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A ESCOLA DE MADISON C apítulo apítulo 1-Incentivar os trabalhadores Sanitarium, Cal.,04 de março de 1907.
Fui instruída de que o incentivo deve ser dado ao trabalho no Sul, e que ajuda
esecial deve vir ara o trabalho em !ashville, "adison, e #untsville. $%,1& S'(11 !a escola em "adison, )oi necess*rio trabalhar com a maior economia ara que o trabalho educativo reali+ado l* oderia ser levada adiante. ue os nossos irm-os que sini)ica lembrar esta escola e suas necessidades. $%,/& S'(11 m bom trabalho )oi )eito or rm-os Sutherland e "aan em (errien Srins, em seu trabalho em que luar eles )oram al2m de suas )orças, ondo em erio sua sa3de, e at2 mesmo suas vidas. m seus es)orços em "adison, eles est-o trabalhando muito duro, e em meio a muitas di)iculdades. sses irm-os recisam n-o s5 a nossa con)iança, mas tamb2m a nossa ajuda, ara que ossam colocar a escola "adison onde ela ode reali+ar a obra que 6eus rojeta ara ele )a+er. eço que o Senhor santi)icar a comreens-o do nosso ovo, que esses homens n-o odem ser dei8adas de sacri)icar a sua sa3de no trabalho que eles est-o tentando )a+er. e+o ara que ro)essores e alunos odem ter sabedoria e coraem ara air bem a sua arte, e que odem ser esecialmente abençoado em )a+er da escola um sucesso. $%,%& S'(11 : imossível )a+er a escola "adison que deveria ser, a menos que seja dada uma arte liberal nos meios que devem ser aroriados ara o trabalho no sul. Ser* que nossos irm-os desemenhar sua arte no esírito de Cristo; $%,4& S'(11 < Sul deve ser esecialmente )avorecido aora, or causa da neli=ncia do assado. > e8iaç-o ara o )racasso do assado ara atender as necessidades deste camo, deve ser comleto e amlo. >s instituiç?es do Sul, que h* anos deveria ter mantido em osiç-o de vantaem, est-o aora a ser esecialmente )avorecido. > escola #untsville devem ser encorajados a amliar o seu trabalho. 'odas as vantaens ossíveis deve ser dada a estas escolas, ara que ossam mostrar o que ode ser )eito ara tornar a terra ara rodu+ir os seus tesouros. >s escolas de "adison e #untsville est-o a ser uma liç-o ara as essoas em sua vi+inhança. $%,@& S'(11 FoiAme mostrado que n-o h* erio de essas escolas serem circunscritos em seus lanos e limitados em suas vantaens. sso n-o deve ser. 'odo o ossível deve ser )eito ara incentivar os alunos que recisam da classe de instruç-o que ode ser dado a estas escolas, ara que ossam sair adequadamente instruídos a )a+er um trabalho ara os outros que recisam da mesma educaç-o e )ormaç-o que receberam. Camos est-o abrindo em todos os lados ara o trabalho que esses trabalhadores oderiam )a+er. $4,1& S'(11 ara o trabalho e em cerca de !ashville, devemos )a+er todo o ossível ara coloc*A lo em uma base s5lida. < trabalho dever* ser reali+ada com simlicidade, e de uma maneira que ir* recomendar a verdade. #* muitos luares no sul aberto ara o nosso trabalho, mas or todos os meios )açamos um início nas cidades imortantes, e levar a mensaem aora. Borque assim di+ o Senhor dos 82rcitos >inda uma ve+, 2 um ouco, e
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Capítulo 2-A usca de u!a "rea rural m Steamer B"ornin StarB, Cumberland iver,1% de junho de 1904.
