DCP É O SUBSTITUTO DO CINEMA EM PELÍCULA Por www.tragikhouse.com
DCP (Digital Cinema Package) é o invólucro de arquivo digital que está se tornando o padrão de distriui!ão e e"ii!ão do cinema digital no mundo# tanto nos $estivais de cinema quanto nos circuitos comercia comerciais. is. %á quem diga que em poucos meses a pel&cula será inteiramente sustitu&da na distriui!ão e e"ii!ão de 'lmes no cinema comercial pelo DCP (uropa e stados nidos *á tinham# ao 'nal de +,-+# a maior parte de seus cinemas com pro*etores digitais# enquanto o rasil# / mesma altura# estava com +01 de suas salas nesse $ormato). m +,-2 a distriui!ão de 'lmes em pel&cula terá praticamente desaparecido. 3 provável que a pel&cula vá se tornar apenas um requinte de qualidade para as produ!4es que dese*arem uma alta qualidade $otográ'ca na hora de captar imagem. 5inda assim a maioria dos 'lmes comerciais *á está sendo $eita em $ormato digital# e as empresas que produ6iam os negativos estão em di'culdade# em concordata ou dei"ando de produ6ir negativos de 'lmes (ver aqui te"to com esses dados7 http788www.acine.org.r8artigos89id:-,++; 1+
esmo 'lmar em pel&cula poderá se tornar demasiadamente oneroso ou impraticável. ? DCP engloa tanto um arquivo de v&deo e audio do 'lme a ser e"iido (além de arquivos de dados) quanto o pro*etor espec&'co para ler o pacote DCP nas salas de cinema. ?s cinemas trocarão (*á estão trocando) o seu pro*etor de pel&cula por um pro*etor de DCP. Parece haver uma disposi!ão da ind@stria americana para que essa troca se encerre até o 'nal de +,-A. m 'lme em DCP pode ter os tamanhos de +B e 2B. o +B os tamanhos são de -E"-,E,# com aspect ratio de -.E07- e de +,2E"E0E# com aspect ratio de +.A7-# o aspecto anamór'co ou cinemascope do DCP# aquele mais longo. m 2B pode ser de AF"+-F, (com *anela de -.E0) e 2,F"-G-F (com *anela de +.A). stes são os novos padr4es de tamanho e $orma nas salas de cinema. 3 claro que meu interesse em tudo isso é para o cinema independente# para para o cinema dito de arte ou autoral = aquele que não é desde o in&cio um pro*eto pertencente / empresa empresa produtora com 'nalidade principalmente comercial. comercial. Para o cinema indie a padroni6a!ão do DCP como $ormato de cinema signi'ca que# ao se $alar em cinema digital# não se está $alando em Hcinema digitalH em sentido amplo. ?u se*a# um 'lmmaker independente pode ter uma cImera que capte imagem na mesma qualidade digital pró"ima aos 'lmes que estão no cinema (comercialmente (comercialmente ou nos $estivais)# mas# ao mesmo tempo# os 'lmes que estão lá não $oram 'nali6ados propriamente num $ormato digital HpuroH. ? DCP é uma espécie de invólucro do arquivos de audio# v&deo e outros dados# e tem uma produ!ão / parte# não $a6endo parte da cadeia de 'nali6a!ão de um v&deo em um programa de edi!ão de v&deo. "istem so$twares próprios (e caros) para se gerar os DCPs e HlaoratóriosH (est@dios# em verdade) especiali6ados em testar sua qualidade. Pelo menos por enquanto é assim que a situa!ão está con'gurada. ntre a ilha de edi!ão e as salas de cinema agora e"istem e"istem os HlaoratóriosH de DCP# em sustitui!ão aos laoratórios de 'nali6a!ão em pel&cula. ?s programas de edi!ão de v&deo mais comuns (Premiere Pro#
e"portam v&deo em $ormato DCP. 5inda que um v&deo 'nali6ado por um desses editores em $ormato >?J ou 5JKD e tamanho +B possa ter a mesma qualidade que um DCP de +B# os cinemas não estarão aertos a qualquer outro $ormato que não o produto entregue no HpacoteH DCP. ?u se*a# quando se $ala que um cinema comercial e"ie 'lmes digitais ou que um $estival aceita 'lmes em $ormato digital não signi'ca que se ariu o HgargaloH da distriui!ão cinematográ'ca em condi!4es de igualdade entre o cinema comercial e o cinema independente. "istem# claro# $estivais de cinema que aceitam em real igualdade de condi!4es v&deos de tamanhos -+,"-,E, (o $ull %D)# +B ou 2B em $ormato mov ou ProLes (este @ltimo possivelmente o codec de v&deo com a mais alta de'ni!ão na atualidade# e que é acess&vel ao cinema independente)M mas esses $estivais são raros. 