Este é um mundo de passagens, becos e ruas tortuosas dentro do labirinto de uma grande cidade. Em bares sórdidos se pronunciam palavras secretas sobre úmidos copos de Bourbon. Deuses esquecidos revivem graças às luzes de néons e o ruído das ruas, vivem para executar a sua dança da morte nos locais da moda. Cada porta, cada escadaria de ferro oxidada que penetra no solo pode ser uma entrada para o inferno. As sociedades secretas se reúnem em centros de conferencias elegantes para conspirar e aspirar os poderes que são vislumbrados nas sombras do além. Homens condenados perseguem o segredo da imortalidade. Corporações internacionais gastam fortunas incalculáveis tentando decifrar sinais gravados por loucos nas paredes do metro.As bruxas de nossa era buscam as SENDAS HACIA do poder e da riqueza no interior de suas próprias almas corruptas. Todos lutam pela hegemonia, ansiando as chaves que resolvam as adivinhem que vem da diversidade de nossa realidade. Porém nada é o que parece. Somente um punhado de muitas facetas da realidade é acessível aos nossos sentidos. O mundo que vemos ao nosso redor é uma ilusão criada por nossa imaginação a fim de evitar a loucura. Aqueles que se vangloriaram de ser mestres das forças invisíveis se decepcionaram cruelmente quando suas ilusões sucumbem e os demônios aparecem para colher seus adoradores. Na fronteira entre a escuridão e a loucura, sonhos e a morte existem uma realidade que está além do alcance dos sentidos. Os sonhos e a ilusão podem dar forma à matéria. O horror pode deformar corpos e proporcionar a loucura um caminho HACIA a realidade física. A barreira entre o interno e o externo é uma u ma ilusão. Não há muito tempo existia um deus criador e uma ordem firme na natureza. Porem deus abandonou seus filhos e desapareceu na escuridão. Pode estar morto ou exilado. Os anjos e demônios desgarrados guardam frageis recordações de um poder superior, uma força de ordem que uma vez dirigiu suas vidas. Porem pouco a pouco, esquecem. As fronteiras da realidade estão debilitadas. Cada vez mais há pessoas que atravessam as barreiras e se encontram com o caos que os esperam no outro lado. O céu e o inferno tem um diferente significado para cada homem. Cada um cria seu próprio purgatório. Os sonhos e a loucura levam-no para a mais profunda escuridão, longe do que é familiar e racional. O príncipe das trevas vaga sem cesar buscando Deus, o único ser que pode justificar sua existência e dar significado a ela. Os céus e infernos foram abandonados. Os demônios e os anjos vagam sem lar sobre a terra e buscam os adorados que necessitam para sobreviver em um mundo sem deus. Nas cidades aonde todas as verdades são iguais, esquecem a diferença entre o bem e o mal. Os velhos deuses agonizam carentes de poder e deslocados nos subúrbios, como restos do passado. Poderes que foram abandonados juntos com as velhas crenças ou talvez foram criadas novamente graças às esperanças humanas de conseguir uma vida melhor do que um
passado distante e quase esquecido. Porem no final tudo estaria em pedaços e destruído. Os cientistas propõem teorias que defendem que o caos é o principio fundamentais do universo. Suas descobertas provocam desordens crescentes, como se o próprio conhecimento da vacuidade do nada estivera escavando as antigas PAUTAS Kult é um RPG que tem como cenário o mundo das grandes cidades do final do século XX. Um mundo em que a crueldade humana se mescla com terrores de outros aspectos da realidade. O fascismo, manifestado durante a segunda guerra mundial , segue vivo na política e comercio europeu. As pessoas sensíveis estão esmagadas pelo anonimato das grandes cidades convertendo-se em monstros psicóticos. Abaixo da superfície das paixões primitivas ainda que seguem reprimidas pela moralidade da PASADA civilização, crescem e se ulceram "a ponto de explodir" em perversões doentias. Porem a escuridão humana não é a única ameaça. O mal que criam os humanos corrói as fronteiras da nossa realidade deixando entrar criaturas do outro lado. Nossos sonhos assumem formas físicas e nos perseguem. Criaturas do passado renascem no presente para reogarnizar nossas vidas. Nossos próprios medos formam monstros que ameaçam nos devorar. Os rebeldes que não são tolerados dentro da ordem social se ocultam em cidades abandonadas, complexos industriais destruídos e edifícios em ruínas no centro da