ÍNDICE 1. A árvore e a cruz 04 2. Curando a fé ressequida 06 3. A nat natur ure eza do mi min nist stér ério io do cr cre ent nte e 08 4. A oposiço ma!i"na na edi#caço 10 $. A vida que preva!ece 1% 6. A viso e o ministério 21 &. A'rao e () 24 8. * ano da apropriaço 30 %. As propostas de fara) 32 10. As seis marias 3$ 11. Causas de ma!diç+es 3% 12.. Co 12 Como mo sa sair ir da ma ma!d !diç iço o 44 13. Como de dese sen nvo!ver e "u "uar ard dar a fé $1 14. Contando as estre!as $6 1$.. ,om 1$ omos os !i !i'e 'ert rtos os da ma ma!d !diç iço o da !e !eii 60 16. -di#cando a i"rea 63 1&.. /r 1& /rin inc cpio pioss de nam namoro oro cr cris ist to o 6$ 18. ,atores de crescimento 6% 1%.. c 1% ca' a'od ode e foi fois se e a "!)r "!)ria ia &3 20. /orque a!"umas i" i"reas n no avançam && 21. nimi"os da oraço &% 22.. n 22 nim imi" i"os os po porr dent dentro ro e ini inimi mi"o "oss por por fo fora ra 83 23. (idando com pro'!emas 8& 24. Assentados mesa do rei 88 2$. 5e!or é serem dois %2 26. 5isso impossve! %4 1
2&. A onda do -sprito %$ 28.. * mo 28 move verr de 7e 7eus us10 100 0 2%. * no nome de de e esus 102 30. * po pode derr da /a! a!av avrra de de 7e 7eus us 108 31. * poder da presso 11$ 32. Como o san an" "ue de esus af afe eta nossa vida 11% 33. * princpio do do que'rantamento 122 34. * prop)sito de 7eus no tratamento 12& 3$. 7eus usa aqui!o que temos nas mos 134 36. * se se"redo do do su sucesso 13& 3&. * su supr priimento de de 7e 7eus 140 38. *rientaç+es so're eum 142 3%. *s que ministram no a!tar 146 40.. * omem 40 omem que que sonou sonou os os sonos sonos de 7eus1 7eus1$3 $3 41. /rincpios de contri'uiço 1$4 42. & pr priinc cpi pios os pa para ra o cr cre esc sciime ment nto o esp spir irit itua ua!! 1$% 43. /rincpios de fé 163 44. *s dez mandamentos do investimento 16& 4$. 7uas formas diferentes de prosperar 16% 46. 9ua ua!i !i#c #caç aç+e +ess do do ( (de derr 1& 1&$ $ 4&. 9ua!i#caç+es "erais do (der 180 48.. 9u 48 9uatr atro o 'ase 'asess para para o Cas Casame ament nto o Cri Crist sto o 18 184 4 4%. ,undamentos errados da mente 186 $0. A puri#caço da Casa de 7eus 1%1 $1. :m e;emp!o de adoraço 1%$ $2. Conc!uindo o passado 1%8 $3. *s verdu"os da a!ma 203 2
$4. * pa past sto or e a ove ove!!a pe perdi did da 20& $$. * peri"o da in"enuidade
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$6. * va!or do tra'a!o em equipe
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$&. As necessidad ade es da cri rian ança ça 218 $8. A consa"raço de uma criança
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A árvore e a Cruz Cruz será que voc? no pode cozinar nem ao menos um dia@ -u estava perp!e;o e simp!esmente re'ati com um ar"umento cortante. -u disse >Be no #na! do m?s eu ce"ar em casa e disser que no vou "astar meu dineiro em casa por que no estou disposto é possve! que voc? até me !eve a crte= por que eu a'so!utamente no teno o direito de fazer isso. Assim como eu teno a o'ri"aço de comprar a comida voc? tem a mesma o'ri"aço de faz?!a. 3