5penas os $estivais muito pro'ssionais e com grandes 'nanciamentos aceitam o que podemos chamar de cinema digital em seu $ormato Hin naturaH# sem precisar ser trans$ormado em pel&cula ou DCP para receer as mesmas aten!4es que os 'lmes de maior or!amento e Hmaior poder de chegadaH. m primeiro om lado de se padroni6ar o DCP como $ormato do padrão digital é tentar diminuir a de$orma!ão dos 'lmes digitais no momento de sua e"ii!ão. 3 claro que isso seria poss&vel sem tentar $echar novamente o mercado de distriui!ão tamém no mundo digitalM mas a claro# não estar&amos nos re$erindo a uma ind@stria# e o DCP *ustamente está sendo padroni6ado pela grande ind@stria do cinema com o intuito tamém de se proteger# devido / possiilidade de criptogra$ar o DCP para evitar viola!ão ou cópia não autori6ada do arquivo. ?utro complicador levantado pela necessidade de HconversãoH dos arquivos digitais propriamente ditos para DCP é a di$eren!a de gama de cores. "iste um ?pen DCP (que é um programa com código aerto em desenvolvimento para a cria!ão de arquivos DCP em tamanhos +B e 2B = ve*a aqui7https788www.apertus.org8opendcp=article ) mas o grande limitador pode ser a di$eren!a de gama de cores. 3 o que é discutido (literalmente com raiva# em alguns momentos) nesse outro link7 http788wemakemovies.org8resources=+8post= production8screening=$ormats=+8 . o te"to do link anterior são tamém resumidas as alternativas de $ormato para se enviar 'lmes para $estivais# e os pros e contra de cada uma. 5 conclusão do autor é que um lu= raN (desde que pro*etado corretamente) pode o$erecer quase a mesma qualidade que um DCP +B# e sem todo o traalho e custo adicional que a produ!ão do DCP e"ige. Ksso minimi6a# claro# os prolemas técnicos de se 'nali6ar um 'lme em DCP para enviar a $estivais# mas não os prolemas# digamos# de triagem na sele!ão dos $estivais. ? autor só não menciona os $estivais (e *á não são poucos) que aceitam os arquivos digitais sem precisar de m&dia $&sica (por e"emplo# pelo uso da plata$orma Oithoutao" (https788www.withoutao".com8)# cu*o uso tem se tornado um padrão em vários $estivais). esse caso# os $estivais mais aertos especi'cam quais os codecs de v&deo são os mais indicados para envio# $requentemente algum %+F2 (um >?J# por e"emplo) e o envio se $a6 via online# por meio de cadastro no Oithoutao". De qualquer maneira# no $estivais lueLaN# >?J e ProLes tendem a ser vistos como uma categoria mais amadora de cinema do que aqueles 'lmes que chegam em pel&cula ou DCP. e o $estival tem uma comissão de sele!ão diminuta# mal remunerada# direcionada ao cinema comercial ou *á predisposta a seguir a pré=sele!ão $eita pelos editais estatais de $omento / cultura# ou simplesmente se torna uma comissão e"aurida diante da quantidade
de 'lmes que são enviados em um $orma digital mais livre# o melhor mesmo é 'nali6ar o traalho em DCP e com audio em DolN Digital# o que encarece o processo e torna necessário recorrer aos editais e / pol&tica cultural# mas serve como um di$erencial para a sele!ão. 3 preciso lemrar que a maioria dos 'lmes enviados a $estivais são e"perimentais ou puras rincadeiras trash. 5ssistir um 'lme trash ocasionalmente pode ser engra!ado# mas assistir uma sequQncia deles um dia após o outro pode ser em so$rido. ?s $estivais# portanto# que estão cumprindo# na prática# a $un!ão de pin!ar algumas coisas no meio do Hli"oH# terminam por ter dois tipos de sele!ão7 a $ormal e uma outra# a imprevis&vel# que é in$ormal e improvisada diante de uma quantidade enorme de 'lme que ninguém quer assistir. Para quem está iniciando sua tra*etória em $estivais# o primeiro ostáculo é $a6er o seu 'lme ser ao menos verdadeiramente assistido pela comissão de sele!ão do $estival# di$erenciando=se da massa de 'lmes ruins. Rostando ou não de amas sele!4es (a o'cial e a in$ormal)# é preciso saer que elas e"istem e é inerente ao processo como se encontra. ? lado melhor dos DCPs sem d@vida será o arateamento da produ!ão de cópias de um 'lme ao ser distriu&do a várias salas de e"ii!ão. Para o cinema independente# quando chega /s salas de cinema# ter que $a6er várias cópias em pel&cula era um grande prolema# devido ao custo. ?s DCPs podem ser duplicados como se duplicam arquivos digitais# pelo menos do ponto de vista técnico. 3 poss&vel se concluir# por hora# que há n&veis de comple"i'ca!ão na 'nali6a!