LING SHU (Canon de Acupuntura)
HOANG TI (Emperador Amarillo)
NEI KING (Canon de Medicina)
dilema
EDITORIAL
LING SHU (Canon de Acupuntura) .. ¡ ;
HOANGTI (Emperador Amarillo)
NEI KING (Canon de Medicina)
dilema
EDITORIAL
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ín d ic e
P ró lo go ................................................................................... Consejos para p u n z a r.................. C a p í t u l o SEGUNDO: Origen y trayecto de los m eridianos .................................................................................... C a p í t u l o t e r c e r o : El arte de p u n z ar ........................... C a p í t u l o CUARTO: Trastornos de los meridianos causados por la e n e rg ía .......................................................... C a p í t u l o QUINTO: El nudo y la r a íz .............................. C a p í t u l o s e x t o : La constitución del hombre y la vida CAPÍTULO Sé p t i m o : La agujas oficiales de acupuntura C a p í t u l o o c t a v o : Papel m e n t a l.................................... C a p í t u l o n o v e n o : El origen y el f i n ............................. C a p í t u l o DÉCIMO: Trayecto de los m e rid ia n o s.......... C a p í t u l o PRIMERO:
9 13 19 25 27 41 47 51 55 59 69
C a p ít u l o UNDÉCIMO: L os m e r i d i a n o s y lo s v a s o s s e c u n d a r i o s ...........................................................................................
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C a p ít u l o DUODÉCIMO: L os m e r i d i a n o s y lo s l í q u i d o s
orgánicos..........................................................................
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C a p í t u l o DECIMOTERCERO: L os m e r i d i a n o s y lo s m ú s c u l o s ............................................................................................
Velocidad de circulación de la en ergía........................................ ................................. C a p í t u l o DECIMOQUINTO: Longitud de los meridianos C a p í t u l o d e c i m o s e x t o : Las energías Iong y O é ........ C a p í t u l o DECIMOSÉPTIMO: La energía de las cuatro estaciones.............................................................................
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C a p ít u l o d e c i m o c u a r t o :
103 105 109 113
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Las cinco energías perversas C a p í t u l o d e c i m o n o v e n o : Escalofrío o fie b r e .............. C a p í t u l o v i g é s i m o : La lo c u ra ............................................ C a p ít u l o v i g é s im o p r im e r o : Afecciones Yang (de calor) C a p í t u l o v i g é s i m o SEGUNDO: Perturbación de la circulación de la e n e rg ía ...................................................... C a p í t u l o v i g é s i m o t e r c e r o : Origen de las enfermed ad es................................................................................. C a p í t u l o v i g é s i m o c u a r t o : Diversas enfermedades C a p í t u l o v i g é s i m o q u i n t o : El Pei c ircu lan te............. C a p í t u l o v i g é s i m o s e x t o : C uestio n ario ....................... C a p í t u l o v i g é s i m o s é p t i m o : La enseñanza de los viejos m aestro s........................................................................... C a p í t u l o VIGÉSIMO OCTAVO: Para juzgar del estado de la en erg ía.......................................................................... C a p í t u l o v i g é s i m o NOVENO: El mar de la sangre de la energía de la m édula del agua y de la n u tric ió n ... C a p í t u l o TRIGÉSIMO: Cinco clases de trastorno ........ C a p í t u l o t r i g é s i m o p r i m e r o : H inchazón o in flam ación ................................................................................... C a p í t u l o t r i g é s i m o s e g u n d o : Trastornos de los líq u id o s ...................................................................................... C a p í t u l o t r i g é s i m o t e r c e r o : Los cinco sentidos y los tin te s ............................. .................................................... CAPÍTULO t r i g é s i m o c u a r t o : Lo normal y lo anormal. Punturas según la corpulencia del e n ferm o .......... C a p í t u l o t r i g é s i m o QUINTO: La sangre y los m eridian o s ...................................................................................... C a p í t u l o t r i g é s i m o s e x t o : Las energías Yin y Yang. Energías pura e im p u r a ............................................... C a p í t u l o t r i g é s i m o s é p t i m o : El Yang y el Yin. El sol y la l u n a ............................ ................................................... C a p í t u l o t r i g é s i m o o c t a v o : Evolución de las enfermed ad es................................................................................. C a p í t u l o t r i g é s i m o n o v e n o : L os s u e ñ o s ......... .......... C a p ít u l o DECIMOCTAVO:
117 119 125 129 135 139 141 145 147 151 153 155 157 159 163 165 167 169 173 175 179 183
Indice
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Cuatro períodos en una jorn a d a ................................................................................... 185 C a p í t u l o c u a d r a g é s i m o p r i m e r o : Ataque de Fong, de Peí (Perturbación crónica de la e n e rg ía )................ 189 C a p í t u l o c u a d r a g é s i m o s e g u n d o : Los ó rg an o s...... 191 C a p í t u l o c u a d r a g é s i m o t e r c e r o : Consejos gen eral e s ...................................................................................... 193 C a p ít u l o c u a d r a g é s im o c u a r t o : Cinco clases de tintes 197 C a p ít u l o c u a d r a g é s i m o QUINTO: Signos de agravación y de mejoría de las enfermedades por el examen del p u ls o ................................................................................. 199 C a p í t u l o c u a d r a g é s i m o s e x t o : Los puntos Iu de los ó rg an o s............................................................................. 205 C a p í t u l o c u a d r a g é s i m o s é p t i m o : La energía defensiva ....................................................................................... 207 C a p í t u l o c u a d r a g é s i m o OCTAVO: Enfermedades Yang y Y in ................................................................................ 211 C a p í t u l o c u a d r a g é s i m o n o v e n o : La v ita lid a d 213 C a p í t u l o QUINCUAGÉSIMO: Los e d e m a s ........................ 217 C a p í t u l o q u i n c u a g é s i m o p r im e r o : L os trastornos d e la energía O é ................................................................. 219 C a p í t u l o q u i n c u a g é s i m o SEGUNDO: Inscripciones escritas sobre una placa de ja d e .................................... 223 C a p í t u l o q u i n c u a g é s i m o TERCERO: Cinco contraindicaciones de p u n z a r ...................................................... 227 C a p í t u l o q u i n c u a g é s i m o c u a r t o : Los latidos del pulso ....................................................................................... 229 C a p í t u l o q u i n c u a g é s i m o q u i n t o : Los cinco sabores ...................................................................................... 233 C a p í t u l o q u i n c u a g é s i m o s e x t o : Tipología siguiendo los cinco reinos o elem en to s...................................... 235 C a p í t u l o q u i n c u a g é s i m o s é p t i m o : Estado de la energía y de la sangre después de ciertos signos físicos 239 C a p í t u l o q u i n c u a g é s i m o o c t a v o : La energía y su evolu c ió n ................................................................................ 241 C a p í t u l o CUADRAGÉSIMO:
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«LING SHU» ( Canon de Acupuntura)
Sobre la manera de acupunturas Los abscesos por debajo del diafragma. La afonía. La escrófula................................................ C a p í t u l o s e x a g é s i m o : La energía p erversa..................
C a p ít u l o Q u i n c u a g é s i m o n o v e n o :
245 249
C a p ít u l o s e x a g é s im o p r im e r o : R e l a c i ó n d e l h o m b r e
con el cosm os.................................................................. 253 C a p í t u l o s e x a g é s i m o s e g u n d o : Losó rg a n o s............ 255 C a p í t u l o s e x a g é s i m o TERCERO: El pulso y las enfermed ad es.................................................................................. 259 C a p í t u l o s e x a g é s i m o c u a r t o : Elarte de acupunturar 263 C a p í t u l o s e x a g é s i m o q u i n t o : Funcionamiento de la energía Oé. Las ocho clases de Fong Las nueve bases de la a c u p u n tu r a ..................................................... 269 C a p í t u l o SEXAGÉSIMO s e x t o : Fiebresinterm itentes 277
P rólogo
La historia de la acupuntura se remonta a unos cinco mil años, como parecen demostrar los estudios e investigaciones de historiadores y arqueólogos. Probablemente, muchos de los textos y documentos más antiguos se han perdido para siempre en el transcurso de los tiempos. El prim er documento fehaciente que aparece en la historia de la acupuntura es el H oan g Ti N ei K in g (Canon de la M edicina del Emperador A m arillo), que fue recopilado en el período de los «Estados combatientes». El Canon es el resumen del conocimiento que en aquella época tenían los hombres dedicados al trabajo médico. Fue am pliado y revisado durante las dinastías C hin y H an (221 a.C -2 2 0 d .C .) y se convirtió en una exposición sobresaliente de la m edicina tradicional china. Los doctores G uillaume, De Tymowsky y Fiévet-Izart, en su obra Q u é es la a cu p u n tu ra (Edaf, 1979), hacen la siguiente presentación de la obra: «El N ei K in g (435 a.C .- 220 d .C .), auténtico m onum ento del pensam iento chino, que resume todos los conocimientos transmitidos desde los orígenes por las diferentes escuelas, contiene, en su primera parte, el «SoU enn », toda la patología, la higiene y la terapéutica por las agujas y las medicinas, y en su segunda parte, el «Ling-Shu», un auténtico tratado de la acupuntura clásica. Constituye aún hoy la obra base de todos los acupuntores.» En efecto, todos los libros publicados sobre la acupuntura desde entonces se han basado directa o indirectamente en esta
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
m onum ental obra, y, lo que es más asombroso, su valor y su vigencia perduran hasta hoy. Su lectura es, pues, obligada para todo auténtico acupuntor. Así lo reconoció D av id ]. Sussman en su obra A cupuntura. Teoría y p r á c tic a (Kier, Buenos Aires, 1974), pág. 33: «La lectura de la obra, por momentos difícil (descontadas las dificultades de la traducción, que es, de cualquier modo, una interpretación), muestra que todo lo que hemos aprendido sobre acupuntura se encuentra prácticamente allí.» Plenam ente de acuerdo con estas palabras del doctor Sussman respecto a la dificultad de traducción de los ideogramas chinos, no podemos dejar de recomendar y anim ar a los lectores a que lean con espíritu crítico, esta versión que ahora presentamos. Que nosotros sepamos ésta es la prim era versión completa que de esta obra («Ling Shu») se publica en lengua española. No obstante, debemos citar aquí la versión pionera que del «Ling Shu» publicó la revista de la S.E.M .A. (Sociedad Española de M édicos Acupuntores), gracias a la m eritoria labor del doctor Padilla, presidente de dicha Sociedad y director de la Escuela Nei King de M adrid. En idiom a inglés son conocidas las versiones realizadas por la doctora I. Veith, incom pleta, y la publicada por la Sociedad Coreana de A cupuntura, también incom pleta, de momento. La Academy o f Oriental Heritage de Canadá ha publicado una excelente versión completa: A C om p lete Translation o f the Yelloiv E m p eror’s Classics o f I n fe r n a l M e d ic in e a n d th e D i f f c u l t Classic (Nei C h in g & Nan C hing, 5 tomos). M ás asequibles, quizá, al lector español son las publicadas en Francia. Destaquem os la publicada por el doctor C ham frault dentro de su m onum ental obra en seis volúm enes: Traité d e M e d e c in e C hinoise, y la versión, comentada, del doctor N guyen Van Nghi en dos tomos (M arsella, 1975). El doctor Mussat, profundo conocedor de la m edicina tradicional china, recom ienda especialm ente la traducción de A.
