T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
T´ opicos: opicos : S´ eries eries e Equa¸ c˜ coes o ˜es Diferencias Caderno de Solu¸ c˜ coes o ˜es
(Maria Svec / Maria C. Menezes / M´arcia arcia B. de Menezes / Siriane Barreto) Atuali Atualizad zado o em:
29/07/ 29/07/201 2017 7
Solucion´ Solucio n´ario ario da 2a edi¸c˜ cao a˜o do livro T´opicos: opicos: S´ eries eries e Equa¸c˜ coes o˜es Diferencias. S˜ ao ao poucos os livros de matem´atica atica para licenciatura ou bacharelado que s˜ ao ao escritos realmente para licenciatura e bacharelado. Ao contr´ario ar io de v´ario ar ioss t´ıtul ıt ulos os nacio naciona nais is,, (a maio maiori riaa vind vindo o do IMP IMPA) que que se perde perdem m em demonstra¸c˜ coes o˜es ou exerc exer c´ıcios ıcio s muito mui to al´em em do n´ıvel ıve l que um aluno alu no de licenc licenciat iatura ura realme realmente nte possui, possui, esse esse livro livro traz traz uma aborabordagem bastante simples dos t´ opicos da disciplina de c´alculo opicos alculo III, de modo modo a aten atende derr as nece necess ssid idad ades es reai reaiss do alun aluno o de gradua¸c˜ cao. ˜ao. Por isso recomendo muito a aquisi¸c˜ c˜ao ao dessa des sa obra. obr a. Caso algum erro na resolu¸c˜ cao a˜o de algum exerc´ exerc´ıcio seja detectado, detectado, deve ser culpa da quantidade quantidade de caf´ e que estou toma tomand ndo. o. De todo todo modo modo,, pe¸ peco c¸o que que me avis avisee por por e-ma e-mail il (
[email protected]) para que eu possa fazer as devidas corre¸c˜ coes. o˜es.
Att. Diego Alves de Oliveira Oliveira
Vit´ oria oria da Conquista - BA 2016
1
Sum´ ario 1 Revis˜ ao de Limite 1.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 18 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 34 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4 4 9
2 S´ erie Convergente 2.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 41 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
21 21
3 S´ erie Geom´ etrica 3.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 45 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
27 27
4 S´ eries de Termos Positivos 4.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 48 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 52 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
33 33 36
5 S´ eries de Termos Positivos 5.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 53 5.2 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 55 5.3 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 56 5.4 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 57
. . . .
39 39 42 45 48
6 S´ eries Alternadas 6.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 58 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.2 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 60 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.3 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 64 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
55 55 59 62
7 S´ erie de Potˆ encias 7.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 71 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
68 68
8 Soma de uma S´ erie de Potˆ encias 8.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 78 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
73 73
9 S´ erie de Taylor 9.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ agina 93 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
94 94
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10 Aplica¸c˜ c˜ oes 105 10.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ p a´gina 133 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 11 Defini¸c˜ c˜ oes Gerais 118 11.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ p a´gina 138 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118 12 EDO de 1◦ ordem: ordem: Considera¸ Considera¸ c˜ c˜ oes Gerais 122 12.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ p a´gina 147 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122 13 EDO de Vari´aveis avei s Separ´ S epar´aveis: avei s: Aplica Apl ica¸¸c˜ c˜ oes 124 13.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ p a´gina 149 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 14 Equa¸c˜ ao Diferˆ encial Homogˆ enea 129 14.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ p a´gina 151 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
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Resolvido p or Diego Oliveira.
15 Trajet´ orias Ortogonais 133 15.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ p a´gina 154 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 16 EDO Redut´ıvel a Homogˆ enea ou ` a Separ´ avel 138 16.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ p a´gina 58 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138 17 EDO Exatas e Fatores de Integra¸c˜ ca ˜o 144 17.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ p a´gina 161 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 17.2 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ p a´gina 165 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149 18 EDO Linear de 1◦ ordem: Aplica¸c˜ c˜ oes a Misturas 154 18.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ p a´gina 173 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154 19 Equa¸c˜ c˜ oes Diferenciais de Bernoulli 158 19.1 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ p a´gina 175 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 19.2 Exerc´ Exerc´ıcios da p´ p a´gina 177 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
3
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
1
Resolvido p or Diego Oliveira.
Revis˜ Revis˜ ao ao de Limite Limite
1.1
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 18
Exerc Exe rc´ ´ıcios ıci os Prop P ropost ostos. os. Calcule os limites abaixo: 1. lim
x→0
tg( tg (x) x x sen( sen(x)
−
−
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
x→0
tg( tg (x) x x sen( sen(x)
−
−
= lim
x→0
Aplicando L’hospital
= lim
x→0
sen2 (x) + cos2 (x) cos2 (x) 1 cos( cos(x)
−
−
sen( sen(x) x cos( cos(x) x sen( sen(x)
−
− 1
= lim
x→0
Aplicando L’hospital novamente
lim
x→0
−
1 1 cos2 (x) 1 cos( cos(x)
−
−
1 1 cos2 (x) 1 cos( cos(x)
−
= lim (2 cos( cos(x)) x→0
·
= 2 cos(0) cos(0) = 2 1 = 2
·
2. lim
·
ax
x→0
− 1
x
Solu¸ c˜ cao: ˜
Aplicando l’hospital = lim
x→0
ln( ln(a) ax 1
· −0
= lim (ln( ln(a) ax ) = ln( ln (a) a0 = ln( ln (a) 1 = ln( ln (a) x→0
·
·
= a x . Derivada de y = a y = a = ax ln( ln(y ) = x ln( ln(a)
·
4
·
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y = ln( ln (a) y y = ln( ln (a) y
· y = ln( ln (a) · ax 3. lim
x→∞
x2 + x π sen 2x + 3 x
·
Solu¸ c˜ cao: ˜
Fazendo lim
x→∞
x2 1 + x1 sen( sen(π/x) π/x ) x2 x2 + x3 2
sen( sen(π/x) π/x ) 2 3 + 2 x x
= lim lim
x→∞
+ lim
sen( sen(π/x) π/x ) 2 3 + 2 x x
= lim lim
x→∞
x→∞
= lim lim
x→∞
1 x
x→∞
+ lim
sen( sen(π/x) π/x ) 2 3 + 2 x x
= lim lim
·
x→∞
1+
1 sen(π/x) π/x) x sen( 2 3 x + x2
sen( sen(π/x) π/x ) 2 3 + 2 x x
sen( sen(π/x) π/x ) 3 2+ x
+0
sen( sen(π/x) π/x ) 2 3 + 2 x x
= lim lim
x→∞
Aplicando L’hopital
lim
x→∞
= lim lim
x→∞
=
sen( sen(π/x) π/x) 2 3 + 2 x x
= lim lim
πcos( πcos(π/x) π/x ) 2 + (6/x (6/x))
x→∞
πcos( πcos(π/x) π/x) x2 2 (2/x (2/x ) (6/x (6/x3 )
− −
−
π 2
5
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4. lim
x→∞
2 1+ x
Resolvido p or Diego Oliveira.
x
Solu¸ c˜ cao: ˜
1 1+ x/2 x/2
= lim lim
x→∞
=
x
lim
t→∞
5. lim
x→∞
1 1+ t
√
x+1
t
= lim
t→∞
2t
1+
1 t
2
= e 2
− √ x
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
x→∞
√ √ − √ √ √ √ | | | | | | ( x+1 x)( x + 1 + ( x + 1 + x) 1/ x
= lim lim
1 + 1/ 1/ x +
x→∞
x→∞
1 ( x+1+
√ x)
0 =0 1+0
=
1/ x
= lim lim
√
x
x+1 x 1
6. lim
x)
−
x→∞
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
x→∞
x+1 x x 1 x
x
−
7. lim
x→∞
= lim lim
x→∞
1 1+ x 1 1 x
x
−
= lim lim
x→∞
−
x5 ex
Solu¸ c˜ cao: ˜
Usando L’hospital sucessivamente lim
x→∞
x5 ex
= lim lim
x→∞
120 ex
=
120
∞
=0
6
1 1+ x 1 1 x
x
x
=
e e−1
= e 2
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8. lim
x→∞
·
1 sen( sen(x) x
Resolvido p or Diego Oliveira.
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
x→∞
·
Como lim
x→∞
lim
x→∞
1 sen( sen(x) x
·
1 x
= lim lim
x→∞
· 1 x
lim (sen( sen(x))
x→∞
= 0 en ent˜ao:
1 sen( sen(x) x
=0
(sen( sen(x)) · xlim →∞
=0
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
7
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Resolvido p or Diego Oliveira.
Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 8
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1.2
Resolvido p or Diego Oliveira.
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 34
1. Estude a convergˆ encia encia das sequencias abaixo: abai xo: A.
3n3 + 1 2n3 + 2
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
x→∞
3n3 + 1 2n3 + 2
= lim lim
x→∞
3 + (1/n (1/n3 ) 2 + (2/n (2/n3 )
=
2 3
Portanto converge.
B.
√ n + 1 − √ n
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
x→∞
√ − √ √ √ − √ n+1
n
( n+1
= lim lim
x→∞
√ √
n)( n + 1 + n+1+ n
√ n)
= lim
x→∞
Portanto converge.
C.
en n
Solu¸ c˜ cao: ˜
Usando L’hospital lim
n→∞
en n
= lim lim
n→∞
en 1
=
∞
Portanto diverge.
D.
n ln( ln(n)
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
n→∞
n ln( ln(n)
Aplicando l’hospital
9
√
1 n+1+
√ n
=0
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lim
n→∞
n ln( ln(n)
= lim lim
n→∞
1
1 n
Resolvido p or Diego Oliveira.
= lim lim (n) = n→∞
∞
Portanto diverge.
E. lim 2−n cos( cos(n) n→∞
·
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
n→∞
cos( cos(n) 2n
Como a fun¸c˜ cao ˜ao cosseno varia sempre entre lim
n→∞
cos( cos(n) 2n
ao fica claro clar o que −1 e 1 e 2 n → ∞ ent˜ao
=0
{ √ n}
F
n
Solu¸ c˜ cao: ˜
y =
√ n n
y n = n ln( ln(y n ) = ln( ln (n) n ln( ln(y) = ln( ln (n)
·
ln( ln(y ) =
y = e = e
ln( ln(n) n
ln( lnn(n)
Assim,
lim
√ n
n→∞
lim
= e n→∞
n = lim lim
n→∞
ln( ln(n) n e
ln( ln(n) n
Aplicando l’hospital 10
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lim
en→∞
G.
Resolvido p or Diego Oliveira.
1 n = e 0 = 1
3n
− 2n
4n
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
n→∞
Como
lim
n→∞
3n
− 2n
4n
= lim lim
n→∞
n
− 3 4
lim
n→∞
2 4
n
3 2 e s˜ ao ao menores que 1, ent˜ao ao ambos os limites tendem a zero. Sendo assim, 4 4 n
− 3 4
2 4
lim
n→∞
n
=0
−0= 0
Logo converge.
H.
n n + sen( sen(n)
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
n→∞
n n + sen( sen(n)
= lim lim
n→∞
Logo converge.
I.
( 1)n 2n−1 3n 5
−
−
1 sen( sen (n) 1+ n
=
1 =1 1+0
Solu¸ c˜ cao: ˜
Dividindo numerador e denominador por por 3 3 n chega ch ega-s -see `a: a: ( 1)n 2n−1 = 3n 5
−
−
2 3
−
2 1
5 3n
Como
11
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
lim
n→∞
− 2 3
5 3n
2 1
Resolvido p or Diego Oliveira.
=0
Ent˜ En t˜ao ao a sequ se quˆˆenci en ciaa converge. converge.
a n
n
J.
1+
,a
∈ R
Solu¸ c˜ cao: ˜
Esse limite ´e um dos limites fundamentais. Sua solu¸c˜ao (e ( ea ) ´e tabelada e se encontra em muitos livros liv ros de c´alculo. alc ulo. Logo a fun¸c˜ao ´e convergente. convergente.
K.
√ n
∈ R∗
1 + an , a
Solu¸ c˜ cao: ˜
y = (1 + an) an)1/n y n = (1 + an) an) n ln( ln(y) = ln(1 ln (1 + an) an)
·
ln( ln(y ) =
y = e = e
ln(1 ln(1 + an) an) n
ln(1 ln(1 + an) an) n
Sendo assim:
lim
n→∞
e
ln(1 ln(1 + an) an) n
lim = e n→∞
ln(1 ln(1 + an) an) n = e = e 0 = 1
Logo Lo go a sequ se quˆˆenci en ciaa ´e convergente. convergente.
nπ 3
L. cos
Solu¸ c˜ cao: ˜
12
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Resolvido p or Diego Oliveira.
Observe a sequencia: nπ 3
cos
= 1, 0.5,
−0.5, −1, −0.5,
0.5
, 1...
Observe que a partir do 6◦ termo (n (n = 5), a sequencia come¸ca ca a se repetir. Ou seja, a sequencia ´e peri´ er i´odica odica (de per´ıodo ıodo p = 6). Como toda sequˆencia encia peri´ p eri´ odica odica ´e divergente divergen te ent˜ao ao a sequ se quˆˆenci en ciaa ´e divergente.
M.
n3 π sen 2 n +2 n
Solu¸ c˜ cao: ˜
n3 π sen 2 n +2 n
·
(π/n ( π/n)) πn2 sen( sen(π/n) π/n) = 2 (π/n) π/n) n +2 (π/n) π/n)
·
Ent˜ao lim
n→∞
= lim lim
n3 π sen n2 + 2 n
n→∞
πn2 sen( sen(π/n) π/n) n2 + 2 (π/n) π/n)
· πn2 n2 + 2
N. ln( ln(en + 2)
{
= lim lim
n→∞
lim
n→∞
sen( sen(π/n) π/n) (π/n) π/n)
·
= π 0 = 0
·
− n}
Solu¸ c˜ cao: ˜
ln (en (1 + 2/e 2/en ))
−n
ln( ln(en ) + ln (1 + 2/e 2/en ) n + ln (1 + 2/e 2/en )
−n
−n
ln 1 +
2 en
Aplicando limite lim
n→∞
ln 1 +
2 en
= ln(1 ln (1 + 0) = ln = ln(1) (1) = 0
Logo Lo go a sequ se quˆˆenci en ciaa ´e convergente. convergente.
13
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
O.
Resolvido p or Diego Oliveira.
− n! 1 n! + 1
Solu¸ c˜ cao: ˜
Como esse problema problema envolve fatorial fatorial ao inv´ es es de tentar tentar retirar retirar um limite vamos usar o teorema teorema das sequencias limitadas e mon´ otonas. otonas.
Prova de que a sequencia ´ e mon´ otona otona (crescente). n! 1 (n + 1)! 1 < n! + 1 (n + 1)! + 1
−
(n!
−
− 1)((n 1)((n + 1)n 1)n! + 1) < 1) < (( ((n n + 1)n 1)n! − 1)(n 1)(n! + 1)
Fazendo os produtos e algumas simplifica¸c˜ c˜oes. oes.
−nn! nn! nn! nn! ⇒ −1 < 1 < < 1 n !n
n!n
Ou seja, a sequencia ´e crescente e limitada inferiormente pelo seu primeiro termo.
a1 =
1! 1 =0 1! + 1
−
Prova de que a sequencia ´e limitada superiormente. Olhando para fra¸c˜ c˜ao ao facilmente facilm ente se perceb p ercebee que q ue 1 ´e um u m limite l imite superior supe rior n! 1 < 1 n! + 1
−
n!
− 1 < n! + 1
Como a sequencia sequenci a ´e mon´otona oto na e limita lim itada da ent˜ao ao tamb´ tam b´em em ´e converge conv ergente nte..
P.
1.3.5...(2 ...(2n n 1) 2.4.6...(2 ...(2n n)
−
Solu¸ c˜ cao: ˜
Prova Pro va de que a sequˆ seq uˆencia enci a ´e mon´otona otona (crescente). 2n 1 2(n 2(n + 1) 1 < 2n 2(n 2(n + 1)
−
−
14
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
(2n (2n
Resolvido p or Diego Oliveira.
1)(2n + 2) < 2) < 2 2n n(2n (2n + 1) − 1)(2n
Fazendo os produtos e algumas simplifica¸c˜ c˜oes. oes.
−2 < 0 < 0 Ou seja, a sequˆencia encia ´e crescente e limitada inferiormente pelo seu primeiro termo.
a1 =
2(1) 1 1 = 2(1) 2
−
Prova de que a sequencia ´e limitada superiormente. Olhando para fra¸c˜ c˜ao ao facilmente facilm ente se perceb p ercebee que q ue 1 ´e um u m limite l imite superior supe rior 2n 1 < 1 2n
−
2n
< 2n n − 1 < 2
< 1 −1 < 1 Como a esquecia ´e mon´otona oto na e limita lim itada da ent˜ao ao tamb´ tam b´em em ´e converge conv ergente nte..
R.
n! nn
Solu¸ c˜ cao: ˜
Prova Pro va de que a sequˆ seq uˆ encia enc ia ´ e mon´ mon otona ´ otona (decrescente). n! (n + 1)! > n n (n + 1)(n+1) n! (n + 1)! > n n (n + 1)n (n + 1) Fazendo os produtos e algumas simplifica¸c˜ c˜oes. oes. (n + 1)n > nn 15
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Ou seja, a sequˆencia encia ´e decrescente e, portanto, limitada superiormente pelo seu primeiro termo.
a1 =
1! =1 11
Prova de que a sequencia ´e limitada inferiormente. Olhando para fra¸c˜ cao ˜ao facilmente se percebe que para qualquer valor de n a fun¸c˜ c˜ao ao semp se mpre re ser´ se r´a maior que zero n! > 0 nn n! > 0 > 0 Logo 0 ´e um limite inferior da sequencia. Como a sequencia sequenci a ´e mon´otona oto na e limita lim itada da ent˜ao ao tamb´ tam b´em em ´e converge conv ergente nte..
2. Mostre que Solu¸ c˜ ao:
2+
2+
√ 2 + · · · = 2.
Considere a sequencia an , definida por: a1 = 2 a n+1 =
{ }
√
√ 2 + a
n,
para n para n
≥ 1. 1 .
Desta forma os elementos da sequencia s˜ ao: ao:
√
2,
Seja
√ 2+
2,
2+
2+
√
2,
···
A = lim lim an+1 n→∞
Obtemos: A = lim lim an+1 = lim lim n→∞
n→∞
√ 2 + a
n =
ou
2 + lim lim an = n→∞
√ 2 + A
√ 2 + A ou A2 = 2 + A + A,, cuja cu jass ra´ızes ız es s˜ao: ao : A = 2 ou A = −1. Como os elemento elementoss an > 0, 0 , para todo n, A =
A > 0, 0 , portanto, portanto, lim an = 2 n→∞
3. Suponha que A que A > 0. 0. Dado x1 arbitr´ario, ario, defina a sequencia sequenci a xn por:
{ }
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Resolvido p or Diego Oliveira.
1 xn+1 = 2
A xn + , n xn
≥ 1. 1 .
Mostre que: Se lim xn , ent˜ ao L ao L = n→∞
±√ A.
Solu¸ c˜ ao: lim xn+1
n→∞
lim xn+1 = lim lim
n→∞
2
1 = lim lim n→∞ 2 n→∞
A xn + xn
xn + lim n→∞ 2
A 2xn
xn+1 = lim lim (xn ) + lim lim · nlim →∞ n→∞ n→∞
A xn
Por defini¸c˜ao lim xn = L e L en nt˜ao lim xn+1 tam t amb´ b´em em ´e igua ig uall a L e assim: n→∞
2L = L = L +
n→∞
⇒ L ± √ A.
A L
apresentada fornece fornece uma aproxima¸ aproxima¸ c˜ c˜ao ao num´erica eri ca para a raiz rai z Come Co ment nt´ ´ ario ar io:: A sequencia xn+1 apresentada quadrada quadrada de A. Qualquer Qualquer interesse interesse o leitor leitor pode procurar procurar na internet internet pelo chamado chamado “m´ etodo etodo de Her˜ He r˜ao”.
4. Seja a sequencia an definida defi nida pela recorrˆencia: encia:
{ }
a1 = 2, an+1 =
1 (an + 4), 4) , para n para n 2
1 . ≥ 1.
Mostre por indu¸c˜ c˜ao, ao , que qu e a) a a) a n < 4 para 4 para todo n todo n.. b) an ´e uma sequencia sequenc ia crescente. crescent e. c) determine o limite da sequencia.
{ }
Solu¸ c˜ c˜ ao ao de a: A proposi¸ proposi¸c˜ cao a˜o ´e verda ve rdadeir deiraa para p ara n n = = 1, pois a pois a 1 = 2. Tomando n Tomando n = = k k ent en t˜ao 1 ak+1 = (a ( ak + 4) 2 Supondo que ak < 4 seja verdade verd adeiro iro ent˜ao ( ao (a ak + 4) < 4) < 8 8 sendo assim:
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Resolvido p or Diego Oliveira.
1 1 ak+1 = (a ( ak + 4) < 4) < 8 2 2
·
1 ak+1 = (a ( ak + 4) < 4) < 4 4 2
⇒ ak+1 < 4 Provando o passo indutivo. Solu¸ c˜ c˜ ao ao de b:
Base da indu¸c˜ ao: a1 < a2 1 (a1 + 4) 2 a1 a1 < +2 2 a1 <
2 2 < + 2 2 2 < 3 < 3 Passo indutivo: Se a proposi¸c˜ c˜ao ao ´e verda ver dade deir iraa para par a n = k = k en ent˜ao: ak < ak+1
⇒ ak < 21 (ak + 4) ⇒ ak < a2k + 2 ⇒ a2k < 21
ak +2 2
⇒ a2k + 42 < 21 ⇒
ak 4 +2 + 2 2
1 1 (a ( ak + 4) < 4) < 2 2
1 (a ( ak + 4) + 4 2
( ak+1 + 4) ⇒ ak+1 < 21 (a ⇒ ak+1 < ak+2 Como quer´ quer´ıamos demonstrar. demonst rar.
18
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
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Solu¸ c˜ c˜ ao ao de c: A indu¸c˜ c˜ao ao ´e um m´etodo eto do de prova de proposi prop osi¸c˜ c¸oes o˜ es e n˜ao ao um m´ etodo etodo para determinar limites de sequencias. Portanto, o requerido n˜ao ao faz sentido.
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ ao ao notou no in´ in´ıcio do documento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ cao ˜ao do livro mas, este solucon sol ucon´´ario ari o ´e da segunda segu nda edi¸c˜ cao. ˜ao. Se vocˆe, e, leitor, quiser ajudar a corrigir esse problema envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto da capa do livro correto. E n˜ao ao esque¸ ca ca de acompanhar as resolu¸ resolu¸c˜ c˜oes oes do pr´ oximo oximo capitulo.
19
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Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 20
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2
Resolvido p or Diego Oliveira.
