Curso de Pós Graduação em Gestão de Saúde Pública com ênfase em PSF
Eduardo Arrudas Ornelas Biólogo Mestre Mes tre em Medi Medicin cinaa Veter Veterin in ria UFM UFMG G
pi emio ogia
x BIOESTAT STICA?
Do grego, Epedeméion (aquele que visita) Epi (sobre) e ós ovo Logos (palavra, discurso, estudo)
Etimo Et imo og ogic icam amen ente te “epidemiologia” signi ica: “Ciência do que ocorre com o povo”
A palavra epidemiologia surge no título de um trabalho sobre a Peste na Es anha, na se unda meta e o s culo XVI
Ci ncia que estu a o processo sa de-doença na sociedade, analisando a distribuição populacional e os fatores determinantes o risco e oenças, agravos à saúde e eventos associados à saúde, pro propo ponndo medi dida das s espec icas e prevenção, controle ou erradicação de enfermidades, danos ou pro emas e sa e e e proteção, promoção e recuperação da saúde individual e coletiva, ...
... roduzindo informa ão e conhecimento para apoiar a tomada de decisão no lane amento, na administra ão e na avaliação de sistemas, programas serviços e a ões de saúde”
(Almeida Filho & Rouquayrol, 2002)
“Epidemiologia é o estudo d “Epidemiologia da a disstribuiç di distribuição içã ão e dos do dos det de dete tterm ermi er rmin min inan nan ante tess de saúde em populações populações específicas e suas saúde..” saúde .”
(Dicionário de Epidemiologia Last Last,, 1988)
escrever a magn u e, a en nc a e a distribuição dos problemas de saúde em popu aç es umanas Descrever características dos casos, formas clínicas, modo de transmissão, grupos de maior risco, curso da doença, etc..., quando da ocorrência de um agravo escon eci o
planejamento, e avaliação das ações planejamento, ações , das doenças, bem como eestabelecer das stabelecer priori a es Identificar Identificar
fatores
outros agravos à ssaúde outros aúde
de
risco
e
O que confere especificidade à Epidemiologia enquan o rea e con ec men o
Os roc rocess essos os col coleti etivos vos era erador dores es de doe doenn a
Modo de Produção do Conhecimento Observação de grupos (populacionais) Conceito de risco (teoria da probabilidade).
Finalidade Subsidiar as práticas que tenham tenham como objeto de intervenção .
Aborda Abor da em individual O caso, a singularidade Diagnóstico (individual)
Coletivos
s r a c n ca a s r ca
Determinantes clínicos
Recorre as ciências biológicas
Perfil epidemiológico conhecer os processos sociais)
eterm nantes ep em o g cos ciências sociais
Diferenças entre Diagnóstico Clínico e Epidemiológico Diagnóstico D iagnóstico Clínico Clínico
D Diagnóstico iagnóstico Epidemiológico Epidemiológico
Individual
Comunitário
Informação necessária
História Clínica Exame Físico Exames Complementares
da comunidade Dados sobre a população Doenças existentes Causas de morte ,
Plano de ação
Tratamento
Programas de saúde rioritários
Avaliação
Acompanhamento clínico Acompanhamento melhora/cura
Mudança no estado de saúde da população
Tipo de Diagnóstico
O
“raciocínio epidemiológico” implica a quan caç o - cons ruç o e me as (indica caddores) que poss ssaam rep eprres eseent ntaar a exper nc a n o e n v uos mas e mu os deles Medidas da ocorrência de do doen ença ças, s, ób óbit itos os,, saúde.
Os epidemiologistas estudam a Os s r u ç o e req nc as e enfermidades ou outros eeventos enfermidades ventos e sa e uma popu ação
Para isto, descreve a caracteriza os eventos de saúde em termos de tempo, espaço e pessoa. "quem??“ "quem ?“ "como?? " "como
"onde??” "onde ?”
"quando?? " "quando
""por por qu qu ??""
Na perspectiva de identificar es gu gua a es e n q a es em sa e
O ue é análise de dados em e idemiolo ia? Sumarização de dados populacionais para a obtenção de:
medidas ,
,
.
modo se viabilize a produção do conhecimento desejado.
http://www.scielo.br/img/revistas/csc/v1 http://www.scielo.b r/img/revistas/csc/v11n3/30976t4.gif 1n3/30976t4.gif
http://www.scielo.br/img/revistas/csc/v11 http://www.scielo.b r/img/revistas/csc/v11n3/30983t7.gif n3/30983t7.gif
http://www.scielosp.org/img/revistas/ http://www.scielosp .org/img/revistas/rbepid/v10n2/09t3 rbepid/v10n2/09t3.gif .gif
http://www.reitoria.uri.br/~vi http://www.reit oria.uri.br/~vivencias/Numer vencias/Numero%20002/artigos/v o%20002/artigos/vencedores/area_saude/area_ encedores/area_saude/area_saude_arquivo saude_arquivos/image004.gif s/image004.gif
http://portalteses.cict.fiocruz.br/img http://portalte ses.cict.fiocruz.br/img/thesis/fiocruz/1998/tavarmfl /thesis/fiocruz/1998/tavarmfld/image03.jpg d/image03.jpg
http://www.scielo.br/img/revistas/cpa/n24 http://www.scielo.br /img/revistas/cpa/n24/a06gra02.gif /a06gra02.gif
.
p em o og a
escr va - cons s e na
descrição da distribuição, em termos de req nc a, a ocorr nc a e oenças ou agravos à saúde, com relação ao tempo, local e a r u os pessoa s
2. Formulação de Hipótese(s) - após os
con ec en o a qu r o na e a a an er or, o epidemiologista formula hipóteses referentes ao a ore ou cau a que e que o agravos à saúde
-
3. Teste de Hipótese(s) - se destina a
comprovar ou n o a verac a e a s hipótese(s) formulada(s), através de vários mo e os e es es u o; - se confirmada passa à condição de tese ou eor a. .
on rmaç o
as
p ese s
Ciclo do Método Epidemiológico e estatístico . st stuu os es escr crit itiv ivos os Coleta de dados e sua análise
4. Confirma ão das hi ótese s : Tese ou teoria ou rejeição da(s) hipótese(s) A análise dos resultados, su ere novos estudos descritivos complementares ou forrmu fo mula laçã çãoo de um umaa nov ovaa hi hipó póttes ese. e.
3. Estudos analíticos para validação da(s) hipótese(s)
. onstruç o e um modelo e formulação
r ga o
Eduardo Arrudas Ornelas
[email protected]