rm-o >. D. 6aniells,Eashinton, 6. C,Caro rm-o 6aniells,stamos voltando de
nossa viaem at2 o rio ara rocurar terras aroriadas ara o trabalho escolar. Saímos de !ashville ara Cartao, a uma distncia de cerca de 170 milhas elo rio e setenta e oito quilGmetros or via )2rrea. manh- de manh- vamos chear de)ield Hunction, que )ica a aenas aenas 1/ milhas de !ashville. Iamos )icar l* ara o resto do dia, ois queremos visitar uma )a+enda que est* J venda em "adison, cerca de nove milhas de !ashville, e dois e tr=s quilGmetros de estrada de )erro. 6i+Ase que esta )a+enda cont2m cerca de cem hectares de terra )undo bom, mais de cem hectares de terra de seunda qualidade arícola adequado de r-os e )rutas, e cerca de /00 hectares de astaens. ensamos que ode ser comrado or cerca de 1/ mil d5lares. 6i+Ase que h* nele mais o equivalente a dois mil d5lares em aç?es e imlementos arícolas. 6esejo olhar ara esta quinta, e se isto )or a vontade do Senhor, vou )a+=Alo amanh- J tarde. > )a+enda ossui uma casa esaçosa, celeiros, e outros edi)ícios, e dois e meio quilGmetros de muro de edra boa. Considerando as suas vantaens, seu reço 2 menor do que qualquer outra coisa que vimos nesta arte do 'ennessee. $@,/& S'(11 6evemos entrar de uma ve+ sobre o estabelecimento, em locais adequados erto de !ashville, de uma escola ara essoas brancas e uma escola ara essoas de cor. s instituiç?es que )oram estabelecidas ara a educaç-o das essoas de cor s-o ricamente dotados, e est-o a caro de homens brancos. > resença dessas instituiç?es )oi uma ra+-o ela qual !ashville )oi desinado como o luar em que a tiora)ia era ara ser estabelecida. u )ui instruído que o trabalho no Sul deve ter todas as vantaens de imrimir e ublicar livros, que este trabalho oderia anhar uma osiç-o J )rente do que ele teve no assado. $K,/& S'(11 Suest?es )oram )eitas or alum que oderia ser bem vender nossa roriedade, em #untsville, e mover a escola ara alum outro luar, mas )ui instruído que esta
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ter uma escola rim*ria e uma escola ara alunos mais avançados. Levaria anos ara se construir em um luar novo o trabalho que j* )oi )eito em #untsville. $K,%& S'(11 "inha alma 2 aitada dentro de mim como este assunto 2 aresentado ara mim. u ainda n-o )oram a #untsville, mas eu tenho um artio escrito sobre o que deveria estar l* no )uturo. $7,1& S'(116evemos lanejar sabiamente. 6eus ir* adiante de n5s se olhar ara le como nosso Consolador e nossa )orça. recisamos sair de nosso eoísmo, e começar a trabalhar ara o Senhor a s2rio. $7,/& S'(11 Capítulo #-A co!pra de u! i!$vel
> roriedade roriedade encontrada em "adison, no 'ennessee, )oi )inalmente comrado
como o local ara o estabelecimento de uma escola de treinamento ara trabalhadores brancos. m um artio ublicado na evista < and #erald, 1M de aosto de 1904, eu dei uma descriç-o da roriedade, e um esboço dos lanos roostos ara serem reali+ados no )uncionamento da escola, como seue $M,1& S'(11 m cone8-o com o trabalho em !ashville, ostaria de )alar do trabalho escolar que irm-os Sutherland e "aan est-o lanejando )a+er. Fiquei surreso quando, ao )alar do trabalho que queria )a+er no Sul, que )alou da criaç-o de uma escola em alum luar lone de !ashville. 6a lu+ me deu, eu sabia que n-o seria a coisa certa a )a+er, e eu disse isso ara eles. < trabalho que esses irm-os odem )a+er, orque a e8eri=ncia adquirida em (errien Srins, deve ser reali+ada em um )*cil acesso a !ashvilleN ara !ashville ainda n-o )oi trabalhado como deveria ser. ser* uma rande b=nç-o ara os trabalhadores da escola ara )icar erto o su)iciente ara !ashville ara oder aconselharAse com os trabalhadores de l*. $M,/& S'(11 m busca de um luar ara a escola, os irm-os encontraram uma )a+enda de quatrocentos aacres ara venda, cerca de nove milhas de !ashville. < tamanho da )a+enda, a sua situaç-o, a distncia que 2 de !ashville, ea soma moderada ara que ossa ser comrado, arecia aont*Alo como o luar ara o trabalho escolar. >conselhamos que este luar ser comrado. u sabia que toda a terra acabaria or ser necess*ria. ara o trabalho dos alunos, e na construç-o de casas ara os ro)essores, essas terras odem ser usados com vantaem. , como avanços nosso trabalho, uma orç-o deste tracto ode ser necess*ria ara um sanat5rio aís. $M,%& S'(11
