Tipologia Textual 1. Narração Modalidade em que um narrador, participante ou não, conta um fato, real ou fictício, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Refere-se a objetos do mundo real. Há uma relação de anterioridade e posterioridade. tempo verbal predominante ! o passado. "stamos cercados de narraç#es desde as que nos contam $ist%rias infantis at! &s piadas do cotidiano. ' o tipo predominante nos g(neros) conto, fábula, cr*nica, romance, novela, depoimento, piada, relato, etc. 2. Descrição +m teto em que se fa um retrato por escrito de um lugar, uma pessoa, um animal ou um objeto. classe de palavras mais utiliada nessa produção ! o adjetivo, pela sua funçã funçãoo carac caracter teria iador dora. a. /uma /uma abord abordag agem em mais mais abstr abstrata ata,, pod pode-s e-see at! descr descreve ever r sensaç#es ou sentimentos. /ão $á relação de anterioridade e posterioridade. 0ignifica 1criar1 com palavras a imagem do objeto descrito. ' faer uma descrição minuciosa do objeto ou da personagem a que o teto se 2ega. ' um tipo tetual que se agrega facilm facilmen ente te aos aos outros outros tipos tipos em divers diversos os g(ner g(neros os tetua tetuais. is. 3em predom predomin4 in4nci nciaa em g(neros como) cardápio, fol$eto turístico, an5ncio classificado, etc. 3. Dissertação 6issertar ! o mesmo que desenvolver ou eplicar um assunto, discorrer sobre ele. 6ependendo do objetivo do autor, pode ter caráter epositivo ou argumentativo. 3.1 Dissertação-Exposição prese presenta nta um saber saber já con constr struíd uídoo e legitim legitimado ado,, ou um saber saber te%ric te%rico. o. p pres resent entaa informaç#es sobre assuntos, ep#e, reflete, eplica e avalia ideias de modo objetivo. teto epositivo apenas ep#e ideias sobre um determinado assunto. intenção ! info inform rmar ar,, escl esclar arec ecer er.. ") ") aula aula,, resu resumo mo,, tet tetos os cien cientí tífic ficos os,, enci encicl clop op!d !dia ia,, tet tetos os epositivos de revistas e jornais, etc. 3.1 Dissertação Dissertação--Argumentação +m teto dissertativo-argumentativo fa a defesa de ideias ou um ponto de vista do autor. teto, al!m de eplicar, tamb!m persuade o interlocutor, objetivando convenc(lo de algo algo.. 7ara 7aract cteri eria a-se -se pela pela prog progre ress ssão ão l%gi l%gica ca de idei ideias as.. 8e 8era ralm lmen ente te util utili iaa ling lingua uage gem m deno denota tati tiva va.. ' tipo tipo pred predom omina inant ntee em) em) serm sermão ão,, ensa ensaio io,, mono monogr graf afia ia,, dissertação, tese, ensaio, manifesto, crítica, editorial de jornais e revistas. 4. Injunção Instrucional 9ndica como realiar uma ação. +tilia linguagem objetiva e simples. s verbos são, na sua maiori maioria, a, empre empregad gados os no modo modo imper imperati ativo, vo, por!m por!m nota-s nota-see tamb! tamb!m m o uso uso do infinitivo e o uso do futuro do presente do modo indicativo. ") ordens: pedidos: s5pl s5plic ica: a: dese desejo jo:: manu manuai aiss e inst instru ruç# ç#es es para para monta ontage gem m ou uso uso de apar aparel el$o $oss e
instrumentos: tetos com regras de comportamento: tetos de orientação ;e) recomendaç#es de tr4nsito<: receitas, cart#es com votos e desejos ;de natal, aniversário, etc.<. =0>) Muitos estudiosos do assunto listam apenas os tipos acima. lguns outros consideram que eiste tamb!m o tipo predição.
