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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais
PEDRAS PRECIOSAS E JOALHERIA
Nelson Geromel
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais Sumário:
Gemas............ ........................ ....................... ....................... ........................ ....................... ....................... ....................... ....................... ........................ ..................... .............. ....... 18 .. Origem - Formação – Características........... ...................... ....................... ........................ ....................... ....................... ....................... ................... ............ .... 19 A gema composta c!ama"a #alsa $%an"o nen!%ma "as partes composta pela gema "esigna"a. & ver"a"eira $%an"o as "%as partes são "a gema intit%la"a. 'am(m po"er) ser semi-gen%ína $%an"o apenas %ma "as partes "a gema especi#ica"a* a o%tra o%t ra parte "e o%tra gema. ............. .. ................. ........... .......... ....... ..+1 ,e"ras ,reciosas e semipreciosas........... ...................... ....................... ....................... ....................... ........................ ................. .......... .......... .......... .......... ....... ..+1 %gestes para /an%tenção "a ,rata.......... ...................... ........................ ....................... ....................... ........................ ...................... ............... .......... ....... 08 ..
HISTORIA DAS JÓIAS A HISTÓRIA DA JÓIA É TO A!TI"A #$A!TO A %AIDADE H$MA!A As &'ias** "es"e o princípio "a civiliação* #oram para o !omem o(2etos As &'ias com $%ais o mesmo proc%ro% compensar as s%as inseg%ranças ins eg%ranças #%n"amentais3 a (ai)a)* (ai)a)*** a sup*rsti+,o sup*rsti+,o e e o )*s*&o )* ri-u*.a mat*rial. mat*ria l. /%itas vees* o est%"o "as &'ias "as &'ias** conseg%e reconstit%ir mel!or a !ist4ria "o !omem atravs "e s%as crenças e s%perstiçes* cost%mes* estr%t%ra econ5mica e con!ecimentos tecnol4gicos "o $%e o%tros materiais menos "%ra"o%ros. Alg%ns o(2etos pessoais #oram encontra"os em poca poc a prece"ente ao perío"o Pal*ol/ti0o perío"o Pal*ol/ti0o** na maioria )*nt*s )*nt*s e e un1as un1as "e "e animais** *s-u*l*tos )* p*i2*s3 0on01as3 *t04 6os animais *t04 6os "itos 5po(os primiti(os5 a primiti(os5 a rari"a"e "o o(2eto %tilia"o "ava "istinção 7$%ele $%e o poss%ísse* caracterian"o a #%nção social "o mesmo3 l/)*r l/)*r** 6u*rr*iro 6u*rr*iro** 0a+a)or** etc. S,o *2*mplos: 0a+a)or #ig. 1 - colar "e conc!as "o perío"o neolítico - 1.0:: a.C.; as conc!as* amplamente %tilia"as no neolítico* contin%aram a ser %tilia"as pelas egípcias como proteção contra a esterili"a"e. #ig. + - colar "e "entes "e 2avali -
m(ar - ?$%a"or; materiais %tilia"os como am%leto para proteção
. ESMERALDAS
%an"o os &a.i6os os &a.i6os )o E6ito começaram a esgotar-se* as *sm*ral)as eram "i#íceis "e conseg%ir e os merca"ores 7*n/0ios 7*n/0ios e e arm8nios www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais Sumário:
Gemas............ ........................ ....................... ....................... ........................ ....................... ....................... ....................... ....................... ........................ ..................... .............. ....... 18 .. Origem - Formação – Características........... ...................... ....................... ........................ ....................... ....................... ....................... ................... ............ .... 19 A gema composta c!ama"a #alsa $%an"o nen!%ma "as partes composta pela gema "esigna"a. & ver"a"eira $%an"o as "%as partes são "a gema intit%la"a. 'am(m po"er) ser semi-gen%ína $%an"o apenas %ma "as partes "a gema especi#ica"a* a o%tra o%t ra parte "e o%tra gema. ............. .. ................. ........... .......... ....... ..+1 ,e"ras ,reciosas e semipreciosas........... ...................... ....................... ....................... ....................... ........................ ................. .......... .......... .......... .......... ....... ..+1 %gestes para /an%tenção "a ,rata.......... ...................... ........................ ....................... ....................... ........................ ...................... ............... .......... ....... 08 ..
HISTORIA DAS JÓIAS A HISTÓRIA DA JÓIA É TO A!TI"A #$A!TO A %AIDADE H$MA!A As &'ias** "es"e o princípio "a civiliação* #oram para o !omem o(2etos As &'ias com $%ais o mesmo proc%ro% compensar as s%as inseg%ranças ins eg%ranças #%n"amentais3 a (ai)a)* (ai)a)*** a sup*rsti+,o sup*rsti+,o e e o )*s*&o )* ri-u*.a mat*rial. mat*ria l. /%itas vees* o est%"o "as &'ias "as &'ias** conseg%e reconstit%ir mel!or a !ist4ria "o !omem atravs "e s%as crenças e s%perstiçes* cost%mes* estr%t%ra econ5mica e con!ecimentos tecnol4gicos "o $%e o%tros materiais menos "%ra"o%ros. Alg%ns o(2etos pessoais #oram encontra"os em poca poc a prece"ente ao perío"o Pal*ol/ti0o perío"o Pal*ol/ti0o** na maioria )*nt*s )*nt*s e e un1as un1as "e "e animais** *s-u*l*tos )* p*i2*s3 0on01as3 *t04 6os animais *t04 6os "itos 5po(os primiti(os5 a primiti(os5 a rari"a"e "o o(2eto %tilia"o "ava "istinção 7$%ele $%e o poss%ísse* caracterian"o a #%nção social "o mesmo3 l/)*r l/)*r** 6u*rr*iro 6u*rr*iro** 0a+a)or** etc. S,o *2*mplos: 0a+a)or #ig. 1 - colar "e conc!as "o perío"o neolítico - 1.0:: a.C.; as conc!as* amplamente %tilia"as no neolítico* contin%aram a ser %tilia"as pelas egípcias como proteção contra a esterili"a"e. #ig. + - colar "e "entes "e 2avali - m(ar - ?$%a"or; materiais %tilia"os como am%leto para proteção
. ESMERALDAS
%an"o os &a.i6os os &a.i6os )o E6ito começaram a esgotar-se* as *sm*ral)as eram "i#íceis "e conseg%ir e os merca"ores 7*n/0ios 7*n/0ios e e arm8nios www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais proc%ravam-nas entre as tri(os selvagens $%e povoavam o norte "e Pont9 Eu2in mar n*6ro;. n*6ro;. %lgava-se $%e essas tri(os poss%íam %m gran"e po"er m)gico por estar em com%nicação com os espíritos e $%e s4 elas po"eriam* por isso* o(ter as *sm*ral)as *sm*ral)as $%e $%e se #ormavam nas gr%tas "e ouro !a(ita"as pelos "ri7os "ri7os** g%ar"as elosos "esta gema.As viagens at a$%elas paragens eram "i#íceis e perigosas* e por isso a *sm*ral)a *sm*ral)a era era %ma pe"ra raríssima e $%ase inacessível 7 antig%i"a"e. ?ra consi"era"a a t*r0*ira 6*ma pelo 6*ma pelo se% valor3 )iamant*s )iamant*s** pnea* !*ro !*ro poss%ía poss%ía %ma *sm*ral)a "o *sm*ral)a "o taman!o "e %m o(o )* pom=a. pom=a. %e %sava como mon4c%lo. O%tro impera"or romano* A)riano romano* A)riano c%lo c%lo DD;* teve tam(m %ma gran"e pre"ileção pelas *sm*ral)as *sm*ral)as e e poss%ía "elas %ma coleção m%ito completaE em "%as "elas #e gravar a s%a imagem e a s%a esposa a(ina. 6ão menos cele(re #oi o (ri"ão $%e Hon'rio Hon'rio** impera"or "o Oci"ente* man"o% #aer para o se% cavalo #avorito* e $%e estava completamente orna"o "e *sm*ral)as *sm*ral)as.. Os romanos a"ornavam-se tam(m* por essa poca* com colares "e *sm*ral)as *sm*ral)as e e p
%an"o se realiaram os gran"es "esco(rimentos "a Amrica Central e "o %l* as *sm*ral)as *sm*ral)as $%e $%e os "esco(ri"ores tro%Beram para a ?%ropa encontraram %m am(iente mais $%e propício por$%e era %ma pe"ra mais $%e preciosa $%e se "estacava enormemente entre os teso%ros e as gemas s%(traí"as aos povos "a$%elas regies. 6o P*ru P*ru %ma %ma gran"e montan!a "e esmeral"as assom(ro% os espan!4is $%e não po"iam acre"itar $%e 5a-u*l*s (*r)*s 0ristais5* 0ristais5* em tão gran"e $%anti"a"e* p%"essem ter $%al$%er valor* nem $%e se tratava* na reali"a"e* "e *sm*ral)as (elíssimas. ,ara convencer-se "isso* começaram a (ater-l!es com %m martelo para veri#icar a s%a "%rea* e "esta #orma "espe"açaram %m gran"e nmero "e peças nicas* $%e os sol"a"os ven"eram "epois por preços irris4rios. /%itas len"as se #ormaram ao re"or "as pe"ras preciosas con$%ista"as no 6ovo /%n"o* e "e crer $%e nem to"as se2am #r%tos "e #icção* visto $%e o ro%(o* o assassínio e a tort%ra* eram os meios $%e então se empregavam para se conseg%ir co nseg%ir "os in"ígenas os ouros ouros** as p*rolas as p*rolas e as 6*mas 6*mas.. Os antigos !a(itantes "o vale no ,er% a"oravam %ma "e%sa 5Esm*ral)a5 so( a #orma "e %ma gran"e gema "o taman!o "e %m o(o )* a(*stru.. a(*stru.. ?m "ias "etermina"os* esta *sm*ral)a *sm*ral)a era era eBi(i"a ao povo $%e* para ser www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais agra")vel 7 "e%sa* l!es traia as s%as 57il1as p*-u*nas5* p*-u*nas5* isto * o%tras *sm*ral)as $%e *sm*ral)as $%e proc%ravam o% compravam. Foi "este mo"o $%e os sacer"otes pagãos p%"eram re%nir %ma $%anti"a"e consi"er)vel "a$%elas pe"ras preciosas. /%itos lagos "as terras povoa"as pelos maias maias e e pelos ast*0as ast*0as eram eram o(2eto "e veneração* pois* se acre"itava $%e no #%n"o "estes lagos !a(itavam as "ivin"a"es. 'o"os os anos se cele(ravam sacri#ícios nas s%as margens "%rante os $%ais se lançavam 7 )g%a m%itas p*)ras pr*0iosas* pr*0iosas* principalmente *sm*ral)as *sm*ral)as e e ouro ouro.. Os relatos "iem $%e são inmeros os teso%ros $%e "ormem no #%n"o "os lagos Titi0a0a Titi0a0a e e "uata(ita "uata(ita.. As *sm*ral)as Sul Am*ri0anas vHm Am*ri0anas vHm "a região "e /%so* na Col5m(ia* e com eBceção "e alg%ns 2aigos no ncia "as *sm*ral)as *sm*ral)as encontra"as encontra"as nas pocas $%e se seg%iram s eg%iram ime"iatamente o ano "e 19I+ "e crer $%e os in"ígenas con!ecessem o%tros 2aigos "estas p*)ras (*r)*s. (*r)*s.
Foi %ma o%tra *sm*ral)a *sm*ral)a eBtraor"in)ria eBtraor"in)ria $%e se gravo%* seg%n"o %ma len"a "a D"a"e /"ia* o Santo "raal* "raal* o c)lice sagra"o $%e J*sus emprego% na Santa C*ia e C*ia e no $%al Jos< )* Arimatlio IIE IIE "epois "e ter permaneci"o %ns =:: anos em ,aris* #oi restit%í"a por 6apoleão ao ,apa ,io KDD. Atri(%em 7 *sm*ral)a *sm*ral)a $%ali"a"es $%ali"a"es eBtraor"in)rias e virt%"es misteriosas e 2%lga-se $%e ap%ra o gHnio e a inteligHncia e $%e #avorece #avorece a ri$%eaE $%an"o coloca"a por (aiBo "a líng%a conce"e o "om "a pro#ecia. OS PO%OS DO !ORTE 9 OS CELTAS
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6o s<0ulo %I a4C4 contemporaneamente 7 a#irmação "a Cultura "r*6a Clássi0a * a Ci(ili.a+,o Etrus0a* Etrus0a* começam a s%rgir os primeiros sinais "e %ma nova c%lt%ra* a "os C*ltas C*ltas.. A primeira #ase "o "esenvolvimento "o m%n"o 0ncias entre as s%as col5nias* %ma s%(stancial %ni"a"e #ormal. Os 0olar*s neste perío"o eram %m tipo "e 24ia m%ito com%m e compleBa. Alg%ns eram #eitos "e %m nico pe"aço* o%tros constr%í"os "e "%as seçes "o(ra"as com terminaçes *s7
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais "a 7alta )* 0i(ili.a+,o "os mesmos* pois os =ár=aros pro"%i% %ma c%lt%ra (astante ela(ora"a. Dg%almente na Joal1*ria* a pop%lação =ár=ara alcanço% res%lta"os eBtremamente re#ina"os* pro"%in"o alg%mas "as peças mais s%gestivas e tecnicamente ela(ora"as $%e se ten!a notícia na !ist4ria "a arte. Felimente* o !)(ito "e sep%ltar os se%s mortos com s%as &'ias permiti% "oc%mentar a s%a ativi"a"e neste campo. A &'ia mais %sa"a pelos =ár=aros eram os =ro01*s* 7i(*las e 7*01os em geral. O%tro "esta$%e eram as 0oroas #eitas especialmente para as sep%lt%ras reais. Os art*s,os =ár=aros poss%íam o con!ecimento "e to"as as t<0ni0as )* &oal1*ria "esenvolvi"as pelas civiliaçes prece"entes. 'o"as as tri(os ()r(aras tin!am %ma gran"e paiBão pelas cores. 'o"a a s%per#ície "o o(2eto era co(erta por minsc%las #ormas geomtricas o(ti"as com p*)ras pr*0iosas e *smalt*. Os "esen!os "ecorativos eram %ma mist%ra "e motivos geomtricos* "e p)ssaros e "esen!os "a nat%reaE a #ig%ra !%mana aparecia raramente. Foi gran"e a contri(%ição "o povo =ár=aro no campo "a &oal1*ria e m%itos "os se%s tra(al!os po"em ser a"mira"os em "iversos m%se%s "o m%n"o "e #orma praticamente intacta.
