Res umosdehi s t ór i a–1ºT es t edeAval i ação 11ºAno( módul o6) :
1. Ast r ansf or maçõeseconómi casnaEur opaenoMu Mundo 1. 3. Aagudi zaçãodasdi f er enças 1. 3. 1. Aconfiançanosmecani s mosaut or r egul ador esdome mer cado:ol i vr ecamb mbi s mo Nem t odas as pes s oas acei t ar am a chegada da l i ber dade económi mi ca. Pol í t i cos ,i ndus t r i ai se gr andespr opr i et ár i os ,que def endi am a l i ber dade pol í t i ca, des confiavam da l i vr e ci r cul ação de mer cador i as .A pol í t i ca mai scor r et a,s er i a pr ot egeroqueénaci onal . Por ém,es t a cor r ent el i vr ecambi s t a er a mui t of or t ena Gr ãBr et anha,ber çode al gunst eór i coscomoAdam Smi mi t heDavi dRi car do. Ri car dodef endi aque al i ber dadecomer ci ali r i al evaraodes envol vi ment oeà r i quez adet odoomundo. Si rRober tPeel ,abal oues t asi dei as ,bai xandoosdi r ei t osdeent r ada deal guns pr odut osf az endocom queaspaut asal f andegár i ast ambém bai x as s em. Ent r e1850e1870,ol i vr ecambi s moj ádomi navaaeur opaeosEs t adosUni dos bai x ar am as t ax as aduanei r as . O comér ci o i nt er naci onalapr es ent ou um f or t e cr es ci ment o. Si s t emaquel i ber al i z aast r ocasi nt er naci onai s .O es t adodeveabs t er L i v r ecambi s mos edei nt er f er i rnascor r ent esdecomér ci o,pel oqueosdi r ei t osal f andegár i os ,afix ação decont i ngent es( dei mpor t açãoouex por t ação)easpr oi bi çõesdeent r adaous aí da devem s erabol i dasou,pel omenos ,r eduz i r s eaomí ni mo.–f aci l i t avaaent r adados pr odut oses t r angei r os .
1. 3. 2. Asdebi l i dadesdol i vr ecambi s mo;ascr i s escí cl i cas Noss ect or espr odut i vose nast r ocascomer ci as ,na t eor i a,a l i ber dade de i ni ci at i v aer aomai sf av or áv el par acr i arr i quez aseobt ergr andesl ucr os . Es t avapr evi s t oquet odasasnaçõesi r i am cr es cerdemanei r ai gual ,por ém,i s s o nãos ever i ficou.O l i vr ecambi s mocont r i bui par aacr es cent ardi ficul dadesaopr oces s o de i ndus t r i al i z ação dospaí s esme menosdes envol vi dos ,que s e vi am chei osde pr odut os daspot ênci asi ndus t r i ai scom osquai snãocons egui am compet i r . At é ospaí s esma mai sdes envol vi doss of r i am pequenosabal oseconómi cos :as cr i s escí cl i cas .E s t ascr i s esf az i am r et r ai rosnegóci osepr ov ocav am i númer asf al ênci as . Es t ascr i s ess ucedems eper i odi cament ede6a10anos .
Or i gens
Ant i goRegi me
Capi t al i s mo
-F r acascol hei t as
-S uper pr odução -Es pecul açãofinancei r a
Pr eços
-Subi dadospr eçosdoscer eai s
-Des ci dadospr eçosi ndus t r i ai seàsvez es , agr í col a
Per i odi ci dade
-I r r egul ar( dependi adascondi ções
-Cí cl i ca( ger al ment e10anos )
cl i mát i cas ) Di mens ão
-Regi onal ,naci onal ,cont i nent al
-Mundi al
Reper cus s ões
-Es cas s ez ,f omes ,mor t es
-Des ci daacent uadadabol s a
-Des empr egour bano
-F al ênci asedes empego -Concent r açãodeempr es as
F oiJ ugl arquem es t udou es t ascr i s ese oss eusmecani s mos .Na al t ur a de cr es ci ment o,quandoapr ocur as es obr epõeàof er t a,ospr eçoss obem.I s t ol evaaque asi ndús t r i asampl i fiquems er ecor r endoao cr édi t o,es pecul as ena bol s a.Mai st ar de, uma vezque há f al t a depr evi s ão fi nancei r a eex ces s odei nves t i ment osa t endênci a i nver t es e.