ão de um 'lme em cinema independente pelos quais se pode ir passando na hora de levá=lo a $estivais# desde algo mais simples e arato até um $ormato *á em pró"imo do comercial. Passo ,-7 'nali6ar um curta=metragem em tamanho $ull %D (-+,"-,E,) e com som stereo ou 0.- (de pre$erQncia# neste @ltimo caso# DolN Digital). nviá=lo aos $estivais que aceitarem nesse $ormato através de envio online ou por %D ou pendrive. ?u enviá=lo em lue LaN ou mesmo em DJD para aqueles $estivais que apenas aceitarem m&dias $&sicas. Deve=se ter em conta que esse envio será tamém um primeiro teste. e o curta não $or selecionado em nenhum $estival mas houver astante con'an!a da equipe (principalmente ao compará=lo aos outros 'lmes selecionados na mesma categoria)# pode ser que valha a pena distanciar um pouco a sua 'nali6a!ão da média# a 'm de que aumente a sua chance de ser visto pela comissão de sele!ão. Passo +7 HesticarH um pouco o seu curta=metragem captado em $ull %D para +B e tentar 'nali6á=lo em DCP aerto de +B. Semre que isso pode ser traalhoso ou caro# devendo se cogitar se vale a pena $a6Q=lo ou não. Passo A7 se o o*etivo é $a6er um longa=metragem# o melhor é que *á se produ6a o 'lme em +B# ou maior# e *á saia que 'nali6á=lo em DCP será necessário. nviá=lo# então# aos $estivais# nesse $ormato# ou redu6i=lo para enviar em $ull hd (*á que há $estivais que padroni6aram o envio em DJD# lueLaN ou arquivo digital por via online# a 'm de redu6ir a con$usão de m&dias e $ormatos). Para um curta em que se dese*a elevar o n&vel de pro'ssionalismo# isso tamém pode ser seguido. sse# pelo menos# é o panorama de momentoM mas *á é vis&vel todo um con*unto de a!4es Hcontra=industrialH a 'm de se populari6ar a cria!ão de DCPs $ora dos laoratórios padroni6ados.
? 'm da pel&cula cinematográ'ca está se dando sem alarde e sem grande como!ão. m parte isso se deve ao $ato de que a cria!ão e mesmo a pro*e!ão de DCPs poderá aumentar a diversidade de produ!ão e e"ii!ão de 'lmes. Certamente o 'm da pel&cula tra6 uma perda estética para o cinema# além de signi'car o 'm de uma era# que come!ou romIntica# $oi art&stica e terminou monopolista. 5 era do DCinema pode signi'car o 'm dos monopólios da 'nali6a!ão e da distriui!ão de 'lmes em alta qualidade. Como na m@sica# a 'lmogra'a pode se tornar HtrialH ou individual para quem $or ativo em uscar aquilo que lhe interessa.
O que você precisa saber para fia!i"ar seu fi!#e e# DCP Este foi um tutorial organizado para uso pessoal, sem fins comerciais. O uso que você fizer dele é por sua conta e risco. Seu compartilhamento foi uma questão de princípio. Atualizado até agosto de !"#. $uem somos% &&&.tragi'house.com.
Este é um post eminentemente técnico. (ara uma introdu)ão mais geral, leia *+( é o sustituto do cinema em película " - O que é *+( e a sua veloz sustitui)ão da película cinematogrfica% http%//&&&.acine.org.r/artigos/0 id1"!2/pro3ecao-digital-os-desafios-da-transicao-no-rasil - O comitê da ind4stria cinematogrfica 5chamado *+67 que est determinando o padrão tanto para os arquivos de *+( quando para os pro3etores usados nos cinemas% http%//&&&.dcimovies.com/. 8ES9:O *AS ES(E+6;6+A<=ES >?+@6+AS vigentes em "!"/"#% >echnical specifications editB >he *+( root folder 5in the storage medium7 contains a numer of files, some used to store the image and audio contents, and some other used to organize and manage the &hole plaClist .DB Picture MXF files
editB
(icture contents maC e stored in one or more
reels corresponding
to one or more :; files. Each reel contains pictures as :(EF- or G(EF
!!! essence, depending on the adopted codec. :(EF- is no longer compliant &ith the *+6 specification. G(EF !!! is the onlC accepted compression format. •
Supported frame rates are% •
•
S:(>E 5G(EF !!!7 •
D, H, #!, DI, H!, and J! fps K L
•
D, H, and #! fps K DL
•
D and DI fps K L stereoscopic
:aMimum frame sizes are !DIN"!I! for L *+, and D!JN"J! for DL *+. +ommon formats are% •
S:(>E 5G(EF !!!7 •
;lat 5"IN"!I! or #JN"J!7, P".IH%" aspect ratio
•
Scope 5!DINIHI or D!JN"Q"J7, P.#%" aspect ratio
•
R*> 5"!N"!I! or #ID!N"J!7, "J% aspect ratio 5P".QI%"7 5although not specificallC defined in the *+6 specification, this resolution is *+6 compliant per section #..".7.
