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ALGUNS TEMAS PARA O SEGUNDO GRAU pelo Ven.Irmão Ethiel Omar Cartes González Loja Guatimozín 66 Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo (Brazil)
ELEVAÇÃO AO SEG? GR ? Cerimônia de Iniciação só existe no Pr ? Gr?. As outras cerimônias são de Elevação para o grau imediatamente superior. . Nesta cerimônia o neófito não usa venda porque ele já conhece a Verdade, sua vista já é forte suficiente para resistir a luz dentro do Templo, mas não ainda para subir ao Or ? Ele usou venda quando como profano bateu nas portas do Templo e foi necessário ocultar da sua vista a Loja em trabalhos maçônicos. No Gr? de Ap? o profano deve esclarecer suas idéias sobre o vício e a Virtude e no exame para o Seg ? Gr? deve esclarecer o que aprendeu sobre a Verdade e a prática da Virtude; sem Virtude não de pode chegar à Verdade. A Elevação ao Seg? Gr? não é um prêmio, não é uma honra, não é um estímulo. É a continuação de um caminho de perfeição que o verdadeiro ver dadeiro maçom tem-se traçado e que começou na sua cerimônia de iniciação. Diferentes nomes têm-se dados a esta cerimônia. Em algumas potências sul-americanas, sempre dentro do R ?E?A? A?, o Ap? está com a vista vendada e a cerimônia recebe o nome de Iniciação I niciação para o Seg ? Gr? Nas Lojas inglesas o nome dado é de “passing”, nome usado pêlos operativos. Na França é Recepção no Seg ? Gr?. Em outras potências sul-americanas, incluindo as Potências brasileiras, se fala de Aumento de Salário, passar do N ? ao P ?. Que a horizontal se faça vertical, a vertical horizontal, e assim sucessivamente, criando degraus para continuar na etapa de elevação. Elevação lembra a subida à montanha como símbolo de elevação e purificação. Praticando valores morais, subimos pela Escala de Jacó. Nos ritos órficos o iniciado subia por uma escada de madeira. Lembremos os Ziqqurat ou ziguratos, que são templos de muita altura construídos pêlos babilônios e assírios, com uma estrutura piramidal construídos em degraus sucessivamente regressivos, com escadas externas e um escrínio (cofre ou armário no topo); o mais alto dos conhecidos foi a Torre de Babel. O homem procura se elevar para ficar mais perto de Deus. É o que vemos nos degraus que sobem ao Or ? Primeira Viagem: Ferramentas: Maço e Cinzel, simbolizando a Vontade ativa, firme e perseverante e o Livre Arbítrio; fortifica-se a Vontade para chegar ao Livre Arbítrio. Lembra os 5 órgãos dos sentidos Segunda Viagem: Ferramentas: Régua e Compasso, simbolizando a Harmonia e o Equilíbrio. Com elas pode-se construir todas as figuras geométricas existentes. Deus geometriza. A Régua traça a linha de conduta e o Compasso traça um círculo que indica o alcance de nossa linha de conduta. Esta Viagem tem por objetivo o estudo da Arquitetura e também a Agrimensura, que no Antigo Egito era sagrada e secreta. Terceira Viagem: Ferramentas: Régua na mão esquerda e Alavanca apoiada no ombro direito. Alavanca simboliza Potência e Resistência; Potência para regular e dominar a inércia dos instintos; a Alavanca é a fé que move montanhas. Está relacionada com a Matéria. Tem duas extremidades: o pensamento e a vontade. Esta Viagem lembra as sete artes liberais do mundo antigo Quarta Viagem: Ferramentas: Régua e Esquadro que simboliza os propósitos segundo o ideal que inspira. Viagem destinada ao estudo da Filosofia. Quinta Viagem: Sem ferramentas demonstrando o perfeito desenvolvimento das faculdades internas já enumeradas. Existe uma discussão pelo fato de o Ap?, candidato a Comp ?, não portar ferramentas alegando-se que estaria ocioso, mas a verdade é que é uma
Viagem de meditação, igualmente proveitoso para o trabalho que virá. Esta Quinta Viagem tem o mesmo sentido horário, conforme o rito de circunvolução. É errado o sentido inverso que em alguns textos ou rituais chegou a ser estabelecido pouco tempo atrás. A Espada contra o peito simboliza a proteção do Anjo da Guarda para o Homem que, expulso do Éden precisa defender-se do Mal que existe no mundo externo; que ele não entre no se u Templo interior. As 5 Viagens do Comp ? são quatro de estudo e um de contemplação. As Viagens do Ap ? estão estreitamente relacionadas com as quatro formas clássicas da matéria; as Viagens do Comp ? não tem obstáculos físicos e são de tipo operativo e intelectual procurando a conquista das disciplinas cerebrais. Na antigüidade o viajante recebia todas as honras, hospedagem, alimento, vestuário, para poder prosseguir sua viagem; podia ser um enviado de Deus, um anjo portando uma mensagem importante para os homens ou um Profeta ou Grande Iniciado na procura de conhecimento para transmitir aos homens. Nas 5 Viagens são feitas conforme o rito da circunvolução; o Exp ? deve conduzir o Ap?pelo braço esquerdo para não perder contato com o Altar. Bibliografia: Ritual do Grau de Companheiro Manual do Comp? M?
