PROJETO CHAMBRIN : A história secreta do carro brasileiro movido a á!a "#:$% No comme&ts
Três décadas de um segredo de Estado - JOSÉ LUÍS COSTA Escolhida em %'(# )ara acolher !m )ro*eto co&+ide&cial ,!e )rete&dia revol!cio&ar a )rod!-.o m!&dial de comb!st/veis0 !ma o+ici&a da Briada Militar em Porto Alere ai&da !arda )artes do siilo1 Tri&ta a&os de)ois0 !m lacre im)ede ,!e os )ró)rios )oliciais te&ham acesso 2 área1Co&str!/do em meados da d3cada de %'4#0 !m al).o0 com %$# metros ,!adrados e oito metros de alt!ra0 &o ,!artel da Escola de Bombeiros0 &o bairro 5a&ta Cec/lia0 em Porto Alere0 !arda !m seredo ,!e aito! o )a/s &o s3c!lo )assado1 Telhado de amia&to des)e&ca&do0 *a&elas com vidros ,!ebrados e )aredes com a ti&ta descascada0 rodeadas de mato e carca-as de viat!ras0 o local 3 +o&te de )roli+era-.o de ratos e i&setos1 6m lacre soldado 2 )orta e&+err!*ada im)ede o acesso há tr7s d3cadas e re+or-a os co&tor&os do mist3rio1 A 8descoberta do )r3dio secreto9 secreto9 aco&tece! há ,!atro meses0 ,!a&do a Briada Militar come-o! re+ormas &o ,!artel )ara abriar a sede do coma&do dos bombeiros1 Mas o seredo 3 tama&ho ,!e &em a BM teve acesso1 Pleiteia &a J!sti-a a!toria-.o )ara e&trar &o )r3dio da cor)ora-.o1 ;echado )or ordem do Palácio Pirati&i em &ome da 8se!ra&-a &acio&al90 o )avilh.o era a o+ici&a II do Ce&tro de 5!)rime&tos de Motomeca&ia-.o da BM0 o&de eram )i&tados os carros dos bombeiros1 Por ,!ase dois a&os0 o local servi! como laboratório )ara !ma e<)eri7&cia siilosa do over&o sob os olhares viila&tes do e
5NI?: a i&ve&-.o de !m reator alime&tado )or á!a e álcool >em )ro)or-=es i!ais? ,!e +aia mover carros0 cami&h=es0 @&ib!s0 tratores e motores em eral0 dese&volvida )elo e&e&heiro mec&ico +ra&c7s Jea& Pierre Marie Chambri&1acrada desde deembro de %'("0 a o+ici&a +oi ce&ário de !m e&redo recheado de mist3rios e c!*a )rete&s.o era m!dar os r!mos da i&dstria )etrol/+era m!&dial e co&sarar o !so de eta&ol1 A e<)eri7&cia ,!e revol!cio&aria o mercado de comb!st/veis comb!st/veis e valeria0 ho*e0 RD %'0 milh=es0 co&+orme calc!lava Chambri&0 &.o )ros)ero!1 Permeada )or i&teresses &em sem)re claros0 e&cobertos )or s!s)eitas de sabotaem0 boicote0 +!rto e desco&+ia&-a0 viro! !ma batalha &os trib!&ais ,!e só teve derrotados1eva&do em co&ta valores )aos )ara )ate&tear a i&ve&-.o de Chambri&0 o Estado )erde! RD $"F mil e +oi co&de&ado a )aar RD F04 mil em ho&orários advocat/cios1 Teve astos com m.o de obra dos mec&icos a!
