Perí odo Inicial 2005 / 2006
Periodização do Treino Seniores masculinos AAC – OAF FUTSAL FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
Unidade de Treino Objectivos: Organização do processo defensivo, transição ataque – defesa, potência aeróbia
Número: 3
especifica
Data: 27/08/2005
Hora: 10.30h
Dia semanal: Sábado
DURAÇÃO
Duração: 1.45h
Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho - Coimbra
Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronómetro e águas
EXERCÍCIO
ESQUEMATIZAÇÃO ESQUEMATIZAÇÃO
Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.
15`
1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes 2. Mobilização dos músculos agónicos;
Jogo do perseguidor: Um jogador persegue os outros. Quando consegue tocar um, este passa a ser o perseguidor.
3. Alongamentos Musculares:
3.Organização do processo defensivo. Transição ataque defesa 3x2
20`
- meio campo - quem atacou defende e quem defendeu sai, - Pivot é sempre o mesmo até indicação do treinador, - 2 defendem e 2 atacam, reposição de bola feita pelo guarda redes, - se os defensores recuperarem a bola, vinda do G. redes, viram-se e atacam 2x1, senão a bola é colocada pelo G. R. e joga-se 3x2. ¾
Trabalho Específico de GR
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
Unidade de Treino Objectivos: Organização do processo defensivo, transição ataque – defesa, potência aeróbia
Número: 3
especifica
Data: 27/08/2005
Hora: 10.30h
Dia semanal: Sábado
DURAÇÃO
Duração: 1.45h
Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho - Coimbra
Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronómetro e águas
EXERCÍCIO
ESQUEMATIZAÇÃO ESQUEMATIZAÇÃO
Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.
15`
1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes 2. Mobilização dos músculos agónicos;
Jogo do perseguidor: Um jogador persegue os outros. Quando consegue tocar um, este passa a ser o perseguidor.
3. Alongamentos Musculares:
3.Organização do processo defensivo. Transição ataque defesa 3x2
20`
- meio campo - quem atacou defende e quem defendeu sai, - Pivot é sempre o mesmo até indicação do treinador, - 2 defendem e 2 atacam, reposição de bola feita pelo guarda redes, - se os defensores recuperarem a bola, vinda do G. redes, viram-se e atacam 2x1, senão a bola é colocada pelo G. R. e joga-se 3x2. ¾
Trabalho Específico de GR
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
¾
Flexibilidade/Mobilização articular e hidratação
4. Transição ataque – defesa 3x2
10`, 15’ ou 20’
- 2x2 campo inteiro - a equipa que ataca após finalizar recupera para defender, - ataca, defende e sai, - na transição defesa ataque, se não existir superioridade numérica ofensiva, tem que sair um elemento das alas para criar uma situação de 3x2 + G.R, regressando à sua posição de origem.
¾ ¾
Flexibilidade/Mobilização articular e hidratação Alerta para a Concentração dos atletas
5. Transições ataque – defesa:
20`
- 4x4 que se desdobra sempre num 3x2 tanto na transição defesa -ataque e ataque – defesa; - 0 apoio na transição defesa -ataque só pode aparecer quando a bola passar o meio campo; - O apoio na transição defesa -ataque só pode aparecer quando a bola sai do G.R
6. Potência aeróbia especifica: 30’ CCVV- corrida continua de velocidade variável, - Corrida – 3x8’ com 4’ pausa activa
¾ ¾
Alongamentos Reforço Muscular
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
Unidade de Treino Número: 4
Objectivos: Organização do processo defensivo, força-re sistência
Data: 27/08 /2005
Hora: 10.30h
Dia semanal: Sábado
DURAÇÃO
Duração: 1.45h
Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra Ginásio
Recursos Materiais: Bolas, Si Sinalizadores, coletes, ap apito, cr cronometro e águas
EXERCÍCIO
ESQUEMATIZAÇÃO ESQUEMATIZAÇÃO
Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos m usculares.
15`
1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes
2. Alongamentos Musculares:
3.Organização do processo defensivo. Jogo formal. - Condicionado, - 2 toques 3x20` ¾
Trabalho Específico de GR
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
¾ ¾
Alongamentos Reforço Muscular
Trabalho complementar: Ginásio, Força-resistência 30’
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
Unidade de Treino Número: 5
Objectivos: Organização do processo defensivo. .Força-r esistência .
Data: 28/08/2005
Hora: 10.30h
Dia semanal: Domingo
DURAÇÃO
Duração: 1.45h
Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra
Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas
EXERCÍCIO
ESQUEMATIZAÇÃO
Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos m usculares.
15`
1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alterna ndo rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocand o-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes
2. Alongamentos Musculares:
3.Organização do processo defensivo. Transição
20`
- Meio Campo - 1x1; 2x1; 2x2; 2x3; 3x3; 4x3; 4x4 - Pode finalizar em qualquer baliza - Um contra um até bola morta depo is quem defendeu passa a atacar de 2x1 contra o que tinha começado com posse de bola. - 2x1 e quando bola morta ou recuperação defensiva entra outro fazendo 2x2 e assim sucessivamente - A bola é colocada sempre no jogador que entra exceptuando se houver recuperação da bola, aí est e entra sem bola
¾
Trabalho Específico de GR
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
¾
Alongamentos e hidratação
4. Sistema múltiplo de velocidade. Nº 2
30’
E stações: 1. Trote 2. Recepção / condução em velocidade 3. Drible - variações para dentro e para fo ra / passe 4. Giro / deslocamento de costas s/ bola 5. Recepção / giro / chute 6. Deslocamento rápido sem bola 7. Recepção / passe / deslocamento rápido s/ bola / recepção 8. Passe / trote 9. antecipação / Dri ble - variações para dentro e para fora / chute 10. deslocamento rápido c / bola.