O Gr? de Comp?e seus mistérios
Joseph -Marie Ragon Luis Umbert Santos
Jorge Adoum
Cámaras de Instrucción para el Seg ? Gr? Oscar Ortega S.
APERTURA DO L? DA L? NO GR ? DE COMP? Na abertura dos trabalhos no Seg ? Gr?, o Oficiante abre o L ? da L ? em Amós, Cap. VII, Vers. 7 e 8. Após a leitura dos versículos, sobrepõe-se o Esq? e o Comp? entrelaçados com a perna esquerda do Comp.: por cima e a direita por baixo das pernas do Esq? O Profeta Amós (o nome significa aquele que leva algo consigo) foi um precursor do monoteísmo universal e criticou, no seu livro, violentamente diversas nações, em especial Judá e Israel pela hipocrisia religiosa, as costumes impuras, a corrupção dos que deveriam aplicar a lei, etc. Ele era um humilde homem do povo que querendo eliminar de Israel os maus governantes que abusavam do povo indefenso, percorreu o país durante 15 anos, clamando pelo retorno da justiça honesta e ameaçando com o castigo divino. Amós pedia para o povo estudar para deixar de ser escravos, purificar suas mentes com a prática da virtude, conhecer e aplicar as tradições de seus antepassados para voltar a ser um povo forte e respeitado. Amós criticava o desnível entre ricos e trabalhadores sendo ele mesmo um cultivador de sicomoros, árvore que servia para a construção. Na sua visão do prumo Amós anuncia que os muros dos Templos, dos Tribunais e das casas dos hebreus, estão condenados a cair, pois eles foram construídos sem as ferramentas que dão estabilidade, conhecimento que foi esquecido por preguiça e por soberba. Aqui, o símbolo do prumo aparece em toda sua expressão moral e intelectual e com a mesma aplicação social que prega nosso Ritual. A versão de Scio de São Miguel e a de Torres Amat, porém, falam da plana do pedreiro que Jehovah indicava como elemento para endireitar os muros desaprumados. A frase final ”e daqui por diante nunca mais passarei por ele”, é interpretado por outros tradutores como “e nunca mais perdoarei a ele” (Osterwald) e na tradução de Nácar-Colunga de 1955 é traduzido como “lançarei chumbo sobre meu povo de Israel” sendo que chumbo e prumo em espanhol tem expressões similares. A perna do Comp? que fica por cima da perna do Esq ? é uma alegoria que e espírito vá superando á matéria. Ela está no lado Sul que é o lado mais iluminado da L ? onde sentam os MM ? e CComp? que desenvolvem, simbolicamente, um trabalho superior ao da Col ? de AAp? (Copiado do “Câmaras de Instrucción para el Segundo Grado Simbólico” de Oscar Ortega, complementado com notas da Enciclopédia Mirador)
QUEM FOI
Gran Logia de Chile, e
AMÓS
Recentes pesquisas consideram Amós (750 ac) como o mais antigo dos Profetas Menores. A denominação de Profetas Menores refere-se exclusivamente à breve extensão de cada uma das obras escritas desses homens, que podem ser considerados no mesmo nível dos chamados Maiores. Amós foi o primeiro a colocar todas as nações da Terra debaixo da jurisdição moral do mesmo Deus de Israel, sendo um precursor da conceição de um monoteísmo universal. A tese central do livro está contida no cap 2, 6-16. Amós denuncia, com vocabulário e fraseados considerados dos mais violentos de toda a literatura universal, a hipocrisia religiosa, a vida religiosa que nada mais é senão uma espécie de sistema de segurança e ao mesmo tempo de alienação, não só do homem como de Deus. Enciclopédia Mirador
Amós dizia de si mesmo: Eu não sou profeta nem filho de profeta. Sou pastor e colho frutos de sicômoros (Amós 7, 14). ... Amós surgiu quando pairava sobre os pequenos estados da palestina a sombra ameaçadora da Assíria, no reinado de Jeroboão II (781-743 ac). Sua missão consistia em anunciar que Israel seria conquistada por vontade de Javé. Chegou o fim para meu povo de Israel. Não continuarei mais a perdoá-lo. Naquele dia, os cantos do palácio serão gritos de aflição -
oráculo do Senhor Javé. Uma multidão de cadáveres lançados em qualquer parte ! Silêncio ! (Amós 8, 2 e 3). Para esse Profeta, o grande escândalo, o crime imperdoável da sociedade israelita, é a exploração dos pequenos pelos grandes. Ouvi isto: vós que engolis o pobre e fazeis perecer os humildes da terra, dizendo (...) compraremos os necessitados por dinheiro e os pobres por um par de sandálias (...). Não estremecerá a terra por causa disto? Amós 8, 4 e 8). Essa afirmação da destruição de Israel por seu próprio Deus obrigava a uma revisão dos conceitos que, até então, se tinham feito de Javé. Ele é um Deus que detesta o culto exterior e suas exigências são de ordem exclusivamente moral e espiritual.