!. "re#ição 7aracteriado por predier algo ou levar o interlocutor a crer em alguma coisa, a qual ainda está por ocorrer. ' o tipo predominante nos g(neros) previs#es astrol%gicas, previs#es meteorol%gicas, previs#es escatol%gicas?apocalípticas. =0@) lguns estudiosos listam tamb!m o tipo 6ialogal, ou 7onversacional. "ntretanto, esse nada mais ! que o tipo narrativo aplicado em certos contetos, pois toda conversação envolve personagens, um momento temporal ;não necessariamente eplícito<, um espaço ;real ou virtual<, um enredo ;assunto da conversa< e um narrador, aquele que relata a conversa.
Dialogal $on%ersacional 7aracteria-se pelo diálogo entre os interlocutores. ' o tipo predominante nos g(neros) entrevista, conversa telef*nica, c$at, etc.
&'neros
textuais
s 8(neros tetuais são as estruturas com que se comp#em os tetos, sejam eles orais ou escritos. "ssas estruturas são socialmente recon$ecidas, pois se mant(m sempre muito parecidas, com características comuns, procuram atingir intenç#es comunicativas semel$antes e ocorrem em situaç#es específicas. 2ode-se dier que se tratam das variadas formas de linguagem que circulam em nossa sociedade, sejam eles formais ou informais. 7ada g(nero tetual tem seu estilo pr%prio, podendo então, ser identificado e diferenciado dos demais atrav!s de suas características. "emplos)
$arta) quando se trata de 1carta aberta1 ou 1carta ao leitor1, tende a ser do tipo dissertativo-argumentativo com uma linguagem formal, em que se escreve & sociedade ou a leitores. Auando se trata de 1carta pessoal1, a presença de aspectosnarrativos ou descritivos e uma linguagem pessoal ! mais comum. /o caso da 1carta den5ncia1, em que $á o relato de um fato que o autor sente necessidade de o eporao seu p5blico, os tipos narrativos e dissertativo-epositivo são mais utiliados.
"ropagan#a ) ! um g(nero tetual dissertativo-epositivo onde $á a o intuito de propagar informaç#es sobre algo, buscando sempre atingir e influenciar o leitor apresentando, na maioria das vees, mensagens que despertam as emoç#es e a sensibilidade do mesmo. (ula #e rem)#io ) trata-se de um g(nero tetual descritivo, dissertativo-epositivo e injuntivo que tem por obrigação fornecer as informaç#es necessárias para o correto uso do medicamento. *eceita) ! um g(nero tetual descritivo e injuntivo que tem por objetivo informar a f%rmula para preparar tal comida, descrevendo os ingredientes e o preparo destes, al!m disso, com verbos no imperativo, dado o sentido de ordem, para que o leitor siga corretamente as instruç#es. Tutorial ) ! um g(nero injuntivo que consiste num guia que tem por finalidade eplicar ao leitor, passo a passo e de maneira simplificada, como faer algo. E#itorial) ! um g(nero tetual dissertativo-argumentativo que epressa o posicionamento da empresa sobre determinado assunto, sem a obrigação da presença da objetividade. Not+cia) podemos perfeitamente identificar características narrativas, o fato ocorrido que se deu em um determinado momento e em um determinado lugar, envolvendo determinadas personagens. 7aracterísticas do lugar, bem como dos personagens envolvidos são, muitas vees, minuciosamente descritos. *eportagem ) ! um g(nero tetual jornalístico de caráter dissertativo-epositivo. reportagem tem, por objetivo, informar e levar os fatos ao leitor de uma maneira clara, com linguagem direta. Entre%ista) ! um g(nero tetual fundamentalmente dialogal, representado pela conversação de duas ou mais pessoas, o entrevistador e o;s< entrevistado;s<, para obter informaç#es sobre ou do entrevistado, ou de algum outro assunto. 8eralmente envolve tamb!m aspectos dissertativo-epositivos, especialmente quando se trata de entrevista a imprensa ou entrevista jornalística. Mas pode tamb!m envolver aspectos narrativos, como na entrevista de emprego, ou aspectos descritivos, como na entrevista m!dica. ,istria em ua#rin/os ) ! um g(nero narrativo que consiste em enredos contados em pequenos quadros atrav!s de diálogos diretos entre seus personagens, gerando uma esp!cie de conversação. $/arge ) ! um g(nero tetual narrativo onde se fa uma esp!cie de ilustração c*mica,
atrav!s de caricaturas, com o objetivo de realiar uma sátira, crítica ou comentário sobre algum acontecimento atual, em sua grande maioria.