macroeco&omia0 &o cam)o cie&t/+ico e tec&olóico0 e&volve&do i&teresse &acio&al1 Por ca!sa disso0 te&ho limites )ara +alar es,!ivaLse o ar,!iteto acho aldir Jos3 Mai0 ' a&os0 sócio de Chambri&1O e&e&heiro +ra&c7s ma&teve se!s seredos em siilo e os levo! )ara o tm!lo0 há "" a&os1
A história do carro movido a água Aos $% a&os0 em maio de %'40 o e&e&heiro +ra&c7s Jea& Pierre Marie Chambri& +echo! s!a o+ici&a de assist7&cia t3c&ica )ara a mo&tadora Citre&0 em Ro!e&0 &a Norma&dia0 )ara dese&volver s!a i&ve&-.o em Alaoas1 No a&o a&terior0 ti&ha criado o Reator Chambri&0 !m meca&ismo a!tomotivo ,!e a)roveitava ases ,!e&tes do esca)ame&to )ara a,!ecer o comb!st/vel0 álcool e á!a0 isolar o hidro7&io e a)roveitáLlo como +o&te de e&eria )ara motores1 Na ;ra&-a0 Chambri& oava de elevado co&ceito &o meio cie&t/+ico com )r7mios e a disti&-.o de 8e&e&heiro e<)ert em mec&ica91 Chambri& cheo! ao Brasil )elas m.os do em)resário Jarbas Oiticica0 diretor da Esta-.o E<)erime&tal de ca&a de a-car de Maceió0 ,!e )la&e*ava a)roveitar os co&hecime&tos do +ra&c7s )ara im)!lsio&ar o álcool alaoa&o &o mercado brasileiro1 A bordo de !m Corcel0 o i&ve&to de Chambri& +oi testado com s!cesso &o Par,!e de Motomeca&ia-.o do E<3rcito0 em Reci+e >PE?0 via*o! )ara o ce&tro do )a/s e Bras/lia0 des)erta&do ate&-.o at3 do e&eral Er&esto eisel0 e&t.o )reside&te da Re)blica >%' a %''?0 ,!e *á ti&ha diriido a Petrobras1 Em abril de %'0 a Em)resa Brasileira de Tra&s)ortes 6rba&os >EBT6? se i&teresso! )elo reator )ara e,!i)ar a +rota de @&ib!s &as ra&des cidades0 e !m co&trato de )resta-.o de servi-os )or ,!atro meses +oi assi&ado1 Chambri& recebe! RD %F mil de salário0 diária de RD F >valores corriidos? e !m carro )ara !so )essoal1 A EBT6 avaliaria o desem)e&ho de !m @&ib!sL)rotóti)o0 mas &!&ca ma&do! !m @&ib!s )ara Maceió1 Chambri& ada)to! o reator em !m cami&h.o em)restado )or Oiticica1 Em maio de %'(0 dois t3c&icos da EBT6 rodaram com o ve/c!lo0 mas o teste &.o +oi co&cl!sivo1 Alearam desco&hecer o +!&cio&ame&to com)leto do reator0 e Chambri& se &eava a revelar o seredo1 A escoha !eo Su Gesil!dido com a EBT6 e com o +im do co&trato0 Chambri& dei;EE?1 Os dois se co&heceram &o hotel o&de Chambri& morava0 em Maceió1 Passaram a morar *!&tos &a casa dela &o bairro Cristal0 &a es)era&-a de ,!e a EBT6 com)rasse o i&ve&to )or RD %'0 milh=es >valores corriidos?0 o ,!e &!&ca aco&tece!1
