Aula 02: História e Cultura (2018) Ideia da aula: postular temas e problemas 1 – O que é cultura? 2 – Artes A rtes x manifestações codianas 3 – Zeiteist! "esp#rito de uma época$ % – Aspectos culturais de manifestações econ&micas' pol#cas ()eber* + – ,elaç-o da cultura e da sociedade – cultura x polica x economia. ,e/exo?
=Hist =Históri óriaa da #istó #istória ria $ultur $ultural> al>:: % fases ases – l7s l7ssi sica ca'' 0ist 0istri riaa soci social al da arte arte (13 (135*' 5*' 0ist 0istr ria ia da cult cultur uraa popular (1Q5* e a Fo6a 8istria cultural. (1Q* Cl?ssi$a Bdeia! 8istoriador pinta ",etratos de uma época$ (1P55 a 1+5*. A cultura do Renascimento na Itália '
0uiMina 0uiMina Texto 1: Peter Burke – O que História Cultural
0istr 0istria ia ultur ultural al redes redescob cobert ertaa nos anos anos de 145 145 – desde ent-o 6em passando por reno6ações. Per!u"ta: Per!u"ta: O que #istoriadores $ulturais %a&e' Amplo espectro do que se considera como teoria e pr7ca da 8istria cultual. "9uarda:c8u6a$ "9uarda:c8u6a$ que enloba temas e problemas de pesquisa. Per!u"ta – O que $ultura Ant Antes associada a manifestações ar;scas' mo6ime mo6iment ntos os ar;s ar;scos cos – cultur culturaa letra letrada' da' erudiç erudiç-o' -o' produç-o intelectual. 0O<=! 0O<=! >@>,A >@>,A – B@>ACD= B@>ACD= O O@BEBA @BEBAFA' FA' =F@BEO =F@BEO AGHBAEO – >@>,A I OB=EAE=. AH=@O EO JBJ=, =G OB=EAE=.
A'@o A'@os: s: amador amadores es de arte' arte' ente entende nderr obras obras em seu contexto 8istrico. onexões entre diferentes pos de arte. ZEITGEIST =*+PIT ITO O .A POCA> POCA> (0e (0eel el e ZEITGEIST – =*+P outros Nlsofos*. >ma "0istria da cultura$. =F@,A =F@,A!! Bdeia Bdeia se desen desen6o 6ol6e l6e na A-*/A5HA A-*/A5HA antes que ela fosse uma comunidade pol#ca' uma naç-o' ela era uma CO/,5I.A.* C,-T,A-. C,-T,A-. (14* Bur$k#ardt: e basea6a em! ==G=F@O ,=O,,=F@ ,=O,,=F@=' =' OF@ OF@AF@=' AF@=' @THBO' @THBO' H,OE>ZBFEO H,OE>ZBFEO "9=F=,ABZACD=$. 0uiM 0uiMin ina (12 (12* *!! ac8a ac8arr HAE AE,D ,D== E= > >@>,A @>,A'' descre6er =F@BG=F@O caracter#scos de uma época e suas suas inco incorp rpor oraç açõe õess em obra obrass de arte arte.. =ideais =ideais de ida>' ida>' formas e padrões de comportamento. Ea socioloia U 0istria da arte
*+,-T *+,-TA.O: K,OF@=B,A K,OF@=B,A EO @=GA = AGHBA,AG. AGHBA,AG. Atenç-o' ent-o' o se 6oltou para o GL@OEO. J7rias 7rias 6erte 6ertent ntes. es. @=,,=F @=,,=FO O OG>G! OG>G! +I/B+I/B-ICO ICO e suas i"terreta3es i"terreta3es.. #mbolos est-o em toda parte' na arte e na 6ida comum. @radiç-o francesa! I/A I/A4I56 4I56I IO O /*5TA-I.A.* CO-*TIA9
+OCIACIA-77
@radiç-o inlesa! +OCIA-
/ax De@er De@er – A éca protestante protestante e o espírito do capitalismo (15%* – ra#Mes culturais do capitalismo – "cultur culturaa do capita capitalis lismo$ mo$ – expli explicaç caç-o -o cultur cultural al para para mudança econ&mica. (25* 5or@ert *lias! *lias! O processo civilizador (13*' (13*' usou Mal estar na civilização (135*' de Kreud. Eesen6ol6imento radual do autocontrole sobre emoções nas ortes da =uropa =uropa Ocidental. Ocidental. – =scre6e =scre6err sobre sobre a ci6iliMaç ci6iliMaç-o -o e n-o sobre a cultura.