< lano sobre o qual os nossos irm-os se roonha a trabalhar 2 selecionar aluns dos
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luares no sul. m cone8-o com essas escolas, haver* terra que ser* cultivada or ro)essores e alunos, e os rendimentos deste trabalho ser-o utili+ados ara o aoio das escolas. $9,/& S'(11 Fomos mais uma ve+ ara ver a )a+enda, a5s a sua comra havia sido concluído, e )oram muito satis)eito com ele. u sinceramente esero que a escola beestablished l* vai ser um sucesso, e vai ajudar a construir a obra do Senhor em que arte da vinha. #* homens de meio, em v*rias artes da terra que ode ajudar esta emresa or emr2stimos sem juros, e elos dons liberais. $9,%& S'(11 >oiemos rm-os Sutherland e "aan em seus es)orços ara )a+er avançar este imortante trabalho. les anharam uma valiosa e8eri=ncia em (errien Srins, e da rovid=ncia de 6eus os levou a sentir que eles devem trabalhar no camo do sul. 6eus ajudouAos constantemente em seus es)orços em (errien Srins, J medida que avançou de )orma constante, determinou que os obst*culos n-o devem arar o trabalho. les n-o est-o dei8ando (errien Srins or causa de disc5rdia ou contenda. les n-o est-o )uindo do dever. les est-o dei8ando um luar onde uma escola )oi estabelecida, ara ir a um camo novo, onde o trabalho ode ser muito mais di)ícil. les sini)ica aenas o su)iciente ara aar arte do reço da terra. les n-o devem ser dei8ados a lutar junto incomreendido e sem ajuda, com o sacri)ício da sa3de. $S'(11 10,1& Como estes irm-os v-o ara o Sul ara tomar conta do trabalho ioneiro em um camo di)ícil, edimos aos nossos ovos ara )a+er seu trabalho t-o e)ica+ quanto ossível, ajudandoAos na criaç-o da nova escola erto de !ashville. $S'(11 10,/& eço nosso ovo ara ajudar o trabalho no camo do Sul, au8iliando rm-os Sutherland e "aan e seus associados )i2is no reorte de uma emresa imortante que eles se comrometeram. rm-os e irm-s, a obre+a e as necessidades do camo do sul chamar urentemente de sua ajuda. #* um rande trabalho a ser )eito nesse camo, e edimosAlhe ara air a sua arte. $S'(11 10,%& Capítulo &-'! Sanat$rio (ural
!o início da hist5ria da escola "adison, )oi suerido que um sanat5rio oderia ser
estabelecida em uma arte do im5vel adquirido ara a )a+enda escola. m cartas escritas aos resons*veis da obra mission*ria m2dica nos stados do Sul, eu aontou as vantaens que s-o adquiridas atrav2s da criaç-o de uma escola de )ormaç-o e um sanat5rio nas ro8imidades. ssas cartas )oram escritas no outono de 1904, e, um ano deois, os rincíios estabelecidos nesta corresond=ncia )oram incororadas em um artio, e enviada ara os irm-os reunidos em uma Convenç-o "ission*ria "2dica da Faculdade IieP, !ebrasQa, /1 de novembro A /K, de 190@. $S'(11 11,1& < artio 2 como se seue $S'(11 11,/& Cooeraç-o entre escolas e sanat5riosFui instruída de que n-o s-o decididas vantaens a serem anhas elo estabelecimento de uma escola e um sanat5rio nas ro8imidades, ara que ossam ser uma ajuda um ara o outro. nstruç-o sobre este me
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tamb2m, o dinheiro ode ser salvo elas duas instituiç?es, orque cada um ode comartilhar as vantaens do outro. $S'(11 11,%& m cone8-o com nossas escolas maiores, dever* ser )ornecido instalaç?es ara dar muitos estudantes instruç-o adequada quanto evanelho m2dica trabalho mission*rio. sta linha de trabalho 2 ara ser colocado em nossas )aculdades e escolas de treinamento como arte da instruç-o reular. sto )ar* com que seja desnecess*rio ara a nossa juventude de todas as artes da terra ara ir ara (attle CreeQ, ou a quaisquer outros um ou dois luares, ara obter uma educaç-o comleta e satis)at5ria e J )ormaç-o. $S'(11 1/,1& >queles em treinamento ara ser en)ermeiras e