Fasesdascr i sescí cl i cas: o
o
o
S uper pr odução( ar maz énschei oscom s t ocks ) -empr es ass us pendem f abr i co -r eduçãodes al ár i os -des pedi ment os Pr eçosbai x am par aqueospr odut oss ej am vendi dos -podem s erdes t r uí doss t ockspar a evi t arque ospr eçosdes çam em demas i a Pagament os aos bancos , cr édi t os e i nves t i ment os financei r os s ão s us pens os -cr as hbol s i s t a -f al ênci as -des empr egocr es ce Cons umodi mi nui epr oduçãocai mes mo
Es t ascr i s espodems ei ni ci arnum ou em vár i ospaí s esao mes mo t empo e é com r api dezques ees pal ham,umavezquet odosospaí s est êm l i gaçõesfi nancei r ase comer ci ai sunscom osout r os . Em 1810deus ea pr i mei r a gr andecr i s ee,em 1929,deus ea cr i s emai sgr ave det odas . No fi m do s écul o,o pr ot eci oni s mo t i nha vol t ado a ganharf or ça e,depoi sda gr andedepr es s ãode1929,ent endeus eque er ar eal ment eneces s ár i oai nt er venção does t adonaeconomi a.
1. 3. 3. O mer cadoi nt er naci onaleadi vi s ãodot r abal ho
Dur ant eos ecul oXI X,ocomér ci omundi al cr es ceumui t or api dament e. O cont í nuo aument o da pr odução e os pr ogr es s os nos t r ans por t es e comuni caçõesf or am osgr andesmot i vospar at al cr es ci ment o. AI ngl at er r adomi navaes t efluxodet r ocasdevi doaos euavançoi ndus t r i aleà s ua enor mef r ot amer cant i l .Noi ní ci odos écul oXX,aAl emanha,aFr ança,osEs t ados Uni doseaI ngl at er r aer am osr es pons ávei spormet adedast r ocasqueer am f ei t as . A es t r ut ur a do comér ci oi nt er naci onalmos t r a a di vi s ão i nt er naci onalde t r abal ho.A Al emanha,oses t ados uni dosda amér i ca,a I ngl at er r aeaF r ança, f or necem ospaí s esmai sat r as adoscom oss euspr odut os .
2.As oci edadei ndust r i alebur gues a 2. 2.Uni dadeedi ver s i dadedas oci edadeoi t ocent i s t a
2. 2. 1. As oci edadedecl as s es L i ber al i s moeci vi l i z açãoi ndus t r i al→ Mudançass oci ai s I gual dade per ant eal ei→ Acaba com t í t ul osda nobr ez a,pr i vi l égi osder i vadosdo nas ci ment o,et c. Di s t i nção f ei t a pel o di nhei r o,i ns t r ução,pr ofi s s ão e cul t ur a,opi ni ão pol i t i ca,v al or ese compor t ament os . ↓
Pr opr i edadeecont r ol odosmei osdepr odut i vosoumai sl ucr at i vaepr es t i gi ada f orapr ofis s ão. ↓ → Mai orpr obabi l i dadedeas cenders oci al ment e; → Educaçãoes mer ada; → Es t i l odev i dal ux uos aeconf or t áv el .
Nas cerpobr ej ánãobl oquei aas cens ãos oci al . Doi sgr uposs oci ai s :→ Bur gues i a → Pr ol et ar i ado
2. 2. 2.Acondi çãobur gues a:het er ogenei dadedesi t uaçõesecompor t ament os Aal t abur gues i aempr es ar i alefinancei r a Podereconómi co,poders oci al epoderpol í t i co → Hegemoni abur gues a. Podereconómi co → Cont r ol o dosmei osde pr odução e dasgr andesf ont esde r i quez a.
Des envol vi ment obur guês→ Di ficul t adodevi doaospaí s esmenosi ndus t r i al i z ados . Poderpol í t i co→ Cons ol i dapodereconómi co. Poders oci al→ At r avésdoens i no,i mpr ens a,l ançament odemodas→ Di vul gaoss eus val or esecompor t ament os→ I nfluenci aaopi ni ãopúbl i ca. Cl as s esmédi as→ Medodevol t araooper ar i ado → Apoi avam al t abur gues i aporer a quem l hesdavaempr ego.
Af or maçãodeumacons ci ênci adecl as s ebur gues a •
Val or esecompor t ament os
→ I mi t açãodaar i s t ocr aci a •
Compr adepr opr i edades( s i nóni moder es pei t o) ;
→ Cons ci ênci a de cl as s e:i mpl i ca s ol i dar i edade e di s t anci ament o par a com osmai s
pobr es .Mui t asdasvez esobr i gaoes t adoagover nardeacor dooss eusi nt er es s es . → Quer em i mi t ara ar i s t ocr aci a masde f or ma moder ada.Não es banj am di nhei r o
( r es ul t adodoes f or çoet r abal ho) . → Dãoi mpor t ânci a:t r abal hoes t udo,poupança,moder açãoepr udênci a. → Famí l i amui t oi mpor t ant e: •
Bur guêst r ans mi t e o gos t o pel ot r abal ho,s ol i dar i edade ent r ei r mãose par ent es .Hones t i dadeer es pons abi l i dade.
→ Par aaal t abur gues i apobr ez aer as i nóni modef al t ademér i t oet al ent oepr egui ça.