Peter Burke: se diM 8istoriador cultural e aNrma pracar dif diferen erente tess abor aborda dae ens ns!! #ist #istór ória ia so$i so$ial al da $ult $ultur uraa ele6 ele6ad adaa e cult cultur uraa popu popula lar r a"troolo!ia a"troolo!ia #istóri$a' #istóri$a' 8istria da performance performance (12)
=rnst =rnst 9ombri 9ombric8! c8! "esquem esquemas as cultur culturais ais$$ – bior bioraNa aNass intelectuais.
Ca;tulo 1 – A !ra"de Tradi
A parr dos anos de 135' depois de 0itler no poder. ien ienst stas as e intele intelectu ctuais ais 6-o 6-o para para outros outros luar luares' es' incluindo =>A.
0is 0istri triaa cult cultur ural al n-o n-o é desc descob ober erta ta no6 no6a. <7 na Aleman8a' 255 anos antes. Antes disso' 14P5' 8istria das culturas 8umanas' reiões e nações.
A !ra"de di?sora
=>A! =>A! cur cursos sos sobr sobree BJB BJBZ ZAC ACVO VO'' mais mais que que sobr sobree >@>,A. "0istria das Bdeias$. 1
Fa 9r-:Rretan8a! 0istria cultural – 8aSespeare. = depois preocupaç-o com relações entre cultura e sociedade.
Per!u"ta: História $ultural est? $o"de"ada a ser i'ressio"ista 0istria serial? (li6ros' testamentos' escritoras' pan/etos pol#cos? – anos 1Q5* CTICA /AEI+TA! \ abordaem "l7ssica$!
ultura como express-o ou re/exo da sociedade! Arnold 0auser' marxista – História social da arte – cultura pensada a parr de con/itos sociais e econ&micos.
1 : ela "Nca no ar$' falta:l8e base econ&mica e social – "[uais s-o as fundações econ&micas do renascimento?$ e da peste nera?
A des$o@erta do oo
2 – uperesmar 0OGO9=F=BEAE= >@>,A e B9FO,A, OFKB@O.
Bdeia de ">@>,A HOH>A,$ W7 na Aleman8a no XJBBB. anções e contos populares' deixada para o KOO,=.
@8ompson fala consensuais$.
1+ – História social do Jazz' Krancis FeYton (pseud&nimo de 0obsbaYm* – um dos primeiros a estudar a cultura popular por outro 6iés.
Pre$iso: idenNcar diferentes culturas' culturas diferentes de classes sociais diferentes' 8omens' mul8eres' erações.
POB-*/A+ .A HI+TIA /AEI+TA
@0OGHOF! A ormação da classe operária (1Q3* – o luar da cultura no processo de formaç-o da classe – simbolismos de alimentos' rituais' iconoraNa' poesia – =@,>@>,A E= =F@BG=F@O EA A= @,ARA0AEO,A.
de
"noções
excessi6amente
ultura é apenas "superestrutura$? alo que teria sido' 8ipotecamente' subesmado por Garx. @8ompson foi cricado por outros marxistas' c8amado de ">@>,AB@A$ – por dar nfase na experincia e nas ideias (34*.
Bn/uncia! na "8istria 6ista de baixo$. @=FVO >@>,ABGO X =OFOGBBGO CAPT,-O 2 – =POB-*/A+ .A HI+TIA C,-T,A->
FO@A! Kalar como @8ompson 6ai resol6er isso em aro sobre Antropoloia.