¾
Alongamentos e hidratação
5. Organização do processo defensivo:
20’ ou 30’
- jogo condicionado 4x4 + G.R com preocupações defensivas a meio campo; ou - a 2 toques
¾
Alongamentos e hidratação
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
6. Organização do processo defensivo:
20’
- jogo formal, campo inteiro; - não se pode devolver a bola a quem passou
7. Alongamentos, reforço muscular
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
Unidade de Treino Número: 6
Objectivos: Organização do processo defensivo. Força-resistência
Data: 28/08/2005
Hora: 18.30h
Dia semanal: Domingo
DURAÇÃO
Duração: 1.45h
Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra
Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas
EXERCÍCIO
ESQUEMATIZAÇÃO
Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.
15`
1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes
2. Alongamentos Musculares:
3. Jogo interior
20`
- Só em meio campo com um quadrado delimitado pelos cones - Um toque dentro dos cones e dois fora 4 x 4 + Joker - Cada apoio na zona delimitada significa um ponto
¾
Trabalho Específico de GR
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
¾
Alongamentos e hidratação
4. Jogo Formal
2x20’
- campo inteiro - pressão alta - alternar pressão linha 2 com pressão linha 3
7. Alongamentos, reforço muscular 10’
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
Unidade de Treino Número: 1
Objectivos: Organização do processo defensivo, potência aeróbia especifica, força-resistência
Data: 25/08/2005
Hora: 21.00h
Dia semanal: Quinta - Feira
DURAÇÃO
Duração: 1.45h
Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra Ginásio
Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas
EXERCÍCIO
ESQUEMATIZAÇÃO
Apresentação da equipa técnica aos jogadores e vice-versa, breve conversa sobre o período inicial
15`
1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes
2. Alongamentos Musculares:
3. Potência aeróbia especifica
CCVV - 1 grupo – corre – 3 x 8’ – 4’ pausa activa - 2 grupo – jogo fraccionado 20`
Variantes; - Jogo fraccionado; Ao apito ir à linha de fundo 2 toques Quem recebe não passa ao mesmo
¾
Trabalho Específico de GR
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
¾
Alongamentos e hidratação
4. Organização do processo defensivo
30’
-
3 equipas – 5 jogadores cada 2 equipas atacam uma baliza e 1 equipa defende a outra baliza, Cada equipa defende 10’
5. Alongamentos, hidratação
6. Contenção defensiva
20’
- 1x1 num corredor defensivo o jogador tenta ultrapassar o adversário e chegar à linha de fundo de cada campo . 30’’ esf. + 60’’ pausa 6 rpt – 10’ x 2
7. Alongamentos, reforço muscular
Treino Complementar
30’
- Ginásio ou - Corrida continua, sprints de 3 em 3 minutos
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
Unidade de Treino Número: 2
Objectivos: Organização do processo defensivo. Velocidade .
Data: 26/08/2005
Hora: 21.30h
Dia semanal: Sexta - feira
DURAÇÃO
Duração: 1.45h
Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra
Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas
EXERCÍCIO
ESQUEMATIZAÇÃO
Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.
15`
1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes
2. Alongamentos Musculares:
3. Sistema múltiplo de velocidade nº 2 15 rpt
¾
Trabalho Específico de GR
20`
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
4. Organização do processo defensivo
40’
30’
- Não deixar a bola passar o meio campo - Após a bola passar entra outra e um jogador com posse de bola. - Preocupações extremamente defensivas - Treinador principal é que manda trocar a bola
¾
Alongamentos e hidratação
5.
Jogo Reduzido ( campo de basquet)
Variantes: - 5x5 a 2 toques, - sempre que há um golo a equipa tem direito a um livre de 10m, - quando toda a equipa está no ½ campo ofensivo e é golo conta 2 pontos
6. Alongamentos, reforço muscular
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
Unidade de Treino Número: 7
Objectivos: Organização do processo defensivo, velocidade
Data: 29/08/2005
Hora: 21.00h
Dia semanal: Segunda- feira
DURAÇÃO
Duração: 1.45h
Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra Ginásio
Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas
EXERCÍCIO
ESQUEMATIZAÇÃO
Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.
15`
1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes
2. Alongamentos Musculares:
3. Jogo 4x4, 5x5, 6x6 - 1 toque, mas se a bola vier do adversário pode dar dois toques, - com ou sem existência de G. R - 4 equipas, 2 por meio campo 20` ¾
Trabalho Específico de GR
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
¾
Alongamentos e hidratação
4.
Potencia aeróbia especifica
30’
CCVV - 2 grupo – corre – 3 x 8’ – 4’ pausa activa
30’
¾
Alongamentos e hidratação
5.