•
;ull 5!DIN"!I! or D!JN"J!7 5P".%" aspect ratio, official name C *+6 is ;ull +ontainer7
•
" its per piMel precision 5#J its total7
•
TU colorspace
•
:aMimum it rate is 250 Mbit/s 5".# :VCtes per frame at D frame/s7
5OVS.% 3 houve um 6nterop :peg como padrão aceito, mas depois ficou apenas o S:(>E Gpeg!!!7. Sound :; files editB Sound contents are stored in reels, too, corresponding to picture reels in numer and duration. 6n case of multilingual features, separate reels are required to conveC different languages. Each file contains linear (+: essence. •
Sampling rate is DI,!!! or J,!!! samples per second
•
Sample precision of D its
•
Winear mapping 5no companding7
•
9p to "J independent channels.
As completas especifica)Xes técnicas divulgadas por *+6 em !" estão neste doc lin'ado e em aneMo% http%//dcimovies.com/specification/*+6Y*+SSYv"Y&ithYerrataY!"-"!"!.pdf O *+( tamém é chamado de padrão *+6, pois em verdade o *+( não é uma eMtensão de arquivo, e sim vrios arquivos em eMtensão :;. :uitas vezes se fala em *+6 +inema ou *W(, por causa da tecnologia dos pro3etores7.
# - R duas formas de gerar um *+( a partir da master de um filme% a profissionalizada em laoratZrio e a de home studio. #." - a forma profissionalizada é repassando o traalho a profissionais que fazem apenas esta etapa da cadeia produtiva de um filme. +oloco aqui como eMemplo esta empresa que est oferecendo este servi)o [ dist\ncia e a um pre)o acessível para o cinema independente% http%//&&&.quvis.com/. Alguém tamém disse que faz nessa% http%//universalpost.tv/ ] e nessa% http%//&&&.svstudios.com/dcp/dcp-digital-cinema-pac'age-creation/ 5aqui os pre)os são até colocados online% http%//&&&.svstudios.com/dcp-digital-cinema-pac'age-pricing-online/HIH/ 7. O servi)o, alis, pode ser contratado a dist\ncia, com trocas de dados pela internet, mas creio que o prolema disso este3a e m não se poder testar o resultado pessoalmente. :as como o pre)o é acessível, vale a pena o risco, desde que se tenha como testar depois o resultado enviado. Aqui uma outra% http%//&&&.indiedcp.com/. :uitas parecem ser produtores indie oferecendo servi)os indie. Em países como E9A e +anad 3 eMiste toda uma profissionaliza)ão em torno do cinema indie. @ão encontrei no Vrasil quem este3a fazendo *+( e anunciando aertamente na internet o servi)o, como acontece em outros países. Achei essa notícia http%//3conline.ne"!.uol.com.r/canal/cultura/cinema/noticia/!"/!#/"I/cineastapernamucano-finaliza-filme-em-dcp-#J"Q.php e encontrei esse site, mas no qual não havia o nome de empresa, nem localiza)ão e nem contato, e a 4ltima notícia atualizada datava de !""% http%//dcprasil.com/ . @o Vrasil o servi)o deve estar ainda muito ligado a grandes produtoras, e possivelmente sendo oferecido a um pre)o muito caro para o cinema independente] pelo menos por enquanto. #. - produzir um *+( em home studio significa incluir esta etapa linha de produ)ão simplificada de um filme independente. @a prtica, é aprender com tutoriais e depois aprender fazendo e deatendo na internet com as pessoas que estão fazendo a mesma coisa. ou listar alguns passos mais comuns descritos em alguns tutoriais] mas deiMando claro que eu não testei as formas de fazer.