Pro@le'as dos $l?ssi$os Outono da Idade Média ' 0uiMina
1 : *COT* (@=F@ACVO* usou poucas fontes' usando: as repedas 6eMes. Hoderia ter recorrido' por exemplo' a outros escritores. 2 – @ratar textos e imaens como *+P*-HO+ E= LHOA
aF'o"d Dillia's! c8amou base "estrutura: superestrutura$ de muito "r#ida$ e preferia falar em "relações entre elementos no modo de 6ida como um todo$. Hensa6a em termos de "0=9=GOFBA >@>,A$ (Antonio 9ramsci* – classes dominantes exercem poder n-o s pela força' mas por ideias. (3P*
RurcS8ardt' A cultura do renascimento
Guest,]= – diM que cr#ca de @8ompson Us 9=F=,ABZACD= ameaça Woar 8istria da >@>,A =G "K,A9G=F@O$.
1 : Kalou do testemun8o "in6olunt7rio$ – diMer e saber coisas in6oluntariamente. 2 : Hroblema! H=FA, [>= A,@=' ,OGAF= VO =GH,= E=BF@=,=AEO' li6res de paix-o e propaanda.
P*4,5TA: L poss#6el estudar as culturas como um todo' sem faMer falsas suposições sobre a 8omoeneidade cultural? *+PO+TA+ POPO+TA+:
Ambos! c8amados de "impressionistas$ – obser6ar aquilo que nos interessa.
1 – =studar tradições culturais
2
2 – @ratar cultura erudita e popular como "subculturas$' parcial embora n-o inteiramente separadas ou aut&nomas.
rescente preocupaç-o AF@,OHO9BA com o codiano. CO5C-,+O: 0B@O,BAEO,= = AH,OH,BAG EA FOCVO AF@,OHO9BA E= >@>,A. J
Os aradoxos da tradi@A BF=JB@^J= =F@,= ,=9,A >FBJ=,AB sempre em transformaç-o.
Cultura oular e' Guest
CAPT,-O J – A *K .A A5TOPO-O4IA 1Q5:15! JB,AEA =G EB,=CVO \ AF@,OHOO9BA da 0istria cultural. 0istoriadores! "aprenderam a usar o termo "cultura$ no sendo amplo$ usar termo "cultura$ no plural. *xa"s: Hsicoloia cultural (impulsos idncos*' ações simblicas na pol#ca' culturas espec#Ncas' do "mérito$' "do Woo$' "do amor$' "do protesto$' etc. OF>VO! "=XHAFVO EO BGHL,BO EA >@>,A$
en7rio! assim como !eit"eist e "superestrutura$' noç-o de "cultura popular$ se tornou fonte de debate. POB-*/A! quem é o po6o? [uem n-o é da elite? 07 8omoeneidade entre os exclu#dos? ulturas populares no plural? ultura "feminina$ x "masculina$? Hodemos pressupor que pessoas de status ele6ado' riqueMa e poder' s-o necessariamente diferentes' no que diM respeito U cultura' das pessoas comuns?
A #ora da A"troolo!ia #istóri$a Garcel Gauss (fen&meno do Eom*' =6ans:Hritc8ard (bruxaria*' Gar Eoulas (pureMa* e liord 9ertM' sobre Rali. ]eit8 @8omas – um dos pioneiros da antropoloia 8istrica britnica. (Astroloia e feiçaria* Reli"ião e declínio da ma"ia ' 141.
_i6ros populares na Krança XJBB lido por todos` O4* CHATI*: E=K=FE= [>= L BGHOTJ= ,O@>A, OR<=@O O> H,^@BA >@>,AB OGO "HOH>A,=$. (%2* Outra quest-o! BF@=,ACVO =F@,= >@>,A.
Fat8alie Zemon Ea6is – #ureza e #eri"o – 6iolncia comunit7ria da época – "ritos de 6iolncia$' linc8amento para puriNcar a comunidade local da ndoa da 8eresia. (+5* inuistas' emica' in/uncia de laude é6i:trauss. e 9o e =mmanuel e ,o.
O G,* C,-T,A: @ermo "cultura$ ainda é mais problem7co – "8istria da cultura$ – conceito 6ao (RurcS8ardt* Antes! "Alta cultura$ (artes e cincias* Eepois! se ampliou para os lados (ampla ama de artefatos* Eepois! Ol8ar antropolico para a cultura (GalinoYsSi' 131* – artefatos' técnicas' bens' ideias' 87bitos e 6alores.
