Capít u lo 1 - Con h ecer Kr y on A c analiz ação d e Kr yon Os escr it os começam. .. com o escr it or . As p ági nas que se seguem decerto contê m a l gumas das mais luminosas v i sões acer ca d e c omo f unci onam asc oisas, pr ocedentesd a Entidade q ue conheço como « Kryon». Enquant o canalizador/ escr itor , t ive o p r ivi légio ext raordi nário de poder expr essar , por escr ito, as suas mensagens. Conheço Kr yon háj á al gum tempo, ai nda que, n op r incípi o, n av erdade, o tenhaig nor ado. F oramn ecessár iosd ois lei tor esp síquicos, que não se conheciam e ntre si (com trêsa nosd e d i fer ença), para que eu consegui sse expr essar o se uv erdadeiro nomee mv oz al ta durante uma sessão, e reconhecer comoe l e er a impor tante. Sóe ntão, mea gar rei o bedientemente aop r ocessador d et exto e comecei a transmi tir asm ensagens de Kr yon, destinadas a todos nós. Imedi ata mente, K r yon nos of er eceuu ma panorâmicam uito amor osa sobre umt ema fundament al : Jesus Cr isto - queme l e é, n av erdade-, assim comou ma excelente sinopse dosiste ma dec r enças metafísic as (capítul o 6 deste livr o) . Kr yon, d eu- nos, inclusivament e, n ovas int er pr et ações das Escr itur asSagr adas... que est ivet ent ado a não escr ever , det al fo r mae st ava assombr ado com o seua tre vimento (t ambém tinha mK erdyooqnufa e luamdra i rei octpaumdeensse t e aaotin s gSir-m ereseH eum mqau na osl qduoerm muonm doenotcoid . ..enot q alue atnra ão védsedixeaste d esse terxut o msa , evpidae renctee in esftlua-r rela nacduolt, uar anlí). vel pessoal, com o que est á acont ecer -nos pr esent ement e. ênccioi a Di sse-me, repetid amente , p ara ficar quieto e e scr ever , que não meq uei xed am i nha pr estação... e não mep r eocupec om o que oso utrosp ossamd i zer (Kr yon é muito pr átic oe d i recto). Passa a vi daa le mbr ar meq ue est ouv i ncul ado por «cont rat o»p ara fazer ist o e que, n op assado, j á colabor ámos. Nat ur al ment e, não tenhoc onhecimento d i recto doq ue está a di zer-me, pois faço parte daT erra e sou b astante céptic o acer case ja d oq ue for , até q ue ocor ra umn úmero suf ici ente dev ezes nam i nha cabeça... comoa conteceu com Kr yon. Acredite que esta experiênci a é muito insól ita para mi m. Sou um homem de negóci os que nunca canalizou nada dur ant e 48 anos... except o sint onizar o t el evisor ... E, agor a, est ou envolvi do com ist o! Desta el evada Entidade, situada para al ém do véu (como di z o pr óprio Kr yon) , sur ge al go ur gent e, sér io e, ao mesmo tempo, muito carinhoso. Este texto é di rigi doa os SeresH umanos mais metafísic os. Kr yon deseja fa l ar so bre o outro lado dov éu, sobre quemé ,p or que est á aquie t ambém,u mp ouco,a cer cad ara zãoq ue o leva a vi r até n ós, que est amos na Terra. Kr yon não gosta que lhe a trib uam u m g énero (o que não consegui e vitar e m a l gumas frases), mas não resisto a chamar « ele» a e st a Ent idade, sendo q ue também não ser vi ria de n ada e st ar c onst ante ment e a utilizKarryoon«te ele l at »e.mAassim mteraansm el ei te qu-m anedreo,pe pid degusin houito outro io:. m/uem reco, rre refniro te-,e tor am moetiv ne toasse i ne tt amxee,nsnaãgoetme,nm impre orm taéndte «Oa moré a f or çam ais poderosa det odo o Universo.É c omoa c ola que ligará todasa sn ossasc r enças, em vez dad ourin t a, que funci ona comot alp ara oso ut rossist emas. O amorn ão est á a serre conheci dop elo poCdre eetadim orre eri oq uqe uete, m à ,m dabéqm ueneãsot eesstá esa crse itosruasvaadno cecm , oscta cam píet unlte os».segui nt es mostrar ão o que deveríamos fazer para sol ucionar a quest ão. Seo le i t orn ão possuiq ual querc onheciment o dosiste ma dec r enças daM et af ísica, sugiro que comece pelo capítul o 6 deste livr o («JesusC r ist o. Quemfo ire alment e»), j á que,d eo utra for ma, podea contecer que,a qui lo que se segue, lhep areça al gom uito est ranho. Aquelesq ue j á tenham al gum conhecimento d o siste ma d ec r enças u niv ersa l , se ntir-se - ãom ais à v onta de c om o q ue le r ãoa se gui r. Kr yon deseja q ue eu e scr eva para asp essoas comuns, não para aquelesq ue, d urant e muitosa nos, est iveram e nvolvi dos com o movi mento « Nova Er a». Desde o p r incípi o me a dvertiu que tentasse fazer a c oisa da for ma m ais simplesp ossível, para o que me d eu al gunsb onsm ét odosp ara assim fazer . Aquelesq ue têm vi ndo a ader ir, há v áriosa nos, àquele movi mento , n ão ter ão q ual quer p r oblema com este tipo d e e scr ita. No e nt ant o, K r yon di sse-me q ue tal vez el esv i essem a se nt ir al guma re sistênci a, p or causa das novas inte r pr eta ções que são d i vulgadas. Dá a se nsação d e4q ue ent rámosn uma é poca em q ue a inf or mação passar á a
ser muito mais cl ar a. No passado, chegou bastant e inf or mação que, ai nda que tivesse o impul so correct o, não lidava com os dados adequadament e. Agor a, porém, esses pont os ser ão aclar ados. Noeste r oeta te, fu xtoi eesmcqr euveeKnrdyoon iaançtaãe aporia imsu eira A lo nliv go d t omdboéompsu r orcgeesoso a se in faordm o fa tall ac n om r gpi nedsso o, eap. oucasc orrecçõesfo ram fe i tasp oster ior mente . Recebi in f or maçõesm uito cl ar asp ara pr oceder a ssim, ta l c omo, a fim de p ermi tir o fluxo da in f or mação, p ara não dar gr ande im por tânci a à gr amátic a. O resul tado é um e stilo um t anto complicado, mas, com a vanta gem d e p oder lê-lo com a esponta nei dade d a « primeira vez» e m q ue foi esPcor rta it on. to, a mbos cont actar emosc om o que se segue, pela pr imeira vez: e u, enquanto escr itor e v ocê, enquanto lei t or . A maior ia dos capítul os c onte r á notas d o e scr itor . Em t odos o s c asos, el as surgi rão a ntes da verdadeira comuni cação de Kr yon. E, agor a, conheça Kr yon.
Quem sou eu? [L1:C1:01] - Saudações! Eu so u Kr yon, d o Servi ço Magnétic o. Cada u m d e v ós é amado com muita ter nura! Se v ocê c hegou a o p onto e m q ue t em a p ossibi lidade d e le r e sta comuni cação, e stá no lu gar c orrect o e no moment o adequado. Vou fal ar di rect ament e consigo. Falo consigo t ão d i rect ament e quant o me é p ossível, atra vésd o m eu sócio1, p orq ue n ão p osso u tiliz ar a linguagem tal c omo v ocê a c onhece. A ssim, a sp alavrasv erdadeirast êm d e se r t raduzidas atra vésd a m ent e do e scr itor . Asm i nhasc omuni caçõessã o, nare alidade, independente sd e q ual quer id i oma. F alo consigo em « pacote sd e p ensament os» e em « gruposd e id eias», t raduzidos para asp alavrasq ue você u sa habi tualment e, para que possa compreendê-las. Escolhi e st e escr itor p or váriasra zões, a pr incipal das quai s é que el e concor dou emfa zê-lo, a ntesd e chegar à T erra. E l e t emu m« cont rato », mas, comosu cede com qual quer Ser Humano, podee scolher não o cumprir, se assim o deseja r . Porém, el e também sabe, in tu i tivamente , q ue, se o fizer, o mante r ei p r ovaou zãm o pdeolarm qui rad l oura e sncte olh5 i ,0deacnoorre veAlm etra nt erase s! de e l e não ser u m in struto r d o sistema metafísic o. Ou se ja , não estudou o u le u liv r osre l acionadosc om o tema. Isto c r ia um â mbi to sem in te r fer ênci asp ara que os meus« pacote sd ep ensament os» cheguem a bom porto. Est e é o seu n onoa no dec r esci mento e d et omada deElceose nscnte i ên- se ci ain , ceoémodm adoomqeunatnodoceerto scr epvaerasoabpre roveel ei t amr eesm st ao,odpeorfo t ur m nid a aqduee.d..eaadgiair.nte. O meu nomen ão é realmente K r yon, e n ão souu mh omem. G ostar ia dep oder expl icar-lheo q ue representa ser a Entidadeq ue sou, mas existem im plantesh umanos básicos de re strição psicológicaq ue, sim pl esmente , o im pediriamd ec ompreender . Mais tar defa l ar eiso bre isso. O m eu nomeé u m« grupo dep ensamentos» ou« pacote d ee ner gi a»q ue mero dei a e é reconhecível por todasa so utrasE ntidades. É este mesmo« pacote d ee ner gi a»q ue é envi ado nas mi nhasc omuni caçõese m eid entific ae mt odasa so casiões. Estoue mc omuni cação constante com todos, pelo que,p or favor , peço-lheq ue se limi te a acei tarq ue assim é. O f er eci a impressãod om eu nomea t odosa quelesq ue dela necessitar am, atra vésd e« pacote sd e pensamentos», e ist o é o que mais aproximao so md am i nha vi br açãod alin guagem que vocêu sa. D efa cto, e xiste muito mais nom eu nomed oq ue aqui lo que soaq uandoé d i to. G ostar ia que vocêfo sse capaz de o «sentir», mas, neste moment o, não consegue. O nome do meu «pacot e de ener gi a» (que é di stint o do «pacot e de ener gi a» das comuni cações), é composto p or trê sp arte s: 1) Tom. Aper cebe como som, mas que aqui , neste livr o, é aper cebi do de uma for ma não audi tiva; 2) Fr equência de luz. Aper cebe como luz e calor ; 3) Forma. Aper cebe como for mas e esquemas. udeont isto respeonr ta ta nsim amAenmt eaiocrom deeuun moamfo e,- se neste mT om o, nãse o éapim te pualta ranesi. paort eumdo«p«apcaoctoet»e e deéenapeer gr ci ae»biddoo m e remncaonqut ra for a 1
- E ste « sócio » é o c anal L ee Carro l l, ta mbém re fe r id o, a o lo ngo d o te xto c omo « esc r ito r ». Esta n ota , ta l c omo to das as out ras que for encont rando ao longo do text o, são da responsabilidade do tradução portuguesa. 5
do a l cance de q ual quer d os seus sentidos humanos. Isto é al go m uito di fíci l de e xpl icar. Seria como t entar expl icar asc oresa u ma pessoa c ega. Você n ão di spõe dos recept or esq ue pr opor ci onar iam a c ompreensão da for ma como sou ent endi do. Mas est á certo assim. Achom uito inte r essant e que todoso sSeresH umanos que, d esdeh ám uit osa nos, est ãoe mc onta ct o com este lado dov éu, a i nda não tenham unificadoe ste pacote dee ner gi a. A e strutu r a doim plante restritivoé a verdadeira responsável p ela vossa for mad era cional ização bi di mensional . Osq ue estãoe qui libr ados, porém, j á consegui ram fazer essa unificação há al gum tempo. M á nõae h er boremoessm Voacsêedsti sp doera n udmeeto rodsoosstceoxmt eoçsaqre uemfaal afa mzso sigon! ificados dec or, luz, some e strutu r a das for mas, e reconhecet ai s significados. Noe ntant o, te md ep ensar trid i mensional mente a cer cad essasc oisase fu ndi las, para ser emv erdadeiramente significativas. Para muitosd ev ós, tai s temas, separ adamente,p arecem soment e conhecimento a vul so, e in te r essam-se por el esp assivamente . M as quandose fu ndem e se começa aA tra bdaite l ha! rÉcoam el eqsu, eanaim - se r gi a. cre ssim s caom isa s fucnocm i onaae mn. e
Oq ue sou eu? :0r2v] i-çE se[L j a1,:C o1se o.u so u d o Serv i ço Magnétic o. Para si, isto sig nific a d uas c oisa s. Começare i p ela p r im eira , ou A mi nha Ent idadeé u ma Ent idaded ese r vi ço. Nunca fui H umano, nem out ra coisa senãoK r yon. T odoo meu pr opósito consiste em se r vi r, ded et er mi nadafo r ma, as« escolas» existentese mt odo o Universo, o nde se encontra m sit uadas Ent idades como v ocê. Há v áriase scolase m d i versosn íveis, umasd elasin f er ior es, outras super ior es à sua. Hám uito stip os d eE ntid ades, m as o n úmero é se mpr e o m esm o. Somos c onsta nte s, e re fle ctim os a T ota lidade permanent emente. Você é uma parte muito impor tante do todo, e é muito especi al . [L1:C1:03] - Os Humanos for am e scolhi dos para ee l var a frequência da T otal idade a té um n ível muito mais ato l . Este po r cesso é muito int er essante, exige sacrifíco i e traa b l ho. Quando estiver do m eu lado do v éu, m uitas c oisas se tor narão lógicas e ca l r as, coisas q ue, a gor a, n ão fazem qual quer sentido p ara si. N o e ntanto, o pr ocesso de v i ver, morrer , trabal har e experimenta r a slições d a Humani dade, constitui a matér ia- pr ima d o o bjectivo final de toda a vossa existênci a. .. Expl icaE resit eisto gr adpruoaclm nt ep,edsso aquail,enmeste di anm t eo.ment o, é o mais exci t ant e de todos. vo,sso eseso Aquelas Ent idades que, tal como eu, est ão ao ser vi ço, escolheram trabal har para todos vós. São m ais a s En tid ades q u e e stão ao ser viç o do qu e to dos os Hu man os, qu e e stão na Terr a para apre n der; e h á mu ito s, m uitíssim os tip os d ese r vi ço. HáE ntid ades d i re cta mente d esig nadasp ara c adau md ev ós, asq uai s se mani fest am à medi da que cada um vai evol ui ndo. Al gumas, porém, não sur gem nunca; você possui -as durante a vi da int ei ra. Todas el as for am designadas para o ser vi r di rectamente. Para asc oisasse to r naremre almente c omplicadas para si - mas bastante lógicas e simplesd esdeo m eu ponto d ev i sta -, está o facto deq ue, n ose up l aneta , e xistemd i versost ipos dee scolase msim ultâneoc om a sua, embora vocên ão tenhac onsci ênci a di sso.O use a j , h áo ut rasE nt idades que int er agemc onsigod e for mae stranha2 e q ue acabam p or se conver t er n a su a f ont e de e nsinamento . Ou se ja , v ocê e ncontra - se à pr ova! Uma p arte d a outra b i ol ogia q ue o bse r va a su a actu ação so bre a T erra , sã o re alm ente Entid ades, m as você considera-as como ser es de int el igência inf er ior . Também h á Entidades eté r icas junto de si, que trabal ha e p r ogride a tra vésd as lições– a quelasq ue você percebe c omo fa ntasmas ou a par ições. Essas, porém, não devem ser c onf undi das com asq ue for am d esignadas para estar ao seu ser vi ço. Todos nós, que est amosa o se r vi ço, celebramoso t rabal ho q ue você fa z, e a sua e xistênci a. Muitosd e v ós começaram p elo ser vi ço e d eci di ram m udar de ru mo; o utros, for am c onvidados a mudar para o ser vi ço e fizi veíra vonntetaddoep. oAdser,d eeacisu sõaeosrdigaeTmoéta l idgaud d d umo-n . Ooadmeobr éoaafo sin l aer .s emp r e e stão r elacio n adasc om a v on ta de d o in 2
- Depr eende- se «de for ma negat iva». 6
Todos estamos v i ncul ados. Somos o gr ande « Eu sou», a qui lo que as v ossas Escr itur as Sagr adas c hamam Deus. Quando e nvi o uma mensagem q ue di z «Eu sou Kr yon», tal c omuni cação indica q ue pertenço à T otal idaSdoem(E aot udr ea D éeKursy»oe n,. embora est ej a desse lado do véu, tem o poder de chegar osuDso euus). e Voqcuêeéaum mianh«aexat sesin nsã tão al t o, como estava ant es de aí chegar ..., e é amado desmedi dament e, de uma for ma incomensur ável . Todos são Entidades el evadasp or di rei t o pr óprio, q ue concor daram se r e xact ament e o que são, antesd e chegar em o nde a gor a se encontra m. Todos somosu m c olect ivo e m e spírito, in clusivamente e nquant o vocês est ão n a T erra, se par adosd a v erdade p or um v éu. Mas, ai nda que seja mosu m c olect ivo, o amor é sin gul ar e pr ovém d e u ma só or igem ou fo co. Esta ideia pode p arecer c onf usa, m as acei te-a como u m fa cto de impor t ânci a fundament al para o seu moment o actual.
Quem é você? [L1:C1:04] - Ant esd ec onin t uara fa l ard om eu trabal hop ara si, devofa zeru ma pausa para expl icar por que al gunsd ev ós não acreditame mn adad oq ue est ãoa le r , neste momeno t .A nt er ior mene t ,n oura t c omuni cação,c i t eiu ma anal ogia emq ue vocês, enquant o Humanos,t ent ame xpl icar o funci onament o deu m apar el hoc omplexo a uma nimal daT erra.Isso é a l gom uito parecidoa oq ue se passa quandoe ut rao t de expl icar parte doq ue está acontecer d este lado dov éu, ta nto a si, comoa o utros. Assim é, ta l c omod everia ser , e está certo. Defa cto, m uito foi fe i to para que seja a ssim. A su ac apaci daded ein tu i ção e di scerni meno t sã oa sd uasú nicas coisasq ue lhep ermi t irãoe scolher entre conin t uara le rist o oun ão,j á que o resto da sua estrut ur a bi ol ógica o impede de compreender . Tambémd evoa crescenta rq ue vocêd i spõe deim plantesq ue j amai s lhep ermi t irãoe ntender, racional mente , o m eu lado dov éu. Sóh áu ma for map or inte r médi o daq ualp odec omeçar a compreender : é equi libr andoa sua bi ol ogia com a suae spi ri tualidade. O seula do espi ritual é puro e, c omon ão se sente afe ctado, c ontin ua inta cto, se mre strições. Depois dee qui libr ado o poder dose ula do espi ritual, a suae str utura bi ol ógica(m ente b i ol ógicae c orpofísic o), deixará dese v er limi tada noq ue t oca à capaci daded ec omd ae ru xe m,plm ouditasossudaes lim s,aem mb ramnin ãoaçoãfa prG eoesta nsãr ia o. dAelh esese qm uielíb r io vósi tacçhõaem «oi lu oç»a. para que se sinta in fe r ior (p orque não o é! ). Li dec om este exempl o comose fo sse ume xer cíci o dera zãoe ló gica, que devese r a plicado aoq ue vou di zer-lhe: cadaSer Humanot emn umerosaslim i t ações e restriçõesim plant adas, noq ue di z respeito aose up ensament o consci ent e. P or exempl o, t odost êma se nsaçãoim plant ada deq ue tudo temd e ter u mp r incípi o e umfim , u min íci o e uma culmi nação. See ulh ed i sser q ue háa l goq ue sempr e «f oi », se ria di fíci l para si compreender . Selh ed i sser q ue háa l goq ue sempr e «f oi » e sempr e «ser á», t al vez di ga que compreende. .. mas, nare alidaden ão podec ompreender . Vocête me sta restrição implantada, p elo quNeãotupdoosso o qoufe rceocnecr -lh ebe,te a sm sim ded te e re r upm ente pr,inucmípai ofo. r ma d e u l tra passa r e sta re striç ão, m as p osso p edi r-lh e para questionar a sua pr ópria percepção, considerando o segui nt e: Imagi neq ue se enconra t d enro t d eu ma bolhae nor me. Poderá di zer-meo ndec omeçae t er mi naa b olha? Ou, t alvez,c omofo ic r iada?C omoé q ue o ine t r iord eu ma esfer a podet er ump r incípi o?E l a é tridi mensional! Se, agor a,p egar numac aneta e traçaru ma linha à volta doin te r iord ab olha, ter á ensinadoa si m esmoa liç ão que quer o transmi tir-lhe. Ouse ja , p or si mesmo, ter á cr iado ump onto in i ci ale u mp onto fin al (lá ondec omeçae t er mi naa lin ha que traçou), num ambi ente que,n op r incípi o,n ão ost inha.N are alidade, sobrepôsa ssu as pr ópriaslim i tações a al goq ue não temlim i tações. Foi isto que fizemos por si: vocêfo i pr epar ado para serb i di mensionaln um espaçot ridi mensional , e o seup ensament o nadam ais fazd oq ue reflectir esse facto.Se, porém, se sente impul sionado para enconra t rc onin t uamente a cr iação..., isso deveseIsto a o ta utro nte en lhaedpo ecorm teufa ersetriç sse baal h, o qeulh ee tefomidaafadaz:ear p ! ercepçãod ote mpoc omo mbim émpela stá relqau cio mio trazre ãotra básic qu al golin eare c onst ant e,so ment e com duasd i mensões - para a frent e e para trás. Comoo t empon unca pára, v ocên unca podee st ar n o« agora». Somente d urant e asú l t imas gerações, osSeresH umanos se deram conta d eq ue o tempoé re l ativ o(n ão realmente c onstant e) . Noe nt anto,n ão di spõemd eu mc oncei t o para esta ter ceira di mensão. See ulh ed i sser que o tempo, talc omoo c onhece,n ão existe det odo,p r ovavel mT eondteosd eosa rir... s tcaornia ceai to s, t O al kc,ocmoomeocs eeantrir-se ende,! for am cr iados para si, para poder aprender o que tem para aprender, e para lhe pr opor ci onar uma pl at af or ma, linear e consist ente, sobre a qual pode existir enquan7
to faz a a prendi zagem. O t empo, const ante e «f iável » é um c oncei to ter reno. N o la do do v éu onde m e e ncontro h á u m t ipo d e t empo m uito di fer ente, o nde t udo se encontra n o « agora». A sua t er ceira di mensão é vertical. Tal como a cont ece nab olha, não háp assado, nem fut ur o, so ment e o «agora». Tudo o cor re em função de um pont o cent ral , que é exactamente o pont o onde você se encont ra, no int er ior da bolha. Apesar d e todas a s c onqui stas c i entíficas, os H umanos estão limi tados a o p ensamento bd i i mensional . Ai nda não descobr iram o equi líbr io de q ue fao l e não o rea l cionar am c om a cê i nci a. Asc i ênci ase spi rituais doU niverso sãológicas e pr evisíveis, basei am-se emn úmerose fór mulas, e funci onamsempr e. T r ata - se de um matrimóni o entre o físic o e o espi ritual. A sa u aplicação adequada pr oduz mudanças consistentes, que podem sero bser vadas. Porque ent endod estasc oisas, est e é o meu ser vi ço. O que vocêse nt e que fal t a é o equi líbr io dent ro da p arte e spi ritual. Quando e sse equi líbr io for a l cançado, a ci ênci a ter rena dará um gr andee especta cul ar sal to em frente. À medi daq ue a Humani dadefor e vol ui ndo, a olongod os poucose pr óximos anos, ser -lhe-á dada a opor tuni dade d e c onstatar osresul tadosd o c asamento entr e o físic, o o menta l e o espi ritual a fim de a l cançar em a verdadeira cê i nci a. Actualmente , v ocês não possuem a ci ênci a verdadeira d1i sp cifa ênl ta ci,aa bpi d meensspio naal ,l te qumesid é aoccoi ênnsid ciearahduampaenlo as,cniã [L1;:C :05õ]e-m Podr eesutamr ea m airte i ritu - o a ci ênci a universal . entistas, durante to dose stesa nos, comon ão ci entífica. Isto é al goiró nico, uma vez que é pr ecisamente nae spi ritualidadeq ue se enconra t o v erdadeiro poder e a verdadeira compreensão. Sem el a,j amai s concreiz t arãoa v i ageme spaci alsu st ent ada.T ampoucose r ãoc apazes dea l t er aro ud ec ompreendera g r avidade; e, o Im que maisquim ptoor ta te, se coanrsetgoudio rãsootra muaoté . micos, agéi noe-se an gn osta r iam medleanjaem utari saliz sv nosm ssousta rer asíd sar ia tó det alfo r maq ue asc r ianças pudessemb r incarc om el es, comose d ea r ei a se tratassem! Isso é al gom uito fácil defa zerm as, para o consegui rem, necessitamd e possuir capaci dades que ai nda não desenvolveram. Mas, agor a,p assar ama t era capaci dadee a a ut or ização para asd esenvolver. Vocês conqui star amt odase ssas coVisa ocsê! sDd oim speõuepm od ntoegd iegvainsta te s, e cossserepcoudreso r,sqbureuatoi nsddaenpãooduetiliz r, d aira sp mo,neísvtá eissoabtra o vésd a cmoemupdre oe mnísnãi o.e d ou so contro l ado dos camposm agnétic os dov osso pl aneta .T oda a ener gi a deq ue pr ecisame stá aí, pr esente, isto p ara já não fal ar d ose gredo do voo passivo, medi ant e a ut ilização das redesm agnét icas. Noe nt ant o,n ão poderãoc ompreendert udoist ose nãoa t ravésd eu ma ci ênci a tridi mensionale qui libr ada. Dem omento , o sSeresH umanos sãoc omom olécul asd i mi nut asd eu mím an gi gante sco, capaz dem over asc oisasc om uma for çae nor me, se for u tiliz ado. Mas osH umanos soment e sãoc apazes dev er o suf ici ent e para se limi tar ema e sburacar a su per fíci e para extraíremm i núsculosb ocados defe r ro para quei mar, com o fim deo bt erc alore p otênci a. São comofo r mi gas num gerador , pr ete ndendo benefici ard ae l ectrici dade. Não conseguem ver o bosque e tei mam emc onsideraru ma fol hi nha comose ndot odo o combust ível di sponível! [L1:C1:06] - Acaso j á obser vou a for çae manada pelo p oder d o n ú mer o « t rê s»? Não háa quiq ual quer «magia», comov ocês lhec hamam, mas somente lógicau niversal . A vi br açãod on úmero «trê s» irradia poder e ener gi a.É n ecessár io que al cancemo e qui líbr io inrín t seco ao« trê s» para poderemc ontin uarr umoà iluminação (física, menta le e spi ritual). Necessitamd oc onhecimento d ac i ênci a do« trê s» se quiser emu tilizar o vosso verdadeiro poder para descobr iremo sre stantesse gredosc i entíficos, para osu sar eme b enefici ar emd eles. O «rê t s»,q uandoé u iliz t ado, t ambém se transmuta em« um». Isto é al god i fíci l dee xpl icar mas, para facilitar a c ompreensão, considere a mi stur a detrê sp artesd esactivadas para cr iar u ma parte activa. Boa parte da re l igi ão o cidenta l g i ra à volta das trêsp artesd e Deus, combinadas para dar um só Deus. Est a inf or mação est á al god i stor ci dae mre l açãoa ose uv erdadeiro significado, mas cont inua a ser correct a noq ue toca aoc oncei t o dep oder do« trê s»,c ombinadop ara fazero « um». Jálh efa l ei , também, da[Ls1trê d oig muaelumneonm tasssa , cnot emuconm i ceanmt aarmqiuneh,a « assin t uerra a»r , am :C1sp:0a7rt ]e - sÉ t ee.inJtuenr e se cona sid s ales,t rase s pdaor amdeaus,nnoãmoetê , nmoqquuael qdui zer sigspneific taante eto re itoad ao o. O so« mtrê , es» reél am ciounito ar im cadpaourm dee lasé ccoomnsuta m nnte úmaetra ro vdéosd al fa bed t oo oocU idennivt e alrso (A .=1, B = 2. .. Z = 8
26)3, somandod epois osn úmeroso btidos, obter á o resul tado 83, o qualg era 11(8 + 3 = 1 1). Isto é al gosignificat ivoe d escr eve muito melhor queme uso u, para aquelesq ue,d ee nt re vós, possuem umc onhecimento in tu i tivod os significados dos números. Essa é a razãop ela qual e scolhie ste nome, nav ossa linguagem.A f or mad ee scr evero m eu nome, não é uma deci sãod oe scr itor . Aquele número 11in dicao m eu carácter . Sem ultipl icar esse número pela vi br açãod ep oder cont idan o3 ,o bter á 33, o que lhed ará uma coDmare pre r vr ta i çon.te de poder: 99444. O v osso d i sc ern i mento e in tu i ção c onduzi-lo s-ão, i , eangsoãroa,acue mracafódr o mm ulaeuimse po fin alm ente , a osig nific adoq ue isto e ncerra , p ois é im por ta nte n atra nsm uta çãod ae ner gi a. O meu ser vi çop ara si não consiste emd ar-lhefo r mação sobre tudo isto, p orque euso ud oServi çoMagnético. Outrose stãoa qui , emse r vi ço, para o au j darn os pr ocediment osre l acionadosc om o equi líbr io e for necer todos detal hes que pr ecisa de conhecer . Mas todos estamos aqui por amor .
Por que est ou aqui ? [L1:C1:08] - Antesq ue possa di zer-lhe e xactamente por que estou a qui , tenho q ue lhe d ar mais expl icaçõesa cer ca d e c omo fu nci onam a sc oisasp ara si. Em fu nção di sso, p oderá compreender m ais acer ca d o meu ser vi ço e da razão por que est ou aqui . Muitos H umanos ler ão ist o, a gor a, c om a esperança d e o bt er a l guma ilu minação valiosa; t al vez al go sig nificat ivo, sur gi do d e a l gum ansei o, e xistent e nas suas a l mas, de sa ber a v erdade a cer ca d as coisas – o q ue coVrre oncdoenhaeocese de, qeu spei ritu ceanistedm ne tealdim esp do.e pr ot eger -se de m orrer (o utro ocsêpre , ndtid ecoerto vi vearlid éa mdueitorem o qeu enet rta ar -se implante) . Talvez, d esde se mpr e, te nha se ntido q ue tinha que haver al go m ais, mas não fazia a menor ideia do q ue poderia ser . Actualment e, e stá a experiment ar u ma mudança gr adual de c onsci ênci a, q ue você m esmo c onqui st ou e é a dequada p ara o seu t empo. Contin ue a pr ocur ar , porque essa pr ocur a irá conduzi -lo ao que desej a verdadeiramente: a paz ment al at ravés do poder do Amor . OsH umanos sempr e pr ocur ar am Deus. É como se t ivessem sa udades do « l ugar », a o q ual n ão conseguem aceder e nquanto estão n a a prendi zagem ter rena, e p ara lá quisessem re gressar . É um d esej o celul ar b ásisleosbtã coA,saclogisa o g ao l . a m udar, e essa é a razão p or que estou a qui . A Terra antiga, a Terra médi a e a Terra nova re fe r em-se aos trêsn íveis básicos da c onsci ênci a dos Humanos acer ca d o t empo t er renal (q ue não devem ser c onf undi dos com osc álculosd ot empod eo r igem humana), desdeq ue, so bre a Terra, e xistem Ent idades «em pr ocesso dea prendi zagem. A gor a, p orém, aproximamo-nos doq uar t o nível - que temu mp otenci al t remendo– o q ual se r á o úl timo. Esta é a er a dare sponsabilidade, dailu minação. É a qui q ue vocês, finalment e, devem fazer o que t êm de fazer . Existe uma boa razão p ara a v ossa e x istê n ci a sobr e a T er r a: o p r ocesso de a prendi zagem de u ma lição que vi sa a el evação d a v i br ação d a T ot al idade. Est a é a razão g eral , embora isto não vos possa ser e xpl icado c ompleta mente, n este momento . Osp r oje ct osq ue ini ci am e c om que se envolvem durant e o pr ocesso de a prendi zagem, c r iam, atra vésd as vossasv áriase ncarnações, uma ener gi a que vi sa a poster ior e l evação da c onsci ênci a da T erra. Esta ener gi a é valiosa para a Total idade e t ransmuta a negativi dade. A negat ivi dade é a « ausênci a de ilu minação». Se fo r d eixada se m c ont rol o, a ument ar á e ser á encont rada cada v ez mais frequent emente. .. a menos que osH umanos, que se encont ram p or todo o Universo, se d edi quem constantemente a aprender a lição que têm d e a prender. Por consequência, v ocês são o sin str ument os para mudar al go m uito gr ande e c omplexo. Peço-lhe q ue o acei t e assim. Muitasm ais coisasse r -lhe-ão o f erecidas enquant o se encont rar na Terra. Isto não é inf or mação pl anet ár ia; é inf or mação universal . 3
- A tabel a de conver são é como segue abai xo. Se a aplicar em – Kr yon - verá que obt ém 29, ou sej a, 11. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V WX Y Z
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- Por não t er ent endi do est e número, pedi escl ar eciment os a Mario Li ani (a pessoa at ravés de quem recebi est e t ext o) – q ue é N umeró l ogo – e a re sposta fo i : « 33 x 3 = 9 9 ; 3 3 + 1 1 = 4 4, o u se ja 9 944. O 3 3 é sa crifíc i o, e ntre ga; o 9 9 é o mesmo, mas com maior ent rega à humani dade; o 44 represent a a concret ização de al t os obj ect ivos humanísticos.» 9
Mais simplesmente , n on ível pl anetá r io, o v osso desaf io consistiu em c omeçar sem q ual quer ilu minação e trabal har gr adualment e, a t ravésd e m últipl asliç õese e ncarnações, para al cançar u m e stado pl enament e iluminado. Dem omento , e st ãon ob om cami nho e aproximam- se, ra pidamente , d ofin al de u m c i cl o compl et o. E, de novo, as vossas act ivi dades at ravés deste pr ocesso cr iar ão verdadeira ener gi a para nós. O mais impor t ante é que, e nquanto SeresH umanos, tiveramq ue vi ver numerosase xperiênci asa olo ngo das vi das dee xpr essão, cr iara e ner gi a necessár ia para que a vi br açãod ac onsci ênci a pl anetá r ia se el evasse até a om ais al to nível possível. Enquanto isto ocor resse, c adasé cul o deveria trazer , também,u ma mudança gerald ailu minação espi ritual - o que,d efa cto,t emv i ndo a acont ecera té a gor a.H áv i nte sé cul os atráads,e ota sqmubeése n oo«epérim unaddoe»gtoadnohsarnaóm sednoçoadUongivr a stre Je a Ean- tid m eensct áonatra o svearm viç coeniro h em cid s,aepmr eto en r sdoe,mcoem o um asu d ass. EEsnt tid des d e mais al ta v i br ação en tr e aq u elas qu e e stão ao ser vi ço. A s ua v i sita p r oduziu u ma e nor me a ctiv i dadee spi ritual naT erra que,d esdee ntão, t eve reper cussões impor tantes. A pr imeira mensagemq ue envi eia om eu sócio d ava c onta d i sso mesmo; t ambém expl icava a m ensagem d o p r óprio Jesus, com uma cl ar eza m uito m aio r d o q ue a quela q ue d ou a gor a (v er a ú l tim ap arte d este liv r o) . Outrasz onas daT erra igual ment e receber amc onheciment o at ravésd eo utrosg r andes mestres, que se maniv t erama ose r vi çoa olo ngod ot empo. Di versasc ultur asre ceber ama « ver dade» emd i versosm omentos, quandoe stavamp r epar adasp ara a assumir. Foi ume sfor çog l obal . O conhecimento q ue todosc ompar tilharamre f er ia- se aov osso poder dos SeresH umanos, enquant ose r ese spi rituais, e à suare l açãoc om o Universo.N aquel a época,t odosfo r amc onvidados a ser emp ortador esp ermanente sd ailu minação pl ena da «Centel haD i vi na»,e a in i ci ar ema ssu as expr essões finais5, e nquanto E ntid ades ilu min adas so bre a T erra . Noe ntanto,a olo ngod essessé cul osp assados, não puderamsu stentara « r esponsabilidade» tota ld av ossa pr ópria Entidadee ,p or isso,fo r amin capazesd ese rp ortador esd ela.F oram-noso mente deu ma parte.F oramo sc ent rosd ee ner gi a e ost empl osq ue maniv t eramo e qui líbr io dov osso poder colectivo. Uma das vossasc ultur ast ransitór iasq ue mais durouc hegou, inclusivamente ,a le vara e ner gi a com el a,d eu mlu gar para o outro. A im por tânci a dos templ osn av elhíssimaH i stór ia daT erra foi m uito maior d oq ue é actualctu am oidroasT r rtro a,seexsiste esecamnasnoi fe d usta r arnate q u al mA en te ,aulm meanvteez, qcuaed,ad vee fazcqtou,ee el enscfoarn r am o snvoeprdl aande ce en pi rituuamisbdreepvoedd er, mo-se cfisic on haem ce m e c o m u n i c a m c o m a T o ta l id a d e , a s s i m c o m o p l a n ific a m a p r ó x im a e x p r e s s ã o o u liç ã o a ente p ara o d emonstra r . apr en der – o que, fre quente mente, é d eter mi nado d i rectamente por aqui lo que aconteceu d urante a úl tima expr essão – isso a que têm chamado «car ma». Assim é pl anificado o «cont rat o», ou pl ano, acer ca do que aprenderão e experiment ar ão, ao ini ci ar em expr essão que se aproxima. Fr equente mente, SeresH umanos encarnam durant eu mb r eve período det empo, morremd urante a infânci a, o uu mp ouco mais tar ded evi doa d oençao ua cidente . T alvez isto lhep areça umt anto ouq uanto cr uel, ou a l goiló gicoc om que não podec oncor dar, mas está certo e é correcto para a Total idade. O momento e mq ue voltar á a encarnar - naT erra oun ão - ser á deter mi nadop elo gr upo dea prendi zagem que o rodei a. P or vezes, uma encarnação ocor re excl usivamente p ara permi tir a expr essãod eo utro, e é rá pida. Isto podesu ger ir a existênci a dea l gum tipod ep r edest inação. M as não é assim, a credite. T r at e den ão inte r pr eta r e r radament e. T odas ase ncarnaçõessã oc omoc asaslim pas, com ump r opósito geral (o c arma) eO dicvaerm rsaasp«ojdaense el arcs»l adr ific e aacdçoãoo,unofãeor.eSceid naãso d fourra , hnat e veorátra ountra scu orso por tu donid ciacd l oe,(oatra pl avnéosdeesotip utra ulad eo xp ) .r essão (encarnação) . Umin divíduo podese gui r, oun ão,p or qual queru ma das vi aso f er ecidas pelo «cont raot ». Depende doin divíduo e dop ont o emq ue,n esse moment o,se e ncont re o seup r óprio cr esci ment o.T udo isto te rg-re sErnatid adueita s,sq«uveiavsi»ve mrre a su r ói zperia e -n xporcesosã . ament e, e nEnse quin anto r upl a ocpio l annaect áorm ioto , v doacsêas spoeurctra orre mm co ctaas.p F ram lecotiv quanto estiveram n ov osso pr óprio lado dov éu, d onde resul touu ma el evaçãod aT ot al idade. Háq ue, d e novo, fel ici t á- losp or isso. P osso testemunhar que, n oU niverso, n em sempr e foia ssim. T i veramd i versas opor t unidades para fracassar , mas super ar am as pr ovas. [L1:C1:09] - A cer cad om eu tr abalh o, di reiq ue osc amposm agnétic os sãom uito impor t antesp ara a vossa bi ol ogia.A l émd i sso,p odem af ect ar(e a f ect am) a vossa pr ópria consci ênci a espi ritual. O campo magnéticod op l anea t é n ecessár io para a vossa saúdeb i ol ógica, e enconra t - se maravilhosamente sino t nizado para se e ncaix ar d entro d ov osso e squema e spi ritu al. 5
- Leia-se «encar nações». O ter mo «expressão» ser á usado, frequent ement e, com est e sent ido. 10
O campo magnét ico deste pl anet a foi cuidadosament e concebido para garant ir a vossa saúde e a aprendi zagem das lições. Ol he à sua volta. Que out ros pl anet as encont ra dot ados de campos magnét icos? Não se trat a de uma for çaAq mm enat fea.stFaori -se colosu caf ic dai epnrtoepm oe sita dadm enl a t eneetac,odm mnutito i nudeaoncãoor ra connsaet ugra uilra nt e op ura e o cteuid mapdoon. ecessár io, p ara se daremc ont a di sso, m as, quandota la contecer , devem pr evenir-se levandoc onvoscou mc ampo capaz de mante ro e qui líbr io e a saúde. E temd ese re f icaz, p ois é al gob ásicop ara osH umanos. Sev i er ema e ncontraro utro pl aneta d otado dec ampo magnétic o, el e ser á umfo r te candidato à vi dab i ol ógica, a acol her-vos nofu tu r o, o uu m« i ndicador» deq ue al i existiu vi da. Independente mente dav erdadeira bi ol ogia dafo r ma que vi esse a adquirir vi daa l i, el a ter á que ser p olar izadap ara que tenhasig nificação espi ritual. Ate nte no segui nt e :
Quant o mais af ast ado est iver o al inhament o do campo magnét ico em rel ação ao ei xo da rot ação pl anet ár ia, tant o mais ilumcinoandstai tsueirá uma df oorm s t óapdi ceovsi daap. eIsstqouiésasro. ment e uma part e do pr ocesso e A el ectrici dadec erca-vos completa mente.E já c omeçam a dar-se conta d os efe i tosn egativos sobre a saúde,p r ovocadosp elosc amposm agnét icos cr iadosa r t i fici al ment e.D evem pr ot egero c orpod et odos os camposm agnét icos ar tifici ai s. Di spõemd at ecnologia necessár ia para isso,e d everiamp r oe t ger -se.A l gumas das doenças típi cas dav ossa opul enta sociedade ocident al , decorremd i rectamente dos numerosos campos magnét icos ar tifici ai s que vos rodei am. Há j á al gunsa nos, aper ceberam-se que osp r ocessosb ásicos de p ensament o da m ente sã o e l éct ricos (e que, p ortant o, têm p ro pr i edadesm agn étic as). Também c ompreender am q ue toda a vossab i ol ogia, d esde osn ervos até a os músculos, t em u m fu nci onament o el ect roquími co. Cada ó r gão do v osso corpo e st á «equilibr ado»m agnetic amente (p olar izado) e é sensível aos campose xt er ior es. Osp r oblemasc om o cérebro, a t irói de, o coração, osrin s, asc ápsul ass upr a-renai s resul t am d e p ertur baçõesm agnét icas. Quem p ossui v i são e xt rasensorial é c apaz de « l er » o seu c ampo magnétic o p essoal (e todosd i spõem d e u m). Mais exact amente , p ercebem o equi líbr io desse campo. E o sm édi cos passam a v i da a lig ar fiose l éct ricos ao c orpo d o paCcoi e raer, oqsueseoumseim tro mra ors!oe mnpte re,epnadra a,preegçist o-lh lhopruql so uespeoldeecfa ze pgonrésitic ép t ger -se.P ermi t a que asp r opriedades magnét icas dop l anet a trabal hem emn omed asu asa úde. Não ut ilizem étodosa r tifici ai s para cr iar u m equi líbr io. P ermaneçalo nged os gr andes ímanse státic os oue ner gi zados el ectricamente . É m uito impor t ante examinar onded ormee a f ast ar t odoso sin st rumentosm agnét icos pelo menos trêsm etros. Podetra t ar se dere l ógios, aquecedorese v ent ilador ese l éctricos, apar el hos dete l evisão, apar el hagensd eso m, de gr avaçãoe a l tifal antes. Jamais utiliz eu ma par el hoe l éctricop ara se aquecer. Não utiliz eu ma quecedor de águan umaz onao nded ur ma. Q ual quera par el hoq ue inte gre umm otore l éctricoc onviria que nunca est ivesse permanente ment e perto desi, e deveria est ard evi damente p r ote gido. Assegur e- se deq ue osa par elhos dee ner gi a ar tifici al e o sin strumentosd ed i stribuição não actuam di rectamente sobre si oup erto do j d,ue m couisa devi r. eria sere vidente p ara si, foi , den ovo, obliter ada pelosse us pr ópriosim planloO caulse ona coast maqudeorm t es! O magnetism oé a « base»o ndet ema ssent ado a consci ênci a e a bi ol ogia humana, aolo ngod et oda a suae xistênci a.É m atemátic oe fo ic oncebidop ara esse fim (e também se rel aciona com o seusiste ma de implante) . Sejá se d eu conta e a creditoun i sto antes, ter á agor a compreendidom uitasd as suas doenças que ai nda est ar ão ador meci das. Tudo o q ue é intro duzido n o se u c orpo t em d e se r e qui libr ado magnetic amente . Como é q ue ist o lhe e scapou?Colocar ia gr andes ímans n uma z ona p erfei t ament e sinto nizada e e qui libr ada?A d oença im unológica, contra a q ual lu ta m p r esentemente, n a T erra6, é cont rol ável m agnet icament e. Passe mais tempo a a l ter ar a s p r opriedades m agnét icas e vej a o que acontece. T alvez se sint a sur pr eendido c om o que descobr ir. Tendo em cont a tudo o que lhe di sse, ficaria sur pr eendido se, agor a, o inf or masse da impor tânci a que o campo m agnétic o d a T erra te m p ara si?
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- K r yon c erta mente se re ef r e à sid a. 11
Eu sou Kr yon , do Ser viç o Magn ét ico. Cr ie i o si st ema d e malh a en er gétic a do vosso p l an et a. A cr iação desta Rede le vou e onsd e t empo d a T erra para se pr oduzir. Foi equi libr ada e novamente e qui libr ada para que se adapt asse àsv i br ações físicas do p l aneta e m e vol ução. Durant e o tempo e m q ue, in i ci al mente , e sti-
ve a í, aqui lo que agor a entendem como p olar idade p ositiva e n egativa d a T erra foi a l t er ada em v áriaso casiões. A vossa ci ênci a pode d emonstrá- lo. Pr ocur e estrat osd e t er ra que mostrem m últ ipl os« moviment os rápidos» de p olar idade n orte e sul d a T erra, d urante o seu d esenvolvi mento (a T erra não mudou, m udou apenasd e p olar idade). Tudo isto o cor reu m uito antesd e v ocês saber em q ue existiam. Naquel e tempo, esDteesd «eescernito stosu se ço cb om i goEfa rarzcõeeiro s t ãro», aesssistiu t ive a-m quei en p our et ra o-m caseiõ esr vpi a rameaf egcntéutaicrog.r aAncdoenseaxjuãsot dee sle glo ai s. stzepéaorte mdeauste p e la s q u a i s c o m u n i c o , p r e s e n te m e n te , a t ra v é s d e le . aju ste, a m i nha quar ta e úl tima v i sita. As ú l timas duasv ezes que estive a qui , foi n ecessár io e opor t uno ef ect uar um a ju st e gl obal p ara acomodar o v osso cr esci ment o. Em a mbos osc asos, a Humani dade fo i e xt inta t endo e m v i sta esse pr opósito. Em a mbas as v ezes, ficaram a penasa l gumas Ent idades, para pr opagar a Tbai o l ozgia . lh lve isto e p areça duro. Foi, porém, correcto, tudo foi fei to com perfeta i harmoni a e amor , e todos vocês concor daram, antesd ea contecer . E foiu ma celebração, pois representou, emc adac aso, u mm arco noc r esci mento d aT erra. N ão estoua qui p ara vos di zer que o meu ter ceiro aju ste exigrá i a vossa extinção. Noe ntanto, se não houvera l gumac ompreensãod av ossa parte, se ja c omof or , muitosd ev ós acabar ãop or seEset xet in tegr cuei riropoarj usist emej ásmcom s.eçou. .. e aqueles Humanos, que invest igam coisas como o movi ment o do nort e magnét ico, saber ão do que est ou a fal ar .
Acer ca dos Tempos Fi nais [L1:C1:10] - Muitos d e v ós, que est ão e m c onta ct o com o meu lado do v éu, p r eviram o q ue tenho e st ado a fazer . Mas como, no m elhor dos casos, a comuni cação er a di fíci l, não se aper ceberam d o p l ano de c orrecção. A in f or mação foi c orrect a, m as os « pacote s d e p ensament o» q ue el es re ceber am, conduziram-nos a conclusões baseadas numa c ompreensão p arci al , que não represent am o s fa ct os re ais. Essas vi sões p síq u icaapsedqiuzei anm r ecslin peaiçtoãoaduom cd erat T a einrra clin ão dmaoTmeer n r ato, ,m a odre i sssouleta stá e. Ini çcãluosiv t e, um a in ea i xo , naeçste t earsiancaodm doeum minaednetstru cam taecnlísmi cad aH umani dade. Oso ceanos investiriamso bre osc ont inent es, a cr osta date r ra tremer ia vi ol entamente , a L ua actuaria sobre asz onas mais fracasre cém-expostase a gitar ia liter al mente a su per fíci e, e o tempoa tm osfér icom udaria especta cul ar mente . N ovos vulcõesa ctivos sur gi riamp or t odo o lado e a Huma-
niC doam deo se acai beaurd iae. tudo ist o? Porque obser vei o pr ocesso, quando ocor reu pela pr imeira vez! Certamente haverá inundações, t er ramot os e er upções, no fut ur o. .. al guns dos quai s ser ão uma reacção ao meu novo trabal ho. Mas não ext ingui rão toda a população. Ocor rer ão, no entanto em lugar es insól itos. Use o di scerni mento e a in tu i ção, q ue lhe p ertencem no n ível celul ar , e a sua c onsci ênci a mais el evada, o «próprio Deus», lh e d ará est a resposta: A caso acredita que a Humani dade fo i c onduzida a o fin al deste ci cl o de ilu minação da c onsci ênci a super ior , ao lo ngo d e t odo um c i cl o da h i stór ia da T erra, p ara ser b ani da por uma onda gi gant e? Não lhe parece que, se assim fosse, acont ecer ia gr adualment e? Não. A in clin ação q ue e st á p r evista fa z er – e e sse é o m eu tr abalh o – é u m a in clin ação m agnét ic a. Será o realinhamento dosistema daRedeMagnétic ad aT erra, p ara poderemlidar com o vosso tempofinal. Basicament e,e nfrentar ãou ma sobreposição magnet icament e correcta,p ara que osH umanos deilu minação equi libr ada possame xistir e vv i er. O n or te m agnétic o d eix ará d e c or r esp on d er c om o n or te p olar. Real ment e, nunca correspondeu, mas a sua inclinação ser á agor a mais significat iva. E por que razão é isto im por tante?Porque, q uem e stá despr epar ado, n ão poderá enfrent ar a mudança. Al gunsp ermanecerão n a T erra, m as os q ue não consegui rem c alibr ar -se, v oltar ão a e ncarnar j á com o al inhamento correcto7. Ose fe i to sd i sto so bre a v ossa so cie dade sã oa p arte n egativ ad am i nha m ensagem. O meu trabal ho le var á entre dez e doze a nosd a T erra para se completa r . Desde a gor a até 2 002, irá pr oduzi r-se uma mudança gr adual. Até 1 999, saber ão e xact ament e do q ue est ou a fa l ar . Osg overnos são d i rigi dos por homens d e p oder, mas nem todos sã o ilu minados. A sua incapacidade p ara af rontar a a l t er ação da consci ênci a poderá desequi libr á- los, gerando o caos. 7
- Refere ncia àsC ri anças Índigo. 12
Reparar á que eu d i sse «poder á». É aqui q ue você d i spõe de u ma verdadeira opor tunidade p ara ef ectuar uma mudança. À m edi da q ue, a o lo ngo d os pr óximos anos, a Rede se f or a ju st ando, os H umanos irão re cebendo mais iluminação. Tal comoj á di sse ant er ior mente ,o sv ossosim plant es rest ritivos est ãoa l inhadosc om a RedeM agnét ica. A al ter açãod am alhalib ertar -vos-á dec ertaslim i tações, pelo que ser ãoc apazes dec ontro l aro q ue fazem aqui , num gr auq ue nunca antese xperimenta r am. Atrav és dae ner gi a doa mor , poderãoc ompreenderc ompl ea t mente,e p ela pr imeira vez,o p oder deq ue di spõeme u iliz t á-lo para a cura pl aneá t r ia.T ambémse rãoc apazes defo care ssa ener gi a,d et alm odoq ue o negat ivose t ransfor mará emp ositivo. Daqui resul t ará o equi líbr io dem uitosin divíduosq ue,a nter ior mente ,n ão ter iamq ual querp ossibi lidaded ep ermanecer naT erra [L d 1u:C ra1n:1 te1]a-tra nsiç Ante sd eãpo.oder cont inuar , estou c onst ant emente a ser in t er rompi do p elo escr itor , que quersa bera l goso bre o s i gn ific ado d o trip l o seis, d o v osso n ú mero 6 66 , que foi associado com o anti-Deus, ou o Anti-Cisto r dos tempos finais. Aé l m d i sso, q uer saber sobre o «in s al da b esta». Embora ag l uns Humanos tenham vsto i ese s «sinal» em tudo o que esteja rel acionado com o número atribuídop elo vosso governoa oc ódi god e barras, que apar ece nas embalagens que se compramn as loja s, trata - se, n av erdade, de a l go m uito mais básico d o q ue isso: é o equi líbr io magnético d o v osso pó r prio códi go bi ol ógicoc elul ar (o ADN) ! Por consegui nt e, a quelesq ue sãoe qui libr adostambém são neQuutraani s. e ol cnã o,i ceh staãm o«admaa, rt cra atdao- se s» p nçmain (aai n e isso toA àq«ubeele stsaq»u , ta oo msã ofo daora searm n uãd oailu ddoa , eqxuiste nt epoesm aldt eervaó ds. o eFm ue csa adse aur m oi qaupael ql id ardomdoem«ebnetsot)a. »d evi do à sp ot enci ai s acçõesq ue oslíd eres desequi libr adost omar ão d urante osp r óximos tempos de re alinhamento. .. como se ndo a «best a»q ue, d ee nt re vós, devorasse a vossa pr ópria paz. P ort ant o, o sd esequi libr aodaem p aare ete sso doIsto s têpm rccaedru am berestt aropco ncpiara l . aquelesq ue est udar amo st ext osc analizados, doliv r o cr istãod oA pocal ipse.M as, agor a,re vel o- vos o segui nt e:e ssa ant igac analização mante ve- se pr opositadament e conf usa e vaga, pois nenhuma Ent idaded oU niverso poderia pr edizer o verdadeiro resul tado das pr ovasq ue tinham p ela frente! H áv ários finais possíveis para vós, e este Li vr o 1 conté mto doso sc enáriosp ossíveis para osT empos Fi nais sobre a Terra... a presentadosa om esmote mpo! Não admi ra que esta apresentaçãose aj d i fíci l e pareça uma «anedota cósmi ca». A im p or tân ci a d o 6 6 6 é u m « n ove» «f an tasma» (o u di sf ar çad o). O n úmero n ovee stá o cul to n esse trip l o se i s, e m cadac onuj nção,e re present a a ener gi a dov osso tempo, nom oment o act ual. Tem de ver com uma vi br açãod ee qui líbr io,p oder e amor . Tambémin dicac ulmi nação dare alização.S eso maro st rês« 6»,o bt er á o número 18, o qual , uma vez somado dáo 9 (1 + 8 = 9) . Se, para obterin fo r mação adici onalso bre o assunto (talc omofiz a ntesc om o meu noAm som ultip relsicual ta roode(opuodse ejr,a3 ám 27,2q l éem« ddei sso , »o)s, m trê s «l6ic»armou9ltip donsteppoerlosinú mm ee sm , ,o 63b) te ger ra 1u 6,e o qual , so m a d o t a m b é m d á 9 . somado horizont al ment e, também dá 9. Esta vi br açãod o« nove»p ertenceà quelesq ue ser ãoe qui libr adose p ermanecerãon a Terra. Assim, o 6 66 não é umn úmero a temer . Não existe nenhumn úmero doq ual se devat er m edo. Osn úmerost ransmi tem-nos info r maçõesim por tantese c onstituem uma maravilhosa fer ramenta tridi mensional (d aq ual , actualment e, só u tiliz am duasd i mensõAes). m ast e«m icogu s,i dm a! dos «6» represent a um dos potV êoncciêas dsã oso trê 6»átse osasédaesp seegrd ui ni çt aem : ceandear guim três cálculos do «sei s mat emát ico básico» da Terra. 1) O p r im eiro « 6» é o te mpo, o q ual d eriv ou d a ro tação d a Terra , e v ocês u tiliz aramno fiel ment e desde o seu descobr iment o or igi nal. 2) O se gundo « 6» representa o sistema da b ússol a magnét ica d e 3 65 gr aus, também desenvolvi do a tra vés d as pesquisas d as pr opriedades físicas da T erra, d evi do a o fa cto de se r c i rcular . Tenha em c onta q ue a bússol a também é um « círculo de n oves». Cada um d os oi to pont osd e 4 5 g r aus, soma- se para for mar um « 9». A l ém d i sto, o sp ont os opostosd e c ada u m d essese i xos também equi valem a 9 (360 + 180; 4 5 + 2 25; 9 0 + 2 70, etc . ) Para quê somar o sp onto so post os 13 de c ada e i xo? Se v ocê v i aja r n uma d i recção du-
rante o tempo su f ici ente, a cabar á por chegar a o p ont o donde partiu. O se u c ami nho conver te- se numa lin ha, q ue dá a v olta ao g l obo. A im por tânci a desse cami nho, p ortant o, a ssent a nos dois pont os o post os d os ei xos magnét icos, uma vez que, a gor a, o se u trabal ho é« começar» (com outro poder) ou ter mi nar (desencarnar). 3) O sistema final do «6» básico é a gr avidade. Quando for em capazes de a calcular e de a mani pular , descobr irão que também é um sistema de «6» básico. O e spect r o de u ma En tid ade h u man a, r epr esen tan do o p oder d a o bscu r id ade d a T er r a, m ostr an do u m n ú mer o m align o n a c abeça, n ão fo i u ma in f or mação c an aliz ada. Por c on segu i n te r ia d odpeeo lossdheose mqeuni lib s, cr aodm r orpeómsito Hourta ma nroess. A onçeãrogdi ae « isto gi u, fo doi cfa cto ospse ossp do dan e nãaonti-C ilumrin ad»a,suqur -e é cont rár ia às gr andes mensagens do mest re Jesus.
