SínteSeS – A rtigoS – LiturgiA – ConCordânCiA – diCionário – HArpA C riStã
V e r s ã o A l m e i d A r e V i s t A e C o r r i g i d A e d i ç ã o 2009
P refáCio
d os
e ditores
O contexto pós-moderno e as prementes necessidades necessidades espirituais de nosso tempo exigem cada vez mais dinamismo e praticidade dos Obreiros para lidarem com os desafos e urgências do ministério pastoral. O Ministro do Evangelho é chamado constantemente para realizar cerimônias e ritos cristãos, mas alta-lhe uma orientação disponível, prática e segura de como lograr êxito nas mais dierentes solenidades, seja na igreja, seja na sociedade. Pensando nos desafos do ministério pastoral no Brasil, a CPAD reuniu a experiência de renomados pastores, missionários, educadores, pregadores e profssionais cristãos em uma única Bíblia, a fm de proporcionar aos Obreiros um guia prático de Teologia Pastoral, Administração Administraçã o Eclesiástica, Educação Cristã e Missiologia. Mais uma vez, a Casa Publicadora das Assembleias de Deus ratifca o seu compromisso com a ortodoxia doutrinária, a liturgia evangélica e a pregação bíblica, reunindo nessa obra uma Síntese dos Livros da Bíblia, Artigos Pastorais, Manual de Liturgia, Concordância, Dicionário Bíblico McNair, Harpa Cristã e Mapas, destinados ao pleno desenvolvimento do ministério cristão em nosso país. Os artigos, originalmente escritos para a revista Manual do Obreiro, oram adaptados e revisados para compor a BíBlia OBreirO aprOvadO. A CPAD CPAD agradece a todos os colaboradore colaboradoress dos artigos, especialmente ao pastor José Apolônio da Silva, responsável pela elaboração das sínteses introdutórias aos livros da Bíblia, extraídos da obra Sintetizando a Bíblia, e aos pastores pasto res Claudionor de Andrade e Temóteo Ramos de Oliveira pelo Manual Litúrgico , composto a partir do Manual da Harpa Cristã e cotejado com o Manual de Cerimônias. Nossa oração e desejo é que a BíBlia OBreirO aprOvadO abençoe e enriqueça a sua vida e ministério, dádivas do incomensurável amor de Deus.
Soli Deo Gloria. Ronaldo Rodrigues de Souza Diretor Executivo da CPAD Inverno de 2010.
PrefáCio refáCio à à trAdução de A lmeidA lmeidA reVistA eVistA e e CorrigidA — 4ª edição A tradução de João Ferreira de Almeida, na sua Edição Revista e Corrigida (ARC), é o texto ocialmente adotado por diversas Igrejas Cristãs no Brasil. A revisão do texto de Almeida, que culminou com o lançamento da “Edição de 1995”, oi realizada em consulta com as Igrejas Cristãs e obteve delas sua aprovação. Em data recente, após mais de uma década de uso da “Edição de 1995” nos momentos de culto, pregação, estudo e aconselhamento pastoral, lideranças das Igrejas que adotam esse texto bíblico encaminharam à SBB sugestões que ora resultam no lançamento dessa edição revisada, a qual, por proposta dessas mesmas Igrejas, passa a chamar-se de “Almeida Revista e Corrigida — 4ª edição”, considerando-se a revisão de 1898 como a 1ª edição, a de 1969 como a 2ª edição e a de 1995 como a 3ª edição. A Almeida Revista e Corrigida — 4ª edição traz como novidades o seguinte: 1) O termo “caridade”, como sobejamente sobejamente utilizado em 1Co 1Co 13 e em em outros textos do do Novo Testamento, oi substituído por “amor”, termo esse já há muito presente na ARC em passagens como Mt 24.12, Rm 12.9 e E 5.2. O termo “caridade” passou a ser a leitura alternativa, constando em nota de rodapé ou nota nal. 2) O “S “S.” .” (= “Santo” ou “São”) anteposto aos nomes dos escritores bíblicos bíblic os nos títulos de seus respectivos livros e epístolas oi eliminado. Assim, “O santo Evangelho segundo S. João” passa a ser “O santo Evangelho segundo seg undo João”, e a “Epístol “Epístolaa do apóstolo S. Paulo aos Gálatas” passa a ser “Epístola do apóstolo Paulo aos Gálatas”. 3) Alguns verbos em 1Jo 1Jo 3, mais precisamente precisamente nos versos 4,6,8,9 4,6,8,9 do reerido capítulo, tiveram a sua tradução revista para refetirem com mais exatidão e clareza o sentido dos verbos do texto original grego, língua em que o Presente e o Particípio Presente indicam ação contínua, costumeira, habitual. Assim, 1Jo 3.4 passa a ter “qualquer que pratica o pecado” em vez de “qualquer que comete o pecado”, e 1Jo 3.6 passa a ter “qualquer que permanece nele não vive pecando” em em vez de “qualquer que permanece nele não peca”. 4) A presente edição edição incorpora incorpora as mudanças previstas previstas na reorma ortográca ortográca da língua portuguesa, vigente a partir de 2009. Todas as demais características do texto permanecem, e o mesmo agora retorna enriquecido e aprimorado como Almeida Revista e Corrigida — 4ª edição para uso do povo de Deus. Que Deus continue continu e abençoando a leitura e a procl amação de sua Palavra entre nós! Barueri, janeiro de 2009.
Como usAr os reCursos dA BíBliA oBreiro A ProVAdo A BíBlia OBreirO aprOvadO propõe-se a auxiliar os Obreiros nas atividades pastorais e litúrgicas que envolvem o exercício do ministério cristão. Para cumprir esse propósito, ela oi elaborada com as seguintes seções: Síntese dos Livros da Bíblia
Trata-se de um resumo de cada livro da Bíblia disposto antes do início do texto bíblico. Traz o título, o autor, a esera de ação e as principais divisões do reerido livro, a m de que seja vista de uma só vez toda a sua estrutura. Artigos Pastorais
Escritos por renomados pastores, os artigos, que estão distribuídos por toda a Bíblia, podem ser utilizados em estudos bíblicos, reuniões ministeriais ou até mesmo em pregações. No topo do artigo, há um versículo-chave que remete ao capítulo do livro correspondente e apresenta uma abordagem pastoral e eclesiástica da reerida perícope. Manual de Liturgia
O Manual de Liturgia constitui-se uma erramenta de undamental importância para a prática ministerial dos Obreiros. No Manual, estão contidas as principais cerimônias realizadas na liturgia evangélica. Possui inormações práticas sobre como realizar as diversas cerimônias religiosas e sociais da Igreja Cristã. Concordância
Reconhecida como obra de reerência indispensável ao estudo das Escrituras, a Concordância bíblica é a erramenta exegética mais prática e útil ao ministério pastoral. Seu propósito é dispor em ordem alabética os principais termos bíblicos e seus mais signicativos textos concordantes. Esse recurso hermenêutico e homilético dispõe-se a: (1) localizar passagens paralelas; e (2) auxiliar no estudo de palavras-chave da Bíblia. Com o Pequeno Dicionário Bíblico S. E. McNair , a Concordância contribuirá ecazmente para a preparação de sermões e estudos bíblicos, servindo aos mais nobres ensejos do pastor, do pregador e dos proessores da Escola Dominical. Dicionário Bíblico
Trata-se do aclamado Dicionário Bíblico elaborado pelo pastor e teólogo S. E. McNair. O Dicionário inclui, além das palavras bíblicas, expressões e termos teológicos, como também vernáculos da Teologia do Antigo e do Novo Testamento. Com este Dicionário, o Obreiro terá uma eciente erramenta de apoio ao estudo e à pregação do santo Evangelho. Ele será de grande valia para o leitor, para que possa encontrar e entender as mais variadas expressões de orma didática e clara. Este tradicional Dicionário oi editado com novos grácos, tabelas e imagens, especialmente preparados para a BíBlia OBreirO aprOvadO. Harpa Cristã
A Harpa Cristã sagrou-se o hinário preerido de muitas igrejas evangélicas espalhadas pelo Brasil e pelo mundo. Destina-se ao uso congregacional e litúrgico de nossos cultos. Seus hinos têm como propósito principal adorar a Deus em espírito e em verdade e servir às celebrações litúrgicas do culto cristão.
Co m o Us a r
os
reCUrsos
X X
Mapas
Tradicionais nas edições das Bíblias no Brasil, os mapas são erramentas indispensáveis ao estudo das Sagradas Escrituras. A sua unção principal é identicar e situar os acontecimentos bíblicos no espaço geográco em que ocorreram. Além desses valiosos recursos, a BíBlia OBreirO aprOvadO traz a versão Almeida Revista e Corrigida, 4ª edição, conorme o novo acordo ortográco da língua portuguesa, proporcionando assim, uma contribuição singular ao exercício do ministério cristão.
O Primeiro Livro de Moisés chamado
Gênesis SÍNTESE
T í T u l o
Gênesis é o primeiro livro da Bíblia. É a tradução de uma palavra hebraica para o grego e que signifca no princípio. No grego quer dizer origem – origem do mundo, do gênero humano, do povo hebreu e das primitivas nações; origem dos céus e da Terra. A palavrachave do livro é no princípio e isto não signifca nos dias da criação. Esse princípio é eterno, antes do tempo.
A u T o r Os mais abalizados escritores e estudiosos sobre o assunto são unânimes em dizer que oi Moisés o autor dos primeiros cinco livros da Bíblia, o Pentateuco.
E s f E r A
D E
Ação
Em Gênesis, surgiram as primeiras revelações através de patriarcas que viveram antes e depois do Dilúvio. A história do livro abrange um período de 2.370 anos – da criação à morte de José (Gn 50.26) – assim distribuídos: Da criação ao Dilúvio – 1650 anos; Do Dilúvio a Abraão – 528 anos; De Abraão a Isaque – 105 anos; De Isaque a Jacó – 27 anos. O período total é de 4004 a 1689 a. C. • • • •
Divisão Divide-se o livro em duas seções principais: 1. A origem do mundo e do governo humano (1 – 11); 2. A história do povo eleito (12 – 50).
A criação do céu e da terra e de tudo o que neles se contém No aprincípio, criou bDeus os céus e a terra. 2 E a terra cera sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o dEspírito de Deus se movia sobre a face das águas.
1
Deus: eHaja luz. E f houve luz. 4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas. 5 E Deus chamou à luz Dia; e às g trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã: o dia primeiro. 6 E disse Deus: Haja uma expansão no meio d as águas, e haja separação entre águas e águas. 3
E disse
a
1.1 Pv 8.23; Hb
1.10; 11.13 b 1.1 Sl 8.3; 33.6; Is 40.26; Jr 5.15; Zc 12.1; At 14.15; Rm 1.20; Cl 1.16 c 1.2 Jr 4.23 d 1.2 Jó 26.13; Sl 104.30 e 1.3 Sl 33.9 f 1.3 2Co 4.6 g 1.5 Is 45.7
Gênesis 1 h
1.7 Jó 37.18; Jr
10.12 i
1.7 Pv 8.28; Sl
148.3
j
1.9 Jó 38.8; Sl 104.9; Jr 5.22; 2Pe 3.5
k
1.14 Sl 136.7
l
1.14 Sl 104.19
1
1.14 ou
estações
m
1.16 Sl 138.6; Jr
31.35
2
1.20 ou
criaturas viventes, que se movem
3
1.21 ou os monstros dos mares
n
1.26 Ec 7.29; Ef 4.24; Cl 3.10; 1Co 11.7
4
1.26 ou
o
roja
1.29 Gn 9.3
4
E ez Deus a expansão he ez águas abundantemente produziram separação entre as águas que ies - conorme as suas espécies, e toda ave tavam debaixo da expansão e as de asas conorme a sua espécie. E viu águas que estavam sobre a expan- Deus que era bom. 22 são. E assim oi. E Deus os abençoou, dizendo: 8 E chamou Deus à expansão Céus; e Frutifcai, e multiplicai-vos, e enchei oi a tarde e a manhã: o dia segundo. as águas nos mares; e as aves se multi9 j E disse Deus: Ajuntem-se as águas pliquem na terra. 23 debaixo dos céus num lugar; e apareça E oi a tarde e a manhã: o dia quinto. a porção seca. E assim oi. 10 E chamou Deus à porção seca Ter- A criação dos seres viventes 24 E disse Deus: Produza a terra alma ra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares. E viu Deus que era bom. vivente conorme a sua espécie; gado, 11 E disse Deus: Produza a terra erva e répteis, e bestas-eras da terra converde, erva que dê semente, árvore ru- orme a sua espécie. E assim oi. 25 tíera que dê ruto segundo a sua esE ez Deus as bestas-eras da terra pécie, cuja semente esteja nela sobre a conorme a sua espécie, e o gado conterra. E assim oi. orme a sua espécie, e todo o réptil da 12 E a terra produziu erva, erva dan- terra conorme a sua espécie. E viu do semente conorme a sua espécie e Deus que era bom. 26 E disse Deus: nFaçamos o homem árvore rutíera, cuja semente está nela conorme a sua espécie. E viu Deus à nossa imagem, conorme a nossa seque era bom. melhança; e domine sobre os peixes do 13 E oi a tarde e a manhã: o dia mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo terceiro. 14 E disse Deus: k Haja luminares na réptil que se 4move sobre a terra. 27 expansão dos céus, para haver separaE criou Deus o homem à sua imação entre o dia e a noite; le sejam eles gem; à imagem de Deus o criou; mapara sinais e para 1tempos determina- cho e êmea os criou. 28 dos e para dias e anos. E Deus os abençoou e Deus lhes 15 E sejam para luminares na expan- disse: Frutifcai, e multiplicai-vos, e são dos céus, para alumiar a terra. E enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai assim oi. sobre os peixes do mar, e sobre as aves 16 E ez Deus os dois grandes lumi- dos céus, e sobre todo o animal que se nares: o luminar maior para governar o move sobre a terra. 29 dia, e o luminar menor para governar a E disse Deus: Eis que vos tenho m noite; e ez as estrelas. dado toda erva que dá semente e que 17 E Deus os pôs na expansão dos está sobre a ace de toda a terra e céus para alumiar a terra, toda árvore em que há ruto de árvo18 e para governar o dia e a noite, e re que dá semente; oser-vos-ão para para azer separação entre a luz e as mantimento. 30 trevas. E viu Deus que era bom. E a todo animal da terra, e a toda 19 E oi a tarde e a manhã: o dia quarto. ave dos céus, e a todo réptil da terra, 20 E disse Deus: Produzam as águas em que há alma vivente, toda a erva 2 abundantemente répteis de alma vi- verde lhes será para mantimento. E vente; e voem as aves sobre a ace da assim oi. 31 expansão dos céus. E viu Deus tudo quanto tinha ei21 3 E Deus criou as grandes baleias, to, e eis que era muito bom; e oi a tare todo réptil de alma vivente que as de e a manhã: o dia sexto. 7
5
2
A ssim,
os céus, e a terra, e todo o seu exército oram acabados. 2 E, havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha eito, adescansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha eito. 3 E abençoou Deus o dia sétimo e o santifcou; porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara e fzera.
