas depAsitos >mas nen#ma era a Patricina >eelsbad+e,e >decido n!o comer e volto para sala >se lembram do 4estreK '#e e# citei na parte 5K ent!o+++ >cegando na sala vejo o 4estre >por #ma brincadeira come$amos a conversar >logo vejo '#e ele é #m cara m#ito c#lto e e,tremamente simp&tico >me d& #ma sensa$!o de alivio >conversamos por #ns F0 min#tos até o proessor voltar >ele ica por perto e o (ompan) cega j#nto o proessor >icamos l& trocando ideia >o tempo vai passando e e# conversava com 4estre como se conece ele & anos >p'p '#e cara legal >acaba a a#la e vo# para a van >no camino o (ompan) ala '#e agora vem e volta >pelo menos na'#ele inerno '#e #m dia oi #m paraíso vai pelo menos ter #m brodi >como de cost#me sento na terceira ileira no banco da direita ao lado da janela >o (ompan) senta do me# lado e come$a a alar sem parar >ele nota '#e n!o '#ero conversar e respeita me# silEncio >a patricina cega e eles conversam o camino todo >e e# com one de o#vido olando pela a janela pessoas se divertindo e e# l& dentro sorendo por #ma garota >inalmente cego em casa >estava me sentindo s#ocado na'#ela van
>entro em casa mina m!e est& acordada me esperando >oje n!o manE >passo direto em dire$!o e ela perg#nta o '#e acontece# >sA pe$o paciEncia e vo# para o me# '#arto >ela apaga as l#.es e vai dormir >depois de s#bir correndo tiro a ro#pa e d#rmo >dias se passam e a t#do acontece da mesma maneira >vo# para a academia #ll pistola com Adio da Patricina >desconto t#do nos pesos >tanto )co e 7orriso tentam me incentivar a icar eli." mas nada tina s#cesso >ico em casa pensando em como poderia ter eito t#do dierente >van é #m inerno" esto# indo obrigado" n!o ag#ento mais ver a Patricina e ainda mais ver ela conversando com me# brodi >porém avia #m detale '#e também n#nca m#dava >toda ve. '#e a oladina entrava na van sempre s#rgia #ma p#lga atr&s da orela" era a mesma sensa$!o todo dia de j& conecer ela >mesmo tento essa sensa$!o toda ve. cego X concl#s!o '#e n!o a cone$o >na ac#l a nica coisa '#e me conseg#e dar #m animo é as conversas com o 4estre >crl ele era oda >mesmo sendo meio es'#isito era interessante conversar com ele >ele era inteligente e e# por ser b#rro aprendia m#ita coisa >o (ompan) n!o gostava da mina intera$!o com o 4estre >n!o entendia no come$o >e# vivia em #m m#ndo pe'#eno >e com a inteligEncia do 4estre e# #i e,pandindo me# conecimento >e# n!o entendia o por'#E do (ompan) n!o '#erer mina evol#$!o >se ele é me# brodi vai ter '#e conviver com isso >cega dia o dia do me# anivers&rio dia ]] de agosto >odeiome#anivers&rio+doc >mina m!e me acorda dando parabéns >ico eli." pois ela me mostra '#e tem gente '#e ainda me ama >olo me# cel e est& sem bateria+++ n!o '#ero alar com ning#ém oje >des$o" me# irm!o e me# pai me d!o parabéns" me# pai vai para o trabalo e me# irm!o sai para a escola com a mina m!e >vo# para academia >cegando l& n!o conto '#e é me# anivers&rio para ning#ém >c#mprimento a 7orriso e ela me d& parabéns >p'p 7orriso sA vocE de m#ler desse l#gar vai me desejar parabéns oje >cega o )co e ele me parabeni.a também >app)+e,e >cegando em casa olo me# caralivro e tem #m monte de mensagens de parabéns >come$o a jogar >o tempo voa >era #mas 1HI00 e o (ompan) cega em casa >me dando parabéns e alando '#e e# poderia ser preso j& >#é caralo n!o entendi >eeeeeeeeeita porra oje esto# a.endo 1R anos >em meio de tanta triste.a e# nem lembrei >ele janta l& em casa e a van cega >na van ning#ém me d& parabéns >oda?se n!o '#eria mesmo >mentira+++ '#eria sim >eelsbad+e,e >cegamos na ac#ldade e na sala da sala também n!o me d!o parabéns >e# conecia todos" conversava com todos n#ma boa" mas ning#ém sabia da mina vida >ora do intervalo >com o passar dos dias até ent!o se ormo# #m novo gr#po >e#" (ompan)" 4estre e o ob >todo dia vamos comer cacorro '#ente do lado de ora da ac#ldade
>todos os dias+++ sem e,ce$!o >nAs reve.&vamos para ver '#em ia pagar >mesmo amigos e# e o ob troc&vamos arpa toda ora >#m ,ingando o o#tro sem motivos >t#do pela .oeira >o (ompan) era mais cegado do ob e e# era mais cegado do 4estre >a noite vai passando devagar >ora de ir embora >alel#ia+e,e >vo# para a van e ico l& >come$o a observar melor como est& o ambiente >é #m ambiente rio >n!o se tem mais risadas como no primeiro semestre >t#do isso é c#lpa minaK >'#ero '#e se oda" mesmo o ambiente estando rio todos conversavam entre si menos e# >cego em casa e decido ligar o cel#lar >sim i'#ei o dia todo com o cel#lar desligado >por ning#ém ter alado do me# anivers&rio acabo es'#ecendo '#e dia era> >lig#ei o cel#lar e tina cel#lar da Patricina *sim" ico# desligado o dia inteiro>caralo essa ila da p#ta sA me a. sorer o '#e ela '#er agora >abro a mensagem e coro" mesmo sendo #ma ila da p#ta ela n!o se es'#ece# de mim >l#cas" eli. anivers&rioL espero '#e vocE essa pessoa maravilosa '#e vocE é" '#e contin#e esse e,ímio cavaleiro" lamento nossa istAria n!o ter tido #m inal eli. >n!o consigo icar eli. com essa mensagem >passa #m ilme do '#anto essa garota me e. sorer >todo dia pensava em como t#do poderia ter sido dierente sem ela >penso em dei,a?la no v&c#o" mas n!o a$o isso+++ ainal" so# #m cavaleiro >respondo agradecendo" porém n!o p#,o ass#nto e a conversa morre >no s&bado mina m!e ala '#e e# tina '#e ir na a#toescola para tirar mina abilita$!o >caraiooo m##le'#eee ola o presente de 1Rt!o vindo >o (ompan) cega em casa e avisa '#e vai a.er a#toescola j#nto comigo >n!o ode (ompan) caraio" '#er ir cagar j#nto comigo também dpK >omos para a a#toescola e nos matric#lamos >#m dineiro do caralo >seg#nda?eira >0HI00 >o (ompan) passa em casa com a vA paterna dele para irmos no 6T/: para tirar oto" cadastrar digital" a.er os e,ames de vista e o amoso teste de lo#co >depois de #mas F oras para tirar oto" cadastrar digital e a.er o e,ame de vista so# liberado para a.er o teste de lo#co >s#rge #m problema e# e o (ompan) teremos '#e a.er em l#gares dierentes >a vA paterna do (ompan) dei,a o (ompan) no l#gar '#e ele vai a.er a prova dele e depois me leva no me# >vlM vovA par$a estamos j#nto para toda vida >ico nervoso" mas a$o a prova s#ave >cego a concl#s!o '#e a prova era sA para saber se e# era a#tista o# tina síndrome de doMn >ligo para o (ompan)" cama d#as ve.es e ele atende alando >ola a'#i na porta imbecil >o dp j& est& a'#i comoK >por ter terminado a prova r&pido e estar a 2 '#arteirSes da'#i ele combino# com a vA dele de pegar nAs dois a'#i no me# l#gar para adiantar o perc#rso >s#ave ent!o arrombado >ter$a?eira >passamos nos e,ames caralo e '#arta?eira come$amos as a#las teAricas
>cega a parte da noite e esto# na ac#ldade >esto# na sala de boa conversando com o 4estre e o (ompan) >estamos no #ndo da sala na seg#inte se'#encia e#" 4estre e o (ompan) >t#do na pa. de 8risto >do nada #m silEncio domina a sala >come$a a me dar #ma mole.a" #m sono #dido e m#itos calarios no bra$o e na cabe$a >caralo o '#e est& acontecendoK e# dormi a tarde toda" impossível estar com esse sono todo >a mole.a e os calarios come$am a icar pior a cada seg#ndo >o 4estre perg#nta se est& t#do bem e respondo '#e n!o >ele ala >calma" sA esto# a.endo #m teste >caralo se# dp" o '#e vocE est& a.endo se# arrombadoK >vocE agora é o mestre dos magos dpK >come$a a me dar ra'#e.a e tont#ra >come$o a icar oegante e o cora$!o acelera >n!o sei e,plicar o '#e esto# sentindo >o 4estre perg#nta o '#e esto# sentindo >alo '#e esto# com sono e ele solta #m interessante >caralo e# esto# morrendo dp e vocE ala interessanteK >do me# lado es'#erdo tina #m rapa. '#e era t!o simp&tico '#e vamos cama?lo de Pastor >o Pastor vE '#e esto# oegante e perg#nta se esto# bem" respondo '#e sim e ele perg#nta se '#ero compania para beber #ma &g#a >depois de tanta insistEncia do Pastor me levanto e vo# beber &g#a >volto para a sala e o proessor libera para o intervalo >o (ompan) e 4estre alam para irmos comer cacorro '#ente >vamos no camino come$o a ter a'#eles apagSes de '#ando #mei macona >caralo" mas e# n!o #sei nada >o '#e est& acontecendo comigo >esto# m#ito mal >teno #m apag!o e esperando o cacorro '#ente l& ora >caaaaralo como e# vim parar a'#iK >conto para o (ompan) e 4estre o '#e est& acontecendo >eles come$am a cocicar e e# n!o entendo nada >estava broco pra carai >o 4estre perg#nta se cone$o sobre energia nat#rais '#e os seres #manos tEm >respondo '#e n!o e perg#nto o '#e era >ele come$a a me e,plicar >energia nat#ral é #ma energia '#e todo ser #mano tem" '#ando vocE esc#ta alg#ém di.er o# até mesmo vocE di.er nossa essa pessoa tem #ma energia pesada >isso é energia nat#ral >e '#e os calarios '#e e# estava sentindo era calarios nat#rais >enim >o 4estre passa F0 min#tos me e,plicando sobre energia nat#ral e cakr&s >ele também ala '#e cada pessoa tem padrSes energéticos" sendo assim d& para saber mais o# menos o '#e a pessoa vai se tornar no #t#ro >entendo t#do" mas ico boiando >ainal era t#do novo para mim >ainda esto# molenga e m#ito cansado >o (ompan) ala para voltarmos para casa e '#e era para parar de alar sobre essas coisas '#e e# ia icar com medo >caralo (ompan) est& me camando de medroso caraloK >tem ra.!o de# #m medino e p& >no camino para sala paro e n!o consigo contin#ar" estava me sentindo m#ito raco e com calarios no bra$o e na cabe$a >o 4estre come$a a me alar para e# sentir a energia" o# seja" os calarios >come$o a me concentrar nos calarios >ele pede para '#e e# tente centrali.ar a energia para a cabe$a e da cabe$a até os
pés lentamente e s#bir para a cabe$a de novo >tento alg#mas ve.es e consigo sentir a energia da cabe$a aos pés >aos po#cos a mole.a ia passando >p'p o '#e é essa porraK >perg#nto para o 4estre o '#e acontece# e ele me conta o '#e acontece# >ele disse '#e as energias podem ser passadas" ele testo# para ver se e# era sensitivo >perg#nto como ele e. isso e ele me e,plica >ala '#e ele ico# passando o sono '#e ele estava sentindo para mim por energia e e# absorvi t#do >ele também e,plica o '#e e# i." o nome da'#ilo era 4+ *movimenta$!o de energiae ala '#e a'#ilo aj#dava a limpar todas as energias r#ins '#e absorvíamos >ico perple,o >isso era mentira" impossível isso ser verdade >ele vE '#e esto# absorvendo m#ita inorma$!o e para >o (ompan) ica m#ito pistola e ala para irmos para a sala >perg#nto o motivo dele estar pistola e ele ala '#e j& conecia sobre isso e '#e e# n!o deveria aprender >ico con#so" mas n!o do# a oda >voltamos para sala e preciso saber mais >o 4estre n!o ala m#ito e pede para e# icar brincando com a energia para ir aprendendo a controlar >a$o isso" mas sem m#ito s#cesso >resolvo prestar a aten$!o na a#la >acaba a a#la e o (ompan) ala '#e n!o estava aim de voltar de van >p'p e# também n!o >o 4estre oerece carona >aee crl >aviso para o motora da van '#e n!o voltamos com ele e vamos de carro com o 4estre >no camino ele ala sobre o me# padr!o energético >ele ala '#e e# tina #m bom padr!o" mas '#e precisava ser líder >n!o entendo nada >ele ala '#e é tipo #m líder proissional >a sa'#ei era para ser tipo o cara '#e sabe o '#e a.er e a presen$a dele m#da todo #m ambiente *se n!o sabe o '#e é líder proissional pes'#ise>ele n!o comenta sobre o padr!o do (ompan)" mas ala '#e ele também tem '#e ser líder >cego em casa e e# agrade$o a carona >entro e n!o paro de pensar no '#e e# aprendi >'#er saber oda?se isso n!o serve para nada >mentira" s#bo para o me# '#arto e come$o a pes'#isar sobre >isso parece legal >n!o leio m#ito e vo# dormir >no o#tro dia acordo e vo# JI00 para a a#toescola >come$o a a#la teArica na a#toescola e por isso n!o vo# para a academia até acabar as a#las >eelsbad+e,e >o (ompan) vai comigo para a a#toescola j& '#e mina m!e ia me levar e b#scar >cegando l& bato a digital e vo# para a sala >p'p entra o proessor+++ #m gordo bai,ino com as pernas tortas" tina cara '#adrada e n!o tina pesco$o >o '#e ele tina de eio ele tina de ins#port&vel >n!o aprendi nada com a'#ele dp >os dias se passam e cega '#inta?eira >nos dias '#e passaram n!o aconteceram nada de novo >os brodi n!o comentaram mais de energias e estava t#do n#ma nice >a a#toescola estava #ma merda e contin#ava sem aprender nada com a c#peta de baleia >a van estava o mesmo li,o" o (ompan) conversando com a Patricina e e# c#pando