Lembre- se que develib ertar -se deq ual querid eia fei t a acer cad oq ue possamv i r a sero s« Tempos Fi nais». Sep r ofe ssa a fé cr istã, e ntão, pedi r-lhe-ia que contin ue a mante r o so l hos emJ esus, o mestre, e que sol ici t e uma or ientaçãoe mp erfei t o estado dea mor , não baseadan ad outrin ad os homens, mas nasa beNdeoste riasdteem De ae re d,i p sc i mO esnhtooempea . Ooaam erm seegruciurid em nfirte. pu oss,. P eexçiste umzgerpaa nra deo pbete rigr o aerarnsi. nzsirã no iqrupilá - loi,tir-lh se neã-á o tiv adfre o. A meo p oder doa mor c om que está tãofa miliar izado, e utiliz e-o. Solici te a or ientaçãod oe spírito (o EspíritoES ecr cidaendtoe vdeerdJaod iroow sig dohfin asnsim om staundteo)o a«ci n nest n»n8ific n aavdoossa i st aólr iadorescet e ntme,peos, apre da cocm eloe.do que deveria fazer . O realinhament o que est oua c r iarfa r á,c ertament e,c om que asc oisasm udem para todosv ós. Tal como j á comene t ia nter ior mene t ,fa r á com que a sociedade daT erra mudep or causa das acçõesd os governos implicados nato mada ded eci sões para asp opulações. Aquelesp aísesq ue tenham economiasa utoequi libr adasp oderãose r o sq ue venhama se r m ais af ectados. Para permi tir uma economia autoequi libr ada,se r á necessár io al gom ais doq ue uma simplesc onf iançam argi nal nalid erançad eu mg overno Quem pertence ao pr imeiro mundo deveria mant er -se al er ta em rel ação a isto. As Entidades equi libr adas c- se hergáarnãeoceassá o proio deurmdae cuom r daofo m rúm tuaofo e rctoele , cmtiv ao s.se Sereãsotecsafa utcetol or e sasn sã nosseasvsu erific nt oasreem co,noócmoic laops. so é segur o. [L1:C1:12] - N ão c on f ie n os si ste masm on etár io sd o s eu govern o, d u ran te e sta m u dan ça. Al ter e a sua for mad ein te r câmbio monetár io pessoal para umfo r mato o mais básicop ossível. Tr oquetu do o que possa e não deposite a suafé e mn enhuma instituição financei ra.Porém, não é necessár io que rompac om o sist ema dose ug overno, ouq ue se esconda,a m enos que lhep areça que a suae xistênci a est á emp erigo. Avancea companhandoa sm udançase c ontin ue fiel a os nobr esp r incípi os- q ue sãoa sre spostasj ust ass obr e a for mac omoo sH umanos se devem or gani zar, tendoe mv i sta o benefíci o dam aior ia,c om tol er ânci a e amor para com as mi norias. su stõ esvivdêencsav essa mebnéte t eEmsta poss d ege so bre ial, oag uuaarcdhaegn aãdoa sig de nuific m ahm olon caecusto . rTia am m hqáueb,oansonofu t tícuiraos,: vos esperam horríveis [L1:C1:13] - Eu c heguei em 1 989 p ara ini ci ar o m eu trabal ho e , se m q ue ai nda tenha p r oduzido q ual quer mudança, v ocês j á começaram a m udar. Est e é o m elhor sinal de q ue o momento é o m ais opor t uno e que vocês j á est avam « a fa zer o c urso». Quando t iver fei t o osa ju st esfu ndament ai s na Rede Magnétic a, vocês reS aagib i rã o gqluoebavlom aofo r ma. positiva e complementar ão boa parte da nova consci ênci a. am s eanctlaemdaemuom sp r isso Não exist em maior es si nais d a ilu min ação, a nível gl obal , do que: 1 od t oalze; r ânci a; 2)) O Od deese sejj o dae p 3) A el imi nação de tudo o que se int er ponha no cami nho dos pont os 1 e 2. Járe par oun af or çad o« nove»n oa no dam i nha chegada?O 6 66, c om a suam ensagemo cul t a, j á o pr edizi a,a l iás, qual queru m, com conhecimento ,fa cilment e poderia terre conheci doo a no emq ue ini ci ar ia o meu tra bal ho fin al c om v ocês. E, re alm ente , m uito s o fiz era m. 8
- Suicídi o de massa dos 914 membros da sei t a de Ji m Jones, ocor rido na Guiana, em 1978. Mais inf or mações no site ht t p: / / w w w. owlnet.rice.edu/ ~r el i291/ Jonest own/ Jonest own. ht ml 14
Tambémre par ou, decerto, q ue, e m1 989, ocor reuu ma pequena guer ra gl obal , cr iada excl usivae a parentemente por uma Entidadeq ue est ava desequi libr ada. F oi gl obal n ose ntidoe mq ue, p ela pr imeira vez, t odasa sn açõese st iveramin st ant aneamente im plicadas e se comuni carame nt re si para encontra r u ma solução. A Entidadeq ue causouo c onf lit oé o e xempl o típi cod ere acçãoiló gicad eu mSer Humanon ão ilumi nado(d esequi libr ado) , face aon ovoa l inhamento. E l e foim uito sensível àsm udançase f ectuadas, e reagi u para que todosv i ssem. Este é o perigod eq ue fal o e que vocês têm d ec orrigi r. Repare comoa a cção deCle feozcéoqmuequveocmêu, ito H uam uc?iO cl oqso erra om pessso lmaennotsete , pr m odienaasse der m ir oa se isto uebdre evaeT ria fa.zE erstaagé o,r re a?almente , a « best a»e m acAçsãm o,i nqhuaes dper óvxoim raavsopluan ta r ia m e n te a p a z . E s ta é a e n e r g i a d o « a n t i-C r isto » de que fal ei . lavras são as mais impor t ant es de todas.
A lig ação c om o a mor [L1:C1:14] - O amoré p oder! A palavra é inconsequene t e p obr e para este concei to.O utrosid i omasd a Terra mantê m, aom enos, muitoso ut r os tipos dep alavrasp ara designare st a ener gi a.A morn ão é uma palavra,m as apenasu mse nt i meno t .É u ma font e dep oder! É ener gi a.V ocêp odein vocá- la,a cendê-la,a pagá-la,a r mazená-la,e nvi á- la para for a e centra r -se nela tendoe mv i sta múltipl osu sos. Está sempr e di sponível e nunca fal hará.E st a é a pr omessa doU niverso!É o f act orc omum que fazfu nci onara sc oisas. Jáv ai sendot empod ec omeçarema v ê-la assim - ref iro- mea ose use nt i dou niversal- p ois, realmente ,c hegouo tempod ela. Está a ser -vos ofe r ecida, por fim,a p ermi ssãop ara usare c ompreendere sta fonte dep oder... e vocês merecem-na! Talvez pr ef ira a expr essão« Fonte deD eus» emlu gard ea mor , para compreenderm elhor o significadod o poder. Somos colectivos, mas a fonte de p oder é singul ar . Sg i nificaisto q ue todosc ompar tilhamos uma unici dadec omum - que é o poder. Isso é al got ãofa miliarc omoa e l ect rici dadeq ue vocêc onhece: n ote que o el emento neutro d ov osso ci rcuito el éctricoé se mpr e a «te r ra». Seja qual fo r a u tilid aded esse ci rcuito oua s ua for ça, sempr e temu mre to r no, ume l emento comum, u ma unici daded entro d eu msist ema multifásico. O amord aF onte d eD eusé o p oder que vocêre cebe quandoin voca Deus. Qual querE nt idade que invoquee speci ficamente o p oder deD eus, seja v erbalmente o ud eq ual quero utro modo, recebe este amord aF onte d eD eus. El e é concreto e re sponder á correct ament e. N este caso, sig nificaq ue dará a respoOsta sin dpiv ossív íduoesl,iludm enintaro dodsoeqeuqeuifo librr acd oo rre s–cqtoueun sã ivoeersa xclemleennte t es,p eam ra crehlaam çãaor eàfoincvaol iz caaçr ãooafe miota r d. aF onte d e Deus- se mpr e t êmsid ou ma espéci e dec ami nhosc l ar osa tra vésd ev éu, q ue é demasiado obscuro e resistente. A m aior ia destesin divíduosfo r amd i rigente sre l igi ososa olo ngod os tempos, que utiliz aramo a mor comosu por t e para a suav i da. Quero se ua morh onesto pelo Universo e por quemo sro deava, quera su a tol er ânci a para com o pr ocesso dev i dae o c armad os outros, foia c have dose ue qui líbr io. O v erdadeiro conheciment o de« como funci onama sc oisas» não teve qual querim por t ânci a (e cont inua a não ter ). Os homenssa nt os daÍn dia, China, Israel e outroslu gar esp ossuem a mesmalig ação com a fonte dep oder que Poer vqauneglh d i goctr u dooisto psreE esntdaado qsueUanid Foons.te é sin gul ar e q ue lhep ertence, comon unca um ee lista istã , nu?P maararequunei ãcoom no antes. O realinhament o magnét icoq ue estou a e mpr eender , podep r omover o flo r esci ment o dose ula do espi ritual. Receberá uma sensaçãod ea l inhamento perfei to, d et er c hegado à meta. T r ata -se dasu aEntidade q ue – finalmente e p ela pr imeira vez - se vê a si m esma e xactamente como é : u ma «exte nsão d e Deus». U ma peçac om umn omec onhecidod et odos, que não podese r d est ruída, daq ual n adap odese r subt raído e à qual nada pode ser acrescent ado. Imagi nao q ue pode fa zer a gor a?É e st e amor d aF onte d e Deusq ue deve in vocar p ara curar e e qui libr ar o pl anet a. A ofa zê- lo, o bter á resul tadosg arantidos. Convém q ue se reunac om outros, que esteja m ig ual ment e equi libr ados, para cent rar em a sv ossase ner gi asn esta tar ef a. Comece p or uma medi t ação c om o pr opósito de re ceber in struções e, d e se gui da, faça o equi líbr io com a or ação (Fonte d e A mor ), a fim de crN iaãroapeenrcear gite amnpeocecssá r ianrdiao. institui ções est r ut ur adas, associações e negóci os. Li mi te a sua or gani zação a um míni mo e sobressai a no seu local de trabal ho. Tr at a- se de al go fundament al .
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Inst r ut or es [L1:C1:15] - Pr este at enção especi al àqueles que, pela pr imeira vez, at inj am o equi líbr io. Haverá muitos, gr aças ao meu trabal ho. En si n e-lh es q uem são e c om o podem al cançar a paz d a ment e, com o podem amar -se a si mesmos at ravés do recon h ecim en t o da En tid ade qu e, na real id ad e, são. Deste e qui líb r io psicológicore sul tar á a iluminação espi ritual. Ensinec om simplici dade. Lembre- se deq ue aqui lo que vocêé agor a, re sul t ad em uitosa nosd ed i scerni mento g r adual, e que osre cém-chegadosn ão poderãoa bsor ver isto deu ma for maim edi ata .G r açasa oa morq ue sent em, ser ãoa tra ídos para a novac onsci ênci a.N unca se esqueça deq ue osse us esfor ços fundamenta i s, devem consistir eme nsinar o equi líbr io atra vésd oa mor . Não é necessár io ensinar-lhes o «f unci onament o universald as coisas»,t alc omov ocêa sc onhece.E p ermi t a que partame mp az,se mo sfo r çar a nada. El esd i sporãod ee qui líbr io suf ici ente para cont inuar . Al guns permanecerãoc onsigote ndoe mv i sta a suafo r mação poster ior , dem odoa p oderemc olabor arc om os esAfo orsçjá osiludm eint ra adnosm s, tra utnasm çãoi taqu aemveoncsa êgeempdroeneonvdoea. l inhamento e o que isso significa, considerandoa s mensagens aquic ont idas. En si n e to l er ân ci a ao p r ocessoh u man o. Isso,só p or si, cr iar á mais transmut ação don egativoe mp ositivo, doq ue qual quer o utra coisa que possa fazer . A tol er ânci a é umd os resul tadosd o equi líbr io atra vésd oa mor . Utiliz ev ocêm esmoa t ol er ânci a para mante r a c l ar eza. Respeite todoso so utrosin strut or esq ue também estãoa re ceber in f or mação, e n ão se deixec onvencer deq ue é inf er ior a quIm alpqoureta r unm ele s.sAinnsotru vatinorf e osr m ossa ocosr fe rerrá lta neãaom ernãteo,cpoarre ra cmtausito s,r apnotise nmuunitco a te é pmr o ted: C aro , aasçvão ra, sim menuta sn se du pp orie ! Adqaudeeles exucel tê usm ivav idnedona i nugtuiliz ém q ar. qual quer sist ema pr edete r mi nado d e re grase le i s universai s, têm, agor a, d e p r oceder a aj ust es. Sobr e ist o, darei mais inf or mações na pr óxima mensagem. Também d evem r econ h ecer q u e o sv ossosn ovos p oder es p ara e ste ste mpos q u e se a viz i n h am, permi tir ão a q u al qu er E n tid ade e q ui lib r ada tra n scen der a c ar ga cár m ic ae q u al qu er p r ogr amação n atal , p decteulrm nuaedase m in agt nee ennteo.se EsutecN ovi nohPoo, deep r éara sigvni vific tivaov, iedvaom cê l im i nar o s obrestá osi q r ptic onahm am am er uam up itoodmeauistilizpráo-lo l onpgaadraa.e
Cur a
[L1:C1:16] - Cure osd oentes. Esta capaci dade, que esteve à suad i sposição durante muitosa nos, não lhe ser á retira da agor a. Muitosd e v ós já estão a fa zê- lo. Mostre o poder! El e é para todos. Cure osd oentes medi ante o equi líbr io dos ór gãos. O amor da Font e de Deus di rá se t al é opor t uno. Ját ransmi ti mais inf or mação acer cad afo r mac omofu nci ona est e pr ocesso dec ura,m as aquie st ãoo s el ementosb ásicos: o melhor método é o dep essoaa p essoa. A sua Entidadee spi ritual temd ese c omuni car di rect amente,a u mn ível espi ritual, com a outra Ent idade. Ocor rer á,e ntão, uma comuni cação inst antâneae ló gica, desdea quele que está lúcidoe e qui libr ado para o que está fisicamente d esequi libr ado, acLeerm cabdrea-pse erm deiqssã ueotu pa dra o etra stánsc ceerto nd. eArlogcun asrm p raoecuutiliz r á-lo ar- ãao«ea jm neblu asc deaadceçcão u»ra d,ipsp orq onuíveeel.ste Seé fo, re ro aplm oretunnteo,,o deose m me qn utiolibpraara doare obcteebr e . rCáheeqguaim líb, rre iosfísic pondoeenfic do aará u mcaura prd oo g.ra Tm ãoaçsim ão,ppleasra qu aare nctoeisto ber . ! A sua re sponsabilidade consist e e m u sar o se u p oder pessoal para osa ju dar a re alizar t al p r opósito. T udo e st áin te r -rel acionado. Também o ut rosse a proximarão d e si, embora ai nda não est eja m p r epar ados. Esses, t êm o ut ro trabal ho a fazer , o que pode in clui r permanecerem d oent es. Mas não depende de si sa ber se é a ssim ou n ão. L i mi t eepi teanrdae re despD ãoad seIsso a acde oenussa, bnilid dee si! do pr ocesso curat ivo; não do que possa parecer uma cura fal hada. E, c uidado, não limi te a cura àqui lo que lheé p edi do. A Fonte d oA mor n ão tem lim i tações. É possível cr iarm atér ia ondea nt es não existia,a fim d ere f azero sc ami nhosb i ol ógicos ou, simplesmente ,p ara equi libr aro sist ema e recuper ara sa úde. Os« milagres» que vocêfa zsã oa plicaçõesló gicas doa mord aF onte deD eus. São correct ose c i ent íficos. Quandoa prender sobre a transmut açãod am at ér ia,sa ber á o que quero d i zer. A su a m agi a a ctu al se r á c orre nte a manhã. Utiliz e o p oder!
Exper i ment e o Novo poder [L1:C1:17] - Non ível pessoal, aprendaa « sent ir» oua e xperimena t ra F one t d eA mor , sempr e que deseje. Este é o seun ovod i rei to. Cr iar á a paz deq ue necessitar á para passar p or tudo aqui lo que está por vi r. Desdeq ue acor da, dem anhã,a té q ue se deita,à n oite,p odet erist o consigop ermanente ment e.Im agi neo que talc oisa podesig nificar para si! Quanto mais tempop assare mpenhado nesta experiênci a,m ais facilmente se tra nsfo r mará num canal cl ar o para a nossa 16 info r mação, a fim d ep oder ensinar, rezar e c urar .
Agor a,a v ossa palavra «amor» passoua se ra propriada noc ont exto do« sentiment o». O amord eD eus não é umse ntimento n ovop ara osH umanos. Está exempl ificadon as Escr itur as, noC apítul o 13d op r imeiro livr o aos Coríntio s. É o sentimento d eu mp r ogenitorc arinhoso que se empenha emsu prir todasa ssu as necessidades; é o sentimento d eu ma migoo uc ompanheiro carinhoso,q ue o ama incondi ci onal ment e.T em substânci a e é espesso.São osb r açosa mantesd eD eus. É al goq ue,a l guns, podem chegara v er. Pr ovémd e uma Fonte Si ngul are é ú nicon oU niverso.P ertencea t odos, é a nossa fonte pessoal e,sim ultaneamente ,o noQsuso anddoome.xperimenta r e sse sent imento , e st ar á a sent ir não soment e o consol o e o calor d a p az do U niver so, m as t ambém o amor e a a dmi ração d as Ent idades colect ivas do U niverso. T odas el as sa bem m uito bem quem v ocê é , e fe l ici t am-no p ela sua p ersever ança e m t er lid o e sta mensagem e t er d ado c r édito ao se u cont eúdo.
Kryon
Os Humanos f or am escolhi dos par a el evar a f r equência da Tot alidade at é um nível muit o mais al t o. Est e pr ocesso é muit o int er essant e, exige sacr if íci o e t r abal ho. Quando est i ver do meu lado do véu, muit as coisas se t or nar ão lógicas e cl ar as, coisas que, agor a, não f azem qual quer sent ido par a si . No ent ant o, o pr ocesso de vi ver , mor r er , t r abal har e exd poero im t u. .i .a mat ér i a- pr ima bjeencttai vr oasfinliç alõe dse dt oadH auamvaonsi d saadeex,isctoênnsct iia Est e vosso pr ocesso pessoal, nest e moment o, é o mais exci t ant e de t odos.
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Capít u lo 2 - A N ov a En er gi a Caros Inst r ut or es: De que vos serve recusar a mudança? Acaso trabal haram t ant o ao longo do cami nho, durant e t ant os anos, soment e para chegar em aqui e recusar em o vosso dom? Pr ecisamos de vós, agor a mais do que nunca, para poderem most r ar o cami nho aos novos, que são como cr ianças r ecém- chegadas ao t r abal ho. Já não podem cont inuar a seguir sozi nhos... pelo que devem ser t oler ant es com os demais. Nós vos apoi ar emos... e amar emos.. . e dar emos a paz que vos fal t a.
Uma mensagem pessoal do escr it or Estas lin has e stão a ser e scr itas n o d i a 4 de Dezembro de 1 992; o que acabou d e le r , foi e scr ito no in íci o de Dezembro de 1 991. Isto é impor tante para si, pois estabel ecer á um e nquadramento temporal q uando to d«aegvoira st»a., é e vidente q ue, a p artir de a gor a, K r yon pr ete nde fa l ar n a « primeira pessoa», t al KrDyoom ne faul aprondo como v ocê m esmo a caba de v erificar, depois do q ue acabou d e le r . E assim cont inuar ei a e scr ever p ara respeitar o p edi do d e c omuni cação. Ocasional ment e, in clui rei c oment ár iosn o d i scurso ou e ntre parênteses, sempr e que me p areçam re l evantesp ara cl ar ificar a mensagem, o que di stingui rá a tradução d o « grupo de pensamento» de Kr yon, da mi nha pr ópria revisão da tradução. A pr óxima se cção é uma contin uação d o q ue j á leu. Ai nda que, d urante a úl t ima se ssão, Kr yon tenha fa lado «do que est á para vi r», n ão me p areceu q ue vi esse a haver mais comuni cação e tive a se nsação d e que a ter mi nara. Agor a, sei que não foi assim. O livr o conin t ua,m as tiveq ue esperarp ara que fosse canalizadoc om uma ener gi a específica, correspondente a 1 992. O que se segueé d i rigi dom ais aos instrutor esd eto doso stip os, dentro d osiste ma dec r enças met af ísicas; mas, ai nda que não sea j o se uc aso,p eço-lheq ue conin t ue,p ois também haverá inf or mação p ara si. Est es c omentá r iosd o e scr it or f or am e scr it os, evidente ment e, a nt es d a c analização. Pr efe r i fazê- los a gora do q ue acrescent á- losd epois de te r re cebido a in f or mação. Deste modo, o lei tor p ode c ompar tilhar comi go a «vivência» dest a experiênci a. oso ptítuo s fo os,; a depopis lizraaçdãoo., dre i i que for am foS r neecpirdeot senedeor gsa anbiezradse os n r ólprio mr aom mea nctre o sdcaenetsacdr ita dnete posisodui sso oucdoa focai naal te O q ue se se gue a p artir d aqui, se r á tã o fre sco p ara a su a m ente , c omo p ara a m i nha. ***********
Can aliz ações de Kr yon Tempo e poder
Saudações! Eu sou Kr yon, do Servi ço Magnét ico! Cada um de vós é amado et er nament e! [L1:C2:01] - Esta comuni cação é especi al . Quema re ceber e st ar á j á naN ovaE ner gi a. E sta inf or mação
não foid adaa nter ior ment e para que possamc ompreendê- la melhor agor a. N em sequer a pudet ransmi tir aom eu sócio, d evi doa ot empoim plicadon as mudançasd ae ner gi a. T al comoj á di sse, e st oua qui d esde 1989. Di sponho deu mG r upo deA poi o pr óprio, q ue se encont ra actualment e naó r bi t a dov osso pl anet a Júpi t er . O pr incipal apoi o que esse gr upo meo f er ece consiste nae ner gi a e nos recur sosp ara desenvolver o meu trabal ho. Ai nda que euse ja u mm estre magné18 tic o, di fici lmente p oderia realizar a mi nha tar efa so zi-
nho. A l gunsd e v ós j á tiveram o por t unidade d e o sv er, event ualmente , q uando c hegam e sa em das zonas impor t antesq ue me a ju dar am a c r iar . Têm estado comi go d esde h á 1 1 a nose c ont inuar ão p or mais 11 anos. A duração d o m eu trabal ho é im por tant e para vós, para poderem a per ceber-se, e xact amente, d o q ue está a acontecer e , t ambém, p ara aprovei t ar em, pl enamente, a sn ovas opor t unidades dea cção. F oramn ecessár iost rêsa nosd e p r epar ação p ara a inaugur ação d o v osso ano de 1 992. O di a 1 de J aneiro de 1 992, marcado c omo a no da m udança, c ontin uar á ao lo ngo d e 1 1 a nosa té à su a f utu r a culmi nação, e m 3 1 d e D ezeM mubito rosdde i a deceersct aadr eauqumi c. i cl o de1 8a 2 0a nos. Essa inf or mação é incor recev2ó0s0e2s. pDeecpuolaisr admi sso e e s, cdre eix vearre am ta, p ois a mi nha tar efa n ão irá para al émd e1 4a nos, trêsd os quai s já passar am. O meu trabal hotra r á um t empo muito impor tant ee sig nificativop ara a Terra.N ão se enganem: eu s ou aqu ele q u e esperavam; sou o que foi e l ei to para cumprir a responsabilidaded ere alinhar o siste ma dare de Magnétic ad aT erra, p ara que possam ocor rer as mudanças not ávei s que vocês ter ão o poder de realizar. F ndsodedi re enete pamraao utonrtir-se es: pertur bados. Porém, al guns dos que j á compreender am o que Maula ito vócstacm om çara gos rin a satrse está p r este sa o cor re r , e stã o, fin alm ente , a se ntir-se tra nquilo s... Q ue d i coto mia ! A secção segui nte é , e speci ficamente , p ara todosv ós, para que possam c ompreender o q ue sent em e o que podem fazer e m re l ação a isso . T ambém t entar ei c ompar tilhar aso por t uni dades de u m p oder tot al mente n ovo e m re l ação a o q ue têm v i ndo a di spor..., como e l e funci ona, c omo u sá- lo, e o sp erigos de o so lic i tar .
Os t r abal hador es de si st emas
[L 1:C2:0 2] - V ocêé u mtra bal hador d esiste mas? Já fa l ei a cer ca d e a l gunsd os vossos im plan te sh u man os, d e n ascim en to . A maior p arte delessã o, realmente , p r ogramações que est ão c onvosco d esde a ú l t ima o u ú l t imas encarnações. Nelesse in cluem o carma, asc ondici onant esa st rol ógicas, asliç õesd e v i da (re l acionadasc om o carma) 9, os m odelos d o c ampo magnétic o (a sc oresá uricas da v i da), o carma e st el ar e m uitasm ais coisas, ai nda que est asse ja m a sm ais for tes. Cada c orpo h umano t ambém tem e qui líbr iosd e p olar idade, que são c aracter ísticos das liçõesin diito haemfaclot m espte siste viM dua i ssdqeuveóasitra ndbaallh aa resn der.mas10 e to r naram-se muit o ef ici entes n o se u u so. Ao lo ngo d os anosfo it ransmi t idain f or mação,q ue só podi a pr ocederd om eu lado dov éu,p ara seru sada atra vésd essas técni cas metaf ísicas. Umb om exempl o di sso é a Astrol ogia.J álh es of er eci uma vi sãofu gazd ec omoo campo Magnétic od aT erra está a af ect ara v ossa for çad ev i dae e spi ritualidade, talc omoin f or mei que a gr avid ade é u ma p arte d a e quação (se ndo p or isso q ue a situ ação d a v ossa L ua afe cta a se moções). Por umm oment o,c onsidere o ef ei to que oso utrosc orpos celestesq ue vos rodei am, exer cem sobre a gr avidaded aT erra.O v osso sistema sol are mp articular(e a v ossa galáxia emg eral ), realmene t « expressam» o sistema magnét icod aT erra e,e mc onsequência,a v ossa espi ritualidade. Tudoe st á rel acionado, pelo que o estudo daA strol ogia consiste emsa berc omoé q ue estes, e outros, corpos celestesa ctuam para o af ect arp essoalment e.E st e é,so ment e,u me xempl o dep r ogramação. Vocên ascen umae ner gi a espi ritual específica, cr iada pelo al inhamento dos camposm agnét icos que o rodei am, osq uai s, a partir de então, tê mu me fe i to p r evisív el so bre si. Isto ser ia muito parecidoc om o caso deu ma ár vore que tivesse nasci doe c r esci don umaz onatro pical da Terra.A ov i aaj r , ser á mais fel iz nom esmotip od ea mbi ente emq ue cr esceu,a i nda que,p r at icament e, pudesse vi ver emq ual quero utro lugar . Então, poderá serp r evist o que,p erant e el ementosq uentese h úmi dos, a p l anta irá se ntir-se m uito fe l iz ; e mc aso d efrio e se ca, se r á m enos p r odutiv a. Isto é uma inf or mação simples, na q ual se p r edizem aspecto sd o c ompor tamento de u m se r v i vo, medi ante a posse do c onhecimento a cer ca d as condiçõesd e g ermi nação. Rarasv ezes, porém, se aplica à p osição dos pl aneta se m re l ação a os Humanos, excepto p or al guém q ue compreenda que asc oisasa contecem a ssim. Neste caso, tal pessoa ser á um «t rabal hador de sistemas» em Ast r ol ogia.
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Lembre- se que os parênt esis encont rados ao longo do text o são coment ár ios do pr óprio escr it or . - Portanto: Astrol ogia, Co r mot er apia, Chacrat er apia, et c. 19
Out r ost r abal ham com o campo magnéic t od oc orpo. Poderá sero c aso dov erdadeiro trabal hod ec ura, oud oe studo e ensinod as coresá uricas, dos seus modelose sig nificados para o indivíduo.N este caso,ta mbém est esse r ãot rabal hadoresd esist emas, dadoq ue dependemd as pr ogramações den asci meno t ,e t rabalhS aem, cnoom po r e, vlid isív sefauct to r arbeaslh a ceois. m al gum tipo d e m apas ou se re f er e a imagens, ent ão, você t ambém é um trabal hado d e sist emas. Inclusivamente , o sq ue se rel acionam c om a consci ênci a cármi ca, ut ilizam regras com aquelesq ue pr ete ndem aju dar . Também e st á a ut ilizar ossist emas, se af ront a uma regressão a u ma vi da p assada, a o n asci mento o u a o re nasci mento , o u a o lid ar com a lei t ur a das pr ogramações da a prendi zagem da vi da. Para todos e st es t rabal hadores d e sist emas se p r oduzirá uma mudança tremenda, em re l ação a o se u t rabalho. Peço q ue não tenham medo, pois são a madose fe l ici t adosp elo vosso trabal ho. Em g eral , podem contin uar a t r abal har como a té a qui , mas há a l gunsa specto sq ue devem considerar . Um d eles, em p articulaP r ,ocsso onsgiste r cdeobsese rese m-se uroád- lo pste l icam çãoomaedniaton.te aranet m ir qaupeeto nt eemp inrcoocm adso(e snxe Se)v. ocêé u mt rabal hador desist emas e não se sent e desconf or t ável c om a act ual ener gi a, d ed uasu ma: o un ão conhece a inf or mação que pr etendotra nsmi tir-lhe, oup erdeu o seue qui líbr io e limi ta- se a vi ver dentro d ae strutu r a dose usiste ma de trabal ho, embora sem exer cer consci ênci a ou iluminação. Osv ossosse ntiment osd ed esconf or to derivam dofa ct od ese r emd i rigent ese spi rituais e,n oe ntanto, al gose a l t er ou; int ui t ivamene t ,a l gov os di z que osv ossosp oderessã od i fer ent es. Al gunsj á se aper ceberamd ea l goa l ar mant e (ai nda que não o compar t ilhem com osd emais). Repenin t amene t ,o sv ossossist emas det rabal hon ão sãot ãoe xact osc omon op assado.T alvez t enham a sensaçãod ee st ar ema p erder as vossasc apaci dades (uma sensaçãom uit o desagradável !). Ai nda que est e sea j u mm omento p ositivoe p oderoso para vós, tal in cer teza afe cta a personal idadea tra vésd om edo. Porém- e isto é im por tante - você somente perdeu o al inhamento com o seusiste ma detra bal ho. Mas o mais impor tante detu do é o segui nte:à m edi daq ue forle ndoisto ,c ompreender á que di spõe deu ma opor tunidadee xcepcionalp ara fazer alA govqeurdea,adn etéeqs,uneão a pao l tdeiraafa çãzoed r ,aqR uerdceoM nsaig gn om étic esm aq o u,eqeuseto rcuoameqmuparl qeu ee nrdoeur ,t ro esStá eraHin um tear fe nor,irdceosd meq o se ueu t rainai lh b ci o!uaDsu uraanht ei stó 199 r ia 2,so qubere mase T sirv erraa. d e q ual quer t ipo d e re f er ênci a ao sist ema pl anetá r io (mapa a strol ógicos, por exempl o), t êm d e c onsiderar u m re aj ustamento de d ois ou trê sg r aus no se ntido h orár io. Como isto é bast ant e vago, verifique a sua e xact idão, re cor rendo a p r essupost osq ue só você c onheça e compar eau o jscdoam reac re ura alid r . aFdi xeedqoupalrqoucersre sof d ee r êvni cdiaaqgueeogorá rof d iceaiead , eest peemcp i aolnmaeTneterra em ,t re alcl aoçm ãotàesm pvesso i ndoasa q fauzeertra aé tta d e agor a,e a l t er e soment e osa specto sq ue se ref er emà T erra.N este momento n ão posso dar-lheu me nquadr ament o dot empoa ct ual, t endoe mv i sta o reaj ust ament o det rêsg r aus, dadoq ue,c omoH umanos, vocês contro l ama gor a a mi nha função.R espondo aov osso trabal hod et ransmut açãoc om umre aj ust ament o opor t uno.P or agor a,so uin capazd ese rm ais específico, pois não seic omoa sit uação irá evol ui r naT erra. O reaj ust ament o,e m1 992, não ser á super iora 3 g r aus; mas, nest em omento j á é maiord eq ue umg r au. Al t er aro sa specto sn ão t er renosd os vossosm apas podep areceru mre tro cesso com respeito aoq ue de facto ocor reu, mas é correcto para ossiste masc om que trabal ham. A d i fer ençaé q ue a Terra mudou, e nquanto que, à su av olta, n adam ais mudou.U ma anal ogia para isto poderia ser : imagi ne-se sentado numa cadeira gi rató r ia,a l imenta da por umg i gante scoc omplexo robótic o. Dere pente,se a l gofiz esse gi rara c adeira para a esquer da, a máquinaro bótic a(in consci ente dom ovi mento d asu ac adeira) , ficaria desor ientada, pelo que al gote r ia dese r fe i to para corrigi r a situação, já q ue, d eo utro modo, vocên ão poderia continO ua d aacsadeira, se r ia muito mais fácil mover ligeiramente a cabeçae srtarvaibvear.l hPadraocroem spdeensa nrãaoro - stai sçtãeom o [L co1rp pa aedvioreciêtéa,« d o eqnutee »d-easlo r qa umeát q am nt heascbai lid . :Co2:0 3ra ] -S vid l gucéam r aubinaal hgaicgo ades psíquicas - é umt rabal hador de umn ão- sistema. Isto a plica-se aos vi dente s, canalizadorese le i tor esd eto daso stip os (Tarot, Runas, etc .), di sci pl inas ondea in f or mação transmi tidaé p ertinente p ara o momento , e n ão foid esenvolvi daa p artir de experiênci asd op assado oud ein f or mação universal . A razãop or que o Tarot e a sR unas sãon ão- sistemas, deve-se a que não se rel acioname ntre si comou mg r upo ine t grado.Isso o cor re somente quandose j untam, nom oment o,p ara for mar uma imagem espi ritual corrente.N are alidade, sãoc omom arcos sinalizadores, com int er acções e int er pr et ações de gr upo. 20
Vocês, vi dent es, deveriamse nt ir-se bem.D efa ct o,d everiamd et ect aru ma mudança positiva, pois tudo o que vos rodei a est á emt ransição.O m eu al inhament o vai aov osso enconro t ,d adoq ue benefici ar ãod e uma vi sãom ais ampl a e dele i tur asm ais exactas. O meu al inhamento é óptimop ara isto,p elo que,a p artir dea gor a,d esfrutar ãod eu mm aiorê xito nov osso trabal ho. Noe ntanto,ta mbém têmu ma opor tunidade para mudar espect acul ar ment e a sua vi da. Meus c aros, os t rabal hadores d e a mbos os sist emas e o s « vidente s» deveriam le var e st as c oisas a sé r io. A conf usão in t er na q ue experiment am é fa l sa; o m edo q ue sentem n ão tem j ust ificação e, m esmo a nt esd e t er mi nar, est a comuni cação pode fa zer surgi r um p oder pl eno, c omo n unca tiveram. Est a é a mensagem singul ar de amor que transmi t o a todos.
O Novo Poder [L1:C2:04] - Para todosv ós, Humanos, háu ma inf or mação novae impor tante:Com o inc í i o deste ci cl o de onze anos, têm o poder de transmutar p r ogramações (não implantes). Nunca isto ete s ve à dsp i osição de qual querSer Humanoc omoa gor a,e xcepto se chegasse à Terra semim plantesn em pr ogramações (comon o caso de J esus). Isto po r duz u m impacto tremendo n as vossasv i das pessoais. Pim r eiro têm d e c ompreender o Pqu e isto n e asere lm ma is,ad heoce pfaia cto erm i tamsigific -m r am aeisntcel,aer ocaocmeor coa pdoedstem a nte orvea re ventlearç.ãoD,epeoé qeuviem querect eonnh qrueo cim on r qquuee o meu sóe x e r c e so b re o v o sso tra b a l h o . ci o se ja m uito c uid adoso c om a tra dução: Vocês adquiriramu mn ovoe p oderoso at ributo,q ue está di rect amente rel acionado com o vosso rendi mento n op l ano ter reno.A m i nha chegada e o poster iorre alinhamento daR edeM agnétic a, funci ona como um« aperto dem ão»p ara a vossa act uação e rendi mento . N ão é al god eq ue se devat erm edoo ud esconfiar . Aquelesq ue,d ea l gumafo r ma, sinto nizam com o cosmos, saber ãoq ue est e tempo– p r ognosticadop or muitosn omes e muitasc ultur as- fin almente c hegou! A mi nha comuni cação sobre o fim dos tempos, na secção anter ior , foi c oncluídau mp ouco antesd etra nsmi tir esta impor tante e boa notíci a para osq ue estãG ooe sta quriia libdre addoessp . r ender-se tota l mente d oc armac om que temv i ndo a trabal har durante toda a suav i da? Gostar ia que a suaa ura fosse deo utra cor?Gostar ia dese ntir-se livr e deu ma caracter ísticafix adap r eviamente ?E st á cansado dose usig no ast rol ógico? Sente - se abor recidop or terq ue passarp or liçõesd ev i da? Est as pergunt as são tremendament e impor t ant es. [L1:C2:05] Junta ment e com o carmav êm, t ambém, c onf litosd esa úde, osm edos inexplicáveis e osp r obl emas, asp r eocupaçõesm onet ár ias, o funci onament o das rel ações humanas e osq uebra- cabeças pr of issionai s. O carmat ambém trazc onsigop r osperidade, saúde, sabedor ia, m ani fest açãoe a bundância (assim é a dual idade). Asliç õesd ev i da(re l ações com o carma) sãoso bre- impost as, sãop r ogramações gerai s que estabel ecemu mo bj ectivoe ncoberto (habi tualmente n ão reconheci do) sobre qualv ocêt emd et rabal har. Tal comofo id escr ito ant es, a suaid entid adea st rol ógicaé c omose fo sse uma pr ogramaçãod e« sement e»q ue, su post ament e, o d evea ju dara sin cronizar-se durante o cami nho. T ambémé im por tante que o lugar daT erra ondese e ncontra e a sp essoas com quemtra bal ha, façamp arte dose usiste ma deg r upo cár[L1:C2:06] Al goq ue é bem sentidon aT erra é o c ar ma e ste l ar, p ois nem todoso sH umi co. manos têmv i ndo a expr imi r-se excl usivamene t n aT erra, e mc adau ma das suase xistênci as. Muitosv ão e vêm deo utroslu gar esd oU niverso, c om di fer entesc onu j ntosd e parâmetro sd ea prendi zagem11. Dado q ue est e carma e stel ar é , fre quent emente, m uit o pesado, a caso não gostar ia dese lib ertar d esta pr ogramação? Tal comod i sse antes, existe dual idadee mtu do isto,u ma dual idadeq ue cont émo « bom» e o «mau»,c onorse i dudaelc. A fin.aDl,eoce qrto ue se sigle nm ificbraase ? estava rel acionado com o Na se cçso ãoanatnete iorufaclaem i di n ohpor oincd eiv sso ura r árqliv uer eisso carma e c om uma pr ogramação g eral . Todas as d oenças, di sfunções e d esequi líbr ios h umanos est ão d i rect ament e rel acionados c om o registo cármi co. Se v ocê n ão possu ísse qu al q u er im pressão cárm i ca, n ão eoxspeterim obnle Umaaqduaes nraãzoõpesoss pouríaqm ueqausalgqr uanedr re es gpisto ersocnaágrm eniscoh.i stó icassd ed mpeonst aarnia tignosenvhi vuem rap mrta tomtea mdpeosa , dúed vee.-se Murito les est iveram aqui «pel a pr imeira vez», sem qual quer carma. Pr esent ement e, são rar os, posto que a vossa 11
- Aquil o a que Kry on, n outr osp onto sd ot ext o, c hama «cont rato ». 21
aprendi zagem decorreud urante o temposu fic i ente para que se tenham pr oduzidom últipl asim pressões, se tenhae l abor ado o «l ivr o det exto»d as liçõesa se r eme xperiment adase ,p ortanto,p r oduzidop r ogramações muito complexas. [L1:C2:07] - Noe nt ant o,a tra vésd aN ovaE ner gi a doa mor , vocêp assa a di spor dac apaci daded ea f irmar est e NovoP oder e dee f ect uar, realmente ,u msa l t o sobre o seuc armae so bre todasa ssu as vi asd ea cção, para chegard i rectamente à neutra l idade. Esta neutra l idadee vita o pr ocesso dev i ver ded ual idade, apaga a necessidaded ea prender asliç ões, atrib ui um Estatu to d e G r adu ad oe p r opor ci ona ump oder tremendo. A segui r, descr ever eio q ue isso significad i rectamente para si; depois, far eia dvertênci asp ara que também considere osfa ct or esp ot enci al mente n egat ivos. Não tenhad úvi das deq ue pr ecisar á deste NovoP oder para ef ectuar o seutra bal hod etra nsmutaçãod op l anet a.A T erra necessita que muitosH umanos dêem este sal to, p ois, deo utro modo, não se consegui rá concentraro p oder sufic i ente para levara c aboa ta r efa que devese rre alizadad urante osp r óximos onzea nos. 12 Em d ecorrênci a da c onqui st a desta pr ogramação neura t ,v ocêp assar á por imensosa cont ecimeno t s. Mais à frent e,in clui reiu ma lista dea l gunsd eles, mas, pr imeiro,t enhoq ue cl ar ific oq e qeu ergqiruaensdteoaEf sirm oqt u Noarrm aul m net er o, dai zt in t atu oedael caGnrçaadruáaudmoE statu to d eG r aduado:
si gnifica que o ser est á pr ont o par a abandonar o pl anet a.
Di to de u ma for mam ais simples: aprendeu o que tinha a aprender, ter mi nou o seu tra bal ho n aT erra. Or a, e mbora este Estatu to e steja p r ont oe d i sponível para si, vocêd ecert o não quer er á contin uar a ssociadoa o« i r-se embora»e p r ef er irá contin uar p ara aju dar o p l aneta . T endo ef ectuadoa m udança para est e novo Estat ut o, você ser á di fer ente. Nofin al, t odasa sm udançasse r ãop ositivas, mas, comoo cor re com qual quero ut ro cami nho,irá p r oduzi r-se ump eríodo det ransição,a p artir doq ualv ocêc onin t uar á a serq ueme r a. .. mas semq ual querp r ogr amaçãod op assado e semq ual querp r ogramaçãod eo bj ect ivofu t ur o.Ist o vai pr ecisar , dasu ap arte,d e sabedor ia e compreensão, det ol er ânci a e amor . A suap ersonal idadep odec ont inuara se ra m esma, segundo a suae scolha. Aquelesse us at ribut osq ue r econheça comose ndoa sm elhores, cont inuar ãoa se r seus; aqueles, porém, que sempr e deseoj um udar, poderãom udar agor a.É a qui , pr ecisament e,q ue radica o poder. Agor a,d i spõe deu mc ami nho di rect o para a Fone t Si ngul ard ep oder - que é o amor-, e só pode sera l cançada at ravésd oE st at ut o deG r aduado. Jesusp ossuía est e Est at ut o (e muito mais), e el e pr óprio j á lhefa l oud i sso.T ambémlh ed i sse que vocêt inha o poder dev i r a al cançare sse mesmoE st au t o t ,p ara serc omoe l e er a (João1 ,1 1-12). Pois aquio t em! Vai pr ecisard ele para colabor arn at ransição daT erra. Al émd i sso, te r á uma vi dam uito mais longa. O envelheci mento se r á fei to mais lentamente e a doençan ão entA o care ctu sepo l edm en«t soaslin ídteosr nnaom s eu pe,la r om gra seA«técoaloam r áo »amsi. scael,q uoe erá t acrlu » in nteco t rp odootsêam qusid eleose xl eameinnatdoosqs u d su eoaupt ro odmoa, ção cpáorm cam , atae ra c.ó di go g enét ico b ásico (a su a p r ogramação b i ol ógica e a su a p r ogramação e spi rit ual deiria f vcétás-dloo13 também se encontra m in te gradasn a m esma e strutu r a) . A sua p r ogramação c ármi ca fo i a cei te ou e l imi nada se passou a re speitar o e qui líbr io. O se u p r ograma de « venço o u fra casso»f oi le vado a cabo p or substânci as harmóni cas ou d esar móni cas, assim contro l ando se v ocê a doeci a, se se a l imenta va correct ament e ou n ão, se tinha um m etabol ismo rá pido o u le nto (um c orpo m agr o ou g ordo), se experimenta va acei tação o u re j ei ção de m edi cament os, asv i taminas e outrosre médios. Também p ôde p r ot egê- lo ou p ermi tir o sur gi ment o de c ancro, d e d oenças cardíacas, da h i pertensão, etc . Cont rol ou a d uração d a su a v i da (a m enos omeosse di sse antaedraioar m quTealecstiv destin teernmt ien:ar dout ra maneira) , e int er fer iu no se u a spect o. T ambém lh e p ermi tiu di spor de di versosO t asl eim nto s oãso t asl ep nrt osgra sãmoapçoõssív pr ore gra o neut ra. ) plas n(tt oedso(n es) eqisuacsoemsuemapre st m r inagçeãm
a sua compreensão ou capaci dades.
Mas a suae strutu r a deim plantesm udará (mais ser á di to sobre isto a segui r), para que a compreensãoe tal ent osse e xpandam. Não ser á af ectado pelase ner gi asc i rcundantes. Não absor verá negat ivi dade, mas transmi tirá ener gi a positivase ja o ndefo r , e adoptar á uma postura activae mv ez ded efensiva. Osa l iment osq ue,a nt es, lhefa ziamm al, lhec ausavama l er gi aso uq ue,sim plesment e,o p unhamd oent e,d eixarão 12 13
- At é ao di a 31 de Dezembr o de 2002. - Ou sej a, não pr ecisa de passar pela experiênci a ext er na para «sal dar» o carma. 22
deo a flig i r. Contin uar á a ver-se desafia do pelo sent i doc omum dan utrição, m as tudo o que o pertur bava especi al ment e deixará deo a f ectar c omoa f ect ava. A d oençaig nor á- lo-á, a m enos que vocêm esmop r et endad eo ut ra for ma. Osa cidente sse r ãore duzidos e a abundância flui rá, d ea cor doc om asn ecessidades. Achatu do isto fantástico? Não acredita?Seja comofo r , sai baq ue asp alavrasd esta pági nasã op ara si. Vocên ão est á a lerist o por acaso.Somente u ma situação correct a permi t iu que est asp ági nas chegassem àssu as mãos. Agor a,p orém, vocêt ema re sponsabilidaded ea gir oud en ão agir. Emq ual querc aso,a su a vi da ter á mudado, porque você vi u a verdade. Deixe-me pr opor -lhe uma anal ogia: Se g osta de u m c erto tipo d e a l imento e , « por a caso», descobr e que é fei to com ingredientesp ouco recomendávei s, a sua fo r ma d e lid ar com el e mudará para sempr e. Poderá contin uar a in ger i-lo e a sabor eálo, m as o conhecimento e sa bedor ia que passou a t er a cer ca d a v erdade d a su a o r igem j amai s o abandonarão.
Por que não haver i a de quer er a pr ogr amação neut r a?
Possuir uma pr ogramaçãon eut ra pr oduzirá al ter ações nunca antese xperiment adas. Terá tentações j amais sentidas e asm udançasp oderão p arecer -lhed i fíceis. Defa cto, o p eríodo detransição poden ão ser agradável . 1) Desde q ue nasceu, v ocê a cost umou-se a compor t ar -se de u ma det er mi nada m aneira. A su afo r ma d e fal ar , osd esejo s, asa cçõese a sd efesasfo r am c onf iguradasp elo carma. Se a l guém lh e fa l asse com frieza desencadeava a sua ra i va; sent ir-se acusado desencadeava, e m si, uma reacção d efensiva; os« botõ es» da sua p ersonal idade e st avam d evi damente a boto ados, donde resul t ava uma reacção p r evisível. Tais aspecto s são c ármi cos e est ão v i ncul adosc om a sua p r ogramação. Por que há p essoas que passam a v i da irrit adas? E por que é que, p elo cont rár io, o utrassã o p ermanent emente pacíficas? Est esa spect ossã o c ont rol adosp ela pr ogramação. Fr equent ement e, a cont ece que o seu c arma e st á est rut ur ado de fo r ma a a ju dá-lo a passar por al guns destes sent iment os, para aprender sabedor ia e paz, evitando o medo.