Os Profetas romperam assim com a conceição de que o ritual, ou manifestação exterior do culto, seria a base da religião, dando maior importância à vida moral interior. As exigências morais são feitas não só a Israel mas a todas as nações, das quais Javé é Senhor soberano e Juiz (Amós 1, 3 a 2, 16). Essa afirmação rompe os quadros estreitos da religião nacional e lança as bases para a concepção de Javé como uma divindade única para todos os homens. ... Para Amós, o pecado de Israel era a injustiça social, ... As Grandes Religiões (Tomo 1) -
Editora Abril
PAINEL DA L? DE COMP? O primeiro detalhe que é visto no Painel de Comp ? é um pé de trigo na parte externa do Templo perto de um pequeno río. Estes dois elementos estão intimamente relacionados com a P ? de P? do Comp? e que está detalhada na 2a Instr? do grau. Esta palavra é de origem hebraico e de pronunciação exata sempre discutida; também merece dúvidas, até hoje, a forma certa da sua escritura já que os escritos hebraicos pre-masoréticos (anterior aos masoretas que são os gramáticos hebreus que trabalharam na masora ou exame crítico da Bíblia para determinar a verdadeira interpretação do texto sagrado) não usavam acentuação, signos nas vogais ou pontuação, podendo carregar o acento em qualquer sílaba. Autores pensam que a pergunta feita pelos soldados galaaditas do general Jefté aos fugitivos efrainitas, que procuravam os vaus do rio Jordão que conduzem a cidade de Efraim, fosse mal compreendida pelos fugitivos, explicável pelo nervosismo frente a possibilidade de perder a vida nas mãos dos inimigos vitoriosos. A palavra teria dois significados: Sch ? como espiga de trigo e Sib? como corrente de água. Eles correndo através dos campos de trigo para entrar na corrente de água do rio Jordão, haver-se-iam confundido e respondido Sib ? olhando para o rio que representava sua salvação e que estava tão perto. Mas, frente a esta especulação surge com mais força a dificuldade da pronuncia correta de Shib ? conforme nos fala o Livro dos Juizes. Recentemente, Schib? tem sido traduzida como semente de cereal e Sib ? como uma comida em conjunto, conforme a Mishnah, a compilação das leis tradicionais das escolas farisaicas (anos 70 à 250 dc). A interpretação da maç ? inglesa para Sch? é “espigas de cereal que pendem perto de uma corrente de água” que pode sugerir muitas interpretações, como símbolo da riqueza material ou espiritual que pode alimentar o gênero humano, símbolo do trabalho que alimenta o homem. Lembremos que nos mistérios eleusinos aos neófitos era-lhes mostrada uma semente de cereal como símbolo da imortalidade que ele poderia alcançar se superar as provas da iniciação. A mitologia grega, com Demeter e Perséfone, também acompanha o grão que permanece oculto na terra durante o Inverno e renasce com a chegada da Primavera. Na entrada do templo estão as duas colunas B e J, as mesmas que o Comp ? conheceu quando Ap? somente que desta vez as colunas estão encimadas com duas esferas simbolizando a da coluna B o Globo Terrestre e a da coluna J o Globo Celeste ambas assinalando a universalidade da Maç ? Pelas medidas desproporcionadas delas são do estilo babilônico e estão ornadas de motivos egípcios; lembram as existentes no átrio do Templo de Luxor e não sustentam nada sendo unicamente decorativas. Após as duas colunas bem no pé da escada se vê a figura de um homem com vestes antigas que representa o Pr ? Vig? pronto para exigir o T?, o S? e P ? de P ? do grau dos CComp? antes de subir a escada de caracol. Muitos acreditam que essa figura é o Cobridor do Templo, mas Assis Carvalho lembra que o Templo de Jerusalem não tinha Guarda Externo e o Guarda Externo no Ritual Maç ? não tem mais de 600 anos, mas o Ritual do Comp ? na mesma 2 a Instrução nos aclara que o 1o Vig? ficava aguardando os CComp ? para pedir deles a P ? de P? A Escada que vem a continuação é uma Escada de caracol para simbolizar que a ascensão do Maçom não é nada fácil. Lembrando o Salmista, só subirá a Montanha do Senhor quem tiver as mãos limpas e o coração puro. Na página seguinte do Ritual do Comp ? vemos um detalhe da escada que mostra que a subida da escada recurvada é de três lances, respectivamente de três, cinco e sete degraus. Os três primeiros degraus correspondem ao Prumo, Nível e Esquadro e que o Comp? já conheceu no 1er Gr ? Depois temos os degraus que lembram os cinco sentidos: ouvir, ver, apalpar, cheirar e provar. Ragon fala que as cinco viagens lembram filosoficamente os cinco sentidos, que são fiéis companheiros do homem e seus melhores conselheiros nos julgamentos que ele deve fazer; um sentido pode se enganar; os cinco sentidos, jamais; toda sensação é uma percepção que supõe a existência de uma retidão. Para Luis Umbert Santos é a primeira viagem que está consagrada aos cinco sentidos. Oscar Ortega (Chile) também coincide que a primeira viagem tem relação com o objetivo e o substancial e, por tanto, lhe é assinalado a interpretação dos 5 órgãos dos sentidos. O desenhista colocou nestes 5 degraus um corrimão sustentado por 5 colunas cada uma delas correspondente a uma ordem grega diferente, e assim temos uma coluna toscana, dórica, jónica, corinthia e uma compósita; elas representam as cinco ordens nobres da arquitetura antiga. No primeiro grau foram estudadas em detalhe o referente às colunas jónica, dórica e corínthia. A ordem compósita ou composta, como indica seu nome usa elementos dos capitéis das colunas jónica e corínthia, a coluna compósita lembra o Or ? que reúne as
proposições das discussões em L? conciliando-as e “fechando o triângulo”; a toscana, a diferença das outras quatro, é italiana, originaria da antiga Etruria, que formou na História um grande ducado anexado em 1860 ao reino da Itália; a ordem toscana é reconhecida como a mais simples e sólida das cinco ordens de Arquitetura; o dossel do trono do Ven ? M? é sustentado por duas colunas toscanas. O terceiro lance da escada é de sete degraus e cada um deles representa uma das sete artes e ciências do mundo antigo: Gramática, Retórica, Lógica, Aritmética, Geometria, Música e Astronomia; após completar os três lances de 3, 5 e 7 degraus é que o Comp? chega à C? do M? Bibliografia: Curso de Maç? Simb?