Em %''0 o over&o acho co&hece! Chambri& )or meio de re)ortae&s e visl!mbro! !ma )arceria com o +ra&c7s1 Maria Ele&a i&termedio! e&co&tro de Chambri& com o secretário de Admi&istra-.o0 Ol/m)io Taba*ara1 Co&siderada !ma ,!est.o estrat3ica e de se!ra&-a &acio&al0 em )le&a ditad!ra militar0 a )ro)osta +oi e&cam)ada )elo Palácio Pirati&i e levada ao co&hecime&to de Bras/lia0 recebe&do o si&al verde do over&o do e&eral Jo.o Batista ;i!eiredo >%'' a %'($?1 A )artir de e&t.o0 o Pirati&i orde&o! ,!e a Casa Militar e o Coma&doLeral da BM acomodassem0 sem alarde0 o +ra&c7s em !ma !&idade da cor)ora-.o )ara ele dese&volver s!as e<)eri7&cias1 Chambri& +oi trabalhar &o S!artel Ce&tral do Cor)o de Bombeiros0 &a Ca)ital1 A)oiado )or !ma e,!i)e de mec&icos da BM0 em % de *!lho de %'(#0 Chambri& come-o! as ada)ta-=es em motores de dois ve/c!los: a viat!ra (#0 !m cami&h.o MercedesLBe& %%%F0 a&o %'4'0 e a viat!ra ("0 !m Corcel0 )reto0 a&o %'0 )lacas A5L("$1 O sócio" #o$er% e o S&' Os co&tatos e&tre Chambri& e o Pirati&i eram i&termediados )elo ar,!iteto aldir Jos3 Mai0 secretário de Obras Pblicas do over&o Ildo Me&ehetti >%'4F a %'44?1 Mai +oi co&vidado )elo over&o )ara ser coorde&ador do )ro*eto e viro! sócio do +ra&c7s1 J!&tos0 em %'(%0 criaram as em)resas Aal Reatores e Cha&er Tec&oloia e Pate&tes1 Acreditavam ,!e o )ro*eto )ros)eraria se estivesse em si&to&ia com a i&iciativa )rivada1 Mai ma&ti&ha tratativas com o mi&istro che+e da Casa Civil da Presid7&cia da Re)blica0 e&eral olber do Co!to e 5ilva e com o che+e do 5ervi-o Nacio&al de I&+orma-=es >5NI?0 e&eral Octávio Medeiros1 Em carta e&viada a Bras/lia0 Mai lembrava ,!e olber ti&ha classi+icado o )ro*eto Chambri& como de 8alta reserva9 si&i+ica&do ,!e estaria e&,!adrado em e<)eri7&cia cie&t/+ica de valor eCNP,?0 ,!e tamb3m acom)a&hava0 ,!ase em )aralelo0 a +abrica-.o do avi.o AMV0 )ela Embraer0 em 5.o Jos3 dos Cam)os >5P?1 Corce (a)ia *"+ ,m com água Chambri& +e +!&cio&ar com s!cesso o Corcel e o cami&h.o da BM0 recebe&do RD "'0' mil em %'(% das m.os de Mai1 Em viae&s )ara Ca$#W á!a0 $#W álcool?0 em m3dia0 a cada '0 ,!il@metros1 O cami&h.o +e 0$ ,!il@metros )or litro1 Chambri& a&ho! !m trator )ara &ovas e<)eri7&cias1 A Casa Militar0 em doc!me&to reservado0 ,!e deveria ser elimi&ado a)ós a leit!ra0 )edi! em)restado 2 CEEE !m cami&h.o e !m erador 5temac1 Re,!isito! 2 Corsa& !m MercedesLBe& %%%F e !ma Beli&a II1 Em %'("0 Chambri& recebe! de Mai mais RD %#0( mil1 ;oram e&cami&hados )edidos de )ate&tes do reator e de com)o&e&tes ao I&stit!to Nacio&al de Pro)riedade I&d!strial >INPI?1 8Ate&de&do a i&teresses s!)eriores90 seriam a!me&tados os )edidos de reistros i&ter&acio&ais: de "' )ara # )a/ses1 Cartas trocadas e&tre Mai e o Pirati&i a)o&tam ,!e o Estado asto! RD $"F0F mil com os )edidos de )ate&tes e )recisaria de mais RD ($ mil )ara des)esas1 Mas o rosso do di&heiro )ara os reistros i&ter&acio&ais &.o teria sido liberado )elo Pirati&i1 Eis0 a/0 !m dos mist3rios do caso1 Era o )rimeiro si&al de ,!e o )ro*eto sa/a dos trilhos1 Chambri& *á se ,!ei