S´ erie erie Convergente
2.1
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 41
1. Encontre o termo geral a geral a n das da s s´erie er iess an cujas sequencias de somas parciais sn s˜ao ao dada da dass a baixo. Al´em em disso, determine determi ne a soma das s´eries, eries, se poss´ıvel. ıvel. a) S n =
{ }
b) S n =
{ }
{ }
2n 3n + 1 1 2n
c) S n = 3n
{ } { }
Solu¸ c˜ cao ˜ de a:
Vamos Vamos partir partir da seguinte seguinte identidade identidade an = S = S n
− S n−1
assim: 2n 3n + 1
2(n 2(n − 1) = a n − 3(n 3(n − 1) + 1
2 ⇒ an = (3n (3n + 1)(3n 1)(3n − 2) Esse ´e o termo geral a geral a n . Para determinar a soma da s´ erie erie fazemos: lim
n→∞
2n 3n + 1
=
2 3
Solu¸ c˜ cao ˜ de b:
Vamos Vamos partir partir da seguinte seguinte identidade identidade an = S = S n
− S n−1
assim: an =
1 2n
− 2n1−1
⇒ an = 21n − 2n21−1 ⇒ an = −21n 21
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Esse ´e o termo geral a geral a n . Para determinar a soma da s´ erie erie fazemos: lim
n→∞
− 1 2n
=
−1 · nlim →∞
1 2n
=0
Solu¸ c˜ cao ˜ de c:
Vamos Vamos partir partir da seguinte seguinte identidade identidade = S n an = S
− S n−1
an = 3n
− 3n−1
ent˜ao:
⇒ an = 3n − 3n3−1 n
⇒ an = 3n − 33
⇒ 3 · an = 3 · 3n − 3n n ⇒ an = 3 (33− 1)
⇒ an = 2 · 3n−1 Esse ´e o termo geral a geral a n . Para determinar a soma da s´ erie erie fazemos: lim (3n ) =
∞
n→∞
2. Usando Usand o a s´erie erie telesc´opica, opica, mostre que: a)
b)
1 =1 2+n n n=1
n=1
(4n (4n
−
1 1 = 1)(4n 1)(4n3 ) 12
Solu¸ c˜ cao ˜ de a:
1 1 = n2 + n n(n + 1)
⇒ n(n1+ 1) = An + (n B+ 1) 22
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
⇒ n2 1+ n = A(nn+(n1)+ +1)Bn ⇒ 1 = An + a + Bn ( A + B )n + A = 1 ⇒ (A Por Por igualdade igualdade polinomial polinomial chegamos chegamos ao seguinte seguinte sistema: sistema:
A + B = 0 A = 1
Que implica em B =
−1, sendo assim: 1 1 = n(n + 1) n
− n +1 1
Logo
1 n2 + n
1 = 1
− nlim →∞
1 n
=1
Solu¸ c˜ cao ˜ de b:
(4n (4n
−
1 A B = + 1)(4n 1)(4n + 3) (4n (4n 1) (4n (4n + 3)
−
1 A(4n (4n + 3) + B (4n (4n − 1) ⇒ (4n = (4n − 1)(4n 1)(4n + 3) (4n (4n − 1)(4n 1)(4n + 3) 1 4An + 3A 3A + 4Bn 4Bn − B ⇒ (4n = (4n − 1)(4n 1)(4n + 3) (4n (4n − 1)(4n 1)(4n + 3) (4 A + 4B 4B )n + 3A 3A − B = 1 ⇒ (4A Por Por igualdade igualdade polinomial polinomial chegamos chegamos ao sistema: sistema:
4A + 4B 4B = 0 3A B = 1
−
que implica em A =
1 eB= 4
−A, sendo assim, 1 1 = 1)(4n 1)(4n + 3) 4(4n 4(4n 1)
1 − (4n (4n − 4(4n + 3) − 4(4n 1 1 1 = − (4n (4n − 1)(4n 1)(4n + 3) 4(4n 4(4n − 1) 4(4(n 4(4(n + 1) − 1) Para determinar a soma da s´ erie erie fazemos o seguinte 23
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
(4n (4n
−
Resolvido p or Diego Oliveira.
1 1)(4n 1)(4n + 3)
1 = 4(4(1)
→∞ − 1) − nlim 1 − 0 = 4(4 − 1)
=
1 4(4n 4(4n 1)
−
1 12
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
24
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• verificar diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com); agina no Facebook (https : (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType/ theNumberType/?ref = bookmarks). • ou seguir minha p´agina E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
25
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Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 26
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3
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S´ erie er ie Geom´ Geo m´ etri etrica ca
3.1
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 45
1. Encontre Encont re a soma s oma das s´eries eries abaixo, abaix o, se poss p oss´´ıvel: ∞
a)
n+1
− − · n=1
3 5
∞
b)
(2)2−n
n=1 ∞
c)
n=1 ∞
d)
n=1
( 2)n 4 3n+1
( 1)n+2 2n+2 3n
Solu¸ c˜ cao ˜ de a:
3 5
=
n+1
n
· · · · · 3 5
3 5
=
n
3 5
3 5
=
3 5
3 5
n−1
3 5
9 25
Usando a f´ ormula ormula da soma: 9 a 9 S = = = 25 = 3 1 R 10 1 5
−
−
Solu¸ c˜ cao ˜ de b:
22−n = 22 2−n
·
= 4 2−n
·
= 4 2−n (2 2−1 )
·
· ·
27
−1
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
= 2 2−n+1 = 2 2−1(n−1) = 2
·
·
Usando a f´ ormula ormula da soma: S =
a 1
−R
=
·
2−1
n−1
2 =4 1 2−1
−
Solu¸ c˜ cao ˜ de c:
4 ( 2)n ( 2)n 4 = 4 = 3n+1 3n 3 3
·−
n · −32n = 34 · − 23
· − · − · − − − · −·
=
4 3
2 3
=
n
8 9
2 3
−1
2 3
n−1
2 3
n
1
Usando a f´ ormula ormula da soma:
− 89 S = = = 2 1−R 1− − 3 a
− 158
=
Solu¸ c˜ cao ˜ de d:
( 1)n+2 2n+2 ( 1)n 1 2n 4 = 3n 3n
−
·
− · · ·
4( 1)n 2n 4( 2)n = =4 3n 3n
− ·
−
n
−1
1
− · − · − − −
=
2 3
8 3
2 3
2 3
2 3
n−1
Usando a f´ ormula ormula da soma: 8 − a 3 S = = 2 1−R 1− − 3
− 85
=
2. Usando s´ eries, eries, expresse as decimais n˜ao ao finitas abaixo na forma de um n´ umero umero racional:
28
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
a) 2.1 2.13131 31313. 3... ..
Resolvido p or Diego Oliveira.
b) 0.25 0.25441141 114114 1411 11
Solu¸ c˜ cao ˜ de a:
2.131313 131313... ... = 2 + 0. 0.13131313 13131313... ... = 2+
13 13 13 + 4+ 6+ 2 10 10 10 ∞
= 2+
···
13 102n
n=1
Agora vamos determinar a soma da s´ erie erie 12n 102n
· · · · · · · 13 102n
= 13
= 13
1 10
= 13
1 10
= 13
1 100
= 13
1 100
=
13 100
1 100
2n
2
n
n
1 100
1 100
−1
1
1 100
n−1
n−1
usando a f´ ormula ormula da soma:
S = =
a 1
−
13 13 = 100 = 1 R 99 1 100
−
Sendo assim: ∞
2.131313 131313... = 2 + ... =
n=1
13 10n
= 2+
13 99
211 ⇒ 2. 2.131313 131313... ... = = 99
29
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Solu¸ c˜ cao ˜ de b:
An´aloga alo ga a ante a nterior rior..
3. Uma bola b ola ´e derrubada de uma altura de 9 de 9m m. Cada vez que ela toca o ch˜ao, ao, sobe sob e novamente a uma altura de aproximadamente 2/3 da altura altura da qual qual ela caiu. Mostre Mostre que a distˆ distˆ ancia ancia total total percorr pe rcorrida ida pela pel a bola bo la at´e parar p arar ´e de d e 45m 45 m. Solu¸ c˜ cao: ˜
A altura da bola b ola em cada pulo ´e uma sequencia
· ··· 2 2 9+ 9+ 3 3
=9
2 3
0
+9
2 3
2 3
1
∞
=
9+
9
n=1
2 3
+9
2 3
2
+
···
n−1
Que como pode po de ser visto ´e uma u ma s´erie erie geom´etrica, etrica, logo sua soma ser´ a: a: S = =
a 1
−R
9
= 1
− 32
= 27
O detalhe detalhe importante importante desse problema problema ´e que a partir partir da 1◦ queda sempre que a bola sobe ela desce novamente fazendo duas vezes o percusso. Sendo assim, o resultado ´e a soma das da s distˆancias ancias percorridas pela bola nas descidas (27) descidas (27) mais mais as distˆancias ancias percorridas pela bola na subida (27 9), 9), ou seja:
−
27 + (27
45m − 9) = 45m
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o. 30
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• verificar diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com); agina no Facebook (https : (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType/ theNumberType/?ref = bookmarks). • ou seguir minha p´agina E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
31
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4
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S´ eries eries de Termos Termos Positivos Positivos
4.1
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 48
1. Usando as sequencias sequencias de somas parciais sn demonstre as propriedades propriedades P.1.3.1., P.1.3.1., P.1.3.2. e P.1.3.3. acima.
{ }
Demonstra¸ c˜ cao ˜ de P.1.3.1:
A soma S soma S n de S 1 = ka k a1
ka n ´e
S 2 = ka k a1 + ka2 S 3 = ka k a1 + ka2 + ka 3 .. . S n = k = ka a1 + ka2 +
· · · + kan−1 + kan
.. . Como
an ´e conv co nver erge gent ntee ent˜ en t˜ao ao lim (S n ) = L, L, sendo L sendo L
e portanto, portanto, k k((a1 + a2 +
n→∞
k L sendo assim: · · · + an) = kL
Portanto, a 1 + a2 + · · · + an = L ∈ R. Portanto, a
lim (S n ) = kL k L
n→∞
O que qu e implica im plica na convergˆ c onvergˆencia encia de Demonstra¸ c˜ cao ˜ de P.1.3.2:
kan .
An´aloga alo ga a ante a nterior rior.. Demonstra¸ c˜ cao ˜ de P.1.3.3:
Seja S Seja S n a soma parcial de lim (S n ) = L
n→∞
an e S n a soma de
bn en ent˜ao:
e tamb ta mb´´em em lim (S n ) = K
n→∞
com L, K
∈ R.
Pela propriedade da soma dos limites se os limites acima existem ent˜ao: ao: 33
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
lim (S n + S n ) = L + K
n→∞
O que implica em lim (an + bn ) = L + K
n→∞
provando a convergˆencia encia de
(an + bn ).
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
34
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diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
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4.2
Resolvido p or Diego Oliveira.
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 52
Aplique os testes da integral para estudar o comportamento das s´ eries eries abaixo: ∞
1.
2
1 , p > 0 n(ln( ln(n)) p
Solu¸ c˜ cao: ˜
Para p Para p = 1 ∞
1 n ln( ln(n)
dn = lim lim (ln( ln(ln( ln(n))) − lim (ln( ln(ln( ln(n))) n→∞ n→2 · = ln( ln (ln( ln(∞)) − ln( ln(ln(2)) ln(2)) = ∞ 2
Para p Para p > 1 ∞
ln− p (n) dn = lim lim n→∞ n
2
ln1− p (n) 1 p
−
Como p Como p > 1 ent˜ 1 ent˜ ao ao podemos fazer 1 fazer 1 ln1− p (n) 1 p
− lim
n→2
ln1− p (n) 1 p
p = −k. Sendo assim: − p =
ln1− p (n) 1 p
− − − − − · −
lim
n→∞
= lim
n→2
lim
n→2
ln−k (n) k
=
1 k
=
1 k
=
1 k lnk (2)
lim
n→∞
1
lim
lnk (n)
n→2
1
lnk (2)
lim
= lim lim
n→∞
ln−k (n) k
n→∞
1
lnk (n)
0
·
Ou seja, a s´erie erie converge converg e para p > 1. 1 .
∞
2.
2
n2
−
n +1
Solu¸ c˜ cao: ˜
36
ln−k (n) k
−
− lim
n→2
ln−k (n) k
−
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais. ∞
1
n 1 + n2
dn = lim lim
n→∞
Resolvido p or Diego Oliveira.
1 log( log (n2 + 1) 2
− lim
n→1
1 log( log (n2 + 1) 2
∞ − 21 · log(2) ∞− log (2) = ∞ =
Logo diverge.
∞
3.
2
n2
1 +1
Solu¸ c˜ cao: ˜ ∞
1
π 2 π = 4 =
1 1 + n2
dn = lim lim tan−1 (n) n→∞
− π4
lim tan−1 (n)
−
n→1
Logo converge.
∞
4.
2
ln( ln(n) n
Solu¸ c˜ cao: ˜ ∞
1
=
log( log (n) n
∞ − ∞− = ∞
dn = lim lim
n→∞
log 2 (n) 2
− lim
n→2
log 2 (n) 2
log 2 (2) 2
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o. 37
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 38
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
5
Resolvido p or Diego Oliveira.
S´ eries eries de Termos Termos Positivos Positivos
5.1
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 53
Use o teste da compara¸c˜ c˜ao ao para analisar anali sar o comportamento comport amento das s´eries eries abaixo: abaix o: ∞
1.
1
1 2 + 5n
Solu¸ c˜ cao: ˜ ∞
Toda Tod a s´erie er ie
1
1 2 + 5n n2
1 1 . Ent˜ converge apenas para p para p > 1. ao ao n p
∞
1
1 converge. n2
≤ n12
≤ 2 + 5n ∞
Como a desigualdade acima ´e verdadeira para todo to do n n
en t˜ao, ao , a s´erie er ie ∈ Z + ent˜
gente.
∞
2.
1
1 ´e conver2 + 5n
1 n 1
√ 2
−
Solu¸ c˜ cao: ˜
1 n
≤ √ n1− 1 √ n − 1 ≤ n ∞
Como a desigualdade acima ´e verdadeira para todo to do n ∞
1 ´e divergente. n 1
√ 1
−
∞
3.
1
1 n+4
Solu¸ c˜ cao: ˜
39
∈
Z+
e
1
1 ´e dive di verg rgen ente te,, ent˜ en t˜ao ao a s´erie er ie n
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Observe Obs erve a s´erie erie
Resolvido p or Diego Oliveira.
1 1 1 1 = + + + n+5 6 7 8
pelo item B da p´agina agina 47 a s´erie erie
···
1 ´e div d iverg ergen ente. te. n+5
1 n+5
≤ n +1 4 n + 4 ≤ n + 5 0 ≤ 1 ∞
Como a desigualdade acima ´e verdadeira para todo to do n ∞
s´erie
1
∈
1 ´e divergente tam t amb´ b´em. em . n+4
Z+
e
1
1 ´e diver di vergen gente te,, ent˜ en t˜ao ao a n+5
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
40
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 41
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
5.2
Resolvido p or Diego Oliveira.
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 55
Use o teste da compara¸c˜ c˜ao ao por p or limite lim ite para analis a nalisar ar o comportamento comport amento das s´eries eries abaixo: abaixo : ∞
1.
1 n
sen
1
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
n→∞
sen(1 sen(1/n /n)) 1/n
= lim lim (n sen(1 sen(1/n /n)) )) n→∞
·
= lim lim (n)
(sen(1 sen(1/n /n)) )) = lim lim (n) · sen(0) sen(0) · nlim →∞ n→∞ = lim lim (n) = ∞ n→∞ n→∞
∞
Como Com o a s´erie er ie
1
1 n
∞
´e diver di verge gent ntee (s´erie er ie harmˆ har mˆonica) oni ca),, ent˜ao ao pelo pel o T.C.L. T.C. L. a s´erie erie
∞
2.
1 n3 + n + 1
1
1 n
sen
1
tamb´em ´e divergente.
√
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
n→∞
1 n3 + n + 1 1 x
√ √ √ ∞
Como Co mo a s´ s´erie er ie
1
=0
1 n
∞
´e dive di verg rgen ente te (s´ (s ´erie er ie p p com p com p < 1), 1 ), ent˜ en t˜ao ao pelo pe lo T.C.L T. C.L.. a s´erie er ie
1
tamb´em ´e divergente.
∞
3.
1
3n2 + 5n 5n n 2 2 (n + 1)
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
n→∞
3n2 + 5n 5n n 2 2 (n + 1) 1/n
√
= lim lim
n→∞
3n2 + 5n 5n n 2 2 (n + 1) (1/n (1/n)) n
· ·
42
n
1 n3 + n + 1
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
= lim lim
n→∞
=
3n5 + 5n 5n2 2n (n2 + 1)
= lim lim
n→∞
Resolvido p or Diego Oliveira.
5 3+ n 2n (n2 + 1)/n 1)/n3
= lim lim
n→∞
3+0 3 = = (0 + 0) 0
2n
3 + 5/n 5 /n 2 n 1 + n3 n3
= lim lim
n→∞
3 + 5/n 5/n 1 1 2n + 3 n n
∞
∞·
∞
1 Como Co mo a s´ s´erie er ie n 1 tamb´em ´e divergente.
∞
´e diver di vergen gente te (s´erie eri e harmˆ har mˆonica), onic a), ent˜ao ao pelo pe lo T.C.L. T.C. L. a s´erie erie
1
3n2 + 5n 5n n 2 2 (n + 1)
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
43
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
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E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
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5.3
Resolvido p or Diego Oliveira.
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 56
Usando o teste da raz˜ao, ao, examine, examin e, quanto a convergˆencia, encia, as s´eries eries abaixo. abaix o. ∞
1.
2n n!
1
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
n→∞
= lim lim
n→∞
2n+1 (n + 1)! 2n n!
2 n+1
= lim lim
n→∞
=
2n 2 n! (n + 1)!2n
· ·
2
∞ =0 ∞
2n ´e convergente. convergente. n!
Como 0 Como 0 < 1 < 1 pelo pel o T.R. a s´erie erie
1
∞
2.
2n n!
1
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
n→∞
2(n 2(n + 1) (n + 1)!
= lim
n→∞
2(n 2( n + 1) (n + 1)n 1)n! ∞
Como 0 Como 0 < 1 < 1 pelo pel o T.R. a s´erie erie
3.
n→∞
1 n
1
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
n→∞
= lim lim
1/(n + 1) 1/n
n→∞
=
= lim lim
n/n n/n + 1/n 1/n
n→∞
n n+1
= lim lim
n→∞
2 n!
=0
2n convergente. ´e convergente. n!
1
∞
= lim lim
1 1 + 1/n 1 /n
1 =1 1+0
45
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Assim, pelo teste da raz˜ao ao nada pode-se po de-se dizer quanto a convergˆ c onvergˆencia encia dessa s´erie. erie.
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
46
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 47
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
5.4
Resolvido p or Diego Oliveira.
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 57
Exer Ex erc c´ıcio ıc io:: Usando o teste da raiz, examine, quanto a convergˆ encia encia as s´ eries eries abaixo. ∞
1
∞
1 nn
1
2
1
1 1+ n
∞
n
3
1
Solu¸ c˜ cao ˜ de 1:
1 =0 nn
n
lim
n→∞
e como 0 como 0 < 1 < 1 a s´erie eri e ´e conver con vergen gente te.. Solu¸ c˜ cao ˜ de 2:
1 1+ n
n
lim
n→∞
n
=1
assim pelo teste da raz˜ao ao nada se pode po de aferir a ferir sobre a convergˆ c onvergˆencia encia da s´erie. erie. Solu¸ c˜ cao ˜ de 3:
1 =1 n
n
lim
n→∞
assim pelo teste da raz˜ao ao nada se pode po de aferir a ferir sobre a convergˆ c onvergˆencia encia da s´erie. erie.
1. Estude o comportamento das s´ eries eries usando as sugest˜ oes oes dadas: ∞
A.
n (TD) n+1
1
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
n→∞
= lim lim
n n+1
n→∞
= lim lim
1 1 + 1/n 1/n
n→∞
=
n/n n/n + 1/n 1/n
1 =1 1+0 ∞
Como 1 Como 1 = 0 pelo pel o T.D. a s´erie eri e
1
n diverge. n+1 48
1 n
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais. ∞
B.
√
1 + n
1
Resolvido p or Diego Oliveira.
1 (TCL) n+1
√
Solu¸ c˜ cao: ˜
√ √ √ √ √ √ √ √ 1 + n
lim
1 n
n→∞
1 n+1
= lim lim
n + n
n n+1
= 1+
lim
n n+1
lim
1 1 + 1/n 1 /n
n→∞
n→∞
= 1+
1+
n→∞
n→∞
= lim lim
n→∞
=1 +
1 + n
1 n+1
√
√ n
1+
n n+1
lim
n→∞
n/n n/n + 1/n 1/n
1 = 1 + 1 = 2 1+0
1 Como n tamb´ mb ´em diverge.
∞
C.
= lim lim
√
∞
1), ent˜ ´e div d iver erge gent ntee (s´ (s´erie er ie p p com com p p < 1), en t˜ao ao pelo pe lo TCL a s´ s ´erie er ie
1
n
1
1 (TRI) ou (TD) ln( ln(n)
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
n→∞
n
n
= lim lim
2
n→∞
n
1 ln( ln(n)
= lim lim
1 ln( ln(n)
=1
n→∞
Como 1 Como 1 = 0 ent ent˜˜ao ao a s´erie er ie
√
1
n
∞
n
ln( ln(n)
1
n
1
ln( ln(n)
diverge.
49
1 + n
1 n+1
√
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais. ∞
D.
| 1
sec( sec(n) n
|
Resolvido p or Diego Oliveira.
(TC)
Solu¸ c˜ cao: ˜
n2 < 1 para todo n n2 + 1
∈ Z+
Como o m´ aximo aximo valor que cos( cos(n) pode po de atingir atingi r ´e 1, ent˜ao ao a desigualdade desigu aldade abaixo ainda ´e valida. valida .
|
|
n2 cos( cos(n) < 1 < 1 n2 + 1
||
|
1 n2 < 2 n +1 cos( cos(n)
|
n2
n2 Como
|
n 1 < +1 n cos( cos(n)
|
|
n 1/ cos( cos(n) < +1 n
|
|
1 = sec( sec(x) ent˜ ao: ao: cos( cos(x) n sec( sec(x) < n2 + 1 n
|
|
∞
Como pelo teste da integral (veja p´agina agina 52) a s´erie erie
n=1
s´erie erie em quest˜ ques t˜ao ´e divergente. divergente.
∞
E.
n32n (TRZ) 5n−1
1
Solu¸ c˜ cao: ˜
50
n2
n diverge. Ent˜ao, ao, pelo T.C. a +1
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
lim
x→∞
lim
x→∞
(n + 1)32(n+1) 5(n+1)−1 n32n 5n−1
9n + 9 5n
=
= lim lim
x→∞
Resolvido p or Diego Oliveira.
(n + 1)32n+2 5n−1 5n n 32n
·
·
9 5
9 Como > 1 ent˜ ent ˜ao ao p elo TRZ. TRZ . a s´erie eri e 5
∞
n32n diverge. 5n−1
1
∞
F.
(arc cotg( cotg(n)) (TI) )) (TI)
1
Solu¸ c˜ cao: ˜ ∞
1
∞
Assim, pelo TI a s´erie erie
(arc cotg( cotg (n)) diverge.
∞
1 arc cotg( cotg(n)dn = dn = log( log (n2 + 1) + arc cotg( cotg (n) 2
= 1
∞
1
∞
G.
3n n! (TRZ) nn
1
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
x→∞
=3
3n+1 (n + 1)! (n + 1)n+1 3n n! nn
· xlim →∞
nn (n + 1)n
= lim lim
x→∞
=3
3nn (n + 1)n
· xlim →∞
∞
H.
1
n n+1
n
·
3 Como > 1 ent˜ en t˜ao ao p elo TRZ a s´erie eri e e
n n+1 ∞
1
=3
1 3 = e e
3n n! diverge. nn
n2
(TRI)
51
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
x→∞
n n+1
n
n2
= lim lim
x→∞
n n+1
1 Como < 1 ent˜ en t˜ao ao p elo TRI a s´erie eri e e
∞
I.
1
n
=
∞
1 e
n n+1
1
n2
converge.
n2 + 2n (TCL) n + 3n
Solu¸ c˜ cao: ˜
lim
x→∞
= lim lim
x→∞
n2 + 2n n + 3n 1 n2
x→∞
lim
x→∞
= lim lim
x→∞
n4 + 2n n2 n + 3n
·
= lim lim
x→∞
x→∞
·
=
x→∞
0+1
Logo Lo go p elo TRI a s´erie eri e ´e
1
J.
1
·
lim (n/3 n/3n + 1)
x→∞
lim n4 /3n + (n (n2 2n )/3n
=
n4 3n
· ·
x→∞
x→∞
∞
∞
· ·
·
lim n4 /3n + (n (n2 2n )/3n
= lim lim n4 /3n + (n (n2 2n )/3n = lim x→∞
n4 /3n + (n (n2 2n )/3n n/3 n/3n + 1
n + 1 = 0 ent˜ao ao pode-se p ode-se aplicar as propriedades de limite de modo mo do que: 3n
lim n4 /3n + (n (n2 2n )/3n
=
n4 /3n + (n (n2 2n )/3n n/3 n/3n + 1
·
n4 /3n + (n (n2 2n )/3n n/3 n/3n + 3n /3n
Como lim
1 + lim
x→∞
n2 + 2n ´e convergente. n + 3n
1 (TI) n(ln( ln(n))3
Solu¸ c˜ cao: ˜
52
n 2 2n 3n
=0+0=0
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais. ∞
2
1 n(ln( ln(n))3
= −
1 2log 2 (n) ∞
Assim Ass im,, pelo pe lo TI a s´erie eri e ´e
1
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
= 2
∞
1 ´e convergente. n(ln( ln(n))3
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, c˜ cao. a ˜o. Assim, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
53
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 54
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6
Resolvido p or Diego Oliveira.