m2dicos devem ser dadas instruç?es di*ria que ir* desenvolver os mais elevados motivos ara o avanço. les devem articiar de nossas )aculdades e escolas de treinamento, e os ro)essores dessas instituiç?es de ensino deve reali+ar a sua resonsabilidade de trabalhar e orar com os alunos. !essas escolas, os alunos devem arender a ser verdadeiros mission*rios m2dicos, solidamente atados com o minist2rio do evanelho. $S'(11 1/,/& !ossos essoas que t=m um ro)undo interesse nas crianças e jovens, e na )ormaç-o de trabalhadores ara levar avante a obra essencial ara este temo, n-o recisa ser dei8ado em erle8idade e incerte+a sobre as medidas a serem tomadas ara a )ormaç-o de sua juventude como mission*rios m2dicos. 6eus abrir* caminhos diante de todos que buscam humildemente a le or sabedoria no aer)eiçoamento do car*ter crist-o. le ter* luares ronto ara eles em que começar a )a+er a obra mission*ria enuína. : ara rearar os trabalhadores ara este trabalho que as nossas escolas e sanat5rios s-o estabelecidas. $S'(11 1/,%& ara o )ortalecimento dessa linha de es)orço, o conselho )oi dado que, em cone8-o com as nossas escolas maiores deveria ser estabelecido sanit*rios de equeno orte. Semre que um sanat5rio bem equiado hotel est* locali+ado erto de uma escola, ode acrescentar muito ara o )ortalecimento do curso m2dico mission*rio na escola, se os estores estabelecer er)eita cooeraç-o entre as duas instituiç?es. s de)ici=ncias de um trabalhador s-o muitas ve+es )eitas elos dons eseciais do outro e, como m2dicos e ro)essores, assim, associados se unem em transmitir seu conhecimento, a juventude em sua )ormaç-o receber* um sim2trico, a educaç-o bem equilibrada ara o serviço $S'(11 1%,1&.
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comando de uma das instituiç?es do Senhor, est* disosto a near a si mesmo e ara dar suas oini?es essoais sobre assuntos de menor imortncia, a )im de que, com toda a bondade )raternal, ele ode cooerar cordialmente com os estores de outra instituiç-o or erto. le n-o hesitar* em )alar claramente e com )irme+a quando a ocasi-o e8ie, mas cada alavra sua e ato ser* misturado com uma cortesia t-o entilmente, ara que Cristo, que nenhuma in)racç-o odem ser tomadas. oderosa 2 a in)lu=ncia ara o bem que 2 e8ercido or um consarado, cavalheiro crist- ativa. quando os erentes de nossas instituiç?es em estreita ro8imidade arender a unir as suas )orças, e ao trabalho incans*vel e desinteressadamente ara a edi)icaç-o de um outro de trabalho, os resultados ara o bem s-o de lono alcance. $S'(11 1%,/& s alavras e aç?es dos trabalhadores do sanat5rio e na escola revelam claramente que a vida 2 uma coisa intensamente solene, em vista da conta de que todos devemos restar a 6eus. Cada um deve aora colocar os seus talentos ara )ora aos banqueiros, acrescentando ao dom do "estre, abençoar os outros com as b=nç-os lhe dado. !o dia do julamento, a vida ro)issional de cada um 2 investiado, e cada um recebe uma recomensa roorcional aos seus es)orços. $S'(11 1@,1& ue os melhores resultados odem ser asseurada ela criaç-o de um sanat5rio erto de uma escola, 2 reciso haver er)eita harmonia entre os trabalhadores de ambas as instituiç?es. sso Js ve+es 2 di)ícil arantir, esecialmente quando os ro)essores e os m2dicos est-o inclinados a ser autoAcentrado, cada um considerando como da maior imortncia o trabalho com o qual ele 2 uma cone8-o mais estreita. uando os homens que s-o autoAcon)iantes s-o resons*veis or instituiç?es de ro8imidade, rande irritaç-o ode resultar eram cada determinado a reali+ar seus r5rios lanos, recusandoAse a )a+er concess?es a outros. 'anto aqueles na cabeça do sanat5rio e aqueles J )rente da escola recisa se roteer contra aeandoAse tena+mente a suas r5rias id2ias sobre coisas que s-o realmente artes n-o essenciais. $S'(11 1@,/&
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ensinar os alunos a usar ara a )inalidade maior, o mais santo dos talentos que 6eus lhes deu, ara que ossam reali+ar o maior bem neste mundo.