Prólogo
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Husson, que ha sido publicada por capítulos en la revista francesa M erid ien s. Presentemos, pues, ahora, esta versión del «L ing Shu» (C anon de A cupuntura), esperando poder publicar en breve el «So-W en», con la intención de contribuir a un más profundo conocimiento de la acupuntura y la m edicina tradicional china por parte de los acupuntores de habla hispana, facilitándoles, al menos, el acceso a la fuente misma de esta ciencia m ilenaria. Estamos seguros de que esta obra enriquecerá tanto al neófito que por primera vez se acerca a la acupuntura como al acupuntor experto, que encontrará en ella un inagotable legado de sabiduría y una invitación constante al estudio y la reflexión. F ern an do C ab al
C a p í t u l o p r im e r o
Consejos p a ra p u n z a r
E l e m p e r a d o r H can Ti:
« E lp u eb lo a m en u d o está en ferm o. A bsorbe sin ton n i son tisanas y p ro d u cto s tóxicos. Deseo q u e sea tratado con las agu jas d e A cupuntura. P od ría u sted en señ a rm e d ich a c ie n c ia d e una fo r m a cla ra p a ra q u e p u e d a ser tra n sm itid a a las g en era cio n es fu tu ra s.» K hi P a :
«Es fácil hablar de la A cupuntura, pero difícil practicarla. El pequeño obrero no percibe más que lo m aterial, mientras que el gran obrero, el maestro, comprende también lo inmaterial. No es suficiente punzar, hay que saber remontarse hasta el origen de la enfermedad, encontrar su causa primera. Es igualm ente im portante saber cuando punzar, ni antes ni después, ni demasiado pronto ni demasiado tarde. La circulación de la energía no es visible, pero un maestro la percibe; sabe el camino para remontarla. Puede así tonificarla y dispersarla a su agrado. Se debe punzar en tiempos útiles. La energía del cuerpo está enredada con la energía perversa. Cuando ella está en su plenitud, la energía del hombre está en vacío. Este no es el momento de tonificarla; se debe esperar, para tonificar, a que la energía perversa se debilite. Pero cuando la energía perversa ha marchado definitivam ente, la energía del cuerpo se restablece autom áticam ente por sí misma, por eso no es el mo-
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
mentó de dispersar la energía del cuerpo. Por ello, el precepto dice: «No se debe punzar persiguiendo la marcha de la energía perversa, ni punzar dispersando la energía que está en pleno desarrollo.» En resumen, para tonificar o dispersar, es necesario saber elegir el momento favorable. Es evidente que se debe tonificar en caso de vacío, dispersar en caso de plenitud y sangrar si hay congestión. Cuando se punza, se puede reconocer si hay vacío o plenitud; si se introduce difícilm ente la aguja es signo de plenitud; si se introduce fácilm ente es signo de vacío. Pero diagnosticar plenitud o vacío no es tan simple, es un arte delicado; es necesario saber observar con paciencia. Se tonifica o se dispersa con nueve clases de agujas. Para dispersar, después de haber clavado la aguja se la retira dejando salir la energía perversa; la energía del cuerpo podrá entonces circular. Cuando la energía del cuerpo ha llegado a la aguja, ésta se calienta. Para tonificar se debe retirar vivamente la aguja con la mano derecha, luego con la mano izquierda obturar el punto punzado para que la energía del cuerpo no se disperse. De todas maneras, no se deben dejar los puntos congestivos sin hacerlos sangrar. Cuando se punza, se debe hundir la aguja bien derecha; la m irada del médico no debe quitarse del enfermo, debe concentrar toda su atención en el trabajo a realizar. Cuando vamos a punzar los puntos de los tres meridianos Yang, es mejor esperar para ello el momento en el que la energía Yang predomina. Lo mismo ocurre cuando uno va a punzar los tres meridianos Yin, es mejor esperar el momento en el que la energía Yin predomine. Si las afecciones están en la sangre, se deben punzar los puntos Iong. Si uno va a actuar sobre la energía, se deben punzar los puntos Oé. Si sobre un mismo m eridiano la región de la parte superior del cuerpo está en plenitud, m ientras que la región de la parte inferior del cuerpo está en vacío, es que un vaso secundario dificulta la comunicación. Dicho
Consejos p a r a p u n z a r
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vaso secundario está situado horizontalmente al nivel de los puntos Iu. Se le distinguirá claramente por un endurecim iento a su nivel. En dicho caso se debe punzar inm ediatam ente. Cuando la energía perversa ha penetrado en el organismo, es siempre superficial; la energía impura o energía Oé está por debajo y la energía pura Yong está dentro de los meridianos. Por ello, cuando uno punza superficialmente un m eridiano, si toca en la superficie a la energía perversa, ésta saldrá; si se punza más profundamente, la energía im pura Oé se va. Si se punza más profundam ente, la energía perversa se introduce profundamente en vez de salir. Por ello, se deben punzar preferentemente los puntos situados en la superficie, antes que los de la carne, músculos o articulaciones. No se debe dispersar el vacío ni tonificar la plenitud, de otro modo se agrava la enfermedad. Si se punza injustam ente los puntos de los cinco órganos esto puede provocar la muerte. Si se hiere sin motivo la energía Yin, esto puede igualmente provocar la muerte. Si se hiere sin motivo la energía Yang, se puede provocar la locura. Pero cuando se punza, y no se logra atraer a la aguja la energía del cuerpo, se debe continuar punzando sin im portar la cantidad de veces que uno punza; se debe punzar hasta que ella llegue. El objeto, al punzar, es atraer la energía del cuerpo; el signo de su llegada es visible: como el viento que hace dispersar las nubes, el enfermo será aliviado.» E l e m p e r a d o r H qang Ti :
«H áblem e d e l o rigen d e los c in co órganos, d e las visceras y d e sus m eridian os. K hi P a :
«Los cinco órganos tienen cada uno cinco puntos importantes: Tsing, Iong, Iu, King y Ho, en cada uno de sus meridianos, lo que hace veinticinco puntos importantes.
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Las seis visceras tienen cada una seis puntos importantes: Tsing, Iong, Iu, Jun King y Ho, sobre cada uno de sus m eridianos, lo que hace treinta y seis puntos importantes. H ay doce m eridianos, cada m eridiano tiene un punto de vaso secundario, lo que hace doce puntos de vasos secundarios, más los tres puntos de vasos secundarios T chiang Tsiang (1 V.G.), Tsiou M i (15 V.C.) y Ta Pao (21 B.E) hay por consiguiente quince puntos de vasos secundarios. La sangre y la energía circulan sin cesar por todo el cuerpo en los doce m eridianos, gracias a los quince puntos de vasos secundarios. El punto de partida está situado en el punto Tsing, luego la energía y la sangre pasan a los puntos Iong, Iu, King, Ho y luego a los puntos diseminados sobre los meridianos siendo en total trescientos sesenta y cinco puntos. Se debe comprender bien esto y no considerar dichos puntos como elementos aislados, sino como formando parte de un todo. En esos puntos circula la energía esencial del hombre. Examinando la tez y los ojos del enfermo se puede juzgar el estado de su energía ya esté calm ada, agitada o perturbada; se debe saber juzgar el estado de la energía perversa y de la energía del cuerpo. La mano derecha hunde las agujas de acupuntura, la mano izquierda tapa el orificio hecho por ellas una vez que se las ha retirado. No se las retira hasta que la energía ha llegado. Antes de punzar, se debe tom ar el pulso para saber si la energía está calm ada o perturbada. Si la energía de los cinco sentidos está debilitada en el interior del cuerpo y si el acupuntor, por sus punciones atrae otra vez la energía hacia el exterior del cuerpo, es la falta más grave que se puede cometer; ello puede acarrear la muerte del enfermo. Este por otra parte morirá dentro de la calma. En un caso como este, en vez de atraer la energía hacia el exterior del cuerpo, el maestro por el contrario la hace volver hacia el interior del cuerpo punzando los puntos situados en las axilas y el tórax.
Consejos p a r a p u n z a r
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Si la energía de los cinco órganos está debilitada en el exterior del cuerpo, y si el acupuntor busca atraer la energía hacia el interior de los órganos, esto puede igualmente provocar la muerte; el enfermo morirá dentro de la agitación. En esos casos, el maestro practica la acupuntura sobre los puntos situados sobre los cuatro miembros. Si se dispersa la energía cuando la energía ha sido ya expulsada, se debilitará al enfermo. Si se atrae la energía del cuerpo sin haber dispersado lo suficientemente la energía perversa, la energía del cuerpo de detiene y provoca supuraciones. A los cinco órganos corresponden seis visceras. Estas tienen seis puntos Jun bilaterales, o sea doce puntos Jun; estos doce Jun provienen de cuatro puntos Koann. Dichos puntos Jun comandan por consiguiente los cinco órganos. Cuando están enfermos, se los debe punzar. Jun quiere decir, origen; por ello, los cinco órganos absorben la materia nutritiva circulante en los trescientos sesenta y cinco puntos. Siempre que los cinco órganos estén enfermos, se les debe saber distinguir a nivel de sus puntos Jun. Si se conocen a fondo dichos puntos y su valor, es decir el origen de la enfermedad, se sabrá reconocer cuál es el órgano que ha sido tocado. Dichos puntos Jun de los cinco órganos son los siguientes: Para los Pulmones: Para el Corazón: Para el Hígado: Para el Bazo: Para los Riñones: Iunn de la grasa: Iunn de las membranas:
Taé Iuann (9 P) Ta Ling (7 M .C .) T aéT chrong (3 H.) Taé Po (3 B.P) Taé Kí (3 R.) Tsiou M i (15 V.C.) Tsri Haé (6 V.C)
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«LING SHU» ( Canon de Acupuntura)
Si se punzan estos doce Iunn se pueden curar las afecciones de los cinco órganos y de las seis visceras. La energía perversa puede alojarse en la epidermis o dentro de la carne, y es como una mancha que se puede lavar fácilmente; puede alojarse en los meridianos y es como un nudo a deshacer. Si se alberga en los músculos o en los huesos, se la puede tam bién expulsar, dado que las causas de dichas enfermedades no son otras que el Fong, frío, calor, trastornos Yin o Yang, júbilo, cólera, los excesos, temor, etcétera. C uando se está en presencia de una afección Yang con fiebre, se siente que el calor está a flor de piel, semejante a la sensación de tocar una sopera caliente. Se debe en este caso punzar ligeramente. En presencia de una afección Yin se tiene la impresión que la energía es como un perezoso que no va a moverse. En este caso, se debe hundir profundam ente la aguja y esperar tranquilam ente a que la energía llegue a ella. Si los meridianos Yang presentan síntomas de afecciones Yin, es porque la energía perversa Yang ha penetrado dentro del Yin; se debe en ese caso punzar hasta que energía llegue. La enfermedad será, entonces, inm ediatam ente curada. Si no llega la energía, volver a punzar tantas veces como sea necesario hasta que se atraiga la energía a dicho punto. Si las afecciones residen en la parte alta e interna del cuerpo es que la energía Yin del cuerpo está atacada. En este caso se debe punzar el punto Yin L in gT siuan n (9 B.R). Si las afecciones residen en la parte alta, pero externa del cuerpo, de debe punzar el punto Yang LingTsiuann (34 V.B.), pues la energía perversa ha entrado en el interior del cuerpo y debe expulsarse antes que se aloje.»
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C a p í t u l o SEGUNDO
Origen y trayecto d e los m eridianos E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«El a cu p u n to r d eb e sa b er d ó n d e com ien z a n y d ó n d e f i n a l i zan los d o c e m erid ia n os, las b ifu rca cio n es d e los vasos s ecu n d a rios, e l p a p e l d e los p u n to s Iu d e los órga n os y d e los p u n to s Ho d e las visceras, la cir cu la ció n d e la en ergía en s u p e r ficie y en p r o fu n did a d, su pa sa je, su trayecto. La en ergía com ien z a en e l P u lm ón y ter m in a en e l Hígado, recom en z a n d o sin cesa r d ich o trayecto. Todos los m erid ia n os d e los c in co órga n os y d e las seis visceras co m ien z a n en los p u n to s Tsing, p a sa n a los p u n to s Iong, co n flu y en a los p u n to s Iu, pasan a los p u n to s K in g y d esem b o ca n en los p u n to s Ho. Todas sus en erg ía s v ie n en d e los cu a tro m iem b ro s p a ra g a n a r en segu id a los órga n os y las visceras. A demás d e los gra n d es m eridian os, existen vasos secu n d a rio s y capilares secu n d a rios, q u e se ex panden en la ca r n e y la epid erm is. A parte d e éstos, existen los cin co p u n to s Iu d e los órga n os y los seis p u n to s Ho d e las visceras. La en er g ía crece, lu ego d ec r e c e y se en cier ra s eg u id a m en te en los órganos. La en ergía y la sangre d ese m b o ca n en los m eridian os. Si existe e l m e n o r trastorno en su c ir cu la ción , se lo p e r c ib ir á en e l p u lso d e la m u ñ eca derecha, en Tsri Hao, a v eces se le p o d r á d is tin g u ir d ir ecta m en te sob re la m ism a p iel. Los m erid ia n os son los más im portantes, lu ego v ien en los v a sos secu nd a rios, lu ego los capilares. Los m erid ia n os son p r o fu n dos, los vasos secu n d a rio s y los capilares son su perficiales.»
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
K hi P a :
«Voy a explicar todo esto en orden. La energía de los Pulmones comienza en el punto Chao C hang (11 P.), es el punto Tsing del m eridiano; desemboca en el punto J u T c h i (10 P), región del borde de la palm a de la mano que es el punto iong. Pasa al punto Taé Iuann (9 P.), es el punto Iu; luego circula por el punto King Khue (8 P.), punto King que está sobre la arteria radial en el lugar llam ado el pulgar del pulso; luego a T chéTsré (5 P.), situado sobre la arteria del codo, es el punto Ho. He ahí los puntos importantes del m eridiano de los Pulmones. La energía del Corazón surge del puntoT chongT chorong (9 M .C .), el corazón rige la sangre, el m eridiano Maestro del C orazón (M .C .) rige la energía del Corazón, dado que el emperador y su ministro concuerdan siempre. Por ello la energía del Corazón surge de T chong T chrong que es un punto Tsing de la energía que va al m eridiano del Corazón. Maestro del Corazón y Corazón van a la par. Luego la energía para al punto Lo Kong (8 M .C .), punto Iong situado a nivel del dedo medio y el anular en el medio en un hueco; luego confluye al punto Ta Ling (7 M .C .), situado por debajo del hueso saliente de la m uñeca en el sitio donde dicho hueso comienza a dism inuir de altura, es el punto Iu; luego circula al punto Tienn Seu (5 M .C .), es el punto King; en fin entra en el punto Kou Tché (3 M .C .). Loa energía del H ígado surge en el punto Ta Toun (1 H .), punto Tsing, pasa al punto Sin gT sien n (2 H .), punto Iong, se concentra en el p u n toT aeT chron (3 H .), punto Iu, pasa al punto T chong Fong (4 H .), punto King situado a una distancia 5/10 por delante del maléolo interno, en hueco; si hay trastorno de la energía, siempre se debe punzar dicho punto King haciendo mover el pie para localizar bien el punto; luego confluye al punto H ouT siuann (8 H .), punto Ho, situado al costado de un gran músculo bajo los platillos tibiales.
Origen y trayecto de los m eridianos
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La energía del Bazo surge del punto Yin Po (1 B.P), punto Tsing, pasa aTaTou (2 B.P), punto Iong,Taé Po (3 B.P.), punto Iu, Chang Iou (5 B.P), punto King, Yin LingYsiuann (9 B.P), punto Ho situado detrás del hueso de la pierna; para localizar el punto se debe hacer extender el pie. La energía de los Riñones surge en el punto IongTsiuann (1 R.), punto Tsing, pasa a Jenn Kou (2 R .), punto Iong, luego a Taé Ki (3 R.), punto Iu, Fou Loou (7 R.), punto King, situado encima de la arteria, a dos distancias por encima del maléolo, Yin Kou (10 R.), punto Ho, detrás de la tibia, por encima de un músculo. Si se palpa se siente el latido del pulso. Para localizarlo se debe hacer plegar la rodilla. La energía de la Vejiga surge del punto Tché Yin (67 V.), punto Tsing, pasa aTong Kou (66 V.), punto Iong,Tchou Kou (65 V ), punto Iu,Tsing Kou (64 V.), punto Iunn, Koun Loun (60 V ), punto Ho. La energía de la Vesícula Biliar surge en el punto Tsiao Yin (44 V B .), punto Tsing, pasa a Kap Ki (43 V.B), punto Iong, Lam Iap (41 V B .), punto Iu. Iao C hu (40V .B .), punto Iunn. Yang Foy (38 (V.B.), punto King, en la extremidad perceptible del peroné, Yang LingTsiuann (34 V.B.), punto Ho, en el hueco por fuera de la rodilla; se debe extender la pierna para localizarlo. La energía del Estómago surge en el punto Li Toé (45 E.), punto Tsing, pasa al punto N eiT in g (4 4 E.), punto Iong, Hang Xou (43 E.), punto Iu,TchrongYang (42 E.), punto Iunn,Tchi Ki (41 E.), punto King Shu Cha Lienn (37 E.), punto Ho. La energía del Triple Recalentar surge en el punto Koann Tchrong (1 T R .), punto Tsing, pasa a Hi Menn (2 T .R ), punto Iong,T chonhT chou (3T .R .), punto Iu, YangTcheu (4T .R .), punto Iunn, Tsi Kao (6 T.R.), punto King, Tienn Tsing (10 T.R.), punto Ho. Otro punto importante en relación al Triple Recalentador, es el punto Oé Uang (53 V.), punto del vaso secundario del meridiano de la Vejiga, que comanda el recalentador inferior.