dedo >a oladina de cara ene.ada n!o conversava comigo também" sA conversava com o Tor# >contin#ava alone na van >enim >'#inta?eira >t#do normal até cegar na ac#ldade >cegamos l& e vo# direto para a sala >na porta do laboratArio ico conversando com o proessor de 8^ >ele perg#nta se vo# na esta da ac#ldade >'#e esta '#e vai ter carai '#e n!o esto# sabendoK >rindo ele perg#nta se so# tapadoK >sA n!o te do# #m m#rro agora por'#e so# al#no >ele ala '#e est!o alando dessa esta tem tempos >a esta ia ser em #ma balada da'#i de Porto Velo >os ingressos seriam trocados por 1kg de alimento n!o perecível >corro atr&s do (ompan) '#e estava passeando na ac#ldade >aco o dp olando as depAsitos >ei dp est& sabendo da esta >ele também n!o sabia e j& estava em cima da ora >corremos na secretaria e reservamos dois ingressos >app)+e,e >conseg#imos crl >agora sA alta a.er a mam!e a#tori.ar >essa vai ser a pior parte >volto para a sala e ligo para o )co e perg#nto se ele '#er ir >ele ala '#e n!o >perg#nto para o 4estre e ele di. '#e vai ver >vE logo ent!o caralo >acaba a a#la >vamos para a van >icamos o perc#rso todo combinando o '#e íamos aprontar >a lésbica esc#ta e perg#nta se vamos também >é claro né s#a c#pa b#ceta" se estamos alando sobre >ela ala '#e ela" a Panicat" a Pant#ina e mais #m tro#,a da van também v!o >n!o ico nada eli. ainal vai ser #m encontro li,o l& >n!o do# a oda e n!o me distraio da elicidade >ne,t da) >se,ta?eira >no camino para a a#toescola e e# e (ompan) tentamos convencer mina m!e e sem s#cesso nen#m >porra m!e n!o ode >vo# para a a#la 100%pistola+e,e >cegando l& a irm! da c#peta de baleia di. '#e ele oi viajar e ela '#e daria as a#las teAricas >p'p pelo menos #ma notícia boa >ela de# a a#la e oi #ma maravila >e sA oje reparo '#e tem #ma loirina magrina de rosto BC10" mas o corpo era RC10 ela era toda deinida" magra" mas toda deinida >n!o do# a oda n!o posso pensar nisso oje >acaba a#la e mina m!e vem me b#scar >no camino de volta tentamos convencer e é sem s#cesso >alo para o (ompan) '#e moio# o role >desisto e n!o vo# mais >1BIF0 e me# pai cega >'#e milagre ele cegar cedo >converso com ele >enco o saco dele até 1HI20 e ele me a#tori.a ir >9367O4
>oje e# beijo #mas depAsitos >ele me d& 50 reais >vo# beber &g#a da pia l& com isso" mas s#ave >passo a call para o (ompan) e alo '#e n!o comprei #m 1kg de alimento" pois n!o sabia '#e iria >ele ala '#e leva 1 kg de alimento para mim >te amo lek >vamos para a ac#ldade >trocamos o alimento pelo ingresso >é oje mlk >a esta come$aria oje as 2FIF0 >o 4estre ala '#e n!o tem certe.a se vai" mas ele vai tentar e disse '#e leva a gente >ae caralo" sA os brodi >acaba a a#la e voltamos de van >no camino era o clima de esta j& >est&vamos combinando a p#taria >reparo '#e a oladina est& mais bolada '#e o normal >oda?se n!o conversa comigo mesmo >cegamos na mina casa era 22I50 >o (ompan) j& tina ido pronto para a ac#ldade >resolvo tomar #m bano" dar #ma geral no penteado do Valdir e escovar os dentes >2FI15 o 4estre cega >vamos para a esta >ele ala '#e n!o vai poder entrar por'#e tem #ma transa marcada" mas '#e volta depois >cegamos na esta >obrigado 4estre por ser oda e nos dei,ar a'#i >cegamos na porta da balada e o seg#ran$a ala '#e sA podemos entrar 00I00 >00I00 >entramos >é oje porra >é oje '#e e# vo# es'#ecer a'#ela dp da Patricina >alo para o (ompan) '#e estava com po#co dineiro e ele ala >l#cas" rela,a par$a+++ oje é por mina conta" se# presente de anivers&rio >caraaaalo mlk >agrade$o e ele pede #ma cerveja para mim e #ma para ele >crl mlk isso é m#ito r#im par$a >como n!o estava escolendo #i dando #mas goladinas na cerveja >p'p isso é r#im >vamos conversando e ele vE '#e n!o esto# conseg#indo beber >ele ala '#e '#ando acabar a dele ele bebe a mina >s#ave ent!o >paro de beber a cerveja >a lésbica da van cega e ica com a gente >o (ompan) perg#nta se ela '#er a mina cerveja >ela aceita e icamos rindo e vendo altas depAsitos cegando acompanadas por monstrSes >é molecada oje o mar n!o est& para pei,e >01I00 >come$a a tocar #m p#ta som oda >eletronica+mpF >maaaano e# ritei na'#ele som >o (ompan) ala '#e est& na ora da vodka >a mlk agora est& na mina &rea >ele pede d#as doses e #m energético >é mano" n!o estamos ostentando >o importante é a inten$!o do par$a >montamos nossos drinks com as doses e o energético
>saímos para a ca$a >n!o arr#mamos nada >o movimento raco e sA tina drag!o >nas voltas acamos nosso proessor >eae proessor caralo" sA olando as novinas né co.a#m >ele me c#mprimenta e icamos l& ritando no som oda >crl mlk e#" o (ompan)" a =ésbica e o Proessor >o Proessor n!o conversa m#ito comigo >sA por'#e na primeira a#la ele me camo# de novino por ter 1H anos e logo em seg#ida alo# da ila dele e e# alei '#e o mar estava para pei,e >n!o podia abai,ar a cabe$a né caralo >desse dia em diante ele pegava no me# pé" mas mesmo assim convers&vamos >enim >vo# tomando o drink s#ave >n!o posso beber o drink r&pido" se n!o ico sem >pobre+e,e >o proessor vai para o camarote '#e era para os #ncion&rios grados da ac#ldade >e# e o (ompan) damos #m perdido na =ésbica >ela era eia e ia #der nosso role >saímos e omos para o bar >cegando l& teno #ma ideia >alo para o (ompan) '#e e# g#ardo o me# dineiro para o t&,i >assim ele pode gastar com bebida e icar s#ave com a volta >ele concorda e vai comprando bebida >a cada compra ele icava a.endo os c&lc#los para n!o a.er dineiro >nAs ríamos para caralo a cada ida no bar >o (ompan) ala '#e temos '#e trabalar logo '#e essa vida de contar dineiro é oda >perdemos os lados >acaba a eletrDnica >eelsbad+e,e >come$a o sertanejo com #ma d#pla cantando >crl mlk da onde apareceram essas naves >come$a a aparecer m#ler demais >#ma depAsito melor '#e a o#tra >o (ompan) j& ala >mano n!o sei se j& esto# bEbado" mas esto# vendo #mas delicinas+++ agora é sA p#,ar para dan$ar e j& era >dan$arK o '#e vocE disseK para pegar m#ler tem '#e dan$arK >#de#+rar >n!o sei dan$ar caraloL o '#e vo# a.erK >desisto de beijar na boca o# até mesmo transar >saímos para a ca$a >j& estava meio corajoso por conta da bebida >mas a conian$a estava l& em bai,o j#nto com o capeta" por conta de n!o saber dan$ar >sentimento de beta appears >'#e vergona >ico l& sA dando a'#eles passinos eios de retardado dan$ando sertanejo >j& estava meio bebo" n!o sabia dan$ar+++ imagine a sit#a$!o >olo para #ma garota e ela era eia para #m caralo de longe >o (ompan) ala" mano é o '#e est& tendo" pelo menos ela n!o est& dan$ando+++ vai ser &cil >n!o teno nada a perder" vai '#e crio coragem para as melores >cego perto e parecia '#e estava de longe >p'p '#e orror >é alloMeenK >teno '#e encarar >essa é para tirar a mandinga '#e jogaram em mim
>alo oi >ela responde e vem #m bao orroroso >crl mina" vocE come bostaK >do# tca# e vo# embora >porra n!o esto# t!o necessitado assim também para eniar a mina líng#a no b#eiro >volto para aonde estava com o (ompan) >crl cadE o (ompan)K >a mlk oda" arr#mo# #ma mina ser&K >ico l& no passino do retardado >inalmente o (ompan) aparece >me ala '#e pego# #ma mil >aí sim mlk >e# n!o vi" mas por'#e n!o acreditaria no me# brodiK >vamos para o bar b#scar mais #m drink >no camino para o bar vejo a Panicat dan$ando com #m cara >ela dan$ava m#ito bem >crl a Panicat estava com #m vestido c#rtino >#ma verdadeira delicia >me# org#lo era maior '#e a vontade de transar o# passar a m!o na'#ela b#nda de novo >ligo o oda?se e vo# para o bar >o (ompan) perg#nta se vi '#em estava l& >com a'#ela l#a morena vocE aca '#e '#em n!o vEK >n!o so# cego né caralo >ele perde os lados e se engasga >porra (ompan)" morre n!o carai >pegamos o drink e voltamos para o meio da esta >isso j& era 02I00 >e# estava no 0 a 0 >n!o tina pego #m brotino >no camino para a m#ltid!o >come$a a tocar _7e é para beber e# bebo ? G#sttavo =ima` >o cara '#e estava dan$ando com a Panicat a. #ns movimentos acrob&ticos com ela dignos de circo >e ela vem rodando em mina dire$!o >e# estava passando perto dela >ela veio com t#do rodando e me de# #ma b#ndada com toda a or$a >velo e# voei longe >e# estava #ns 2 metros do baneiro >com a b#ndada #ltra mega poMer e# sA voei >#m ilme passa pela mina cabe$a en'#anto voo em dire$!o ao baneiro >depois de 20 anos cego na parede do baneiro >mano como vim parar a'#iK >olo para o lado e a Panicat est& vindo em mina dire$!o >ela vem implorando desc#lpas" '#ando vE '#em ela tina atingido com a'#ele maraviloso rabo come$a a rir >e# come$o a rir" ainal oi engra$ado >ela ala '#e sA assim para a gente conversar >alo '#e est& t#do bem e saio >isso t#do acontece# ao som do G#sttavo =ima *lembre?se disso>o (ompan) estava rindo alto e o gr#po '#e ela estava também >cego no meio do povo e vejo #mas girls tops >sem '#erer ser des#milde" mas e# estava R"5C10 >as minas icavam olando >e# n!o sabia como cegar" n!o sabia dan$ar >reali.o '#e devo icar na mina para n!o passar vergona >primeira balada e ia icar sem pegar #ma nineta >come$o a corar para o (ompan) '#e estava no 0 a 0 e ele ala >t#do bem" é o primeiro role de m#itos
>me sinto melor >ico l& dan$ando so.ino >o (ompan) some e #ma pant#ina *essa n!o é a '#e e# peg#ei- pede para dan$ar comigo >alo '#e n!o sei dan$ar e ela pede sA para a.er o amoso dois para l& e dois para c& >a$o o '#e ela alo# e d& certo >perco o ritmo as ve.es" pois j& estava calibrado >era pedir m#ito e# dan$ar bem sendo '#e estava capado e ainda sem saber o '#e estava a.endo >e# come$o a perg#ntar dela >ela vai respondendo >vo# a camino da boca >lembro de perg#ntar se ela tina namorado né >vai '#e e# lasco #m beijo na mina e o namorado cega me dando m#rro >e# perg#nto e ela responde '#e sim >na insistEncia mesmo sabendo '#e tina perdido alo >ent!o n!o rola nada néK >ela a. cara de despre.o e sai >p'p cag#ei a conversa >eelsbad+e,e >desisto de pegar alg#ma depAsito >o (ompan) aparece e ala '#e o dineiro acabo# >acabo# a esta para nAs brodi >02I@0 e mina m!e perg#nta '#e oras e# vo# embora pelo o'#eaplicativo >respondo '#e da'#i a po#co ia >02I50 a d#pla para de cantar e entra #m dj para dei,ar a msica rolando >come$a a tocar #ns sertanejos '#e e# amava de cora$!o >longe da m#v#ca de gente e# vo# para perto do bar com o (ompan) e ico l& dan$ando ig#al retardado de novo >o (ompan) d& #m to'#e no me# bra$o e passa o sinal de minas olando >opa é agora '#e saio do 0 a 0 >olo para o canto e tina #m banco com F depAsitos rindo demais e olando para mim e o (ompan) >mano essas p#tas est!o rindo do me# passino do retardadoK >me apro,imo delas para tirar satisa$!o >a '#e estava sentada no meio levanta e pede para dan$ar >alo '#e n!o sei e jogo para o (ompan) >ele ica pistola" mas dan$a com a drag!o >sento no meio das minas e ico conversando >elas n!o paravam de rir >o '#e caralos vocEs est!o rindo >ico tentando conversar e elas n!o paravam de rir >levanto e alo para o (ompan) para sair ora '#e as minas eram a#tistas >ele desacredita" mas seg#e a call >pe$o para ele para irmos embora" por'#e j& era 0FI00 >vamos embora" ele paga a conta e saímos >pegamos #m t&,i e vamos embora >o t&,i de# @0 reais >celoco ta,ista >ainda bem '#e n!o gastei o dineiro se n!o estava #dido >0FIF0 cego em casa e mina m!e estava sentada no so& >perg#nta se a'#ilo era ora >pe$o desc#lpas e vo# para o '#arto >mando mensagem para o (ompan) agradecendo o role mesmo n!o tendo pego #ma depAsito >d#rmo >seg#nda?eira >vamos para a a#toescola e a a#la estava s#per oda com a irm! do c#peta de baleia >no meio da a#la a'#ela loirina magrina deinidina senta do me# lado" por'#e e#