@i(*la para 0into * *smalt*
Coroa para s*pulturas r*ais
ro01* *m ouro
A Joal1*ria )os %iin6s ?ntre to"as as civiliaçes antigas* os %iin6s poss%em %ma #ama "as mais in*2atas e roman0*a)as. Foram "escritos erroneamente como %m povo "e instinto assassino* $%e viviam amontoa"os nos navios* %san"o c!ap%s com cornos e prontos para sa$%ear e matar $%al$%er %m $%e cr%asse o se% camin!o. Os %iin6s #ieram v)rios sa$%es por to"a a ?%ropa* mas "%rante %m perío"o relativamente c%rto "a s%a !ist4ria. 6a ver"a"e* eram na s%a maioria %ma pop%lação mais civilia"a "a$%elas $%e "epre"avam. ?ram %m povo "e gran"es merca"ores $%e* entre o%tros #eitos* "esco(ri% e colonio% a Isln)ia e a "ro*nln)ia. A Joal1*ria %iin6 "esenvolve% %ma arte "e estilo altamente pessoal com www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais rai 0lássi0a. Os motivos prevalecentes eram "e tipo naturalista e .oom'r7i0o* m%ito em(ora alg%ns "os se% primeiríssimos tra(al!os ten!am si"o #ig%rativos. Os s%cessivos tra(al!os passaram a ser "e tal #orma a=stratos $%e as #ig%ras "os animais eram $%ase in"eci#r)veis. ,or volta "o sc%lo DM* tornaram-se altamente estilia"os* re#letin"o somente o movimento "os animais. 'ecnicamente* os &oal1*iros %iin6s eram "e %ma !a(ili"a"e s%rpreen"ente. ?les "esenvolveram %ma nova tcnica com o =uril so(re s%per#ície plana* em $%e criavam pe$%enas #acetas com o o(2etivo "e re#letir mais a l%* "an"o %m (ril!o to"o especial ao m*tal. O%tras tcnicas %sa"as por eles eram a 7ili6rana e o tra(al!o em r*l*(o. i#erentemente "e o%tras c%lt%ras* eles #aiam po%co %so "as p*)ras pr*0iosas. Os (iin6s "esenvolveram %m art* )* *stilo 0lássi0o* moti(os 7i6urati(os* a=stratos4 JOALHERIA IFA!TI!A Com o "eclínio "o Imp
A &oal1*ria "esenvolve%-se no senti"o "e satis#aer as eBigHncias "e car)ter 0*rimonial e ritual em "etrimento "a ornamentação pessoal. Com o crescimento "o Dmprio "o Oriente* Constantinopla trans#orma-se em ponto l4gico "e peregrinação "os o%rives* "a"a a crescente "eman"a "e tra(al!os para a Corte* com #inali"a"e religiosa e ornamental. Constantinopla era enormemente rica em ouro3 se tem notícia $%e a Imp*ratri. Anastá0ia ten!a trans#eri"o por s%cessão %m teso%ro pessoal "e mais "e 1I0.::: $%ilogramas "e o%ro* en$%anto $%e to"a a reserva "e o%ro "e Noma era menos "e I0: $%ilogramas.
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais A &oal1*ria i.antina era eBtremamente ela(ora"a* tanto na tcnica emprega"a $%anto nas #ormas* era o oposto "a simplici"a"e "as peças "o #im "o Dmprio Nomano. Os (iantinos cont%"o conservaram m%itas #ormas e tcnicas romanas* especialmente a$%ela "o 5opus int*rassil*5 a $%al #oi mel!ora"a c!egan"o a %m nível altamente precioso. m o%tro campo em $%e os (iantinos #oram especialistas* #oi no %so "o *smalt*. O(serva-se %ma "elica"ea e %ma precisão n%nca vista antes. A 6ranula+,o e a 7ili6rana eram %sa"as com%mente* mais como to$%e #inal "e %m "esen!o e não como tcnica em si. Os materiais %tilia"os eram os mesmos %sa"os em Noma3 ouro* p*)ras pr*0iosas e (i)ro. ?Bemplares "a &oal1*ria i.antina encontram-se em v)rios m%se%s3 "e Istam=ul* "e At*nas* no ritis1 Mus*um e no m%se% )*llGAlto M*)io E(o )* Roma.
op%s interessile3tcnica inventa"a pelos Nomanos e aper#eiçoa"a pelos
JOALHERIA DO SEC$LO III %rante o perío"o M*)i*(al o po"er real e religioso torna-se ca"a ve mais centralia"o* esta sit%ação acent%a-se no 7inal )o s<0ulo III $%an"o na @ran+a aprova"a %ma lei $%e proí(e os ci"a"ãos com%ns "e %sarem p*)ras pr*0iosas* p
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JOALHERIA IRLA!DESA
Colar *m r*l*(o
otB*s para (*sti)o
,rovavelmente os Irlan)*s*s eram %ma tri=o nma)* "o P*r/o)o !*ol/ti0o $%e vin"os "a Europa C*ntral c!egaram 7 Irlan)a atravs "a In6lat*rra. O tra(al!o em ouro )os Irlan)*s*s nico se2a pela #orma $%e pelo "esen!o. Ao contr)rio "e to"os tra(al!os art*sanais "e o%tras civiliaçes* os o(2etos "o art*sanato irlan)8s poss%em características #ascinantes3 as "imenses geralmente gran"es;* o "esen!o "e compleBos motivos ornamentais* geomtricos e oom4r#icos; $%e não eram 2amais #teis e as o(ras eBtraor"in)rias. ?ntre as peças mais (elas encontra"as temos %m eBemplar #eito em 7ol1a )* m*tal em #orma "e m*ia9lua com )*0ora+,o 6*om
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais METAIS El*m*nto )* @or+a * ril1o El*m*nto -u/mi0o3 *m 6*ral s'li)o3 -u* possui um =ril1o parti0ular4 ?stão "istri(%í"os "e #orma irreg%lar pela crosta "o planeta. 6ão com%m encontr)-los em esta"o nat%ral* p%ros. ?m geral são encontra"os 2%ntos a o%tros elementos* nos minerais* e com gran"e $%anti"a"e "e imp%reas. S,o *n0ontra)os *m *sta)os: 4li"o - Pí$%i"o - ,astoso - Gasoso Os cristais "o metal estão "istri(%í"os "e #orma arr%ma"a em s%a massa $%an"o o mesmo est) recoi"o e mole "e acor"o com se% esta"o nat%ral;. %an"o o metal tra(al!a"o por meio "e #or2a* laminação* rep%Bo* prensa* o% $%al$%er #orma "e pressão #ísica* ele a"$%ire rigi"e eBcessiva. ,or esse motivo $%em tra(al!a com metal precisa estar sempre recoen"o o mesmo. Alm "e tornar-se "i#ícil o man%seio po"e apresentar rac!a"%ras e trincas $%an"o se %ltrapassa se% limite "e toler>ncia* o% ponto "e #a"iga. /etal em se% esta"o nat%ral /etal tra(al!a"o /etal recoi"o A tHmpera "o metal ocorre $%an"o ele a$%eci"o a %ma temperat%ra i"eal e res#ria"o rapi"amente. ?sse processo possi(ilita a o(tenção "a maior "%rea possível. ,ortanto* $%an"o o metal a$%eci"o recoi"o; e "eiBa"o a res#riar lenta e nat%ralmente o res%lta"o malea(ili"a"e e molea. %an"o esse res#riamento #eito a(r%ptamente o metal po"e tornar-se eBtremamente rígi"o. Cara0t*r/sti0as )os m*tais: • •
Con"%ti(ili"a"e3 "e eletrici"a"e* calor* vi(raçes. %cti(ili"a"e3 a capaci"a"e "e se trans#ormar em #ios.
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/alea(ili"a"e3 possi(ili"a"e "e "e#ormar-se* sem $%e se $%e(re o% trin$%e* at o ponto "e %ma #ina l>mina. ?lastici"a"e3 característica apresenta"a por alg%ns metais $%e #a com $%e* "epois "e serem pressiona"os por %ma #orça* voltem 7 s%a #orma "e origem. 'enaci"a"e3 resistHncia 7 tração.
A nat%rea po"e nos o#erecer cerca "e Q: metais p%ros. ni"os a o%tros elementos #ormam os compostos. Os mais com%ns são os 4Bi"os. %an"o "ois o% mais metais são #%n"i"os 2%ntos temos %ma liga. • • •
O aço %ma liga "e #erro R car(ono. O latão %ma liga "e co(re R inco. O (rone %ma liga "e estan!o R co(re.
O o(2etivo ao se preparar %ma liga o(ter %m composto com características mais e#icientes "o $%e os elementos $%e l!e "eram origem. Platina @*rro !/-u*l Co=r* Ouro Prata Alum/nio Fin0o C1um=o Estan1o
KN C KN C KN C KNQ C KNN C N C Q C K C C C
ão c!ama"os metais no(res a$%eles $%e não são ataca"os por )ci"os o% sais* não se oBi"am* são raros na nat%rea e permanecem sempre p%ros. O O%ro* ,rata e ,latina são classi#ica"os como metais no(res. 'anto a prata $%anto o o%ro são moles para o %so em peças "e a"orno* pois po"em ser #acilmente "ani#ica"os por riscos e "e#ormaçes. ,ara se %tiliar esses metais* prepara"a %ma liga $%e os torna mais "%ro. www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais 6o caso "o o%ro* a liga mais %tilia"a a Q0: a mesma "e 18 $%ilates;. Dsso signi#ica $%e nessa liga3 • •
Q0: partes são "e o%ro p%ro 999; +0: partes são "e o%tros metais - prata e co(re
%a cor varia con#orme a proporção "a liga prataSco(re* e "e acor"o com o metal %tilia"o para en"%recer a liga. Ke2a3 Ouro U V )* prata U KV )* 0o=r* Ouro U KV )* prata U V )* 0o=r* Ouro U prata U .in0o Ouro U prata U 7*rro ou a+o; Ouro U 0o=r* Ouro U palá)io Ouro U prata O mercrio pre2%"icial irreme"iavelmente.
e
po"e
Ouro Amar*lo Ouro Rosa Ouro A.ul Ouro !*6ro Ouro %*rm*l1o Ouro ran0o Ouro %*r)* "ani#icar
peças
"e
o%ro
Calc%la-se $%e o o%ro con!eci"o !) mais "e J.::: anos. ?steve associa"o 7 maioria "os sistemas monet)rios "o passa"o. /etal pre#eri"o e ()sico "os o%rives* o o%ro agra"a por se% (ril!o* (elea* rari"a"e* possi(ili"a"es "e aplicação e teBt%ras. ,or t%"o isso * mereci"amente* intit%la"o o Nei "os /etais. O$RO O se% nome veio "o latim aurum* "e prov)vel origem in"o-e%ropeia. 'alve ten!a si"o o primeiro mineral a ser con!eci"o pelo Tomem. evi"o 7s s%as eBtraor"in)rias características* o o%ro %sa"o "es"e !) m%itos sc%los como meio "e perm%ta comercial. Ao princípio* os merca"ores rece(iam-no* "evi"amente pesa"o* em troca "as s%as merca"orias. As primeiras moe"as* com incises in"icativas "o se% peso eBacto* s%rgiram pela necessi"a"e "e se evitar as s%cessivas pesagens. ?ntre os princípios "o sc%lo MKDDD e a ,rimeira G%erra /%n"ial* a escasse "o metal e a s%a contín%a s%(i"a "e preço aca(aram com essa #%nção "o o%ro. 6o entanto* as reservas "os (ancos centrais "os esta"os mais po"erosos ain"a !o2e são constit%í"as por gran"es $%anti"a"es "o rei "os metais. www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais Características: O o%ro macio* m%ito pesa"o pesa o "o(ro "a prata; e o mais "ctil e male)vel "os metais. e %ma grama "e o%ro possível o(ter +::: metros $%a"ra"os "e l>minas #iníssimas* as "enomina"as folhas de ouro, o% +0:: metros "e %m #io m%ito #ino. minas* em massas irreg%lares* o% em "en"rites* #ilamentos e pepitas.
Consi"era"o "es"e a Antig%i"a"e como o sím(olo "a ri$%ea* o material mais "ctil e male)vel. U m%ito macio* mas resistente aos )ci"os. & m%ito "enso* e po"e ser re"%i"o a l>minas #iníssimas. & %m metal precioso em virt%"e "e ser encontra"o em proporção m%ito pe$%ena na crosta e por ser inalter)vel no ata$%e "os agentes "e intemperismo. Apli0a+,o3 As proprie"a"es s%pra-cita"as con"%iram a !%mani"a"e a escol!er o o%ro como pa"rão "e ri$%ea e "e lastro "o sistema monet)rio internacional* alm "e ser %sa"o para con#ecção "e o(2etos "e arte* "e a"orno e "e 2oal!eria. ?m virt%"e "e s%a pe$%ena "%rea* para $%e o o%ro possa ser man%sea"o necess)rio lig)-lo 7 prata* co(re* ní$%el o% pal)"io para torn)-lo resistente. Alm "esses %sos* emprega"o na o"ontologia* #a(ricação "e vi"ro e na in"stria $%ímica. Min*rais Min
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais processos gravimtricos o% aparel!os lava"ores simples para concentração "o metal. ,or meio "o mercrio eBtrai-se o metal so( #orma "e am)lgama* $%e ap4s o a$%ecimento li(era o Tg "eiBan"o o o%ro livre. %ilate Varat - V; & a #orma "e "iermos a proporção "e o%ro $%e entra n%ma liga. O o%ro p%ro "enomina"o o%ro 1::: o% +I $%ilates +IV; . 6a reali"a"e* o o%ro n%nca tem %ma p%rea total* e a classi#icação mais alta cai para 999 pontos. O o%ro +IV $%e c!amamos "e 1::W p%ro e$%ivale a 999 pontos na escala e%ropia. O o%ro 18V* $%e tem %ma p%rea "e Q0W* e$%ivale a Q0: pontos. #uilata6*m W KQW KW KNW
Cont*>)o )* Ouro Pur*.a KNNX X N Q3X Q K3X K ,eso "o O%ro A cotação internacional "o preço "o o%ro tem por (ase o o%ro "e +IV e a onça troX. O preço "o o%ro $%e voçH lH no 2ornal re#lete o preço "e %ma onça troX. P*sos TroY 6rains 6r; Z K p*nnY[*i61t )[t; Z K3 6ramas N p*nnY[*i61ts Z K oun0* o.4t; Z K3KN 6ramas K oun0*s troY;t4; Z K poun) l= t4; Z 3K 6ramas K oun0* troY;t4; Z K3NK oun0*s a(oir)upois Kpoun) troY;t4; Z N3Q oun0*s a(oir)upois Para 7a.*r a 0on(*rs,o: p*nnY[*i61ts para 6ramas \ p*nnY[*i61ts 2 K3 Z 6ramas on+as t4; para 6ramas \ oun0*s t4; 2 K3KN Z 6ramas 6ramas para p*nnY[*i61ts \ 6ramas 2 N3N Z p*nnY[*i61ts 6ramas para on+as t4; \ 6ramas 2 N3N Z oun0*s t4;
PRATA C on!eci"a "es"e a mais remota Antig%i"a"e e sempre consi"era"a %m metal precioso* a prata aparece cita"a na <í(lia. 6o Gnesis* relata-se como A(raão compro% Te(ron* por I:: moe"as "e prata* o terreno para a sep%lt%ra "e s%a m%l!er ara. O sím(olo $%ímico "esta metal* Ag* vem "o latim argentum $%e por s%a ve vem "o grego orgõs, $%e signi#ica l%minoso* (ril!ante. Os al$%imistas "a D"a"e /"ia "enominavam-na luna, en$%anto $%e com o nome "e electrum, 2) %tilia"o por ,línio na s%a História Natural, era "esigna"a %ma liga* nat%ral o% arti#icial* "e prata com o%ro. O nome genrico "e amálgama %sa"o para "esignar os compostos nat%rais "e prata com mercrio. A prata %sa"a em o%rivesaria* #arm)cia* me"icina* c%n!agem "e moe"as* electr4nica e #otogra#ia. A prata tem %m altíssimo po"er "e re#leBão3 %ma s%per#ície "e prata (em poli"a re#lecte mais "e 9: porcento "a l% $%e rece(e. ,or isso www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais $%e antigamente se %savam l>minas "e prata como espel!os. & raro $%e este metal s%r2a (em cristalia"o* as #ormas mais #re$%entes são os cristais c(icos e octa"ricos* em geral pe$%enos e #ragmenta"os. Características: e aspecto tipicamente met)lico* (ranca e (ril!ante* a prata esc%rece $%an"o em contacto com o ar "evi"o 7 presença neste "e pe$%enas $%anti"a"e "e oono e "e s%l#%reto "e !i"rognio. ,or reacção com estes gases* #orma-se so(re a prata %ma #ina cama"a negroacastan!a"a "e 4Bi"o e s%l#%reto "e prata. /acia* m%ito "ensa %m centímetro pesa cerca "e "e gramas e meio;* "ctil po"e ser estira"a em #ios m%ito #inos; e male)vel po"e-se #aer com ela l>minas m%ito #inas;* o metal mel!or con"% o calor e a electrici"a"e.
