NBR 6118/2009 - PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO PROCEDIMENTO
Condições gerais - As estruturas de concreto devem atender aos requisitos mínimos de qualidade, durante sua construção e serviço, e aos requisitos adicionais estabelecidos estabelecidos em conjunto entre o autor do projeto estrutural e o contratante. Classifcação dos requisitos de qualidade da estrutura - Os requisitos de qualidade de uma estrutura de concreto são classifcados, classifcados, para eeito desta !orma, em tr"s grupos distintos. Capacidade resistente - Consiste basicamente na segurança # ruptura$ %esempen&o em serviço - Consiste na capacidade de a estrutura manter-se em condições plenas de utili'ação, não devendo apresentar danos que comprometam em parte ou totalmente o uso para o qual oi projetada$ %urabilidade - Consiste na capacidade de a estrutura resistir #s in(u"ncias ambientais previstas e defnidas em conjunto pelo autor do projeto estrutural e o contratante, no início dos trabal&os de elaboração do projeto. )equisitos de qualidade do projeto - *ualidade da solução adotada+ A solução estrutural adotada em projeto deve atender aos requisitos de qualidade estabelecidos nas normas tcnicas, relativos # capacidade resistente, ao desempen&o em serviço e # durabilidade da estrutura. A qualidade da solução adotada deve ainda considerar as condições arquitetnicas, uncionais, construtivas construtivas ver A/!0 !/) 123415, estruturais, de integração com os demais projetos eltrico, &idr6ulico, ar-condicionado e outros5 e7plicitadas pelos respons6veis tcnicos de cada especialidade com a anu"ncia do contratante. Condições impostas ao projeto+ 0odas as condições impostas ao projeto, descritas em 8.9.9.9 a 8.9.9.:, devem ser estabelecidas previamente e em comum acordo entre o autor do projeto estrutural e o contratante$ ;ara atender aos requisitos de qualidade impostos #s estruturas de concreto, o projeto deve atender a todos os requisitos estabelecidos estabelecidos nesta !orma e em outras complementares complementares e específcas, conorme conorme o caso$ As e7ig"ncias relativas # capacidade resistente e ao desempen&o em serviço dei7am de ser satiseitas, quando são ultrapassados os respectivos estados limites$ As e7ig"ncias de durabilidade dei7am de ser atendidas quando não são observados os critrios de projeto defnidos na seção <$ ;ara tipos especiais de estruturas, devem ser atendidas e7ig"ncias particulares estabelecidas em !ormas /rasileiras específcas. !O0A =7ig"ncias particulares podem, por e7emplo, consistir em resist"ncia a e7plosões, ao impacto, aos sismos, ou ainda relativas # estanqueidade, ao isolamento trmico ou ac>stico. =7ig"ncias suplementares podem ser f7adas em projeto. %ocumentação da solução adotada - O produto fnal do projeto estrutural
constituído por desen&os, especifcações e critrios de projeto. As especifcações e os critrios de projeto podem constar nos pr?prios desen&os ou constituir documento separado. Os documentos devem conter inormações claras, corretas, consistentes entre si e com as e7ig"ncias estabelecidas nesta !orma. O projeto estrutural deve proporcionar as inormações necess6rias para a e7ecução da estrutura. Com o objetivo de garantir a qualidade da e7ecução de uma obra, com base em um determinado projeto, medidas preventivas devem ser tomadas desde o início dos trabal&os. =ssas medidas devem englobar a discussão e aprovação das decisões tomadas, a distribuição dessas e outras inormações pelos elementos pertinentes da equipe multidisciplinar e a programação coerente das atividades, respeitando as regras l?gicas de preced"ncia. Avaliação da conormidade do projeto - %ependendo do porte da obra, a avaliação da conormidade do projeto deve ser requerida e contratada pelo contratante a um profssional &abilitado, devendo ser registrada em documento específco que acompan&a a documentação do projeto. A avaliação da conormidade do projeto deve ser reali'ad reali'ada a antes da ase de construção e, de preer"ncia, simultaneamente com a ase de projeto, como condição essencial para que seus resultados setornem eetivos e conseq@entes. A seção 98 estabelece os critrios de aceitação e os procedimentos corretivos, quando necess6rios. =7ig"ncias de durabilidade - As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que sob as condições ambientais previstas na poca do projeto e quando utili'adas conorme preconi'ado em projeto conservem suas segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o período correspondente # sua vida >til. ida >til de projeto - entende-se o período de tempo durante o qual se mant"m as características das estruturas de concreto, desde que atendidos os requisitos de uso e manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, bem como de e7ecução dos reparos necess6rios decorrentes de danos acidentais. O conceito de vida >til aplica-se # estrutura como um todo ou #s suas partes. %essa orma, determinadas partes das estruturas podem merecer consideração consideração especial com valor de vida >til dierente do todo. A durabilidade das estruturas de concreto requer cooperação e esorços coordenados de todos os envolvidos nos processos de projeto, construção e utili'ação, devendo, como mínimo, mínimo, ser seguido o que estabelece a A/!0 !