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Questão 1
(PUC-RS) “Façamos a revolução antes que o povo a faça.” A frase, atr!u"#a ao $overna#or #e %nas &eras, Ant'no Carlos #e An#ra#a, #ea entrever a #eolo$a pol"ta #a Revolução #e *+, promov#a pelos nteresses a) #a !ur$uesa afeultora #e São Paulo, om vstas valor/ação #o af0. !) #o operara#o, om o o!1etvo #e aprofun#ar a n#ustral/ação. ) #os part#os #e #reta fasstas, no ntuto #e esta!eleer um 2sta#o forte. #) #as ol$arquas #ss#entes, ala#as ao tenentsmo pela reforma #o 2sta#o. e) #a !ur$uesa n#ustral, na !usa #e uma pol"ta #e lvre natva. ver resposta
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Questão 2
(PUC-RS) 2m março #e *+*, o 3ereto n4 *+.55 rava, no 6rasl, o %nst0ro #o 7ra!al8o, 9n#:stra e Com0ro. Cons#eran#o-se o onteto 8st;ro, po#e-se afrmar que esse ato #o Po#er 2eutvo tn8a omo um #os seus o!1etvos a) promover a epansão #o setor prm
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Questão 3
>!serve atentamente estas #uas f$uras a!ao?
a) Aponte quas são os $rupos soas #estaa#os nas #uas fotos. !) Como a 2ra @ar$as ontemplou os #os $rupos soas em questão #urante o seu $overno ) 2plque omo a f$ura #e @ar$as aparee nas #uas $ravuras tra!al8a#as. ver resposta
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Questão 4
(PUC-Campnas) >!serve a aratura.
A aratura revela um momento momento #a 8ama#a 8ama#a Bera #e #e @ar$asB, quan#o quan#o &et:lo &et:lo preparava-se para a) assumr a pres#na #a Rep:!la, ap;s a sua eleção n#reta pela Assem!lea Assem!le a Consttunte. Consttunte.
!) l#erar um $olpe mltar, nstauran#o um per"o#o 8st;ro on8e#o por 2sta#o Dovo. ) #sputar as eleç=es #retas para a pres#na #a Rep:!la, no onteto #a re#emorat/ação re#emo rat/ação #o pa"s. #) eeutar os prn"pos #o Plano Co8en, vsan#o mpe#r o avanço #os omunstas e #os nte$ralstas ao po#er. e) oman#ar uma revolução onsttuonalsta, ontra a ol$arqua #o setor a$roeporta#or. ver resposta
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Questão 5
(FU@2S7) A asensão #e &et:lo @ar$as em *+ #eu-se num onteto #e rse mun#al. a) Como essa rse afetou o 6rasl !) Comente so!re as forças pol"tas que o apoaram. ver resposta
Respostas •
Resposta Questão 1
a) FAESA. A !ur$uesa afeultora #e São Paulo fo o $rupo que #retamente se vu atn$#o pela Revolução #e *+. !) FAESA. A elusão popular ont#a na tação #o enuna#o #emonstra a ausna #os tra!al8a#ores n#ustras #este proesso revoluon
s part#os #e etrema #reta s; apareeram no 6rasl quan#o @ar$as 1< se enontrava enontrava no eer"o eer"o #e seu se$un#o se$un#o man#ato man#ato pres#enal. pres#enal.
#) @2R3A329RA. 3esontentes om a pol"ta #o “af0 puro”, as ol$arquas #ss#entes se apromam #os mltares pela real/ação #o $olpe que sela a promoção #a Revolução #e *+. e) FAESA. A !ur$uesa n#ustral, apesar #e nasente e apoa#ora #o $olpe, não tn8a on#ç=es #e on#u/r an#a uma mano!ra pol"ta #este porte. voltar a questão
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Resposta Questão 2
a) FAESA. > $overno @ar$as, apesar #e não a!an#onar ompletamente o nteresse #as ol$arquas, esteve entra#o no aten#mento #as #eman#as #os tra!al8a#ores ur!anos atrav0s #e tal me##a. !) FAESA. > mnst0ro sera um prmero passo para se u#ar #esses setores, e não o ontr $overno não ep's nen8uma ação que vsava fortaleer elusvamente os setores m0#os ur!anos #a população !raslera. #) @2R3A329RA. Assumn#o a função #e promotor essenal #as neess#a#es #os tra!al8a#ores, o &overno #e @ar$as preten#a #esmo!l/ar as nsttuç=es sn#as e pol"tas atrav0s #as quas o proletara#o se voltara ontra o $overno. e) FAESA. > mnst0ro não entrava suas aç=es apenas aos tra!al8a#ores ruras. voltar a questão
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Resposta Questão 3
a) Da prmera foto, o!servamos a valor/ação #os 1ovens estu#antes !rasleros. Da se$un#a, os tra!al8a#ores ur!anos. !) 3urante seu $overno, @ar$as empreen#eu aç=es que vsavam mo#far sensvelmente a stuação #os tra!al8a#ores #aquela 0poa. Por meo #a Consttução #e *+, a fação #a 1orna#a #e tra!al8o, a nvenção #o sal
em se qualfar a e#uação me#ante a !usa #e mão #e o!ra qualfa#a pelo setor n#ustral. ) 2m am!os os asos, @ar$as aparee omo uma f$ura que representa o pr;pro 2sta#o. 3essa forma, onsol#ava a ma$em #e l"#er arsm
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Resposta Questão 4
7en#o em vsta que to#as as alternatvas fa/em menção a eventos #retamente l$a#os a 2ra @ar$as, o an##ato #eve ter #sernmento para ompreen#er as entreln8as #o teto que 1ustamente l8e permtem #entfar a alternatva orreta. Desse aso, ao relamar #os “movmentos”, a persona$em que sm!ol/a &et:lo @ar$as fa/a menção ao nte$ralsmo e a ADE, que são os #os movmentos pol"tos que a$tam o en
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Resposta Questão 5
a) A rse #a eonoma mun#al, #efla$ra#a em *+H+, atn$u em 8eo o mo#elo a$roeporta#or !raslero sustenta#o pela omeral/ação #o af0 no mera#o nternaonal. 9me#atamente, $ran#es ompra#ores omo a 2uropa e os 2sta#os Un#os re#u/ram sensvelmente os reursos #estna#os para a aqusção #o af0 !raslero. !) &et:lo @ar$as fo essenalmente apoa#o pelos $ran#es propret
Questões: 01. (FU@2S7) > 6rasl reuperou-se #e forma relatvamente r
#a Crse #e *+H+ porque?
a) o $overno #e &et:lo @ar$as promoveu me##as #e nentvo eon'mo, om empr0stmos o!t#os no 2terorI !) o Pa"s, não ten#o uma eonoma aptalsta #esenvolv#a, fou menos su1eto aos efetos #a rseI ) 8ouve re#ução #o onsumo #e !ens e, om sso fo poss"vel equl!rar as fnanças p:!lasI #) aor#os nternaonas, fan#o um preço m"nmo para o af0, faltaram a retoma#a #a eonomaI e) um efeto om!na#o postvo resultou #a #versfação #as eportaç=es e #o resmento n#ustral.