S´ eries eries Alternadas
6.1
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 58
1. Usando os testes convenientes, examine quanto a convergˆ encia, encia, as s´ eries eries abaixo: ∞
A.
∞
e
−n2
E.
1
∞
B.
C.
∞
G.
1
arctg
∞
1+n 1 + n2
H.
I.
1
1 lnn (n)
1
n! ln( ln(n + 1)
∞
2
J.
1
1 n
K.
1
∞
L.
n+4 n4 + n + 7
√
√ ∞
n
1
ln
1+n 1 + n2
∞
1
∞
1
3n
1
D.
F.
− n
n e
∞
n! nn
∞
4 −n2
1
1
1
2n + 3 n+5
3n3 + 2n 2n 7n2 + 8n 8n
−1 −2
Solu¸ c˜ cao: ˜
O primeiro pri meiro teste que normalmente normalmen te se emprega e mprega ´e o teste da divergˆencia encia (TD). Atrav´es es dele d ele determinamos minamo s que q ue as s´eries eries das letras I e L s˜ao ao divergentes. diverge ntes.
lim
x→∞
3n3 + 2n 2n 7n2 + 8n 8n
−1 −2
lim
=
∞
x→∞
n! ln( ln(n + 1)
=
∞
As s´eries eries que possuem um expoente igual a n a n normalmente normalmente utilizam-se do teste da raiz para aferir sobre sua convergˆencia. encia. Assim, po demos afirmar que as a s letras C e G s˜ ao ao convergentes.
lim
x→∞
lim
x→∞
− n
n
1
n
=0
3n
n
arctg
1 n
n
=0
como 1 como 1 n = 1 podemos usar esse teste tamb´em em para a letra H. 55
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
1 ln( ln(n)
n
lim
x→∞
Resolvido p or Diego Oliveira.
n
=0
Para usar o teste da compara¸c˜ c˜ao ao ´e nece ne cess ss´´ario ar io que qu e se conh co nhe¸ e¸ca ca s´eries eries convergentes converge ntes ou divergent d ivergentes. es. Assim, a frequˆ f requˆencia encia em que se utiliza utiliz a tal teste ´e proporcional prop orcional a quantidade quanti dade de s´eries eries cuja convergˆencia encia vocˆ vo cˆe j´a conh co nhec ece. e. Podemos usa-lo por exemplo para provar a convergˆ encia encia da letra A. 1 en
2
e−n =
2
Como n Como n 2 1 en
2
2
≤ en
ent˜ao
≤ n12
1 ´e uma um a s´erie eri e conve con verge rgent ntee (s´erie eri e p com p > 1), 1 ), ent˜ en t˜ao ao a s´erie eri e ´e conv co nverg ergent ente. e. n2
E como
A mesma coisa ocorre para o teste da compara¸c˜ cao ˜ao com limite. A frequˆ encia encia do seu uso fica condicionada a quantidade de s´ eries eries que j´ a se tˆ em em decorado. Podemos usar este teste para, por n exemplo, exemplo , provar prov ar a divergˆencia encia da letra K. Uma Um a vez ve z que a s´erie erie ´e divergente divergen te pelo teste 2 5n + 3 da compara¸c˜ cao a˜o (usando (usand o a s´ erie erie harmˆ onica) oni ca),, e tamb´ t amb´em: em:
n 2 5n + 3
≤
√ 2n + 3 n+5
O teste da raz˜ ao ao com limite normalmente normalmente ´e usado quando os demais testes falham. falham. Com ele podemos afirmar que as letras B, D, E e F s˜ao ao convergentes.
lim
n→∞
lim
n→∞
lim
n→∞
lim
n→∞
(n + 1)! (n + 1)n+1 n! nn
ln(1 ln(1 + 1/ 1/2n+1 ln(1 ln(1 + 1/ 1 /2 n ) (n + 1)4 e( n + 1)2 n4 en 2
=
1 e
=0
=0
1 + n 1 + n2
2
1 + (n (n + 1) 1 + (n ( n + 1)2
2
=
1 e
2
56
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Note que nada na da se pode po de aferir af erir sobre a s´ erie erie J pelo p elo teste t este da d a raz˜ ra z˜ao, ao, pelo teste da raiz ra iz e t˜ao ao pouco p ouco pelo teste da divergˆ d ivergˆencia. encia. A fun¸ fun c˜ c¸ao ˜ao tamb´em em n˜ao ao pode pod e ser facilmente facilm ente integrada, integra da, assim podemos po demos dispensar disp ensar o teste da integral, nos restando apenas o teste da compara¸c˜ c˜ao ao ou o teste t este da compara¸c˜ cao a˜o com limite.
3. Prove, usando s´ eries eries convenientes, as afirma¸c˜ coes ˜oes abaixo. lim
n→∞
lim
n→∞
nn (2n (2n)!
an n!
=0
=0
Solu¸ c˜ cao ˜ de a:
Como n Como n n < (2n (2 n)! e )! e n < n! en ent˜ao: n
n E como a s´erie erie comp om para ar a¸c˜ c˜ao a s´eri er ie fica provada.
n ! · (2n (2n)! ⇒ · n ≤ n!
nn (2n (2n)!
≤ nn!
n! ´e convergente converge nte (ver exerc´ exerc´ıcio 2 da p´agina agina 58), ent˜ao ao pelo teste da nn nn tamb´em em converge e pelo p elo teorema T.1.3.1 (p´agina agina 42) a afirma¸ a firma¸c˜ao (2n (2n)!
Solu¸ c˜ cao ˜ de b:
Usando o teste da raz˜ ao ao vemos que a s´erie erie em quest˜ao ao ´e convergen c onvergente. te. Sendo assim pelo teorema T.1.3.1 (p´agina agina 42) a afirma¸c˜ c˜ao ao fica provada. prova da.
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
57
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 58
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
6.2
Resolvido p or Diego Oliveira.
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 60
Exer Ex erc c´ıcio ıc io.. Usando o (TL), teste quanto `a convergˆencia encia as s´eries eries abaixo: abaixo : ∞
1.
−
n ( 1) ln( ln(n)
1
n
∞
2.
−
ln(n) n ln(
( 1)
1
n
∞
3.
− 1
n+2 ( 1) n(n + 1) n
Solu¸ c˜ cao ˜ de 1:
Usando l’hopital lim
x→∞
n ln( ln(n)
= lim lim
x→∞
1 1/n
= lim lim (n) =
∞
x→∞
Como
ao pelo TL nada se pode po de aferir sobre a convergˆencia encia da s´erie. erie. ∞ = 0 ent˜ao
Solu¸ c˜ cao ˜ de 2:
Usando l’hopital lim
x→∞
ln( ln(n) n
= lim lim
x→∞
1/n n
= lim lim
x→∞
1 n2
=0
Como a desigualdad desigualdadee n n+1 > ln( ln(n) ln( ln(n + 1) ´e verda ver dade deir ira. a. Ent˜ En t˜ao ao a s´erie er ie ´e conve con verge rgent nte. e. Solu¸ c˜ cao ˜ de 3:
Como lim
x→∞
0
n+2 n(n + 1)
= lim
x→∞
n+2 = li m x→∞ n2 + n
n/n + 2/n 2/n n2 /n + n/n
= lim lim
x→∞
1 + 2/n 2 /n 1+0 = = n+1 +1
∞
ent˜ao ao a primeira condi¸c˜ cao a˜o para convergˆ encia encia foi satisfeita. Vamos provar agora a segunda. Para isso considere a seguinte desigualdade, verdadeira para todo n todo n N
∈
4n + 4 > 4 > 3 3n n
⇒ n2 + (4n (4n + 4) > 4) > n2 + (3n (3n) ( n + 2)2 > (n ( n + 3)n 3)n ⇒ (n 59
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
⇒ (n +n 2) ⇒
(n + 2)2 n
2
> (n ( n + 3)
· 1 n+1
> (n ( n + 3)
1 n+1
+ 3) ⇒ n((nn++2)1) > (n +(n1)(n 1)(n + 2) n + 1) + 2 ⇒ n((nn++2)1) > (n +(1)((n 1)((n + 1) + 1)
⇒ an > an+1 lim ()
x→∞
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
60
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6.3
Resolvido p or Diego Oliveira.
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 64
1. Estude o comportamento das s´ eries eries a seguir, verificando se s˜ ao ao absolutamente ou condicionalmente convergentes, ou divergentes. ∞
A)
n! nn
n
( 1)
1
∞
B)
∞
−
F)
1
n
( 1)
1
1
∞
G)
C)
( 1)
n
n+1
( 1)n
1
D)
L)
H)
1
∞
E)
2n n!
( 1)n
n n+1
1+
1 2n
n2 + 1 n3
( 1)n
∞
M)
( 1)n n ln2 (n)
·
−
− √ ∞
I)
− 2
( 1)n 3n + 2
π n
n2
− 1
− 1
· ln
1
− ( 1)
· sen
∞
n
∞
n
n
( 1)
n! 2n!
1
∞
−
−
− √ n
( 1)
K)
1
∞
n
∞
3n
1
J)
−
n
− − n
∞
( 1)n n4 + 1
−
( 1)n
1
n n+1
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
(n + 1)! (n + 1)! (n + 1)! ( 1)n ( 1) ( 1) n n +1 +1 (n + 1) (n + 1) (n + 1)n+1 = lim lim = lim lim n! n ! n! n ! n! n→∞ n→∞ ( 1)n+1 n ( 1)n n n n nn
( 1)(n+1)
− − −
lim
n→∞
−
(n + 1)! nn = lim lim ( 1) = lim lim n→∞ n→∞ (n + 1)n+1 n! =
lim
n→∞
n n+1
·
n
=
·
1 1 = . e e
·− − (n + 1)! · nn (n + 1)n+1 · n!
=
lim
n→∞
−
(n + 1) n! nn (n + 1)n (n + 1) n!
· ·
·
1 Como < 1 ent˜ ao, ao, pelo pe lo teste tes te da raz˜ao ao para a convergˆ conv ergˆencia enci a absolu abs oluta, ta, a s´erie erie ´e absolutamente e convergente.
62
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
lim
n→∞
− n
(
n
−1 1)n · 3n
n
= lim lim
n→∞
− n
1
3n
=
1 3
1 Como < 1 ent˜ao, ao, pelo teste da raiz para a convergˆencia encia absoluta, absolu ta, a s´erie erie ´e absolutamente 3 convergente. Solu¸ c˜ cao ˜ de C:
lim
n→∞
√ − · √ n
= lim lim
n→∞
( 1)n ( n n + 1)
n
n
= lim lim
n→∞
√ n
n
n+1
n
n+1 =2
Como 2 Como 2 > 1 > 1 ent˜ao, ao, pelo pe lo teste tes te da raiz rai z para a convergˆ conv ergˆencia enci a absolu abs oluta, ta, a s´erie erie ´e divergente. Solu¸ c˜ cao ˜ de D:
A expr ex pres ess˜ s˜ao ao 2 4 6 ... (2n (2n) = 2n n! ent˜ao ao a s´erie erie ´e divergente divergen te se o limite a seguir for maior que 1:
· · · ·
·
( 1)n+1 2n+1 (n + 1)! n! lim = lim lim n→∞ n→∞ (n + 1)! ( 1)n 2n n!
−
·
· − · ·
2 1
=2
Como 2 Como 2 > 1 > 1 ent˜ en t˜ao, ao, pelo pe lo teste tes te da raz˜ao ao para a convergˆ conv ergˆencia enci a absolu abs oluta, ta, a s´erie erie ´e divergente. Solu¸ c˜ cao ˜ de E:
Usando tanto o teste tes te da d a raz˜ao ao para p ara a convergˆencia encia absoluta absolu ta como co mo o teste da raiz r aiz o resultado result ado ser´ s er´a 1. Ou seja, em ambos os casos nada podemos afirmar sobre a convergˆencia encia absoluta. Nesse caso fazemos o seguinte. Primeiro determinamos a soma do m´ odulo odulo de cada termo. ∞
n=1
∞
( 1)n = 3n + 2 n=1
−
1 3n + 2
Agora usamos o teste o teste da compara¸ c˜ c˜ ao ao por po r limite lim ite.. Fazendo agora lim
n→∞
1 3n+2 1 n
= lim lim
n→∞
n 3n + 2
=
1 3
1 1 Como > 0 ent˜ ao ao ambas as s´ eries eries possuem o mesmo comportamento, e como a s´ erie erie 3 n ∞ n ( 1) ´e dive di verg rgen ente te (s´ (s´erie er ie p com p com p = 1) ent˜ en t˜ao ao a s´erie er ie n˜ ao ´ e absolutamente convergente. 3 n + 2 n=1
− 63
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Usando agora o teste da raz˜ao ao na s´erie erie (TRZ) chegamos chegamo s a conclus˜ao ao de que ela ´e convergente. converge nte. lim
n→∞
( 1)n+1 3n 3 n + 2 3(n 3(n + 1) + 2 ( 1)n
−
· −
= lim lim
n→∞
−
3n + 2 3n + 5
=
< 1 −1 < 1
Como ´a s´eri er ie n˜ ao ao converge condicionaln˜ ao converge absolutamente, mas ´e convergente, ent˜ mente. Solu¸ c˜ cao ˜ de F: ∞
∞
( 1)n = n4 + 1 n=1
−
n=1
· 1 n4 + 1
Usando o TCL lim
n→∞
1 n2 n4 + 1 1 ∞
Como Com o a s´erie er ie
n=1
= lim lim
n→∞
n2 n4 + 1
=0
1 ´ e conv co nver erge gent ntee ent˜ en t˜ao ao a s´erie er ie ´e absolutamente convergente. n2
Solu¸ c˜ cao ˜ de G: ∞
( 1)n n! 1 = 2n! 2
−
n=1
·
Nesse Nes se caso ca so test te stes es s˜ao ao disp di spen ens´ s´aveis av eis.. A s´erie er ie ´e absolutamente convergente. Solu¸ c˜ cao ˜ de H:
lim
n→∞
− n
(
1)n
n n+1
n2
= lim lim
n→∞
n2
n n+1
1 n
= lim lim
n→∞
n
n n+1
=
1 e
1 Como < 1 ent˜ ao, ao, pelo teste da raiz r aiz para a convergˆencia encia absoluta, absolu ta, a s´erie erie converge absolutae mente. Solu¸ c˜ cao ˜ de I: ∞
n=1
· √
Usando o TCL lim
n→∞
√ √ ∞
( 1)n n = n+1 n=1
−
√ ·
n n n+1 1
= lim lim
n n+1
n→∞
n n n+1
=
∞
64
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Como
Resolvido p or Diego Oliveira.
1 ´e dive di verg rgen ente te ent˜ en t˜ao ao a s´erie er ie n˜ ao ao pode ser absolutamente convergente. n
Fazendo ent˜ ao ao o teste t este da raz˜ao ao (TRZ) lim
n→∞
an+1 an
= lim lim
n→∞
√
− √
(n + 1) n + 1 n(n + 2)
=
en t˜ao ao a s´erie eri e conver con verge ge.. −1 ent˜
Como a s´erie eri e conv c onverge erge,, mas m as n˜ao ao absolu abs olutam tament ente, e, ent˜ao ao ela converge condicionalmente. Solu¸ c˜ cao ˜ de J: ∞
−
n=1
∞
· ∞ −
π ( 1) sen n n
=
sen
n=1
1 que ´e divergente diverge nte ent˜ao: ao: n
Usando o TCL e a s´erie erie lim
n→∞
π n
sen
π n
n = 1 ∞
( 1)n sen
Portanto Porta nto,, a s´erie erie
n=1
π n
n˜ao ao ´e absolu abs olutam tament entee converge conv ergente nte.. ∞
Usando novamente o teste da compara¸c˜ c˜ao ao por limite (TCL) e a s´erie erie convergente (ver letra C). Chega-se a conclus˜ ao ao de que a s´ erie erie converge. ∞
Como Com o a s´erie eri e
√
−
−
n=1
n! ( 1) qu que ´e 2n! n
( 1)n ( n n + 1)n converg con verge, e, mas n˜ao ao absolu abs olutam tament ente, e, ent˜ao ao a s´erie erie converge
n=1
condicionalmente.
Sendo a s´erie erie convergente, convergen te, mas n˜ao ao absolutament absolu tamentee convergente, converg ente, ent˜ao ao a s´ erie erie converge condicionalmente. Solu¸ c˜ cao ˜ de K: n+1
( 1)
lim
n→∞
− −
ln 1 +
1
2n+1
( 1)n ln 1 +
·
1 2n
ln 1 +
= lim lim
n→∞
1
2n+1
ln 1 +
1 2n
=
1 2
1 Como < 1 ent˜ao, ao, pelo pe lo teste tes te da raz˜ao ao para a convergˆ con vergˆencia enc ia absolut abs oluta, a, a s´erie eri e converge absolu2 tamente. Solu¸ c˜ cao ˜ de L:
65
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais. ∞
∞
n2 + 1 ( 1)n = n3 n=1
−
n=1
Usando o TCL lim
n→∞
n2 + 1 n n3 1
·
Resolvido p or Diego Oliveira.
n2 + 1 n3
= lim lim
n→∞
n2 + 1 n2
=1
Como 1 > 0 ent˜ ao ao ambas as s´ eries eries tem o mesmo comportamento. comportamento. E como a s´ erie erie ∞
´e diver di vergen gente te (s´erie er ie p com p = 1) ent˜ en t˜ao, ao , a s´erie eri e
ent˜ao:
n→∞
( 1)
( 1)n (n2 + 1) 2n! n3 ( 1)n n!
· −
1 n
+1 n˜ ao ao pode ser absolutamente n3
( 1)n n! que ´e convergente convergen te (ver solu¸c˜ c˜ao ao da letra let ra G), 2n!
−
Usando novamente o TCL e a s´ erie erie
lim
2 nn
n=1
convergente.
−
−
= lim lim
n→∞
2n 2 + 2 n3
=0
O que implica na convergˆencia encia da s´erie. erie. Como a s´erie eri e converg con verge, e, mas n˜ao ao absolu abs olutam tament ente, e, ent˜ao ao a s´erie erie converge condicionalmente . Solu¸ c˜ cao ˜ de M:
A cargo do leitor.
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, c˜ cao. a ˜o. Assim, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
66
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
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Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
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seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
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7
Resolvido p or Diego Oliveira.
S´ erie erie de d e Potˆ encia enciass
7.1
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 71
1. Determine a regi˜ao ao de convergˆ con vergˆencia enc ia das s´eries eri es de potˆ po tˆencias enci as a segui s eguir: r: ∞
A)
0
∞
B)
D)
∞
0
( 1)n xn (2n (2n 1)32n−1
∞
(x
0
( 1)n (x 1)n (n + 1)2n
− 0
C)
∞
2n x2n (2n (2n)!
−
(n + 1)!(x 1)!(x 10n
− 5)n
E)
− −
ln(n) − e)nln( nen
1
∞
F)
0
n 2n + 1
∞
G)
x sen
1
∞
H)
1+
1
2n−1
xn
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
Aplicaremos o teste da raiz para convergˆencia encia absoluta.
n 2n
2 x = lim lim n→∞ (2n (2n)!
n
lim
n→∞
(2x (2x2 )n (2n (2n)!
1 n
2x2
lim
n→∞
n
(2n (2n)!
Como lim
n→∞
lim
n→∞
n
(2n (2n)! = 0 en ent˜ao:
2x2 n (2n (2n)!
lim (2x (2x2 )
n→∞
=
lim
n→∞
n
(2n (2n)!
=
2x2
∞
=0
Portan Port anto to,, o dom do m´ınio ın io de conver con vergˆ gˆencia enc ia ´e D c =
R.
Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
lim
n→∞
=
( 1)n+1 (x 1)n+1 (n + 1)2n ((n ((n + 1) + 1)2n+1 ( 1)n (x 1)n
− lim
n→∞
−
n + 1 xn 2n + 4
− −x
· −
=
−
− 1
x
2
68
= lim lim
n→∞
(1
)(n + 1) − x)(n 2(n 2(n + 2)
π n
·
1 n
n 2
n
xn
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Para
− 1
2
Para x Para x =
x
Resolvido p or Diego Oliveira.
−1 < 1 −2 x < 1 ou −1 < x < 3, 3 , a s´erie erie converge absolutamente. absolut amente.
< 1, 1 , ou
∞
2n , que ´e divergente. divergen te. (n + 1)2n
−
−1, temos
0
∞
Para x Para x = 3, temos
( 2)n , que qu e ´e absolut a bsolutamente amente convergente. converge nte. (n + 1)2n
0
Portan Port anto to,, o dom do m´ınio ın io de conver con vergˆ gˆencia enc ia ´e D c = ( 1, 3]. 3].
−
Solu¸ c˜ cao ˜ de C:
lim
n→∞
((n ((n + 1) + 1)!(x 1)!(x 10n+1
− 5)n+1 ·
10n (n + 1)!(x 1)!(x
= lim lim
(n + 2)!(x 2)!(x 5) 10(n 10(n + 1)!
= lim lim
= lim lim
(n + 2)(x 2)(x 10
1 = lim (xn 10 n→∞
n→∞
n→∞
−
− 5)
n→∞
Entretanto, Entretanto, para x = 5 teremos Portanto, D Portanto, D c = 5
{ }
− 5)n
= lim lim
n→∞
(n + 2)(n 2)(n + 1)!(x 1)!(x 10(n 10(n + 1)!
− 5)
2x − 10) − 5n + 2x
1 (x 10
− 5)∞ = 0 < 1.
=
(n + 2)!(x 2)!(x 5)n (x 5)10n 10n 10 (n + 1)!(x 1)!(x 5)n
· ·
1 (x 10
−
− −
− 5)∞
Ou seja, a s´ erie erie seria convergente. convergente.
Solu¸ c˜ cao ˜ de D:
Aplicaremos o teste da raz˜ao ao para convergˆencia encia absoluta. absolu ta. lim
n→∞
( 1)n+1 xn+1 (2n (2 n 1)32n−1 ( 1)n xn (2(n (2(n + 1) 1)32(n+1)−1
− − · − − − − − − − − − − − (1 2n)x 9(2n 9(2n + 1)
= lim lim
n→∞
Para
= lim lim
n→∞
2x 2 x 1 , ou < 1, 18
1 <
2x < 1 ou 18
∞
Para x Para x =
9, temos
0
∞
Para x Para x = 9, temos
0
x 2nx 18 18n n+9
(2n (2n
=
−
2x 18
9 < x < 9, 9 , a s´erie erie converge absolutament absolu tamente. e.
9n , que ´e diver d ivergent gente. e. 1)32n−1
( 9)n , que qu e ´e absoluta ab solutamente mente convergente. converge nte. (2n (2n 1)32n−1
−
Portan Port anto to,, o dom do m´ınio ın io de conver con vergˆ gˆencia enc ia ´e D c = ( 9, 9]. 9].
−
Solu¸ c˜ cao ˜ de E:
Aplicaremos o teste da raz˜ao ao para convergˆencia encia absoluta. absolu ta.
69
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
lim
n→∞
=
=
(x e)n+1 ln( ln(n + 1) nen (n + 1)e 1)en+1 (x e)n ln( ln(n)
−
· ·
· −
− − − − · − − − − −
lim
n→∞
lim
n→∞
Para
Resolvido p or Diego Oliveira.
x e
(x e)ln( ln(n + 1)n 1)n (n + 1)eln 1)eln((n)
=
(x
e)ln( ln(n + 1) 1 1+ e ln( ln(n) n
1 < 1, 1 , ou
1 <
∞
lim
n→∞
=
x e
1+
(x
e)ln( ln(n + 1) 1 (n + 1)e 1)e ln( ln(n) n
·
·
x e
1 < 1 < 1,, ou 0 ou 0 < x < 2e 2e a s´erie erie converge absolutament absolu tamente. e.
en ln( ln(n) , que qu e ´e absoluta ab solutamente mente convergente. convergen te. nen
Para x Para x = 0 temos
1
∞
2e
Para x Para x = 2e temos
1
en ln( ln(n) , que ´e divergente. diverge nte. n ne
Portan Port anto to,, o dom do m´ınio ın io de conver con vergˆ gˆencia enc ia ´e D c = [0, [0, 2e). Solu¸ c˜ cao ˜ de F:
Aplicaremos o teste da raiz para convergˆencia encia absoluta. lim
n→∞
lim
n→∞
Para
− n
2n−1
n 2n + 1
n 2n + 1
Para x Para x =
xn
2n−1
x < 1, 1 , ou 4
n
x
1 < ∞
1 n
=
x < 1, 1, ou 4
0
∞
0
n 2n + 1
n 2n + 1
x 4
−4 < x < 4 a s´erie erie converge absolutament absolu tamente. e.