Se permi d t eo qnuaet uoram peplar osvuáaveplr oqgura nsrig l , eednot,ãog,era é dboem em t eançhãao,qeuset esj ea ecsofo çaor, peamraboaraalacapnaçzasr .ej a o est aEmc onsequência,a su ap ersonal idadem udará.U niversal mene t ,se r á para melhor, mas isso far á com que vocêp areça di fer ente aos ol hos dos outros. Uma pessoaq ue se irrite consigojá n ão lhed esencadearre acçõesc olér icas, o que significaq ue vocête r á perdi dou ma parte desi, c om a qual e stava muito à vonta de. A paz é al gon atur al . Pode, noe ntanto,p arecer -lhein sípi dase ,n asu av i da, existiu dr ama e inte nsidade. 2)T alvez nunca tenhac onsiderado,v erdadeirament e,a su am aiort ent açãod ep oder vi r a abandonar a Terra semd or. Sm i plesmene t ,d esapar ecere ir-se e mbora.Isso se r á al goin u t i tivoe o p r ocesso ser á simpl es. Por que não?T erá à suad i sposição o poder e a aut or ização para pr ocederd essa for ma. Consegue imagi nar uma coisa assim?Para quê contin uara tra bal har aqui , se temo utra al ter nativa?A resposta é evident e:e mbora tenhae stabel ecidou m« contrat o»p ara permanecer semp r ogramação, assim comop ara usaro se up oder para mudar o pl aneta ,a su aa ut or ização para partir é absol uta e d ela não resul t ar á qual quer« encar go» negat ivo. Será acei t e e aplaudi doq uandoc hegarj unt o den ós. Jáp r esenci eiisso ;o E st atu qruaed,u naadmoi néhm aa úra l t im acoo m. uni cação,fo id i t o que vocês, Humanos, sãoo sm ais respeitadosd et odas t oNdoet eG vilh so asEntidades. Queme stá aose r vi çod este lado dov éu, re speita e ama ter namente o v osso trabal ho. A vossa gr aduação ser á a mais gl or iosa.Q uando, finalmene t ,c hegaro m omeno t ,v oltar ãoa t eru ma compreensãot ot ald oq ue,d efa ct o,e st iverama fa zerp elo Universo;c ompreender ãoc omoa sv ossasa cçõesn os aju dar ama to dos. Perante tudo isto, se r á capaz ded eixar-se ficar e realizar o trabal ho? Considere a sua det er mi nação,a ntesd eso l ici tare sse estat ut o.R eceberá au j da (fal ar emosd i sto mais adiante) , mas a tentação ser á cada d i a mais for te. 3)O g r upo cármi coe mq ue teme stado incluídod eixará dee starv i ncul ado a si. Talvez isso sea j o m ais dolor oso.M uit osd os seus amigos, inclusivamente a p arceria afe ctiva, irãoa bandoná-lo (poderãoa bandonálo) . Para el es, vocêtra nsfor mou-se noutra p essoa. Isto é uma contecimento n egativoe p enoso para a ment e humana. O amor(a fo nt e única) é perfei t o e,n esse âmbi t o,v êa sc oisasc omop erfei t as, t alc omov ê perfei ta a morte adequada. Noe ntanto,v ocêse ntirá a fal ta deste víncul o humano. Isso fazp arte dop eríodo de transição.
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Será você capaz de estar só, se for necessár io? Acaso não encont rou uma parceria que tenha acei t e o seu compromisso? Pense bem, p or favor . Para si, ser ia muito mais vanta jo so cont inuar a t rabal har pela Terra, t al c omoé , com amor e c ompreensão, fazendoo m elhor possível com o gr aud eilu minação deq ue j á desfruta , d oq ue mudar dee statu to d eir-se e mbora, so mente porque se sente sozinho. In clusivamente , é p ossível que outros ser es com iluminação o abandonem, devi do ao carma do ego. [L1:C2:08] - 4) O e go será o seu p i or in i mi go. Até c erto ponto , e l e est eve contid oe só fo id esencadeado pela pr ogramaçãoc om que chegouà T erra. A té J esust eve al gunsp r oblemasc om o ego quando, emc ertos moment osd asu av i da, se aper cebeu dose up oder, e perdeu a paci ênci a com aquelesq ue não est avam iluminados.14 O e go é al go in trin secament e Humano; não é um e l ement o do la do do v éu onde m e e ncontro . O ego é a aut o- impor tânci a que uma mente b i ol ógicafo r maa cer cad esi m esma. É o que ocor re quandoo «super ior / maior » se encontra à v olta do« i nf er ior / menor». T al j amai s ocor re deste lado dov éu. A qui n ão há« i nf er ior ». O e go humanoé u mse ntimento d ep oder não merecido; é comou ma dr oga para a mente humana. Defa ct o, v ocêd everá benefici ard eu mim plante adici onal (v ej a mais adiant e)p ara o bl oquear e impedir que el e o af ect e para al émd op onto e mq ue vocêé c apaz deo m ante r so bc ontro l e. A i nda que as pr ogramações pertur bem bastant e, sã osist emasb i ol ógicos comunsa q ual querSer Humano, que têmd ese r considerados. O ego, o p r azerse xual, a fome. .. sãoirrit ações const antesp ara o EuSuperior . Todavi a, o facto dese r emc omponentesb i ol ógicos implicaq ue, c onsequent emente, tê md ese r e qui libr ados. Ser Humanosig nificad i spor deu me go para, sim plesment e, se re l acionar c om out rosH umanos. Nose uc aso, po[Lré1m :C,2d :0a9d]o-q5u) eTveorácêqse uer áa smsu ais mir poudm ero a spoodstouqr auesapm i r iatuioarl ia ac, a tivre a.aPceçrm ãod i tao-emgeoqse uer álhbeasta expnl tiqeum eaisto is fo,r te p o.is O g ara quoeam teorrá; se quevolid r cto om , eos,ppeecrd i ael m qureio lesneqcueessá j árse doEs. eg o anfatosta cêase r naerste egotceêmnatric ráeontee quai líb io pj am ra ilu mamnin te ar o statu to . idenre qunehlaosqsitu açeõedsesc sorceiaviesr eams cqounesete mêndceiain agir, cpoom osmoudteropserm Hum NoCoennsta to, ate ue lh qu s tdeirsto is te anaencoes.r eAql guui m libar avdeoz., de al gum modo, sent iu que tinha que pr ot eger a sua psique? Tomou pr ecauções para pr ot eger a sua ener gi a, evit ando assim que se el a se di spersasse? Al guma vez teve a sensação de que a sua ener gi a est ava a ser vi ol ada e, em consequência, teve que voltar a levá- la at é ao nível de vi br ação super ior em que estava, antes de ter ocor rido essa vi ol ação? No local onde vi ve, ut iliza ampl ificadores15 para aj udar a mant er a vi br ação al t a? Quando toca em pessoas est ranhas, pensa consci ent ement e em como a ener gi a deles irá af ect ar a sua? Estasc oisasp r eocupam-no? Esta at itude temc arácter d efensivo, e deixou dese r a dequada. At é agor a, tal vez tenhaa chadon ecessár io pr oceder a ssim para se mante r n on ível vi br at ór io deseja do. Daqui emd i ante, p orém, háq ue abandonar essa postur a. N ão pr ecisa dese p r eocupar com a for mac omoo utrasv i br ações o possam af ectar . É capaz de fazer isto? Tr at a- se de uma mudança ment al , que pode vi r a ser muito di fíci l de realizar. Peere nsea efomr mJeasu avinaae sid cosmeonqpur oacnut or ocuaomsi n iluhm dnotsree a lhsespedsso eu aps, odteor.cando-os, curando-os e fal ando com el as. Con-
Jesus sempre act uou de for ma act i va, quer di zer, sempre deu poder em vez de perdê-lo. ssim conpsoigdoe.r C m une ão onfru r isto vadnogseliz os, p t adeaitaitu peAito , apdeenvaes,paaossa seruapse r ópr rio eoanovése quci líb iondeim rel açcãoomaeto aqauçeãle qouis e oesro m.de di z resQuando t oca em al guém, essa pessoa receber á de si... e nada mais! Deix ará d e h aver q ual quer flu xo p ositiv o o u n egativ o, re l acio nado c om o se u p oder. O se u p r óprio e qui líbr io e vita r á e sta situ ação. J amais te r á q ue re cear q ue u ma v i br açãon egativ ain fe r io r in te r fira c om a su a. Quem tiver v i br ações in f er io r es, irá tr ansfo r mar -se pelo si mple s facto d e estar per t o de si , sem te r n ecessid ade, se qu er, d e pen sar ni sso. Você deixará de pr ecisar dos seus ampl ificadores (ai nda que cont inuem a ser adequados para aqueles que venham vê-lo ou convivem consigo). Agindo na q ual idade d e m estre, m uitas d as suas activi dades contin uar ão a b enefici ar d os antigos instr u-
mento sd e a l t er ação d o n ível de e ner gi a. Porém, você j á não pr ecisar á deles. Al ém d i sso, t ambém poderá al ter ar e ssesin str umento s. Assim, irá c onver ter -se num gerador d e p oder e inf luência positiva. Nada p ode14 15
- Fi nalment e, uma expl icação para a célebre cena bíbl ica dos «vendi lhões do templ o»! - Depr eende- se que sej am, cr istai s, prâ i mides, et c 24
rá inet r fer ir com o seup oder. Tr aat -se dat alsin gul ar– e a bsol uat - F onet d eA mor , deq ue temosv i ndo a fal ar . Inclusivamenet ,q uema i nda não tenhaa l t er ado a suap r ogramação, podea provei t ara gor a est e novo esta do.M ais à fre nte fa l ar eiso bre e ste a ssu nto . [L 1:C2:1 0] - 6 ) Ou tr o novo aj uste d i fíc i l d e real iz ar , ocor re r á c om a su a ligação p sic oló gic a ao passado. Acre dite q ue e sta n ão é u ma c ara cte r ístic a ilu min ada, m as sim m uito h umana. Até a o m omento , to dos vós t êm c onsiderado o passado como a l go sa grado, c omo p art e da su a p r ogramação. Reverenci am o sf amiliar esq ue j á fal ecer am; t êm fa ntasiasa cer ca d os acont eci ment os o cor ridos no p assado; g uar dam obj ect os para melhor poderem re cor dar experiênci asp r et ér itas. Estasa t itudessã on egativas, e não iluminadas; ser vem para aprenderem a t ranscendê- las, aju dando a ssim ao p r ocesso de se t or narem se r ese qui libr ados. Quando v ocê e st á equi libr ado, a per cebe-se, m ais do q ue nunca, d o e nquadrament o temporal d o « agora». Os a cont eciment os d o se u p assado humano p assar ão a se r , natur al ment e, n eut ros p ara si. Os fa miliar es que j á desencarnaram e st ar ão c onsigo e m e spírito ou j á ter ão re gressado na fo r ma d e o ut ra encarnação. Sej a como fo r , el ese st ão c onsigo n o « agora», no se u g r upo cármi co. Por si só, e st a t omada de c onsci ênci a deveria pr opor ci onar -lhe u ma perspectiv a m ais acur ada do m omento p r esente. Os H umanos passam a v i da a aprender a despr enderem-se de recor dações e aconteciment os. Convém ref lect ir sobre ist o. [L1:C2:11] - A pr eocupação com a s r egressões ao p assadoé u ma dependênci a dere l ação a ener gi asn egat ivas. Est asre cor daçõesse r vem para conduzi-lo a umlu gard et risteza,p ena, ansiedade e auto-indul gência noso f riment o.Servem,ta mbém,p ara cr iar sentimento sd e c óler a e de re trib uição não satisfe i ta. T udo isto é n egativo! Examine Nota:Éplíc oriqtoure e gsupaerita daroesfe sesntetim aj reanetoxspdroepssã assa o(edn oceate rnnateçã pe orc )peabssa er se daisso deusin mm to neiz mabcro ondso iggor. upo cármi co. Todavi a,se r á essa a razãop or que guar dac ertasle mbr anças dop assado?O use r á que isso lhep r opor ci ona umse ntimento d ed esejo p or al gom ais, seja o q ue for ? A fixação notra bal hoq ue esse familiar re alizou t ambém não devese rim por t ant e,d adaa v erdadee xistent e emt odase xpr essões dec adaE nt idade. Lembr anças são, apenas, uma fer rament a cármi cap ara o seuc r esci mento ,e é le gít imom antê - las, se o pr opósito for h omenagear a e xpr essãop assada daEntidade. É muito fácil perceber a di fer ençae ntre respeitar ump assado iluminado, e uma rero t speciv t ad op assado humano: sente al egria outriste za acer cad essa memória ?A a l egria é o ú nic o se ntim ento c orre cto . A partir dea gor a, se r á vocêm esmo, semre f lexosd op assado. É c omod i zer que a suam emória ficará intacta, m as osse ntiment osq ue espera ter(a od espertarc ertasle mbr anças), enquanto Ser Humano, não sur gi rão. Isto é al goq ue irá parecer -lhee stranho. Será que ama - realmente - o sse r esq uer idos que morreram? Sea ma – defa cto -, acaso deveria sentir penap or ter em p artido? Quandoo se ntimento d e tristeza humanaq ue sente por el esfo r q uase insignificante , d ecerto ser á levado a questionar -se por que assim é. Se7rá oe snse saepmaor eçcãe r aume?voNcãêoa, doqu qirirá ue dse esa evcaevui b foriaa ogora )F q i nuaelm te u,asnse ovnateimaernrat soasddoer a oq r ápaanro çãsu odaoparm r–m o aqçuãeop. oderá parecer -lhea l go« pesado», emt er mos dere sponsabilidade. Perceberá,d efa cto,o « agora», quase comoe um esmoo p ercebo. Com isso experiment ar á uma int ensase nsaçãod ea cção responsável . Não se trata d otip o« l ivr e e fácil» dee moção, que tal vez tenhav i ndo a associar c om o amor ; trata - se, isso sim , dot ipod ea morq ue vi u ref lect idon oro st o deJ esus: o amorsá bio,p r ocedente deu mlu garq ue reconhece a al mad eu ma pessoa, quandoo l hap ara el a.É a b eleza deu mso nhoso ment e imagi nado, envolvi dod a seda dore speito e ata do com o fio daa l egria don ovon asci mento .N ão háq ual querfriv olidaden estesn ovos sentimento s. El esre presentamo sse ntimento ssá bios, que compreendemv erdadeiramente e celebram, adEesq ep , ta nto am táupardeapm areandto ara isto ? orte c omo a v i da. Enfim , irá se ntir-se c omo u m se r m aduro .
O aj ust e e a aj uda ( mudança de implant es e de guias) Você v ai pr ecisar d e a ju da para fazer e ste trabal ho. E é aqui q ue int er vêm osse r vi doresd este lado do véu. Saberemoso m omento e m q ue você e stiver pr epar ado (vej a mais à frente) . Vai ser n ecessár io que receba, pelo menos, um n ovo im plant e (que não deve se r c onf undi do c om «programação») e u ma troca de guias. Permi t a-me aclar ar cada um destes aspect os: 25
Os implant es [L1:C2:12] – Ant er ior ment e, a bor dei a quest ão d os implant esd a m ent e humana, osq uai s est ão c oncebidos, basicamente , p ara ser vi rem c omo lim i tador es: di ficultam a v erdadeira realização da su a a l ma e im pedem compreensão d e c omo o s e qui líbr ios e spi rituais inte r agem c om os e qui líbr ios físic os para cr iar a c i ênci a tot al (m i lagres). Sem estesim plantes, não existiriam p r ovasn em aprendi zagem. Quan do J esu s esteve n a Terra fo i en vi ado se m pr ogramação e sem implan te s, o que fez dele um Ser Humano muit o di fer ent e deq ual quero utro.E steve aquic omop r of essor , para ensinar. El e sabia-o,e o sú nicos aspecto sd i fíceis que t eve dea f ront arfo r amo sb i ol ógicos, comunsa t odoso sH umanos. Comot odoso so ut ros, sent iu emoções, imPpourta l so , d,oosr,im e gpolaente fa sdsã igao,eml eam s ennãto o psre oss uía qousaqiusq uepr im laqnte nsto stritiv e im edepm uesa. Entidaded aA l map artici pea ct ivamenet n ac onduçãod av i dad oS er Humanon aT erra.S ão act ivados nom omenot d on asci menot e n unca mudam,a m enos que haj a inet r vençãod eq ueme st á aose use r vi ço, deste lado dov éu.N ovos implant es sãoa ct ivados sempr e que você- p orque o merece - al cança umc erto pono t d ose uc r esci meno t .N oe nt antoO , nco ãrore d euté m o p o d e r d e m u d a r u m im p la n te a si m e sm o . Ee s tá c e rto a s sim . ma mudança de im plante, p or exempl o, q uando v ocê p assa por uma «ja nel a de o por tunidade» e transcende, c om êxito, u ma pr ogramação c ármi ca. Quando isto a contece, o f er ece- se um n ovo im plante para substit uir o or igi nal e, ta mbém, p ara anul ar a p r ogramação c ármi ca q ue foi tra nscendida. Se a ssim não fosse, v ocê c ontin uar ia a guar dar essa caract er ística c ármi ca, apesar d e a t er su per ado (o que não seria lá muito justo, n ão lhe p arece?). Por consegui nt e, o n ovo im plante é concedido p ara aju star a c onsci ênci a e, ta mbém, p ara aju star a p r ogramação, o que, d e fa ct o, a l ter a o equi líbr io magnétic o d o c ódi go geQnuéat nicdoo. a l guém se d esloca para o Est at uto d e Gr aduado o bt ém u m g r ande im plant e novo, o qual lh e é pr opor ci onado para anul ar o se u c arma (t odo o carma). Est a é a m ecâni ca d a t r ansfor mação e nela inte r vêm os ser vi dores que realizam estas tar ef as.
Os guias
[L1:C2:13] – Pr ovavel ment e, v ocê j á se aper cebeu de q uem e stá perto de si, ao se u se r vi ço, aquelesa quem c hama os se us «gui as». A l guns c hamam-lhe « anjo s», a l go q ue também está certo. Os « pacot es d e ener gi a» q ue el es e nvi am16 sã o in stantaneamente re conheci dos por nós para que a Entidade in divi dual (o SeVroH mm anuoito ) ppoassa por ocsose i r anta a rare pre zapgerío m.do de trei no: à sua v olta existe um Gr upo de cêué recid mguum letsaute non, deim Apoi o, c om di versash i er ar quiasd e se r vi ço. Asm ais pr óximas de si são o sg uias; asm ais afa st adassã o c omo a mi nha pr ópria Entidade, e ocupam-se da m ecâni ca e d a m anutenção da « escola de t rei no». A ctualmente , cada u m d e v ós t em d ois guias... que não «assessor am» mais ni nguém. Est asEnt idades não o acompanham nem vi gi am p ara o jul garem o u a val iar em; são se r vi dorese a ju dant ese spi rituais. Al gunsd elese ncontra mseAessim nt resã enocarn s caoçisa õess,em , pao s racoenxspel ic guaçi nãte o ,pnoerm quse em sãpor eae ssim st ão. ..dteese m rdvei çe os(se pera r vri çpoedloese g uuiafa ) ; loeuctim r oesn, tsã o, ouinmsa- vez q uet oerset e nt se o dr evifo esse t ru s daessu st e çor m e asãnoenghuuiamsapéerm annecni at lep maera ntoe.seu cami nho, nesta al t ur a. Talvez muitosd ev ós j á se tenham aper cebi dod ap r esençad essasd uase nt idades mas... acaso det ect aramm ais ded uas? São rar osa quelesa q uemé o fe r ecidaa c apaci daded ed i scerni r a di fer ençae ntre asc aract er ísticas das Ent idades sit uadasd oo ut ro lado dov éu. A m aior p arte das vezes, osH umanos apenase st ãoc onsci ent esd efig urase fo r mas. A verdade, porém, é que vocêsó t emd ois guiasp essoai s; oso ut ros, costumamse r E nt idades perifér icas, que est ãop r esent esp or váriasra zões... nenhuma das quai s est á er rada. Lembra- se delh et er fa l ado dem uitaso utrasE ntidades, que estãon aT erra com out rase xpr essões de aprendi zagem?E xiste uma enor mea ct ivi daded eq ue vocên ão temc onsci ênci a, m as que, o casional mente , poderá tor nar-se vi sível para si. É muito mais fácil identific ar asEntidades que lhed i zem respeito, d oq ue asq ue nadat êmd ev er consigo. Osse us dois guias, amam-noe e st ãose mpr e consigo... à suad i sposição!
Tr oca de guias [L1:C2:14] - Com a actual mudança, e xperiment ar á umauj ste enor me. Perderá umo uo sd ois guias (dependendod ose uc ami nho, n om oment o) , e receber á outros. OsH umanos ser ãoa sú nicas Entidades sobre a Terra a di sporem d e trê sg uiasin strutor es(v olta a sur gi r o «3») , que vos irão a ju dar n ata r efa d e 16
- Depr eende- se que cont er ão os seus «pedido», ansei os, desej os, et c. 26
ensinar, e dee fe ctuar a transmutaçãod ae ner gi a para a Terra (umg uia instruto re stá sempr e aose r vi çoe nunca a aprender uma lição). Inclusivamente , e nquant o transmi to esta comuni cação aom eu sócio, a tra vés de« gruposd ep ensament o», osse us guiasin st r ut or ese st ãop r esent es, di sponíveis para lhep r est arse r vi ço. Existe uma act ivi dadein te nsa nov osso sistema sol ar . Set ivessemc onsegui dov i aja rn oe spaçoc omot anto deseja r am, iriamse ntir-se agor a bastante al ar mados... e o conhecimento q ue adquiriramd en adav os seAr vtro i riac,a ndeeste msom oa. nhar á a troca do implant e, à medi da que este vai ocor rendo. Se sempr e lhe paguia aceonmt p re ceu q ue v i ria a se r u m « sensitiv o»... p ois só te m d e e sperar . Esta transfo r mação foid escr ita noutro sp l aneta sc omoo p er íodo d ae scur i dão. Durante aproximadamente 90d i asirá se ntir-se comose tiv esse perdi doo ru mo.T erá a sensaçãod ete rp erdi doo se um elhor amigo e o seuú nicofilh o, simultaneamente .A p artidad os «gui asd en asci mento »é p r of undamente se ntidap ela Entid ade d a A l maq ue e xiste d entro d e si. [L1:C2:15] - Jáfa l eia nter ior mente d asu a En tid ad e d a A l m a– essa parte desi m esmo que é tot al ment e consci ente dea mbos osla dosd ov éu, m as está impedida, pelos implantes, dese m ani festar d i rectamente sobre a Terra. El a está sempr e pr esente em si e é absol ut amente et er na. El a conhece- mee e uc onheço- a.E stá bastante familiar izadac om todasa se ncarnaçõesp elasq uai s j á passou. É a su ae spi ritualidadeh umana, aqui lo que o impul siona,c onstantemente,p ara pr ocur arD eus. Não temg énero.D ado que vocên ão temc omoc omuni car di rect amente com a suap r ópria Entidaded aA l ma, de mpmre, eanE dnetrideasdt eesd se imaefic ntaoso s. zNin ãohasã nteos,t eevxeplse icámve Quandonã oosgpuoia spcaorte a Anltm . Eol,apnourta nca gis. uia s, osq uai s sempr e mantiv eram o c onta ct o com el a. Se, al guma v ez, « vir» osse us guias, t enha p r esent e que, n esse momento , sta pare erp-lh ríva edise(édsu po sto coEm usnci cooisa u scpoo mdeamsu pcr ó riaein Enctid aA lm a.que osse us implantesa ssim lhod êema e ntender), mas trat a- se,sim plesment e,d ep r ocediment osm ecâni cos dofu nci onamento dasu a« escola», talc omo acont ecec om osp r of essor esd eu ma escola ter rena,q ue vão,v êm,fa l amc om out r osp r of essor es, et c. Podete r a c erte za q ue é a ssim . Não existe maiorse nsaçãod ev azi o doq ue quandoo sg uiasp art em. Ai nda que umd elesp ermaneça, t rata- se deu mla pso dete mpoe mq ue é comose n ão existisse nenhum. Aquele que fica, temd ese a fa star , durant e al gum tempo, para ef ect uar o aju st e.P ara a Ent idaded aA l ma, est esg uiasre present amo c ont acto com a mais pura ener gi a dea mor . Quandoe l esp artem, vocêv ai quer erp ôr ump onto fin al nasu ae ncarnação.A m edi taçãon ão trar á qual quera l ívi o,a c oncentraçãon ão funci onar á e a or açãop arecer á que é devolvi da pelo céu. [L1:C2:16] - QuandoJ esuse stava nac r uz(n ão moribundo) , osse us trêsa ssistentes af astar am-se temporar iamente dele (sim, e l e também ostin ha) c om o pr opósito deo auj dar , permi tindo- lheu ma verdadeira morte,d urante esse período.D eo ut r o modo, el e poderia ter p artidoin vol untar iamente, p ois tal te ntaçãote r ia sidod emasiado gr ande. Seist o lhep arece muito conf uso,sa i ba, mais uma vez,q ue,n ap erspectiv ad ov erdadeiro amor , tudo é correcto.O q ue se passoufo iu ma aju da para el e,e mbora,d urante o período em q ue osse us instruto r esse a fa star am, el e se tenhase ntidoc ompleta ntueitosód, epsc ela asc nt op. 17 Será a lm goem onpcer im r taenira te eveinz cdóemsd odeo,otasemubénm p ai m raesi, oise xperim enta r á p ena p ela su a p r ópria mort e, por passar pela «escuridão» sem qual quer sensação de esperança. Jálh ed i sse que surgi rãoo bstácul osp ar ao se u N ovoP oder, e est e é um d eles. Tr ata - se dof ogo, a nt esd a paz. É t emporal , e vocêse r á perfei tamente capaz dep assar p or est a experiênci a. N ão lhese r á permi t ido partir, durante esse período; e , a i nda que osse us guiasse tenham afa stado, o utrasEntidades, que não costumam e st ar p ert o desi, aproximar-se-ãop ara o vi gi ar . Noe nt ant o, c omon ão sãoEnt idades comuni cadoCra cieêbnecrá i a ist deolad s.e for ma di fer ente. Se você estiver pr epar ado, ser á al go esperado e, poradsa, nuãmo dte e rváóscopnesrc t anto, irá parecer -lhe mais suave. Se quer um consel ho que o aj ude a passar por isto, ent ão lá vai:
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- Ent ende-se agor a o «Pai , por que me abandonast e?»! 27
Quando perceber que a coisa est á a começar (e perceberá), pr eocupe-se com t aref as t errenas, concent re-se em obj ect ivos or ient ados para o t r abal ho e para a concret ização de al go que lhe dê pr azer . Ist o é uma t áct ica de di versão para a sua al ma, que será bast ant e ef ici ent e durant e o período de aj ust e. Nunca é demais ressal t ara im por t ânci a dafé ,n este período.Q uandop assarp ela mudança,irá p erceber que est á tota l mente d i fer ent e,se ma migos, semo c ompanheiro oua c ompanheira que se foie mbora,se m qual quer v ocação o u v onta de... A ssim se ndo, o q ue lh e so bra ?A re sposta é m uito sim ple s: Sobr a- lh e tu do o q u e n u n ca te ve! Vocêse r á ate ndi doe a su ap osição enobrecida. Ost rêsg uiasin st r uto r es, emc olabor açãoc om todasa s Ent idades invisíveis que o rodei am- a sq uai s também est ãoa íp ara o apoi ar- irã oa ssegur arq ue vocêse ja devi dament e ser vi do. A sincronização ser á muito impor t ante,a ssim comoa p aci ênci a.N oe ntanto,o se u novoe stat ut o pr ovidenciar á nesse sent ido, pelo que não ter á qual querp r oblema com a espera.O m edo não ter á o papel que costumava ter , uma vez que vocêd i spõe dop oder ded esencarnar quandod eseaj r (q uer d i zer, se ntirá a te nta ção d e o fa zer ). Passar á a trazerc onsigoo se up r óprio templ o,o q ue significaq ue ser á tota l mente a uto- sufic i ente espi ritual, físicae m enta l mente .O su stento não ser á ump r oblema,t alc omoa sa úde, e uma enor mea l egria impedi rá que se sinta so zinho.F r equente ment e,o sse us novos guiast or nar-se- ãov i síveis, com a cl ar idadesu fici ent e para que consigad et ect ara su ap r esença, mas não mais doq ue isso.Sem antiv er o equi líbr io,se r á fel iz e pr óspero. Acredit e em mi m!
E se eu f r acassar depois de t er r ecebi do o implant e? [L1:C2:17] - Osse r esd o U niverso que pl anificam est asc oisas, aper cebem- se que muitosH umanos fracassam, depois de t er em re cebido o p oder do Estatu to d e Gr aduado. Or a, c omo n ão é a pr imeira vez que um pl aneta e nt ra neste tipo d e v i br ação, sabemoso q ue pode a cont ecer n esta situação. Muitosd esencarnarão, abandonando o Novo Poder, depois de o ter em recebido! Isto pode acont ecer por duas razões: 1) Porque desej am que sej a assim; quer di zer, pr ef er em partir em vez de ficar ao ser vi ço. 2)P orque não podem mante r -se equi libr ados, devi doa p r oblemasc om o ego ouo ut r a tendência bi ol ógica. Neste caso, a p artidase r ia al goin vol untár io. Ouse a j , se e stivesse suic f i entemente desequi libr ada, a Entidade simplesment e desencarnaria. Tal como j á di sse ant es, não tem c arga n egat iva o f act o de se a bandonar o pl aneta q uando o Est atu to d e Gr aduado j á foi a dquirido, seja q ual fo r a ra zão p or que isso ocor re. In clusivamente , se a p essoa n ão pr etende fic ar a ser vi r, e parte de fo r ma in vol untár ia, o se u fa l ecimento n ão gerar á qual quer « car ma n egativo». O se u Est at ut o de Gr aduado é a bsol ut o, p elo que, m esmo p artindo, se r á tão g l or ificado, como q ual quTearlve ou ro H uomlh aenpoaqre uçeate a ju fic ad.Poo . ssui , noe ntanto,a m esman atur eza doq ue é narrado nap aráz tisto nã mn uh ito sto bola dofilh op r ódigo, conat da por Jesus. Aqui , umfilh op artiu e foie sbanaj dor , mas, quandore gressou, foi honr ado por seup ai, nam esmam edi daq ue o filhoq ue ficara.E sta é a for mad ea ctuar dasin gul arF onet deA mor . O ensinamenot d eJ esusb aseou- se nest e tipod ea mor . Emfa ce doN ovoP oder deq ue di spõe, t al vez sea j c onvenient e ganharo ut ra perspeciv t aso bre o que Jesusd i sse e ose xempl osq ue deu.E st e novo conheciment o e compreensãose r ãoo re sul t ado det erre exami nadoa sp alavrasd este Mestre,q ue envi ámos te ndoe mv i sta a v ossa ilu min ação.
Qual é, agor a, o cami nho a seguir ?
Muitosd os que irãole re st asp alavras, não desea j r ãose gui r est e novoc ami nho dep oder, j ust ificando- se que ai nda não chegouo m omento d ef azere ssa escolha. Set ala cont ecerc onsigo, peço-lheq ue não se sint a «desacer t ado». Será normal, cl ar o,q ue se sinta a ssim. .. mas sai baq ue permanecen am ais pr of undasa bedoria mesmose me ste Estatu to d eG r aduado. Será melhor reconhecer isto,p ara poder auxi liarm ais ef ici ent ement e aquelesq ue vão pr ecisard esi d urante este tempo, emq ue todosa ju damo p l aneta .O d i scerni ment o indivi dualé m uito impor tante noq ue di z respeito à deci sãod ea uto- aval iação. Ni nguém ficará impressionado se segui r por este cami nho,ta lc omon i nguém ficará impressionado se não segui r. Esta deci sãod evese rt omada com base nod i scerni mento e spi ritual desa ber , nesse momento ,e mq ue ponto d ose u pr óprio cami nho se encontra .Q uemt iver a sensa28 çãod ee st arp r epar ado,p oded ar o passo segui nte .Seé o
seuc aso, p r epar e- se menta l mente p ara se af ast ard asu asit uação act ual, seja e l a qualfo r . Terá que acei tar q ue asc oisasse tra nsfor marão. Poderá desencarnar, mudar dec arrei ra ter rena oua bandonar a sua «vocação»,q ue lhep ermi t iu obt ero su por t e necessár io para di spor dec asa e al imento .D adoq ue tald eci são é irre ver sív el, n ão p oderá m udar d e id eias.
Como pedi r o implant e? [L1:C2:18] - See stá pr epar ado e deseja fa zera m udança, e ntão, esse pedi dot er á que ser fe i to aber tamente e verbalizado p erante o Universo. Para osq ue já estão e m c ontacto com este lado do v éu – e são muitos- ta l c omuni cação ser á cl ar a e imedi at a; o utros, noe ntanto, n ecessitar ãod ea v erbalizar di ar iament e, p ara que todos(to dasa sEntidades espi rituais) a possamo uvi r. Cont inue com este pr ocediment o durante umc i cl o completo d av ossa Lua, p ara permi tir que a eventual correcção dose ua l inhamento magnéticot ransmi ta o seup edi doc om cl ar idade(a l gunsd ev ós já perceberamq ue hám omento sm ais pr opíci osd oq ue outrosp ara entrar e mc omuni cação) . Medi ante este pr ocesso, se r -lhe-á pedi doq ue pr oceda à mudança. J álh ein diquei o t empom íni moe o t empom áxi moq ue podele var p ara comuni car a suav onta de deDm ar.e te Serfe n ãio r se ocml aorsa nn tãvoe,nu um pe doqm ais epuodis t oeostiv seeup edgiudroo, dneótsearvsid al ia am téeqnute e peoscnuo t ta ed l eoé, eco ietniliz tee.E nte nrío dam ue topdroosldon i spa g õdeo m.d op oder para ef ect uar est a mudança,d evi doà N ovaE ner gi a deq ue agor a di spõem, pois comom enci oneia nt es, conqui star ame sse di rei t o.P ortant o,a a val iaçãof ei t a desdee st e lado dov éu não é,d efo r ma nenhuma,u mj ul gamento ,m as uma aval iaçãod oq ue ser á necessár io a esse au j st e cármi co. Assim,se u ma Entidaded ep ouca experiênci a expr essiva(p oucase xpr essões nop assado e uma quant idadee nor med e caNrm ndse enrte ), jesoi tla icdi toa. T oN oa vo demr,oemnetã r áundeacneçssá iodqiufic eu fald çam suem i fe e«dienp e t ar -ssai na gpuéem á re od vP i ao, o noto, dse am a er a deoin ret nipteodao prreoncte esdso ven q rum e ouito im spdlai fe nte id oa. . Um in str utor q ue sol ici t e a mudança, p oderá recebêg mç,ãpoo»dpeamrase r epntoessa sp ase rarccaodnacpeedsso la imedi at amente, c om um m íni mo d e d esconf or to. J á u ma Entidade c om pouca experiênci a expr essiva poderá esperar m ais tempo e te r g r andes di ficuldades nod ecorrer d o p r ocesso. Comoj á foi d i to, to dos paOssa dersv ãoi oedstoaael in xpheariê mennctioa.magnétic o d a T erra que est ou a e mpr eender , poderá atra sar o p r ocesso de a l guns d os que deseja m re alizar a mudança. É p ossível que 1992 n ão seja o m omento c orrect o; t al vez 1995 seja o m omento id eal . Faça o se u p edi do t odos o s t rês m eses, e espere pelo seu Novo Poder. Receberá o que for convenient e.
Como saber se est á receber o implant e? [L1:C2:19] - Pr imeiro,e spere sonhos muito vívi dos, acompanhadosp or al gunsse nt iment osd ep ena; depois, entrar á naquilo que poderá sentir comou ma pr ofu ndad epr essão. O resto irá passar -se comofo id escr ito,d urant ec ercad e9 0d i as. Depois di sso,e spere que a suav i dam ude. Aquelesq ue est avamre l acionados com o seuc ami nho cármi coa nt esd ef azero p edi do, contin uar ãoa a prendi zagem sema s ua pr esença. Umd i a,v ocêa cabar á por int er agir com el es. O Universo irá separ á-losd evi doà su am udança deru mo, p ara que a aprendi zagem não seja p ertur badae p ara poder realizar o que está contid on ose u« contrato ».
Como ut ilizar o Novo Poder ? [L1:C2:20] - Numa fu t ur a comuni cação, d escr ever ei d etal hadament e osm ét odosq ue pode u t ilizar para transmutar o n egativo e m p ositivo, para benefíci o do p l aneta d urante este período. N ão obstant e, quando receber e st e Novo Poder... não ter á qual quer p r oblema em sa ber c omo p r oceder . Por agor a, c ont udo, in di carei al gumas advertênci as.
1) Cuidado para não at rai r seguidores! Jesus c hegou à T erra para compar t ilhar uma poderosa mensagem, que remet ia para uma nova e r a de consci ênci a espi ritual. Fi nalmente , o s H umanos poderiam d et er t odo o poder iluminado d a su a Entidade d a Al ma, benefici ando do amor de que são portador es... Que mensagem portent osa! Jesusn ão deseja va ser a dor ado, m as repar e no q ue acont eceu. Todo o p r opósito da su a e xistênci a consistiu em d i vulgar o novo c onhecimento , a ssim como a sa bedor ia acer ca d a fo r ma c omo fu nci ona, re alment e, o a mor u niversal . Ao lo ngo d este pr ocesso, p orém, muitosfo r am o sq ue caíram a se us pés e o ador a29
ram, emv ez dea plicarem, sobre el esm esmos, aqui lo que o mestre di zi a.T al comofo id escr ito pormenorizadamente e mc omuni caçõesa nt er ior es, boa parte dos seus ensinamento sf or amin te r pr eta dos, rei nte r pr etados, traduzidos e ref ei t os at é conver t er Jesus numa di vi ndade. Quando e l e esteve entre vós, deixou bem cl ar o que nenhum in divíduo podi a receber a n ova F ont e de Amor , a menos que act uasse a partir do n ovo c onhecimento q ue vi er a deixar na T erra. Em v ez di sso, t al in for mação tem sid o t ransmi t ida c omo u ma mensagem c om inst r uçõesp ara ador ar J esusc omo m eio se aproxi marem d e « Deus». N ão er a essa a inte nção. Mas isto demonst ra, c l ar ament e, c omo fu nci onar am a sm ent e(S sde odseH ujmaasa nobs,erfom r jaaisndaocearvce seeaoquqeueleei al e, snm p,e-o se a rd doadqeudeeKnrtro yond otemmold a edqi zueer m soeblh reorJse esuasd, appetçaos-lh o ecsm apíotusle os6 ra v a m , o u a o q u e q u e r ia m o u v i r (o u q u e d e se j a v a m e n sin a r a o u t ro s , p a ra o s m a n i p u la r . it em «O Jesus met af ísico». )
2) Desprenda-se dos seus seguidores! Não permi ta que ni nguém ocupe o seulu gar . Querd i zer, ni nguém podee nsinar oufa zera st ar ef asp or si. Vocêp r ecisa doN ovoP oder para realizar o trabal ho. Não permi ta que ni nguém escr eva assu as palavrase que lhes seja ma trib uídas significados di fer entes. Permaneçalo nged os meiosd ec omuni cação. L embre- se deq ue,n eles, a sua mensagemé e nvi ada só num sentido. Isso não é comuni cação.O r a,n ose un ovot rabalho, o desafio é estabel eceru ma verdadeira comuni cação (nos dois sentidos). A suata r efa d evere alizar-se dsepmeasso sso ãos cHounmte eliz à ssaas.a p Cuere o ap;l aonese t auetrcaubrealh osoSnere anm ospleamq guraulpqouserer lm at eivnasmaegnet m e pdeequeevnaons.gE rea coçnãhoepçaara qutra e, n sm i tir ema mbos osc asos, se verificau ma comuni cação dere to r no. A mecâni cad ac ura e dat ransmut açãoe xige umin t er câmbio espi ritual (esse é o novog r andese gredo revel ado! ). Não dependa dav i sãot ransparente (cr ei o que Kr yon quer d ar a entender que o vídeo e o filmee stãolo nged ese r t ransparentese q ue sãom enos capazes dec onte r e f ici entement e a vi sãoin trín seca dae ner gi a espi ritual doq ue a ent revista pessoal). Rarossã oa quelesa q uem é c oncedidoo d om doc onhecimento d as emanações espi rituais, atra vésd av i são a longad i stânci a (uma vez mais, se exigea c omuni cação pessoal). Tambémn ão se concentre non úmero daquel esq ue est ãoc onsigo. Tr abal hed efo r masim plese m et ódica, seja p ara poucoso um uitos, com di ligêAnscia no. vas vi br ações Carosin st r ut or es, a partir de a gor a, t al vez a passem a « r econhecer» aquelesq ue al cançar am o Est atu t o de Gr aduado o u so ment e um e st ado parci al (a quelesq ue passam p ela transição) . Como é q ue os« ver á»? Qual se r á a sua c or de e xpr essão o u o se u p adr ão á urico? Você e st á acost umado a padr ões que for am p r edet er mi nados e são e st ávei s. Até a sm i stur ase a sa nomal iast êm sid o b ast ant e est ávei s; agor a, p orém, há todo um novo conj unto para abor dar. Ei s al guns c onsel hos: [L1:C2:21] - Que os trabal hadores d e sistemas n ão tentem, sequer, realizar o seu trabal ho a partir do momento e mq ue tenham percebi doq ue o indivíduo adquiriu o Nv o oP oder atravésd oe statu to d eG r aduado. Sabê-lo-ão, porque nenhuma letu i r a poderá ser su f ici entemente exacta. N are alidade, não deveria haver nenhuma razãop ara trabal har com al guémq ue tenhaa l cançado o Eta s tu to d eG r aduado. Desdeq ue o indivd í uo tenha at ingido e ste patamar , decerto não seá r sufici entemente nésco i para soicta l i r u ma letu i ra de si st emas, 18 d ado q ue a sua p r ogramação d eixou de e xer cer impor tânci a. .. coisa que el e sabe perfei t amente ! A sd atasd en asci mento e osm atizes dav i daa nter ior sãoa gor a neutras, e já não hálu gar p ara as for ças bo i l ógicas cc í l icas. Portanto, c aro traa b l hador de sistemas, se o se u sistema de trabal ho lê info r mação im pre ssa n ap r ogra mação... n este c aso já n ão te mn adap ara le r ! [L1:C2:22] - Ost rabal hadores d e n ão- sistemas re conhecerão o n ovo Est atu to d e Gr aduado c omo a l go b r ilhant ement e br anco. Tant o a cor áurica c omo a c or da e xpr essão se r ão d e u m b r anco t ransparent e (sem cor) ou n eutr a (fu ndi ndo-se c om o cosmos). Quem p ossui r uma for t e percepção o bser vará, se m d úvi da a l guma, a ener gi a dos três g uiasin struto r es. Sentirã o o se u p oder como « acção» ocor rendo n os conf ins d a sabedor ia daquel e Ser Humano in divi dual q ue adquiriu o Novo Poder. Irão se nt ir uma sensação d e p az à volt a dele, ou detect ar a capaci dade de compreensão universal . 18
- Ou sej a, uma consul t a desta ou daquel a «especi al idade», de pr evisão de fut ur o ou de anál ise do moment o pr esente, at ravés da Atro s l ogia, Tarot , Numerol ogia, Búzios, Runas, et c. 30
Tal como já di sse ant es, a sua ext raordi nária vi br ação do amor (at ravés dos novos guias), t ambém at rai rá segui dores, como se fosse um íman. [L1:C2:23] - Out ra situação que deve t er e m a te nção, é a d aquel esq ue nasceram n esta Nova Ener gi a (depois de 1 . 1. 1992). Essesin divíduost er ão u m n ovo m odelo de p r ogramação, que lhes permi tirá est arem à vonta de com o novo a l inhamento magnétic o d a T erra. Este padr ão é d i fer ente de q ual quer o utro que tenha vi sto antes, e ser á muito caracter ístico. Pr ocur e novos padr ões de v ermelho o u v ermelho-acastanhado n a aura, a ssim como u m n ovo a zul m uito escuro19, na e manação d a a ura. Certosa specto sn egat ivos das cart as ast rol ógicas j á não se aplicarão a e st e novos ser es. É o caso de c ertosa specto sre t rógradosd os pl anet as mP ais , qouset u , rnao e pa , ltin ar apetqoudeonsos(p spssa i r idt uoa ahcat imvad)e ser levados em consideração. Est e novot empoé p oderoso para queme st á iluminado. Est asm ensagens for amd i recci onadasp ara quem deseja a cei t ara sh onr aso f er ecidas. Noe nt ant o,t al vez vocêt enhaa se nsaçãod eq ue contin ua nam esma, pois não se sente incluídon este gr upo.Isso n ão é assim!A i nda que não se lhep eçap ara al cançaro Estatu t o de Gr aduado, al guns destes novos poderes est ão aí para que você os sol ici t e. [L1:C2:24] - Tome c onsci ênci a de q ue uma p ost u r a e spi ritu al activ a, em v ez de d efensiva, é sua im edi at amente . Aspi re a obt ê-la e utiliz e-a (vej a o item: «Por q ue não haveria de q uer er u ma pr ogramação n eut ra?», n a p ági na 2 3). Pr oje ct e a sua b olha d e p oder seja p ara onde f or e re par e como a sp essoas à sua v olt a se transfor mam. A s a nt igas ener gi as n egat ivas ser ão re chaçadas pela sua n ova b olha e m v ez de se r em absor vi das, como su cedia antes. No e ntanto, re ceber á o que pr oje ctar . E se deci di r não acreditar n esta mensagem, a sua b olha se r á inexi stent e e não ter á aprendi do n ada a o t er lid o t udo isto. T ambém d i sporá deCm ogdoor aq upeortin anqte r gr á i a cdaep1az99d2e, te tarnto om s onuvito émmqauis ep lhoedexr pcluiqrauteiv a quhea é uesdvaoceênese umpaara p osi stum r aeesm spior ictuoaml aocptivaara, e voeuztrodes. defensiva: Até à d at a,a se ner gi asp ositivas e negat ivas neutra l izavam- se quandose c ombinavam.A té e st e momento,v ocêp ossuía uma cl ar a consci ênci a das negativas, e sabia intu i t ivamente q ue,p ara mante ro e qui líbr io, tinha que asre chaçar. Er a assim,p orque qual quere ner gi a negativaa f astava a positiva, embora vocêp udesse al ter ara situ ação,se fo sse sensitivo. Agor a,p orém, o equi líbr io entre o positivoe o n egativojá n ão é nat ur al . Issof oia l t er ado pelo NovoP oder dasin gul arF one t d eA mor , doq ualp assoua d i spor para a benefici ar da segui nt e situação:
O posi t i vo ganha em t odas as si t uações. O negat i vo j á não supl ant ará ou af ast ará o posi t i vo.
Em vez di sso, o posdi teivuomigpnoodr ear áquoenneãgoatti vi noh, adaadnot eqs.ue você passou a di spor Tal como j á foi c oment ado, v ocê c onqui stou e sse poder at ravés d o tra bal ho q ue ef ectuou, a t é ao m omento , n este pl aneta , a o t er c ontrib uído p ara aumenta r a v i br ação d ele para o actual el evado nível. Or a, j unt ament e com est e Novo Poder, chega também a mudança. E, u ma vez mais, essa é razão p or que est ou aqui . Al guns também receber ão novos guias e novos implant es, m esm o que n ão se a p re sente m como volu n tár io s para a m u dan ça. Isto é n orm al te ndoe mv i sta o se ud ese nvolv i mento n atu r al , d ura nte e ste te mpo. Se, durante um b r eve período, so f rer d e u ma depr essão p articular ment e pr of unda, considere que experimento u u ma troca de g uias. Ai nda que não tenha sid o d eixado so zinho (como n o c aso daquel esq ue sol ici tar am o Estatu to d e Gr aduado), a partida d e u m g uia é sempr e significativa p ara a sua Ent i dade d e A l ma. Uma vez que não est eja e m c onta ct o com a sua Ent idade d a A l ma, el a não lhe p ode d i zer por que se sent e mC i se om r ápvaer al ... ndo:qvuoecn êãnoãq oupeorddei zfa erl aqruceovmocoê se n ãuo eesxtpôemrim agoe,na tepo essare rd suel tsa adboesr dmeueito l a se bem seq nutirancdoomeolse e pse r ecnisa t e! de se r a l im enta do. T r ata -se d e u ma situ ação sim i la r . Neste c aso , p oré m, é e spi ritu al, n ão físic a. 19
- Ín digo. 31
A nova at it ude Asm i nhasp alavrasfin ais são, den ovo, acer cad av ossa resposta à NovaE ner gi a e doq ue el a significa para todosv ós. Durante a mi nha permanência,tra nsmi tireiu ma mensagemc omum,a q ualle r á com frequênci a,se se gui r est est ext os. A mensagemn ão se ref er e necessar iament e aos meusse r vi ços e,a f or t unadamente ,t ampouco tenhoq ue expl icar a mecâni cad om eu trabal ho. O meu únicop r opósito,a oin te r romper a v i dad om eu só cio , n este te mpo, c onsiste e mtra nsm i tir-lh ein fo r mação so bre e l e m esm o. Muitosse nt em-se ansiosos. Al gunsre siste m à m udança soment e porque se trata d e u ma mudança. T odavi a, u ma parte dov osso implant e, e nquant o Humanos, consiste emt emer a m udança e deseja r e st abilidade. Aoo l harem p ara a Terra vêemu nifor mi dadee p ermanência. A par ent emente, v êemu me stado que não mudae é fiável , dentro d os parâmetro sq ue podem ver e medi r, no te mpo. Mas não é bem assim, p ois o Universo encont ra- se emc onst ant e transição. Seriamc apazes dec ompreender isso se c onsegui ssemv er o quPaedçro coem ton.hAam nçuae,ansamvuedrd é oopeostsitiv adoas. deU se oz, m cê t êdm ficreucldease der .e m c ono-lh q upelete féuedmaq anaçdaes,sã mjaadve ma asis,vo ne mstu om é ouqita uedpi a tCra r ia r a s se n sa ç õ e s in d u z id a s p e lo s v o sso s im p la n t e s . onf ie nofa ct o deq ue osm eusa ju st esn aR edeM agnétic asã ob onsp ara vós. Durant e est e tempo, rel axese e mante nha-se emp az com a Terra. C om a NovaE ner gi a chega, t ambém, u ma imagem muito mais br ilhante d ec omoa sc oisasfu nci onam. Isto podese r in te r pr eta do comou ma ligeira subidad ov éu, p elo que, agor a, v êm uito mais cl ar ament e doq ue ant es. Enquant o que asc omuni caçõesc analizadas dop assado foram, frequent emente, c odi ficadas outra nsmi tidas soba fo r mad eh i stór iasp assíveis dere i nte r pr eta ção20, agor a, sã om uito mais cl ar as. Embora possamte r sid oin te r pr eta dasin cor rect amente, d evi doà e xistênci a deu me spesso véu, e st asn ovas mensagens sãolím pidas. Fi caa e sperançad eq ue consigap erceber que assim é, ao ler est es escr it oEsu. sou o pr imeir o dos muit os que lhe fal ar ão
de uma f or ma muit o mais cl ar a e si mples do que ant es.
Al gunst al vez j á se tenham dadoc onta d eq ue, p ela pr imeira vez, c onseguem perceber o que é est ar« em cont act o»c om umse nt imento e mocional , envi ado deste meu lado, p ara esse lado. A sm i nhasc omuni caçõesj á deveriame st ar a g erare mv ós sent imento sq ue tal vez nunca tenham sent idoa nt es, emre l açãoa t odoso sq ue est ãod om eu lado. Isso é a l gon ovo. Nop assado, o U niverso fal ava dea mor , mas podi a dar a sensaçãod ese rin difer ente e liter al . Agor a, p orémc hegouo m omento e mq ue vocêp odee xpandir-se atra vés dov éu e sentir al god aquilo doq ue estoua fa l ar . Isto é novoe d everia transmi tir-lheu ma vi sãoe xcele[L nt1e:Cd2o:2q5u dom s. excepção, consci enci al izaram perfei t ament e o amor de Jesus, o Mensagei ] a-nTt odsã oso vaóm s,ase ro. Foi isso q ue, n a Hi stó r ia , o d esta cou d os o utro sm estre s. Esse a mor se mpr e e xistiu , m as, a gor a, e stá di sposto a mostrar -se,a to dos, nov osso pr óprio tempo, comoo N ovoP oder. Imagi neq ue a escuridão do espaçoé u ma morp uro e incondi ci onal , o amord eu mp ai ouc ompanheiro,v i gi lant e e carinhoso.Q uando Jesuse nt r oun ov osso lado dov éu,c hegoue spalhando o seup oder, e vocês tiveramc onsci ênci a di sso.É esse mesmoa mord i vi noe p oderoso que agor a flui , mais livr emente,e ntre vocêe e um esmo, assim como ent re todasa sE nt idades situadas dom eu lado,e mre l açãoà sq ue est ãod ose ula do.T r ata - se deu ma nova di sposição,m uito especi al , que adquiriram. Isto,p or si só,d everia dar-lhep az e sossego.. . a pesard aa nsiedade gerada pelasm udançasq ue vai aper cebendo.Q uandot er mi nar esta lei t ur a e se retira rp ara descansare sta noite, d esafio -o a realizar o exer cíci o que se segue. Garanto-lheq ue obter á resul tados, se forsin cero.P orque se trata d av erdade, el a mani festar -se- á comore alidade. Sentirá u mp ouco desta ener gi a de am fretqouceanrteom«eonu tet .rNoela sse Uomrdeexqeureclhíceifa o l(optã aor a dose » ndtid o ov,épue)ço-lheq ue faça o exer cíci o que se segue. [L1:C2:26] - Com osol hos fechados, imagi ne-se, d e p é, sobre uma colina d onde se vê o m ar. Não há qual quer ru ído, excepto o d as ondas e do v ento . F i que aí a té e svazi ar a su a m ente d e t udo o que seja t er reno. Se lh e p arecer q ue sons ou m úsica p odem aju dar , cante a l go p ara si mesmo, menta l mente , p ermi t indo a ssim o surgi ment o de p ensament osp acíficos. Lent ament e, im agi ne q ue o véu se aproxima d e si e se det ém a u m m et ro, a proximadamente . Se n ão consegui r imagi nar essa «cor t ina», c hame-a que el a responderá, pois tem de acudir quando é chamada. 20
- Mto i s, fábul as, cont os de fadas, et c. 32
Agor a, e stendaa mbas asm ãos, comose d esse asb oas-vi ndasa os seus guias, situados doo utro lado do véu.P odee stender asm ãos, defa cto,o usó n asu aim agi nação.Sej a comofo r , mante nha-ase stendi das, e espere.A oc abod ep oucosm omeno t s, sentirá que asm ãosa quecem ouq ue for mi gam ligeiramente.Q uer isso di zer que,n av erdade, estãoa p egar nelas. Al émd i sso,t er á consci ênci a deu ma sensaçãoa r rebata dora que tal vez o faça chor ar . Essa sensaçãoé d ea l egria e paz. O U niverso está realmente a l i, e o Universo impor ta- se consigo. Poderá «estender-se»a tra vésd ov éu e tocarn os seus guias. El essã oa sE ntidades de ser vi çoq ue se enconra t mm ais pr óximas desi, e amam-not er namene t .E stãoa íe mse r vi çod ea mor , são tota l mente re ceptivas e sentir-se- ãom uito conte ntesp or poderemc omuni car-se com o «r esto desi» , p ela prP im . Ree eçeãsotiv ote sre peita ara sev«éesste dea r»imatéageilneasç, ão, ae reira e dve ezsfru tgdi ste aseo nqu sa deerqause e notir. sg uNia st qoumeaom a sssu as o msu ãofics,i ejnátequpe , a tra d ansu p po to adlm e veinsta s,i av d oceê oseam xael n tat d tãaonaoí p o se esotis, á adcor ia r ,nre te ,ed neeler g p éen ooq.uPeopreisso rmi t,eeusm vaacraom unircvaiçr.ão. U ma vez que osp ensamentossã ov erdadeira ener gi a, a qui lo que experimenta rse r á muito real, e não somente uma impressão percebi dap ela suam ent e.E nquanto see ncont ra neste lado dea l egria,se ntirá desvanecer-se qual quer medoq ue possa sentir emre l açãoa q ual querc oisa ter rena.T omará um« banhod ea mor » que lhep r opor ci onar á a paz e a sabedor ia para passarp elosa cont ecimento sq ue temd ea f ront ar , durant e a suae xpr essãNoãn l ani teat qau . eInecslu t ed, upre odmeará choe nt ir a -dloapToerrra . is tempoc ansaoopeprm tesiv coanmtaecnto is d qguaer uanssetrê smqun i eutseose, l e pvoais amcaim ntê ma rá a suaa l ma, donde resul tar á tensãom ena t l , nod i a segui nt e.A credit e que permanecerá consci ente do conta cto durante horas. O br ilhoc ontin uar á consigo. Mas não faça isto mais doq ue uma vez por di a, p ois não se trata d eu me xer cíci o menta l , cujo pr opósito fosse despertaru mse ntimento p ositivo. O que está a fazer , ser á al go tão real como qual quer outra coisa que faça durante o di a.