ES>E 6*EO ;AU 9: VO: 8ES9:O *O (8O+ESSO, +O: VOA 6S9AW6UA<^O *A O8FA@6UA<^O E *OS (ASSOS A SE8E: SEF96*OS 5>E@RO ESSE _*EO >A:V?: VA6A*O E A8$96A*O @O FOOFWE *86E7% http%//&&&.Coutue.com/&atch0feature1plaCerYemedded2v1H*LTT#*u*AI` D - EMportar audio e imagem de seu editor de vídeo. O programa que ser usado mais [ frente 5e que monta o *+(7 não recee a imagem em vídeo, e sim em bfotob, quer dizer, em arquivo de cada frame 5e mesmo se o programa receer video, mpeg, mais provavelmente, não use video, pois as especifica)Xes *+6 sZ aceitam, de !" em diante, o Gpeg!!!7. :ais especificamente os *+(s são criados com arquivos Gpeg!!! de " its e com espa)o de cor TU 5.J gamma7, e não com videos finalizados em RJD de I its s8FV 5como os da +anon H*7 ou (ro8es com espa)o de cor 8ecQ! ou s8FV 5lemrando que o 8ecQ! é um padrão que te espa)o de cor em semelhante ao s8FV, e que o 8ecQ! é o padrão da televisão R*7. Ou se3a, ser preciso eMportar a imagem em Gpeg!!! a partir do editor de vídeo. @ada muito difícil, pois isso é um caminho natural dos programas de edi)ão. Os prolemas que surgem nesse ponto são outros% o (remiere (ro, por eMemplo, não eMporta Gpeg!!! de " its. Então é preciso eMportar >iffs de "J its a partir do After Efects 5pois os >iffs eMportados diretamente do (remiere parecem ser de I its7 e depois levlos para o programa a seguir, que far a conversão para Gpeg!!! de " its 5eMtensão .3c, que em verdade é um arquivo de dados de cada frame, com cada frame ocupando algo entre #!! L a "H!! L7. Alguma discussão interessante sore a conversão de cores est aqui%https%//groups.google.com/forum/0fromgroups` topic/opendcp/rYE9FuIt;Tg +omo um filme de "!! minutos tem "DD mil frames 5a D fps7, isso significa que as imagens em um *+( L ter em torno de "D! a H! FV de espa)o em R* - e lemrando que os R*s para os pro3etores *+( 5ou *+67 devem ter formata)ão prZpria 5ver adiante7. OVS.% @o After, bCertifique-se de sua composição tem uma profundidade de bits de 16 bits por canal, e
nas configurações do módulo de saída escolha trilhões de cores em ve de milhões de cores! "uaisquer outras combinações lhe dar# uma sequ$ncia %&'' de ( bits)! *m desenvolvedor de soft+are criou um plugin para fter e remiere que possibilita ao remiere e.portar diretamente arquivos !/0c! &sso encurta o caminho! plugin 2 este 3http%//&&&.fnord&are.com/3'/7 e o blog onde se discute os resultados 2 este 3http%//fnord&are.logspot.com.r/!"/!H/3'-Q.html7. +omo tudo o mais nessa vida de edi)ão, carece de ser testado, mas parece que muitas pessoas estão usando. >amém no (remiere se pode usar um plugin que se chama 8ovi >otalcode, que agiliza eMporta)Xes e fornece eMporta)Xes de Gpeg!!! 5mas é preciso testar se tem os " its necessrios7 e tamém do audio compatível com *olC *igital (rofessional H." para levar a os *+(s. @o site da empresa é possível comprar ou testar o plugin, que potencializa as eMporta)Xes do (remiere (ro em vrias questXes, como se vês nas especifica)Xes do produto 5mas aqui tamém se diz que é necessrio outros dois pacotes de plugins 3untamente com este para se ter tudo isso - mas eu não encontrei esses outros dois plugins entre os produtos da empresa7% http%//&&&.rovicorp.com/products/distriution/content-production-tools/totalcode-for-adoe-premierepro.htm`specifications
4 - utilie o hotoshop para abrir uma das imagens est#ticas %&'' ou /0c e conferir o tamanho e a profundidade de bits! 4 - 5e não foi usado o plugin gerador do peg0777 diretamente do remiere, 2 preciso usar um programa que converta os arquivos %iffs gerados no fter para !/0c! próprio programa criador de 8C que mencionaremos a seguir fa isso!