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Si este está en vacío, hay incontinencia de orina; si está en plenitud, hay anuria. En el prim er caso, se debe tonificar; en el segundo caso, dispersar. La energía del Intestino Delgado surge en el punto Chao Tché (1 I.D .), puntoTsing, pasa aT sienn Kou (2 I.D .), punto Iong, Chiao Ki (3 I.D .), punto Iu, Oann Kou (4 I.D .), punto Iunn, Yang Kou (5 I.D .), Siao H ae (8 I.D .), punto Ho. La energía del Intestino Grueso surge en el punto C hang Yang (1 I.G .), puntoT sing, pasa al punto EuTsienn (2 I.G .), punto Iong, SanT sienn (3 I.G .), punto Iu Ro (4 I.G .), punto Iu, punto Ro Kou (4 I.G .), punto Iunn, Yang Ki (5 I.G .), punto K in gT ch eu (11 I.G .), punto Ho. H ay por consiguiente, en todos los órganos, cinco puntos importantes o puntos Su, lo que hace para los cinco órganos veinticinco puntos Su, y para las visceras, seis puntos importantes Su, los que hace para las seis visceras treinta y seis puntos Su. El punto Tsing es el punto donde surge la energía del m eridiano. El punto Iong es el punto donde la energía se ensancha antes de correr. El punto Iu es el punto donde la energía circula con gran intensidad. El punto King es el punto donde la energía circula con más calm a, es un punto de concentración de la energía y donde ésta puede ser perturbada. El punto Ho es el punto donde la energía penetre en profundidad. El Vaso de la Concepción y el Vaso Gobernador toman sus fuentes de los Riñones, que com unican igualm ente con la energía Yin y Yang del Universo. Las energías situadas en el pun to T ien n Fou (3 P), yT ien n Tcheu (1 M .C .) vienen del recalentador medio. Dichos meridianos Pulmón y M aestro del Corazón controlan: uno la energía, el otro la sangre. Todos los puntos de comunicación con la energía del Cielo, reciben su energía de la parte inferior del cuerpo. Cuando se punza el punto Keu Tchou Jenn (3 V.B.), ba-
Origen y trayecto de los m eridianos
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rrera superior; se debe hacer abrir ia boca para que la energía del Cielo penetre en la boca. Si se punza por el contrario el punto Cha Koann (2 E.), barrera inferior, se debe im perativamente hacer que la boca del enfermo esté cerrada. Cuando se punza el punto Tou pi (35 E.), se debe doblar la pierna, si no la energía se va hacia la parte baja del cuerpo, pues con las piernas dobladas la energía no circula. Cuando se punza el punto Nei Koann (6 M .C .), se debe hacer estirar bien los brazos. Punzar de este modo es amoldarse a la circulación de la energía y a sus principios. La energía del estómago pasa a los pulm ones, luego al cuello, sigue la carótida, va a los ojos, por ellos penetra en el cerebro, luego vuelve a salir en el punto Keu Tchou Jenn (3 V.B.) , va al maxilar inferior, para regresar al meridiano de Yang M in g y pasa al punto Ran Ying (9 E.). Todas las energías, la sangre, el Yang y el Yin de los órganos y de las visceras pasan por los meridianos de los Pulmones y del Estómago para ir hacia lo alto o descender a la parte baja del cuerpo, para marchar hacia el exterior o hacia el interior del cuerpo, exactamente como la energía del Cielo que circula por todas paites. De todos los meridianos, estos dos son los más importantes. Los latidos del pulso del pie (pulso distal en el pulso radial) corresponden a la energía de los Pulmones. Si hay la menor perturbación de la energía, se podrá descubrir en dichos pulsos del pie (distal en el pulso radial). Los pulm ones com andan la energía que circula dentro de los meridianos, y el intestino grueso comando la energía y la sangre circulante por fuera de los meridianos. El punto Wou Li (13 I.G.) no debe ser punzado más de cinco veces, pues la energía que hemos descubierto en los dos pies (pulso distal del pulso radial) viene de dicho punto. En primavera se deben punzar los puntos Iong, los vasos
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
secundarios, los puntos situados cerca de los grandes m úsculos, sobre la carne. Si las afecciones son profundas, se deben hundir bien las agujas. En verano se deben punzar los puntos Iu que están sobre la carne, la epidermis, los pequeños capilares. En otoño de deben punzar los puntos Ho. En invierno los puntos Tsing, bien hundidas las agujas y dejadas largo tiempo en el lugar. Tratar así, es adecuarse con las cuatro estaciones y con los órganos. En presencia de afecciones musculares, se deben punzar diciendo al enfermo que permanezca de pie; se aliviará inm ediatam ente. C uando un paciente no puede levantar los dos brazos o presenta trastornos en las piernas, se le debe hacer acostar sobre el dorso o bien hacerle extender los miembros antes de punzar. Estando bien relajado, será aliviado inm ediatam ente.»
si El a rte d e p u n z a r
1
C a p ítu lo t e r c e r o
«El acupunror de mediana capacidad observa estrictamente algunas reglas de la acupuntura. El acupuntor superior sabe discernir la plenitud o el vacío de la energía y de la sangre; sabe encontrar qué m eridiano está atacado por la energía perversa y los puntos a punzar; sabe punzar en tiempos útiles, si se debe punzar varias veces o realizar sesiones espaciadas, si debe dejar largo tiempo o retirar rápidam ente las agujas. Sobre todo sabe atraer la energía sin desperdiciarla. Sabe que hasta que la energía llega con un impulso formidable, no se debe punzar, que no se debe tonificar cuando la energía está en plenitud, que no se la debe perseguir cuando ésta se va, y que no se debe dispersar cuando la energía del cuerpo está debilitada. En una palabra, sabe el momento en que debe punzar. Cuando se percibe en el pulso radial derecho, enTsri Hao, que la energía esta vacía, se debe tonificar. Si está en plenitud, se debe dispersar. Cuando se nota congestión, se debe hacer sangrar. Si,la energía perversa está sobre la energía del cuerpo no im porta en cuál m eridiano, se debe dispersar. Para tonificar, se hunde lentamente la aguja y se la retira rápidam ente. Para dispersar, se la introduce rápidamente y se la retira lentamente. En caso de plenitud, se hunde difícilmente la aguja, pero enseguida se la puede retirar fácilmente. En caso de vacío, por el contrario, se la introduce fácilmente, pero se la retira más difícilm ente. Cuando se tonifica, se hace que el enfermo sienta en beneficio. Cuando se dispersa, se hace que tenga la sensación que
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se le ha retirado alguna cosa. La energía perversa se aloja generalm ente en la parte superior del cuerpo. Si se tienen las afecciones a continuación de malas digestiones, la energía im pura queda siempre hacia el centro del cuerpo; la energía pura queda, en general, en la parte inferior. Se dispersará por consiguiente la energía perversa de la parte m ediana; se punzará el punto Ho del m eridiano Yang M in g (I,G.-E.). Si la energía perversa está superficial, y el acupuntor hun de mucho la aguja, o punza sin razón los m eridianos, la energía perversa aprovecha para pasar y atacar los órganos. Si el enfermo carece ya de energía y se le dispersan las energías Yin, esto será mortal. Si uno dispersa todas las energías de los m eridianos Yang, el paciente quedará m uy debilitado y se restablecerá m uy difícilm ente. Un buen acupuntor sabe exam inar el tinte de su enfermo; le es suficiente m irar sus ojos para reconocer el estado de su energía; luego observa los síntomas, escucha su respiración y palpa el pulso para saber si éste es pequeño o am plio, lento o frecuente, resbaladizo o raspante. Gracias a todos estos exámenes, podrá hacer su diagnóstico. Si la energía de los cinco órganos está debilitada en el in terior, se percibirá en el pulso deTsri Hao (pulso radial derecho). En ese caso, si al punzar se deja en el lugar la aguja para atraer después la energía Yang, esto puede provocar la m uerte. El enfermo m orirá en calma. Si la energía de los cinco órganos está debilitada en el exterior, y uno punza los puntos Su de los cuatro miembros, dejando la aguja para atraer le energía Yin, la energía Yang se irá hacia el interior del cuerpo, y será igualm ente mortal, pero el enfermo estará m uy agitado. Se deben exam inar los ojos, pues son reflejo de la energía de los cinco órganos. Si presentan un brillo anorm al, y si el paciente tiene una voz anorm alm ente cam biada, es un mal signo.»
C a p it u l o
cua r t o
Trastornos d e los m eridianos causados p o r la en ergía p erversa E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Cómo a ta ca a l h o m b re la en er g ía perversa?» K hi P a :
«La energía perversa del Cielo ataca la parte superior del cuerpo, la energía perversa de la Tierra, ataca la parte inferior. Pero las energías pueden atacar el Yin o el Yang. Si es el Yin, la afección pasa a las visceras. Si es el Yang, pasa a los órganos.» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«Yin y Yang no se d efin e n m ás q u e p o r e l n o m b re q u e u n o les da. En rea lid a d es un Todo. Están relacion a d os uno con otro , tanto en lo a lto co m o en lo b a jo d e l cu erpo. M erid ia n o s y vasos s ecu n d a rios co m u n ica n en tre s í en un ciclo sin in terru p ció n . ¿Por q u é la en er g ía p er v er sa a ta ca a lgu n a s veces e l Yin y otras e l Yang, la p a r t e su p erio r o la p a r t e inferior, e l costa d o d erech o o e l costado iz q u ier d o ?» K hi P a :
«La reunión de todas esas energías Yang se encuentra en la cabeza. Cuando la energía perversa ataca al hombre, aprovecha ciertam ente su debilitam iento, tanto por la fatiga como
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«LING SH U » (Canon de Acupuntura)
por una transpiración anorm al en dicho momento, los poros de la epiderm is se abren, la energía perversa penetra en el cuerpo. Si es la cabeza la que es atacada, pasa al m eridiano Yang M ing. Si es el cuello, pasa al m eridiano Taé Yang. Si es la m ejilla, pasa al m eridiano Chao Yang. Si es el pecho o el dorso, o los costados del cuerpo, pasa al m eridiano que allí se encuentra.» E l e m p e r a d o r H oang Ti:
«¿Q iié q u iere d e c ir : la en er g ía p e r v er sa a ta ca a l Yin?» K hi P a :
«C uando la energía perversa ataca al Yin, comienza siem pre en la cara interna del miembro superior o del miembro inferior, dado que la epidermis de dicha parte del cuerpo es m uy delgada. Por ello el Fong ataca siempre al Yin.» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«En este caso ¿son a fecta d o s los ó rga n o s?» K :
hi
P
a
«No, cuando el cuerpo es atacado por el Fong, los órganos no son necesariamente afectados, porque la energía perversa penetra en los meridianos Yin, pero la energía defensiva del cuerpo, de los órganos, es m uy poderosa; la energía perversa no puede alojarse en los órganos; ella retorna a las visceras. Si el Yang es atacado, la afección pasa a los meridianos de los órganos. Si el Yin es atacado, la afección pasa a las visceras.» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
Trastornos de los m eridianos causados p o r la energía K :
hi
P
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a
«La tristeza, la angustia, el miedo, pueden herir el corazón. El frío y las bebidas frías, pueden herir los pulmones, pues son dos energías perversas frías: una hiere el exterior, la otra el interior del cuerpo. El enfermo tiene la sensación de que la energía remonta hacia la parte superior del cuerpo. Si uno tiene una fuerte caída, la sangre negra del hematoma queda en el interior del cuerpo, o si uno se pone m uy colérico, la energía sube y puede descender más, se acumula en los costados del cuerpo. Esas dos causas pueden herir al hígado. Si uno está abatido por un golpe, si practica el coito habiendo bebido mucho o si recibe un golpe de frío mientras que está traspirando, todo ello puede herir el bazo. Si uno levanta fardos m uy pesados, o si ha hecho excesos sexuales, esto puede herir los riñones.» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿ C óm o p u e d e a ta ca r e l F o n g los c in co ó rga n os?» K :
hi
P
a
«El Fong puede atacar siempre al hombre, pero en el momento en el cual el Yin y el Yang están debilitados o atacados al mismo tiempo la energía perversa de Fong puede penetrar hasta los órganos, de otra manera la energía defensiva del cuerpo es suficiente para expulsarla.» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«La cabeza y la cara son una p a r t e d e l cu erp o co m o las otras. ¿Por qué, sin em bargo, cu a n d o h a ce m u ch o fr í o , todas las p a rtes
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
K hi P a :
«La energía y la sangfe de los doce meridianos, suben a la cara y circulan alrededor de los orificios de la cara. La energía Yang principal va a los ojos; la energía Yang secundaria va a los oídos; la energía pura pasa a la nariz; la energía impura viene del estómago y pasa a los labios. En resumen, todas las energías suben a la cara, en donde por otra parte, la carne es m uy espesa. Es el motivo por el cual la cara no teme al frío y no tiene necesidad de ser cubierta.» E l e m p e r a d o r H oang T i :
«¿Cómo p u e d e u n o p e r c i b i r q u e la en e r g ía p er v er sa ha a ta ca d o a l h o m b r e ?» K hi P a :
«Las energías perversas que atacan al hombre son las m ismas que las del C ielo; son, en efecto el Fong, el frío, el calor, la hum edad, la sequedad, el fuego. Estas seis energías pueden atacar al cuerpo hum ano. Ellas pueden revelarse únicamente por la coloración de la tez, el cuerpo puede estar o no doloroso, los signos de ataque no son claros. Llamaremos a estas energías perversas, energías perversas todavía norm ales, el cuerpo experimenta bien estos signos de ataque, los síntomas son bien visibles. Por otra parte es m uy difícil localizar la energía perversa, a veces es la energía la que está atacada, pero la tez lo revela. Por otra parte, si el cuerpo está atacado, se lo discernirá en los m eridianos; por otra parte, si un meridiano está atacado, los síntomas aparecen en la epidermis y se revelará en el pulso. Ciertas veces, un m eridiano es atacado, y es el cuerpo el que sufre. Otras, el cuerpo es atacado y es la energía la que sufre.»