02. (FU@2S7) A pol"ta ultural #o 2sta#o Dovo om relação aos nteletuas
arater/ou-se? a) pela repressão n#srmna#a, por serem os nteletuas ons#era#os a#vers
03. A 2ra @ar$as (*+ - *+J) apresentou?
a) > a!an#ono #efntvo #a pol"ta #e proteção ao af0. !) A resente entral/ação pol"to-a#mnstratva. ) Um respeto aos prn"pos #emor
04. A 2uropa #os anos on8eeu os etremsmos resultantes #o onfronto
#eol;$o entre os totaltarsmos #e esquer#a e #e #reta. 2ram
representantes #e #reta (na/-fassmo), no 6rasl? a) os alanstas, reun#os em torno #a Alança Daonal E!erta#oraI !) os Bamsas-ver#esB l#era#os por Eu"s Carlos PrestesI ) os tenentes, que ap;s a Revolução #e *+, tornaram-se #efensores #o 2sta#o FasstaI #) os nte$ralstas, so! a l#erança #e Pl"no Sal$a#o, son8avam om um 2sta#o 7otalt
05. Reuperação #a autonoma, reonsttuonal/ação #o Pa"s e nomeação #e
um nterventor vl e paulsta foram revn#aç=es que mararam? a) o movmento tenentsta #a #0a#a #e *+HI !) a reação #a ol$arqua paulsta na Revolução #e *+HI ) as manfestaç=es nte$ralstas nos anos I #) as ntentonas omunstas #e *+JI e) as re!el=es promov#as pela ADE entre *+ e *+5.
06. (F&@) BRe#eso!rr e revoluonar 0 tam!0m o lema #o @er#e-Amarelsmo,
que, antes #e or$an/ar-se no movmento Anta (Cassano Rar#o, %enott #el P8a, Pl"no Sal$a#o) e materal/ar-se no #e teto ama fala #e um movmento lter
07. (UFRM) A epressão 2sta#o Dovo fo empre$a#a para #entfar um fato
8st;ro a partr #o momento em que? a) entrou em v$or a terera Consttução !raslera, a #e *+I !) foram reun#os num s; os 2sta#os #o Ro #e Manero e #a &uana!araI ) &et:lo @ar$as outor$ou ao Pa"s a Carta #e *+5, que l8e onfera plenos po#eresI #) assumu a Pres#na #a rep:!la, MGno Nua#rosI
e) assumu a Pres#na #a Rep:!la, Moão &oulart.
08. (%ACO2D92) So!re o 2sta#o Dovo, 0 falso afrmar que?
a) 39P, 3ASP e Pol"a Sereta onsttu"ram ;r$ãos #e sustentação #o re$meI !) a entral/ação pol"ta e a n#efnção #eol;$a #entfaram esta faseI ) a le$slação tra!al8sta $aranta o #reto #e $reve e autonoma sn#al, manten#o o 2sta#o afasta#o #as relaç=es aptal e tra!al8oI #) o resmento n#ustral se fe/ em parte $raças onentração #e ren#a, !aos sal
09. (FU@2S7) > per"o#o entre as #uas $uerras mun#as (*+*+ - *++), fo
mara#o por? a) rse #o aptalsmo, #o l!eralsmo e #a #emoraa e polar/ação #eol;$a entre fassmo e omunsmoI !) suesso #o aptalsmo, #o l!eralsmo e #a #emoraa e oestna fraterna entre o fassmo e o omunsmoI ) esta$nação #as eonomas soalsta e aptalsta e alança entre os 2UA e a URSS para #eter o avanço fassta na 2uropaI #) prosper#a#e #as eonomas aptalsta e soalsta e aparemento #a $uerra fra entre os 2UA e a URSSI e) a oestna pa"fa entre os !loos amerano e sov0to e sur$mento #o aptalsmo monopolsta.
10. Ap;s a que#a #e &et:lo @ar$as (H+Q*Q*+J) 0 eleto 2uro &aspar 3utra
e no prmero ano #e seu $overno 0 onlu"#a a? a) Reforma Part#
Resolução: 01. 2
02. 2
03. 6
04. 3
05. 6
06. A
07. C
08. C
09. A
10. 2
Questões Era Vargas
REF. Pergunta/Resposta origem:Fuvest tópico:Brasil sub-grupo:Era Vargas
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pergunta:"Vitoriosa a revolu#$o% abre-se uma esp&cie 'e va(io 'e po'er por )or#a 'o colapso pol*tico 'a burguesia 'o ca)& e 'a incapaci'a'e 'as 'emais )ra#ões 'e classe para assumi-lo% em carter e+clusivo. , Esta'o 'e compromisso & a resposta para esta situa#$o. Embora os limites 'a a#$o 'o Esta'o seam amplia'os para al&m 'a conscincia e 'as inten#ões 'e seus agentes% sob o impacto 'a crise econmica% o novo governo representa mais uma transa#$o no interior 'as classes 'ominantes% t$o bem e+pressa na intocabili'a'e sagra'a 'as rela#ões sociais no campo". 0Boris Fausto% 1 REV,245, 6E 7839: ;<=,R;,>R1F;1 E ;<=?R;1@ a@ E+plicite o !ue o autor apresenta como "Esta'o 'e compromisso". b@ Qual a rela#$o entre ", Esta'o 'e compromisso" e a "intocabili'a'e sagra'a 'as rela#ões sociais no campo"A
resposta:a@6evi'o a 'eca'ncia 'a egemonia 'o ca)& e a 'epress$o econmica 'epois 'a Revolu#$o 'e 783C o Esta'o 'e Dompromisso segun'o
Boris Fausto vem a ser o 'esenvolvimento 'o Esta'o em atua#$o na )orma#$o 'a burguesia in'ustrial !ue iria tirar o pa*s 'a 'epen'ncia econmica em rela#$o a agricultura e essa base econmica iria )icar a cargo 'a in'stria% simboli(an'o novas visões !ue cegariam ao po'er. b@, Esta'o n$o visava )ortalecer somente a burguesia in'ustrial% mas tamb&m a burguesia ca)eeira% pois representavam nossas ri!ue(as e mesmo o ca)& passan'o por crise ain'a assim era a principal ren'a brasileira% representan'o a "intocabili'a'e sagra'a."
origem:nicamp tópico:Brasil sub-grupo:Era Vargas
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pergunta:Em 79 'e novembro 'e 783G% >etlio Vargas 'iscursava H na#$o atrav&s 'o r'io: "1 'isputa presi'encial estava levan'o o pa*s H 'esor'em. ,s comunistas in)iltravam-se 'ia a 'ia nas institui#ões nacionais. 1 Ia#$o corria perigo 'e uma luta 'e classes e os parti'os pol*ticos in!uietavam o nosso povo" a@ Que argumentos Vargas usou para implantar o Esta'o IovoA b@ Dite 'uas caracter*sticas 'o Esta'o Iovo.
resposta:a@Vargas usou para implantar o Esta'o Iovo o Plano Doen% !ue )oi utili(a'o pelo governo )e'eral com o obetivo 'e aterrori(ar a popula#$o e usti)icar um golpe 'e Esta'o% o obetivo 'esse plano era tomar o po'er. b@Regime autoritrio% marca'o pelo nacionalismo% pela censura entre outros.