n!o tina a apostila >vamos cam&?la de sposa *por'#e ela camava e# e o (ompan) de maridinos>saadina+e,e >voltando >come$o a conversar com ela e até ent!o o (ompan) estava dormindo na cadeira de tr&s >ele acorda e vE '#e esto# conversando com a depAsito >ele pega a cadeira e senta do lado dela" assim icamos em trio >a dp" est& '#erendo pegar me# petisco arrombadoK >n!o do# a oda e presto aten$!o na a#la >ela n!o d& moral para ele e icamos em #m pleno silEncio >acaba a a#la e vamos para casa >cego l& e o (ompan) come$a a alar da sposa >alo para ele '#e pode icar" ainal estava em dívida com ele pela noite de se,ta? eira >ele vai para a casa dele >na ora da van e# ico '#ieto na mina en'#anto ele ala com o Tor#" Patricina" a =ésbica e a Panicat sobre a esta >depois de tanto me e,cl#írem conversando >a Panicat se levanta e ala >a esta oi boa até e# '#ase matar o =#cas >aí e# tive '#e intervir >'#ase morri" mas oi de boa a esta mesmo >voltei a icar '#ieto >reparo '#e a oladina est& de one e a.endo a cara tipo de odeio todos vocEs >e# n!o sei por'#e presto aten$!o nessa garota" ela é toda estrana" n!o ala com ning#ém >do nada come$a a tocar a msica do G#sttavo =ima" sim a'#ela+++ _7e é para beber e# bebo` >e a Panicat ala >nossa =#cas" toda ve. '#e esc#tar essa msica vo# lembrar '#e '#ase te matei >depois de rirmos #m po#co solto #ma rase sem '#erer >agora ser& nossa trila sonora >a Panicat entende# o '#e '#is di.er" mas o resto da van como n!o sabiam do '#e tina rolado entre nAs acaram sA '#e era #ma piada >todos riram menos a Patricina e a oladina >se p& a oladina nem esc#to# ela est& de one >cegamos na ac#ldade >saio voado e vo# para o laboratArio >come$a a a#la e o proessor comenta sobre a esta alando '#e n!o tina pego nen#m brotino >porra proessor" estamos j#ntos nessa triste.a >acaba a a#la >volto para a van >no camino ico conversando com o (ompan) sobre a a#toescola e t#do mais >a oladina se vira para mim e come$a a conversar comigo >ela perg#nta se e# esto# a.endo a parte teArica >come$o a conversar e ela n!o parece ser t!o cata >ela ala '#e j& reprovo# na prova pr&tica" mas ia tentar de novo >o (ompan) se intromete no ass#nto e come$a a conversar conosco >'#al é (ompan) caralo" toda mina '#e e# alar vocE vai alar também dpK >na ora '#e o (ompan) come$a a alar a oladina eca a cara e corta o ass#nto comigo e com o intrometido >obrigado (ompan) dp >mesmo pistola come$o a pensar >o '#e acabo# de acontecer a'#iK >'#al é dessa garotaK >ela estava do nada se .anga e para de alarK >lo#ca demais
>isso me dei,o# c#rioso >'#eria saber mais dela" '#eria saber o por'#E da cara emb#rrada todos os dias >n!o posso cegar perg#ntando" n!o teno intimidade para isso >a noite passa voando >na ora do intervalo >omos e#" 4estre e (ompan) comer #m cacorro '#ente >e# tina m#itas perg#ntas" e# '#eria saber mais sobre energias >o 4estre come$a a alar da energia e poder '#e ela tem >ele ala '#e e,istiam conscie, *8onsciEncia e,traísica" v#lgo espíritos>e# so# m#ito medroso >come$o a icar com medo" mas a c#riosidade é maior >ele contin#a alando '#e e,istem consciEncias boas e r#ins+++ ele contin#a alando e e,plica '#e elas sA aparecem '#ando nAs estamos preparados e '#eremos ver >ico mais calmo" mas mesmo assim o medo é gigantesco >cega nosso cacorro '#ente e perg#nto o '#e d& para a.er com a energia nat#ral >ele me di. '#e e,iste #ma maneira de se desprender do corpo >caralo mlk" vo# est#prar todo m#ndo se e# sair do me# corpo >pensamento doentio" mas vai di.er '#e n#nca penso# em ser invisível e comer todas as menininas da t#a escola >enim >ele e,plica '#e concentrando a energia com o 4+ d& para se desprender do corpo e ir para onde '#iser >ele ala para tentar >e# n!o" est& mal#coK >so# de 6e#s >e# perg#nto se ele acredita em 6e#s >ele airma '#e n!o >crl e# esto# conversando com #m ate# >ico con#so >se ele n!o acredita em 6e#s" por'#e acreditaria nessa ideia mal#ca de energia >perg#nto mais sobre se desprender do corpo >com m#ito c#sto ele contin#a" ele ala '#e isso se cama proje$!o o# e,periEncia ora do corpo >'#e essa proje$!o vocE se vE" ele ala '#e vocE pode a.er t#do o '#e '#iser" tipo voar >caralo '#e bag#lo oda >ele come$a a alar sobre as conscie, e me ass#sta >ele come$a a alar '#e e,istem consie, por todas as partes >o (ompan) pede para ele parar" '#e e# n!o vo# dormir X noite >obrigado >terminamos de comer e vamos para a sala >cego na sala e sem o (ompan) ver pe$o para o 4estre me ensinar a a.er a proje$!o >ele a. #m deseno passo a passo de como a.er o 4+ e tentar me projetar >termina a a#la >vo# para a van >cegando l& ico reparando na oladina >ela até '#e n!o é t!o .oadina de rosto e corpo assim >come$o a reparar nas pessoas ao me# redor >tem elicidade em cada parte dessa van" menos comigo e com a oladina >isso seria #m sinal da vidaK >n!o acredito nisso oda?se >olando em volta reparo '#e oje '#e tina mais novatos >d& onde essas porras s#rgiramK >perg#nto para o (ompan) '#em eram a'#eles indivíd#os >ele perg#nta se e# estava #sando drogas >alo '#e n!o e perg#nto por'#e >ele responde admirado '#e a'#eles novatos entraram no mesmo dia '#e a oladina >caralo" j& passaram m#itos dias desde a entrada dela e n!o tina reparado em mais
ning#ém >credo >vamos nomear as o#tras d#as novatas >vamos cam&?las de 4agrelina e Gordina *n!o preciso e,plicar os nomes néK kkj>as d#as eram bem simp&ticas" mas no momento n!o ter!o importUncia >cego em casa >vo# direto para o '#arto para a.er os passos '#e o 4estre tina dito >deito na mina cama e come$o o 4+ >sinto a energia pelo me# corpo todo >tento me projetar v&rias ve.es e n!o consigo >eelsbad+e,e '#eria voar >resolvo dormir >acordo no o#tro dia e camo o 4estre no o'#eaplicativo >conto mina e,periEncia e ele me di. para contin#ar tentando '#e #ma ora e# consigo >dia normal+++ a#toescola" casa" van >o motorista da van era m#ito es'#ecido >ele trabalava o dia todo como motorista e a noite também >eram m#itas pessoas o dia todo >enim >na van e#" e (ompan) e a =ésbica estamos conversando sobre m#leres e ass#ntos '#ais'#er >cega na casa da oladina e ela demora >passa @ min#tos e o (ompan) n!o para de reclamar >e# alo para ele '#e ele sA sabe reclamar dela nas costas e '#e d#vido ele mandar dio no gr#po da van no o'#eaplicativo >bombasbeenplanted+mpF >ele manda #m dio esc#lacando ela alando '#e a van estava l& a.ia 5 min#tos *teve mais coisa" mas n!o lembro>ela manda #m dio de volta mandando ele ter respeito com ela e se ele '#isesse arr#mar con#s!o '#e osse com o motorista por'#e ela tina ligado para ele avisando '#e n!o ia >pronto" a merda estava eita >e# perdi os lados da treta >ri mesmo e oda?se n!o era comigo mesmo >cegamos na ac#ldade e n!o tina energia >'#e maravila >ico no corredor da ac#ldade >estava meio esc#ro >n!o dava para ver m#ito longe >esto# olando para o nada '#ando alg#ém passa a m!o no me# bra$o e ala >e# acei '#e por estar esc#ro vocE n!o iria se incomodar se e# pedisse #m abra$o >essa vo. n!o me era estrana >mas n!o consigo ver o rosto >ela perg#nta se pode me dar #m abra$o >respondo '#e sim" ainal '#em é o monstro de negar #m abra$oK >'#ando nossos corpos se abra$am >esse corpo n!o me é estrano >olo para bai,o e recone$o a pessoa >era a Panicat >ela ala '#e isso n!o m#da nada do '#e acontece# e '#e ela sA '#eria #m abra$o para matar a sa#dade >ela sai e e# n!o do# a oda de ir atr&s dela >o 4estre cega e ala '#e n!o vai ter a#la+++ >porra 4estre me d& #ma caronaK >pe$o a carona e ele ala '#e est& t#do bem >camo o (ompan) e perg#nto se ele '#er ir j#nto >vamos embora >no camino vo# reclamando pela alta de m#ler e reclamando de sa#dade da
Patricina >o 4estre ala '#e e# tina condi$Ses de pegar sA 10C10" mas n!o pegava por'#e n!o sabia me portar >o '#e caralos esse dp est& alandoK >e# so# #m mero alo >cego em casa e come$o a pensar no '#e ele disse >ele alo# a'#ilo sA para me incentivarK >ico na dvida >no o#tro dia t#do seg#e normal >saímos mais cedo e o 4estre se oerece para nos levar em casa >bele.a >no camino do carro o (ompan) d& a ideia de darmos #ma passada no sopping >o 4estre concorda e vamos para o sopping >ele a todo instante me dava dicas para evol#ir >e# perg#nto por'#e ele me aj#da tanto sendo '#e n!o posso dar nada em troca >ele sA ala assim >nada acontece por acaso" t#do tem #m motivo+++ e e# sinto '#e vocE tem potencialL >andando no sopping passa #ma loira 10C10" m#ito gostosa" m#ito linda" m#ito t#do >o 4estre me c#t#ca e ala >isso é o nível mínimo '#e vocE conseg#e pegarL basta evol#ir+++ >a'#ilo oi #m co'#e para mim >e# n!o so# t!o bonito assim para ter a cance com a'#ilo >ele ala >basta evol#ir >perg#nto se ele pode me aj#dar >ele ala '#e pode me aconselar e dar #m emp#rr!o.ino" mas '#e n!o pode a.er m#ito" pois isso cabe a mim >o (ompan) n!o gosta da conversa e come$a a p#,ar o ass#nto para ele >paro de perg#ntar" pois j& estava me incomodando esse dp me cortar toda ora >ora de ir embora >no carro icamos conversando sobre ass#ntos aleatArios até cegar em casa >'#ando vo# descer o 4estre ala >pes'#ise sobre como se tornar #m bom líder e como evol#ir conscientemente >i'#ei c#rioso >corro para o '#arto >come$o a pes'#isar >leio m#ito e decido '#e preciso m#dar >n!o sA por m#leres" mas por'#e '#ando evol#ímos somos pessoas melores e bem? s#cedidas >semanas se passam e as coisas m#dam bastante >e# esto# tentando evol#ir" a m#dan$a é po#co notAria >esto# t!o ocado em m#dar '#e n!o soro tanto pela Patricina >n!o i'#ei com mais nen#ma garota até ent!o >e# e Panicat aos po#cos estamos retomando nossa ami.ade" porém a conversa n!o passa de oi" t#do bemK " t#do e vocEK" esto# bem >a solid!o tomo# conta de mim >estava cada ve. mais rio e so.ino >como n!o tina mais vontade de sair me dedi'#ei em dobro no '#esito aprender tocar viol!o >ning#ém n#nca me ensino# nada" t#do '#e aprendi sobre msica e viol!o oi so.ino com a internet >estava aprendendo m#ito com o 4estre e me aastando cada ve. mais do (ompan) >dia 25 de setembro >esto# em casa as 1BI00 sem a.er nada >cel toca e era mensagem do )co >coé l#cas" sa#dades manoL vai ter #m baile #nk aman! na balada+++ a 7orriso vai+++ bora tambémK >opa" esse ser& #m bom motivo de distra$!o