e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. 16 E ordenou o senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, 17 mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela jnão comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
A formação do jardim do Éden
Como Deus criou a mulher
são as origens dos céus e da E disse o senhor Deus: Não é terra, quando oram criados; no dia bom que o homem esteja só; k arem que o 6senhor Deus ez a terra lhe-ei uma adjutora que 11esteja como e os céus. diante dele. 5 19 Toda planta do campo ainda não Havendo, pois, o senhor Deus estava na terra, e toda erva do campo ormado da terra todo animal do camainda não brotava; porque ainda o po e toda ave dos céus, os trouxe la Adão, para este ver como lhes chamasenhor Deus não tinha eito chover sobre a terra, e não havia homem para ria; e tudo o que Adão chamou a toda lavrar a terra. a alma vivente, isso oi o seu nome. 6 20 Um vapor, porém, subia da terra e E Adão pôs os nomes a todo o gado, regava toda a ace da terra. e às aves dos céus, e a todo animal do 7 E ormou o campo; mas para o homem não se achava senhor Deus o homem b do pó da terra e soprou em seus adjutora que estivesse como diante dele. cnarizes o dôlego da vida; e eo homem 21 ntão, o E senhor Deus ez cair um m oi eito alma vivente. sono pesado sobre Adão, e este ador8 E plantou o senhor Deus um jar- meceu; e tomou uma das suas costelas dim no Éden, da banda do Oriente, e e cerrou a carne em seu lugar. 22 pôs ali o homem que tinha ormado. E da costela que o senhor Deus 9 E o tomou do homem 12ormou uma musenhor Deus ez brotar da terra toda árvore agradável à vista e boa lher; e trouxe-a a Adão. 23 E disse Adão: Esta é agora nosso para comida, e a árvore da vida gno meio do jardim, e a árvore da 7ciência dos meus ossos e carne da minha cardo bem e do mal. ne; esta será chamada varoa, porquan10 to do varão oi tomada. E saía um rio do Éden para regar 24 Portanto, deixará oo varão o seu pai o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços. e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, 11 O nome do primeiro é Pisom; este e serão ambos uma pcarne. 25 E ambos estavam nus, o homem e a é o que rodeia toda a terra de hHavilá, onde há ouro. sua mulher; e não se envergonhavam. 12 E o ouro dessa terra é bom; ali há 8 o bdélio e a pedra sardônica. A tentação de Eva e a queda do 13 E o nome do segundo rio Giom; este é homem 9 é o que rodeia toda a terra de Cuxe. Ora, a aserpente era bmais astuta 14 E o nome do terceiro rio que todas as alimárias do campo é i 10Hidéquel; este é o que vai para a banda que o senhor Deus tinha eito. E esta do oriente da Assíria; e o quarto rio é disse à mulher: É assim que Deus o Eurates. disse: Não comereis de toda árvore 15 do jardim? E tomou o senhor Deus o homem 4
Estas
5
G ênesis 2, 3 2.2 Êx 20.1; Is
a
58.13; Mt 12.8; Cl 2.16-17; Hb 4.4,9 5
2.4 ou
6
2.4 Hebr. Jeová
gerações
2.7 Gn 3.19; Sl 103.14; Is 64.8 b
2.7 1Co 15.47;
c
Jó 33.4 d
2.7 Is 2.22
18
3
2.7 1Co
e
15.45
2.9 Ez 31.8-9
f
2.9 Gn 3.22; Pv 3.18; Ap 2.7 g
7
2.9 ou
conheci-
mento 2.11 Gn 25.18
h
8
2.12 ou o ônix, ou
o berilo 9
2.13 ou Etiópia
2.14 Dn 10.4
i
2.14 ou
10
Tigre
2.17 Gn 3.3,11
j
2.18 1Co 11.9; 1Tm 2.13 k
2.18 ou
11
lhe
assista 2.19 Sl 8.6
l
2.21 Gn 15.2
m
2.22 Hebr.
12
edifcou 2.23 Ef 5.30
n
2.24 Mc 10.7
o
p
2.24 1Co 6.16
3.1 Ap 12.9
a
b
3.1 2Co 11.3
g ê n e s i s 15
17
A M OR D O M I A D OS O L H O S : ASPECTOS TEOLÓGICOS QUE NORTEIAM A CONDUTA CRISTÃ Antônio Mardônio Vieira Nogueira Gn 15.2: Então, disse Abrão: Senhor J eová , que me hás de dar? Pois ando sem flhos, e o mordomo da minha casa é o damasceno Eliézer.
Há três expressões hebraicas, duas palavras gregas e uma latina, que dão sentido ao verbete mordomo. Vejamos: A primeira expressão é ben mesheq, “flho de aquisição”, encontrada em Gênesis 15.2: “Então, disse Abrão: Senhor Jeová, que me hás de dar? Pois ando sem flhos, e o mordomo da minha casa é o damasceno Eliézer”. A segunda, ha-ish asher al , signifca “homem que está sobre”, mencionada em Gênesis 43.19: “Por isso, chegaram-se ao varão que estava sobre a casa de José, e alaram com ele à porta da casa”. A seguir temos asher al bayith, “quem está sobre a casa”, registrada em Gênesis 44.4: “Saindo eles da cidade e não se havendo ainda distanciado, disse José ao que estava sobre a sua casa: Levanta-te e persegue aqueles varões; e, alcançando-os, lhes dirás: Por que pagastes mal por bem?” A quarta expressão é grega, epitropos, que signifca “encarregado”, usada em Mateus 20.8: “E, aproximando-se a noite, diz o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores, e paga-lhes o salário, começando pelos derradeiros até aos primeiros”, e em mais duas passagens do Novo Testamento. Ainda temos no grego, oikonomos, “mordomo”, utilizada em Lucas 12.42: “E disse o Senhor: Qual é, pois, o mordomo fel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a ração?”; e em mais nove passagens do Novo Testamento. Finalmente a palavra majordomo – que é mordomo – o servo maior da casa; o administrador dos bens de uma casa.
os
o l h o s , o m o t i V o d a q u e d a d e
adão
Satanás arquitetou a queda de Adão e Eva utilizando, para isso, um importante órgão do corpo, os olhos: “Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e ár vore desejável para dar entendimento, tomou do seu ruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. Então, oram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram olhas de fgueira, e fzeram para si aventais” (Gn 3.5-7). Os olhos, portanto, têm uma sublime missão em nosso corpo. Porém, se não soubermos utilizá-los para o bem, se tornarão motivo de muitos tropeços. De acordo com os versículos supracitados, nossos primeiros pais oram seduzidos pelos olhos, na esperança de que eles se abririam e, assim abertos, os ariam semelhantes a Deus. O resultado oi inverso ao que Adão e Eva esperavam. Em vez de se tornarem semelhantes a Deus, oram destituídos da presença do Criador e condenados à morte ísica, com a promessa de que seriam salvos da condenação eterna, se obedecessem aos preceitos divinos e morressem na esperança da vinda da semente da mulher, prometida em Gênesis 3.15. Isso porque a morte de Jesus Cristo na cruz do Calvário tem eeito retroativo para todos os que partiram para a eternidade na obediência à Palavra de Deus.
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o l h o s , o m o t i V o d a q u e d a d e
ló
Ló prosperou muito ao lado de seu tio e pai adotivo, Abraão. Isso ez com que os pastores dos rebanhos dos dois brigassem pela pastagem dos seus animais. Nosso experiente patriarca
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manual
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liturgia
A ORDEM E REVERÊNCIA NOS CULTOS É lamentável ver em muitas igrejas, às vezes em igrejas grandes e conhecidas, conversas e cochichos sem fm nos cultos públicos, e o motivo disso é, principalmente, porque o mau exemplo vem do púlpito, onde pastores, presbíteros, etc, julgam-se com o direito de cochicharem uns com os outros e até mesmo durante a pregação da Palavra do Senhor. Isso constitui alta grave. Muitas coisas gloriosas de que temos exemplo nas Escrituras podem acontecer no culto público, inclusive curas, milagres e maravilhas. Mas no culto público não deve haver alatórios e cochichos nem no púlpito nem na congregação. A mensagem que o pregador leva é por vezes gravemente prejudicada pelos alatórios e cochichos, pelo andar de crianças nos corredores, pelo chorar de crianças, pelo vaivém de muitos entrando e saindo do recinto do templo sem necessidade, pela ormação de bloquinhos nos corredores e por outras irreverências tão lamentáveis. É dever dos diáconos reprimir energicamente tais procedimentos, e cabe ao pastor da igreja fscalizar para que a ordem seja mantida. A igreja deve ser regularmente instruída a manter a ordem no culto público, e o pastor deve determinar aos diáconos e auxiliares a respeito. A ordem nos cultos é essencial ao progresso espiritual da igreja e ao bom conceito do pastor. Uma igreja cujos cultos se realizam em desordem da má impressão aos visitantes e mesmo aos membros que compreendem as coisas de Deus, revela um pastor descuidado e não alcança o desejado progresso espiritual.
O SIGNIFICADO DA LITURGIA BÍBLICA Introdução. Karl Barth (1886-1968) afrmou certa vez que o culto cristão é o ato mais importante, mais relevante e mais glorioso na vida do homem. Acredito que nenhum cristão, seja qual or a sua orientação denominacional, ousaria contraditar o grande teólogo suíço. Pois todos empenhamo-nos em prestar ao Redentor a mais excelsa das adorações. Além disso, a nossa índole espiritual induz-nos a adorá-lo; é uma necessidade que reivindica pronta satisação. Mas o que muitos não querem admitir é que o culto, por mais simples e singelo, não prescinde da liturgia. Alguns movimentos não toleram sequer a hipótese de uma liturgia no culto cristão. Haja vista os pietistas, os puritanos e as comunidades de é pentecostal. Achamos que a liturgia acabará por destruir-nos a espontaneidade, a modéstia e a beleza espiritual. Todavia, mesmo sem o admitir, temos uma liturgia. Tem início esta quando nos reunimos com o propósito de adorar a Deus na beleza de sua santidade. E prossegue já com a oração e os cânticos congregacionais, e tem continuidade já com a proclamação do Evangelho. E encerra-se com a impetração da bênção apostólica. Isto é liturgia! Só há uma maneira de se evitá-la: deixar de se reunir, e não mais celebrar publicamente a bondade divina. Mas enquanto o povo de Deus congregar-se para honrar-lhe o nome, e
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tributar-lhe deerências e glórias, a liturgia aí estará presente. E nem por isso prejudicará o desenvolvimento espiritual dos féis. Pelo contrário: ajuda-los-á a consagrar-se mais ao serviço cristão. Aliás, até mesmo a devoção individual reclama uma liturgia. Conorme veremos mais adiante, o mal não está na liturgia, e sim no ormalismo que vem destruindo igrejas e mumifcando grandes movimentos. 1. O verdadeiro sentido da liturgia.
A palavra liturgia é originária do grego leitourgia. Esta, por seu turno, é ormada por dois vocábulos: leitos, público e ergon, trabalho. Literalmente, signifca serviço público. Na Antiga Grécia, o termo era usado para designar uma unção administrativa num órgão governamental. Desde a sua origem, por conseguinte, a liturgia tem uma orte conotação com o serviço que os súditos devem prestar ao rei. O termo passou, com o tempo, a designar o culto público e ofcial da Igreja Cristã. Hoje, é defnido como a orma pela qual um ato de adoração é conduzido. Numa linguagem mais técnica, liturgia é o elenco de tudo o que concorre para a boa condução de uma reunião religiosa. Teologicamente, a defnição é bastante simples: É tudo o que, diante de Deus, exprime a devoção de uma comunidade de é: cânticos, leituras bíblicas, testemunhos, pregação, movimentos etc. 2. A liturgia no Antigo Testamento.
O culto levítico era extremamente pomposo. Em virtude de seu harmonioso elenco de sons e gestos, constituía-se ele num espetáculo de raríssima beleza. Haja vista a observação da rainha de Sabá ao visitar o rei Salomão. A soberana do país do Sul enalteceu a Jeová ao observar como os hebreus portavam-se na Casa de Deus (1 Rs 10.5). Os ministros do altar não poupavam esorços nem minúcias na condução do culto. Tudo tinha de sair pereito; nenhum detalhe haveria de ser esquecido. A apresentação do sumo sacerdote, dos ministros da música e dos demais levitas não contemplava a menor hipótese de alha. Nos sacriícios e oerendas, redobrados desvelos. A atenção dos sacerdotes perseguia o menor descuido. Era uma esmeradíssima e sublimada liturgia. Na inauguração do Santo Templo, tamanha oi a glória de Deus a baixar no santuário que o cronista viu-se comp ungido a registrar simples mente: “E os sacerdotes não podiam entrar na casa do S enhor, porque a glória do Senhor tin ha enchido a Casa do Senhor” (2 Cr 7.2). 3. A liturgia no Novo Testamento.
Apesar de o Cristianismo não ser uma religião sacerdotal, é impossível dissociar o seu culto da liturgia. Todo culto, aliás, pressupõe uma liturgia, necessariamente. O próprio Cristo ia à sinagoga, e participava ativamente dos serviços aí realizados (Lc 4.16-22). Mais tarde, o mesmo aria Paulo. O primeiro lugar que o apóstolo visitava, ao chegar a uma cidade gentia, era a sinagoga (At 13.5). Em nenhum momento criticou ele o culto hebreu. Pelo contrário: certa vez, propôs-se a azer um voto essencialmente judaico para não escandalizar a sua nação (At 21.23,24). Sendo hebreus os primeiros membros da Igreja, o culto cristão, no início, em quase nada dieria do culto judaico. As dierenças, porém, já eram bem nítidas. A começar pelo dia escolhido para a reunião. Se os judeus congregavam-se aos sábados, os cristãos reuniam-se no primeiro dia da semana a fm de rememorar a ressurreição do Senhor (At
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liturgia
20.7). Além disso, em todas as reuniões celebravam a Santa Ceia – a mais importante e solene cerimônia da Igreja. Enganam-se os que pensam não haver no Novo Testamento um esquema de culto. Atentemos a esta recomendação de Paulo aos coríntios que, embora ervorosos, não sabiam como dirigir suas reuniões: “Que areis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edifcação” (1 Co 14.26). O espírito do Novo Testamento não é contrário à liturgia. É uma necessidade que se impõe ao culto; é um meio teologicamente válido em nossa adoração. Todavia, a liturgia não pode ser um fm em si mesma; é um acessório, não a essência da adoração. Por isso temos de precaver-nos contra o ormalismo. 4. O formalismo.