;le!r0 assessor t3c&ico da diretoria do CNP,1 ;le!r +e e;GRH?0 Jo.o Carlos Barros Qrieer0 assi&o! )rotocolo de i&te&-=es com Chambri&0de olho &a )oss/vel e<)lora-.o comercial do i&ve&to1 A ;GRH se com)rometia em s!bsidiar Chambri& em s!as &ecessidades )essoais1 O +ra&c7s só )recisava ter visto )erma&e&te &o Brasil1 E0 )ara isso0 )ediram a*!da ao over&ador Amaral de 5o!a >%'' a %'(F?0 ,!e e&cami&ho! dois o+/cios ao mi&istro da J!sti-a0 Ibrahim AbiL AcXel1 Em !m deles0 Amaral escreve! ter es)ecial i&teresse )ela 8im)eriosa &ecessidade de asse!rar o )rosse!ime&to da e<)eri7cia0 ora em +ase decisiva91 O visto )erma&e&te +oi co&cedido em ( de abril de %'(%0 de)ois da terceira solicita-. do over&ador0 dessa ve ao mi&istro das Rela-=s E
militar0 o )rorama ava&-o!0 e o eta&ol +oi adicio&ado 2 asoli&a1 A crise recr!desce!0 e os carros a álcool chearam em %'(1 Pre-o me&or0 co&,!istaram o co&s!midor e0 em %'($0 re)rese&tavam '$W da )rod!-.o &acio&al1 Com a valoria-.o do a-car &o mercado i&ter&acio&al0 )ara &.o +altar0 o over&o im)orto! álcool1 ;oi o +im do Proálcool e do carro a álcool1 Em "##"0 +oi a ve dos motores +le
8A O)e) )aaria )ara +icar &o )a)el91 Milto& erich0 coma&da&te da Briada Militar 2 3)oca L IBERTO EA O misterioso sumi.o de !e.as O CNP, &.o res)o&de! a Chambri&0 e ele e&tro! com a-.o *!dicial co&tra o Estado )ara reaver os e,!i)ame&tos lacrados1 Chambri& briava com Mai em o!tro )rocesso sobre a divis.o )atrimo&ial das em)resas1 Em %'(F0 Chambri& volto! )ara Maceió0 te&ta&do i&stalar se! i&ve&to em @&ib!s1 Mas a +rota com motores de diversas marcas e a +alta de mat3riaL)rima i&viabiliaram o trabalho1 Em %'($0 retor&o! a Porto Alere1 PMs )erma&eciam " horas &a )orta da o+ici&a0 e o coma&do )edia0 em v.o0 o es)a-o 2 J!sti-a1 Em %'(0 o CNP, e&vio! o+/cio ao over&ador Jair 5oares >%'(F a %'(?0 re,!isita&do os ve/c!los1 O doc!me&to e<)licava ,!e0 8se!i&do recome&da-.o do 5NI0 o CNP, ass!miria a )es,!isa91 Proc!rado )or H há d!as sema&as0 o eE6A?0 s!riam boatos de ,!e o i&ve&to ti&ha sido )irateado e estaria roda&do )elas r!as1 Em %''"0 sob risco de desabame&to do telhado da o+ici&a0 a J!sti-a ma&do! tra&s+erir os e,!i)ame&tos1 O Estado &.o e&co&tro! o!tro l!ar1 A batalha *!dicial se!i! com &ovo ro!&d em %''F0 ,!a&do a J!sti-a determi&o! a devol!-.o dos )erte&ces a se!s do&os Mai e Maria Ele&a receberiam os e,!i)ame&tos1 Mas a ordem &.o +oi c!m)rida &a /&tera1 Em %''40 dias a&tes da morte de Maria Ele&a0 )or )roblemas res)iratórios0 a J!sti-a )edi! avalia-.o do Reator Chambri& )ara ,!a&ti+icar o valor ,!e caberia a Mai e a Maria Ele&a1 A Cie&tec &.o teve co&di-=es de ate&der ao )edido0 tam)o!co o!tros ór.os +ederais1 Em "###0 Mai tor&o!Lse do&o das em)resas Aal e Cha&er0 ao ad,!irir as cotas do +ilho &ico de Maria Ele&a0 e at3 ho*e )aa os trib!tos1 Evita +alar &o ass!