cidade. Ali se transformando em algo não humano. Este é o mundo aonde vive os heróis do jogo. Eles são veículos do destino, destacados para participar de mitos que nunca haviam escutado. Mitos que a humanidade esquecera, porem que ressurgem nas abarrotas cidades em que nenhuma verdade é maior que outra. PUEDE os heróis do jogo são buscadores da verdade, motivados talvez pelo desejo de recuperar um passado perdido, a busca de vingança, ou por simples curiosidade. Não são cruzados de coração puros contra o mal. Entretanto poderiam ser almas perdidas necessitando matar seus próprios demônios e obter paz. Vem-se inseridos em historias ligadas e seus próprio passado. Perseguido velhos crimes que exigem reparação. Horrores de sua infância se destapam e assumem forma física. O terror se forma dentro de nós mesmo. Não podemos contemplar o que há ali sem sermos refletidos. Todo homem tem seus próprios demônios, seu próprio purgatório. Neste jogo, os heroes se vem obrigados a caminhar (HACIA)entre a escuridão, talvez (HACIA)entre a morte, somente para descobrir o que há no final. Que a morte é só outro principio (QUE A MORTE É APENAS O INICIO) O jogo pode desenrolar se tenebrosamente com heróis fatídicos condenados a perecer uma vez que comprido seu destino. Porem não é está não é a concepção. Preferimos crer que os heróis se encontraram com a escuridão e OBTENDRAN algo a combatê-la. Em cedo modo são seus próprios medo que combatem, se venceram ganham certa lucidez e algumas cicatrizes em suas almas.
Em qualquer caso, o mundo de Kult se fundamente no pensamento ocidental moderno formado ao longo de dois mil anos de civilização baseadas nas idéias do cristianismo. O bem e o mal realmente existem, em um sentido cósmico. Há anjos e demônios e um deus ausente que abandonou seus filhos aos horrores da guerra. No homem ha. um instinto de destruição e de fazer o mal, Porem também há uma luz que podem afastar as trevas. O MUNDO FALSO A REALIDADE É UMA MENTIRA. O mundo que enxergados ao redor não é senão uma fachada que oculta uma realidade maior e mais arrepiante. Nossos sentidos não estão bastante desenvolvidos para perceber o mundo verdadeiro. Nossas mentes são demasiadamente frágeis para poder enfrentar a realidade exterior. De modo que descartamos inconscientemente a maior parte das informações que nos rodeiam e só vemos o que não nos perturba demasiadamente. Nosso mundo forma parte de uma realidade maior. Não é totalmente falso, e incompleto. Provavelmente não há uma única realidade verdadeira, senão muitas e o que estas regras descrevem não reflete mais que uma faceta desta realidade verdadeira. Nossas cidades são tranqüilas ruas de Metrópoles, a origem e modelo de todas as cidades, além do tempo e espaço. Metropolis é um lugar aonde nasceu à raça humana, uma cidade interminável de ruas serpenteando, arranha-céus de pedra e aço. A maior parte da cidade está invisível. Tão só as partes mais inofensivas podem ser vislumbradas em nossas grandes cidades. Também nossos cemitérios e campos de extermínios não são mais que fragmentos de uma realidade maior. São as ante-salas e vestíbulos do inferno aonde normalmente só podemos chegar mediante a morte. Como só percebemos uma fração da realidade sucede, com freqüência erramos ao tratar de compreender o funcionamento do mundo, as causas e efeitos. Vemos um acidente de transito fatal quando na realidade o condutor estava sendo torturado até a morte por alguns Azgules, buscava subconscientemente a morte para escapar de uma maldição. Vemos um incêndio na casa de uns ciganos e procuramos um piromaniaco ou um racista para acusar, quando na realidade foi nosso próprio ódio a aqueles que são diferentes rasgou um buraco no véu da realidade e atraiu os fogos do inferno. São nossos sentidos e nossas mentes que mantêm a ilusão. Quando empenhados em ver um mundo de modo diferente podemos perceber todas essas coisas que antes não eram a nós conscientes. Porem poucos podem anfrontar-se. A maioria enlouquece se tentar enxergar alem das barreiras mentais que foram erguidas pelos nossos carcereiros. Ha. alguns lugares ou situações que nos obrigam a ver a verdade, querendo ou não. Quando coisas mais terríveis se fazem reais, em câmaras de tortura e nos campos de concentração, ou em manicômios a ilusão se estilhaça em mil pedaços e enxergamos através das mentiras. O assassinato e a guerra, a enfermidade e as emoções extremas podem também obrigarmos a ver com claridade. O CATIVEIRO DO HOMEM