Pr ol i f er açãodot er ci ár i oei ncr ement odascl as s esmédi as Cl as s esmédi as→ Nãot êm cont act ocom ot r abal homanual ; → Nãocont r ol am gr andesmei osdepr odução; → Si t uams eent r eaal t abur gues i aeopr ol et ar i ado; → Mui t osdoss eusel ement oss ãopopul ar es ; → I l us t r am bem amobi l i dades oci al ; → Pequenosempr es ár i osdai ndus t r i a, → Pos s ui dor esdeal gum r endi ment o. •
Pr ol i f er açãodot er ci ár i oes er v i ços
→ Neces s i dade de di s t r i bui rr i quez a → Aument o dosempr egoscomer ci ai s :pat r ões
gr os s i s t asou r et al hi s t as ,t r ans por t ador es ,empr egosde l oj a ou gr ande ar maz ém e vendedor es . → P r ofis s ões l i ber ai s : médi cos , advogados ,f ar macêut i cos , engenhei r os , not ár i os ,
i nt el ect uai s , ar t i s t as . → Poucocr es cer am → 18701880→ Val or i z adas . → T i nham um gr andes aberCi ent i fi co → Aut or i dadeees t at ut o.
•
Advogados
→ I ndi s pens ávei s no cont ext o da compl ex i dade admi ni s t r at i va empr es ar i al ; nos
s i s t emasr epr es ent at i v os→ Gr andepar t edosdeput ados •
Médi cos
→ Saúdemui t oi mpor t ant e → Médi cosr es pei t ados •
Funci onár i os
→ Mai orcr es ci ment onos ect ordoss er vi ços ; → Des envol vi ment odasadmi ni s t r açõeses t at ai sedabur ocr aci apúbl i caepr i vada. → Noes cr i t ór i o,cor r ei oset el égr af o,pr of es s or es ,mi l i t ar es ,pol i ci as ,bombei r ose
cobr ador es . •
Empr egadosdees cr i t ór i o( col ar i nhos br ancos )
→ Repar t i çõeses t at ai s ;gr andesfir masi ndus t r i ai s ;bancos ;companhi asdes egur o. → T r at avam dacor r es pondênci a,cont abi l i dade,movi ment açãodedocument os . → Nem s empr eosr endi ment oser am s ufici ent es→ Gr audei ns t r ução,t r aj oemanei r as → Di s t i ngui amnosdot r abal hof abr i l ( pr ol et ar i ado) . •
Pr of es s or es
→ Pr ofis s ãodes uces s onofinal dos écul oXI X; → Vi ndosdocampo( campones esnas uamai or i a) ; → Or denadomodes t o→ Seus aber→ Pr es t í gi oecons i der açãonaopi ni ãopúbl i ca; → Ganhar am mai si mpor t ânci a → Ens i no pr i már i o gr at ui t o e obr i gat ór i o → Di vul gam
v al or esbur gues esepat r i ót i cos ; → S uf r ági ouni v er s al→ Novasopor t uni dades ; → Paí s esi ndus t r i al i z ados→ Papel navi dapol í t i caér econheci do.
Conser vador i s modasCl as s esMédi as → Cons er vador as ; → I dei asdef endi das :or dem;es t at ut o;convenções ;r es pei t opel ashi er ar qui as . → Poupança:conf or t omat er i al epequenosl uxos ; → Res pei t abi l i dadeedecênci a; → Famí l i a–afir maçãodopoderdohomem.
2. 2. 3.Acondi çãooper ár i a → Rev ol uçãoi ndus t r i al→ F ábr i ca → Oper ar i ado •
Fábr i cas→ Máqui nas → Capi t al
•
Pos s edeum bur guês
Oper ar i ado→ For çadoss eusbr aços → T r abal ho→ Vendeaoempr es ár i oem t r ocadeum s al ár i o
Condi çõesdet r abal ho → Adapt açãodi f í ci l ,com s acr i f í ci osehumi l haçõesaomundoi ndus t r i al ; → Mãodeobr anãoqual i fi cada;
→ Local det r abal ho → Pés s i mascondi ções → F r i o ext r emo no i nver no,cal ori ns upor t ávelno ver ão;
mái l umi nação;f al t adear ej ament o;demas i adobar ul ho;r i s cosdeaci dent es . → Aus ênci adev es t i ár i os ,s ani t ár i osecant i nas ;quas enão
t i nham hor ár i o par ar ef ei ções ;t r abal havam ent r e12a 16hor ass em f ér i as ,des cans o, f er i ados ;s al ár i osdemi s ér i a. → T r abal hoehor ár i os→ Pr ecár i os → Dependent esdal ei daof er t aedapr ocur a → Quant omai orf orapr oduçãoeavenda,mai ors er i ao
s al ár i o. Quando er a o cont r ár i o, ou quando a mãodeobr a ul t r apas s ava as neces s i dadesou quando ex i s t i a al guma cr i s e cí cl i ca ⇒ Des empr ego e bai x a de s al ár i os( quandoai ndus t r i al i z açãoar r ancouoss al ár i oser am r el at i v ament eal t os ) . → Nãoexi s t i acont r at açãocol et i va,s al ár i omí ni mo( cadapat r ão
deci di aaqui l oquedever i apagar ) ,s ubs í di osdedes empr ego,doençaouvel hi ce. → E s t ado l i ber alper mi t i a o pat r ão f az ero que qui s es s e des de
quenãohouvecont es t açõesoper ár i as . → Mul her esecr i anças→ I ndi s pens áv ei s → Sal ár i osmui t oi nf er i or esaosdoshomens •
Cr i anças
→ 45Anos ; → Apr eci adaspel as ua agi l i dade e pequena es t at ur a( com f aci l i dade cons egui am
ar r anj arcoi s asem máqui nasqueum adul t o,pors ermai or ,di fici l ment econs egui a) ; → Seot r abal hobai x as s eer am chi cot eadas . → F amí l i asi nt ei r aser am ar r as t adaspar aasf ábr i cas .