/) 19:88, sendo tambm obedecidas as disposições de 98.2 com relação #s condições de uso, inspeção e manutenção manutenção.. Becanismos de envel&ecimento e deterioração. eneralidades - %entro desse enoque devem ser considerados, ao menos, os mecanismos de envel&ecimento e deterioração da estrutura de concreto. Becanismos preponderantes de deterioração relativos ao concreto+ a5 li7iviação+ por ação de 6guas puras, carbnicas agressivas ou 6cidas que dissolvem e carreiam os compostos &idratados &idratados da pasta de cimento$ b5 e7pansão por ação de 6guas e
solos que conten&am ou estejam contaminados com sulatos, dando origem a reações e7pansivas e7pansivas e deletrias com a pasta de cimento &idratado$ c5 e7pansão por ação das reações entre os 6lcalis do cimento e certos agregados reativos$ d5 reações deletrias superfciais de certos agregados decorrentes de transormações de produtos erruginosos presentes na sua constituição mineral?gica. Becanismos preponderantes de deterioração relativos # armadura+ a5 despassivação por carbonatação, ou seja, por ação do g6s carbnico da atmosera$ atmosera$b5 b5 despassivação por elevado teor de íon cloro cloreto5. Becanismos de deterioração da estrutura propriamente dita Dão todos aqueles relacionados #s ações mecEnicas, movimentações de origem trmica, impactos, ações cíclicas, retração, (u"ncia e rela7ação. Agressividade do ambiente - est6 relacionada #s ações ísicas e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das ações mecEnicas, das variações volumtricas de origem trmica, da retração &idr6ulica e outras previstas no dimensionamento das estruturas de concreto. !os projetos das estruturas correntes, a agressividade ambiental deve ser classifcada de acordo com o apresentado na tabela :.1 e pode ser avaliada, simplifcadamente, segundo as condições de e7posição da estrutura ou de suas partes. O respons6vel pelo projeto estrutural, de posse de dados relativos ao ambiente em que ser6 construída a estrutura, pode considerar classifcação mais agressiva agressiva que a estabelecida na tabela :.1. Dimbologia específca desta seção -%e orma a simplifcar a compreensão e, portanto, a aplicação dos conceitos estabelecidos nesta seção, os símbolos mais utili'ados, ou que poderiam gerar d>vidas, encontram-se a seguir defnidos. A simbologia apresentada nesta seção segue a mesma orientação estabelecida na seção 2. %essa orma, os símbolos subscritos t"m o mesmo signifcado apresentado em 2.4. cmin - Cobrimento mínimo cnom - Cobrimento nominal cobrimento mínimo acrescido da tolerEncia de e7ecução5 F) - Fmidade relativa do ar Gc - 0olerEncia de e7ecução para o cobrimento %renagem - %eve ser evitada a presença ou acumulação de 6gua proveniente de c&uva ou decorrente de 6gua de limpe'a e lavagem, sobre as superícies das estruturas de concreto. As superícies e7postas que necessitem ser &ori'ontais, tais como coberturas, p6tios, garagens, estacionamentos estacionamentos e outras, devem ser convenientemente drenadas, com disposição de ralos e condutores. 0odas as juntas de movimento ou de dilatação, em superícies sujeitas # ação de 6gua, devem ser convenientemente convenientemente seladas, de orma a torn6-las estanques # passagem percolação5 de 6gua. 0odos os topos de platibandas e paredes devem ser protegidos por c&apins. 0odos os beirais
devem ter pingadeiras e os encontros a dierentes níveis devem ser protegidos por ruos. Hormas arquitetnicas e estruturais - %isposições arquitetnicas ou construtivas que possam redu'ir a durabilidade da estrutura devem ser evitadas. %eve ser previsto em projeto o acesso para inspeção e manutenção de partes da estrutura com vida >til inerior ao todo, tais como aparel&os de apoio, cai7ões, insertos, impermeabili'ações e outros. *ualidade do concreto de cobrimento - Atendidas as demais condições estabelecidas nesta seção, a durabilidade das estruturas altamente dependente das características do concreto e da espessura e qualidade do concreto do cobrimento da armadura. =nsaios comprobat?rios de desempen&o da durabilidade da estrutura rente ao tipo e nível de agressividade previsto em projeto devem estabelecer os parEmetros mínimos a serem atendidos. !a alta destes e devido # e7ist"ncia de uma orte correspond"ncia entre a relação 6guaIcimento, a resist"ncia # compressão do concreto e sua durabilidade !O0AD 1 O concreto empregado na e7ecução das estruturas deve cumprir com os requisitoss estabelecidos na A/!0 !