origem:nesp tópico:Brasil
sub-grupo:Era Vargas
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pergunta:"E=M2;, 1 D1<=E2,@. , te+to re)ere-se a 'ois importantes e antagnicos movimentos% sobre os !uais & ver'a'eiro a)irmar !ue ocorreram: a@ na Primeira Repblica e motivaram a Revolu#$o 'e 7839. b@ no governo NOnio Qua'ros e provocaram a sua renncia. c@ na '&ca'a 'e 39 e antece'eram o golpe 'e Esta'o 'e 783G. '@ no Esta'o Iovo e )oram importantes para o processo 'e re'emocrati(a#$o. e@ no segun'o governo Vargas 0787-@ e contribu*ram para o agravamento 'a crise pol*tica !ue levou ao suic*'io 'o Presi'ente.
resposta:D
origem:Puc tópico:Brasil sub-grupo:Era Vargas
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pergunta:Io Brasil% a D2= - Donsoli'a#$o 'as 2eis 'o =rabalo - )oi cria'a pelo 6ecreto C% 'e 783% em meio ao governo 'e >etlio Vargas% para reunir e sistemati(ar as leis trabalistas e+istentes no pa*s. =ais leis representaram a: a@ con!uista evi'ente 'o movimento operrio sin'ical e parti'ariamente organi(a'o 'es'e 787G% 'e)ensor 'e proetos socialistas e responsvel pela ascens$o 'e Vargas ao po'er. b@ participa#$o 'o Esta'o como rbitro na me'ia#$o 'as rela#ões entre patrões e trabala'ores 'e 7839 em 'iante% permitin'o a Vargas propor a racionali(a#$o e a 'espoliti(a#$o 'as reivin'ica#ões trabalistas. c@ inspira#$o nota'amente )ascista% !ue orientou o Esta'o Iovo 'es'e sua implanta#$o em 783G% 'esvian'o Vargas 'as inten#ões nacionalistas presentes no in*cio 'e seu governo. '@ atua#$o controla'ora 'o Esta'o brasileiro sobre os sin'icatos e associa#ões 'e trabala'ores% permitin'o a Vargas criar% a partir 'e 783% o primeiro parti'o pol*tico 'e massas 'a istória brasileira. e@ press$o norte-americana% !ue se tornou mais clara após 78% para !ue Vargas controlasse os grupos anr!uicos e socialistas presentes nos movimentos operrio e campons.
resposta:B
origem:nesp tópico:Brasil sub-grupo:Era Vargas
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pergunta:, Esta'o Iovo 0783G-78@ )oi marca'o pelo seu carter centrali(a'or% intervencionista e autoritrio. 1s )or#as opositoras ao regime valiam-se 'essas caracter*sticas para 'enunciar a "a#$o )ascista" 'o governo. Io processo 'e crise 'esse Esta'o% cuo 'es)eco )oi a 'eposi#$o
'e Vargas% avalie a importOncia 'a participa#$o 'o Brasil na >uerra em oposi#$o ao na(i-)ascismo.
resposta:, Brasil patrulou o atlOntico sul e enviou tropas para a ;tlia% ao la'o 'os alia'os.
origem:Fuvest tópico:Brasil sub-grupo:Era Vargas
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pergunta:",s bene)*cios !ue con!uistastes 'evem ser amplia'os aos operrios rurais% aos !ue% insula'os nos sertões% vivem 'istantes 'as vantagens 'a civili(a#$o. Jesmo por!ue% se n$o o )i(ermos corremos o risco 'e assistir ao +o'o 'os campos e superpovoamento 'as ci'a'es 'ese!uil*brio 'e conse!Sncias imprevis*veis% capa( 'e en)ra!uecer ou anular os e)eitos 'a campana 'e valori(a#$o integral 'o omem brasileiro% para 'ot-lo 'e vigor econmico% sa'e )*sica e energia pro'utiva". 0>etlio Vargas% 'iscurso 'e 7T. 'e maio 'e 787@ a@ 1 !uais "bene)*cios" se re)ere o Presi'ente VargasA b@ Posteriormente% !uan'o os "bene)*cios" )oram esten'i'os aos trabala'ores rurais% essas me'i'as% al&m 'e n$o impe'irem o +o'o% tamb&m n$o eliminaram a mis&ria. Por!ueA
resposta:a@ 2egisla#$o trabalista para os trabala'ores urbanos. b@ Pois os proprietrios burlavam as leis trabalistas o !ue originou os "bóias-)rias"% !ue eram trabala'ores mal pagos e trabalan'o em p&ssima con'i#ões.
origem:outros tópico:Brasil sub-grupo:Era Vargas
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pergunta:Donsi'ere as seguintes proposi#ões: ; - 1 Donstitui#$o% 'e C 'e Jar#o 'e 7UC% institu*a a religi$o Datólica Romana como sen'o o)icial 'o Esta'o brasileiro. ;; - 1 Darta Donstitucional% 'e C 'e Fevereiro 'e 7U87% estabelecia para o Brasil um Esta'o Fe'erativo% um sistema 'e governo parlamentarista e o su)rgio universal. ;;; - 1 Donstitui#$o% 'e 7K 'e Nulo 'e 783% institu*a uma nica DOmara% subor'inan'o ain'a as suas 'ecisões ao Po'er E+ecutivo. ;V - 1 e+tin#$o 'a autonomia 'os Esta'os e a ipertro)ia 'o Po'er E+ecutivo caracteri(avam a Donstitui#$o 'e 79 'e Iovembro 'e 783G. 1 alternativa !ue cont&m a)irma#ões corretas &: a@ ; e ;;. b@ ;; e ;;;. c@ ;;; e ;V. '@ ; e ;V. e@ ; e ;;;.
resposta:6
origem:Fuvest tópico:Brasil sub-grupo:Era Vargas
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pergunta:Ia istória 'a Repblica brasileira% a e+press$o "Esta'o Iovo" i'enti)ica: a@ o per*o'o 'e 7839 a 78% em !ue >etlio Vargas governou o pa*s 'e )orma 'itatorial% só com o apoio 'os militares% sem a inter)erncia 'e outros po'eres. b@ , per*o'o 'e 789 a 78% em !ue >etlio Vargas governou com po'eres 'itatoriais% sem garantia 'os 'ireitos constitucionais. c@ o per*o'o 'e 783G a 78% em !ue >etlio Vargas )ecou o Po'er 2egislativo% suspen'eu as liber'a'es civis e governou por meio 'e 'ecretosleis. '@ o per*o'o 'e 78 a 78K% coneci'o como o 'a re'emocrati(a#$o% !uan'o )oi restabeleci'a a plenitu'e 'os po'eres 'a Repblica e 'as liber'a'es civis. e@ o per*o'o 'e 7839 a 783% !uan'o se a)irmou o respeito aos princ*pios 'emocrticos% gra#as H Revolu#$o Donstitucionalista 'e <$o Paulo.
resposta:D
origem:Fuvest tópico:Brasil sub-grupo:Era Vargas
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pergunta:1 Revolu#$o 'e 7839 con'u(iu H a'o#$o 'e 'iversas me'i'as em )avor 'os operrios 'o Brasil. Quais )oram essas me'i'asA Essas me'i'as po'em ser consi'era'as como meramente paternalistasA Em caso 'e resposta negativa% at& !ue ponto elas trou+eram um bene)*cio realA
resposta:
origem:Fuvest tópico:Brasil sub-grupo:Era Vargas
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pergunta:Dompare e e+pli!ue as rela#ões entre o governo brasileiro e o operaria'o% antes e 'epois 'e 7839.