−4 temos
Para x Para x = 4 temos
2n−1
divergen te. − 4n, que ´e divergente.
2n−1
4n , que q ue ´e dive d ivergen rgente. te.
Portan Port anto to,, o dom do m´ınio ın io de conver con vergˆ gˆencia enc ia ´e D c = ( 4, 4). 4).
−
Solu¸ c˜ cao ˜ de G:
Aplicaremos o teste da raiz para convergˆencia encia absoluta.
70
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
lim
n→∞
n
xsen
π n
n
Resolvido p or Diego Oliveira.
=0
Portan Port anto to,, o dom do m´ınio ın io de conver con vergˆ gˆencia enc ia ´e D c =
R.
Solu¸ c˜ cao ˜ de H:
Aplicaremos o teste da raiz para convergˆencia encia absoluta. n
lim
n→∞
n 2
· −
= lim lim
n→∞
1+
1 n
xn
1 1 2 1+ x = 1 x = x n
Para x < 1, 1 , ou
1 < x < 1, 1 , a s´erie erie converge absolutament absolu tamente. e.
Mas, para x para x = 1 ou
di vergen gente te.. −1 ´e diver
Portan Port anto to,, o dom do m´ınio ın io de conver con vergˆ gˆencia enc ia ´e D c = ( 1, 1). 1).
−
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
71
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 72
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
8
Resolvido p or Diego Oliveira.
Soma de uma u ma S´ erie erie de Potˆ encias encias
8.1
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 78
1. Aplicando Aplicando diferencia¸ diferencia¸c˜ cao a˜o ou integra¸c˜ cao a˜o termo a termo, determine a soma das seguintes s´eries eries de potˆ po tˆencia enc ia.. ∞
A)
1
∞
B)
( 1)n xn+1 n+1
−
∞
D)
0
∞
2xn n
1
E)
C)
( 1)n−1 x2n−1 2n 1
− 1
∞
( 1)n+1 xn+2 (n + 2)n 2)n!
−
−
∞
G)
( 1)n (n + 1)(x 1)(x n 3
− 1
∞ n
((n ((n + 2)x 2)x )
F)
0
n(n + 1)x 1)xn−1
1
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
Sabe-se que ∞
1
1
− x = n=0 x
trocando x por -x
n
∞
1
1 = ( x)n ( x) n=0
−−
− − ∞
⇒
1 = ( 1)n xn 1 + x n=0
integrando
1 dx = dx = 1+x
∞
− − −
( 1)n xn dx
n=0
∞
ln (1 + x) = ⇒ ln(1
( 1)n
xn dx
n=0 ∞
⇒ ln(1 ln (1 + x) =
( 1)n xn+1 +c n + 1 n=0
onde c onde c ´e uma constante. E para determinar seu valor fazemos x fazemos x = 0 na equa¸c˜ c˜ao ao acim ac imaa 73
− 2)n
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
ln(1 ln(1 + 0) =
( 1)n 0n+1 +c n + 1 n=0
−
·
⇒ ln(1) ln (1) = 0 + c c = 0 ⇒ c = Ou seja, ∞
ln(1 ln(1 + x) =
( 1)n xn+1 n+1 n=0
−
e levando em conta a igualdade a seguir ∞
∞
0
( 1)n xn+1 ( 1)n xn+1 = n+1 n+1 n=1 n=0 ent˜ao
−
( 1)n xn+1 n+1 n=0
−
∞
( 1)n xn+1 = ln(1 ln (1 + x) n + 1 n=1
− ⇒ − ⇒ − ⇒ − ∞
− − 0
( 1)n xn+1 n+1 n=0
− −
( 1)n xn+1 = ln(1 ln (1 + x) n + 1 n=1
( 1)0 x0+1 0+1
− −
∞
( 1)n xn+1 = ln(1 ln (1 + x) n + 1 n=1
− x1
∞
( 1)n xn+1 = ln(1 ln (1 + x) n+1 n=1
Ou seja, a soma ser´a ln l n(1 + x)
−x
− x.
Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
Sabe-se que
1
∞
1
1
− x = n=0 x
Integrando ambos os lados
1
−x
n
∞
=
xn
n=0
∞
ln(1 − x) = ⇒ −ln(1 74
xn+1 + c n + 1 n=0
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
multiplicando por 2 ∞
2xn+1 +c n + 1 n=0
−2 · ln(1 ln(1 − x) = Fazendo n Fazendo n igual a n a n
−1
∞
−2 · ln(1 ln(1 − x) =
2x(n−1)+1 + c (n 1) + 1 n−1=0
⇒ −2 · ln(1 ln(1 −
−
∞
2xn x) = +c n n=1
Para determinar o valor de c de c fazemos x = 0. ∞
2 0n +c n n=1
ln(1 − 0) = −2 · ln(1
·
ln(1) = 0 + c ⇒ −2 · ln(1)
⇒ −2 · 0 = 0 + c ⇒ c = c = 0 Sendo assim, ∞
n=1
2xn = n
−2 · ln(1 ln(1 − x)
1 ln(1 − x) ou, ln l n(1 − x)−2 ou, . −2ln(1 ln(1 ln(1 − x)2
Portanto, sua soma ser´a Solu¸ c˜ cao ˜ de C:
Sabe-se que ∞
1 1
2
−x
= 1+x+x +
xn
=
n=0
∞
1
2
⇒ (1 − x)2 = 1 + 2x 2 x + 3x 3x
+
=
n=1
Trocando n Trocando n por p or n n + 2 ∞
1
(1
··· ···
(n+2)−1
2)x − x)2 = n+2=1(n + 2)x 1
⇒ (1 − x)2 =
∞
(n + 2)x 2)xn+1
n=−1
75
nxn−1
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
⇒ (1 −1x)2x = Quando n Quando n = =
∞
(n + 2)x 2)xn
n=−1
c˜ao ao acima aci ma ´e igual igu al a 1/x. −1 o lado direito da equa¸c˜ ( 1 + 2)x 2)x−1 = 1 x−1 =
−
·
1 x
Sendo assim, ∞
∞
n
(n + 2)x 2)x =
n=0
(n + 2)x 2)xn
n=−1 ∞
⇒ ⇒
(n + 2)x 2)xn =
n=0
1 (1 x)2 x
− x1
−
∞
(n + 2)x 2)xn =
n=0
Portanto, sua soma ser´a
− x1
2 x (1 x)2
− −
2 x . (1 x)2
− −
Solu¸ c˜ cao ˜ de D:
Sabe-se que ∞
xn n! n=0
x
e = Chamando x Chamando x de
−x
∞
e−x =
( x)n n! n=0
− − ∞
⇒ e
−x
=
Multiplicando tudo por x por x
( 1)n xn n! n=0
∞
−x
xe
=
( 1)n xn x n! n=0
− −
·
∞
⇒ xe−x = Integrando
( 1)n xn+1 n! n=0
∞
−x
xe
dx = dx =
( 1)n xn+1 dx n!
−
n=0
76
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
(x + 1)e 1)e−x =
( 1)n xn+2 +k ( n + 2)n 2) n ! n=0
−
−1
Multiplicando ambos os membros por
∞
1)e −(x + 1)e
−x
=
( 1)n+1 xn+2 (n + 2)n 2)n! n=0
−
−k
Fazendo x Fazendo x = 0 na equa¸c˜ cao ˜ao acima chegamos chegam os a k = 1. Sendo assim: ∞
−(x + 1)e 1)e
−x
+1 =
−(x + 1)e 1)e−x + 1. 1.
Portanto, sua soma ser´a
( 1)n+1 xn+2 (n + 2)n 2)n! n=0
−
Solu¸ c˜ cao ˜ de E:
Sabe-se que ∞
1 = ( 1)n x2n 2 1+x n=0
−
Integrando
∞
1 dx = dx = 1 + x2
− −
( 1)n x2n dx
n=0
∞
⇒ arctg( arctg (x) = Trocando n Trocando n por p or n n
−1
( 1)n x2n+1 +k 2 n + 1 n=0
∞
( 1)n−1 x2(n−1)+1 arctg( arctg(x) = +k 2(n 2(n 1) + 1 n−1=0
− −
−
∞
⇒ arctg( arctg(x) =
( 1)n−1 x2(n−1)+1 +k 2 n 1 n=1
−
Fazendo x Fazendo x = 0 descobrimos k = 0. Sendo assim, ∞
( 1)n−1 x2(n−1)+1 arctg( arctg(x) = 2n 1 n=1
−
Portanto, sua soma ser´a arctg( arctg(x).
−
Solu¸ c˜ cao ˜ de F:
Sabe-se que ∞
1
1
− x = n=0 x 77
n
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Derivando ∞
− ⇒ 1
Dx
1
x
n=0
∞
1
(1
Fazendo n Fazendo n igual a n a n + 1
−
n−1
− x)2 = n=1 nx ∞
1 (1
=
x)2
nx(n+1)−1
n+1=1 ∞
1
⇒ (1 − x)2 = Derivando novamente Dx
(n + 1)x 1)xn
n=0
∞
− − 1
(1
xn
= Dx
= D x
x)2
(n + 1)x 1)xn
n=0
∞
2(1 x) = n(n + 1)x 1)xn−1 (1 x)4 n=0
⇒ − Sendo assim, ∞
n(n + 1)x 1)xn−1 =
n=0
Portanto, sua soma ser´a
2
(1
2
− x)3
(1
− x)3 .
Solu¸ c˜ cao ˜ de G:
Sabe-se que ∞
1
1 Chamando x Chamando x de
x 3 1 1
−
⇒ Chamando x Chamando x de
− x = n=0 x ∞
n
x x = 3 n=0 3 1
1
−
n
∞
xn = x 3n n=0 3
−x 78
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
1
⇒
1 ( x)n = ( x) 3n n=0 3
− −
− −
∞
1
x = 1+ n=0 3
( 1)n xn 3n
Multiplicando por x por x ∞
x
( 1)n xn+1 3n
−
x = 1+ n=0 3 Derivando a igualdade acima chegamos `a: a: ∞
9 ( 1)n (n + 1)x 1)xn = (x + 3)2 n=0 3n Fazendo x Fazendo x igual a x
−
−2
∞
((x ((x
−
9 ( 1)n (n + 1)(x 1)(x = n 2 2) + 3) 3 n=0
− − ∞
⇒
9 = (x + 1)2 n
=0
( 1)n (n + 1)(x 1)(x 3n
− 2)n
− 2)n
Fazendo n Fazendo n = = 0 na equa¸c˜ cao a˜o acima chegamos ao valor 1. ( 1)0 (0 + 1)(x 1)(x 0 3
−
− 2)0 = 1 = 1 1
E como ∞
( 1)n (n + 1)(x 1)(x 3n n=1
−
− 2)n =
∞
( 1)n (n + 1)(x 1)(x 3n n=0
( 1)n (n + 1)(x 1)(x n 3 n=1
⇒ − Portanto, sua soma ser´a
9 (x + 1)2
∞
−
− 2)n =
9 (x + 1)2
− 2)n − 1
− 1
− 1. x
2. Determine Determi ne o dom´ dom´ınio de f de f , f e
f ( f (t)dt, dt, onde f onde f ´ ´e definida defin ida por uma s´erie eri e de potˆ po tˆencias: enci as:
0
∞
x2n A) f A) f ((x) = (2n (2n)! n=0
√ ∞
B) f B) f ((x) =
n=1
xn n
79
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
O dom´ınio ıni o da fun¸ func¸˜ao f ( f (x) ´e igual igua l ao dom´ınio ıni o de convergˆ con vergˆencia enci a (ver (ve r exerc exer c´ıcio ıci o 1 da p´agina agi na 71). 71) . Primeiro vamos aplicar o teste da raz˜ ao ao para convergˆencia encia absoluta. absolu ta. an+1 x2(n+1) (2 ( 2n)! lim = lim lim n→∞ n→∞ (2(n an (2(n + 1))! x2n
x2 (2n (2n)! = lim lim n→∞ (2n (2n + 2)!
·
x2 (2n (2n)! = lim lim n→∞ (2n (2n + 2)(2n 2)(2n + 1)(2n 1)(2n)!
x2 = lim lim =0 n→∞ (2n (2n + 2)(2n 2)(2n + 1)
Como 0 Como 0 < 1 < 1 ent ent˜˜ao ao Dc = Dm(f(x)) = R. ∞
2n x2n−1 Analogamente se determina o dom´ dom´ınio para f para f = e (2n (2 n )! n=0
·
∞
t
f ( f (t)dt = dt =
0
x2n+1 . (2n (2 n )! n=0
Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
Quase Qua se idˆentica ent ica a quest q uest˜˜ao ao anteri ant erior. or. Veja tamb´ tam b´em em a quest˜ ques t˜ ao ao 1 da p´agina agina 71.
3. A) Represente a fun¸c˜ cao a˜o f ( f (x) = xe x por uma s´erie erie de potˆ po tˆencia enci a de x. ∞
B) Integrando a s´ erie erie obtida no intervalo x intervalo x
[0; 1], 1], mostre que ∈ [0;
Solu¸ c˜ cao ˜ de A: ∞
xn e = n! n=0 x
∞
⇒ xe
x
=
xn x n ! n=0 ∞
⇒ xe
x
=
n=0
Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
Como
80
·
xn+1 n!
1 1 = . ((n ((n + 2)n 2)n! 2 n=1
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
∞
xn+1 xn+1 = n! n! n=1 n=0 ent˜ao
0
xn+1 n! n=0
−
∞
xn+1 = xe x n! n=1 integrando no intervalo x intervalo x
∈ [0, [0, 1] 1 ∞
1
xn+1 dx = dx = n ! n=1
−x
− ⇒ − − ⇒ − − ⇒ − ⇒ 0
∞
∞
n=1
ex (x
=
(0)n+2 (n + 2)n 2)n!
(1)n+2 (n + 2)n 2)n!
n=1
1)
0
(1)n+2 (n + 2)n 2)n! ∞
x) dx d x
0
1
x(n+1)+1 (n + 2)n 2)n!
n=1
(xex
0
=1
=
1 2
∞
1 1 = (n + 2)n 2)n! 2 n=1
Como se queria queria demonstrar demonstrar..
4.Utilizando 4.Util izando as s´ eries eries de potˆencias encias convenientes convenie ntes mostre que: ∞
( 1)n A 2n+1 (n + 1) n=0
−
∞
B)
n=0
(2n (2n
−
1 ln(3) ln(3) = n − 2 1 1)2 2
∞
C)
n 4 = n 2 2 9 n=1
Solu¸ c˜ c˜ ao ao de A: ∞
1
1
− x = n=0 x
Fazendo x Fazendo x = x/ = x/22
81
n
x2 2
1 2
1 0
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
1 1
−
∞
x x = 2 n=0 2 1
1 Fazendo n Fazendo n = = n n
−
n
∞
xn = x 2n n=0 2
−1 1 1
−
∞
xn−1 = x 2n−1 (n−1)=0 2
∞
xn−1 = x 2n−1 1 n=1 2 Integrando a identidade acima chegamos at´e
⇒
1
−
∞
k
ln(|x − 2|) = − 2ln(
xn n 2n−1 n=1
·
Fazendo x Fazendo x = 0 chegamos ao valor da constante k constante k..
∞
k
0n n 2n−1 n=1
ln(|0 − 2|) = − 2ln(
·
ln(2) = 0 ⇒ k − 2ln(2) k = 2ln(2) ln(2) ⇒ k = Sendo assim, ∞
xn = k n−1 n 2 n=1
⇒
·
ln(|x − 2|) − 2ln(
∞
xn = 2ln(2) ln(2) n 2n−1 n=1
Fazendo agora x =
−x
·
− 2ln( ln(|x − 2|)
∞
( x)n = 2ln(2) ln(2) n−1 n 2 n=1
− · ⇒ −· ⇒ −
− 2ln( ln(| − x − 2|)
∞
( 1)n xn = 2ln(2) ln(2) n−1 n 2 n=1
ln(| − (x + 2)|) − 2ln(
∞
( 1)n xn = 2 (ln(2) ln(2) n 2n−1 n=1
·
Fazendo n Fazendo n = = n n + 1
82
ln(|x + 2|)) − ln(
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
∞
Resolvido p or Diego Oliveira.
( 1)n+1 xn+1 = 2 ln (n+1)−1 ( n + 1) 2 n+1=1
−
·
·
∞
( 1)n+1 xn+1 = 2 ln n ( n + 1) 2 n=0
⇒ −
·
·
|
|
2 x+2
2 x+2
|
|
− 12
Multiplicando ambos os termos por 1 2
∞
( 1)n+1 xn+1 = 2 ln n+1 n 2 n=0
− · − · ⇒ − ∞
n=0
Fazendo agora x = 1.
·
( 1)n xn−1 = n 2n+1
·− | |
−ln |x +2 2|
·
∞
( 1)n 1n−1 = n+1 n 2 n=0
− · ⇒ ⇒
−ln
∞
| | 2 1+2
( 1)n = ln n+1 n 2 n=0
− · ∞ (−1)n = ln n · 2n+1 n=0
Como se queria queria demonstrar demonstrar..
2 x+2
3 2 3 2
Solu¸ c˜ c˜ ao ao de B: ∞
1
1
− x = n=0 x
Chamando x de x/2
n
∞
1
−
1 x = (x/2) x/2) n=0 2
n
∞
⇒ 1−
1 xn = (x/2) x/2) n=0 2n
Integrando a equa¸c˜ cao a˜o acima
∞
xn+1 2 ) + k = (n + 1)2n n=0
ln(|x − | −2 · ln( Fazendo x Fazendo x = 0 encontramos k encontramos k = 0.
83
1 2
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
0n+1 (n + 1)2n n=0
ln(|0 − 2|) + k = −2 · ln(
ln(2) + k = 0 ⇒ −2 · ln(2) k = 2 · ln(2) ln(2) ⇒ k = Ent˜ao ∞
ln(|x − 2|) + k = −2 · ln(
xn+1 (n + 1)2n n=0
∞
xn+1 = n ( n + 1)2 n=0
⇒ Fazendo n Fazendo n = = 2n
−2 · ln( ln(|x − 2|) + 2 · ln(2) ln(2)
− 2 o lado esquerdo da equa¸c˜ cao a˜o acima teremos ∞
x2n−1 = 2 (ln(2) ln(2) 2n−2 (2n (2 n 1)2 n=1
−
∞
− ·ln( ln(|x − 2|))
x2n−1 = 2 ln (2n (2n 1)22n−2 n=1
·
−
Multiplicando ambos os lados por
2
|x − 2 |
1 22
∞
x2n−1 = (2n (2n 1)22n n=1
−
−
1 ln 2
1 ln 4
2
|x − 2 |
Finalmente fazemos x = 1 ∞
12n−1 = 2n (2n (2 n 1)2 n=1
−
−
∞
n=1
(2n (2n
−
1 = 1)22n−2
2
|1 − 2|
−14 ln (2)
Solu¸ c˜ c˜ ao ao de C: A cargo do leitor. 84
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
5. Obtenha Obtenh a a s´erie erie de potˆencias encias de x de x para:
A) f A) f ((x) =
B) f B) f ((x) =
x 1
D) f D) f ((x) =
− 3x
x2 + 1 x 1
x2
E) f E) f ((x) = ln(3 ln (3 + 2x 2x)
−
x
x3 C) f C) f ((x) = 4 x3
F) f F) f ((x) =
−
0
Solu¸ c˜ c˜ ao ao de A: ∞
1
1
− x = n=0 x
n
Fazendo x Fazendo x = 3x/2 x/2 ∞
n
1 = 3x 3 x n=0 1 2
−
3x 2
Multiplicando por x por x ∞
n
x = 3x 3 x n=0 1 2
−
3 2
xn+1
Dividindo por 2 ∞
x
3n xn+1 2n+1 n=0
− ⇒ 3x 3 x 2
2 1
x
2
−
=
∞
3n xn+1 = 3x n=0 2n+1
Solu¸ c˜ c˜ ao ao de B: ∞
1
1
−
− x = n=0 x 1
⇒ x−1 =
−
1 3x + 2
n
∞
( 1)n xn
n=0
Multiplicando por x por x 2 + 1 85
ln 1 + t2 dt
x2 G) f G) f ((x) = xe 2 −
H) f H) f ((x) =
x (1 + x)2
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
x2 + 1 = ( 1)n xn (x2 + 1) x 1 n=0
−
⇒ −
Solu¸ c˜ c˜ ao ao de C: ∞
1 1
−x
=
xn
n=0
Fazendo x Fazendo x = x/ = x/44 1 1
−
∞
x x = 4 n=0 4
n
Multiplicando por 1/4 ∞
1 1 xn = 4 1 x 4n+1 n=0 4
·
−
Multiplicando por x por x ∞
x
− =
x 4
4 1
n=0
xn+1 4n+1
Fazendo x Fazendo x = x = x 3 x3 x 3 4 1 4
∞
(x3 )n+1 4n+1 n=0
− ⇒ =
∞
x3 x3n+3 = 4 x3 n=0 4n+1
−
Solu¸ c˜ c˜ ao ao de D: Usando Usa ndo a t´ecnica ecni ca das fra¸ fra ¸c˜ coes o˜es parciais prova-se a seguinte seguinte igualdade igualdade 1 1 1 = 3x + 2 x 2 x 1 A estrat´ est rat´egia egia agora ´e determinar det erminar a s´erie erie que representa cada um dos d os termos t ermos a direita di reita para obter o bter a resposta respo sta (que ´e a s´erie erie que representa o termo t ermo a esquerda) es querda).. x2
− − −
−
Como 1 1
−x
∞
=
xn
n=0
ent˜ao
86
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais. ∞
1
−
1)x 1)xn
− 1 = n=0(
x
Para obter a s´ erie erie que representa o termo
1
x
∞
1
erie − 2 partimos agora da s´erie
−
1)x 1)xn
− 1 = n=0(
x
Resolvido p or Diego Oliveira.
Fazendo x Fazendo x = x/ = x/22 x 2
∞
1
− 1
=
x 2
n
− ( 1)
n=0
E multiplicando por 1 por 1//2 1 2
∞
n
· x 1 = (−1) 2xn+1 − 1 n=0 2
− ∞
1
⇒ x−2 =
( 1)
n=0
xn 2n+1
Sendo assim:
x2
−
1 1 = 3x + 2 x 2
1 − − x−1
∞
∞
⇒ x2 −
1 xn = ( 1) n+1 3x + 2 n 2 =0
⇒ x2 −
1 xn = ( 1) n+1 3x + 2 n=0 2
− − − − − − − ( 1)x 1)xn
n=0
∞
∞
⇒ x2 −
1 = 1 3x + 2 n=0
( 1)x 1)xn
1
2n+1
xn
Obs: O m´ etodo etodo aplicado aqui n˜ ao ao se estende a todos os casos em que h´ a um polinˆ omio omio um pouco mais “complexo” no denominador, mas geralmente ´e a sa´ sa´ıda. A seguir coloco um exemplo de ˜ proceder. como N como N AO proceder. AO ∞
1
1
− x = n=0 x
Fazendo x Fazendo x = 1 3x 3 x
− x2 1− 2
n
3x
− x 2 en ent˜ao: 2
∞
=
n=0
3x
− x2 2
n
87
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
⇒
−
2 1
1 3x
∞
− 2
x2
(3x (3x x2 )n 2n+1 n=0
−
− =
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
⇒ x2 −
1 (3x (3x x2 )n = 3x + 2 n=0 2n+1
Observe que essas opera¸c˜ coes, o˜es, aparentemente l´ogicas, ogicas, resultam numa s´ erie erie bem b em diferente da resposta correta. Por isso, deve-se ter muito cuidado com os valores que escolhemos para substitui¸c˜ao de x. x . A dica ´e sempre se mpre evitar ev itar usar como c omo substitui¸ substi tui¸c˜ c˜ao ao para pa ra x x express˜ express˜oes oes polinomiais muito extensas ou “complexas”. Solu¸ c˜ c˜ ao ao de E: Seja f Seja f ((x) = ln(3 ln (3 + 2x 2x) ent˜ao ao sua primitiva primitiv a F(x) F (x) ser´ a: a: F(x) =
2 , pois F’(x) = f(x) 3 + 2x 2x
Como ∞
1 1
−x
=
n=0
Multiplican Multiplicando do por 2
∞
2
1 Fazendo x Fazendo x =
xn
n
− x = n=0 2 · x
x/3 −2x/3
∞
−
2 = 2 2x 2 x n =0 1+ 3
2x 3
n
Multiplicando por 1/3 1 3
·
2
∞
− −
2 = 2x 3 n=0 1+ 3
2x 3
n
∞
⇒
2 ( 1)n 2n+1 xn = 3 + 2x 2 x n=0 3n+1
Integrando ambos os termos
2 3 + 2x 2x
∞
− −
( 1)n 2n+1 xn 3n+1 n=0
dx = dx =
∞
ln (3 + 2x 2x) + k = ⇒ ln(3
n=0
88
( 1)n 2n+1 xn 3n+1
dx
dx
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
ln (3 + 2x 2x) + k = ⇒ ln(3 Fazendo x Fazendo x = 0 encontramos k encontramos k..