Condi çõesdevi da → Habi t açõesdegr adas–húmi dases obr el ot adas → Fal t adel uz ,hi gi enees al ubr i dadenashabi t ações → Al i ment açãoi ns ufici ent ededes equi l i br ada → Com poucashor asdes onoes ubnut r i dos–pr opagaçãodedoenças → Al cool i s mo,pr os t i t ui ção,del i nquênci aecr i mi nal i dade
O movi ment ooper ár i o:as s oci at i vi s moes i ndi cal i s mo Movi ment ooper ár i o
Conj unt odeaçõesl evadasacabopel ost r abal hador es
as s al ar i ados ,par aaconcr et i z açãodass uasr ei vi ndi cações .Naót i camar xi s t a,éa expr es s ãodal ut adecl as s es .Ai mpl ant açãodocapi t al i s moi ndus t r i al f ezcr es cera mas s adeas s al ar i adoses ubi rdet om oss euspr ot es t os ,quecami nhar am par af or mas cr es cent esdeor gani z ação.
L uddi s mo( NedL udd) L evouosoper ár i osades t r uí r em maqui naeas aquear em ashabi t açõesdosi ndus t r i ai s . Cas odei nsur r ei ções ,degr evesemovi ment osvi ol ent os . Ar epr es s ãodur aques eabat eus obr eosoper ár i osf ez l hesveraneces s i dadedeuma or gani z açãomai scons i s t ent e,as s i m nas ceuoas s oci at i vi s moeos i ndi cal i s mo.
Ass oci at i vi smo Cr i açãodeas s oci açõesdes ocor r osmút uos( mut ual i dadesou
s oci edadesf r at er nas ) .
Si ndi cal i smo Cr i açãodeas s oci açõesdet r abal hador espar adef es adoss eus
i nt er es s espr ofi s s i onai s .
Aspr opos t ass oci al i s t asdet r ans f or maçãor evol uci onár i adas oci edade Obj et i v os :
Denúnci adosexces s osdopat r onat o Er r adi caçãodami s ér i aoper ár i a Pr ocur adeumas oci edademai sj us t aei gual i t ár i a
Es t r at égi as :
1.Soci al i smout ópi co –P.J.Pr oudhon Obj et i v os :
S oci edadei gual i t ár i a Cons t i t uiumai dei ai r r eal dadoquedef endeaabol i çãodapr opr i edade pr i vada
2.Mar xi s mo –Kar l Mar xeF r i edr i chE ngel s Publ i car am o“Mani f es t odoPar t i do
Comuni s t a” Anál i s edahi s t ór i adahumani dade
Suces s ãodemodosdepr odução
Es cl avagi s mo,f eudal i s moecapi t al i s mo
O mani f es t ocomuni s t a -Londr es1848
Expl i caçãodopr oces s ohi s t ór i co Cons i der ando:
al ut adecl as s esent r eopr es s or eseopr i mi dosumacar act er í s t i cahi s t ór i ca as oci edadebur gues aer adi vi di daent r ecapi t al i s t aseoper ár i osedevi as er des t r uí daquandoosoper ár i oschegas s em aopoderat r avésdaDi t adur ado
Pr ol et ar i ado. O pr ol et ar i adonopoderr et i r ar i aocapi t al àbur gues i aedes t i t ui r i ao
capi t al i s mo.Nos eul ugarficar i aocomuni s mo. Auni ãooper ár i ai nt er naci onal s er áor es pons ável pel ar evol uçãocomuni s t a cuj ol emaé“pr ol et ar i adodet odoomundouni vos ”.
Comuni s mo S oci edades em cl as s es ,s em pr opr i edadepr i vada,s em “expl or açãodo
homem pel ohomem” .
Asi nt er naci onai soper ár i as I nt er naci onai soper ár i as Or gani s moondees t ãor epr es ent adasas s oci açõesde
t r abal hador esdevár i ospaí s es ,t endoem vi s t aacoor denaçãodass uasat i vi dades .