Gaior in/uncia! liord 9ertM (=>A* e sua "@=O,BA BF@=,H,=@A@BJA EA >@>,A$ (+1* C,-T,A PAA 4**TK! "um padr-o' 8istoricamente transmido' de siniNcados incorporados em s#mbolos' um sistema de concepções 8erdadas' expressas em formas simblicas' por meio das quais os 8omens se comunicam' perpetuam e desen6ol6em seu con8ecimento e suas atudes acerca da 6ida$ (+2*
3
/todo! "descriç-o densa$ para entender esses s#mbolos. (Rrias de alo em Rali* Interpretação das culturas – trata as brias de alo como texto – "dramaMaç-o das preocupações com o status$. Bnspirado em terico da B@=,A@>,A (]ennet8 RurSe* .A5TO5! O "rande massacre de "atos (1P%* – "=, >G ,B@>A$ HA,A AH@A, A "A@=,BEAE=$' um mundo diferente do seu' distante. omeça pela risada dos aprendiMes – "nossa i"$aa$idade de er$e@er a iada> – para entender cultura e contexto dos trabal8adores.
CAPT,-O – =,' "oo aradi!'a> Antropoloia inspirou autores dos anos 145 e 1P5' mas 87 ainda outras inspirações para 5OA HI+TIA C,-T,A1P – nn 0unt publica A nova )istória cultural (F0* A pala6ra "no6a$ para disnuir do que 8a6ia sido feito anteriormente e disnuir da 8istria social. ,'a te"taMa de resosta aos desaos $olo$ados a$i'a EBK=,=FCA! Hreocupaç-o com a @=O,BA
I5T**++* HI+TICO P*-O+ IT,AI+! Fatalie Zemon Ea6is (c8ari6aris*' @8ompson (rou8 music' 6enda de esposas' etc.* =F@,A! O [>= K=Z A AF@,OHOO9BA HA,A 0B@,BA
G,ATO T*ICO+! GiS8ail RaS8n – Forbert =lias – Gic8el Koucault – Hierre Rourdieu. BAQHTI5! terico da linuaem e da literatura – *ultura popular na Idade média e no Renascimento
=mmanuel e ,o e Eaniel ,oc8e (K,A*' Fatalie Z. Ea6is e nn 0unt (=>A*' 9inMbur (B@A* se diMiam marxistas e parr da década de 1Q5 olta'Lse ara a a"troolo!ia $o'o 'a"eira alter"aMa de i"$ular $ultura e so$iedade7 u'a 'a"eira que "
(1Q+* onceitos! "carna6aliMaç-o$' "destronar$' "linuaem do mercado$' "realismo rotesco$ – ,B@>AB E= E=A,ABZACVO .esta$a: I/POTA5CIA .A +,B*+O * A P*5*TARO .A =A-TA> C,-T,A P*-A =BAIEA>' especialmente por meio do ,BO HOH>A,. – "diferentes 6oMes que podem ser ou6idas num texto$. 5OB*T *-IA+! sociloo' interessado em 8istria e cultura. O processo civilizador (13*
Fa década de 145 – micro:8istria' 9inMbur e e6i. O que foi! reaç-o contra um certo po de 8istria social (métodos quanta6os' tendncias erais*. ,eaç-o que foi de encontro U Antropoloia. Pro$urar rostos "a 'ulMd<=B@O 0B@,BO. O $%&IJO & O' (&RM&' – Genocc8io e uma no6a
8istria da leitura' 8istria 6ista de baixo' relações entre cultura popular e erudita. PósLColo"ialis'o e %e'i"is'o – dar 6oM Uquilo que 8a6ia Ncado in6is#6el na leitura do imperialismo europeu' inclu#a 8istria cultural. Orientalismo' de aid (14P* – esterepos criados pelo Ocidente. Keminismo! desmascarar preconceitos masculinos.