>corro para a mina m!e e aviso da esta >ela j& corta me# barato e ala '#e n!o vo# >po,a m!e >mando mensagem no o'#eaplicativo do me# pai pedindo >ele ala '#e aman! conversamos >tran'#ilo >alo para o )co '#e vo# resolver a sit#a$!o e aman! alo se vo# o# n!o >perg#nto para o )co se posso camar #ns brodis e ele ala '#e sim >vo# levar o 4estre e o (ompan) >isso se e# or né+++ >cego na ac#ldade >converso com o 4estre e o (ompan) >o (ompan) ala '#e n!o vai poder ir e d& v&rias desc#lpas >n!o vo# insistir >j& o 4estre ala '#e vai >alo para o )co por o'#eaplicativo '#e sA #m brodi vai >o )co por ir nas baladas com o primo dele" ele conece todo m#ndo nas baladas e coloca '#em '#iser na ai,a >sendo assim )co pede me# nome e o do 4estre completo >passo para ele e ele perg#nta se est& t#do certo para aman! >alo '#e sA alta #m pe'#eno detale" mas '#e e# vo# dar #m jeito >ee mal sabe ele '#e mina m!e n!o dei,o# e# ir >e,plico para o 4estre '#e mina m!e n!o dei,o#" mas mesmo se e# n!o or ele vai >ele se nega a ir" por'#e n!o conece o )co e a 7orriso >t#do bem >ora de ir embora e vo# para a van >cegando l& o dp do (ompan) est& do lado da Patricina >n!o do# a oda" esse dp todo dia conversa com a Patricina e me dei,a de lado >ele sabia '#e e# ainda gostava da'#ela dp e parecia '#e a.ia de pirra$a >n!o ligo e vo# esc#tando msica até cegar em casa >cego em casa e vo# direto dormir >s&bado >passo o dia encendo o saco do me# pai >e ele n!o dei,ava >1RI00 >o )co me liga perg#ntando se estava t#do certo para mais tarde >e,plico '#e me# pai n!o est& dei,ando >ele pede para e# tentar mais #ma ve." por'#e ele '#eria m#ito a mina presen$a >bl. mlk >vo# até me# pai e mina m!e >come$o a corar alando '#e estava sobrecarregado '#e ia para a#toescola de man!" a tarde toda passava est#dando e a noite ia para a ac#ldade >mina m!e n!o d& a oda >me# pai d& o bra$o a torcer e dei,a e# ir >mina m!e ica #ll pistola e come$a a alar merda >me# pai me di. '#e espera '#e e# n!o a$a ele se arrepender >digo '#e n!o e vo# me arr#mar >ligo para o )co e o 4estre >t#do combinado para mais tarde >o 4estre di. '#e me b#sca para irmos j#ntos >combino com o )co de nos encontrarmos em alg#m l#gar para partirmos >t#do combinado+++ 2FI00 o 4estre passa a'#i e nos encontramos com o )co e de l& iremos para #m bar e icaremos trocando ideia até 2FI@0 >e '#ando or 2FI@0 partiremos para a balada >t#do combinado >me arr#mo" me per#mo+++ ico bem bonito e p& >2FI15 o 4estre n!o cego# ainda e n!o atende o teleone >ligo para o )co e ele ala '#e n!o vai dar para me b#scar >e agoraK
>por im o 4estre manda mensagem alando '#e j& est& em rente de casa >gloriica >alo com o )co '#e estamos a camino do ponto marcado >desco na velocidade da l#. >do# boa noite para os me#s pais e vo# >nos encontramos com )co e omos para o bar >cegamos no bar o )co ala de #ma cerveja nova >pD )co" n!o gosto de cerveja cara >alo '#e n!o gosto de cerveja e o 4estre di. a mesma coisa >ele ala de a.ermos #ma aposta" se e# comprasse #ma e n!o gostasse ele me pagaria o dobro '#e e# gastasse >mina m!e tina me dado 50 reais" posso m#ltiplicar >gostei+++ >compro a tal da skol beats >p'p '#e cerveja boa >crl >tento esconder mina satisa$!o de deg#star a'#ela maravila >n!o consigo e perco o trato >compro mais @ e vamos para a balada '#e tina dado a ora >do# #ma pra cada e ico com a '#e estava tomando e mais #ma >cegamos na rente da balada e j& encontramos a 7orriso" ela estava com mais #mas m#leres da academia >s#ave >todas acompanadas menos 2 >#ma j& era es'#ema com o )co" o# seja" a o#tra era sobrava para mim o# 4estre >depois de #ma longa espera entramos na balada >j& estava bem animado por conta da cerva >o 4estre compra mais #ma rodada pra cada >oi o s#iciente para e# pegar ogo >come$o# com eletronica >e e# ritava como se n!o o#vesse aman! >dan$ando so.ino e c#rtindo o som >noto '#e esto# bEbado >porra F cerva dessa e j& esto# .oadoK >vo# no baneiro >na mina cabe$a demoro mais de 20 anos para ir e voltar >passa m#ito tempo e n!o sai do l#gar >ico# e#" o )co e o 4estre j#ntos c#rtindo a vibe >nada de m#ler >come$a o baile #nk >p#taria+e,e >a 7orriso come$a a rebolar e e# icando lo#co >o noivo dela nota me# olar e j& agarra ela >odenao >olo em volta o )co est& com a es'#ema dele e sobra e# e 4estre >decido '#e vo# icar até o inal sem ning#ém mesmo e ico dan$ando #nk so.ino >estava calibrado o s#iciente para dan$ar sem vergona >o )co volta e nos cama para a.er #ma vistoria na casa >ok" vamos a ca$a >rodamos e e# dei #mas sarradas em #mas girls" mas nada demais >voltamos a estaca 0 >a es'#ema do )co e a amiga dela somem e ele descobre '#e oi para o#tra balada ali perto '#e sA tocava sertanejo >ele '#er por'#e '#er ir >saímos de l& e omos para a o#tra balada >cegando na o#tra balada e j& era im de esta >entramos e e# nem me lembro '#em pago# a mina >sA sei '#e cegamos e as d#as estavam acompanadas por #m cara indo embora >o )co ica em #ll rage
>e# acalmo ele" dan$amos #m po#co e omos embora >no camino pra casa volto com o )co e me# o#vido estava m#ito tampado >n!o o#via nada >ceg#ei em casa" abri o port!o+++ ;#ando ceg#ei para abrir a porta adivinaKK >sim" ela mesmoL >mina m!e na porta me recebe com m#itas e m#itas alas >e e# sA o#via #m t############################################################## >n!o entendi nada >sA olei no cel#lar e era 05I@J >etaaaaa porra >alei bom dia e #i para o '#arto kkj >estava m#ito e,a#sto" pernas doento" barriga doendo >ceg#ei no '#arto e apag#ei >acordei e era 11I00 >desci j& sabendo '#e ia esc#tar #m monte >me# pai j& me tromba na escada e perg#nta '#e ora e# ceg#ei >a pai era #mas 5 oras >ele eco# a cara e alo# >é se# ilo de #ma p#ta" vocE se diverte a noite inteira e depois e# '#e teno '#e esc#tar bosta >desc#lpa pai" n!o vai acontecer de novo >vo# para a co.ina comer algo >me# pai volta e perg#nta se e# vo# com ele >#é caralo pra onde esse veio '#er irK >lembro de #m c#rrasco '#e o pessoal do trabalo dele iam a.er >lembro também do galo '#e ele '#ebro# para mim e resolvo ir >sA oi e# e ele >ele perg#nta da esta e alo '#e oi boa >conversamos bastante" mas de coisas aleatArias >dia se passa e nada de bom e interessante acontece >seg#nda?eira >cego na academia >e est& o )co" 7orriso e 7igno conversando >e# cego e eles come$am a rir >a 7orriso logo ala >'#e diaco de amigo é a'#ele amigo te# '#e é #m tarado >come$o a rir sem esc#tar o resto >ela concl#i >a #lana dan$ando e ele l& dan$ando parecendo #m cacorro no cioL >depois de altas gargaladas #i treinar >semanas se passam >as coisas n!o m#daram >t#do est& do mesmo jeito bosta de sempre >e# so.ino e todo m#ndo eli. >mas agora e# e a Panicat estamos voltando com a nossa ami.ade >mesmo assim ainda esto# so.ino >dia 3#t#bro" mEs 01" ano '#inta?eira >na a#to escola o (ompan) me ala de #ma esta '#e vai ter na cidade em '#e o pai dele mora >e ele me convido# para ir >alei '#e mina m!e n!o ia dei,ar e# passar o inal de semana ora >ele ala '#e a vA dele liga para mina m!e e convence >ecado >cego em casa e mina m!e ala '#e e# posso ir >o#si o '#e est& acontecendo nessa porraK >ela ala '#e como a amília toda dele vai n!o tem problema e# ir >aeeeeeee porra >ora da van" o (ompan) n!o esconde a elicidade de irmos para a esta de ,posi$!o /gropec#&ria*é essas estas de coMbo) mesmo kkj-
>e# n!o alo m#ito sobre o ass#nto" mas o (ompan) j& dei,o# claro para todo m#ndo o '#e ia acontecer >bebida" c#rti$!o e m#ler >e# meio '#ieto" mas também estava bem eli. >do nada a Patricina come$a a alar também sobre a esta e di. '#e vai estar l& >entro em #m estado de nervo" n!o '#eria encontrar com ela l& >j& penso# trombar com ela l& e icar tristeK >oco na esta e pensamento distante da Patricina >cegamos na ac#ldade e a oladina passa com #ma cara bem ecada olando para mim e para o (ompan) >e# n!o consigo entender ela >mas t#do bem" oda?se ela >vamos para a sala j& combinando as cantadas e etc >com o passar desses dias e# j& estava bem por dentro dos ass#ntos energias >e a cada dia e# acreditava mais '#e nada acontecia por acaso >sendo assim" me apro,imava cada ve. mais do 4estre >se,ta?eira >n!o vai ter a#la" sendo assim" vamos logo de man! para a cidade vi.ina >cegamos l& e encontramos o pai do (ompan) com #ma moto cross >j& sabia '#e eles eram bem de vida *inanceiramente>vamos camar o pai do (ompan) de 9amos!o >o 9amos!o n!o dei,o# e# pagar nada d#rante o inal de semana >o nome de 9amos!o é por'#e ele realmente era conecido por todos na cidade" por ter m#ito dineiro e pelo negAcio dele também >contin#ando >omos para a casa do 9amos!o e cegando l& a casa apesar dos pesares era #ma casa simples" pois como ele morava so.ino n!o precisava de m#ito >porém na garagem tina #ma ranger @,@ nova >de# @0 min#tos de descanso o 9amos!o cama a mim e (ompan) para #ma volta >s#av!o cee" vamos nessa >passamos no negAcio dele e depois omos n#m camino '#e ele n!o alo# >caraio ele vai me matar mano >ele para o carro e ala >ilo vai l& e perg#nta para o #lano se e# pesso entrar de ré para engatar a lanca >caaaaaaaaaaaaaaaaaralo ele tem lancaKKK >eita porra" e# #m mero pobre em meio a ricos >n!o me sentia bem >e# tina impress!o de ele '#erer me mostrar '#e e# n!o podia ter a'#ilo >sei l&" dei,a para l& >descemos da caminonete e t#do pronto para partir >cegamos e j& estava na ora de ir para a esta >todo m#ndo arr#mados e omos" a namorada do 9amos!o j& tina prometido para nAs '#e ia dar bebida para gente escondido >mal te cone$o e j& te considero pacas >n!o icamos '#ase nada na esta e omos embora >voltamos era antes de 00I00 por'#e a vA do (ompan) estava cansada j& >o (ompan) ico# #ll pistola e '#eria matar a vA dele >e# n!o i'#ei com raiva" ainal era visita >acalmei o (ompan) e dormimos na sala racando o bico da mina idiotisse de ter proc#rado a Patricina >no o#tro dia de man! acordamos e tomamos caé >'#ando a vA do (ompan) perg#nta se e# tro#,e ro#pa para tomar bano no rio >Mt senora >e# n!o sabia nem '#e o 9amos!o tina lanca >o (ompan) me empresto# #m sort l& e #mas 10I00 omos para #mas prainas '#e tinam l& >e# estava me sentindo parte da amília" com tanto l#,o >agradecia toda ora pela a oport#nidade