Trastornos de los m eridianos causados p o r la energía
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E l e m p e r a d o r H oang Ti:
«H e e n t e n d i d o q u e es s u f i c i e n t e e x a m i n a r la t e z d e l e n f e r m o p a r a d i a g n o s t i c a r la e n f e r m e d a d , o p a l p a r e l p u l s o p a r a r e c o n o c e r la n a t u r a le z a d e la a f e c c i ó n , o c o n s i d e r a r los s í n t o m a s p a r a s a b e r c u á l p a r t e d e l c u e r p o e s tá a t a c a d a . ¿ C ó m o p u e d o p e r f e c c i o n a r m e e n e s e a r te ? » K hi P :
a
«La tez, los pulsos, los síntomas forman un todo como la voz y su eco, como las raíces y las ramas del árbol, no se puede im aginar lo uno sin lo otro. Debe concordar la tez con el pulso y con los síntomas. Un pulso Yang con signos Yin es de un mal pronóstico. Cuando la tez es verdosa, el pulso derecho debe ser obligatoriam ente tenso como una cuerda de violín. Si está enrojecida, el pulso debe obligatoriam ente ser como encorvado. Si es am arillento, el pulso debe obligatoriam ente ser irregular. Si es blanquecina, el pulso debe ser obligatoriamente ligero como una plum a y superficial. Si es negruzca, el pulso debe obligatoriam ente ser duro como la piedra. Si uno nota que no corresponde al tinte de la tez, se sabrá inm ediatam ente que el paciente está m uy enfermo. Si con una tez verdosa el pulso es ligero como una pluma, si con una tez enrojecida el pulso es duro como la piedra, si con una tez am arillenta el pulso es tenso como una cuerda de violín, si con una tez blanquecina el pulso es como un gancho, o si con una tez negruzca el pulso es irregular, esto es mortal. Por el contrario, si con una tez verdosa el pulso es duro como una piedra, si con una tez enrojecida el pulso es tenso como una cuerda de violín, si con una tez am arillenta el pulso es como un gancho, si con una tez blanquecina el pulso es irregular, o si con una tez negruzca el pulso es ligero como una plum a, el enfermo puede curar.»
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«C uan do u n o d e los 'cinco ó rga n o s es a ta ca d o : ¿C óm o se le p u e d e d escu b r ir ?» K hi P :
a
«Primeramente se debe verificar si el pulso corresponde al color de la tez, así se puede descubrir el órgano atacado.» E l e m p e r a d o r H oang
Ti :
«¿Q ué se d e b e h a ce r en ese caso?» K :
hi
P
a
«Se debe exam inar inm ediatam ente si el pulso es lento o frecuente, am plio o pequeño, deslizante o raspante. Así podréis estar más seguros del diagnóstico. Si el latido del pulso es frecuente y tenso, la epidermis del antebrazo comprendida entre el sitio donde uno toma el pulso del pie (distal) hasta el punto Tché (5 P.) (el estanque de un metro) está igualm ente tenso. Si el pulso es lento, la epidermis a ese nivel está suelta. Si el pulso es pequeño, la epidermis de dicha región está floja (blanda). Si el pulso es am plio, la epidermis de dicha región está hinchada, inflada. Si el pulso es deslizante, la epidermis de dicha región es igualm ente deslizante. Si el pulso es rasposo, la epidermis de dicha región es igualm ente rasposa. Aquel que tiene el hábito de tom ar el pulso, no tiene la necesidad de observar la tez del enfermo. Sin embargo, en todos los casos, es preferible comparar los tres exámenes: el pulso, la tez y los signos físicos.» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿A q u é corresp o n d en estas ca ra cterística s d e l pulso?»
Trastornos de los m eridianos causados p o r la energía
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«Primeramente para el Corazón. Si el pulso del Corazón es frecuente y tenso existen contracturas. Si dicha característica de tensión es m ínim a, habrá dolor irradiado del corazón hacia la espalda, y el enfermo no podrá tragar los alimentos. Si el pulso es lento y flojo, el enfermo ríe como un loco. Si es ligeramente lento y flojo, el enfermo tiene sensación de opresión debajo del corazón, escupe sangre de tiempo en tiempo. Si el pulso es m uy am plio, se escucha un ruido en la garganta del enfermo: está obstruida. Si es ligeramente amplia, hay dolor que irradia del corazón hasta el dorso y lagrimeo. Si el pulso es m uy pequeño, el enfermo tiene hipo, si es ligeram ente pequeño, es signo de una enfermedad degenerativa. Si el pulso es m uy deslizante, el enfermo tiene sed extrema. Si es ligeram ente deslizante, hay dolor que irradia hasta el ombligo, con borborigmos en el bajo vientre. Si el pulso es m uy raspante, el enfermo se vuelve mudo. Si es ligeram ente raspante, es el desbordamiento de la sangre, los cuatro miembros están helados; el paciente tiene zumbidos de oído. Para los Pulmones: si el pulso de Pulmón está tenso y frecuente mostrará locura. Si es ligeramente tenso y frecuente, hay frío o calor. El enfermo está asténico; escupe sangre; puede tener dolores en la región renal irradiados al dorso y al pecho, u obstrucción nasal. Si el pulso es m uy lento, el enfermo puede tener bastante transpiración. Si está ligeram ente lento, hay parálisis o hem iplejía. A partir de debajo de la cabeza, el sudor mana sin cesar. Si el pulso es m uy amplio, el paciente tiene hinchazón en los miembros inferiores. Si es ligeram ente amplio, tiene dolor en el pecho irradiado hasta el torso. Teme la influencia de los rayos solares. Si el pulso es m uy pequeño, hay diarrea. Si es ligeramente pequeño, es signo de una enfermedad degenerativa de pulmo-
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Si el pulso es m uy deslizante, con plenitud, es que la energía invade la parte superior del cuerpo. Si es ligeramente deslizante, hay hem orragia en la parte superior o inferior del cuerpo. Si el pulso es m uy rasposo, hay vómitos de sangre. Si es ligeramente rasposo, hay escrófula en el cuello hasta la axila. Cuando hay desequilibrio de energías Yin y Yang, los pulmones que toman sus fuentes en el Yin están debilitados. El enfermo, en consecuencia, tiene siem pre molestias en los miembros inferiores. M archa difícilm ente. Para el H ígado: si el pulso del H ígado es m uy tenso y frecuente, el enfermo está colérico; jura fácilmente. Si está ligeramente tenso y frecuente, hay energía acum ulada en los costados, se siente como un golpe derivado a los costados. Si el pulso es m uy lento, los vómitos son frecuentes. Si es ligeram ente lento, existen trastornos de los líquidos, edemas. Si el pulso es m uy amplio, hay abscesos, vómitos y epistaxis frecuentes. Si es ligeramente amplio, hay afección hepática, el escroto está retraído, el paciente tose mucho y tiene la im presión que la energía sube del bajo vientre. Si el pulso es m uy pequeño, hay catarro. Si es ligeramente pequeño, es signo de una afección degenerativa. Si el pulso es m uy deslizante, hay una afección de las partes genitales, hernias. Si es ligeram ente deslizante, hay incontinencia de orina. Si el pulso es m uy rasposo, hay edema, el agua desborda en todo el cuerpo. Si es ligeram ente rasposo, presenta contracturas; las afecciones se asientan en los músculos. Para el Bazo: si el pulso del Bazo es m uy frecuente y tenso, hay contracturas o atonía muscular. Si es ligeram ente tenso, es signo de ataque del diafragma con vómitos y baba. Si el pulso es m uy lento, hay parálisis total. Si es ligeramente lento, la parálisis es debida al Fong. El enfermo no puede mover sus cuatro miembros, a pesar de que por otra parte, tiene la impresión de estar con buena salud.
Trastornos de los m eridianos cansados p o r la energía
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Si el pulso es m uy amplio, hay parálisis de los cuatro miem bros. El enfermo está como si hubiera sido aporreado. Si es ligeram ente am plio, el abdom en está hinchado; hay pus y sangre por fuera del intestino y del estómago, peritonitis. Si el pulso es m uy pequeño, hay frío y calor, escalofríos o fiebre. Es el vacío del Yang y de la energía. Si es ligeramente pequeño, es signo de una afección degenerativa. Si el pulso es m uy deslizante, hay anuria. Si es ligeramente deslizante es signo de parasitosis intestinal. Si el pulso es m uy rasposo, hay lesiones en los intestinos. Si es ligeram ente rasposo, hay sangre y pus en las heces. Para los Riñones: si el pulso de los Riñones se m uy tenso y frecuente, es signo de afección ósea. Si es ligeram ente tenso y frecuente, el enfermo tiene pies helados y sensación de un «pequeño anim alillo que corre por el vientre», hay atonía en las dos piernas. Si el pulso es m uy lento, hay hundim iento de la columna vertebral. Si es ligeram ente lento, hay ascitis desde el om bligo hasta el bajo vientre que está m uy hinchado. Si la ascitis remonta por encima del ombligo, es mortal. Si el pulso es m uy pequeño, hay diarrea intensa, profusa. Si es ligeram ente pequeño, es signo de una afección degenerativa. Si el pulso es m uy deslizante, con plenitud, hay anuria. Si es ligeram ente deslizante, hay una afección ósea. Cuando el enfermo se sienta, no puede ponerse de pie, y una vez de pie, tiene trastornos de la vista. Si el pulso es m uy rasposo, hay grandes abscesos.» E l e m p e r a d o r H oang T i :
«Según d ich o s pulsos, ¿ có m o se d e b e p u n z a r ?» K hi P a :
«El pulso frecuente y tenso es índice generalmente de Yin.
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
El pulso lento es signo generalmente de Yang. El pulso pequeño indica que falta energía y sangre. El pulso rasposo indica que el enfermo tiene más sangre que energía, pero con un poco de exceso de Yin. En caso de pulso frecuente y tenso, se debe hundir bien la aguja y dejarla largo tiempo en el lugar. En caso de pulso lento, se debe hundir la aguja ligeram ente y retirarla rápidam ente para dispersar el exceso de calor. En caso de pulso amplio, se debe dispersar ligeramente la energía, pero no hacer sangrar. En caso de pulso deslizante, se debe hundir la aguja ligeramente, pero con rapidez para dispersar el exceso de energía Yang y hacer sangrar. En caso de pulso raspante, se debe sin excepción tocar al m eridiano, dejar la aguja en el lugar más o menos tiempo, según el caso; pero antes de punzar, se debe primeram ente masajear el sitio del punto a punzar, y cuando uno retira la aguja, se debe obturar el punto punzado, masajeando con el dedo para que la sangre no salga y para apaciguar la energía del meridiano. En caso de pulso pequeño, el enfermo está falto de energía y de sangre, de Yin y de Yang; es m ejor no punzarlo, sino darle preparaciones farmacéuticas de especies medicinales.» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«U sted m e ha d ich o q u e la en er g ía d e los cin co ó rga n os y d e las seis visceras p a sa a los p u n to s I o n g e I u y d e h u n d e en e l p u n to Ho, p e r o ¿ p or c u á l vía regresa y p o r q u é? K :
hi
P
a
«Precedentemente he explicado el trayecto de dichas energías que pasan por los puntos Iong, Iu, luego penetra en el punto Ho. Son las energías de todos los Yang de las seis visceras que regresa al interior del cuerpo.»
Trastornos de los m eridianos causados p o r la energía
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E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Q ué co m a n d a n los p u n to s Iong, Iu y H o?» K hi P a :
«Los puntos Iong e Iu gobiernan la energía circulante por fuera de los meridianos. Los puntos Ho comandan la energía circulante en los meridianos. El punto Ho del m eridiano de Estómago es el punto Sann Li (36 E.). Los puntos Ho del m eridiano del intestino grueso son los puntos Ku Sing C hang Lien (37 E.) y Ku Shu Lienn (39 E.). El punto Ho del meridiano del Triple Recalentador es el punto Oé Yang (53 V.). El punto Ho del m eridiano de la vejiga es el punto Oé T chong (54 V.). El punto Ho del meridiano de la vesícula biliar es el punto Yang LingT siuann (34 V.B.).» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Cómo se d eb e n p u n z a r d ich o p u n to s?» K hi P a :
«C uando se punza el punto Sann Li (36 E.), el talón del enfermo, que está en posición de pie o sentado, debe reposar sobre el suelo. Para punzar el punto Ku Sing C hang Lien (37 E.), se debe hacer que su pie esté elevado. Para punzar el punto Oé Yang (53 V.), el enfermo debe estar extendido y los pies plegados. Para Oé T chong (54 V.), se debe hacer doblar la pierna. Para Yang LingT siuann (34 V.B.), la rodilla debe estar bien extendida. Para los puntos Iong e Iu, se debe hacer que el sujeto extienda los cuatro miembros, de forma que la energía circule libremente.»