É a ênase exagerada às ormas externas da religião em detrimento de sua essência: a plena comunhão com Deus. Também é conhecido como liturgismo e ritualismo. É a liturgia pela liturgia. O ormalismo oi muito combatido pelos proetas e por nosso Senhor (Is 29.13; Mt 6.1-6), por ser um obstáculo à expansão do Reino. A própria Igreja Católica, que ostenta um ritual pomposo e circunstancial, condena o ritualismo que, em sua terminologia, é chamado rubricismo por causa das letras vermelhas que, nos missais e breviários, indicam o modo de se recitar ou celebrar o oício. Não obstante tal preocupação, os católicos emprestam à liturgia uma importância exagerada. Para o Concílio Vaticano II, a liturgia é a ação sagrada por excelência. Conclusão.
Sejamos equilibrados. Se por um lado não podemos azer da liturgia um fm em si mesma, por outro não devemos desprezá-la como o aziam os sacerdotes do tempo de Malaquias, que achavam um enado o culto do Senhor (Ml 1.13). O equilíbrio é undamental. E se Paulo insta aos romanos a serem ervorosos no espírito, não deixa de recomendar aos coríntios a que tudo açam com decência e ordem (Rm 12.11; 1 Co 14.40).
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O CULTO: O MOMENTO DE ADORAÇÃO POR EXCELÊNCIA DO POVO DE DEUS Que areis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edifcação (1 Co 14.26).
Introdução. Ainda com a imagem do Êxodo bem vívida no espírito, Moisés insta aos hebreus a que estejam preparados não apenas a cultuar a Deus como também a explicar o signifcado de sua devoção (Êx 12.26). Pois o culto é um ato que, por encerrar um sentido proundo e transcendente, exige de cada fel uma justifcativa irrecorrível e clara. Logo, deveriam todos estar prontos a expor publicamente as razões de sua adoração. A mesma urgência precisamos demonstrar, porquanto também adoramos ao Deus Único e Verdadeiro. Na essência, o nosso culto em nada diere do culto que os hebreus prestavam a Jeová no Antigo Testamento. Por conseguinte, também temos a obrigação de entender e explicar por que cultuamos a Deus. Cabe-nos ainda saber como cultuá-lo. Neste particular, Davi em tudo mostrou-se precavido. Além de justifcar teologicamente o culto a Jeová em seus vários salmos, organizou-o, elaborando uma liturgia minuciosa e digna do nome do Senhor. 1. O que é o culto. A palavra culto é originária do vocábulo latino cultu, e signifca adoração ou homenagem que se presta ao Supremo Ser. No grego, temos duas palavras para culto: latreia, signifcando adoração; e: proskuneo, reverenciar, prestar obediência, render homenagem. O culto, por conseguinte, há de ser defnido como o elenco das cerimônias através das quais rendemos as devidas honras e deerências à Divindade. Tanto pode ser litúrgico quanto privado. No primeiro caso, se realizado congregacionalmente, e conduzido por leituras, cânticos, exposição da Palavra etc. No segundo, se or levado a eeito no âmbito doméstico, e contar apenas com um único adorador. De qualquer orma, o culto privado também possui a sua liturgia. O culto é o momento de adoração por excelência do povo de Deus. Marca o encontro do Supremo Ser com os seus adoradores. Eis porque, durante o seu transcurso, cada membro da congregação deve sentir-se, postar-se e agir como integrante dessa comunidade de adoração – a Igreja de Cristo. 2. A fnalidade do culto. O principal objetivo do culto é ortalecer e realçar a comunhão do ser humano com Deus. Serve como preparação para a nossa vida na eternidade, e deve ser visto como o prenúncio do serviço que, na Jerusalém Celeste, haveremos de prestar ao Cristo. Visa o verdadeiro culto integrar todo o nosso ser num serviço incondicional ao Criador. Leva-nos a separar-nos do mundo e a consagrar-nos integralmente a Deus: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacriício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1). Somente assim poderemos azer parte da Nova Aliança que o Pai estabeleceu com a raça humana através de Cristo.
O Santo Evangelho segundo
m
a t e u s SÍNTESE
t í t u l o
O Novo Testamento é composto de 27 livros e apresenta quatro seções: Biografa, História, Doutrina e Proecia: - Biografa – os Evangelhos. - História – Atos dos Apóstolos. - Doutrina – 21 Epístolas. Sete dessas são chamadas universais, de Tiago a Judas. - Proecia – Apocalipse (Revelação). O Evangelho Segundo Mateus é o primeiro livro do Novo Testamento. Mateus, Marcos, Lucas e João compõem a 1ª seção, que ormam os quatro evangelhos. Na realidade não existem quatro evangelhos, mas apenas um, visto e descrito de ormas dierentes por cada um de seus escritores. No entanto, em todos eles narra-se a história de Jesus. Mateus apresenta-o como Rei; Marcos, como Servo; Lucas, como o Filho do Homem, e João, como o Filho de Deus. Mateus era flho de Aleu (Mc 2.14), e oi chamado por Jesus para o apostolado (9.9). Foi um dos batizados com o Espírito Santo no dia de Pentecoste (At 1.13).
a u t o r Mateus. Apesar de seu nome não ser mencionado como o autor do livro, todos afrmam ser ele, tanto os “pais”, como a própria tradição.
e s f e r a
d e
ação
Os biblicistas ainda conservam dúvidas a respeito da exata data do livro. Mas segundo alguns comentaristas, Mateus deve ter escrito o Evangelho que leva o seu nome entre os anos 64-68 d.C. Porém, podemos afrmar com certeza, que o evangelho oi escrito antes do ano 70 d.C. (24.15). Pela ordem cronológica, devia ser Marcos o primeiro Evangelho, pois oi o primeiro a ser escrito.
diVisão Divide-se o livro em três seções: 1. A vida e o ministério do Messias (1 – 15); 2. Reivindicações do Messias (16 – 23); 3. Sacriício e triuno do Messias (24 – 28).
A genealogia de Jesus Cristo (Lc 3.23-38) Livro ada geração de Jesus Cristo, b Filho de Davi, cFilho de Abraão. 2 Abraão dgerou a Isaque, ee Isaque gerou a Jacó, f e Jacó gerou a Judá e a seus irmãos,
1
e Judá gerou de Tamar ga Perez e a Zerá, he Perez gerou a Esrom, e Esrom gerou a Arão. 4 Arão gerou a Aminadabe, e Aminadabe gerou a Naassom, e Naassom gerou a Salmom, 5 e Salmom gerou de Raabe a Boaz, 3
a
1.1 Lc 3.23 1.1 Sl 132.11;
b
Is 11.1; Jr 23.5; Jo 7.42; At 2.30; Rm 1.3 c 1.1 Gn 12.3; Gl 3.16 d 1.2 Gn 21.2 e 1.2 Gn 25.26 1.2 Gn 29.35 g 1.3 Gn 38.27 h 1.3 Rt 4.18; 1Cr 2.5,9
mateus 2
1.6 1Sm 16.1 j 1.6 2Sm 12.24 i
1.7 1Cr 3.10
k
1.10 2Rs 20.21; 1Cr 3.13 l
1.11 1Cr 3.15; 2Rs
m
24.14; 2Cr 36.10; Jr 27.20; Dn 1.2 1.12 1Cr 3.17,19
n
1.13 Ed 3.2; 5.2;
o
Ne 12.1; Ag 1.1 1.18, título Quase cinco anos antes do ano Domini p 1.18 Lc 1.27 q 1.18 Lc 1.35 1
r
1.19 Dt 24.1 1.20 Lc 1.35
s
t
1.21 Lc 1.31 1.21 At 4.12; 5.31;
u
13.23,38 1.23 Is 7.14
v
1.25 Êx 13.2; Lc
w
2.7,21 2, título Quatro anos antes do ano Domini 2
2.1 Lc 2.4,6-7; Gn 10.30; 25.6; 1Rs 4.30 a
2.2 Lc 2.11; Nm 24.17; Is 60.3 b
2.4 2Cr 36.14; 34.13; Ml 2.7 c
2.6 Mq 5.2; Jo 7.42
1134
e Boaz gerou de Rute a Obede, e Obede gerou a Jessé. 6 Jessé igerou ao rei Davi, je o rei Davi gerou a Salomão da que foi mulher de Urias. 7 Salomão k gerou a Roboão, e Roboão gerou a Abias, e Abias gerou a Asa, 8 e Asa gerou a Josaá, e Josaá gerou a Jorão, e Jorão gerou a Uzias, 9 e Uzias gerou a Jotão, e Jotão gerou a Acaz, e Acaz gerou a Ezequias. 10 Ezequias gerou a Manassés, le Manassés gerou a Amom, e Amom gerou a Josias, 11 e mJosias gerou a Jeconias e a seus irmãos na deportação para a Babilônia. 12 E, depois da deportação para a Babilônia, nJeconias gerou a Salatiel, e Salatiel gerou a Zorobabel, 13 e oZorobabel gerou a Abiúde, e Abiúde gerou a Eliaquim, e Eliaquim gerou a Azor, 14 e Azor gerou a Sadoque, e Sadoque gerou a Aquim, e Aquim gerou a Eliúde, 15 e Eliúde gerou a Eleazar, e Eleazar gerou a Matã, e Matã gerou a Jacó, 16 e Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama o Cristo. 17 De sorte que todas as gerações, desde Abraão até Davi, são catorze gerações; e, desde Davi até a deportação para a Babilônia, catorze gerações; e, desde a deportação para a Babilônia até Cristo, catorze gerações.
d
3
2.6 ou príncipes
4
2.6 ou Governador
2.6 Ap 2.27
e
O nascimento de Jesus Cristo1 18 Ora, o nascimento de Jesus Cristo oi assim: Estando pMaria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, qachou-se ter concebido do Espírito Santo. 19 Então, José, seu marido, como era justo re a não queria inamar, intentou deixá-la secretamente. 20 E, projetando ele isso, eis que, em sonho, lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, flho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher,
porque so que nela está gerado é do Espírito Santo. 21 E ela dará à luz um flho, t e lhe porás o nome de Jesus, uporque ele salvará o seu povo dos seus pecados. 22 Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que oi dito da parte do Senhor pelo proeta, que diz: 23 Eis que va virgem conceberá e dará à luz um flho, e ele será chamado pelo nome de emanuel. (emanuel traduzido é: Deus conosco). 24 E José, despertando do sonho, ez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher, 25 e não a conheceu até que deu à luz seu flho, wo primogênito; e pôs-lhe o nome de Jesus. Os magos do Oriente 2 E, tendo nascido Jesus em aBelém da Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém, 2 e perguntaram: bOnde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos a adorá-lo. 3 E o rei Herodes, ouvindo isso, perturbou-se, e toda a Jerusalém, com ele. 4 E, congregados todos os príncipes dos sacerdotes ce os escribas do povo, perguntou-lhes onde havia de nascer o Cristo. 5 E eles lhe disseram: Em Belém da Judeia, porque assim está escrito pelo proeta: 6 E tu, Belém, dterra de Judá, de modo nenhum és a menor entre 3as capitais de Judá, porque de ti sairá o 4 Guia que há de apascentar eo meu povo de Israel. 7 Então, Herodes, chamando secretamente os magos, inquiriu exatamente deles acerca do tempo em que a estrela lhes aparecera. 8 E, enviando-os a Belém, disse: Ide, e perguntai diligentemente pelo menino, e, quando o achardes, participai-mo, para que também eu vá e o adore.
2
mateus 3
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E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela que tinham visto no Oriente ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino. 10 E, vendo eles a estrela, alegraramse muito com grande júbilo. 11 E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, lhe oertaram dádivas: ouro, incenso e mirra. 12 E, gsendo por divina revelação avisados em sonhos para que não voltassem para junto de Herodes, partiram para a sua terra por outro caminho. 9
A fuga para o Egito. A matança dos inocentes 13 E, tendo-se eles retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José em sonhos, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e oge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga, porque Herodes há de procurar o menino para o matar. 14 E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe, de noite, e oi para o Egito. 15 E esteve lá até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que oi dito da parte do Senhor pelo proeta, que diz: h Do Egito chamei o meu Filho. 16 Então, Herodes, vendo que tinha sido iludido pelos magos, irritou-se muito e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos. 17 Então, se cumpriu o que oi dito pelo proeta Jeremias, ique diz: 18 Em Ramá se ouviu uma voz, lamentação, choro e grande pranto; era Raquel chorando os seus flhos e não querendo ser consolada, porque já não existiam. A volta do Egito 19 Morto, porém, Herodes, eis que o
anjo do Senhor apareceu, num sonho, a José, no Egito, 20 dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e vai para a terra de Israel, porque já estão mortos os que procuravam a 5morte do menino. 21 Então, ele se levantou, e tomou o menino e sua mãe, e oi para a terra de Israel. 22 E, ouvindo que Arquelau reinava na Judeia em lugar de Herodes, seu pai, receou ir para lá; mas, avisado em sonhos por divina revelação, joi para as regiões da Galileia. 23 E chegou e habitou numa cidade chamada Nazaré, k para que se cumprisse o que ora dito pelos proetas: Ele será chamado Nazareno. João Batista (Mc 1.1-8; Lc 3.1-18; Jo 1.6-8,19-36) E, naqueles dias, aapareceu João Batista pregando no deserto da Judeia 2 e dizendo: Arrependei-vos, bporque é chegado o Reino dos céus. 3 Porque este é o anunciado pelo proeta Isaías, que disse: cVoz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. 4 E este João tinha da sua veste de pelos de camelo e um cinto de couro em torno de seus lombos e alimentava-se de gaanhotos e de mel silvestre. 5 Então, ia ter com ele Jerusalém, ee toda a Judeia, e toda a província adjacente ao Jordão; 6 e eram por ele batizados no rio Jordão, conessando os seus pecados. 7 E, vendo ele muitos dos ariseus e dos saduceus que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: gRaça de víboras, quem vos ensinou a ugir da ira utura? 8 Produzi, pois, rutos dignos de arrependimento 9 e não presumais de vós mesmos, dizendo: hTemos por pai a Abraão; porque eu vos digo que mesmo destas pedras Deus pode suscitar flhos a Abraão.