Theobaldo Varoli Filho
Comp? Maç? - Caderno de Estudos Maç? Ritual do G? de Comp? Manual Ortodoxo del Comp ? M? Comp? M? - Cámaras de Instrucción Grau do Comp? e seus Mistérios
Assis Carvalho
Joseph-Marie Ragon Luis Umbert Santos Oscar Ortega S. Jorge Adoun
A QUINTA-ESSÊNCIA No princípio criou Deus os céus e a terra. Foi a criação dos elementos Ar e Terra. O espírito de Deus se movia sobre a face das águas. A Água tinha sido criada. E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus. Foi a criação do Fogo. O Fogo do Sol evaporava a Água que subia em forma de Ar úmido e caia sobre a Terra novamente como Água. E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra que era Ar, Água, Fogo e Terra, e soprou em suas narinas o “fôlego da vida”. Aos quatro elementos que eram matéria inerte, foi agregada uma alma, um espírito. Todos os animais (Gênesis 1:30) incluindo o Homem (Gênesis 2:7) receberam um sopro de vida (nefesh, em hebraico). Entretanto somente Adão recebeu algo novo e inédito no Universo: o hálito vivo de Deus (neshamah, em hebraico) com o que ambos, criatura e Criador, se tornam inseparavelmente ligados. Foi isso que distinguiu o Homem dos outros animais. Nasce a quinta-essência na versão das Sagradas Escrituras. No Dicionário Brasileiro da Enciclopédia Mirador vemos que quinta-essência é: substância etérea e sutil considerada pelos alquimistas como o quinto elemento, além da água, ar, terra e fogo, e que é obtida após cinco destilações sucessivas; é o elemento mais puro do organismo humano. Ele pode também ser escrito como quintessência. Os alquimistas se esforçaram pela busca de um elemento primordial do qual derivariam todos os demais. Diferentes pensadores antigos tentam definir este elemento primordial que para uns seria um dos quatro elementos unidos ou, simplesmente, o ouro representante simbólico do Sol, da Luz, do Poder Criativo e da Revelação Divina. Para os cabalistas a quinta-essência se forma de Quatro pela adição de Um. Quatro são os elementos: Ar, Água, Terra e Fogo. Um é o espírito dominando os quatro elementos. A Metafísica considerava a quinta-essência como o espírito ou causa universal de todas as coisas. Na filosofia hindu o alento da vida manifesta-se em cinco elementos que são: Prithivi (Terra) que atua dos pés até os joelhos; Apas (Água) que atua dos joelhos ao ânus; Tejas (Fogo) que atua do ânus ao coração; Vayu (Ar) que atua do coração ao entre cenho; e Akash (Éter) que atua desde o entre cenho ao alto da cabeça. De onde se desprende que para a filosofia hindu a quinta-essência é o Akash e se localiza na cabeça, onde fica o centro das faculdades intelectuais, sede da inteligência e de onde são governados os outros quatro elementos. A Maçonaria não poderia ficar ausente da procura da quinta-essência que enceta um profundo significado iniciático e tem escolhido o Grau de Companheiro para este estudo que muito se relaciona com o número 5 e a Estrela de Cinco Pontas. Porém, antes de adentrarmos nesta área temos que alertar o Irmão para não confundir quinta-essência com a quinta ciência (que nas línguas portuguesa e espanhola tem onomatopéia parecida). A letra “G” dentro da Estrela de Cinco Pontas simboliza Deus (God em inglês) e também Geometria, que é a quinta ciência do mundo antigo (Gramática, Retórica, Lógica, Aritmética, Geometria, Astronomia e Música). E sendo a Geometria a quinta ciência chega a ser natural esta confusão entre os que estão iniciando este estudo, e às vezes, com o intuito de procurar uma nova interpretação se argumenta que a Geometria é a quinta-essência. Estudando o Homem, vemos que nele se encontram os quatro elementos no seu sistema ósseo (Terra), no seu líquido existente internamente (Água), no processo digestivo e a fonte de calor do sangue (Fogo) e no sistema respiratório (Ar). Mas o Homem tem dentro dele um quinto elemento responsável pela vida intelectual, afetiva, espiritual, religiosa, e que nos faz aproximar de Deus. A quinta-essência representa o espírito de Deus dentro do Homem. Na recepção de um candidato á Ordem Maçônica encontramos os quatro elementos na Câmara de Reflexões nas viagens e quinta-essência vem a ser o neófito purificado após todas elas. Esse estado superior nos leva a não ser um simples freqüentador da Loja e sim a participar dentro dela com um estado especial de sabedoria que eleve o nível espiritual dos trabalhos.