" O seu nome deriva da palavra latina platus, lâmina. Da palavra latina argentum, que significa luminoso e brilhante, deriva o seu símbolo químico, Ag. De todos os metais, a prata o melhor condutor de calor e electricidade."
Al-uimia 6en!%m )ci"o soin!o po"e "issolver o o%ro* somente a )g%a-rgia )ci"o nítrico R )ci"o clorí"rico; conseg%e #aH-lo. A prata "issolvi"a pelo )ci"o nítrico #orman"o o nitrato "e prata. O o%ro p%ro livre "e oBi"açãoE 2) a prata p%ra po"e se alterar na presença "o g)s s%l#í"rico* #orman"o s%l#eto "e prata. A liga "e prata* por s%a ve* se oBi"a #acilmente* visto $%e est) mist%ra"a a o%tro metal* o co(re. 'alve esses se2am alg%ns "os motivos pelos $%ais ten!a s%rgi"o o #amoso e antigo "ita"o3 A palavra "e prata e o silHncio "e o%ro* alm "a "i#erença no valor monet)rio entre esses "ois metais. /as !o%ve %ma poca em $%e a prata c!ego% a valer o "o(ro "o valor "o o%ro. Com as gran"es "esco(ertas vi%-se $%e o metal eBistia em a(%n">ncia e se% valor #oi cain"o em relação ao o%ro.
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais PLATI!A o espan!ol platina pe$%ena prata;. O metal era %sa"o pelos ín"ios* em pocas anteriores a Crist4vão Colom(o. a"os ()sicos 6mero at5mico ,eso at5mico ?ltrons
?lementos a"2acentes Q8 N4"io ,al)"io ,rata 190*:Q8 Drí"io ,latina O%ro YMeZJs1I# 1I0"9 /eitnrio armsta"tio n%nnio
Ocorre "e #orma nativa* acompan!a"o "e pe$%enas $%anti"a"es "e metais "a mesma #amília irí"io* 4smio* pal)"io* r%tHnio e r4"io;. 'am(m* em pe$%enas proporçes* em minerais "e ní$%el e co(re. 'am(m no mineral esperrilita arsenieto "e platina* ,tAs +; e em #orma "e s%l#eto ,t;. & %m metal "e aparHncia no(re* (ranco pratea"o. 6o esta"o p%ro* male)vel e "ctil.
6ão oBi"a"o pelo ar em $%al$%er temperat%ra mas corroí"o por !alogHnios* cianetos* enBo#re e )lcalis. 6ão so#re ação "os )ci"os clorí"rico e nítrico mas ataca"o se eles são mist%ra"os )g%a rgia;* #orman"o o )ci"o cloroplatínico. ma mist%ra "e !i"rogHnio e oBigHnio eBplo"e na presença "e platina. m #io #ino "e platina a$%eci"o at o r%(ro se eBposto a vapores "e )lcool metílico* "evi"o 7 ação catalisa"ora* converten"o o )lcool em #ormal"eí"o. e #orma similar ao pal)"io* a(sorve gran"e vol%me "e !i"rogHnio em temperat%ra am(iente e o li(era se a$%eci"o. O metal amplamente %sa"o em 2oal!eria. 'am(m em #ios para resistHncias "e #ornos* vasos "e la(orat4rio* instr%mentos como termopares* contatos eltricos* o"ontologia. A eBpansão trmica $%ase i"Hntica 7 "e alg%ns tipos "e vi"ro e* por isso* %sa"o em %nies sela"as vi"ro-metal. Pigas "e platina e co(alto tHm proprie"a"es magnticas e são %sa"as em ímãs "e alta capaci"a"e.
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais 6a #orma gran%la"a* eBcelente catalisa"or* emprega"o em processos "e pro"%ção "e )ci"o s%l#rico e no cra$%eamento "e "eriva"os "e petr4leo. 'am(m como catalisa"or em cl%las "e com(%stível. Ano"os "e platina são %sa"os em proteção cat4"ica. TIT]!IO Titnio – Essa no(i)a)* -u* 01*6a para 0olorir O tit>nio %m metal (astante leve e m%ito "%ro. • • • •
P*so *sp*0/7i0o: 34 S/m=olo: Ti4 !>m*ro atmi0o: Massa atmi0a: 34
Foi "esco(erto em 1Q91 por [. Gregor em pes$%isas com a areia magntica. /ais tar"e /. T. Vlaprot! o encontro% no r%tilo e em 18+0 #oi isola"o por . . ncias e nessa #orma est) amplamente "istri(%í"o na nat%rea. e%s minerais importantes são o r%tilo e o anatase. 6ão #acilmente ataca"o pelos )ci"os e com o )ci"o nítrico #orma-se o )ci"o tit>nico. & m%ito emprega"o na in"stria "e pigmentos para tintasE constr%ção "e aeronavesE pr4teses "ent)rias e parte integrante "o processamento "a cel%lose. T) alg%ns anos* "evi"o ao gran"e espectro "e cores $%e possi(ilita* começo% a ser emprega"o em o(2etos "a 2oal!eria.& %m metal $%e não po"e ser #acilmente sol"a"o pois se% ponto "e sol"a est) entre 1.J:: e 1.8::\C. A in"stria %tilia-se "e g)s arg5nio e maçarico "e t%ngstHnio para sol")-lo. Pogo* em peças "e 2oal!eria s%a sol"a invi)vel. %a #iBação cost%ma ser #eita atravs "e cravação* garras* re(ites* para#%sos* etc. & %m material "e "i#ícil mo"elagem* mas po"e-se conseg%ir %ma certa "e#ormação. A coloração "o tit>nio po"e ser #eita "e "%as #ormas3 •
,or a$%ecimento mais "i#ícil "e controlar; www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais •
,or processo eletro$%ímico
O s%rgimento "e cores na s%per#ície "o tit>nio ocorre "evi"o 7 #ormação "e %ma certa espess%ra "e 4Bi"os so(re o mesmo. 6a ver"a"e as cores não estão presentes nos 4Bi"os* elas res%ltam "o #en5meno Dnter#erHncia ]tica. ?Bistem "%as s%per#ícies paralelas* a "e 4Bi"o e a "o metal. A cama"a "e 4Bi"o tem transparHncia vari)vel con#orme s%a espess%ra. A l% inci"e so(re a s%per#ície atravessan"o a cama"a "e 4Bi"o e atingin"o a #ace re#letiva "o metal. A l% "esvia"a "e volta 7 s%per#ície passan"o pela cama"a "e 4Bi"o novamente. As "i#erenças na espess%ra nessa cama"a ca%sam cores "i#erentes aos ol!os "o especta"or.
?sse mesmo e#eito 4tico po"e ser #acilmente o(serva"o com menor intensi"a"e; n%ma (ol!a "e sa(ão* em manc!as "e 4leo so(re a )g%a* conc!as "e ma"reprola* asas "e (or(oletas* escaravel!os* etc. Ke2a a gama "e cores $%e po"e ser o(ti"a no tit>nio aproBimaçes;3 Amarelo Pálido
Verde forte
Ouro palha
Verde pálido
Ouro amarronzado
Verde dourado
Roxo
Verde amarronzado
Azul arroxeado
Rosa dourado
Azul profundo
Rosa pálido
Azul médio
Marron acinzentado
Azul pálido
Cinza opaco
Azul esverdeado
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Origem - Formação – Características
Ro01a constit%í"a por minerais. Min*ral %m constit%inte nat%ral* geralmente pesa"o* compacto e "%ro. A maioria "os minerais poss%i #ormas "e#ini"as "enomina"as cristais. Os minerais são %tilia"os pelo !omem nas mais "i#erentes #ormas e ativi"a"es. A mica %tilia"a na pro"%ção "e papel "e pare"e* l%(ri#icantes e tintas. A t%rmalina %sa"a em man5metros. ?BperiHncias %ltra-s5nicas %tiliam o $%arto. 6a goma "e mascar emprega"a a calcita. Dsso sem #alar na %tiliação "os metais* $%e tam(m são minerais. m gran"e atrativo "os minerais s%a varia"a gama "e cores. ?sse colori"o (astante resistente* não se altera* mesmo com a prolonga"a eBposição ao sol. & "etermina"o pela composição $%ímica "o mineral. As roc!as po"em ser3 •
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Ro01as ma6máti0as3 pelo magma e gases ígneos "a terra o% em correntes "e lava v%lc>nica. Ro01as m*tam'r7i0as3 #orma"os pela nova cristaliação "e alg%ns minerais eBistentes*em gran"e pressão e temperat%ra. Ro01as s*)im*ntar*s3 se cristaliam "e sol%çes a$%osas.
Cristal %m agrega"o "e mil!es "e )tomos #orman"o %m retíc%lo especí#ico. ?sse pa"rão se repete em v)rias "ireçes e $%anti"a"es #orman"o o mapa geomtrico "o cristal. www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais e o cristal #or $%e(ra"o* ca"a pe$%ena partíc%la apresentar) essa mesma arr%mação* mesmo se re"%i"o a p4. ?ssa a #orma "e se i"enti#icar %m cristal. "*ma %ma roc!a (onita* atraente* ornamental. As gemas con$%istaram o !omem "es"e o início "os tempos. ? po"eria ser "i#erente^ ma "as primeiras a ser %tilia"a #oi o >m(ar* talve por ser m%ito mole. Foi aplica"a* assim como o%tras* mais a"iante* em o(2etos "e a"orno* talismãs* o(2etos "e po"er* etc. A seg%ir ressaltam-se o l)pis la%li* t%r$%esa* ametista* 2a"e* coral* prola* cristal e v)rias o%tras. Com o passar "o tempo s%rgiram as imitaçes. evi"o ao alto valor $%e a"$%iriram ag%çaram a gan>ncia "o !omem. /as o !omem #oi mais longe e crio% tecnologia para sintetiar materiais e pro"%ir* em la(orat4rios* gemas i"Hnticas 7s nat%rais. As gemas se "ivi"em em v)rias categorias3 •
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"*mas inor6ni0as3 a$%elas $%e não são pro"%i"as por seres vivos. ?B3 $%arto* r%(i* "iamante* ametista* t%rmalina* etc "*mas or6ni0as3 ao contr)rio "a categoria anterior* essas gemas são pro"%i"as por seres vivos* plantas o% animais. ?B3 prola* aevic!e* coral* >m(ar* mar#im. "*mas sint
Dou=l*t3 + peças presas entre si por cimento o% #%sãoE Tripl*t3 + partes "e %ma gema incolor cimenta"as com s%(st>ncia colori"a. www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais A intenção "esse proce"imento #ortalecer %ma gema #r)gil o% alterar a aparHncia "a mesma. A 6*ma 0omposta < 01ama)a 7alsa -uan)o n*n1uma )as part*s < 0omposta p*la 6*ma )*si6na)a4 É (*r)a)*ira -uan)o as )uas part*s s,o )a 6*ma intitula)a4 Tam=m(ar* grana"a* 2a"e* 2aspe* coral* l)pis-lali* prola* serpentina* esmeral"a e t%r$%esa #oram as primeiras a serem con!eci"as. ?stas pe"ras eram reserva"as para os ricos e serviam como sím(olos "e posição social. Os so(eranos selavam "oc%mentos com selos incr%sta"os "e 24ias* os $%ais eram a eBpressão "e s%as ri$%eas e po"er. ?m(ora !o2e* 7s vees* %ma gema monta"a em o%ro o% platina se2a %sa"a para "emonstrar ri$%ea* as 24ias são compra"as "e maneira crescente por praer* em apreciação "e s%a (elea. _s vees* a s%perstição tam(m eBerce in#l%Hncia na compra "e %ma gema. Antigamente* $%an"o o povo tin!a menos con!ecimento cientí#ico* as gemas sempre tiveram %ma a%ra "e mistrio* algo $%ase espirit%al. ?ssa a raão por$%e elas eram %sa"as como am%letos e talismãs. ,ensava-se $%e elas o#ereciam proteção contra #antasmas e agra"avam an2os e santos. ?las po"iam repelir o mal* preservar a sa"e* proteger "e venenos e "a misria. ?las tam(m tornavam princesas graciosas e con"%iam marin!eiros "e volta para casa. To2e* cont%"o* a gema est) "espo2a"a "e to"o sim(olismo e vista #re$`entemente apenas como %m investimento "e capital. & #ato $%e a ri$%ea* manti"a nesta pe$%ena #orma* tem so(revivi"o 7s presses "a in#lação mel!or $%e a maioria "os investimentos nas ltimas "ca"as.