Par a si .. .
[L1:C2:27] - See up udesse sal tar d esta pági nae su r gi r, neste momento , d i ante desi, a p r imeira coisa que far ia er a fel ici tá- lo - o que,p ara umSer Humanob i ol ógico, significase ra braçado.Mas, se eusu r gi sse di ante dea l guém, deveria conte r -mep r udentemente para evitarc ausar -lhea l gum dano(q ue causar ia,fo sse comofo sse) . Todos vocês sãoa madosc om muita ter nura,s em limi tação, O meu ser vi çop ara vós, enquanto Kr yon,a nt esd etu do,é a má- los; depois, ser vi -losm edi ante o meu conheciment o magnéic t o. A pr ior idaded ec adaE ntidaded oU niverso gi ra à volta dasin gul arfo nte dee ner gi a doa mor . Asm ensagens contid as aquin ão sãosim plesre grasv azi as, est abel ecidas pelo Universo, p ara que vocêa ssig ae sa l vea Terra; e st asm ensagens são- lhet ransmi tidas pela suaF amília espi ritual, para melhorar a su ae xpr essão, enquant o se encontra rn aT erra,e p ara o au j dara c elebraro se uN ovoP oder, recent ement e adquirido. A expr essão« paic elest ial » não foia cidenta l , pois est e é o mesmose ntimento d eF amília que vocêd everia u so yoto n,ddoosnSó es, rvi çqouM énticco.ntra Pem nsoesdem m im an dúso vim daosin oudsife enr etirnm doo.v O sse tra us bpa elnhsoat eErp araucKorm e naogsne este ladqoud ovdoétuiv . Neãr o t eesa osso mento sp odem ser t ransmut adose m p az e, a o p ensar e m m i m, p ode a ct ivar, realmente , o sg uiasq ue est ão e,oase a té uase omr voim çoe.ntE os,tte am éa sid foor maucito om diofíc fui lndcair-lh onaem sa o sep nte ensdaem r qeunet oas.sim A oér..., açp ãoara é anlãgo m di zueito r im ppaoressív cideol!. A verdadeira mecâni ca d i sto é muito complexa, d e fo r ma q ue, n este momento , v ocê n ão tem c apaci dade d e a a bsor ver devi do à c onf iguração d os seus implant es. Conf ie em m i m e acei t e o conhecimento d e q ue osse us pensament os são act ivos e podem mudar as coisas. Talvez se pergunt e como é q ue uma Ent idade p ode « ouvir» simultaneament e osp ensament osd e u ma multidão. Bom. .. você c onsegue o uvi r mais do q ue um so m a o m esmo t empo... ou t em de lh es pedi r para esperar em e m fila ?... Acaso há u m lim i te para o número de in st r umentosq ue consegue o uvi r ao m esmo tempo? Pois trata - se de a l gom uito parecido. Lembre- se, t ambém, q ue, p or cadaSer Humano h á, pelo menos, mais duasEnt idades que não fazem o ut ra coisa senão e sperar p elosse us pensament ose v erbalizações A nova F onte d e A mor é o g r ande « Eu Sou», o sol d entro d o so l , o centro d e t odo o poder. É singul ar e pertence a t odosn ós. Felici to o meu sócio pela cl ar idade d a tra dução e p or não vaci lar e m e scr ever a s imagensd e p ensament o, à m edi da q ue vão chegando..., pois al gumas são d i fíceis, no se nt ido e m q ue tant o poHdaevm ridpiaczue laar iz osnHou muafu nots, r untdoer er a scdo ocêalelm ueanve rdaud. e. Um erá l eagrria se ur ot aqnutaonodsoin a sptre om mo i noasr q ou NeovnoãPooodsã er,o.qH uo ejéep, vesso tese Nieam d , elhl a epbarss ilhaapráela cocm abta eçnata o qfo ureçpao, dqeuael cse anp ça errg , uanntte arsád e co m t eorefoxippeorim ssív enetlate dor vdeurdva i ddaedira om deela nte . .E ntão, irá p ergunta r -se p or q ue p asso uta nto te mpo, e g asto uta nta e ner gi a, n ae scurid ão. Eu sou Kr yon, do Servi ço Magnét ico. Todos vocês são amados com muita ter nur a. 33
Capít u lo 3 - A p r im eir a can aliz ação e m di r ect o Uma mensagem pessoal do escr it or Neste momento sã o1 9:00h orasd od i a 3 deM arçod e1 992, nosu l d aC alifór ni a. À m i nha frent e, e st ão cat or zed i scípulosd aN ovaE r a, p essoas que for amc onvidadas por Kr yon para assistir à pr imeira tentativ a para cr iar u mc anal di recto, a ov i vo. O que se segueé a h i stór ia dec omoisso aconteceu, e a transcr ição da mensagem recebida. Antesd e c ont inuar , é impor tante assegur ar -se de q ue leu o sc apítul osa nter ior esd e e ste. A c r onol ogia das comuni caçõesd e K r yon começa a se r im por t ant e, p ois est a Ent idade d epende do n osso enquadrament o t emporal lin ear p ara o pr ocesso de e nsinamento . Por out rasp alavras, como K r yon conhece a for mac omo pensamos, est rutu r ou a in f or mação e ose nsinamento slin ear mente , p ondo um p é d i ant e do o ut ro. Por consegui nt e, o le i tor p r ecisa de e star c onsci ente dav ant agem d e le r a in f or mação nao r dem em q ue foi traAngo sm r ai,tid coan.t inuo com a mi nha hi stór ia: [L1:C3:01] - O Nat al d e 1 991 e st ava pr est esa t razer , para a Terra, a N ova Ener gi a. N essa al t ur a, t er mi nei o que j ul gava se r a penasu m d ocumento d e K r yon. Como a gor a j á sabe (se segui u asle i t ur as), isso er a só o pr incípi o. N esse tempo (q uando e stava no d uche) re cebi uma mensagem c l ar a que me in dicava q ue devi a tentar c r iar u ma opor tunidade p ara canalizar em d i rect o. Sent i-me a te r rado. Quem m e c onhece sabe que pr eciso de e star to t al ment e pr epar ado para aqui lo que empr eendo. L evant o- me c edo a penasp ara ter a certeza de q ue pr epar ei o re l ógio despertador p ara me d espertar . Pr epar o not asp ara tudo e mais al guma coisa, e t rato d e a sd upl icar e tripl icar, guar dando-asd epois em d i fer entesa l gi beirasp ara não asp erder. Est ar n um sítio sem a sm i nhasn ot ase a m i nha agenda é c omo e st ar n um meio de u m p esadel o onde m e vej o a fal ar le nt ament e, n ão di go n ada d e j ei t o, e o sm eusp és avançam a um q uilómetro p or mi nut o, se m sai r do m esmo sít io. ., isto num estádio chei o de g ente q ue me o l ha d e so slai o, e nquanto tento contin uar . A inf or mação de Kr yon é muito mais impor tante do q ue o meu ego. De fa cto, t oda a mi nha vi da e mpalidece e m c ontra st e com a imensidão da m ensagem q ue tenho d i ant e de m i m. Sei que, a gor a, j á são m uitos osq ue estão a re ceber e sta inf or mação, d e fo r ma q ue di fici lmente se r ei o ú nico m ensagei ro. N o e ntanto, est ou a qui , fazendo ist o, p orque Kr yon deixou bem cl ar o que é «oportuno» q ue seja a ssim. Est a af irmação é a for ma d e Kr yon di zer que é correcto, c onveniente, fe i to em se u d evi do t empo e q ue, se ja c omo fo r ... eu c oncor dei em f azê- lo. « Lembr as-te?» Kr yon deseja q ue eu m e le mbr e. .. como se e ssasc omuni caçõesd e ‘ Táb em. .. assim far ei – re spondo a Kr yon, n od uche. P r ogramar ei u ma canalização emd i rect o. P edi rei a vmáiria lhasre p essso d em asi q lhuõeeasjuddeeamne oslocgoomse esvteerá moeuqumeeastre conte escteiv. S ee sse a cm oisa a cetiv ssív er aelis, gum à flo inter d r eosm see, autécépre odbero se . Ar v erdade éuqeuto q em j áennãoot acso! nEsig seo eleum c obm r aerç-m arecdoomqauaejuadl m a doacm ei innahapp arssa ópria da eqsupin osa t a-efedio ras!meusm elhoresa migos, dos meusg at os, dos meusp ássar os? Talvez possamosc omeçar por ser vi r uns copos de v i nho (aos animais não, cl ar o) e passamos um bocado agradável (not a- se a int ensidade do meu medo?)... Bom. .. não tive tanta sor t e. Kr yon pr et endi a que eu fosse di rectamente às Ol impíadas da Metaf ísica! Esta va p r evisto re uni r-m e c om p esso as im por ta nte s n a á r ea d a Meta físic a e c om tra bal hadore s d e siste mas da ci dade, t udo gent e que não conheço, e canalizar para el es (di sse- me Kr yon, no duche) . Mas eu n ão consigo a creditar !... Tenho vi sões de t odose l esle vant ando p equenos c artazes c om asp ontuaçõesq ue me a trib uíram, e ter mi no c om uma pont uação colectiva d e 1 , 3 numa e scala 9. A l gunsc artazes, mostravam n úmerosn egat ivos... Kr yon poderia ter -me p edi do p ara construi r uma Ar ca o u q ue fosse ter c om o far aó «par a que liberte o meu povo». .. Poderia ter -me d i to que isto não encaixaria bem na mi nha lição de vi da... Mas não! Ent ão, comecei a pensar : Bem,q ualé a p i orc oisa que podea cont ecer ? Pessoas àsg argalhadas enquant o eug agueoj à p r ocur a das palavrast ransmi t idas por umm estre magnéic t od esdeo m undo doe spírito,q ue fal a comi goq uase permanent emente. .. except o pr ecisamente naquel e moment o?E se m ese ntir demasiadon ervoso para traduzir adequadamene t e lh es di goq ue,e mAb r il, cairãom et eorosa m enos que seu sem unNsecsse ertocsacso ola r e s ?... Isto é . .. N ã o , n ã arn) ,ufa mraeci o d esta ... Ejá c h , d i z- me Kr yon (e nquanto oc p onodsso uzoaol in c ahrro eisa u isso p orsti; só te nsegdaedlheedsudcahrea! s fo l has com as comuni cações ant er ior es, e esperar ». 34
Assim,n esse sentido, emfin ais deF everei ro,p r ocur eia m i nha quer idaa migaB arbr a (que também é uma instrutor a metafísic aa om ais al to nível)21. Recebeu-me e ntre duasc onsul tas, e conte i -lhe h umi ldemente a mi nha hi stór ia.E l a acei t ouo d esaf io,se mm efa zerp ergunt as. Então, reunia sc ópi asd as comuni cações anter ior esd eK r yon,p r epar eic ator zec onu j nt os, levei -osa B arbr a e fiqueià e spera que el a mec hamasse se o gr upo quisesse saberm ais ino f r mações. Não é pr eciso di zer que a ino f r mação di stribuídafo ib em recebi da. O gr upo desej ava ver-me no di a 3 de Março às 19:00 horas. Reflecti bastante durante asd uasse manasa nter ior esà c analização. A per cebi -meq ue tinha que pedi r um implante que mea ju dasse a equi libr ar -me, e assim fiz.T ambémse nti a responsabilidaded efic ar tranquilo e cone t nte com a experiênci a,lim i tando-mea d eixar que acontecesse.D ei-mec ont a que podi a despr ender-mec ompleta mente dom edoe d aa nsiedade acer cad umae xperiênci a deste género, q ue podi a fazê- lo à margem deq ual querc oisa que tivesseo cor ridon am i nha vi da, por muito gr ave que fosse.E nt ão, ganhei consci ênci a doq ue,n are alidade, estava a acontecer : Kr yon tinha pr epar ado para mi m o habi tual «caminho defo go»e ,q uandoe ue stivesse pr onto,o m undo inte i ro poderia benefici arc om isso.Seo sm embros dog r upo er amo sq ue realment e deveriamse r , então, reconheceriama E ntidadep elo que er a.D esfrut ariaCmod uel e émo maoqisto em videenntot ceoamgiogroa,!celebrar iama in fo r mação (...se é que iria sertra nsmi tida) e não meju l gariaEm sto , ufose sse ntaddeo d qe ufro e fo nte r mdaosfocsase tor.ze Ao m in eta vé físic s, u ots,iliz inacria lui nmdoaBm arb i nrhaaeeoxse peuriê mnacrid i aoe, Mc aiph oa i aerl.-m Does-ia oumtronso fut ur o. doze, várioss ão trabal hadoresd esist emasa t empoin te i ro (ganham a v i dare alizando esse trabal ho), incluindo numeról ogose p síquicos. Entre estesp r of issionai s háu m o u d ois médi uns, b em trei nados em t ranses. À mi nha di rei ta, e stá a mi nha esposa Jan, q ue me é a bsol ut amente necessár ia como su por te. Q uanto a mC im he , gsin outoom - moemeesntra t on .O hanmeervnot sism e seroesu nor geepbarceívfic em o.ente na a gitação d a m i nha voz, m as, daí em d i ante, Kr yon assume o c omando das oper ações. Est ou a fazer a l go fa miliar : limi t o- me a t raduzir osp ensament os, à medi da q ue vão sur gi ndo, tra t ando d e m e m ant er c ompassado com o fluxo, e mbora permaneçam uito consci ente das outras ener gi as que se encont ram à mi nha frente. O que se segueé a t ranscr ição dessesp ensament ose p alavras, t alc omoo cor rer am. Al émd i sso,p edia Kr yon que acrescenta sse a essesp ensament osu ma espéci e dee pílogo,c omose t raa t sse deu ma canalização so bre o utra c analiz ação. Isto se r á ú til p elo se gui nte : 1)D escobr i que,d urant e uma canalização emd i rect o,p erdem- se al gumas expl icações. Cr ei o que talse devea ofa ct o deu ma parte dain f or mação sera bsor vi dap or aquelesq ue,d ee nt re osa ssistent es, comuni cam ara t vésd ose uE uS uperior . Quando, depois, see f ectuaa t ranscr ição liter alp ara o papel, parece não fa zerse ntid o. 2) Porque esta er a a mi nha pr imeira tentat iva para canalizar a ener gi a de Kr yon. À margem do que pudesse se r d i to , a v erd adeé q ue m ese ntia n erv oso , e isso p oderia e sta r n ao r igem d oq ue p are cia fa l tar . Para cl ar ificar, realmene t ,o q ue acont eceu, pedia K r yon que «preenchesse ose spaços emb r anco» onde fosse necessár io.E ssasp artesa par ecer ãoe nt re parênt esis, nat ranscr ição.A ssim sendo, nadafo id eixado dela do,g r açasa ofa cto deK r yon terin et nsificadoa m i nha pr imeira tentaiv t a. Agor a,e nquanto pr ossegue a le i tu r a,im agi ne-se a quin esta sa l a.
A pr imeir a canalização em di r ect o Eu sou Kr yon, do Servi ço Magnét ico. Todos vocês são amados t er nament e. Aqui há 38 Ent idades, al gumas das quai s est ão ao meu ser vi ço. Farei uma pausa de t rês mi nut os para d t empo à vi br ação de amor que desej o pr oj ect ar sobre vós. Nest e moment o, est á a ocor rer o af ast amento dos flut uadores. Dent ro de moment os expl icarei o que é.
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- A a uto r a d op r ól ogo d este livro . 35
Cada u m d e v ós é t er namente a mado (pois reconheço a v ossa lealdade p or se encontra r em n o sít io cert o na h ora cert a, e c elebro a vossa boa vonta de em p artici parem n uma g r ande o por tunidade p ara o meu sóci o). Agradeço-lhe o facto de dar cr edibi lidade ao «nove». [L1:C3:02] - E, a i nda que esta ener gi a esteja a se r fo r neci da (a m i nha ener gi a ocor re a partir da e ner gi a existente aqui ), é impor tante compreender em a v i br ação d o « n ove» Muitosd e v ós j á a conhecem, pois repr esent a a realização (culmi nação, t ér mi no o u c onclusão, um c onju nt o de a cont ecimento s), assim como o vosso tempo, agor a. Est ou se gur o de q ue osm at emátic os da T erra, e a l gunsd e v ós, não deixaram d e se aper ceber que o nove é o ú l t imo, o mais el evado dos dígi t ossim ples. Convém sa ber q ue o número nove, quando é m ultipl icado p or qual quer n úmero existente no U niverso, p r oduz u m re sul tado que, so mado horizont al ment e também dá n ove. 22 N ão e xiste n enhumo utro n úmero sim ple ssu per io r , o q ue ta mbém in dic a culmi nação. Também n ão é por acaso que o ponto o nde o sm eridi anosse e ncontra m e o nde o cor re o ent rel açament o deles, no n or te e n o su l , t enha sido c aract er izado, pelosH umanos, desde h áim enso tempo, como 9 0g r aus norte e 90 g r aus sul. (Ambos são u ma vi br ação d o « nove», pois trata - se dos pólosd a T erra, o nde o m eu sóci o e eu, para al ém d e d ois de v ós, aju damosa a ncorar o e ntrel açamento, a c ulmi nação do v értice m agnét ico, onde a sm alhas se aper t am à v olta de a mbos osp ólos. É cl ar o que osH umanos ganhar iam e m n ão vi ver al i durant em uito tempo). Fi nalment e, (d evem) sa ber q ue também não é casualidade q ue nos tenhamos reuni do p r ecisamente no d i a 3. 3. 1992 (p ois trata - se de u m d i a nove23 e fo i e scolhi do p elo vosso gr upo, nãOos pflu ort uKardyore n)s. e xistent es na sal a j á não est ão pr esent es. Há três equi líbr ios (impor tantes para o pl anet a) : - o e qui líb r io d as Entid ades e xiste nte sso bre a T erra ; - o equi líbr io da vi br ação; - o e qui líb r io d o m agnetism o.
O equi líbr io das Ent i dades exist ent es sobr e a Ter r a [L1:C3:03] - AsEnt idades sempr e mantiv eram o m esmo e qui líbr io. (Ou se ja , o n úmero das Ent idades espi rituais sobre a Terra sempr e permaneceu const ante. N ão conf undi r com a vi br ação d as Entidades. Vocês não di spõem de uma palavra ou concei to apropriado para designar est e equi líbr io. [L1:C3:04] - Atra vés d as er asfo r am q ue os flu tu adore s – Ent idades neutra s - q ue domi naram o p l aneta . Mas, à medi da q ue asEnt idades em p r ocesso de a prendi zagem for am chegando a o p l ano da T erra, o sflu tu adoresv i ram-se postosà m argem e partiram. El es (osflu t uador es) são a quelesq ue vocês têm v i sto, d urante anos, e a quem c hamam gnomos, gent e pequena. El essã o flu t uadores(sã o n eut ros, não podem fazer m al). Repr esentam, apenas, um lu gar n ae quação espi ritual que manté m o e qui líbr io do p l anet a, d e m odo q ue conser vam um p eso espi ritual permanente . T ambém e st ão e m p r ocesso de a prendi zagem por di rei to pr óprio. A in te r acção delesc onvosco é m íni ma, e não t em q ual quer sig nificado p ara a vossa aprendi zagem. Muitosd elessã o v i síveis para os Iluminados, mas podem ser u m q uebra- cabeças para oso ut ros. A sua vi br ação, no e nAqui , ata gonrto a,,néãotãhoáEbnetnid i gandaesqu inecoranrvaem nieennte t essã .A ol g duenre sgcueia ar). se st ãom uito exci t ados, porque euso uK r yon. Assim sendo, peçoq ue não «f echem»o v osso coraçãon est e momeno t .A m i nha mensagemn ão é o que o meu só cio d i sse q ue se r ia, p ois n ão e sto u a qui p ara c onfirm ar ou ra tific ar. Di gam- meu ma coisa:q uandoe nt ramn umasa l a chei a com osv ossose nt esq uer idos, acaso sent emn ecessidaded ed emonst rarq uemsã o? Pois euso uK r yon, c onheço- ose v ocês conhecem-me. Sou queme speravam e tra go n otíc i asm aravilh osas: u ma e ner gi a in crív el, a mor e a bundância p ara to dosv ós. 22 23
- Por exempl o9: x 345 = 3105. Agor a3: + 1 + 0 + 5 = 9. - Ou sej a: 3 + 3 + 1 + 9 + 9 + 2 =7 2= 9. 36
[L1:C3:05] - Actualment e, n aT erra, h ám ais o i to p esso as a c an aliz ar Kry on . Hám uitas out ras, muitíssimas, que aju dam a t razer a m esmam ensagem (a m ensagem d o p oder de que agor a di spõem, devi do a o t rabal ho q ue estou a e f ectuar naRede). Aqueleso i to encontram-se nos segui nte sp onto s: Méxi co, Índia, Áf rica, Rússia, Israel, Amér icad oSul, Chinae Síria. N estasz onas, encont ram-se especi ficamente n os segui nt eslu gar es: Méxi co: na c api tal . Índia: n a n ova c i dade. Áf rica: na c osta, a 3 4 g r aus do p aral el o Sul e 18 g r aus do m eridi ano Est e24. Rússia : e mMosc ovo..., m uito p odero so. Isra el: n ac i dadea ntig a. Amér ic ad o Sul: a 12 g r aus do p aral el o Sul e 77 g r aus do m eridi ano Oeste25. NaC hin ae n aSíria n ão re es, i e asstalon ca izapçaõra es1.)dar notíci as, 2)fa zeru ma advertênci a,3 )o f er ecera l gumas inf or maVi mvaet élavró olite ções... e amor . A notíci a é que o véu está a levantar -se ligeiramente (esta é a al ter açãom ais significativa dos úl timos 2000a nosd aT erra; n oe ntanto, a v ossa compreensãod oq ue isso significaa i nda é muito pequena). Quandop edia om eu sócio que fal asse sobre o assunt o, el e reproduziu fiel ment e a inf or mação. AtAra sse iro le an t osqdu oevpéouss , m itapsem paossa deale . , e mbora, n esntveéssddeefa l arlig d eeste t evm a,ta am queenle ueum rcaeis pçcãooisa e vsi sã p ordãeorãaot craovnéfsirm r isto t e momento , p ossam d uvi dar, ao v erem q ue a aura do m eu sócio se tor nou br anca. Est a é a pr ogramação neutra , o Im plante Neutro , e nquanto canalizo p or seu in te r médi o (isto é temporal ; acontece enquanto estou p r esent e, n este gr au d e v i br ação, para pr opor ci onar a o m eu sócio o poder de q ue necessita para traduzi r os« blocosd e p ensamento», consoant e vão ocor rendo. Vocês podem ut ilizar est e est ado como u m «i ndicador» da mi nha pr esença, em qual quer moment o que o vej am nele) . [L1:C3:06] - A verdadeira cor da Entidade Kr yon é um cobr e pr of undo e iridi scent e. Esta cor pode sobrepor -se ao br anco (pr ocur em-na à volt a da al ma) enquanto estou aqui . À medi da q ue o véu se for le vant ando, vocês irão g anhando m uito poder e, t al c omo le r am, ser ão c apazes de t ranscender a sv ossasp r ogramações cármi cas (e) se r p oderosos. A Terra pr ecisa de v ós, agor a, p ara a transmutação d a e ner gi a (do n egat ivo e m p ositivo, o que el evar á o pl aneta a té à su a v i br ação fin al e à sua c orrecta conclusão, atra vésd a e l evação fin al do v éu. ) O que acabei d e d i zer di z respeito, e speci ficament e, aos que est ão aqui pr esent es, pois são como muit os out ros iluminados que sur gi rão.
O equi líbr io da vi br ação [L1:C3:07] - A vi br açãoé o utro dos equi líbr iosd op l aneta , a trá sre f er idos. A vi br açãod op l aneta t emd e ser a umenta da. Mas fel ici tem-se pelo facto dessa vi br açãose r o q ue é agor a (o facto de e star d entro d o que foip r ogramado e, in clusivamente , a cimad oq ue est ava quandoc heguei). Mas têmd ea a umenta rm uito mais. O equi líbr io contin uar á a sero m esmo, ai nda que a vi br açãoa umente . T al comoo g elo se conver t e emá guae d epois emv apor, a mat ér ia cont inua a sera m esma, embora a suav i br açãoa ument e. (O índicev i br ató r io deq ual querc oisa,se a j e spi ritual oufísic a, não al t er ar á o peso,so ment e o consumo de ener gi a) . Para al t er ara v i br açãod aT erra, v ocês gastar ãom uito mais ener gi a espi ritual, a qual p odem receber agor a,d i rectamente,d asin gul arF ont e deA mor . Est a é a razãofu ndament alp or que está aqui . À mA edvi dbar a qçuãeose d ere am ceobreeexiste connso temneee sta ssa saelnaearugm i ae, antnae, p gartoiv gire dassiv detara mn esfo nt er,m co an -se soa en mtlix e aol g , udni gsd am osop s raesssim ent,esd ecsa op maprre eceenp da era m(q seum eparm e.i nha real comuni cação convoscoé u ma vi br açãod ea mor . A inf or mação é secundária e transmi te- se aolo ngod oc ami nho.A v erdadeira notíci a é o poder daN ovaE ner gi a, a q uald esejo q ue a sin ta m). Vocês sãoa madosc om muita ter nur a! Nem imagi nam o amorq ue gostar ia dec ompar tilhar convosco! Gost ar ia dea braçarc adau md ev ós! Vocês (osp r esent es) est ãoa ose r vi ço, mesmoe nquant o passamp elo pr ocesso dea prendi zagem. .. e não hám uitosa ssim.(E st a é a razãop ela quals ee ncontra ma qui , est a noit e.São osp i onei rosd aN ovaE ner gi a e,a ra t vésd ov osso exempl o e conhecimeno t ,c omeçarãoo t rabal ho det ransmut ação. Pr ecisamosd ea cção!É p or isso que est oua quih oj e.C umprireic om a mi nha parte,q ue re pre senta o te r ceiro e qui líb r io (d os trê se qui líb r io sj á re fe r id os). 24 25
- Áf rica do Sul. Vej a as t ranscrições do canal/ recept or de Kr yon nest e país em www. kr yon. or g. za - Perú, p ert o de Cuzco. 37
[L1:C3:08] - A adv er tê nc ia (a trá sre fe r ida) é a segui nte : à m edi daq ue o véu se for e sgaçando e se abra, muitosse r ãoo sse r ese ncarnados que receber ãoin f or mação. P eçoq ue usemo d i scerni ment o colectivo para di zerem a verdade, di stingui ndo-a do que não é. Imagi nemos que al guémc hega à Terra,p r ovindo deo ut ra zonad oU niverso,e p assa aquiu ns ci nco mi nutos. Por terc hegado à noite,e ntra numab i bl ioe t ca públ ica, iluminadaa penasp or uma pequena luz(im agi nem) . Est a Ent idaden ão fal a o idi oma local , mas é capaz dev er imagens. Ent ão, vêu masq uant as, e logo parte para inf or mar osse us governante sa cer cad oq ue vi u (com base nas imagensq ue o havi amin duzidoa tirarc onclusões sobre o vosso pl aneta ) . Teria vi sto imagensd av ossa ficçãoc i entífica?Imagensd aH i stór ia? Teria escolhi doliv r osc om desenhos semq ual quersig nificado, t al vez deo brasd ea r t e,t al vez enci cl opédias ded esporto?O q ue rel ata r ia acer cad ec omosã oo sse r esd aT erra?(Im agi nam a que conclusões chegar ia?) À medi daq ue o véu se fore l evando, acontecer ãom uitasc oisasd este tipo. Receberãoim agensm uito vi vas acer cad oq ue podem sera sc oisas, mas também,t al vez,d ec omon ão são. Têm dese r vi r-se dod i scerniT meennteot m c re oleccotriv r em«aavgo era rd»aédo eevcoo mopaasssa c oisa rer a etnet eesã se doapr qauraesa o nboesso sso dos,p elm sen futuo.r o(N ,cãoom onagoaerxre emaptl ooddaobsoi bsl ioct eocnac.eFi to uenlhteeps o fodr erã ma r oads-p uzir-se evi dmodp er in eçnõe t eàssdoiq feu- e acsiqlm ovperer saepnrta ojedo csç). ãoPdoedfoepr m ensamueita nt oco qn ufeunsão,padssa e scpipeaclm ula reondçeará s se nor .en , aenxtiste nm teannooss,dcorisiam lad véeun. sament o sobre o vosso futu r o,c omo p Vqouca êd sra j ám saebnetomte q umep,eora nqlu o Hu foorsmdaos-p umm étodo para, d efa cto, c r iare sse fut ur o. M as muito trabal hote md ese rfe i to, ta mbém deste meu lado,p ara pr epar aro v osso futu r o.E , n od ecurso deste pr ocesso,p r epar amo- nos pl enament e para todoso s cenáriosp ossíveis, utiliz ando a ener gi a dop ensament o. V ocês poderão« sinto nizar» com al goq ue não passe deu me squema dep l anificação.T ais ener gi asd ep ensamento, n oe ntanto,s urgi rãoc om muito mais cl arid ade d o q ue a nte s... e m r o q ue irá a conte cer . Leu mito brseamc-re sedita qureãonqenuheunmãao pEondt iedm addeeix doarUdneivse erso
sabe o que vocês irão f azer ao longo dos pr óximos anos. 26
Se re ceber em supostasim agensd e a cont ecimento sfu tu r os, aval iem-nas em re l ação a o q ue j á sabem se guramente. Mant enham- se na v i br ação d o a mor e u nam-se para deci di r, dado q ue, q uando fo r mam um gr upo, vocês são lúcidos e poderosos. Osv ossosg uiase st ão c onvosco p ara ser vi r, não para j ul gar, e amam-vos com muito carinho. (Osv ossos guiassã o a quelesc om quem e u, na re alidade, comuni co d i rectamente, p or di sporem d e u ma linha di recta com o ast ral . Vej o- os convosco cada vez que ol ho para vós. Nunca vos vej o sem el es).
Celebr em a passagem do t empo
Ei s agor a out ra inf or mação, b astant e impor t ant e para vós: celebrem a p assagem d o t empo, uma vez que se encontra m n um enquadrament o temporal lin ear – o q ue não acontece connosco. Refiro- me à quela parte de v ós que est á deste meu lado do v éu. Muitosd os pr esent esa qui e st ão a c ompreender , neste momento , o que est ou a d i zer, uma vez que, n esta Nova Ener gi a, e ncontra r ão a p az que deseja m. (No q uadro do t empo linear , um a contecimento t em d e se p r oduzir antesd e o utro, a fim d e c r iar o s« por tai s de o por tunidade», t al c omo u m c omboi o que vi aja a o lo ngo d a lin ha e vai parando n as est ações para recol her os« i nte r veni ent es» e asd i versas« peças» da sit uação com que vão lidar. Quando o q uebra-cabeças se resol ve, o «por t al » pode su r gi r.) Todavi a, v ocês têm d e e sperar n a e st ação d e o nde sa em asv áriasv i as, porque o comboi o tem ascsim passsa mass,ceonisa orald.i(Isto éoe.speci al mente v álidop ara osq ue sendeÉ re ol hqeur eose ut ra coisa qusannotvoocsso amq i nuhaadro natevm op ssa recçã t emim paciênci a emre l açãoa ose ule qued eo por t unidades, e mais ai nda para osq ue sãoilu minados. Est es, j á possuem uma percepçãoc orrect a doe nquadrament o temporald o« agora», ondesa bemq ue existem, mas não conseguem experimentá - lo.Sente md i ficuldadee me sperarq ue o quebra- cabeças se resol va e para que possa mani festar -se o que foip r edito oup r ometid op ara a suav i da. Portanto, o a viso amor oso vai no sent ido de ser em paci ent es.) s «epr etçuadso» pdraesitu tidbaodi oes, e tca-s tê r aodapso(e reouneindtara s), as,. a esAtiv par aadçoã,o o- E conm choebgje arcátopsa, ra rem codl heese r. rSse ó epnatã derã r m nele (Essim nãoqaunetes! 26
- Dado o fest ival de «ant evisões» que vai por aí, pareceu-me essenci al destacar est a frase. 38
Sei que al guns tentar am cr iar os seus pr óprios «por t ai s de opor t unidade». Isso, porém, não só é inconveni ente, mas também perigoso, pois podem não encont rar o «por tal » verdadeiro) . Vocês têmo b i lhete nam ão - isso pr ometo e u- e a sv áriasv i ase stãoa ber tasà v ossa frente. Por que duvi dam di sto?(P or que duvi dam que a opor tunidadese a proxima, quandoo U niverso lhes deu umb i lhete e por aqui for am permanecendo antes de subir a bordo?) Pois est á aproximar-se! Não tenham a menor dúvi da acer ca di sto! Al gunsn em sequerc onseguem ver asv i asp ossíveis, e sent em-se pr eocupados. (Osq ue est ãoa quip r esentes, noe ntanto,sã od i fer entes, pois compreendema p r omessa doU niverso.S ótê md ee starg r at osp or t er emc hegado ondec hegar am, uma vez que al gunsn ão percebem comoa sc oisasf unci onam, e não faze,a menor id eia q ue a « passagem» e stá a pro xim ar-se . Saibam que, q uandoe stãoe qui libr ados, tudo funci ona para o bem daT otal idade– a T ot al idaded oc orpo, dam ente e d oe spírito. F l uia a bundância, a riq ueza é gr andee a p az est á convosco. Vocês deveriamse r comoc r ianças j unt o dos seusp ais, vest idas com roupas maravilhosas, esperandon ae st açãod os comboi os, pr estesa in i ci aru ma vi agemp ara uma lugare xci t ante. Sente m-se rodeados por aquelesq ue amam; t odos vêema v ossa abundância. P l enosd ej uvent ude, se nt em-se exci t adosp erant e a perspect ivad olu garp ara ondev ão. E st a anal ogia é perfei t a para osilu minados deste tempo. Se, acaso, v i vem com menos doq ue isto, e ntão, pr ecisamd ee xaminar o vosso equi líbr io e pedi r a ener gi a doa morp ara que se curar em. Celebr ema p assagemd ot empo, pois asc oisast êmd ee st arn od evi dolu gar(a nt esq ue o vosso «por t al » se apOromxe im uesó ).c io está a pedi r-me p ara eu n ão ir al ém d o q ue el e é capaz de e ntender. ( Respeit o tota l mente est e pedi do, nest a al t ur a. É c onvenient e para que aprenda a su blimar o seu e go, o q ue ser á fundamenta l no fut ur o. Muit o ser á aprendi do at ravés desta frase. Cont em com isso).
O equi líb r io do magnet ismo
[L1:C3:09] - Ao se r em a l inhadose d eslocados(o sn ovos magnetism os), é nat ur al q ue o vosso poder aument e. N enhum d os pr esent es, por ter a ber t o o coração a e st a mensagem, sai rá daqui sem t er m udado. Al gunst er ão n oitesd e in sónia (nos pr óximos tempos), o que se deve a o d eslocamento da e ner gi a e dos impl ant es(q ue pr epar ei p ara vós, atra vés, dos vossosg uias). De fa ct o, m uitas(Entidades) vêm à Terra pr esent ement e, se m n enhuma out ra função que não seja a d e se r em v ossosg uias... para aju st ar em o sv ossos implantes e celebrar em a Nova Ener gi a, por j á est ar em vocês pr of undament e dent ro dela. [L1:C3:10] - Al gunsd os que aqui e stão e sta noite, j á percebem, d urante a comuni cação, a d i fer ença e vident e entre o vosso pr óprio enquadramento temporal e o d e Kr yon. Muitasv ezes fal o do «agor a», m as, para vós, isso ser á muito «mai s tar de». Eu v ej o asc oisasa contecer em t odas a o m esmo t empo. Desde q ue comecei este pr ocesso com o meu sócio, p ara mi m sempr e foi o « agora», todavia, p ara vós, tal p r ocesso ocupou u m e spaço lin ear , à medi da q ue foi d ecorrendo. Não pr ete ndo q ue compreendam re pentinamente este concei to, m as existe uma anal ogia muito simplesq ue pode a ju dar . Se p egarem n um dos vossos filmes e o vi sionar em n um ecrã, ta l significa u ma cr onol ogia de te mpo lin ear . No e ntanto, q uando se gur am n a bobi na, todo o tempo p otenci al se e ncontra n a sua mão, sim ultaneamente , e t udo está no « agora». Quando c onsideram a c ena d o m i nuto 25 d o filme, não têm d e e sperar 2 5 m i nutosp ara vê-la. A p orção do fu tu ro do p ersonagem d essa cena, está agor a nas suas mãos, assim como n o p assado. Esta é uma descr ição de como v ej o o vosso cami nho; e mbora não vej a o que vai acont ecer, vej o osv ossos « por tai s de o por tunidadeS»e.le Scecfo iram teucnotanss,ce i enntte nçdao,stpeerrc beurã o qzueeraeosstase s cuosm açsõ teçnoi orneamr evie ard goardaetrê speenrg resadqeusta elasdqi fe uer eto ãe oq e fa pruónpi crio geusiase s. in Pe sific rãçoa.ma gor a,p ois o meu sócio não se sente à vonta de com o inte r câmbio nos dois sentidos. Escolheque oafa rei trê sd as pergunta sc olectivas (o meu sócio tem d e a prender, uma vez mais, a não temer o fra casso, pois, aod evolver-mea sp ergunta sp ara que seja e ua e scolher, sel ecci onar eia sq ue sãoc omunsa t odoso s guias, existentese m to da a parte. Isso se r á útil a q uem v enha a ler isto fu tu r amente, e n ão pr eju dicará queme st á aqui , neste moment o. ) É impor t ant e que eure sponda àsp ergunt asa p artir deste gr upo,a l go que far eip oster ior mente ,a tra vésd ec analização e escr ita adici onal , se o meu sócio se di sponi bi lizar). 39
A p ergunta q ue é fe i ta m ais fre quente mente , d i z re speito a os OVNIS. Outra p ergunta é re l ativ a a os Locais d e Poder d a Rede Magnét ica; a te r ceira re fe r e-se a o 11 :1 1.
Acer ca dos OVNIS [L1:C3:11] - Há d ois tipos de OVNIS que vocês vêem e c onhecem. É fácil di zer qual é a d i fer ença e ntre os dois, pois um t ipo p r ocede do m eu lado do v éu, e o o utro tipo p r ovém d o v osso lado. O t ipo d e OVNIS que pr ovém d o v osso lado do v éu27 p arece t er u m a spect o met ál ico, deixa-se fot ograf ar fa cilment e, c om rebor dos durose ríg i dos. Di vi dem- se em d uasc at egor ias: 1) o s« i luminados», e 2 ) o s« negativ os». N ão tenham medo d os «negativ os», p ois têm p oder sobre el es. De q ual quer fo r ma, el esn ão existirão p or muito mais tempo, devi do à sa l t er ações magnétic as que estão a o cor rer n a T erra. O m eu trabal ho irá t irá- losd aqui. Os OVNIS pr ocedentesd o o utro lado do v éu (o lado de K r yon) n ão se deixam foto graf ar fa cilmente e m ostram um c onto r no m enos defini do. A maior ia br ilha. Ocasional mente , p r oduzem ru ídos. Parecem m over-se muit o er ratic amente , c omo lu zesn o c éu. Ist o deve-se, u ma vez mais, ao fa ct o de se e ncontra r em n um enquadr ament o temporal d i fer ente do v osso. El ese stão n o e nquadramento de t empo re al. É o mesmo tip o d e ilusão q ue ocor re quando o sp l aneta se nt ram e m re t rogradação. Nessesp eríodos, parecem e st ar a a ndar para trás, quando, nav erdade, tal n ão acontece. O m ovi mento p ercebi do é a par ent e, n ão real. (Osp l anetase m re tro gradação p arecem m over-se para trásd evi do à re l ativ i dade d o m ovi mento d o p l aneta e m q ue vocês vi aja m (a T erra), em c ompar ação c om o movi mento d eles). É exact amente isto o que acont ece com o vosso tempo. Asd i fer enças de t empo c r iam-vos imensasilu sões acer ca d o U niverso, t al c omo o p ercebem. N o e nt ant o, a e xperiênci a dos OVNIS é o único c aso atra vésd o q ual p odem conte mpl á- lo, d entro d o vosso pr óprio campo magnétic o. Destes(o st ipos de OVNI e xistent esn o m eu lado) h á m uitos. Uma das coisasd e q ue não se aper cebem é que, f requente ment e, a qui lo que vêem n ão é um OVNI, mas uma verdadeira Ent idade. Por causa da v ossa pr ogramação e im plant es, assumem q ue aso ut rasEnt idades t êm a sv ossas di mensões bi ol ógicas, mas não têm. O meu tamanho m ais cómodo é , a proximadamente , o d e u ma das vostensh am isdta be ém t id s nnsp ego atrta ivads,o.pÉr oisso cedeqnutees«vdêoem ladqouednotevm éue.nt e. A f isaM sacsasa .E ssecuéidoa«dpoa, cpoote em en r gihaá»,atqaulicEonm oaédtera me»ufre nal, estão a v er Entidades, em vez de OVNIS!... Em v ez de n aves (estão obser var) o verdadeiro espíri:Cn3t:1 q uenilh faoçso e (edm isenm ão s, di re te-n ma este t o/a l ma d[La1E id2a]d- eA. aPdvorervteêznecs,ia re meos-n ea sc eiso vocbêres evsête em o,snse parmaod-ament e. Quando fa zemos asmsim en,t a o)c, é oradse o cgu oinnjut en:taoNmouvdaE a.n(C eragdi aa,vo evzoqsso ue puomdaerEdnet id ixo ad uedsa esei ornueunttro r a.P no cr eosnta jurnt o, a maior d elas parece m «duedsalor cdaedoc»opr). ara o positivo, vocês têmp oder e contro l e sobre asEntidades negativas... têmp oder e contro l e sobre asEntidades negativas... têmp oder e contro l e sobre asEnt idades negat ivas. (QuandoK r yon repet e asc oisast rêsv ezes, devem saberq ue talé impor t ant e. ) Meusc aros, não tenham medod oq ue possamp erceber comou ma for ça negat ivaa r rasador a.N ão devem pr eocupar-se com essasc oisas. Mas porque,o casionalment e,e l asse e ncont r am ent re vós, devo, pelo menos, dar al gumas inst r uções: ignorem-nas e pr ocur emv i rar -lhes asc ostas. Convoquem a singul arF onte d eA more e l as Não se paal artirã r meom . Npãeora sena jt e mocauurio mseonst,opdoe isaisso ct ivci doand vid eda-a ossO aV pN artic IS.M i pu are itamsE nn atsid liçaõdeessqcuheevgoacm êd s ev árioslu gar es. Háu mm o têvm i me pn atra o caopnre tínnudoeer n(o treqauT eenrra ãoedoem ve uoG cor ur re por ). de A poi o,n aó r bi ta deJ úpi t er . São muitoso sq ue vêm para celebrar e ste tempo... com a vossa aju da. (A m aiorp arte daa ctivi dadec entra - se à volta dose r vi çoq ue cadau md ev ós desenvolve, enquant o Ser Humanop r epar ado para recebern ovos implant ese g uias. É quase comoa m udança deg uar das deu mp alácio:a quelesq ue vos auj dar am, durant e a vi br ação ener gét icap assada,p artema gor a para percorrero ut rosc ami nhos, sendos ubst i t uídos por aqueleso ut r os, que est ãop r epar adosp ara assumir a suat ar ef a non ovop l ano ener gét ico. Fi quemsa bendoq ue hám uita exAcm i ta esta mIu ansçdaodveovsso i br alaçdãoodeaoTsd erra esntá oceonrtere, ruatiliz quianmem se mepM r eaogcnoértic rea. ..p aera bçoãsooasct e iprocsadde OVN Sd(o o m.O euq)u, eiro icaam aR ed asasu h verã asovd i aegecn hs. ega Crom feloicre i t açlin õe hsam pela nt ovodssa essaem xpaelhriê a,nm ci u a!d)arão o slu gar esd e a te r ragem. (Numa c onver sa pr ivada c om a vossa inst r uto r a Barbr a, a bor dei o fact o de o « comboio» só c hegar a té o nde c hegam o sc arris... t endo e m c onta o slu gar esd e a te r ragem d os OVNIS. H á m uito que aprender, soment e a partir deste conhe27
- U nive r so físico p ara al ém d aT erra. 40
ci ment o. Se fizerem as pergunt as correctas e tirar em as conclusões evident es, muitos aprenderão acer ca da for ma como os campos magnét ico são usados como font e de pot ência).
Acer ca dos Locais de Poder da Rede Magnét ica [L1:C3:13] - Talvez achem ine t r essante saberq ue parte dov osso poder está –e sempr e esteve - ar mazenadon essar ede. Éissoque«sent em»nosLocaisdeP oder, quandov i aaj m, dadoq uenemsempr efor am capazesd esu ste nta rto doov ossop oder. (Hám uito que aprender sobre este tema.N oe ntanto,a pesard ein t er essante,e l e emn adac ont ribui, neste momento ,p ara a realização dat ar ef a que vos ocupa. M as, para queme st iver inte r essado noa ssunt o, di reiq ue a «exte nsãod eD eus» que represent a a vossa Ent idaded aA l ma, aquin aT erra,c onser vou toda a ener gi a universalq ue possuía,e nquant oe st eve doo ut ro lado dov éu.B oa parte dessa ener gi a,n oe nt ant o, foia r mazenadae mv árioslu gar esc olect ivos, e não dent ro dov osso pr óprio corpo. Isto foic onveniente, porque, d eo utro modo, não ter iamn adap ara aprender. A Redeé o m eio que permi te fazerb oa parte desse ar mazenament o, e mbora também se faça nas pr of undezas daT erra, lá o ndese e ncont ra situadau ma parte da« máqui na» rel acionada com a rede.T r at a- se dea l goc omplexo e desnecessár io neste pont o do vosso cami nho.N ão obstante, a c r onol ogia dae vol uçãod ae ner gi a di sponível para a vossa Entidaded a Al maé fa sci nante , a t é para mi m, p ois envolveu, d i rect ament e, o sg r andes mestresd ov osso passado. .. e t raz-mea gor a aqui , ondee st ãov ocês. Jesusv eio à Terra para vos di zer que,fin almente ,iria mp assara t er aS coam paecnitdeaadtra e dve ade a vl (a ossa erngeirag. i..a)ev o acgê osr atecrhãeogaopeoussib para cevsoso ). éscdoanat ebrerat uTroata dleidste podrta NoveanE i lidfa adceilita d ert oompar o ro sso poder e fazer c oisasc om asq uai s soment e t er ão so nhado. (Isto rel aciona- se com a subst i t uição daquel es implantesq ue vos mant eve em p r ocesso de a prendi zagem e vos impediu a pl ena iluminação). Consoante isso for a contecendo, extrai rão e ner gi a dessesL ocais... que passar ão, pr ogressivament e a ser n eut ros. Para vocês, deixarão de ser zonas de ar mazenament o. Isto fazp arte doe qui líbr io (deq ue fal eia ntes), pois a ener gi a daT erra sempr e foia m esma; limi ta- se a flui r deu mla do para o outro,(n este caso)e ntre a Redee a sv ossasa l mas, que se encontra me mp r ocesso dea prendi zagem.(E mc onsequência,fin almene t ,d eixará deh aver Locais deP oder, denro t d os quai s possamv i ver (templ os) oup ara ondep ossamv i aa j r , para se sentiremm elhor). Portanto,se a caso já se sentem bem,t al vez possamre sponderj á – não depois - à pergunta q ue foife i t a est a noite:« Par a ondeh avemos de ir?» Se quer em um consel ho, o vosso trabal ho ser á mais ef ici ente numa zona de cl ima frio28.
Acer ca do 11: 1129
[L1:C3:14] - Doq ue se trata o 11:11?A resposta deveria ser e vidente q ue se trata d oPortal ! Repr esenta, quere ste período deo nzea nos, quera e ner gi a deK r yon,p ois não vi m aquip or escolhap r ópria.E xiste um pl ano e uma di recção que pr edestinou a mi nha chegada.N ão foio m eu sócio não cr iouo m eu nome. No vosso idi oma,o t er mo« Kryon»é a dequado, pois traa t -se deu ma vi br açãod o« onze»(re presentado pelas lera t sso madas, comofo ie speci ficadon ac omuni cação anter ior , que é a for mam ais fácil para quemt em poucosc onhecimeno t sso bre osn úmeros). E não só isso.E ste nomea i nda conté mp artesd aq ual idaded o timbre,o q ue também envolveo so utroso i to canalizadoresd eK r yon,so bre a Terra.N essesn omes, pr ocuremo sq ue ter mi nem,n ão com uma consoante (in te r rupçãob r usca), mas com um« nnn» ou« uummm».Isso é Kr yon.Irá a daptar -se a cadaid i oma,d em odoq ue a vi br açãop ermaneça« onze». Quemle uo m ater ial (asc omuni caçõesd eK r yon,t alc omofo r ame scr itasp elo meu sócio,a é t à d ata), queme studouq ual quer umd os númerosfo r neci dos e osso mou, compreender á e perceberá que cheguei a 1. 1. 1989. Isto é «onze»30. E a m i nha p artid a, a 3 1.1 2.2 002, ta mbém é o nze. (São d ata sd ec hegada e p artid a, q ue fo r neci aom eu sócio,p ara ser eme studadas, at ravésd os textosd i spensadosa t é à data.N essest extos, hám uito 28ara aprender at ravésd osig nificadod os números. Sec onsiderar emo in íci o daN ovaE ner gi a desde p - M ais a dia nte se e nte nderá o q ue isto q uerd i ze r . 29 do2isa ptée3río1d.1 os2d.2 e01012a,nota sm (11b:1é1m ): poeprc r im iror, ãdoeq1u98e9p(« noaenmecqe uerecihceo gunevi opsacraoin badl haoN »,ocvoamEoner gi a, 1 . 1-. O 1s99 eebe earm , ijcái anr aovmi geêunt craia Kr yon af irma no iníci o dest e t ext o) a 1990; o segundo: de 1991 a 31.12.2002, quando ter mi na o trabal ho na Rede. - A data 1. 1. 198c9 orre sponde a1: + 1 + 1 + 9 + 8 + 9 = 2=9 11.
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durante onzea nos31). Isto fazp arte dop ortal 1 1:11e fo ip r evisto: é a m udança dep oder! Este é o dom que vocês adquiriram, neste pont o dot empo. Rarassã oa sc oisasq ue não poderãofa zerc om est e NovoP oder... mas têmd ec omeçar por vós mesmos (talc omoj á indiquei ). Nout rasc analizações, fiz quest ãod e vos fal ard ec ura.O r a,n este m omento ,n esta sal a,a l gunsp r ecisamd ela.H áu mp r oblema com asc ápsul as supra-renai s, 32 cuj a cura poderia ser instantânea. Também há ansiedade, pois al guém está pr eocupado com o seuc arro.V ocês têmd ee l evar -se e deixar para tráse stasc oisas(triv i ai s), uma vez que o NovoPoder dae ner gi a doa more st á muito acimad et udo isso.T ais assunt osn ão devem merecera v ossa ate nção.
Exer cíci o ( par a ver a cor de Kr yon) [L1:C3:15] - Antesd ep artir, gostar ia que mev i ssem. Fi nalmente , te r ãou ma vi sãon oq ue toca à for ma comose c onu j gama sc orese o sm at izes para qual querE nt idade. Mais uma vez,se se gui rema sm i nhasin st ruções, gostar ia dev os levarb r evement e acima, e mais al ém, daa t mosfer a daT erra.A quelesq ue,n o passado,t i verame xperiênci as« f or a doc orpo» - al goq ue o meu sócio nunca experimeno t u-, saber ãoq ue isto é m esm oa ssim . G osta r ia q ue c adau md ev ós a brisse o c ora çãoe o p erm i tisse . Nav ossa ment e,im agi nem que se encont rama flu t uar acimad as nuvens. Est ãoa cimad aa t mosfer a da Terra e tudo está bastante escuro.A v ossa ener gi a expandiu- se até a l cançar , tota l mente ,a v ossa verdadeira di mensão. Agor a,a oo l haremp ara baixo, verãoq ue al goe stá di fer ent e,(a l goq ue é)in dicativod eu ma NovaE ner gi a.N oe ntanto,a quelesq ue j á fizerame xperiênci as« f or a doc orpo»,a per ceber-se- ãoq ue o «cor dão dep r at a»d esapar eceu! Isto represent a a permi ssãop ara cont inuarse a ssim o pr ef er irem33 (mas nenhumd ev ós far á essa escolha). Si na t m-se livr ese ,a oa proximarem-se dem i m,p ermaneçoq uieo t .S i ntama v i br açãod ea morq ue mero dei a,p ois amo- vos com muita ter nura.É a l god eu ma or igem muito singular . É o amoru niversal . Vi br a com t al rapidez que não se podev er (emc onsequência,re present a ump odeSrere e upm araareenm er, gvi a erã inocqrív ueis, tenphroocoendzeenlatedsosdeequum eacafo dn au temqdueelesu scrognestcitu omiuom npegardar)ã. o. (Repar emq ue os padr ões sãoa ssimét ricos e di fer ent esu ns dos out ros). Est ãose gmenta dos, comose fo sse umv i t ral c olor ido. Cada la do te m a su a p r ópria c or. Quando se aproximarem e ci rcular em à mi nha volt a, começarei a gi rar . Enquanto gi ro, at é al cançar a vi la s ogd i ra t os«Keryfuonnd»i n, dvoe-rã seonsu umr gsó o ceanpearzgeisa d«eK) ry peorc peanacsuulm mianfra brdaoçã anednoeju r gni a i r. aIsto mi,nqhuae cvoorcê–s e(sã ssa n»eb–er,quéeaé açcã-o dos onz e ção, um resíduo da verdadeira vi br ação, pois a maior parte dela encont ra- se for a do ac l ance (da vsã i o humana). O q ue so bra é u ma lin da c or acobre ada irid i sc ente . Essa é a c or d e Kr yon (p ara v ocês). Aso ut ra s En tid ades q u e fu t ur amen te c h egar ão à Ter r a, du r an t e este s an os (de Nova En er gi a) , ser ão az u l -e scu r o, ver d e-escu r o e d e muitas ou tr as lin das cor es e scu r as. Estas (cores percebi das) são, simplesment e, os resíduos deixados por aqui lo que não podem ver.
