UMA DAS FORMAS DE FAZER A PEMBA DE D E OXALÁ
Pemba Branca Patchouli Nós Moscada Pó de Sandálus Obí Fava de Aridan Mangericão Tapete de Oxála Emburana de Cheiro Pariparoba Folha de Prata Anis Estrelado Alecrin do Campo Folha de Eucalipto ( folha redonda femea ) Folha de eucalipto ( Comrpido Macho ) Folha de Colonia Branca Nega Mina Cravo da India Modo de fazer : As folhas deve-se torrar as sementes deve-se Ralar ou moer num Pilão de Oxalá
Pemba de EXU - Chamada Pomba preta, material que contém tudo que possa arruinar a vida de qualquer pessoa, se quer destruir qualquer pessoa peça um gongá (Pemba chamada no Orubá)
Pemba de CORREDEIRA - Pemba que serve para afugentar quaquer individuo, a pessoa se desgosta e vai embora para nunca mais voltar.
Pemba de OXUM - Pemba do amor, da fatilidade, da riqueza, serve para atrair a pessoa amada, dando-lhe também saúde, riqueza e amor.
Pemba de OXOSSI - Pemba da prosperidade, da fatura, quem usa essa pemba nunca lhe faltará fartura em sua casa.
Pemba de OGUM - Pemba que serve para combater demandas, feiticos e batalhas, serve também para prosperidade.
Pemba de OXALÁ - Pemba da paz, da tranquilidade, da prosperidade, a mais usada no candomblé, serve para limpeza de corpo, sacudimentos, essa pemba é preparada com raizes africanas.
Banhos
Banho para abrir caminhos - Banho para abertura de caminhos, folhas de macaçá, mangericão e palma da rainha.
Banho de Abô - banho que serve para limpar as impurezas.
Garrafadas - Bebida apropriada para aborto, limpeza de intestino.
Garrafada para parar de beber - Serve para pessoas que estão com vicios, alcoolatras ou com encostos espirituais.
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INGREDIENTES DO PÓ DE PEMBA "ATIM"
INGREDIENTES DO ATIM
Açucar mascavo Cinzas de carvão vegetal Orogbô ralado Obi. Ralado Dandâ da Costa ralado Lelecum. em pó Canela, em pó Sandalo em pó Erva.doce Aridã ralado Noz-moscada ralada Pitchuri em pó Corimã ralada Folha de capeba seca.
NGREDIENTES DO ATIM
Dandâ da Costa, ralado Lelecum. em pó Canela, em pó Sandalo em pó Erva.doce Aridã ralado Noz-moscada. ralada Pitchuri. em pó Corimã ralada Folha de capeba seca. Açucar mascavo Cinzas de carvão vegetal Orogbô ralado e obi ralado
áji, èlú, ou aro (vegetal, negro- Philenoptera cyanescens Tinta azul em forma de pó petrificado de origem vegetal o qual busca a representação do sangue negro, simbolizando a noite e a relação de ancestres ligados à própria escuridão. As partes frescas são contundidas a uma polpa, fermentada, seca e vendida nesta forma, as folhas somente são secadas ao sol e
são usadas em um estado quebradiço. Representa o anoitecer. Este pó azul é utilizado em inúmeros rituais do candomblé, principalmente para assentamentos de orixá “Igba Orixá” e na feitura de santo sobre a cabeça do ìyáwó/elegun. Símbolo da idealização, transformação, direcionamento com o objetivo de proteger contra todos os males espirituais, materiais e psíquicos, principalmente da negatividade de Ìyámi.
áji, èlú, ou aro (vegetal, negro- Philenoptera cyanescens Tinta azul em forma de pó petrificado de origem vegetal o qual busca a representação do sangue negro, simbolizando a noite e a relação de ancestres ligados à própria escuridão. As partes frescas são contundidas a uma polpa, fermentada, seca e vendida nesta forma, as folhas somente são secadas ao sol e são usadas em um estado quebradiço. Representa o anoitecer. Este pó azul é utilizado em inúmeros rituais do candomblé, principalmente para assentamentos de orixá “Igba Orixá” e na feitura de santo sobre a cabeça do ìyáwó/elegun. Símbolo da idealização, transformação, direcionamento com o objetivo de proteger contra todos os males espirituais, materiais e psíquicos, principalmente da negatividade de Ìyámi. o waji é um elemento muito importante no culto aos Orixás, uma vez que, junto com outros elementos, ajuda a proteger a cabeça dos nossos Ìyáwós contra as Ajé. Segunda a crença africana essas pinturas impediriam que eleyé (ave ligada as Ìyámi) pousasse no ori dos iniciadas, pois caso isso ocorresse seria um desastre para vida dessa pessoa.