4 - *ma ve e.portadas as imagens em !/0c, o pró.imo passo 2 abri-las com algum programa 8C Creator! programa mais mencionado na internet 2 o pen8C, por ser de código aberto! 9# pessoas da ind:stria que criticam o resultado, mas não sabemos se isso fa parte da guerra da ind:stria contra os programas open source ou se o resultado 2 necessariamente sofrível! 8e qualquer maneira, abai.o listo alguns 8C creators pagos! %odos são de pequeno tamanho, não sendo, portanto, programas comple.os - possivelmente se tornarão bem baratos em pouco tempo, aqueles que ho/e ainda são caros! pen8C - o de código aberto; http%//&&&.opendcp.org/. Ele tamémparece estar aqui% https%//code.google.com/p/opendcp/. (ara us-lo aqui h um om guia de configura)ão 5este guia tamém est em um -mail separado7% https%//code.google.com/p/opendcp/&i'i/*ocumentation. A vantagem do Open*+( é a quantidade enorme de guias eMplicando-o, e a quantidade enorme de pessoas que tem-no usado com êMito. EasC*+( +reator - parece que é um dos mais consagrados, ou dos primeiros a surgir. #!! euros, mas vi gente dizendo que é em ruim pelo pre)o% http%//&&&.easCdcp.com/product.php0id1" raptor #.! - Q!! euros% http%//&&&.quvis.com/filmma'ers/ $uvis. Esta empresa tem um acessível e est prometendo lan)ar um *+( (laCer arato e que lê o *+( com o espa)o de cor TU e com o som, para se checar se tudo est o' depois de finalizado 5pois este é o grande prolema da produ)ão em home studio7% http%//&&&.quvis.com/filmma'ers/ ;inal *+( parece em referenciado a um pre)o aiMo% http%//&&&.magnamana.com/products/finaldcp/. Ele faz o *+( a partir de um video mov ou A6, para se tornar mais simplificado para o usurio médio. Este aqui e outros tamém têm versão gratuita com marca dgua para teste. **-o-matic. Este é totalmente free, desenvolvido de forma semelhante ao Open*+(. Ele faz *+( a partir de vídeo. @ão vi muitas referências a ele, parecendo que ele é dos mais novo% http%//carlh.net/soft&are/dvdomatic/ Aqui nesse lin' da &i'ipedia h um eMcelente quadro com vrios *+( +reators e suas características% http%//en.&i'ipedia.org/&i'i/*igitalY+inemaY(ac'age +aso se tenha criados 3c com aiMos its, tamém se pode usar o Open*+( para convertê-los. 5para ver as imagens aaiMo em alta resolu)ão é preciso ir ao lin' original de onde elas foram copiadas em aaiMa resolu)ão7
J - +riar os arquivos :;, que são os n4cleos de video e audo do *+(. (rimeiro com os Gpeg!!!.
*epois com os arquivos de audio audio. (ara o *+( cada arquivo de audio deve ocupar uma faiMa mono &ave de DI LRz/Dits. O H." ter J faiMas monos, e o ." três faiMas mono 5o programa mostra a op)ão de f azer stereo, mas eu li em algum lugar que o cinema comercial tem eMigido no mínimo .", e o H." sendo o mais comum7
Q - *epois, na guia *+(, buse o %ítulo
relacionados ao pro/eto! Cada um desses itens afeta o nome do pacote de 8C e vai dei.ar o pro/ecionista eo pro/etor facilmente identificar se este 2 um resumo, uma característica, as dimensões do quadro, se 2 08=>8 etc!)
I - Ferando o *+(.
?sta etapa combina a seq@$ncia de imagens e arquivos de #udio para criar o 8C! Aão vai demorar muito e quando estiver pronto, voc$ acaba com uma pasta contendo os arquivos B' contendo #udio e vídeo e alguns arquivos BD com metadados!
E - 'ormatando e salvando em 98 compatível com os pro/etores de 8C no cinemas! F preciso ver a formatação adequada, e o tipo de 98 adequado! arquivo 8C final ser# copiado desse 98 que for enviado pata o 98 interno do pro/etor de 8C! formatação não pode ser o mais comum 3A%'5, pelo menos não em princípioG e nem o '%>0 3devido a sua limitação de arquivo :nico em H, as formatações para Dinu.! Bas como faer tal formatação a partir do +indo+sJ Deia este tutorial http%//&&&.net&or'edmediatan'.com/&i'i/indeM.php/9SVYSlave e use este pliugin citado no tutorial http%//&&&.eMtfsd.com/ . @o mac, use este plugin% http%//&&&.paragon-soft&are.com/home/eMtfs-mac/. E isso tamém pode ser usado% http%//gparted.sourceforge.net/livecd.php .