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«Q iúsiera c o n o c e r los sín tom a s d e las en ferm ed a d es d e las seis visceras .»
K :
hi
P
a
«Cuando la cara está caliente (Yang) es que el meridiano de Tsou Yang M ing (Estómago) está afectado. Si hay acum ulación de sangre a nivel de los capilares situados sobre el costado externo del antebrazo, en el vientre de pescado, es que el m eridiano Chéou Yang M ing (Intestino Grueso) está afectado Si los capilares de la región del cuello del pie, en donde se toma el pulso del m eridiano del Estómago (el puntoTchrong Yang 42 E.) están tensos por congestión, es que el estómago está afectado. Cuando el Intestino Grueso está afectado, hay dolores en los intestinos; borborigmos. Además, en invierno, el enfermo tiene tendencia a atrapar golpes de frío, que declaran diarrea, dolores peri-um bilicales, la im posibilidad de tenerse en pie largo tiempo. Como el Intestino Grueso y el Estómago forman un todo, el Yang M ing, se debe en ese caso punzar Ku Shu C hang Lienn (37 E.). Si el Estómago está afectado, el vientre está en plenitud, hinchado, con dolores de estómago y corazón. No se puede tragar bien. Se tiene la impresión que los miembros superiores o inferiores han perdido su ligazón. En ese caso se debe punzar el punta Sann Li (36 E.). Si el Intestino Delgado está afectado, el bajo vientre está doloroso, lo mismo que la región renal, la columna vertebral, las partes genitales. Después de una fuerte crisis, se tiene como un calor por delante de las orejas y se tiene la impresión de tener frío. La región del hombro da, por el contrario sensación de calor: se siente como un calor m uy fuerte en el m eñi-
Trastornos de los yneridianos causados p o r la energía
39
que y el anular. En ese caso, es que el meridiano está afectado, se debe punzar el punto Ku Shu C hang Lienn (39 E.). Cuando elTriple Recalentar está afectado, se tiene el vientre en plenitud pero el bajo vientre está más duro todavía. Si el agua desborda, hay formación de edemas, se verán aparecer síntomas a nivel de vasos secundarios, de los meridianos de Taé Yang y de Chao sobre la epidermis. En ese caso se debe punzar el punto Oé Yang (53 V.). Si la Vejiga está afectada, el bajo vientre está hinchado y doloroso, la presión a su nivel determ ina el deseo de orinar, sin poder, por otra parte, satisfacer esa falsa necesidad. Hay calor en los hombros y en los maléolos externos: en ese caso de debe punzar el punto Oé Tchonh (54 V.). Si la Vesícula está afectada, el enfermo suspira a menudo, su boca está am arga, sus vómitos son ácidos y líquidos de estasis y estómago. Está ansioso. H ay acum ulación de mucosidad en la garganta. Escupe a menudo. Si el m eridiano está falto de energía, se deben hacer moxas. Si hay fiebre o escalofríos, se debe punzar el punto Yang L ingT siuann (34 V B .).» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Cómo se d e b e punzar?» K hi P :
a
«Cuando se punza hay que tocar el orificio de la energía. No se debe únicam ente herir la carne, se sentirá que la aguja se introducirá en un espacio vacío. Si se toca únicamente la carne o las articulaciones sin tocar el orificio de la energía, el enfermo siente un dolor en la epidermis. Si se tonifica o dispersa sin razón, el enfermo se agravará. Si se toca sin necesidad los músculos, entra en lucha con la energía del cuerpo, en lugar de dispersarse, penetra más profundamente en el organismo. Por ello cuando se punza se debe prestar mucha atención.»
C
a p ít u l o q u in t o
El nudo y la raíz
«La energía del cielo y de la tierra tienen influencias variables. El frío y el calor cam bian en todo momento. Un buen acupuntor debe saber cuándo la energía Yin o la energía Yang es la más fuerte y en cuál estación. La Primavera y el Verano engendran una cierta Energía Cósmica. Durante estas dos estaciones, la energía Yin es menos fuerte, es la energía Yang la que domina. Si existe desorden de Yin y de Yang, el acupuntor debe saber dónde y cómo debe tonificar o dispersar. El Otoño y el Invierno engendran una Energía Cósmica diferente de la precedente durante esas dos estaciones. En efecto, la energía cósmica Yin es mucho más fuerte que la energía Yang; ha habido un cambio entre la energía Yang y la energía Yin. En caso de desarreglo, el acupuntor debe saber dónde y cómo tonificar o dispersar. Ciertas energías perversas, distintas de las energías perversas habituales, no penetran hasta los meridianos, y quedan en los vasos secundarios, provocando enfermedades extrañas. Si el acupuntor no sabe reconocer dónde están el nudo y la raíz de dichas enfermedades raras, punzará sin razón a través de los meridianos de los cinco órganos y las seis entrañas. En una palabra, la acupuntura consiste primeramente en saber reconocer dónde se encuentra el comienzo y el fin de todas las enfermedades.
42
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Es una verdadera desgracia para el acupuntor no comprender dicha noción. Taé Yang. La raíz deTaé Yang está situada en el punto Tché Inn (67 V ). Su concentración, su nudo, está situado en los ojos, en la región llam ada M in g M enn (Puerta de la vida, de la luz). Yang M ing tiene su raíz en el punto Li Toé (45 E.). La concentración, el nudo de su energía está situado entre las orejas y el maxilar superior. Chao Yang tiene su raíz en el punto Tsiao Inn (44 V.B.). La concentración, el nudo de su energía está situado en el hueco de las orejas. Taé Yang se abre hacia el exterior. Yang M in g se enferma en el interior. Chao Yang es el intermediario; juega el papel de una bisagra. Si dicha bisagra no funciona, la carne y las articulaciones son afectadas y uno cae bruscamente enfermo, la energía no podrá circular norm alm ente del exterior del cuerpo. Si una tiene a un enfermo que está brutalm ente afectado, se debe punzar Taé Yang, reconociendo si éste está vacío en plenitud. Si la bisagra no funciona, tiene parálisis de los movimiento, se debe punzar Yang M ing, ver si éste está vacío o en plenitud, pues en caso de detención del funcionamiento de la bisagra Chao Yang, la energía circulante del cuerpo se vuelve estancada y la energía perversa ocupa dicho espacio donde la energía del cuerpo no puede pasar. Si Chao Yang, la bisagra no funciona, el enfermo tiene los músculos y las articulaciones relajadas a tal punto que no se puede tener en pie. En ese caso, se debe punzar Chao Yang observando si éste está vacío o en plenitud. Taé Yin tiene su raíz en el punto Yin Po (1 B.P.). La concentración, el nudo de su energía está situado en el punto Tchon Iuenn (12 V.C.). Chao Yin tiene su raíz en el punto IongTsiuann (1 R.). La concentración, el nudo de su energía está situado en el punto L iennTsiuann (23 V .C.), en la garganta.
E l nudo y la ra íz
43
Tsiué Yin tiene su raíz en el punto Ta Toun (1 H .). La concentración, el nudo de su energía, está situado en el punto Iou Trang (18 V.C.). Los vasos secundarios convergen en el puntoTrannTchong (17 V.C.). Taé Yin se abre hacia el exterior; Chao Yin se enferma en el interior. Tsiué Yin es interm ediario, juega el papel de bisagra entre los dos precedentes. Si Taé Yin, no funciona, la energía defensiva del estómago no puede alim entar más los otros órganos; se debe entonces punzar Taé Yin observando si está en vacío o en plenitud. Si Taé Yin no se abre al exterior, el enfermo presentará trastornos debido a la falta de energía. Si Chao Yin no se abre hacia el exterior del cuerpo, la energía pierde su unión y el enfermo no cesa de gemir. Si está de este modo, se debe punzar Chao Yin observando si éste está en vacío o en plenitud. Si la bisagra Tsiué Yin no funciona, el m eridiano Yin está como anudado; en ese caso se debe punzar Tsiué Yin observando si éste está en vacío o en plenitud. Tsou Taé Yang (Vejiga) tiene su raíz en el punto Tché Yin (67 V.), de ahí pasa a los músculos. La concentración, el nudo de su energía, está situado en el punto Kroun Loun (60 V.), penetra en el m eridiano en el punto Tienn T chu (10 V.) y Fei Yang (58 V.). Tsou Chao Yang (Vesícula Biliar) tiene su raíz en el punto Tsiao Yin (44 V.B.) penetra en el punto Iao C hu (40 V B .). La concentración, el nudo de su energía, está situado en el punto Yang Fou (38 V B .); penetra en el m eridiano en los puntos Koang M in g (37 V.B.) y Tienn Tchrong (9 V.B.). Tsou Yang M in g (Estómago) tiene su raíz en el punto Li Toé (45 E.). Su energía se expande al puntoTchrongYang (42 E.). Su concentración, su nudo, está situado en el puntoT chi Ki (41 E.) penetra en el m eridiano en los puntos Ran (9 E.) y Fong Long (40 E.). Chéou Taé Uang (Intestino Delgado) tiene su raíz en el punto C haoT ché (1 I.D .). Su energía se derrama en el punto
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Oann Kou (4 I.D .). Su concentración, su nudo, está situado en el punto Yang Kou (5 I.D .), penetra en el m eridiano en los puntos Tienn Tchang (16 I.D.) y T c h é T chang (7 I.D.). Chéou Chao Yang (Triple Recalentador) tiene su fuente en el punto Koann Tchrong (1 T.R.). Su energía se expande en el punto Y angTcheu (4T .R .). Su concentración, su nudo, está situado en el punto Tsi Kao (6 T .R .), penetra en el m eridiano en los puntos Tienn Fou (1 6 T R .) y Oaé Koann (5T.R.). Chéou Yang M in g (Intestino Grueso), tiene su raíz en el punto C hang Yang (1 I.G.). Su energía se derrama en el punto Ro Kou (4 I.G.). Su concentración, su nudo, está situado en el punto Yang Ki (5 I.G .), penetra en el meridiano en los puntos Fou Ti (18 I.G.) y Pienn Li (6 I.G.). Entre dichos doce meridianos, si se ve algunos de los puntos de los vasos secundarios que están en plenitud, se los debe punzar. En las veinticuatro horas, la energía Yong circulante en los m eridianos alim enta los cinco órganos cincuenta veces en forma continuada. Para asegurarse de la exacta circulación de la energía en los cinco órganos, es suficiente con tomar los pulsos. Si éstos laten cincuenta veces continuadas, sin una sola detención, prueba que la energía le llega normalmente. Si las pulsaciones se detienen después de cuarenta, mostrará que uno de los cinco órganos está falto de energía. Si se detienen después, prueba que dos órganos están faltos de energía. Si faltan un tiempo y se detienen después de veinte, prueba que tres órganos están faltos de energías. Si faltan un tiempo y se detienen después de diez, prueba que cuatro órganos están faltos de energía. Si hay una interrupción antes de diez pulsaciones, prueba que la energía de los cinco órganos está agotada. En resumen, si no hay detención de las pulsaciones en el curso de cincuenta pulsaciones, el sujeto está en buena salud. Si las pulsaciones son irregulares, es un signo m uy grave. La constitución del hombre es variable, algunos tienen más
E l nudo y la ra íz
45
energía que otros. El pulso es igualm ente variable. El médico acupuntor debe saber tenerlo en cuenta. Cuando la energía en el hombre circula normalmente se hunde difícilm ente la aguja de acupuntura, aunque ésta sea m uy fina. Cuando la energía circula mal, como rasposa, tiene el aire de trotar, se introduce fácilmente la aguja, aunque ésta sea m uy gruesa. En el prim er caso se tiene la impresión que la energía absorbe la aguja como si ella quisiera guardarla. En el segundo caso, parece que la energía desea que la deje largo tiempo. Por ello, se debe efectivamente dejarla largo tiempo en el lugar, mientras que en el prim er caso, debe alojarse poco tiempo.» E l e m p e r a d o r H oang
Ti :
«¿Q ué e n tie n d e p o r en ergía d e l cu erp o n o r m a l y a n o rm a l'?» K :
hi
P
a
«Si hay falta de energía del cuerpo y la energía perversa está en plenitud, es que la energía perversa triunfa. Se debe por consiguiente, dispersar inm ediatam ente; y si la energía del cuerpo está vacía, mientras que la energía perversa está en plenitud, se debe tonificar inm ediatam ente. Si la energía del cuerpo y la energía perversa están en vacío, quiere decir que las energías Yin y Yang están en vacío; no se puede por consiguiente punzar, pues si ustedes punzasen en esos casos, agravarán y se agotará al enfermo y se agotará al Yin y al Yang, la sangre y la energía. Si la energía del cuerpo está en plenitud, lo mismo que la energía perversa, muestra que el Yin y el Yang están ambos en plenitud. En ese caso, se debe dispersar la energía perversa y regularizar las energías del cuerpo. La acupuntura consiste en saber equilibrar el Yin y el Yang. El maestro sabe regularizar ambas energías. El acupuntor mediano no hace más que trastornar la energía de los meridianos. El mal acupuntor no sabe
46
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
más que consumir las energías. El acupuntor debe saber observar la evolución de las enfermedades; debe saber distinguir sus síntomas examinando el pulso, considerando si los vasos y meridianos están en vacío o en plenitud antes de comenzar a punzar.»
C a p ít u l o
s exto
La constitu ción d e h om b re y la vida
El
em p erador
H o a n g T i:
«Sé q u e la co n stitu ció n d e l h o m b re no es la m ism a p a ra to dos. D en tro d e estas co n d icio n es , ¿ cóm o d eb em o s p u n z a r ?»