Organização do processo defensivo:
- 3 equipas – 5 jogadores cada - 2 equipas atacam uma baliza e 1 equipa defende a outra baliza, - Cada equipa defende 10’
6. Alongamentos, reforço muscular
Treino Complementar 30’
Ginásio Força, resistência
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
Unidade de Treino Número: 8
Objectivos: Organização do processo defensivo, velocidade, manutenção e posse de bola
Data: 30/08/2005
Hora: 21.00h
Dia semanal: Terça- feira
DURAÇÃO
Duração: 1.45h
Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra
Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas
EXERCÍCIO
ESQUEMATIZAÇÃO
Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.
15`
1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes
2. Alongamentos Musculares:
3. Manutenção e posse de bola:
20`
- Só em meio campo - 1(pivô) +4 x 4 + 1(pivô) - Pivô em qualquer das laterais do quadrado - Passe ao pivô, é um passe de recurso - Quando o pivô joga entra dentro do campo e sai quem tem menos possibilidades de apoiar a bola
Condicionantes: - 2 toques ¾
Trabalho Específico de GR
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
¾
Alongamentos e hidratação
4.
Sistema Múltiplo de velocidade nº 2
30’
- 15 repetições ¾
Trabalho Específico de GR
¾
Alongamentos e hidratação
5.
Organização do processo defensivo:
30’ ou 40’
Pressão alta defensiva: - não deixar a bola passar o meio campo, - após a bola passar o meio campo entra outra bola e um jogador mais, para a superioridade com a bola na sua posse
6.
Jogo reduzido ( campo de basquet)
20’
Variantes: - 5x5 a 2 toques, - sempre que há um golo a equipa tem direito a um livre de 10m, - quando toda a equipa está na parte ofensiva e é golo conta 2 pontos
6. Alongamentos, reforço muscular
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
Unidade de Treino Número: 9
Objectivos: Potência aeróbia, manutenção e posse de bola
Data: 31/08/2005
Hora: 21.00h
Dia semanal: Quarta- feira
DURAÇÃO
Duração: 1.45h
Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra
Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas
EXERCÍCIO
ESQUEMATIZAÇÃO
Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.
15`
1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes
1.1 MANUTENÇÃO E POSSE DE BOLA – meio campo - 5 x 5 + Joker ofensivo, Condicionantes; - 1 toque - 2 toques - livre 2. Alongamentos Musculares:
3. Potência aeróbia 30`
- CCVV
- 3 x 8’ com 4’ pausa activa
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
¾
Alongamentos e hidratação
4.
Jogo Interior
30’ - Só em meio campo com um quadrado delimitado pelos cones - Um toque dentro dos cones e dois fora 4 x 4 + Joker - Cada apoio na zona delimitada significa um ponto
¾
Trabalho Específico de GR
¾
Alongamentos e hidratação
5.
Jogo Condicionado:
3 x 20’ - 2 toques
6. Alongamentos, reforço muscular
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
Unidade de Treino Número: 10
Objectivos: Transições, finalização,
Data: 1/09/2005
Hora: 21.00h
Dia semanal: Quinta- feira
DURAÇÃO
Duração: 1.45h
Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra
Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas
EXERCÍCIO
ESQUEMATIZAÇÃO
Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.
15`
1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto. Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas. Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva. Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes
2. Alongamentos Musculares:
3. Transição defesa – ataque 20` - 1x1; 2x1; 2x2; 3x2; 3x3; 4x3; 4x4; 5x4 - Gr coloca bola no homem que entra - O Jogador só entra após terminar a transição
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicia all 2005 / 2006
¾
Alongamentos e hidratação
4.
Finalização com pivot:
10’ - Só em meio campo - Duas colunas e dois pivôs em frente de cada coluna e funcionam cruzado - Quem remata fica de pivô
Condicionantes: 1. 2.
Pivô pisa para dentro Pivô pisa para fora (sobreposição)
¾
Trabalho Específico de GR
¾
Alongamentos e hidratação
4. Sistema múltiplo de velocidade nº 1: 30’
Corrida em velocidade Trote
Estação 1 – Deslocamento em velocidade Estação 2 – Trote Estação 3 – Finta/ deslocamento em velocidade na diagonal Estação 4 – Giro/ Deslocamento de costas Estação 5 – Deslocamento lateral Estação 6 – Saltos alternados Estação 7 – Deslocamento em zig-zag Estação 8 – Trote Estação 9 – Deslocamentos em velocidade/ lateral / costas Estação 10 – Final
Notas: Estação 1 - distância 20 metros; Estação 2 - distância 15 metros; Estação 3 – distância 15 metros; Estação 4 – distância 10 metros; Estação 5 - distancia 10 metros;
Deslocamento de costas Deslocamento lateral Giro Finta Saltos alternados Baliza Cone
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006 5.
Transições
Condicionantes: 20’
Meio Campo 1x1; 2x1; 2x2; 2x3; 3x3; 4x3; 4x4 Pode finalizar em qualquer baliza Um contra um até bola morta depois quem defendeu passa a atacar de 2x1 contra o que tinha começado com posse de bola. 2x1 e quando bola morta ou recuperação defensiva entra outro fazendo 2x2 e assim sucessivamente A bola é colocada sempre no jogador que entra exceptuando se houver recuperação da bola, aí este entra sem bola
6.