/) 19:88. requisito 9 CA corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto armado. 4 C; corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto protendido. Os requisitos das tabelas <.1 e <.9 são v6lidos para concretos e7ecutados com cimento ;ortland que atenda, conorme seu tipo e classe, #s especifcações das A/!0 !/) 8<49, A/!0 !/) 8<44, A/!0 !/) 8<48, A/!0 !/) 8<4:, A/!0 !/) 8<4<, A/!0 !/) 118bico de concreto de acordo com a A/!0 !/) 19:88. !ão permitido o uso de aditivos contendo cloreto na sua composição em estruturas de concreto armado ou protendido. A proteção das armaduras ativas e7ternas deve ser garantida pela bain&a, completada por graute, calda de cimento ;ortland sem adições, ou gra7a especialmente ormulada ormulada para esse fm. Atenção especial deve ser dedicada # proteção contra a corrosão das ancoragens das armaduras ativas.;ara atender aos requisitos estabelecidos nesta !orma, o cobrimento mínimo da armadura o menor valor que deve ser respeitado ao longo de todo o elemento considerado considerado e que se constitui num critrio de aceitação. ;ara garantir o cobrimento mínimo cmin5 o projeto e a e7ecução devem considerar o cobrimento nominal cnom5, que o cobrimento mínimo acrescido da tolerEncia de e7ecução Gc5. Assim, as dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais, para
Gc K 1L mm. !as obras correntes o valor de Gc deve ser maior ou igual a 1L mm. *uando &ouver um adequado controle de qualidade e rígidos limites de tolerEncia da variabilidade das medidas durante durante a e7ecução pode ser adotado o valor Gc K 8 mm, mas a e7ig"ncia de controle rigoroso deve ser e7plicitada nos desen&os de projeto. ;ermite-se, então, a redução dos cobrimentos nominais prescritos na tabela <.9 em 8 mm. Os cobrimentos nominais e mínimos estão sempre reeridos # superície da armadura e7terna, em geral # ace e7terna do estribo. O cobrimento nominal de uma determinada barra deve sempre ser+ a5 cnom M N barra$ b5 cnom M N ei7e K Nn K N n $ c5 cnom M L,8 N bain&a. A dimensão m67ima característica do agregado gra>do utili'ado no concreto não pode superar em 9L a espessura nominal do cobrimento, ou seja+ dm67 P 1,9 cnom 15 Cobrimento nominal da armadura armadura passiva que envolve a bain&a ou os fos, cabos e cordoal&as, sempre superior ao especifcado para o elemento de concreto armado, devido aos riscos de corrosão ragili'ante sob tensão. 95 ;ara a ace superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso, com revestimentos fnais secos tipo carpete e madeira, com argamassa argamass a de revestime revestimento nto e acabamento tais como pisos de elevado desempen&o, pisos cerEmicos, pisos as6lticos e outros tantos, as e7ig"ncias desta tabela podem ser substitu substituídas ídas por <.2.<.8, respeitado um cobrimento nominal M 18 mm. 45 !as aces ineriores de lajes e vigas de reservat?rios, estações de tratamento de 6gua e esgoto, condutos de esgoto, canaletas de e(uentes e outras obras em ambientes química e intensamente agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal M 28 mm. %etal&amento das armaduras - As barras devem ser dispostas dentro do componente ou elemento estrutural, estrutural, de modo a permitir e acilitar a boa qualidade das operações de lançamento e adensamento do concreto. ;ara garantir um bom adensamento vital prever no detal&amento da disposição das armaduras espaço sufciente para entrada da agul&a do vibrador. Controle da fssuração - O risco e a evolução da corrosão do aço na região das fssuras de (e7ão transversais # armadura principal dependem essencialmente da qualidade e da espessura do concreto de cobrimento da armadura. Aberturas características limites de fssuras na superície do
concreto , em componentes ou elementos de concreto armado, são satisat?rias para as e7ig"ncias de durabilidade Bedidas especiais - =m condições de e7posição adversas devem ser tomadas medidas especiais de proteção e conservação dotipo+ aplicação de revestimentos &idrougantes e pinturas impermeabili'antes sobre as superícies doconcreto, revestimentos de argamassas, de cerEmicas ou outros sobre a superície do concreto,galvani'ação da armadura, proteção cat?dica da armadura e outros. Qnspeção e manutenção preventiva - O conjunto de projetos relativos a uma obra deve orientar-se sob uma estratgia e7plícita que acilite procedimentos de inspeção e manutenção preventiva da construção.
