Lista 5
composição composição liquido8!E4 liquido8!E4GG 5DE*I) 5DE*I) solido
1) Supondo que a deformação é totalmente elástica, calcule o alongamento sofrido por uma barra de cobre de 305 mm de comprimento quando submetida uma tensão de !"# $%a& 'ado( $dulo de elasticidade do *u é 110 +pa -ɛ. ɛ-delta L/L - delta L/L. delta L- L/. delta L-!"#305/11010₃-0,"#5 !) Supondo uma barra de latão de sessão cilndrica de di2metro de 10 mm, determine qual a carga força) em 4 necessária para produir uma 6ariação no di2metro de 0,00!5 mm se a deformação é elástica& 'ado( $dulo de elasticidade do Latão é 7" +%a e o seu coeficiente de %oisson é 0,38 .9=delta'/' .-:0,00!5/10-:!,510₋₄ negati6a pq ;á redução do di2metro .< - - .9/ Ѵ .<- : : !,5 !,510 10₋₄)/0 )/0,38,38-0,000"35 - .< . latão-0,000"35)7"000)-"1,3 $%a =- > =- '/!)?@ =-"1,310#1010:3/!)?@-5#00 4 3) *om base na cur6a tensão A deformação do latão mostrada abaiAo, responda: a) Bual o 6alor do mdulo de elasticidade deste materialC .-delta /delta. .-73,D $%a
.-150:0/0,001#:0
c) Bual o limite de elasticidade para uma deformação residual de 0,00!C !00 $%a d) Bual a carga máAima, em 4, que pode ser suportada pela amostra cilndrica de di2metro de original de 1!,D mm =- > =-85010# =-85010#1!,D10 1!,D103/!)? 3/!)? @
=-5"700 =-5"700 4
Lista diagrama de fase !: *onsidere uma parte do diagrama isomorfo *u:4i especificamente para uma liga com 35E4i:#5E*u, que é resfriada a partir de 1300F* & a)
Gdentifique as fases presentes nos pontos a, b, c, d e e
>-10 >-100E 0E liqu liquid idoo H-ini -inici cioo do soli solido do8 8#E #E4G 4G 58E*I)liquido 100E *-composição solido83E4G 5"E*I) liquido3!E4G #DE*I) '-100Esolid '-100Esolido,comp o,composição osição solido35E4 solido35E4GG #5E*I) #5E*I)
.-100E .-100E
3- Uma liga de 50%Pb-50%Mg é resfriada lentamente a partir de 700°C (1!0°"# até $00°C (750°"# &etermine'
a)
.m qual qual tem tempera peratu tura ra apar aparec ecee a 1J fase fase slidaC K-5#0 * b) > composição da 1J fase slida logo que ela aparece&1DE%b D!E$g c) .m qual temperatura o lquido remanescente se solidifica K-8D0 * omposição do ltimo lquido d) > comp remanescenteC #8E%b 3#E$g e) M diagrama %b:$g, em particular, apresenta ! pontos eutéticos& Gdentifique:os e dN suas suas comp compos osiç içOe Oess e tempe tempera ratu tura rass correspondent correspondentes&1)8D es&1)8D00 * #8E%b 3#E$g !)!30 * 7#E%b 8E$g 5: 'efina lin;a liquidus e solidus > cur6a que separa os campos das fases L e alfa P L e deno denomi mina nada da lin;a lin;a liqu liquid idus us > lin; lin;aa soli solidu duss esta esta localiada entre as regioes alfa e alfa P L e abaiAo dela eAiste somente a fase solida alfa& ": M que e limite de solubilidade de um materialC %ara %ara muit muitos os sist sistema emass e para para uma uma dete determ rmin inad adaa temper temperatur atura, a, eAiste eAiste uma con concent centraç ração ão máAima máAima de átomos de soluto que pode ser dissol6ida no sol6ente forman formando do uma solução solução slida& slida& .ssa .ssa con concent centraç ração ão máAima é c;amada limite de solubilidade& D: M que e fase de um u m materialC =ase é a porção ;omogNnea de um sistema que tem caractersticas fsicas e qumicas definidas Sistema serie serie de fases fases possi6 possi6eis eis formad formadas as pelos pelos mesmos mesmos comp compon onen ente tes, s, inde indepe pend nden endo do da comp compos osiç ição ão especfica ou quantidade de materia com massa e iden identi tida dade de fiAa fiAass sobr sobree a qual qual diri dirigi gimo moss a nossa nossa atencao& Kodoo resto é c;amado 6iin;ança& 7: %orque a *u:
&iagramas ttt 1: a: > formacao da martensita depente do tempoC > transformacao transformacao da martensita ocorre nao en6ol6e difusao, ela ocorre quase que instantaneamente& 'essa forma, a taAa de transformacao transformacao da martensita nao depende do tempo&
b: %orque a martensita nao aparece no diagrama de equilibrio =e:*C > martensita e uma estrutura monofasica que nao se encontra em equilbrio a qual resulta de uma transformacao nao difusional, logo a mesma nao aparece no diagrama de equilibrio =e:*& c: > martensita e mais facilmente obtida num aco ;ipo ou ;ipereutetoideC 8: 'iferencie as propriedades da martensita alfa e da martensita re6enida, diendo como podem ser obtidas& $artensita( R uma solução slida supersaturada de carbono não se forma por difusão) microestrutura em forma de agul;as é dura e frágil durea( #3:#" Tc) tem estrutura tetragonal cbica é uma fase metaestá6el, por isso não aparece no diagrama)& 4a martensita todo o carbono permanece intersticial, formando uma solução slida de ferro supersaturada com carbono, que é capa transformar:se em outras estruturas, por difusão, quando aquecida& R obtida quando se resfria aço austentico rapidamente até a temperatura ambiente& $artensita re6enida( R obtida pelo reaquecimento da martensita fase alfa P cementita)& 4este processo, a durea cai os carbonetos precipitam e formam de agul;as escuras& 5: Bual o microconstituinte mais mole dos açosC =errita #: Bual o microconstituinte mais duro dos açosC $artensita ": Buais são os principais fatores que modificam a posição das cur6as KKKC Keor de carbono Kaman;o do grão da austenita u*omposição qumica elementos de liga), continuidade no resfriamento& 7: Buais os efeitos dos elementos de liga na formação da martensita e da perlitaC Buanto maior o teor e o nmero dos elementos de liga, mais numerosas e compleAas são as reaçOes& Kodos os elementos de liga eAceto o *obalto) deslocam as cur6as para a direita, retardando as transformaçOes& =acilitam a formação da martensita& *omo conseqUNncia( em determinados aços pode:se obter martensita mesmo com resfriamento lento& 10: R poss6el obter um aço com estrutura austentica a temperatura ambienteC 4o aço >GSG 13!1 cementado, as lin;as $i e $f são abaiAadas& 4este aço a formação da martensita não se finalia, le6ando a se ter austenita residual a temperatura ambiente& 11: R poss6el obter um aço com estrutura martenstica por resfriamento lentoC Sim& 13: Ise as cur6as KKK para um aço eutetide para especificar os) microconstituintes) final para cada um dos casos abaiAo& >ssuma que o resfriamento inicia:se a "#0*&
a: Tesfriamento rápido até 350*, onde permanece por 10V3 segundos e então é resfriada até a temperatura ambiente Hainita& b: Tesfriado rapidamente até #!5*, onde permanece por 10 segundos e então é resfriada até a temperatura ambiente& %erlita =errita P *ementita) P >ustenita& c: Tesfriado rapidamente até #00*, onde permanece por 8 segundos, logo aps é resfriada no6amente rapidamente até 850*, onde permanece por 10 segundos e então é resfriada até a temperatura ambiente& >ustenita e Hainita& d: Teaquecimento da amostra WcX a "00* por !0 ;oras %erlita grossa& e: Tesfriado rapidamente até 300*, permanecendo por !0 segundos e então resfriado rapidamente em água& $artensita& 18: Bual a E de ferrita, austenita e cementita presente para um aço com 0,#E de *arbono a "!5*C Efer - 1000,#:0,0!)/0,"":0,0!) - "",33E ferrita Ecem - 100 : Efer - 100 Y "",33E - !!,##E cementita %rtaticamente nao tem austenita& 15: 'eterminar a quantidade de perlita para um aço com 0,5E de *arbono, o qual foi resfriado lentamente a partir de D#0* até a temperatura ambiente& 'e D"0c a "D0*( >ustenita com 0,5E* de "D0c a "!"