Osef ei t osdomovi ment ooper ár i o -Londr es1864 K ar l Mar x–r edi gi uoses t at ut osdaI i nt er naci onal oper ár i a -As s oci açãoi nt er naci onal dost r abal hador es 1 88 9-E ngel sf undouaI I i nt er naci onal Consequênci as :cr i açãodospar t i doss oci al i s t asnaEur opa.
4. Por t ugal ,umas oci edadecapi t al i s t adependent e 4. 1.ARegener açãoent r eol i vr ecambi s moeopr ot eci oni s mo( 1851-
1880)
4. 1. 1. Umanovaet apapol i t i ca O
gol pe
de
es t ado
da
Regener ação
Em 1851i ni ci ous eum novoper í ododahi s t ór i a doLi ber al i s mopol í t i coem Por t ugal :a
Regener ação.Depoi s de um gol pe de es t ado l evado a ef ei t o pel o Duque de Sal danha cont r a o gover no pouco cons ens ualde Cos t a Cabr al ,pr et endi as el evaro paí sa um per í odo de pazpol í t i ca e pr os per i dade económi ca,har moni z ando os i nt er es s es
das
di ver s as
cl as s es : a
bur gues i a
e
as
cl as s es
r ur ai s .
Pr et endi as efinal ment econci l i arosdes ej oseans ei osdaspopul açõesmai smodes t as , campones es e pequena bur gues i a com as ambi ções da al t a bur gues i a. Segundo
Manuel
Vi l l aver de
Cabr al
" Um gol pe de Es t ado par a acabarcom osgol pesde Es t ado. . . Quar ent a anosde pr ogr es s o mat er i alno decur s o dosquai sa s oci edades el i ber t ar ás ufici ent ement eda s ua es t r ut ur at r adi ci onalpar ai rcai ndo pr ogr es s i vament es ob a l ógi ca nova das r el ações
de
pr odução
capi t al i s t as . "
Par aes s eef ei t or eal i z ar ams ev ár i asr ef or mas : •
Revi s ãodaCar t aCons t i t uci onal ,com um At oAdi ci onal apr ovadoem 1852que al ar gavaos uf r ági oees t abel eci ael ei çõesdi r et aspar aaCâmar adeDeput ados .
•
Pr omoçãodor ot at i vi s modemocr át i cocom al t er nânci a nopoderdospar t i dos pol í t i cos .
•
Pr omoçãoder ef or maseconómi casnos ent i dodepr omoverodes envol vi ment o daagr i cul t ur aedai ndús t r i anas cent e.
4. 1. 2. O des envol vi ment o de i nf r aes t r ut ur as :t r anspor t es e mei os de comuni cação Ost r ans por t ese ascomuni caçõesf or am oss ect or espr i nci pai sde i nves t i ment o por par t edoEs t ado.Cont r aoat r as oes t r ut ur alquei mpedi acomuni caçõeseficaz esent r e ci dadesdoi nt er i oredol i t or al osgover nosdaRegener açãopr ocur ar am moder ni z aras comuni cações do paí s cr i ando um mer cado naci onal .T alpol í t i ca des i gnous e i s mopal deFont avr a or i unda do di nami z adordes t e movi ment o de moder ni z ação,o
engenhei r oAnt óni oFont esPer ei r adeMel odes de1852. •
I nves t i ment osnacons t r uçãor odovi ár i a
•
Cons t r uçãodaspr i mei r asl i nhasdecami nhos def er r oem 1856,ent r eLi s boaeo Car r egado,com a s ua ampl i ação r ápi da port odo o paí sdes de o l i t or alàs z onasmai ses condi dasdoi nt er i ornor t enhonofinal dos écul oXI X,des deT r ás os Mont esaoAl gar ve.
•
Cons t r uçãodepont esqueper mi t i r am al i gaçãomai sr ápi daent r epovoações eci dades
•
Cons t r uçãodepor t os ,i ns t al açãodet el égr af oset el ef ones .
•
Ampl i açãoemel hor ament odopor t odeL i s boa.
•
Ref or madoscor r ei os .
Es t edes envol vi ment odomer cadonaci onal ,l evouaoaument odocons umodebens manuf at ur adose cr i ou condi çõespar a o des envol vi ment o dosdi ver s oss ect or es , nomeadament emanuf at ur ei r o eagr í col a.Ospor t osdeL i s boa eL ei x õesf or am mui t o benéficospar a o al ar gament o do mer cado naci onale par aas ua aber t ur a ao es t r angei r o( comuni caçõesi nt er naci onai s ) .
4. 1. 3. Adi nami z açãodaat i vi dadepr odut i va Sobos i gnodoL i vr eCambi s mo A Regener ação pr ocur ou acabarcom o pr ot eci oni s mo manuf at ur ei r o que vi gor ava des deoper í ododoSet embr i s moent r e1836e1842. F ont esPer ei r a de Mel o pr et endi ar es ol veral gunsdospr obl emasque af et avam a economi anaci onal .T omoupori s s ovár i asmedi das : •
publ i couumanovapaut aal f andegár i aem 1852,mai sl i ber aleobedecendoa al gunsdospr i ncí pi osl i vr ecambi s t asmai svul gar i z adosnaépoca.