3
f
2.11 Sl 72.10-11; Is 60.6 g
2.12 Mt 1.20
h
2.15 Os 11.1
i
2.17 Jr 31.15
5
2.20 ou vida
j
2.22 Mt 3.13; Lc 2.39
k
2.23 Jo 1.45; Jz
13.5
a
3.1 Mc 1.4; Lc 3.2; Jo 1.28; Js 14.10
b
3.2 Dn 2.44; Mt
4.17 c
3.3 Is 40.3; Mc 1.3; Lc 3.4; Jo 1.23; Lc 1.76
d
3.4 Mc 1.6; 1Rs 1.8;
Zc 13.4; Lv 11.22; 1Sm 14.25-26
e
3.5 Mc 1.5; Lc 3.7
f
3.6 At 19.4,18
g
3.7 Mt 12.34; Lc 3.7-9; Rm 5.9; 1Ts 1.10
h
3.9 Jo 8.33,39; At
13.26; Rm 4.1,11
mateus 4 i
3.10 Mt 7.19; Lc 13.7; Jo 15.6 j
3.11 Mc 1.8; Lc 3.16; Jo 1.15,26,33; At 1.5 6 3.11 ou calçado k 3.11 Is 4.4; 44.3; Ml 3.2; At 2.3-4; 1Co 12.13 l
3.12 Ml 3.3
m
3.12 Ml 4.1
n
3.13 Mc 1.9; Lc 3.21; Mt 2.22 o
3.16 Mc 1.10
p
3.16 Is 11.2; Lc 3.22; Jo 1.32-33; 12.28 q
3.17 Sl 2.7; Is 42.1; Mt 12.18; Mc 1.11; Lc 9.35; Ef 1.6; Cl 1.13; 2Pe 1.17 a
4.1 Mc 1.12; Lc 4.1; 1Sm 18.12; Ez 3.14 b
c
4.4 Dt
8.3
4.5 Ne 11.1,18;
Is 48.2; Mt 27.53; Ap 11.2 d
e
4.6 Sl 91.11
4.7 Dt
6.16
f
4.10 Dt 6.13; 10.20; Js 24.14; 1Sm 7.3 g
4.11 Hb 1.14
h
4.12 Mc 1.14; Lc
3.20; 4.14,31; Jo 4.43 i
4.15 Is 9.1-2
j
4.16 Is 42.7; Lc
2.32 k
4.17 Mc 1.14-15; Mt 10.7 l
4.18 Mc 1.16,18; Lc 5.2; Jo 1.42 m
4.19 Lc 5.10-11
n
4.20 Mc 10.28; Lc
18.28
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E também, agora, está posto o ma- dade Santa, ce colocou-o sobre o pináchado à raiz das árvores; toda iárvore, culo do templo, 6 pois, que não produz bom ruto é core disse-lhe: Se tu és o Filho de tada e lançada no ogo. Deus, lança-te daqui abaixo; dporque 11 E eu, em verdade, jvos batizo com está escrito: Aos seus anjos dará orágua, para o arrependimento; mas dens a teu respeito, e tomar-te-ão nas aquele que vem após mim é mais po- mãos, para que nunca tropeces em alderoso do que eu; não sou digno de le- guma pedra. 7 var as suas 6sandálias; k ele vos batizará Disse-lhe Jesus: Também está escricom o Espírito Santo e com ogo. to: eNão tentarás o Senhor, teu Deus. 12 8 Em sua mão tem a pá, le limpará Novamente, o transportou o diaa sua eira, e recolherá no celeiro o seu bo a um monte muito alto; e mostrigo, me queimará a palha com ogo trou-lhe todos os reinos do mundo e que nunca se apagará. a glória deles. 9 E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. O batismo de Jesus 10 (Mc 1.9-11; Lc 3.21,22; Jo 1.32-34) Então, disse-lhe Jesus: Vai-te, Sa13 Então, veio Jesus da Galileia ter tanás, porque está escrito: Ao Senhor, n com João junto do Jordão, para ser teu Deus, adorarás e só a ele servirás. 11 batizado por ele. Então, o diabo o deixou; e, eis que 14 Mas João opunha-se-lhe, dizendo: chegaram os anjos ge o serviram. Eu careço de ser batizado por ti, e vens Jesus na Galileia. Os primeiros tu a mim? 15 Jesus, porém, respondendo, disse- discípulos lhe: Deixa por agora, porque assim nos (Mc 1.14-20; Lc 4.14-32; 5.1-11) 12 Jesus, porém, ouvindo que João convém cumprir toda a justiça. Então, ele o permitiu. estava preso, hvoltou para a Galileia. 16 13 E, sendo Jesus batizado, osaiu logo E, deixando Nazaré, oi habitar em da água, e eis que se lhe abriram os Caarnaum, cidade marítima, nos concéus, e viu o Espírito de Deus pdescen- fns de Zebulom e Natali, 14 do como pomba e vindo sobre ele. para que se cumprisse o que oi 17 q E eis que uma voz dos céus dizia: dito pelo proeta Isaías, que diz: 15 Este é o meu Filho amado, em quem A terra de Zebulom ie a terra de me comprazo. Natali, junto ao caminho do mar, além do Jordão, a Galileia das nações, 16 o povo jque estava assentado em A tentação de Jesus trevas viu uma grande luz; e aos que (Mc 1.12-13; Lc 4.1-13) Então, oi conduzido Jesus pelo Esestavam assentados na região e sombra a pírito ao deserto, para ser tentado da morte a luz raiou. 17 pelo diabo. Desde então, começou Jesus a pre2 E, tendo jejuado quarenta dias e gar e a dizer: k Arrependei-vos, porque quarenta noites, depois teve ome; é chegado o Reino dos céus. 3 18 E Jesus, andando junto ao mar da E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda Galileia, lviu dois irmãos, Simão, chamaque estas pedras se tornem em pães. do Pedro, e André, os quais lançavam as 4 Ele, porém, respondendo, disse: redes ao mar, porque eram pescadores. 19 Está escrito: bNem só de pão viverá o E disse-lhes: mVinde após mim, e homem, mas de toda a palavra que sai eu vos arei pescadores de homens. 20 da boca de Deus. Então, eles, deixando logo as redes, 5 n Então o diabo o transportou à Ciseguiram-no. 10
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mateus 5
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E, adiantando-se dali, oviu outros vos injuriarem, e perseguirem, e, mendois irmãos: Tiago, flho de Zebedeu, e tindo, disserem todo o mal contra vós, João, seu irmão, num barco com Ze- por minha causa. 12 bedeu, seu pai, consertando as redes; Exultai e alegrai-vos, jporque é e chamou-os. grande o vosso galardão nos céus; por22 Eles, deixando imediatamente o que assim perseguiram os proetas que barco e seu pai, seguiram-no. oram antes de vós. 23 E percorria Jesus toda a Galileia, p ensinando nas suas sinagogas, e pre- Os discípulos são o sal da terra gando o evangelho do Reino, e curan- e a luz do mundo 13 do todas as enermidades e moléstias V ós sois o sal da terra; k e, se o sal entre o povo. or insípido, com que se há de salgar? 24 E a sua ama correu por toda a Síria; Para nada mais presta, senão para se e traziam-lhe todos os que padeciam lançar ora e ser pisado pelos homens. 14 acometidos de várias enermidades e V ós sois a luz do mundo; não lse tormentos, os endemoninhados, os lu- pode esconder uma cidade edifcada náticos e os paralíticos, e ele os curava. sobre um monte; 25 15 E seguia-o uma grande multidão nem se acende a candeia me se coloda Galileia, qde Decápolis, de Jerusa- ca debaixo do alqueire, mas, no velador, lém, da Judeia e dalém do Jordão. e dá luz a todos que estão na casa. 16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, npara que vejam as O sermão da montanha. As beatitudes vossas boas obras e glorifquem o vosso Pai, que está nos céus. (Lc 6.20-29) Jesus, vendo a multidão, asubiu a um monte, e, assentando-se, apro- O cumprimento da lei e dos profetas 17 ximaram-se dele os seus discípulos; Não cuideis oque vim destruir a lei 2 e, abrindo a boca, os ensinava, di- ou os proetas; não vim ab-rogar, mas zendo: cumprir. 3 18 Porque em verdade vos digo que, Bem-aventurados os pobres de b p espírito, porque deles é o Reino dos até que o céu e a terra passem, nem céus; um jota ou um til se omitirá da lei sem 4 bem-aventurados os que choram, que tudo seja cumprido. c 19 porque eles serão consolados; Qualquer, qpois, que violar um 5 bem-aventurados os mansos, dpor- destes menores mandamentos e asque eles herdarão a terra; sim ensinar aos homens será chamado 6 bem-aventurados os que têm ome o menor no Reino dos céus; aquele, e sede de justiça, eporque eles serão porém, que os cumprir e ensinar será artos; chamado grande no Reino dos céus. 7 20 bem-aventurados os misericordiosos, Porque vos digo que, se a vossa porque eles alcançarão misericórdia; justiça não exceder a dos escribas e a8 bem-aventurados os limpos de co- riseus, rde modo nenhum entrareis no ração, gporque eles verão a Deus; Reino dos céus. 21 9 Ouvistes que oi dito aos antigos: bem-aventurados os paciicados res, porque eles serão chamados i- Não matarás; mas qualquer que matar será 7réu de juízo. lhos de Deus; 22 10 Eu, porém, vos digo que t qualbem-aventurados os que sorem perseguição por causa da justiça, hpor- quer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão será réu de juízo, e que deles é o Reino dos céus; 11 i bem-aventurados sois vós quando qualquer que chamar a seu irmão de 21
5
4.21 Mc 1.19; Lc
o
5.10 4.23 Mt 9.35; 24.14; Mc .14,21,34; 4.15,44 p
4.25 Mc 3.7
q
5.1 Mc 3.13
a
5.3 Lc 6.20; Sl 51.19; Pv 16.19; Is 57.15 b
5.4 Is 61.2; Lc 6.21;
c
Jo 16.20; 2Co 1.7; Ap 21.4 5.5 Sl 37.14; Rm
d
4.13 5.6 Is 55.1; 65.13
e
5.7 Sl 41.1; Mt 6.14; Mc 11.25; 2Tm 1.16; Hb 6.10; Tg 2.13 f
5.8 Sl 15.3; Hb 12.14; 1Co 13.12; 1Jo 3.2 g
5.10 2Co 4.17; 2Tm 2.12; 1Pe 3.14 h
5.11 Lc 6.22; 1Pe
i
4.14 5.12 Lc 6.23; At 5.41; 7.52; Rm 5.3; Tg 1.2; 1Pe 4.13; 2Cr 36.16; Ne 9.26; Mt 23.34,37; 1Ts 2.15
j
5.13 Mc 9.49; Lc 14.34-35 l 5.14 Pv 4.18; Fp 2.15 m 5.15 Mc 4.21; Lc 8.16 n 5.16 1Pe 2.12; Jo 15.8; 1Co 14.25 k
5.17 Rm 3.31; 10.4; Gl 3.24 p 5.18 Lc 16.17 q 5.19 Tg 2.10 o
5.20 Rm 9.31; 10.3
r
5.21 Êx 20.13; Dt
s
5.17 7
5.21 ou sujeito ao
juízo t
5.22 1Jo 3.15
aumentar
Baruque
1548
AUMENTAR
AVÓ
BALEIA
Êx 1.7 os flhos de Israel… aumentaram Sl 71.21 Aumentarás a minha grandeza Sl 115.14 O Senhor vos aumentará… a vós Pv 16.21 a doçura… aumentará o ensino Is 26.15 Senhor, aumentaste esta gente
2Tm 1.5 habitou… em tua a Loide e
Mt 12.40 como Jonas… no ventre da b, assim
AUSENTE 1Co 5.3 a no corpo, mas presente no 2Co 5.6 no corpo… a do Senhor 2Co 10.1 mas a, ousado para convosco Cl 2.5 a quanto ao corpo… estou convosco
Gn 28.18 e derramou a em cima dela Êx 30.25 disto arás o a da santa unção 1Rs 17.14 o a da botija não altará 2Rs 4.2 nada… senão uma botija de a Mt 25.4 prudentes levaram a em suas
AUTORIDADE cf. poder
AZORRAGUE cf. açoite
Mt 7.29 os ensinava com a e não Mt 8.9 sou homem sob a e tenho Mt 9.6 o Filho… a para perdoar Mt 21.23 Com que a azes isto? Mc 1.22 ensinava como tendo a e não Mc 10.42 seus grandes usam de a sobre Mc 11.28 que a azes tu estas coisas? Mc 13.34 e desse a aos seus servos, e Lc 4.36 Que palavra… com a e poder Lc 20.2 com que a azes essas coisas?