*P)( ferrita se separa da austenita, contedo de carbono desta aumenta para 0,"#E* a "!"* P) a composição da austenita é de 0,"#E* e a porcentagem no material é de #8,DE Zperlita - 0,5: 0,0!)/0,"#:0,0!) - 0,#8D ou #8,DE de perlita a "!"*P)& 1#: *alcular a E de ferrita, cementita e perlita a temperatura ambiente para os seguintes aços( > solubilidade de carbono na ferrita temperatura ambiente pode ser considerada nula& *om isso, abaiAo do ponto eutetide ;á uma precipitação de cementita na ferrita, porque a solubilidade do carbono nesta cai a quase ero& a: 0,!E de * Ecem - 100*i:*f)/*c:*f) - 1000,!:0)/#,#":0) - !,77E cementita Efer - 100 : Ecem - 100*c:*i)/*c:*f) 100#,#":0,!)/#,#":0) - 7",01E ferrita b: 1,0E de * Ecem - 100*i:*f)/*c:*f) - 1001:0)/#,#":0) 18,77E cementita Efer - 100 : Ecem - 100*c:*i)/*c:*f) 100#,#":1)/#,#":0) - D5,01E ferrita c: 1,5E de * Ecem - 100*i:*f)/*c:*f) - 1001,5:0)/#,#":0) - !!,88E cementita
Efer - 100 : Ecem - 100*c:*i)/*c:*f) 100#,#":1,5)/#,#":0) - "",5#E ferrita diagrama GSM$MT=MS( misturas totalmente sol6eis& .IK.KG*MS( misturas parcialmente sol6e6eis& S.+T.+>*>M( é consequNncia de não se dar tempo as reaçOes ocorrerem, ou se[a, resfriar muito rápido&R estar fora do equilibrio& Ductilidade 'uctilidade em termos de alongamento : *orresponde ao alongamento total do material de6ido deformação plástica( : E alongamento - \Gf):G0)/G0)]A100 onde G0) e Gf) correspondem ao comprimento inicial e final aps a ruptura), respecti6amente 'uctilidade eApressa como estricção : *orresponde redução na área da seção reta do corpo, imediatamente antes da ruptura : Ms materiais dcteis sofrem grande redução na área da seção reta antes da ruptura : .stricção - \área inicial : área final]/\área inicial] Dureza 'urea é a propriedade caracterstica de um material slido, que eApressa sua resistNncia a deformaçOes permanentes e está diretamente relacionada com a força de ligação dos átomos& $icrodurea : escalas( : Hrinell é um método de medição da durea, utiliado principalmente nos materiais metálicos&M nmero Hrinell de durea ^H) é função da carga aplicada e do di2metro da impressão resultante e pode ser obtido atra6és da seguinte relação( ^H - !%/_%i'\':rai'V! :dV!)]` %( carga aplicada em gf) '( di2metro do penetrador mm) d( di2metro da impressão resultante mm) : Tocell é um método de medição direta& R mais simples e não requer ;abilidades especiais do operador& árias escalas diferentes podem ser utiliadas atra6és de poss6eis combinaçOes de diferentes penetradores e cargas,o que permite o uso deste ensaio em praticamente todas as ligas metálicas, assim como em muitos polmeros& Ms penetradores incluem esferas fabricadas em aço de ele6ada durea, assim como cones de diamante, utiliados nos materiais de ele6ada durea& : icers: noop: $o;s Encruamento M encruamento é um fenmeno modificati6o da estrutura dos metais, em que a deformação plástica realiada abaiAo da temperatura de recristaliação causará o endurecimento e aumento de resistNncia do metal& >lguns materiais sofrem encruamento de6ido( : intertra6amento das discord2ncias : encontrar obstáculos tipo contorno de grão