Apesar de terme e;pressado com um ar"umento im'atve! foi impressionante como isso no funcionou. /or mais que tentasse arrazoar e ponderar com mina esposa e!a parecia cada vez mais ma is ma ma"o "oad ada a co comi mi"o "o.. < <o o pa pare rece ce in incr crv ve! e!@@ -u sempre !i que a comunicaço é a cave do casamento= mas mesmo sendo tota!mente sere se reno no=r =rac acio iona na!! e fa fa!a !and ndo o em po port rtu" u"u? u?ss c! c!ar aro o a coiisa pa co parrec eciia no fu fun nci cio ona narr di dire reit ito o..-u u es esta tavva rea!mente certo nos meus direitos de marido e isto parecia ser )'vio= entretanto mina esposa estava deso!ada. Como Co mo ven ence cerr em si situ tuaç aç+e +ess co como mo es estta@ -u reso!vi parar por um momento e orar. o camino da vit)ria no é a árvore do conecimento do certo e do errado é a cruz. /rovar a nossa raz azo o e os nosso soss di dirreitos s) nos conduzem a derrota. ,oi ento que eu disse a mina esposa=>tudo 'em eu vou comprar comida. Be voc? no quer cozinar oe vamos comer a!"o difer di feren ente te. . :m :ma a pe pequ quen ena a at atit itud ude e pro produ duzi ziu u um uma a e;traordinária vit)ria. ,oi preciso a'rir mo dos meus me us di dire reit itos os== a' a'so so!u !uta tame ment nte e in inqu ques esti tion onáv ávei eis= s= para que eu pudesse ter vit)ria. As pessoas sempre per"untam> porque eu teno de ceder se eu estou inquestionave!mente correto@ Doc? conse"ue perce'er aqui a operaço de um princpio de vida@ E o princpio que eu camo de árvore do conecimento do 'em e do ma!. - por que@ /orque quando Ado pecou e!e o fez ustamente por comer dessa árvore que 7eus ordenou que e!e no comesse. A partir da o 4
omem se tornou capaz de decidir o certo e o errado independente de 7eus. Fornamonos independentes de 7eus. * omem se tornou pecador por comer da árvore do conecimento= oe e!e tem vit)ria por comer da árvore da !oucura= ou sea= por se"uir o camino da cruz. 1G A árvore do conecimento e a conduta natur nat ura! a!me ment nte e an anos ossa sa at atit itud ude e di diant ante e de qu qua! a!qu quer er deciso é ava!iarmos mora!mente com quest+es do tipo é imora!@ é vio!ento@ é i!e"a!@ etc. Fodavia mesmo estando dentro de todos os nossos padr+es de certo e errado podemos ainda estar fora da vontade de 7eus. 2G A ár árvo vore re do co con nec ecim imen ento to e os re!aci re!acion oname ament ntos os uma coisa que norteia nossos re!acionamentos é a questo de termos ou no razo a respeito de a!"uma coisa.
Curando a fé ressequida Texto: Mt. 12:9-14.
Ten endo do Je Jesu suss par arti tido do da dali li,, en entr trou ou na sinagoga deles. Achava-se ali um homem ue tinha uma das m!os $
resseuida" e eles, ent!o, com o intuito de acus#-lo, perguntaram a Jesus: $ l%cito curar no s#&ado' Ao ue lhes respondeu: (ual dentre v)s ser# o homem ue, tendo uma ovelha, e, num s#&ado, esta cair numa cova, n!o *ar# todo o es*or+o, tirando -a dali' ra, uanto mais vale um homem ue uma ovelha' ogo, l%cito, nos s#&ados, *a/er o &em. 0nt!o, disse ao homem: 0stende a m!o. 0stendeu -a, e ela cou s! como a outra. etirando-se, porm, os *ariseus, conspiravam contra ele, so&re como lhe tirariam a vida. A mo é a parte do corpo com a qua! n)s apropriamos e pe"amos coisas.
13 A m!o resseuida como a * resseuida Be a fé está para o mundo espiritua! como a mo ressequida está para o corpo podemos conc!uir que a!"uém que está com a fé ressequida tem as se"uintes caractersticas
a3 !o se a&re para rece&er as &5n+!os de 6eus &3 !o tem *or+as para reter as promessas uando vem a luta. 6
c3 7erdeu a sua *orma saud#vel e est# cheia de de*ormidades. d3 $ incapa/ de *a/er grandes o&ras.