O waji representa a cor dundun (preta), o sangue azul que vem das folhas. Existem diversas espécies que podem ser utilizadas para a produção de corantes azuis como a Isatis tinctoria ,Indigofera tinctoria e o Lonchucarpus cyanescens. Segundo alguns relatos, as duas primeiras não seriam utilizadas para a produção do waji tradicional, sendo apenas usadas para a confecção do anil (usado para tingir jeans, por exemplo). O verdadeiro waji seria, portanto, retirado do processo de fermentação das folhas doLonchucarpus sp. que é conhecido pelo nome de índigo africano ou índigo yorubá. O processo de fabricação desse corante era complexo e exigia grande perícia, sendo cercado de prescrições e proibições rituais. Era tão importante que os tinteiros iorubas cultuavam até uma divindade específica para essa finalidade, Iyá Mapo. O pano tingido de índigo significava riqueza, abundância e fertilidade.
Fundanga
Prática muito conhecida e utilizada nos terreiros de Umbanda, alguns chamam de "Círculo de Pólvora", "Queima de Fundanga", “ponto de fogo”, sendo um dos mais utilizados recursos da Umbanda e dos Cultos Africanos, é efetuado com a pólvora e para finalidades as mais diversas. Já fora utilizada por feiticeiros o utilizam em suas investidas contra seus adversários ou suas vítimas. A pólvora é também conhecida por fundanga ou tuia e a sua fabricação antigamente era caseira, hoje é industrializada e bastante controlada. Fundanga é uma expressão de origem kimbundo e seu significado, naquele idioma, é exatamente, pólvora. Quanto à tuia, ainda que por sua morfologia nos afigure palavra de origem indígena, é oriunda do yorubá - tuyo que significa expelir, deslocar para fora.
A prática deste ato é muito antiga e muito utilizada, mas poucos sabem o seu significado. Primeiramente devemos saber qual a finalidade do uso da fundanga: o seu principal uso é afastar, limpar e dispersar energias negativas, espíritos obsessores da aura da pessoa ou do ambiente em que foi queimada. A pólvora é usada como um acelerador de partículas. Através da liberação de gases, acontece o movimento frenético das moléculas de água que compõem o nosso campo magnético, campo esse denominado de aura, energia resultante da queima das células de todo o corpo dirigido pelo cérebro, centro de comando do espírito, energia sutil apenas detectada em fotolitos. A pólvora, quando queimada, libera seus elementos sutis que interage neste campo, liberando o obsedado / vampirizado do cordão fluídico denso e negativo. Com o movimento frenético das moléculas dá-se o rompimento do mesmo, liberando ambos os espíritos para o devido tratamento, acontecendo de forma idêntica com as larvas astrais que, como ‘’carrapatos’’ do espírito, se desgrudam e se desintegram na corrente elétrica provocada pela queima da pólvora. Nenhum espírito é queimado pela pólvora. A sensação do mesmo na hora da queima é de um choque elétrico provocando, na maioria das vezes, um desmaio temporário ou um torpor dos sentidos.
A pólvora é um elemento material utilizado para vibracionar o campo das energias sutis do corpo, assim como a água fluidificada é carregada de energia para que atue nas células do corpo físico e, também igualmente como o passe magnético, potencializador dos elétrons que pulam das mãos do médium para o corpo do receptor agindo nas células do corpo físico. Portanto, Fundanga vem a ser a queima de pólvora para descarregar energias negativas e, em alguns casos, substitui o descarrego com o médium, servindo para literalmente para “queimar” as Larvas Astrais. Pois estes seres não são espíritos humanos, mas gerados por pensamentos negativos (individuais ou coletivos) ou entidades trevosas, são vivos e vivem no astral paralelo ao nosso e se alimentam da bioenergia de suas vítimas. A Fundanga destrói as criaturas do Astral Inferior. Este ritual tem sua eficácia porque a pólvora é composta de enxofre e, ao ser queimada, libera este elemento, afastando os espíritos indesejáveis. É chamada “Roda de Fogo” quando feita em volta da pessoa; e de estouro, quando dentro do alguidar ou em uma tábua, para ambientes.