Capítulo )-trabalhando na 'nidade e na *+ Sanitarium, Cal.,1@ de outubro de 190K.
ueridos rm-os,ntre irm-os envolvidos em diversas linhas de trabalho do
Senhor n-o deve jamais ser visto um desejo de incentivar e )ortalecer um ao outro. < Senhor n-o est* satis)eito com o curso daqueles que )a+em o caminho di)ícil ara aluns que est-o )a+endo um trabalho desinado a eles elo "estre. Se esses críticos )oram colocados na osiç-o daqueles a quem eles criticam, eles desejam tratamento muito di)erente do que eles d-o aos seus irm-os. $S'(11 17,1& 6evemos reseitar a lu+ que levou os irm-os "aan e Sutherland ara comrar a roriedade e estabelecer a escola em "adison. ue ninu2m )ale alavras que tendem a desmerecer seu trabalho, ou ara desviar alunos da escola. u n-o cobra qualquer um com a intenç-o de )a+er errado, mas a artir da lu+ que recebi, eu osso di+er que n-o h* erio de que aluns v-o criticar injustamente o trabalho dos nossos irm-os e irm-s liadas J escola em "adison. 6ei8e todo o aoio ossível, ser dada ara aqueles que est-o enajados em um es)orço ara dar Js crianças e jovens uma educaç-o no conhecimento de 6eus e de Sua lei. $S'(11 17,/& ara os trabalhadores em "adison, eu diria, s)orçaAte. !-o erca a )2. Seu ai celestial n-o vos dei8ou ara alcançar o sucesso or seus r5rios es)orços. Con)ie nle, e le ir* )uncionar em seu nome. : o rivil2io de e8erimentar e demonstrar as b=nç-os
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uerido irm-o AAAAA,> escola de "adison devem ser tratados de )orma justa, sim, direito lealmente. Se tudo vai air de uma arte ara ajudar a esta escola, o Senhor os abençoe. stou determinado a air a minha arte. u n-o erdi nem um jota do meu interesse no camo do sul. u quero tomar arte em ajudar todas as linhas do trabalho. $S'(11 1M,/& Iamos tomar todos esses encaros ara o Senhor 6eus de srael. Iamos trabalhar em Seu nome e ara a Sua l5ria. !ossos coraç?es recisam ser reenchidos com simatia. recisamos ter coraem e aleria no Senhor. !unca, nunca vamos ser )alado alavras que )ar* com que o )ardo mais esado esa sobre aqueles que t=m lutado or tanto temo ara cumrir a vontade e8ressa e ro5sito de 6eus. >credito lenamente que aqueles que est-o conectados com a escola em "adison est-o reali+ando a vontade de 6eus. Creio que esta )a+enda 2 o luar ara a escola. 6evem ser tomadas medidas ara ajudar esta instituiç-o. >queles que est-o lutando ara estabelecer essa escola deve ser ajudado. $S'(11 1M,%& < Senhor 2 bomN con)iemos nele. u amo o Senhor, mas )a+ meu coraç-o doer de ver e sentir a manitude das necessidades que devem ser cumridas. 6iremos, vive o Senhor, e le 2 rico em recursos. Iamos ter o coraç-o aradecido, e tem bom nimo no Senhor. "anter os olhos )i8os em Hesus, odemos triun)ar nle. $S'(11 19,1& 0K de novembro de 190K.< caso da escola de "adison, e do bom trabalho que deve ser )eito l* sem imedimentos )oi colocado diante de mim, e eu rojetei que esta soma de dinheiro, embora aenas uma equena quantidade na comaraç-o com o que eles realmente recisam, deve ser investiu nesse emreendimento. u n-o odia sentir em reouso em minha mente at2 que isso )oi )eito. queles que est-o reali+ando o trabalho desta escola recisa e deve ter incentivo. )a+enda escola "adison 2 ser uma liç-o ara o camo do sul. : uma e8cel
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a mente ea vontade de 6eus em "adison n-o ter recebido o incentivo de que deveria ter. > menos que o irm-o Sutherland est* aliviado de aluma da ress-o que est* sobre ele, ele vai cair sob o eso. $S'(11 /0,4& Ioc= ode eruntar < que 2 necess*rio; u resondo : encorajamento. rm-os Sutherland e "aan tiveram uma liç-o severa no assado. < Senhor enviouAlhes correç-o e instruç-o, e eles receberam a mensaem do Senhor, e )e+ uma con)iss-o .... $S'(11 /1,1& uando eu estava em Eashinton Taosto, 1904U, eu sulicou rm-os Sutherland e "aan a acreditar que 6eus havia erdoado seus erros, e eu j* tentei or minha ajuda e encorajamento ara t=Alos erceber que o Senhor havia colocado em osiç-o de vantaem . $S'(11 /1,/& : seu rivil2io, o irm-o AAAAA, eo rivil2io daqueles que t=m rande in)lu=ncia no trabalho, ara que esses irm-os entendem que eles t=m a sua con)iança e encorajamento no trabalho que est-o )a+endo bravamente. rm-o Sutherland est* em um estado de sa3de rec*rio. !-o odemos dar ao lu8o de erd=Alo, recisamos de sua e8eri=ncia no trabalho escolar.