Esferoidi .S=.TMG'G<>M MI *M>L.S*G$.4KM :%rodução de uma estrutura globular ou esferoidal de carbonetos no aço :mel;ora a usinabilidade, especialmente dos aços alto carbono :facilita a deformação a frio MIKT>S $>4.GT>S( : >quecimento por tempo prolongado a uma temperatura logo abaiAo da lin;a inferior da ona crtica, : >quecimento e resfriamentos alternados entre temperaturas que estão logo acima e logo abaiAo da lin;a inferior de transformação& Ferro : =erro %uro - até 0,0!E de *arbono : >ço - 0,0! até !,0#E de *arbono : =erro =undido - !,1 a 8,5E de *arbono : =e3* *.$.4KGK>) - Limite de solubilidade do carbono é ultrapassado #,"E de *)& R dura e frágil =.TTM >L=> - =.TTGK> : .strutura- ccc : Kemperatura( até 71!Q* : =ase $agnética até "#DQ* temperatura de *urie) : Solubilidade máA do *arbono( 0,0!E a "!"Q* =.TTM +>$> - >ISK.4GK> : .strutura( cfc : Kemperatura( 71! a 1378Q* : =ase 4ão:$agnética : Solubilidade máA do *arbono( !,18E a 118DQ* =.TTM '.LK> - =.TTGK> '.LK> : .strutura( ccc : Kemperatura WeAistNnciaX( acima de 1378Q* : =ase 4ão:$agnética : R a mesma que a ferrita alfa : R está6el somente a altas temperaturas não apresenta interesse comercial : >ços com 0,0!:0,DE de * são c;amadas de ;ipoeutetides : >ços com 0,D:!,1E de * são c;amadas de ;ipereutetides %.TLGK>( : *onsiste de lamelas alternadas de fase alfa ferrita) e =e3* cementita) composta de( =.TTGK> lamelas P espessas e claras) e *.$.4KGK> lamelas P finas e escuras)& : %ropriedades mec2nicas da perlita intermediária entre ferrita mole e dctil) e cementita dura e frágil)& Liga .utetoide( corresponde liga de mais baiAa temperatura de transformação slida& ^ipoeutetoide( *omposicao de carbono 6aria de 0,00! a 0,DE ^ipereutetoide( *omposicao de carbono 6aria de 0,D a !,0#E FRAGILIDADE DE REVENIDO
:Mcorre em determinados tipos de aços quando aquecidos na faiAa de temperatura entre 3"5:8"5 F* ou quando resfriados lentamente nesta faiAa& :> fragilidade ocorre mais rapidamente na faiAa de 8"0:8"5 F* :> fragilidade s é re6elada no ensaio de resist& ao c;oque, não ;á alteração na microestrutura& *M$M $G4G$G<>T > =T>+GLG'>'. '. T..4G'M( : $anter os teores de % abaiAo de 0,005E e S menor 0,01E Teaquecer o aço fragiliado a uma temperatura de h#00 F* seguido de refriamento rápido até abaiAo de 300 F*& Inclusões slidos insol6eis ocorre quando ;á G4*LISM.S&São materiais não metálicos, tipo cer2mico que são geradas durante o processamento do material& .A Aidos silica, alumina,etc) Mu carbetos e nitretos Por que a u!"n tem solu#ilidade limitada$ : *omo o inco possui estrutura cristalina ;eAagonal compacto, ao contrário do cobre, que possui reticulado cristalino cbico de face centrada, isto limita a solubilidade do inco no cobre& : porém como a diferença entre os di2metros dos átomos de cobre e de inco é relati6amente pequena, de cerca de 8 E, eAiste uma certa solubilidade, c;egando a 35 E na temperatura de !0 Q* e atingindo 3D E, seu 6alor máAimo, a uma temperatura de 85# Q* : .nquanto grandes diferenças entre os di2metros dos átomos dos elementos sol6ente e soluto fa6orecem o endurecimento, por outro lado reduem a solubilidade& %&dulo de elasticidade ou %&dulo de 'oung (E)* . a inclinação do trec;o reto do gráfico( tensão sigma) A deformação epsilon) percentual .- sigma/epsilon - 4/mV! ou $%a .stá relacionado com a rigide do material ou resist& deformação elástica Buanto maior o mdulo de elasticidade mais rgido é o material ou menor é a sua deformação elástica quando aplicada uma dada tensão& M aumento da temperatura pro6oca( : aumento do $dulo de .lasticidade: aumento da =orça .lastica : diminuição da ductibilidade NOR%ALI"A+,O :Tefinar o grão:$el;orar a uniformidade da microestrutra:R usada antes da tNmpera e re6enido Kemperatura( ^ipoeutetide( acima da lin;a >3 ^ipereutetide( acima da lin;a >cm 4ão ;á formação de um in6lucro de carbonetos frágeis de6ido a 6elocidade de refriamento ser maior Tesfriamento( >o ar calmo ou forçado) *onstituintes .struturais resultantes ^ipoeutetide( ferrita P perlita fina .utetide( perlita fina