AUXÍLIO cf. socorro Sl 30.10 Senhor, sê o meu a
AVARENTO Lc 16.14 ariseus, que eram a, ouviram 1Co 5.10 não quer dizer… com os a, ou 1Co 6.10 os ladrões, nem os a, nem os E 5.5 ou a… tem herança no Reino de
AVAREZA Êx 18.21 que aborreçam a a; e põe-nos Lc 12.15 guardai-vos da a, porque Rm 1.29 cheios de… malícia, a, maldade Hb 13.5 Sejam vossos costumes sem a 2Pe 2.3 e, por a, arão de vós negócio 2Pe 2.14 tendo o coração exercitado na a
AZEDAR Sl 73.21 o meu coração se azedou, e sinto
BALIDO
AZEITE cf. óleo
1Sm 15.14 que b… é este nos meus ouvidos
Jo 2.15 tendo eito um a… lançou todos
B
Jr 9.2 são um b de aleivosos
BARBA
BABEL
2Sm 20.9 com a mão direita, pegou da b
Gn 11.9 B… ali conundiu… a língua
BÁRBARO
BABILÔNIA
1Co 14.11 serei b para aquele a quem alo
1Cr 9.1 Judá… transportados a B, por causa Ed 1.11 subiram de B para Jerusalém Is 48.20 Saí da B, ugi de entre Mt 1.11 Josias… na deportação para a B 1Pe 5.13 vossa co-eleita em B vos saúda Ap 14.8 dizendo: Caiu! Caiu B, aquela
BARBEIRO
BAGAGEM 1Sm 30.24 fcaram com a b; igualmente Is 10.28 em Micmás, lança a sua b
BALANÇA
2Rs 6.10 e de que o tinha avisado, e Ez 3.17 e os avisarás da minha parte
1Sm 2.3 são as obras pesadas na b Jó 6.2 minha miséria… se pusesse numa b! Pv 11.1 B enganosa é abominação para o Pv 20.23 e b enganosas não são boas Is 40.12 e pesou… os outeiros em b? Ez 5.1 tomarás uma b e repartirás Dn 5.27 Pesado oste na b… em alta Os 12.7 tem b enganadora em sua mão Mq 6.11 Seria eu limpo com b alsas? Ap 6.5 assentado tinha uma b na mão
AVIVAR
BALDE
Hc 3.2 aviva, ó Senhor, a tua obra
Is 40.15 consideradas… como a gota de um b
AVISAR cf. admoestar
BANDO
Et 9.17 fzeram… dia de b e de alegria Ct 2.4 Levou-me à sala do b, e o Dn 5.1 O rei Belsazar deu um grande b Dn 5.10 A rainha… entrou na casa do b Lc 5.29 ez-lhe Levi um grande b em sua
Nm 22.5 enviou mensageiros a B, flho de Nm 23.1 B disse a Balaque: Edifca-me Nm 24.1 Vendo B que bem parecia aos Mq 6.5 e do que lhe respondeu B, flho 2Pe 2.15 erraram seguindo o… de B Ap 2.14 os que seguem a doutrina de B
Ez 33.5 ouviu… e não se deu por a
Êx 17.15 o seu nome: o Senhor é minha b Is 18.3 quando se arvorar a b nos montes Is 31.9 príncipes desertarão a b, diz Jr 4.6 Arvorai a b para Sião, ugi
Jz 2.13 e serviram a B e a Astarote Jz 6.31 disse… Contendereis vós por B? 1Rs 16.31 e oi, e serviu a B, e se 2Rs 17.16 prostraram… e serviram a B Jr 2.8 proetizaram por B e andaram Os 2.8 o ouro, que eles usaram para B
Gn 1.21 e toda a de asas conorme Dt 22.6 algum ninho de a no caminho Pv 1.17 perante os olhos de qualquer a Is 31.5 Como as a… assim o Senhor Ez 13.20 caçais as almas como a, e as Am 3.5 Cairá a a no laço em terra Mt 13.32 vêm as a do céu e se aninham Mc 4.32 as a do céu podem aninhar-se Lc 9.58 e as a do céu ninhos, mas o Lc 13.19 ramos se aninharam as a do céu
AVISADO
BANDEIRA
BANQUETE cf. ceia, esta
BALAÃO Nm 22.5—24.25
Jó 39.13 Bate… as asas o a, que tem
Lc 19.23 não puseste… o meu dinheiro no b
BAAL (Baalins)
AVE
AVESTRUZ
BANCO
Ez 5.1 afada; como navalha de b
BARCO Mt 4.22deixando… o b e seu pai Lc 8.22 entrou num b com seus discípulos Jo 6.21 no b; e logo o b chegou à terra
BARJONAS Mt 16.17 BARNABÉ Vendeu seu campo, At 4.3637; levou Saulo aos apóstolos, At 9.26-27; pregou em Antioquia, At 11.22; procurou a Saulo de Tarso, At 11.25-26; enviou socorro aos irmãos na Judeia, At 11.27-30; acompanhou Paulo, At 13.1—14.28; assistiu à reunião em Jerusalém, At 15.1-31; aastou-se de Paulo, At 15.36-41; censurado por Paulo, Gl 2.13.
BARQUINHO Mc 3.9 disse aos seus… pronto um b
BARRABÁS Mt 27.15-26; Mc 15.1-15; Lc 23.18-19; Jo 18.40
BARRO Jó 10.9 lembres… como b, me ormaste Is 29.16 como se o oleiro osse ao b Is 45.9 caco entre outros cacos de b! Is 64.8 nós, o b, e tu, o nosso oleiro Jr 18.6 como o b na mão do oleiro, assim
BARTOLOMEU Mt 10.3; Mc 3.18; Lc 6.14 BARUQUE Jr 32.12-16; 36.4-32
CaBana
CÁliCe
1552
Ez 7.25 buscarão a paz, mas não há Ez 22.30 busquei dentre eles um homem Ez 34.12 Como o pastor busca… buscarei Dn 9.3 para o buscar com oração, e Os 3.5 e buscarão o Senhor, seu Deus Os 5.15 e busquem a minha… me buscarão Am 5.4 de Israel: Buscai-me e vivei Am 9.3 no cume do Carmelo, buscá-los-ei S 2.3 Buscai ao Senhor… buscai … buscai Zc 8.22 virão… nações buscar, em Mt 6.33 buscai primeiro o Reino de Mt 7.7 Pedi… buscai e encontrareis Mc 1.37 lhe disseram: Todos te buscam Lc 11.9 buscai, e achareis; batei Lc 12.31 Buscai, antes, o reino de Deus Lc 19.10 o Filho do Homem veio buscar e Lc 24.5 Porque buscais o vivente… mortos? Jo 18.4 e disse-lhes: A quem buscais? At 15.17 resto dos homens busque ao Senhor
At 17.27 para que buscassem ao Senhor, se Rm 3.11 ninguém que busque a Deus Cl 3.1 buscai as coisas que são de cima
C CABANA Ne 8.14 escrito na Lei… habitassem em c
CABEÇA cf. chee, guia 1Sm 17.51 e lhe cortou com ela a c 2Rs 4.19 A minha c! Ai! A minha c Ct 7.5 A tua c … os cabelos da tua c Mt 14.8 num prato a c de João Batista Mc 6.28 E trouxe a c num prato e Jo 13.9 mas também as mãos e a c Rm 16.4 expuseram a sua c; o que 1Co 11.3 Cristo é a c de todo varão E 1.22 o constituiu como c da igreja E 5.23 o marido é a c da mulher, como Cl 1.18 ele é a c do corpo da igreja
CABELO Sl 40.12 mais numerosas do que os c da Is 3.24 em lugar de… de c, calvície, e Mt 10.30 mesmo os c da vossa cabeça Lc 7.38 enxugava-lhos com os c da Lc 12.7 até os c da vossa cabeça estão 1Pe 3.3 não seja… no risado dos c, no uso
CABRESTO Sl 32.9 precisa de c e reio, para
CABRITO Dt 14.21 Não cozerás o c com o leite da
CAÇA Gn 25.27 Esaú oi varão perito na c Gn 27.3 e apanha para mim alguma c
CAÇADOR Gn 10.9 se diz: Como Ninrode, poderoso c
CAÇAR Jó 10.16 tu me caças como a um leão eroz
CACHORRINHO cf. cão Mt 15.26 pão dos flhos e deitá-lo aos c Mc 7.28 os c comem, debaixo da mesa, as
CACO Sl 22.15 minha orça se secou como um c Is 45.9 c entre outros c de barro!
Mq 7.8 ainda… tenha caído, levantar-me-ei Mt 15.14 guiar outro cego, ambos cairão Rm 11.11 tropeçaram, para que caíssem? Ap 1.17 eu, quando o vi, caí a seus Ap 14.8 Caiu! Caiu Babilônia, aquela
CAIXÃO Gn 50.26 José… puseram num c no Egito
CALAMIDADE
Mt 24.28 onde estiver o c, aí se ajuntarão
Sl 18.18 no dia da minha c; mas o Sl 57.1 me abrigo, até que passem as c Ob 13 no dia da sua c, sem estender
CADEIA cf. grilhão
CALAR
CADÁVER
Mc 5.3 nem ainda com c o podia alguém At 26.29 qual eu sou, exceto estas c At 28.20 pela esperança… estou com esta c 2Tm 1.16 não se envergonhou das minhas c
CADES Gn 14.7 e vieram a En-Mispate (que é C) Nm 20.14 Moisés desde C mandou Sl 29.8 o Senhor az tremer o deserto de C
CADES-BARNEIA Js 10.41 Josué os eriu desde C até
CAFARNAUM Mt 4.13 oi habitar em C, cidade Mt 8.5 entrando Jesus em C, chegou Mt 11.23 E tu, C, que te ergues até aos Mt 17.24 E, chegando eles a C Mc 2.1 entrou outra vez em C, e soube Lc 7.1 depois de concluir… entrou em C Lc 10.15 E tu, C, serás levantada até Jo 4.46 cujo flho estava enermo em C Jo 6.59 disse estas coisas… ensinando em C
CAIADO Mt 23.27 sois semelhantes aos sepulcros c
CAIFÁS
Serve como sumo sacerdote, Lc 3.2; Jo 18.13; proetiza que Cristo devia morrer, Jo 11.49-53; 18.14; planeja a prisão de Jesus, Mt 26.3,5; 26.57; toma parte no julgamento de Jesus, Jo 18.24-28; ameaça Pedro e João, At 4.6-21.
CAIM Gn 4.1-25 Hb 11.4 maior sacriício do que C 1Jo 3.12 Não como C, que era do maligno Jd 11 Porque entraram pelo caminho de C
CAIR Nm 14.5 Moisés e Arão caíram sobre os Nm 16.4 Moisés… caiu sobre o seu rosto 1Sm 3.19 nenhuma… palavras… cair em 2Sm 1.25 Como caíram os valentes no Sl 37.24 Ainda que caia, não fcará Sl 141.10 Caiam os ímpios nas… redes Pv 24.17 Quando cair o teu inimigo, não Is 14.12 Como caíste do céu, ó estrela Is 21.9 Caída é Babilônia, caída é! Jr 51.8 Num momento, caiu Babilônia e Ez 3.23 Quebar; e caí sobre o meu rosto Os 10.8 e dirão.. aos outeiros: Caí sobre
Nm 13.30 Então, Calebe ez calar o povo 2Rs 18.36 Porém calou-se o povo e não Et 4.14 se de todo te calares neste tempo Sl 32.3 Enquanto eu me calei, envelheceram Pv 17.28 Até o tolo, quando se cala, será Is 62.1 Por amor de Sião, me não calarei Hc 2.20 cale-se diante dele toda terra S 1.7 Cala-te diante do Senhor Zc 2.13 Cale-se, toda carne, diante Mc 1.25 dizendo: Cala-te e sai dele 1Co 14.28 esteja calado na igreja e ale 1Co 14.34 mulheres caladas nas igrejas
CALCANHAR Gn 3.15 a cabeça, e tu lhe erirás o c Sl 41.9 levantou contra mim o seu c Os 12.3 No ventre, pegou do c de seu irmão
CALEBE Enviado com os espias, Nm 13.6; relata ao povo, Nm 13.30; 14.6-8; sobrevive aos espias, Nm 14.38; sobrevive aos que oram contados no monte Sinai, Nm 26.63-65; segue ao Senhor, Nm 32.12; Dt 1.36; Js 14.6-14; herda Hebrom, Js 14.13; 15.13; Jz 1.20.
CÁLICE Sl 16.5 O Senhor é a porção… e o meu c Sl 23.5 unges a… o meu c transborda Sl 75.8 na mão do Senhor há um c cujo Sl 116.13 Tomarei o c da salvação e Is 51.17 Jerusalém… bebeste… o c do seu Is 51.17 ezes do c da vacilação Hc 2.16 o c da mão direita do Senhor se Mt 20.22 podeis vós beber o c que eu hei de Mt 26.27 tomando o c … dizendo: Bebei dele Mt 26.39 passa de mim este c; todavia, não Mc 10.38 podeis vós beber o c que eu bebo Mc 14.23 tomando o c e… deu-lho; e Mc 14.36 aasta de mim este c; não seja Lc 22.17 tomando o c e… dado graças Lc 22.42 Pai… passa de mim este c Jo 18.11 não beberei eu o c que o Pai me 1Co 10.16 Porventura, o c de bênção que 1Co 11.25 tomou o c, dizendo: Este c é Ap 16.9 para lhe dar o c do vinho da
CulpadO Dn 6.4 achar ocasião ou c alguma Lc 23.4 Não acho c alguma neste homem
CULPADO Gn 42.21 disseram:… somos c acerca de Gn 44.32 eu serei c a meu pai todos os Lv 4.22 Quando… pecar… e assim or c Lv 5.4 c será numa destas coisas Dt 19.6 não é c de morte, pois o não Jr 2.3 eram tidos por c; o mal vinha Ez 22.4 Pelo teu sangue… te zeste c Os 4.15 não se aça c Judá; não Os 13.1 mal ele ez-se c em Baal
CUMPRIR cf. obedecer 1Rs 2.27 para cumprir a palavra do Senhor Sl 119.106 Jurei e cumprirei que hei de Pv 10.24 o desejo dos… Deus o cumprirá Jr 33.14 cumprirei a palavra boa que alei Ez 12.25 a palavra que eu alar se cumprirá Mt 3.15 convém cumprir toda a justiça Mt 5.17 não vim ab-rogar, mas cumprir Mt 8.17 para que se cumprisse… ora dito Mt 21.4 para que se cumprisse o… oi dito Mt 26.56 aconteceu para que se cumpram as Mc 14.49 que as Escrituras se cumpram Mc 15.28 cumpriu-se a Escritura que diz Lc 4.21 Hoje, se cumpriu esta Escritura Lc 22.16 até que ela se cumpra no Reino Lc 24.44 convinha que se cumprisse tudo Jo 3.29 essa minha alegria está cumprida Jo 17.12 para que a Escritura se cumprisse Jo 19.24 para que se cumprisse a Escritura At 13.29 havendo eles cumprido todas Rm 2.27 E… se cumpre a lei, não Rm 13.8 quem ama… cumpriu a lei Gl 5.14 toda a lei se cumpre numa Cl 1.25 para cumprir a palavra de Deus
Lc 4.40 impondo as mãos… os curava Lc 6.18 imundos. E eram curados Lc 7.21 na mesma hora, curou muitos Lc 8.2 mulheres que haviam sido curadas Lc 8.43 por nenhum pudera ser curada Lc 9.2 Reino… e a curar os enermos Lc 13.14 porque Jesus curava no sábado Lc 14.3 É lícito curar no sábado? Lc 22.51 tocando-lhe a orelha, o curou Jo 4.47 rogou-lhe que… e curasse o seu lho Jo 5.13 o que ora curado não sabia quem At 14.9 e… tinha é para ser curado At 28.8 Paulo… havendo orado… o curou 1Co 12.9 e a outro… os dons de curar
CURRAL Jo 10.1 não entra pela porta no c … é
CURTO Is 28.20 a cama será tão c, que ninguém
CURAR cf. salvar, sarar Nm 12.13 Ó Deus, rogo-te que a cures Is 30.26 curar a chaga da sua erida Jr 3.22 Voltai… curarei as vossas rebeliões Jr 6.14 curam a erida da lha do meu povo Os 5.13 ele não poderá curar-vos, nem Os 11.3 não conheceram que eu os curava Mt 4.23 Jesus… pregando… e curando Mt 8.16 curou… os que estavam enermos Mt 10.8 Curai os enermos, limpai os Mt 12.15 gente, e ele curou a todos Mt 13.15 se converta, e eu o cure Mt 14.14 compaixão… curou os seus Mt 17.16 e não puderam curá-lo Lc 4.23 Médico, cura-te a ti mesmo
Êx 32.19 vendo o bezerro e as d Lm 5.15 em lamentação a nossa d
DANÇAR Jz 21.21 as lhas de Siló a dançar em Mt 11.17 Tocamos-vos… e não dançastes Mt 14.6 dançou a lha de Herodias diante Mc 6.22 dançou, e agradou a Herodes Lc 7.32 tocamos fauta, e não dançastes
DANIEL Educado no palácio do rei, Dn 1.1-7; rme em seus propósitos, Dn 1.8-16; interpreta os sonhos de Nabucodonosor, Dn 2.4; salvo da ornalha, Dn 3.1-30; lê o escrito na parede, Dn 5.17-29; salvo da cova dos leões, Dn 6.10-24; visões, Dn 7; 8; 10 e 12; ora pelo povo, Dn 9.1-19.