Compreenderão nossos Irmãos que, entendido o princípio da quinta-essência ele pode ser aplicado em nossa vida particular, familiar, profissional, etc., quando devemos atuar com algo mais do que nossa capacidade normal nos permite. Existe dentro de nos algo superior que normalmente nos não aproveitamos seja por indolência, preguiça, e preferimos fazer estritamente o que nos é solicitado. BIBLIOGAFIA Companheiro Maçom Assis Carvalho Dicionário Brasileiro Enciclopédia Mirador Revista A Verdade (GLESP, Brasil) Março-Abril 1987 – Artigo de Alberto Feliciano O Gênesis e o Big Bang Gerald L. Schroeder Bíblia Sagrada
Henrique da Cruz
MORAL MAÇÔNICA INTRODUÇÃO A Maçonaria exige de seus membros, entre outras condições, boa reputação moral. Exige tolerância para com toda forma de manifestação de consciência, de religião ou de filosofia, cujos objetivos sejam os de conquistar a verdade, a moral, a paz e o bem estar social. Os ensinamentos maçônicos orientam seus membros a se dedicar a felicidade de seus semelhantes, não somente porque a razão e a moral lhes impõem tal obrigação, mas também porque esse sentimento de solidariedade os faz irmãos. Que entendemos por moral? Que procede conforme à honestidade e à justiça, que tem bons costumes: diz-se de tudo que é decente, educativo e instrutivo. Parte da Filosofia que trata dos atos humanos, dos bons costumes, e dos deve res do homem em sociedade e perante os da sua classe. Conjunto de preceitos ou regras para dirigir os atos humanos segundo a justiça e a equidade natural. Modo de proceder. (Fonte: Dicionário Brasileiro da Enciclopédia Mirador). ANÁLISE HISTÓRICA DA MORAL A moral aparece junto com a sociedade humana. A moral da sociedade primitiva não censurava o canibalismo, o incesto, a matança de anciãos, etc devido ao seu nível extremamente baixo de desenvolvimento cultural. A tribo era coletivista e para sobreviver cultuava nos seus membros o heroísmo, a honra, a audácia, a defesa, a ajuda mútua, a força física, etc. “Virtus”, expressão latina que designava a força física e o valor e começou a ser utilizado no sentido da virtude. Na sociedade escravista as relações humanas incluem somente os homens livres ficando os escravos fora d a moral. A moral exigida dos homens livres era fidelidade ao estado escravista, as suas leis, vigiar e desprezar os escravos, valor nas guerras, etc. A crueldade e, inclusive, matar um escravo não acarretava nenhum sentimento de piedade ou remorso; era normal. Mas quando a sociedade cresceu, o estado escravista não respondeu às suas maiores necessidades econômicas. O regime feudal considerava o membro da gleba, um homem, mas um homem inferior que estava incluído dentro da transação de compra e venda de uma propriedade, mas o senhor já não tinha mais o direito de vida ou morte sobre ele. A Igreja Católica apóia tanto o sistema escravista como o sistema feudal. Ela pertence, social e economicamente, à classe dominante. A moral do senhor feudal proibia-lhe dedicar-se ao comércio e aos ofícios, mas era lícito o direito de pernada, ou jogar ao baralho a sorte dos servos da sua propriedade. A virtude dos servos era o trabalho e a obediência. A Revolução Francesa libera o homem da opressão do feudalismo. Cria a liberdade de ação e pensamento, nascem os ideais humanistas mas são afetados pelas péssimas condições econômicas. É gerada uma moral individualista. Robespierre chama o patriotismo como uma “virtude suprema” mas acaba-se convertendo em ódio social e estandarte de guerra de dominação. Pelo anterior, pode-se ver que não existe uma moral eterna e imutável. A moral é histórica, conjuntural e determinada pela classe dominante. A MORAL MAÇÔNICA A moral maçônica constitui o objeto da sua filosofia racionalista. Esta moral está contida nos símbolos e rituais que, como todos nos sabemos, tem-se mantido sem variação no decorrer dos séculos. A moral maçônica, ao invés da profana, é imutável. Numerosos irmãos nossos através dos séculos tem rendido a vida lutando contra as falsas definições de moral imposta em benefício de dogmas, privilégios e sistemas exclusivistas. Sendo a Maçonaria uma instituição universal, essencialmente ética, filosófica e iniciática, educa seus membros para serem homens de bem, com sólidos princípios morais e que lutem para seu aperfeiçoamento em benefício individual e social. O maçom deve ser útil ao progresso moral. Manter uma moral maçônica precisa o domínio das paixões, reconhecer e corrigir nossos defeitos, cultual a inteligência e praticar os valores maçônicos.