Finalização
- Finalização aleatória com o peito do pé. - Atacar o cone e finaliza. - Treinador indica o nome do jogador que vai finalizar
6. Alongamentos, reforço muscular
FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
SISTEMA MÚLTIPLO DE VELOCIDADE 1 Legenda: Corrida em velocidade Trote Deslocamento de costas Deslocamento lateral Giro Finta Saltos alternados Baliza Cone Estação 1 – Deslocamento em velocidade Estação 2 – Trote Estação 3 – Finta/ deslocamento em velocidade na diagonal Estação 4 – Giro/ Deslocamento de costas Estação 5 – Deslocamento lateral Estação 6 – Saltos alternados Estação 7 – Deslocamento em zig-zag Estação 8 – Trote Estação 9 – Deslocamentos em velocidade/ lateral / costas Estação 10 - Final Notas: Estação 1 - distância 20 metros; Estação 2 - distância 15 metros; Estação 3 – distância 15 metros; Estação 4 – distância 10 metros; Estação 5 - distancia 10 metros; FR AN ANCISCO B AT ATIST A
Perí odo Inicial 2005 / 2006
Estação 6 – distancia 10 metros ( 9 marcos com a distancia de 1 metro entre eles ); Estação 7 – distancia 8 metros ( 3 metros de distancia entre os cones (lateralmente) e 2 metros de distancia entre os cones); Estação 8 – distancia 15 metros; Estação 9 – distância 10 metros ( cada um dos deslocamentos). Numero de sessões semanais : Inicialmente 2 (duas) sessões semanais; Após adquirir um nivel de condicionamento mais alto, variar o numero de sessões entre 2 a 4 sessões semanais. Numero de voltas : Inicialmente 10 a 12 voltas Após a aquisição de um nível de condicionamento mais alto pode utilizar de 15 a 20 voltas, por sessão de treino. Freqüência de treino: Zona alvo – 90 a 85% da FC max.( devera ser atingida após, pelo menos 4 voltas no sistema ). Repouso: Repouso ativo – pode se realizar um trabalho leve com bola, após 2 a 3 minutos a FC deverá estar oscilando entre 55 a 65% da máxima. Tempo de execução: 9
Pode ser fixo ( estipulado pelo preparador físico) ou variar de acordo com uma média do desempenho do grupo.
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Perí odo Inicial 2005 / 2006
SISTEMA MULTIPLO DE VELOCIDADE 2 Estações:
1. Trote 2. Recepção / condução em velocidade 3. Drible - variações para dentro e para fora / passe 4. Giro / deslocamento de costas s/ bola 5. Recepção / giro / chute 6. Deslocamento rápido sem bola 7. Recepção / passe / deslocamento rápido s/ bola / recepção 8. Passe / trote FR AN ANCISCO B AT ATIST A
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9. antecipação / Drible - variações para dentro e para fora / chute 10. deslocamento rápido c/ bola.
Numero de sessões semanais: Inicialmente 2 a 3 sessões semanais; Após adquirir um nível de condicionamento mais alto, variar o numero de sessões entre 2 a 4 sessões semanais. Numero de voltas: Inicialmente 12 a 15 voltas Após a aquisição de um nível de condicionamento mais alto pode utilizar 20 a 25 voltas, por sessão de treino. Freqüência de treino: Zona alvo – 90 a 85% da FC máxima.(deverá ser atingida após, pelo menos 4 a 5 voltas no sistema). Repouso: Repouso ativo – pode se realizar um trabalho leve com bola, após 2 a 3 minutos a FC deverá estar oscilando entre 55 a 65% da máxima. Tempo de execução: Pode ser fixo (estipulado pelo preparador físico) ou variar de acordo com uma média do desempenho do grupo.
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Gráfico
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DESENVOLVIMENTO DA POTÊNCIA AERÓBICA EM FUTSAL
Os jogadores de futsal necessitam de um elevado nível de condição física, para conseguirem responder às necessidades físicas de um jogo, e como sustentação das acções t écnicas exigidas em com peti ção. Port anto, o t reino da condição física é uma parte importante de um programa de treino desportivo.
Este treino está dividido em diversos componentes baseados em diferentes tipos de exigências físicas existentes num jogo.
Treino aeróbico e anaeróbico representam basicamente intensidades de exercício, abaixo e acima da capacidade de consumo máximo de oxigénio (VO2 máximo), respectivamente.
No entant o durante a competi ção, a intensidade do exercício varia const antement e, e algumas misturas verificam-se entre estas duas categorias de treino.
O incremento do VO2 máximo e a capacidade para sustentar exercício por tempo prolongado (elementos import antes para o jogador) pode ser obt ido at ravés do t r e i n o aeróbico, o qual deve t er com o obj ecti vos específicos os seguintes:
Ø Melhorar a capacidade do sistema cardiovascular no transporte do oxigénio, melhorando a possibilidade de utilização de oxigénio em esforços de elevada intensidade;
Ø Melhorar a capacidade dos músculos específicos utilizados no futsal de utilização do oxigénio e de oxidação de gorduras, durante prolongados períodos de exercício;
Ø Melhorar a capacidade de recuperação após um período de elevada intensidade, com o objectivo de estar capaz rapidamente para novos esforços de intensidades elevadas e durante muit o tem po.