&to0 mas demo&stra acreditar ,!e )oderá +abricar e ve&der o Reator Chambri& e se!s com)o&e&tes0 do ,!al 3 dete&tor das )ate&tes co&cedidas )elo INPI em %''#1 Há " a&os0 Mai se!e 2 es)era do la!do do CNP, sobre o +!&cio&ame&to do reator1 A cada &ovo over&ador &o Pirati&i0 re&ova o )edido de i&+orma-=es0 sem res)ostas1 O seredo do reator +oi e&terrado com Chambri& &o tm!lo 4"$F%F do Cemit3rio Jo.o VVIII0 &a Ca)ital1 Maria Ele&a0 morta em %''40 oc!)a o mesmo *aio1 E&,!a&to isso0 restos de !m trator0 de !m cami&h.o e do Corcel al3m de o!tros e,!i)ame&tos0 se!em at3 ho*e a)odrece&do &a o+ici&a da BM0 c!*o )r3dio )erma&ece lacrado0 )assados "' a&os1
ero Hora Como o se&hor teve co&hecime&to do )ro*etoY Milto& erich O ass!&to +oi levado ao over&ador Amaral de 5o!a0 e ele ma&do! co&versar comio1 Gesi&ei o ce&tro de ma&!te&-.o do Cor)o de Bombeiros1 H O se&hor acom)a&hava a e<)eri7&ciaY erich Come-aram a via*ar )elo I&terior1 Me! )essoal diia ,!e estava +!&cio&a&do0 cada ve mais com me&os comb!st/vel e mais á!a1 5e desse certo0 criaria !m )roblema eco&@mico treme&do1 5eria !m desastre1 Iam )aar )ara &.o comercialiar1 H S!em )aaria )ara o )ro*eto +icar &o )a)elY erich A O)e) >Ora&ia-.o dos Pa/ses E<)ortadores de Petróleo? )aaria e sei lá ,!em1 H O se&hor acha ,!e o i&ve&to ca!saria !m )roblema m!&dialY erich Acho1 5e realme&te +!&cio&asse0 ca!saria !ma desestabilia-.o eco&@mica1 O )etróleo0 há mais de 4#0 #0 (# a&os0 move o m!&do1 H A O)e) )aaria e ass!miria a )ate&te )ara &.o ser !sadaY erich Acho ,!e sim1 O m!&do ai&da &.o estava )re)arado )ara isso1 Havia !m i&vestime&to0 como ai&da há ho*e0 !m i&vestime&to e&orme1 Nós estamos i&vesti&do &o )r3Lsal0 ,!e vai sair car/ssimo1 H O se&hor lembra o ,!e res!lto! &o +echame&to da o+ici&aY erich N.o me recordo disso1 O i&teresse ,!e a e&te ti&ha 3 ,!e desse certo1 Havia at3 a )romessa de ,!e a BM teria !ma )artici)a-.o +i&a&ceirame&te desse i&ve&to1 H N.o )ros)ero! )or al!ma te&tativa de boicoteY erich Acho ,!e &.o1 Todos estavam torce&do1 5e desse %##W certo0 ia ser !m cataclismo +i&a&ceiro1 H A e<)eri7&cia era tratada com siilo de&tro da BMY erich 5im1 N.o havia )or ,!e alardear !ma coisa de valor estrat3ico1 Por isso +oi solicitado ,!e a BM abriasse esse e<)erime&to0 3 !ma cor)ora-.o reservada1 O coro&el da reserva Milto& erich0 a&os0 era coma&da&teLeral da BM e&tre %'(% e %'("0 ,!a&do +oi dese&volvido o )ro*eto Chambri& em !m ,!artel1 O o+icial acom)a&hava a e<)eri7&cia do se! abi&ete e0 )elas i&+orma-=es ,!e recebia0 se co&ve&ce! de ,!e a i&ve&-.o ca!saria !ma revol!-.o m!&dial0 caso +osse co&cl!/da com s!cesso1
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