El
m é d ic o
S ia o S e u :
«Existe el Yin en el Yin y el Yang en el Yang. Un acupuntor debe conocer bien dichas nociones de Yin y Yang y saber reconocer el origen de las enfermedades y su correspondencia con las cuatro estaciones antes de punzar. En el interior del cuerpo, hay Yin y Yang; de igual modo, en el exterior del cuerpo los cinco órganos son Yin, las seis visceras son Yang. En las extremidades, los músculos y los huesos son Yin, la epidermis y la carne son Nang. Un precepto dice: si la afección se encuentra en el Yin del Yin, punzar los puntos Iong Iu de Yin. Si las afecciones se encuentran en el Yang del Yang, punzar los puntos Ho del Yang. Si se encuentran en el Yang del Yin, punzar los puntos de los vasos secundarios. Si se encuentran en el Yin del Yang, punzar los puntos King de Yin. Se notarán al mismo tiempo, las variaciones del color de la tez del enfermo. Cuando el Yang está atacado, se llam a Fong. Cuando el Yin está atacado, se llam a Pei. Si Yang y Yin están ambos atacados, se denom ina Fong Pei.»
48 El
«LING SHU» (Canon de Acupuntura) em p erado r
H o a n g T i:
«C uando la en er g ía p er v er sa a ta ca a l hom b re, ¿cu áles son sus rea ccio n es?» El
m é d ic o
P ac K ho:
«El Fong y el frío dañan al cuerpo físico, pero la angustia, el miedo, la cólera, atacan a la energía. Cuando el frío perjudica al cuerpo físico éste reacciona; cuando el Fong daña a los músculos y a las arterias, éstos reaccionan.» El
em p erad o r
H o a n g T i:
«¿Cómo se d e b e p u n z a r ?» El
m é d ic o
P ac K ho:
«Si la enfermedad dura más de nueve días, se la puede curar en tres sesiones. Si dura después de un mes, necesitará diez sesiones. Si el enfermo está atacado de Pei desde hace largo tiempo, se deben exam inar los capilares de sangre y hacerlos sangrar.» El
em p erado r
H o a n g T i:
«¿Cómo se p u e d e sa b er si u n a e n fe r m e d a d es cu ra b le o no?» El
m é d ic o
P ac K h o:
«Si el cuerpo físico está afectado primeram ente es que d icha afección no ha penetrado hasta los órganos, se la puede curar m uy rápidamente. En lugar de seis sesiones, tres serán suficientes. Si los órganos están afectados en prim er lugar y los síntomas y signos físicos no aparecen sino después, se podrá duplicar la cantidad de las sesiones.»
La constitución d el hombre y la vida El
em p erad o r
49
H o a n g T i:
«He o íd o d e c ir q u e h a y tres m a nera s d e punzar. ¿C uáles son?» El
m é d ic o
P ac K ho:
«Se deben punzar a veces los puntos que pertenecen a la energía Yong (energía circulante en los meridianos), otras veces los puntos que corresponden a la energía Oé (energía defensiva, que circula por fuera de los meridianos) y otras veces, se deben punzar los puntos King m uy especialmente, para dispersar la energía perversa del frío que ha provocado el Pei (atonía).» El
em p erador
H o a n g T i:
«¿ Y có m o d e d e b e p u n z a r ?» El
m é d ic o
P ac K ho:
«C uando se punzan los puntos de energía Yong de dispersa más la energía. Cuando se punzan los puntos King es para dispersar el calor del interior del cuerpo.» El
em p erado r
H o a n g T i:
«¿Cuáles son los d iferen tes sín to m a s?» El
m é d ic o
P ac K ho:
«Los síntomas de perturbación de la energía Yong son los siguientes: escalofríos, frialdad o fiebre, falta de energía y trastornos de la sangre. Los síntomas de perturbación de la energía Oé son: dolores erráticos ya que el Fong y la energía perversa del frío atacan el m eridiano de Yang M in g (Estómago e Intestino Grueso), y el enfermo presenta de tiempo en tiempo dolores. La
50
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
epidermis se vuelve átona (Pei). Dichos síntomas pueden durar largo tiem po.» El
em perador
H o a n g T i:
«¿Cómo d eb e u n o tra ta r e l P ei d eb id o a l fr ío , cu a n d o e l e n fe r m o tien e sen sa ción d e ca lo r en e l in te r io r d e l cu e r p o ?» El
m é d ic o
P ac K ho:
«Cuando uno presenta los síntomas de dicho frío, Yin, éste está producido por los riñones. En ese caso, se debe recalentar al enfermo antes de la A cupuntura, o bien se le hacen cataplasmas con pim ienta, alcohol, canela o jengibre y se le cubre el cuerpo con paños calientes, hasta que transpire. Se debe tomar la precaución de cerrar bien, durante ese tratamiento, todas las puertas y ventanas para que el enfermo no pueda ser atacado por la energía perversa Fong (viento).»
wm ¡M i
C
a p ít u l o s é p t im o
Las agujas oficiales d e acupu ntu ra
Existen nueve clases de agujas de acupuntura. Las grandes son utilizadas para las enfermedades graves. Las pequeñas para las afecciones benignas. Si la afección reside en la epidermis, sin punto fijo, se debe emplear la aguja número 1. Pero si la epidermis es m uy pálida, no se debe punzar. Si la afección se encuentra en la carne, de debe utilizar la aguja número 2. Si se encuentra en los meridianos y los vasos secundarios o si se trata de enfermedades crónicas de Pei, se debe utilizar la aguja número 4. Si hay falta de energía, para tonificar, se empleará la aguja número 3. Para punzar los puntos Tsing, Iong, Iu, King y para los gruesos abscesos, se tomará la aguja número 5. Para tratar las atonías, los Pei que se producen brutalm ente, se em pleará la aguja número 6. Para los Pei o los dolores que duran desde hace largo tiem po, se tomará la aguja número. Para punzar la parte m ediana del cuerpo, el vientre y el pecho, se utilizará la aguja número 8. En los edemas y las afecciones articulares, se empleará la aguja número 9. Se utilizará igualm ente la aguja número 4 para las afecciones de los cinco órganos, las enfermedades crónicas y sobre todo para dispersar los puntos Tsing, Iong, Iu, King. H ay nueve maneras de punzar: 1) La A cupuntura de Su: punzar los puntos King, Iong e Iu de los órganos. 2) La A cupuntura lejana de lo opuesto: si la afección resi-
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
3)
4) 5) 6) 7) 8) 9)
de en lo alto, se punza en lo bajo del cuerpo. Se punzan los puntos Su de Las visceras. La A cupuntura de King: se punzan los puntos donde la energía está anudada, detenida, sobre los meridianos a nivel de los puntos King. La A cupuntura de los pequeños capilares: se punzarán los pequeños capilares. La Acupuntura sobre la carne: se punza entre la carne y los huesos, es decir por encima de los huesos. La Gran Dispersión: se punza con la aguja número 5 para hacer salir el pus. La Picadura Ligera: se punzará ligeram ente la epidermis. La Gran Punción: si la afección reside en la izquierda, se punza a la derecha. La Picadura Caliente: se punza con una aguja previamente calentada, sobre todo en los casos de Pei.
Por otra parte, lo mismo que hay doce meridianos, hay doce maneras de punzar: La Punción Doble: cuando un enfermo tiene Pei en el corazón con dolores, se punza el punto doloroso primeramente y además, en la espalda, se punza exactamente el punto sim étricam ente opuesto. No se debe punzar justo sobre el punto doloroso, sino ligeram ente a su lado, pues la energía del corazón no debe ser bruscamente dispersada. 1) La Punción Consecutiva: para los dolores sin punto fijo, directamente se hunde la aguja en alto, como en bajo, a derecha o a izquierda, etc., se la deja cierto tiempo en el lugar, luego se apoya con la mano izquierda todo el contorno de la aguja, se la eleva y se pica otra vez. 2) La Punción en Estrella: se punzará inicialmente el punto central verticalmente, luego el contorno oblicuamente, en el Pei de los músculos.
La agujas oficiales de acu p u n tu ra
53
3) La Punción Triple: se hunde la aguja verticalm ente, luego se punzan otras dos agujas oblicuamente, en las atonías benignas pero profundas. 4) La Punción a Cinco Golpes: se punza una aguja en el centro y cuatro oblicuam ente en la energía Yin en exceso. 5) La Punción Derecha: se tira la piel y se hunde la aguja bien derecha, en la energía Yin superficial. 6) La Punción Profunda: se hunde la aguja totalm ente derecha y profundamente en la energía Yang en exceso. 7) La Punción con la Aguja Corta: se la hunde profundamente, se la remueve en el Pei de los huesos. 8) La Punción Superficial: se hunde superficial y oblicuam ente en el Yin, con dolor vivo en la carne. 9) La Punción de Yin: se punza el costado derecho y el costado izquierdo al mismo tiempo. Se punzan los puntos del meridiano de los Riñones situado en los maléolos cuando los miembros están helados. 10) La Punción Oblicua: se punza derecho, luego oblicuo en las atonías crónicas. 11) La Punción Secundaria: se hunde la aguja bien derecha, se la retira siempre bien derecha. Se puede de ese modo punzar múltiples veces, pero en los abscesos, se debe hacer sangrar. Cuando el punto a punzar está situado por encima de una arteria, si ésta está situada en profundidad, se puede punzar norm alm ente, dejando largo tiempo la aguja en el lugar para atraer la energía que se encuentra cerca de la arteria, pero si el punto está situado m uy cerca de la arteria, se lo debe masajear apoyándolo hasta que uno no perciba ya su pulsación. Al hacerlo de este modo, se dispersará únicamente la energía perversa y no la del cuerpo. Se puede punzar gradualm ente en tres etapas. Se punza primeramente superficial y ligeramente, para dispersar la ener-
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
gía perversa del Yang, al mismo tiempo se atrae la sangre y la energía, luego se hunde, un poco más profundam ente para dispersar la energía perversa de Yin. Esto quiere decir que se punza únicamente hasta la carne; al final de hunde más profundamente todavía, tanto para dispersar la energía del estómago, como para aplacarla. El acupuntor debe saber la edad del paciente para conocer si su energía está en crecimiento o en decrecimiento, si está en plenitud o en vacío. , Existe, por otro lado, cinco maneras de punzar, que actúan sobre los cinco órganos. 1) Se hunde ligeram ente la aguja y se la retira rápidam ente, como si uno arrancara un pelo. Esto actúa sobre los Pulmones. 2) Se punza todo el contorno del punto central, en cuatro lados, para tocar la energía, al mismo tiempo se hacen sangrar los capilares de los vasos secundarios y de los meridianos. Esto actúa sobre el Corazón. 3) Se punza por encim a de los m úsculos, en la atonía muscular, pero no se debe hacer sangrar. Esto actúa sobre el Hígado. 4) Se punza en la carne, por encim a de los huesos, en la atonía de la carne. Esto actúa sobre el Bazo. 5) Se punza totalm ente derecho hasta el hueso y se retira la aguja siempre derecha, en la atonía de los huesos. Esto actúa sobre los Riñones.
C a p it u l o
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P apel m en ta l
El
m é d ic o
K h i P a:
«Antes de comenzar a punzar, se debe conocer bien el papel de la mente. La vida está engendrada por la reunión de la energía de la tierra con la del cielo. La vida conserva la esencia de dicha combinación. Dicha esencia está compuesta de dos elementos, uno proviene del cosmos, el aire, mientras que el otro proviene de los alimentos, es decir, de la tierra. Estos dos elementos engendran el espíritu y el alma que vive con el espíritu, un alm a secundaria sale y entra con dicha esencia. El corazón es reflejo de los fenómenos de la naturaleza. La idea viene del corazón. Una idea determ inada, es la voluntad; la voluntad se transforma en pensam iento; el pensamiento dirige el presente hacia el porvenir, engendra las preocupaciones y los pesares, pruebas de la inteligencia. Demasiados pesares dañan al espíritu. Las afecciones dañan a la vitalidad; el exceso de placer puede dispersar al espíritu; la angustia puede trabar la circulación de la energía; la cólera puede engendrar la muerte; el miedo puede llevar a la locura. Si el corazón tiene demasiados pesares o enflaquece, la tez se altera. El enfermo atacado por demasiados pesares morirá en invierno, pues el agua (los riñones) triunfa sobre el fuego (corazón). La angustia actúa sobre el bazo. El enfermo tendrá los cuatro miembros paralizados, su tez se alterará. M orirá en primavera, pues la madera (hígado) triunfa sobre la tierra (bazo).
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Las penas, las aflicciones, actúan sobre el hígado. El paciente presentará contracturas musculares. Las partes genitales estarán retraídas. El enfermo morirá en otoño (el metal -lo s pulmones— triunfa sobre la madera —el hígado—). El exceso de placer oscurece los pulmones y puede provocar la locura. El enfermo morirá en verano (el fuego - e l coraz ó n - triunfa sobre el metal -lo s pulm ones-). La cólera oscurece los riñones. El enfermo pierde la memoria. No se puede agachar ni hacia delante ni hacia atrás. M orirá al fin del verano (la tierra - b a z o - triunfa sobre el agua -lo s riñones-). El miedo oscurece la esencia misma de la vida. Cuando ésta es atacada, los huesos pierden su tonicidad, pues son los cinco órganos que conservan dicha esencia de la vida. Estos no deben ser atacados jam ás. Si los cinco órganos funcionan, habrá vacío de la energía Yin o falta de energía. Si la energía falta en demasía es m ortal. El acupuntor debe comprender bien estas nociones, del espíritu, del alma. Si los cinco órganos están gravemente atacados, no existe esperanza de curar al enfermo con las agujas de acupuntura. El hígado comanda la sangre y en la sangre se aloja el alma. Cuando hay vacío de energía, uno se vuelve miedoso, ansioso. Cuando hay plenitud, se vuelve irascible, el enfermo está siempre colérico. El bazo comanda la energía Iong. En la energía Iong se aloja la idea. Cuando hay vacío de la energía del bazo, los cuatro miembros están paralizados y hay repercusión sobre los cuatro órganos. Cuando hay plenitud, el vientre está hinchado y en las mujeres habrá amenorrea. El corazón rige las arterias y en las arterias se aloja el espíritu. Cuando hay vacío de la energía del corazón, el enfermo gime. Cuando hay plenitud, el paciente ríe. Los pulmones comandan la energía, y en la energía se aloja el alma secundaria. Cuando hay vacío de los pulmones, el enfermo está falto de energía, su nariz está constantemente
Papel m en tal
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tapada. Cuando hay plenitud, el enfermo tiene sed; disnea; su pecho está en plenitud. Los riñones comandan la voluntad y en la voluntad se aloja la esencia vital. Cuando hay vacío de la energía de los riñones, los miembros están helados. C uando hay plenitud, el enfermo tiene edemas sobre los otros órganos.»