Sempre que se usa a Roda de Fogo deve-se, em seguida e o mais rápido possível, fazer um banho com ervas frias que possuem efeito “curativo” nos “buracos e ferimentos” que a larva deixou na aura ou Corpo Espiritual da vítima.
Lembramos que todo o material utilizado compõe um elemento magístico poderosíssimo. Por isto alertamos quanto à manipulação e responsabilidade ao utilizálo, visto que se não forem elaborados os procedimentos pelos Guardiões-Chefes do Terreiro, este material pode ser desastrosamente utilizado com a mesma força e ação poderosa pelas trevas... E isto implica na utilização dos mesmos pelas trevas, ativando este portal tridimensional e soltando todos os maus elementos espirituais trevosos, causando danos e comprometimentos irreparáveis a quem está manipulando e utilizando este elemento magístico sem o devido conhecimento (mesmo que por falta de conhecimento ou ingenuidade). Daí a grande responsabilidade de quem preside e as executa.
O QUE É MIASMA? Todo elemento material - paredes, cadeiras, móveis, etc - possui uma contraparte astral. A sujeira física adere ao elemento físico, ficando visível depois que certa quantidade se agrupa. No ambiente astral acontece a mesma coisa, só que em um plano mais sutil, onde os átomos estão carregados com energias emocionais e a matéria é sujeita à vontade do espírito (tanto para o bem quanto para o mal). Podemos comparar a sujeira, poeira, resto de comida, odores ruins, etc com as energias negativas, de baixo teor moral e vibratório, que aderem e impregnam o ambiente, deixando inclusive odores fétidos, causando muitas vezes sensação de repulsão para os espíritos desencarnados (mais equilibrados) e para os encarnados mais sensíveis (não necessariamente médiuns com faculdades sensitivas afloradas). O sabão e a escova do plano físico se transformam em prece e vigilância no plano astral. Os pensamentos POSITIVOS, a fé, a paz interior, etc, emitem energias de alto teor vibratório, dizimando as energias negativas quando entram em contato com ela. As energias negativas que aderem a um ambiente podem vir das seguintes fontes: • Desequilíbrio emocional, depressão, pessimismo, uso de drogas ou álcool, vícios, desregramento sexual, etc, de um dos componentes da casa.
• Pessoas que frequentam a casa (regularmente ou não) e que estão incluídas nas desarmonias citadas no item anterior; • Espíritos desencarnados, obsessores ou vampiros que, devido ao seu desequilíbrio vibratório, espalham energias negativas pelo ambiente. É importante lembrar que por algum motivo esses espíritos estão no seu ambiente doméstico... • Envio de energias negativas por parte de pessoas invejosas ou prejudicadas que, através do seu pensamento, endereçam às vítimas quantidades contínuas de energias negativas. Podemos chamar esse acontecimento de um tipo de feitiço mental, realizado por pessoas que ignoram o poder do pensamento e as consequências dos sentimentos de baixo teor vibratório no mundo imponderável; e... Trabalhos de magia negra que visam o abaixamento vibratório do endereço vibratório (alvo do trabalho) para práticas obsessivas, de vingança ou vampirização de energias.
Larvas espirituais: Como vimos, as larvas espirituais se formam com o acúmulo muito grande de miasma, a densidade do ambiente é tão grande que elas nascem e se propagam no ambiente, seja na nossa casa, ambiente de trabalho, escolas ou seja qualquer lugar aonde tem pessoas com padrões muito baixos, sua aparência é terrível eles ficam grudados nas paredes, nos móveis e são sempre de texturas muito pegajosas e de cores desagradáveis, um vermelho de sangue podre, um verde de aparência estranha, essas larvas nunca tem uma cor ou uma densidade agradável aos olhos de quem vê, é como se tivessem larvas e minhocas misturadas (para exemplificar), e pode se considerar o estado mais nocivo a nós seres humanos. Essas larvas tem a capacidade de intensificar aquilo que já está ruim, ou seja, uma casa aonde tem muitas brigas, uma discussão bem simples, em ambiente que tem essas larvas pode se intensificar gravemente, a ponto de ter uma agressão seja física ou verbal, as larvas se desprendem das paredes ou dos lugares aonde estão grudadas e transitam o ambiente como um vírus de gripe por exemplo, nos sugestionando a expor o nosso lado mais sombrio.