^ipereutetide( cementita P perlita fina *onforme o aço pode:se obter bainita .m relação ao recoimento a microestrutura é mais fina, apresenta menor quantidade e mel;or distribuição de carbonetos -! Outros tratamentos termicos "&1 : KT>K>$.4KM SIH:<.TM >lguns tipos de aço, especialmente os alta liga, não conseguem finaliar a transformação de austenita em martensita& M tratamento consiste no resfriamento do aço a temperaturas abaiAo da ambiente .A( 4itrogNnio lquido( :1"0o* 4itrogNnio P álcool( :"0o* "&! : >ISK.$%.T> . $>TK.$%.T> %roblemas práticos no resfriamento con6encional e tNmpera > peça/ parte poderá apresentar empenamento ou fissuras de6idos ao resfriamento não uniforme& > parte eAterna esfria mais rapidamente, transformando:se em martensita antes da parte interna& 'urante o curto tempo em que as partes eAterna e interna estão com diferentes microestruturas, aparecem tensOes mec2nicas considerá6eis& > região que contém a martensita é frágil e pode trincar& Ms tratamentos térmicos denominados de martempera e austempera 6ieram para solucionar este problema $artempera( M resfriamento é temporariamente interrompido, criando um passo isotérmico, no qual toda a peça atinga a mesma temperatura& > seguir o resfriamento é feito lentamente de forma que a martensita se forma uniformemente atra6és da peça& > ductilidade é conseguida atra6és de um re6enimento final& >ustempera( 4este processo o procedimento é análogo martNmpera& .ntretanto a fase isotérmica é prolongada até que ocorra a completa transformação em bainita& *omo a microestrutura formada é mais está6el alfaP=e3*), o resfriamento subsequente não gera martensita& 4ão eAiste a fase de reaquecimento, tornando o processo mais barato& PROPRIEDADE. O/0IDA. Kenacidade do material em uma situação din2mica& Kemperatura de transição frágil:dctil( Kemperatura na qual o material comporta:se como um material frágil& .9& 4aufrágio do na6io Kitanic Sensibilidade ao ental;e(medidas do efeito do ental;e, arran;Oes ou outro tipo de defeito sobre a resistNncia ao impacto& REO"I%EN0O : Temoção de tensOes internas de6ido aos tratamentos mec2nicos: 'iminuir a durea para mel;orar a usinabilidade : >lterar as propriedades mec2nicas como a resistNncia e ductilidade: >[ustar o taman;o de grão
: $el;orar as propriedades elétricas e magnéticas: %roduir uma microestrutura definida KG%MS 123ara al45io de tensões (qualquer liga met6lica ) 1&1&MH.KGM( Temoção de tensOes internas originadas de processos tratamentos mec2nicos, soldagem, corte) 1&!&K.$%.T>KIT>( 4ão de6e ocorrer nen;uma transformação de fase 1&3&T.S=TG>$.4KM( 'e6e:se e6itar 6elocidades muito altas de6ido ao risco de distorçOes 723ara recristaliza89o (qualquer liga met6lica) !&1&.limina o encruamento gerado pela deformação frio !&!&4ão de6e ocorrer nen;uma transformação de fase !&3&Lento ao ar ou ao forno) :23ara ;omogeneiza89o (3ara 3e8as fundidas) 3&1&$el;orar a ;omogeneidade da microestruturade peças fundidas 3&!&4ão de6e ocorrer nen;uma transformação de fase 3&3&Lento ao ar ou ao forno) <2total ou 3leno (a8os) 8&1&Mbter durea e estrutura controlada para os aços 8&!