•
r eduz i rosi mpos t osquei nci di am s obr emat ér i aspr i masi mpor t adascomoof er r o eol i nho mas s em es quecera neces s i dade de pr ot eger al guns s ect or es i ndus t r i ai s .
•
abr i u osmer cadosex t er nosà nos s a agr i cul t ur a pr omovendo a expl or ação capi t al i s t adoscampos .
Noent ant onem t odasasmedi dast omadaspel oF ont i s mo,f or am no s ent i dodol i vr ecambi s mo. Par a uma economi a at r as ada como a por t ugues a f oi neces s ár i o acompanharasmedi dasdel i ber al i z açãodocomér ci o,com medi dasdepr ot eçãode al gumasat i vi dadeses ect or eseconómi cos .O L i ber al i s moeconómi cof oinoent ant oa vi aeconómi camai sadot ada.
Al ém dasmedi dasadot adas ,F ont esPer ei r a deMel o pr ocur ouat ual i z aro panor ama empr es ar i aleeconómi codopaí spr omovendoocas i õeseevent osquedi nami z as s em oscont act osent r ePor t ugal easout r aseconomi as : •
Pr omoveu expos i ções i nt er naci onai s , Ex pos i ção Agr í col a Naci onal 1864, E x pos i çãoI ndus t r i al doP or t ode1 85 6,et c.
•
Di nami z ou o as s oci at i vi s mo empr es ar i al : As s oci ação I ndus t r i al do Por t o, As s oci ação Pr omot or a da I ndus t r i a Fabr i lem L i s boa,As s oci ação Cent r alda Agr i cul t ur aP or t ugues a.
•
Di nami z ouaf or maçãodeas s oci açõesdes ocor r osmút uosdeoper ár i os .
Expl or açãocapi t al i s t adoscampos T omar ams evár i asmedi dast endent esamoder ni z araagr i cul t ur aeagr opecuár i a: •
Ex t i nçãodemor gadi osem 1863,
•
Abol i çãodosbal di osepas t oscomuns ,
•
Ar r ot eament osdet er r enosi ncul t osdoEs t ado,
•
Ex t i nçãodepous i oseapl i caçãodet écni casmoder nasdeapr ovei t ament odos s ol os ,
•
Maqui naçãoagr í col a,
•
Ut i l i z açãodeadubosquí mi cos ,
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Novast écni casdepecuár i a.
Asmedi dast omadasnão r es ol ver am asdi ficul dadesexi s t ent es .A r eduzi da ex t ens ão agr í col aeaf al t a de capi t ai s não per mi t i uai novação t ecnol ógi ca des ej ada pr i nci pal ment e no nor t e do paí s .Apenasno cent r o es ult alf oipos s í velnasl ez í r i ase pl aní ci esal ent ej anas . Ospr i nci pai spr odut osexpor t adosf or am o vi nho,o gado vi vo,cas ul osde s eda, cor t i ça,l ar anj asef r ut oss ecos .
Adi f í ci li ndus t r i al i z ação Apes ardo gr ande i nt er es s e dado ao s ect oragr í col a osgover nosda Regener ação pr ocur ar am l ançaropaí sna vi adai ndus t r i al i z açãoemoder ni z ação.T omar ams epor i s s ov ár i asmedi das :
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Em 1852f oi cr i adooens i noi ndus t r i al par aaf or maçãodet écni cos
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Di ver s i ficar ams e osr amosde at i vi dade:t êxt ei s ,met al ur gi a,cer âmi ca e vi dr o mast ambém t abacos ,papel ,moagem,f ós f or os ,cor t i ça,cons er vasdepei x ee out r asi ndús t r i asal i ment ar es .
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Cr es ceuonúmer odeuni dadesi ndus t r i ai seoper ár i osembor aes t enúmer ono t ot alf os s er el at i vament e bai x o compar at i vament e a out r os paí s es .T êxt i l , met al úr gi ca,cer âmi ca,vi dr o,t abacos ,papel ,moagem,cons er vasdepei x e
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I mpor t ar ams emáqui nasi ndus t r i ai s ,r egi s t odepat ent ess ubi u,mul t i pl i car ams e asapl i caçõesi ndus t r i ai sdamáqui naavapor .
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I mpor t ous eal godãodes de1875par aai ndús t r i at êxt i l al godoei r a
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T omar ams emedi daspar aaument odenúmer odes oci edadesanóni mas .
Apes ardasmedi das ,acompet i t i vi dadedai ndús t r i af oi s empr ebai xas er vi ndoapenas par aabas t eci ment odomer cadoi nt er noedascol óni as .Depoi sdeal gum cr es ci ment o económi co at é1870a economi a pas s oupordi fi cul dadesvár i as .Asr az õespar a es s e f act os ãov ár i as : •
Exi s t ênci a depoucasmat ér i aspr i masnot er r i t ór i onaci onal .Fal t a deal godão, f er r oecar vãodemáqual i dade.