"oema) trabal$o elaborado e estruturado em versos. l!m dos versos, pode ser estruturado em estrofes. Rimas e m!trica tamb!m podem faer parte de sua composição. 2ode ou não ser po!tico. 6ependendo de sua estrutura, pode receber classificaç#es específicas, como $aicai, soneto, epopeia, poema figurado, dramático, etc. "m geral, a presença de aspectos narrativos e descritivos são mais frequentes neste g(nero. 9mportante tamb!m ! a distinção entre poema e poesia. 2oesia ! o conte5do capa de transmitir emoç#es por meio de uma linguagem, ou seja, tudo o que toca e comove pode ser considerado como po!tico. ssim, quando aplica-se a poesia ao g(nero BpoemaC, resulta-se em um poema po!tico, quando aplicada & prosa, resulta-se na prosa po!tica ;at! mesmo uma peça ou um filme podem ser assim considerados<. $anção ) possui muitas semel$anças com o g(nero poema, como a estruturação em estrofes e as rimas. o contrário do poema, costuma apresentar em sua estrutura um refrão, parte da letra que se repete ao longo do teto, e quase sempre tem uma interação direta com os instrumentos musicais. tipologia narrativa tem preval(ncia neste caso. A#i%in/a) ! um g(nero c*mico, o qual consiste em perguntas cujas respostas eigem algum nível de engen$osidade. 2redominantemente dialogal. Anais) um registro da $ist%ria resumido, estruturado ano a ano. tualmente, ! utiliado para publicaç#es científicas ou artísticas que ocorram de modo peri%dico, não necessariamente a cada ano. 2ossui caráter fundamentalmente dissertativo. An0ncio pulicitrio ) utilia linguagem apelativa para persuadir o p5blico a desejar aquilo que ! oferecido pelo an5ncio. 2or meio do uso criativo das imagens e dalinguagem, consegue utiliar todas as tipologias tetuais com facilidade. (oletos aturas carn's ) predomina o tipo descrição nestes casos, relacionados a informaç#es de um indivíduo ou empresa. tipo injuntivo tamb!m se manifesta, atrav!s da orientação que cada um tra. "roecia ) em geral, estão em um conteto religioso, e tratam de eventos que podem ocorrer no futuro da !poca do autor. predomin4ncia ! a do tipo preditivo, $avendo tamb!m características dos tipos narrativo e descritivo.