DANO
S 1.5 se curvam ao exército do céu
CUSPIR
DAR cf. oerecer
Dt 25.9 e lhe cuspirá no rosto, e Mt 26.67 Então, cuspiram-lhe no rosto e Mc 14.65 alguns começaram a cuspir nele Mc 15.19 eriram-no… e cuspiram nele
Gn 13.15 esta terra que vês te hei de dar Êx 22.29 o primogênito de teus… me da-
CURVAR
CUSTAR 2Sm 24.24 holocaustos… me não custem
CUTELO cf. canivete, aca Gn 22.6 tomou o ogo e o c na sua mão Gn 22.10 tomou o c para imolar o seu lho
CUXE Gn 2.13 rodeia toda a terra de C
D
Dt 25.5 seu c … e ará a obrigação de c Pv 6.15 quebrantado, sem que haja c Pv 29.1 de repente sem que haja c Jr 8.15 Espera-se… o tempo da c, e eis Jr 8.22 não teve lugar a c … do meu povo? Jr 14.19 não há c para nós?
DANÇA
At 27.10 a navegação… com muito d 1Co 6.7 Por que não soreis… o d? Fm 18 se te ez algum d … minha conta
CUNHADO CURA
dar
1568
DÃ (lho de Jacó) Nascimento, Gn 30.6; abençoado por Jacó, Gn 49.16-17; sua tribo abençoada por Moisés, Dt 33.22.
DÃ (aldeia) Nome, Jz 18.29; “desde Dã até Berseba”, Jz 20.1; 2Sm 3.10; 17.11; 24.2; 1Rs 4.25; 1Cr 21.2; 2Cr 30.5; lugar de idolatria, 1Rs 12.28-30.
DÁDIVA cf. oerta, presente Ed 1.4 aora as d voluntárias para a Lc 11.13 sabeis dar boas d aos vossos Tg 1.17 Toda a boa d e todo o dom
DAMASCO Gn 14.15 Hobá, que ca à esquerda de D 2Sm 8.6 pôs guarnições na Síria de D Is 7.8 a cabeça da Síria será D… de D Zc 9.1 e D, que é o seu repouso At 9.2 pediu-lhe cartas para D, para At 22.10 Levanta-te, e vai a D, e ali 2Co 11.32 Em D, o que governava Gl 1.17 parti… e voltei outra vez a D
rás
Êx 30.15 quando derem a oerta ao Senhor Lv 25.21 para que dê ruto por três anos Nm 8.19 os levitas, dados a Arão e a seus Nm 21.34 Não o temas… eu to tenho dado Dt 1.35 boa terra que jurei dar a Dt 2.30 para to dar na tua mão, como Dt 3.2 a ele e… tenho dado na tua mão Dt 6.10 jurou a teus pais… te daria Dt 28.65 o Senhor ali te dará coração Jz 8.5 Dai, peço-vos, alguns pedaços 2Rs 12.11 o dinheiro… davam nas mãos dos 1Cr 29.9 deram… voluntariamente deram 2Cr 9.12 o rei Salomão deu à rainha de 2Cr 25.9 Mais tem o Senhor que te dar Jó 1.21 o Senhor o deu e o Senhor o Sl 37.21 mas o justo se compadece e dá Sl 68.11 O Senhor deu a palavra; grande Sl 94.10 o que dá ao homem o conhecimento Sl 105.11 A ti darei a terra de Canaã Sl 116.12 Que darei eu ao Senhor por todos Sl 119.34 Dá-me entendimento, e guardarei Sl 136.25 Que dá mantimento a toda a Pv 2.6 o Senhor dá a sabedoria, e da sua Pv 21.26 o justo dá e nada retém Pv 23.26 Dá-me, lho meu, o teu coração Pv 28.27 O que dá ao pobre não terá Pv 30.15 duas lhas, a saber: Dá, Dá Ec 2.26 ao homem que é bom… dá Deus Ec 12.7 espírito volte a Deus, que o deu Is 26.12 Senhor, tu nos darás a paz Is 59.18 às ilhas dará ele a sua recompensa Mt 6.11 O pão nosso… dá-nos hoje Mt 13.12 àquele que tem se dará, e
dOmíniO DOMÍNIO c. posse Sl 103.22 em todos os lugares do seu d Ec 8.9 um homem tem d sobre outro Is 26.13 outros Senhores… d sobre nós Dn 4.17 o Altíssimo tem d sobre os reinos Dn 4.25 o Altíssimo tem d sobre o reino Dn 4.32 O Altíssimo tem d sobre os Dn 4.34 cujo d é… d sempiterno Dn 6.26 em todo o d … o seu d é até ao Dn 11.5 e d grande será o seu d Zc 9.10 o seu d se estenderá de um mar a Rm 6.9 a morte não mais terá d sobre ele
DONZELA c. virgem Sl 68.25 entre eles, as d tocando adues Is 62.5 como o jovem… com a d, assim
DOR Ec 2.23 todos os seus dias são d, e a Is 53.3 homem de d, experimentado nos Jr 13.21 não te tomarão as d, como à Jr 30.15 Tua d é mortal. Pela Lm 1.12 vede se há d como a minha Ez 23.33 De… e de d te encherás Os 13.13 D de mulher de parto lhe virão 1Ts 5.3 como as d de parto àquela que
DORCAS At 9.36-41 DORMIR 1Rs 18.27 porventura, dorme e despertará Ct 5.2 Eu dormia, mas… o coração velava Dn 12.2 muitos dos que dormem no Mt 8.24 ele, porém, estava dormindo Mt 9.24 não está morta, mas dorme Mc 4.38 ele estava na popa dormindo Mc 5.39 não está morta, mas dorme Mc 13.36 vindo… não vos ache dormindo Mc 14.37 chegando, achou-os dormindo Mc 14.40 achou-os outra vez dormindo Lc 22.45 e achou-os dormindo de 1Co 11.30 doentes e muitos que dormem 1Co 15.6 alguns já dormem também 1Ts 4.14 aos que em Jesus dormem Deus os 1Ts 5.6 Não durmamos, pois, como os 1Ts 5.7 os que dormem dormem de
DOUTRINA Dt 32.2 Goteje a minha d como a chuva Jó 11.4 disseste: A minha d é pura Pv 4.2 dou-vos boa d; não deixeis a Pv 13.14 A d do sábio é uma onte de vida Mt 16.12 guardassem… da d dos ariseus Mc 7.7 ensinando d que são… de homens Lc 4.32 admiravam-se da sua d, porque a Jo 7.16 A minha d não é minha, mas daquele Jo 18.19 interrogou… acerca… da sua d At 2.42 perseveravam na d dos apóstolos At 5.28 enchestes Jerusalém dessa vossa d At 17 19 que nova d é essa de que alas? Rm 6.17 obedecestes… à orma de d a que 1Co 14.26 cada um… tem salmo, tem d E 4.14 levados… por todo vento de d
eFetuar
1575 1Tm 1.3 alguns que não ensinam outra d 1Tm 5.17 os que trabalham na palavra e na d 1Tm 6.3 outra d … e com a d que é Tt 1.9 fel palavra, que é conorme a d Tt 2.10 sejam ornamento da d de Deus 2Jo 9 não persevera na d de Cristo não tem d
DOZE 1Rs 11.30 veste… a rasgou em d pedaços Mt 10.2 os nomes dos d apóstolos são Mc 3.14 nomeou d para que estivessem com Mc 6.7 Chamou a si os d, e começou Mc 14.17 E, chegada a tarde, oi com os d Lc 2.42 tendo ele já d anos, subiram Lc 6.13 e escolheu d deles, a quem Lc 8.42 flha única, quase de d anos Jo 6.67 disse Jesus aos d: Quereis vós
DRACMA Lc 15.8 tendo dez d, se perder uma d Lc 15.9 Alegra-vos… achei a d perdida
DRAGÃO Is 27.1 matará o d que está no mar Ap 12.3 era um grande d vermelho
DUPLICIDADE Sl 119.113 Aborreço a d, mas amo a tua lei
DUREZA Mt 19.8 por causa da d do vosso coração Mc 3.5 condoendo-se da d do seu coração Mc 10.5 Pela d do vosso coração vos Mc 16.14 sua incredulidade e d de coração E 4.18 separados… pela d do seu coração
DURO 1Rs 14.6 eu sou enviado a ti com d novas Ct 8.6 e d como a sepultura o ciúme
DÚVIDA Rm 14.23 aquele que tem d, se come, está
DUVIDAR c. vacilar Sl 78.41 duvidaram do Santo de Israel Mc 11.23 e não duvidar em seu coração Rm 4.20 E não duvidou da promessa
E
1Co 14.12 procurai… para e da igreja 1Co 14.26 Faça-se tudo para e 2Co 10.8 poder… o Senhor nos deu para e 2Co 12.19 tudo isto… para vossa e
EDIFICADOR Sl 118.22 A pedra que os e rejeitaram Lc 20.17 a pedra que os e reprovaram
EDIFICAR 1Rs 6.1 começou a edifcar a Casa do 1Cr 17.12 Este me edifcará casa; e eu 1Cr 22.19 levantai-vos e edifcai o Ne 4.6 Assim, edifcamos o muro, e todo Sl 51.18 edifca os muros de Jerusalém Sl 127.1 Se o Senhor não edifcar … em vão Pv 9.1 A sabedoria já edifcou a sua casa Pv 14.1 mulher sábia edifca a sua casa Pv 24.3 Com a sabedoria se edifca a casa Ec 2.4 edifquei para mim casas; plantei Is 61.4 edifcarão os lugares… assolados Jr 29.5 Edifcai casas e habitai-as; Dn 4.30 grande Babilônia que eu edifquei Hc 2.12 Ai daquele que edifca a cidade Ag 1.8 edifcai a casa; e dela me Ml 1.4 tornaremos a edifcar os lugares Mt 16.18 sobre esta pedra edifcarei a Lc 6.48 semelhante… edifcou uma casa, e Lc 14.30 começou a edifcar e não pôde At 20.32 ele… poderoso para vos edifcar 1Co 10.23 nem todas as coisas edifcam E 2.20 edifcados sobre o undamento 1Ts 5.11 edifcai-vos uns aos outros Jd 20 edifcando-vos a vós mesmos
EDIFÍCIO Mc 13.1 Mestre, olha que pedras e que e! 1Co 3.9 vós sois lavoura… e e de Deus
EDITO Dn 6.15 é uma lei… que nenhum e ou
EDOM Gn 25.30 Por isso, se chamou o seu nome E Nm 20.18 E lhe disse: Não passarás por 2Sm 8.14 pôs guarnições em E, em todo o E Sl 108.9 sobre E lançarei o meu sapato Is 63.1 Quem é este que vem de E, de Am 9.12 possuam o restante de E e todas
EFA Zc 5.6 Isso é um e que sai. Mais disse
EBENÉZER
EFATÁ
1Sm 7.12 pedra… e chamou o seu nome E
Mc 7.34 suspirou e disse: E … abre-te
ÉDEN c. jardim
ÉFESO
Gn 2.8 plantou o Senhor… um jardim no É Is 51.3 ará o seu deserto como o É e a sua Ez 28.13 Estavas no É, jardim de Deus Ez 36.35 fcou como jardim do É Jl 2.3 a terra… é como o jardim do É
At 18.19 chegou a É e deixou-os ali At 19.1 Paulo… chegou a É e, achando ali At 20.16 determinado passar adiante de É 1Co 15.32 combati em É contra as bestas 1Tm 1.3 te roguei… que fcasses em É Ap 2.1 Escreve ao anjo da igreja… em É
EDIFICAÇÃO 1Co 14.3 ala aos homens para e, exortação
EFETUAR Is 14.24 como determinei… se eetuará
A Aará [ Atrás de um irmão] Descendente de
Benjamim (1 Cr 8.1). Aarel [Irmão de Raquel ] Descendente de Judá (1 Cr 4.8). Aasbai [Brilhante] (2 Sm 23.34). Abã [Irmão de discernimento] (1 Cr 2.29). Aba s.m. aramaico 1. Pai. s.. 2. Extremidade, parte extrema do vestido. Abadom [O destruidor ] (Jó 26.6). Esta palavra se reere ao lugar ocupado pelos iníquos depois de saírem deste mundo e antes de irem para o inerno. Nome do anjo do abismo (Ap 9.11). Abagta [Fortuna] (Et 1.10). Abana [Pedregoso, ou perene] Um dos rios de Damasco. Abarim [Passagem] As montanhas ao oriente do Jordão, em Moabe. Abastança s.. Fartura, vida boa. Abda [Servo, adorador ] 1. Pai de Adonirão (1 Rs 4.6). 2. Filho de Samua (Ne 11.17). Abdeel [Tristeza de Deus, ou suprema tristeza, milagre de Deus] Um flho de Ismael (Gn 25.13). [Servo de Deus] (Jr 36.26). Abdi [ Meu servo] 1. Um merarita (1 Cr 6.44). 2. Pai de Quis (2 Cr 29.12). 3. Um judeu que casou com estrangeira (Ed 10.26). Abdiel [Livro de Deus] (1 Cr 5.15). Abdom [Rigorosa escravidão] Uma vila em Aser (Js 21.30). Abede-Nego [Servo da luz] (Dn 1.6,7). Abel [Passageiro, ou sopro] 1. O segundo flho de Adão, morto por Caim (Gn 4.1-16; 1 Jo 3.12; Mt 23.35; Hb 12.24). 2. (1 Sm 6.18). Há um sentido dierente no hebraico para esta palavra, cujo signifcado é: um prado. O mesmo termo se encontra em 2 Samuel 20.14. Abel-Bete-Maaca [Casa da opressão] (2 Sm 20.14). [Prado da cidade de Maaca] 1. Uma cidade em Dã (2 Sm 20.14,15). Abel-Maim [Lugar de águas] (2 Cr 16.4). Abel-Mizraim [Luto dos egípcios] (Gn 50.11). Abel-Queramim [Campo de vinhas] (Jz 11.33). Abel-Sitim [Campo das acácias ] Um vale perto de Jericó (Nm 33.49). Abençoar v.t.d. Empregado em três sentidos: 1) ministrar um avor divino ou conerir beneícios; 2) Render graças a Deus; 3) Pedir o avor divino para alguém (Davis).