NBR 14931/2008 14931/2008 - EXECUÇÃO Á ESTRUTURA DE CONCRETO
;rojeto estrutural e de undações A e7ecução da estrutura de concreto deve ser baseada em projetos de estruturas e de undações, elaborados de acordo com o que estabelecem as !ormas /rasileiras por e7emplo, A/!0 !/) :11J, A/!0 !/) :199, A/!0 !/) <1J< e outras5. %ocumentação do projeto - !as especifcações de projeto devem ser apresentadas todas as inormações necess6rias e todos os requisitos tcnicos para a e7ecução da estrutura de concreto, conorme estabelece a seção 8 da A/!0 !/) :11J+9LL4. As especifcações de projeto devem considerar e a'er reer"ncia a normas nacionais e requisitos específcos do local da obra, com respeito a todos os aspectos inerentes # construção, como+ instalações contra inc"ndios, impermeabili'ações impermeabili'ações A/!0 !/) 1913L5, ações sobre a estrutura como o vento, A/!0 !/) :1945, segurança, condição ambiental, ambiental, e outros. Antes do início da e7ecução de qualquer parte da estrutura de concreto, as especifcações de projeto relativas relativas a essa parte devem estar completas e disponíveis. %ocumentação da e7ecução da estrutura de concreto - %ocumentação de RComo ConstruídoS+ A documentação dos procedimentos de e7ecução deve estabelecer todos os requisitos para distribuição, arquivo e registro de documentos tcnicos usados na obra. *uando or e7igida documentação relativa # e7ecução da estrutura de concreto, o tipo e a abrang"ncia dessa documentação devem ser estabelecidos entre as partes$ %ocumentaç %ocumentação ão da qualidade+ *uando or e7igido, deve ser estabelecido um plano da qualidade para a e7ecuç e7ecução ão da estrutura de concreto, sendo elaborado pelo projetista
em comum acordo com o propriet6rio da obra. !este caso, o plano de garantia da qualidade deve estar de acordo com a A/!0 !/) :11J. De um procedimento de controle da qualidade or e7igido pela especifcação de projeto, ele deve estar disponível no local da obra. )equisitos da qualidade dos materiais da estrutura - )equisitos da qualidade do concreto+ O concreto deve ser preparado e atender aos critrios de controle da qualidade previstos previstos na A/!0 !/) 19:88. *uando se tratar de concreto dosado em central, alm dos requisitos da A/!0 !/) 19:88, o concreto deve ainda estar de acordo com o que estabelece a A/!0 !/) <919. !o contro controle le da qualidade dos materiais componentes do concreto deve ser obedecido o disposto na A/!0 !/) 19:82$ )equisitos da qualidade do aço+ O aço utili'ado na estrutura de concreto deve atender #s A/!0 !/) <2JL, A/!0 !/) <2J1, A/!0 !/) <2J9 e A/!0 !/) <2J4, segundo a nature'a e tipo de armadura. )esponsabilida )esponsabilidades des %evem ser seguidas as atribuições de responsabilidades responsabilidades estabelecidas na A/!0 !/) 19:88. Canteiro de obra -O espaço destinado ao canteiro da obra deve estar de acordo com as características da construção a ser reali'ada, sendo previsto o correto arma'enamento de materiais e equipamentos, bem como as instalações necess6rias necess6rias para escrit?rios e depend"ncias para a perman"n perman"ncia cia de oper6rios durante a e7ecução da obra, de acordo com as normas de segurança !) 1J5 e de canteiro A/!0 !/) 199J25. )ecebimento dos materiais - 0odos os materiais empregados na e7ecução da estrutura de concreto devem ser recebidos conorme estabelecem as normas . Bateriais não previstos nesse item devem seguir as especifcações pertinentes em cada caso. Arma'en Arma'enamento amento dos materiais+ Os materiais a serem utili'ados devem permanecer arma'enados na obra ou na central de dosagem, separados fsicamente fsicamente desde o instante do recebimento at o momento de utili'ação. Cada material deve estar pereitamente identifcado durante o arma'enamento, no que di' respeito # classe, # graduação e, quando or o caso, # proced"n proced"ncia. cia. Os documentos que comprovam a origem, as características e a qualidade dos materiais devem permanecer arquivados, conorme legislação vigente. Bateriais componentes do concreto+ *uando o concreto or preparado na obra, o arma'ena arma'enamento mento dos materiais que o compõem deve estar conorme com o que estabelece a A/!0 !/) 19:88. Aços para as armadur armaduras+ as+ %evem ser estocados de orma a manterem inalteradas suas características geomtricas e suas propriedades, propriedades, desde o recebim recebimento ento na obra at seu posicionamento posicionamen to fnal na estrutura. Cada tipo e classe de barra, tela soldada, fo ou cordoal&a utili'ado na obra deve ser claramente identifcado logo ap?s seu recebimento, de modo que não ocorra troca involunt6ria quando de seu posicionamento posicionamen to na estrutura. ;ara ;ara os aços recebidos cortados e dobrados, valem as mesmas prescrições para as dierent dierentes es posições.A estocagem deve ser eita de modo a impedir o contato com qualquer tipo de contaminante solo, ?leos, gra7as, entre outros5.