onceitos! "Kronteira da 6eron8a$ e "fronteira da repunncia$ que foram expulsando da sociedade um nmero cada 6eM maior de formas de comportamento. Outro conceito! "press-o social pelo controle$. @ermo! "i6ilidade$ r#ca! a* superesma a in/uncia das cortes e subesma a das cidades b* suposiç-o que "ci6iliMaç-o$ é um fen&meno fundamentalmente ocidental. SO,CA,-T! Kilsofo' se =lias enfaMa6a o autocontrole' Koucault c8ama a atenç-o para o controle sobre o eu' sobre os corpos exercidos pelas A>@O,BEAE=. 0istria da loucura' da cl#nica' da 6iilncia' da sexualidade' dos sistemas intelectuais. 9enealoia (Bnspirado em FietMsc8e* – traça "acidentes$ e n-o "e6oluç-o$ das ideias' E=OF@BF>BEAE= >@>,AB' O> ",>H@>,A$. G>EAFCA FA ,=ACVO =F@,= A HAAJ,A = A OBA' in6enç-o da loucura. %
[uesona "epistemes$ e "reimes de 6erdade$ como =XH,=D= E= >GA EAEA >@>,A =' AO G=GO @=GHO' KO,CA [>= 0= EVO KO,GA.
=xemplos! 8istria da leitura – in/uenciada pela teoria de GB0= E= =,@=A> – =FKA@BZA O HAH= EO =B@O, (P2* – ,+O+ C,-T,AI+
Arqueoloia! intelectuais.
,eaç-o dos leitores aos textos' anotações na marem' sublin8ados' cartas escritas pelos leitores ostos liter7rios' deslocamentos aparentes com apresentações teatrais' leitura em 6oM alta' leitura pri6ada
para
c8ear
fundo
Us
estruturas
A ordem do discurso (141*! aula inauural no ollge
de Krance – "estudo do controle do pensamento' incluindo modos como certas ideias ou temas s-o exclu#dos de um sistema cultural. (4+* oucos' criminosos' des6iantes sexuais. C*5TA-: A ordem das coisas (1QQ* – cateorias e princ#pios subWacentes e oraniMadores de tudo o que possa ser pensado' dito ou escrito em um dado per#odo. Os .I+C,+O+ .* ,/ P*O.O. eu conceito de EB>,O foi fundamental para ABE em Orientalismo. CTICA: G,A5TO+ .I+C,+O+ HAIA 5A SA5RA .O +C,-O EIII
*P*+*5TAR*+ Gic8el Koucault cricou 8istoriadores pelo que c8amou de sua "ideia empobrecida do real$' que n-o deixa6a espaço para o que é imainado. 0istria da imainaç-o' 8istria da representaç-o. 0sitoriadores franceses reaam! Eub e As tr+s ordens (14P* : imaem medie6al dos "trs estados$ imain7rio social O nascimento do pur"atório ' e 9o (1P1* – ascens-o da ideia de puratrio. Renedict
PI** BO,.I*, Eiferente de =lias e Koucault' era Nlsofo que se transformou em antroploo e sociloo' n-o escre6eu 8istria.
Anderson' em 1P3! ima"inadas sobre nacionalismo
*omunidades
,epresentaç-o dos trabal8adores' das mul8eres' do "outro$ (ABE* se tornaram foco nos anos de 1P5.
onceitos! "campo$' a teoria da pr7ca' a ideia de "reproduç-o cultural$ e a noç-o e "disnç-o$.
0istria da memria' "memria cultural$' "luares de memria$' "memrias 8istricas$.
ampo! liter7rio' linu#sco' ar;sco' intelectual ou cien;Nco – dom#nio aut&nomo' independente em uma determinada cultura' produMindo suas prprias con6enções. _Bdeia n-o atraiu 8istoriadores`
ultura material 0istoriadores da iteratura 8istria dos alimentos (poder simblico do açcar* 8istria dos 87bitos' roupas 8abitaç-o cincia' do corpo *O-,RO 5A HI+TIA C,-T,A-
",eproduç-o cultural$! modo pelo qual' p.ex.' buruesia exerce seu poder por meio do sistema educacional. =T*OIA .A P6TICA>: K>FEAG=F@A' conceito de "8abitus$' que reairia contra a riideM da ideia de reras culturais.
onclus-o de RurSe! e ocorreram nas lmas duas ou trs décadas' poucas ino6ações de método' muitos no6os temas foram descobertos e explorados. Eestaca similaridades recentes e partes da obra de RurcS8ardt e 0uiMina sendo resatadas.
P6TICA COTI.IA5A: pressupõe impro6iso sustentado numa estrutura de esquemas inculcados pela cultura tanto na mente quanto no corpo.
P6TICA+ L um dos paradimas da F0.
+