( 1)n 2n+1 xn+1 (n + 1)3n+1 n=0
−
∞
ln(3 ln(3 + 2 0) + k =
·
( 1)n 2n+1 0n+1 (n + 1)3n+1
−
n=0
·
⇒ k = k = −ln(3) ln(3) Sendo assim, ∞
( 1)n 2n+1 0n+1 (n + 1)3n+1 n=0
− −
ln(3 ln(3 + 2x 2x) + k =
·
∞
ln (3 + 2x 2x) − ⇒ ln(3
( 1)n 2n+1 0n+1 ln(3) ln(3) = (n + 1)3n+1 n=0
⇒ ln(3 ln (3 + 2x 2x) =
( 1)n 2n+1 0n+1 + ln(3) ln(3) n+1 ( n + 1)3 n=0
∞
−
ou mesmo ∞
ln(3 ln(3 + 2x 2x) =
( 1)
n=0
Solu¸ c˜ c˜ ao ao de F: 1
∞
=
1 x n=0 Fazendo x Fazendo x =
−
xn
−t2 ∞
1
1 = ( t2 )n ( t2 ) n=0
−
−−
∞
1 = ( 1)n t2n 2 1+t n=0
−
Multiplicando por 2 por 2tt ∞
2t = ( 1)n t2n+1 2 2 1+t n=0
−
·
Integrando ambos os termos ∞
− 2t 1 + t2
dt = dt =
·
n+1
− n
( 1)n t2n dt
n=0
89
·
2 3
n+1
ln(3) · nx + 1 + ln(3)
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
− ⇒ − ⇒ | | 2t 1 + t2
( 1)n t2n dt
dt = dt =
n=0 ∞
ln( ln ( 1 +
t2
) + k =
( 1)n t2n+2 n+1 n=0
Fazendo t Fazendo t = 0 chegamos a k a k = 0. Portanto, ∞
ln( ln( 1 +
|
t2
|) =
( 1)n t2n+2 n+1 n=0
−
Integrando novamente ∞
| | − − ⇒ | | | | − ⇒ x
x
2
( 1)n t2n+2 n+1 n=0
ln( ln( 1 + t ) dt = dt =
0
0
∞
x
x
2
ln( ln( 1 + t ) dt = dt =
0
n=0
0
( 1)n t2n+2 n+1
∞
x
2
ln 1 + t
dt = dt =
0
( 1)n x2n+3 (n + 1)(2n 1)(2n + 3) n=0
Solu¸ c˜ c˜ ao ao de G: ∞
x
e =
xn n! n=0
Fazendo x Fazendo x =
−x (−x)n
∞ −x
e
=
− n!
n=0
∞
⇒ e
−x
=
( 1)n xn n! n=0
Fazendo x Fazendo x = x = x 2 /2
⇒
x2 e 2 = −
∞
( 1)n x2n 2n n! n=0
−
·
Multiplicando por x por x
⇒
x2 − xe 2 =
∞
( 1)n x2n+1 2n n! n=0
−
Solu¸ c˜ c˜ ao ao de H:
90
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
1
⇒ 1−x =
xn
n=0
Derivando ambos os membros ∞
1 (1
x)2
−
=
nxn−1
n=0
Multiplicando por x por x ∞
x (1
−
x)2
=
n=0
x2 22
Fazendo x Fazendo x = x2 22 x2 1 22
nxn
∞
x2 22
− ⇒ =
2
n
n=0
n
∞
x2 /4 x2n = n (1 x2 /4)2 n=0 22n
−
Fazendo x Fazendo x = 1 ∞
4 n = 9 n=0 22n
∞
Como
n = 0 para n para n = 0 en ent˜ao: 22n n=0
∞
∞
n n = n 2 2 22n n=0 n=1 Portanto, ∞
n=1
n 4 = n 2 9
6. Calcule o valor aproximado de ln(1,1), com duas dua s casas decimais, usando as s´ eries eries de potˆencias encias convenientes. Solu¸ c˜ ao: ∞
ln(1 ln(1,, 1) =
−
( 1)n
n=0
(0, (0, 1)n+1 = 0, 1 n+1
− 0, 005 + 0,0, 0003 · · · 91
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
ln(1 ln(1,, 1)
≈ S 1 = 0, 1
7. Calcule o valor de e com trˆes es casas cas as decimai deci mais, s, usando usa ndo s´eries. erie s. Solu¸ c˜ ao: ∞
xn e = n! n=0
x
Fazendo x Fazendo x = 1 ∞
x
e =
xn n! n=0
Fazendo x Fazendo x = 1 ∞
e1
=
1n n! n=0
∞
e = ⇒ e =
1 n! n=0
Aproximando atrav´es es dos do s 8 primeiros termos
≈ 0!1 + 1!1 + 2!1 + ·s + 8!1 2 , 718 ⇒ e ≈ 2,
e
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
92
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 93
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
9
Resolvido p or Diego Oliveira.
S´ erie erie de Taylor Taylor
9.1
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 93
1
1. Utilizando s´eries eries que representam as fun¸c˜ c˜oes oes potˆ po tˆencia en ciass de ( de (x x A) f A) f ((x) =
, ex , sen(x), cos(x), expanda em s´ erie erie de
1−x − a) as seguintes fun¸c˜ c˜oes, oes, indica ind icando ndo a regi˜ r egi˜ao ao de convergˆ conv ergˆencia. enci a.
1 ; a = 0 1 + x2
B) f B) f ((x) = ln(1 ln (1 + x); a = 0 C) f C) f ((x) = e −2x ; a = 0 D) f D) f ((x) = sen 2 (x); a = 0; suge su gest˜ st˜ao: ao : sen2 (x) = E) f E) f ((x) = e −x/2 ; a = F) f F) f ((x) =
1
− cos(2 cos(2x x) 2
−2
1 ; a = 2 (1 x2 )2
−
G) f G) f ((x) = ln( ln (x + 2); a = 1 H) f H) f ((x) =
1 ; a = 1 5x + 6
x2
− I) f I) f ((x) = (x ( x − π )3 sen(3 sen(3x x); a = π = π sug suges est˜ t˜ao: ao : sen( sen(a + b) = sen( sen (a)cos( cos(b) + cos( cos(a)sen( sen(b) J) f J) f ((x) = x · cos( cos(x); a = 0 Solu¸ c˜ cao ˜ de a: ∞
1
1
− x = n=0 x
n
Derivando ∞
1 (1
−
x)2
=
nxn−1
n=0
Trocando x Trocando x por p or
−x ∞
1 = n( x)n−1 2 ( x)) n=0
− −
(1
−−
⇒
1 = n( 1)n−1 xn−1 (1 + x)2 n=0
∞
C.Q.D. 94
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Para dete d etermin rminar ar o “raio “rai o de convergˆ conv ergˆencia” enci a” ou o u “dom “d om´´ınio ıni o de convergˆ conv ergˆencia”, enci a”, usamos usa mos o teste te ste da raz˜ r az˜ao. ao.
an+1 an
(n + 1)( 1)n xn n( 1)n ( 1)x 1)xn x−1
− · lim = lim lim = |x| n→∞ n→∞ − ·− · Para que a s´erie erie seja convergente converg ente ´e necess´ario ario que |x| < 1, sendo assim, a s´erie erie ´e convergente convergen te para |x| < 1 < 1.. Solu¸ c˜ cao ˜ de b: ∞
1 1
−x
=
xn
n=0
Fazendo x Fazendo x =
−x ∞
1
1 = ( x)n ( x) n
−−
− =0
∞
1 = (1)n xn 1 + x n=0
⇒
Integrando ∞
⇒ − ⇒
dx = 1+x
(1)n xn dx
displaystyle
n=0
∞
dx = ((1)n xn ) dx 1 + x n=0 ∞
( 1)n xn+1 ln(1 ln (1 + x) + k = n+1 n=0
Fazendo x Fazendo x = 0 encontramos o valor de k. ∞
ln(1 ln(1 + 0) + k =
( 1)n 0n+1 n+1 n=0
−
⇒ ln(1) ln (1) + k = 0 k = 0 ⇒ k = Portanto; ∞
( 1)n xn+1 n+1 n=0
− −
ln(1 ln(1 + x) + k =
∞
⇒
( 1)n xn+1 ln(1 ln (1 + x) = n+1 n=0
95
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
C. Q. D. Para determinar o d o dom´ om´ınio ın io de conver co nvergˆ gˆ encia en cia usamos o teste da raz˜ao. ao.
lim
n→∞
an+1 an
= lim lim
n→∞
( 1)n+1 x(n+1)+1 n+1 ((n ((n + 1) + 1) ( 1)n xn+1
−
· −
= x
| |
Como pelo teste da raz˜ao ao a s´erie erie converge apenas apen as para x < 1 < 1,, ou
| |
ent˜ao: −1 < x < 1 en
Para x Para x = = 1 a s´erie erie diverge div erge e para p ara x x = = 1 a s´erie erie converg con verge. e. Sendo Send o assi a ssim, m, o dom do m´ınio ıni o de d e conver co nvergˆ gˆencia enci a ´e Dc = ( 1, 1]. 1].
−
−
Obs: Como a determina¸c˜ c˜ao ao do dom´ınio ın io de conve con vergˆ rgˆencia en cia ´e algo al go triv tr ivia ial,l, ent˜ en t˜ao ao ficar´ fica r´a a cargo car go do leitor os pr´oximos oxi mos exerc exer c´ıcios. ıcio s. Solu¸ c˜ cao ˜ de c: ∞
x
e =
xn n! n=0
Fazendo x Fazendo x =
−2x (−2x)n
∞ −2x
e
=
− n!
n=0
∞
⇒ e
−2x
( 1)n 2n xn (1) n ! n=0
=
· ·
Chamando x Chamando x de x + 1 ∞
−2(x+1)
e
=
( 1)n 2n (x + 1)n n! n=0
−
· ·
Multiplicando por e por e 2 ∞
−2(x+1)
e
·
e2
( 1)n 2n (x + 1)n 2 = e n! n=0
−
∞
−2x
e
=
· ·
·
( 1)n e2 2n (x + 1)n n ! n=0
−
·
A regi˜ao ao de convergˆencia encia (ou o dom´ dom´ınio de convergˆencia) encia) fica a cargo do leitor. Obs: A igualdade iguald ade em (1) ( 1) tamb´ t amb´em em ´e uma um a respost re spostaa aceit´ ac eit´avel. avel. O professor profe ssor deve de ve ficar atento atent o a esse tipo de caso. Solu¸ c˜ cao ˜ de d:
96
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
cos( cos(x) =
( 1)n x2n (2n (2n)! n=0
−
Fazendo x Fazendo x = 2x ∞
( 1)n (2x (2x)2n cos(2 cos(2x x) = (2n (2n)! n=0
− − ∞
( 1)n 22n x2n (2n (2n)! n=0
cos(2x x) = ⇒ cos(2
·
·
Multiplicando por ∞
−cos(2 cos(2x x) =
−1 (−1)n+1 · 22n · x2n (2n (2n)!
n=0
Multiplicando por 1/2. cos(2x x) − cos(2 = 2
∞
( 1)n+1 22n−1 x2n (2n (2n)! n=0
−
·
·
Finalmente somamos 1/2 a ambos os membros. 1 2
∞
−
cos(2 cos (2x x) ( 1)n+1 22n−1 x2n 1 = + 2 (2n (2 n )! 2 n=0
1 2
⇒ −
− − − −
cos(2 cos(2x x) = 2
1
cos(2x x) ⇒ − cos(2 = 2
1 +x 2
( 1)n+1
n=1
⇒
=
( 1)n+1
n=1
·
−
∞
∞
sen 2 (x)
·
x4 x6 + 3 45
− · · ·
2n−1 x2n (2n (2n)!
·
2n−1 x2n (2n (2n)!
·
Solu¸ c˜ cao ˜ de e: ∞
x
e =
xn n! n=0
Fazendo x Fazendo x = x/ = x/22 e(x/2) =
x n 2 n!
∞
n=0
Fazendo x Fazendo x =
−x
97
+
1 2
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
x − e 2 =
x 2 n!
n=0
⇒ ⇒
n
− ∞
x − e 2 =
n
( 1)
− − ∞
x e 2 =
x 2
n
n!
n=0 −
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
( 1)n xn 2n n! n=0
·
Fazendo x Fazendo x = x = x + 2
⇒
(x + 2) 2 e = −
∞
( 1)n (x + 2)n 2n n! n=0
−
·
E multiplicando por e por e
⇒ ⇒
(x + 2) 2 e e = −
·
x e 2 = −
∞
( 1)n (x + 2)n e 2n n! n=0
−
∞
·
·
( 1)n (x + 2)n e 2n n! n=0
−
·
·
Solu¸ c˜ cao ˜ de f:
Nessa quest˜ao ao h´ a um pequeno equ´ equ´ıvoco na resposta do livro. Por esse motivo essa quest˜ ao ser´ se r´a resolvida de duas formas e teremos dois resultados. Primeira Solu¸ c˜ ao: ∞
1 1
−x
=
xn
n=0
Derivando ∞
1
n−1
− x)2 = n=0 nx Fazendo x Fazendo x = −x (1
∞
1 = n( x)n−1 ( x))2 n=0
− −
(1
−−
⇒
1 = n( 1)n−1 xn−1 (1 + x)2 n=0
∞
−1
Multiplicando por
98
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
1 ( 1) = ( 1) (1 + x)2
− ·
−
Resolvido p or Diego Oliveira.
∞
·
n( 1)n−1 xn−1
−
n=0
∞
⇒ (1 +−1x)2 =
n( 1)n xn−1
−
n=0
Multiplicando novamente por
−1
−1 = ( −1) · (−1) · (1 + x)2
∞
n=0
n( 1)n xn−1
−
∞
⇒
1 = n( 1)n+1 xn−1 2 (1 + x) n=0
−
Fazendo x Fazendo x = x = x
−2
1 (1 + (x (x
−
∞
=
2))2
−
n( 1)n+1 (x
n=0
−
− 2)n−1
∞
1
( 1)n+1 n(x
⇒ (x − 1)2 =
n=0
·
− 2)n−1
Segunda Solu¸ c˜ ao: ∞
1 1
−x
=
xn
n=0
Derivando ∞
1
(1
n−1
− x)2 = n=0 nx
Solu¸ c˜ cao ˜ de g: ∞
1
n
− x = n=0 x Fazendo x Fazendo x = −x 1
∞
1
1 = ( x)n ( x) n=0
−
−−
∞
1 = ( 1)n xn 1 + x n=0
−
Fazendo x Fazendo x =
x 3
99
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais. ∞
1 x = ( 1)n 1 + (x/ ( x/3) 3) n=0 3
Resolvido p or Diego Oliveira.
n
−
Integrando
∞
− | − − |
1 1 + (x/ ( x/3) 3)
( 1)n
dx = dx =
n=0
∞
3ln((|x + 3 ) + k = ⇒ 3ln
( 1)n
n=0
x 3
n
x 3
n
dx
dx
∞
3ln((|x + 3 ) + k = ⇒ 3ln
( 1)n xn+1 (n + 1)3n n=0
Multiplicando ambos os membros por 1/3. ∞
1 1 3ln( ln( x + 3 ) + k = 3 3
·
|
|
·
( 1)n xn+1 (n + 1)3n n=0
−
∞
ln (|x + 3|) + k = ⇒ ln(
( 1)n xn+1 (n + 1)3n+1 n=0
−
Observe que fazendo x fazendo x = 0 encontramos o valor de k de k.. ∞
ln( ln( 0 + 3 ) + k =
|
|
( 1)n 0n+1 (n + 1)3n+1 n=0
−
⇒ ln( ln (|3|) + k = 0 k = −ln(3) ln(3) ⇒ k = Sendo assim, ∞
ln( ln( x + 3 )
|
| − ln(3) ln(3) =
( 1)n xn+1 (n + 1)3n+1 n=0
− − ∞
⇒ ln( ln (|x + 3|) = ln(3) ln (3) + Fazendo agora x = x = x
( 1)n xn+1 (n + 1)3n+1 n=0
−1 ∞
ln( ln( (x
| −
( 1)n (x 1)n+1 1) + 3 ) = ln(3) ln (3) + (n + 1)3n+1 n=0
|
− − ∞
⇒ ln( ln (|x + 2|) = ln(3) ln (3) +
−
( 1)n (x 1)n+1 (n + 1)3n+1 n=0
−
Solu¸ c˜ cao ˜ de H:
100
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
A cargo do leitor. Solu¸ c˜ cao ˜ de i:
A cargo do leitor. Solu¸ c˜ cao ˜ de j:
A cargo do leitor.
2. Use a f´ormula ormula de Taylor para p ara desenvol d esenvolver ver em s´erie erie de potˆencias encias a fun¸ f un¸c˜ao f ( f (x) = x 3 4x 1 x; a = 3
− ∀
− 2x2 +
Solu¸ c˜ cao ˜ : ∞
Sabe-se que f ( f (x) =
n
an (x
n=0
− a)n na qual an = f n(!a) .
Para o caso em particular temos:
f (3) 3(3)2 4(3) + 4 a1 = = = 19 1! 1!
−
f (3) 6(3) 4 a2 = = =7 1! 2
−
f (3) 6 a3 = = =1 3! 6 com a0 = f ( f (a) Assim, ∞
f ( f (x) =
n=0
an (x
20(x − 3)0 + 19(x 19(x − 3)1 + 7(x 7(x − 3)2 + 1(x 1(x − 3)3 + 0 + 0 + 0 + · · · − a)n = 20(x
⇒ f ( f (x) = 20(x 20(x − 3)0 + 19(x 19(x − 3)1 + 7(x 7(x − 3)2 + 1(x 1(x − 3)3
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em 101
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
102
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 103
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Segunda Parte
Equa¸ c˜ coes ˜ oes Diferenciais Antes de continuar agrade¸co co a professora Eridan Costa Maia da Universidad Universidadee Estadual da Bahia por ter me presentea presenteado do com o segundo segundo volume do livro do James Stewart. Stewart. Inclusive, Inclusive, aconselho aconselho ao professor de c´alculo, alculo, que esteja usando o livro da Maria Svec, a adota-lo durante o estudo das da s s´eries eries de p otˆ encia. encia. Ele possui uma abordagem mais direta e uma quantidade maior de exemplos exemplos pr´ aticos. Embora tenha um pouco menos de conte´ udo. udo.
Volume Volume 2 do James James Stewar Stewart t
A segunda parte dessa apostila trata apenas das equa¸ c˜ coes o˜es diferencias ordin´ arias arias (EDO). Por experiˆ exp eriˆencia enci a pr´opria, opria, quando um aluno alega dificuldade nesta mat´eria eria isso, normalmente, resulta de sua inabilidade em integrar fun¸c˜ coes. o˜es. Nesse caso, o problema pro blema n˜ao ao s˜ao ao as EDO’s e sim s im a falta de pr´ eerequisito do aluno. Portanto, se vocˆe n˜ ao ao sabe sab e integra inte grarr pare e reveja esse conte´udo. udo. A resolu¸c˜ao de equa¸c˜ c˜oes oes diferenciais diferen ciais nesse n´ıvel ´e algo extremamente extrema mente mecˆanico anico e f´ acil. acil. Se vocˆe dominar bem as t´ecnicas ecni cas de integra int egra¸c˜ c¸˜ao nao a˜o ter´a problema probl ema.. Ao professor deixo a recomenda¸c˜ c˜ao ao de que utilize utiliz e equa¸ e qua¸c˜ coes ˜oes cuja resolu¸c˜ c˜ao ao dependa depe nda de integrais integr ais f´ aceis aceis de serem realizadas. Lembre-se que o objetivo maior agora ´e aprender a resolver as EDO’s e n˜ao ao revisar revi sar c´alculo alc ulo 1 ou 2. Outra observa¸c˜ cao ˜ao importante ´e que de agora em diante nenhuma derivada ser´ a feita passo a passo, tampouco nenhuma integral. integral. Partirei Partirei da premissa premissa que o leitor leitor j´ a domina esses processos, processos, e sendo assim, as respostas respostas de ago agora ra em diante ser˜ ao ao mais diretas. diretas. Apenas os casos menos triviais ser˜ ao ao resolvidos resolvidos com maiores maiores detalhes. detalhes.
Bons Estudos!
104
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
10
Resolvido p or Diego Oliveira.
Aplica¸ c˜ coes o ˜es
10.1
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 133
1. Determ Determine ine a equa¸ c˜ cao a˜o da curva tal que a inclina¸c˜ cao ˜ao da reta tangente ta ngente em um ponto p onto qualquer qua lquer (x,y) da curva ´e igual i gual a` metade da inclina¸c˜ cao a˜o da reta que liga a origem ao ponto de tangˆencia. encia. Solu¸ c˜ cao: ˜
A inclina¸c˜ cao a˜o da reta que passa pela origem ´e uma fun¸ c˜ cao ˜ao afim que pode ser determinada pelos pontos (0,0) e (x,y). m =
y x
−0 = y −0 x
Seja f(x) a fun¸c˜ c˜ao ao que esbo¸ esb o¸ca ca a curva ent˜ao ao a inclina¸ inclinac˜ c¸˜ao ao da reta tangente tangent e ao ponto pont o (x, y) ´e: e: d f ( f (x) dx Pelo enunciado enunciado sabemos que: d y f ( f (x) = dx 2x Que pode ser escrita na forma de uma equa¸c˜ c˜ao ao diferen dif erencia cial.l. df (x) dx = y 2x
⇒ dyy = dx 2x Integrando ambos os termos, obtermos: dy = y
dx 2x
ln (y ) + a = 0.5ln( ln(x) + b ⇒ ln( Sendo a e b uma constante. Como desejamos desejamos determinar determinar f ( f (x) ou y vamos isola-lo na equa¸c˜ao acima. ln( ln(y ) = 0.5 ln( ln(x) + (b (b
·
− a)
⇒ ln( ln (y ) = 0.5 · ln( ln(x) + (b ( b − a) Multiplican Multiplicando do por 2 2 ln( ln(y) = ln( ln (x) + 2 (b
· − a)
·
105
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Fazendo l Fazendo ln n(k ) = 2 (b
· − a) ln(y) = ln( ln (x) + ln( ln(k) ⇒ 2 · ln( ln (y 2 ) = ln( ln (kx) kx) ⇒ ln(
⇒ eln(y ) = eln(kx) 2
k x ⇒ y 2 = kx com k
∈ R
2. Determine a equa¸c˜ cao ˜ao da curva sabendo-se que a interse¸c˜ cao ˜ao da reta normal a curva num ponto gen´ erico erico P(x,y) com o eixo OX ´e igual ao quadrado da abscissa no ponto. Solu¸ c˜ cao: ˜
A forma geral da equa¸c˜ cao ˜ao da reta normal a uma curva “g” num ponto ( ponto (x x◦ , y◦ ) ´e: e: y
(x − x◦ ) − y◦ = − 1g (x
Entretanto, no ponto (x2 , 0) ocorre 0) ocorre a intercess˜ao ao entre a reta reta normal normal e a curva. curva. Ou seja, nesse nesse ponto y ponto y = g = g e portanto:
Como y Como y =
y
− 0 = − 1y (x (x − x2 )
y
− 0 = − 1y (x (x − x2 )
dy dx
⇒ y − 0 = − dy1 (x − x2) ⇒ y − 0 = −
dx dx (x dy
− x2)
dy = (x2 − x)dx ⇒ y dy = Integrando ambos os lados de (1) chega-se `a: a: y2 x3 = 2 3
2
− x2
106
+k
(1)
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
2 y 2 = x3 3
− x2 + k
3. Por um ponto P(x,y) de uma curva passando pela origem, tra¸cam-se cam-se retas paralelas aos eixos coordenado coordenados. s. Determine Determine a curva, sabendo-se que a mesma divide divide o retˆ angulo formado pelas paralelas e os eixos, em duas partes, sendo a area a´rea de uma o triplo da outra. Solu¸ c˜ cao: ˜
O desenho a seguir ilustra a situa¸c˜ cao a˜o descrita no enunciado. f(x) (x,y)=(x,f(x)) Ac Ab
Pelo ilustra¸c˜ c˜ao ao acima podemo po demo ver que a ´area area do retˆ angulo ang ulo definido defin ido ´e: e: A = x = x f ( f (x)
·
Chamando de Ab a ´area area abaixo da curva e Ac a area a´rea acima dela, temos as duas possibilidades: Analisando a 1◦ possibilidade: Ab + Ac = A Ab + 3 Ab = A
·
4 Ab = A
·
Ab = A/4 Ab =
1 x f ( f (x) 4
· ·
Analisando a 2◦ possibilidade: Ab + Ac = A Ab + Ab /3 = A 4/3 Ab = A
·
Ab = 3/4 A
·
107
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Ab =
Resolvido p or Diego Oliveira.