>.oamos demais" andei até de jetski de #m amigo do 9amos!o >crl m#le'#e a tarde oi oda >perto das 15I00 nos preparamos para partir >oi #m perreng#e para engatar a lanca na caminonete j& '#e o 9amos!o estava meio s#ssa das cervas >conseg#imos e omos embora >cegamos na casa do 9amos!o" tomamos bano e omos dormir >tina '#e descansar né crl >acordei com o (ompan) me c#t#cando >acorda ai crl" est& na ora de ver s#a de#sa >vs se# arrombado >sA n!o te esm#rro por'#e so# visita a'#i >tomo o#tro bano e vo# proc#rar mina camisa '#e tina levado >Mt a vA do (ompan) estava passando nossas camisas >'#ando olo para tr&s >'#e porra é essaKL >o (ompan) e o 9amos!o estavam #ns verdadeiros coMbo)s" de bota" camisa" cint#r!o a porra toda >estava me sentindo #m in#til de tEnis #dido >o (ompan) resolve me emprestar o tEnis dele '#e combinava mais com a mina camisa >a mlk oda >partimos >a vA do (ompan) e a tia dele resolvem '#e n!o v!o >odesim >vamos icar até o sol raiar >s'n >cegamos na esta e j& come$o a olar en#recidamente para os lados proc#rando a Patricina >mesmo depois de ter sorido por a'#ela desgra$a e# ainda a amava >conto para a namorada do 9amos!o '#e n!o sei dan$ar e ela ala '#e me ensina >aaaaaaaaaaaaaaí sim >ela me ensina e e# aprendo r&pido >ora de ir para o abate das '#engas >m#ito pelo ao contr&rio >n!o dancei com ning#ém e ainda i'#ei mal na ita >passam?se oras e o (ompan) tina me dado #m perdido e e# estava com o 9amos!o >o 9amos!o j& estava mamado e e# de ve. em '#ando dava #ns perdidos e ia beber >j& tina pagado #mas doses para mim e para o (ompan) >do nada o (ompan) cega e ala '#e encontro# a Patricina e ela perg#nto# de mim e alo# '#e '#eria me ver >eta porra e agoraK >alo para ele '#e vo# no baneiro >vamos para o baneiro" do# a'#ela ajeitada na carca$a e vo# atr&s dela >j& conecem a istAria '#e bEbado sA a. merdaK ent!o+++ >corremos para aonde ele tina visto ela e nada dela >come$o a interrogar o (ompan) >se# dp me engano# néK >ele j#ra '#e n!o e vamos embora >passa mais #m tempo e o 9amos!o nos cama para ir embora >a namorada dele estava meio emb#rrada e ele beba$o >ela volta dirigindo >e# e o (ompan) eli.!o atr&s meio capados >cegamos na casa dela e ela desce >o 9amos!o no banco do carona perg#nta '#em vai levar o carro >e# j& sabia dirigir" ent!o olei meio ass#stado para o (ompan) >logo ele alo# o =#cas >eita crl >desci correndo e #i >entrei do lado do motorista e pedi e,plica$Ses de como partir
>anotei as li$Ses e omos embora >e# dirigindo e sendo g#iado pelo 9amos!o >cegamos na casa dele e g#ardei a caminonete na garagem >caralo a'#ele carro era oda para #m crl >descemos e entramos de mansino >estava mais eli. '#e pinto no li,o >o 9amos!o alo# '#e ia dormir na sala com a gente >a merda estava eita >e# e (ompan) come$amos a derr#bar as coisas na co.ina >a.endo bar#lo >do nada o cel#lar do 9amos!o toca >icamos em p#ro silEncio e o 9amos!o atende >come$a a camar de amor e acamos '#e era a namorada dele >ai ele ala #m nome desconecido >o#si ele tem o#tra >eita 9amos!o 6elas 4ito >como bEbado sA a. merda e# come$ei a ligar e mandar msg para a Patricina >alava '#e estava com sa#dade >o (ompan) raca o bico >ela n!o me atende# e nem vis#ali.o# minas mensagens >a s#a dp arrombada >desligo o cel e omos dormir >acordo de man! com a vA dele a.endo bar#lo na co.ina >levanto e arr#mo minas coisas >o 9amos!o tina s#mido da sala >acordei o (ompan) e omos tomar caé >arr#mamos as malas e saímos para almo$ar em #m resta#rante >comemos e omos embora para Porto Velo de novo >no camino o (ompan) me mostro# #ma conversa com a Patricina >ela perg#nto# se e# estava bEbado e ele conirmo# '#e sim >a se# dp >i'#ei pistola >aí ele disse '#e era melor icar como bEbado '#e n!o lembra dos atos do '#e tro#,a >concordei e come$amos a rir >ceg#ei em casa e dormi >os dias passam e nada m#da >na '#arta?eira >no camino da van" do nada a oladina se vira para mim e ala '#e passo# na prova pr&tica da a#to escola >e# i'#ei eli. por ela" ainal ning#ém merece gastar mA grana com a#to escola >conversamos #m po#co sobre como oi a prova e e# paramos de conversar >por incrível '#e pare$a '#anto mais e# acava ela cata e estrana" mais me dava vontade de alar com ela >mas n!o vo# a.er isso" ainal n!o so# cacorro para icar correndo atr&s de osso >como e# me esor$ava cada ve. mais para saber sobre as energias >minas conversas com o 4estre iam evol#indo >ele di.ia '#e nAs sA aprendemos" vemos" sentimos e con'#istamos bens materiais '#ando estamos preparados para receber >e '#e '#anto mais e# evol#ísse conscientemente" mais e# iria aprender >até '#e ele me a. #ma perg#nta >vocE acredita em vidas passadasK >mas '#e porra é essa marrecoK >antes de responder e# pensei d#rante #ns 2 min#tos >e# n!o acreditava" até por'#e n!o sabia sobre o ass#nto >e também e# n#nca tina conversado o# conecido alg#ém '#e alasse sobre o ass#nto >resolvi responder >n!o sei 4estre" para alar a verdade e# n!o sei nada sobre esse ass#nto+ Por'#eK VocE acreditaK
>antes de me responder ele sorri e ala >antes de responder a s#a perg#nta" dei,e e# le e,plicar #mas coisas >t#do '#e e# vivo é #ma e,periEncia cientíica" o# seja" n!o leve como certo o# errado >vocE deve e,perimentar e acreditar se '#iser >e# n!o acredito em religi!o" mas e,perimento e vivo como #m est#do cientíico >entendeK >e# n!o era #m dos mais espertos do m#ndo >mas j& sabia '#e ele n!o reg#lava bem >entendi o '#e ele disse e o respondi balan$ando a cabe$a positivamente >ele contin#a >vocE pode acreditar '#e seja sonos" mas isso n!o me importa" por'#e o '#e e# vivi até oje me provam o contr&rio >ala logo caralo est& me dei,ando nervoso porra >corto ele e mando ele ir direto ao ass#nto >por glAria a es#s ele inali.a >e# consigo ver minas vidas passadas" j& #i m#ler em o#tras vidas" mas na ltima #i #m garoto gordo >e# n!o acreditei de cara >e ele contin#o# >o '#e é mais interessantes é '#e as vidas passam" mas as energias s!o as mesmas >como assim crl >so# leigo porra" ala a mina líng#a >ele tenta e,plicar >por e,emplo" vocE na vida tina #ma energia positiva o# negativa" o# seja" cada #m tem s#a energia" como se osse s#a digital >ent!o se na vida passada vocE tina #ma energia" vocE nessa ter& a mesma energia >ico meio desconiado de lo#c#ra" mas com m#ita c#riosidade >contin#o perg#ntando sobre as vidas passadas >ele me e,plica t#do sobre vidas *n!o vo# contar mais" se '#iser pes'#isem se#s preg#i$osos>enim >por im ele ala '#e na vida passada dele" ele tina F amigos" eram 2 garotos e #ma garota *g#ardem m#ito bem essa parte>'#e na vida passada dele era #m gr#po de @ melores amigos >mas '#e n!o avia encontrado eles" mas '#e desconiava de ter acado dois dos garotos >t#do bem" vida '#e seg#e >me despe$o" pois j& estava na ora de ir embora >dias se passam e as conversas com o 4estre icam cada dia mais prod#tivas e evol#idas >passo na prova teArica e come$o as a#las pr&ticas >odesimporraaaaaaaaa+e,e >mais dias se passam" e# j& estava bem distante do (ompan)" por simples e intil ci#mes das conversas dele com a Patricina >estava m#ito prA,imo do 4estre e cada ve. mais distante de m#leres >n!o estava virando ga) se# arrombado >contin#ando >estava ocado em est#dar e aprender t#do sobre energias" vidas passadas" entre o#tras coisas >j& tina terminado as a#las de dia e altavam apenas a#las 5 a#las a noite para terminar e marcar mina prova pr&tica >isso j& era meados de 1F?1B de o#t#bro >primeira a#la a noite" e# n!o podia perder matéria na ac#ldade >ent!o resolvo a.er a#la das 1RI00 até as 20I00 e depois me# pai me levava na ac#ldade e assim assistia as ltimas a#las >t#do certo >me# pai me liga e avisa '#e n!o vai poder me b#scar" por'#e ia cegar tarde do
servi$o >porra pai e agora crlK >lig#ei para o 4estre e perg#ntei se ele podia me b#scar na a#to escola para irmos j#ntos para a#la >ele conirma" pois daria tempo '#e ele ia cegar atrasado para a#la também >ecado ent!o carai >ele passa na a#to escola e vamos para a ac#ldade >cegando l& alo '#e esto# com ome e ele também ala '#e est& >resolvemos ir para o s#bMa) '#e tina perto da ac#ldade >pago me# lance e o dele" ainal ele tina '#ebrado #m galo por ter ido me salvar >come$amos a conversar >alo para ele '#e n!o estava bem" '#e por dentro estava triste por estar me aastando do (ompan) e perdido a Patricina >e# ainda sentia alta da ila da p#ta >ele me responde rindo >e# j& te disse '#e nada é por acaso >ele come$a a alar sobre consciEncia e,traísicas *se n!o se lembra" é tipo o '#e camamos de espiritos>crl para 4estre est& me ass#stando >a c#riosidade nesse tempo j& era maior '#e o medo >estava icando tarde e omos para a a#la >perdemos matéria para caralo" mas oda?se precisava desabaar >na vota n!o '#eria ir na van" pe$o carona de novo para o 4estre >ele ala '#e t#do bem e o (ompan) vai conosco >mesmo me aastando do (ompan)" nossas conversas eram as mesmas >o 4estre decide dei,ar pela a primeira ve. o (ompan) primeiro >t#do pelo certo >destino de (ompan) oi alcan$ado e ele desce# >na ida para mina casa o 4estre disse '#e sabia '#em era os amigos da vida passada >ele disse '#e era e# e o (ompan)" mas ele n!o sabia '#al era '#al" mas '#e tina descoberto >oooooool) crap >ico c#rioso e perg#nto como e# era >ele n!o entra em detales >mas ele me conta como era o gr#po e a personalidade de cada #m >ele me disse '#e ele era o mais de boa >j& o (ompan) ele n!o sabia m#ito" mas ele sabia '#e avia morrido de acidente de carro prov&velmente+++ '#e ele era meio porra lo#ca >comigo ele disse '#e e# era m#ito gr#dado na garota" mas n!o sabia se a gente namorava e '#e dava merda entre nAs dois e e# tive #ma morte nem #m po#co s#til >crl 4estre" perg#nto a ele se ele sabia '#em era a garota >ainal e# i'#ei c#rioso né crl" '#em era a garotaK >ele disse '#e a garota ele n!o sabia '#em era nessa vida >e# perg#ntava m#ito sobre e ele se es'#ivava" conto# sA isso e mais nada >cegamos em casa" desco e vo# direto dormir >dia 20 de o#t#bro >minas a#las pr&ticas acabaram e e# a$o a prova dia 2J >por im acabei crl >o (ompan) ainda n!o ia a.er a prova" pois ele tina altado #ns dias >na van conto para oladina '#e tina acabado as a#las e ia a.er a prova >ele atenciosamente me da tipo dicas para se sair bem na prova >agrade$o mas paramos de conversar logo" por'#e como sempre o (ompan) se intrometia >'#e Adio desse arrombado >na volta da ac#ldade pe$o carona para o 4estre j& '#e n!o estava eli. com a compania do (ompan) na van >ele di. '#e t#do bem >no camino para casa vo# contando toda mina raiva do (ompan) >e ele me disse coisas '#e me doeram m#ito
>=#cas" n!o teno boas notíciasL >ai caralo" l& vem >ele contin#a >o (ompan) ele est& s#gando s#a energia >ico indignado e '#ero saber mais >ele me e,plica >vocE tem #ma energia m#ito boa" vocE pode acar '#e est& so.ino" mas ola se# redor" vocE alegra todos por onde passa >vocE '#ase sempre é o centro das aten$Ses" se n!o é sempre est& com '#em est& >n!o concordo com o '#e ele disse" mas contin#o a prestar aten$!o no '#e ele di. >sendo assim" o (ompan) #sa de vocE para participar de conversas o# até mesmo conecer pessoas >come$o a entender" mas como j& estava evol#indo sabia '#e se me i.esse de bobo algo a mais iria s#rgir >ent!o ele contin#a >ele #sa da s#a energia para atrair pessoas para a dele" o# seja" para as pessoas icarem com ele tem '#e at#rar ele >me# 6e#s" so# m#ito b#rro >come$a a vir lass de memAria sem parar >ele conversando com a sposa" ele sempre me #so#" na escola as garotas '#e alavam com ele depois '#e e# entrei >crl agora t#do a. sentido >a viagem para a casa do pai dele >t#do est& m#ito claro agora >ele sempre me #so# para alcan$ar #m patamar acima do dele >#m sentimento de Adio" triste.a e solid!o batem em me# peito e perg#nto o '#e mais o 4estre tina para me di.er >e ele disse '#e n!o sabia se o (ompan) estava testando ele para ver se ele era oo'#eiro" se era para me atingir o# se realmente tina acontecido >o 4estre me di. '#e o (ompan) avia le contado '#e tina sonado comendo a Patricina >para mim oi a ltima gota d&g#a >o 4estre di. para e# acalmar os Unimos e me previnir >perg#nto como me previnir >e ele come$a a me contar e e,plicar a istAria do ei 4itríades *se n!o conece vai proc#rar se# lindo>me conta para #sar a mesma estratégia sA '#e com energia >entro em acordo e come$o a a.er isso >'#ando vo# descer do carro >o 4estre me di. para esperar e me e,plica mais #ma coisa >talve. ele esteja me #sando >ele sabe '#e e# ia te contar isso" por n!o acar certo e assim vocE tomaria atit#de de ir atr&s do se# amor >come$o a pensar" mas de ele me #sar e# tina certe.a" pois j& tina acontecido >me despe$o p#to e digo para o 4estre '#e ele i'#e com 6e#s >e# sempre me despedia assim" sA de sacanagem kkj >entro em casa p#to e mina m!e perg#nta o '#e acontece# >sA alo '#e n!o '#ero mais a'#ela cabe$a de ovo" v#lgo irm!o gEmeo do (ompan) em casa >ela n!o entende#" mas também nem '#is saber >na mina cama decido tacar o oda?se para t#do e '#e n!o '#eria saber mais de nada >d#rmo logo e acordo cedo >treino mais p#to '#e o bambam >termino o treino e n!o alo sem conversar com ning#ém da academia >'#ando esto# '#ase na porta a 7orriso me p#,a pelo bra$o e perg#nta o '#e acontece# >sA digo '#e n!o acontece# nada e saio >vo# correndo para casa >no camino de casa vo# pensando em t#do o '#e acontece# na mina vida