Est a é a razão p ela qual a s c ores sã o m ais escuras d o q ue esperavam. (Ant es d este tempo, sempr e nos vi ram c om índices de v i br ação m ais baixos, devi do, em p arte, a o t ipo d e Entidades que vos ser vi ram a o longo d estes ú l t imos 2000 a nos. Ironicamente , e st es ín dices mais baixos pareciam se r m uito mais color idos e inte nsos, porque se encontra vam m ais perto do a l cance da v i são h umana). Agor a, a o g i rar p ara ci ma, até al cançar a m áxi ma v elocidade, poderão v er a gl ór ia desta Entidade, e perceber que cada u m d e v ós tem este mesmo a spect o, e mbora com cores d i versas, tamanhos ligeiramente di stint os e n umerosos p adr ões di fer ent es. Ao g i rar mos todosj unt os, podem sent ir o amor q ue lhes tenho. (Est e é um e st ado ao q ual g ostar ia de v os levar , sempr e que nos encont rar mos j untos, no fu t ur o. Esta é uma for ma e m q ue se pode transmi tir muita comuni cação, e e m q ue a Font e de A mor p ode se r re alment e ef ectiva p ara vós. Não fazem a m enor ideia do m uito que podem consegui r, pessoalment e, se c onsegui rem a l cançar e st e est ado comi go). 31 32 33
- E sta tra duçãoe stá a se r fe i ta e m D eze mbr o d e2 002, p orta nto , n ofin al d o p erío do a ssin ala do. - Asc ápsula ssu pra-r enais são a sg lâ ndulash abit ualmente associadasa o c hakra raiz (medo, insegura nça). - O «cor dão de pr at a» é aqui lo que se «r ompe» quando um ser desencarna. Port ant o, est a «per mi ssão para cont inuar » significa que os pr esent es naquel a sal a poderiam, se quisessem, «não volt ar ». É cl ar o que, como são inst rut or es essenci ai s à t ransfor mação da Terra, nenhum escolherá ficar «do lado de lá»! 42
Agor a,a ore gressar ema ov osso quoid t i ano ter reno,p eçoq ue deixem dela do todasa sp equenasc oisas, pois hát rabal hoa fa zer . («Pequenas coisas» é tudo aqui lo que agor a vos pr eocupa, t alc omoo r ientação para vós mesmos e comoa ctuar nav i da. «Dei xá-lasd ela do»sig nificaq ue devem conf iart oa t l mene t q ue tai s coisasv os ser ãom ostradasn om omento c erto.N ão permi tamq ue isso gaste a vossa ener gi a pr incipal. Têm muito mais que fazer p elo pl aneta , e isso é a tar efa fu ndamenta l . Vocês têmu mc ompromisso com essa tar ea f .O v osso EuSuperiorsa be- o perfei tamente,e a v ossa intu i ção ser á inte nsificadap ara permi tir que a ment e também o sai ba, para poderem acal mar-se e ficar em paz com esse conheciment o). Eu sou Kr yon, e vocês são amados com muita ter nur a. Com isto , c umpri a m i nha o brig ação p ara c om a c analiz ação e m d i re cto . 34
34
- Nest e pont o do text o, Mario Li ani (o venezuelano que me envi ou est e t ext o) int er calava uma canalização de Mait reya e out ra de Kwan Yi n. Poderá lê-las no final dest e t exto, no Apêndi ce B. 43
Cap ít u lo 4 - Resp ost as Kr y on r espon de a p er gu n t as e specíf i cas Coment ár io d o escr it or Quase exact ament e 90d i asm ais tar de, o gr upo dec at or zem et af ísicos, respondeuà c analização emd i rect o,a ra t vésd eu mc onuj nt o deo i t o pergunt as. Inclui reit odasa sp ergunt ase re spostas, apesard eu ma delas(so bre uma el ei ção pr esidencial ) se ref er ir aoa ctual momeno t d os EstadosU nidos. Talvez a inf or mação conid t an are sposta a est a pergunt a possa serin e t r essant e,a pesard ej á est aru l t rapassada not empo, Ei s as pergunt as fei t as pelos met af ísicos: uma v ez q ue irá le r e sta sp ági nas m uito d epois d oa conte cim ento já te r o cor rid o. 1. E stá consci ente do mp a a terito r r ial Hp o i 35. Se sim, como o vê? 2. Será necessár ia a morte de maci ça de Seres Humanos para al cançar o equi líbr io da Terra? 3. As Cr ianças Índigo chegar ão a tempo de realizarem, pelo menos, a maior part e da sua tar ef a? 4. Q uanto te mpoc r ê se r n ecessá r io p ara se fa zer o a ju ste d alin ha d om erid i ano? 5. Qual é o pont o essenci al sobre o qual os indivíduos devem concent rar -se, na sua vi da quot idi ana? 6. Al ém de trabal har em mi m mesmo, o que posso fazer para aj udar a Humani dade? 7. Pode dar um exer cíci o que favor eça um melhor al inhamento para a recepção da inf or mação? 8. Qual o melhor pr esident e para act uar numa base de amor , usando o holismo, em vez do separ at ismo? Leitor , compreende a linguagem destasp ergunta s? Sen ão compreende, t al vez asrespostasq ue se oe f r ecem o aju dem a c ompreender o seu c ont exto. T r at a-se, e vident emente, d e p ergunt asm uito bem pensadas, de vi tal inter esse para os q ue estão iluminados. Talvez possa ser ú til aprender mais sobre estes temas. Pergunt e a si mesmoo segui nt e:se est asp essoas desej amsa berso bre est esa ssunt os, não ser ia bom que euAtsapm béum ber ãsse erg ntaso su se o re?spondidas liter al e e speci ficamente a os que asf izeram, enquanto indivíduosq ue vi vem no su l d aCalifór ni a36, nos Est adosU nidos. Nest e sent ido, t al vez não seja m t ão g erai s como o ut rasp assagens deste livr o. T al como a cont eceu a nt er ior mente , e sta espéci e de p r ól ogo foi e scr ito antesd a c analização, p elo que, n est e moment o, d esconheço quai s ser ão a sre spost as. Descubr a-asc omi go, aom esmo tempo que pr ossegue a lei t ur a.
Kr yon r esponde
Saúdo-vos, de novo, em perfei t o amor ! en coen i a dm e o todmausit a unbteams a fecietar csaedosin o- meprneosveanm uito contN eonvte anoervgeirific atTra véhso, d lassc,i êmnocstra osqpueergsa vtosso t ee,ndt eenm t ro desta aE a. ar que, Por ser fundament al que a tradução sej a cl ar a, renovo o pedi do para que o meu sócio esvazi e a sua mente d eq ual quer o utra c oisa q ue n ão se ja e ste tra bal ho, q ue v ai re aliz ar im edi ata mente . [L1:C4:01] - As duas pr imeiras pergunt as têm uma só resposta. São el as: 1. E stá consci ente do mp a a terito r r ial Hp o i 37. Se sim, como o vê? 2. Será necessár ia a morte de maci ça de Seres Humanos para al cançar o equi líbr io da Terra? Est asp ergunt as, comov erãoa diant e, re l acionam-se ent re si. São pergunta sb aseadas nom edo. Isto não é uma cr ítica, mas soment e a const ata çãod eu mfa ct o.M eusc aros, responder eia e l as, porque merecem que o faça.M as também far eic om que compreendam, mais ampl ament e,p or que escolheramsa bere st as coisa s(q ue v os p are cem in te r essante s), e p or q ue é q ue a re sposta é a q ue v ou d ar. [L1:C4:02] - Quase sem excepção, os que est iveram pr esent es na pr imeira canalização em di rect o do meu sócio, têm al go em comum: possuem o medo bi ol ógico subj acent e 35 36 37
- Tr ibo de Índios nort e- amer icanos. - Em 1992, rel embr a- se. - Tr ibo de Índios nort e- amer icanos. 44
dese r ema niquilados, dese a f ogar eme mc onsequência deu md esast re nat ur al d aT erra. E st e medod ae xt inçãoé n atur al , enquanto se encont rar eme mfa se dea prendi zagem. P orém, emt odose st esc at or zea qui p r esent es, háa l gom ais doq ue est e sentimento b ásico. Reparemq ue euse i q uemv ocês sãoe c onheço ase xperiênci asq ue fizeramn op assado. T odos est iveramp r esent esn aa nt igaA tlâ nt idae se nt emq ue, d ea l gum modo, naquel e tempo, a Terra vos atra i çoou. O que se seguep oderá parecer fa ntásticoA,i nmdaasqpueeçto o dqouset ecn oh na t in emo eaxle musid terr. mi nados por «contrat o» (d e a cor do c om o Pl ano, que vocês e o Universo estabel ecer am e p user am e m a ndamento ) , têm t razido c onvosco o s« sentimento se ssenci ai s» daquel a extinção. Têm carregado com el esd urante todo este tempo, atra vés d e m uitas e xpr essões na T erra, c omo u ma parte da v ossa pr ogramE asçte ãon.ão é o momeno t a propriado para revel ar o fu nci onamento passado dov osso gr upo cármi coe p orque é que a Atlâ ntidase e xtingui u. Mas, decerto ai nda se lembr am de, numam ensagema nt er ior , lhes terd i to que euj á tinha estado aquia nt es, e que a Humani dadese e xt ingui u asd uasú l t imas vezes que para que eup udesse realizar os meusa u j st esn aR ede. Pois bem,a quie st ou, out ra vez,p ara fazera u j st ara R ede! Portanto, n ão é nadae stranhoq ue se sinta ma nsiosos, pois, naú l timav ez que sentirama pr esençad am i nha Ent idade, euc olabor ein av ossa ext inção. Comoj á di sse ant es, nest asc omuni cações, cadau md ev ós conhece- me. A «par t e deD eus» dev ós mesmos reconhece e celebra a«p arte deD eus» que háe mm i m38. Ai nda que t odos t enham pl eno conhecimento d afo r mac omon os inte r -rel acionamos, neste momento só p odem ver-me voesstcãoom r nudra moeq ureecaetra i em ; sdnãeou vmi m q u i lo papraacfaoz,e er (pA om rqou-e e mmpurita ocete sso ea, perepnedçiozaqgueemn)cão m vé c raista o anaeqtuáer le ias. «sentiment ose ssenci ai s» mais int ensos, que experiment areuctroar deaxrtinsoçã moep nlte ram, na úl t ima vez que nos encont rámos. Estasd uasp ergunta st êmd ev er com a extinçãom aci çad aH umani dade, pois o mapad ap r of ecia deo r igem Hopit ransmi t e a suam ensagemsile nci osa ded estrui ção maci ça, mostrandop erfis mais pequenosd as massa ste r re stre s. Será q ue a T erra v olta r á a a tra i çoar -v os, p oderã o p ergunta r ? A mi nha resposta a esta pergunta é m uito lógica, porque o Universo é lógico. Pr epar á- los-ei para el a, dando- vos al gunsf act osq ue pr ocedem q uer d os text osa nt er ior es, quer d e p ensament osn ovos. Se o sc ompr eender em adequadament e, ser ão conduzidos à resposta iluminada correct a. Euso uK r yon,o m estre magnétic o. O meu trabal hop r opor ci ona uma t r emendac ompreensãoà p sique bi ol ógica, dadoq ue osa u j st es magnét icos, por mi m realizados, est ãoin t er -rel acionadosc om o funci onament o dav ossa consci ênci a,e nquant o est ãon aT erra.T ambémd i sponho doc onhecimento d ov osso passado e dos vossosfu tu r os« por t ai s deo por t unidade».T r ata - se dep ortai s pelosq uai s podem oun ão passar , e não portai s pr edestinados. Asp ergunta sq ue fizeram, rel ativ as à Terra e aoe xt er míni o daH umani dade, estão impregnadas deu ma verdadeo cul ta.E stá nah ora dese a per ceberemd aim por tânci a dav ossa conexão com a T erra . Isto irá a ju dá- lo sa d esc obr ir a re sposta à sv ossa sp r ópria sp ergunta s.
A associ ação com a Ter r a [L1:C4:03] - Nav ossa cultur a ocidenta l e st á pr of undamente e nrai zadaa id eia deq ue a Terra é al gose parado e à parte do in divíduo humanob i ol ógico e e spi ritual. Na v ossa cultur a, q uando u ma pessoaé v i sta comon ão espi ritual, di z-se que é «t er rena»o u« mundana». O r a, ist o cr ia uma associaçãon egat ivaq ue, não só demonst r a como o sH umanos «oci dent ai s» compreendem a sc oisasd eu ma for main conveni ent e, comota mbém cr ia uma verbalização negativae mre l açãoa a l goq ue é muito, m uito sagrado. P ermi tam quCeom vob safa seeguusi e nnt e s apm erg s re otsta seçanoass m sin enutnotsaast, écuajoam omspen o: s devem encont rar na vossa ment e. 1 Qouare ndaliz o éarqeusesea tra Entbid youne cphaertgeoud,oupml a aneetoautKra , aodi rig vosso t aa?mQeunet etra 2.. A alahdoe, K ar q r yovnezse i u esppl a ecne i fic ? bal ho realizou? 3. Qa u l foi o reu s l tado final do traa b l ho? 38
- É isto, pr ecisament e, que significa o ter mo «namast e», que al guns usam na sua saudação. 45
As respostas são: 1. O meu trabal ho consistiu em ate l r ar o ain l hamento da Terra. 2. As partes ep s ecíficas sobre as quai s esse trabal ho incidi u for am as malhas magnét icas da Terra. 3. O reu s l tado final do trabal ho foi a cia r ção de um ain l hamento pr opíci o para os Sre e s Humanos. Aqui , tal vez se pergunte m: se o resul tado final foid i rigi doa os Humanos, então, por que razãoKr yon trabalhou com a Terra?Por que não trabal hou di rectamente com osH umanos? A resposta a esta pergunta , meusc aros, é: fo i isso p r ecisamente o que eufiz ... a otra bal har com a Terra! A m aior ia das cator zep essoas aquip r esent es, sabemp erfei t ament e doq ue est oua fa l ar . Para oso ut ros, noe nt ant o,p ara aqueles que estãoa le rist o agor a,e sta mat ér ia ser á desenvolvi daà m edi daq ue fora bor dando aso utrasp ergunta s. A Terra e os H umanos que se encontra m e m p eríodo de a prendi zagem, e st ão a ssociados in separ avel mente. V ocês não podem estar e qui libr ados a m enos que compreendam a v ossa associação c om o pl anet a, atra vésd a lig ação com o coração d a T erra. T r ata - se de u ma ligação espi ritual, a qual t em e st ado convosco desde o p r incípi o dos tempos, quando o p l aneta fo i c r iado para vós. A vossa cultur a específica o pt ou p or voDsese vepmatra r artadra TTerra,cse omm o use macpoelarbcoerbae droq r vuiev,oa, ocofanztineur am ssim ente , t aacm tivboé,m quaef ace stle abr ia ra oasvH ossa umaexnistê os n dcoise a eu t remendosppeoita re dear,vodssa a ilusa múin dea.çA ãoTeerra donãeoqsó ui líb lhersiop.r opor ci ona al imento e pr ote cção, c omo c onsci ênci a seminal, iluminação (atravésd os al inhamentosd a sua Rede Magnética) e pr ote cção contra asd oenças. El a cura- se a si mesma (sem a v ossa aju da) e é a verdadeira mãe da v ossa bo i l ogia básica. Al ém d i sto, a poi a- vos com recursosilimi tadose com um p oder que vocês ai nda não reconheceram. Somado a isto está o exér ci to de Entidades, existentes den tr od aT err a, para, at ravésd eu ma correcção universa, l aju dar a equi libr ar a for ça de vi da sobre o pl anet a. Por que lhes di go t udo isto?Para poderem re speitar a sc ult urasq ue, d e fa cto, c elebram a T erra, p ois são essas, pr ecisament e, a s m ais impor t ant es p ara a Iluminação. São cultur as c om as q uai s, Ent idades como Kr yon, têm vi ndo a trabal har há muit os, muitos anos. Quai s são e ssasc ultur as? Estão e spalhadas por todo o gl obo, e speci al ment e naA mér icad o Sul, Índia, Ásia, A ustrál ia, a ssim comoa c ultur a residual a q ue vocês chamam N ação Índia Amer icana. Faci lmente se reconhecerá que, fre quent emente, e l assã oo p ont o focal d eg r andea ctivi dadeo vni lógica. Or a, c omoj á af irmei durante a canalização di rect a anter ior , muitosd os OVNIS pr ovêm d om eu lado dov éu. P or conseguinte , e stou a transmi tir a segui nte v erdade: muita comuni cação espi ritual, or iunda d este meu lado do véu, é di rigi da a esses gr upos, muito mais do que àqueles que fazem parte da vossa cultur a. Tendo isto em c ont a, a crescent ar ei o se gui nt e acer ca d o m ap a H opi : esse mapa fo i c analizado p ara a ment e mais el evada e tem o p otenci al d e se r t ot al ment e exacto. N ão obstante, ta mbém deveriam sa ber que a inf or mação nele contid a n ão é nova. Esteve di sponível durante mais de 4 00 anos, e o mais impor tante que se escr eveu so bre o assunto , p r ovém d e u m e uropeu d o sé cul o XVI. O vosso mapa e o m apa H opi sã o muito parecidos, excepto q ue o vosso ter á, d entro d os pr óximos anos, asc asasd ebaixo d e á gua. No m apa Hopi , porém, el ase stão sit uadas numa d as únicas zonas que sobr evi verão. Portanto. .. qual d eles é v erdadeiro?O c onhecimento d os antigos Hopi , tendo e m v i sta o novo t raçado das ter ras, teve uma or igem compl eta mente di fer ente. Mas, à medi da q ue a hi stór ia dos Humanos se foi a l ter ando, sur gi ram n ovas razões, assim com n o4v:0as4]e- acFtu s scainutsear ps,r eet m r ore f epceia ão ist [Lo1:C ornaeliz çoadeasta açre õesl adçiãfeor eanetesssapapra t ir. Pooqruqeue j ára dzi sse ano teo s:cor reu a ssim? Nen h u ma En tid ade do Un iv er so p ode pr ever o r esu l tado actu al d a pr ova q u e se a vizvo i nshaav.ise Sabiaencdeor ceaud m uito ue avcoo cênst emceerqcuoesmt ioancaar ia es te s,vtisõ amebs» émvi noq uebpeomdeqria pa tmçso ãobdreeceset rta s«mpare das nom eu lado dov éu.Peçoq ue voltema le risso , p ois agor a ter á mais significadod o que quando tal ouvi ram, pela pr imeira vez39. A inf or mação da p r of ecia Hopi fo i d ada c orrectamente e representa o resul tado pr o-
vável do p l aneta , b aseado n a c onsci ênci a e iluminação do c anal que a recebeu, naquel e momento . Por que j ul gam que, h á 4 00 anos, se pr of etiz ou que a vossa ci dade se a f undaria, q uando o m apa d a p r of ecia Hopi a lo cal iza n um local se gur o?O q ue é que mu39
- V er [L 1:C3:0 7] P37 46
dou? A resposta é que vocês mudaram o local a vossa ci dade! Não se pode encont rar melhor exempl o para o que pr et endo di zer. O v osso tra bal h o so br e o p l an et a p ode al te r ar as pr of ecias. 40 A Font e do Amor é capaz di sso at ravés de vós. Compreendem agora quuentoasfu o inm ãoaisesin t áf odremt aeçr m ad o?a N a se perg , tduarre ãoi nló gic soobfin reaal dveost ssa zocnçaã41o. , ant es de abor dar as out ras Mais sobre o mapaH opi : osc i nco Locais deP oder est ãop l enament e dea cor doc om o realinhament o que eup l anifiqueip ara o vosso contin ente .É im por tante saber emq ue não é necessár io sur gi r o novop erfil do cont inent e para que osn ovos Locais deP oder seaj mlo cal izados. El essã o, defa ct o,p ont osa p artir dos quai s o «moto r »,e xistent e noin te r iord aT erra,p odese ra plicadoa osist ema daR edeM agnétic a. Tr ata -se deu ma quest ãoc omplexa e,n este momento ,n ão pr ecisamd em ais inf or mação para o vosso cr esci mento . Ai nda que a geograf ia que local izae ssesL ocais est ea j c orrect a,a m i nha advertênci a é:n ão vão vi ver para lá. Seisto[Lfo1:C sse iama-se visa sse eosddeeoDpeursin ípãioop. r ecisam de ext rai r o 4:0ú5til, ] -eLuete mbrre : vdoo cênsesã o use man«tid extoe,ndsã ».cN vosso poder sej a de onde for , pois já o têm dent ro de vós mesmos. Quem não compreender isto, porém, sent ir-se-á at raído para vi ver nessas zonas. Conclui ndo o tema daa ssociaçãoc om a Terra,d evod i zer que vocês ser ãoc apazes dere agi r à tensãod a Terra,in dependente ment e dos vossosn ovos implant es, doq uant o tenham consegui dose rp acíficos e don ível deilu minação emq ue se enconra t m. Esta é a razãop or que têmd et rabal har para el evaro n ível vi br atór io dop l aneta físic o. O pl aneta é v osso parceiro e,ta lc omov ós, está vi vo. Muitossã ose nsíveis à activi dadeg eol ógica, sea j e l a vulcâni ca, sísmi ca, aquát ica, magnéic t ao ug eoé t r mi ca. Sea per cebem a tensãod a Terra,e ntão, defa cto,a a ssociaçãoc om a Terra é efe ctiva. Isto é normal para vós e não mudará. A fo r ma dea l t er aro sp arâmet rosd esta associaçãoé a l t er aro p l anea t .C ompreendema gor a por que souc apaz de vos transfor mar, transfor mando o magnetism od op l aneta físic o?Isto é ci ênci a nas ua for mam ais pura,é o ca[L sa 1:C m4e:0 nto 6] e- nQtre uaonto físic à Poeregoue nt asp(0 i ritu 2) aacl.er ca do ext er míni o maci ço: Será necessár ia a morte de maci ça de Seres Humanos para al cançar o equi líbr io da Terra? A resposta é af irmat iva. No entanto, esse número é cerca de 1% da for ça de vi da que exist e no pl anet a. Não se trat a de um ext er míni o gl obal (como lhes pr omet i antes). Quem morrer á? Bom, partirão os que não di sponham de qual quer esperança de ac l ançar um gr au mais el evado de iluminação do que aquele que j á di spõem. Também e st e aspect o é complexo, e t em q ue ver com osg r uposc ármi cos e com o carma e st el ar . Tal «abandono» j á se ini ci ou. Nos meust ext osa nt er ior esfa l ou-se deste assunt o quando a bor dei osg overnos que deci dem em n ome d as populações. A Guer ra do Golfo não foi m ais do q ue um p r imeiro exempl o de como d ezenas de m i lhar de p essoas abandonaram o p l aneta j unt os, num período de p oucosd i as. Out ras guer ras, al gumas das quai s ent re raças, far ãoo m esmo. Out ro exempl o é a morte por inani ção. Devi do, basicament e, à fa l ta de a cção por parte de o utrosH umanos, todo um g r upo cármi co m orrer á de fo me e abandonará o pl aneta . Muitoso utrost ambém partirão d evi do a u ma nova d oença, especi al mente e m Á f rica42. Outra for ma é a t ravésd e a conteciment os n atur ai s insól itos. Por «i nsól itos» quer o di zer aconteciment oEsmqre uel ançããoosã isív ee isvoi vueems:paem raedaoçsa. d o g r ande t er ramoto , q ue se espera nessa zona (Califór ni a), à zoopnraeevm qu nada t em a v er com os« te mpos finais». T r ata -se de sim plesg eol ogia, d e u ma situação muito local izada. É cl ar o que, q ual quer g r ande t er ramoto n atur al é u niversal mente « cor recto», tal c omo o e xter míni o da v i da que o acompanha. Poderão t er a se nsação d e se r u ma coisa cat ast róf ica q uando o cor re, t al c omo se nt iram osa siátic os e ossul-amer icanos, mas não se trata d e u m a cont ecimento g l obal . Há m ais de 1 00 anos, que vocês sabem q ue est a zona d o v osso país est á em m ovi mento , e h á 3 0 a nosq ue sabem, exact ament e, o nde o ter ramoto p ode o cor rer . Mesmo a ssim, c ontin uam a v i ver aqui , sabendo q ue, u m d i a, a T erra se moverá sendo p r ovável q ue isso lhes traga tempos di fíceis. Or a, h á p ouco abor dei a quest ão d a v ossa associação com a Terra. A ssim, a caso conseguem imagi nar o ef ei t o que pode t er so bre vós, o fact o de v i verem so bre 40 - No Li vr o 9 41 - C alifó r ni a. 42
– Um Novo Começo (de 2001), Kr yon congrat ul a- se porque a Humani dade super ou a «prova».
- N ova re fe r ênci a à sid a? 47
uma zona onde o ter reno est á sob tensão permanent e? Se as pl ant as e os animais sabem di sso (e sabem!), ta mbém v ocês d everia m a per ceber-se d eq ue isso p ertu r bao v osso e qui líb r io . Durante a sessãod ec analização emd i recto, a conselhei-vos a mudarem-se «par a ondefazfrio». Foi um consel hoc oncreto , p ois Kr yon apenasp r ete ndep r opor ci onar b oasin f or maçõesp or for maa t er emp az na vossa vd i a, neste momento . See stãop r eocupados com a vossa zonae se asn umerosasp r of eciasd ea ctivi dadeg eol ógicase aproximam. .., ent ão não deveriamp ermanecer aqui . Mudem- se para o Norte, o ndefaz mais frio, o up ara Este, o ndefazm ais calor . Estassãoa sm elhoresz onas. Em g eral , é lógicoe p r átic on ão permanecer numa situação que causa ansiedade. Não é isto u m ideia simples p ara vós? Decerto não é neceAssá pasra sobrre asrsu nt er siad egcr aonndtine usa arbceodmoroia ut ra p ea rgcuonntse asl ,hagrosta ia deesvt eolta a dntaor.o segui nte c onsel ho: se asa nt igas pr ofeciasv os incomodam, entãod everiamp artir. Outroste r ãod i scerni ment o deg r upo suf ici ente para estareme mp az com fal sasp r evisões. Verãom uitasp r of eciasd e« condenação e escuridão», que passar ãose m que nadasu ceda no« moment o dep r eocupação»a ssinalado.A l gunst er ãoq ue passarp or isto para acreditar emp l enamente noq ue estoua d i zer. Vi m aquip ara lhes dar amor , poder, ener gi a e iluminação,p orque conqui star amtu do isso.Durante o actual período dea prendi zagem,n ão se martirizem com a ideia «Oq ue acont ecer á se. ..».T odaa v ossa bi ol ogia está pr epar ada para pr ossegui r concer tada com o meu trabal ho. Não percam tempoa g erare ner gi a dep ensament o à volta dec oisasq ue,q uemsa be,n unca vi rãoa a contecer . Tal não lhes ser vi rá para nada! Peçoq ue cont inuema le r , enquanto respondo àsp ergunt asq ue po[Ld1e:C m4a:0j u7]d-áP - loesr gaunse ta n (0t ir 3):paz em rel ação às vossas pr eocupações. As Cr ianças Índigo chegar ão a tempo de realizarem, pelo menos, a maior part e da sua tar ef a? Lembrar -se- ãod eq ue lhes of er eci inf or mação rel aiv t aà sc oresá uricas daN ovaE ner gi a.F alei , especi ficamene t ,d os novos azui s escuro que chegar iamn este tempo. Essessã o, semd úvi da, aquelesa q uemv ocês chamam« crianças índigo».N esta fase particular , porém, qual querS er Humanoq ue se encont re nesse estado é uma cr iança43. A vossa pergunta le va- me a c r er q ue vocês consideram e st e gr upo como t endo u m pr opósito especi al , mas não é assim.E st esin divíduossã o, simplesmene t ,n ovas expr essões com caract er ístic asq ue v ocêsn ão p ossu em: 1) Uma vi br ação mais el evada; 2) U ma pr ogramação q ue inval ida c ertosa trib utosa strol ógicos que, h abi tualmente , a fe ct am o sH umanos; 3) U m d i spositivo b i ol ógico e specífico, que lhes permi te manej ar m elhor asim pur ezasfa bricadas pelos pr óprios Humanos do pl anet a, as quai s fazem part e do vosso actual estilo de vi da. Est esin divíduosc hegamc omou ma novara ça dee xpr essão, comoh erdeirosd et udo o que vocês aju darama c r iar(u ma pr ogramaçãod i fer ente) . AquelesSeresH umanos ter renosq ue venhama d esencarnar durante este tempo(e h averá muitos, talc omose d i sse nare sposta àsp ergunta sa nter ior es), poderãore gressarim edi ata ment e neste novoe st ado (se fo rc on ven ie n te ), au j dandoa ssim o pl aneta n aN ovaE r a doP od e r. N ã o é g a ra n tid o q u e e s te s in d iv í d u o s s e j a m n e c e s s a r ia m msp ais q u e se j u n te m gr u pal men t e p ar a ex ecu t ar em tar ef as pl an et áer n iate se ecilu íficmasin. aNdooesndt aonqt ou, eàomso edui dtraoqsu, o eu vão cr escendo, a l gunsp oderão p assar m ais facilmente a tra vésd as di fíceis transiçõesh umanas até à Ilu minação. Em fa sesm uito pr ecocesd a su a v i da se r ão c apazes de, j unt ament e convosco, aju dar n as tar ef asd e elN eovaqçuãeo adcaabvoi bdr aeçvãoos dtra o pnlsm aniet tir,a.há dois aspect os que são muito evident es, sendo que um deles responde di re cta mente à v ossa p erguna t : ãogre pesla t ar iagneçnatseÍn ddevigeo.aC baonmdpore naernodepml anaego t ar anoeste t o énpaatra ra p odeãre lid1a)dA e draezre saqr ucaolmta onC impm acotm o edni sso nsiç om dote prl aaneptoassib ? i2) Se e l asj á est ão a c hegar c om o novo d i spositivo, ent ão v ocês j á conhecem o fu l cr o do fu tu r o. N at ural mente , t odossa bem d o q ue um Ser Humano a i nda pr ecisa para amadur ecer . Portant o se me p ergunta rem se a i nda pr ecisar ão d e c ontin uar a t rabal har pl enamente (pela Terra) d urante 20 a noso u m ais, a resposta é af irmativa. Esta revel ação, tal vez di fer ente da q ue esperavam, pr opor ci ona um e nquadramento temporal p r oje ctado para o futu r o. É a n ossa pr evisão, baseada n o g r au d e c onsci ênci a e de ilu minação no 43
- «Se não vos t orn ardes comoa sc ri anças não ent rare is noR einod os Céus»!. .. Pois! 48
moment o desta canalização. Sm i , as Cr ianças Índigo ter ão tempo. Desej am saber quanto? Bom, então lei am a resposta à pergunt a segui nt e. [L 4:0te8]m-pPoecrrgêuse n tar(0 Qu1a:C nto n e4c):essá r io p ara se fa zer o a ju ste d alin ha d om erid i ano? Respondendo c oncret amente, d i rei q ue é o mesmo d o q ue para fazer o a ju ste das linhas d o p aral el o! (Humor cósmi co). Cr ei o que a inte nção da v ossa pergunta é sa ber p or quant o se pr ol ongarão o s a ju st esn a R étspicoast...a, Etaul pcaortire 02p, rpoepolor cqi ouneartoudmoasse o snasajuçsãte se ãoodcaonaccelur cíadodso atetéme- ssa daetdae. M Esatganre mo ai eanm t e3r io1r.1 , d2e.2ve0ria om aissta cór m po de que di spõem para complet ar a vossa pr ópria tar ef a. Di sporão, pelo menos, de 10 a 15 anos depois d e eu ter par t ido p ara t rabalh ar com osa ju st esf eit osn aR edeM agnéti cad aT erra. 44 E vocês merecem-no! [L ] -hO u só j ano cleanrdaid moenateimapose gunicnitaedin ordmoaisto ção,: pois é evide1n:C t e4:0 qu9e á qm ueem ai ncdioa dneãse o te hfaecr eocmepr re r tâ e ftu 1 –O v osso m i lé nio e stá a c hegara ofim . 2 – Váriasv ezes foi p r ofe tiz ado q ue isso ser ia o fim de to da a vi da n a T erra. Ou se ja , ser ia conveniente pôr um p onto fin al, pois a «escola»iria se r tra nsfor madan um local neutro , a fim d ere ceber o utra, q ue haveria dec hegar . O tempod ep r epar açãop ara essa nova« escola»se r ia deo ut ros1 000a nos. Fi nalment e, d epois di sso, v oltar ia a faz3e-r-se Tudouisto m nfo ovi o c oam l inphleatm am enetnote . al ter ado! V ocês não ser ãoe xter mi nados. Não ter ão que passar n ovament e por guer rash or r íveis e transtor nos pl anet ár ios, que acabar iam com a vossa vi da, em2 001. Vocês ganhar amo d i rei t o def icar e dec ontro l ar , por compl eto , o v osso pr óprio destino, até b em dentro d op r imeiro sécul o dop r óximom i lénio (2100). Isto é al goq ue vocês fizeram p or vós mesmos, aoa umenta r a v i br açãod op l anet a atra vésd ac onsci ênci a do v osso pensament o, d urant e osú l t imos 60 a nos(n a 1 1ª hora, como al guém di sse) . 4 –Tal comofo id escr ito até a gor a nesteste xtos, muitosd esencarnarão, e voltar ãoc om novos poderes. A transição para est a NovaE r a dea ut odee t r mi nação e Poder t ambém est á chei a dem udanças. Asc oisasn ão con tin u ar ão a se r a sm esm as para n en h u m d e v ós. Esta sn otíc i asd everia mfa cilita ra v ossa tra nsfo r mação. Agor a, j á sabem o q ue, d e f act o, se e st á a passar : di spõem d e m ais capaci dade p ara «assumir o Poder» do q ue di spunham a nt es! Si nta m-se em p az com est asc oisase a creditem e m m i m. Se n ão consegui rem t er paz durant e est e tempo, ent ão, não se mant er ão n a T erra. Osa nosq ue se dedi caram a t rabal har com o Universo, a té a o m omento , d everiam t er fe i t o com que fossem m ais sábios, assim como a n ão se mante r em t ãM oeaugsacrara s vsosã ssa vicçs õte em s,paoos.pTornatt oemdequneãoosca ocnesieta gur !i re m acei t ar a transf or mação universal . rodso, seà ste o osscvoonsso [L 4:1o0p] o- nPt eor geusse n tan(0 5): Qu1a:C lé ci a l sobre o qual os indivíduos devem concent rar -se, na sua vi da quot idi ana? Est a pergunt a, a ssim como a sd uasse gui nt es, são e xt remament e significat ivas. Se q uer em sa ber p or que vocês são t ão e xul t ados, é porque não só fizeram p ergunt asso bre o perigo, como t ambém deseja m, de faC ctoon,sid toer re nam reemst-se r aubnaa reusadsse a Lguuzi nae s.mVoiunm dot rio de,qvó esupseara acmoenn a peTrg tl h,ead aosd tctsiv , coo us, e dneãvoem revm u j ons. t o.A p r imeira destastrê sp ergunta sre fe r e- se à vossa saúdee spi ritual, a que se seguea e sta refe r e- se aov osso trabal ho com a Humani dade, e úl tima di z respeito ao pr ocediment o para realizar ambas as coisas. Começarei por responder concret amente à pr imeira pergunt a: Têm de af ront ar o que est á er rado na vossa vi da quot idi ana, ant es de poderem avançar para coisas mais el evadas. Di ar iamente, devem cent rar -se, fundament al ment e, em r ecu per ar a p az e o e qui líb rio que, su44
- Ou sej a, pelo menos, at é 2012 a 2017. 49
post ament e, deve acompanhar a vossa iluminação. Para permi t ir que isso acont eça, a mi nha pr imeira advertênci a é:
Deixem de cr iar os vossos pr óprios focos negat i vos! A vossa vi dae st á chei a dere acções inconveni ent ese mre l açãoa oq ue acont ece aos out rosS eresH umanos. Comop oderãore alizar asv ossast ar ef asd eT r abal hadoresd aL uz com osp ensament ost ol dados por essase moções? At é aom oment o,n est e livr o,t odoso sm euse nsinament osv i sar ama a l t er açãod av ossa pr ogramação, ara t vésd aa cei t açãod os novos implant es, capazes deo per are sse saneameno t m ena t l . Percebem agor a a correl ação? A RedeM agnéic t ae st á a serc alibr ada para ref or çar est a mudança e para vos daTrêm odecropnace rantfarazre r .sT mais dep se , rdeim aroiaqmueenttê e,medmefa nãzoeu arudoosisto «t efa clasz»p a qrte ue,ddausravnotssa e tosdnoosva esst hesabainlid osa, dpees. rmi t iram que fossem «t ocadas», na vossa ment e. S rá q quue ea allg guum maSceor isa Hum ul tuoubeom u ?fez sof rer ? Seerá nãaonovooss cinosrre Al guém vos decepcionou? Consigam o contro l o sobre est asc oisas, di a apósd i a, p ois podem pr esci ndir deq uase todase l as. Mas só quandop r esci ndiremp erceberãoq ue,a f inal, não pr ecisavamd elas. Acreditemq ue se sentirãod i fer entes. A resposta à ter ceira pergunta d este gr upo (Pergunta 7 ) fo r nece u m m étodo, p ois o objectivo é tra zer a paz às vossas vi das, de for ma a poderem realizar o trabal ho.
Quando apr ender em a cont rol ar a vossa respost a às quest ões que, ant es, pr oduziam ansi edade, t erão adquir i do poder.
Este poder el eva- vos a umlu gar d onde poderãore petir a b oa resposta, re petid amente . F i nalmente , t ambém compreender ãoq ue osa conteciment osq ue experimenta r am, e que, a par entement e, fo gema ov osso cont rol o, p assama e st ar , defa ct o, so b o v osso mais complet o cont rol o. É e ssenci al a prenderema re conhecer e stese pisódiosq uotid i anos, à medi daq ue vão ocor rendo, dem odoa c omeçarem a p r esci ndir deles pr ogressivament e. T ambémé im por tante aprenderem a re conhecer, dent ro dev ós, a verdadeso bre as consequênciasd e t er em l idado c om t odase ssasa nsiedades. Al gunsH umanos est ãot ãoa cost umadosa v i ver com essese st adosd e e spírito que, fic arem se m e l es, causa- lhes ansiedade e inqui eta ção. A paz é um e st ado n at ur al e , n o e ntant o, a l gunsH umanos tendem a cr iar o sse us pr ópriosv órtices negat ivos e a delei tarem-se com el es, para que oso ut roslh es pr est em a te nção. Q uando e st iverem e qui libr ados, osv ossosg uias ezo edsitsp a ennãsoarse mj, em poTdaelvrã -vjoas atore daspaosta at enqçuãeoeqsp uera dvease ma.s é a resposta opor t una. Pergunt ar am como limpar o int er ior do pote, e eu respondi que, antes de poderem abrir o pote, têm de aprender a lidar com a t ampa.
[L 1:C4:1 1] - P er gu n ta (0 6 ): Al émd etra bal har so bre m i m m esm o, o q ue p osso fa zer p ara q ue a m i nha a ctiv i dadese ja u ma a ju da p ara a Humani dade?
Est a pergunt a tem várias facet as. De moment o, soment e abor darei os aspect os essenci ai s. Para poderema u j dara H umani dade, têmd ec omeçar pela Terra.M uito simplesmente ,n ão podem el evar o índicev i br ató r io dailu minação dop l aneta ,se m, pr eviamente,t er ema bor dadoa q uestãod aT erra física. Sód epois poderãoc oncent rar -se nas quest ões espi rituais dara ça humana. A fraca associaçãoq ue têmc om a T erra , d e q ue já fa l ei , é d emasia do c r ític a p ara p erm i tir o v osso p r óprio c r esci mento . Fs í ei cnot:o P pvoa r trâonecisag, oetacm om o tohadboi tsaim nt epsordtaanTte erra nt in a ucsaurr so o svdosso o-. nh1e)cim eocri êonr dcei ampdaeraim tra en se, atêum to-deequcoi lib r audaor sre ate rcra Este tema é muito vasto,m as o aspecto m ais impor tante,n este momento ,é a a tm osfe r a d o p l an eta . Tr at emq ue conro t l ara e missãod eg asest óxicos para asa l t asc amadas daa m t osfer a.A i nda não se aper ceberamd ec omoisso é im por tant e.S en ão ef ectuam esse cont rol o quanto antes, o cl imam udará.O r a,e sta
mudança pr ovocar á al t er ações cl imát icas nas zonas ondese c ultivam osa l imento sp ara a população. Como resul tado,m uitosm orrer ãod efo me,e msítio so nden unca suspeitar amq ue talp udesse vi r a acontecer . Isto med neta ld!esembaraçar -se dos combustív eis p r oduzid os ar tific i al ment e, que sol tam pequenas Deépfu ois,ndtêam partíc ula s v olá te i s. Essa s sã o, a bso l uta mente , a s su bstâ nci as m ais p erig osa s e xiste nte s so bre a T erra . Si r50
vam- se da v ossa ci ênci a e desenvolvam um p r ograma para neutra l izar essasm at ér iasle ta i s. Se c omeçarem agor a, e m 1 999re ceber ão u m p ortal d e o por tunidade c i entíficaq ue osre compensar á com resul tados. 45 Deixem de u sar e ssasm at ér ias, seja q ual fo r a sua utilid ade. Enquant o raça de se r esin te l igente s, por que razão d esenvolveram e fa bricam gr andes quantidades de u m v eneno q ue não podem cont rol ar , apenas guar dar? Comecem a utiliz ar asv ossasm ente s ilu minadas para reconhecer osd ois impor tantesâ mbi tosinesgot ávei s - at ravés dos quai s podem obt er ener gi a para as vossas ci dades: 1)E xiste umc alorilim i tado,m esmop or baixod os pés dec adaSer Humanoq ue habi ta sobre a Terra. Or a,j á se sabe que caloré ig uala e ner gi a.J amais deveriamt ern ecessidaded ec onsumir fosse o que fosse , p ara o bte r c alo r . Apre ndam a o btê - lo e a c ontro l á- lo . 2)R econheçama in crível e permanene t e ner gi a gerada pelasm arés, sobre asv ossasc ostas. (Nofu ndo, não é aíq ue se local izam asc i dades mais impor t ant es?) O Universo pr opor ci onout onel adase t oneladasd e movi ment o de« i dae d ev i nda», que só esperamp or ut ilização.J áre conhecem osb enefíci osd ae ner gi a hi dr oelé ctric a: é v ossa . É g r atu i ta , lim pa e d ura p ara se mpr e. Dadoq ue asn açõesd aT erra já começarama a bor dar est esp r oblemas, podem obser var o que irá acontecer : pr imeiro contrib uirá para unir asc ulturas–o q ue é uma for mad ep r omovera p az. A p az é umc atalisadorp ara o aumenot d av i br açãod eq ual querp l anet a.C onvémq ue cadav ez haj a menos pensament os dedi cados a destrui r oso utros. A tol er ânci a entre asn açõesé u min grediente fundamena t lp ara dar iníci o à iluminação.T udoist o auj da a anul ara n egat ivi dade. Por consegui ne t ,e st e é o mét odo,d eq ue ará t sfa leP i ,apra ara om p dr oi sto ces,so uta al é v edrãeotra a svnsm ossa seçcãoon. omiasd eg uer ra transfor marem-se eme conomiasa mbi ent ai s. Quant osm ais Humanos se envolverem, dea l gumafo r ma, com a au j da aop l anea t ,t ant o maior esse r ãoa sre compensase ma bundância para ostra bal hadores. É isto que impul siona a vossa cultur a e eu, enquanto Kr yon, c onheço est asc oisas, pois obser vei-asm uitasv ezes. Sep r ete ndem que,n os pr óximos anos, a vossa nação lidere,t rae t mq ue inver terim edi aa t mente osv ossose sfor ços, enquant op odem,n ad i recção dein veno t se d escobertasre l acionadosc om o meio ambi ent e;se a ssim não for , ver-se- ãoa t rabal har para outros. A vossa ci ênci a já está sufic i entemente madura para fazer d escobertasim por tantesd ec arácter e co) oEp Rer e únmaoms-se opoor vcioocnêesm qeuneertê gi amdedepednasram o peoiro sit ivpoasso para. o pl anet a e para a raça ló2 gic .s Nióritu s aajl:uda , measprsã oepnrt im humana. Muito doN ovoP oder est á ocul t o neste pr ocesso, m as o pr ocedimento t emq ue ser c ompreendido e posto emp r átic ac orrectamente. N aN ovaEner gi a, p odem cr iar m uito mais, indivi dual mente , d oq ue com a soma daT ot al idade. Por out rasp alavras, a ener gi a combinadad eu mg r upo dep essoas iluminadas, al inhadas, equi libr adase e mc onta ct o com osse us guiasre spectiv os, cr ia umfa ctor d ep oder cuj o quociente é a ter çap arte don úmero dep essoas dog r upo. P or exempl o, u mg r upo de1 2p essoas cr ia umfa ct or 4 (12:3=4) . Comore sul t ado, o fa ct or se r á 124, ou se ja 2 0.736. Como p odem ver, um p equeno número de p essoas iluminadas podec r iar a p ot ênci a deu m e st ádio chei o dep essoas bem inte nci onadas, mas não iluminadas. Isto é novo. Até agor a, n unca tinham tid o à v ossa di sposição este tipo d e Poder. Têm, p orém, de compreender c omose p r ocede. C om base emt udo isto, p ercebem agor a comop oucosp odem af ect ar m uito[L s?1 :C4:1 2] - P er gun ta (0 7): Pode dar um ex erc íci o que favor eça um melhor al inhament o para a recepção da inf or mação? Não é por acaso que o pr ocedimenot u iliz t adop ara pr oduzir o al inhamento,t endo emv i sta uma melhor recepção,se aj id ênt icoa op r ocediment o ut ilizadop ara a transmissãod ae ner gi a dop ensamento.N are sposta anter ior , di sse comoe r a impor t ante compreendere p ôr emp r át ica, correctamente,e sse pr ocesso. Tr at a- se dea l goq ue não mec anso dere alçar. Isso ser á ci ent ífico! Osre sul t adosse r ãot ãoa ssombr osos, que vocês pr ocur ar ão, const ant ement e,p or mét odosm ais ref inados. O que lhes dareia quisã oo sp r incípiE osstbaáre sicspoos. M acis à pfre nte,vdoeltafarcet m stes:a ssunto . sta om õe-se o,odsa e fa dulaasrdpaerte 1) Para um ginrduiv poíduo. 2 45
- Será que t rabal hámos para merecer mos esse recebiment o? Vej a o que se passou nas Ci meiras do Ri o de Janei ro, em 1992 e em Ki ot o, em 2002. 51
Não se trata b em de u m e xer cíci o físico m as de u m p r ocedimento . N enhum e xer cíci o físico lh es pr opor ci onar á al go p arecido c om o que se segue. Devo re ssal t ar q ue est asin st r uções sã o c l ar ase c oncisasp ara ambos osp r ocedimento s, e que há m uito mais para expl icar, com maior d et al he, acer ca d e c ada p asso a dar. Tr ansmi t i ao m eu sócio inf or mação sobre est e tema, d e fo r ma q ue, se q uiser em e se e l e achar conveni ente, poderá dar mais pormenores. Os ingredientes pr incipais são: a) Aut oprepar ação. b Ceocmeupnçiãcoaçdãeoincfoom (ou pt ra onntsm om ais oim c)) R r moasçgãuoiaes/ o i ssã . por t ant e do Novo Poder)
Par a um gr upo: Pr imeiro, c r iem a sc ondiçõesp ara realizar este trabal ho, pois uma pessoa d esequi libr ada pode c ompromet er d r asticament e t odo o poder. Por isso, a nt esd e c omeçarem, aju dem q uem e st iver desequi libr ado. Deci dam qual o t ema a ter c omo o bj ect ivo. Tente m q ue o tema e o obj ectivo se ja m u niversal mente a dequados. Devi do a o fo r t e poder que passar am a d i spor, a vossa responsabilidade é e nor me, no q ue di z respeito a est e ponto . Concent rem-se somente numa t ar ef a de c ada v ez; a d i spersão p or váriast ar ef asa penas di luai rá ) Aoure t ospurleta pd aor a. çNããoo permi tam que os maldi zent es se aproximem, sequer, da vossa reuni ão! 1) U tiliz em o que j á sabem e c ompreendem a cer ca d a o r ientação e d a p ostur a do c orpo p ara se al inharem g r upal mente . Esta inf or mação não é nova, e não foi a l t er ada. Será útil u ma or ient ação n orte/su l e /o u est e/ o est e, e mbora est e aspecto n ão seja fu ndamenta l . (Por out rasp alavras, embora possam se nt ar -se uns em fre nte dos outros, tentem e nquadrar -se com a Rede Magnét ica. Ut ilizem uma bússol a) . Assegur em-se de estar longe de qual quer int er fer ênci a magnét ica. 2) U tiliz em uma for t e vi sualização para af ast ar t odo o tipo d e p ensament osq ue não seja m d e a mor u niversal . Se a l gum dos membrosd o g r upo se sent ir desequi libr ado, p eça d esculpa e sa i a. A su a p r esença so ment e iria af ectar os esfor ços de conj unto. 3) Dedi quem u ns mi nutosà autoconsci ênci a. Que cada el emento do gr upo reconheça q ue é uma «extensão d e Deus», c ami nhando d i sfar çadamente sobre a Terra. Vi sualize-se a si mesmo c omo a Entidade q ue é. Ame- se a si mesmo. Compreenda o significado do «Eu sou». 4) Que cada um convoque a Font e do Amor e se encha de paz. Ea l t em que aj udar quando é invocada, pois e sse é u md i re i to v osso . « Veja »o se um estre fa vor ito , p ara q ue e l e a ju de a c onvocar o A mor . 5) V i sualize-se a si mesmo c omo u ma ext ensão d aquel esq ue o rodei am. Conte q uant ossã o e « veja - os», j unt ament e consigo, como u ma Ent idade c ompleta . V ej a o seu p r óprio rost o em c ada u m d os deles. Si nta o amor deles por si. 6) P erm i ta q ue o e go se e svazi e a si m esm o. Compre enda o se r te mpora l –a e xpr essã od aquilo q ue é a gora – em compar ação com quem é, realment e, quando não est á na Terra. [L 1:C4:1 3] - b) Comuni cação com os guias. 1)In divi dual ment e,re conheçav erbalment e,e mv oz al ta,a p r esençad os guias, mas defo r maa udível. Di ga-lhes que osa ma e respeita pelo trabal hoq ue realizam consigo. Si nta o se ua mor . Peça-lhes uma caríci a.C hor e dea l egria se sent ir vonta de,p ois é natur al e n ormal que tal a conteça. Este passo é cr ítico; sem e l e, o v osso trabal ho se r á inút il. Reconheça o papel dos guiase n ão haverá nadaq ue não possa cr iar . El essã oa sua« passagem» para o out ro lado dov éu. N ão poderá comuni car-se, a m enos que compr eenda isto. Osg uiassã oa c have, ta nto para a recepção comop ara a transmi ssãod e inf or mação.