A humanidade nem sempre foi ignorante. Antes do amanhecer da historia humana possuíamos poderes que nos permitiam sondar as complexas realidades que nos rodeavam. Nossa presença na terra e nossa inaptidão para ver a verdade são na realidade uma prisão. Os poucos que conseguiram romper suas correntes e apagar as ilusões podem escapar da prisão e reclamar sua condição divina. Porem a escuridão está sempre presente. Mesmo no amanhecer dos tempos alguém entre nos lutou por algo amais que uma simples existência. Alguém que lutou para se apoderar da criação, Este alguém é Demiurgo. Foi Demiurgo que em tempos distantes, nos cegou e nos encarcerou, Aprisionou-nos na realidade que agora percebemos. Ergueu muralhas em torno de nosso paraíso e entrou em Metropolis. Dali governaria sua criação. A verdade se ocultou atrás de um véu de ilusões e mentiras. Nada pode ser dito por que nada sabe quem o é, ou talvez quem foi o Demiurgo. Segundo as lendas foi o ser que criou o mundo ou ao menos pequena parte do mesmo. Privou-nos a ele e ocultou nosso poder divino. Pode ser que fossemos uma ameaça para ele, pode ser que transgredimos uma lei que ele haverá criado para manter a ordem no universo. Pode ser que o demiurgo fora tão só um ser como nós mesmos que, se sentira ameaçado por seus congêneres. Enterro uma maldição em nossos corpos, em nossos próprios genes, nos negamos a ver além das ilusões e fechamos nossos olhos a tudo que não se ajuste a nossas estreitas concepções. Até agora temos sido incapazes de romper a maldição, servido pelos seus servidores os arcondes e os lictores, o demiurgo nos mantém na ignorância. Fechando tantas portas que temos tentado Abrir, incapacitando nossos lideres. Mantendo-nos preso com todo seu poder. Porem agora a Maquina pode parar. O demiurgo desapareceu e as ilusões se desfazem. As hordas do inferno vagueiam em nosso mundo. Irmão enfrenta seu irmão nos últimos dias de nosso mundo. Foi começado o ultimo ciclo. A MAQUINA A humanidade está impedida, encarcerada em uma prisão que se desenhou para mantermos na ignorância. Como peões de um jogo muito maior nossos destinos são controlados por um tirano desaparecido. Em nossa prisão vivemos junto a criaturas desconhecidas e forças das trevas. Vivemos nossas vidas sem chegar a conhecer o que nos rodeia. O que se esconde através das ilusões. Nosso mundo e as dimensões conhecidas giram em torno de um coração das trevas em um complicado mecanismo de ilusões e realidade. Este coração das trevas é a cidadela do Demiurgo. Em seus imponentes salões seres terríveis e artefatos sagrados esperam o retorno de seu senhor. As trevas e a luz emanam de sua cidadela e furiosas tormentas rugem sobre sua torre ocultas pelas nuvens. As janelas são negras e não há sinais de vida em seu interior. Rodeando a cidadela estão os palácios dos Arcondes e além disso se estende à cidade de Metrópoles. Como um tumor maligno a negra cidade cresce e se propaga tragando mais e mais
partes de outras dimensões. Elevados edifícios e salões cheias de ecos e ruas vazias são lugar de inúmeras criaturas criadas pelos demiurgo e seus servidores. Todos vivem na sombra da cidadela e todos se perguntam a sua maneira , acerca da verdade sobre o desaparecimento de seu senhor. Em metropolis também podem achar os restos de outros mundos criados por outros seres. Em esses mundo sombrios, vagam deuses esquecidos e criaturas de nossas próprias lendas. Vivem nas mais escuras ruas nos edifícios mais sujos e em zonas industriais desoladas. A PRISÃO De metropolis pode-se ter acesso as CARCELES da humanidade. Nestas CARCELES é onde somos atados em cada estado de consciência. Na vida, nos sonhos e na morte. Fragmentos de lendas perdidas chamam de Elisio, Limbo, Inferno. A humanidade está aprisionada nestas três prisões,aprisionada a terra pelo próprio temor ao desconhecido. Somos prisioneiros de nossas próprias preocupações, nosso temor a uma justiça divina e o temor a nossas más ações levem a emergir o passado para prestarmos contas. Essas "celas" são controladas pelos servidores de maior confiança de Demiurgo. Eles controlam nossas vidas, nossos sonos e os fogos de nossa condenação. Eles conduzem Legiões das Trevas à frente delas em um constante assalto a nossas almas. Eles são nossos carcereiros. O ELISIO