uerido irm-o,screvo ara edirAlhe ara interessarAse na escola de "adison.
rm-os Sutherland e "aan t=m trabalhado dilientemente, muito al2m de sua )orça, ara abrir o trabalho da escola neste luar, que 2 de nomeaç-o do Senhor. les t=m se es)orçado ara estabelecer uma escola que caiba homens e mulheres jovens ara atuar como mission*rios no camo do sul. $S'(11 //,1& !o resente momento eles devem ter cinco mil d5lares ara ermitirAlhes arantir instalaç?es adequadas ara o trabalho, e ainda mais deve ser )ornecido, de modo que um sanat5rio equeno ode ser liado com a escola. $S'(11 //,/& >t2 aora, eles receberam ajuda muito ouco nessa emreitada, em comaraç-o com as necessidades e imortncia do trabalho. les t=m trabalhado duro, e tem lanos estabelecido ara tal educaç-o como 2 essencial ara rearar os trabalhadores ara ensinar os inorantes, e ara e8licar as scrituras. >l2m do estudo dos livros, os alunos
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trabalhadores quali)icados no Sul 2 t-o rande. $S'(11 /%,/& < trabalho no Sul )oi tristemente nelienciado. : temo de que nossas irejas )oram desertados ara o seu dever a este camo necessitados. > lu+ deve brilhar em meio J escurid-o moral da inorncia e da suerstiç-o. > verdade em sua simlicidade deve ser levado ara aqueles que est-o na inorncia. $S'(11 /%,%& !as escolas comuns alumas coisas s-o ensinadas que s-o um obst*culo ao inv2s de uma b=nç-o. recisamos de escolas onde a alavra de 6eus 2 )eita a base da educaç-o. < "adison escola de )ormaç-o ara os ro)essores devem ter o aoio caloroso do ovo de 6eus. or isso, eço que voc= e seus coleas no comit= de con)er=ncia ara air livremente em ajudar nossos irm-os em "adison neste imortante trabalho. $S'(11 /%,4&
Capítulo /-Carta ao Southern 'nion Conerence Co!iss0o Sanitarium, Cal.,/4 de )evereiro de 1907.