3 x f ( f (x) 4
· ·
Sabe-se Sab e-se tamb´em em que a ´area area abaixo abaix o da curva ´e a integral integra l da fun¸ c˜ cao a˜o da curva, isto ´e, f e, f ((x). Ab =
f ( f (x)dx = dx =
1 x f ( f (x) (1) 4
Ab =
f ( f (x)dx = dx =
3 x f ( f (x) (2) 4
ou
· · · ·
Derivando a equa¸c˜ coes ˜oes (2) chegamos a fun¸c˜ c˜ao ao f(x) f( x):: f ( f (x) =
⇒
3 x f ( f (x) + xf (x) 4
3 f ( f (x) = 4
·
d 1 f ( f (x) + x f ( f (x) dx
·
d ⇒ 34 f ( f (x) = f ( f (x) + x f ( f (x) dx 1 ⇒ dxd f ( f (x) = f ( f (x) 3x d d ⇒ df ( f ( f (x) = x f (x) 3x Integrando ambos os lados:
df (x) = df (x)
dx 3x
1 ln (f ( f (x)) = ln(3 ln(3x x) + k ⇒ ln( 3 Fazendo k Fazendo k = ln = ln((C ) ent˜ ao: ao: 1 ln( ln(f ( f (x)) = ln(3 ln(3x x) + k 3 1 ⇒ ln( ln (f ( f (x)) = ln(3 ln(3x x) + ln( ln(C ) 3 ln (f ( f (x)) = ln(3 ln (3x x)1/3 + ln( ln(C ) ⇒ ln( ⇒ ln( ln (f ( f (x)) = ln (3x (3x)1/3 + C ⇒ ln( ln (f ( f (x)) = ln 31/3 x1/3 · C
Exponenciando eln(f (x)) = e ln(3
1/3
x1/3 ·C )
108
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
f ( f (x) = 31/3 C x1/3
Chamando 3 Chamando 3 1/3 C de K de K e en nt˜ao: f ( f (x) = K x1/3 , ou f ou f ((x)3 = K x, ou y ou y 3 = K x. Analogamente trabalhando com a equa¸c˜ cao ˜ao (1) ( 1) chega-se ch ega-se a segunda se gunda solu¸c˜ao.
4. Lan¸ca ca se uma pedra do solo, verticalmente para cima com uma velocidade inicial de 20 m/s. a) Quanto temp o levar´a e qual ser´ a sua velocidade quando a pedra atingir novamente o solo? b) Quanto tempo levar´ a a pedra para atingir a altura m´ axima e qual ser´a essa altura? Solu¸ c˜ cao ˜ de a :
dv = dt
−9.81
O sinal de negativo ´e usado aqui, pois a pedra p edra se move em sentido contr´ario ario a gravidade. dv = dv =
−9.81 81dt dt
⇒ − dv = dv =
9.81 81dt dt
⇒ v = v = −9.81 81tt + k Sabe-se que quando t quando t = 0, v = v = v ◦ en ent˜ao:
20 =
−9.81(0) + k
k = 20 ⇒ k = Ou seja v =
81tt + k ⇒ v = v = −9.81 81tt + 20 −9.81
No ´apice apice da trajet´ trajet oria v o´ria v = 0 o que implica em t em t = 2s. 0=
−9.81 81tt + 20 ⇒ t ≈ 2
Como o temp o de subida, nesses casos, ´e igual ao tempo de descida ent˜ ao ao o tempo t empo total ser´a de de 4s (o dobro do tempo de subida). Solu¸ c˜ cao ˜ de b:
109
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
O tempo temp o levado para atingir a altura m´ axima axima j´a foi calculada na letra “A”. Assim sabemos sab emos que ela el a ´e de 2s. 2s . Para determinar a altura usamos a seguinte identidade. ds = v dt
⇒ ds = −9.81 81tt + 20 dt ds = (−9.81 81tt + 20)dt 20)dt ⇒ ds =
⇒ − ds = ds =
( 9.81 81tt + 20)dt 20)dt
− 9.281 t2 + 20t 20t
s(t) = Fazendo t Fazendo t = 2 encontramos a solu¸c˜ao.
− 9.281 (2)2 + 20(2) s(2) = 20. 20.38 38m m ⇒ s(2)
s(2) =
5. Um investidor investidor aplica aplica na bolsa de valores determinad determinadaa quantia que triplica em 30 meses. Em quanto tempo essa quantia estar´ a quadruplicada, supondo-se que o aumento ´e proporcional ao `a quantia em cada instante? Solu¸ c˜ cao ˜ (Resolvida por Oliveira e Pires1 ):
dx A equa¸c˜ cao a˜o que expressa tal situa¸c˜ cao ˜ao pode ser dada por = kx. kx. Send Sendoo x◦ o investimento dt no tempo t = 0 e x a quantia quantia a cada cada instante. instante. Com x ´e a inc´ in c´ognita ognita do problema e t a vari´ avel avel independente pode-se escrever dx = kdt k dt x Resolvendo a integral, para o investimento x investimento x = x = x ◦ e t = 0, tem-se, x = x = x ◦ ekt para t = 30 30 meses, meses, x x = 3x◦ logo, 3 logo, 3 = e 30k se x se x = 4x◦ e 4 = e kt e 430 = e = e 30kt = 3t 3 t en ent˜ao 4 30 = 3t Aplicando o logaritmo, tem-se t tem-se t = 37 37,, 8 meses. 1
http://revista.facear.edu.br/artigo/$/equacoes-diferenciais http://revista.facear.e du.br/artigo/$/equacoes-diferenciais-uma-abordagem-para-a-graduacao -uma-abordagem-para-a-graduacao
110
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
6. Um ator de cinema precisava fazer um regime para emagrecer em virtude do seu papel num novo filme. O diretor exigiu que ele perdesse a ter¸ca ca parte do seu peso, que era de 120 kg, seguindo uma dieta que o emagrecesse proporcionalmente ao peso de cada instante. Nestas condi¸c˜ coes, o˜es, sabendo-se que, iniciada i niciada a dieta, o artista emagreceu 20 kg em 40 dias, quanto tempo ser´ a necess´ ario ario para que ele comece a atuar no filme? Solu¸ c˜ cao ˜ (Resolvida por Luiz S2 .):
Seja P - peso atual em quilogramas; t - tempo em dias. dP = kP k P dt
⇒ dP = kdt kd t P dP = P
k dt
ln( ln(P ) P ) = kt + C P = ekt+C P = e kt eC
·
P = c ekt
·
Para t = 0: P = c ek·0 = 120
·
c = 120 Para t = 40:
− 20) = 120 · ek·40 100 = 120 = 120 · e40k (120
e40k =
5 6
40k = ln k= 2
5 6
ln(5 ln(5//6) 40
Usu´ario ario do Yahoo respostas. respost as.
111
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
O tempo t empo necess´ario ario para perder perde r 1/3 1/ 3 do d o peso p eso original ´e: e:
− 120 = 80 80kg kg 3 ⇒ P = 120 · ekt
P = 120
80 = 120 e
·
ln(5/6)·
e
ln(5/6)·
t 40
t 80 40 = 120
·
t ln(5 ln(5//6) = ln 40
·
ln(5 ln(5//6) t = 40 ln
·
t = 40
8 12
2 3
l n(2/ (2/3) · ln ln(5 ln(5//6)
7. Numa Numa caverna caverna na Fran¸ Franca, c¸a, famosa pelas pinturas pr´ e-hist´ e-hist´ oricas, foram encontrados peda¸cos oricas, cos 14 de carv˜ao ao vegetal nos quais qua is a radioatividade do C era 0,145 vezes a radioatividade normalmente encontrada num peda¸co co de carv˜ carv˜ ao ao feito hoje. Calcule Calcule a idade do carv˜ carv˜ ao ao encontrado e com isto dˆe uma estimativa para a ´epoca epoca em que as pinturas foram feitas. Solu¸ c˜ cao: ˜
145Q Sendo a quantidade Q(t) = 0.145 Q◦ , usamos a equa¸c˜ c˜ao ao (3) da p´agina agina 128 e que ´e escrita a seguir.
Q = Q = Q ◦ e
ln(2) ln(2) − 5745
t
Sendo assim ln(2) ln(2) − 5745 Q = Q = Q ◦ e
t
⇒ 0. 0 .145 145Q Q◦ = 0.145 145Q Q◦ e
0 .145 = 0. 0.145 145ee ⇒ 0. 112
ln(2) ln(2) − 5745
ln(2) ln(2) − 5745
t
t
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
ln(0 ln(0..145) t = − ⇒ t = ln(2) ln(2)
8. Cem gramas gramas de cana em ´agua agua est˜ estao a˜o sendo transformadas em a¸c´ c´ucar ucar numa num a raz˜ao ao que ´e proporcional `a quantidade n˜ ao ao transformada. Determine a quantidade de cana transformada em um instante t instante t qualquer, sabendo-se que ap´ os 10 minutos foram transformados 50 gramas. os Solu¸ c˜ cao: ˜
Seja y a quantidade quantidade de a¸c´ cucar u ´car em e m gramas gra mas que est´a sendo se ndo transformada transf ormada em minutos m inutos,, ent˜ e nt˜ao, 100 ao, 100 y ser´ a a quantidade, em gramas, de a¸c´ c´ucar ucar n˜ao ao transformado. Do enunciado do problema teremos a seguinte equa¸c˜ c˜ao ao difer di feren encia ciall ordi or din´ n´aria ar ia::
−
dy = k(100 k (100 dt
− y)
kd t ⇒ 100dy− y = kdt
Integrando ambos os membros da igualdade acima chegamos `a ln(|100 − y |) = kt k t + c −ln( Onde c Onde c ´e uma constante consta nte tal que c ∈ R. Como y Como y ≥ 0 en ent˜ao −ln( ln(|100 − y |) = kt k t + c ln(100 − y ) = kt k t + c ⇒ −ln(100 e como l como ln n(1) = 0 ln(100 − y ) = kt + c −ln(100 ln(1) ln(1)
− ln(100 ln(100 − y ) = kt k t + c
⇒ ln
1 100 y
−
= kt k t + c
Exponenciando
ln
e
ln
⇒ e
1 100 y
−
1 100 y
−
113
= e kt+c
= e kt ec
·
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
⇒ 1001− y = ekt · ec
Chamando e Chamando e c de A
1 = e kt ec 100 y
·
−
⇒ 1001− y = Aekt
Do enunciado temos duas informa¸c˜ coes. ˜oes. Primeiro que em t em t = = 0, y = y = 0. E segundo que em t em t = = 10 10ss temos y = 50 50gg . Assim, de t de t = 0 descobrimos o valor de A. 1 = Ae k·0 100 0
−
1 = Ae 0 ⇒ 100 1 ⇒ A = A = 100 Sendo assim 1 = e kt ec 100 y
·
−
1 ⇒ 1001− y = 100 · ekt
De t De t = 10 10 descobrimos descobrimos o valor de k
1
=
1 ek·10 100
· − 50 1 ⇒ 501 = 100 · e10k
100
ln(2) ln(2) k = ⇒ k = 10 Assim 1 1 = ekt 100 y 100
·
−
⇒
ln(2) ln(2) t 1 1 = e 10 100 y 100
·
−
Finalmente evidenciando y evidenciando y chegamos a solu¸c˜ao. y = 100
−
100 ln(2) ln(2) t e 10
114
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Que tamb´em em pode ser escrita como y = 100
−
ln(2) ln(2) t 100e 10 100e −
9. Numa certa colˆonia, onia, bact´erias erias nascem e morrem em taxas t axas proporcionais proporcion ais `a quantida qu antidade de presente presen te em cada instante. Sabendo-se que a colˆ onia dobra o tamanho em 24 horas e que teria seu tamanho onia reduzido `a metade em 8 horas, se n˜ ao houvesse nascimento, determine: ao a) A quantidade de bact´erias erias presentes em um instante t instante t qualquer. b) As taxas de proporcionalidade de nascimento e de morte. Solu¸ c˜ cao ˜ de a:
A equa¸c˜ cao ˜ao diferencial diferen cial que modela model a esse tipo de problema ´e dQ = kQ dt Cuja solu¸c˜ ca˜o ´e Q( Q (t) = Ae kt Sabemos que em t em t = 0 a popula¸c˜ao ser´a Q ◦ . O que nos leva a A = Q = Q◦ . Q◦ = Ae = Ae k·0 = Ae 0 ⇒ Q◦ = Ae
⇒ A = A = Q Q ◦ Sendo assim Q assim Q((t) = Ae kt
Q (t) = Q◦ ekt . ⇒ Q(
Tamb´em em sabemos sab emos que em t em t = 24 24h h a popula¸c˜ cao a˜o dobra. Ou seja,
Q(24) = Q = Q ◦ e24k 2 Q◦ = Q◦ e24k ⇒ 2Q
⇒ 2 = e24k ln (2) = ln = ln ⇒ ln(2)
e24k
24k · ln( ⇒ ln(2) ln (2) = 24k ln(e)
115
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
ln(2) ln(2) k = ⇒ k = 24
kt
Sendo assim Q assim Q((t) = Q ◦ e
⇒
ln(2) ln(2) t Q( Q (t) = Q ◦ e 24 .
C. Q. D. Solu¸ c˜ cao ˜ de b:
A cargo do leitor.
10. Um jarro de leite, inicialmente a 25 ◦ C, ´e deixado para esfriar na varanda onde a temperatura Solu¸ c˜ cao: ˜
An´alogo alogo ao exemplo 1.1.10 da p´agina agina 131.
POR FAVOR! Se vocˆe n˜ao ao notou no in´ in´ıcio do documento docum ento aparece uma foto da 3a edi¸c˜ c˜ao ao do livro. Entretanto, Entret anto, este est e solu so lucio cion´ n´ario ar io ´e da segunda edi¸ c˜ cao. a ˜o. Assim, Assim, se vocˆe quiser quiser me ajudar e tiver essa 2a ed. ed. em m˜ aos, aos, envie para meu e-mail (
[email protected]) uma foto (ou scaner) da capa. Mas, lembre-se que a foto deve estar numa boa resolu¸c˜ cao. a˜o.
116
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 117
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
11
11.1
Resolvido p or Diego Oliveira.
Definic˜ c ¸oes o ˜es Gerais
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 138
1. Indique a ordem das E.D.O. abaixo e verifique se as fun¸c˜ coes o˜es indicadas indica das s˜ao ao as solu¸c˜ c˜oes: oes:
a) y + 9y 9y = 0, y 1 = 3x b) x2 y + xy
− 4y = 0, y 2 = x = x 2
Solu¸ c˜ cao ˜ de a:
Ordem dois. N˜ao ´e soluc˜ c¸˜ao. ao. Uma fun¸ func¸˜ao y( y (x) ´e solu so lu¸c˜ c¸ao ˜ao de uma EDO se ap´ os os a sua inser¸c˜ cao a˜o na EDO obtemos uma igualdade independente do valor de x de x.. Veja. y + 9y 9y = 0 Fazendo y Fazendo y = 3x en ent˜ao: y + 9y 9y = 0
9(3x) = 0 ⇒ 0 + 9(3x
⇒ 27x 27x = 0 Observe Observe que a igualdade igualdade acima n˜ao ao independe independe do valor valor de x, na verdade, qualquer valor de x diferente diferente de zero “quebra” “quebra” nossa igualdade. igualdade. Portanto Portanto,, y = 3x n˜ao ao pode po de ser solu¸c˜ cao a˜o da EDO. Solu¸ c˜ cao ˜ de b:
Ordem 2. Nesse caso a fun¸c˜ c˜ao ao dada da da ´e uma um a solu so lu¸c˜ c¸˜ao. ao . Veja: Vej a: x2 y + xy
− 4y = 0
Sendo y = x = x 2 ent˜ao:
⇒ x2y + xy − 4y = 0 ⇒ x2(2) + x(2x (2x) − 4(x 4(x2 ) = 0 4( x2 − x2 ) = 0 ⇒ 4(x ⇒ 0 = 0 Ou seja, s eja, n˜ao ao importa i mporta o valor va lor de x de x a a igualdade sempre ocorre. Pela igualdade ocorrer independente do valor de x de x ´e que qu e afirma-s a firma-see que q ue a fun¸c˜ cao a˜o y = x = x 2 ´e uma um a solu so lu¸c˜ c¸ao a˜o da EDO. 118
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
2. Encontre a E.D.O. correspondente `a: a:
a) fam fa m´ılia ıl ia y y 2 = x 3 + k , k b) fam fa m´ılia ıl ia x x = y = y
∈ R
− 1 + ke−y , k ∈ R
c) fam´ fam´ılia de retas com inclina¸c˜ cao a˜o dada m dada m.. d) fam´ fam´ılia de retas que se interceptam no ponto (0 ponto (0,, 1). 1). e) fam´ılia ıli a de retas ret as tangent tan gentes es `a par´abola ab ola y y 2 = 2x 2 x. f) fam´ fam´ılia de circunferˆencias encias com centros sobre OX e passando pelo ponto P(0, (0, 2). 2).
Solu¸ c˜ cao ˜ de a:
d 2 d 3 (y ) = (x + k ) dx dx Derivando implicitamente em rela¸c˜ao a y 2y
dy = 3x2 + 0 dx 2
dy 3x = ⇒ dx 2y
ou 2 ou 2yy yy = 3x2
Solu¸ c˜ cao ˜ de b:
d d (x) = (y ( y dx dx
− 1 + ke−y )
Derivando implicitamente em rela¸c˜ao a y dy 1= dx
dy key dx e2y
− 0 − ·
dy ⇒ 1 = dx (1 − ke−y ) dy 1 ⇒ dx = 1 − ke−y Da equa¸c˜ao y = y = y
(1) x − y + 1 − 1 + ke−y tiramos que k que k = logo (1) pode ser ser escrit escrito o ccomo: omo: e−y dy = dx 1
ou ent˜ en t˜ao: ao :
1 1 = − y − y y + 1/e 1 /e ) e y x
− (x − · dy 1 = ⇒ dx y−x y (y
− x) = 1 119
−
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Solu¸ c˜ c˜ ao ao de c: dy = m ou y = m dx Solu¸ c˜ c˜ ao ao de d: Lembrando-nos das aula de geometria anal´ıtica ıtica sab emos que a equa¸ c˜ao ao da reta re ta ´e: e: y = ax = ax + b Sabendo que a mesma passa pelo ponto (0,1) ent˜ao ao em particular temos: y = ax = ax + 1 onde a onde a ´ e a incli in clina na¸c˜ c¸ao a˜o da reta, ou seja: dy = a dx sendo assim, y = ax = ax + 1
dy ⇒ y = y = + 1 ou 1 ou y = y = y x + 1. 1. dx
Solu¸ c˜ c˜ ao ao de “e” e f: A cargo do leitor.
120
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12 12.1
Resolvido p or Diego Oliveira.
EDO de 1◦ ordem: ordem: Considera¸ Considera¸ c˜ coes o ˜es Gerais Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 147
Construa um campo direcional para as equa¸c˜ c˜oes oes
− xy x 2. y = − y 1. y =
Solu¸ c˜ cao: ˜
Para esse exerc´ exerc´ıcio recomendo fortemente o uso de um programa gr´ afico afico para isso. isso. Dois Dois bons programas para essa tarefa s˜ ao ao o Maple , indicado pela pr´ opria opria autora do livro, e o Mathematica indica indicado do por mim. Ambos Ambos s˜ ao quase a mesma coisa exceto pelo pre¸co, ao co, o Maple ´e levemente mais barato, e a quantidade de ferramentas (o Mathem´ atica atica tˆ em em algumas a mais). Entretanto, Entret anto, caso vocˆe n˜ao ao tenha t enha nenhum dos dois d ois a respost re spostaa para esse exerc´ exerc´ıcio se encontra en contra nas p´aginas aginas 241 e 242 24 2 do d o livro. l ivro.
122
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13
Resolvido p or Diego Oliveira.
EDO de Vari´ Vari´ aveis aveis Separ´ Separ´ aveis: aveis: Aplica¸ Aplica¸ c˜ c˜ oes oes
13.1
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 149
Encontre as solu¸c˜ coes ˜oes das equa¸c˜ coes o˜es abaixo, separando as vari´ aveis: aveis: y dy sen( sen(x2 )dx = dx = 0 x dy 2. = e x+y dx dy 2x + xy 2 3. = dx 4y + x2 y 1.
−
4.
√ 1 − x2 dy + y3 = 0, y (1) = 1 dx
5. y sen( sen(x)dx + (y 2 + 1)e 1)ecos(x) dy = 0, π y =1 2
·
Solu¸ c˜ cao ˜ de 1:
y dy x
− sen( sen(x2 )dx = dx = 0 yd y = x = x · sen( sen(x2 )dx ⇒ ydy ⇒ ydy = ydy = x · sen( sen(x2 )dx
⇒
y2 = 2
− 12 cos( cos(x2 ) + c (sendo c (sendo c uma constante).
Multiplican Multiplicando do a equa¸ c˜ cao a˜o acima por 2 em ambos os lados y2 =
cos(x2 ) + 2c 2c −cos(
Chamando 2 Chamando 2cc de k en ent˜ao: y 2 + cos( cos(x2 ) = k Solu¸ c˜ cao ˜ de 2:
dy = e x+y = e x ey dx
·
dy ⇒ dx = e x + ey Separando Separand o as vari´aveis aveis e integrand in tegrando: o: dy = ey
ex dx
(sendo c uma constante). −e−y + c1 = ex + c2 (sendo c ⇒ −e−y − ex = (c2 − c1) 124
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
⇒ (−1)(e 1)(e−y + ex ) = (c ( c2 − c1 ) ( e−y + ex ) = (c1 − c2 ) ⇒ (e chamando ( chamando (cc1 − c2 ) de k en ent˜ao: (e−y + ex ) = k
⇒ e1y + ex = k x y ⇒ e · e + 1 = k ey
⇒ ex · ey + 1 = ke k ey ⇒ ex+y − key = −1 como k como k ´e uma um a constante, constan te, pois ´e a soma de outras o utras duas contantes, contan tes, ent˜ao ao podemos po demos fazer k fazer k = sem nenhum n enhum preju´ preju´ızo. Sendo assim: ex+y
− key = −1 ⇒ ex+y + key = −1
Solu¸ c˜ cao ˜ de 3:
dy 2x + xy2 x(2 + y2 ) = = dx 4y + x2 y y (4 + x2 ) 2
dy x(2 + y ) ⇒ dx = y (4 + x2 ) x dy = dx ⇒ (2 +y y2) dy = (4 + x2 )
(1)
integrando ambos os membros de (1) chegamos `a: a: 1 1 ln( ln( 2 + y2 ) + c1 = ln( ln( 4 + x2 ) + c2 2 2
|
|
|
|
1 ⇒ 21 ln( ln(|2 + y 2 |) = ln( ln(|4 + x2 |) + (c ( c2 − c1 ) 2 multiplicand multi plicando o a equa¸c˜ cao ˜ao acima a cima por dois d ois (ambos (amb os os termos) termos )
⇒ ln( ln (|2 + y 2 |) = ln( ln (|4 + x2 |) + 2(c 2(c2 − c1 ) exponenciando eln(|2+y
2
|)
2
= e ln(|4+x
|)+2( c2 −c1 )
125
−k
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
2
Resolvido p or Diego Oliveira.