Abiail [Pai da orça, frmeza ou substância] 1. Pai
de Zuriel (Nm 3.35). 2. Mulher de Abisur (1 Cr 2.29). 3. (1 Cr 5.14). 4. Filha de Eliabe (2 Cr 11.18). 5. Pai de Ester (Et 2.15; 9.29). Abias [Pai, ou desejo, do Senhor , ou o Senhor é meu pai] 1. (1 Cr 7.8). 2. Mulher de Hezron (1 Cr 2.24). 3. Segundo flho de Samuel (1 Sm 8.2). 4. (1 Cr 3.10; Mt 1.7). 5. (2 Cr 29.1). Ordem (ou turma) de Abias. A oitava turma no serviço original do templo. 6. [Pai da luz, ou pai do mar ] 7. Filho de Roboão (1 Rs 14.31). 8. O segundo flho de Samuel. 9. O flho de Jeroboão (1 Rs 14.1). 10. (1 Cr 24.10). 11. Um sacerdote (Ne 10.7). Abiasafe [Pai da colheita] (Êx 6.24). [Pai do aumento] Chee de uma amília dos coritas (Êx 6.24; 1 Cr 6.23). Abiatar [Pai da abundância] Sumo sacerdote nos tempos de Davi (1 Sm 22.20; 1 Cr 27.34 etc.) Abibe [Fruto verde, espigas] O primeiro mês eclesiástico ou sétimo mês civil, o mesmo que Nisã. Abida [Pai do conhecimento] (Gn 25.4; 1 Cr 1.33). Abidã [Pai do juízo] (Nm 1.11). Abiel [Pai da orça] 1. O pai de Quis (1 Sm 9.1). 2. Um dos guerreiros de Davi. Abiezer [Pai do auxílio] 1. Filho mais velho de Gileade (Js 17.2). 2. Um dos valentes de Davi (2 Sm 23.27). Abiezrita Uma pessoa da descendência de Abiezer. Abigail [Pai da exultação] 1. A mulher de Nabal (1 Sm 25.3). 2. Uma irmã de Davi (2 Sm 17.25). Abilene [Pai do luto] Um distrito no Líbano (Lc 3.1). Abimael [ Meu pai é de Deus, ou meu pai é Deus] (Gn 10.28). Abimeleque [Pai do rei] 1. O rei de Gerar (Gn 20.118). 2. Outro rei de Gerar (Gn 26.1-31). 3. Título do Salmo 34. Reere-se a Aquis. 4. Filho de Gideão (Jz 9.31). 5. Filho de Abiatar (1 Cr 18.16). Abinadabe [Pai da liberdade, ou da nobreza] 1. Um levita de Quiriate-Jearim, em cuja casa a arca permaneceu 20 anos (1 Sm 7.1,2). 2. Segundo flho de Jessé (1 Sm 16.8). 3. Um flho de Saul (1 Sm 31.2). 4. Pai de um dos 12 ofciais de Salomão (1 Rs 4.11). Abinoão [Pai do agrado] (Jz 4.6 etc.). Abirão [Pai da alteza] 1. Um rubenita que conspirou contra Moisés (Nm 16.1). 2. Primogênito de Hiel, o betelita (1 Rs 16.34).
azBuque
1700
B aixela
Alguns comentadores entendem que Azazel se Baal-Berite [Senhor de alianças] Uma divindareere a um espírito iníquo, habitando lugares de adorada em Siquém (Jz 9.4). desertos, e nesse caso pode ser o Azalzel que é Baal-Gade [Senhor de ortuna] Lugar no vale reerido no livro apócrio de Enoque como che- do Líbano (Js 11.17). e dos anjos maus. Em qualquer caso, o sentido Baal Hazor [Senhor de uma aldeia] (2 Sm 13.23). simbólico do rito é o mesmo: o segundo bode Baal-Hamom [Senhor da multidão] (Ct 8.11). levou os pecados do povo a um lugar remoto Baal-Hanã [Baal oi graciosa] 1. Um dos reis ou a uma pessoa em lugar remoto. A interpre- de Edom (Gn 36.38). 2. Um ofcial de Davi tação sabatista, que o segundo bode é fgura de (1 Cr 27.28). Satanás, não combina de maneira alguma com Baal-Hermom [ Lugar do nariz , ou cume] qualquer tradução legítima das palavras, pois a (Jz 3.3). passagem não diz que o bode é Azazel , mas que Baal Meom [Lugar de habitação, ou amo da é para Azazel . casa] Uma vila de Rúben (Nm 32.38). Azbuque [Perdão, ou oerta despejada] (Ne 3.16). Baal-Peor [Senhor da abertura, ou da concupis Azeca [Cercado, ou cavalo] Uma vila de Judá cência] Uma divindade moabita (Nm 25.3). (1 Sm 17.1). Baal-Perazim [Lugar ou Senhor de brechas] (2 Sm 5.20). Azel [Declive ou separado, nobre] (Zc 14.5). Azel [Nobre] (Zc 14.5). Baal-Salisa [Tendo três lados, ou senhor de Sali Azenha s.. Moinho de roda, cujo motor é a sa] (2 Rs 4.42). água (Mt 18.6). Baal-Tamar [Senhor das palmeiras] (Jz 20.33). Azgade [Culto, ou orte na ortuna] (Ed 2.12; Baal-Zefom [Senhor do norte, ou lugar das Ne 7.17; Ed 8.12 e Ne 10.15). trevas] (Êx 14.2,9). Aziel [ Consolado por Deus ] Um levita Baaná [Filho da resposta ou da tristeza] 1. Um (1 Cr 15.20). ofcial de Salomão (1 Rs 4.12). 2. O pai de Zadoque (Ne 3.4). 3. Filho de Rimon (2 Sm 4.2). Ázimo adj. Sem ermento. Azmavete [Forte como a morte] Um lugar em 4. Pai de Helebe (2 Sm 23.29). 5. Um ofcial de Benjamim (Ed 2.24; Ne 12.29). Salomão (1 Rs 4.16). 6. (Ed 2.2). Azmom [Forte, osso] Um lugar no limite sul da Baara [Lua nova, ou um bosque, ou estupidez] Terra Santa (Nm 34.4,5; Js 15.4). (1 Cr 8.8). Aznote-Tabor [Orelhas (altos) de Tabor ] Um Baarumita Habitante de Baurim (1 Cr 11.33). lugar ao pé do monte Tabor (Js 19.34). Baaseias [Obra do Senhor ] (1 Cr 6.40). Azor [ Ajudante] Filho de Eliaquim (Mt 1.13,14). Baasha [ Mal , perversidade, ou ousadia] Tercei Azorrague s.m. Açoite de correias ou de cordas ro rei de Israel, 925-902 a.C. (1 Rs 15.27 etc.). com cabo para tanger bestas. fg. Flagelo. Babel, Babilônia [Conusão, mistura] Cidade Azricão [ Ajuda contra uma insurreição] 1. Um outrora célebre, situada na planície de Sinar; flho de Nearias (1 Cr 3.23). 2. Primogênito de teve por undador Ninrode, em 2640 a.C. Era a Azel. 3. Um levita (1 Cr 9.14). 4. Governador capital da antiga Caldeia (Gn 11.2-9). da casa do rei Acaz (2 Cr 28.7). Babilônico adj. De Babilônia (Js 7.21). Azuba [Desamparado, deserto] 1. Mulher de Cale- Babilônio s.m. Natural de Babilônia. be (1 Cr 2.18). 2. Mãe do rei Josaá (1 Rs 22.42). Baca [Uma amoreira, ou pranto] Um vale na Palestina. (Sl 84.6). Azur [Preto, nobre, alegre] (1 Cr 2.24). Bacelo s.m. Vara cortada da videira para plantar. Báculo s.m. Bordão alto, cajado do pastor. Bagagem s.. Malas, pacotes ou objetos empacotados. mil . As armas e equipagem das tropas. Baal [Possuidor , Senhor , abundando] 1. Um ru- Bainha s.. Estojo de espada etc. benita (1 Cr 5.5). 2. Filho de Jeiel (1 Cr 8.30). Bairro s.m. Parte da cidade que consta de certas ruas, distrito da cidade. Baalá [Senhora] (Js 15.9). Baixela s.. Vaso e pratos da mesa, de prata ou Baalins Ídolos de Baal. porcelana. Baalate-Ber [Senhora do poço] (Js 19.8).
B
Buril
1706
Buril s.m. Instrumento pontiagudo de aço, para gravar sobre os metais ou as pedras. Buxo s.m. bot . Arbusto sempre verde que dá madeira amarela, muito compacta (Is 60.13). Buz [Desprezo] 1. O segundo flho de Naor (Gn 22.21). 2. Um gadita (1 Cr 5.14). Buzita (Jó 32.2). Descendente de Buz.
C Cabana s.. Choça, choupana. Festa das cabanas (Lv 23.34-44). Esta esta é para Israel como a Ceia do Senhor para a Igreja, memorial e proética; memorial da redenção do Egito (v. 43), e proética do descanso no Reino, depois da restauração de
CaBzeel
Israel. E também chamada Festa dos tabernáculos. Cabeço s.m. Cume do monte, serra; outeiro, monte pequeno e de orma arredondada. Cabo1 (2 Rs 6.25). Medida para líquidos e sólidos no Egito e na Judeia. Entre um litro e um litro e meio. Cabo2 s.m. fg. Topo, extremidade remota; fm, último período. § Medida dos Israelitas equivalente a um litro e meio. Cabom Círculo, povoação. Uma vila em Judá (Js 15.40). Cabouqueiro s.m. O que abre cabouço; cavador (2 Rs 12.12). Cabul [ Areento, seco, ou ronteira] (Js 19.27). Cabzeel [Deus ajuntou] Uma cidade de Judá (Js 15.21).
dã
1714
D Dã [Juiz, julgamento] Quinto flho de Jacó. Daberate [Pasto] Uma vila nos termos de Ze-
bulom (Js 19.12 e 21.28). Dabesete [Lugar macio, ou altura] Outra vila nos termos de Zebulom, atualmente chamada Dabsheh (Js 19.11). Dagom [Peixe honrado] (1 Sm 5.2). Uma divindade dos flisteus, com templos em Gaza e Asdode. Dã-Jaã [Juiz dos bosques] Um lugar nos termos do reino de Davi. Hoje a ruína de Danian 6 quilômetros ao norte de Acazib (2 Sm 24.6). Dálete A quarta letra do alabeto hebraico (Sl 119).
d anÁ
Dalfom [Esforçado] O segundo flho de Hamã
(Et 9.7). Dalila [Delicada] (Jz 16.4). Uma mulher amada por Sansão e que o traiu junto aos ilisteus. Dalmácia [Enganoso, ou lâmpadas vãs] Um distrito montanhoso na costa leste do Mar Adriático (2 Tm 4.10). Dalmanuta [Uma balde, ou magreza, ou um ramo] Um equivalente aramaico do hebraico Migdol (Mc 8.10). Damaris [ Mulher pequena] Uma das convertidas pela pregação de Paulo (At 17.34). Damasceno adj. De Damasco Damasco [Cidade de cão] A capital de Harã, na Síria. Reerido primeiro nos tempos de Abraão (Gn 14.15). Daná [Terreno baixo] Uma cidade nas monta-
harpa Cristã
1815
CHUVAS DE GRAÇA
1
1 Deus prometeu com certeza Chuvas de graça mandar; Ele nos dá ortaleza, E ricas bênçãos sem par
PLENA PAZ
Chuvas de graça, Chuvas pedimos, Senhor; Manda-nos chuvas constantes, Chuvas do Consolador.
2 Cristo nos tem concedido O santo Consolador, De plena paz nos enchido, Para o reinado de amor. 3 Dá-nos, Senhor, amplamente, Teu grande gozo e poder; Fonte de amor permanente, Põe dentro de nosso ser. 4 Faze os teus servos piedosos, Dá-lhes virtude e valor, Dando os teus dons preciosos, Do santo Preceptor.
SAUDOSA LEMBRANÇA
Levam para os inféis; E, se tão belo é alar Dessas grandezas, aqui, Que não será o gozar A graça que existe ali!
CPAD/J.R.
2
1 Oh! que saudosa lembrança Tenho de ti, ó Sião, Terra que eu tanto amo, Pois és do meu coração. Eu para ti voarei, Quando o Senhor meu voltar; Pois Ele oi para o céu, E breve vem me buscar. Sim, eu porfarei por essa terra de além; E lá terminarei as muitas lutas de aquém; Lá está meu bom Senhor, ao qual eu desejo ver; Ele é tudo p’ra mim, e sem Ele não posso viver. 2 Bela, mui bela, é a esperança, Dos que vigiam por ti, Pois eles recebem orça, Que só se encontra ali; Os que procuram chegar Ao teu regaço, ó Sião, Livres serão de pecar E de toda a tentação. 3 Diz a Sagrada Escritura, Que são ormosos os pés Daqueles que boas novas
CPAD / A.N.