DIFERENÇAS RITUALÍSTICAS ENTRE O PRIMEIRO E O SEGUNDO GRAU 1- O nome da cerimônia para ingressar no 1o Gr? se chama Iniciação e para ingressar no 2º Gr ? é conhecida como
Elevação.
Em Maçonaria somente existe uma Cerimônia de Iniciação quando um profano é admitido no Primeiro Grau da Ordem. As outras passagens de Grau são conhecidas como Elevação. 2 – Na cerimônia de Iniciação para o 1o Gr? o profano passa pela Câmara de Reflexões e para ser elevado ao 2o Gr ? vai diretamente para o Templo.
Na Câmara de Reflexões, o candidato escreve seu Testamento porque ele irá a morrer como profano para depois renascer como Maçom. 3 – Na cerimônia de Iniciação o candidato entra no Templo com a vista vendada e na cerimônia de Elevação, o Ap ? não fica com a vista vendada.
a) O candidato fica com a vista vendada para preservar os símbolos, sinais e ritualística de uma cerimônia maçônica, pois não sabemos ainda se ele irá a ser aprovado. b) A vista ainda débil do profano deve ser protegida da luz que vem do Or ?. c) Também preservamos a identidade dos Maçons presentes no Templo de eventuais conhecidos do profano e que, identificados por ele, poderia causar problemas de ordem familiar, profissional, político ou doutrinário.
d) A venda sobre os olhos significa as trevas e os preconceitos do mundo profano, o que não se aplica a um irmão que já é Ap ?. e) O Ap? que está sendo elevado, já conhece uma Loja em trabalhos, conhece seus IIr ? e se ver um conhecido pela primeira vez não haverá problema porque ele já jurou e prometeu não revelar a ninguém todo o acontecido em Loja f) A vista do Ap ? já é forte o suficiente para, desde o Oc ? suportar a luz que vem do Or ?. 4 – Na cerimônia de Iniciação, o profano realiza 3 viagens e na cerimônia de Elevação as viagens são 5.
Na cerimônia de Iniciação o profano é submetido às provas dos 4 elementos do mundo antigo: terra, ar, água e fogo (a terra, na Câmara de Reflexões). O Ap?, sendo elevado, já passou por essas provas e agora ele precisa conhecer o uso das ferramentas do 2o Gr ?. 5 – Na cerimônia de Iniciação, o profano é submetido a diversas perguntas sobre assuntos que interessam à Maçonaria, incluindo a crença ou não em Deus; na cerimônia de Elevação não há perguntas para o Aprendiz.
A Loja precisa conhecer, antes da sua definitiva aceitação, se o pensamento do profano está de acordo com os princípios da Ordem. O Ap? já é conhecido da Loja e não mais precisa ser questionado. 6 – A idade do Ap? é 3 anos e do Comp ?, 5 anos. A idade do Ap ? é de 3 anos, porque na antigüidade esse era o tempo necessário para seu preparo. O 3 indica que o Ap ? deve-se encerrar em seu mundo interior. A idade do Comp? lembra a quintessência e os ci nco sentidos. A idade do Comp? significa que ele está mais avançado na vida maçônica que o Ap ? mas ainda tem muito caminho para percorrer até chegar à perfeição iniciática. 7 - O Sinal do Ap? é diferente do Sinal d o Companheiro. Ambos SS? lembram o juramento do grau, acrescentando o Companheiro o compromisso de amar fervorosa e dedicadamente seus irmãos e ele, com sua m ? d? levantada reafirma a sinceridade da promessa feita. 8 – A Marcha do Ap? tem 3 passos e a do Comp ? tem 5 passos. Ambas lembram o número do Grau, que se repete na idade, nas batidas, no Toque, etc. 9 – Os passos da marcha do Ap? tem uma direção só e a do Comp ? se desvia de direção. A Marcha do Ap ? tem uma direção única simbolizando que ele ainda não pode apartar-se de seu caminho porque sem maiores conhecimentos ele se perderia e não conseguiria voltar mais. O Comp? está suficientemente instruído para marchar em mais de uma direção mas sempre seguindo a linha reta em que foi colocado pela Ordem; ele pode-se desviar e voltar simbolizando que se nos desvia a afetividade, podemos voltar a linha reta pela razão, ou que tomamos luz dos Mestres para levar para nossos irmãos AAp ?, ou que podemos procurar a verdade em outros caminhos. 10 - As PP? e SS? são diferentes A P? S? do Ap? significa força, moral, apoio e a do Comp ? significa estabilidade, firmeza. Ambas lembram a respectiva coluna da entrada do Templo. 11 – O Ap? não tem P? de P? De acordo com a antiga tradição, o Ap ? ficava 5 anos encerrado no Templo para o qual entrava após 2 anos de observação por parte dos CC ? e dos MM ? sem se comunicar com o mundo profano e, caso deixasse o Templo, a ele jamais voltaria, não precisando assim de P ?. de P? 12 – A forma de transmitir a P? S? é diferente Como o Ap? não sabe ler nem escrever, sabendo apenas soletrar, não pode dar a P ? S? precisando que quem a pede dê a primeira letra e ele da a segunda. O Comp? não é mais ignorante e ele pode dar a P ? S? antes de receber. 13 – A abertura do L? da L? é diferente No grau de Ap ? o L? da L ? é aberto no Salmo 133 e são lidos os versículos 1, 2 e 3 que elogia a fraternidade que deve reinar entre os Irmãos No grau de Companheiro o L ? da L? é aberto em Amós, cap 7, e são lidos os versículos 7 e 8, que critica os israelitas que não usaram o prumo nas construções.