P*)ras Pr*0iosas * s*mipr*0iosas 'o"as pe"ras preciosas e semipreciosas tHm algo especial* algo (onito em torno "elas. 6o passa"o* somente po%cas pe"ras eram classi#ica"as como gemas* mas !o2e !) m%itas. A maioria "elas são minerais* alg%mas são roc!as e alg%mas são "e origem org>nica como >m(ar* coral e prola;. /esmo #4sseis são %sa"os como materiais ornamentais. www.geronetservices.com [email protected]
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As pe"ras mais "%ras são pr4prias para 2oal!aria* en$%anto as pe"ras mais moles são #re$`entemente proc%ra"as por coleciona"ores ama"ores e lapi")rios. As pe"ras semipreciosas re#erem-se 7s pe"ras mais moles* "e menor valor* opon"o-se 7s pe"ras preciosas. "*mas 6ome coletivo para to"as as pe"ras ornamentais. 6ão !) %ma lin!a "ivis4ria real entre as pe"ras mais o% menos valiosas e * portanto* %m sin5nimo para pe"ras preciosas e semipreciosas. Min*rais /ineral %m constit%inte nat%ral* inorg>nico e s4li"o "a crosta "a 'erra. A maioria "os minerais tam(m tem #ormas "e#ini"as "e cristais. Cristais m cristal %m corpo %ni#orme com %m retíc%lo geomtrico. As estr%t%ras varia"as "os retíc%los são as ca%sas "as proprie"a"es #ísicas varia"as "os cristais e* portanto* tam(m "os minerais e gemas. Ro01as ão agrega"os "e minerais nat%rais e geralmente constit%em %ni"a"es gran"es. Areia e cascal!o tam(m são consi"era"os roc!as. P*)ras ,op%larmente* pe"ra o nome coletivo para to"os os constit%intes s4li"os "a crosta "a 'erra. ,ara o 2oal!eiro %ma pe"ra %ma gema* para o ar$%iteto* o material %sa"o para constr%ção "e r%as e casas e na Geologia* não se #ala em pe"ras* mas em roc!as e minerais. www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais J'ias 'o"a peça ornamental pessoal %ma 24ia. Geralmente %ma 24ia re#ere-se a %ma peça "e 2oal!aria* conten"o gemas monta"as em metal precioso. Ne#ere-se tam(m a gemas lapi"a"as* "esmonta"as.
^Si6ni7i0a)o )as P*)ras_ "ATA ?sta pe"ra #ortalece o coração* "a coragem e %m antí"oto contra venenos3 i-se $%e a )gata a(aiBa as #e(res e tem at mesmo a proprie"a"e "as )g%as re#rescantes. Ag%ça a visão* il%mina a mente* conce"e elo$`Hncia* a%Bilia na "esco(erta "e teso%ros e atrai !eranças. "ATA M$S"OSA A%menta a vitali"a"e. Am%letos "e )gata são teis contra pica"as "e co(ra* paralisia e en#ermi"a"es mentais. ?sta pe"ra tam(m #ortalece o po"er "o sol em se% %s%)rio* aper#eiçoa se% ego e s%a a%to - estima* assim como o "ese2o seB%al. "$A MARI!HA & a pe"ra "os vi"entes e "os místicos "e alma p%ra $%e sentem t%"o* "a clarea "e visão mental e "a onisciHncia. & (oa para os ol!os. Necomen"a-se se% %so perto "o coração para assim in#l%enciar o pleBo solar. %em a poss%i torna-se 2ovem e cora2oso* com %m coração ver"a"eiro e $%ente* ama #amília e amigos participa "e %m casamento #eli. A%Bilia contra "ores nervosas* pert%r(açes glan"%lares* pro(lemas com os pescoços* o $%eiBo e a garganta* contra "ores "e "ente* tosse e est5mago. ,rotege os marin!eiros. ALEA!DRITA Karie"a"e ver"e-esc%ro criso(erilo 7 l% nat%ral* e vermel!a na l% arti#icial. e% nome vem "o Car AleBan"re DD. ,ermite "esco(rir a mentira e o engano em pessoas pr4Bimas. ,rotege o sistema nervoso e alivia v)rios tipos "e c>ncer. AMAFO!ITA www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais ?Berce po"erosa in#l%Hncia no 2ogo #acilitan"o a o(tenção "e s%cesso. A2%"a a aper#eiçoar a eBpressão corporal. Alivia e acalma o cre(ro e o sistema nervoso. Fortalece o coração e o corpo #ísico. A%Bilia no parto. Acent%a $%ali"a"e masc%lina. m(ar "etm o po"er "e a#astar "oenças "o corpo. & (en#ico colocar a pe"ra n%ma parte "o corpo com "ese$%ilí(rio o% com "or. ?la a(sorver) a energia negativa e a2%"ar) o corpo a rece(er-se. 'am(m in"ica"o para pessoas com ten"Hncia s%ici"as o% a%to "estr%tivas. AMETISTA %a cor varia entre o lil)s e o violeta. & transparente. & %sa"a em me"itaçes. A2%"a a atrair e$%ilí(rio* #elici"a"e* !armonia e realiaçes pessoais. & in"ica"a para pessoas $%e tem pesa"elos. CITRI!O Amarelo-esc%ro transparente. & %tilia"a para atrair ri$%eas e resolver $%estes "e neg4cios e #amiliares. A2%"a a resolver pro(lemas renais* "e m) "igestão e prisão "e ventre. CRISTAL & incolor* transparente e (ril!ante. Os cristais po"em conter to"as as cores. ão #ontes "e #orças c4smicas e portanto são eBcelentes para a c%ra. ,oss%i #orças regenera"oras e energiantes. & a pe"ra "a sa(e"oria* "o misticismo* "a espirit%ali"a"e e "a clarivi"Hncia. & in"ica"a para traer !armonia aos am(ientes. "RA!ADA ,o"e ser encontra"a em varias cores* mas pre"ominantemente no vermel!o. ,o"em ser opacas e transparentes. Dnc%te a sinceri"a"e e atrai para $%em %sa a pe"ra a #ran$%ea e a leal"a"e. www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais HEMATITA Cor vermel!a e opaca. %an"o poli"a po"e #icar pratea"a e (ril!ante. 'ra (oa sorte ao tra(al!o e os neg4cios. & %sa"a para "esintoBicar. OLHO9DE9TI"RE Na2a"a e opaca com tons "e amarelo e marrom. ?stim%la a #orça "e vonta"e e a2%"a as pessoas a perce(er s%as #al!as. A2%"a a clarear os pensamentos e a propicia a integração "o espírito com as energias terrenas. `!I ,reta e opaca* po"en"o as vees ser encontra"a com manc!as (rancas. ?la atrai para si as energias negativas* a inve2a* ol!o-gor"o* e ma%-ol!a"o. ,ortanto %sa"o como talismã para evitar e proteger contra ma%s #l%i"os. PEDRA DA L$A A(sorve energia "a l%a* acalma a mente e est) relaciona"a com as emoçes !%manas. tilia"a contra stress e "epresses. erve para nos proteger contra ten"Hncias a%to "estr%tivas. A2%"a aos !omens a atrair o elemento #eminino* assim como o%torga %m imenso po"er "e se"%ção. PIRITA til no tratamento "e pro(lema respirat4rio* aplica"a na garganta. A2%"a na (ron$%ite e alergias. ,ela s%a semel!ança ao o%ro* consi"era"a a pe"ra $%e atrai "in!eiro e ri$%ea* assim como #acilita realiar (ons neg4cios. OPALA
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais 6O/? 'DPDbAO ,?PO /?NCAO3 opala (ranca* opala negra* opala "e #ogo* opala ")g%a* opala-m%sgo* Bilopala* entre o%tros. CON3 ncia e compaiBão. & calmante* anti-in#lamat4rio e reg%la os !orm5nios. til contra o "escon#orto no perío"o menstr%al. Favorece as relaçes e a eBpressão* estim%lan"o o comportamento cas%al e espont>neo. #$ARTFO ROSA O rosa s%ave e calmante "esta pe"ra* serve para c%rar m)goas ac%m%la"as pelo coração. ?la "issolve a carga ac%m%la"a $%e reprimem a capaci"a"e "e "ar e rece(er amor. ?mana %ma energia $%e s%(stit%i as tristeas* temores e ressentimentos* e revolve os pro(lemas emocionais. #$ARTFO %ERDE Fortalece a sa"e em geral* toni#ica e estim%la a circ%lação sang`ínea e resta(elece a energia "o corpo. a sorte no amor e no 2ogo. RODOCROSITA Alivia e acalma o coração. 'em #orte in#l%Hncia no processo criativo e "a mente int%itiva e a2%"a na "epressão. Cria sentimento "e pa* e calor !%mano. R$ A%Bilio na concentração e ") #orça mental. Fortalece o coração. everia ser %sa"o com prata na mão es$%er"a. 'ra(al!a com o sang%e e a circ%lação. SA@IRA Contra as in#l%Hncias negativas. Alivia contra re%matismo* ci)tica* "ores nevr)lgicas* epilepsia e !isteria. ?stim%la a oração e a me"itação pro#%n"a. www.geronetservices.com [email protected]
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SODALITA Fortalece a com%nicação e eBpressão criativa. A2%"a a ser mais o(2etiva e menos críticos so(re os mo"os "e li"ar com a eBistHncia. ?nsina a eBaminar as metas "epois $%e elas #orem atingi"as. ?stim%la a coragem e a persistHncia. TOPFIO ,romove a paiBão e alivia o me"o. ) #orça e inteligHncia. /agnetia nosso ser. ?stim%la a clarea mental. e% (ril!o "i)#ano nos #avorece alegria "e viver e "e en#rentar a vi"a com otimismo # no #%t%ro. Carrega-la no (olso e toca-la em perío"o "e "vi"a e incertea p)ra a2%"ar na toma"a "e "ecises corretas. T$RMALI!A AF$L ?stim%la o (om #%ncionamento "o p%lmão* laringe e garganta. A2%"a na ins5nia e permite ter %m sono tran$`ilo e repara"or. T$RMALI!A PRETA Nepele a negativas. c%ra* #orças
energia negativa. es#a me"o e con"içes A%menta a sensi(ili"a"e* inspiração e compaiBão* compreen"en"o-as mel!or. Gran"e po"er "e eltricas (em #ortes. 6ivela os relacionamentos. Amplia"or "os pensamentos. T$RMALI!A ROSA ?la a "oa"ora "o amor na es#era material. %a mera presença gera alegria e ent%siasmo pela vi"a. tiliar* carregar* %sar a t%rmalina rosa o% com ela me"itar* inspirar) o coração a livrar-se "e m)goas passa"a e voltar) a con#iar na #orça "o amor. T$RMALI!A %ERDE
'rata-se "e %ma pe"ra c%rativa em to"os os senti"os. ?la capa "e p%ri#icar e #ortalecer o sistema nervoso* capacitan"o-o a con"%ir $%anti"a"es maiores "e #orça espirit%al T$R#$ESA
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais 'em a capaci"a"e "e a(sorver sentimentos negativos $%e po"eriam vir a se% porta"or. %a cor m%"a $%an"o o porta"or esta "oente o% $%an"o algo "esagra")vel esta para acontecer. ,rotege contra a pol%ição "o am(iente. /el!ora a me"itação* circ%lação e pa "e espírito. Gran"e po"er "e c%ra. ,e"ra sagra"a para (%"istas ti(etanos. m sím(olo "o mar e c%. O mar #ala "a pro#%n"ea "a alma e o c% #ala "a ascensão ilimita"a. Prin0ipais P*)ras Dos Si6nos ri*s: KVN a NVN; Jasp*3Topá.io Touro: KVN a NVN; #uart.o Rosa3 Lápis La.>li "8m*os: KVN a NVN; Citrino3 Ol1o )* Ti6r*3 6ata Cn0*r: KVN a KVN; #uart.o 0ristal3 #uart.o 7um8 L*,o: VN a KVNQ; #uart.o 0ristal3 6ata %ir6*m: VNQ a VN; 6ata3 Jasp* Li=ra: VN a VKN; #uart.o 0ristal3 #uart.o 7um8 Es0orpi,o: VKN a VKK; Jasp*3 Citrino Sa6itário: VKK a VK; Topá.io3 #uart.o 0ristal Capri0'rnio: VK a KVNK; #uart.o 7um83 `ni2 A-uário: NVNK a KVN; 6ua marin1a3 #uart.o 0ristal P*i2*s: NVN a NVN; Am*tista3 #uart.o 0ristal 4 J'ias 0om P*)ras: Amul*tos )a Sort* A palavra Am%leto "eriva "o latim Amul*tum* sin5nimo "e 0li0lm*n* planta $%e era %sa"a antigamente para proteger contra venenos. es"e tempos prim4r"ios* o !omem vem %san"o cores e #ormas na tentativa "e controlar se% "estino e in#l%enciar s%a sorte. i a c%lt%ra pop%lar $%e os am%letos "evem ser %sa"os 2%nto ao corpo* como proteção e atrativo "e sorte. 6o "ecorrer "os anos esse es#orço #oi se consoli"an"o e tornan"o-se so#istica"o sem per"er a import>ncia. 6essa poca ci(erntica m%ito po%co "esse con!ecimento #oi preserva"o* porm o !)(ito persiste sem termos consciHncia "isso. as p*)ras e ossos %sa"os por !omens "as cavernas* passan"o pelos 0o0ar*s e 0ontas "as naçes in"ígenas "o m%n"o* e c!egan"o at nossos 0olar*s* =rin0os* puls*iras* en#im* nossos acess4rios em geral* eBiste %m signi#ica"o pro#%n"o ao $%al* ain"a $%e inconscientemente* ain"a nos apegamos. & impressionante a necessi"a"e $%e temos "e nos en#eitar nas ocasies importantes. /as o signi#ica"o "esses sentimentos est) per"i"o no tempo e * m%itas vees* "escon!eci"o. ,ortanto* vale a pena con!ecer alg%ns "eles* pois ca"a o(2eto po"e ter in#l%Hncia em nosso "ia-a-"ia e a2%"ar a alcançar o(2etivos3
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais m astrol)(io "e sa#ira3 para a%mentar a int%ição. m asno em crisolita3 a2%"a a prever o #%t%ro. m a(%tre "e crisolita3 ") po"eres para controlar o vento. m carneiro "e sa#ira3 c%ra to"os os tipos "e "oenças. m cervo o% vea"o "e 2aspe3 a2%"a a c%rar lo%c%ra. m "ragão "e pe"ra vermel!a3 atrai alegria e sa"e. m #alcão "e top)io3 garante a (oa vonta"e "e lí"eres e 2%ies ma pe"ra "e 2aspe com a #ig%ra "e %m cão o% cervo3 ") po"eres para c%rar insanos m leão "e grana"a3 sím(olo "e !onra e proteção. m morcego "e !eliotr4pio* 2aspe sangrento o% !ematite3 re#orça encantamentos e to"os os tipos "e es#orços m)gicos. ma pe"ra triang%lar parecen"o-se com %m ol!o3 protege contra o mal ol!a"o. m sapo "e (erilo3 tra reconciliação. m to%ro "e pr)sio %m raro metal esver"ea"o;3 tra #avores no tri(%nal. m %rso "e ametista3 previne em(riag%e. Dn"epen"ente "os signi#ica"os atri(%í"os a ca"a pe"ra o% a ca"a #orma* a 24ia* assim como %ma o(ra "e arte* concentra #leBi(ili"a"e e e$%ilí(rio "os materiais* valor e emoção. 6as 24ias artesanais possível ver as s%as #ormas mist%ran"o a(strato e #ig%rativo* "emonstran"o "etal!es* (ril!o* cores* vistas* composiçes e e#eitos. m am%leto* na 2oal!eria* "eve ser mais $%e %m a"orno* mais $%e %m o(2eto precioso. eve estar #ortemente liga"o aos "ese2os* i"eais e 7 materialiação "e %ma crença sim(olian"o na peça os sentimentos mais pro#%n"os "e $%em a %sa. LAPIDAbO D*s)* a anti6ui)a)*3 as p*)ras *ram poli)as para aum*ntar s*u =ril1o * r*ssaltar a sua transpar8n0ia4 As lapi)a+B*s s' 0om*+aram a apar*0*r por (olta )* KNN3 na n)ia4 E2ist*m3 =asi0am*nt*3 )ois tipos )* lapi)a+B*s: a 7a0*ta)a * a lisa4 A lapi)a+,o 7a0*ta)a < )a)a cs p*)ras transpar*nt*s pois al
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais !apida#o %smeralda
!apida#o &avete
Diamant*s Lá6rimas )a t*rra Car(ono p%ro* isso mesmo* essa a composição "essa pe"ra tão #ascinante e "ese2a"a. Cristalia"o so( altas presses e temperat%ras* nas mais pro#%n"as entran!as "a terra !) (il!es "e anos. ,ara se ter %ma i"ia* a mais 2ovem roc!a v%lc>nica "a $%al se eBtrai "iamantes poss%i a i"a"e "e Q: mil!es "e anos.A origem "o nome* A"amas* grega. igni#ica invencível* in"om)vel. Foram trai"os 7 s%per#ície por er%pçes v%lc>nicas* #icaram "eposita"os nos locais "e on"e at%almente po"em ser eBtraí"os por mto"os economicamente vi)veis.