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JÉ C a p itu lo n o v e n o J 'l:
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El origen y e lf i n
El arte de la Acupuntura puede resumirse en este axioma: es el conocim iento del origen y del fin. Un acupuntor que puede percibir el comienzo y el fin, el Yin y el Yang, la función de los cinco órganos, puede ser considerado como que ha llegado a la perfección. El Yin rige los órganos, el Yang las entrañas. Yin absorbe la energía del cielo. Yang absorbe la energía de los cinco órganos. Por ello, cuando se la dispersa, se punza por delante de la circulación de la energía, mientras que cuando se tonifica se sigue el sentido de la circulación de la energía. Esta forma de punzar permite regularizar la energía. Voy ahora a explicar lo que uno entiende por Origen y Fin. La energía de los meridianos se revela en el pulso radial de Ran Yin (mano izquierda) y Tsri Hao (mano derecha). Es a dicho nivel donde uno puede discernir si Yin y Yang están en vacío o en plenitud: si están en paz, o alterados. Cuando están en paz, los pulsos radiales corresponden a la energía de las cuatro estaciones; están en perfecta salud. Si hay falta de energía, se lo descubrirá en el pulso radial; en ese caso, en efecto, el latido del pulso en la muñeca, lado pulgar (parte distal) y en el pie (proximal) está m uy débil. Se puede deducir que si las energías Yang e Yin están am bas en vacío: si uno tonifica la energía Yang, será en detrimento de la energía Yin que se va a consumir; y si uno dispersa la energía Yin, la energía Yang se debilitará aún más. Por ello en dicho caso, no se debe punzar, sino prescribir preparaciones
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
farmacéuticas. Es evidente que si uno dispersa la energía restante, los cinco órganos serán afectados.
El pulso de R an Yin (arteria rad ial de la m uñeca izquierda): En plenitud de prim er grado, indica un desorden de la Vesícula Biliar. Si está en más, turbulento e impaciente, lo que indica que la energía Yin está en movimiento, agitada, pues los meridianos tienen origen en el Yin, indica un disturbio del Triple Recalentador. En plenitud de segundo grado, indica una perturbación de la Vejiga. Si está en más, turbulento e im paciente, indica un desorden del Intestino Delgado. En plenitud de tercer grado, indica un disturbio del Estómago. Si está en más, turbulento e im paciente, indica un trastorno del Intestino Grueso. En plenitud de cuatro grado, estando en más, am plio y frecuente, se llam a a esto «el desborde de Yang», lo que quiere decir que la energía Yang ha perdido su ligazón con la energía Yin.
El pulso de Tsri H ao (arteria rad ial de la m uñeca derecha): En p lenitu d de prim er grado, indica un desorden del Hígado. Si está en más, turbulento e im paciente, indica un disturbio del Maestro del Corazón. En plenitud de segundo grado. Indica una perturbación de los Riñones. Si está en más, turbulento e im paciente, indica un trastorno del Corazón. En plenitud de tercer grado, indica un desorden del Bazo. Si está en más, turbulento e im paciente, ello indica una perturbación de los Pulmones. En plenitud de cuarto grado, estando en más, amplio y
E l origen y el f i n
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frecuente, indica que la energía Yin ha perdido su ligazón con la energía Yang. Si el pulso de Ran y deTsri Hao está en plenitud en cuarto grado, es un signo de muerte próxima. En la práctica:
El pulso de R an Yin: En plenitud de prim er grado se debe dispersar dos veces la Vesícula Biliar y tonificar una vez el Hígado. Se punza una vez por día varios días seguidos. De todas formas, se debe punzar hasta que se haya obtenido resultado. Se recomienda m ientras que el pulso sea turbulento, punzar hasta que la energía sea apaciguada en el pulso. En plenitud de segundo grado, se debe dispersar dos veces la Vejiga y tonificar una vez el Riñón. Se punza a razón de una sesión durante dos días, salvo que los resultados no sean satisfactorios. En plenitud de tercer grado, se debe dispersar dos veces el Estómago y tonificar una vez el Bazo, dos veces por días y varias veces hasta que la energía sea apaciguada. El pulso de Tsri H ao: En plenitud de primer grado, se debe dispersar dos veces el H ígado y tonificar una vez la Vesícula Biliar. Se punza una vez por día y se podrá punzar varios días hasta que uno haya obtenido el resultado buscado. En plenitud de segundo grado se debe dispersar dos veces el Riñón y tonificar una vez la Vejiga. Se punzará hasta apaciguar la energía. En plenitud de tercer grado, se debe dispersar dos veces el
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Bazo y tonificar una vez el Estómago. Se punzará dos veces por día hasta el apaciguam iento de la energía. ¿Por qué puede uno hacer dos sesiones por día para dispersar el Estómago y el Bazo? La razón es que la energía del Yang M in g correspondiente a la del Estómago, luego a la del Bazo, es una energía fuerte proveniente de la alimentación. El pulso de Ran Yin o de Tsri Hao en plenitud por debajo del tercer grado, es el desbordamiento de Yin o de Yang. En esos casos, se deben regular dichas energías con las agujas de acupuntura, pero no se deben hacer moxas jamás, que en general no deben ser hechas más que en caso de decaimiento de la energía. Todos estos síntomas revelan que las energías Yin y Yang están sim plem ente en desequilibrio y no debilitadas. El acupuntor no debe punzar hasta que la energía esté calmada. Cuando uno tonifica el Yin o uno dispersa el Yang, se deben ver los resultados inm ediatam ente, el enfermo siente su voz volverse más fuerte y sus ojos más sensibles. Si uno no sabe tonificar el Yin o dispersar el Yang al mismo tiempo, no se llegará a equilibrar la sangre y la energía. Uno juzga la eficacia del tratamiento por las agujas, exam inando el pulso. Si uno ha tocado la energía, se percibe que el pulso, a pesar de m antener su am plitud, se vuelve menos duro, más suave. Si se acaba de dispersar y el pulso está duro como antes del tratam iento, tanto si el paciente se siente aliviado o no, es que uno no ha tocado la energía, y que la energía perversa no ha sido dispersada. Esto es idéntico para la tonificación. Después de haber tonificado con las agujas de acupuntura, el pulso debe ser más duro de lo que estaba antes. Si éste no ha cambiado, tanto si el enfermo se siente aliviado o no, el tratam iento no tendrá efecto. El acupuntor debe perfeccionarse en el arte de la acupuntura, hasta que lo que sabe sobre su tratamiento por las agujas tenga un efecto perceptible en el pulso. Aunque los dolores que siente el enfermo no sean inm ediata y completamente
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dispersados en el momento en el cual el acupuntor retira sus agujas, el paciente debe, sin embargo, sentir alivio. Un buen acupuntor conoce bien el papel de los doce meridianos, esto quiere decir que conoce el comienzo y el fin. Se debe remarcar bien, que si uno no encuentra ningún desequilibrio de Yin o de Yang por vacío o plenitud, se debe en ese caso, punzar los puntos King. Existe una forma llam ada «punción gradual» que consiste en punzar tres veces seguidas. A la tercera vez, la energía del Estómago debe haber sido tocada, la energía perversa debe ser dispersada, el Yin y el Yang deben haber encontrado su ligazón. La prim era punción permite dispersar la energía perversa Yang. La segunda punción permite dispersar le energía perversa Yin, la tercera punción permite atraer la energía del Estómago. El tratam iento se detiene así. Se juzgará la eficacia del tratam iento examinando el pulso. Este estará más duro después de tonificación y menos duro, después de dispersión. Si el Yin está en plenitud y el Yang en vacío se debe comenzar por tonificar el Yang, en seguida se dispersa el Yin. Se regularizará así la energía. Si el Yang está en plenitud y el Yin en vacío, se debe prim eram ente tonificar el Yin, luego dispersar el Yang. Unicam ente procediendo de ese modo se podrá restablecer el equilibrio de las energías. La energía de los tres Yin y de los tres Yang toma su fuente en el pie, en el punto Taé Ki (3 R.), por donde pasa la arteria tibial posterior. Cuando se punza dicho punto, se debe reparar bien si hay vacío o plenitud, pues si hay vacío y uno dispersa, se agravará la enfermedad. Antes de punzar, se debe palpar el pulso. Si es pleno y rápido, se debe dispersar en d icho punto. Si está, por el contrario, vacío y lento, se debe tonificar a dicho nivel. En resumen, la energía es un todo, pero no se debe olvidar que mientras la energía actúa en lo alto del cuerpo, es el Yang M in g el que la representa. En la parte m ediana del cuerpo es
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Tsiué Yin el que la representa. En la parte inferior del cuerpo, es Chao Yin el que la representa. El meridiano curioso (vaso maravilloso) Tchon Mo y el Vaso de la Concepción son la madre de los doce meridianos; están en conexión con el m eridiano Chao Yin (riñones) y comienza a nivel de dicho m eridiano siguiendo la cara interna del muslo, ganando por la cara interna la pierna, para terminar en la planta del pie. Un vaso secundario pasa del maléolo al talón y gana el dedo gordo. Su papel es de recalentar el muslo y la pantorrilla. La energía Yang comienza en los dedos del costado externo, mientras que la energía comienza en la parte interna de la piel. La energía de Yang M in g proviene del Estómago y se muestra en el pulso radial. La energía de Chao Yin (riñones) se muestra en el tibial posterior. Es a dicho nivel donde comienza a manifestarse. Los puntos de asentim iento, de concentración de la energía del Estómago, se encuentran en el pecho. Los de la energía del Bazo se encuentran sobre los costados del pecho. Los de la energía de los Pulmones se encuentran en los hombros y en la espalda. Los de la energía del Corazón se encuentran en la lengua. Los de la energía del Hígado se encuentran en los músculos. Los de la energía de los Riñones se encuentran en los huesos. En presencia de cualquier vacío, se deben punzar los puntos situados en la parte alta del cuerpo para atraer la energía de los riñones. Las dos energías más importantes son las del estómago y de los riñones. Si uno no puede doblar los m iem bros completamente mientras que la extensión si es posible, es que la afección se asienta en los huesos. Si uno puede doblarlos sin poderlos extender completamente, es que la afección se asienta en los músculos. Cuando ciertas partes del cuerpo están en plenitud, se debe hundir bien la aguja para dispersar la energía perversa completamente, pero no se debe apoyar el dedo en seguida sobre el punto punzado.
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Cuando ciertas partes del cuerpo están en vacío, se debe hundir ligeram ente la aguja, y luego de haberla retirado, se debe apoyar inm ediatam ente el dedo sobre el punto punzado para no dejar penetrar la energía perversa. Cuando la energía perversa ataca el cuerpo del hombre, es rápido, mientras que la energía del Estómago proveniente de la alim entación llega más lentamente. Por ello cuando el pulso está en plenitud se debe punzar profundamente para dispersar. Cuando está en vacío, se debe punzar superficialm ente para dispersar. C uan do está en vacío, se debe punzar superficialmente para atraer la energía del Estómago. En principio todos los enfermos presentando dolores, deberían tener pulso en plenitud, el dolor es raramente de naturaleza Yin. Los preceptos dicen: «En todas las afecciones que residen por encima de la región renal, es suficiente punzar los puntos de los meridianos del Pulmón y del Intestino Grueso. En las que se asientan por debajo de la región renal, es suficiente punzar los puntos de los m eridianos del Bazo y del Estómago. Si la afección se asienta en la parte superior del cuerpo, se debe punzar en la parte inferior. Si se asienta en la parte inferior, se debe punzar en la parte superior del cuerpo. Si se asienta en la parte renal, en el brazo y en la pierna, y se siente sensación de pesadez, es signo de que el origen de la afección se asienta en el lado atacado, es decir, localmente. En primavera, la energía del hombre está m uy superficial; sobre la epidermis, en la raíz del vello. En el verano se asienta en la epidermis. En otoño está en la carne. En invierno está en los músculos y en los huesos. El acupuntor debe punzar superficialmente o profundamente, según las estaciones. Cuando un enfermo tiene dolores que no llegan a localizarse, es que la afección es m uy profunda. En ese caso, se debe punzar m uy profundamente. En principio, los dolores superficiales son de naturaleza
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Yang, pues el Yang es superficial. Los que son profundos, son de naturaleza Yin, pues el Yin está en profundidad. En caso de picazón en el cuerpo, se debe punzar superficialmente, pues la comezón es de naturaleza Yang. Si la afección comienza en el Yin, se debe punzar prim eramente el Yin, luego el Yang. Si comienza en el Yang, se debe punzar primeram ente el Yang, luego el Yin. Generalmente la afección que comienza en Yang sube siempre hacia lo alto del cuerpo, luego desciende, mientras que la afección que comienza en el Yin desciende siempre hacia los pies, luego remonta. Existen igualm ente afecciones que se dirigen de adentro hacia fuera, del Yin hacia el Yang, o de afuera hacia adentro, del Yang hacia el Yin. Cuando un acupuntor trata afecciones debidas al exceso de Yang, debe dejar largo tiempo la aguja en el lugar, hasta que aquella se vuelva fría, helada, antes de retirarla. Cuando se trata de afecciones debidas al exceso de Yin, se las debe dejar en el lugar hasta que se vuelvan calientes. En el exceso de Yang se debe punzar dos veces Yin y una vez Yang. En el exceso de Yin, se debe punzar dos veces Yang y una vez Yin. En las afecciones crónicas, donde la energía perversa ha penetrado profundamente, se debe hundir bien la aguja, dejarla largo tiempo en el lugar, y punzar cada dos días. Se debe regularizar la energía tanto del costado derecho como del costado izquierdo. Si hay congestión de sangre, se debe hacer sangrar. El acupuntor que comprende bien estas nociones, llegará a la perfección en su arte. Antes de comenzar a punzar, hay que observar bien la energía del enfermo y su físico. Si no está adelgazado, sino falto de energía y si su pulso está turbulento, hay que aplicar el tratamiento totalmente opuesto. De esta manera, la energía dispersa del sujeto puede reunirse, concentrarse de nuevo y, si está demasiado concentrada, podrá circular nuevamente. Cuando el acupuntor está a punto de punzar debe concentrar toda su atención hacia la extrem idad de su aguja.