14 – A colocação do Esq? e Comp? são diferentes
No grau de Ap ? sobrepõe-se o Esq ? e o Comp? sobre o L ? da L?; o Comp? com as pontas voltadas para o Oc? cobertas pelas pernas do Esq ? que apontarão para o Or ? O Esq? simboliza a parte material que por enquanto no Ap? sobrepõe-se à parte espiritual representada pelo Comp? No grau de Comp? sobrepõe-se o Esq ? e o Comp? entrelaçados sobre o L? da L?; o Comp? com as pontas voltadas para o Oc? ficará com a ponta que aponta para o Sul sobre o Esq ? e a outra sob o mesmo, simbolizando que no Comp? a parte espiritual começa a sobrepor à parte material e é na parte do Sul (o Norte permanece nas trevas, no Hemisfério Norte) que a parte espiritual começa a se destacar. 15 – As colunas B e J no grau de Ap?ficam encimadas por 3 romãs e no grau de Comp ?a coluna B por um globo terrestre e a coluna J por um globo celeste.
No grau de Ap ? as romãs simbolizam a união entre os maçons, a igualdade deles, à procura de Deus, à ajuda aos seus semelhantes e lembra outros valores dos maçons. No grau de Comp ? o globo terrestre e o globo celeste simbolizam a universalidade da Ordem. 16 – A Loja de Comp? tem janelas. A Loja de Ap? não tem janelas, estando iluminada unicamente pela luz que vem do Or ? Uma Loja de Comp? é iluminada por 3 janelas situadas no O ?, no Sul e no Oc ?; no Septentrião (Norte) não existe janela porque a luz nunca vem dessa direção (hemisfério Norte) 17 – O Ap? usa o avental com a abeta levantada e o Comp ? abaixa a abeta de seu avental. O Ap? usa a abeta levantada para proteger o chacra localizado na região epigâstrica dos cascalhos da pedra bruta que ele está desbastando; e para lembrar permanentemente a ele que a parte espiritual (representada pelo triângulo) deve estar acima da parte material (representada pelo retângulo) do avental. O Comp? já terminou o desbaste da pedra bruta (não precisa de proteção) e ele já diferencia a diferença entre a parte espiritual e a material; não precisa ser lembrado.
EXEMPLOS DE PERGUNTAS PARA O EXAME DE 2O GRAU 1 - Porque o Comp? usa o avental com a abeta abaixada ? Porque já desbastada a Pedra Bruta o Comp? não tem necessidade de se proteger dos cascalhos e porque esotericamente o Ternário (abeta), representa o espírito que já penetrou no Quaternário (retângulo), que é a matéria. 2 - Pode o Comp? sentar-se na Coluna do Norte ? O lugar do Comp? em Loja é no topo da Col ? do Sul, mas se for necessário completar um cargo na composição da Loja, ele poderá ocupar um cargo seja na Col ? do Norte como na Col ? do Sul, mas em hipótese alguma poderá subir no Or ? Também, se a palavra a bem da Ordem, se encerrou na Col ? do Sul, e ele precisar falar, com prévia autorização do 2o Vig? , poderá se dirigir à Col ? do Norte 3 - Como é dada a P? S? e porque é assim ? O Comp? não precisa soletrar a P ?S? porque ele não é mais ignorante, já conhece os primeiros elementos da Ciência Iniciática, não sendo necessário ser guiado e pode-se-lhe pedir que dê antes de receber a primeira sílaba. 4 - O que é lido no L? da L? na Apertura dos Trabalhos do 2 o grau ? Amós, Capítulo VII, versículos 7 e 8 5 - Qual o significado do texto ? Na sua visão do Prumo, Amós anuncia que os muros das casas, Tribunais e Templos de Israel vão cair porque foram construídos sem as ferramentas que dão estabilidade, simbolizando a perda da moral, a preguiça, a soberbia, a hipocrisia religiosa, corrupção, costumes impuras, etc 6 - Quem foi Amós? O mais antigo dos Profetas Menores, humilde cultivador de sicômoros de Israel, 750 ac 7 - Disposição do Esq? e Comp? no L? da L? e explique o porque de ser assim. Sobrepõe-se e Esq? e o Comp ? entrelaçados com a perna esquerda do Comp ?vista desde o Or ? por cima e a direita por baixo do Esq?como alegoria que o Espírito (Compasso) vai superando a matéria (Esq ? ); esta perna por cima está no lado Sul que é o lado que recebe a Luz do Sol, a diferença do lado Norte que permanentemente fica nas trevas (Hemisfério Norte). 8 – Por que na sua Elevação o Comp? não fica com a vista vendada? Por que sua vista já é forte suficiente para suportar a luz que vem do Or ? e ele já conhece os símbolos de uma Loja em trabalho e conhece a todos os IIr ? 9 - Qual o significado da letra G?? Deus (God em inglês já que a simbologia nasceu na Inglaterra), Geometria, ciência com que Deus criou o Universo Geração da vida criada por Deus Gravitação, força com que Deus movimenta os corpos celestes
Gnose, palavra grega que significa conhecimento Gênio, que pede a exaltação de nossas faculdades intelectuais, imaginativas, etc 10 - Qual o significado da P? de P?? Fartura, representada por uma espiga de trigo 11 - Porque o Ap? não tem P? de P?? Antigamente, o Ap? passava 5 anos encerrado no Templo, para o qual entrava após 2 anos de observação por parte dos CComp? e MM ?; se ele sair do Templo durante os 5 anos, ele nunca mais poderia voltar não precisando então de P ? de P ? 12 - Qual o significado do sinal de Comp ??