ueridos rm-os,u tenho uma mensaem ara suortar o nosso ovo no camo
do sul. #* um trabalho imortante ara ser levada avante em !ashville e arredores, e um interesse deve ser mani)estado decidido neste camo. $S'(11 /4,1& le est* em harmonia com os ditames do sírito de 6eus que os irm-os Sutherland e "aan e seus associados iniciaram um trabalho em "adison. < Senhor os uiou na escolha de um local ara a escola. 'inha um sanat5rio equeno )oi estabelecida em cone8-o com a escola, o que teria sido da ordem de 6eus, e estas duas instituiç?es teria sido uma ajuda m3tua. sso ainda n-o )oi )eito, mas os nossos irm-os em "adison n-o recisa ser desencorajado. $S'(11 /4,/& Dostaria de di+er aos nossos irm-os no camo do Sul, n-o haja restriç-o colocada na escola "adison ara limitar o seu trabalho no camo de sua oeraç-o. Se rm-os Sutherland e "aan rometeram n-o chamar os alunos ara a escola dos stados do Sul, devem ser livres de qualquer restriç-o. ssa romessa nunca deveria ter sido solicitado ou concedido. stou instruída a di+er que n-o deve haver restriç?es que limitam a sua liberdade ara desenhar os alunos do camo do sul. #* necessidade de uma instituiç-o como )oi estabelecida erto de !ashville, e n-o seja um es)orço ara imedir a resença de quem ode menos que a escola receber o melhor treinamento que ir* rear*Alos ara o trabalho nos stados do Sul, e em outros camos mission*rios . $S'(11 /4,%&
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sabedoria ara usar o dom corretamente. uando le desejou um trabalho )eito sobre o tabern*culo, le disse BIeja, eu tenho chamado or nome (e+aleel, )ilho de ri, )ilho de #ur, da tribo de Hud*, e eu o enchi do sírito de 6eus, em sabedoria e de entendimento, e em conhecimento, e em toda a maneira ou de )abricaç-o. B$S'(11 /@,/& >trav2s do ro)eta saías, o Senhor di+ B6ai ouvidos, e ouve a minha vo+, escutai, e ouvi o meu discurso. orventura lavra continuamente o lavrador, ara semear; >caso ele abrir e quebrar os torr?es de sua terra; uando ele tem dei8ado claro a sua )ace, orventura n-o lançados no e8terior a niela, e esalhe o cominho, e escalado ara o trio, a cevada eo centeio nomeado em seu luar; ara o seu 6eus o instrui devidamente eo ensina. $S'(11 /@,%& Borque a niela n-o se trilha com instrumento de trilhar, nem um carrinho de rodas virou sobre o cominho, mas a niela 2 debulhada com uma vara, e o cominho com um au. -o de milho est* machucado, orque ele nunca vai ser trilha continuamente, nem quebr*Alo com a roda do seu carro, nem se quebra com os seus cavaleiros. ste tamb2m sai do Senhor dos 82rcitos, que 2 maravilhoso em conselho e rande em obra. B$S'(11 /@,4& #oje o Senhor tem de)initivamente chamou aluns ara o trabalho de ensinar os outros, ara encai8*Alos ara o serviço em Sua causa. ue aqueles que s-o chamados ir aleremente a sua *rea de trabalho, seuindo semre os ditames de 6eus. $S'(11 /K,1& 6eus distribui os Seus dons como Lhe arada. le d* um resente em cima de um e outro dom sobre o outro, mas todos ara o bem de todo o coro. : ordem de 6eus que aluns devem estar a serviço de uma linha de trabalho, e outros em outras linhas,Atodos trabalhando sob o sírito autoAmesmo. < reconhecimento desse lano ser* uma salvauarda contra a emulaç-o carnal, orulho, inveja ou desre+o de uns aos outros. Iai )ortalecer a unidade e amor m3tuo. $S'(11 /K,/& Se na abertura rovid=ncia de 6eus, tornaAse necess*rio eriir uma reuni-o em casa
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BI5s sois a lu+ do mundoB, declara Cristo. B6ei8e sua lu+ brilhe diante dos homens, ara que vejam as vossas boas obras e lori)iquem a vosso ai que est* nos c2us.B mensaem do oder renovador da raça de 6eus ser* levada a cada aís e do clima, at2 que a verdade deve cinto do mundo. 