=quipamentos necess6rios # e7ecução dos serviços previstos, inclusive equipamentos de segurança, devem estar disponíveis na obra, em condições de trabal&o, de acorodo com as especifcações do abricante e normas vigentes. Qnstalações %evem estar de acordo com a !) 1J. Distema de rmas, que compreende as rmas, o escoramento, o cimbramento e os andaimes, incluindo seus apoios, bem como as uniões entre os diversos elementos, deve ser projetado e construído de modo a ter+ a5 resist"ncia #s ações a que possa ser submetido durante o processo de construção, considerando+ ação de atores ambientais$ carga da estrutura au7iliar$ =7ecução do sistema de rmas - ;ropriedades dos materiais+ O material utili'ado deve atender #s normas do produto. O uso adequado possibilita o reaproveitamento de rmas e dos materiais utili'ados para sua construção. !o entanto, em um processo de utili'ação sucessiva, devem ser verifcadas as características e principalmente a capacidade resistente da rma e do material que a constitui. O sistema de rmas deve ser projetado e construído obedecendo a <.1 e #s prescrições das A/!0 !/) <13L e A/!0 !/) JL, respectivamente, respectivam ente, quando se tratar de estruturas de madeira ou met6licas. As contra(ec&as estabelecidas no projeto estrutural devem ser obedecidas na e7ecução. *uando da e7ecução do sistema de rmas deve-se prever a retirada de seus diversos elementos separadamente, se necess6rio. O escoramento deve ser projetado de modo a não sorer, sob a ação de seu pr?prio peso, do peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a e7ecução da estrutura de concreto, deormações prejudiciais ao ormato da estrutura ou que possam causar esorços não previstos no concreto.!o projeto do escoramento devem ser consideradas a deormação e a (ambagem dos materiais e as vibrações a que o escoramento estar6 sujeito. *uando de sua construção, o escoramento deve ser apoiado sobre cun&as, cai7as de areia ou outros dispositivos apropriados a acilitar a remoção das rmas, de maneira a não submeter a estrutura a impactos, sobrecargas ou outros danos. %evem ser tomadas as precauções necess6rias para evitar recalques prejudiciais provocados no solo ou na parte da estrutura que suporta o escoramento, pelas cargas por este transmitidas, prevendo-se o uso de lastro, piso de concreto ou pranc&ões para correção de irregularidades e mel&or distribuição de cargas, assim como cun&as para ajuste de níveis. !o caso do emprego de escoramento met6lico, devem ser seguidas as instruções do ornecedor respons6vel pelo sistema. Os planos de desorma e escoramentos remanescentes remanescentes devem levar em conta os materiais utili'ados associados ao ritmo de construção, tendo em vista o carregamento decorrente e a capacidade suporte das lajes anteriores, quando or o caso. A colocação de novas escoras em posições preestabelecidas e a retirada dos elementos de um primeiro plano de escoramento podem redu'ir os eeitos do carregamento inicial, do carregamento subseq@ente e evitar deormações
e7cessivas. !este caso devem ser considerados os seguintes aspectos+ nen&uma carga deve ser imposta e nen&um escoramento removido de qualquer parte da estrutura enquanto não &ouver certe'a de que os elementos estruturais e o novo sistema de escoramento t"m resist"ncia sufciente para suportar com segurança as ações a que estarão sujeitos$ nen&uma ação adicional, não prevista nas especifcações de projeto ou na programação da e7ecução da estrutura de concreto, deve ser imposta # estrutura ou ao sistema de escoramento sem que se comprove que o conjunto t"m resist"ncia sufciente para suportar com segurança as ações a que estar6 sujeito$ a an6lise estrutural e os dados de deormabilidade e resist"ncia do concreto usados no planejamento para a reestruturação do escoramento devem ser ornecidos pelo respons6vel pelo projeto estrutural ou pelo respons6vel pela obra, conorme acordado entre as partes$ a verifcação de que a estrutura de concreto suporta as ações previstas, considerando a capacidade de suporte do sistema de escoramento e os dados de resist"ncia e deormabilidade do concreto. As rmas devem adaptar-se ao ormato e #s dimensões das peças da estrutura projetada, projetada, respeitadas as tolerEncias de 3.9.2, caso o plano da obra, em virtude de circunstancias especiais, não as e7ija mais rigorosas. A rma deve ser sufcientemente estanque, de modo a impedir a perda de pasta de cimento, admitindo-se como limite a surg"ncia do agregado mi>do da superície do concreto. Os elementos estruturantes das rmas devem ser dispostos de modo a manter o ormato e a posição da rma durante toda sua utili'ação. %urante a concretagem de elementos estruturais de grande vão deve &aver monitoramento e correção de deslocamentos do sistema de rmas não previstos nos projetos. *uando agentes destinados a acilitar a desmoldag desmoldagem em orem necess6rios, devem ser aplicados e7clusivamente na rma antes da colocação da armadura e de maneira a não prejudicar a superície do concreto. Agentes desmoldantes devem ser aplicados de acordo com as especifcações do abricante e