A m ? sobre o c ? lembra o compromisso de amar os IIr ? e o juramento de arrancar o c ? se for perjuro e a m ? e? levantada reafirma a sinceridade do juramento 13 - Que significa a P? S?? Estabilidade, firmeza; é o nome da coluna J da direita, logo na entrada do Templo 14 - Quantas janelas tem uma Loja de Comp? e para que elas servem? Três, situadas no Or ? , no S? e no Oc ? e servem para dar entrada a luz do Sol. 15 - Porque o Septentrião não tem janelas ?
Porque a luz do Sol nunca vem dessa direção; hemisfério Norte, onde foi criada a Ritualística maçônica 16 - O que é a Estrela Flamejante ? O símbolo mais importante do 2 o grau Tem 5 pontas (pentalfa) representando o Homem com os 4 membros e a cabeça Deve estar sempre iluminada em L ? de Comp? No centro está inscrita a letra G 17 - Qual o astro regente do 2o Vig??
A Stella Pitagoris, estrela virtual, de alta luminosidade, p ara iluminar a Loja quando se fala de coisas divinas 18 - O que é a Quintessência? Conforme a Bíblia seria a alma, o espírito, agregado por Deus quando soprou nas narinas na formação do Homem. A Metafísica considera a Quintessência como o espírito ou causa universal de todas as coisas Para os Cabalistas a Quintessência é o espírito adicionado aos 4 elementos Na filosofia hindu a Quintessência é o éter localizado na cabeça o nde fica o centro das faculdades intelectuais que governa os outros 4 elementos Na Maçonaria representa e espírito de Deus dentro do homem; é a sublimação de nossos elementos inferiores, para alcançar um estado superior 19 - Onde estão representados o N?, o Esq? e o Pr?na Pos?ao Ordem?
O N ? no movimento horizontal da m ? d ? O Esq? na posição dos pés, no cotovelo da m ? d ? , no antebraço esq ? , no braço e antebraço esq ? e nos 4 dedos e o polegar da m? e? Total 5 EEsq ? O Pr ? na descida dos braços e ? e d ? 20 - Descreva brevemente a Cerimônia de Elev?: viagens, estado da vista, as ferramentas que são usadas, porque na 5 a viagem não transporta ferramentas, etc. A cerimônia recebe o nome de Elev ? ou Aumento de Salário, quando o Comp ? passa do Nível ao Prumo São 5 viagens: a 1 a com malhete e cinzel, a 2 a com régua e compasso, a 3 a com régua e alavanca, a 4 a com régua e esquadro e a 5 a sem ferramentas. São 4 viagens de trabalho e 1 de meditação. A Espada contra o peito na 5 a viagem simboliza a proteção para que o mal não entre no seu Templo interior As viagens do Comp? não tem obstáculos físicos e são operativos e intelectual procurando a conquista das disciplinas cerebrais. Todas as viagens são em sentido de circunvolução O Comp? é conduzido pelo Exp ? pela braço esquerdo para ele não perder contato com o Altar. 21 - Que representa a Marcha do Comp ?
O Comp? inicia com a Marcha do Ap ? para simbolizar que ele já conhece o significado do Maç ? do Cinz ? e da Rég? de 24 polegadas Com sua imaginação, ávido por novos progressos, não teme arriscar-se aos perigos do desconhecido, ele abandona a linha central dando o 4 o passo para a direita, que toma o nome de Imaginação. O Comp ? pode-se desviar de seu caminho sem medo de se perder. O 2o passo volta ao eixo da Loja, demonstrando disciplina e obediência para analisar os conhecimentos recebidos; este 5 o passo recebe o nome de Afetividade e a união dos pés no final denomina-se Razão. Pode-se interpretar também o desvio no 4 o passo como que o Comp? vai até a Col ?onde estão os Mestres para receber conhecimentos e no 5 o passo ele volta para a Coluna do Sul para dar estes conhecimentos aos Aprendizes. 22. O que encimam no 2 o grau as Colunas B e J e o que elas simbolizam? A Coluna B está encimado pelo globo terrestre e a Coluna J pelo globo celeste, ambos assinalando a universalidade da
Maçonaria. 23. Como é o Trojamento O Trojamento começa da mesma forma que o trojamento do Ap ? e no final agrega-se a pergunta: Sois Comp ? M ?? respondendo : E ?V ? A E ? F ?
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