3
1 Plena paz e santo gozo, Tenho em ti, ó meu Jesus! Pois eu cri em Tua morte sobre a cruz; No Senhor só confando Neste mundo viverei, Entoando aleluias ao meu Rei! Oh! glória ao meu Jesus! Pois é digno de louvor; É meu Rei, meu bom Pastor, E meu Senhor. Como os anjos, que O louvam, Eu também O louvarei, Entoando aleluias ao meu Rei! 2 O amor de Jesus Cristo É mui grande para mim, Pois Sua graça me encheu de amor sem fm. Meu Jesus oi para a glória, Mas um dia eu O verei, Entoando aleluias ao meu Rei! 3 Este mundo não deseja Tão bondoso Salvador, Não sabendo agradecer Seu grande amor. Eu, porém, estou gozando Do avor da Sua lei, Entoando aleluias ao meu Rei! 4 Quando o povo israelita Com Jesus se concertar, Dando glória ao Seu nome, sem cessar. Nesse tempo, céu e terra Hão de ser a mesma grei, Entoando aleluias ao meu Rei! CPAD / A.N.
DEUS VELARÁ POR TI 1 Não desanimes, Deus proverá; Deus velará por ti; Sob Suas asas te acolherá; Deus velará por ti. Deus cuidará de ti No teu viver, no teu sorer; Seu olhar te acompanhará; Deus velará por ti.
4
harpa Cristã
1816
2 Se o coração palpitar de dor, Deus velará por ti; Tu já provaste Seu terno amor. Deus velará por ti. 3 Nos desalentos, nas provações, Deus velará por ti; Lembra-te dEle nas tentações; Deus velará por ti. 4 Tudo o que pedes, Ele ará; Deus velará por ti; E o que precisas, não negará. Deus velará por ti. 5 Como estiveres, não temas, vem! Deus velará por ti; Ele te entende e te ama bem! Deus velará por ti. CPAD / ***
5 Ó DESCE, FOGO SANTO 1 Espírito, alma e corpo, Oerto a Ti, Senhor, Como hóstia verdadeira, Em oblação de amor. Eu tudo a Deus consagro Em Cristo, o vivo altar; Ó desce, fogo santo, Do céu vem tu selar! 2 Sou teu, ó Jesus Cristo! Teu sangue me comprou; Eu quero a Tua graça, Pois de Ti sempre sou. 3 Espírito divino, Do Pai a promissão; Sedenta a alma pede, A Ti, a santa unção.
6 NA MALDIÇÃO DA CRUZ 1 Tu, na maldição da cruz, Elevaste o Teu amor, Em rogar, Senhor Jesus: “Pai, perdoa ao transgressor”. Queres, queres, com vigor, Muitas almas despertar; Queres, queres, ó Senhor! Transformar, remir, curar; Oh! Sim! Oh! Sim! Queres todos renovar. 2 O Maligno tentador E o autor da perdição,
Do pecado, mal e dor, Da doença e da aição. 3 Tu levaste, ó bom Jesus, O pecado, o mal e a dor, E a doença sobre a cruz; És o grande Salvador! 4 Deus é bom, quer sempre o bem Do oprimido pecador; Mal nenhum, em Si, Deus tem; “Deus é luz, Deus é amor!” CPAD / H.M.W.
7 CRISTO CURA, SIM! 1 Contra os males deste mundo, Deus nos vale só; Não há mal que Deus não cure, Pois de nós tem dó. Cristo cura, sim, Cristo cura, sim. Seu amor por nós é imenso; Ele cura, sim! 2 Derramou Seu sangue puro P’ra remir a mim;
Quando ungido sou de azeite, Sou curado, enfm! 3 Só noss’alma é bem segura,
Oculta em Jesus; Ele o bálsamo da vida, Derramou na cruz. 4 Glória a Deus! Eterna glória, Demos-Lhe louvor; Glória, cânticos e hosanas Dai ao Redentor! CPAD / J.R.
CPAD / ***
8 CRISTO, O FIEL AMIGO 1 Cristo Jesus é fel amigo, Ele só, Ele só. E nas raquezas está comigo, Ele só, Ele só. E nas lutas de cada dia, Cristo nunca me deixa só; Pois Ele é meu seguro guia, Ele só, Ele só. 2 Não há amigo mais nobre e digno, Não, não há; não, não há. Nem mais humilde e mais benigno, Não, não há; não, não há. 3 Ao pecador perdoar anela, Ele só, Ele só;
harpa Cristã
1817
E pelos Seus santos sempre vela, Ele só, Ele só. 4 Deus, em Seu Filho, se há comprazido, NEle só, nEle só; Mas Sua glória me há repartido, DEle só, dEle só. 5 NEle nós temos um rme guia, NEle só, nEle só; A noite enche de alegria, Ele só, Ele só. CPAD / J.R.
MARCHAI, SOLDADOS DE CRISTO
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1 Marchai, soldados de Cristo Jesus, Marchai, marchai e enrentai O inimigo do bem e da luz; Soldados, avançai! Sim, avançar, não recuar; Sem temor, com valor, Marchai, lutai, pois Cristo vai Na vanguarda - Avançai! 2 Marchai, soldados, bem alto erguei O pavilhão da salvação; A Belial, rmes, ousados, vencei; Vencei a corrupção. 3 Vossa armadura de guerra tomai, O elmo, sim, da salvação: E a espada: a Bíblia levai, E vencereis, então. 4 Avante, avante, conando em Jesus, Fortes sereis por Seu amor, Marchai invictos, soldados da luz, Jesus é o vencedor. CPAD / ***
EU TE LOUVO 1 Glória a Deus, o Pai Eterno, Cujo trono é os céus; O universo Lhe pertence. Glória, sim, ao nosso Deus. Eu te louvo! Eu te louvo! Oh! Jesus, meu Salvador! Dai-Lhe glórias, ó remidos! Pois Seu sangue limpa o pecador. 2 Glória ao Filho, mui amado, Que merece o louvor, Demos glória ao Seu nome, Ao Cordeiro, ao Redentor. 3 Demos nós, ao Santo Espírito, Mil louvores por Seu dom;
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Por Sua graça tão imensa, Glória a Ele, Ele é bom! 4 Glória, glória ao Pai bendito, Glória, glória a Jesus; Glória dai ao Santo Espírito, Ao Deus trino, nossa luz.
CPAD / A.N.
Ó CRISTÃO, EIA AVANTE
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1 Ó cristãos, eia avante, eia avante! Por Jesus e Sua Igreja a lutar; Co’a Palavra, essa espada amante,
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Vamos, vamos, irmãos, pelejar. Ó Cristão, sempre avante na lida! O Evangelho com fé a pregar; Ao trabalho o Senhor nos convida, Vamos, pois, com Jesus pelejar. Ó cristãos, eia avante, eia avante! Boa nova aos perdidos levar; Por cidades e vilas adiante, Salvação vamos nós proclamar. Ó cristãos, eia avante, eia avante! Pois a aurora já vemos raiar, Desse dia em que Cristo, triunante, Neste mundo há de sempre reinar. Ó cristãos, eia avante, eia avante! Vexilários da é vamos ser; E a vanguarda do exército brilhante Que gloriosa vitória há de ter! Ó cristãos, eia avante, eia avante! Com coragem, sem nada temer; Com Jesus, divinal comandante, Nós havemos, irmãos, de vencer. CPAD / A.T.S.
VEM JÁ, PECADOR 1 Pecador, vê a luz, brilha para ti, Lá da cruz do Salvador, Onde a vida deu; e do lado Seu Corre sangue redentor. Ó vem já, como estás! Vem agora, ao Salvador; Sua vida deu, tudo padeceu; Não demores! Vem já, pecador! 2 Na escuridão do Jardim orou Tão afito meu Senhor; Quando pranteou, sangue Seu suou, No Getsêmane em dor! 3 Vê o Salvador co’as feridas mãos
Te chamando, ó pecador!
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harpa Cristã
1818
Vida eterna têm os que nEle creem E aceitam o Seu amor. 4 Vem a Cristo, vem conessando, já, Teus pecados, e te ouvirá, E no coração sentirás o perdão, Pois Jesus te perdoará. CPAD / A.S. 13 JESUS COMPROU-ME
1 Jesus comprou-me do mundo aqui, Palavras doces são para mim; Jesus comprou-me e vai me dar Eterno gozo, celeste lar. Jesus comprou-me e vai me dar Eterno gozo, celeste lar. 2 Jesus comprou-me da escravidão, A paz eu gozo por Seu perdão; Sou desprezado um pouco aqui, Mas eu espero gozar ali. Sou desprezado um pouco aqui, Mas eu espero gozar ali. 3 Jesus comprou-me, e eu fquei P’ra sempre livre da dura lei!
Agora espero até Ele vir, P’ra que me leve ao Seu porvir.
Agora espero até Ele vir, P’ra que me leve ao Seu porvir.
Sempre avante quero eu andar, Té no céu chegar.
2 Livre do pecado já estou, Do abismo me retirou, Sobre a rocha eterna me frmou; Glória a meu Jesus! 3 Divinal louvor Jesus me deu; Harmonia que vem do céu; Cantarei, alegre, Cristo é meu, Glória a meu Jesus! 4 Esta nova hei de ploclamar; Muitos hão de assim chegar, E a glória receber, sem par, Glória a meu Jesus! CPAD / J.J.S. 15 CONVERSÃO
1 Oh! quão cego andei e perdido vaguei, Longe, longe do meu Salvador! Mas do céu Ele desceu, e Seu sangue verteu P’ra salvar um tão pobre pecador. Foi na cruz, foi na cruz, onde um dia eu vi Meu pecado castigado em Jesus; Foi ali, pela fé, que os olhos abri, E agora me alegro em Sua luz
4 Ó vinde, amigos, e junto a nós, Ouvi depressa do céu a voz; - O que demora não chegará, Porque se perde e morrerá. - O que demora não chegará, Porque se perde e morrerá. 5 Jesus comprou-me e me dará Lugar às mesas, que esperam lá. Ouve o convite, ó pecador, Pois Jesus Cristo é o Salvador. Ouve o convite, ó pecador, Pois Jesus Cristo é o Salvador. CPAD / S.N.
2 Eu ouvia alar dessa graça sem par, Que do céu trouxe nosso Jesus; Mas eu surdo me fz, converter-me não quis Ao Senhor, que por mim morreu na cruz. 3 Mas um dia senti meu pecado, e vi Sobre mim a espada da lei; Apressado ugi, em Jesus me escondi, E abrigo seguro nEle achei. 4 Quão ditoso, então, este meu coração, Conhecendo o excelso amor Que levou meu Jesus a sorer lá na cruz;
14 GOZO EM JESUS
16 DESPERTAR PARA O TRABALHO
1 Oh! que gozo sinto em Jesus, Que por mim expirou na cruz;
1 Posso tendo as mãos vazias, Com Jesus eu me encontrar? Nada fz, e vão-se os dias, Que Lhe posso apresentar?
A minh’alma deu divina luz,
Glória a meu Jesus! Quanta glória vejo em Jesus, Gozo santo e bendita luz, Cujos raios brilham lá na cruz, Na qual morreu Jesus.
P’ra salvar a um tão pobre pecador.
CPAD / H.M.W.
Posso tendo as mãos vazias, Com Jesus, eu me encontrar? Quantas almas poderia Ao Senhor apresentar?
1819
2 Não mais temerei a morte; Vencerei por salvo estar; Qual será a minha sorte, Se no céu vazio entrar? 3 No celeste lar entrando, Como irei ao Salvador? Quantas almas irei levando, Para meu el Senhor? 4 Do pecado, preso em elos, Passei anos em vão labor; Quem me dera reavê-los, P’ra servir ao meu Senhor. 5 Despertemos, já é dia; Trabalhemos, com ervor; E levemos, com alegria, Muitas almas ao Senhor. PENSANDO EM JESUS
CPAD / S.L. 17
1 Nas horas que passo pensando em Jesus As trevas desaço, buscando a luz; Que horas de vida, tão doces p’ra mim, Jesus me convida, que eu suba p’ra Si! 2 Da vida voando, sem nenhum temor; Acima buscando do véu o amor; Que doce ventura, que aspecto eliz, Que nova natura minh’alma bendiz. 3 Do mar o bramido, da brisa o langor Da ave o carpido de doce amor, Me alam sentidos acordes dos céus, Me trazem aos ouvidos os hinos de Deus! 4 Minh’alma ansiosa já quer percorrer A senda gloriosa que eu hei de ver; Que coisa tão bela; oh! que luz sem véu! Jesus me revela mistérios do céu. CPAD / *** GRATA NOVA
1 Grata nova Deus proclama Hoje, ao mundo pecador! Doce nova revelada, Lá na cruz do Salvador; Cego e desviado, o homem, Dos caminhos do Senhor, Desconhece e descona Deste Deus, o Deus de amor. Grata nova, doce nova, Vem dos lábios do Senhor; Escutai com alegria: “Deus é luz, Deus é amor”.
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harpa Cristã
2 Com oertas e obras mortas, Sacriícios sem valor, Enganado, pensa o homem, Propiciar Seu Criador, Meios de salvar-se inventa; Clama, roga em seu avor, A supostos mediadores, Desprezando o Deus de amor. 3 Luz divina, resplandece! Mostra ao triste pecador, Que na cruz estão unidos A justiça e o amor. Fala aos corações eridos, Mostra-te, Deus Salvador; E sem m, proclamaremos: “Deus é luz! Deus é amor!”
CPAD / A.S.
O CONVITE DE CRISTO
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1 Eis, a voz de Cristo clama, Sobre o revoltoso mar Desta vida perigosa: “Vinde em Mim vos abrigar”. 2 Quando outrora em Galileia, Essa doce voz soou, Logo, o coração ouvinte, Tudo, pronto, abandonou. 3 Sobre as vozes sedutoras, De mundanas atrações, Clama a meiga voz de Cristo: “Dai-me vossos corações!” 4 Quer no meio dos prazeres, Quer no dia da afição, Inda clama, paciente: “Amas-Me tu, ó cristão?” 5 Na vereda estreita e santa, Já pisada por Jesus, A segui-Lo, Ele te chama: “Vem, cristão, andar na luz!” 6 Dessa cruz angustiosa, Onde brilha Seu amor, Ouve a voz que te convida, Ouve e segue, pecador! CPAD / H.M.W. OLHAI P’RA O CORDEIRO DE DEUS
1 Livres de pecado vós quereis car? Olhai p’ra o Cordeiro de Deus! Ele morto foi na cruz, p’ra vos salvar; Olhai p’ra o Cordeiro de Deus!
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