normas nacionais, devendo ser evitados o e7cesso ou a alta do desmoldante. Dalvo condição específca, os produtos utili'ados utili'ados não devem dei7ar resíduos na superície do concreto ou acarretar algum eeito que cause+ alteração na qualidade da superície ou, no caso de concreto aparente, resulte em alteração de cor$ prejuí'o da ader"ncia do revestimento a ser aplicado. Armaduras - =m nen&um caso deve ser empregado na estrutura de concreto aço de qualidade dierente da especifcada no projeto, sem aprovação prvia do projetista. Cada produto deve ser claramente identifcado na obra, de maneira a evitar trocas involunt6rias. O processo de ancoragem dos componentes de armaduras por ader"ncia ou por meio de dispositivos mecEnicos deve seguir o que estabelece o projeto da estrutura. Armadura passiva+ As condições estabelecidas nesta seção são v6lidas para armaduras
preparadas no local ou pr-abricada. A A/!0 !/) <2JL estabelece as características do aço a ser utili'ado nas armaduras passivas de concreto. A A/!0 !/) :11J defne as condições de utili'ação desse material em cada caso. !os casos onde &aja e7ig"ncia de utili'ação de aço com características especiais de resist"ncia resist"ncia # adiga, a encomenda ou pedido de compra do aço deve ser eita diretamente ao produtor, mencionando esta e7ig"ncia. /arras de aço para construção, telas soldadas e armaduras pr-abricadas não devem ser danifcadas durante as operações de transporte, estocagem, limpe'a, manuseio e posicionamento no elemento estrutural. Cada produto deve ser claramente identifc6vel na obra, de maneira a evitar trocas involunt6rias, e os produtos não podem ser estocados em contato direto com o solo. A superície da armadura deve estar livre de errugem e substEncias deletrias que possam aetar de maneira adversa o aço, o concreto ou a ader"ncia entre esses materiais. Armaduras que apresentem produtos destac6veis na sua superície em unção de processo de corrosão devem passar por limpe'a superfcial antes do lançamento do concreto. Ap?s limpe'a deve ser eita uma avaliação das condições da armadur armadura, a, em especial de eventuais reduções de seção. Armaduras levemente o7idadas por e7posição ao tempo em ambientes de agressividade raca a moderada, por períodos de at tr"s meses, sem produtos destac6veis e sem redução de seção, podem ser empregadas em estruturas de concreto. Caso a armadura apresente nível de o7idação que implique redução da seção, deve ser eita uma limpe'a enrgica e posterior avaliação das condições de utili'ação, de acordo com as normas de especifcação do produto, eventualmente considerando-a como de diEmetro nominal inerior. !o caso de corrosão por ação e presença de cloretos, com ormação de RpitesS ou cavidades, a armadura deve ser lavada com jato de 6gua sob pressão para retirada do sal e dos cloretos dessas pequenas cavidades. !O0A A limpe'a pode ser eita por qualquer processo mecEnico como, por e7emplo, jateamento de areia areia ou jato de 6gua. Os processos para preparo e montagem da armadura passiva devem atender ao que estabelece o projeto da estrutura e a A/!0 !/) :11J. O desbobinamento de barras somente deve ser eito quando or utili'ado equipamento que limite tensões locali'adas. O corte das barras da armadura deve atender #s indicações do projeto da estrutura, observadas as respectivas tolerEncias. O dobramento das barras, inclusive ganc&os, deve ser eito respeitando os diEmetros internos de curvatura da tabela 1. As barras de aço devem ser sempre dobradas a rio. As barras não devem ser dobradas junto #s emendas por solda, observando-se uma distEncia mínima de 1L . As emendas devem ser eitas de acordo com o previsto no projeto estrutural, podendo ser e7ecutadas emendas+ a5 por traspasse$ b5 por luva com preenc&imento met6lico, prensadas ou rosqueadas$ c5 por solda$ d5 por outros dispositivos devidamente justifcados. As emendas de barras devem
estar de acordo com o que estabelece a seção 3 da A/!0 !/) :11J+9LL4. As emendas não previstas no projeto s? podem ser locali'adas e e7ecutadas mediante consulta prvia ao projetista. =mendas por traspasse 0odas as disposições a serem seguidas constam na A/!0 !/) :11J. =mendas por luvas As luvas devem ter resist"ncia maior que as barras emendadas. Apenas podem ser emendadas por solda barras de aço com características de soldabilidade. soldabilida de. ;ara que um aço seja considerado sold6vel, sua composição deve obedecer aos limites estabelecidos na A/!0 !