>come$o a pensar em como #i idiota >reali.o '#e vo# ignora?lo >na van e na ac#ldade n!o converso com ele >como estava so.ino e n!o tina com '#em sair >passava o dia todo est#dando banco de dados >ent!o estava manjando #m po#co >na sala e# e mais #m era desta'#e em banco de dados >reali.o '#e a dor psicolAgica é m#ito maior '#e a ísica >o resto da t#rma estavam orriveis em banco de dados >a$o mina atividade e o proessor passa #m e,ercício" tinamos '#e criar #m banco com as tabelas" inserir valores" at#ali.ar e j#ntar tabelas >e '#e isso era para ser eito" por'#e no dia da prova ia ser eito esse mesmo banco >aaa assim ica s#ave proessor >nessa alt#ra do campeonato e# icava no gr#po do 7#porte" tretas a parte e a ami.ade alo# mais alto >na saída o (ompan) e 4estre sairam comigo alando '#e estavam #didos em banco de dados >e# sA ri e icamos esperando dar 22I00 na rente porta do corredor >a Panicat s#rge e vem alar comigo >ela ala '#e estava com sa#dade e ica abra$ada comigo >os dois saem para nos dei,ar a sAs >a Panicat ica alando p#taria no me# o#vido e morde a mina orela de leve >o Valdir bate continEncia e ela sente >ela alta >stava com sa#dade desse vol#me >pronto" a bomba estava armada >pressionei ela contra me# corpo para ela sentir bem o Valdir >ela coloco# #ma m!o no Valdir e a o#tra na mina n#ca p#,ando para me beijar >n!o resisti e #i para a call >a pega$!o renética" eniei a m!o na cal$a dela e colo'#ei a ,ereca para ritar no dj >ela vira de costas para mim e ica esregando a'#ela raba imensa no Valdir >n!o estava ag#entando mais" precisava tirar o Valdir para ora >ela desencosta e ala '#e tem m#ita gente em volta e é melor parar >e# com o Valdir #ll d#rasso n!o podia sair assim >alo para ela esperar #m po#co até o sang#e esriar >e assim oi" saímos de l& e omos para a van >como sempre icamos aastados e e# i'#ei conversando com a Gordina e a 4agrelina >os dias se passam e no dia 22 de o#t#bro e# recebo #ma notícia >depois de ter passado o dia todo triste sem ter motivos a princípio >cego em casa da ac#ldade >e me#s pais est!o na sala >p'p ser& '#e i. merda e n!o seiK >meio ass#stado vo# entrando e mina m!e j& ala >ilo" acabo# o servi$o do se# pai a'#i e ele tem '#e ir no s&bado o# ele é mandado embora >me# pai completa >e provavelmente vocEs v!o ter '#e morar em 7P de novo" por'#e l& n!o tem estr#t#ra para vocEs >me# c!o se parti#" iria icar sem me# pai por perto mais #ma ve. >sim isso j& tina acontecido de ele trabalar em o#tro estado longe da mina amília *mas isso ica para o#tro gt>no s&bado me# pai oi para o#tro estado e dei,o# t#do na mina responsabilidade >mina m!e sabia dirigir" mas ela tina m#ito receio" ent!o ela sA dirigia por e,trema necessidade >como levar me# irm!o no colégio >porém agora ela tem '#e a.er t#do so.ino" até no mercado e resolver o#tros
problemas >agora est& t#do em minas m!os" e# teno '#e tirar mina carta de motorista para dar pa. para me# pai >agora é '#est!o de necessidade >dia 2J de o#t#bro >até a'#i t#do pioro#" a mina vida contin#a meio solit&ria e agora est& pior sem me# melor amigo por perto >mas teno '#e conter os Unimos" est& na ora da prova >oradosoMporra+mp@ >saio 0HIF0 de casa e vo# para a a#to escola como o combinado >cego l& 0HI@0" a a#to escola est& ecada e n!o tem ning#ém l& na rente >a caralo" perdi a ora o# me trollaram >e agoraK >na mina dire$!o vem #m cara de bike >p'p vo# ser assaltado para aj#dar >ele encosta e senta na cal$ada >#a" pelo menos mais #m se atraso# comigo >e# perg#nto se ele também vai a.er a prova e ele responde# '#e sim >por im depois de 15 min#tos cega #m proessor com o carro da a#to escola e e# entro >ele ola para mim e perg#nta '#em e# so# >Mt se# ilo de #ma p#ta >como assimLKLK >e# alo '#e so# al#no do #lano e ele ala '#e bele.a >no camino oi batendo #m nervosismo do crl >come$ei a lembrar do '#e a oladina disse de manter a calma >cegamos no ponto inal >mesmo nervoso" a$o as d#as provas e passo sem perder pontos >so#oda+mpF >o dia oje é de esta" em casa estamos todos eli. >principalmente e#" pois até '#e enim tro#,e org#lo para dentro de casa >porém me#s dias em Porto Velo est!o contados >e isso me desanima" pois e# estava enim recon'#istando o '#e avia dei,ado para tr&s >eelsbad+e,e >an#nciei oicialmente no gr#po da van '#e iria embora de Porto Velo em breve >a Patricina de imediato come$o# a alar '#e n!o era possível e bl& bl& bl& >o pessoal ico# meio triste e tals >até '#e a Patricina digita no gr#po recaídas >ol) crap >era sA para me desconcertar mesmo >e# j& estava es'#ecendo essa pirana >mas a'#i é cora$!o blind!o e e# n!o vo# me render >mina m!e an#ncia '#e me#s tios de 7P v!o vir passar #ns dias de érias a'#i em casa >menos mal" me# tio era s#per oda >passam?se os dias até '#e cega no come$o de :ovembro >a cada dia '#e passa mais ico triste" pois n!o '#eria voltar para 7P >pois mesmo com a mina amília" l& v!o ter pessoas e vamos ser obrigados a s#portar coisas '#e n!o gostamos >com esses dias passados" e# me distanciava mais de 6e#s" até '#e o 4estre me convence# de '#e ele n!o e,iste >j& estava m#ito envolvido em ass#nto de energia" de destinos" de consciEncias >n!o conseg#ia mais acreditar no '#e a mina religi!o me ensino# >*n!o esto# mandando vocE ser ate#" seja o '#e '#iser>voltando >mais precisamente no dia 0H a a#to escola me liga alando '#e a mina abilita$!o estava l& >e# n!o acreditava '#e inalmente ia poder dirigir
>ao pegar mina abilita$!o tirei #ma oto e mandei para o me# pai via o'#eaplicativo >ele me parabeni.o# m#ito >e e# p#de di.er para mim mesmo até '#e enim esto# dando org#lo para o me# paiL >na ida para a ac#ldade >a oladina estava sentada na mina rente e e# agradeci por ela ter alado sobre a prova comigo >ela sorri# e responde# '#e de nada >conversamos bem po#co" mas n!o alamos m#ito >pelo menos dessa ve. o raspa canela n!o ence# o saco >voltando da ac#ldade >tina sA @ pessoas >e#" Panicat" (ompan) e a 4agrelina >e# sentei nos bancos mais para rente e o (ompan) com a 4agrelina nos de tr&s >e# sentei no banco da direita e a Panicat no banco do meio >ela deito# no me# colo e ico# de barriga para cima >o# seja" e# podia pegar no '#e e# '#isesse na'#ela sit#a$!o >ela come$o# a me beijar e passar a m!o no me# corpo >até '#e ela p#,o# mina m!o e coloco# nos peitos dela >e# apertava como se n!o o#vesse aman! >p'p '#e peito pe'#eno >oda?se é peito >ai come$ei a ser mais o#sado" desabotoei a cal$a dela e meti a m!o na ,ereca >ooool) >'#e dl$ >a van paro# >oloco o '#e oiK >est&vamos na casa dela >caaaaaraaaaloooo o tempo passo# m#ito r&pido >e mais #ma ve. ica na m!o e o com Valdir #ll d#ro >j& esto# acost#mado a sA icar na seca mesmo >vo# para o banco da es'#erda e encosto no vidro >como e# tina colocado msica pelo bl#etoot e# tina o controle praticamente do som >do nada come$o a o#vir #ns bar#los estranos >como so# c#s!o dei #ma abai,ada no som para saber melor o '#e era >e como e# desconiava era bar#lo de beijo" o# seja" a 4agrelina e o (ompan) estavam se pegando >oloco galera" em pblico n!o né >a#mentei o som de novo e i'#ei s#ssa >cegamos na casa da 4agrelina e come$o a rir e alo >ae (ompan) agora est& mais eli. '#e pinto no li,o >'#ando olo para tr&s tina marca de batom até na testa >raco o bico" mas n!o alo mais nada >cego em casa e j& come$o a aloprar a 4agrelina pelo o o'#eaplicativo >e# .oava por'#e e# era meio intimo com ela" ainal e# '#e me conversei primeiro com ela e depois o raspa canela come$o# a alar com ela >vida '#e seg#e >no dia 1B de novembro >a oladina mando# no gr#po pela tarde se alg#ém poderia avisa?la '#ando a van estivesse perto da casa do namorado dela >a maioria alo# '#e t#do bem >na van" '#ando est&vamos prA,imo da casa dela a lésbica perg#nto# '#em iria avisa? la >todos alaram '#e n!o por'#e ela era cata >mesmo e# acando ela cata" n!o acei certo a.er a'#ilo >ent!o peg#ei me# cel#lar e avisei >ela agradece# e oi para onde o motorista pegava ela >vo# tentar e,plicar
>ela icava na casa do namorado dela a maioria das tardes" ent!o '#ando dava mais o# menos a ora da van passar ela ia para #ma es'#ina '#e era camino da van >sendo assim" ela cegava m#ito cedo com medo da van passar mais cedo >voltando >'#ando ela entro#" se sento# do me# lado e agradece# #mas d#as ve.es >mas mesmo assim n!o conversamos m#ito >icamos nessa por dois dias >'#ando estava perto e# mandava mensagem avisando e na ac#ldade icava atr&s da ac#ldade pegando a Panicat >no terceiro dia *c#tando-" em #ma '#inta?eira >na volta da ac#ldade '#ando cego em casa tem #ma mensagem no o'#eaplicativo da oladina >c#rioso abro logo" '#ando me deparo com a seg#nda mensagem >=#cas" desc#lpa se isso or oensivo para vocE+++ VocE é biK >aaaaaaa s#a ila de #ma prostit#ta >respondo até '#e meio ignorante alando '#e n!o e o por'#e de ela acar isso >ela alo# '#e e# dierente" n!o '#e e# tina jeito" mas '#e ela tina essa sensa$!o >nessa ora e# levei na maldade >ela sabia '#e e# tina rolo com a Patricina" ela mete# oi o lo#co >depois disso ela perg#nto# se e# namorava >aaaa entrego# a pa$oca s#a saadina >respondi '#e n!o" por'#e nen#ma garota me '#eria >ela de# risada e icamos papeando a noite inteira >no o#tro dia e# come$ei a sentar na seg#nda ileira de banco >a 4agrelina sentava no canto es'#erdo" e# sentava no banco da direita e '#ando a oladina cegava ela sentava no meio >e a gente converso# o camino todo >oi ai '#e e# percebi '#e ela n!o era t!o cata '#anto e# pensava >na volta o 4estre me oerece carona" mas e# n!o '#eria nem saber de carona >e# '#eria mesmo era conecer mais da'#ela garota >cego na van e ela n!o est& >mando mensagem no o'#eaplicativo para ela >ela ala '#e j& oi embora >e# ico completamente desanimado >alo '#e n!o '#eria '#e ela tivesse ido embora >ela responde '#e se so#besse '#e e# a.ia '#est!o dela l& teria icado >aaaaaaaaaaaa saadina" t& '#erendo né >mesmo estando gal#d!o por saber '#e tina cance >i'#ei meio com pé atr&s por ela ter namorado >aproveito e converso a viagem toda com a Gordina >noto '#e ela é bem divertida >mas n!o pego nem #dendo >cego em casa e mais #ma ve. ico conversando com a oladina >s&bado dia 21 >caralo oje me#s tios cegam e logo mais est& na ora de b#scar eles >b#sco eles no aeroporto e a alegria em casa é incontest&vel >levo eles s&bado mesmo para #ma volta na cidade e domingo também >porém o inal de semana oi longo" ainal" '#eria ter conversado mais com a'#ela garota >na seg#nda?eira oi corrido >e# precisava a.er #ma m&'#ina virt#al e instalar #m s+o+ =in#, e levar para o proessor >porém e# n!o sabia '#e tina '#e levar #m cd com a m&'#ina virt#al" acei '#e sA precisava montar #ma a#la em poMerpoint e entregar >ok" contin#ando >i. a m&'#ina virt#al" instalei o s+o" montei a a#la em poMerpoint >como e# n!o sabia '#e tina '#e entregar a m&'#ina virt#al colo'#ei sA o slide no cd