6o n3mero dos que devem ser )echados ser-o aqueles que vieram de todas as naç?es, tribos e línuas e ovos. 6e todos os aíses ser-o reunidos os homens e mulheres que est-o diante do trono de 6eus e diante do Cordeiro, chorando. BSalvaç-o ao nosso 6eus que est* assentado no trono, e ao Cordeiro.B "as antes desse trabalho ode ser )eito, devemos e8erimentar aqui mesmo em nosso r5rio aís a obra do sírito Santo em nossos coraç?es. $S'(11 /7,4& 6eus revelouAme que estamos em erio ositivo de tra+er ara o nosso trabalho de educaç-o que os costumes e modas que revalecem nas escolas do mundo. Se os ro)essores n-o s-o uardados no seu trabalho, eles v-o colocar nos escoços dos seus alunos juos mundanos em ve+ de o juo de Cristo. < lano das escolas que devem estabelecer nesses anos )inais do trabalho 2 ara ser de uma ordem comletamente di)erente daqueles que instituíram no assado. $S'(11 /M,1& or esta ra+-o, 6eus ordenaAnos a estabelecer escolas lone das cidades, onde, sem imedimentos, odemos continuar o trabalho de educaç-o sobre os lanos que est-o em harmonia com a mensaem solene que est* emenhada em n5s ara o mundo. 'al
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> utilidade arendido na )a+enda escola 2 a educaç-o que 2 muito mais essencial ara aqueles que saem como mission*rios ara muitos camos estraneiros. Se esta )ormaç-o 2 dada com a l5ria de 6eus em vista, randes resultados ser-o vistos. !enhum trabalho ser* mais e)ica+ do que o )eito or aqueles que, tendo obtido uma educaç-o na vida r*tica, saem ara os camos mission*rios com a mensaem da verdade, rearado ara instruir como eles )oram instruídos. < conhecimento que tenham obtido no cultivo do solo e outras linhas de trabalho manual, e que carream com eles a seus camos de trabalho, vai )a+erAlhes uma b=nç-o, mesmo em terras a-s. $S'(11 /9,/& >ntes de odermos levar a mensaem da verdade resente em toda a sua lenitude a outros aíses, devemos rimeiro quebrar todo o juo. 6evemos entrar na linha da verdadeira educaç-o, andando na sabedoria de 6eus, e n-o na sabedoria do mundo. 6eus chama ara os mensaeiros que ser-o verdadeiros re)ormadores. 6evemos educar, educar, ara rearar um ovo que vai entender a mensaem e, em seuida, dar a mensaem ara o mundo .. $S'(11 %0,1& #ouve uma )alha decidiu satis)a+er as e8i=ncias de 6eus no camo do sul. recisamos edir ao Senhor que nos d= comreens-o de que odemos ver a nossa )alta, e ter na situaç-o no sul do aís, ea necessidade de )a+er o trabalho mission*rio que est* bem J m-o. >s essoas sem instruç-o do Sul recisa do conhecimento do evanelho, assim como, na verdade, como )a+em os a-os em terras distantes. 6eus requer de n5s a estudar como odemos alcançar as classes nelienciados do branco e as essoas de cor no Sul, e com toda a habilidade que odemos anhar, trabalhar ara que as almas desses homens e mulheres. $S'(11 %0,/& A Escola de Madison
Foi um rande roblema com os irm-os Sutherland e "aan e seus associados )i2is
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obst*culos e di)iculdades, esses trabalhadores n-o )alhou nem desanimar, e eles )oram caacitados ara reali+ar um bom trabalho na causa de 6eus. $S'(11 %1,/& < Senhor n-o estabelece limites sobre seus trabalhadores em alumas linhas como os homens est-o acostumados a de)inir. m seu trabalho, os irm-os "aan e Sutherland ter sido imedido desnecessariamente. "eios )oram retiradas a artir deles, orque na orani+aç-o e est-o da escola "adison, ele n-o )oi colocado sob o controle da con)er=ncia. "as as ra+?es elas quais esta escola n-o )oi ossuído e controlado ela con)er=ncia n-o ter sido devidamente considerados. $S'(11 %1,%& > )alta de interesse neste trabalho, or aluns que deveria ter avaliado que 2 altamente, 2 decididamente errado. !ossos irm-os devem recaverAse contra a reetiç-o de tais e8eri=ncias. $S'(11 %/,1& < Senhor n-o e8ie que o trabalho educativo no "adison deve ser alterado antes de tudo sobre ele ode receber o aoio caloroso do nosso ovo. < trabalho que )oi )eito l* 2 arovado or 6eus, e le roíbe que esta linha de trabalho ser* quebrada. < Senhor continue a abençoar e sustentar os trabalhadores, enquanto eles seuem seus conselhos. $S'(11 %/,/& rm-os Sutherland e "aan s-o de)inidos como verdade ara )a+er o trabalho do Senhor em "adison que os outros trabalhadores s-o desinados ara )a+er a sua arte na causa da verdade resente. > lu+ me deu 2 que n5s devemos ajudar estes irm-os e seus colaboradores, que trabalharam al2m de suas )orças, sob randes desvantaens. Iamos rocurar entender a situaç-o, e ver que a justiça ea miseric5rdia n-o s-o esquecidas na distribuiç-o de )undos. $S'(11 %/,%&