/) J3:8. As emendas por solda podem ser+ de topo, por caldeamento, para bitola não menor que 1L m$ de topo, com eletrodo, para bitola não menor que 9L m$ por traspasse com pelo menos dois cordões de solda longitudinais, cada um deles com comprimento não inerior a 8 aastados no mínimo 8$ com outras barras justapostas cobrejun cobrejuntas5, tas5, com cordões cordões de solda longitudin longitudinais, ais, a'endo-se coincidir o ei7o baric"ntrico do conjunto com o ei7o longitudinal das barras emendadas, devendo cada cordão ter comprimento de pelo menos 8. As emendas por solda podem ser reali'adas na totalidade das barras em uma seção transversal do elemento estrutural. %evem ser considera consideradas das como na mesma seção as emendas que de centro a centro estejam aastadas entre si menos que 18 medidos na direção do ei7o da barra. A resist"ncia de cada barra emendada deve ser considerada sem redução. =m caso de barra tracionada e &avendo preponderEncia de carga acidental, a resist"ncia deve ser redu'ida em 9L. As m6quinas soldadoras devem ter características eltricas e mecEnicas apropriadas # qualidade do aço e # bitola da barra, e devem ser de regulagem autom6tica. A solda deve ser reali'ada por pessoal capacitado. A efci"ncia do processo de soldagem, a qualifcação do soldador e a qualidade do equipamento utili'ado devem ser comprovadas e7perimentalmente, e7perimentalmente, para barras de qualquer categoria, antes de serem empregadas na obra. !as emendas por pressão as e7tremidades das barras devem ser planas e normais aos ei7os. !as emendas por solda com eletrodo as e7tremidades devem ser c&anradas. =m todos os casos as superícies a serem emendadas devem ser rigorosamente limpas. %evem ser reali'ados ensaios prvios, nas mesmas condições em que serão reali'adas as operações de soldagem na obra, ou seja, empregando os mesmos processo, equipamento, material e pessoal. %evem ainda ser reali'ados ensaios posteriores para controle, de acordo com o que estabelece a A/!0 !/) 11313 e verifcadas as condições de aceitação da solda. !o caso de contratação de empresas ornecedoras As emendas das barras eitas mecanicamente ou por solda devem satisa'er previamente o limite de resist"ncia convencional # ruptura das barras não emendadas, conorme conorme A/!0 !/) <2JL. !o ensaio de qualifcação, o alongamento da barra emendada deve atender a um mínimo de 9. De qualquer resultado obtido nos ensaios, com os corpos-de-prova emendados ver J.1.8.2.:5 ou não emendados, não satisf'er o limite acima f7ado e as especifcações, deve ser verifcada a causa da defci"ncia e devidamente
corrigida, sendo repetidos os ensaios prvios. Armadura ativa - 0odo o trabal&o deve ser orientado e acompan&ado por pessoal especiali'ado. %ocumentos defnidos na especifcação de projeto devem ser incluídos na documentação da obra. Os sistemas de protensão a serem utili'ados devem estar de acordo com o que estabelecem os ane7os A e C e as normas pertinentes em cada caso A/!0 !/) :11J, A/!0 !/) <1J<, A/!0 !/) 1LJ43 ou outras5. Concretagem - Bodalidade de preparo do concreto+ ;ara o concreto destinado #s estruturas, são previstas duas modalidades dierentes de preparo, descritas a seguir. Concreto preparado pelo e7ecutante da obra As etapas de preparo são reali'adas pelo e7ecutante da obra, de acordo co o que estabelece a A/!0 !/) 19:88. Concreto preparado por empresa de serviços de concretagem+ A central deve assumir a responsabilidade pelo serviço e cumprir as prescrições relativas #s etapas de preparo do concreto ver A/!0 !/) 19:885, bem como as disposições da A/!0 !/) <919. A documenta documentação ção relativa ao cumprimento destas prescrições e disposições deve ser disponibili'ada para o respons6vel pela obra e arquivada na empresa de serviços de concretagem, sendo preservada durante o pra'o previsto na legislação vigente. A especifcação do concreto deve levar em consideração todas as propriedades requeridas em projeto, em especial quanto # resist"ncia característica, ao m?dulo de elasticidade do concreto e # durabilidade da estrutura, bem como #s condições eventualmente necess6rias em unção do mtodo de preparo escol&ido e das condições de lançamento, adensamento e cura. O concreto solicitado especifcando-se especifcando-se a resist"n resist"ncia cia característica do concreto # compressão na idade de controle, conorme a A/!0 !/) 19:88, a dimensão m67ima característica do agregado gra>do e o abatimento do concreto resco no momento de entrega, de acordo com a A/!0 !/) <919. O concreto solicitado especifcando-se especifcando-se o consumo de cimento ;ortland por metro c>bico de concreto, a dimensão m67ima característica do agregado gra>do e o abatimento do concreto resco no momento da entrega. O concreto solicitado especifcando-se as quantidades por metro c>bico de cada um dos componentes, incluindo-se aditivos, aditivos, se or o caso. A A/!0 !/) <919 estabelece outras e7ig"ncias que podem ser solicitadas quando da especifcação do concreto, defnindo ainda os critrios de entrega desse material e estabelecendo condições inerentes ao processo. A concretagem de cada elemento estrutural deve ser reali'ada de acordo com um plano previamente estabelecido. Fm plano de concretagem bem elaborado deve assegurar o ornecimento da quantidade adequada de concreto com as características necess6rias # estrutura. O plano de concretagem deve observar o disposto em <.1-a5 com relação ao sistema de rmas e prever+ a 6rea ou o volume concretados em unção do tempo de trabal&o$ a relação entre lançamento, adensamento e acabamento$ as juntas