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Fr acomer cadoi nt er nonãoper mi t i af or t al eci ment odai ndús t r i a
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Es cas s os capi t ai s i nves t i dos na i ndús t r i a. A cl as s e i nves t i dor a er a t r adi ci onal ment e es pecul ador a pr ocur ando s ect or esmai sr ent ávei scomo o i mobi l i ár i oeaes pecul açãofinancei r a.
4. 1. 4. Aneces s i dadedecapi t ai seosmecani s mosdedependênci a O l i ber al i s mo económi co abr i u aspor t asao capi t alde i nves t i dor eses t r angei r os : cami nhosdef er r o,t el ef ones ,t el égr af o,gás ,el et r i ci dade,s egur os ,banca ecomér ci o f or am
s ect or es onde
Os
ef ei t os
do
os i nves t i ment os es t r angei r os s e i nv es t i ment o
es t r angei r o
fi z er am
fi z er ams e
s ent i r . s ent i r :
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Gr andedependênci af aceaoes t r angei r o,capi t ai set ecnol ogi a
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Gr andedéficecomer ci al edoes t ado.
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T ecnol ogi as ,t r ans por t es ,obr as ,equi pament osemat ér i as pr i masaument avam odéfi ceex t er no.
Osmei osdeat enuarodéficeer am poucos : •
Ex por t ações
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Remes s asdeemi gr ant es
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Empr és t i mosext er nos
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Aument odei mpos t os
Com o aument o da di vi da públ i ca e do défi ce or çament aldo paí s ,o êxi t o da Regener açãovais erpos t oem caus a.
4. 2.Ent r eadepr ess ãoeaexpansão i s efinancei r ade18801890 4. 2. 1. Acr A vi adol i vr ecambi s mol evouPor t ugalaumas i t uaçãodi f í ci l .Apoi andoaagr i cul t ur a, t alpol í t i ca t eveef ei t osnef as t osquando,a par t i rde1870,a concor r ênci a es t r angei r a f ezdi mi nui rasnos s asexpor t ações .Asel evadasdes pes asneces s ár i asàmoder ni z ação pr ovocar am um gr ave des equi l í br i o dascont asext er nase uma cr i s e de t es our ar i a devi do A
ao
cr i s e
de
endi vi dament o des encadeous e
públ i co devi do
mui t o a
di f er ent es
el evado. f at or es :
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Fal ênci adobancol ondr i noBar i ng&Br ot her squenosi aempr es t ardi nhei r o.
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Redução dasr emes s asdosemi gr ant esbr as i l ei r osdevi doà cr i s ena economi a br as i l ei r aem 1888e1889.
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Em 1892Por t ugal es t avanabancar r ot a.
4. 2. 2. O s ur t oi ndus t r i aldofinaldosécul o Devi do à cr i s e económi ca Por t ugalvi us e na neces s i dade de mudara pol í t i ca económi ca de f or ma a r eani mara i ndús t r i a,r eduz i ra dependênci a ext er na e as i mpor t ações . •
Foipubl i cadaumanovapaut aal f andegár i aem 1892,pr ot eci oni s t a.
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Pr ot eçãodai ndús t r i aeagr i cul t ur a.
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F oment o económi co das col óni as que s et or nou f at or de ex pans ão da economi anaci onal .
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Des envol veus eai ndús t r i aquí mi caeel ét r i ca.
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Ci ment osecons t r uçãoci vi l .
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Pr ogr es s osnamecani z açãodot êx t i l emoagem.
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I ndus t r i adost abacos ,met al ur gi a,cons er vasdes envol ver ams e.
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Pr ot eçãoaosgr andesgr uposeconómi cosnaci onai seapoi osàconcent r ação i ndus t r i al ebancár i a.
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Des envol vi ment o dosgr andespol osi ndus t r i ai sde Set úbal ,Li s boa,Gui mar ães , Br aga,Bar r ei r o.
4 . 3 . Ast r ansf or maçõesdor egi mepol i t i conavi r agem dos écul o 4. 3. 1. Os pr obl emas da s oci edade por t uguesa e a cont est ação da monar qui a Nofinaldos écul oXI Xas oci edadepor t ugues aer amai si ns t r uí daei nf or madaqueem 1852.A vi da ur bana t i nhas e al t er ado s i gni ficat i vament e,pr opi ci ando apr ol i f er ação dasi dei asr epubl i canaseant i monár qui caspr i nci pal ment e ent r e a bur gues i a ur bana deLi s boa,Por t oeCoi mbr a.Ent r eosf at or esquecont r i buí r am par ai s s o: •
A vi da doscaf és ,a educaçãobás i ca eosj or nai st or nar am a opi ni ãopúbl i ca mui t oi nf or madaei nt er vent i va.