É o momento em que o médium se coloca diante do Sagrado como ‘Filho de Orixá’, que abaixa sua cabeça em respeito e em saber à Superioridade Divina.
No nosso Terreiro, fazemos 5 obrigações principais e ainda os reforços, quando necessário. A primeira obrigação é a de Anjo de Guarda ou Oxalá, marcando o início da caminhada e a escolha da pessoa em ser médium de Umbanda. A segunda obrigação é o Cruzamento ou Confirmação, onde o médium – estando um pouco mais desenvolvido – vai confirmar 3 Entidades que recebe e também seu Pai e Mãe de Cabeça. O cruzamento ou confirmação compreende uma demonstração de que o médium alcançou um nível aceitável em seu desenvolvimento, pois a entidade já possui total domínio sobre seus pontos de força (chacras), importantíssimos para um bom trabalho espiritual (não confundir com o médium ser ou não consciente). Assim, o que o ritual representa é que depois de cruzado o médium passa a ter maior responsabilidade, pois está apto a servir de instrumento em consultas com suas entidades. Poderá também participar de trabalhos mais pesados (desmanches, desobsessões, demandas, entre outros) e ajudar no desenvolvimento de médiuns mais novos na casa. Para comprovar isso, no dia do cruzamento, as entidades daquele médium têm de incorporar e confirmar seu nome (normalmente elas já o fizeram antes da cerimônia). Depois revelam a falange em que trabalham, riscam seu ponto e traduzem sua representação, e passam também seu ponto cantado de raiz. Tudo acontece, diante do mentor da casa, que confirma (ou não) o que foi declarado. Depois disso, sob um cântico apropriado para a ocasião, o mentor da casa, num ato simbólico, coloca uma coroa preparada com vegetais na cabeça do médium incorporado e todos os presentes saúdam a entidade mentora.
A terceira obrigação é a de 7 Linhas, tendo o mesmo intuito que a anterior, só que confirma 7 Entidades (quando o médium chega a 7 Linhas considera-se um médium já desenvolvido). A quarta obrigação é a de Pai ou Mãe Pequeno, preparando-se para se tornar um Sacerdote de Umbanda. A quinta obrigação é a de Pai ou Mãe de Santo, onde o médium se consagra dirigente de Umbanda. À partir daí vem as confirmações anuais, onde o dirigente reitera seu compromisso sacerdotal e também renova suas forças espirituais.
Nas obrigações o médium recebe em sua coroa os elementos que o ligarão às suas Entidades e Orixás: ervas e bebidas. E oferece o amalá a Eles. Depois deste ritual de consagração de coroa, o médium deita-se sobre a esteira de palha aos pés de seu Pai Espiritual, em recolhimento, numa junção de fé, sagrado e pertencimento.
À partir da Obrigação, o médium não está mais sozinho. Agora ele “pertence” ao Orixá e Entidades, aos Poderes Realizadores que, em forma de Divindade, os acolherão em todos os momentos.
É um ritual fundamental para uma verdadeira e segura caminhada espiritual dentro dos fundamentos da Umbanda. É um cerimonial lindo e divino que, quando bem orientado e bem realizado, o médium perceberá as mudanças que acontecerão em sua vida espiritual, consequentemente, em toda sua vida.