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As 2ai"as são encontra"as* portanto* em terras v%lc>nicas* no entanto a maioria "elas est) localia"a em "ep4sitos al%vionais* #orma"os pelas correnteas "e rios. ?m m"ia +0: tonela"as "e minrio são eBtraí"as para $%e se o(ten!a 1 $%ilate "e "iamante lapi"a"o. e% sistema "e cristaliação po"e ser monoclínico o% c(ico* "e simetria normal. Os cristais eBi(em #aces c%rvas o% estria"as e com "epresses triang%lares so(re as #aces. A clivagem octa"rica per#eita e #rat%ra conc4i"e. %a "%rea na escala "e /o!s 1:. & a s%(st>ncia mais "%ra $%e se con!ece. A o%tra nica s%(st>ncia con!eci"a "e ig%al "%rea o nitreto "e (oro (oraon; o(ti"o arti#icialmente. O peso especí#ico "o "iamante varia "e =*01J a =*0+0. ,o"e apresentar %ma varie"a"e "e cores partin"o "o incolor* amarelo* vermel!o* alaran2a"o* ver"e* a%l* castan!o e preto. e% ín"ice "e re#ração +*I190. e #or s%(meti"o a altas temperat%ras em presença "e oBigHnio* ser) converti"o em CO+. em o contato com oBigHnio trans#orma-se em gra#ita* a 19::\C. iem os especialistas $%e não eBistem "ois "iamantes ig%ais. Ca"a %m nico e eBcl%sivo* com s%as características pr4prias. 'Hm-se notícia "o s%rgimento "os primeiros "iamantes por volta "e 8:: a C.* na n"ia. m "iamante passa por "iversos processos at c!egar 7 #orma na $%al cost%mamos vH-los em 24ias. & preciso lapi")-lo para $%e a"$%ira o (ril!o intenso tão característico. Foram os !in"%s $%em "esco(riram $%e somente %m "iamante po"eria cortar o o%tro. 6o entanto* esse povo apenas acent%ava alg%mas #al!as nat%rais "a gema (r%ta* por receio na re"%ção "e peso. www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais /as %m "iamante s4 estar) "evi"amente aproveita"o em se% (ril!o $%an"o totalmente lapi"a"o. Com a lapi"ação a gema per"e %ma (oa parte "e se% peso* isso inevit)vel para $%e se mel!ore se% e#eito 4tico* se% (ril!o e s%a capaci"a"e "e "ecompor a l% (ranca nas cores "o arco-íris. O mais (elo corte lapi"ação; para o "iamante o c!ama"o =ril1ant** cria"o pelo 2oal!eiro veneiano ,er%* no #inal "o sc%lo MKDD. ?ssa lapi"ação tem a #orma re"on"a e comp-se "e 08 #acetas. Ca"a #aceta simtrica e "isposta n%m >ng%lo $%e não po"e variar mais "e meio gra%. As pessoas cost%mam errar ao "ier $%e $%erem comprar %ma peça com (ril!antes. A gema )iamant** (ril!ante apenas o nome "a lapi"ação. O "iamante po"e ser lapi"a"o em "iversas o%tras #ormas e lapi"açes e então não ser) mais (ril!ante. ,ara ser lapi"a"o %m "iamante "eve ser primeiramente entreg%e a %m especialista $%e eBaminar) c%i"a"osamente a pe"ra (%scan"o o mel!or aproveitamento possível con2%ga"o 7 valoriação "a pe"ra so( to"os os aspect e início a gema "eve ser cliva"a o% serra"a. A clivagem #eita por meio "e %ma (ati"a so(re %ma l>mina. A gema ser) "ivi"i"a. A pe"ra tam(m po"e ser serra"a em partes* se assim in"icar o especialista.
Os a(ril!anta"ores $%e "e#inem as #acetas "a pe"ra. ?m geral esse serviço especialia"o* !) a$%eles $%e #aem as #acetas "a parte "e cima e a mesaE !) os $%e #aem a parte "e (aiBo pavil!ão; e !) os pro#issionais $%e #aem a cint%ra "a pe"ra.
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%an"o a lapi"ação começo% a ser "esenvolvi"a* alg%ns lapi")rios acre"itavam $%e o maior nmero "e #acetas "aria maior (ril!o 7 gema* esse pensamento não correto. A lapi"ação (ril!ante a $%e eBplora ao m)Bimo a capaci"a"e "e (ril!o e "ispersão "e l% arco-íris; nessa gema. ,o"em ser lapi"a"os em o%tras #ormas como gota* navete* (ag%ete* coração* etc. To2e em "ia encontramos "i#erentes lapi"açes* graças ao s%rgimento "o laser* são ca(eças "e cavalo* estrelas* l%as* entre o%tros. Avaliação eria %ma #al!a grave "eiBar "e mencionar o cl)ssico pa"rão para classi#icação e avaliação "e %m "iamante. ão os Cds. • • • •
C – Color 0or; C – ClaritY pur*.a; C – Cut lapi)a+,o; C C – Carat p*so; -uilat*s;
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais Lapi)a+,o )os Diamant*s " ' a lapida#o que liberta as características estticas ímpares do diamante, tendo as suas tcnicas sofrido uma enorme evolu#o ao longo dos sculos. As (ltimas dcadas do sculo )) assistiram a muta*es dram+ticas na tecnologia e processos de lapida#o, que permitem a cria#o de peas de oalharia inditas.." O senso com%m associa o "iamante a mais completa a%sHncia "e cor* o $%e compreensível* %ma ve $%e os incolores a amarela"os* con!eci"os como "iamantes "a rie Cape* são os mais com%ns na nat%rea* ao la"o "os marrons. 6o entanto* sa(emos $%e este mineral po"e ocorrer nat%ralmente em praticamente to"os os maties e tons* incl%in"o os a%is* ver"es* rosas* prp%ras* vermel!os* violetas* alaran2a"os e amarelos $%e* ao poss%írem %ma n%ança s%#icientemente #orte* são con!eci"os como "iamantes com cores "e #antasia #ancX;. evemos ter em mente $%e $%al$%er "iamante com cor "e #antasia %ma gema rara pois* em(ora não !a2am estatísticas consistentes* os especialistas estimam $%e eBistam aproBima"amente 1:.::: "iamantes "e cores reg%lares para ca"a "iamante "este tipo. As ca%sas "e cor em "iamantes são ain"a o(2eto "e intensa investigação cientí#ica* sen"o v)rias "elas ain"a não inteiramente compreen"i"as. Ao contr)rio "as gemas cora"as* c%2a principal ca%sa "e cor a presença "e metais "e transição* $%e po"em #aer parte "a pr4pria composição "o mineral o% estarem presentes como imp%reas* nen!%ma "as ca%sas "e cor em "iamantes po"e ser "iretamente transposta a o%tras gemas. A"emais* com%m $%e a origem "a cor se "eva a mais "e %m mecanismo* "e mo"o $%e eBista %m mati pre"ominante e %m o% mais componentes mo"i#ica"ores. A cor amarela* a mais com%m 2%ntamente com a marrom* est) associa"a principalmente 7 presença "e traços "e nitrogHnio* "ispersos como imp%reas na re"e cristalina "o "iamante. Geralmente* este elemento ocorre em teores (aiBíssimos* "a or"em "e ppms partes por mil!ão;* o $%e signi#ica $%e (asta !aver %ma "imin%ta proporção "e )tomos "e nitrogHnio compartil!an"o eltrons com )tomos "e car(ono para $%e ocorra a a(sorção "a l% nas regies "o ver"e* a%l e violeta "o espectro visível e se "H l%gar 7 cor amarela. 6o entanto* ao contr)rio "o $%e se po"eria s%por* a sat%ração "o amarelo não est) "iretamente relaciona"a 7 concentração "e )tomos "e nitrogHnio no eBemplar* o $%e se constata pelo menor conte"o "e nitrogHnio eBistente em pe"ras "e cor amarela intensa o% dcan)riocor "e #antasia;* se compara"o ao teor "este elemento encontra"o em "iamantes apenas levemente amarela"os* pertencentes 7 rie Cape.
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais ?m(ora menos co(iça"os* os "iamantes "e cor marrom estão entre os primeiros a terem si"o %tilia"os em 24ias* !aven"o relatos "e anis com "iamantes "esta cor %sa"os pelos romanos "es"e o c%lo D "a ?ra Cristã. At%almente* a cor marrom cost%ma ser "esigna"a como dc!ampagne* se presente em tons claros a m"ios o% dcognac* em tons mais esc%ros. ?sta cor não %ni#ormemente "istri(%í"a* mas concentra-se em #inas l>minas paralelas so(re %ma matria cristalina $%ase incolor e "eve-se a %m centro "e cor ain"a "escon!eci"o* origina"o pela "e#ormação "a estr%t%ra cristalina* em(ora possam !aver o%tras ca%sas menos #re$`entes. 6os ltimos anos* os "iamantes marrons esver"ea"os* c%2a cor comercialmente con!eci"a pelo termo doliva tam(m tHm se torna"o mais pop%lares em 2oal!eria. ,or serem menos valoria"os* parte "os "iamantes marrons po"e ser s%(meti"a a tratamento para remoção "a cor* "e mo"o a torn)-los incolores o% $%ase incolores* me"iante a recon#ig%ração "e s%a estr%t%ra at5mica. ,ara tanto* %tilia-se %m processo a altas presses e temperat%ras* "enomina"o G?-,OP* c%2o nome #a re#erHncia 7s empresas General ?letric Co. e ,egas%s Overseas Pt".* $%e tiveram a primaia "e* respectivamente* realiar o tratamento e "istri(%ir as gemas trata"as. ?ste tipo "e tratamento tem se "issemina"o rapi"amente* ten"o em vista a alta proporção "e "iamantes "esta cor $%e c!ego% ao merca"o proveniente "e ArgXle A%str)lia; "es"e #inais "os anos 8: e s%a "etecção se #a somente por meio "e tcnicas $%e não pertencem ao escopo "as "isponíveis em la(orat4rios gemol4gicos stan"ar". Rosa3 %*rm*l1a * P>rpura O #inal "os anos 8: marco% o início "e %ma nova era no $%e se re#ere aos "iamantes colori"os* ten"o em vista a gran"e pro"%ção "e pe"ras r4seas e amarelas amarrona"as* m%ito a"e$%a"as a pavHs* provenientes "a ai"a "e ArgXle* na A%str)lia* o $%e "esperto% a atenção não apenas "os coleciona"ores e connoisse%rs* como tam(m "o p(lico em geral. Acre"ita-se $%e esses (elos e raros tons r4seos* encontra"os tam(m no ng%lo /ineiro;* n"ia* 'an>nia* Dn"onsia
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais compeli"o a propor %m sistema especí#ico para a classi#icação "e cor "e "iamantes r4seos lapi"a"os* com meto"ologia e termos pr4prios. o( o ponto "e vista cientí#ico* os "iamantes vermel!os* eBtremamente raros* na"a mais são $%e r4seos m%ito intensos* portanto* s%a ca%sa "e cor * evi"entemente* a mesma "estes. s%almente* eles apresentam %m componente mo"i#ica"or "a cor e os po%cos eBemplares $%e realmente merecem tal "enominação são provenientes "a A%str)lia*
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais para "istinção re$%er o apoio "e %ma tcnica analítica avança"a e consiste em s%(metH-lo a %m ensaio "e espectrocopia "e in#ra-vermel!o. Necentemente* s%rgiram no merca"o pe$%enas $%anti"a"es "e "iamantes a%is e r4seos* c%2as cores #oram in"%i"as por tratamento pelo mto"o G?-,OP* a altas presses e temperat%ras* a partir "e pe"ras originalmente marrons "e %m "etermina"o tipo. At%almente* o(tHm-se "iamantes "e cor a%l por síntese* %s%almente com pesos "e at 1 ct e #os#orescHncia mais intensa e "e mais longa "%ração $%e a apresenta"a pelos nat%rais "e cor e$%ivalente.
A p%rea "e %m "iamante in"ica a eBtensão "a presença o% a%sHncia "e incl%ses* isto * "e características internas perceptíveis* tais como cristais* #rat%ras* #iss%ras* "e#eitos res%ltantes "e tenses internas* #en5menos estr%t%rais lin!as "e crescimento* planos "e clivagem* planos "e geminação* etc;. O gra% "e p%rea "e %m "iamante lapi"a"o "etermina"o pela an)lise sistem)tica e con2%nta "o nmero* taman!o* localiação* nat%rea e corSrelevo "as incl%ses visíveis com "e a%mentos* por %m classi#ica"or treina"o* me"iante o a%Bílio "e %ma l%pa aplan)tica sem "istorção "a imagem; e acrom)tica sem cores a"icionais; o% por meio "e %m microsc4pio gemol4gico com ig%al magni#icação. A inspeção "e %m "iamante %tilian"o maior magnit%"e til $%an"o se preten"e o(servar com mais "etal!es as incl%ses* principalmente para "eterminar s%a nat%rea* o% (em $%an"o se s%pe tratar-se "e %m eBemplar "e gra% "e p%rea eleva"o* no int%ito "e localiar s%as event%ais "imin%tas características internas. 6o entanto* o 2%lgamento #inal "a p%rea "eve ser realia"o invariavelmente so( "e a%mentos* "e mo"o $%e as incl%ses o(serva"as %nicamente com mais magni#icação $%e a convenciona"a "evem ser consi"era"as ineBistentes para #ins "e classi#icação comercial. A gra"%ação "eve ser realia"a com a pe"ra a(sol%tamente limpa* %tilian"o-se il%minação "e campo esc%ro* $%e possi(ilita a inci"Hncia lateral "a l% e %ma mel!or o(servação "as incl%ses o% empregan"o-se il%minação re#leti"a* no caso "o eBame "as características eBternas. O classi#ica"or "eve inspecionar %m (ril!ante* inicialmente pela coroa* "an"o atenção primeiramente 7 mesa e* em seg%i"a* 7s #acetas mais pr4Bimas "o centro* em senti"o !or)rio* #inalian"o pelas $%e se acercam ao ron"íio. ,osteriormente* eBamina-se as #acetas "o pavil!ão* o ron"íio e a c%laça.