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2segs
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5 segs
7 segs
2 segs
Mét odo CCVV de Bosco para melhor ar a pot ência aeróbica adapt ado ao f ut sal
Distribuição do trabalho de CCVV / Método Bosco para Potência Aeróbica ao longo do período preparatóri o
A melhoria do VO2 máximo deve ser facilitadora da repetição de esforços curtos de intensidade muito alta.
Método: A corrida lenta provoca uma diminuição da capacidade dos sistemas impl icados na produção de lactat o. Modifica-se negat ivament e a potência anaeróbica que para o futsalista é muito mais importante. Portanto, este tipo de corrida só deve ser utilizada como meio de recuperação, e em determinadas ocasiões durante a temporada.
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Para melhorar o consumo máximo de oxigénio, e com a intenção de não reduzir a potência anaeróbica, Bosco propõe um novo método de treino, denominado Corrida com Variação da Velocidade (CCVV), que consiste em estimular a formação de lactato, até produzir uma quantidade bastante elevada, favorecendo ao mesmo t empo a sua eliminação e reutil ização como carburante.
A metodologia que se apresenta como proposta para o futsal é uma adaptação do CCVV de Bosco que t em em ate nção os esfor ços específ icos da modal idade.
O treino integral também será tremendamente útil para melhorar o consumo máximo de oxigénio dos nossos jogadores. Quando se introduzem aspectos técnico-tácticos é impor t ante para melhorar o VO2 máximo que:
Ø O espaço de j ogo sej a ampl o (ex: 40x20 mt s para 10 j ogadores), j á que o j ogad or em t r aj ect os l on gos regul a m el ho r o esf or ço, t en t an do nã o ul t r ap assar nu nc a as 170 bpm (sénior );
Ø Evit ar a compet ição entr e companheiros, clarif icando que o import ante é manter uma frequência cardíaca o mais estável possível;
Ø Usar uma corrida contínua, proibindo o j ogador que ande durante o exercício ou o j ogo;
Ø Fraccionar os t empos de j ogo, est abelecendo como mínimo, tem pos de 8 minutos.
Ø O t reino para melhorar o consumo máxim o de oxigénio deve facil it ar a repet ição de esforços de alt a int ensidade, e não só servi r para "aguentar os 40 mi nut os".
Ø A corrida contínua lent a deve empregar-se só como meio de recuperação do j ogad or , e não par a m el ho r ar o con sum o m áx i m o de ox igé ni o, j á que est a m el hor ia afecta negativamente a potência anaeróbica, fundamental no futebolista. No entanto, pode ser usada ocasionalmente na pré-temporada ou como descanso activo no período competit ivo.
Ø Há que t er cuidado com o t reino de "tolerância ao lact ato", pois não é necessário levar o jogador a níveis altos de acidose, já que o risco de sobretreino é bast ante grande quando o desport ist a não est á preparado para uti lizar este sist ema.
Ø Também é necessário dar maior prioridade a det erminados obj ecti vos da preparação física, em f unção do modelo de j ogo que pretende im plant ar o trei nador.
Ø A condição física específ ica não pode desenvolver-se exclusivament e com t rabalho int egral, é necessário que se combi ne com um t rabalho físico específico que assegure as capacidades individuais do jogador, não obstante a transferência deste aumento de capacidade para o j ogo, consegue-se at ravés do t rabalho int egral.
Resumo de princípi os sobre Tr eino Aeróbio •
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São necessárias como mínimo 8 semanas de treino aeróbio para conseguir efeitos positivos; A extensão do programa está determinada em função do tempo necessário para que se produzam as adapt ações fi siol ógicas que se pret endem ;
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O VO2 máx. pode aumentar de 10 a 20 % em at let as j á muit o t reinados, em cerca de 2 meses (8 microciclos); Para desenvolver o sistema aeróbio, são necessárias de 3 a 4 sessões com este object ivo por microciclo; Para m ant er os níveis adquiri dos, são necessários ent re 2 a 3 sessões por mi croci clo; Uma sessão por microciclo permite a manutenção do rendimento num sistema determinado; Nos microciclos com predominância do treino aeróbio, é importante alternar os diferentes tipos de treino, com intensidades distintas, e a concentração de lactato sanguíneo; Como pr oposta, Madsen y Wilk e sugerem q ue: •
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10% de t reino na área do sist ema aeróbio ligeiro (2-3 mm ol/ l) 50% de t reino na área do sist ema aeróbio médio (3-4 mmol/ l) 40% de t reino na áre a dos sistem a aeróbio i nt enso (mi st o).
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Aspect os Psicológi cos t r abalh ados de form a integrada
Introdução A aplicação da Psicologia no treino desportivo tem, nestes últimos anos sido muito importante. A Psicologia é uma das ciências, aplicadas no desporto que pode beneficiar mais o treinador, pois centra-se em compreender, avaliar e modificar a conduta humana, bem como a conduta desportiva.