23 7orue Jesus uer curar a sua * resseuida' a3 7orue o homem pertence a Jesus - v.11 &3 7orue o homem tem um grande valor. v.12 c3 7orue a * mirrada nos coloca numa cova.v.11 83 omo Jesus cura a
* resseuida' -!e simp!esmente nos diz estende a tua mo...
a3 A&re a m!o. mesmo ue di/er para se a&rir para
&
6eus e suas &5n+!os &3 Apropria das &5n+!os. (uando estendemos as m!os estamos nos apropriando. c3 6ispe-te a exercitar a *. (uando estendemos as m!os estamos mostrando disposi+!o.
A Natureza do ministério do crente Texto- ;; or%ntios cap. 2 a <
13 omo cativos de risto - 2:14-1= aG 9uando Cristo su'u"a a nossa vontade. 'G 9uando Cristo su'u"a nosso entendimento. cG 9uando Cristo su'u"a nossa força.
23 omo cartas vivas - 8:1 a 11 aG <o é uma questo de fa!ar= mas de ser !ido. 'G E pe!o imprimir da tinta e do se!o 22122.
83 omo espelhos re>etindo a risto - 8:12-1? aG E preciso tirar o véu das tradiç+es 312 16. 'G Contemp!ando ao Benor como por espe!o 318 8
H * espe!o nesse caso funciona como uma máquina foto"rá#ca. Como ta! é composta de H !uz o -sprito Banto H (ente a mente H 7iafra"ma o coraço que deve se a'rir. H #!me a nossa a!ma que deve rece'er a impres so da ima"em de 7eus.
43 omo vasos ue&rados - 4:1-? aG * tesouro deve estar em n)s 46 'G * vaso deve ser de 'arro para rea!çar o tesouro 4& cG (evando o morrer de Cristo no corpo= ou sea= o vaso que 'rado 4812 dG /e!a renovaço do omem interior 416@3
omo em&aixadores de 6eus - @:1 e 21. aG 'G cG dG eG
:m representante de Cristo 7eve estar vestido de autoridade $3 7eve 'uscar a"radar a 7eus em tudo $% Constran"idos pe!o amor de de 7eus $14 Conecendo tudo pe!o esprito $16
%
<3 omo cooperadores de 6eus - <:1 a 1? aG <o comandando= mas rece'endo ordens 'G Binais de um cooperador
10
A oposição maligna na edificação da Igrea * !ivro de Batanás si"ni#ca adversário. -!e é responsáve! por toda oposiço a 7eus e Beus servos= mas devemos sa'er que e!e é um inimi"o derrotado.
Maior auele ue est# em n)s, do ue auele ue est# no mundoB C; Jo. 4:43. Fo !o"o Bam'a!ate toma conecimento da ce"ada de
-nvo!verse na edi#caço da i"rea é entrar num confronto a'erto contra as forças invisveis das trevas. Javerá press+es para nos cansar= nos des"astar= esmorecer e desistir= para que as a!mas continuem so' contro!e inimi"o. A !uta terá vários está"ios. 7eus usará esses conKitos para "erar em n)s uma identidade de "uerreiros que no dep+em as armas até a vit)ria comp!eta. sso fará com que o inimi"o nos respeite e recue= sa'endo que estamos determinados a forçá !o a sair do camino= pois sa'emos o que queremos e para onde vamos e no averá nada que nos fará parar no meio da !uta. A qua!quer preço a o'ra de 7eus será feita.
0sp%rito de esc#rnio e /om&aria - e. 4:1 a 8. Tendo Dam&alate ouvido ue edic#vamos o muro, ardeu em ira, e se indignou muito, e escarneceu dos Fudeus. 0nt!o, *alou na presen+a de seus irm!os e do exrcito de Damaria e disse: (ue *a/em estes *racos Fudeus' 7ermitir-se-lhes-# isso' Dacricar!o' 6ar!o ca&o da o&ra num s) dia' enascer!o, acaso, dos montes de p) as pedras ue *oram ueimadas' e: 4:1-2. -ssa será a primeira investida de Batanás e seus demnios o escárneo= a zom'aria 12