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais A seg%ir* encontram-se as escalas "e gra"%ação "e p%rea "e "iamantes lapi"a"os* com se%s 11 gra%s* "e acor"o com as terminologias a"ota"as pelo GDA* CD<O-TN Con#"ration Dnternationale "e la
CD<O - TN
GDA
FP Flawless; PC Po%pe Clean o% DF DnternallX ,%ro 7 P%pa; Flawless;
KK1 S KK+ KK1 S KK+ YKerX KerX mall YKerX KerX mall Dncl%sion s;Z Dncl%sion s;Z K1 S K+
K1 S K+
YKerX mall Dncl%sions;Z
YKerX mall Dncl%sions;Z
D1 S D+
D1 S D+
Ymall Dncl%sions;Z
Ymall Dncl%sions;Z
,1
D1
,i$% 1
Dncl%si4n 1
,+
D+
,i$% +
Dncl%si4n +
,=
D=
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais vis%alia"as a ol!o n% atravs "a coroa* "imin%in"o sensivelmente a transparHncia "o "iamante
,i$% =
Dncl%si4n =
,ara "iamantes lapi"a"os com pesos ig%ais o% s%periores a :*+: ct* as categorias KK* K e D são s%("ivi"i"as* ca"a $%al* em "ois s%(gr%pos. ?ssas s%("ivises são "e#ini"as em #%nção "os cinco #atores anteriormente menciona"os* isto * nmero* taman!o* posição* corSrelevo e nat%rea "as incl%ses. A gra"%ação "e p%rea realia"a pre#erencialmente com o eBemplar solto "escrava"o;. Pa%"os "e gra"%ação "e "iamantes crava"os são aceitos apenas "entro "e certos par>metros especí#icos e* nestes casos* ca(e ao emitente "o "oc%mento mencionar claramente $%e o eBame realio%-se so( con"içes restritas* para as $%ais se recomen"a não proce"er 7 s%("ivisão "os gra%s "e p%rea KK* K e D. ?Bistem sím(olos especí#icos para ca"a tipo "e incl%são* $%e são "evi"amente plota"os nos "iagramas "a coroa e "o pavil!ão eBistentes nos certi#ica"os "e gra"%ação "e "iamantes* sen"o as características internas* por convenção* anota"as na cor vermel!a e as eBternas* em ver"e. Características eBternas visíveis atravs "a coroa* mas $%e não a#etem a p%rea "o "iamante* tais como nat%ras* #acetas eBtras* pi$%es* cavi"a"es* riscos* ran!%ras* #ran2as* lin!as "e crescimento graining;* lin!as "e polimento* marcas "e perc%ssão e inscriçes a laser "evem ser leva"as em consi"eração apenas nos casos "e pe"ras $%e poss%am o gra% "e p%rea mais eleva"o* FP Flawless;* sen"o nos "emais casos "escritas separa"amente no ítem dComent)rios. ?s#orços para pa"roniar a gra"%ação "e p%rea* "e mo"o a torn)-la mais consistente e repro"%ível tHm si"o realia"os* principalmente pela mens%ração "as incl%ses. 6o entanto* características "e ig%al taman!o po"em ter "i#erente localiação o% aspecto por serem mais claras o% mais esc%ras;* a#etan"o a p%rea "e #orma "istinta. iamantes sintticos não são classi#ica"os $%anto 7 p%rea* portanto* para eles não se emitem Certi#ica"os "e Gra"%ação* em(ora possam ser eBpe"i"os Certi#ica"os "e D"enti#icação* $%e atestam a nat%rea "o material gemol4gico "iamante; e s%a origem sinttica;. iamantes trata"os po"em ser o(2etos "e certi#ica"os "e gra"%ação* "es"e $%e o tipo "e tratamento ao $%al #oram s%(meti"os se2a permanente e claramente revela"o no "oc%mento. As normas recomen"am $%e os certi#ica"os emiti"os para tais "iamantes poss%am %ma apresentação niti"amente "i#erente "a$%eles ela(ora"os para www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais espcimes não trata"os* "e mo"o $%e o cliente este2a inteiramente ciente "e to"as as in#ormaçes relaciona"as 7 pe"ra $%e est) a"$%irin"o. ,ara e#et%ar-se a classi#icação "e p%rea "e "iamantes lapi"a"os não se %tiliam pa"res "e comparação* ao contr)rio "o $%e ocorre com a classi#icação "a cor. 6o entanto* !) o(ras "e re#erHncia teis aos 2oal!eiros* "iamant)rios* gem4logos e classi#ica"ores* tais como ,!oto /asters #or iamon" Gra"ing GarX A. Nosfin;* iamon" an" iamon" Gra"ing G. Penen;* iamon" Gra"ing A
A !apida#o -oderna O tal!e em (ril!ante mo"erno a - $%e correspon"em mais "e 9: por cento "os "iamantes !o2e lapi"a"os - s%rgi% no início "este sc%lo* pela mão "o matem)tico r%sso 'olfowsfi. esigna"o tal!e americano o% "e 'olfowsfi* a evol%ção intro"%i"a "eve%-se ao c)c%lo "as proporçes i"eais "o (ril!ante ten"o como o(2ectivo o(ter %m e$%ilí(rio entre (ril!o e "ispersão "a l% no "iamante. %an"o o "iamante tal!a"o com (oas proporçes* a l% re#lecti"a internamente entre as s%as #acetas e "ispersa atravs "o se% topo. e o corte "o "iamante não #or i"eal* alg%ma "a l% escapar-se-) atravs "as #acetas laterais* per"en"o parte "o se% (ril!o potencialE o (ril!o e #ogo "e %m "iamante lapi"a"o "epen"e "o rigor "os se%s >ng%los e #acetas. O tal!e 'olfowsfi* consi"era"o como o(e"ecen"o 7s proporçes i"eais "e %m (ril!ante* #oi a (ase "o sistema "e classi#icação "e "iamantes "o GDA Gemological Dnstit%te o# America;* comparan"o o peso "o "iamante com o $%e teria se "osse tal!a"o nas proporçes calc%la"as. -inerais: edras reciosas
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais Os /alhes ortugueses ,ort%gal e os port%g%eses #oram #re$%entemente pioneiros nas in"strias "o "iamante nos ltimos $%in!entos anos. ?sse protagonismo o(servo%-se ao longo "a !ist4ria na porspecção "e 2aigos e na s%a eBploração e no comrcio mas* tam(m* na lapi"ação "e "iamantes. T)* mesmo* alg%ns tal!es com nomes $%e re#lectem a nossa import>ncia passa"a e revelam %ma capaci"a"e com potencial para o #%t%ro. O tal!e "e Pis(oa %ma mo"i#icação "o tal!e /ina Kel!a Ol" /ine; o% tal!e triplo triple c%t;* em $%e as #acetas principais "a coroa e pavil!ão são separa"as "e #orma paralela 7 cint%ra. O tal!e port%g%Hs %ma mo"i#icação "o tal!e em (ril!ante* com cinco #ilas "e #acetas $%er na coroa $%er no pavil!ão. & alg%mas vees aplica"o a "iamantes gran"
MÉTODOS DE DISTI!bO E!TRE DIAMA!TES !AT$RAIS E SI!TÉTICOS a(emos $%e as gemas nat%rais e sintticas tHm* por "e#inição* ig%ais proprie"a"es #ísicas* composição $%ímica e estr%t%ra cristalina. ,or este motivo* a maior parte "os ensaios "e i"enti#icação %s%ais* $%e consistem na mens%ração o% averig%ação "estas proprie"a"es* são inteis 7 !ora "e "isting%í-las. Nes%mimos* a seg%ir* os principais proce"imentos o% mto"os "e "istinção entre "iamantes nat%rais e sintticos at%almente %tilia"os3
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais A4 E2am*s %isuais Os "iamantes sintticos apresentam %ma o% mais "as seg%intes características "iagn4sticas3 1 - bonação "e Cor ?m eBemplares amarelos* os mais com%ns* a cor po"e não ser %ni#ormemente "istri(%í"a* ocorren"o estreitas onas incolores cristalogra#icamente orienta"as e mais #acilmente o(serv)veis atravs "o pavil!ão "o "iamante #aceta"o* com a%Bílio "e l%pa "e 1: a%mentos o% por microscopia. + - Dncl%ses e ?str%t%ras "e Crescimento ,resença "e pe$%enas incl%ses met)licas opacas restos "o material "e #l%Bo %tilia"o na síntese;* 7s vees com #orma triang%lar* o% gr%pamentos "e incl%ses pont%ais com aspecto "e n%vens* o $%e po"e con#erir magnetismo ao "iamante. ão #re$`entes tam(m as lin!as "e crescimento retilíneas o% ang%lares. = - P%miniscHncia =.1. Fl%orescHncia "e cor amarela* ver"e-amarela o% alaran2a"a* "e intensi"a"e vari)vel e normalmente mais #orte so( ra"iação %ltravioleta "e comprimento "e on"a c%rto KC;* correspon"en"o 2%stamente aos pa"res "e onação "e cor. Os "iamantes nat%rais* por o%tro la"o* apresentam #l%orescHncia "e cor a%l* mais intensa o% eBcl%sivamente so( on"as longas. ?sta característica "eve ser o(serva"a com ressalva pois* event%almente* tanto os "iamantes sintticos $%anto os nat%rais po"em ser inertes 7 l% %ltravioleta. =.+. Fos#orescHncia3 Os sintticos incolores po"em apresentar #os#orescHncia persistente* o $%e não ocorre com os nat%rais. I - /or#ologia Os cristais "e "iamante sinttico em esta"o (r%to* $%e raramente teremos a oport%ni"a"e "e o(servar* apresentam #orma c%(o-octa"rica e #aces com marcas s%per#iciais estria"as o% "en"ríticas. 4 T<0ni0as Anal/ti0as A(an+a)as 6a a%sHncia "as características vis%ais acima "escritas* alg%mas proprie"a"es "os "iamantes sintticos po"em ser averig%a"as por meio "as seg%intes tcnicas analíticas avança"as* a maior parte "as $%ais não se encontra "isponível em la(orat4rios gemol4gicos stan"ar"3 1 - ?spectroscopia Kisível* "e Dn#ravermel!o e "e Fotol%miniscHncia;.
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais + - 'cnicas "e Dmagens "e Fl%orescHncia +.a. Cato"ol%miniscHncia. +.(. Dmagens "e l%miniscHncia atravs "o diamon"Kiew* instr%mento "esenvolvi"o pela e
@a=ri0a+,o )* J'ias Wit )* mat*riais n*0*ssários
Mat*riais para in/0io im*)iato: • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
+::g "e prata p%ra Ag 999; C!apa "e co(re "e aproBima"amente :*10 mm "e espess%ra C!apa "e inco "e aproBima"amente :*Q: mm "e espess%ra 1 pinça "e metal "e aproBima"amente 1J cm 1 is$%eiro com%m 1 caneta "e retropro2etor com tinta preta 1 "ia "e serra para metal* marca Antílope n\ =S: 1 lima meia-cana m%rsa "e 10 cm nacional - opção3 lima meia-cana Ta(ilis - wiss 1; Ca(o "e ma"eira para a lima nacional se opto% por essa #erramenta; 1 lima meia-cana ag%l!a n\ + o% = "e pre#erHncia s%íça; 1 ponteira "e liBa para c!icote cilín"rica; I #ol!as "e ca"a liBa ")g%a3 n\ +8: - =+: - I:: - J:: 1 "isco "e silicone cina lentil!a; + !astes para "isco para#%so; 1 "isco "e #eltro "%ro para c!icote 1 ponteira "isco "e algo"ão para c!icote 1 rolo "e #ita crepe + (rocas "e aço "e :*9: mm + (rocas "e aço "e 1*: mm 1 #resa (ola aproBima"amente + mm; 1 #resa (ola aproBima"amente 1 mm; 1 #resa espiga aproBima"amente + mm; 1 #resa espiga aproBima"amente 1 mm; 1::g "e goma laca in"iana em #arelo 1 avental
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0 potin!os para sol"a 1 maleta pl)stica (anca"a com maçarico e motor c!icote;
O(s. ?stes materiais são "e %so contín%o na 2oal!eria* "%rante os c%rsos e na pro"%ção "e peças posteriormente. Alg%ns "eles* como as #erramentas* tem gran"e "%ra(ili"a"e v)rios anos;. Apenas a matria prima* como metais e ins%mos "everão ser repostos com mais #re$`Hncia* con#orme o %so. T<0ni0as K: ,reparação "e ligasE eBec%ção "e sol"asE laminação e tre#ilação "e metal* recorte* "e#ormação* teBt%riação* impressãoE v)rias cravaçesE aca(amentos. erão #eitas peças "e metal nicas e eBcl%sivas. A mesma pessoa as cria e pro"%. & o $%e c!amamos "e 4ia "e A%tor. •
T<0ni0as : '%(oE re(iteE "o(ra"içaE gran%laçãoE peça ocaE rep%Bo e cinela"oE em(%ti"oE cravação lente* so( pressão* garrasE #ec!osE correntes. •
T<0ni0as : /eia-AliançaE C!%veiroE Anel /ar$%esaE Garrin!asE 'ril!o galeria;E Forros Kaa"os etc. T<0ni0as : Casam*nto )* M*tais /of%mH Gane – DnlaX "e /etais – Fios; Samoro)o-u* teBt%riação em c!apas; !i*lo aplicação "e s%(st>ncia negra em s%per#ícies; O2i)a+,o * Pátina Titnio %tiliação e coloração "esse metal "e #orma artesanal; A0r/li0o aplicação "esse material na oal!eria; "ra(ura *m m*tal InlaY )* P*)ras •
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o o o o
o o o
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Pin6*nt* *m 01apa )o=ra)a
Mat*rial: • • • • • • • • • • • •
C!apa "e prata 90: com :*8:mm "e espess%ra Fio re"on"o "e prata 90: no "i>metro "a a(ert%ra "a es#era aproB.1mm; 1 es#era j #%ro po"e ser pe"ra* prola* o% o%tro material; ol"a "e prata erra para metal Pimas para metal Alicates re"on"o e c!ato
6%ma eti$%eta a"esiva "esen!e o corpo "o pingente 2) com o "etal!e "a a(ert%ra. Cole-a so(re a c!apa "e metal. erre a c!apa e per#%re-a com (roca no local "a a(ert%ra para passar a serra.