2
⇒ eln(|2+y |) = eln(|4+x |) · e2(c −c ) ⇒ |2 + y2| = |4 + x2| · e2(c −c ) chamando 2( chamando 2(cc2 − c1 ) de k ent˜ ao: ao: ⇒ |2 + y2| = |4 + x2| · ek 2
2
1
1
Solu¸ c˜ cao ˜ de 4:
√ 1 − x2 dy + y3 = 0 dx
dy ⇒ √ 1 − x2 dx = −y 3 ⇒ √ 1 − x2dy = dy = −y 3 dx dx √ ⇒ −dy = (1) y3 1 − x2 por substitui¸c˜ cao ˜ao trigonom´ etrica etrica calcula-se a integral do membro mais ma is a direita da equa¸ c˜ ao ao (1). J´a a integral da esquerda po de ser calculada diretamente (ou seja, pela pr´ opria defini¸c˜ c˜ao ao de integra int egral). l). Assim: dy = y3
dx 1 x2
− √
−
= arcsen((x) + c2 ⇒ 2y12 + c1 = arcsen
⇒ 2y12 = arcsen( arcsen(x) + c2 − c1 Chamando c Chamando c 2 − c1 de k de k arcsen(x) + k (1) ⇒ 2y12 = arcsen( como por hip´otese y otese y (1) = 1 e 1 en nt˜ao: 1 = arcsen(1) arcsen(1) + k 2(1)2 1 π = +k 2 2 1 π k = − ⇒ k = 2 2 Assim, a equa¸c˜ cao a˜o (1) pode ser escrita como:
126
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
1 1 = arcsen( arcsen(x) + 2 2y 2
− π2
Solu¸ c˜ cao ˜ de 5:
y sen( sen(x)dx + (y (y 2 + 1)e 1)ecos(x) dy = dy = 0
· sen(x)dx = dx = −(y2 + 1)e 1)ecos(x) dy ⇒ y · sen( sen(x) (y dx = dx = ⇒ sen( − ecos(x)
2
+ 1) dy y
Integrando ambos os lados da equa¸c˜ c˜ao ao acima (por substitui¸ substi tui¸c˜ao de u) u ) chega che gamos mos `a: a: 2
e−cos(x) + c1 =
ln(|y|) + c2 (onde c (onde c ´ e uma consta con stante nte). ). − y2 − ln(
Fazendo k Fazendo k = c = c 2
ent˜ao: − c1 en
2
ln(|y |) + k −y2 − ln(
e−cos(x) =
como por hip´otese y otese y
π 2
(1)
= 1 en ent˜ao
2
−12 − ln( ln(|1|) + k
e−cos(π/ 2) =
⇒ e0 = − 12 − 0 + k 3 ⇒ k = k = 2 sendo assim, a equa¸c˜ cao ˜ao (1) pode ser escrita como: 2
3 −y2 − ln( ln(|y |) + 2 2ln((|y |) = 3 ⇒ e−cos(x) + y2 + 2ln
e−cos(x) =
127
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14 14.1
Resolvido p or Diego Oliveira.
Equac˜ c ¸˜ ao Diferˆ encial Homogˆ e n ea Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 151
1 Verifique se as fun¸c˜ coes o˜es s˜ao ao homogˆeneas eneas e, caso c aso afirmativo, afirmat ivo, determine determi ne o grau. gr au. x x 2 a) f a) f ((x, y ) = x sen + y y 4y x + 4y b) f b) f ((x, y ) = cos x
·
c) f ( f (x, y) = x ln( ln(y) + ye x d) f d) f ((x, y ) = x 2 + 2y 2y 2
·
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
Substituindo x por p or λx e λx e y por λy por λy en ent˜ao: (λx) λx)2 λy
· · · · λx λy
f ( f (λx,λy) λx,λy) = λx sen
+
⇒ f ( f (λx, λx, λy) λy) = λx
sen
x y
⇒ f ( f (λx, λx, λy) λy) = λx
sen
x y
f (λx, λx, λy) λy) = λ ⇒ f (
x sen
λ 2 x2 + λy +
λx 2 y
x y
+
x 2 y
f (λx, λx, λy) λy) = λ 1 · f ( f (x, y ). ⇒ f ( logo a equa¸c˜ cao a˜o ´e homogˆ hom ogˆenea enea e seu grau gra u ´e igual igu al a 1. Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
Substituindo x por p or λx e λx e y por λy por λy en ent˜ao: f ( f (λx,λy) λx,λy) = cos
·
λx + 4(λy 4(λy)) λx
f (λx, λx, λy) λy) = cos ⇒ f (
λ(x + 4y 4y ) λx
f (λx, λx, λy) λy) = cos ⇒ f (
x + 4y 4y x
⇒ f ( f (λx, λx, λy) λy) = λ 0
cos
x + 4y 4y x
⇒ f ( f (λx, λx, λy) λy) = λ 0 · f ( f (x, y ) logo a equa¸c˜ cao a˜o ´e homogˆ hom ogˆenea enea de grau gra u zero. zero . 129
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Solu¸ c˜ cao ˜ de C:
Imposs´ Imp oss´ıvel ıvel chegar che gar a forma apresent apres entada ada em D 2.3.1, 2.3. 1, logo log o n˜ao ao ´e homogˆ homo gˆenea. enea . Solu¸ c˜ cao ˜ de D:
Substituindo x por p or λx e λx e y por λy por λy en ent˜ao: f ( f (λx,λy) λx,λy) = (λx) λx)2 + 2(λy 2(λy))2 f (λx, λx, λy) λy) = λ 2 x2 + 2(λ 2(λ2 · y 2 ) ⇒ f ( f (λx, λx, λy) λy) = λ 2 (x2 + 2y 2y 2 ) ⇒ f ( ⇒ f ( f (λx, λx, λy) λy) = λ 2 f ( f (x, y). Logo a equa¸c˜ cao a˜o ´e homo ho mogˆ gˆenea en ea de grau gra u 2.
2. Encontre as solu¸c˜ coes o˜es das equa¸c˜ coes o˜es abaixo: abaixo: dy a) x a) x dx
y y ln +1 =0 x
−
b) y b) y dx
− (x −
x2 + y 2 )dy = dy = 0
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
dy du dy = u + x + x Fazendo a substitui¸c˜ao y = xu e em x dx dx dx equa¸c˜ cao a˜o (1).
ln
y + 1 = 0, chegamos a x
− −
du x u+x dx
⇒ x
− y
u+x
xu ln
du dx
xu +1 = 0 x
xu (ln (u) + 1) = 0
du ⇒ xu + x2 dx − xu · ln (u) − xu xu = 0
(1) (1)
Note que (1) ( 1) agora a gora ´e uma EDO de d e vari´aveis aveis separ´aveis aveis e, portanto p ortanto pode po de ser facilmente facilm ente resolvida. resolvi da. Sua solu¸c˜ c˜ao ´e a equ eq uac˜ c¸ao a˜o (2). Veja: du ⇒ x2 dx − xu · ln (u) = 0 du x = 2 dx ⇒ u · ln (u) x du dx = ⇒ u · ln (u) x integrando ambos os termos da equa¸c˜ c˜ao ao acim ac imaa 130
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
⇒ ln( ln (ln( ln(|u|)) + c1 = ln = ln((x) + c2 (sendo c (sendo c uma constante) exponenciando eln(ln(|u|))+c = e ln(x)+c 1
2
⇒ eln(ln(|u|)) · ec = eln(x) · ec ⇒ ln( ln (|u|) · ec = x · ec 1
2
1
2
c2
e ln (|u|) = x · c ⇒ ln( e
1
ec de k de k,, ec 2
Chamando
1
⇒ ln( ln (|u|) = kx k x exponenciando novamente eln(|u|) = e kx = e kx ⇒ |u| = e
(2)
A equa¸c˜ cao a˜o (2) ´e a solu¸c˜ cao ˜ao da EDO, entretanto devemos expressar essa solu¸c˜ c˜ao ao em termos das y = xu e vari´aveis avei s originai origi naiss (x ( x e y). Como fizemos y = xu en nt˜ao u = , e sendo assim: x
|u| = e = e kx
⇒
y = e kx x
⇒ |y| = |x|ekx
Assim a solu¸c˜ cao a˜o da EDO ´e: e: y = x ekx
| | | |
Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
A cargo do leitor.
131
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 132
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
15 15.1
Resolvido p or Diego Oliveira.
Trajet ajetorias o ´rias Ortogonais Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 154
1 Determine as trajet´orias orias ortogonais ´as as fam´ fam´ılias abaixo, abaix o, sendo b sendo b a) y a) y = 2x + b b) y b) y = ln = ln((x3 + b) c) y c) y = be = be−x
−
d) y d) y 2 = bx e) x e) x 2 y 2 = b f) y2 = bx3
∈ R: g) x g) xyy = b = b
−
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
Primeiro deriva-se a fun¸c˜ c˜ao ao implic imp licita itamen mente te dy = dx
−2
agora invete-se o lado direito e multiplica-se por -1 dy 1 = dx 2 Finalmente resolvemos a EDO formada, imediatamente a acima, chegando a solu¸ c˜ cao: a˜o: x +k 2 que ´e a fam´ fam´ılia de curvas que formam as trajet´ trajetorias o´rias ortogonais ortogonai s a fam´ fam´ılia dada. y =
Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
Primeiro deriva-se a fun¸c˜ c˜ao ao implic imp licita itamen mente te dy 3x2 = 3 dx x +b O pr´oximo oximo passo seria multiplicar o lado direito da equa¸c˜ cao a˜o acima por -1 e inverte-lo, entretanto, note que existe uma constante ali (a constante b) de modo que devemos devemos elimina-la elimina-la primeiro. primeiro. Para Para retir´ a-la a-la da equa¸c˜ c˜ao ao usamos usa mos a equa¸ equa c˜ c¸˜ao ao origin ori ginal al.. y = ln = ln((x3 + b) ey = e ln(x
3
+b)
⇒ b = b = e e y − x3 logo dy 3x2 = 3 dx x + (e (ey x3 )
−
133
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
2
dy 3x ⇒ dx = y e
(1)
agora, invertemos o lado direito de (1) e multiplicamos (somente o lado direito) por -1. y
dy e ⇒ dx = − 2 3x
(2)
resolvendo (2) pelo m´ etodo etodo de separa¸c˜ c˜ao ao de vari vari´´avei av eiss cheg ch egaa-se se `a: a:
− 31x + a
e−y = sendo a uma constante. Solu¸ c˜ cao ˜ de C:
A derivada d erivada impl´ impl´ıcita da fun¸c˜ c˜ao ao resulta resu lta em: dy = dx
− ebx
(1)
como y como y = be = be−x ent˜ ao ao b = y/e = y/e −x de modo que (1) pode ser escrito como: −x
dy = dx
− y/eex
dy = dx
−y
=
−y
(2)
invertendo o lado direito de (2) e o multiplicando por -1, dy 1 = (3) dx y resolvendo (2) pelo m´ etodo etodo de separa¸c˜ c˜ao ao de vari´aveis, avei s, chegamo cheg amoss a solu¸ sol u¸c˜ao: y2 = 2x + a (sendo a (sendo a uma constante) que ´e a fam´ fam´ılia de curvas que formam as trajet´ trajetorias o´rias ortogonais ortogonai s a fam´ fam´ılia dada. Solu¸ c˜ cao ˜ de D:
A derivada d erivada impl´ impl´ıcita da fun¸c˜ c˜ao ao ser´ se r´a: a: 2y
dy = b dx
sendo 2y
y2
y2 = bx ent˜ bx ent˜ ao b ao b = e assim, x
dy y2 = dx x
134
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
invertendo o lado direito da equa¸c˜ cao ˜ao acima e o multiplicando por -1, 2y
dy = dx
− xy2
(1)
Resolvendo a equa¸c˜ cao a˜o (1) por separa¸c˜ c˜ao ao de vari´aveis aveis chegamos chegamo s a seguinte seguint e solu¸c˜ao: y2 =
(sendo a uma constante) −2x2 + a (sendo a
que ´e a fam´ fam´ılia de curvas que formam as trajet´ trajetorias o´rias ortogonais ortogonai s a fam´ fam´ılia dada. Solu¸ c˜ cao ˜ de E, F e G:
Semelhante as anteriores.
2. Tente fazer o esbo¸co co das fam´ fam´ılias dos itens a itens a e c do exerc´ exe rc´ıcio ıc io 1 Solu¸ c˜ cao: ˜
Item a
135
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Item b
136
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T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
16
Resolvido p or Diego Oliveira.
EDO ED O Redu Re dutt´ıvel ıve l a Homo Ho mogˆ gˆ enea en ea ou ` a Sepa Se par´ r´ avel ave l
16.1
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 58
1. Resolva as equa¸c˜ coes o˜es abaixo a) ( a) (x x 4y 3)dx 3)dx (x 6y 5)dy 5)dy = = 0 b) ( b) (x x y 1)dx 1)dx + (x (x + 4y 4y 6)dy 6)dy = = 0
− − − −
− − − −
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
primeiro prim eiro vamos vam os verificar veri ficar se a EDO ´e redut red ut´´ıvel a homogˆ hom ogˆenea enea ou a vari´aveis ave is separ´ separ ´avel. ave l. Para isso, primeiro temos de evidenciar dy/dt (x
3)dx − (x − 6y − 5)dy 5)dy = = 0 − 4y − 3)dx dy (x − 4y − 3) = (1) ⇒ dx (x − 6y − 5)
Agora, com base no lado direito da EDO acima montamos uma matriz e calculamos o seu determinante. det
1 1
−4 = 0 −6
como o determi det erminan nante te ´e diferen dif erente te de zero, zero , ent˜ao ao a EDO ´e redut red ut´´ıvel a homogˆ hom ogˆenea. enea . Agora Ago ra que determinamo determinamoss que a EDO pode p ode ser reduzida a homogˆ homogˆenea enea devemos descobrir descobrir qual a substitui¸c˜ cao ˜ao que devemos fazer para provocar essa redu¸c˜ao. Ainda com base no lado direito de (1) montamos o seguinte sistema:
x x
− 4y − 3 = 0 − 6y − 5 = 0
cuja solu¸c˜ c˜ao ao ocorre ocor re para x =
−1 e y = −1.
logo a substitui¸c˜ c˜ao ao que qu e ser´ se r´a usad us adaa ser´ se r´a: a: x = x = x 1 + ( 1) e y = y = y 1 + ( 1)
x = x x 1 − 1 − ⇒ x = = y 1 − 1 − ⇒ y = y
Sendo assim, a EDO dy (x = dx (x pode ser escrita como:
− 4y − 3) − 6y − 5)
138
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
dy1 ((x ((x1 = dx1 ((x ((x1
4(y1 − 1) − 3) − 1) − 4(y − 1) − 6(y 6(y1 − 1) − 5) dy1 x1 − 4y1 ⇒ dx = x1 − 6y1 1
que qu e ´e uma um a EDO ED O homo ho mogˆ gˆenea en ea..
Para resolver uma EDO homogˆenea enea devemos aplicar a plicar outra mudan¸ ca ca de d e vari´avel. avel. Chamaremos Chamaremo s de dy1 du u = y = y 1 /x1 e = u + x1 . x1 dx1 Sendo assim: dy1 x1 = dx1 x1
− 4y1 − 6y1 y1 1−4 dy1 x1 ⇒ dx = y1 1 1−6 x1 du 1 − 4u x1 = ⇒ u + dx 1 − 6u 1 (1 − 6u) dx1 du = du = ⇒ (3u (3u − 1)(2u 1)(2u − 1) x1 dx1 ⇒ 3u 3− 1 du − 2u 4− 1 du = du = (3) x1 integrando cada membro de (3) chegamos ´a: a: ln exponenciando
ln
e
3u 1 (2u (2u 1)2
− −
= ln( ln (x1 ) + c
3u − 1 (2u (2u
− 1)2
= e ln(x
1
)+c
3u − 1 = e x · ec ⇒ (2u (2u − 1)2 1
mas, como u como u = y = y 1 /x1 en ent˜ao:
3(y 3(y1 /x1 ) 1 = e x 2 (2(y (2(y1 /x1 ) 1)
− −
como x como x = x = x 1
= y 1 − 1, − 1 e y = y
1
− − 3
2
y + 1 x+1
y + 1 x+1
· ec
1
2
1
139
= (x + 1)e 1)ec
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
chamando e chamando e c de w de w
− − 3
y + 1 x+1
2
y + 1 x+1
1
2
= (x + 1)w 1)w
1
(3 y − x + 2) = w = w(2 (2yy − x + 1)2 ⇒ (3y 1 ( x − 3y − 2) = (x ( x − 2y − 1)2 ⇒ (x w chamando 1 chamando 1/w /w de k
⇒ (x ( x − 3y − 2)k 2)k = (x − 2y − 1)2 Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
(x
− y − 1)dx 1)dx + (x (x + 4y 4y − 6)dy 6)dy = = 0 dy y−x+1 ⇒ dx = x + 4y 4y − 6
como
det
− 1 1
1 4
=0
ent˜ en t˜ao ao a EDO ED O ´e redu re dutt´ıvel ıv el a homo ho mogˆ gˆenea en ea.. Resolvendo o sistema
x + 4y 4y 6 = 0 y x+1=0
−
−
chegamos a x = 2 e y = 1. Log Logo o a substi substitui¸ tui¸ c˜ cao a˜o que usaremos ser´a: a: x = x 1 + 2 e y = y1 + 1. Sendo assim, dy y x+1 = dx x + 4y 4y 6
−
−
dy1 (y1 + 1) − (x1 + 2) + 1 y1 − x1 ⇒ dx = = (x1 + 2) + 4(y 4( y1 + 1) − 6 x1 + 4y 4 y1 1 dy1 y1 − x1 ⇒ dx = (EDO (ED O homogˆ hom ogˆenea) enea ) x1 + 4y 4 y1 1
⇒
y1 x1
1 dy1 = y1 dx1 1+4 x1
−
140
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Para resolver uma EDO homogˆenea enea devemos aplicar a plicar outra mudan¸ ca ca de d e vari´avel. avel. Chamaremos Chamaremo s de dy1 du u = y = y 1 /x1 e = u + x1 . x1 dx1 Sendo assim: y1 1 dy1 x = 1 y1 dx1 1+ x1
−
du u−1 ⇒ u + dx x1 = 1 + 4u 4u 1 4u dx1 du = du = ⇒ −11+−4u 2 4u x1
(1)
dx1 du = ⇒ −1 −1 4u2 du + −1 4−u4u2 du = x1
(1)
integrando todos os membros de (1), ( arctg(2 arctg(2u u)
−
− c1 ) +
−
1 ln(1 ln(1 + 4u 4u2 ) 2
− c2
= ln( ln (x1 ) + c3 (sendo c uma constante)
1 ⇒ ln( ln (x1 ) + arctg(2 arctg(2u u) + ln(1 ln(1 + 4u 4u2 ) = k (sendo k (sendo k uma constante) 2 como fizemos u fizemos u =
y1 ent˜ao: x1
·
y1 ln( ln(x1 ) + arctg 2 x1
1 + ln 1 + 4 2
2
y1 x1
= k
como fizemos x fizemos x = x = x 1 + 2, 2 , y = y = y 1 + 1 en ent˜ao: ln( ln(x
−
⇒ ⇒
y 2) + arctg 2 x
ln( ln(x
ln( ln(x
⇒ ln ⇒ ln
· − − − − − − − − − − − − − − · − − − − −
− 2) + 12 ln − 2) + ln
− − (x
(x
2)
1 + ln 1 + 4 2
x y
1+4
1+4
1+4
2)2 + (2y (2y
1 2
x y
2)2
x y
2 1
0.5
y x
2
2 1
2
2
0.5
= k
2y x
+ arctg
2 1
2
1 2
0.5
2y x
+ arctg
+ arctg
+ arctg 2y x
2 2
141
2 2
2y x
= k
2 2
2 2
= k
= k
= k
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
⇒
1 ln (x 2
−
2)2
+ (2y (2y
−
2)2
+ arctg
Resolvido p or Diego Oliveira.
− 2y x
−
2 2
= k
multiplicando essa ultima u´ltima equa¸c˜ c˜ao ao p or 2,
⇒ ln ⇒ ln
(x
(2y − 2)2 − 2)2 + (2y
(x
− 2)2 + (2y (2y − 2)2
+ 2 arctg
·
+ 2 arctg
·
− − − 2y x
2 2
= 2k
2y x
2 2
= a sendo a sendo a uma constante.
−
142
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
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17
Resolvido p or Diego Oliveira.
EDO EDO Exat Exatas as e Fat Fator ores es de de Inte Integr gra¸ a¸ c˜ ao
17.1
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 161
1. Verifique se as equa¸c˜ c˜oes oes abaixo s˜ ao ao exatas exata s e, em caso positivo, resolva-as. a) (y cos( cos(xy) xy ) + 3y 3 y 1) dx + (x (x cos( cos(xy) xy ) + 3x 3 x) dy = dy = 0 b) (ex + y 1) dx + (3e (3ey + x 7) dy = dy = 0 c) 3x2 ln( ln(y )dx + x3 y −1 dy = dy = 0
·
−
−
·
−
·
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
Sendo M = ( = (yy cos( cos(xy) xy ) + 3y 3y
·
∂M = cos( cos(xy) xy ) ∂y
− 1) e 1) e N = x · cos( cos(xy) xy) + 3x 3 x. Note que
− xysen( xysen(xy) xy ) + 3
e tamb ta mb´´em em ∂N = cos( cos (xy) xy ) ∂y
xysen(xy) xy) + 3 − xysen(
Como ∂M ∂N = ∂y ∂y ent˜ en t˜ao ao a EDO ´e exata exa ta.. Para Para resolver resolver a EDO determinamo determinamoss k, k , onde: k =
M dx +
− − N
∂ M dx ∂y
dy
veja.
k =
(y cos( cos(xy) xy ) + 3y 3y
·
− 1) dx +
k = sen = sen((xy) xy ) + 3yx 3 yx
(x cos( cos(xy) xy ) + 3x 3 x)
·
·
−x+
−x+
k = sen = sen((xy) xy ) + 3yx 3 yx
(x cos( cos(xy) xy ) + 3x 3 x)
−
−
∂ ( ∂ (y sen( sen(xy) xy ) + 3yx 3 yx ∂y
((x ((x cos( cos(xy) xy ) + 3x 3 x)
·
= sen((xy) 3 yx k = sen xy ) + 3yx Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
144
·
∂ (y cos( cos(xy) xy ) + 3y 3y ∂y
−x
·
− 1) dx
− x)
cos(xy) xy ) + 3x 3 x)) dy − (x · cos(
dy
dy
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Sendo M = ( = (eex + y
Resolvido p or Diego Oliveira.
− 1) e N = 3e 3 ey + x − 7. Note que
∂M = e x ∂y e tamb ta mb´´em em ∂N = 3ey ∂y Como ∂M ∂N = ∂y ∂y
ent˜ao a EDO ´e n˜ n˜ ao ´e exat ex ata. a. Solu¸ c˜ cao ˜ de C:
Sendo M = 3x2 ln( ln(y ) e N = x 3 y −1 . Note que
·
∂M = 6x ln( ln(y) ∂y
·
e tamb ta mb´´em em ∂N = ∂y
3
− xy2
Como ∂M ∂N = ∂y ∂y
ent˜ao a EDO ´e n˜ n˜ ao ´e exat ex ata. a.