resposta:
origem:nicamp tópico:Brasil sub-grupo:Era Vargas
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pergunta:6i)eren#as signi)icativas 'istinguem o sin'icalismo operrio brasileiro 'as primeiras '&ca'as 'o s&culo C9% 'o sin'icalismo cria'o após 7839 pela legisla#$o trabalista 'o governo Vargas. Quais s$o essas 'i)eren#asA
resposta:1ntes os sin'icatos eram trata'os como repressores e "casos 'e pol*cia% com Vargas% os sin'icatos )oram incorpora'os ao Esta'o.
origem:nesp tópico:Brasil sub-grupo:Era Vargas
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pergunta:6epois 'e muitos movimentos operriosW lutas e reivin'ica#ões trabalistas% os sin'icatos )oram legali(a'os: a@ no 'ecurso 'a Revolu#$o Paulista 'e 78C. b@ atrav&s 'o 1to ;nstitucional nmero 'e 78KU. c@ no >overno Provisório 'e Vargas 07839-783@. '@ 'urante a Dampana 'o Dontesta'o. e@ nos primór'ios 'a Repblica ,ligr!uica.
resposta:D 1 Era Vargas
1 ER1 V1R>1<
7-1 crise social e pol*tica !ue abalou a estabili'a'e 'a Repblica Vela 07UU8 -7839@ !uebrou a egemonia 'as oligar!uias no po'er e preparou o terreno para a Revolu#$o 'e 7839 )oi motiva'a pelo0a@: a@ apro)un'amento 'as cisões oligr!uicas% pelas rebeliões tenentistas% pela insatis)a#$o 'as classes m&'ias urbanas e+clu*'as 'a representa#$o pol*tica e pela press$o reivin'icatória 'as classes operrias. b@ alian#a pol*tica entre a burguesia in'ustrial% as classes m&'ias urbanas e o operaria'o )abril contra o sistema liberal e 'emocrtico 'a Repblica Vela% controla'o pelas oligar!uias agrrias. c@ !uebra 'o compromisso pol*tico entre as oligar!uias agrrias e os trabala'ores rurais% o !ue% 'urante to'a a Repblica Vela% impe'iu o 'esenvolvimento 'os setores in'ustriais e a organi(a#$o 'o movimento operrio. '@ )ortalecimento 'a uni$o entre as oligar!uias paulistas e mineiras na in'ica#$o 'e Nlio Prestes H sucess$o presi'encial em 7839% o !ue 'esagra'ou as oposi#ões constitu*'as pelas classes m&'ias urbanas e operaria'o% 'e)ensores 'e >etlio Vargas. e@ 'escontentamento 'a burguesia in'ustrial com o tratamento 'a'o pelas oligar!uias ao movimento operrio - "caso 'e pol*cia" - e sua 'ecis$o 'e apoiar a Revolu#$o 'e 39 e a legisla#$o trabalista.
C- , governo instala'o com a Revolu#$o 'e 7839 'istinguiu-se 'o Esta'o ,ligr!uico por promover: a@ o mo'elo liberal 'e)en'i'o pelo Parti'o 6emocrtico% porta-vo( 'a classe m&'ia paulista. b@ uma economia e+clusivamente agro-e+porta'ora e a 'escentrali(a#$o 'as 'ecisões econmico-)inanceiras. c@ as re)ormas preconi(a'as pelos =enentes% sobretu'o a partir 'e 783C. '@ a in'ustriali(a#$o% ten'o como suporte o aparelo 'o Esta'o% as )or#as arma'as e a alian#a entre burguesia e setores 'o operaria'o. e@ o 'ecl*nio 'o proeto 'e in'ustriali(a#$o% 'evi'o aos con)litos entre capital e trabalo n$o me'ia'os pelo governo.
3- etlio Vargas% i'enti)i!ue as proposi#ões ver'a'eiras e )alsas.
0 @ Em 7838% o presi'ente >etlio Vargas apresenta um plano !Sin!Senal% cuas metas serviam 'e apoio H in'ustriali(a#$o: usinas i'rel&tricas em Paulo 1)onso% estra'as 'e )erro e ro'ovias% usina 'e a#o e )brica 'e aviões. 0 @ 1parentemente o Esta'o Iovo )oi antioligr!uicoW entretanto% manteve intacto o sistema 'e 'omina#$o no campo por!ue os capitais investi'os nas in'strias eram originrios 'a acumula#$o no setor agr*cola. 0 @ 1 Donstitui#$o 'e 783G se caracteri(ou pelo pre'om*nio 'o po'er legislativo e subor'ina#$o 'o po'er e+ecutivo ao po'er u'icirio. 0 @ Vargas 'e)en'ia uma pol*tica anti-imperialista e 'eci'iu nacionali(ar o petróleo% crian'o a Petrobrs% atrav&s 'a 2ei C99% 'e 3 'e outubro 'e 783% !ue estabeleceu o monopólio estatal 'o petróleo. 0 @ 1 Revolu#$o Donstitucionalista 'e 783C% em <$o Paulo% 'eu continui'a'e ao programa proposto pelos tenentes% !ue participaram 'a Doluna Prestes.
- 6urante o Esta'o Iovo 0783G/78@ governa'o por >etlio Vargas% o Brasil criou uma imagem 'e armonia entre o povo e o governo e entre as 'i)erentes classes sociais. Ia0s@ !uest$o0ões@ a seguir ulgue os itens e escreva nos parnteses 0V@ se )or ver'a'eiro ou 0F@ se )or )also. 0 @ Foi utili(a'a a repress$o atrav&s 'a violncia% 'irigi'a em n*vel nacional por Felinto Juller% ce)e 'a pol*cia. 0 @ Foi observa'o o respeito a alguns princ*pios 'emocrticos como a preserva#$o 'os parti'os pol*ticos 'e 'i)erentes i'eologias. 0 @ ,correram concessões 'e carter paternal*stico e 'emagógico. 0 @ , programa pol*tico "1 ora 'o Brasil" )oi cria'o para 'ivulgar o !ue o governo preten'ia e & um e+emplo 'a utili(a#$o 'a propagan'a pelo governo.
- 6entre as causas !ue levaram ao )im 'o Esta'o Iovo% institu*'o por >etlio Vargas% 'estacam-se: a@ o atenta'o 'a Rua =oneleiros contra o l*'er 'e oposi#$o% Darlos 2acer'a% !ue levou Vargas ao suic*'io. b@ a insatis)a#$o popular contra >etlio Vargas% e+pressa no movimento !ueremista% e a privati(a#$o 'a Petrobrs. c@ a )orma#$o 'a 1lian#a 2iberal e o >olpe Jilitar promovi'o pelo >eneral >óes Jonteiro.
'@ a alian#a entre .6.I. e militares contra o !ueremismo e o golpe militar !ue levou Vargas H renncia. e@ a recusa 'e >etlio Vargas em sancionar a 2ei 1ntitruste% aprova'a pelo Dongresso e o >olpe 'os =enentes.