&^ipoeutetide( 50 F* acima da lin;a >3 ^ipereutetide( .ntre as lin;as >cm e >1 8&3&Lento dentro do forno), implica em tempo longo de processo des6antagem) 8&8&*onstituintes .struturais resultantes(^ipoeutetide( ferrita P perlita grosseira .utetide( perlita grosseira ^ipereutetide( cementita P perlita grosseira > pelita grosseira é ideal para mel;orar a usinabilidade dos aços baiAo e médio carbono %ara mel;orar a usinabilidade dos aços alto carbono recomenda:se a esferoidiação =2isot>rmico ou c4clico (a8os) 5&1,5&! e 5&3 semel;ante ao 8& 5&8&> diferença do recoimento pleno está no resfriamento que é bem mais rápido, tornando:o mais prático e mais econmico&%ermite obter estrutura final P ;omogNnea 4ão é aplicá6el para peças de grande 6olume porque é difcil de baiAar a temperatura do ncleo da mesma .sse tratamento é geralmente eAecutado em ban;o de sais Resili?ncia : *orresponde capacidade do material de absor6er energia quando este é deformado elasticamente e então, no descarregamento, ter recuperada esta energia& .m outras pala6ras( é a capacidade do material absor6er energia sem causar danos permanentes em sua estrutura& : > propriedade associada é dada pelo $j'ILM '. T.SGLGk4*G> Ir))( Ir) - sigmaescoamento)V!/\!epsilon] sigma - tensão epsilon - deformação : $ateriais resilientes são aqueles que tNm alto limite de escoamento e baiAo mdulo de elasticidadecomo os materiais utiliados para molas)
Resist?ncia @ 0ra89o (gfmm7) LTK : Limite de TesistNncia a Kração) : *orresponde tensão máAima aplicada ao material antes da ruptura : R calculada di6idindo:se a carga máAima suportada pelo material pela área de seção reta inicial 0ens9o de Ru3tura (gfBmm7) : *orresponde tensão que promo6e a ruptura do material : M limite de ruptura é geralmente inferior ao limite de resistNncia em 6irtude de que a área da seção reta para um material dctil redu:se antes da ruptura& Re5enido Mb[eti6os(: >li6ia ou remo6e tensoes: *orrige a durea e a fragilidade, aumentando a durea e a tenacidade Kemperatura(%ode ser escol;ida de acordo com as combinacoes de propriedades dese[adas 150: !30F* : os carbonetos começam a precipitar .strutura( martensita re6enida escura, preta) 'urea( #5 T*/ #0:#3 T* !30:800F* : os carbonetos continuam a precipitar em forma globular in6is6el ao microscpio) .strutura( KTMMSKGK> 'urea( #! T* /50 T* 800: 500F* : os carbonetos crescem em glbulos, 6is6eis ao microscpio .strutura( SMTHGK> 'urea( !0:85 T* #50: "3DF* : os carbonetos formam partculas globulares .strutura( .S=.TMG'GK> 'urea( !0 T* .OLC/ILI"A+,O .EGCIDA DE PREIPI0A+,O OC ENVELEI%EN0O : *onsiste na precipitação de outra fase, na forma de partculas eAtremamente pequenas e uniformemente distribudas& : esta no6a fase enri[ece a liga& : >ps o en6el;ecimento o material terá adquirido máAima durea e resistNncia& : M en6el;ecimento pode ser natural ou artificial& 0%PERA Mb[eti6os(: Mbter estrutura matenstica que promo6e(: >umento na durea: >umento na resistNncia tração : redução na tenacidade: > tNmpera gera tensOes( de6e:se faer re6enido posteriormente Kemperatura(Superior lin;a crtica >1) 'e6e:se e6itar o superaquecimento, pois formaria matensita acidular muito grosseira, de ele6ada fragilidade Tesfriamento( Tápido de maneira a formar martensta 'epende muito da composição do aço E de carbono e elementos de liga) e da espessura da peça 0E%PERA/ILIDADE( *>%>*G'>'. '. I$ >M >'BIGTGT 'IT.<> %MT Kk$%.T> > I$> *.TK> %TM=I4'G'>'. > *IT> BI. G4'G*> > BI.'>
'. 'IT.<> .$ =I4M '> %TM=I4'G'>'. T.*.H. M 4M$. '. *IT> M$G4 BI. R MHKG'> %MT $.GM '. .4S>GMS 4MT$>LG<>'MS
0enacidade (6rea so# o grafico tens9o deforma89o) : *orresponde capacidade do material de absor6er energia até sua ruptura $dulo de tenacidade It)
: $ateriais dcteis : DEFOR%A+,O PL.0IA ( .S*M>$.4KM(.m n6el atmico, a deformação %lástica é causada pelo WdesliamentoX,onde ligaçOes atmicas são quebradas pelo mo6imento de deslocamento, e no6as ligaçOes são formadas&