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Or ot at i vi s mopar t i dár i oent r eospar t i dosdor egi meRegener adorePr ogr es s i s t a ea f al t a de s ol uções cont r i buí r am par aaf al t a de cr edi bi l i dade do s i s t ema monár qui co l i ber al , havendo s us pei t as de mani pul ação de r es ul t ados el ei t or ai s .
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osgover nose o r eipas s ar am a s ermui t o cr i t i cadoss endo cada vezmai s f r equent eacens ur aaor egi me.
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Ai ns at i s f ação e des cont ent ament o popul ar eser am gr andesdevi do à cr i s e económi caefi nancei r aqueas s ol avaopaí s .
Nes t e cont ext os ur gi u o Par t i do Republ i cano em 1876des envol vendo uma r et ór i ca ant i gover nament ale apr ovei t ando t odos os f act os pol í t i cos e económi cos que r es ul t as s em em ar gument osquemobi l i z as s em aspopul açõeseencont r as s em econas s uasr ei v i ndi cações .
t i mat um Em 1890oepi s ódi odoMapa corder os aedo Ul deuar gument osàopos i ção par ar ecl amarcom vi ol ênci acont r aor ei .Abandonandoaosi ngl es esaspr et ens õesde ocupação dos t er r i t ór i os do Chi r e o gover no por t uguês deu ar gument os aos r epubl i canospar ades envol ver em umas ér i edeaçõespopul ar esdepr ot es t ocont r ao r ei eosi nt er es s esi ngl es es . Um ano depoi sem 31de J anei r o de 1891deus e a pr i mei r ar evol t ar epubl i cana em Por t ugal .
O ambi ent edecont es t açãoedequas ees t adode s í t i of ezcom queor eivi s s eas ua aut or i dade pos t a em caus as endo obr i gado a t omarmedi dasde r ef or ço do s eu poder : •
Convi douopol í t i coJoãoFr ancopar apr i mei r omi ni s t r o.
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Di s s ol veuoPar l ament oem 1907edeuaJ oãoF r ancopoder esdedi t adur a.
Os ent i ment oant i monár qui cot or nous emui t of or t el evandoaCar bonár i aaor gani z ar um at ent ado cont r aor eiem 1908,o r egi cí di o,no qualf al eceut ambém o pr í nci pe her dei r oL uí sF i l i pe. D.Manuel t or nous eoúl t i mor eidePor t ugal comoD.ManuelI I .Sem cons egui rr es ol ver ospr obl emasnaci onai sgover nouem cont es t açãoquas eper manent es endodepos t o em 5deOut ubr ode1910j unt ament ecom s ua mãe D.Amél i a.F oines t emes modi a, quedavar andadaCâmar aMuni ci paldeL i s boaf oipr ocl amadaaPr i mei r aRepúbl i ca Por t ugues a.
4. 3. 2. APr i mei r aRepúbl i ca I mpl ant adaaRepúbl i cacons t i t ui us eum Gover noPr ovi s ór i oeconvocar ams eel ei ções par a a As s embl ei a da Repúbl i ca que em 2mes esel abor ou a Cons t i t ui ção de 1911 apr ovadaem Agos t o.Manuel Ar r i agat or nous eopr i mei r opr es i dent edaRepúbl i ca. Pr i nci pai scar act er í s t i casdonov or egi me: •
Congr es s obi camer al :SenadoeCâmar adosDeput ados .
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Pr edomí ni o do poder l egi s l at i vo que el egi a e des t i t uí a o pr es i dent e da Repúbl i ca.Mandat onãor enovável .
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Par l ament ocont r ol avaogover noemi ni s t r os .
Ref or masdaRepúbl i ca Uma anál i s e da cr onol ogi a da pági na 148per mi t enosobs er vara i mpor t ânci a das ques t õesr el i gi os ase da l ai ci z ação do Es t ado nost r abal hose r ef or masr epubl i canas . Poraquis eaval i aopodercons i der ávelqueaI gr ej at i nhacont i nuadoaex er cers obr e a mai or i a daspopul açõesdo paí s .O caci qui s mo cl er i cale l ai co i mper ava s obr ea mai orpar t e dasr egi õesdo paí s .Ospr i ncí pi osf undador esdo i deár i or epubl i cano es t avam pat ent esnal egi s l açãoapr ovada:
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I gual dade s oci al e pol í t i ca: vot o uni ver s al , abol i ção de pr i vi l égi os de nas ci ment o,t í t ul oseor dens .
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L ai ci s moeant i cl er i cal i s mo.
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Jus t i ça s oci al : di r ei t o à gr eve, r egul ament ação de hor ár i o de t r abal ho, des cans oobr i gat ór i oaosdomi ngos .
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Ens i no obr i gat ór i o e públ i co at é aos10anose 3ªcl as s e.Vár i asr ef or masdos es t udosecr i açãodasuni ver s i dadesdeLi s boaePor t o.