K- =en'o em vista o processo 'e 'emocrati(a#$o inicia'o em 78K no Brasil% po'e-se a)irmar !ue )oi o resulta'o: a@ 'as pressões populares% especialmente 'e setores m&'ios% i'enti)ica'os com a i'&ia 'e um Esta'o centrali(a'orW b@ 'o ambiente internacional pós uerra Jun'ial% )avorecen'o o aparecimento 'e per*o'os 'e re'emocrati(a#$o oposto Hs )ormas autoritriasW c@ 'a liber'a'e parti'ria% 'a economia 'e merca'o e 'a in'ustriali(a#$o alguns 'os )atores !ue )avoreceram a re'emocrati(a#$o 'irigi'a por >etlio VargasW '@ 'a liber'a'e 'e imprensa% 'a autonomia sin'ical e 'as novas alian#as pol*ticas 06I/P=B e P<6/PDB@% crian'o um clima prop*cio para o processo 'e 'emocrati(a#$o brasileiroW e@ 'a reestrutura#$o 'o Esta'o atrav&s 'a revis$o 'e sua pol*tica in'ustrial% associa'a H constru#$o 'e uma capital )e'eral 0Bras*lia@.
G-"Jais uma ve(% as )or#as e os interesses contra o povo coor'enaram-se novamente e se 'esenca'eiam sobre mim. I$o me acusam% insultamW n$o me combatem% caluniam e n$o me '$o o 'ireito 'e 'e)esa. Precisam su)ocar a mina vo( e impe'ir a mina a#$o% para !ue eu n$o continue a 'e)en'er% como sempre 'e)en'i% o povo e principalmente os umil'es.
=reco e+tra*'o 'o0a@: a@ Darta =estamento 'e Vargas b@ 6ocumento Renncia 'e NOnio Qua'ros c@ 6iscurso 'e No$o >oulart no e+*lio '@ 6ocumento Renncia 'e Fernan'o Dollor e@ 6ocumento Renncia 'e Jarecal 6eo'oro
U- 6urante a uerra Jun'ial% o Brasil )oi governa'o por: a@ Xasington 2u*s b@ >etlio Vargas c@ Januel Eurico >aspar 6utra '@ Da)& Filo e@ No$o >oulart
8- , envolvimento 'o Brasil na uerra Jun'ial% a seguir 'os pa*ses alia'os% guar'a rela#$o com !uestões internas como a0o@: a@ importOncia crescente 'os merca'os alem$es e aponeses para os pro'utos brasileiros. b@ mobili(a#$o 'os grupos 'e inspira#$o )ascista% como os ;ntegralistas% !ue apoiavam o Esta'o Iovo. c@ posi#$o 'os parti'os maoritrios no Dongresso Iacional% )avorvel aos alia'os. '@ interesse 'o Brasil em se colocar como l*'er egemnico 'os pa*ses americanos. e@ apoio 'os Esta'os ni'os ao proeto 'e in'ustriali(a#$o% simboli(a'o na constru#$o 'a usina 'e Volta Re'on'a.
79- >etlio Vargas governou o Brasil 'e 7839 a 78 e 'e 787 a 78. 6entre as alternativas a seguir% assinale a!uela !ue I5, apresenta uma 'as institui#ões cria'as por seu governo no primeiro per*o'o in'ica'o. a@ 6;P - 6epartamento 'e ;mprensa e Propagan'a b@ ;B>E - ;nstituto Brasileiro 'e >eogra)ia e Estat*stica c@ ;11 - ;nstituto 'o 1#car e 'o Ylcool '@ <6EIE -
Posta'o por PR,FE<<,R1 J1R;1 N2;1 Hs 7C:79
Postagem mais recente Postagem mais antiga ;n*cio V*'eos 'e istória Danal 'os V*'eos 'e istória 2ista 'e E+erc*cios C979 0C@ C998 0C@ Fevereiro 0C@ A Era Vargas Era Vargas - Exercícios resolvidos
01. (FUVEST) O Brasil sofreu de forma relativamente forte os efeitos da Crise de 1929 or!ue" a) o #overno de $et%lio Var#as romoveu medidas de in&entivo e&on'mi&o &om emrstimos o*tidos no E+terior, *) o -as n/o tendo uma e&onomia &aitalista desenvolvida fi&ou menos sueito aos efeitos da &rise, &) ouve redu/o do &onsumo de *ens e &om isso foi ossvel e!uili*rar as finanas %*li&as, d) a&ordos interna&ionais fi+ando um reo mnimo ara o &af fa&ilitaram a retomada da e&onomia, e) a *ase da e&onomia eram as e+orta3es de rodutos a#r&olas rin&ialmente o &af sem #rande valor a#re#ado.
02. (FUVEST) 4 olti&a &ultural do Estado 5ovo &om rela/o aos intele&tuais &ara&teri6ou7se"
a) ela reress/o indis&riminada or serem os intele&tuais &onsiderados advers8rios de re#imes ditatoriais, *) or um &lima de amla li*erdade ois o #overno &orteava os intele&tuais ara o*ter aoio ao seu roeto na&ional, &) ela indiferena ois os intele&tuais n/o tinam e+ress/o e o #overno se *aseava nas foras militares,
d) elo desinteresse &om rela/o aos intele&tuais ois o #overno se aoiava nos tra*aladores sindi&ali6ados, e ) or uma olti&a seletiva atravs da !ual s os advers8rios frontais do re#ime foram rerimidos.
0:. ;e uma forma #eral as fases da Era Var#as (19:0 7 19<=) aresentou"
a) O a*andono definitivo da olti&a de rote/o ao &af. *) 4 &res&ente &entrali6a/o olti&o7administrativa . &) Um reseito aos rin&ios demo&r8ti&os em toda sua dura/o. d) Um leve >surto industrial> resultante da &onuntura da $rande $uerra (191< 7 191?). e) Um &ar8ter e+tremamente ditatorial em todas as suas tr@s fases.
0<. 4 Euroa dos anos :0 &one&eu os e+tremismos resultantes do &onfronto ideol#i&o entre os totalitarismos de es!uerda e de direita. Eram reresentantes de direita (na6i7fas&ismo) no Brasil no erodo do $overno Constitu&ional da Era Var#asA
a) os alian&istas reunidos em torno da 4liana 5a&ional i*ertadora, *) os >&amisas7verdes> liderados or us Carlos -restes, &) os tenentes !ue as a evolu/o de 19:0 tornaram7se defensores do Estado Fas&ista, d) os inte#ralistas so* a liderana de -lnio Sal#ado sonavam &om um Estado Totalit8rio, e) os #etulistas adetos de um Estado Forte so* a liderana de Var#as.
0=. e&uera/o da autonomia re&onstitu&ionali6a/o do -as e nomea/o de um interventor &ivil e aulista foram reivindi&a3es !ue mar&aram !ual fato istri&o da Era Var#as"
a) o movimento tenentista da d&ada de 1920, *) a rea/o da oli#ar!uia aulista na evolu/o de 19:2, &) as manifesta3es inte#ralistas nos anos :0,
d) as intentonas &omunistas de 19:=, e) as re*eli3es romovidas ela 45 entre 19:< e 19:D.