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erre a a(ert%ra* lime* liBe e recoa o metal. Kire com a%Bílio "o alicate re"on"o. ol"e na 2%nção
Com a (roca #aça %ma a(ert%ra para encaiBar o pino "a pe"ra ol"e o pino para a pe"ra e limpe a peça em )ci"o s%l#rico. ,asse as "%as ltimas liBas e "H o polimento com trípole e ro%ge FiBe a pe"ra com cola Aral"ite. www.geronetservices.com [email protected]
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O(s.3 ,o"e-se alterar o aca(amento* a #orma "o pingente e a pe"ra* para %ma variação "a peça.
Pro0*ssos )* @a=ri0a+,o Mi0ro7un)i)os O processo "e micro#%são apesar "o nome* não tem nen!%ma relação com o taman!o "as peças; tam(m con!eci"o como cera per"i"a o% #%n"ição "e precisão. 6o me% conceito o $%e retrata mel!or o processo* #%n"ição "e precisão. ?ste o %m "os processos mais antigos na pro"%ção "e 24ias. ,o"emos "ier $%e a maior parte "as peças com alto valor agrega"o pro"%i"a por este processo. 6a (i2%teria s%a aplicação est) volta"a principalmente* na pro"%ção "e aros "e anis e (ases para (rincos* $%an"o não to"a a peça caso mais com%m entre os #ol!ea"os;. O processo "e pro"%ção por micro#%são* consiste em trHs processos "entro "e %m3 1.1 ,ro"%ção "e cera 1.+ ,ro"%ção "o mol"e www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais 1.= ,ro"%ção "a peça ,ara iniciarmos precisamos "e %m mo"elo* $%e po"e ser $%al$%er coisa* "es"e %ma #ol!a seca o% inseto* at %m mo"elo constr%í"o para ser repro"%i"o em escala. Apos termos o mo"elo geramos %m mol"e* $%e po"e ser "e "i#erentes materiais "epen"en"o "a $%anti"a"e a ser pro"%i"a* nesta etapa $%e se i"enti#ica os (ons #%n"i"ores* %ma ve $%e a cera $%e ser) eBtraí"a "este mol"e* "eve ser o mais per#eita possível* 2) $%e a peça #inal ser) ig%al a cera $%e a "e% origem. Ap4s o mol"e pronto temos por #im a primeira etapa* $%e consiste em in2etar cera "entro "estes mol"es* retiran"o apos a soli"i#icação "a mesma %ma copia #iel "o $%e ser) a peça #inal. A seg%n"a etapa consiste em pegar a cera e monta-l) em cac!os tam(m con!eci"os como )rvores; o% se2a* colocar varias ceras liga"as a %m canal "e alimentação* $%e tam(m #eito "e cera. Ap4s termos os cac!os* #aemos o revestimento "os mesmos com %m tipo "e cer>mica* $%e #ormar) %ma casca so(re a cera. Apos a secagem "o revestimento os cac!os são coloca"os em %m #orno* para $%e a cera "erreta "eiBan"o assim %m espaço vaio "entro "o revestimento* $%e ser) oc%pa"o por metal na etapa seg%inte; e o revestimento #i$%e com certa resistHncia. A terceira etapa consiste em preenc!er o espaço vaio "o mol"e* com metal "erreti"o. Ap4s a soli"i#icação "o metal* "evemos retirar o revestimento e cortar as peças "o cac!o. Agora s4 "ar aca(amento etapa $%e a(or"aremos em o%tro capit%lo; $%e a peça esta pronta. El*tro7orma+,o /%itos "e vocHs 2) encontraram peças principalmente (erlo$%es;* gran"es parecen"o peças maciças* mas $%an"o as tem em mãos* se perg%ntam como #eito a$%ilo* "evi"o a eBtrema levea "a peça. ?ste o eletro#orme. O eletro#orme tem m%ito e#eito vis%al* o% se2a* po"e-se criar peças m%ito gran"es porem m%ito leves* sen"o $%e $%anto maior o vol%me menor a relação gSP. O processo "e eletro#ormação consiste em envolver como %m (an!o; %ma peça com alg%m metal 2) $%e este processo não eBcl%sivo "e #a(ricação "e 24ias;* "e #orma $%e ap4s a retira"a "a peça original* o(ten!a-se %ma peça i"Hntica* oca portanto leve e resistente. O eletro#orme %m processo "e eletro"eposição* assim como o (an!o* o% se2a a peça o cato"o imerso em %ma sol%ção* on"e est) presente o metal a ser "eposita"o* $%an"o se aplica a corrente eltrica o metal presente na sol%ção corre em "ireção ao cato"o* #iBan"o-se no mesmo. O processo ocorre "a seg%inte #orma3 1 - o(tenção "a matri po"e ser %ma peça em cera* metalina o% $%al$%er material $%e possa ser removi"o ap4s o processo* atravs "e calor o% ata$%e $%ímico sem pre2%ío para o material eBterno; + - revestimento "a matri com material eletrocon"%tivo para cera e materiais $%e não con"%em eletrici"a"e; = - ?letro#orme
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais corrosão o% pelo "erretimento "ele; 0 - Fec!amento "a peça #ec!an"o-se o #%ro $%e permitia a retira"a "o interno; J - Aca(amento "a peça liBa* polimento* sol"agem "e pinos* etc.; @un)i+,o C*ntri7u6a ?ste talve se2a o processo mais com%m a #a(ricação "e (i2%terias. Com ele $%e são pro"%i"as as (ases* (rincos e acess4rios para montagem "e (i2%terias. O processo "e #a(ricação m%ito simples e econ5mico* e os matrias emprega"os são "e (aiBo valor agrega"o* o $%e #a com $%e o preço #inal se2a m%ito (aiBo* tornan"o ele o processo "e maior penetração no merca"o. & neste processo on"e encontramos tam(m o maior n%mero "e #a(ricantes inescr%p%losos* $%e ao %tiliarem materiais "e (aiBa $%ali"a"e c!%m(o* antim5nio* etc...; colocam a sa"e "as pessoas em risco ass%nto este $%e #oi a(or"a"o em o%tras e"içes;. A principal liga "este processo a pewter 88. ?ste processo #%nciona "a seg%inte #orma3 Ap4s termos o mo"elo "a peça $%e "ese2amos pro"%ir* #aemos a "isposição "e %ma serie "elas* so(re %m "isco "e (orrac!a* em #orma "e circ%lo na peri#eria "o "isco* e co(rimos com o%tro "isco "e (orrac!a. O san"%íc!e então v%lcania"o* e "epois corta"o on"e tam(m são #eitos os canais "e alimentação* on"e o(temos então o mol"e "os #%n"i"os. O mol"e coloca"o em %m e$%ipamento $%e #%nciona giran"o o "isco em alta veloci"a"e* então coloca-se o metal li$%i"o no centro "o "isco $%e pelo e#eito "a centri#%gação emp%rra"o para a peri#eria on"e estão as peças assim como a )g%a retira"a "a ro%pa* na ma$%ina "e lavar;. Ap4s a soli"i#icação as peças são separa"as "os canais "e alimentação* #eita %ma re(ar(ação e então temos a peça pronta. Como vHem este processo m%ito simples e m%ito pro"%tivo* %ma ve $%e os mol"es são %sa"os m%itas vees. Estamparia O processo "e *stampo* como o pr4prio nome 2) "i* res%me-se a impor a %ma lamina "e metal "etermina"o #ormato proveniente "e %ma matri com o mesmo #ormato. O processo "e *stampo "estina"o principalmente a pro"%ção em larga escala* mas tam(m po"e ser #eito para pe$%enas series. O maior entrave para pe$%enas series* o c%sto para se pro"%ir %m *stampo personalia"o. ,orem se 2) se poss%i %m mac!o com %m "esen!o $%e se "ese2a repro"%ir este c%sto cai (astante. O processo em si consiste em %tiliar %m mac!o com o #ormato $%e se "ese2a na #ace* e (ater com a mesma so(re a lamina* "e #orma a "e#ormar a mesma imprimin"o o #ormato "a #ace "o mac!o na peça. ,o"e-se por eBemplo* pro"%ir %ma calotin!a para prolas %san"o %ma es#era "e rolamento e %m po%co "e c!%m(o "e ro"a. erreten"o o c!%m(o so(re %ma s%per#ície plana e #orte %m toco "e )rvore por eBemplo; apos es#riar www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais coloca-se a lamina "e metal $%e "eve ter no maBimo :*0 mm "e espess%ra; e so(re a lamina coloca-se a es#era $%e por s%a ve "eve ter o taman!o "a prola $%e se "ese2a colar* e (ate-se na es#era com %m martelo at estar na pro#%n"i"a"e "ese2a"a* apos isto corta-se com %ma teso%ra o eBcesso. Claro $%e para gran"es series não #%nciona assim* mas esta %ma #orma #)cil "e eBpor como #%nciona o processo "e estampagem. 6as in"%strias são %tilia"as prensas eBcHntrica* !i"r)%licas o% "e #ricção; para #aer este tra(al!o e matries $%e c%stam (astante para se pro"%ir. ,orem conseg%e-se pro"%ir m%itas peças por !ora. an1os )* m*tais Prin0/pios )a "al(ni0a4 O termo 6al(anoplastia tem s%a origem em P%igi Galvani 1Q=Q – 1Q98;* e %ma "as aplicaçes "a *l*trolis*. 'rata-se "e %m processo no $%al %ma peça met)lica rece(e %m revestimento com o%tro m*talE "epen"en"o "o metal "eposita"o na peça* a#im "e revesti-la* temos a ni-u*la+,o* 0roma+,o* )oura+,o* prat*a+,o* etc. Os o(2etivos "este revestimento são os mais "iversos* como a%mento "a "%rea s%per#icial* proteção contra 0orros,o* proteção contra o2i)a+,o* )*0orati(o* etc. ma aplicação c%riosa #oi o %so "e %ma cama"a "e a+o ino2i)á(*l nas ro"as "e al%mínio "a son"a /ars %rvival a #im "e re"%ir o peso "o e$%ipamento e ao mesmo tempo tornar-l!e resistente 7 atmos#era corrosiva "e marte.
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais *2traor)inárias passan"o pelo ro2o* (*rm*l1o* marrom entre o%tras. +- #uali)a)* )o =an1o: po"emos "ier $%e %ma mesma peça* con#ecciona"a "o mesmo material e =an1a)a em empresas "i#erentes po"e c!egar ao merca"o com preços "i#erentes. Dsto por$%e a $%ali"a"e "o =an1o est) em parte liga"a a $%anti"a"e "e m*tal $%e "eposita"o na peça* o% se2a* se %ma peça #eita em lat,o e =an1a)a em ouro rece(er %ma $%anti"a"e B em %ma empresa e j B em o%tra* signi#ica $%e a peça $%e rece(e% a $%anti"a"e menor vai c%star pelo menos =:W menos $%e a $%e rece(e% a cama"a maior* conse$`entemente a vi"a til "esta mesma peça ser) 0:W menor $%e a o%tra* se analisarmos (em veremos $%e o tipo "e sit%ação $%e o (arato sai caro. =- M*tal =as*: como m*tal =as* po"emos citar os mais com%ns3 lat,o* p*[t*r e alum/nio. A $%ali"a"e "a cama"a tam(m est) liga"a ao tipo "e m*tal =as* e s%a capaci"a"e "e a"erHncia ao m*tal "e reco(rimento O%tro #ator importante o aca(amento "a s%per#ície "o m*tal =as** $%e $%anto mel!or* mel!or ser) o "ep4sito so(re ele. ,o"emos "ier $%e o lat,o "os trHs o mais no=r* e $%e o p*[t*r o mais %tilia"o. %an"o são a"$%iri"as peças "e p*[t*r m%ito importante sa(er se p*[t*r mesmo* alg%ns pro"%tores inescr%p%losos estão %tilian"o %ma variante "o mesmo a #im "e re"%ir c%sto* $%e leva altos percent%ais "e 01um=o* sen"o $%e o p*[t*r não leva alm "e rastros "e 01um=o. I- !i0*l: "eci"i "e"icar este t4pico para #alar so(re este =an1o $%e tem gera"o m%itas "vi"as. O ni0*l %m m*tal consi"era"o 0an0*r/6*no e proi(i"o em v)rios países* varias tentativas #oram #eitas por alg%mas empresas para %tiliar o%tros materiais* entre eles o 0romo e o *stan1o* mas como para os merca"os "e =i&ut*ria e 7ol1*a)os o $%e vale a cor "a cama"a estes m*tais não tiveram s%cesso* na ver"a"e o =an1o )* ni0*l %ma s%(stit%ição* como sempre para (aiBar c%sto* "o r')io $%e %m "os m*tais mais caros e raros "o planeta. 0- Ouro (*l1o: este tipo "e =an1o tem gera"o "%vi"as $%anto a al*r6ia a ele. /ais %ma ve o pro(lema comercial* o ouro (*l1o na ver"a"e %ma o2i)a+,o #orça"a "a cama"a "e ouro $%e "eve ser "e o%ro (aiBo para $%e isto ocorra; e posteriormente poli"a para retirar o eBcesso "e o2i)a+,o e "ar a característica "ese2a"a* mas o $%e tem aconteci"o #aer %m =an1o )* lat,o* o2i)á9lo e polir para o(ter o mesmo e#eito* o gran"e pro(lema $%e o lat,o %m m*tal $%e oBi"a #acilmente e m%itas pessoas tem al*r6ia a este tipo "e o2i)o* #elimente ele não cancerígeno. J- AS: o%tra "%vi"a c%riosa $%e me c!ego% a alg%m tempo por$%e o a=s #ica preto logo.
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais em latão rece(e% :*:1g "e ouro* a peça em AS ir) rece(er :*::1g. Nes%lta"o a vi"a til "o AS ser) m%ito menor $%e %ma em m*tal* %ma implementação $%e iria a2%"ar a resolver a maioria "as "vi"as e pro(lemas "e =an1os seria o =an1o ser aplica"o por )rea e não por peso como #eito na maioria "os casos. F6DO ? ,N?CDO
K Dn2eção "os mo"elos em cera nos mol"es met)licos /ontagem "os cac!os Nevestimento "o cac!o com lama re#rat)ria Nevestimento "o cac!o com material re#rat)rio gran%la"o ?liminação "a cera atravs "e pressão e calor Calcinação "o mol"e cer>mico 7 alta temperat%ra ,reenc!imento "o mol"e cer>mico com metal Q Nemoção "o material re#rat)rio eparação "as peças "o cac!o por corte KN Operação "e liBamento "o canal "e ata$%e KK Dnspeção vis%al* "imensional e metalogr)#ica "as peças K ,ro"%to pronto para ser envia"o ao cliente www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais 0undi#o por Cera erdida A 7un)i+,o por 0*ra p*r)i)a ou mi0ro7un)i+,o3 < uma t<0ni0a -u* p*rmit* trans7ormar mo)*los )* &'ias pro)u.i)os *m 0*ra3 *m prata ou ouro4 Por outro la)o3 atra(
Atualm*nt* a 7un)i+,o por 0*ra p*r)i)a3 asso0ia)a c *s0ultura *m 0*ra3 a)-uiriu uma importn0ia muito 6ran)* para a pro)u+,o )* &'ias >ni0as ou prot'tipos para a in)ustria4 Para 0olo0ar *m práti0a s,o )*s*&á(*is 0on1*0im*ntos )* ouri(*saria3 tanto para pr*parar o prot'tipo 0omo3 para )ar o a0a=am*nto a)*-ua)o nas &'ias pro)u.i)as4 Koltan"o m%ito na !ist4ria "o !omem* po"emos relem(rar $%e os primeiros metais %sa"os #oram a$%eles $%e se encontravam em #ormas nat%rais p%ras* como as pepitas "e o%ro "e al%vião. & certo $%e %m "os primeiros metais %tilia"os como peça "e a"orno #oi o o%ro. ,or volta "e 0.0:: a.C. teve início a metal%rgia "o co(re. O processo "a metal%rgia envolve tcnicas $%e #oram sen"o "esco(ertas lentamente* com o acm%lo "e eBperiHncias* (asea"as em erros e acertos.6a arte "e tra(al!ar o metal* a tcnica mais antiga "e $%e se tem con!ecimento a #or2a a #rio martelagem;* posteriormente veio a #%n"ição* sen"o a "o co(re a mais importante. A origem "a #%n"ição por cera per"i"a se ") $%an"o o !omem mol"a argila* imprimin"o nela %ma #orma vol%mosa* $%e po"e ser a ponta "e %ma lança o% %m mac!a"o. ?ssa argila $%eima"a e "epois "e en"%reci"a servir) "e mol"e para $%e se "eposite o metal lí$%i"o incan"escente.