>#i para a a#la na seg#nda?eira e l& na rente do primeiro prédio da ac#ldade i'#ei conversando com o oladina >conversamos m##ito tempo >ela alo# t#do sobre a amília dela" e# alei da mina >enim nos conecemos >da'#i a po#co o 4estre cega na ac#ldade e passa por mim >ele para e nos c#mprimenta" mas n!o ica nada e vai embora m#ito apressado >noto '#e ele estava estrano >mas n!o do# bola e prossigo com o papo >ela ala '#e precisa ir para a sala '#e ela vai ter prova >vo# me despedir dela com #m beijo na boceca e ela me da #m selino >Mt ela me istr#po# genti >i'#ei olando ass#stado para ela d#rante #ns F0 seg#ndos >até '#e cai# a ica" virei e #i embora como se nada tivesse acontecido >#i para a#la de sorriso de orela a orela >ainal" n!o é todo dia '#e #ma garota ro#ba #m beijino assim né >na a#la nada de novo acontece#" tina prova" mas s#ave+++ >manjava bastante de c^ ent!o passei de boa >na ora da saída conversei com a oladina o camino todo >era como se nos conecessemos a. m#ito tempo >no o#tro dia" v#lgo ter$a?eira >era a data de entrega da'#ele trabalo da m&'#ina virt#al >levei o cd e estava t#do certo para entregar o trabalo e a.er a prova >como sempre na van >e# ia de one até '#ando a oladina entrasse >'#ando ela entrava e# tirava o one para conversar sA com ela >conversamos bastante" mas e# e ela era o mesmo es'#ema com a Panicat" ning#ém podia saber" porém tina #m detale >a oladina namorava" ent!o tina '#e ser m#ito mais escondido do '#e com a Panicat >conversa seg#e e noto '#e ela conversa comigo com m#ita intimidade >cegamos na ac#ldade e vo# até na sala dela acompanando ela >do# tca# de longe" j& '#e tina '#e disar$ar '#e '#eria dar #m picote nela >vo# para sala e no corredor da mina sala estava o 4estre" paro para alar com ele >perg#ntar do dia passado" do por'#e de ele sair r&pido da'#ele jeito ontem >ele me di. '#e tem #ma notícia" mas '#e n!o sabia se era boa o# r#im >sem imaginar o '#e estava por vir perg#nto sobre a notícia >ele di. '#e a conversa ica para depois >na mesma ora o proessor cega >entramos para a sala" j& '#e a prova ia come$ar >antes disso o proessor pede as mídias '#e continam o trabalo >entrego para ele e perg#nto se era sA os slides mesmo na mídia >ele ala '#e n!o e '#e era para ter colocado a m&'#ina virt#al também >p'p >#de# >e agoraK >perg#nto se posso tra.er aman! e ele di. '#e sim >'#e alívio >a$o a prova" '#e estava m#ito #dida e vo# embora >na volta da van" tina po#cas pessoas >o (ompan) n!o volto# nesse dia >a van estava bem va.ia >era o dia pereito para o crime >como sempre a oladina sento# do me# lado >e nessa ileira n!o tina mais ning#ém >a Panicat estava na ileira rente >depois '#e o 4otorista dei,o# a Panicat >a oladina deito# no me# colo
>icamos nos encarando por alg#ns instantes até '#e ela pega mina m!o e p#,a a bl#sina '#e ela estava pra bai,o >crlllllllll '#e peitinos top >n!o era a'#eles peitos 10C10" mas dava #m H"5C10 sendo bem bon.ino >e# enco a m!o e pego e pego e pego" '#ando vo# descendo a m!o para a.er a'#ele dj ela p#,a mina m!o e coloca na boca dela >ela c#pa me# dedo indicador e o do meio com #ma vontade" mas com #ma vontade '#e n!o consigo e,plicar >a van para e j& sei '#e acabo# >ela desce sorrindo >a mano essa mina sabe o '#e a. também >cego em casa pelo o'#eaplicativo camo o 4estre e perg#nto sobre o ass#nto >depois de m#ito insistir ele come$a a contar >e# n!o sei o '#e a'#ela garota est& sendo para vocE" mas ela é a garota '#e e# alei da vida passada >e# entrei em co'#e e,tremo >lembrei do '#e ele avia alado sobre mim e ela >perg#nto se ele tem certe.a >ele di. '#e sim e e,plica >os corpos m#dam" porém a energia é a mesma >come$o a perg#ntar mais" mas mesmo insistindo ele n!o ala m#ito >porém ele solta #m detale importante >ela e o (ompan) n!o se bicavam na vida passada e vocE era a intermedia$!o entre eles >p'p n!o teno o '#e di.er" simplesmente esto# em co'#e >desco para a co.ina >tomo #ma &g#a >desligo me# cel#lar >ico no me# '#arto andando de #m lado para o o#tro sem parar >sA conseg#ia reletir sobre t#do >sobre a mina e,istEncia e t#do o '#e podia estar por vir >bate #m sono e vo# dormir >acordo no o#tro dia e era mensagem da oladina >a mensagem >l#cas e# preciso te ver de o#tra maneira" n!o tem como vocE ir de carro para a ac#ldade o# pegar o carro de alg#émK >de primeira n!o entendi a mensagem >mas também n!o tentei entender >ainal" precisava comprar #m cd '#e caiba essa m&'#ina virt#al >perg#nto para ela >para '#e ir de carro >ela sA responde '#e necessita me conecer melor >bom j& entendi e alo '#e vo# tentar alg#ma coisa >corri o dia inteiro até '#e acei #m cd >porém demoro# para #m caralo para passar e por coincidEncia acabei me atrasando para tomar bano >sendo assim" n!o daria tempo de ir de van >pedi para mina m!e e ela dei,o# e# ir de carro >e# j& tina ido de carro alg#mas ve.es ent!o ela conio# >mando mensagem para oladina e ela responde '#e t#do bem >alo '#e b#sco ela aonde o 4otorista b#sca ela >t#do certo >termino me# trabalo e saio de casa 1RIF0 >come$a a cover demais >ceg#ei no ponto combinado e ela entra no carro >me c#mprimenta com #m selino e partimos >no camino a gente se beijava nos sem&oros e ela pegava no Valdir >cegamos na ac#ldade >ela antes de sair di.
>por avor" n!o crie m#itas espectativas oje '#e a parte de bai,o est& interditada >para os leigos '#e n!o entenderam ela estava de tpm >contin#ando >ta s#ave" pelo menos #m bolagato gano oje >#i a.er mais #ma prova tran'#ilino >i. a prova e i'#ei esperando #m sinal dela >comentei com o )co '#e inalmente ia ganar #m bolagato >ele perg#nto# se e# ia transar >e,pli'#ei a sit#a$!o e ele disse >pirata '#e é pirata n!o tem medo de s#jar a espada de sang#e >crl )co vo# tat#ar essa rase no Valdir velo >ela me encontra no carro e e# perg#nto aonde vamos >por'#e no estacionamento da ac#ldade tina #ns inspetores ilos de #ma p#ta >ela ala para sairmos de l& e n!o r#a vemos o '#e aremos >saio s#av!o >encosto o carro na r#a para saber o '#e vamos a.er >ela perg#nta se n!o '#ero ir a #m motel >assim poderiamos icar a vontade" porém se,o n!o ia rolar >e# como so# #ma pessoa do bem >coniei e #i inocentemente para #m motel ali prA,imo >cegando no motel a gente entro# l& e o cora$!o j& come$o# a disparar >estacionei o carro e entramos no '#arto >crl essa porra realmente parece #ma pris!o >bem '#e o 7#porte alo# #ma ve. >a oladina sabia '#e e# era virgem >ent!o deito# na cama e alo# >pode aproveitar >e# simplesmente parti para o abra$o >deitei por cima dela e come$ei a beijar ela >#i beijando o pesco$o >tirei a bl#sa dela >ela tiro# o s#ti! e e# come$ei a beijar e c#par a'#eles peitos >sA a'#elas ling#adas >nem tentei nada embai,o >e se dAi" dei,ei '#ieto e i'#ei ali >ela alo# >como é s#a primeira ve. vo# te aj#dar >ela me viro# e s#bi# por cima de mim >e oi beijando me# pesco$o >tiro# mina camiseta e oi passando a líng#a do me# pesco$o até a beira do sort >ela desabotoo# me# sort >tiro# me# sort e mina c#eca >nem paro# para reletir e j& cai# de boca no Valdir >eita '#e elicidade >crlll '#e bab!o >o Valdir estava para e,plodir >depois de #ns 15 min#tos de g#elada >ela levanta e perg#nta >vocE '#er tentarK >é claro crl" se vocE dei,ar e# como até se# c# >se vocE '#iser" e# n!o teno nojo >ela oi no baneiro e volto# >apago# a l#. e alo# >tenta n!o olar m#ito" é es'#isito >e# estava t!o m#ito iss#rado >#i colocar e n!o entrava >#é caralo" e# n!o to sabendo colocar o# est& meio diícil mesmoK >ela vi# a diic#ldade e pego# #m vidrino
>'#e porra é essa marrecoK >ela pedi# para e# passar no Valdir e tentar de novo >na ora '#e passei j& s#bi# #m ceiro de gostoso de #va >eita isso é bom >colo'#ei e agora oi >nossa metia demais" era apertadino" bem '#entino >noooooooooooooooossa >trocamos de posi$Ses alg#mas ve.es >até '#e e# cansei >a alta de e,periEncia e a po#ca pr&tica n!o aj#daram >olo no cel#lar e j& s!o 22I00 >caralo teno '#e ir embora >ela perg#nta se e# go.ei e alo '#e n!o >ela ala para e# sentar '#e ia a.er mais #ma coisa antes de irmos embora >o Valdir estava todo melado de sang#e >a caralo agora de# nojo de imaginar ela c#pando sang#e >#i e lavei o Valdir e voltei para a cama >mais #ma g#losa >eita '#e gostoso >mas mesmo assim n!o go.ei >caralo tem algo de errado comigo >decido ir embora >nos trocamos e ao s#bir a c#eca me lembro de #ma coisa m#ito importante >e# transei e cade a porra da camisinaK >eeeeeee caralo >agora j& oi >ico bad >no camino para casa dela >ela noto# '#e e# estava meio abalado e perg#nta se e# n!o gostei >gostei" mas e# i'#ei preoc#pado por n!o ter #sado camisina >ela tenta me acalmar alando >n!o tem problema e# esto# de tpm >e# contin#ei >mas em rela$!o pode se passar doen$a e mesmo na tpm tem riscos de engravidar >ela calma alo# >ica calmo" e# n!o teno doen$a e tomo remédio para '#e n!o engravide >ela n!o conseg#i me acalmar" sabia '#e tina eito merda >mas vida '#e seg#e >ainal n!o so# mais caba$o P3//// >dei,o ela em casa e vo# para a mina >ceg#ei em casa e dei #ma desc#lpa '#e tive '#e esperar até 22I00 para entregar o trabalo >e como a ac#ldade é longe a desc#lpa bate# certino >#i tomar bano >'#ando entrei no baneiro e abai,ei a c#eca >o Valdir estava todo melado de sang#e ainda >como tava esc#ro no '#arto n!o tina notado a gravidade da sit#a$!o >cara a c#eca estava #m nojo" m#ito sang#e >Av#los por toda parte >paremos e a$amos 1 min#to de silEncio para todos os sEmens perdidos nesse período diícil >+ >+ >+ >amém >tomo bano >lavo bem o Valdir >me visto e vo# dormir >como me#s tios est!o em casa