0. (F$V) >edes&o*rir e revolu&ionar tam*m o lema do Verde74marelismo !ue antes de or#ani6ar7 se no movimento 4nta (Cassiano i&ardo enotti del -i&&ia -lnio Sal#ado) e materiali6ar7se no ide8rio G&uruiraG assa ela +enofo*ia esin#ardeira da evista Braslia.> O te+to a&ima fala de um movimento liter8rio do Brasil dos anos :0 !ue tem &orresond@n&ia olti&o7 ideol#i&a &om"
a) o Hnte#ralismo *) o ar+ismo7lenilismo &) o 4nar&o7sindi&alismo d) o So&ialismo Uti&o e) a aonaria
0D. (UFI) 4 e+ress/o Estado 5ovo foi emre#ada ara identifi&ar um fato istri&o a artir do momento em !ue"
a) entrou em vi#or a ter&eira Constitui/o *rasileira a de 19:<, *) foram reunidos num s os Estados do io de Ianeiro e da $uana*ara, &) $et%lio Var#as outor#ou ao -as a Carta de 19:D !ue le &onferia lenos oderes, d) assumiu a -resid@n&ia da re%*li&a IJnio Kuadros, e) assumiu a -resid@n&ia da e%*li&a Io/o $oulart.
0?. (4CLE5MHE) So*re o Estado 5ovo falso afirmar !ue"
a) ;H- ;4S- e -ol&ia Se&reta &onstituram r#/os de reress/o e de sustenta/o do re#ime, *) a &entrali6a/o olti&a e a indefini/o ideol#i&a identifi&aram esta fase, &) a le#isla/o tra*alista #arantia o direito de #reve e autonomia sindi&al. O Estado afasta7se da rela/o &aital e tra*alo, d) o &res&imento industrial se fe6 em arte #raas N &on&entra/o de renda *ai+os sal8rios e desemre#o, e) as oli#ar!uias aoiavam o #overno 8 !ue este #arantia a #rande roriedade e n/o estendia Ns leis tra*alistas ao &amo.
09. ;urante a vi#@n&ia do Estado 5ovo (19:D719<=) desta&a7se a imlanta/o da le#isla/o tra*alista. Foram medidas do #overno $et%lio Var#as ECETO" a) 4 redu/o da ornada de tra*alo. *) 4 li*erdade de or#ani6a/o sindi&al. &) 4 remunera/o de frias tra*alistas. d) 4 re#ulamenta/o do tra*alo feminino. e) 4 &ria/o dos institutos de aosentadoria.
10. (FUVEST) O erodo entre as duas #uerras mundiais (1919 7 19:9) foi mar&ado or"
a) &rise do &aitalismo do li*eralismo e da demo&ra&ia e olari6a/o ideol#i&a entre fas&ismo e &omunismo, *) su&esso do &aitalismo do li*eralismo e da demo&ra&ia e &oe+ist@n&ia fraterna entre o fas&ismo e o &omunismo, &) esta#na/o das e&onomias so&ialista e &aitalista e aliana entre os EU4 e a USS ara deter o avano fas&ista na Euroa, d) roseridade das e&onomias &aitalista e so&ialista e aare&imento da #uerra fria entre os EU4 e a USS, e) a &oe+ist@n&ia a&fi&a entre os *lo&os ameri&ano e soviti&o e sur#imento do &aitalismo monoolista.
11. 4s a !ueda de $et%lio Var#as (29P10P19<=) eleito Euri&o $asar ;utra e no rimeiro ano de seu #overno &on&luda a"
a) eforma -artid8ria, *) -a&ifi&a/o interna dos Estados, &) Emenda Constitu&ional !ue &onsolida a Constitui/o de 19:<,
d) ;emo&rati6a/o do -as, e) Constitui/o a !uinta do Brasil e a !uarta da e%*li&a em setem*ro de 19<.
RESPOSTAS: 1E: 2E: 3B: 4D: B: ! A: "#: $#: %B: 1&A: 11E
Fo o 8efe mas ama#o #a nação 3es#e o suesso #a revolução E#eran#o os l!eras Fo o pa #os mas 8uml#es !rasleros Eutan#o ontra $rupos fnaneros 2 altos nteresses nternaonas 3eu n"o a um tempo #e transformaç=es &ua#o pelo anseo #e 1ustça 2 #e l!er#a#e soal 2 #epos #e ompel#o a se afastar @oltou pelos !raços #o povo 2m ampan8a trunfal A!ram alas que &e$ va passar >l8a a evolução #a 8st;ra A!ram alas pra &e$ #esflar Da mem;ra popular () > tre8o ama, retra#o #a m:sa 3r. &et:lo, #e C8o 6uarque, mostra uma ma$em postva ra#a em torno #e &et:lo @ar$as. Assnale a alternatva que apresenta uma eplação poss"vel para tal mtfação. a) A ntensa repressão Revolução Consttuonalsta #e *+H proporonou um amplo apoo #a população paulsta ao pres#ente &et:lo @ar$as. !) A ven#a #e empresas estatas, omo a Petro!ras e a Compan8a S#er:r$a Daonal, para $rupos estran$eros aumentou o po#ero eon'mo #a maor parte #a população !raslera, elevan#o o "n#e #e popular#a#e #e &et:lo @ar$as. ) As #versas les tra!al8stas, omo o salr#em Pol"ta e Soal, levaram o pres#ente a $o/ar #e um menso prest"$o 1unto s lasses
populares. Resolução : O mito criado em torno da figura Getúlio Vargas é explicado pelo apoio dado
pela grande maioria da população após o presidente ter implantado, com o objetivo de diminuir as greves e a insatisfação popular, diversas leis trabalistas !ue beneficiaram as camadas mais pobres da população brasileira" Gabarito #c$"
Pol"ta #o af0 om lete quest=es vest!ular
Art$o so!re a pol"ta so af0 om lete om lsta #e * quest=es etra"#as #e provas #e vest!ulares A polít!a "o !a#$ !o% lete
Fou on8e#a omo “pol"ta #o af0-om-lete” o arran1o pol"to que v$orou no per"o#o #a Prmera Rep:!la (mas on8e#a pelo nome #e Rep:!la @el8a), envolven#o as ol$arquas #e São Paulo e %nas &eras e o $overno entral no sent#o #e ontrolar o proesso suess;ro, para que somente pol"tos #esses #os esta#os fossem eletos pres#na #e mo#o alterna#o. Assm, ora o 8efe #e esta#o sara #o meo pol"to paulsta, ora #o mnero. 2ra f<l onlur om sso que os pres#entes eletos representaram os nteresses #as #uas ol$arquas, mas não eram neessaramente #e or$em mnera ou paulsta, a eemplo #o :ltmo pres#ente eleto por meo #este esquema, Tas8n$ton Eu"s, que naseu no Ro #e Manero, mas fe/ to#a sua arrera pol"ta em São Paulo. Ap;s a prolamação #a Rep:!la, a *J #e novem!ro, #os mltares se sue#eram no oman#o #o pa"s, os mare8as 3eo#oro #a Fonsea e Florano Peoto. A partr #a", a 8st;ra #o 6rasl fo mara#a por aor#os entre as eltes #os prnpas entros pol"tos #o pa"s, que 0poa eram %nas &eras e São Paulo. >s “oron0s”, $ran#es fa/en#eros, optavam por an##atos #a pol"ta af0-om-lete, e estes, al0m #e onentrar suas #es=es na proteção #os ne$;os #os latfun# sur$mento #o nome “af0-om-lete” !at/an#o tal aor#o sera uma referna eonoma #e São Paulo e %nas, $ran#es pro#utores, respetvamente, #e af0 e lete. 2ntretanto, al$uns autores ontestam tal eplação para o sur$mento #a epressão, pos o Ro &ran#e #o Sul sera o maor pro#utor #e lete 0poa. > lete omo referna a %nas &eras tera vn#o na ver#a#e #as arater"stas #a o/n8a mnera, representa#a pelo que1o mnas ou mesmo pelo pão #e que1o, e que assm, om!na#a om o a palavra “af0”, 8< muto assoa#a a São P aulo (por ser este esta#o, sm, o $ran#e pro#utor #e af0 e seu maor representante), remetera epressão an#a 8o1e on8e#a #e “af0-om-lete”, usa#a para #es$nar a pessoa que partpa #e uma ação om neutral#a#e, que não po#e #ar onsel8o e não po#e ser aonsel8a#o, que partpa om on#ç=es espeas em
al$um evento.