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais ?sse era %m mto"o a"e$%a"o para peças gran"es e pesa"as* sem "etal!es o% precisão. 6o entanto* o !omem $%is seg%ir alm "e s%as "esco(ertas e po"er gerar o(2etos mais re#ina"os* "e lin!as mais #inas e "elica"as. Começo% então o processo realmente "ito "e #%n"ição por cera per"i"a. ,eças eram esc%lpi"as em cera "e a(el!a e inseri"as no (arro $%e era posto para secar. eiBava-se %ma a(ert%ra para $%e a cera p%"esse escorrer $%an"o a argila se a$%ecia. epois* o metal lí$%i"o era in2eta"o para "entro "esse mol"e. %an"o #rio* o (arro era $%e(ra"o e s%rgia então o o(2eto "e metal.
A poca "o s%rgimento "essa tcnica incerta* no entanto* o(2etos encontra"os na t%m(a "e '%tanfamon #oram pro"%i"os por esse mto"o. A t<0ni0a )a @un)i+,o por C*ra P*r)i)a 0onsist* =asi0am*nt*: •
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ma peça esc%lpi"a o% repro"%i"a em cera agr%pa"a no $%e c!amamos )rvore* o% se2a* %m (astão central "e cera ca%le; ao $%al se %nem to"as as peças* #iBa"as por meio "e %m gito tronco;. ?ssa )rvore ser) coloca"a n%m recipiente e preenc!i"o com gesso. O gesso en"%reci"o e leva"o ao #orno em alta temperat%ra. A cera "erreti"a escorre para #ora "o gesso e tHm-se %m mol"e interno "as peças. At%almente tem si"o %tilia"a a #%n"ição a v)c%o* on"e a cera tam(m a(sorvi"a pelas pare"es laterais "o gesso. O metal lí$%i"o in2eta"o para "entro "esse mol"e e o gesso "issolvi"o em )g%a. %rgem as peças "e metal.
ma peça piloto em metal po"e ser repro"%i"a em $%anti"a"es ilimita"as %tilian"o-se a (orrac!a v%lcania"a. m o%rives pro"% a peça $%e ser) %tilia"a para #aer %m mol"e "e (orrac!a. ?ssa (orrac!a ser) v%lcania"a para $%e en"%reça. A peça em www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais metal retira"a e po"e-se in2etar a cera nesse mol"e. Como res%lta"o teremos a peça i"Hntica em cera. ?ssa peça ser) repro"%i"a em "iversas o%tras $%e serão então monta"as na )rvore para #%n"ição. ?sse %m "os processos mais %tilia"os nos "ias "e !o2e para se con#eccionar mo"elos na in"stria 2oal!eira americana e e%ropia. ?ssa tcnica permite a criação "e v)rias peças i"Hnticas %san"o a repro"%ção por (orrac!a v%lcania"a; n%m c%rto perío"o "e tempo e c%sto m%ito in#erior ao "a pro"%ção artesanal. 6ão eBiste per"a em o%ro. Os mo"elos serão mel!or tra(al!a"os em se% #ormato* "esign* movimento. As limitaçes serão re"%i"as no $%e se re#ere a "o(ras* sol"as e o%tras "i#ic%l"a"es eBistentes na o%rivesaria tra"icional. m erro cometi"o na cera po"e ser #acilmente corrigi"o apenas "erreten"o %m po%co "o material so(re o mo"elo. A 24ia #inal não poss%i %ma sol"a se$%er* salvo as eBceçes como os pinos "os (rincos.
DCA Como 0ons*r(ar suas p*)ras * p
m po%co so(re c%i"a"os com os "i#erentes materiais "e =i&ut*rias* em especial p*)ras * p
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais pro"%tos $%ímicos e a(rasivos em geral saponaceos* cremes a"stringentes limpa peças mon2i e etc...; peças em 0o=r* o% lat,o reagem m%ito #acil com o ar* oBi"an"o-se #acilmente. trass ten"em a soltar o espel!o s%or aci"o antecipa m%ito isso;* p
?m geral as "icas são3 evitar contato com pro"%tos $%ímicos mesmo os "omsticos;* não lavar as peças com pro"%tos a (ase "e solventes o% alcool (asta )g%a e sa(onete ne%tro;* para $%em tem s%or aci"o* %ma cama"a "e (ase "e %n!as "e tempos em tempos a%menta consi"eravelmente a vi"a %til "a peça* em o%tras palavras* 6ão lavar ro%pa* não tomar (an!o* não ir a praia* não limpar a casa* não lavar o carro* não tingir o ca(elo* apos tingir esperar alg%ns "ias antes "e %sar (rincos #ol!ea"os* o% se2a evitar t%"o o $%e possa colocar as peças em contato com pro"%tos $%imicos o% a"stringentes. Ai voces me perg%ntam $%an"o vão %sar as peças* e e% realmente "igo $%e ca"a coisa tem se% preço* e se vocH $%er ter s%a peça por m%ito tempo algo vocH tem $%e #aer para isso. Como 0ons*r(ar suas &'ias 7ol1*a)as A maioria "os (ons #a(ricantes "e &'ias 7ol1*a)as* a$%eles $%e tem certi#ica"o "e garantia* recomen"am $%e não se %se peças #ol!ea"os "%rante o (an!o* (an!o "e piscina* (an!o "e mar* sa%na e por ai vai. /%itas pessoas "iem $%e apesar "e to"os estes c%i"a"os as peças não "%ram o $%e "everiam estamos #alan"o somente "os (ons #a(ricantes;* e o%tras tantas $%e não respeitam nen!%ma "as recomen"açes e mesmo assim as peças contin%am lin"as. er) $%e os #a(ricantes estão erra"os^ e#initivamente não* eles não estão erra"os. O $%e acontece $%e como to"os sa(emos ning%m ig%al a ning%m* e tam(m nen!%ma marca "e sa(onete o% "etergente ig%al a o%tra. O (an!o "e o%ro* %m (an!o poroso ol!an"o-se ao microsc4pio l4gico; portanto o $%e ataca"o o m*tal $%e est) por (aiBo "o ouro* normalmente 0o=r* o% n/-u*l. %an"o lavamos a lo%ça com sa(ão em pe"ra* e to"a "ona "e casa sa(e $%e ele contem so"a ca%stica* este ataca o m*tal $%e est) por (aiBo "o ouro. ,orem não perce(emos "e ime"iato* vamos levar meses para $%e comece a aparentar m%"anças na característica "o (an!o. /as ai vocHs me perg%ntam o $%e acontece se lavar com "etergente ne%tro^. 6a"a* mas na !ora "e escrever os certi#ica"os "e garantia o #a(ricante não www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais po"eria "ier com $%e pro"%tos se po"e o% não se po"e lavar a lo%ça* ele simplesmente pe"e para $%e se evite lavar lo%ça com a peça. O mesmo se aplica ao (an!o* a piscina e o%tras tantas ativi"a"es. Certa ve acompan!an"o %m cliente a %ma visita* em %m cliente se%* vi %ma cena m%ito c%riosa. Tavia %ma sen!ora reclaman"o $%e o par "e (rincos $%e ela !avia compra"o* cerca "e trHs "ias antes tin!a esc%reci"o. ,erce(en"o $%e a (alconista não se enten"ia com a sen!ora* pe"i licença para sa(er o $%e acontecia e se po"eria a2%"ar a resolver. Ap4s o consentimento "a (alconista perg%ntei como assim a peça !avia esc%reci"o* e a sen!ora me eBplico% $%e as peças !aviam esc%reci"o somente "e %m la"o* $%e a peça não !avia si"o pinta"a "ireito e $%e ela $%eria a troca "o par. Concl%i $%e tin!a si"o %m pro(lema "e #a(ricação e $%e a (alconista "everia trocar o la"o com pro(lema para a sen!ora* o $%e ela #e prontamente. ,orem a sen!ora não aceito%* por $%e a$%ilo não resolvia o pro(lema at então e% não tin!a visto as peças; ela precisava "o par completo* e saco% o par com "e#eito. %an"o me colo$%ei a o(servar as peças #ico% claro a incon#ormação "a sen!ora. Os (rincos !aviam esc%reci"o ao meio "e ca"a peça. O (rinco era %ma argola "e t%(o "e %ns Imm "e "i>metro com #ec!o italiano e o(servan"o p%"e concl%ir $%e o la"o esc%ro era o la"o $%e #icava em contato com o rosto "a sen!ora. A sen!ora %sava este (rinco assim^ mostran"o a posição em $%e ac!ava $%e ela %sava;. A sen!ora #e o ca(elo* o% cost%ma lavar com alg%m pro"%to especial %san"o os (rincos^ apenas #i %m aliamento com %m pro"%to novo no salão perto "e casa. em c!atear a sen!ora proc%rei eBplicar-l!e $%e este tipo "e pro"%to m%ito #orte e #ica impregna"o no ca(elo "%rante alg%m tempo* por isso $%e apesar "ela estar sem os (rincos no momento "a aplicação ele ataco% o (rinco* e por isso ele #ico% preto somente "o la"o on"e atritava no ca(elo e co%ro ca(el%"o. Aproveitei para "ar-l!e o%tros eBemplos "e #orma $%e ele enten"esse por $%e não teria o "ireito a troca* $%e a$%ela atit%"e* assim como as o%tras $%e eBempli#i$%ei* eram previstas no certi#ica"o "e garantia* como #orma "e ma% %so e etc. Ap4s to"a esta conversa pe"i $%e a (alconista #iesse-l!e %m agra"o "an"o %m "esconto para a sen!ora na troca por %ma peça nova. %is com esta !est4ria mostrar $%e as vees não perce(emos $%e a $%ímica algo maravil!oso como ao mesmo tempo algo ass%sta"or* o% se2a ela c!eia "e mean"res* o mesmo cloro $%e mata os germes na )g%a* garantin"o nossa sa"e* "epen"en"o "a proporção nos mata instantaneamente. ,ortanto proc%re sempre seg%ir a orientação "o #a(ricante* $%e (om para se% (olso. Al*r6ia a =i&ut*rias 1- Al*r6ia a =i&ut*rias: A al*r6ia a =i&ut*rias vem "a "i#erença "e sensi(ili"a"e "e ca"a %m aos mais "iversos materiais. evemos nos preoc%par $%an"o est) alergia est) relaciona"a as peças com (an!os em ^ouro =ran0o_ e ^ouro (*l1o_. ?m peças (an!a"as com ^ouro =ran0o_* $%e na ver"a"e po"em ser (an!a"as com 0romo* *stan1o* ni0*l* ro)ium* platina o% pala)ium* temos srios pro(lemas. O n/-u*l $%e talve se2a o m*tal mais %tilia"o !o2e tem íons livres* $%e po"em ser www.geronetservices.com [email protected]
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Cursos – Apostilas – Manuais – Tutoriais cancerígenos* portanto se vocH tem al*r6ia a =an1os =ran0os "eiBe "e %sar as peças ime"iatamente. M*tais como r')io* platina e palá)io são inertes* o% se2a* não reagem com o%tros materiais* o $%e incl%i os matrias org>nicos* o% se2a* nosso organismo. ,orem empres)rios inescr%p%losos não %sam estes materiais pois os mesmos são caríssimos* para vocHs terem %ma i"ia* 1fg "e peças (an!a"as em ní$%el tem %m c%sto "e N =: contra +8: "o (an!o "e r4"io. M*tais como o 0romo e *stan1o* são inertes e "e (aiBo c%sto* porem s%a tonali"a"e re#%ga"a pelo merca"o. %anto ao ouro (*l1o* ele o(ti"o atravs "a oBi"ação #orça"a "o (an!o* $%e po"e ser "e ouro o% lat,o* e a al*r6ia proveniente "o oBi"o #orma"o* e no caso "o (an!o se "e lat,o envel!eci"o ele tam(m cancerígeno. Kolto a en#atiar* proc%re não %sar peças (an!a"as com n/-u*l* se não possível sa(er $%al o (an!o* evite %sar* se #or imprescin"ível o %so siga a regra* se ") alergia r%im para mim* portanto pare "e %sar. Pem(ran"o $%e o n/-u*l cancerígeno in"epen"ente "a al*r6ia* a alergia s4 alerta $%e a pessoa mais sensível a ele $%e o%tras pessoas* porem o risco ig%al para to"os. Por-u* o =an1o )* ouro amar*lo < mais 0aro -u* o )* ouro =ran0o: %an"o rece(i esta perg%nta* #i$%ei c!oca"o em como o merca"o "e =i&ut*rias "eve estar cont%r(a"o. A "e#inição "e liga "e ouro amar*lo 3 Q0W "e o%ro R 1=W "e co(re R 1+W "e prata e a "e#inição "e ouro =ran0o 3 Q0W "e o%ro R +0W "e pal)"io o% Q0W "e o%ro R 1+*0W "e prata R 1+*0 "e pal)"io. ?m $%al$%er %m "os casos impossível o ouro =ran0o ser mais =arato $%e o amar*lo* sen"o $%e o palá)io mais caro $%e o pr4prio ouro. ,or o%tro la"o tam(m não eBiste =an1o )* ouro =ran0o e sim (an!os $%e imitam a cor "e ouro =ran0o* e ai voltamos ao t4pico anterior* on"e os materiais %sa"os para imitar esta cor são o 0romo* *stan1o* n/-u*l* r')io* platina e o pr4prio palá)io. Os mais %tilia"os são o n/-u*l e o r')io* a platina vem entran"o no
Su6*stB*s para Manut*n+,o )a Prata Como mant*r o =ril1o )as &'ias www.geronetservices.com [email protected]