Vocês não podem comuni car com o Universo sem a part i ci pação deles. 52
Esta é, a l iás, a suaú nicafu nção. C omoj á foi d i t o antes, vocês trazem c onvoscoa pl ena Ent idade« Deus», m as só podem ent rar e m c ont act o com esse pl ano atra vésd os guias. Não partam d op r incípi o deq ue el essa bem t udo acer cad oq ue vocês fazem. Os guiasp ermanecem nop l ano ast ral e n unca se encontra m n av ossa consci ênci a cultur al . Sej am se mpr e muito obj ectivos nae xpl icação doq ue pr et endem e tenham o cuidado d fosrtr neucçeõreso mceenr ctea adeinfcoorm maoçaãtoinre fe r e.n te ao resul tado do o bjectivo fin al... e neãolhaess in sa gi-lo naa dboo r rddoar,gre upqou, anl oo coobm r ações, expl icará br evement e aos guias qual o pr oj ect o qu2e) pOr ectoeonrddeem j eacntdivoo daasatoinpgeir. 3) Junt os, peçam aos guias que se unam aos el ement os do gr upo. erm am ro4s)osPse toarnneaçra m.em silênci o e medi t em. Dêem tempo para que a t ransição ocor ra. Vi sualizem quão pode-
c) Recepção de inf or mação e/ ou tr ansmi ssão. stqe upeose nt ose , p ode,epráoré comn,sdeigzure i r supmeito a tàratra nsm i ssã o, uom rea cere pçcãeopçoãuo se amm bapsr eaos ccoorisa podpeon actoo)n.t eceN r.eO gu nsm i ssã (paois re rsá., aTtuédcoerto 1) P ermi tamq ue o coor denador dog r upo descr eva verbalmente e p r opor ci one uma for te vi sualização da acção que têmp or objectivo. Isto deveria consistir em v er a tar efa re alizada; não comose re alizará. Por outrasp alavras, durante osp r imeirosm omento sd otra bal ho, vejam o re sul tado final, comose já tiv esse sido al cançado tot al ment e. 2)C om o auxílio doc oor denador dog r upo,fa çamu ma verbalização emu níssono(e mv oz al t a)d ore sul tado final. Não se traa t d eu mp edi dod i rigi doa oU niverso;é u ma acção dep ensamento,c uj a ine t nção é cr iaro re sul tado final. T êm d e c ompr eender q u e, a gor a, e stão a c r iar , n ão a p ed i r . O coor denador do gr upo podet erp r epar ado,p r eviamente,o q ue temq ue serd i to,p ara que a verbalização sea j a dequadae convenient e.T enhamm uito cuidadon ose nt idod ev i sualizar o que deseja m, pois ser á isso o que acont ecerá.P ara começar, vi sualizem o vosso pl anet a comoe st ável . Vi sualizem- nom ergulhadon ap az física, sem cataclismos exter nos que o afe ctem, emh armoni a com asEntidades que residem sobre e dentro d ele. V i deppol aisnedtea cseomt eore cur apdaod.o da Terra físi ca, su aliz em e v erb aliz em o vSoósso e qmuiolib
devem ocupar -se com as vi sual izações rel at ivas aos Humanos.
voEssa sta eéspai ritu pr ioarlid idaaddeepadara eqo uafudatu, reo.que muito lhes deveria di zer acer ca da for ma como está deter mi nada a 3)D i gam isto trêsv ezes. Seja qual fo ro v osso ci cl o verbal, façam-nop or trêsv ezes. Não é o momento para se mostrar emt ími dos. Si nat mq ue o que estãoa fa zeré d am áxi maim por tânci a.F alemle ntamente com convicçãon av oz.P r ocur ema per ceber-se dov osso NovoP oder. Falemc omose ord en assemn os eni-t dod eq ue se fo sse fe i to . 4) Obser vem quant o tempo le var am a re alizar osp assosd e 1 ) a 3 ) , e fiquem e m m edi t ação d urant e igual período de t empo. Só e nt ão re ceber ão a in f or mação ou, simplesmente , a e ner gi a de a mor . Nesse momento de re uni ão, não ser á impróprio expr essar u ma emoção in te r na p acífica. Recorram a a l gum tipo d e e stimulação ext er na dos sent idos, capaz de ampl iar essa sensação (música, odor es, iluminação, et c) . 5) Com a aj uda do coor denador, regressem, gr adualment e, ao est ado em que est avam no iníci o. Est e p r ocesso n ão d eve p r ol ongar - se p or m ais d e u ma h or a. Outra reuni ão id ênt ica a e sta, e c om o mesmo o bj ectivo, deveria ocor rer , para permi tir que outrosa l inhamentosu niversai s ef ect uem o se u t r abalho. Se e stiverem e qui libr ados, a eventual retro gradação d os pequenos p l aneta s n ão af ectar á a vossa comuni cação. Mas, como o m esmo j á não ocor re, c ertament e, c om os a specto s p l anetá r ios m aior es, convém repet ir a oper ação. 53
Par a um indivíduo faTctood,osé vim óspeproio dseomqoubet o erfa oçm amesm paoratip quoedaes cvoom ssa unsi cvaiçdãaos esedp e aacti fiq ituduemine divse i djuaaml , ambeudnidaannt teees.st es passos. De Ut ilize os mesmos ingredientes fundament ai s, j á apontados: a) Aut oprepar ação, b) Comuni cação com os guias. c) Recepção de inf or mação e/ ou t ransmi ssão. Verbalize tu do. Comuni que aos seus guias, cl ar amente, o re sul tado final doq ue pr ete nde d eles. Ut ilize asm esmas regrase p r incípi osc ontid os nos ponto sa trá sm encionados... sem o c oor denador de g r upo, e vident ement e! Pedia om eu sócio para escr everm ais acer cad ac omuni cação pessoal com osse us pr ópriosg uias, desde uma perspeciv t ah umana. Enconra t r á esse mater ialn ofin al deste livr o,p ois el e está a recol her experiênci a n esse se ntid o. Éisto q ue fa zc om q ue o re l ato se ja d i fe r ente e e speci al p ara m uito sd ev ós. Euso uK r yon, d oServi çoM agnétic o, e fal eia t ravésd eu mH umanod elim i t ado ser vi çom et af ísico. Est a associaçãog era umliv r o simples, com verdades escr itasc oncreta mente. Garanto que hám ais, muito mais acer cad ec omofu nci ona o Universo mas, por agor a, p r ecisamd ec ompreendero se l ement osb ásicos da Nova Ener gi a, escr itos desta for ma. (Peço-lhe que lei a o capítul o 7) . [Lu1a:C 4:1r 4ia] o - Pmeerlh guonrtapr(0es8id ): ente p ara act uar desdeu ma base dea mor , usandoo h olismo, emv ez dose paQ l se ratism o? (Not e que est a pergunta é fe i t a emJ ulhod e 1 992. Osc andidat ossã o G eor geB ush, B i ll Cl ynt one , potenci al ment e Ross Perol .) yoen cvioênadH mnat neisd: ade e os indivíduos como gr upos que representam portai s de opor tunidade. Como já foK i rm oua
O fut ur o pert ence-vos, e nenhuma Ent i dade vos pode di zer o que irá acont ecer. Pr esent ement e,a v ossa situação,e mbora al goiró nica, é adequadaa og overnod ov osso país. Vocês est abelecer ama sre grasq ue permi tissemu mm áxi mod et ol er ânci a,p or parte dos líderesd ov osso gr upo cultural , o que fazc om que nenhuma speco t e spi ritual oure l igi oso se inro t duza,a ut onomament e,n av ossa estrutu r a dep oder. Emc ontra ste com asc ultur asq ue apetre charamo se ug overnoc om uma doutrin are l igi osaIsto e co , pmoid réemai,s, tavmobcé êm s dcerviaeria ummase situ ntir-se ação ebm em qu po erute mrlíd emetor se mapdeorm a di te ecte i sã r uocmoarre atitu ctad.e Dse efapcato r a,tista a to l,e aroâre ncsi a éeuita p m rina g idreediaiepnr etedete sse r mnicniaadl p aqara ueaoilu govmein rnaoçt ãeom. a cer cad oq ue é correcto.A re sposta concreta à p ergunta acer cad eq uemo f er ece o melhor pr esidente h olístico, baseadon oa mor , ser ia James Carter 46. Desgr açadament e,v ocês j á perceberama d i ficuldaded ee l egera l guémc om essasc aract er ísticas (isto,a pesard e Cartern ão seru md os candidat os). Quandoe l e est eve nop oder, o «por t ald eo por t unidade» foim ais para el e,p essoalmente ,d oq ue para o país, embora também vos tenhad adou ma vi sãod eu mlíd er holístico, num âmbi t o para o qual ai nda não est ava pr epar ado. O posto pr esidencial a i nda não está pr onto para umlíd er holístico, mas estar á nap r óximav ez que ocor rame l ei ções47. Muitas c oisas m udarão, ant es q ue tenham que el eger o ut ro pr esident e, e a l gumas dessas mudançase xigi rãoq ue vos sea j p ossível el eger u m in d iv íd u o c ap az d e a ju dar a p opu lação d o p aís, d eix an do a p olític a d e la do. Isso tra r á à lu z os atrib uto s d o h olism o e d o amor , a s q uai s, e ntã o, p oderã o m ani fest ar -se sem of ender os pr incípi os separ at ist as que, act ualment e, impedem essa mani fest ação Nenhumd os act uais candidat osse c aract er izap or assent ar n umab ase amor osa ouh olística. Todos el es sãose par atista s... tal c omoo p aís esperava que fossem. Dom eu ponto d ev i sta, o v osso líder actual é o que temm aior esp ossibi lidades dese m ant er n op oder (embora quemo ro dei a tal vez não lhop ermi ta). 46 47
- Entid ade q ue, d e fa cto, viria a re ceber , m ais ta r de, o Pr émio N obel d a Paz. - Al guma coisa deve ter corrido mal, porque o act ual pr esident e dos EUA (Geor ge W. Bush), poderá ser tudo menos um p r esid ente h olístic o! 54
Não o bsta nte , se isso a conte cer , ta mbém é c erto q ue e l e irá d efro nta r -se , d urante o m andato , c om u m gr anded esa fio p esso al, o q ual n ão p oderá e vita r , m as p oderá c r ia r u ma situ ação p erig osa . 48 Considerema i nda o segui nte : n ão lhes parece inte r essante que o ter ceiro candidat o (Ross Perol ) se tenha candidat ado, so ment e depois det erc omeçadoa e r a daN ovaE ner gi a, e mJ aneiro de1 992? O que pensam vocês acer cad i sto?L embrem-se deq ue a NovaE ner gi a significau ma tremendam udança nop oder indivi dual , capaz dele vara c abou ma mudança nom undo. A N ovaE ner gi a represent a uma er a dere sponsabilidadep essoal emre l açãoa ofu t ur o. A e ntrada emj ogo deu mn ovoc andidat o é significat iva, nam edi da que af ront a cl ar ament e este assunto. E nquanto muitosse se ntemc onf or távei s por permi t iremq ue out ros deci dam asc oisasp or el es, já sãom uitoso sq ue começam a perceber que podem gerir o seup r óprio destino... t al como vocês est ão a ser desaf iados a fazer , a partir de agor a. ***********
Respondi àso i t o pergunt asq ue est e gr upo de c at or ze p essoas me c olocou. Todas el assã o m uito pertinente sp ara o vosso tempo, e asre spost asd everiam se r e xaminadas por t odos, e não só por quem a sf ez. Nunca tenho in te nção de se r v ago o u v elado nas inst ruções que vos dou. N o e nt ant o, se a l go d o q ue aqui est á não vos pareceu cl ar o, peço que se rel embr em que o vosso fut ur o não est á pr é- est abel ecido.
Não se podem dar respost as acer ca do que ocor rer á, mas podem t r ansmit i r-se in st r uções par a vocês cr iem o que irá acont ecer.
Devem reconhecer o vosso Novo Poder e, em consequência, cr iar o vosso fut ur o. Todos vocês são amados com muita t er nura! Kr yon.
Eu sou Kr yon, ao ser viço de t odos os que se encont r am num per íodo de apr endizagem. paVr aocoêsbesnão ef o ícsi oexdaol tvaodsosso. pSrãóoproiso qpule aneestcao,lhaesrsai m m cvoi rmeo m doorpr e l arn, or egpeertailddam asecnot is e,as. Por isso, nós vos t emos honr ado, com r espei t o e amor sem medi da.
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- Bi ll Cl int on foi , de fact o, reelei t o e t eve que lid ar com o «caso» Móni ca Lewi nsky! 55
Cap ít u lo 5 - Cu r a e d oen ça O pr incípi o do ensi nament o da t r ansmut ação Não é universal ment e opor tuno que, e nquanto Kr yon, a ntecipadament e, v os of er eça asre spostasq ue ai nda não chegou o m omento d e se r em fe i t as. Quer ist o di zer que, e nquant o est udant es, podem apreciar a sabedor ia do v osso pr of essor , que não se limi t a a dar respostasa p ergunta s, mas for nece o se nsinamento s necessár iosp ara que os« alunos» possam e ncontra r a sre spostas. Tente m a bor dar o pr esent e tema (cura e doVeoncçêas)j á t asa l cboem em enos, aeTnetorra . bre a nat ur eza e,a té ,a quelasc oisasa cont emoq fa uezto dacso am sinovsevnoçsso õess, jdoevsc brnim sso ci das apar ent ement e por acaso,c omoa d escoberta dea nt igas ci vi lizaçõesh i stór icas, t odase l assã o« dadas» pelo Universo. Sei que todosjá se a per ceberamq ue a ino f r mação ci entíficase a presenta, c om frequênci a,so ba fo r mad eilu minação e descoberta emm uitosp ono t sd op l anea t ,a om esmot empo. Isto é, embora possa parecerq ue certo Humanote ve uma ideia,e ssa ideia foitra nsmi tidaa m uitoso utros. Aquele que veio a recebero sc r éditosd essa ideia,fo iq uemm ais rapidamente re speitoua in tu i ção da« dádiva»,e rel acionoue ssa inf or mação com a que j á se conhecia anter ior mente ,p ara cr iarn ovoc onhecimento .R eparemq ue o iníci o deq ual querin f or mação ci entíficac onsiste naa presentaçãoe spi ritual das ideiasn om omento c erto,e q ue,t alc omose d i sse ant es, o cr édito pelasm esmas é dadoà quelesq ue tiverama m elhor consci ênci a int ui tivao ue spi ritual para receber ama in f or mação.N ão conf undam isto com a inf or mação qu[Le1é:C of5e:0r e 1c] -idOaaqupeen da i re saiaose s ilugm uiin r te admoqs.ue Mvueito r csodmevaóssdpooess nuçeam sn u amTaem r rara . Nvãilh ooesa spe co cinfic scai ê renicnie an ,m huam sn aãdoed- i spõse, m la e se der ágtu r adnodm e uilu ito mg ineara çãl .oA(b inofaorin mtauçiãço ãocose rremctcao, n hoecnim t aennt o to , cehsepgia ritu noam l).omento a dequado. Por out ras palavras, é certo que al gunsd e v ós já conhecem o q ue vai ser d i to, m as isto está a ser transmi tido p or Kr yon, a gor a, p ara outros. Será exigi dot rabal hoe in vestigação para pôr esta inf or mação emp r át ica, mas osOesloerm ga enitsm os o bsásic vi vos gsã era oo dsorse esgduai nstdeose: nças naT err asã oc ompost osp or cadeiasm uit o pequenas, que se repete m. Essasp artesju ntam-se, n asim etria e nafo r ma, com a finalidaded ep r oduzir umsiste ma que se perpet uaa si m esmoe ,e speci ficamente ,in te r agir com ossist emash umanos, quandose t or nao por t uno.A suafu nção é aumenta ro d esequi líbr io e,a miúde,a m orte.J áfa l eid ec omoist o é apropriado a nível universale d ec omoa p r ogramaçãoc ármi cae o im plant e respondemà d oença. Tente mc ompreenderq ue estasc oisasn ão sãoe r rosd osiste ma universal , mas sim mecani smos corrector es, muito impor tantesp ara a vossa inte r acção de e xpr essão c om o pl aneta . Dentro d a sim etria das partesre petitiv as, que for mam o conu j nt o doo r gani smod ad oença, háp artese specíficas especi ai s. Est asp art es possueme xt ensões e depr essões que «procur am» ext ensões e depr essões opost as, dentro d esist emassim i lar esn oc orpoh umano. É comose fo sse uma «chave» mortale mb uscad a« f echadura». Seo « encont ro»se d á, sur gea d oençae o or gani sm[Lo1c:C o5m:0e2ç]a- S aec, reensqcuear.nto Ser Humanoilu minado, pr estara t enção agor a,e q uisere ntender verdadeiramente o que está a ser a quia presentado, te r á que compreender comose c ompor t a a sua pr ogr amação cár m ica, a nível celul ar . Or a, a c onf iguraçãod as ext ensões e depr essões dem uit osd os sistemasd av ossa bi ol ogia pessoal sãoc omou ma «f echadura»p r epar ada para receber a « chave» doo r gani smoq ue desencadeia a doença... oup ara não a receber . Portant o, u m im p la n te a dequadop odem udar a «f echadura»tira ndoà « chave» a capaci daded ea a brir, com o que se pr oduzirá a cura e o equi líbAr io m.aio Asrsim ia d,evpó esnscehengoase à Tuerra impcla on mt eum coam proog ura mm aa «çf eãcohqaudeu,ra p r»ovqauveese l meonpteõe, pàerm doe i tirá nça. a doença. Mas é sempr e o im plan te q u e e vita q u e e l a p ossa ocor r er. Muito simplesment e, isto fa zp arte dose uc armah umanog eral , rel acionado com a Terra, q uando aqui c hegou. Muitosre ceber amim plant esn om omento d en asci mento , p ara que pudesseemmeuvdita spr oagrâ rai sédaalgporqougera, si mm açpãleos(o plaic d ar rao p r am meatro çãsog. eIsso meqntuee, jeaxm is aerá stapráor dqeune tr a o ldgausnvsoHs-uman oss acadpoaeccie oupt ro od ci abihoul óm an aodrqcuoirnisreagucianpt a sa dm adees, oissnnããoo) .seNãtra t aepdeenudme dpraoccieêsnso gic o.aP e,ciedalodgeicament e, só dois mét odos vos aj udar ão: 56
1) Para si, indivi dual ment e - uma mudança de implante, activada pelo Universo, tal comofo id esc r ito n este ste xto s. 2) Para o pl anet a - um mét odo para al t er ar a doença, de for ma a que a «chave» não sirva em nenhuma «f echadura» humana. Convém saber que, mesmo que a «chave» j á est ej a na «f echadura», ai nda não é demasia do ta r dep ara in ver te r o p r ocesso . Isto d eve-se a q ue: ) sA» «dcehnatvreo»dm du1ra o ucltip orploic. a-se nout ras «chaves», que cont inuam a pr ocur ar mais «f echa2) A «chave» nunca est á na «f echadura» com boas int enções. Para que est e est ado ant inat ur al e d esequi libr ado possa pr ossegui r, as« chaves e as fechaduras», q ue encaixam perfei t amente, t êm d e se « i nte r rogar » contin uamente para ver se asc ondiçõesp ara o «encai xe» contin uam a v erificar-se. Se e ntende o q ue pr etendo d i zer com isto, e ntão ta mbém entenderá como fu nci ona a cura, in clusivament e naquel es casos em que parece ser demasiado t ar de. paArte diasnre tep, ent eitiv ste as,teqxuto e, cse onrfeigi um raamis aesTpoeta cílfic idaodemdoreol ragçaãnoi sm a aol gcuanussatip doorsddaedofuenncçiao.namento da simetria das
Cur a com a Nova Ener gi a [L1:C5:03] - Com a NovaE ner gi a,v ocêd i spõe deu mp oder dec ura comon unca teve antes. Passa-se o segui nte :q uandov ocêe stá equi libr ado pelo amore c onta cta com uma Entidadeh umanaq ue,e mbora desequi libr ada,e stá receptivaa ose up oder, então, vocêp oderá aproximar-se e ef ectuar um« i nte r rogató r io espi ritual» (cura) . É aqui q ue ambos se tocame , n um ápice, se inte r rogamn on ível astral (o m ais al to possível). Nesse momento , a su ntid edeanAt lemoap, oqruteue f aozm à eonuttra É auEniv ersaadlm nsotáqeuqeu, i lib nersatdea,m o, a segui nte p ergunta :
a sua pr ogramação passe por uma subst i t uição de fechaduras? Se si m, est á aut orizado a usar o poder da Font e do Amor para mudar o seu pr óprio carma. Responda à pergunt a curando-se a si mesmo.
Repare que a Ent idade da Al ma do «doent e» é autor izada, at ravés do poder da Entidade da Al ma equi libr ada, a curar -se a si mesma. O p oder d a En tid ade equ i lib r ad a n ão é u t iliz ada para e f ectu ar a c ura, mas si m c om o um catal isa dor ou indu t or , q u e d i z à o u tr a qu e p ode avan çar c om a su a p r ópr i a c u r a. Isto é fu ndamenta l , e e spero q ue n ão se e squeça d o q ue sig nific a. Porém, poderá pergunt ar : «Mas, por que é que um Ser Humano d esequi libr ado recusar ia a permi ssão para utiliz ar o poder para se curar ?» Or a, é a qui q ue inte r vém a sabedor ia universal a cer ca d o q ue é opor tuno, t al c omo j á foi d escr ito nos escr itosa nter ior es: São vocês, enquanto poderosasEntidades da a l ma, que deci dem o que quer em a prender colectivamente , antesd e c hegar em a u ma expr essão n a T erra. Enquant o «exte nsões de Deus», u tiliz am a Fonte d o A mor p ara deci di rem a cer ca d a p r ogramação q ue levar ão para o pl aneta , d e m odo a p oderem a prender asliç ões– a quelasq ue, p or sua v ez, a umenta r ão a sv i br apo.ster ior , descr ever eia d i fer ençae ntre o concei to dap r edestinação – que temsid om uito çõNeusmdte a xTto erra mal ent endi do- e a qui lo que realmene t se p assa.A i nda que não possamc ompreender , verdadeirament e,o funci onament o det udo ist o,sã op erfei t ament e capazes dec apa t ra v erdadein erente aot ema.É a l goq ue poderá serim por tante para quemte md i ficuldadee me ntender at é que pont o podeg erir o seup r óprio destin o, e nquanto e stá n aT erra .
Se u ma al ma s ente q ue ai nda não aprendeu a lição, e nt ão r ecusará a opor t unidade d e u tiliz ar o
Poder par ae vit ar o u e l imi nar a doença. (Uma «r ecusa» re f lect e u m Ser Humano d esequilibr ado). Port anto , e st e c oncei t o d e c ura deverá agor a ser subst i t uído p elo novo c oncei t o d e d ar-se a s i uarn.dO o térare cul hsa é àocpor róre xim mesmo a aut or ização pt ea,raqsueecr uqra ba oddae(a c ut ra , qauveerzq).uando a a ut orização é acei 57
[L1:C5:04] - Tambémp oderia pergunt ar : «Por que é que uma Ent idadeh umanad oent e pr ecisa deo btere ste tipod ea utor ização para se curar ? Porque não se limi ta, sim plesmente ,a c urar -se?Sej á não se pr ecisa doc armap ara nada, deveria serp ossível usaro Poder e curar -se». B om,a re sposta é muito simples. Lembre- se que qual querH umano doente está desequi libr ado,e q ual querd esequi líbr io af ecta,n ecessar iamente todo o seuse r . Por out rasp alavras, nenhuma das partesp odee st are qui libr ada.A d oençad o corpoa f ectar á a mente e o e spírito,d et alfo r maq ue,c om frequência,a c omuni cação com o astralto r na-se quase impossível. É por isso que muitosa doecem e morremin evi ta Qvueal m ndeontae.esperança se apoder a deles, porém, é frequent e deixar de ocor rer a
verdadeira comuni cação espi rit ual .
Ironicamente , n a T erra, q uando u m d oente sente a mort e eminente 49 p r oduz-se a miúde uma enor me v onta de de re conci liação e spi ritual e de e qui líbr io. Ou se ja , u ma coisa exige a o utra - uma verdadeira comuni cação curat iva e xige q ue se tenha a l cançado equi líbr io espi ritual... o que não ocor re, d ecerto, n uma p essoa a m orrer d e u ma doença físic Sabae! p or que osc urador ese qui libr adossã ot ãoim por tantesn aT erra:a u j dara queles que,p ossivelment e,n ão podem «passarn oe xame»d evi doà d oença. Você, enquant o curadore qui libr ado,a chaq ue a suaa tit ude é incapazd efa zerd i fer ença? A suap r esençan um localo ndeh aja uma pessoafisic amente d oente é quanto basta para a aju dar ... Acredite emm i m!J amais reej i t e uma talo por tunidade. Apesard ej ul gar que isso não seCrovn epsid ae rarenad p oqrq ão svcêaoso ress, ualsta oedsa su c raearq p r oqcueesnso i nada ueu,ne enste liçdõ a pareancdçeãro,e p oocdae rm ctuueaumm,fre demceunra eir coarre r . . E e ste é o tema desta comuni cação. Emm uitosc asos, o te te,epsatarar áimapded cura sofrim ento a caba por conduzir à morte, o ué su por tado durante imenso tempo, porque a al main siste emd i zer «não».A ssim,re alize o seut rabal hoe c ontin ue o seuc ami nho. Não sint a que fracassous óp orque a pessoan ão responde.R econheça,p orém, que se al gunsn ão responder am, muitoso ut rosd i sser am« sim»... e é at ravésd elesq ue você pode« r ecol her» a ener gi a para au j dara e l evaro p l aneta .P or consegui nte ,u mc urador zn revie mn«ie ai nnetetnerevregéim ao » dm aooFm onertnoetcodeesaso mpqoa ,adpoad em eaqqusiui líb reiorsm daoa-a .NSsoevaa fouErt niliz ceoarng a n p dAe urssa ,raopcodrdaiaesrrã p eosso cuumra ansro-se dveose im lib ain dtaes. sre- au tori -
A boa not íci a, é que, nos pr óximos anos, vocês poderão curar muitos (dar -lh es p er missã op ara se a u to cu r ar em) aqueles que, de out ra for ma, t er iam de ter mi nar est a expr essão ter rena para logo regressar em. Or a, ist o faz p arte do p r ocesso de t ransmutação d a e ner gi a de q ue j á fal ei . A di fer ença, por si cr iada, a o pr opor ci onar e st e «at al ho» a out rosH umanos, só por si, acel er ar á o avanço d a T ot al idade, o qual d ecorre da t ransmutação d a e ner gi a negat iva q ue sempr e acompanha a morte humana so b a fo r ma d e p ena, t rauma e mocional e in t ensa int er acção cármi ca. Bom, ist o para j á não mencionar a d i spensa do p r ocesso de voElta nter nadete u? rIst ao nsig ecenssid ificaa, defadceton,a esc r raedricead r aeecnuem r gpi arirneogsaotiv ba j eqcuteoiria s decssa onta m noinvaar oen fuctuarrn o...açmãa os. nunca o far á porque foie l imi nada a gora , permi tindo que a ener gi a positivac ontin ue a cr escer semse rre je i tada. No a stra l , o fu tu r o é agora e , p orta nto , a c ura te r á re sul ta dosp l anetá r io sp ositiv os... agora . Se t em d i ficuldade e m e nt ender isto, p ense na e ner gi a ar mazenada n uma b at er ia. Está ar mazenada a l i, para o futu r o, p ara um a contecimento sit uado n o fu tu r o; m as j á é verdadeira ener gi a positiva a gor a, so b a for ma d e e l ectrici dade, dentro d a b at er ia. Em c onsequência, e xiste no « agora», ai nda que também venha a ter um impacto fut ur o, quando finalment e for ut ilizada. Há al mas humanas com corpos doent es que esperam, agor a mesmo, que vocês se aproximem e int er venhOacmo.rEa laossu sepraára « sim re-re lhespaol gsta umea mfoarnmaadampeelh r doasqaulemeassta usa»r...aAFcore ntdeitedom!Amor ? 49
- Ou sej a, perdeu a esperança... 58
Tr ansf or mar o or gani smo doent e Já re fe r i o funci onamento da sim etria das partesre petitiv as, que constituem o conju nto do o r gani smo causador d ad oença. Tal comoa dverti ant er ior mente , K r yon não poded ar asre spostasq ue t êmd ese r v ocês a encont rar ; por vezes, porém, of er ecem-se respostasq ue, p or ser emm etaf ór icas, têmd ese rc ompr eendidas atra vésd am edi t ação. Jamais tenhoa in te nção dese r e vasivo, causar q ual quer st resse ousu gerir acçõesb aseadas em m ás inf or mações, pois amo- vos com muita ter nura, e re speit o a vossa al mad a mD eesm a dfoarsim maeqtria uedre peeqito aíssim Fontaesdpearte Am orp. etitiv as que constituemo c onju nto doo r gani smod as dontro assp uen sre enças, soment e al gumas delasfo r mam a «chave»,c omofo id escr ito ant es. Essasp artesp ossuem pr opriedades muito especi ai s: não só sãoa sú nicas com ext ensões e depr essões que «procur am» padr ões correspondent esn on ível celul ar , comot ambém sãose nsíveis a inte r fer ênci asm agnétic as. Dentro d ac adeia das partesre peitiv t as, osm agneism t os sãom uito específicos. Isto decerto não vos surpr eender á,se a companhar amo st ext osd eK r yon.A m i nha pr ópria pr esençaa quiv i sa al t er aro sa rib t utosm agnéic t os com que t êmv i ndo a vi ver asv ossasv i das, para poderemd esfrut ard oN ovoP oder. Para isso,p r ecisamd esin to nizar perfei tamente a vossa espi ritualidade, nore f er idon ível celul ar . Para ter emê xito,h áq ue fazero se gui nte : 1 a caar daesiapadrtasespaerte 2)) E Idxepnotrific m qs uceosm tãpoo.nent es do or gani smo. 3) Al ter á-las magnet icament e. Reconheçam q ue uma barrei ra geral d e e ner gi a magnét ica, pr oduzida a l eator iamente, n ão funci onar á, dado q ue todasa sp r opriedadesm udarão e m p r opor ção idêntic a e m ante r ão o e qui líbr io entre si, mesmo que a polar idade g eral t enha sid o a l t er ada. A tra vésd este método, a « chave» permanecerá incól ume. T êm de al te r ar o e q u i líb r io e n tr ea sp arte s, d entro d a c adeia. É c omo p egar numa c have e limar-lhe o sd ente s para que não possa cont inuar a acci onar a fechadura. Quandotiv eremre alizadoe sta tar ef a,c ont inuema a plicar este método aos outrosp r oblemasd om eio ambi ent e. .. especi ficament e aop r oblema dos resíduosn ucl eares. Ose l ement osin st ávei s podem sern eutral izados tota l mente .N ão é necessár io que contin ue a existir esse mater ial v olátil so bre o pl aneta . A i nda que,n este caso,n ão se trat e deu ma questãob i ol ógica, cont inua a desequi libr ara n at ur eza, sendoq ue boa parte dele não é nat ur al . Poderãot ersu cesso atra vésd ou so dos mesmos mét odosd ein te r vençãoe d e repol ar ização dap artícula magnétic ae specífica. A vossa tecnologia futu r a permi tirá fazeristo ,p ois, quandofo r emc apazes ded escobr ir a mecâni cad ac oisa,p oderãop r ocessara a l t er açãod ap artícula,e mg r ande so. uVK rvm i ç!oMagnét ico. Todos são amados com muita ter nura. esEcuala orcyêosn,mdeoreScee
Nest e moment o, os novos maior es poder es são os da ver bal ização e da vi sual ização. Combinados, cr iam pr opósit o e subst ância, onde soment e exist e negat i vi dade e escur i dão. Tendo ist o em cont a, como podem cont inuar quiet os?
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Capít u lo 6 - J esu s Cr ist o O Jesus met af ísi co Est e é umb r eve trata do sobre a vi sãom et af ísicad eJ esusC r isto e,t ambém, u ma rápidaa bor dagem às cr enças dos metaf ísicos. Foi canalizado(o f er ecidoc om a responsabilidaded oE spírito di vi no) nom ais puro sentidod oa mor , pela EntidadeK r yon. E sta foia p r im eir a c an aliz açãoe e stá escr ita desdea p erspectiv a doe scr itorq ue transmi te a consci ênci a deK r yon,a oc ontrá r io dac analização emd i recto,o ndeK r yon fal a nap r imeira pessoa(t alc omot eme stado a lera té e st e momento ) . Não tema in te nção dec onvencer, defender oufo ment arn enhuma causa ousist ema dec r enças. Sen ão concor dar com osp ensament osq ue se seguem ous ese nt ir desconf or t o aole re st esp ont osd ev i sta,d evea bandonar a lei t ur a e regressarà qui lo quNeoé Sneh,encoideoncta nto sseegiro ui r, çe ãoabpra odnegrá r -lh til.ente a mer icanoe mcuonrre docoto cidpeanra ta lsi. (c o om oo, p«rporim ma unindofo»r),mqau et se odo o ceoúntin a maiorp art e doe uropeu, JesusC r isto é,p orventu r a,u md os nomes mais conhecidos. Para muitos, o nome deJ esusre presenta uma tremendaa l egria pessoal, e ser ia di fíci l fal ard ele oua nal isara l gum episódio sobrQ euaassu a vdiodsanse spnecrta em sim ortir modcoom nvoém men qtuoeese j au.e e to ós,mpdeerte enrtese sanot im me untdoosoecid enotaçõl ,eosum viumito osfo farltaersd. eAJse suséa, pca mq atin gimos a idade d a c ompreensão. Quer se ja mosc r istãos ou n ão, c onhecemoso n ome d e J esus. O poema «Uma v i da so l itár ia» in dica q ue nenhuma outra pessoa, que al guma v ez tenha c ami nhado sobre a Terra, exer ceu um impact o parecido ao que Jesus causou. Nom undo ocidenta l , o Nat al é u ma época doa no muito especi al , que todose speramc om ansiedade. Se vocêé j udeuo up ertencea q ual quer o utra rel igi ãon ão cr istã, m esmoa ssim ser á af ect ado por est a quadra, pelo que quase toda a gente se se nte comoq ue bombar deado por el a. Isto fazd oa niversár io deJ esuso j ucdim euesnteonsin aai nddoadnoãoancoh.egou... embora vá c hegar fu tu r ament e; a os cr istãos asacAoonst e maais-se esqpueecioalMeessia di vuslg segur a- se que el e não só est eve aqui , como « mor reu p elosp ecados do m undo»... e regressar á para est abelecer uma or dem mundial especi al . [L1:C6:01] - Desgr açadament e, a olo ngod os úl t imos 2000a nossu r gi ramc ent enasd e sei t asc r istãs, t odase l asc om assu as pr ópriasid eiasa cer can ão só doq ue Jesusd i sse ou quis di zer, mas também sobre a for mac omou mSer Humanod everia conduzir a sua vi dap ara seru mv erdadeiro cr ente.R egr a geral , cadase i t a pensava que a suap r ópria doutrin ae r a mais correcta doq ue todasa so utr as... e que já tivera a suap r ópria verificação e spi ritu al, o q ue lh e p erm i tia d emonstra r a ssu as a firm ações. Assim : Al gumas sei t asp user am a su a t ónica t ant o na a dor ação d a m ãe de J esus, como n a dele mesmo; out rase nfatiz aram a qui lo que, n asu ao pini ão, er am se gredosq ue somente osc r entesp oderiam c onhecer , osq uai s só er am t ransmi t idos numa c erimóni a secret a, na pr esença de uns poucos el ei t os. Al gumas sei tasd efendi am q ue, p ara se ser c r ente nelas, er a pr eciso «assinar» um contra to , e st abel ecer u m c ompromisso e unir-se a um g r upo; p ara out ras, porém, bast aAvlaguam ceaist aern,t sim endpi ale msm queentoes,pJr e osu f etsasnodecohra á ç2ã0o 00. er am os únicos e verdadeiros, enquanto outras acredit avam que os pr of et as da Igr ej a cont inuavam a ser válidos. Uma ou duas defendi am que devi a de existir um líder cr istão supremo; outras sustentavam que os líderes locai s j á er am suf ici entemente bons. Al gumas assever avamq ue soment e homensm uito especi ai s (j amai s mulheres) podi am comuni car-se com Jesus, e que uma pessoac omum, p ara chegar a J esus, t inha que recorrer a e ssesse r es« especi ai s», c onfe ssar -lhes o que tinha fei to dem al; outras, bem peAlo onatsrágraio efe qum aleqia uedrúu r ddoi re suns-. l gucm ra, ndtia mnqdui a em soq mueente zm i a dpeopdiraivifa lelgaia s, cntaam tuer anlte mecnotm e pJeerte cente sà su ase i t a, se r iame l ei t osp ara est ar c om Jesus, nofin al; out ras, porém, calcular am e m c ercad e d uzent asm i l o número de a l mas que ser iam e scolhi das para o acompanhar ..., novament e pr ocedent es dos seus pr óprios segui dores. 60
Al gumas pensar amq ue qual queru mq ue cr esse no« caminho correcto»p oderia ser bem sucedido... mas logo se apressavama d i t ar , cuidadosament e,q uale r a esse «caminho c orre cto ». umqause disso i ssen raãm que ãouase i apeosrttâ arnccai asa seArlagm o tin hanq l qupeordim . do para se ser um sacer dot e; out ras di sAl gumas garantiram q ue não se podi a vi ver numa s oci edade ocident al te ndo a l gum di nhei ro e sendo u m líd er espi ritual; outrasd i sser am q ue isso não tinha impor tânci a nenhuma. Al gumas insistiramq ue, p ara ador ar J esus, er a fundament al a creditar q ue o nasci mento d ele for a um m i lagre (já que, d e o utro modo, el e não ouvi ria assu as or ações); outrasd i sser am q ue tal c oisa er a irrel evant e, p ois qual quer p essoap odi a ador á- lo (já que Jesus ouvi a toda a gent e) . 50 Muitosd os significados das Escr itur aso r igi nais puderam se r v erificados a partir dos Rolosd oMar Morto, descobertosre cent ement e. E st est ext osf undamenta i s, noe nt ant o, f or amse questradosd urant e mais de5 0 anos, e o seue studo só foip ermi tidoa c ertose r uditosa utor izados, pertencente sa u mc erto gr upo, n omeado para o ef ei t o. São poucoso sh omensq ue contin uama c ontro l arq uemp odea nal isare ssesd ocumento s (...o No pqaussa e sedroá, earl taehr ad bo i t ubar e l vmeomstera nte r d, ecsa om coarldgouemm asrere l avçeãl o açaõJeessu asso a omqbureosse ass).upunha que um Ser Humano deveria fazer c om ose nsinamento sd ele. Porém, e quase sem e xcepção, t odosa creditavam q ue Jesusfo r a a represent ação d a e ssênci a do a mor d e Deus. Fora o Amor e m si m esmo e t ivera que vi r à Terra de u ma for ma muito especi al , como um indivíduo sobrenat ur al , para ensinar. Ni nguém que acreditasse que Jesust inha est ado aqui , descorou e st e aspect o. N ão obstant e, o sd et al hes acer ca d o q ue fazer c om o conhecimento t ransmi t ido e a q ue gr upo ader ir for am in te nsamente debat idos. Real mente , m uitasd as chamadas« guerrassa nt as» ou « r el igi osas» ocor rer am e m n ome d e J esus, sendo q u muitosin ocente sm orrer am p or se ter em a l iado aos chamados« não c r entes». In clusivament e, n a a ctualidade, t em q ue se ter m uito cuidado e m c ertosp aísese uropeus, onde u ma pessoa se v ê c onf ront ada com guar das que lhe p ergunta m a q ual d e d uasse i t asc r istãse l a pertence. Fornecer a resposta er rada pode d ar l icsaurltu mE axupre t addooisto ! a umv i sitante,a cabado dec hegard eo utro pl aneta ,p oderia causar -lhec erto desconfor to.(N are alidade, ser ia desagradávele xpl icar fosse o que fosse a umv i sitante doe spaço). Não é que estea j mosa su ger ir que vi remosa t era o por tunidaded ee xpl icar isto a umv i sitante doe spaço; apenasfo i di to a títul o dee xempl o. E, se e sse vi aja nte tivesse conhecimento d ah i stór ia daT erra, d asu ac ultur a e dos acontecimento sa ctuais, até se to r naria di fíci l justi ficar a impor tânci a deJ esus. Porém, o di to vi sitante poderia dar uma au j da sustentandoq ue a gr andem aior ia dap opulaçãoh umanad aT erra ador a umo u dois indivíduos« sobrenatu r ai s» di fer entes, e que, a pesard as muitasse i t asin st ituídas, est ãou nidos noq ue t oAcapà necveessid edm eaendtoer aerm ab Daera usç.osMai lh esd Segre rasre resm cnosnid u j enra t omeoda -u arte rdadaedira paõra osese uisdHouremsadneoJsere suúsnéem q u- se e epsase o uztaro co se re r asiste ças amDaeduesc; rdeenpçoais, m rcieodmadaes asu am s veindtaes,imse mssio dare alaqsse uer vim t âtnecm i apao n Jeasu . prm ópg rio s ccoomntuin muaase lt a pre nam ntqeu. P ocpêour m c osm panhia de u ma pessoad o Médi o Or iente, d o t er ceiro mundo, e c ompar e quant o tempo d edi ca a o se u c ulto ou p r est e ate nção aos sacrifíci osq ue supor t a. Conviva c om uma pessoa a siátic a e o bser vará o mesmo; depois passe um t empo c om um c r ente cr istão m oderno, do p r imeiro mundo. A c ompar ação le vá- lo- ia a fazer pergunt as bastant e inqui et antes acer ca da fé. É cl ar o que se inte r rogar o sd i rigente sc r istãos acer ca d i sto, e l esd i rão q ue todoso so utrose stão e nganados (quer d i zer, a maior ia da p opulação d a T erra) . São «pagãos» e, d ado n ão conhecer em J esus, são u ma esÉpé e daedo«a alm perd . eDuespeesncdoelh, epuoJis, dossp acra r istã ar -lh be on aansoavuam (so esu s).sel ectivo ecnisin osacsr istã osi dqaus» eD esu vi roàs Tleevrra fale araa p g rbure poJm uito de e uropeus caucasianos, que vi vi am n uma z ona, conhecida a ctualmente c omo Médi o Or iente. Em se gui da, esse gr upo (ou a quelesq ue, n esse gr upo, a creditavam n ele) a ssumiria a tar ef a de le var o se nsinamento sd o Mestre aos 4 mi l mi lhõesd e SeresH umanos que vi riam a p ovoar a T erra, n o p eríodo entreta nto decorrido, anOteqsudeeéJveesu reegira rem ssa ! irónico em tudo isto é que aqueles out r os, que não «conhecem» Jesus, ador am rdsad enrte os seus pr ópr i os indivíduos sobrenat ur ai s... baseados em pr emissas muito simi lar es às que os cr istãos ut ili50
-Jáa cabou?... 61
zam na su ap r ópria ador ação d e J esus! De fa ct o (por muito incrível que pareça), al gumas das «Escr itur as» dessesc r ent esp agãossã o m uit o parecidas, nos seus ensinamento s, aos que sur gem na Bí bl ia Sagra da. A maior p arte do Sermão da Monta nha e d os cl ássicos mandament osd o A nt igo T estament o encontra m-se cl arament e incluídos, no q ue toca aos seus fundamento se in te nsidade, em t odasa so utrasEscr itur asd o m undo. Al gumas delasp arecem a té q ue acabar am d e se r e xt raídas das Escr itur asc r istãs. No e nt ant o umasfo raO mmeasis cr e ita s nmhuoito andte daévo i nfa dcatodd eeJoessu e so»ua tra sddita ura osusquMeestre fal ta mmdbaém vi dfoar adm ele stra d e tu o sisto « osu,tro cre r en mte q uoesoasnse sta a. representaçãod ae ssênci a doa mord eD eus; que também chegar amà T erra defo r mam i lagrosa, c omoin di víduosso brenat ur ai s, para ensinar e realizar mi lagres, enquanto aquie stivessem(ta lc omoo sc r istãos pensame mre l açãoa J esus). E, se e sses« outro s» for emq uestionadosso bre este assunto,fic aremosa sa ber que, a f inal, osc r istãos é que sãoo sp agãose o s« nãoc r entes». (T enha muito cuidadoe mn ão escr ever um livr o que estej a em desacor do com el es, porque podem dar-lhe caça e mat á- lo) .
O pensament o met af ísi co sobr e Jesus
É uma cr ençam etafísic ao fa cto deJ esusCr isto ter sid ou md os Mestresd em ais al ta ascendênci a, e ntre osq ue vi sitar ama T erra.V eio para nos dar a Verdade, o Amore o E xempl o.E nquanto cáe steve,m uitos escr ever ama cer cad oq ue fez, deixando- nos umm agníficore gisto dasu ap assagem. Depois det erp artido, também muitos« canal izaram» osse us ensinameno t sd oE spírito (chamar am-lheo E spírito Sano t ) , e di stribuíramin struçãon aV erdadee n oA mor . Al gumas dessasc analizaçõessã oo sliv r osd oN ovoT estamento, traduzidoe v oltado a traduzir numerosasv ezes, osq uai s têmsid otra nsmi tidos aos Humanos, desdeh ád ois mO i lsamneota s.físic os também cr êem que outrosMestres, tal vez tãop oderosos, tal vez até o p r óprio Jesus, surgi ramp ara vi sitaro utrasz onas cultur ai s daT erra, q ue pr ecisavamd ev er o exter iord ea l guémc omoe l es. E, a c adav i sita, t ransmi t iramb asicamente a m esmam ensagemd ea moru niversal . (Al gunst ambém acreditam que Jesus não morreu e que cont inuou a ensinar , depois de ter saído do Médi o Or iente) . Osc r istãos di rãoq ue,u ma vez que a Escr itur a (canalização)é ,c om frequência conf usa,h áq ue conf iar noEspírito Santo (« Espírito»), para que el e lhes dêa sa bedor ia necessár ia para compreender . Para o metaMais maévig ez,uaalm do ereessm re loigEisopsíorito sn oqpuoedtra er nã o ci tiu onsoesgeusec,r se eçanrific a paôdr-se físic o, uisto aa dioi zreiar q use,líd om sm itoqs,udear,rácom ssig os. de a cor do c om aqui lo que di z o Espírito ou a cer cad e q uem e stá qual ificado p ara escutar . Isto conduz à e nor me fragment ação dos segui dores or gani zados de Jesus. Para os m etafísicos, a parte m ais desafor tunada do acontecimento hi stóic r o d a v i sita de Jesus, é o que os homensn op oder fizeramd ela. A par entemente, a sp alavrasd eJ esusf or amt raduzidas e inte r pr eta dasc om o intu i to derebai xar e desbarata r o espírito e a vonta de das pessoas. Quer d i zer: «nenhum homem é dg i no»,« nascemos nop ecado», « ap assagemé b r eve», «nãoh án adaq ue se possa fae z rp essoalmente p ara subir acimad an ossa pó r pria indignidade», «oe spírito doh omem é pecado», « nasce-se com a certeza de ir para o ine f r noq uandose morre», «dado que não se podefazer n adad i gno, t emq ue se entr egar a pr ópria responsabilidadea ump oder super ior »,« se asc oisaslhec orremb em. .. vocên ão temn adaa ver comisso! » Desdem uito cedose e nsinaa os cr istãos que devem entregara v i da(o Poder) a Jesusp ara se el evar em acimad esse pâna t no,q ue é a suap r ópria indignidade. Admi te- se que osh omensm atar amo filh od eD eus. Ensinam que só podemos esperarc ulpabi lidadee q ue Deusa precia o castigo. Porém, é possível, obtero perdão deD eus, pelo que a metáf or a deJ esus/ past or e dos SeresH umanos/ rebanho,re pee t - se,u ma e outra vez,n as Escr itur as. (Comose sa be,n ão se espera que aso vel has façama l gop or si mesmas!) Este conceOito ée otm aio rofo tredoita Jm esu sm af ísic s nsso ão eacnre q usemJeeta sufísic s t enoheaotJideosu t osdcarsistã e stoa.s in te nções; não cr êem que Jesus se nt isse qual quer d esejo d e se r a dor ado como d i vi ndade. A ssu as palavrassig nificam al go c ompleta mente di fer ent e do q ue significam para aquelesq ue abraçar am e st a nova c r ença u niversal ; da m esma fo r ma, t ambém a sua morte, t al c omo fo i re gistada, n ão tem o m esmo sig nificado. Pelo cont rár io, c r êem que cada p essoa v em ao m undo como u m Ser Humano, cuj a or igem é espi ritual, e que, d entro d e si m esma, di spõe do t ota l Poder de Deus, o qual aguarda apenas o moment o de ser ut ilizado, at ravés da compreensão espi ritual.
Também acredit am que cada pessoa é responsável pela sua pr ópria vi da e pelo seu pr óprio poder. Ent r egar a sua vi da a Deus não é perder o cont rol o, mas assumi r o cont rol o; é ut ilizar os en62
si namento sd e J esus (e dos out r os) como u m g uia para obt er o poder, que é seu permanente ment e. Jesus não veio par a n os conver t er em o vel has; v eio par a n os dar inst r uções acer ca d e c omo desper t ar o «past or» dentro d e c ada u m d e n ós. A isso chama-se « to mar o seu pr óprio poder». Osm et af ísicos est ãop r eocupados com o aquie o a gor a (ai nda que,fre quente ment e,h aj a muita agitação acer cad ea specto sse cundários, comov i das passadas, OVNIS e fenómenosp síquicos). O verdadeiro met af ísicop r eocupa-se com o melhorar -se a si mesmo, atra vésd oe st udo das for mas dec omop odeu sara sc haves universai s ensinadas por Jesus(e o utros) p ar a s e e l evar a té u m e stad o d e c on sci ên ci a m ais al to , e nq u an t o está n a Ter r a. Ou sej a, os met af ísicos est ão convenci dos de que podem levar vi das melhores, e ter paz, saúde e al egria enquant o est ão encarnados, ut ilizando, para isso, o Poder de Deus, que est á di sponível para todos (tal como Jesus ensinou) . E, ao fazer em isto, aj udam a el evar a consci ên ci a d o pl anet a at ravés da or ação - o v erd adeiro o bje ctiv od on osso te mpo, n aT erra . Este tipou niversal d ec r ençap oderia ser v i sto, sim plesmente , c omoo utra sei ta, c omom ais uma entre as cente nasq ue j á existem. Logo, ondee st á a di fer ença? Acaso osm et af ísicos sãog ente q ue pr ete ndec onhecer melhor Deusd oq ue oso utros? Neste caso, n ão ser iam d i fer entesd os demais. Talvez isto possa ser assim. Mas, se obser vamos mais at ent ament e, veremos as di fer enças singul ar es da Met af ísica: 1 eão se eita u uerso ce nçsiste as hummaase naja s.« erra do». 2.. NRsp d i zto q dua esq uasalotra q ur tro 3. O s mta e f ísicos, não são ea v ngelizadores. 4. Como não estão «n i stigados pela dout rina», as questões específicas são deixadas, amiúde, nas mãos do indivíduo. 5. N doem alpqouseta r sceent ro e apdoads, er Haupm 6 Asãorera gdefe s nsã ato u q-uim gv o edrn enaanso,. pelo indivíduo. 7. A mio a r ia deles are c dita e pr at ica os esin n ament os uiv n ersai s de amor de Jsu e s.