A humanidade está aprisionada em seu próprio céu, em seu próprio paraíso. Lentamente temos pervertido os campos do céu em PARAMOS tenebrosos. EL resplandecente sol foi obscurecido por 10 mil anos de maldade. O elisio é como chamamos nosso mundo. A maioria das almas aprisionada por demiurgo passam aqui suas vida sem saber nada sobre nossa propria divindade. Controlam-nos Lictores e Nefaritas, Andamos ombro a ombro com loucos e mortovivos. Nosso mundo outra ora era escuro e formoso. Passeávamos entre Palácios negros e através de praças pavimentadas. Podíamos abandonar as cidades por verdes pastos e descansa na escura penumbra dos bosques. Controlávamos nossos próprios destinos. Isso foi antes de demiurgo nos colocar nesta lamentável existência. Roubou nossa compreensão e nos condenou a vagar para sempre através dos campos do elisio. Nosso paraíso de converteu em nosso inferno. O LIMBO Entre a vida e a morte, entre o elisio e o inferno, se estende às colinas e planícies do limbo. É este o reino dos sonhadores. Uma paisagem desértica povoada por apenas homens e mulheres dormindo e os espantosos monstros criados por nossos perversos pesadelos. Anjos caídos e demônios iluminados dão casa às almas dos sonhadores. Os visionários constroem palácios e jardins no insensato intento de recrear o paraíso que uma vez fomos donos. Vagamos como crianças no caos que enche o espaço vazio, perdidos em uma paisagem que não conseguimos compreender.
O INFERNO Nosso aprisionamento continua inclusive apos a morte. Em salas decrépitas espreitam nossos torturadores e demônios, postos para vigiar-nos, torturando e concedendo qualquer desejo em troca da condenação eterna. Os anjos da morte confortan-se em enormes palácios dispersos abaixo de um sol morto. O inferno é como conhecemos por tal nome. Aqui é trazido todos os pecadores QUIENES buscam o castigo eterno. Os nefaritas e os Desperitas arrastam a suas câmaras as almas dos condenados e ali são torturados para esquecer todas as recordações de sua vida anterior. Sombras tenebrosas JUEGAN nas paredes e ardentes chamas iluminam as salas ensangüentadas. O inferno está cheio de pecadores. Sua posição como a maior das prisões é indiscutível. Porem a humanidade trocou sua visão da vida (trecho confuso). A humanidade já não teme o inferno como antes. Cada vez menos pecadores atravessam os portos da lamentação e o príncipe do inferno perdeu seu poder. Para encher novamente suas salas, o senhor das trevas entro no Elisio. Aqui espera reunir novos pecadores para suas diabólicas maquinas de tortura. O LABIRINTO. O labirinto se estende abaixo de nós, na escuridão do mundo subterrâneo. Corredores serpenteantes e escuras passagens formam figuras complexas que mantém a Maquina unida. O labirinto compreende todos os aspectos de nossa existência. É um mistério aonde termina o labirinto. Há lendas que falam de uma porta que conduz ao final de todas as dimensões. DICHAS lendas asseguram que o demiurgo abandonou a maquina através do labirinto e agora está desaparecido no vazio do nada. O labirinto emerge em todas as partes da maquina. Dele pode-se chegar ao elisio, o limbo e inferno. Se penetrado na escuridão mais profunda, metrópoles abre-se a teus olhos. Quem tem o poder e conhecimento adequados pode chegar inclusive às portas CEGADAS que guardam a cidadela do demiurgo. A RUPTURA Ao final do século xvi o demiurgo perdeu o controle de nossa prisão. As crenças e mitos que havia construído cuidadosamente para mantermos cativos começaram a ser questionadas. A ordem estabelecia caiu em desgraça e as autoridade do mundo todo enfrentaram a descrença. Durante o século seguinte nossa visão do mundo deu um giro radical e a humanidade deixou de crer na existência de ESA MISMA. Os mitos da criação que o demiurgo e seus arcondes nos haviam ensinado como certos foram deixados de lado. Em um desesperado intento para manter a ignorância da humanidade, os arcondes nos ofereceram os ensinos de Darwin e outras teorias cientificas para explicar o mundo. Isto daria a humanidade uma data de nascimento, de modo que não teria necessidade de buscar a verdade no passado. Porem nem isso servem. No inicio do século xx a ruptura era definitiva. O demiurgo havia desaparecido, morto ou oculto. Nada pode recordar, quando, nem como desapareceu. As verdadeiras formas de metropolis começaram a emergir nas crescentes megalópoles.