Objectivos •
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Melhorar a predisposição dos jogadores no treino aquando novos exercícios, tendo em conta que muitas delas são novas na sessão de treino; Influenciar, mediante as actividades de treino, nas diferentes variáveis psicológicas que afectam o rendimento dos jogadores; Melhorar o rendimento individual e da equipa durante os treinos; Aumentar o rendimento individual e em grupo durante a competição, Instaurar uma nova metodologia de treino, onde se integrem, o trabalho técnicotáctico, físico e os aspectos psicológicos.
I nst ru m ent os ut ili zados e processos de intervenção Devemos realizar um estudo inicial para conhecer as circunstâncias que rodeiam a equipa e quais são as características dos jogadores. Para levar a cabo, este estudo inicial, deve utilizar-se diferentes procedimentos e instrumentos de estudo. 1. conhecer as características dos jogadores e a sua relação com o clube ( fichas individuais, se teve formação no clube ou não, vida académica, …) 2. realização de uma entrevista individual e semi-estruturada com os jogadores, bem como uma em grupo para saber mais sobre eles. Outros dos instrumentos e procedimentos a utilizar para fazer o estudo inicial são: questionários; sociogramas; observação directa; observação indirecta mediante gravação de vídeo; reuniões individuais e em grupo • • • • •
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I nt ervenção para m elhorar a coesão de equipa e o est abelecim ent o de regras de liderança entr e os j ogad or es I mpor t ância da coesão de equipa no fu t sal
Normalmente para trabalhar a coesão de uma equipa o que era proposto e realizado eram reuniões, actividades extra desportivas para os jogadores, ir ver um espectáculo desportivo, …etc. Mais tarde optou-se pelas concentrações da equipa por um período definido, no qual conviviam juntos 24 horas. Como se pode observar, todas estas estratégias, que habitualmente se utilizam no futsal estão direccionadas para melhorar a coesão social da equipa, que, embora seja importante para criar um bom ambiente no balneário não tem correlação com o aumento do rendimento desportivo. Contudo, o que se pretende é trabalhar a coesão na realização de tarefas, que é o que realmente determina o rendimento colectivo na equipa. Ou seja, todos os jogadores têm de trabalhar unidos numa determinada direcção e com o mesmo objectivo. Act ividade proposta par a m elhorar a coesão da equipa. D esign ação do exercício : Passe entre todos Período : Pré época Objectivos psicológicos: coesão da Nº de
jogadores: 15 - 18 equipa Tempo: 10’ Espaço: campo inteiro Obj ect ivo t écnico : Controle e passe Objectivo táctico : ajudas e apoios Material: 10 bolas permanentes, comunicação Obj ect ivo físico : aeróbio regenerativo - aquecimento Finalidade : realização de passes entre todos Operacionalização: os jogadores devem passar a bola dentro do espaço estabelecido. No inicio explicar-se-á que tipo de passe deverão realizar, e vai-se alterando as formas de passe e explicando onde e quando devem ser utilizadas. Por último apenas se poderá dar um toque na bola, ou seja já têm que existir visão de jogo. Aspectos importantes: o ideal é deixar trabalhar os jogadores livremente, para que poderem ser eles a resolver os problemas em grupo. Para termos a certeza que todos passam a bola a todos, podemos dar-lhes um papel com um número que terá de lhe entregar quando lhe passa a bola, o jogo termina quando todos os jogadores tiverem a sequência de números toda.
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Design ação d o ex ercício : meter golo Período : Pré época Objectivos psicológicos: coesão da
sem passar na zona assinalada
Nº de jogadores: 15 - 18 equipa Tempo: 3 séries Objectivo técnico : passe longo, Espaço: campo inteiro criactividade\habilidades, controle de Material: 10 bolas, 6 pinos bola, remate e recepção de bola de sola e com a parte interna do pé Objectivo táctico : troca de direcção, ocupação de espaços Obj ect ivo físico : velocidade, resistência anaeróbia láctica Finalidade : conseguir o máximo número de golos no mínimo tempo possível. Estrutura: dispõe-se as bolas junto a uma das balizas e diz-se aos jogadores que tem que marcar golo na outra baliza sem que a bola toque na área definida. Quando todos rematarem o exercício repete-se no sentido inverso. O tempo é definido pelo treinador. Operacionalização: uma vez feita a apresentação do exercícios os jogadores executá-lo-ão independentemente. Haverá 2 jogadores que defenderão a baliza. Geralmente, e em função da idade dos jogadores, a primeira forma é transportando a bola mediante habilidades, sem tocar a bola no espaço proibido. Aspectos importantes: devemos, nos primeiros 2’ deixar os jogadores executar o exercício, só depois lhes devemos dar indicações sobre a maneira mais fácil de conseguir os objectivos. Variantes: incluir mais bolas, aumen tar e diminuir a zona proibida em função dos objectivos e da capacidade dos jogadores. bola Zona proibida
Com o avaliar a int ervenção sobr e a coesão de equipa