Alis, no fZrum lin'ado a seguir alguém disse que a comina)ão mais segura é F(arted eMt#, para não acontecer de o servidor de cinema digital não ler o R*. Essa informa)ão parece ser segura, e outra coisa é que não se deve usar R* alimentado por 9SV 5a coneMão é 9SV, mas com fonte eMterna de energia7. 5Aqui h o relato desse prolema, e como o post é de !"", vê-se que dede esse ano o Open*+( vem sendo usado, testado e tem funcionado7% http%//dcinemaforum.com/forum/indeM.php0topic1""!.! . Wemro aqui que uma sala de cinema digital é composta principalmente de pro3etor servidor] em outro teMto eu comentei sore os equipamentos de pro3e)ão, e aqui coloco como eMemplo um servidor comum no mercado, que é o *olC *SS!!. Ao que parece, quem faz a leitura do R* com o *+( é o servidor, e não diretamente o pro3etor. "! - o audio do *+( parece não ter mistério. >em que ser canais mono de (+: &ave sem compressão D its, DI ou J LRz. Ou se3a, não é o codec ac# da *olC. (ara um som H.", são J canais mono separadamente, que o Open *+( ou outro *+( creator organiza. Aqui h algumas referências para o nível de audio, para se calirar a monitora)ão na edi)ão, na hora de fazer a miMagem% http%//&&&.freedcp.net/0pageYid1"J! . Se não for H.", que se3a .", deiMando as outras faiMas vazias 5pistas sem audio, caso o dcp creator não aceite ." propriamente7. Som apenas stereo é aconselhvel não enviar para eMii)ão em salas de cinema. O auto falante central bfantasmab do stereo não é o suficiente numa sala de cinema. Wi em um fZrum que um padrão de caliragem da *olC 5porque a *olC calira as salas de cinema, muitas delas7 determina que IHdV S(W 5ou se3a, a medida pelo decimilímetro da pressão sonora emitida por cada altofalante, por cada canal7 deve equivaler a -! dV ;s 5que é o deciel digital, o da edi)ão, marcado com o mMimo no zero deciel7. Ouvi dizer tamém que o ruído rosa 5pin' noise7 em -! d ;S seria uma referência para a caliragem 5como fazer% você coloca o ruído rosa alcan)ando - ! dV no programa de edi)ão de audio, depois com um decimilímetro S(W você modifica o volume de saída do alto falante até que ele alcance IH dV S(W - aí seu monitor estar com a mesma caliragem que os altofalantes da sala de cinema, e aí você miMa o audio do seu filme com essa monitora)ão. +onfirmado isso, é importante calirar os monitores de audio para se fazer a miMagem do audio, emora se3a muito importante, ou mais até, ter outros audios de referência a se ouvir nos mesmos monitores - emora isso tenha o seu viés, pois o audio de um lueraC H." pode ter volumes diferentes daqueles que foram para a sala de cinema quando o filme foi originalmente lan)ado para eMii)ão em cinema. (ara mais detalhes% entendendo conceitos sicos da monitora)ão da edi)ão de audio% http%//audiodesignlas.com/&ordpress/!!I/!H/acoustics-a-guide-to-online-resources/`more-"H - aqui um outro resumo, que pode ser 4til% http%//&&&.surroundassociates.com/sp'rcal.html - um aplicativo android de 8>A, como dito no lin' acima% https%//plaC.google.com/store/apps/details0 id1radonsoft.net.rtapro2feature1moreYfromYdeveloper - calirando a monitara)ão do audio H."% http%//audiodesignlas.com/&ordpress/!!I/!H/professional-monitoring-sCstemcaliration/ entendendo as particularidades do canal W;E 5para o su&oofer7% http%//audiodesignlas.com/&ordpress/!!I/!Q/confusion-lfe-su&oofer-ass-management/ grfico mostrando a rela)ão particular de volume do canal de grave% http%//audiodesignlas.com/images/assmngtY.3pg - aneMo est um guia da *olC, mostrando inclusive posicionamento de altofalantes no est4dio de monitora)ão e outros dados] "" - >estando o *+( feito e salvo em R*. O modo melhor e mais seguro para testar é levar em uma ou mais de uma sala de cinema digital e coloc-lo para rodar do início ao fim. Outra forma, anterior ou sustituta a esta, é utilizar um *+( (laCer, que são programas que lerão o *+( no computador. O prolema principal aqui é o espa)o de cor, que de monitor de computador é 8FV ou s8FV, enquanto que do *+( é TU. Ainda assim, muitas empresas 3 desenvolveram ou estão desenvolvendo *+( (laCers que de alguma forma contornam esse prolema, geralmente convertendo de volta o espa)o de cor do TU para 8FV no momento da
eMii)ão, ou não o convertendo 5quando, então, o *+( (laCer passa a ter a finalidade de verificar se a resolu)ão est correta, se o *+( est íntegro, se o audio est sincronizado, se a taMa de its est correta etc.7. Alguns *+( plaCers% - *+((laCer da *igitAll% http%//&&&.digitall.net.au/ - um dos primeiros a surgir% http%//&&&.easCdcp.com/ - um dos mais aratos% http%//&&&.#dtv.at/(roducts/(laCer/EditionsYen.aspM - esta aqui parece uma empresa respeita em *+( +reator e que est avisando sore o lan)amento de seu primeiro *+( (laCer, e que far a corre)ão de cor% http%//&&&.quvis.com/filmma'ers/ . 9ma 4ltima alternativa é montar a sua prZpria sala de cinema digital, [ medida que as tecnologias forem arateando, e isso provavelmente ir acontecer, principalmente depois que passar a primeira onda de digitaliza)ão do cinema. A empresa 8ed, por eMemplo, 3 lan)ou um pro3etor doméstico ao custo de "H!! dZlares. ? claro que ele é apenas o pro3etor, necessitando de um servidor. @ão sei até que ponto este servidor pode ser um computador doméstico rodando um soft&are *+( plaCer. @esse caso o pro3etor apenas funcionaria como um bmonitorb com espa)o de cor TU 5um monitor propriamente dito TU eu procurei e não encontrei] mas nas especifica)Xes técnicas do prZprio 8edraC est dito que sua colorimetria é 8ec Q!, a mesma da > R*% http%//&&&.red.com/products/redraC`tech-specs 7. (ortanto tenho d4vida até que pontoo 8ed8aC é u m pro3etor para *+(. O seu mote para mar'eting é a pro3e)ão DL, e não de *+(.