Em nova York, shanguai, Tókio, cidade do mexico, Bangkok, Moscou, nova Del li e outros lugares o tecido da realidade se debilitara. Nos subúrbios e zonas industriais LA HERVOROSA cidade, o escuro lar de demiurgo foi criado. Em um lugar atrás de outro, éramos capazes de ver através das ilusões e entrar em metropolis. Recuperamos parte de nossa habilidade de ver através das ilusões, porem a verdade que percebíamos era incerta e terrível. A maioria de nós preferem à segurança da mentira negando a existência. Demiurgo deixou atrás um sistema ameaçado de entrar em colapso. Sua escura cidadela está vazia, e as portas de ferro que guardam seus segredos observam metropolis com olhos invisíveis. Em seu lugar, os poderes que lhe serviram se levantaram ante a oportunidade. Buscam pelo demiurgo e i sentido que lhes deu a suas existências. Buscam o conhecimento, buscam o poder. Há aqueles que obedecem a ultima ordem do demiurgo, tratando de manter desesperadamente o status quo. Há aqueles que se rebelaram abertamente contras as leis e regras que lhes foi controlado durante eras incontáveis. Há quem queira ocupar o lugar do demiurgo. Além da morte, no inferno Astarot desperta. Ele era o gêmeo escuro de demiurgo. Foi em busca de seu irmão, porem apenas achou paraísos vazios em que confusos serafins vagavam sem rumo. Buscou em inferno atrás de inferno porem só achou poeira e ocioso anjos da morte. A fe havia morrido. Os homens criavam seus próprios infernos. Astarot reuniu suas legiões de condenados. Assumiu forma física e entro em nosso mundo em busca de demiurgo, sem ao qual não pode existir. Astarot sente agora que seu próprio poder esta ameaçado pelo despertar da humanidade. Planeja uma guerra do Ragnarok, um apocalipse final que nos consuma novamente na ignorância. Em locais secretos da áfrica, Europa oriental, América latina e oriente médio seus generais reúnem seus exércitos. Ele mesmo continua sua desesperada busca por demiurgo. Porem não é o único que se interessa pelos humanos que despertam. Os arcondes e incontáveis lictores haviam mantido nosso cativeiro durante muitos milênios. Serviam o demiurgo, porem seu amo se foi. Ao desaparecer demiurgo os arcondes começaram a lutar entre eles pelo domínio do cosmos. Quatro deles foram destruído ou exilados na luta caótica. Agora somente seis seguem habitando os escuros palácios de metropolis, de onde não cessam de tramar um contra os outros. Os lictores continuam com suas intenções de manter a ignorância na humanidade. O bien se uniram as forças de astarot para provocar o apocalipse. Os ar contes controlam seus próprios lictores e os usam em suas lutas internas por poder. Os anjos da morte do inferno de astarot romperam com seu amo. Agora entraram na nossa realidade para recriar aqui seus purgatórios. Serafins sem lar que fugiram de paraísos que se desmoronam também entram em nosso mundo. Arcondes, lictores e anjos da morte NOS RESULTAN conhecidos, porque sua historia está ligada a nossa. Viveram junta a nos ainda que além do visível. Porem outras criaturas buscam também este caminho. Ao cair nossa prisão, nos estaremos visíveis para muitos que antes não podiam ver. A alguns que recordamos por antigas lendas e mitos. Para outros sequer temos um nome. Alguns nem sequer podemos entender-los. Seus objetivos variam. Alguns tratam de abrir nossos olhos para que possamos ver a realidade que existe além
de nosso confinamento, outros tratam de mantermos nele. Outros, nos vem como divertidos joguetes,, ratos cegos que podem jogar e matar-nos depois. Nos HEMOS VUELTO visíveis de os Azgules que foram nossos escravos em nosso dias de poder. Agora buscam vingança pelas velhas injustiças e desfrutam humilhando seus antigos amos. Assim é como começa o jogo. Os humanos acabam de recobrar sua capacidade de ver a realidade verdadeira. Porem poucos as utilizam. Os milênios de um seguro confinamento nos deixou RENUENTES de ver com claridade. A maioria prefere fechar os olhos. Alguns enxergam e perdem a cabeça. Alguns poucos percebem a verdade e tentam recobrar sua divindade perdida. Porem esse é um longo caminho que os espera.