2. Determine as solu¸c˜ coes o˜es gerais das equa¸c˜ c˜oes: oes: a) (x + y )dx + (x (x y )dy = dy = 0 y 2 b) (2xy (2xy + + e )dx + (x (x + xey )dy = dy = 0 c) y cos( cos(x)dx + (sen (sen((x) sen( sen(y ))dy ))dy = = 0
−
·
−
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
(1◦ passo) passo) A primeira primeira coisa que devemos devemos fazer ´e descobrir descobrir os valores valores de M (x, y) e N ( N (x, y ). Observando bem a EDO identificamos M identificamos M ((x, y) = x + y e N ( N (x, y ) = x y .
−
(2◦ passo) passo) Agora integramos M integramos M ((x, y) em rela¸c˜ao a x e N ( N (x, y ) em rela¸c˜ cao a˜o a y .
M (x, y )dx = dx =
x2 + yx 2 2
N ( N (x, y)dy = dy = xy xy 145
− y2
+ yx
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
(3◦ passo) passo) Agora derivamos parcialmente M parcialmente M ((x, y) em rela¸c˜ao a y . ∂ M ( M (x, y) = 1 ∂y (4◦ passo) passo) Calculamos uma integral dupla do resultado anterior.
∂ M (x, y )dx dy = dy = xy xy ∂y
(5◦ passo) passo) Finalmente fazemos a soma dos resultados obtidos no passo 2 subtra´ subtra´ıdo do resultado obtido no passo 4.
k =
x2 + yx 2
−
xy
2
−
y 2 2
−
(xy) xy )
2
x y k = ⇒ k = − 2 2
+ xy
Como a condi¸c˜ cao a˜o inicial ini cial ´e de y de y (0) = 2 e 2 en nt˜ao: 02 k = 2
−
22 +0 2 2
·
k = −2 ⇒ k = ent˜ao: 2
2
−2 = x2 − y2 ou 4 ou 4 = y 2
+ xy
2
− 2xy − x2 .
Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
Vocˆ e pode po de usar o passo a passo do item anterior. Entretanto todo o algoritmo mostrado se resume na aplica¸c˜ cao ˜ao da seguinte seguint e equa¸c˜ cao. a˜o. k = veja: k =
M (x, y)dx +
y
(2xy (2xy + + e )dx +
N ( N (x, y)
k = x x 2 y + xey + ⇒ k =
y
2
x + xe
−
dx dy
∂ (2xy (2xy + + ey ) ∂y
− −
x2 + xey
146
∂M ( ∂M (x, y) ∂y
dx dy
(2x (2x + ey ) dx dy
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
y
2
k = x x y + xe ⇒ k =
+
x2 + xey
− x2 + xey
⇒ k = k = x x 2 y + xey + 0
dy
k = x x 2 y + xey ⇒ k = Solu¸ c˜ cao ˜ de C:
k = k =
M (x, y)dx +
·
y cos( cos(x)dx +
∂M ( ∂M (x, y) ∂y
− sen( sen(y))
((sen ((sen((x)
k = y = y sen( sen(x) +
·
− − · −
− sen( sen(y ))
(sen( sen(x)
k = y = y sen( sen(x) +
·
N ( N (x, y)
(sen( sen(x)
k = y = y sen( sen(x) +
·
147
(cos( cos(x)) dx dy
(sen( sen(y )) dy
k = y = y sen( sen(x) + cos( cos(y ) sendo k uma constante.
∂ (y cos( cos(x) dx dy ∂y
− sen( sen(y )) − sen( sen(x)) dy
·
dx dy
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Quer saber quando sair´ a a pr´ oxima oxima atualiza¸c˜ cao a˜o desse documento? Nesse caso vocˆe pode: p ode:
verificar ou
diretamente no blog (www. (www .number. number .890m. 890m.com);
seguir a p´ agina do site no Facebook (https : agina (https : // //www www..facebook. facebook.com/ com/theNumberType).
E se alguma alguma passagem passagem ficou ficou obscur obscuraa ou se algum algum erro erro foi cometido cometido por favor favor escreva escreva para para
[email protected] para que possa ser feito a devida corre¸c˜ ao.
www. www.number. number.890m. 890m.com Para encontrar enc ontrar esse e outros out ros exerc´ exerc´ıcios resolvidos resolvi dos de d e matem´ ma tem´atica atica acesse: www.number.890m.com 148
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
17.2
Resolvido p or Diego Oliveira.
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 165
1. Encontre um fator de integra¸c˜ cao ˜ao apropriado e resolva as EDO abaixo. a)
dy + xy = xy = 3x dx
b) e y
dy + (1 + x)e−y = 0 dx
c) y dx + (2y (2y
− x)dy = dy = 0
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
Primeiro devemos escrever a EDO na forma M ( M (x, y )dx + N ( N (x, y )dy = dy = 0. dy + xy = xy = 3x dx dy ⇒ dx = 3x − xy ⇒ dy = dy = (3x (3x − xy) xy )dx ⇒ dy + dy + (xy ( xy − 3x)dx = 0
(1)
Agora vamos determinar qual ser´ a o fator de integra¸ c˜ cao. a˜o. Para isso calculamos: ∂M ∂y
∂ (xy 3x) ∂y = 1
− ∂N ∂x
−
N como
∂M ∂y
− ∂N ∂x N
onde f onde f ((x) =
= x
´e uma um a fun¸ fu n¸c˜ao em x ent˜ ent ˜ao ao o fator fat or integra int egrante nte ser´a: a: I (x) = e
∂M ∂y
(1) (1) − ∂ ∂x
− ∂∂xN N
f (x)dx
sendo assim
I (x) = e
xdx
2
= e x
/2
(Fator de integra¸c˜ao)
Note que multiplicando (1) pelo fator de integra¸c˜ cao a˜o 2
ex
/2
2
ex
(dy + dy + (xy ( xy
/2
2
dy + dy + ex
2
))dx = = e e x /2 · 0 − 3x))dx /2
(xy
obtemos uma EDO homogˆ h omogˆenea, enea, veja:
149
− 3x)dx = dx = 0
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
∂ (ex
2
Resolvido p or Diego Oliveira.
/2
(xy ∂y
2
− 3x)) = ∂ex /2 ∂x
2
2
⇒ x · ex /2 = x · ex /2 Cuja solu¸c˜ cao a˜o pode ser obtida aplicando a equa¸c˜ao. k = que resultaria em:
M ( M (x, y)dx +
y
N ( N (x, y )
−
−
∂ M (x, y)dx ∂y
dy
x2 3 = ke k e 2 −
Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
Primeiro devemos escrever a EDO na forma M ( M (x, y )dx + N ( N (x, y )dy = dy = 0. ey
dy (1 + x) + =0 dx ey
dy (1 + x) = − ⇒ ey dx ey (1 + x) dy = − dx ⇒ ey dy = ey (1 ( 1 + x) dy + dx = dx = 0 ⇒ ey dy + ey Agora determinamos os valores de (1) e (2) a seguir: ∂M ∂y
− ∂N ∂x N
(1)
∂N ∂x
− ∂M ∂y N
(2)
1)e−2y e 1 respectivamente, veja: −(x + 1)e
cujos resultados resulta dos ser˜ao ao ∂ ∂y
−
(1 + x) ey ey
∂ y [e [ e ] ∂x
=
− (x e+y 1) − 0 − (x e+y 1) ey
=
ey
e tamb ta mb´´em em ∂ y [e [ e ] ∂x
∂ 1 + x ∂y ey (1 + x) ey
−
x + 1 (x + 1) y e ey = =1 1+x 1+x ey ey
0+ =
150
− (xe+2y1)
=
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Como (1) nos fornece uma fun¸c˜ c˜ao ao em 2 vari´ var i´avei av eiss ent˜ en t˜ao ao podemos descarta-la. J´ a (2) nos fornece uma contante, assim podemos usa-la. I (y) = e
f (y )dy
⇒ I ( I (y ) = e 1 dy
I (y ) = e y (Fator de integra¸c˜ ⇒ I ( ao) De posse do fator de integra¸c˜ c˜ao ao podemos po demos resolver resolve r a EDO. Primeiro multiplicamos ambos os termos da EDO pelo fator de integra¸c˜ao. e
y
dy e + (1 + x)e−y dx y
= e y 0
·
dy ⇒ e2y dx + (1 + x) = 0 dy = −(1 + x)dx ⇒ e2y dy = Finalmente integrando ambos os termos chegamos a solu¸c˜ao.
2y
e dy = dy =
−
(1 + x)dx
⇒ e2y + 2x 2x + x2 = k Solu¸ c˜ cao ˜ de C:
An´aloga alo ga a ante a nterior rior..
2. Encontre um fator de integra¸c˜ c˜ao ao na forma for ma x x m yn e resolva a EDO abaixo: a) y a) y dx + (2x (2x b) x b) x 3 ydx
dy = 0 − y2)dy =
− (x4 + y4)dy = dy = 0
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
∂ N ∂ (y ) ∂ (2x (2x y 2 ) 1 ∂x ∂y ∂x = = 2x y 2 2x N
∂M ∂y
−
−
−
−
∂N ∂x
− ∂M ∂y M
− 2 = − 1 (Fun¸c˜ ao de duas du as vari´ var i´avei av eis) s) − y2 2x − y2 c˜ao
∂ (2x (2x y 2 ) ∂ ( ∂ (y ) 2 1 ∂x ∂y = = = y −1 (Fun¸c˜ c˜ao ao de uma um a vari vari´´avel av el)) 2 2x y y
−
−
−
−
Logo I (y) = e
f (y )dy
151
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
1
dy
⇒ I ( I (y ) = e y I (y ) = e ln(y ) ⇒ I (
Resolvido p or Diego Oliveira.
= e ln(y) (1)
como e como e ln(a) = a ent˜ a ent˜ ao: ao: I (y) = y como o fator de integra¸c˜ cao a˜o deve estar na forma x forma x m y n ent˜ao: I = x 0 y 1
·
. Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
An´aloga alo ga a ante a nterior rior..
152
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
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18 18.1
Resolvido p or Diego Oliveira.
EDO Linear de 1◦ ordem: ordem: Aplica¸ Aplica¸ c˜ coes ˜ oes a Misturas Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 173
1. Ap´os os 1 hora, hora, interrompe-s interrompe-see o processo processo citado no exemplo exemplo 2.6.4. 2.6.4. e adiciona-se adiciona-se ´agua agua fresca ao tanque numa taxa de 15 l/min, e a mistura, mantida homogˆ enea, enea, escoa `a mesma taxa. Determine uma f´ ormula para a quantidade de sal existente no tanque em qualquer instante t maior que 1 hora. ormula Solu¸ c˜ cao: ˜
No enunciado do exemplo 2.6.4 ´e dito que o tanque tˆ em em uma vaz˜ao ao de entrada de 10 l/min e de 15 l/min de sa´ sa´ıda. Sendo assim, a ssim, em 1 hora, o tanque que antes possu´ possu´ıa 400 l da mistura agora ter´a apenas 100 l. Quant. de ´agua agua = 10 60
· − 10 · 15 + 400 = 100
Assim temos os seguintes dados:
• Volume inicial: v0 = 100l 100l 315/16 16Kg Kg (Solu¸c˜ c˜ao ao de 2.6.4 2.6 .4)) • Quantidade de sal: Q0 = 315/ • Velocidade da agua ao entrar: ve = 4l/min • Velocidade da agua ao sair: vs = 3l/min • Concentra¸c˜ c˜ao ao de sal no inicio: C e = 0. (A ´agua agua entra sem sal.) O volume de solu¸c˜ c˜ao ao salina sal ina em qualqu qua lquer er moment mom ento o ´e v = v = v 0 + (v ( ve
− vs)t
a concentra¸c˜ c˜ao ao de sal sa l ´e: e: C =
Q Q = v v0 + (v ( ve
− vs)t
a quantidade de sal no tanque, Q tanque, Q((t), ´e a solu so lu¸c˜ c¸˜ao ao do problema de valor inicial inicia l
dQ Q = vs ( ve dt v0 + (v Q(0) = Q = Q0
−
− vs )t
dQ Q = 15 dt 100 + (15 Q(0) = 315/ 315/16
−
A equa¸c˜ cao a˜o (8) pode ser escrita como 154
15)t − 15)t
(7)
(8)
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
dQ = dt
Q −15 100
⇒ − ⇒ − 100 15
100 15
dQ = dt Q
ln( ln(Q) = t + k
ln (Q) = ( −15 15//100)t 100)t + (−15 15//100)k 100)k ⇒ ln(
⇒ e⇒ln(Q) = e(−3/20)t+(−3/20)k Q = e e (−3/20)t · e(−3/20)k ⇒ Q =
(9)
Quando t Quando t = 0 sabe-se que Q que Q = 315/ 315/16 16 e en nt˜ao: 315 = e 0 e(−3/20)k 16
·
= e (−3/20)k ⇒ 315 16 = e (−3/20)k ⇒ 315 16 20 ln 3
k = − · ⇒ k =
315 16
(10)
Substituindo (9) em (10) chegamos a solu¸c˜ao: Q(t) =
315 e 16
−3
20
t
kg.
2. Considere Consider e um tanque tanq ue usado em determinada determ inada experiˆ e xperiˆencia, encia, que cont´em em 200 litros lit ros de uma solu¸c˜ao corante, com concentra¸c˜ cao a˜o de 1 g/l. Para Para prepara prepararr para o pr´ oximo experiˆencia encia o tanque deve ser lavado com ´agua, agua, fluindo a uma taxa de 2 l/min e, a solu¸c˜ c˜ao, ao, bem homogeneizada, homogene izada, ´e drenada na mesma taxa. Determine o intervalo de tempo decorrido at´e que a concentra¸c˜ c˜ao ao de corante no tanque atinja 1% do seu valor inicial. Solu¸ c˜ cao: ˜
Como o volume do tanque n˜ao ao varia com o tempo, a varia¸c˜ c˜ao ao de concentr conc entra¸ a¸c˜ c˜ao ao no tanq ta nque ue ´e de: de :
155
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
d Q = taxa de entrada dt
− taxa tax a de sa´ıda ıd a
Sendo que:
Taxa de entrada = 0 Taxa de sa´ıda ıda = 2
Q(t) Q(t) = 200 100
Assim, temos: d Q = 0 dt
Q (t) Q(t) = − − Q( 100 100
Q (t) =0 ⇒ dtd Q + Q( 100
(1)
Note que (1) ´e uma um a equa¸c˜ c˜ao ao homo ho mogˆ gˆenea ene a de solu¸ sol u¸c˜ao Q( Q (t) = K e−t/100 . E quando t = 0, temos Q temos Q(0) (0) = K = K e0 = 200
⇒ K = 200
(2) (2)
Finalmente, substituindo (2) em (1): Q(t) = 200e 200e−t/100 Quando Q Quando Q((t) = 2 (1% de 1 g/l 200l), Temos: 200 200ee−t/100 = 2
·
Resolvendo Resolvendo essa ultima equa¸c˜ c˜ao ao para para t obtemos t = 460, 460, 52 min ou escrito de outra forma 200 ln(10) ln(10) min. min.
·
156
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19 19.1
Resolvido p or Diego Oliveira.
Equac˜ c ¸oes o ˜es Diferenciais de Bernoulli Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 175
1. Resolva as equa¸c˜ coes o˜es abaixo: abaixo:
a) x2 y = x 2
− xy + xy + y 2
b) y y xy 2 = 0 dx x c) 2 + x3 cos( cos(y ) = 0 dy y
− − −
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
Simplesmente n˜ ao ao podemos resolver esta equa¸c˜ cao ˜ao por nenhum dos m´ etodos etodos apresentados na p´ agina agina 174 e isso se deve a um simples motivo. Essa equa¸c˜ c˜ao ao na verd ve rdad adee ´e hom h omogˆ ogˆenea en ea e de d e Bern B ernou oulllli.i. Confira. x2 y = x 2
xy + y 2 − xy + (y/x))2 ⇒ y = 1 − y/x + (y/x
Fazendo f Fazendo f ((x, y) = y ent˜ ao: ao:
− (λy/λx) λy/λx) + (λy/λx ( λy/λx))2 = f ( f (x, y)
f ( f (λx,λy) λx,λy) = 1
Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
Usando o m´etodo etod o A temos: t emos: P ( P (x) =
Q (x) = x e n = 2. −1; Q(
Fazendo agora v = y = y 1−n = y −1 teremos: d d −1 v = y dx dx dv dy = y−2 dx dx
⇒
−
(1)
−v2 = −y2
e tamb´ ta mb´em em que qu e
(2). (2).
Substituindo (2) em (1) e evidenciando dy/dx evidenciando dy/dx chegamos chegamos a equa¸c˜ c˜ao ao (3) a seguir. segu ir.
158
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
dv dy = ( v −2 ) dx dx dy 1 dv = dx v 2 dx
Resolvido p or Diego Oliveira.
−
⇒
(3)
−
Substituindo agora a equa¸c˜ cao a˜o (3) e (2) na EDO teremos uma EDO linear. Veja. dy dx
− y − xy2 = 0 2
⇒−
− −
⇒−
− −
⇒
1 dv 1 1 x v 2 dx v v 1 dv v x = 0 v dx dv + v + x = 0 (EDO Linear) dx
A solu¸c˜ c˜ao ao da EDO ED O line li near ar ´e: e: v (x) = ke k e−x
−x+1
Como fizemos a substitui¸c˜ c˜ao de v = y = y −1 temos de retornar a vari´avel. avel. y −1 = 1
− x + ke−x
Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
Veja a quest˜ao ao anterior. anteri or.
159
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19.2
Resolvido p or Diego Oliveira.
Exerc Exer c´ıcios ıcio s da p´ agina agin a 177
1. Dete Determ rmin inee a equa¸ equa¸c˜ cao a˜o da curva curva que passa passa pelo ponto ponto P(1,0) P(1,0) e corta corta ortog ortogona onalme lmente nte as 2 2 hip´ hi p´erb er boles ol es x ay = 1. 1.
−
x2
Determine a equa¸c˜ cao a˜o da curva que passa pelo p elo ponto P(1,0) e corta ortogonalmente as hip´ erboles erboles 2 ay = 1. 1.
−
Solu¸ c˜ cao: ˜
Primeiro temos t emos de determinar a fam´ fam´ılia de equa¸ c˜ coes o˜es que s˜ao ao ortogonais ortogonai s as hip´erboles. erbol es. x2
− ay2 = 1 2 ⇒ y 2 = x − 1 a
Derivando implicitamente em rela¸c˜ao a x. x . d 2 d x2 1 y = dx dx a dy 2x 2y 2y = dx a dy x = (1) dx ay
−
⇒ ⇒
Das hip´ h ip´erboles erbol es ainda ai nda retiramos retiram os que: qu e:
a =
x2 1 y2
−
(2)
Substituindo ent˜ ao ao (2) em (1) dy = dx
x x2
− 1
y2
dy ⇒ dx =
y
x x2
− 1
y
161
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Invertendo lado direito e multiplicando por
−1.
x2
− 1
dy y = dx x dy 1 x2 = dx xy
− ⇒ xydy = (1 − x2 )dx ⇒ xydy = 1 − x2 yd y = dx ⇒ ydy x
Resolvendo essa ultima EDO por separa¸c˜ cao a˜o de vari´aveis ave is chegamo cheg amoss `a: a: y2 = ln ( x ) 2
| | −
x 2 +k 2
(3)
Neste momento todas as curvas com a forma da equa¸c˜ c˜ao ao (3) cortam as hip´erboles erbo les ortogonalortogonal mente, entretanto queremos apenas aquelas que passam por (1,0). 02 = ln ( 1 ) 2 1 k = k = 2
2
| | − 12
+k
(3)
⇒
Sendo assim, podemos reescrever a equa¸c˜ c˜ao ao (3) (3 ) como: com o: y2 = ln ( x ) 2
2
| | − x2 + 21 ⇒ y 2 = 2 · ln (| x |) − x2 + 1 ⇒ y 2 = ln( ln (x2 ) − x2 + 1 2. Determine as trajet´ orias ori as ortogona orto gonais is `as as fam´ılias ıli as de curvas curv as x x 2 + 2y 2y 2 = c. c . Solu¸ c˜ cao: ˜
Veja a resolu¸c˜ c˜ao ao (neste pdf ) dos exerc´ exerc´ıcios da p´ agina agina 154 do livro.
3. Prove que as trajet´orias orias ortogonais de todas as par´ abolas abolas com v´ ertice ertice na origem e foco sobre OX s˜ao ao elipses com centro na origem e focos sobre OY. 162
T´opicos: opicos: s´eries eries e equa¸c˜ co˜es diferenciais.
Resolvido p or Diego Oliveira.
Solu¸ c˜ cao: ˜
???
4. Uma sala de conferenci conferenciaa cont´ cont´em em 3000m3 de ar, livre de mon´oxido oxido de carbon carbono. o. O sistema sistema 3 de ventila¸c˜ cao ˜ao introduz o ar, livre de mon´ oxido oxido de carbono, numa raz˜ao ao de 0,3m /min e o extrai na mesma raz˜ao. ao. Se, no n o temp o t = 0, as pessoas na sala come¸cam cam a fumar, e adicionam mon´ oxido oxido de 3 carbono carb ono `a sala sal a na raz˜ao ao de 0,02 0,02m m /min, em quanto tempo t empo o ar da sala conter´a 0,015% de mon´ oxido oxido de carbono? Solu¸ c˜ cao: ˜
???
5. Trajet´orias orias isogonais ocorrem quando uma fam´ fam´ılia de curvas intercepta outra fam´ fam´ılia de curvas π sob o angulo α angulo α,, α = . Se uma u ma fam f am´´ılia ıli a ´e dada da da pela p ela solu¸ sol u¸c˜ cao a˜o da equa¸c˜ao y = f ( f (x, y ), a outra out ra fam´ılia, ıli a, 2 que intercepta estas curvas sob o angulo α angulo α,, ´e dada da da por
dy f ( f (x, y) + tgα = dx 1 f ( f (x, y ))tgα ))tgα
−
Usando estas informa¸c˜ c˜oes, oes, encontre encontr e a fam´ fam´ılia de curvas cu rvas que intercepta intercep ta a fam f am´´ılia:
A) y A) y = x = x + c sob so b o ˆangu an gulo lo α α = = B) y B) y 2 = kx k x sob so b o ˆangu an gulo lo α α = =
π . 3
π . 4
Solu¸ c˜ cao ˜ de A:
Seja y Seja y = x = x + c ent en t˜ao
dy = 1. Assim, dx dy f ( f (x, y ) + tg( tg (π/3) π/3) 1+ = = dx 1 1 tg( tg (π/3) π/3) 1
√ 1+ 3 √ dx dy = ⇒ dy = 1√ − 3 1+ 3 √ x + c ⇒ y = y = 1 − 3√ y = (−2 − 3)x 3)x + c ⇒ y =
√ 3 − √ 3
− ·
Solu¸ c˜ cao ˜ de B:
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Resolvido p or Diego Oliveira.
Terceira Parte
Equa¸ c˜ coes o ˜es Diferenciais de Ordens Superiores Ol´a! a! Me chamo Diego Oliveira e sou o professor respons´avel avel por esse solucion´ solucio n´ario ario e v´arios arios outros que vocˆe encontra por a´ı no Google. A partir daqui ter´ ter´ıamos as solu¸ c˜ c˜oes oes da terceira parte de livro (equa¸c˜ coes ˜oes diferencias ordin´arias arias de ordem maior ou igual a dois). Entretanto, a unica ´ coisa que vocˆe ver´a aqui s˜ao ao os meus sinceros votos de boa sorte. Quando um projeto come¸ca ca apresentar poucas visualiza¸c˜ coes o˜es e downloads julgo que das duas uma: ou os leitores leitores n˜ao ao est˜ ao ao gostando gostando do trabalho trabalho ou o livro caiu em desuso. desuso. E como n˜ ao ao faz sentido continuar um trabalho que n˜ ao ao est´a agradando ou interessando chegou o momento de parar. Se vocˆe me acompanhou acompa nhou at´e aqui agrade¸ agradeco c¸o muito pela paciˆencia. encia. Mas, de agora agora em diante as atualiza¸c˜ c˜oes oes que forem postadas (se forem) ser˜ ao ao apenas a penas de corre¸c˜ao.
Muito Obrigado!
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