6omínio 2rincipal 7ientífico
8(neros tetuais rtigo científico
Eornalístico
Religioso
7omercial
9nstrucional
Derbete de enciclop!dia /ota de aula /ota de rodap! 3ese 6issertação 3rabal$o de conclusão =iografia 2atente 3abela Mapa 8ráfico Resumo Resen$a "ditorial /otícia Reportagem rtigo de opinião "ntrevista n5ncio 7arta ao leitor Resumo de novela 7apa de revista "pediente "rrata 2rogramação semanal 6ebate ração Rea Famentação 7atecismo Homilia 74ntico religioso 0ermão /ota de venda /ota de compra Gatura n5ncio 7omprovante de pagamento /ota promiss%ria /ota fiscal =oleto 7%digo de barras R%tulo Fogomarca 7omprovante de renda 7urriculum vitae Receita culinária Manual de instrução Manual de montagem Regra de jogo Roteiro de viagem 7ontrato
Eurídico
2ublicitário
Humorístico 9nterpessoal
Hor%scopo Gormulário "dital 2laca 7atálogo 8lossário Receita m!dica =ula de rem!dio 7ontrato Fei Regimento Regulamento "statuto /orma 7ertidão testado 6eclaração lvará 2arecer 7ertificado 6iploma "dital 6ocumento pessoal =oletim de ocorr(ncia 2ropaganda n5ncio 7arta Gol$eto Fogomarca "ndereço postal 2iada divin$a 7$arge 7arta pessoal 7arta comercial 7arta aberta 7arta do leitor 7arta oficial 7arta convite =il$ete ta 3elegrama gradecimento 7onvite dvert(ncia =ate-papo viso 9nforme Memorando Mensagem Relato Requerimento
Giccional
2etição rdem "-mail meaça Gofoca "ntrevista m!dica 2oema 7onto Mito 2eça de teatro Fenda Gábula Romance 6rama 7r*nica Hist%ria em quadrin$os R28
&'neros literrios5 I &'nero Narrati%o5 /a ntiguidade 7lássica, os padr#es literários recon$ecidos eram apenas o !pico, o lírico e o dramático. 7om o passar dos anos, o g(nero !pico passou a ser considerado apenas uma variante do g(nero literário narrativo, devido ao surgimento de concepç#es de prosa com características diferentes) o romance, a novela, o conto, a cr*nica, a fábula. 2or!m, praticamente todas as obras narrativas possuem elementos estruturais e estilísticos em comum e devem responder a questionamentos, como) quemJ o queJ quandoJ ondeJ por qu(J Dejamos a seguir)
6pico 7ou Epopeia85 os tetos !picos são geralmente longos e narram $ist%rias de um povo ou de uma nação, envolvem aventuras, guerras, viagens, gestos $eroicos, etc. /ormalmente apresentam um tom de ealtação, isto !, de valoriação de seus $er%is e seus feitos. 6ois eemplos são Os Lusíadas, de Fuís de 7am#es, e Odisséia, de Homero. *omance5 ! um teto completo, com tempo, espaço e personagens bem definidos e de caráter mais verossímil. 3amb!m conta as façan$as de um $er%i, mas principalmente uma $ist%ria de amor vivida por ele e uma mul$er, muitas vees, KproibidaL para ele. pesar dos obstáculos que o separam, o casal vive sua paião proibida, física, ad5ltera, pecaminosa e, por isso, costuma ser punido no final. ' o tipo de narrativa mais comum na 9dade M!dia. ") Tristão e Isolda. No%ela5 ! um teto caracteriado por ser intermediário entre a longevidade do romance e a brevidade do conto. 7omo eemplos de novelas, podem ser citadas as obras lienista, de Mac$ado de ssis, e Metamorfose, de afNa. $onto5 ! um teto narrativo breve, e de icção, geralmente em prosa, que conta situaç#es rotineiras, anedotas e at! folclores. 9nicialmente, faia parte da literatura oral. =occacio foi o primeiro a reprodui-lo de forma escrita com a publicação de Decamerão. 6iversos tipos do g(nero tetual conto surgiram na tipologia tetual narrativa) conto de fadas, que envolve personagens do mundo da fantasia: contos de aventura, que envolvem personagens em um conteto mais pr%imo da realidade: contos folcl%ricos ;conto popular<: contos de terror ou assombração, que se desenrolam em um conteto sombrio e objetivam causar medo no epectador: contos de mist!rio, que envolvem o suspense e a solução de um mist!rio. 9ula5 ! um teto de caráter fantástico que busca ser inverossímil. s personagens principais são não $umanos e a finalidade ! transmitir alguma lição de moral.