A explosão e o fogo da pólvora (fundanga) provoca um grande poder mágico, como também as combinações de cores das velas, para expulsar o “Mal” de pessoas, de locais ( residências ou local de trabalho profissionais), levando-os para o espaço, por isso, realizamos em pessoas ao ar livre! A pólvora é usada como um acelerador de partículas. Através da liberação de gases, acontece o movimento frenético das moléculas de água que compõem o nosso campo magnético, campo esse denominado de aura, energia resultante da queima das células de todo o corpo dirigido pelo cérebro, centro de comando do espírito, energia sutil apenas detectada em fotolitos. A pólvora em queima, libera seus elementos sutis que interage neste campo liberando o vampirizado do cordão fluídico denso e negativo. Com o movimento frenético das moléculas dá-se o rompimento do mesmo liberando ambos os espíritos para o devido tratamento, acontecendo de forma idêntica com as larvas astrais que como ‘’carrapatos’’ do espírito se desgrudam e se desintegram na
corrente elétrica provocada pela queima da pólvora. Nenhum espírito é queimado pela pólvora. A sensação do mesmo na hora da queima é de um choque elétrico provocando na maioria das vezes um desmaio temporário ou um torpor dos sentidos. A pólvora é um elemento material utilizado para vibracionar o campo das energias sutis do corpo, assim como a água fluidificada é carregada de energia para que atue nas células do corpo físico e também igualmente como o passe magnético potencializador dos elétrons que pulam das mãos do médium para o corpo do receptor agindo nas células do corpo físico. Descarrego é a forma habitual das entidades ou médiuns, retirarem das pessoas as energias negativas das quais estão carregados em sua aura ou perispirito. O descarrego, é feito utilizando-se de velas, pipocas, ovos, folhas, queima de pólvora (Fundango) e banhos de ervas. A descarga energética é feita através do descarrego, e após os objetos passados na pessoa são despachados em água corrente ou queimados. (no caso de folhas
Fundanga A “Roda de Fogo” ou Fundanga é instrumento utilizado pela Gira de Guardiões, onde somente pode ser realizada, com a presença do Sacerdote Pai ou Mãe de Santo do Terreiro. Ela é presidida pelas entidades Chefe, onde respeitosamente é elaborada a corrente de Luz vibratória dos médiuns onde o Guardião (ou Exu) Sr. Tranca Ruas das Almas, juntamente com o Guardião Sr. Do Lodo, “ ativam um espiral, abrindo o portal de uma terceira dimensão”, onde no momento da queima da pólvora, ocorre uma desobsessão em massa do filho favorecido no centro do círculo. É nesta hora que os Guardiões agem pela misericórdia Divina, buscando onde quer que estejam, os espíritos trevosos obsessores, espíritos e falanges das sombras, chefes e todos os seus comandados. Toda esta falange é retirada da orbe terrestre, através de um minucioso plano estratégico traçado pelos Guardiões, pq caso contrário, continuam atuando e desestruturando o equilíbrio do Planeta e de seus habitantes. A massa densa e negativa que envolve a Terra, é fruto de espíritos inferiores que atuam com o auxílio dos que ainda habitam o planeta vibrando negativamente, com pensamentos e atos egoístas, invejosos, ambiciosos e de desamor. Estas atitudes vão contra as Leis D ivinas, onde Olorum (Deus todo Poderoso ou Zambi) “gritou” pelo Amor Maior, através de seu filho Perfeito Oxalá (Jesus) que ensinou e demonstrou o Amor em sua forma e ação sublime. É com a autorização e em nome de Oxalá que tão despretensiosamente e caridosamente vêem todo esse exército - Os soldados da Luz – trabalhar em prol dos irmãos necessitados de auxílio e de Luz.
***Lembramos que todo o material utilizado compõe um elemento magístico poderosíssimo. Isto nos traz um alerta, quanto à manipulação e responsabilidade de utilizá-lo, visto que se não forem elaborados os procedimentos pelos Guardiões Chefe do terreiro, esse material pode ser desastrosamente utilizado com a mesma força e ação poderosa pelas trevas,.. isto implica na utilização dos mesmos pelas trevas, ativando esse portal tridimensional e soltando todos os maus elementos espirituais trevosos, causando danos e comprometimentos irreparáveis a quem esta manipulando e utilizando este elemento magístico (mesmo que por falta de conhecimento ou ingenuidade), daí a grande responsabilidade de quem preside a as executa.
A pólvora é usada como um acelerador de partículas. Através da liberação de gases, acontece o movimento frenético das moléculas de água que compõem o nosso campo magnético, campo esse denominado de aura, energia resultante da queima das células de todo o corpo dirigido pelo cérebro, centro de comando do espírito, energia sutil apenas detectada em fotolitos.