Alter&'&!a &o po"er
Formalmente, a pol"ta #o af0-om-lete teve n"o em *K+K, no $overno #o paulsta %anuel Ferra/ #e Campos Salles, e enerrou-se em *+, om a 8e$a#a #e &et:lo @ar$as ao po#er. 3a Prolamação #a Rep:!la, em *KK+, at0 o n"o #o $overno Campos Sales, o 6rasl teve #os pres#entes mltares? os mare8as 3eo#oro #a Fonsea, que $overnou o pa"s at0 *K+*, e Florano Peoto, que oupou a Pres#na at0 *K+. Daquele ano, *K+, fo eleto o prmero pres#ente vl #a 8st;ra repu!lana !raslera - Pru#ente #e %oraes. er#an#o #o anteessor uma $rave rse pol"ta, provoa#a por #ver$nas entre os $overnos fe#eral e provnal em torno #os rumos #a nasente Rep:!la, Pru#ente #e %oraes enfrentou an#a al$umas tens=es pol"to-soas, omo a revolta em Canu#os, na 6a8a, e a Revolução Fe#eralsta, no Ro &ran#e #o Sul. Com a #errota #os se$u#ores #e Ant'no Consel8ero e #os fe#eralstas $a:8os, restou ao suessor #e Pru#ente #e %oraes, Campos Salles, a tarefa #e esta!l/ar a relação #o po#er entral om as prov"nas. Seu $overno onse$uu equaonar as #ver$nas provoa#as pelas estruturas #e #omnação loas, a!rn#o um novo momento pol"to na 8st;ra #o pa"s, #enomna#o #e Rep:!la >l$
seu se$un#o man#ato omo pres#ente. 3e qualquer mo#o, os #os eram esta#os !astante populosos, fortes poltamente e !erços #e #uas #as prnpas le$en#as repu!lanas? o Part#o Repu!lano Paulsta e o Part#o Repu!lano %nero. São Paulo era a maor força pol"ta e %nas &eras tn8a o maor eletora#o #o pa"s, omo aontee an#a 8o1e.
(sões &a polít!a "o !a#$)!o%)lete
2m!ora, no $eral, o aor#o entre São Paulo e %nas &eras vsasse a oupação #a Pres#na #a Rep:!la pelos #os esta#os, 8ouve momentos #e $ran#e tensão na alança paulsta e mnera, levan#o esol8a #e an##atos #e outras re$=es #o pa"s. 2ste fo o aso, por eemplo, #o $a:8o ermes #a Fonsea e #o para!ano 2pt<o Pessoa. 2m *++, #ante #e #ver$nas entre pol"tos mneros quanto esol8a #o an##ato suessão pres#enal, Pn8ero %a8a#o, epressva l#erança pol"ta #o Ro &ran#e #o Sul, lançou o nome #e ermes #a Fonsea. Do aso #e 2pt<o Pessoa, sua eleção, em *+*+, para sue#er 3elfm %orera, que se afastara #o ar$o, fo um #es#o!ramento #os pro!lemas ausa#os pela Prmera &uerra %un#al na eonoma !raslera. 3e qualquer forma, mesmo nos momentos #e rse, a eleção pres#enal ontou om o apoo #as prov"nas #e São Paulo e %nas &eras. 9sso 0, an#a que não ele$essem um paulsta ou mnero, as #uas prov"nas sempre partpavam #as artulaç=es para a esol8a #o novo pres#ente. Por outro la#o, as #ver$nas que envolvam o proesso suess;ro #emonstravam que outras prov"nas, #e mportGna menor, tam!0m aspravam ao po#er entral. A evolução #essa rse pol"ta aa!ara levan#o ao movmento #e *+, l#era#o pela ol$arqua $a:8a - ten#o frente @ar$as - om o apoo #a Para"!a, a quem fo #a#o o ar$o #e ve na 8apa #e &et:lo, e %nas &eras, que a!an#onara a alança om São Paulo quan#o o paulsta Tas8n$ton Eu"s optou pela n#ação #o tam!0m paulsta M:lo Prestes. 2m!ora vtoroso, nem mesmo 8e$ou a tomar posse, atropela#o pela ntensa movmentação pol"ta que ulmnara na nstalação #e um $overno provs;ro, em novem!ro #e *+.
*+er!í!os so,re a -olít!a "o (a#$ !o% lete
*) (FU@2S7) > per"o#o #e *+ a *+, #entfa#o no proesso 8st;ro !raslero omo Rep:!la @el8a, teve por traço marante? a) o fortalemento #a !ur$uesa merantl, que se utl/ou #o 2sta#o omo nstrumento oor#ena#or #o #esenvolvmento.
!) a a!ertura para o aptal estran$ero, prnpal alavana #o r #esenvolvmento #a afeultura no 6rasl #urante a Rep:!la @el8a (*KK+-*+) rou on#ç=es para a #efla$ração #e um proesso #e n#ustral/ação na re$ão Su#este porque a) a maor parte #os luros provenentes #a afeultura fava nas mãos #os pro#utores naonas, e era nvest#a em atv#a#es n#ustras. !) os $overnos esta#uas ontra"am empr0stmos no eteror para o fnanamento #a pro#ução #e af0, mas nvestam parte #esses reursos nas n#:stras #e !ase. ) os !anos !rasleros passaram a #esenvolver pro$ramas #e fnanamento #a n#:stra om o luro o!t#o na omeral/ação #o af0 que fnanavam. #) a eportação #o af0 $erava super
) (FU@2S7) A pol"ta #o af0, #urante a Prmera Rep:!la,
a) 8e$ou ao au$e #o proteonsmo om o Convno #e 7au!at0 passan#o #epos a re$er-se pelas les #o mera#o.
!) prourou aten#er aos nteresses #os afeultores atrav0s #e onstantes me##as #e proteção ao pro#uto. ) po#e ser equpara#a #e outras pro#uç=es a$r"olas, to#as elas ampara#as por Planos #e 3efesa. #) aten#eu elusvamente aos nteresses #os $ran#es $rupos nternaonas, atrav0s #os Planos #e 3efesa. e) fo #r$#a pelo $overno #o 2sta#o #e São Paulo, enquanto o po#er fe#eral mantn8a uma attu#e #stante e neutra.