Para avaliar se o trabalho realizado atingiu os objectivos propostos utilizaremos um sociograma, baseado em 4 perguntas relacionadas com a coesão de equipa e os exercícios, também se deve elaborar um questionário sobre coesão de equipa com 10 a 15 perguntas que relacionam a coesão social com a coesão do grupo em competição. FR AN ANCISCO B AT ATIST A
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I nt ervenção para m elhorar a percepção e at enção I mpor t ância da percepção e atenção no fut sal
No futsal, apesar de ser um desporto de actividades abertas, existe uma grande relação entre os aspectos de percepção e decisão, estes são tão importante como a execução e as acções motoras. Por tal, é fundamental que nos treinos exista um trabalho que relacione estes fundamentos com todos os outros aspectos, físicos e técnico-tácticos, bem como as tomadas de decisão. Act ivi dades Propost as para m elhor ar a percepção e a atenção Design ação d o ex ercício : condução de bola com atenção Período : qualquer Objectivos psicológicos: atenção, Nº de jogadores: 15
concentração
- 18
Tempo: 10’ Obj ect ivo t écnico : condução de bola Espaço: campo inteiro Material: bolas, pinos Objectivo táctico : espaços livres Obj ect ivo físico : velocidade, Potência anaeróbia aláctica Finalidade : condução de bola com atenção para executar todas as indicações do treinador, sem nunca perder a noção do espaço Estrutura: todos os jogadores com bola dentro de uma zona definida Operacionalização: os jogadores fazem condução de bola na zona definida evitando tocar nos colegas, para que isso aconteça terão que ter atenç ão á sua bola bem como aos movimentos dos colegas. Pouco a pouco ir-se-á complicando as acções: - diminuindo o espaço e aumentando o nº de jogadores - condução de 2 bolas; - jogadores sem bola que podem roubar aos que tem 2; - indicações simultâneas , por exemplo conseguir marcar golo na baliza Referida ( 1,2,3 ou 4) Aspectos importantes: é fundamental que as acções exigidas sejam adequadas as idades e capacidades dos j ogadores e as progressões sejam também coerentes. Variantes: uma das variantes é trabalhar o passe em vez da condução. Bola
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Design ação d o ex ercício : atenção aos movimentos Período : competitivo Objectivos psicológicos: atenção, Nº de jogadores:
concentração
15 - 18
Tempo: 10’ – 15’ Objectivo técnico : passes e controle Espaço: campo inteiro Material: bolas, pinos de bola Objectivo táctico : deslocamentos, desmarcação, quebras… Obj ect ivo físico : potência aeróbia e resistência especifica Finalidade : posse de bola e atenção as movimentações dos colegas para poder jogar. Estrutura: duas equipas de 6 jogadores, 3 de cada equipa dentro do hexá gono e os outros 3 nas laterais deste. Operacionalização: jogam os 3 dentro do espaço, quando uma das equipas conseguir dar 3 passes seguidos podem jogar com os colegas que estão de fora. Quando o colega que está de fora recebe a bola entra no espaço de jogo, o seu lugar é ocupado pelo colega que está no lado oposto do hexágono o lugar deste é ocupado pelo jogador de dentro do espaço que estiver mais próximo Aspectos importantes: é fundamental que as acções exigidas sejam adequadas as idades e capacidades dos jogadores e as progressões sejam também coerentes. Variantes: aumento\diminuição de passes, rotação dos jogadores de fora no sentido dos ponteiros do relógio… bola
Com o avaliar a int ervenção sobr e a atenção e a percepção
A avaliação desta intervenção deve ser feita através da observação dos jogadores durante o treino, no fim da sessão realizar-se-á um pequeno questionário aos jogadores, individualmente, sobre os aspectos que erraram no treino.
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I nt ervenção para m elhorar a t om ada de decisão I mpor t ância da t omada de decisão no fut sal
O trabalho de tomada de decisão nos desportos colectivos e neste caso no Futsal, está associado á atenção e á percepção, para podermos decidir temos que primeiro perceber. Assim, se não se tiver trabalhado anteriormente muito bem a capacidade de atenção e percepção, dificilmente se conseguirá melhorar a tomada de decisão. Act ividades para m elhorar a t omada de decisão Design ação d o ex ercício : desmarques em superioridade Período : qualquer Objectivos psicológicos: percepção Nº de jogadores: 15
e tomada de decisão
- 18
Tempo: 10 ‘– 15’ Objectivo técnico : condução de Espaço: meio campo Material: bolas, pinos, coletes bola, passe, remate e entrada Objectivo táctico : desmarcação, criação e ocupação de espaços livres, marcação e contra ataque Obj ect ivo físico : potência anaeróbia láctica e resistência a velocidade Finalidade : conseguir situações favoráveis de finalização mediante uma tomada de decisão de passe correcto. duas filas, de uma saem os jogadores portadores em velocidade de bola de outra os perseguidores, 3 atacantes e dois defesas. Operacionalização : ao sinal do treinador, sai um jogador com bola e um perseguidor que tenta roubar-lhe a bola, o jogador deve finalizar da forma mais eficaz possível: - se se conseguir aproximar o mais possível da baliza para rematar com confiança, sem que seja alcançado pelo perseguidor deverá faze-lo com confiança; - se nota que vai ser alcançado pelo perseguidor deverá passar a bola a um dos atacantes e apoiar a acção. Aspectos importantes: todos os jogadores devem passar pelas posições todas. Variantes: incluir mais jogadores atacantes e defesas para aumentar a dificuldade. Aumentar\diminuir a distância entre a saída de jogadores e abaliza consoante a carga física que se pretende ter. Estrutura:
bola
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Perí odo Inicial 2005 / 2006 D esign ação do exercício : 5x4 Período : qualquer Objectivos psicológicos: percepção
Nº de jogadores: 15 - 18 e tomada de decisão Tempo: 4 séries de 5 repetições Objectivo técnico : posse de bola, Espaço: meio campo Material: bolas, pinos, coletes passe, remate e entrada Objectivo táctico : reorganização defensiva, ocupação e aproveitamento de espaços livres e finalização Obj ect ivo físico : capacidade anaeróbia láctica e resistência a velocidade Finalidade : conseguir finalizar com golo, atacando nas zonas desprotegidas pela defesa. Estrutura: duas equipas 5 jogadores, uma ataca outra defende. Operacionalização: A equipa que defende deve preocupar-se com o seu posicionamento no que respeita às coberturas defensivas. Os jogadores que ataquem devem procurar criar desequilíbrios na equipa adversária através de uma boa circulação de bola e leitura de jogo. é importante deixar que os jogadores sejam criativos na finalização, fazendo correcções apenas, nos gestos técnicos. Variantes: poder-se-á diminuir o nº de jogadores, tendo sempre presente que tem de haver superioridade numérica, para aumentar o nível de dificuldade. As pect os import antes:
Como aval iar a in t ervenção sobre a t om ada de decisão
Para se avaliar a tomada de decisão deve-se utilizar diferentes instrumentos de avaliação. Primeiro durante os treinos deve-se observar e apontar, numa tabela previamente elaborada, a pontuação que valoriza o jogador em cada uma das acções que este teve de tomar decisões. Em segundo ver a evolução de tomada de decisão durante as competições. Também, se deve gravar os jogos para depois de serem visionados as mostrar aos jogadores e em conjunto apontar os erros, como também, as acções “fantásticas”. Desta forma consegue-se que o jogador tome consciência das suas decisões e que tente melhorar para próximas competições, trabalhando-as nos treinos. FR AN ANCISCO B AT ATIST A
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I nt ervenção para melhor ar a concent ração Factores de distracção na concentração: •
distr acções ext erna s;
- aborrecimentos - fadiga - precipitação - irritado \ chateado - outros
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dist racções in tern as;
- pensamentos dissociativos, pensamentos que não tem nada a ver com a pratica desportiva; - pensamentos excessivamente analíticos, pensamentos sobre erros anteriores e situações que não correram bem; - pensamentos débeis, falta de confiança em si mesmo; I ncapacidade de t ransferência de atenções, isto é, não consegue ser” multiatencional”. •
È fundamental conseguir que o jogador controle os factores de distracção em cada momento. Como treinadores de Futsal poder-se-á trabalhar os factores externos, pois, os internos são muito específicos e deverão ser trabalhados por um psicólogo que saberá actuar sobre eles. I mpor t ância da concentr ação para o fut sal
A concentração é, sem duvida, uma das chaves m ais importantes que se podem pôr ao serviço do futsal para melhorar o rendimento. Como se sabe, é muito frequente ouvirmos afirmações de concentração do treinador referentes aos jogadores, (ex. “tens que estar mais atento á jogada”, “a falta de concentração no inicio do jogo marcou o resultado”, “se este jogador não fosse tão cabeça no ar, seria um excelente jogador”). Contudo, para se poder trabalhar a concentração, é muito importante conhecer os factores que contribuem para a falta da mesma.
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Perí odo Inicial 2005 / 2006 Activi dades para m elhorar a concentr ação Design ação d o ex ercício : níveis de dificuldade Período : qualquer Objectivos psicológicos: Nº de jogadores:
concentração
15
Tempo: Espaço: meio campo Material: bolas, pinos, coletes
Obj ect ivo t écnico : Objectivo táctico : Obj ect ivo físico : Finalidade : manter o
controle e a concentração apesar das adversidad es do exercício e tentar conseguir o maior numero de golos possível Estrutura: começar-se-á jogando 4x3 mais 1x1, com introdução de acções. Operacionalização:
o exercício realizar-se-á em 2 zonas. Na 1ª joga-se 4x3 e
quando conseguirem 6 passes podem passar para a zona 2 onde se joga 1x1. Nesta zona é onde se realiza o trabalho psicológico aumentando a dificuldade do jogador que ataca com diferentes graus de complexidade. 1. 2. 3. 4. 5. 6.
joga-se 1x1 agressivamente, o defesa tem as mão nas costas; 1x1 com defensa activa, e com ajuda de um atacante que sai da zona 1; 1x1 normal; 1x2 com 2º defesa semi-activo; 1x2 normal; 1x2 com agressividade defensiva. A defesa poderá fazer falta para parar os atacantes; 7. 1x2 com agressividade defensiva e injustiça arbitral; Aspect os im port ant es:
nunca esquecer o reforço positivo.
Variantes:
em vez de ser apenas um atacante poder-se-á tr abalhar com dois, também, se pode dizer que o segundo atacante falhe todos os passes, para vermos como reage o 1º atacante, etc… bola
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