para este guia eu segui principalmente este tutorial, mas o comparando com outros e acrescentando informações; http;==treepotmedia!com=treepot-dcp-guide= R um livro rasileiro pulicado em !! que resume todos os passos do cinema digital, da produ)ão [ eMii)ão. Est desatualizado em muita padroniza)Xes e tecnologias, claro, mas a estrutura)ão sica da rea não mudou. Ele é gratuito em (*;% http%//aplauso.imprensaoficial.com.r/edicoes/".!.I"#.JQ/".!.I"#.JQ.pdf . Est aneMo. R um grupo no Foogle Froups apenas sore Open*+( e cria)ão de *+(s% https%//groups.google.com/forum/0 fromgroups`forum/opendcp APENDICE 01
;O8:A>A<=ES *E R*
exFAT vs Fat 32 vs NTFS vs HFS vs Ext2
/!#/!"! [s !J%# (osted in @uvem , :ac , recomenda)ão , sistemas de harmonia , 3anelas " +omment http%//anoneh.&ordpress.com/!"!/!#//fat-#-vs-ntfs-vs-hfs-vs-eMt/
Vamos supor que usa Mac HFS, Linux usa Ext e Windos usa FAT32 e NTFS! Em termos de compati"i#idade, FAT32 est$ em primeiro #u%ar! & por isso que, a maioria 'se n(o todos) pen drive *S+, cartes -F, etc, s(o pr./ 0ormatado em FAT32, por isso . compat1ve# com todos os sistemas operacionais! No entanto, se voc 0ormatar o drive *S+ em outros 0ormatos 'que 0at32), voc n(o ser$ capa de v/#o, exceto NTFS! Se NTFS, voc ser$ capa de v/#o, mas voc n(o pode modi0ic$/#o! Fat32 n(o . a me#4or em"ora! N(o . se%uro! -omo ta#, Linux e Mac5S6 n(o pode criar permisses so"re e#e e n(o pode ser uti#iado para executar ap#ica7es! 8or exemp#o, os sites do Apac4e n(o pode ser 4ospedado em um disco FAT32! E#e tem uma #imita7(o de taman4o de arquivo de 9 :+! No entanto, a#%uns so0tares como VMare est$ ciente dessa #imita7(o e que"rar seus arquivos em 2:+! Voc . me#4or co#ocar suas VMs em FAT32, porque isso permite que voc execute o seu VM em Macs, Linux e 8-s!A%ora que . muito #e%a#, pois permite que voc carre%ue seu 5Ss onde quer que v$! Ent(o, novamente, o Windos 2;;; 8ro0essiona# e 68 8ro0essiona# n(o pode 0ormatar um vo#ume maior do que 32 :+ de taman4o! Ent(o, o Windos < saiu com exFAT !
Erm "t, nunca tente a merda parti7(o din=mica no 68! Windos < n(o ser$ capa de #/#o! 8orque os meus pensamentos so"re HFS, #eia aqui ! >nicia#mente eu tentei usar E6T/2, mas perce"i, e#e n(o 0unciona "em com Windos e Mac, mesmo com suporte de so0tare! Ent(o, o me#4or . que, se voc usa o Windos, em se%uida, usar o NTFS, Mac HFS e, em se%uida, usar #inux, E6T/9 ou qua#quer outra coisa! Mas se voc a"so#utamente tem que cruar o uso, a me#4or op7(o . usar o NTFS! -omo eu disse anteriormente, Mac pode #er NTFS, mas n(o pode escrever! -om o so0tare MacFuse e de terceiros 'pa%o) como NTFS/3: de Tuxera, voc pode escrever para NTFS!
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