$r:nica5 ! uma narrativa informal, breve, ligada & %i#a coti#iana , com linguagem coloquial. 2ode ter um tom $umorístico ou um toque de crítica indireta, especialmente, quando aparece em seção ou artigo de jornal, revistas e programas da 3D.. $r:nica narrati%o-#escriti%a ) presenta altern4ncia entre os momentos narrativos e manifestos descritivos. Ensaio5 ! um teto literário breve, situado entre o po!tico e o didático, epondo ideias, críticas e refle#es morais e filos%ficas a respeito de certo tema. ' menos formal e mais fleível que o tratado. 7onsiste tamb!m na defesa de um ponto de vista pessoal e subjetivo sobre um tema ;$umanístico, filos%fico, político, social, cultural, moral, comportamental, etc.<, sem que se paute em formalidades como documentos ou provas empíricas ou dedutivas de caráter científico. "emplo) Ensaio sobre a tolerância , de Eo$n FocNe.
I &'nero Dramtico5 3rata-se do teto escrito para ser encenado no teatro. /esse tipo de teto, não $á um narrador contando a $ist%ria. "la KaconteceL no palco, ou seja, ! representada por atores, que assumem os pap!is das personagens nas cenas.
Trag)#ia5 ! a representação de um fato trágico, suscetível de provocar compaião e terror. rist%teles afirmava que a trag!dia era 1 uma representação duma ação grave, de alguma extensão e completa, em linguagem igurada, com atores agindo, não narrando, inspirando d! e terror 1. ") "omeu e #ulieta, de
0$aNespeare.
9arsa5 farsa consiste no eagero do c*mico, graças ao emprego de processos como o absurdo, as incongru(ncias, os equívocos, a caricatura, o $umor primário, as situaç#es ridículas e, em especial, o engano. $om)#ia5 ! a representação de um fato inspirado na vida e no sentimento comum, de riso fácil. 0ua origem grega está ligada &s festas populares. Tragicom)#ia5 modalidade em que se misturam elementos trágicos e c*micos. riginalmente, significava a mistura do real com o imaginário. "oesia #e cor#el5 teto tipicamente brasileiro em que se retrata, com forte apelo linguístico e cultural nordestinos, fatos diversos da sociedade e da realidade vivida por este povo.
I &'nero ;+rico5
' certo tipo de teto no qual um eu lírico ;a vo que fala no poema e que nem sempre corresponde & do autor< eprime suas emoç#es, ideias e impress#es em face do mundo eterior. /ormalmente os pronomes e os verbos estão em >O pessoa e $á o predomínio da função emotiva da linguagem.
Elegia5 ! um teto de ealtação & morte de algu!m, sendo que a morte ! elevada como o ponto máimo do teto. emissor epressa tristea, saudade, ci5me, decepção, desejo de morte. ' um poema melanc%lico. +m bom eemplo ! a peça "oan e $ua, de Pilliam s$aNespeare. Epitaltira5 ! o poema lírico em que o emissor fa uma crítica a algu!m ou a algo, em tom s!rio ou ir*nico. Acalanto5 ou canção de ninar: Acrstico5 ;aNros Q etremidade: stiNos Q lin$a<, composição lírica na qual as letras iniciais de cada verso formam uma palavra ou frase: (ala#a5 uma das mais primitivas manifestaç#es po!ticas, são cantigas de amigo ;elegias< com ritmo característico e refrão vocal que se destinam & dança: $anção 7ou $antiga Tro%a85 poema oral com acompan$amento musical: &a?al 7ou &a?el8 ) poesia amorosa dos persas e árabes: odes do oriente m!dio: ,aicai5 epressão japonesa que significa Kversos c*micosL ;Qsátira<. " o poema japon(s formado de tr(s versos que somam > sílabas assim distribuídas) >S versoQ T sílabas: @S verso Q sílabas: US verso T sílabas:
>oneto ) ! um teto em poesia com >V versos, dividido em dois quartetos e dois tercetos, com rima geralmente em a-ba-b a-b-b-a c-d-c d-c-d. @ilancete5 são as cantigas de autoria dos poetas vil#es ;cantigas de escárnio e de maldier<: satíricas, portanto.