Br eve sínt ese do si st ema de cr enças met af ísi cas A pr ópria palavra «meta f ísica» é inta ngível. Um D i ci onár io popular d áo sse gui nte se xempl osd e p alavras sinóni mas: Metaf ísica(Thesaurus) – Adj. espi ritual, semc orpo, celestial , desencarnado, eté r eo, celestial , incor póreo, semsu bstânci a,in t angível, não mater ial , não ter reno,irre al, estranho, rar o,fa ntasmagórico, incrível, místico, ominoso, so brenat ur al . Dadoq ue asp alavras: estranho, rar o, fa ntasmagóricoe so brenat ur al fa zem p arte doT hesaur us of ici al , j á vocêp ode im agi nar a impressãoc om que a maior ia das pessoas fica acer ca da Met af ísica. [L1:C6:02] 1)P ara umm etaf ísico, o concei t o deD eusre f er e- se a uma consci ênci a colectivau nificada, for madap or t odosn ós (o gr ande« Eu Sou»). Isso significaq ue cadaSer Humanoé u ma «exte nsãod eD eus». Enquanto estiver naT erra, p orém, este facto mante r -se- á velado para o indivíduo. Este «véu» é descr ito na Bíblia , naP r imeira Epístol a aos Coríntio s1 3, 12(o g r andec apítul o,q ue descr eve lindamente o Amorn o esquema universal d as coisas). Nestesv ersículos, ficamos a saberq ue vemos a realidadec omose o l hássemos atra vésd eu mc r istalo bscurecido, e que só reconhecemos que assim é quandon os encontra mosfre nt e a frente (um c om Deus). A beleza datra dução, nav ersão d o re i J acob é muito metafísic a: «... e , e ntão, qm ueeance q uu eccoandhaeSceidr oH»u.m oa tj e,omc, odnehnetoceddeosi, odbeérmd,eoD e), saM bueito r eis, aincchluasm iva t re ,cdoita mroso Oaun se ré ,ot aPm ceounsh(T ecoidt a o-l id u amdla çoé al go rid ufu lo;nodípvreol fceotamJ oaãE on, p oré ae f irm l ar anm adcaaudm e ndóes,nta l c omo J esus, tem o p oder de incíocn tid adm e, D us,oeuxciste teendte enqt u roe dce a dum ós. se conver t er num «f ilho» de Deus, al guém que nasceu unigéni t o do Espírito pr incipal (João, 1, 12). Assim sendo, qual é a quest ão? Se somos Deus, quem di rige o espect ácul o, enquant o est amos aqui ? A respost a, ai nda que conf usa, é: nós! Enquant o «exte nsões de Deus», d eci di mos vi r aqui , e concor dámos colect ivament e em a prender asliç ões que se nos apresent ar em51. Quando p artim os, « ju l gamo-n os» a n ós m esm os, c ole ctiv amente , a p artir d o compor tamento que tivemos, e cont inuamose m d i recção à vi br ação d o A mor , complet o e perfei to para Universo inte i ro. Est a é a razão p ela qual o sm et af ísicos sust ent am q ue não há a caso. Asc oisas acon t ecem por al gu ma razão. Asc r ia nças m orre m, re benta m g uer ra s, a s p esso as c ura m-se , tu do isto d entro d o â mbi to daquilo que se supõe que deve ocor rer , em benefíci o dos Humanos que aqui est ão para aprender. Tr at a51
- Ser apis, em UM MANUAL PARA A ASCENSÃO, di z exact ament e o mesmo – e expl ica, mais det al hadament e, como é que as coisas se passar am. Se ai nda não leu, não perca. Downl oad em w ww. vi t or ino.desousa. com. 63
se deu ma gr andee scola,c om muitosn íveis. O nosso tempoa quin ão é mais doq ue ump estaneaj rp ara o conuj nt o doe squema.E nquant o est amosn aT erra,re cebemosa a uj da deo ut ros, que concor darame mv i r connosco... m as ta l vez n ão se ja mv i sto s(e spectro s?... F ala r emosd i sso m ais à fre nte ) . Para uma mente h umanaló gica, tal vez não faça sentidoq ue tomemosa d eci sãod ev i r à Terra para passarp or uma vi dad ep ot enci also f rimeno t e d ureza.M as, para a mene t d eD eus(n ós, quandon ão est amos aqui ), isso e stá c orre cto . E v i mos com amor , p ara e x per i men t ar al go q u e n os aj u dar á a t odos. Mas, at enção, o sm et af ísicos também acreditamq ue, e nquant o, e st amosn aT erra, p odemos mani fest ar qual quer c oisa que escolhamos, usando o p oder intrín seco que possuímos enquant o «exte nsões de D eus»52 – isso que é um d os nossos« apet rechos» quando c hegamosà T erra (novamente J oão 1 , 1 2). É um re gresso aos ensinament os, pelo que todoso sH umanos que vi vem na T erra podem «l igar-se» a e sse poder, em quTauld qouist er omta om empeqrg ue aradisso . plicaçõesd eg r upo cármi co, pr edestinação, l veenztgoere unetastseajcaemr cpardeepvairdaadsopsapssa as, im e todoso so utrostó picos extra, q ue têmsid oa ssociadosc om a Metafísic a(ta l vez deu ma maneira despr opositada, c onsiderandoa v erdadeira inte nção dac r ença). Mas est asc oisase xt ra não sãod outrin a. Sósã o impor t ant esp ara o indivíduo até o ndelh ep arecerq ue devem serc onsideradas, ouse re l acionamd i rectamente c om o uso que el e achad ever dar à inf or mação deq ue di spõe para se aju dara si m esmo. A maior ia dos metaf ísicos, noe ntanto,a caba por acreditarq ue estiveramre alment e naT erra oue ma l gumao utra parte doU niverso, e mn umerosaso casiões. Acreditamq ue est a vi dat er renal , t alc omot odasa so ut rassã o liçõeso up r ovas, cuj o pr opósito é consegui r uma event ual el evaçãod et oda a Humani dade, até u mn ível de iluEm dirvái nsim o ei la mr àsidm esm stin eançívãeol,se esc r içoã.o que encontra mosn oA pocal ipse 21, na Bí blia , quandose fa l a do« novo céu naT erra». Ouse ja , n ofim d ot empot er reno, t er emoso « casament ofin al com o cordeiro». (O «cor deiro»re fe r e- se a Jesus, comose ndoo « sacrifíci o dea mor fe i to por Deus», a oe nvi á- lo para a Terra para sofrePrara peolomseta hofísic meo n,se ).ste casamento é comoo c apítul o final, o momento e mq ue asm ente silu minadas verãore ira t do o véu, en q uan to a i n da se e n con tr am n aT er r a. E,sim ,v oltar ãoa e nconra t r -se com Jesus. E t odosse re conhecerãou ns aos out ros. Osq ue não est iveremp r epar ados, porém, ser ãose par ados... sendo que isto é a fo nte d as p arte so bsc ura sd oA pocal ip se. Teremosd e t ravar u ma bat al ha, mas não do g énero que se poderia pensar . Não obstant e, m uitosm orrerão, assim respeitando o « plano» q ue todos« subscr evemos» antecipadament e. Osm etaf ísicos acreditam que a «nível celul ar » (uma for ma d e d i zer «nosn ossosc orações») , conhecemost udo o que nos acont eceu ant es, desde o pr incípi o dos tempos, tal como o compreendemos. 2)O sist ema met af ísicoe ngl oba toda a Humani dade, a qualé e nt endi dac omou mg r upo homogéneo,situadon o« te mpore al» (emv ez dec onsiderada emt er mos deg r uposh umanos, pr ontosp ara a «col heita» oud ein divíduosp erdi dos que rezam, envi amm i ssionár ios, etc ) . O âmbi to do« te mpore al» permi te a inte racção dee pisódios. Ouse ja ,o q ue sucede naC hinaa gor a,a f ect a osa specto se spi rituais det oda a Humani dadea ct ual, inclusivamente o v endedord ec achor rosq uent es, emN ovaIo r que,o uo P apa. Seo m omento forc orrecto e sufic i ente o número dep essoas que rezamju ntas, poderãoo cor rera contecimento sin críveis, comofo io c aso,p or exempl o,d aq ueda dom uro deB erlim,p r atic amente d eu md i a para o outro,o u ase specta cul ar esm udançaso cor ridas naR ússia,a p az naA mér icad oSul oun oM édi o Or ient e.E st esa conteciment oss ão estimuladosu niversal ment e,n ão por uma rel igi ão, mas respondema ofu nci onamento da mecâni cau niversal , dom esmom odoq ue a or ação(m edi tação) e o amor , que está pr esent e e é pr aic t ado pelasv áriasre l igi ões. Enfim, e stese pisódiost ambém pr ovamq ue nos aproximamos doo bj ectivo: uma Terra3u) n ! a n ão cl assifica d e « errada» n enhuma pessoa o u g r upo de p essoas. Tr ata -se de u ma for ma Aific Meatdaaf ísic de re l acionament o com Deuse c om o Universo, n ão um c onju nt o de re grasp ara al cançar a sa l vação. É a l go muito pessoal e nem sequer é necessár io inte grar q ual quer g r upo. T r ata -se de u m c oncei t o di fíci l de c omprU em enedxeermppello mruia ndvoocoêceidnecnotnatlracro-se mpneut m itiv o se aoe.scola com numerososn íveis de c ur so, m as onde t odoso sa l unos est udariam p aral el ament e para obt er o mesmo d i pl oma. Para obt er a m esma e ducação, certosin divíduosp oderiam in scr ever -se em c ursosin divi duai s ou p r ef er ir certosn íveis de d i ficuldade. Al guns, estando nout rosg r aus, se r iam e vent ual ment e compet itivos ou fe chados, mas todose star iam e mpenhadose m a t in52
- Ou sej a, podemos ut ilizar o poder enquant o «ext ensões de Deus» para ser mos mauzinhos (ter ror istas, pedófilos, corru pto r es, assassin os, e tc). 64
gi r o mesmoo bj ect i vo. Osp r ópriose st udantese l eger iamo n ível deg r aue d ec urso que melhor satisfiz esse assu as necessidades dem omento ,o uq ue ossit uasse pert o daquel esq ue di spusessemd eu ma cultur a com menta l idadesim i lar . A cerimóni a deg r aduação ser ia magnífica, com todosre uni dos para uma festa comum final, celebrando, ema more h armoni a,a c ulmi nação dat ar ef a realizada. O conhecimeno t in erente a um certo gr ause r ia umin centivop ara queme stivesse a ir aoe ncontro d ose up r óprio objectivo, não umfa ctor dese par açãoa od efender que esse gr aue r a o melhor, ouq ue o cami nho por el e pr econizadoe r a o único correct o para chegara oo bj ect ivo. Por out rasp alavras, a Met af ísicaé u md os poucossis t emasq ue reconhece que todos oso utrost êm o di rei to dee xistir, pois muitasp essoas têmd ep assarp or váriosc onte xtos, ao lo su a poesrm ncqia Teerra 4)nOgsomdeat a f ísic craêneêm uenaasm câ.ni cas dam edi t ação, dao r açãoe d oa mor sã ou niversai s, e funci onam à margem seja d eq uem fo r . Esta é a razãop or que a maior ia dos outrossiste masd ec r enças espi rit uais dom undo «envol vem», regul ar ment e, m uitosd os seus fiéi s com osb enefíci osd as suaso bras, t al comoo sre sul t adosin st ant âneos e positivos dao r açãoo ua o bt enção deu ma not ável c ura ouê xito. N ot er ceiro mundo, v êem-se muitosm i lagresd i ar iament e (osq uai s sãod esconhecidos oun ão sãod i vulgados no p ap raásticaavreerguol aproddaem r at çroãod.eO ernim caer niro adm osu,nadjou)d, aamtraavsépsedsso r qeudei tat çr aãzoeemd adoen lass,heoamsesn uasssa ren unt o i õse,s,a cgtu eraallm meennt ete, t êm como resul t ado, dezenas de curas. sePofa l anr to , e csu t m a-ese Nadoas mcaois. Nãmo énanam deadei ta spçeãcot .ral Moeudiata noçrãm r oé qnueeceossá r nvaezpod-e rta , so ta.f ísic nf ia o aél. oSemqeusem r açrãioo,pseórmqaunee,cem siç ão d e ló tu s, n em m urm ura r so ns e stra nhos, e nquanto se p r atic a. A m edi ta ção é o nde se re cebe o p oder, inf or mação int ui tiva e or ientação. Acreditamig ual ment e nao r ação(fa l ar , ador ar , di al ogar ), ut ilizadab asicament e para auj dara os outros.
Cr êem que o Espírito (o Espírito Santo ) é a v oz doDeusc olectivo, uma voz que é tãop oderosa naa ctualidade, comoo fo ise mpr e.É e sta voz que pr opor ci onar á a boa inf or mação,t alc omod evese rp r opor ci onada. Contin ua a oper ar , porque não acabouc om osp r ofe ta sd eh á2 000a nos. A Tr indade (Pai, Fi lhoe E spírito Santo ) é su bstituídap elo concei to de p oder igual p ara todos, e não somente para este triunvi rato . 5) Devi dos àsa l íneas3 e 4 (acima), o metafísic on ão é ume vangelizador. Tr ata - se doú nicosiste ma da Terra que não o é. Sev ocêe stiver pr epar ado para el e, a der irá; se n ão estiver pr epar ado, n ão ader irá. N atur al mente , e xiste a ideia deq ue, q uem a der e est á mais iluminadod oq ue quem n ão ader e. Isso , n oe nt ant o, não passa de um j uízo humano, que di z muito acer ca dos Humanos... mas não acer ca de Deus. Os metaf ísic os acre d itam na di fu são da notíc i a; não e m con ver te r ni n gu ém à « b oa nova». 6)F i nalmente –e isto é o m ais dolor oso para a maior ia dos cr istãos - temoso fa cto evidente d eo sm etafísicos não considerar emJ esusc omoD eus, pelo menos emm aiorm edi dad oq ue a vocêo ua m i m.N ão o ador amc omoD euse n ão acredit amq ue Jesusd eseaj sse sera dor ado comot al . Est ãoc onvenci dos deq ue Jesust al vez tenhae st ado mais perto deD eus, oud oA morP uro,d oq ue qual quero ut ra Ent idadee xistent e noU niverso,e q ue a suav i sita à Terra foim onument ale c r íticap ara a Humani dade. Pertenceu aon ível iluminadom ais el evado que al gumav ez existiu,e c hegoua quip ara nos ensinar, numaé poca emq ue er a absol ut ament e fundament alfa zerp arte dac i vi lização.A l émd i sso,c hegouc om o pl eno conheciment o de que vi ria a sore f rn ofin al dasu ae stadia. A d eci são d e o e n vi ar fo i c ole ctiv a e m u ito d olor osa.F ez el e todoso sm i lagresd eq ue se fal a?R essusci toud ee ntre osm ortos?Certamente possuía esse poder. Foi o Fi lhod eD eus? Si m,a ét o ndep ossamosc ompreendero q ue isso significa. (Não podemos conhecera m enet d e Deus, talc omon ão podemos expl icar a umu r so for mi guei ro comofu nci ona umm otord ec ombustãoin et r naQ. uH qsudee,m opnat ra aipsaacci dear cdaedd a ecim om uasnet d oe aáncdooisa Desu seujoito u dsim ar palecsom nheene ct e,er ostsãse imaelnétm odseanmoossa cionca poprre t âenncsiãaod,eeJneqsu qsutiv e anetorm eloesearq aufui ).ndament al p ara o conju nto, fo i u t ilizada a re f er ênci a de u ma cr iança n asci da d e Seres Humanos. Er a al go q ue compreender íamosfa cilment e, p ois, para nós, a ascendênci a é um p ont o «sensíveÉl»p.oJssív esuesl q du ee u te exnehm o dodoPo dtero r esmdo os- ndoes aDceouns,sid diesp nísvsa eispopssib ara ito avpli sita ou unAdm oso.r Laib mso i t el umt o raor e liddaodse. ; t al e speculação, n oe ntanto, p or si só, se r ia sufic i ente para inte nsificar o nosso amor e a a dmi raçãop or esse ser tã o especi al , a quem chamamos Jesus. [L1:C6:03] - Por que é que Jesus nasceu como homem? Dado que, para se tor nar Humano, t er ia de pert encer a um dos dois sexos, er a mais acei t ável , para a cultur a do seu tempo, que sur gi sse como al guém do 65
sexo masculino. Deussa bia que, a ssim, se r -lhe-ia mais fácil ensinar, e que osSacerdoteso o uvi riamc om maior a te nção. N oq ue respeita àse vidente sre f er ênci asm asculinas deD eus, doF i lhod eD euse d oF i lho doH omem, fo r amo se scr itor esd aé poca que escolheram o « géner o»(d ecerto semp ensar emm uito) p ara quDeeuse t auslin seoà s éad maapsc ?sNcãoon. cepções de poder e de aut or idade, vi gent es na época. Acaso as nuvens di spõem de ór gãos sexuais? É masculino o ar que respi ramos? Deus é e spírito, g enérico e u niversal . A nossa ref er ênci a a «mul her» e «homem», so ment e é válida e nquant o est amos n a T erra. Por est as ra zões, muitos m et af ísicos ref er em-se a Deus c omo o « deus Mãe/ Pai» ou, simplesment e, como «Espírito». [L1:C6:04] - Pr esent ement e, v i vemos uma época em q ue mulherese h omensse j unt am e re conhecem, finalment e, ta l vez pela pr imeira vez, q ue compar tilham uma espi ritualidade c omum, se m te m q ual quer supremacia, e specífica d o g énero. Esta é, ta mbém, a é poca em q ue sur gi u um c oncei to conhecido, mas não necessar iamente do p r imeiro mundo, p ara que osc asai s se vi ncul em n o m ais al to nível possível: pr imeiro vem o amor espi rit ual (o amor de Deus), depois o amor humano e só ent ão o amor físico. [L1:C6:05] - 6) Osm etaf ísicos também acreditam q ue gr ande p arte da Bí blia fo i in te r pr eta da e traduzida pelo homens t endo e m v i sta os p r opósitos d os homens. Cr êem, a i nda, q ue al gumas partes d a Bíbl ia for am deixadas de fo r a pr opositadamente (isso ser á demonst r ado, fin alment e, n a T erra, e mbora muitosc r istãos não venham a acei t ar tal revel ação). Osm et af ísicos não acreditamn o« diabo»n ose ntidoc l ássico. O inf er noe a c ondenaçãoe te r nan ão têm ump apel tradici onal n as suas cr enças (veja, já a se gui r, o subtítul o «O‘in visível’») . Apenasin dicam que, ant esd eo c r istianismose rc onhecidoc omoo c onhecemosa ct ualmente , p assoup or uma época emq ue governos poderososo c ontro l ar am, o mani pular ame o u tiliz aram, inclusivamente , p ara a guer ra. O ssu stentácul osd op oder for am, amiúde, líd eresre l igi ososq ue cederamà c orrupção. E sconder ama sE scr itur as, editar am-nas e traduziram-nas sobfo r mas que aju dar ama c ontro l ar a sp essoas, e é nessesm esmos âmbi t osq ue cont inuama se rlid as e segui das, hoj e. N ão se podee nt rarn umad i scussãoc ompet it ivac om um met af ísicop orque, sim plesmente , e l e não acredita que a Bíb li ase ja t ota l mente e xacta. P or consequência, o que é sagrado e tema ut or idadep ara uma pessoap odese ru sado para apoi aro ud emonst raro p onto d e vi sta deo ut ra pessoa. A di scussãoc onver t e- se, a ssim, n umac ompetiç ão dera zões, que não ser vea n i nguém. Osm etafísic os utiliz am a Bíb li ac omore fe r ênci a a verdades muito gerai s, di tasp or Jesus, e acredise é,anm or -aav e forsã r çaoo mraigisi npaol,de aitdo otaUlnmiveenrso mael iz diaddaaq»u(tra e nn osm s api tid roxaim ou s sdpoafim r naandoas), , o taD mequu asu elro asfo te «.cÀan p oarm De ra odsaHj uom A m o r su b st itu i rá , p r o g re s siv a m e n t e , a « L e i » e a « G ra ç a » d e D e u s e n q u a n t o m é t o d o s d e D e u s o p e r a r na e não soment e nas part es que, pr esent ement e, assim são consideradas. Terra. N íveis mais el evadosd e ilu minação assim o permi tirão. Quando c hegar a h ora, p r eval ecer á a ener gi a pura do A mor , e Jesus, assim como o ut rosg r andes mestresd a h i stór ia registada, c ami nhar ão, de n ovo, cToem o, eHunm seser áeanlcgooenra st pem cta a cquul ai .r , O p osm is aestsin alaro ásocler êvaenm taqmueeno tondoosso v éum soubnre rra quaannotso, so osbHreuamTaenrra os.aIsso i nda af ísic doa é, sim pl esmente ,u md os muitose mq ue isto acontecer á;e ,c adav ez que ocor re,d esencadeia- se uma contecimento m uito especi al , auxi liado e celebrado por todo o Universo e por todo o tipod eEntidades espi rituais (muitasd as quai s desconhecemos, mas que nos au j damp ermanent ement e) . NenhumH umanot em, real-
ment e, um concei to do verdadeiro poder da ener gi a do Amor .
O in visível [L1:C6:0 6] - J á ta nta c oisa fo i d i ta a cer ca do aspecto « i nvisív el» d a Meta f ísic a, q ue, para m uito s, isso adPqaura iriunóus,maba fasta l sa- nim or tâ s,oastnajoms,eO S,egvueiamso esspfai ritu is,qeutce ?é mais do ospsa benrcpi ao.rOqqueueese st apmaossa sa qcuoi m e ofaqnutaes,m suap nV t eN,Id zera(o suf ici ente para nos mante r mos ocupadosd urante toda uma vi da). A mecâni ca d o U niverso e de c omo fu nci onam a sc oisasé - nos of er ecida p erifer icament e e em p equenasd oses. Será suf ici ente di zer que não é assim tão im por tante compreender tu do. Se o se u c arro o leva aonde você q uer , não é necessár io compr eender c omofu nci ona o mot or , para chegar e m se gur ança. Todavi a, a quelesq ue deseja m se r « mecânicos» são h onr adosc om expl icaçõese e nsinament osm ais pr of undos. Para quem d eseja sa ber m ais, há imensos livr os sobre est e t ema. Sej a como for , aqui ficam al gumas verdades básicas: 66
[L1:C6:07] - Hám uitas, muitíssimas Entidades espi rituais (parecidas connosco), que se encontra me mm uitoso ut rosc enáriosd op l aneta .A l gumas delase st ãose par adase sã o independente sd os nossosp r opósitosso bre a Terra;o utrasa poi amd i rect amente aqui lo que é supost oe st ar mos aquia fa zer . Si m,t ambém háo ut rasn ouro t sm undos(ist o espanta - o realmente ?). Umassã oc omon ós e estãoa a prender liçõesd i stinta s(t anto infe rior esc omosu per ior esà sn ossas); out ras, sãot oa t l mene t d i fer ent ese n em sequer são t ão« pal páveis» comoe st amosa cost umados; por consequência,sã od i fíceis dea per ceber. Al gumas podem comuni car-se margi nalment e;o utraste ntamc omuni car... embora nãO ocdaesvio en sse me. U mo-n-o .co tumdo tra ... ta al m nm te a , csvriusita zam nsose.. albgeum m;o asud essta sEl vnetzidfoasdse es,meulh moarsire v emzpea sra como p arte o du etro u mlu p lgaanro! mestre, o utras, semq ue exista qual quer re l açãoc om o que temosp ara aprender. A maior ia das vezes est amost emporar iament e consci ent esd e se r mos vi gi ados, ou se ntimos que nos transmi tiram u ma comuni cação. Est ese pisódiose st ãore l acionados com o tempoq ue passamosa qui ; sãoe speci ai s... e normais. Nout raso casiões, porém, podemos ver ouo uvi r coisasq ue podem ser a t er rador aso uin compr eensíveis (como, por exempl o, o sfa ntasmas). Isso não é tãoin sól ito assim, e h ám uitasp essoas que compreendema m ecâni caq ue supor t a est aso cor rênci as. É normal, mas não é necessár io que o compreendamos. At é a Bíb li afa l a dee spíritos. Seria ilógicod espr ezálo1 s.:C6:08] - Osm et af ísicos não acreditamn o« diabo»n em no« i nf er no».A creditamq ue [L essasid eiase c oncei tosfo r amfo mentadosa p artir dere f er ênci asb íbl icas metaf ór icas, para cont rol ara sp essoas politicament e,a olo ngod ot empo. Mas, at enção,p ois existe, defini tivament e,u mla do espi ritual obscuro.J esus, quandov eio,ta mbém nos ensinou A n;eagativ denecai a tra om am sma!fa cilidadec om que se isso dvi deartê qg uéedniaospoddeeumfomicanl ai fe r as:ta arfa-se stecm -se d ei sso mani fest a o amore a c ura.O se up oder, lei t or , enquant o «exe t nsãod eD eus»,é a bsolu to ... P ense n i sto ! Durante a época da« Lei » sobre a Terra53, Deus c r iou u ma gr ande q uantidade d e m orte e deso frim ento . L ogo, nem tudo o que se mani festa é agradável e c arinhoso. Expulsar o se spíritosm alignosé u ma realidade, pois háE ntidades invisíveis deb aixav i br ação,q ue ent rar ãon um espaçon egat ivo, se para talfo r emc onvidadas. A depr essãop r ofundae o « f echamento »d ap ersonal idadeé o sín dr omaq ue mais facilita esse convite. Por vezes, é necessár io reuni r umg r upo dep essoas para consegui r expulsare ssasE nt idades deo utra pessoa, pois el a sente- se pr atic amente im pote nte para aju dar . A maioria das vezes, noe ntanto, a d oençam enta l e o sd esequi líbr iosq uími cos bi ol ógicos são caÉt aml oagisapdroosvcáovm eloq«upeo«sose uvsirsãvop zeos» r ese ntjaiduam dedsedse em quoinlíb íarcio asb»i o, pl óogis icpoa dre oqceue muam isdee spse ecqta uic-ula rrdioi zee líb spr iqritu ueafo l. Ui m o fu d enm ció ona i omqeunetoaasnoob rm rigaloduocaéfarezbero r opo qdueegfiz eraerra fa m cilm ! ente sin ais de pensament o básico, osq uai s regressama oo uvi dod ando a sensaçãod eq ue realmente se «ouvem» asv ozes geradasp elo pr óprio pensament o invol unt ário. (T r at a- se dea l go simi lara oq ue acont ecec om osd íodosq ue, a ofa l harem, mantê ma c orrent ea p assar numasó d i recção) . Ai nda que seja a te r radore , fre quente mente trágico, não é obra do d utro [Le1m :Có6n :0i9o] -neOmn doessnoepnrhoupm ósoito n ae Tseprírrito a é. tra n sm u ta r o n egativ o e m p osi tiv o, tanto nas nossasp r ópriasv i das, atra vésd os ensinamento sd eJ esus, comoe mt odo o pl aneta . O Amoré re i ... e muito mais poderoso.T odavi a,a a usênci a dea moré a l gog r ave.O in cr ível negr ume desse est ado é o ódio,o sc i úmes, o egoísmo, a avar eza,o p oder que trafic ae n ão se ocupa dos outros. Jesusv eio à Terra para nos ofe r ecero se nsinamento s que nos permi tiriama e l evaçãoa cimad esse estado, a tra vésd oc onhecimento d eq uem
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somose d ec omop odemos ut ilizar esse poder para curaro p l anet a.E l e também nos pedi u que passássemosa p alavra e of er ecêssemosa V erdade, para que todo o mundo pudesse escut á- la. (O sm et af ísicos não acreditamq ue nos tenham sidod adas inst r uções para obrigar todoso so utr os a acei tá- la) . A Verdadet or na-nos livr es. Noe nt anto, n em
- Ant igo T estament o/Je ová.
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t odose st ãop r epar adosp ara a acei t ar . Or a,q uemn ão est á,n ão devese ro brigado. Est a é a razãop ela qualu mm et af ísicop odein f or má-lo acer cad osist ema e,d epois, deixa-o gerir o pr ocesso comoe nt ender. Al gunsse gui rãoo se uc ami nho cont inuandoa p ensar que o m eta físic o é d oid o; o utro sse ntir- se- ão ilu min ados.
Palavr as sobr e os ensi nament os de Jesus. [L1:C6:10] - Asp alavrasa cer ca d o q ue Jesuse nsinou são sa gradas; ast raduções delasn ão o são (in dependentemente do q ue lhe p odem t er d i to) . No e ntanto, a l gumas traduções cont inuam a se r d i vulgadas, como a sq ue se seguem. Mante nha-se aber t o para compreender e st asn ovas inte r pr eta ções, pois são im por t ant es. De se gui da in cluem- se os v ersículos m ais poderosos d a Bí blia , escr it os p or di scípulos d e J esus, ou at ribuídos ao p r óprio Jesus. Asa l ter nativas aqui a presentadasfo r am in t er pr eta dosp elo Espírito (o Espírito SaJnotãoo) ,3a Kr ypoonr .João. - «Deus amou tant o o mundo, que lhe deu o seu único filho, para que todo , t1ra 6 v–ésEsdcer ito aquele que Nele cr ei a não morra, mas tenha vi da et er na.» Ponto d ev i sta metaf ísico- « Deus amout ant o o povod aT erra que deci di u envi ara ú nicaE ntidadee spi ritual qual ificadad oU niverso,o m ais al to serd eD eus, nasci do, defa cto,d oE spírito,p ara que cami nhasse ent re osH umanos, dem odoa q ue aquele que o ouvi sse e cr esse nas coisasq ue di zi a,n ão contin uasse pr eso nas for mas negativas daT erra, su bmetidoà m ortese milu minação, m as passasse a di spor doc onheciment o de que trazia consigo a vi da et er na.» João 1, 11-12 – Escr ito por João - «Vei o a sua casa, e os seus não o receber am. Porém, a t odos os que o reP ce betor adme vei sta cr êemmeteamf ísic seuo -n«oC mhee, gdoeuuàoTpeorra dere deestse filhoosshdoemD on evreecmom eenussq»ue er am c omo e l e, m as el esn ão o reconheceram e n ão acreditar am n ele. Porém, t odoso sq ue acreditar am n as suasp alavrase a sp user am em p r át ica, receber am o c onheciment o ilimi tado e o poder para se conver ter em, exactamente, n aquilo que el e er a: nasci do como um filho de Deus.» João 1, 14 – Escr ito por João - «E o Verbo se fez carne, e tomou morada ent re nós, e cont empl ámos a sua gl ór ia, gl or ia que recebe do Pai, enquanto Fi lho único, chei o de gr aça e de verdade.» Ponto d e v i st a met af ísico - « Ea v erdade d o U niverso foi e nvi ada na fo r ma d e u m Ser Humano, para que vi vesse entre osq ue estavam n a T erra (e, a o v ê-lo, so ubemos que di zi a a verdade e v i mos a gl ór ia do se u amor p elo Universo, p ois estava representada pela for ma m ais el evada possível, a única e scolhi da p or Deus), chei a de amor e de verdade.» Romanos 3, 23 – Escr ito por Paul o «Todos pecaram e est ão pr ivados da gl ór ia de Deus; mas são perdoados pelo dom da Sua Gr aça, em vi rtude da redenção realizada em Jesus Cr isto. » Ponto d e v i sta met af ísico - « Todoso sH umanos, na sua negat ivi dade e ig nor ânci a, n ão al cançar am o n ível de c onhecimento , ilu minação e amor q ue poderia ter sid o se u; isso pode m udar, agor a, a ose r liv r ement e of er ecido por Deus at ravés do amor e da verdade, trazidos à Terra por Jesus, o el ei to. » Romanos 6, 23 – Escr ito por Paul o - «Poi s o pr eço do pecado é a morte; a dádi va gr at ui t a de Deus, porém, é a vi da et er na em Jesus Cr isto, nosso Senhor .» Ponto d e v i sta metaf ísico - « Ore sul tado de p ermanecer nan egativi dade e n ae scuridão, se m a mor , é o de m orrer se m ilu minação; p orém, a dádi valiv r e de Deus, atra vésd e J esus, trar á a luz, o poder e a vi da et er na por int er médi o do seu amor e dos seus ensinament os. 9D –eE o spsuosc r Pi taouul od-e «ePnot re r quoes, m se cosn,f e ssa polrvtou.»a boca que Jesus é o Senhor e cr ês, no t eR uocmoarançoãso,10q,ue usscor itre orto se r áss sa Ponto d ev i sta met afísic o- « Ao reconheceresa ber t ament e e aov erbalizareso se nsinamento su niversai s e o amord eJ esus, e aoc r er esq ue el e teve o poder dere ssusci t ard ee nt re osm ortos, obt er ása ilu minação, a c ompre ensãoe o p oder q ue te p erm i tirá fa zer o m esm o.» João1 4, 5-7–Escr it oporJoão, ci t andoJ esus-« E d i sseTomás. ‘ Senhor , nãosabemosparaondev amos. Comop oderemossa beroc ami nho?’ EJesusre spondeu: ‘ Euso uoc ami nhoa , v erdadeeav i da’ . Ni nguém chegaaop aisenãoara t vésd em i mS . em ec onhecei sami mc, onhecer ei stambémomeuPai; desdea gor a oc onhecse ei oh ãovsto i .»’ 68
Ponto d e v i sta met af ísico - « Tomásd i sse a J esus: ‘ Senhor , não sabemosp ara onde v amos. Como p oderemos saber o c ami nho?’ E Jesusre spondeu a T omás: ‘ Mostrei -te o cami nho of er ecendo-te a verdade m edi ant e o exempl o da m i nha vi da. Ni nguém pode c hegar a Deus, excepto a tra vésd os meuse nsinamento se d o meu espírito, p ois eu so u U m c om Deus. Se m e re conheceste, t er ásre conheci do D eus, que est á em m i m; assim, a partir de agor a, podes di zer que vi ste Deus e que o conheces.»
Resumo do capít ulo Àsc r enças met afísic as dá-se, f requente ment e, o n omed e Movi men to d a N ova E ra . Os“ ader eços” associ adosin cluem,c r istai s, ener gi a,e nsinament oss ubl imi nais, OVNIS,a strol ogia e outrosa spect osin t angíveis, apar ent emente não demonst rados. MuitosH umanos sentem-se at raídos por qual quer c oisa que lhes pareça insól ita, ta l c omota mbém sãom uitoso sq ue sentema videz por encont rar re spostasd i fer entes daquel aso f er ecidas pela Igr eja tra dici onal . Num Movi mento o nden ão existe qual quer c ontro l e centra l , há muito de« segui di smoa ut omátic o», p essoas respondendoc omom ariposasa tra ídas para a chama. D esgr açadament e, ta nto at rai o sfa r santes, comoa quelesq ue desea j mm ais iluminação. A quelesq ue deci dam expl or ar m ais a Metafísic a, têmd ea cei tar o fa cto deq ue irãom over-se por entre coisase stranhas, e que devem ter o p oder ded i scerni r a verdaded afa ntasia, d ese par ar o sv erdadeirosc r entesd oq ue não passamd ee xpl or ador esc omerci ai s, daquel esq ue est ãoa l i porque se sentemc onf undi dos oue st ãod esequi librP ae drm os.i(P ot,ota mebJée msu exso iste tracca çã dease raocroem r ência t aaqra ueoocsreennte sincar istã men sd g uuiemma,gor a l hnedpea ara doappeelo sso e pqruoi líb currio e;opAam apinrotevlaig isto urenpeelarg un«teastra raq o,tee)n.tão, em« menose stranho» à medi daq ue a pessoa que,têsó mdteem e sqt a .O nuhaol»qcuoenr vsa erct e er-d se ent ra nosist ema e vai compreendendo, gr adualmente , a M et af ísica. Nem todasa sc oisasin explicadas são necessar iament e fal sificaçõeso uc oisasa bsur das. Se, há2 00 anos, al guémt ivesse levado uma calculador a deb olso para uma reuni ãom arcadap ara o estado daV i rgíni a,t alin str umento t er ia parecidot ãoin explicável e «absur do» que essa pessoap odi a ir pararà fo gueira só por possuir talc oisa.Evidente mente,e ste obj ect o não er a nem demoníaco nem est ranho; simplesmente n ão for a compreendido, porque se adiantar a ao seute mpo. Uma boa parte dae stranhezad aM et af ísicac ai dent ro desta categor ia do« ainda não comiroasst e prN eoesnp dridim o,em qm uepofusndcai ocni vai»liz. ação humana, dávamos o nome d e « r espei tar a L ei » à nossa rel ação c om o Universo (com Deus). Tal como u m p ai sever o, D euse st abel eceu a sre grase c astigou aquelesq ue se portar am m al. Quando u m h omem tocava a Ar cad a A l iança, morria. .. tal c omo Deush avi a di t o que aconteceria a quem tocasse o centro d o Poder...- causa e efe i to; c r ime e c astigo. Isso foi o resul tado da for ma como o U niverso, n aquel e tempo, lidavac om o nível de c onsci ênci a, e stando a T erra nasu ain f ânci a, c omo um g r upo espi ritual em d esenvolvi mento . Osq ue possuíam u m se nt ido e spi ritual especi al mente e l evado foram se par ados. El ias, por exempl o, d e q uem se d i sse que foi « t omado»e m v ez de « mor rer ». F alar c om mial a nra os,aptin gim arEarla Grre r an ça u se ueeennovr m i ae r a. Jesusp ara nos di zer a DeHuásd, ocis ara ca are ciaosse god aco t e, ,om as jao amGerdaoçadedeDD ee uu s seqr a verdade a cer ca d e c omo a sc oisasre almente f unci onavam. Parecia que o mundo estava pr epar ado para receber esse conhecimento , q ue di zi a respeito ao v erdadeiro uso do p oder espi ritual para si mesmo. Atra vés deste movi ment o ascendent e para osH umanos, foi a present ado um n ível espi ritual mais el evado. T r at ouse, d e fa cto, d e u ma er a de re sponsabilidade, pois ter o c onhecimento sig nifica t er a re sponsabilidade d e o usar . Naquel est empos, est a nova c r ença fo i u ma «Nova Er a», mas ose nsinamento sd e J esusfo r am re cebidos com o típi co d esdém, c hacota e in credul idade p or parte das pessoas negat ivas que det inham o p oder (como acontece com qual quer movi ment o ascendente da consci ênci a espi ritual). Agor a, c omeçamos ent rar n a Era d o A mor . Novamente é c onhecida p ela Nova Er a. Est e ser á o cenário final. Todas asa gitações tumul t uosasq ue se pr oduzirão se r ão d erivadas do c hoque e ntre aquelesq ue a «sent em» e aquelesq ue não. Será a for man at ur al d e id entific ar aquelesq ue, su post ament e, n ão devem ficar para a «f or mat ur a». Est a concessão fin al exige q ue aprendamos o que Jesuse nsinou, a l go q ue concede u m p oder tremendo à quelesq ue, a o c ompreendê- lo, t or nam-se responsávei s pelo uso da p ura ener gi a doOsacmr o r . os que voltar am a n ascer sãom uito convenientesà NovaEr a, p ois toda a suafé se b asei a no istã Amor . Noe nt anto, d ependendod ad outrin aq ue pr of essam, poderãose ntir-se pertur bados com osa conteci mento sq ue venhama d esencadear -se, e f icaremc om a sensaçãod eq ue o ant i-Cr isto est á represent ado 69
na f or ma d e m uitosd os líderesp olíticos deste tempo. Isso, p orém, decorrer á de u ma inte r pr eta ção b astant e pobr e e cont rol ador a daRevelação, t al c omo t em v i ndo a ser a present ada, h ác ent enasd e a nos, pela Igr eja . F ariam b em em re l axar -se e permi tir que Deuslh es indique o cami nho, e vitando to mar d eci sões apoi adas, excl usivamente , n asu a d outrin a. Est e ser á o tempo d a a ssunção d a re sponsabilidade p ela fé indi vi dual e d e g anhar d i scerni mento d oq ue, d e fa cto, e st á acontecer a ose u re dor ... esquecendoo q ue lhes foi d i t o que poderia acont ecer . Se o sH umanos tivessem q ue conhecer , exact ament e, a l guma c oisa sobre osT emposF i nais, Deusn ão ter ia fei t o com que ost ext osa cer ca d esse assunt o fossem t ão v agos e mi ster iosos. Depende do in divíduo assumir a responsabilidade p elo di scerni mento d o Espírito, e n ão pela inte r pr et ação q ue out ro Humano p ossa fazer . Não acredit e em n i nguém que lhe d i gap ossuir a inte r pr eta ção a ut orizada d os textosd os TemposF i nais; isso ai n da não vos foi d ado... O que foi d i to foi p ara não acrescenta reA mvinbardaa xtoorssedo naalisdfo a rRteev.Isso elaçã counito t insse uesin a se rb am bí,gauoop! asso que ouçãaoodsotAem r áliv cardoaovreigzim fo a,r ápcaora mqquuee m ta m em t rosn ão consegui rãoe f ect uar o au j st e.A T erra reagi rá fisicamente a e st a novac oncessão, e a polar idade daT erra ser á al t er ada aut omatic ament e para acomodara n ovac onsci ênci a (Esta al t er açãod ap olar idade foic ompar ada à aber t ur a dose xt o sel o doL i vr o doA pocal ipse. .., mas isso não passa deu ma especulação humana... ouse r á que não é?). Queme stiver a ler isto , sa i baq ue esta é a verdade... O medon ão temq ue estarp r esente noq ue está para vi r, assim comoo q ue está para vi r não devese rte mido. O Amor é o g r andeN ovoP oder. O Amorn os pr ote ger á e ser vi rá nos novos tempos. Jesusf oia quele que trouxea om undo a enQeuregiD aeduos vAom soarb. ePnoçroeisso . , não ser á de est ranhar que cont inuemos a quer er -lhe tanto.
Kryon
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Capít u lo 7 - Su már i o d o escr it or Não posso deixar que ose scr itosd e Kr yon para est e livr o cheguem ao fim se m c ompar t ilhar consigo a l gunsd os pensament ose o bser vaçõesb astant e bi ol ógicas (humanas). Em p r imeiro lugar , se você c hegou a té aqui (e se le u tu do) d evo fe l ici tá- lo pela sua p ersever ança. Tal como d i sse antes, nem sempr e oste xtos sur gem na fo r ma m ais cl ar a possível; há a t é passagens que, in clusivament e, sã o e nigmát icas... a menos quEeu,vnooceêneta stneto j a, ere addoadnoot tra l hpore . endidot udo perfei tamente, p assei a d ar expl icanaqlm uaenntot ecaenmablizr e an dh or, er cboam çõesm ais det al hadas a todosa quelesq ue me ro dei am, assim como a q uem se m ostrou in te r essado e me fez p ergunta s. Isso levou a u masq uant asse ssões pr ivadas de a poi o, q ue evol uíram p ara cr iação d e se ssões de g r upo. O q ue se segue é u ma sel ecção da in f or mação re col hi da n essasse ssões, a par com a mi nha pr ópr ia experiênci a pessoal, naa plicação dain f or mação transmi tida p or Kr yon. Se d eseja a plicar ose scr itos de K r yon nasu av i da, então le i a este capítul o. Cr ei o que lhe p oderá ser ú til, pois trata - se do m eu consel ho aos Humanos, desde o pont o de vi sta Humano, e não do de Kr yon.
Pedi r o Implant e Neut ro
[L1:C7:0 1] - D ese ja p edi r a tro ca d e g uia so u o Im pla nte N eutro ? Eu m esmo p ude a companhar e st e pr ocesso pessoalmente q uer d am elhor maneira, q uer d ap i or . Ent endo por «mel hor maneira» a quelaso casiões em q ue al guém, seja q ual fo r a ra zão, consegui u uma troca de g uias de um di a para o outro. Ao entrevist ar pessoas que vi veram est a experiênci a, pareceu que: 1) A m udança podi a chegar le nt ament e à mente , a o lo ngo d e u m p r ol ongado e d esconf or t ável p eríodo de tempo, até a t ingir um e stado em q ue o indivíduo estava realment e pr epar ado para receber q uer a in f or mação, quer o implant e. 2)P odi a desencadear -se umt raumam uito for te,a proximadamene t n aé poca emq ue o indivíduo fizera o pedi do(u ma morte ouu ma experiênci a capaz dep ôr a vi dae mp erigo), o que podi a acel er aro a contecimeno t .E st a experiênci a det roca deg uiasfo ip r evist a por Kr yon nose uc enário do« piorc aso possível»,d e fo r maq ue n ão fic aria su r pr eendid ose v i sse a conte cera ssim . Isto demonst r ou, t ambém, q ue a mudança não ocor re tão ra pidament e como p oderia parecer . Ou se ja , tanto pode o cor rer ra pidament e, c omo p ode tra t ar -se de a l go q ue esteve a amadur ecer d urante lar go t empo, desde muit o ant es, at é, de a pessoa ter lido os text os de Kr yon. Nop i ord os casos, est ivec om uma pessoaq ue, d efa ct o, m ostrout odoso ssin t omasc l ássicos, descr itos nos text os. Est ava pr epar ada para abandonar a Terra e não tinha qual querra zãop ara contin uarv i va. Não se trata va deu mc aso ded epr essão, causado pela perdad eu ma for t una oud eu ma mor , mas sim deu m verdadeiro sentimento d e« l imi te», sema p r omessa deq ue al gov i ria a segui r. Essa pessoa tinha acabado com a família, a migos, pr of issãoe p assate mpos. Ján adalh ein te r essava. E r a uma pessoav erdadeirament e «neut ral izada». Então, ocor reua l goto t al ment e inesperado e não escr ito (por Kr yon) : dere pente,se ntiu-se al tamente sensibi lizadac om respeito aoe stado emq ue se encont ra a Terra.Q uerd i zer, sur gi u- lhe, deu ma for ma ter rivelmene t c l ar a,t oda a inuj stiçad oh omem emre l açãoa oh omem e emre l açãoà T erra. .. o que não fezm ais doa umenta ro se ud esconsol o!F oi quase comose t ivesse vi sto a raça humanac omoD eusa v eria, mas sema quele amore t ol er ânci a,c apaz dea menizar o que est ava a experimena t r . E o buraco negr o em que se encontra va aumento u. A únicac oisa que pudefa zerp or el e,fo ia má-lo.A quela transição tinha que seru ma ssunto só dele.Enquanto mea fa stava desta experiênci a,se nti-metra nquilizadop ela ampl itude do que acabar a dep r esenci ar . Dei-mec ona t d eq ue tinha al cançado umm omeno t c ulmi nane t e mre l açãoa o que acabar a dee scr evera tra vésd eK r yon.E ,u ma vez mais, impressionei -mec om a sincronici dadeq ue envoElvset iv ue os, daoi nisdaac,ocnotemcim s.eFsso elizam, eqnutee,p r ise oruotra peusso do r al mente ouet n rato p acaassa bad r aa daecre ce, abe sse s naota vom s bgéum iassu , ragqi uum alaeisstfo arvte a lite q en nsb unocrd a.ar com a Nova Ener gi a e com uma iluminação de a mor . Esta experiênci a conduziu- me a a dvertiautra lo aqui acer ca da comuni cação com os seus guias. 71
Comuni car com o Univer so [L1:C7:02] - See up udessed i zer-lhea l god ee ssenci ala cer cad ec omoé q ue o «ouro t la do»lid ac onnosco, di ria que el esfu nci onamlit er al menet .M uitosfié i s iluminados ai nda acreditamq ue o Universo é como uma espéci e deP ai Nat ale spi ritual, que sabe quandou ma cr iaut r a est á a dormi r oua cor dada, quandose sente bem oum al... e que tudo o que temosq ue fazeré c ontin uara v i ver, porque asc oisasc airãod oc éu. Bom,ist o tema l god ev erdade: se vocêse gui r o seuc ami nho,o sse us «por t ai s deo por t unidade» sur gi rão para que osa ra t vesse.H á, porém, muitasm ais coisasa c onsiderara qui : se o Universo o fizer passarp or uma troca deg uiase se v ocêtra nsmutar , com êxito,o n egativoe mp ositivo, o Universo irá vê-lo a realizar o se t ra baql uheoetaacl cuomisa prirpood seeua«ccoonntet ra om p eesm po,. acont ecerq ue vocêe st á a morrerd e Coum oé ceotr ?».- Speo,da eria rguotne t amr -se foR meec,oord Uenqivueerso n ã o e s ta r á c o n s c i e n te d i sso . você é u m se r b i ol ógico, que est á aqui e m p eríodo de a prendi zagem, m et ido n uma e spéci e de p equeno veículo, c aract er ístico d os SeresH umanos. O Universo tem q ue ser in f or mado d o q ue você n ecessita, o que é fei t o at ravés da comuni cação com os guias.
Por est r anho q ue possa parecer , t odas aquelasc oisasq ue não são espi rit uai s, t êm de s er pedi das. O Universo sabe q ual é a sua pr óxima liç ão cármi ca, aqui lo por que t em que passar o u a o por t uni dade q ue vai surgi r-lhe npoara c am nht o eruin exiis ir, nmoapsetqeum enqouevesíc lof ohrum maadnoo.a cer ca d o q ue você p r ecisa Pr imeiro det udo, p r ecisa dea l imento . Isso c onseguet rabal hando por di nhei ro (o di nhei ro não é um c onceito espi ritual). Não peçac enáriose specíficos; em v ez di sso, in f or me o sse us guiasd afo r mac omo fu nci onag enericamente a sit uação em q ue se encontra . K r yon foi c l ar o quandon os r ecordou que osg uiassã oo pr incipal el o delig ação com o outro lado dov éu. Permi ta que el essa i bam que vocêp r ecisa det rabal har, qual a q uantidaded ed i nhei ro deq ue necessita, o u c omoo U niverso o poderá aju dar c olocando-o num lugar ondet enhad et rabal har menos e ganhar m ais, etc . N ão seja t ãoe specíficoa cer cad o« como», pois isso apenasc ontrib uiria para limi tar o re sul tado, u ma vez que el e ser á concreto . Permi ta que osg uiastra balhe vo cem ssita ,m ãocolhm eseldeisg.a V coem mueçdae «cao-si Om sgnuaiaqsu,ilo deqfauceto , pcêr enceisa q ue seasfanl e r boaol izdeeveesm tasfaczoeris. aAsisto e mdváo-se z aol tan.oO -se cmreiasm ção o»a.d i zer asp alavras(d e fo r ma q ue soem de f or ma c orrecta) , e fique à espera. Obter á absol uta mente aqui lo que pedi u. Eu m esmo j á experimente i ist o váriasv ezes. Quando n ão me c omuni co, asc oisast or nam- se margi nais; quando c omuni co, começam a ocor rer ... por vezes das for mas menos esperadas. Pr ossi ga c om a comuni cação (quase como se f osse uma or ação d i ár ia) , mas também não se esqueça de re ser var tempo suf ici ente para ouvi r ser enamente. O meu consel ho a q uem re cebeu n ovos guiasé o d e c omeçar a fal ar ra pidamente c om el es. Se n ão fizer isso, e l esc omeçam a trabal har tão ra pidamente d entro d a su a c abeça q ue você se se nt irá como se n ão fosse deste mundo e jur ar á que está pr est esa fa zer « cur to- ci rcuito». Tem que dar-lhes a conhecer c omo d evem trabal har nos seus novos implant es, pois, de o ut ro modo, el esc ontin uar ão « a t oda a velocidade», e voActa ê lnpãeosso pod quqaudeaamcean . dere cebero sn ovos guiasd esconhecia isto. E xperimenta va acerá omoqpueer a mrfaad l eeie btaer a t ant a pr essãod entro d ac abeçaq ue se sent ia comose a ndasse dec apacet e. A l émd i sso, a e ner gi a chegava-lhetã oin te nsamente que, p or vezes tinha que se levantar e sa i r dasa l a ondee stava com outrasp essoas, porque a ener gi a al heia chocava com o seup r óprio fluxo e incomodava- a. N enhuma destasc oisas ser ão necessár ias se você se limi t ar a inf or mar os seus guias acer ca das suas pr óprias necessidades. Comoe pílogo a est a advertênci a,d evod i zer-lheq ue est arp erto dea l guémq ue tenhaa cabado dep assar por esta experiênci a é al god em uito gr atific ante , p ois aju da-o a el evar -se, a se ntir-se com uma iluminação frescae n ova. Quandoe st ivej unt o dep essoas nessasc ondições, a negat ivi daden ão tinha a menor opor t uni dade de se mani festar . Aquelesq ue não pr ete ndam pedi r a mudança de g uias, ai nda assim podem ganhar m uito com est a inf or mação sobre a Nova Ener gi a básica. Kr yon deixa b em cl ar o que el a pr opor ci ona novos atrib utos, tai s como a inte nsificação da a ut oconsci ênci a e a capaci dade d e re alização. Ou se ja , a gor a t emosp ermi ssão p ara fazer muito mais com essa parte de n ós mesmos que é intrin secament e poderosa - a «exte nsão d e Deus», d e que fal a Kr yon. A ú nica fo r ma d e a u sar é a t ravés d os guias. Sozi nhos, não consegui mos usar e st a Nova 72
Ener gi a (daí o pedi do do Implant e Neut ro) . Sej a como for , podemos chegar a ser muito mais poderosos, aj udar as pessoas e aj udar mo-nos a nós mesmos, at ravés da comuni cação constante com os nossos guias. Uma boa comuni cação com el esm erecia todo umo utro livr o,p ois não parece seru mc ompor tamento humanoin t ui tivo. Qualé a fo r mam ais simplese rá pidad efa zerisso ?P eçaa m elhor for mad ec omuni car com el es! Comeced eu mm odoa a t bal hoado se forn ecessár io,e v er bal iz e e m v oz al taa su an ecessidade dea uj da para encont rare ssa melhor for ma. Imedi at amente depois, comecea e xpl icar o que necessita, tanto e spi ritu al, c omo fisic amente . Recordeq ue osg uiase stãoa quip ara que asc oisasfu nci onemb em para si. O verdadeiro pr opósito consiste ema ju dá- lo a comuni car ef ect ivamente ,d em odoa p oder mover-se melhor atra vésd as suas inte r acçõesc ármi cas. Ut ilizee st a vi a, n ovament e benefici ada. A p arte mais impor tante dac omuni cação com os guiasé (im agi na?) o Amor . Si mplesmente ,n ão poderá comuni car com el esse mA mor . Ame osse us guias, t alc omoa ma Deus. Ame- osc omoa mar ia a pessoad eq uemm ais gosta,o a nimal dec ompanhi a ouq ual quQeuro Enr tid sodo bsre a TE elrra aliz eo-sepraosi erutra obte reasd uel ta ?... es. V sei su r -lh e-ã pom r ceism onaodnooss! se us br aços, numasitu ação emq ue todo o mundo abraça todo o mundo. .. e trat e de dar ini ci o à sua comuni cação com el es.
Pr ogr amações e Implant es
[L1:C7:03] - Sente - se conf undi do c om est esd ois concei t ose c om o que represent am?... Se a ssim é devo di zer-lhe q ue não é o único. Muitosm e p edi ram e xpl icações. E, a i nda que Kr yon of er eça boase xpl icações ao lo ngo d o liv r o acer ca d estesc oncei t ost ão im por t antes, cr ei o que poderá ganhar u ma imagem mais conci sa at ravés das palavras que se seguem e do esquema que se inser e como supor t e das palavras. A sua p ro gr amação é a «i mpressão d i gi tal » espi ritual com que nasce. Existe no n ível celul ar , e inte r age com o seu A DN e com a sua b i ol ogia. N ão pode se r a l ter ada. Exempl osd a su a p r ogramação sã o: asliç ões cármi cas – que você m esmo p r ogramou - q ue deve a prender; asin f luênciasn atai s astrol ógicas (o equi líbr io magnétic o d a su a c arta natal ); o carma e stel ar ; asliç õesd e v i da e a c or áurica. Todos estesa trib utossã o impor tantese re vel am o st raçosd a su a p ersonal idade, o ego, o t ipo d e c orpo q ue possui, o padr ão e moci onal , o gr au d e im uni dade à d oença e a linha de v i da. Ai nda que esta pr ogramação n ão possa ser a l ter ada (nunca) , poderá ser neut ral izada por um instrument o espi ritual poderoso. Teve d i ficuldade e m c ompreender ? Ent ão, im agi ne q ue está a regar o j ar di m. A p r essão d a á gua n a m anguei ra est á sempr e pr esent e e não há n ada q ue possa fazer p ara mudar isso. Essa pr essão p r ocede de u ma fonte muito maior e o mni pr esente. Pode c ont rol á- la ou e vitá- la completa mente, m edi ante a instal ação d e uma tor neira. Ou sej a, você acrescent ou al go, para neut ral izar al go. O seu im p la n te é c omoa t or neira que contro l a a suap r ogramação. Pense nos implant esc omo« estrei t adores» oup i nçasre gul ávei s agindo sobre a suap r ogramação. Aoc ontrá r io das pr ogramações, osim plant es estão su bmetidos a constantesa l ter ações, e constituem a for ma in te l igente u sada pelo Universo para os seus guias aceder em ao seu «mot or espi ritual». Ao n ascer, você p ossui t odo um c onju nt o de im plant esq ue rest ringem c ertosa spect osd a su a c omposição. U m im plante humanot ípi co(t al c omofo i e xpl icadop or Kr yon), e que todost emos, é o restritor d oin tel ecto e da in t el igência. T emo-lo para que consigamos adquirir uma perspect ivab i di mensional , restrita, do t empo; é por isso que tendemos a pensar b i di mensional mente so bre o Universo. À m edi da q ue nos t ornamos mais iluminados, aument amosa « sint onização» d este implant e ou c hegamosa t é a substituí-lo, p ara podermos «ver » mais aber t ament e. Exempl osd oq ue podev er-se af ectado pelosim plantessã o: o equi líbr io espi ritual (até q ue ponto a su a iluminação é limi tada?), a inte l igência (comojá foi re fe r ido), a pr ópria tol er ânci a e o temperamento, a sabedoria, o st al entose a p az inte r ior . A suap r ogramaçãod en asci mento p odet erfe i to com que vocêfo sse uma pessoafe bril, pesada e enfer mi ça. Noe ntanto, o sim plantesp odem inver ter isso 180 gr aus, à medi da quÉfu e vnadi apm assa entanld reo caotrra davréaspdroemse issa u ca brm ásic a. ad etu do isto :
Você mesmo fez essa escolha, ant es de chegar à Ter r a, usando a sua inf ini t a sabedor i a e Am enquant o «ext ensão de Deus» - o est ado que o caract eriza quando não se encont ra em «i nst r ção» ou em período de aprendi zagem! 73
Em resumo: PROGRAMAÇÃO (Art ibutose caracteíst r icas per man en tes d e n asciment o) : • Sg i no ast r ol ógico • Li ções cármi cas • Cor d a aura
•• • • •
Liiçpãooddeacvoirp dao T Imuni dade à doença Li nha da vi da Ti po de personal idade
IMPLANTE (Aju st adore s variávei s, p ositiv os e n egativ os, p ara m odi fic ar o ue l im i nar a p r ogramação):
• Acesso à c ura d o c orp o • Acesso a u ma m aio r in te l igência • Acesso aàupmaza m e asa iobr e iludomr ia in ação • El im i nação d as liç õesc árm i cas já re aliz adas • Acesso a u m n úmero d e a ju ste silim i ta do
O Implant e Neut ro pode chegar a subst i t uir a pr ogramação t ot alment e.