>liberei me# '#arto para eles '#e tina #ma cama de casal e #i para o '#arto do me# irm!o >sendo assim" ele dormia com a mina m!e j& '#e me# pai estava em o#tro estado >deito e decido mandar mensagem para contatar o )co e o Pegador '#e me# caba$o avia rompido >eis '#e cega #ma mensagem da oladina perg#ntando se e# ainda estava acordado >ela come$a a alar do Valdir" ala '#e o Valdir é grande e gostoso >come$o a rir >lembre?se manter a igiene do pEnis é sa#d&vel e as m#leres gostam >depois de racar o bico >decido ir dormir >acordo e me deparo com cai,as j& pela casa >sim" mina m!e come$o# a empacotar as coisas mais simples >e como todo e bom beta vo# para a academia e conto para )co e 7orriso '#e e# avia trepado >n!o entro em detales" sA alo '#e transei e ponto >eles icam eli.es por mim >oje j& é '#inta?eira e aman! é a prova de banco de dados >j& manjava m#ito de banco de dados ent!o a prova seria eas) >cega a noite e esto# na van como sempre de one >ai a oladina entra e como sempre tiro o one para trocar ideia com ela >cada ve. era mais intimidade e cada ve. e# me apai,onava por ela >ela me di. '#e n!o s#porta o (ompan) e '#e sA ala comigo por'#e n!o esto# mais alando com ele >e se #m dia e# estiver conversando com ela e ele cegar ela preere me dei,ar so.ino do '#e icar perto dele >n!o sei por'#e mas aco '#e alg#ém j& tina alado algo sobre isso >eitaaa porra >e tina mesmo >o 4estre >e# j& estava acreditando #m po#co nas ideias mal#cas dele" mas agora est& passando do nível de c#riosidade >ico meio '#e sem rea$!o >mas desconverso e alo sobre o#tras coisas >cegando na ac#ldade o 4estre ica dando indiretas e '#ase me convencendo a alar sobre mina rela$!o com a oladina >mas consigo manter segredo até dele >i. mais #ma prova" sA '#e oje voltei de carona com o 4estre e passamos no sopping >resolvo abrir o jogo com ele e conto t#do sobre a oladina >decido le e,plicar o '#e sinto por ela n!o é normal >e '#e é mais orte pelo o '#e e# senti pela a Patricina >mas '#e esto# con#so por crer '#e ela é #ma vagab#nda >'#em '#e anda pelo certo trairia o namorado por #m cara '#e '#ase nem conece >conversa vai e conversa vem temos '#e ir embora >se,ta?eira >acordo e noto '#e j& estamos no im de novembro >ano 2J dia :ovembro >eita crl >eelsbad+e,e >est& '#ase no dia de ir embora da'#i >n!o sabia por'#e" mas me sentia preso a esse l#gar >n!o '#eria ir embora >mas enim levantei" me arr#mei e #i para a academia >l& recebo mensagem do (ompan) e do 4estre '#e precisavam de aj#da para banco de dados >mesmo com toda a raiva do (ompan)" resolvi aj#dar >alo '#e poderiam ir para a mina casa depois do almo$o '#e ensinaria o '#e e# sabia para eles
>de tarde o (ompan) aparece e o 4estre di. '#e n!o vai vir >vaidarmerda+mp@ >come$o a a#la para o (ompan) >ensino para ele até 1RI00 >me arr#mo e ele vai comigo de carro >sim" dei mais #m mig#é na mamis poderosa e conseg#i ir de carro >cegando l& aviso para o (ompan) '#e na volta n!o ia poder levar ele" pois aria #m movimento >ele n!o disc#te e sA ala bele.a >perg#nto se a oladina vai sair cedo oje e ela me responde '#e sim >perg#nto se podemos a.er #m repla) de ter$a?eira e ela ala '#e podemos >e me ala '#e n!o estava mais de cico *se n!o sabem perg#ntem para a m!e o# avA de vocEs>odesim+rar >a$o a prova bem r&pido de banco de dados e va.o >ico esperando a oladina no carro >ela aparece e vamos para #m motel >dessa ve. para #m motel descente >entramos" e# estacionei o carro >entro e me deparo com #m ambiente mais agrad&vel >ela j& deita e bate com a m!o na cama bem devagar me camando >tiro a mina ro#pa e sA ico de c#eca >dessa ve. posso realmente aproveitar >j& come$amos nos pegando renéticamente >tirei a ro#pa dela >j& #i c#pando o peito >leves mordidas no mamilo >dava para sentir as contraídas dela e os s#spiros >o tes!o dela me dei,ava al#cinado >'#anto mais ela s#spirava de tes!o" mais ela me incentivava >#i beijando a barriga dela devagar até '#e ceg#ei na cal$a >tirei o resto da ro#pa dela >e sA oi ling#ada e mais ling#ada >ai ela levanto# e alo# >agora é a mina ve. >eitaa >dessa ve. ela estava m#ito mais saada >j& oi direto no Valdir >'#e j& estava estralando >depois de #ma maravilosa g#losa >deito ela e vo# colocando o Valdir para travar #ma batala '#ando ela ala >n!o est& es'#ecendo de nadaK >eita porra >a camisina >encapo o boneco e parto para o trabalo >depois do amoso mam!e e papai ela resolve cavalgar >eita caralo" '#e reboladino gostoso >mas logo ela para >por'#e paro# estava t!o bom porra >ela ala '#e estava indo m#ito #ndo >coloco ela de '#atro e vo# >é sA tapa e pentada" pentada e tapa >F0 min#tos e nada de go.ar >canso r&pido >deito e o Valdir resolve descansar >ela perg#nta se e# go.ei e digo '#e n!o >ela perg#nta se e# '#eria '#e ela c#passe >sA se or agora caraio >'#ando ela vi# o estado do Valdir alo#
>e# sA c#po se vocE icar d#ro para mim >porra Valdir" vai caralo" n!o me dei,a n!o m!o dp >papai te ama" vamos porraaaaa >come$o a pensar na Panicat" no tamano da'#ela raba e n!o de# o#tra >o Valdir.!o levanto# '#e sA alto# voar >ai ela come$o# >p'p dessa ve. estava m#ito melor >ico# 10 min#tos c#pando e e# nada de go.ar >até '#e ela canso# e e# olei no cel#lar e estava s#per atrasado >porra vamos embora agooooora >me tro'#ei e partimos >ela pedi# para passar no s#bMa) '#e estava com ome >como estava 10 min#tos adiantado do combinado com a mina m!e >resolvi passar no s#bMa) >ela pago# para mim e omos comendo no carro >ceg#ei em casa >apag#ei logo >no s&bado de man! >a Panicat me liga e perg#nta se e# vo# na esta da =ésbica aman! >'#e porra de esta >tD nem sabendo >ela me e,plica e ala '#e a =ésbica alo# todos os dias da semana" mas como e# sA icava de one n!o tina esc#tado >alo '#e vo# e perg#nto aonde vai ser >ela ala '#e vai ser em #m cl#be >ok >vo# para a sala e perg#nto para mina m!e se posso #sar o carro aman! >ela di. '#e n!o por'#e e# tina '#e levar me#s tios no aeroporto >eita é mesmo crl >aviso para a Panicat '#e é '#ase certe.a '#e e# n!o vo# >e# e,plico t#do e ela ala cateada '#e me '#eria m#ito l& >é #ma pena >vida '#e seg#e >passa o dia e nada de novo acontece >a oladina nem alo# comigo >domingo >levo os me#s tios para o aeroporto 1FI00 >vo# para a casa e torro a paciEncia da mina m!e até '#e ela dei,a e# ir >como e# j& sabia '#e a oladina n!o ia" nem camei ela >peg#ei #ma s#nga e #m sort mole >vai '#e e# ico com vergona da s#nga >arr#mo minas coisas" toala" cinelo" t#do certo >parti# >cego no cl#be e mando #m salve para o (ompan) me encontrar na portaria >ele me encontra e e# entro >o 4estre" a Panicat e a =ésbica est!o na piscina >j& a 4agrelina e o (ompan) est!o do lado de ora >o (ompan) estava sem sort para ir na piscina ent!o emprestei o '#e e# tina levado e,tra e i'#ei de s#nga >colo'#ei a p#lseira e #i para a piscina >logo '#e entrei a Panicat me agarro# >ico# colada em mim >icava ig#al #ma perereca no Valdir >esregava a b#nda no me# pa# e alava '#e a gente encai,ava certino >ela resolve sair da piscina para comer alg#ma coisa >'#ando ela sai# da piscina e e# vi o tamano da'#ele rabo em #m io dental e# n!o acreditei >crl '#e raba enormeee >o 4estre ala essa Panicat tem #m padr!o de ser m#ito doente
>ele '#is di.er algo relacionado a 67T >como o 4estre j& avia acertado alg#mas coisas até ent!o >e# acreditei sem '#estionar >resolvo n!o comer a Panicat >e ica nisso >saio da piscina depois de #ma ora e a panicat ala >até '#e vocE tem #m corpo bem distrib#ido >ai crl ela sabe me comprar >resolvo ir embora >pego minas coisas e vo# embora >cego em casa" g#ardo o carro e espero o dia acabar jogando lol >seg#nda?eira" as provas acabaram >porém ainda teno '#e esperar as notas sairem para trancar a ac#ldade e pedir transerEncia >resolvo ir para me despedir do pessoal da van >na ida me despe$o de todos >na volta" como j& tina m#itas pessoas de érias >voltaram sA e#" a =ésbica e a Patricina >o 4otorista dei,o# a =ésbica e depois #i e# >colo'#e essa msica MMM+)o#t#be+comCMatcKvNoaP,:#b=0 >n!o teve conversa na van >ceg#ei em casa >vo# me despedir da Patricina >seria o /de#s >#i dar #m beijo no rosto e #m abra$o >ela me s#rpreende# e me beijo# >depois do beijo e# a olei e vi #ma l&grima descer >aproveitei e alei >#ma pena '#e isso oi tarde demais" tca#L >virei as costas e saí >abrindo o port!o o peso de todas as lembran$as cairam sobre minas costas >e# desabei a corar por saber '#e podia ter eito t#do dierente >mas agora é tarde e o '#e me resta é #ma vida nova em 7P >os dias se passam e t#do se vai >n!o vejo mais a oladina >n!o consigo mais ir para a academia" pois estava em casa resolvendo problemas e preparando a m#dan$a >me sinto mal ao ver a '#antidade de cai,as a#mentando e a casa esva.iando >dia 1@ de 6e.embro >combino com o 4estre de encontrar com ele no sopping de noite >cega a noite >e ele passa em casa para me b#scar >no sopping conversamos d#rante m#ito tempo >e ele me di. '#e me# padr!o é de pessoas '#e em torno dos se#s 20 anos C? tem #m segredo de amília a ser revelado >de imediato me apavoro >pois teno a certe.a '#e n!o é segredo bom >tento saber por ele '#e tipo de segredo é e ele me di. '#e sA o tempo vai me di.er >conversamos mais #m po#co e ele me di. '#e nada disso é por acaso >conversa passa e cegamos na oladina" onde e# desabo >e# estava gostando demais dela" porém n!o poderia l#tar por ela >e# sentia '#e ela também estava gostando de mim >mas por saber '#e e# iria embora n!o '#is se envolver mais >e# entendo ela >o 4estre me consola e me leva em casa >os dias se passam e t#do est& pronto para a m#dan$a >dia 1J de 6e.embro >s&bado >dia de partir
>o (ompan) e 4estre me avisam '#e v!o no aeroporto também >saímos do otel e omos para o aeroporto >no camino e# sA conseg#ia pensar em t#do o '#e i. e dei,ei de a.er nos F anos '#e vivi l& >pensava nas oport#nidades '#e perdi >enim ceg#ei no aeroporto >i.emos o ceck?in en'#anto o 4estre e o (ompan) cegavam >icamos conversando até '#e cegasse a verdeira ora de partir >me despedi dos me#s amigos >pois apesar de t#do o '#e acontece# >eles eram me#s amigos >o (ompan) estava m#ito emocionado >na despedida e# disse >amigos n!o di.em ade#s e sim #m até logo >virei e parti com a mina amília >do avi!o me despedia corando da'#ela cidade '#e tanto sori e sorri >tca# Porto Velo >agora pode tirar a msica >cego em 7P" vo# para a casa prApria da mina amília >ainda m#ito abalado por ter dei,ado #ma vida para tr&s >mas n!o posso icar assim >teno '#e erg#er a cabe$a e partir para a mina nova vida >logo omos visitados por tios e primos >a semana passo# voando e j& é natal >porém depois de B anos vai ser o primeiro natal '#e passo longe do me# pai >o natal oi com parentes" mas triste por n!o ter me# pai por perto >mais #ma semana se passa e é virada de ano >sA '#e agora m#ito melor >me# pai conseg#i# érias e vai passar a virada do ano com a gente em 7P >dia 201B ano aneiro >preciso saber em '#al ac#ldade vo# prosseg#ir com me# c#rso >saio com me# pai e pes'#iso d#as ac#ldades >#ma perto de casa e o#tra longe >a perto de casa é mais l#crativa e menos cansativa para mim >depois de F semanas e,a#stivas esperando an&lise da mina transerEncia" doc#menta$!o >consigo me matríc#lar na ac#ldade >dia 9evereiro >por n!o bater as grades de ensino das ac#ldades e# tive '#e voltar no primeiro semestre sendo '#e era para estar no terceiro >t#do bem" a. parte >as a#las come$aram e e# cone$o mina t#rma nova >tem alg#mas garotas pelo menos" mas nen#ma '#e de caldo >logo de cara a$o novas ami.ades >colo'#e essa msica MMM+)o#t#be+comCMatcKvNGOJ:bW?mk >passam?se semanas e e# ico cada dia mais desanimado de est#dar >e# ia trEs dias da semana por ter eliminado m#itas matérias >sendo assim" e# icava m#ito em casa e desanimei da ac#ldade >mesmo desanimado est#dava m#ito >dia 01 de 4ar$o >acordo e vo# no baneiro como de cost#me >'#ando p#,o a amosa imose para dar o mij!o matinal reparo com #ma bolina na mina #retra >'#e porre é essa caralo >o '#e est& acontecendo ValdirK >sem saber o '#e era" corro na mina m!e e conto o '#e acontece# >de cara ela marca #ma cons#lta com #m #rologista para o dia 0F de 4ar$o >n!o deve ser nada demais" deve ser sA #ma les!o de tanta p#neta >'#inta?eira dia 0F de 4ar$o