de concretagem, quando necess6rias, a partir de defnição em comum acordo entre os respons6veis pela e7ecução da estrutura de concreto e pelo projeto estrutural$ o acabamento fnal que se pretende obter. A capacidade pessoal e equipamentos5 de lançamento deve permitir que o concreto se manten&a pl6stico e livre de juntas não previstas durante a concretagem. 0odos os equipamentos 0odos equipamentos utili'ados utili'ados no lançamento do do concreto concreto devem estar limpos e em condições de utili'ação e devem permitir que o concreto seja levado at o ponto mais distante a ser concretado na estrutura sem sorer segregação. Os equipamentos devem ser dimensionados e adequados ao processo de concretagem escol&ido e em quantidade sufciente, de orma a possibilitar que o trabal&o seja desenvolvido sem atrasos e a equipe de trabal&adores deve ser sufciente para assegurar que as operações de lançamento, adensamento e acabamento do concreto sejam reali'adas a contento. De a concretagem or reali'ada durante a noite, o sistema de iluminação deve permitir condições de inspeção, acompan&amento de e7ecução e controle dos serviços e promover segurança na 6rea de trabal&o. A inspeção e liberação do sistema de rmas, das armaduras e de outros itens da estrutura deve ser reali'ada antes da concret concretagem. agem. O mtodo de documentação dessa inspeção deve ser desenvolvido e aprovado pelas partes envolvidas antes do início dos trabal&os. Cada um desses aspectos deve ser cuidadosamente cuidadosamente e7aminado, de modo modo a assegurar que que est6 de acordo com o projeto, as especifcações e as normas tcnicas. A temperatura da massa de concreto, no momento do lançamento, não deve ser inerior a 8TC. Dalvo disposições em contr6rio, estabelecidas no projeto ou defnidas pelo respons6vel tcnico pela obra, a concretagem deve ser suspensa sempre que estiver prevista queda na temperatura ambiente para abai7o de LTC nas 2J & seguintes. O emprego de aditivos requer prvia comprovação de seu desempen&o. =m nen&um caso devem ser usados produtos que possam atacar quimicamente as armaduras, em especial aditivos # base de cloreto de c6lcio. *uando a concretagem or eetuada em temperatura ambiente muito quente U 48TC5 e, em especial, quando a umidade relativa do ar or bai7a V 8L5 e a velocidade do vento alta U 4L mIs5, devem ser adotadas as medidas necess6rias para evitar a perda de consist"ncia e redu'ir a temperatura da massa de concreto. Qmediatamente ap?s as operações de lançamento e adensamento, devem ser tomadas provid"ncias para redu'ir a perda de 6gua do concreto. Dalvo disposições em contr6rio, estabelecidas no projeto ou defnidas pelo respons6vel tcnico pela obra, a concretagem deve ser suspensa se as condições ambientais orem adversas, com temperatura ambiente superior a 2LTC ou vento acima de :L mIs. Hrmas e escoramentos devem ser removidos de acordo com o plano de desorma previamente estabelecido e de maneira a não comprometer a
segurança e o desempen&o em serviço da estrutura. ;ara eetuar sua remoção devem ser considerados os seguintes aspectos+ peso pr?prio da estrutura ou da parte a ser suportada por um determinado elemento estrutural$ cargas devidas a rmas ainda não retiradas de outros elementos estruturais pavimentos5$ sobrecargas de e7ecução, como movimentação de oper6rios e material sobre o elemento estrutural$ seq@"ncia de retirada das rmas e escoramentos e a possível perman"ncia de escoramentos locali'ados$ operações particulares e locali'adas de retirada de rmas como locais de diícil acesso5$ condições ambientais a que ser6 submetido o concreto ap?s a retirada das rmas e as condições de cura$ possíveis e7ig"ncias relativas a tratamentos superfciais posteriores.
NBR 6120 - CARGAS PARA O CÁCUO DE EDI!ICAÇ"ES
As cargas são classifcadas nas seguintes categorias+ a5 carga permanente g5$ b5 carga acidental q5. Carga permanente - =ste tipo de carga constituído pelo peso pr?prio da estrutura e pelo peso de todos os elementos construtivos f7os e instalações permanentes. *uando orem previstas paredes divis?rias, cuja posição não esteja defnida no projeto, o c6lculo de pisos com sufciente capacidade de distribuição transversal da carga, quando não or eito por processo e7ato, pode ser eito admitindo, alm dos demais carregamentos, uma carga uniormemente distribuída por metro quadrado de piso não menor que um terço do peso por metro linear. !a alta de determinação e7perimental, deve ser utili'ada a 0abela 1 para para adotar os pesos específcos aparentes dos materiais de construção mais req@entes. Carga acidental - W toda aquela que pode atuar sobre a estrutura de edifcações em unção do seu uso pessoas, m?veis, materiais diversos, veículos etc.5. Condições peculiares especiais, como os devidos a arquivos, dep?sitos de materiais, m6quinas leves, cai7as-ortes etc., não necess6ria uma verifcação mais e7ata destes carregamentos, desde que se considere um acrscimo de 4 X!Im9 no valor da carga acidental. As cargas verticais que se consideram atuando nos pisos de edifcações, alm das que se aplicam em car6ter especial reerem-se a carregamentos devidos a pessoas, m?veis, utensílios e veículos, e são supostas uniormemente distribuídas, com os valores mínimos indicados na 0abela 9.