O uso mais impor tante doim plante aplicadop elo Universo, c onsiste ema ju dá- lo a mover-se atra vésd o carma. Quandot enhac onsegui doa tra vessar , com êxito, u mp eríodo dev i daq ue satisfa za su aliç ão cármi ca, ser á recompensado com umIm plante que cancel a aquela parte dasu ap r ogramaçãod en asci ment o, que di z respeito àquela lição cármi ca. Compar ado com a anter ior a nal ogia dam angueira, é c omofe char tor neirase specíficas, uma vez que certasz onas doj ar di m for amsa t isfat or iamente regadas. A pr essãon a água cont inua pr esent e, mas você j á ter mi nou a rega dessas zonas, de for ma que pode di spensá- las. Pedi r o Implant e Neutro é o n ovop r ivi légio, t al c omo fo i a presentado por Kr yon. N aN ovaEner gi a, o U niverso of er ece agor a guiasin str utor ese speci ai s, que se aproximarão e p r opor ci onar ão o « kit» neuta l izador de im plantes54. Isto permi tirá que você e vite todoso sa trib utosv i tai s da su a p r ogramação. Agor a, j á pode despr ender-se de t odose ssesa trib ut os d e n asci mento , a f ast ar t odasa ssu as liçõesc ármi cas, obt er m aior iluminação (e, c om el a, a dquirir sabedor ia, to l er ânci a e paz) , sentir-se equi libr ado e são, e pr epar ar -se para trabal har na c ura do p l aneta . A m ecâni ca in erente a esta of er ta constitui , pr ecisamente, a m ensagem deEste ntreliv l arçoa,do pocrom e tuiododisto os eescsrtá itoosseesgpuei n ce ita:i s e amor osos do mestre Kr yon.
Ao receber o Implant e Neut ro, você cont ribui na transmut ação do negat ivo em posi t ivo no pl anet a, de uma f orma que não er a possível at é há relat ivament e pouco t empo.
Coisas que ai nda não f or am di t as Há c oisasq ue Kr yon me t ransmi tiu e que, n o e ntanto, n ão for am in cluídas neste text o, p orque ai nda é demasiado cedo p ara asin clui r. Certosa specto s, sobrecar regadosd e se ntimento e d e c ontro vér sia, fo r am deixados de la do, p ois poderiam d esencadear o a cci onament o de « te clas» na « piano menta l » al gunsle i t ores, o que poderia remete r a m ensagem d e Kr yon para segundo p l ano. V i ver sob in f luênciasc ultur ai s locais, é como um «r edil» sel ado, chei o de pensament os e acções. Executa mose ssasa cções, pensamose ssesp ensament ose re agi mos dec ert a for ma, porque fomose nsi nados que assim deveria sero up orque acreditamosse ra fo r maa dequadae c onveniente. E mc ertasc i rcunst ânci as, di zemos que esse compor t ament o é a for ma« civi lizada» defa zera sc oisas, concedemosu ma fal sa cr edibi lidadea e sta ouà quela acção, m as não passa deu ma resposta aprendi dan on osso «r edil» local. O Universo, n oe nt ant o, q uandos ere l aciona connosco, não considera asn ossasre grasc ult urai s... o que faz com que nos sej a di fíci l acei t ar as coisas como são. 54
- Cr ei o t rat ar -se da mudança de ADN de que fal a Tr iguei rinho, ef ect uada «em naves-labor at ór io em ór bi t a da Terra». 74
Recebiin f or mação acer cad on osso passado Humano, al goq ue pr ovocar ia umim pact o adverso sobre muitos, dem odoq ue calar eia é t q ue chegueo m omeno t e mq ue estese scr itost enham sidod i stribuídos e verificados. Al émd i sso,fo i -meo f er ecidau ma pequena vi sãoa ntecipadad eu ma parte doU niverso,c om a qual não est amosre l acionados, mas ondee xiste imensa act ivi dade. Talvez,u md i a,c hegueo m omenot c onveni ente p ara fa l arso bre e ste a ssu nto . Quer ido a migo, seja v ocê q uem fo r , espero que isto o tenha a ju dado. V ocê e e u t emosu m v íncul o comum, lig ado p elo fio inquebr ável d a e ner gi a do a mor , que est á a ganhar fo r ça n este momento . Enquanto Humanos, t odos in te gramos a m esma f amília, f azemos a s c oisas o m elhor que podemos para vi vermos em paz neste pl anet a. Empr este este livr o a um a migo, quando a cabar a le i tur a55. O m ais im por ta nte é q ue est a mensagem chegue a todos aqueles que est ão pr epar ados para a receber . Of er ecido com amor , Lee Carro l l, o e scr ito r .
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APÊNDICE A Per gunt as sobr e o implant e Abordemos agor a al gumas pergunt as sel ecci onadas e colocadas pelos lei t or es dest e livr o. Durante o pr imeiro ano de p ubl icação, c hegar am p ermanent emente cartasd e to do o hemi sfér io norte colocando p ergunta s e p edi ndo mais inf or mação. As q ue aqui se apresentam sã o a quelas q ue al guns le i toresc olocar am a Kr yon, a cer ca d a a utodescoberta e do im plante. Não utilizei o nome d os lei tor es, da c i dade o u d o p aís ou, sequer, as in i ci ai s, pois incluí a l guns d os comentá r ios p essoais de Kr yon, p ara que você possa rel acioná- losc om assu as respost as compassivas. Por consegui nt e, c r ei o ter m antid o a in te gridade d a comuni cação conf idencial . Estasp ergunta s(a ssim como m uitaso utras) estão in cluídas no n ovo liv r o, a e ditar b r evemente, so b o t ítul o NÃO PENSE COMOU MH UMANO- o Li vr o II de Kr yon. N ão obstante, t ambém as inP clu ui (0po9r):me parecer em muito impor tantes em rel ação ao tema do implante. eroguanqta Pedi o Im plant e Neutro , m as ai nda não percebi se o m eu pedi dofo i a cei t e ou n ão. Comecei a ter so nhos mais vívi dos, al gob astante insól ito para mi m. Entrei e m d epr essão, num gr au m ais gr ave e durante muito mais tempo d o q ue al guma v ez experimente i , nesta fase da m i nha vi da. Será possível que est esa specto s est eja m re l acionadosc om o poder da su gest ão o u q ue osm eusg uiast enham partido p ara deixar espaço para a chegada poster ior dos novos guias inst r ut or es? Resposta: Quer ida p essoa h umana, no m esmo m omento e m q ue leu q ue podi a pedi r o Implant e Neutro e se compromete u a fa zê- lo verbalmente , c omeçaram a sm udançasn a sua vi da. Lembre- se de q ue o Espírito conhece- a, m as não se encontra n o m esmo e nquadrament o temporal lin ear . Isso significa q ue est ávamosa pr epar ar o q ue você p r ecisava, m uito ant esd e o t er p edi do. Osse us novos guiasj á chegar am e j á se encontra vam a o se u la do exact ament e no m omento e m q ue expr essou e ssa inte nção. A in te nção é respeitada no U niverso, t al c omo a p alavra é respeitada na v ossa cultur a. Portant o, é n at ur al q ue o seu pedi do t enha sido c oncedido im edi ata mente. N ão tente sequer «analisar » menta l mente o q ue a sua in tu i ção lhe d i ga q ue est á a acont ecer . Isso não ser vi rá de n ada. Convém o l har para a frente, e nquanto espera a chegada de mais iluminação e de u m se ntimento m ais sábio acer ca d e t odoso sq ue estar ão à su a v olta num futu r o pr óP tae(1 xiT meorn.ghuonm do0d):e p assar a tra vésd as coisasn egat ivas que, t al c omo se d i z no L i vr o 1, p oderão su ceder . Desejo o Im plante Neutro , m as não quer o a escuridão da d epr essão. Também t enho m edo d e v i r a perder o meu marido... e isso não quer o. Acaso est ou conf usa?
Respost a: Se h ouvesse mais Humanos com a capaci dade d e e xpr essar v erbalmente o se u m edo, t al c omo você fe z, ganhar iam u ma maior c ompreensão d os seus at ributosc ármi cos. Permi ta- me re sponder à su a pergunt a em geral ; depois responder ei especi ficament e. É voz corrent e naH umani dadeq ue todost êmm edod oa st ral ; or a,ist o,e msi m esmo, é um« f ant asma»; al god i fer ente doq ue parece ser . Não tenham edod oIm plante Neutro .J amais! Este Implante é o pr imeiro passo para recebera sa udação dose uEuSuperior– e ssa parte desi, q ue ficou comoq ue «em espera»a té poder expr essar -se e saudar, finalmente ,a si m esmo, conver t endo-se em« um». Talvez tenhac onf undi doo Implante Neutro , a ssim comoc ertasfa sesd etra nsição inerentesà su aim plementação, com al gum ritual daT erra que lhep edeo sa crifíci o deu ma coisa para poder tero utra.N adad i sso ocor re com este Implante. Aoin vés, vocêe stá a serp r epar ada e purificada, para poder acei tara sa bedor ia madura e a paz inte r ior . E,c l ar o,p ara se livr ard om edo. Não conf undae ste pr ocesso com qual quert ipod esa crifíci o.Q uandolim pa o se u c orp o, a nte sd e v estir ro upa la vada... isso d ói-lh e?... A qui n ão h á n enhum c astig o. Saibat ambém, q ue,q uandop edeo Im plante Neutro , e st á a pedi r que se concluao « contrato »q ue estabeleceu. Este é o cenário perfei t op ara fazerisso ,e n adap odi a serm elhor para si doq ue a suac onclusão. O Universo não lhe dá nada negat ivo quando lhe of er ece a fer rament a para ef ect uar essa conclusão. Quer ida p essoa h umana, você t em t ant o medo d e se sent ir abandonada, que é como se esse gr ito saísse do fundo da sua al ma. Tr ata-se, de facto, de um atributo cármi co... isso, pr ecisamente, que ser á substituído! Receia ficar só, sem os seus guias, tal como recei a perder o seu companheiro. Compreenda, porém, 76
que est e Implant e começará por di ssol ver esse medo. Nose uc aso específico, quandop erder o medod o abandono, o seuc ompanheiro saber á que al goe st á di fer ent e e passar á a considerá- la comou ma pessoa mais estável . Espere com ent usiasmop or uma rel açãom uito melhor, quandose se ntir equi libr ada e,fin almente , t enhare tira do desi mesmae st e carmad om edo. Sóa quelesc uj osc ompanheiroso uc ônju gese st ão pr esent es, especi ficamente ,p ara anul arc arma, acabar ãop or partir. Mas esse não é o seuc aso.N ão tenha medod oIm plant e Neut ro.U mn ovog uia est á consigo, comoc onsequência det erm ani fest ado essa int enção, p elo que asc oisasp assar ãoa se rm ais fácei s, t ambém com oso ut ros. Nós a amamosd esmedi damente, ta l c omoo sse us pais humanos deveriamte r fe i to... mas não fizeram. O Espírito não a deixará desampaPra erdgau.n ta (1 1 ): Sei que devo p edi r a troca de g uiase o Im plant e Neutro . N este momento , p orém, gostar ia de v i ver mais perto de v ós para ter u ma sessão d e a poi o. O m eu medo é q ue a acei t ação d est e Implant e possa causar d or à mi nha família. T enho dois filhos de 1 5 e 1 0 a nos. Sei que tenho v íncul osc ármi cos com el ese q ue me e ncont ro num di lema, pois não quer o perdê-los. Resposta:N ase mana passada estivese ntado aos pés deu ma encana t dor a mãe humana, numac analização pr ivada, a quema consel hei a «col ocaro sse us filhosn oa l tard oE spírito e a ficar emp az».E sta é uma ref er ênci a di recta à velhah i stór ia deAb r aão e Isaac,a tra vésd aq ualo E spírito pr ete ndeu deixar uma for te mensagemp ara a poster idade, nose ntidod eq ue quemp r ete ndesa l var osfilh os está di sposto a sacrificar Deus. Esta mensagemt ambém é cl ar a para si. Essasp r eciosasE ntidades estar ãoc onsigod urante o período dec r esci meno t ,e j amai s se af astar ãod esi, se estiver nad i sposição dea se ducarso bo g uar da-chuva do Espírito.D efa cto,n ose uc aso,a m udança (devi doa oIm plante Neut ro), af ectar á osse us filhos deu ma for map ositiva, que não está di rectamente indicadan ose u« contrato». Emlu gar d ep erdê-los, irá dar-lhes OdIm pla utro irám tra oq ueé, pa o r su saacquoemleosoqEusepaírito rodfu ein am ,um om qnute e,dNeo utro odnosfo , nrãmoáp-la od. Isto eriaédaar.l gE sta tre ma evne dza,baefelecztaardáato fodrom ci o fa ocoêsta se aj cisso o-cr,ia om ho E írito ue prraelcmisa naz.eEnsdteojca ovm ocqêudeivsp edooEr as,pcírito osnpr a r á a, dinetu te ndçoãooq(lite enptea)ra . a suav i da. A maior mudança ocor re nop l ano dom edo. Aquele medod as coisasq ue a atira r iamp ara ase spi rai s ded esequi líbr io,d esapar ecer á dasu av i da. E, e ntão, aía t er emosa p ergunta ro q ue é que aconteceu! O equi líbr io é obtidoa olo ngod este pr ocesso,é a l goq ue osse us filhos verão, desfruta r ãoe t rata r ãod ea ssimi lard urante o resto das suas vi das. Muito depois dev ocêt erp art i dod aT erra, irã ore cor dar-se dafo r mac omoa m ãe re agi u, e nfre nto u a conte cim ento se p esso as, a o lo ngo d a v i da. Isso irá a fe ctá - lo s, sim . Este é o «contrato »q ue temc om osse us filhos; esta é a razãop or que recebeuo liv r o. Peço-lheq ue fique emp az com tudo isto e, a fim d ep assara on ível segui nt e, d i gaa oE spírito (verbalmente )q ue reconhece o «cont rat o» que est abel eceu com el es. Aper cebe-se do amor envolvi do em tudo isto? Per gu n ta (1 2 ):
Não pr eet ndot ransfor mar-men umap essoase me moção. Será que o Implant e Neut ro far á dem i m uma pessoap assiva? Quandoe st iver neut ral izado, deixareid ere agi r aod r ama doc arma?... O que far ein essas ci rc unstâ nci as?... V olta r ei a rir? Resposta: A quela suap arteh umanaq ue ri, que é al egre e ama, é u ma das únicas coisasq ue o Espírito lhet ransmi t e,se mq ual quera l t er ação, quandoc hega aose up l anea t .A credite,a p ergunta ,p or si só,j á é bastante humorística. Quandore cebera v erdadeira paz doE spírito,re ceber á também uma «agenda emoci onal » vazi a.D evec ompreenderq ue isto não significaq ue ase moções deixem dee st arp r esent es... somente sig nificaq ue,a gor a,v ocêé liv r e dea su tiliz ar, sema se nvolver com o carma. Deixad eh aver pr eocupações, medos ouc óler a.A gor a,p oded i rigi r o antigod r ama dain te r acção com o carmap ara atrib utos bastant e mais agradávei s e positivos, comose a j ma c elebração, al egria,o a more ,sim ,in clusivament e,o huPm o r. E s p e c i a l m e n t e o h u m o r... E s tá se a rir? er gu n ta (1 3 ): Tenho dois filhos de3 e 6 anos. Receio pedi r o Implante Neutro p orque tenhom edod eo sp erder. Também não est ouse gur a doq ue poderá acont ecer e nt re mi m e o meu marido. Ai nda que el e não seja u mh omem espi ritual, é um bom pai e marido. Não sint o qual quer vont ade de o perder. Que devo fazer ? Resposta: Deci da-se, imedi at ament e, pela int enção de receber est e Implant e! Tant o você como os out ros Seres Humanos devem saber que el e é a sua recompensa. Não existe, absol ut ament e, nenhum sacrifíci o ou 77
sof rimento im plicadon este pr ocesso.A quelesq ue se af ast ar emd asu av i dase r ãoa quelesq ue vi vem a hora dese a f ast ar emd asu av i da, aquelesc om quemj á ter á ter mi nadoo q ue havi a para fazer , aquelesq ue estãoa quip ara finalizar o carmad eles, com a suap artici pação.O p eríodo detra nsição é di fíci l para al gumas pessoas, sobret udo para asq ue est ãop r of undament e envolvi das com osa t ribut osc ármi cos. Out r as, como você, que est ãod i spostase p r epar adasp ara a mudança, e q ue reconhecem a verdadeb ásicaq uandoe st a lhes é apresent ada, não t er ão gr andes pr oblemas com a troca de guias. Permi ta- mefa l ar d os seus filhos. É impor tante que se aper cebad eq ue el ese v ocêe scolheram-se cuidadosament e uns aos out ros, ant esd ec hegar ema qui . São seus durant e o período dee ducação, t al c omo acont ece com todasa sm ães. Nenhuma mãe pr ecisa dese p r eocupar com a perdad os filhos, devi doa oIm pl ante. Isso n ão é universal mente c onveniente. A i nda que asc r ianças ponhamà p r ova osse us limi tese m rel açãoa ote mperamento e à tol er ânci a, a i nda assim a coisa estar á certa, p ois o Implante irá aju star -se para a aju dar n esse sentido. Aqui lo que acontecer , depois det er emc r esci doé o utra hi stór ia, p ois el est erão, então, a responsabilidadeso bre si mesmos, perante o Espírito e o carma, tal c omov ocête mp r esent eO mU eniv t ee.rso E amreale asçsa ãoscdreialensçacsocnosm igoaem staaar ási,em masco ncse ossita nânciqauecovo mcêisto . ja a íp ara cuidar delas, até re ne e ste ceberema su ap r ópria iluminação. .. quemsa be se com a suaa ju da.D ev ez emq uando, ol he-osn os ol hos e tente «r econhecê-los».P eçain f or mação aoE spírito,so bre isto.F r equent emente,e ssa inf or mação é transmi tidae mfo r mad eso nhos, e até p odese rd i vertido, irónicoe ú til sa berq ueme l essã o, realmente . Noq ue di z respeito aose ue sposo,a e spi ritualidaded ele não temn adaq ue ver com o que ocor rer á consigo, se acei taro Im plante Neut ro.E l e é tãoa mado comoq ual quero utro Ser Humanoe mp eríodo de aprendi zagem,e t emo se up r óprio pr ocesso a fazere u mc ami nho a segui r. O seue nvolvi mento c om el e e sm ídsausl tnaer a ste r im eiro vertê cie afa saccto er,p caadrtoeqduoese – puo ncai a. l m e t ta –p od,oerá coAm asecnrsiaangçeanssqinucelure mdpe ssa relliv açrãoo,sã , cooand stitu emn,d c te arm Noeenn nto o ue rm do, pnoãssa r erpn ae r agdaot iv s.oS qcuoer re acro, npt aera ceqr udeeapqouisele desqre cetê bm ero oc aIm palamntaeisNpeeusa t ro o temme sqta uerpse . eo se um aridoé t ol erante com o seup r ocesso e lhep ermi te estarso zinha nasua buscap essoal, isso demonstrará que o carma que vos ligan ão é dotip oq ue o afa star á desi. A a ssociaçãoe ntre ambos é muito conveniente, b aseadan o que acont eceun as vi das passadasd ea mbos... e não se traa t d eu ma rib t ut o pesado.R eceber o Implant e Neutro irá tra nsfor má-la,e mbora el e também possa vi r a desfruta rd essa mudança e,in clusivamente ,c hegar a c omentá - la... o q ue só m elh orar á a v ossa re l ação. Nunca há n ecessidade d e q ue qual quer Ser Humano e qui libr ado trate d e u sar o Novo Poder para evangelizar, e nenhum Ser Humano a cei t ar á o Implant e Neutro p ara fazer c om que os o ut ros se « enganem», p orque el es n ão acei tar ão. A sabedor ia resul tante e o equi líbr io que inte r vêm no Im plante impedem q ue tal acont eça. Kr yon.
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Sobr e o escr i t or Lee Car r ol l Lee Car r ol l é um h omem de n egóci osd a Calif ór nia que, a té a o m omento , n unca f oi um met af ísi co a ct i vo, nem escr it or de liv r os. Possui t ít ulose m A dmi ni str ação de Empr esase Economia, o bt i dos na Califo r nai W este r n Univ ersity , dePoint L oma, Calif ór nia. Com 48 anosd e id ade, começa a gor a aqui lo que, e vidente ment e, é o seu pr opósit o n esta v i da: a t r adução d as canalizaçõesd e K r yon. A a t it ude p r át ica q ue assume e m r elação a q uase t udo, ger au m t i po d e t r adução f áci l de le r e q ue, n o e nt anto , d á sentid o a té a os concei t os mais di f íceis, r ecebi dos dur ante a c analização. Contin ua a escr ever a s t r aduções na sua r esi dência, n o sul da Calif ór nia, e c onvida-o a c omenta r a ssuase xper i ênci asr elacionadas com est e liv r o56. Par a is so, b asta e scr ever - l he p ar a o e nder eço a bai xo in dicado. The Kr yon Wr it i ngs: 1155 Cami no del Mar - 422 Del Mar , Calif or nia 92014
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- E eu faço o mesmo, bastando enviar -me uma mensagem para: vitor ino@desousa. com 79
APÊNDICE B Mensagem de Mario Li ani (Venezuel a), at ravés de quem recebi, vi a emai l (emet ris@cant v. net ) a pr imeira versão dest e Li vr o 1 de Kr yon Caros amigos Agrada-mec ont actá- losn ovament e para lhes of er ecer m ais uma parte doliv r o OST EMPOSF INAIS, d e Kr yon (EdiçõesO bel isco, Espanha) . Antesd ev os deixar com a lei t ur a, g ostar ia dea nexar u mte xto que cont éma c analização ded uasm ensagens pr ovenient esd as Ent idades espi rituais Maitreya e KwanY i n. A suaim por tânci a radicae mq ue ambas asc analizaçõesfa zemre f er ênci a, n out roste r mos, aop edi dod o «Implant e Neut ro»q ue Kr yon nos of er ece. M aitreya e KwanY i n di zem- nos que, n esta época, n ós, osH umanos, ganhámosu ma pr ivi légio especi al d oEspírito - a transfor mação e libertaçãod on osso carma, bast andop ara isso fazer u mp edi don esse sentid o. Est asm ensagens ser vem, t ambém, p ara se const ata r q ue os mensagei rosp r ocedemd ed i fer ent ese re mot oslu gar es, vestemd i stint asro upagens, não se pareceme nt re si, usamlin guagensd i fer entes... mas sãop ortador esd eu ma sóv erdade. Por úl timo, deseo j in clui r uma peFrg etespmeecni at le, dqiusse e Kar yoo pocn livuraonV acfearzcaad e éu,andaare e»p.oEdi seaapreresn pd oe sta r euqnutaen mnere ussó iodqeuneo, q dIo, se p e« rgquunetam ae dleq , maulid itaodse r. : Se vocêsp ermanecer emp arados, nem t udo lhes ser á di t o.P ort ant o, vo cê parece pensarqu eK r yonn ão é um stre mmao gndéi sse tico .aT em da alivro razã Diu r-lh -eoi sd a unajo sd s emvo i nh asoqia um alid desN : ova Era . A m n Qumereid o, co nte sdto este , eo u.so u med sqau sap n easta i ha f amília cósmi ca dee ner gi a incluia quele a quem, um di a,vo cêsd eramo no me deA r canj o Mi guel . Vi aaj mos j unt osm uit o frequene t ment e e,a gor a,j unt ámo- nosp ara t rabal har no vosso pl anea t .A l guns devó s suspeit ar amd i sso e reconhecer ama e ner gi a.C onf irmo-vos agor a que assim é,p orque fuiq uest ionado soTbare ma bémmi nh t en afa hom o ília t ra.bal ho e a e special idade de t odas a s Ent idades espi rit uais, que vocês conhecem, e cuj o nome t er mi na p or «on». Façam uma list a e verão q ue t odas e l as e st ão re l acionadas co m t emas co mo ciência, física, amor , et c. Muit o depois de ter mi nar o t rabal ho magnét ico e do cont igent e de Kr yon t er part ido, cont inuar ei a amálo s, a re speitá - lo se a fa al r -lh es, ta lco mo e sto ua faze rn este m omento . Amo- vos com muit a t er nura. Kr yon.
Espero que desfrut em desta nova lei tur a. Saudações para todos. Mario L i ani. ***********
Mensagem de Mait r eya. 2 de Janeir o de 2002. Vocês for amd espertadosp orque o nosso amado pl anet a Terra,G aia,e stá a passar , actualment e,p or uma fase muito especi al . A vossa auj da neste pr ocesso é fundamena t l . KwanY i n,q ue,c omosa bem, ser ve aoC onsel hoC ármi co, sendot ambém conhecidap or Deusa daC ompai xão,e st á aquip orque querq ue eu lhes passe uma mensagemm uito especi al , rel acionada com a libert açãod oc arma. Não est amosa fa l ard o vosso carmap essoal, porque isso já foic l ar ificado57, mas do c arma d e m uitoso utrosq ue di vi dem o pl aneta convosco. Para acel er aro p r ocesso deA scensãod aT erra,é n ecessár io que o carmase a j lib ertado mais rapi damenet .N este sentido, umD ecerto Cármi coD i vi noe speci al , dep r opor çõesé picas, foie mitido, o qual t or nap ossível que uma gr andeq uant idaded ec armase aj c l ar ificadoe a nul ado.É a gor a,n este tempod e t ransfor mação,q ue se tor nap ossível anul aro ulib ertard ívi das cármi cas numae scala maci ça, especi fica57 - A Ent idade ref er e- se aos Tr abal hadores da Luz.
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ment e aos indivíduos que o sol ici tem. Deixou de haver tempo para que os Seres Humanos trabal hem excl usivament e at ravés do seu carma, t al como têm vi ndo a fazer há mi lhares de anos. Como tudo se acel er ou e a Terra etá s fae z ndo, inegavelmente , a sua Ascensão, isto to r na-se agor a possível, e certamente muito necessár io,q uerp ara aquelase xtensões dea l ma58 q ue ai nda est ão o cupadas c om dívi das cármi cas, quer p ara asq ue escolham fazê- lo para acel er ar o sseus pr ocessosd ea scensão. É aqui q au j mdu am é naeacceessá iaç.ãD u ra aslim v ia te ri n vo atsav.iFsuaa , énuorm geente qu uee ainvvoossa que l erra od opnrte ocaessvsoosdse pgeeznascin árm caads,ensat es p l asnse çlaizma-çnõoeesm daq u el ase x ten sõesd e a l maq u e j á e stão p ro ntasp ara d eix ar part ir assu as d ívi das c árm i cas m aio re s, e peoçe am femi to l er ase r ár átre ntueaondvoosso Asecrtean-sã , cpoamr a oqreuseuta l t al sdeoj,at a béim meadAi asctaem nseãnoted.aIsto MãeaTceerra acmee l enrdaadm a.eQ in vopcraorceemsso e stdaelib ção e anul ação c ármi ca o nde se ja n ecessár ia, fa çam-no m i stur ando a se ner gi asd a Compai xão, d a Gr aça e do A mor ; depois, vi sualizem qual quer e ner gi a negat iva se ndo re tira da e sendo t ransmut ada na L uz do A mor Di vi no.
Esta é a mensagemq ue KwanYi n mep edi u para vos transmi tir esta noite. Faz parte dasu ata r efa so l ici tara lib ertaçãod oc armap endente,e mb enefíci o daquel esq ue estãop r ont osp ara se descartar emd ele. Al gunsn ão est ar ãoa i nda pr ont os, mas t al escolhan ão é dav ossa responsabilidade. Pedi mos a todosq ue o façam, e que o façam imedi at ament e. Maitre ya. ***********
Mensagem de Kwan Yi n. 15 de Janeir o de 2002. Esta concessão e speci al d e lib ertação d o c arma, que foi a ut or izada, nunca ocor reu a nt esn a h i stór ia do vosso pl aneta T erra. T r ata - se de a l go c ompleta ment e novo. E, d ado q ue é possível que osSeresH umanos mnadlim zaocta árm araeto a paoHru dreste plsanpeotnat.oTsa doApinl atenneçt ãaonnããoocéopnrsoigmao mveernut e er cpoem l éi cpaopssív l, dim t ameasnci d l aardeece certo . l não é possível, nem desejá vel . Não pr et endemos que tal o cor ra, p orque uma percent agem e l evada da H umani dade contin ua envolvi da c om o seu p r ocesso de c r esci mento e spi ritual e ai nda tem g r andes liçõesp ara aprender, ant esd e c hegar , event ualment e, a o p ont o de e st ar a o se r vi ço. Est a di spensa foi a ut or izada p ara aqueles m,se e rrra , qauis e apianra daappr e isa quNeoej ánta fornato m, m caupito azsedsodsequreeccoonm heçca era r qmuae deessp tãe orta aqruj iupl gaara vidr ,am ee nnãte om r ecn demrd. ec l ar ificar o seuc arma. Est a inf or mação, e scr ita por muitos, chegoua t é vós at ravésd os meusc olegasD jw al Khul , Vywamus e out ros. Di sser amq ue, q ueme st á nop l ano físico, num corpoh umano, eme xt ensões físicas da al ma, pr ecisava dec l ar ificar, pelo menos 51%dose uc arma, antesq ue lhefo sse possível passarp elo pr ocesso a que podem chamar A scensão. Quandore ceber ame st a inf or mação, e l a est ava correct a, P orém, a consci ênci a mudou tãora pidamente d eh áu ns poucosa nosp ara cá, que isso foi a l t er ado. N oe nt ant o, m uit osd ev ós - e est a mensagemé p ara todoso sT r abal hadoresd eL uz – contin uama j ul gar que pr ecisamd e cl ar ificar 51% doc arma, antesd ep oderema scender . Or a, é a qui q ue a gr andem udança est á a ocor rer . A decl ar ação de Lorde Maitreya, no que toca à cl ar ificação do carma, rel aciona- se com este t ema específic o. Não é n ecessár io q u e tr abalh em p ara c l ar ific ar 5 1 % d o vosso c arm a; p ara isso, bast a qu59e p eçam ao Con sel h o Cár mic o qu e e l im i n e o car ma p en den t e, q u e o s man t ém pr esos ao passad o . O que vos sol ici tamosé q ue peçam àquelesd en ós que inte gramo C onsel hoC ármi co, para el imi nar asd ívi das cármi cas pendentes de to d os a q uele s q u e e stão p r on to s p ara e n tr ar ao s er viç o; isto para evitar que el esse ja mb l oqueadosp or pensament osre siduai s doe go, q ue tent amc onvencê-losq ue ai nda não estãoq ual ificados para se colocar ema ose r vi çod op l aneta . Não é p r eciso e sp er ar q u e e ste ja m p r on to s! Est e é o momento . A m ensagemq ue pr ecisa dese r e nvi ada para oso ut rosT r abal hadoresd eL uz nop l anetaN , ãeo qeusepeerleem s parteécisa lhem s pdaereocuevri rqé u eeseta st ã: o pr on tos. Façam -n o já. Comecem com o v osso ser viço. E aquelesq ue j á est ão e nvolvi dos com o ser vi ço, renovem o sse us esfor ços, sai bam que a vossa aju da é de v i t al im por t ânci a para o pr ocesso de t ransfor mação e para de A scensão, que est á a ocor rer n o p l aneta . Aj udem-se uns aos outros pedi ndo a el imi nação de t odo e qual quer carma. 58 59
- Depr eende-se que uma «ext ensão da al ma» ser á um Ser Humano encarnado. - Est e «pedido» é aqui lo a que Kr yon chama «Implant e Neut ro». 81
Na sua mensagem, Lorde Maitreya usou o ter mo «anulação» de carma. Gostar íamos de escl ar ecer esta definç i ão. O que nós entendemos por «anulação», do pont o de vi sta da vossa linu g agem ter restre, é que al go indesejado é ina v l idado, anul ado. Todavi a, enquanto estiverem num corpo humano, é impossível não gerar carma, pois a o t do o momento se deparam com acontecimentos que desencadeiam pequenas situações cármc i as, porque é necessáio r que passem por ea l s. Quando isto ocor rer , peçam imedi atamente que tal sej a el imn i ado. Portanto, porque o ter mo «anulação» tal vez não seja a mais conveniente, gostar íamos de a substitu i r por «clar ificç a ão». Ca l r ificr a as gr andes dv í i das cármc i as pendentes. Tal foi a int enção desta Dsp i ensação especi al Cármc i a. A sua di mensão épica nunca se verificu o na hi stór ia do pl aneta. Por isso é tão significativa, agor a. E foi concedida pelo nosso amado Pin r cípo i , o nosso Me ã /Pai - DEUS, TUDOO QUE É.
Foi deci di do acel er ar o pr ocesso de ascensão e est a é uma for ma de o f azer. Ascensão, não só para o pl anet a Terra, a Mãe Tdeerra Gafoiar, acdom voscuêpserfíc lhe iceh.amam – mas par a t odo o ser vi vent e, ntro- e a soua Que o pr ocesso seja a cel er ado at ravés d a c l ar ificação de q ual quer g r ande d ívi da c ármi ca p endent e. As maravilhosas e ner gi as d a Compai xão e da Gr aça for am d espertadas, rompendo atra vés e à v olta deste pl aneVta om or sIn onadsi cse i opnaarla. das, aquelasq ue ai nda são re sponsávei s por muitosa ct os oc, êascp r epoacnuhpaadma-ssepeclo omAemssa acl m que inje ct am m edo n os corações de m uitosSeresH umanos. Num det er mi nado se nt ido, a vossa percepção est á correct a. Mas é pr eciso acendê-los, envolvê-losc om a Compai xão do Perdão da Gr aça e do A mor . Ei s o que pr ecisam de fazer : Sm i plesment e envi ar tudo isto, como se fossem rai os de laser , para aqueles que ai nda não despert ar am. Doe nvi o das ener gi asd aC ompai xão,d aG r aça e doA mor , essa Chama Tr ipl a,p oderá resul t aru me ventual despertarp ara todose l es. A coisa mais impor tante que acontecer á quandofiz eremisso ,é te r emq ue se conf ront arc om a ener gi a negat ivag erada pelosse us pensament osn egat ivos, quandop l anei ama ct osd e vi ol ênci a,t er ror ismoe c r ime. A inet nção,p orém, é neura t l izar a ener gi a dessasfo r mas-pensament o negativVaos, ne dm o qte ureuse j amptra cêpsepdoid mpa el funnsm daumtaednat sln. are duçãod aquilo a que chamamt er ror ismoe c r imen ov osso pl anet a,o q ue,só p or si, cont ribuirá deci sivament e naa cel er açãod op r ocesso deA scensãod op l anet a Terra e d os se us h abi ta nte s. Esto uc erta d eq ue e nte ndem o q uanto a v ossa a ju da p odese rv alio sa. Kwan Yi n.
82
ÍNDICE REMISSIVO 11 (O poder do ~)
[L 1:C1:0 7] P8
11:11 (Acer ca do ~ ) 3 (O p oder d o ~)
[L 1:C3:1 4] P41 [L 1:C1:0 6] P8
666 9 (Sm i bol ogia numerol ógica do ~)
[L 1:C1:1 1] P13 [L 1:C3:0 2] P36
Adver t ênci a (Acer ca das ent idades negat ivas)
[L 1:C3:1 2] P40
Advert ênci a (Sobr e as fal sas imagens recebidas int ui tivament e) Agor a (O ~ . U ma anal ogia)
[L 1:C3:0 8] P37 [L 1:C3:1 0] P39
Aj udar (O que posso fazer para ~ a Humani dade?)
[L 1:C4:1 1] P50
Al ma (A ent idade da ~ ) Amor (A lig ação c om o ~ )
[L 1:C2:1 5] P27 [L 1:C1:1 4] P15
Amor U niv ersa l (O ~ visto p ela Metafísic a) Anti-C r isto
[L 1:C6:0 5] P66 [L 1:C1:1 1] P13
A s r ansm uta r o n egativo e mp ositivo ) Apvaarreiçzõae(T
[L [L 11:C :C66:0 :0 79]] P P667 7
Bancos
[L 1:C1:1 2] P14
Bem/ mal Bíbl ia (A ~ vista p ela Meta físic a)
[L 1:C6:0 8] P67 [L 1:C6:0 5] P66
Carma
[L 1:C2:0 5] P21
Carma (A ~ pr ogramação cármi ca e as doenças Carma (O ~ da ext inção da At lânt ida)
[L 1:C5:0 2] P56 [L 1:C4:0 2] P44
Carma est el ar
[L 1:C2:0 6] P21
Casa mento (C om q ue tip od ea mor ?)
[L 1:C6:0 4] P66
Chant agem emocional Ci ênci a (Rej ei ção da espi rit ualidade)
[L 1:C4:1 0] P49 [L 1:C1:0 5] P8
Ci úmes(T r ansm uta r o n egativo e mp ositiv o)
[L 1:C6:0 9] P67
Co-cr iação
[L 1:C7:0 2] P72
Cr ianças Índigo (Chegar ão a tempo para realizar a sua tar ef a?)
[L 1:C4:0 7] P48
Cr ianças Índigo (Nasci das depois de 1. 1. 92)
[L 1:C2:2 3] P31
Cr istia nism o(A nál ise d as se i ta sd o~ )
[L 1:C6:0 1] P60
Cuura Noeva C ra (C (Coom moafaz r ~E)ner gi a) Curador es (Os ~ não curam, equi libr am!)
[L 11:C :C15:1 :0 63]] P P156 7 [L [L 1:C5:0 4] P58
Curador es (Por que são necessár ios ~ equi libr ados!)
[L 1:C5:0 4] P58
Di abo (Fr uto d o in visív el)
[L 1:C6:0 8] P67
Di abo (O ~ visto p ela Metafísic a)
[L 1:C6:0 5] P66
Doenças (O que est á na sua or igem?)
[L 1:C5:0 1] P56 83
Ego (O seu pi or ini mi go)
[L 1:C2:0 8] P24
Egoísm o(T r ansm utar o n egativo e mp ositivo ) Ener gi a (Dar ~ ao pl anet a at ravés da vi sualização cr iat iva)
[L 1:C6:0 9] P67 [L 1:C4:1 1] P50
Ener gi as al ter nat ivas Ent idade da Al ma (A)
[L 1:C4:1 1] P50 [L 1:C2:1 5] P27
Entid ades (H ává r io stip os d e ~ ) Entid ades (O e qui líb r io d as ~ e xiste nte sn aT erra ) Ent idades negat ivas (Uma advert ênci a)
[L 1:C6:0 7] P67 [L 1:C3:0 3] P36 [L 1:C3:1 2] P40
Escurid ão (Perío do d e ~ )
[L 1:C2:1 4] P26
Espírit os malignos Espi rit ualidade (Rej ei tada pela Ci ênci a) Est at ut o de Gr aduado
[L 1:C6:0 8] P67 [L 1:C1:0 5] P8 [L 1:C2:0 7] P22
Est at ut o de Gr aduado
[L 1:C2:1 7] P28
EUA (Qual o m elh or p r esid ente p ara o s~ ?) Exer cíci o (Para t ocar o «out ro lado do véu)
[L 1:C4:1 4] P54 [L 1:C2:2 6] P32
Exer cíci o (Para um melhor al inhament o para a recepção da inf or mação)
[L 1:C4:1 2] P51
Exer cíci o (Para ver a cor de Kr yon)
[L 1:C3:1 5] P42
Exorci smo
[L 1:C6:0 8] P67
Fant asmas
[L 1:C6:0 7] P67
Fant asmas Fi lo sofia (A ~ d a Metafísic a)
[L 1:C6:0 7] P67 [L 1:C6:0 2] P63
Fl ut uadores Fome (Seca das zonas de cult ivo)
[L 1:C3:0 4] P36 [L 1:C4:1 1] P50
Gase stó xic os (Acabar c om a e missã od e~ p ara a a tm osfe r a) Guias (A necessidade de comuni car com os ~)
[L 1:C4:1 1] P50 [L 1:C7:0 2] P72
Guias (Comuni cação com os ~)
[L 1:C4:1 3] P52
Guias (Comuni cação com os ~) Guias (Os)
[L 1:C7:0 2] P72 [L 1:C2:1 3] P26
Guia s (P edi r a tro ca d e ~)
[L 1:C7:0 1] P71
Hopi (O q ue é o m apate r rito r ia l ~ ?) Humani dade (O que posso fazer para aj udar a ~ ?)
[L 1:C4:0 1] P44 [L 1:C4:1 1] P50
Humanos (Para q ue se r vem?) Humanos (Porque existem na Terra?)
[L 1:C1:0 3] P6 [L 1:C1:0 8] P9
Humanos (Quem é você?)
[L 1:C1:0 4] P7
Humanos (Quem sã o?)
[L 1:C4:0 5] P47
Ilu min ação (Si nais d e ~ ) Imagens fal sas (Recebi das int ui t ivament e)
[L 1:C1:1 3] P14 [L 1:C3:0 8] P38
Im plante (Como p edi r o ~ )
[L 1:C2:1 8] P29
Im plante (Comosa ber q ue e stá a se r re cebid o?)
[L 1:C2:1 9] P29 84
Im pla nte (E se e ufra cassa r , d epois d eo te rre cebid o?) Implant es (Acer ca dos ~ )
[L 1:C2:1 7] P28 [L 1:C2:1 2] P26
Im plante s(O q ue sã o?) Implant es (Os ~ e as doenças)
[L 1:C7:0 3] P73 [L 1:C5:0 2] P56
Inf er no (Fr ut o d o in visíve l ) In fe r no (O ~ v i sto p ela Meta físic a)
[L 1:C6:0 8] P67 [L 1:C6:0 5] P66
Inst rut or es (Sugestões para os ~) Invisív el (O ~)
[L 1:C1:1 5] P16 [L 1:C6:0 6] P67
Je sus (Como é visto p ela Metafísic a)
[L 1:C6:0 3] P65
Jesus (Não at rai u segui dores) Jesus (O ~ m etafísic o) Jesus (O Amor da Font e que regressa)
[L 1:C2:2 0] P29 [L 1:C6] P60 [L 1:C2:2 5] P32
Jesus (Palavras sobre os ensinament os de)
[L 1:C6:1 0] P68
Jesus (Por que nasceu do sexo masculino?) Jesus (Sem guias, na cr uz)
[L 1:C6:0 3] P65 [L 1:C2:1 6] P27
Jesus (Uma adver t ênci a)
[L 1:C6:0 8] P67
Kr yon (A su a c or) Kr yon (Aso utra so i to p esso as q ue o c analiza m)
[L 1:C3:0 6] P37 [L 1:C3:0 5] P37
Kr yon (Exer cíci o para ver a cor de Kr yon)
[L 1:C3:1 5] P42
Kr yon (Nat ur eza e duração do seu trabal ho) Kr yon (O que sou eu?)
[L 1:C2:0 1] P18 [L 1:C1:0 2] P6
Kr yon (Para si...) Kr yon (Porque est ou aqui ?)
[L 1:C2:2 7] P33 [L 1:C1:0 9] P10
Kr yon (Que t rabal ho fez quando chegou, em que part e do pl anet a act uou?) Kr yon (Quem sou eu?)
[L 1:C4:0 3] P45 [L 1:C1:0 1] P5
Lee Carro l l (Expl ic a a p r im eira c analiz ação a o vivo )
[L 1:C3:0 1] P34
Li nha d om erid i ano (Quanto te mpose r á n ecessá r io p ara se fa zer o a ju ste d a~ ?) Locais de Poder (Acer ca dos ~)
[L 1:C4:0 8] P49 [L 1:C3:1 3] P41
Magnetism o (O e qui líb r io ~ )
[L 1:C3:0 9] P39
Mal/ Bem
[L 1:C6:0 8] P67
Negat ivi dade Nova Ener gi a (Como curar com el a)
[L 1:C6:0 8] P67 [L 1:C5:0 3] P57
Novo Poder (Como ut ilizá-lo)
[L 1:C2:2 0] P29
Novo Poder (Experiment e o ~)
[L 1:C1:1 7] P16
Novo Poder (O que é?)
[L 1:C2:0 4] P21
Ódio (T r ansm uta r o n egativ oe mp ositiv o)
[L 1:C6:0 9] P67
Ovni s (Acer ca dos ~)
[L 1:C3:1 1] P40
85
Passado (Li gação psicológica ao ~) Pensamento (O ~ d aM etaísic f a)
[L 1:C2:1 0] P25 [L 1:C6:0 2] P63
Poder (Acer ca dos Locais de ~) Positiv o/Negativ o(T r ansm uta ção)
[L 1:C3:1 3] P41 [L 1:C7:0 3] P73
Possessão Postu r a e spi ritu al a ctiv a(O q ue é ?)
[L 1:C6:0 8] P67 [L 1:C2:0 9] P24
Postu r a e spi ritu al a ctiv a (C omoé p ossív el?) Pr of ecias (Acer ca das ~) Pr of ecias (Sobr e os Tempos Fi nais)
[L 1:C2:2 4] P31 [L 1:C4:0 4] P46 [L 1:C4:0 9] P49
Pr ogramação cármi ca (As ~ e as doenças
[L 1:C5:0 2] P56
Pr ogramações (O q ue são?)
[L 1:C7:0 3] P73
Recursos mi nerai s (Acabar com a expl or ação dos ~)
[L 1:C4:1 1] P50
Regr essões a vi das passadas
[L 1:C2:1 1] P25
Relações af ect ivas (Com que t ipo de amor ?) Repr essão
[L 1:C6:0 4] P66 [L 1:C6:0 8] P67
Santíssim aT r indade (A ~ v i sta p ela Metafísic a)
[L 1:C6:0 5] P66
Seguidores (Não os at rai a) Seita s(d oC r istia nism o)
[L 1:C2:2 0] P29 [L 1:C6:0 1] P60
Ser á necessár ia a mort e de maci ça de Ser es Humanos para al cançar o equi líbr io da Terra? [L 1:C4:0 6] P47 Seres Humanos (Será necessár ia a sua mort e maci ça para al cançar o equi líbr io da Terra?) [L 1:C4:0 6] P47 Serv i r (O q ue p osso fa zer p ara ~ a H umani dade?) [L 1:C4:1 1] P50 Sste i mafin ancei ro
[L 1:C1:1 2] P14
Tempos Fi nais (Acer ca dos ~) Tempos Fi nais (Sobre os ~) Terra (A a ssociação c om a ~)
[L 1:C1:1 0] P12 [L 1:C4:0 9] P49 [L 1:C4:0 3] P45
Terra (Se r á n ecessá r ia a m orte m aci çad eSe r esH umanos p ara a l cançar o e qui líb r io d a?)
[L 1:C4:0 6] P47
Tr abal hadores de Não-Sst i emas (Como percebem o Poder nos out ros?) Tr abal hadores d e Não-Sst i emas (O que são?)
[L 1:C2:2 2] P30 [L 1:C2:0 3] P20
Tr abal hadores de Sste i mas (Consel hos aos ~)
[L 1:C2:2 1] P30
Tr abal hadores d e Si stemas (O que são?)
[L 1:C2:0 2] P19
Tr abal ho quot idi ano (Qual deve ser o meu ~ ?) Tr in dade (A ~ v i sta p ela Meta físic a)
[L 1:C4:1 0] P49 [L 1:C6:0 5] P66
Tr oca de guias
[L 1:C2:1 4] P26
Universo (Comuni car com o ~)
[L 1:C7:0 2] P72
Verbalização (Em voz al t a) Verdade (Tr ansmut ar o negat ivo em positivo)
[L 1:C7:0 2] P72 [L 1:C6:0 9] P67
Vi br ação (O equi líbr io da ~)
[L 1:C3:0 7] P37
Vozes (Ouvi r ~)
[L 1:C6:0 8] P67 86
PERGUNTAS Est á consci ent e do mapa ter rit or ial Hopi . Se sim, como o vê?
[L 1:C4:0 1] P44
Será necessár ia a mort e de maci ça de Seres Humanos para al cançar o equi líbr io da Terra?[L 1:C4:0 6] P47 As Cr ianças Índigo chegar ão a tempo de realizar em, pelo menos, a maior part e da sua tar[L ef1a:C ? 4:0 7] P48 Quanto te mpoc r ê se r n ecessá r io p ara se fa zer o a ju ste d alin ha d om erid i ano? [L1:C4:08] P49 Qual é o p onto e ssenci also bre o qual o sin divíduosd evemc oncent rar -se, n asu avid aq uotid i ana? [L 1:C4:10] P49 Al ém de trabal har em mi m mesmo, o que posso fazer para aj udar a Humani dade?
[L 1:C4:1 1] P50
Pode dar um exer cíci o que favor eça um melhor al inhament o para a recepção da inf or maç[L ão1?:C4:12] P51 Qual o m elhor pr esidente p ara act uar numab ase dea mor , noh olismo, emve zd ose par atism o? [L1:C4:14] P54 [L1:Apêndi ce A] P76 Pedi o Implant e, mas como saber se o meu pedi do foi acei t e ou não? Ire i p erd er o m eu m arid o? Tenho d ois filh os d e 1 5 e 1 0 a nose n ão q uer o p erd ê-lo s. Que d evo fa zer ?
[L1:Apêndi ce A] P76 [L1:Apêndi ce A] P77
Não pr et endo transfor mar-me numa pessoa sem emoção. Volt ar ei a rir?
[L1:Apêndi ce A] P77
Não e sto u se gur a d o q ue p oderá a conte cer e ntre m i m e o m eu m arid o. Que d evo fa zer ?
[L1:Apêndi ce A] P77
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ÍNDICE Pr ól ogo
Capít ulo 1 - Conhecer Kr yon O scso r it u oes uc? om Qsueem (Pe5ç)am. .. com o escr itor (P4) O que soue u?(P6) Quemé v ocê? (P7) Porque est ou aqui ? (P9) A er caaçãdoocsoTmem na1is5)(P12) Aclig o paomsoFri(P Inst r ut or es (P16) Cura (P16) Experiment e o Novo Poder (P16)
Capít ulo 2 - A Nova Ener gi a
Uma mensagem pessoal do escr itor (P18) Tempo e poder (P18) Os trabal hadores de sistemas (P19) l hoaddeorre OsNtra ovboaP (Ps2d1e) não- sistemas (P20) Por que não haveria de quer er a pr ogramação neut ra? (P23) O a ju ste e a a ju da (Mudança d e im plante e d e tro ca d e g uia s) (P25) Os implant es (P26) Orsocga uiadse (P 6)s (P26) T gu2ia E se eu fracassar depois de ter pedi do o implante? (P28) Qual é, agor a, o cami nho a segui r? (P28) Como pedi r o implante (P29) Comosa ut biliz erase r oe N stá ovao re Pocdeebr? er o (Pim 29)pla nte (P 29) 1) Cuidado para não at rai r segui dores (P29) 2) Despr enda-se dos seus seguidores (P30) As novas vi br ações (P30) Aanraovtoa daot situ P (Pdoestu (P3r a2)e spi ritu al a ctiv a) (P 31) Um exer cíci o (para t ocar o «out ro lado» do véu) (P32) Para si (P 33) U m pper im ssoeairl adocaensa crliz itoarçã(P Cm apaítm uleons3ag-eA o34e)m di r ect o A p r im eira c analiz ação e m d i re cto (P 35) O e qui líb r io d as Entid ades e xiste nte sn aT erra (P 36) O equi líbr io da vi br ação (P37) Celebrem a passagem do tempo (P38) O equi líbr io do magnet ismo (P39) Acer ca dos OVNIS (P40) Acer ca dos Locais de Poder da Rede Magnét ica (P41) Acer ca do 11:11 (P41) Um exer cíci o (para ver a cor de Kr yon) (P42)
Capít ulo 4 - Respost as
Kr yon responde a pergunt as específicas (P44) 1) Está consci ente do mapa ter rit or ial Hopi . Se sim, como o vê? (P44 ) A a ssociação c om a T erra (P45 ) 88
2) Será necessár ia a morte de maci ça de Seres Humanos para al cançar o equi líbr io da Terra? (P4 7) 3) As Cr ianças Índigo chegar ão a tempo de realizarem, a maior parte da sua tar ef a? (P48 ) 4) Q uanto te mpoc r ê se r n ecessá r io p ara se fa zer o a ju ste d alin ha d om erid i ano? (P49 ) 5 6)) 7) 8)
Q pobnat o o iqmuam l eosm s inod,ivoídquuoes pdoesso vemfa cozn viadnai dqaudoet?id(P i a50na) ? (P49 ) Aluéaml édeo tra l haso r bere mm ercepnatra ra ra-se j ud, anr aasu Haum Pode dar um exer cíci o que favor eça um melhor al inhamento para a recepção da inf or mação? (P51 ) Qual o melhor pr esident e para act uar numa base de amor , em vez do separ at ismo? (P54 )
CaOpp ítruinlocíp 5i o- d Coureansin e daomeennçt ao da transmutação (P56) Cura com a Nova Ener gi a (P57) Tr ansfor mar o or gani smo doent e (P58)
CaOpJíteusu los6 Jefísic susoC m -eta (Pr is 60t )o
O p ensamento m etafísic oso bre J esu s(P 62) Br eve sín te se do sist ema de c r enças metafísic as (P63) O « i nvisív el» (P 66) P raos dso Raela suvm o bcre apíotsuleonsin (P6a9m ) ent os de Jesus (P68)
Capít ul o 7 - Sumár i o do escr it or
Pedi r o Im plante N eutro (P 71)
Comuni cação com o Universo (P72) Pr ogramações e implant es (P73) Coisas que nunca for am di t as (P74)
Apêndi ce A
Pergunta sso bre o im plante (P 76) Sobr e o escr itor Lee Carrol (P79)
Apêndi ce B
Canalizações de Mait reya e Kwan Yi n (P80)
Índice Remi ssivo ( P83)
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