J) (%aWen/e) Da Rep:!la @el8a, oorreu um etraor#n
a) o prnpal entro #a n#ustral/ação !raslera fo o 2 sta#o #e São Paulo, on#e aonteeu a $reve $eral #e *+*5, paralsan#o to#a a Captal. !) os setores ur!anos, lasse m0#a e proletara#o n#ustral, onsol#aram a 8e$emona #as ol$arquas a$r
) (Ufsm) 3es#e #e/oto anos que o tal patrotsmo l8e a!sorva e por ele f/era a tole #e estu#ar nutl#a#es. Nue l8e mportavam os ros 2 ram $ran#es Pos que fossem... 2m que ontr!ura para a fel#a#e sa!er o nome #os 8er;s #o 6rasl 2m na#a... > mportante 0 que ele tvesse s#o fel/. Fo Dão. Eem!rou-se #as suas osas #e tup, #o folW-lore, #as suas tentatvas a$r"olas... restava #sso tu#o em sua alma uma satsfação Den8umaX Den8umaX (...) A p
2sse tre8o, retra#o #e B7rste fm #e Polarpo NuaresmaB, refere-se aos momentos fnas #a persona$em entral, vv#os na onsol#ação #a Rep:!la. 3o ponto #e vsta #a 8st;ra, esse #rama 0 vv#o tam!0m pelos
a) fa/en#eros #e af0 e ana-#e-aç:ar que veem, om pesar, o reor#enamento eon'mo naonal no sent#o #a n#ustral/ação. !) nte$rantes #as lasses m0#as ur!anas que assstem, assusta#os, ao avanço #a lasse oper
5) (PUC-RM) 3urante a Prmera Rep:!la no 6rasl (*KK+-*+), a Pol"ta #os &overna#ores ou BPol"ta #o Caf0 om EeteB representou?
a) uma pol"ta eon'ma #e nentvo pro#ução e eportação #e af0 e lete. !) a pre#omnGna, no oman#o pol"to #o &overno Fe#eral, #as ol$arquas paulsta e mnera. ) a reação #as ol$arquas #o Ro #e Manero e #o Ro &ran#e #o Sul ontra o monop;lo #e po#er #os paulstas. #) uma ampan8a pu!lt
K) (2D2%-H**) At0 que ponto, a partr #e posturas e nteresses #versos, as ol$arquas paulsta e mnera #omnaram a ena pol"ta naonal na Prmera Rep:!la A unão #e am!as fo um traço fun#amental, mas que não onta to#a a 8st;ra #o per"o#o. A unão fo feta om a prepon#erGna #e uma ou #e outra #as #uas fraç=es. Com o tempo, sur$ram as #suss=es e um $ran#e #esaerto fnal. (FAUS7>, 6. st;ra #o 6rasl. São Paulo? 2#USP, H (a#apta#o).
A ma$em #e um !em-sue##o aor#o af0 om lete entre São Paulo e %nas, um aor#o #e alternGna #e pres#na entre os #os esta#os, não passa #e uma
#eal/aão #e um proesso muto mas a;to e 8eo #e onfltos. Profun#as #ver$nas pol"tas oloavam-nos em onfronto por ausa #e #ferentes $raus #e envolv mento no om0ro eteror. (7>P9O, S. A presença #o esta#o na eonoma pol"ta #o 6rasl #e *KK+ a *+. Ro #e Manero? Reor#, *+K+ (a#apta#o).
Para a arater/ação #o proesso pol"to #urante a Prmera Rep:!la, utl/a-se om frequna a epressão Pol"ta #o Caf0 om Eete. Do entanto, os tetos apresentam a se$unte ressalva a sua utl/ação?
a) A rque/a $era#a pelo af0 #ava ol$arqua paulsta a prerro$atva #e n#ar os an##atos pres#na, sem neess#a#e #e alanças. !) As #vs=es pol"tas nternas #e a#a esta#o #a fe#eração nval#avam o uso #o oneto #e alança entre esta#os para este per"o#o. ) As #sputas pol"tas #o per"o#o ontra#/am a suposta esta!l#a#e #a alança entre mneros e paulstas. #) A entral/ação #o po#er no eeutvo fe#eral mpe#a a formação #e uma alança #ura#oura entre as ol$arquas. e) A #versfação #a pro#ução e a preoupação om o mera#o nterno unfavam os nteresses #as ol$arquas.
+) (C2F27 PRQHK) Do 6rasl, a prmera orr#a pres#enal #sputa#a #e fato fo on#u/#a por Ru 6ar!osa por oasão #as eleç=es pres#enas #e *+*, em oposção an##atura #o mare8al ermes #a Fonsea. 2sse eps;#o fou on8e#o por Campan8a?
a) Nueremsta. !) #os &overna#ores. ) Cvlsta. #) “Y$ua #e aa”. e) “J anos em J”.
*) (UF>P %&QH+) A “pol"ta #e salvação”, a#ota#a na Rep:!la @el8a, #urante a Pres#na #e ermes #a Fonsea (*+*-*+*), arater/ou-se?
a) pela manutenção #os preços #o af0 a partr #a ompra #o pro#uto pelo &overno 6raslero. !) pelo proesso #e ntervenç=es mltares em v
a,arto:
*) 2
H) 2
) 2 ) 6
J) 6 ) 2 5) 6 K) C +) C *) 6
,riente J&'io C99G 078@ A pol"ta #o Caf0-om-lete representou o $ran#e pre#om"no pol"to #as ol$arquas #os 2sta#os #e São Paulo e %nas &eras no ens paulstas, no fm #o s0. Z9Z e n"o #o ZZ, vvenaram um $ran#e #esenvolvmento ur!ano provoa#o pela eonoma afeera, ao passo que os mneros eram fortes na pro#ução #e lete. Sen#o, portanto, os #os esta#os mas fortes e populosos #o 6rasl, paulstas e mneros reve/aram-se na pres#na por #0a#as at0 a Revolução #e *+, que rompeu om o aor#o #o af0-om-lete.
A *ra /aras oorreu entre *+ e *+J, #urante *J anos se$u#os em que &et:lo @ar$as partpou #o &overno. Ffo mara#a por #versas mu#anças feta por @ar$as, tanto no aspeto soal quanto no eon'mo. > n"o #a *ra /aras se #eu quan#o &et:lo @ar$as fo nomea#o omo pres#ente e o!teve po#eres pratamente lmta#os, #an#o a ele l!er#a#e para mu#anças profun#as. 7u#o omeçou #urante o &overno Provs;ro, oorr#o entre *+ e *+? ao assumr o &overno, &et:lo @ar$as rou novos mnst0ros, omo o %nst0ro #o 7ra!al8o, #a 9n#:stra, #o Com0ro, #a 2#uação, #a Sa:#e, al0m #e nomear #versos nterventores #e 2sta#o. 9sso fe/ om que mutos esta#os per#essem sua autonoma para &et:lo @ar$as. >s #retos tra!al8stas tam!0m foram ra#os e re$ulamenta#os om a ração #e sn#atos e #versas aç=es para o !enef"o #os tra!al8a#ores [ ração #a CE7, por eemplo. 7u#o sso aonteeu om o o!1etvo #e $an8ar o apoo popular e, por este motvo, este mo#o #e $overnar fou on8e#o om populsmo. @ale lem!rar que mutas #essas les e !enef"os se mantm at0 8o1e. A #erru!a#a #a Consttução 6raslera, em *+*, #espertou a n#$nação #a oposção ontra o $overno $etulsta, nlun#o a ol$arqua afeera, a lasse m0#a paulsta. Com esta ação, os esta#os per#eram autonoma e mesmo sen#o pere!#o omo um erro por &et:lo @ar$as, não 8ouve tempo orreç=es, sen#o que um nterventor ol$ara paulsta 1< estava nan#o uma revolta arma#a para a ração #e uma Dova Consttução.