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Aunque punce m uy poco, si llega a comprender el espíritu del enfermo, podrá atraer o hacer surgir su energía. De todos modos, se debe hacer que la energía llegue a la aguja, entonces se podrá decir que se ha tocado la energía. Existen prohibiciones para punzar. Son las siguientes: 1) No se debe punzar inm ediatam ente antes o después del coito. 2) En estado de embriaguez. 3) Estando en cólera. 4) Estando fatigado. 5) Después de una comida copiosa. 6) Con demasiada hambre. 7) Con demasiada sed. 8) Después de un gran miedo. 9) Después de un largo viaje. No se debe punzar sino después de un buenperíodo de reposo; en caso contrario, se perturba la energíade losm eridianos y la energía del enfermo. Si la energía del Taé Yang (Intestino Delgado y Vejiga) está debilitada, la colum na vertebral está en opistotonos, los ojos abiertos, revulsivos; hay convulsiones; el tinte es m uy pálido. Cuando la transpiración cesa, es mortal. Si la energía del Chao Yang (Triple Recalentador y Vesícula Biliar) está debilitada, el enfermo se vuelve sordo, sus articulaciones se relajan, no ve claro; muere al cabo de un día y medio, con una tez blanco-verdosa. Si la energía de Yang M ing (Intestino Grueso y Estómago) está d ebilitad a, los ojos y la boca se mueven involuntariam ente, el enfermo divaga, se vuelve ansioso, su tez es am arillenta. C uando los meridianos en lo alto y en lo bajo están en plenitud, sin que la energía circule, es mortal. Si la energía del Chao Yin (Corazón y Riñón) está debilitada, la tez del enfermo está oscura, sus dientes dan la impre-
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sión de estar sucios; el vientre está hinchado, hay anuria y oclusión, es mortal. Si la energía de Tsiué Yin (Maestro del Corazón e Hígado) está debilitada, el enfermo tiene sensación de calor en el interior del cuerpo, su garganta está seca, orina frecuentemente, tiene malestares en el corazón. Si la enfermedad se agrava, su lengua se reseca, se encoge, el escroto se retracta, es mortal. Si la energía de Taé Yin (Pulmón y Bazo) está debilitada, el vientre está hinchado, hay anuria y oclusión, disnea, el rostro está cianótico, la tez oscurecida, la epidermis se reseca, es mortal.
C a p í t u l o d é c im o
Trayecto d e los m eridianos
El médico Leu Kong (el primero en seleccionar plantas m edicinales): «En la creación del hombre, lo primero fue la esencia vital, luego se formaron el cerebro y la médula. Se formaron en seguida una arm adura para el cerebro y la m édula, los huesos. Los vasos alim entaron todo el cuerpo. Los músculos ju garon el papel de la trama de un tejido. La carne, seguidamente formó el muro que cerca una mansión. A la formación de la epidermis, los pelos y los cabellos brotaron. Desde que el alimento penetra en el estómago, la sangre y la energía com ienzan a circular en los meridianos. Por ello debemos estudiarlos en detalle.
1) MERIDIANO DE CHEOU TAE YIN (Pulmón)
El m e r id ia n o : Com ienza en el recalentador medio, va a ramificarse con el intestino grueso (órgano), remonta al estómago (órgano), pasa al diafragma y penetra en los pulmones. Desde los pulmones, gana horizontalmente la axila, pasa por delante del Maestro del Corazón, luego por el codo, va a la muñeca y term ina en el pulgar. Vasos secu n d a rio s: Un vaso secundario pasa por detrás de la palma de la mano y va a term inar en la extrem idad del índice. A lteraciones: Si hubiera la menor alteración a nivel de d i-
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cho m eridiano, los pulmones estarán en plenitud, el enfermo presentará tos, disnea y dolores hacia la m itad de la clavícula. Si los trastornos son graves, el enfermo presenta atonía de los miembros superiores y mira siempre hacia abajo. Todas las afecciones de pulmones dependen de dicho meridiano, tales como la tos con la sensación de la energía que remonta hacia lo alto del cuerpo, la plenitud del pecho, los dolores del bazo, el calor a nivel de la palma de la mano. Si la energía está en plenitud, el enfermo tiene dolores en la espalda y en los hombros. Si hay falta de energía, vacío de los pulmones, hay igualmente dolores en el dorso y en los hombros, pero el enfermo tiene dolores en la espalda y en los hombros. Si hay falta de energía, vacío de los pulmones, hay igualmente dolores en el dorso y en los hombros, pero el enfermo tiene además sensación de frío; el color de las orinas cambia. T ratam iento: Dispersar en caso de plenitud, y tonificar si hay vacío. Si hay sensación de calor, se debe retirar la aguja bastante rápido, no dejarla largo tiempo. En caso de sensación de frío, hacer lo inverso. Si la energía parece hundirse en la parte baja del cuerpo, se deben hacer moxas. Si no se descubre ni plenitud ni vacío, se deben punzar los puntos King. Pulso radial: En caso de plenitud, el pulso Tsri Hao (derecho) está tres veces más intenso que el Ran Yin.
2) MERIDIANO DE CH EO U YANG MING (Intestino Grueso)
El m erid ia n o : Comienza en la extremidad del índice y del pulgar y pasa en seguida entre dos masas musculares del antebrazo, a la parte externa del codo, sube hacia el hombro, pasa a la clavícula y allí se ramifica con los pulmones (órganos), desciende al diafragma y penetra en el intestino grueso (órgano).
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Vasos secu n d a rio s: Un vaso secundario parte de la clavícula, sube al cuello, pasa al m axilar inferior, a las m ejillas, entra en los dientes, resurge a nivel del labio superior y se cruza con el meridiano del lado opuesto, en el punto Choé Kao (28 V.B.) y sube hacia la nariz. A lteraciones: Si hay la menor alteración, uno tiene odontalgia o el cuello está hinchado, el m eridiano del intestino grueso es el que regula la producción salivar. S ín tom as: Los ojos están amarillentos, la boca está seca; hay epistaxis, se pueden notar anginas, dolores por delante de los hombros, en la parte superior del brazo, a nivel del pulgar y del índice. So hay plenitud sobre el trayecto del m eridiano, uno nota la sensación de calor, de hinchazón. Si hay vacío, hay por lo contrario; frío, sensación de frío sobre todo su trayecto. T ratam iento: Dispersar en caso de plenitud, retirar rápidamente la aguja. Tonificar si hay vacío. Pulso ra d ia l: En caso de plenitud, el pulso Ran Yin es tres veces más intenso que el Tsri Hao. Si hay vacío, el pulso de Ran Yin es menos intenso que el de Tsri Hao. 3) MERIDIANO DE T SO U YANG M IN G (Estómago)
El m e rid ia n o : Com ienza en la nariz, pasa al costado del m eridiano de Taé Yang, pasa al costado de la nariz, penetra en los dientes, reaparece en los contornos de la boca, contornea los labios. En el punto SingT siang (24 V.C.) pasa al otro costado de la cara cruzando el mismo meridiano del lado opuesto y resurge de la oreja, pasa el punto K euTchouJenn (3 V.B.), ataca la raíz de los cabellos y va hacia el cráneo. Vasos secu n d a rio s: Un vaso secundario parte del punto Ta Yin (8 E.), desciende a la garganta, en el punto Ran Yin (9 E.) gana la clavícula, pasa al diafragma, vuelve hacia el estó-
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mago y se ramifica en el bazo. Otro vaso secundario tiene un trayecto rectilíneo de la clavícula, desciende rectamente hacia el mamelón, pasa al costado del ombligo y se detiene en el punto Tsri Tchrong (30 E.). Otro vaso secundario comienza en el estómago, en el interior del abdomen, gana el puntoTsri Tchrong (30 E.), desciende a la cara interna del muslo, a los puntos Pi Koann (31 E.) Fou Tou (32 E.) pasa a la rodilla, luego a la pantorrilla, y termina en el segundo dedo. Otro vaso secundario parte de los alrededores del tobillo y va a terminar en la extremidad del dedo gordo. A lteraciones: En caso de trastornos de dicho meridiano, el enfermo siente frío, gime, bosteza frecuentemente, su tez es negruzca; está atacado de misantropía y detesta el fuego; le desagrada el ruido que produce frotar la madera. Desea la soledad. Si los trastornos son graves, aparecen síntomas de excitación, el enfermo se pone como un loco; va a trepar alto para cantar. El vientre está hinchado, con borborigmos. Todas las enfermedades debidas a las alteraciones de la sangre deben ser tratadas al nivel de este meridiano: locura, fiebres intermitentes (paludismo), sudores profusos, epistaxis de los labios, hinchazón del cuello, angina, ascitis, rodillas dolorosas e inflamadas, dolores en el echo, dolor en la región del punto Tsri Tchrong (30 E.), dolores en los tobillos. Cuando hay plenitud, la parte anterior del cuerpo da la sensación de calor. El enfermo tiene siempre hambre; el color de sus orinas es am arillo fuerte. Cuando hay vacío, hay una sensación de frío en la parte anterior del cuerpo, de hinchazón de estómago. Pulso radial: Si hay plenitud, el pulso de Ran Yin es tres veces más intenso que el deTsri Hao. Si hay vacío, el pulso de Ran Yin es más intenso que el de Tsri Hao.
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4) MERIDIANO DE TSOU TAE YIN (Bazo)
El m erid ia n o : Com ienza en la parte interna del dedo gordo, gana el maléolo interno, sigue el borde posterior-interno de la tibia, cruza al m eridiano de Tsiué Yin (H ígado), sube a la cara interna de la rodilla, sigue a la parte interna del muslo, entra en el abdomen, penetra en el bazo, se ramifica con el estómago, pasa al diafragma, sube a la garganta y termina en la lengua. Vasos secu n d a rio s: Un vaso secundario comienza en el estómago y desemboca en el medio del corazón. A lteraciones: En caso de alteraciones de este meridiano, la lengua está retraída, endurecida, el enfermo vomita todo lo que come, hay dolores en el estómago, el vientre está hinchado; tiene náuseas frecuentes y sensación de cuerpo m uy pesado, torpe. Síntom as: H ay dolores en la lengua; el enfermo no puede comer; hay molestias en el corazón y por debajo del corazón; diarrea, im posibilidad de orinar, ictericia, insomnio; el cuerpo está tieso. El muslo y la rodilla están hinchados o átonos, lo mismo que el dedo gordo. T ratam iento: Dispersar en caso de plenitud y tonificar si hay vacío. Pulso rad ia l: Si hay plenitud de Tsri Hao es tres veces más intenso que el de Ran Yin. En caso de vacío, el pulso de Tsri Hao es más intenso que el de Ran Yin. 5) MERIDIANO DE CHAO YIN (Corazón)
El m erid ia n o : Comienza en el medio del corazón, atraviesa el diafragma y se ramifica con el intestino delgado. Vasos secu n d a rio s: Un vaso secundario sube al costado de la garganta y gana los ojos. Otro vaso secundario, en trayecto rectilíneo, parte del corazón, atraviesa los pulmones, aparece
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por debajo de la axila, pasa al brazo, a la parte interna, pasa detrás del meridiano de Maestro del Corazón, va al codo, ataca en seguida la estiloides cubital, vuelve a entrar en la palma y term ina en la extremidad del meñique. A lteraciones: El enfermo tiene la garganta seca, dolores en el corazón, tiene mucha sed y presenta atonía del bazo. S íntom as: Son ojos amarillos, tiene dolores al costado del cuerpo, en la parte superior del brazo; la palma de la mano está m uy caliente y dolorosa. T ratam iento: Dispersar si hay plenitud y tonificar si hay vacío. Pulso ra d ia l: Si la afección es grave, el pulso de Tsri Hao es dos veces más intenso que el de Ran Yin. Si hay vacío, el pulso de Tsri Hao es menos intenso que el de Ran Yin. 6) MERIDIANO DE CHEOU TAE YANG (Intestino Delgado)
El m erid ia n o : Comienza en el m eñique, sigue el borde in terno de la mano, pasa al estiloides cubital, sigue el cubito, gana el codo entre dos masas m usculares, va al hombro, contornea el om óplato, entra profundam ente a nivel de la clavícula y allí se ramifica en el corazón (órgano), remonta en seguida a la garganta, desciende al diafragma, atraviesa el estómago (órgano) y ataca al intestino delgado. Vasos secu n d a rio s: Un vaso secundario parte de la clavícula, sigue al cuello, remonta a las mejillas, ataca al ángulo exterior del ojo y de allí se introduce en el interior del oído. Otro vaso secundario parte de la m ejilla, ataca la nariz y term ina en el punto Tsing M ing (1 V.) en la cola interna del ojo. A lteraciones: El enfermo presenta angina, hinchazón del mentón, tortícolis, el hombro está m uy doloroso, da la im presión de estar arrancada la parte superior del brazo, m uy dolorosa, da la impresión de estar como quebrado.
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S íntom as: La sordera, las esclerótidas amarillas, la hinchazón de la m ejilla, del cuello, del mentón, dolores en la parte externa del hombro. Tratam iento: Dispersar si hay plenitud y tonificar si hay vacío. Pulso ra d ia l: Si hay plenitud de Ran King es dos veces más intenso que el de Tsri Hao. 7) MERIDIANO DE TSOU TAE YANG (Vejiga)
El yn eridian o: Comienza en el ángulo interno del ojo, en el punto Tsing M in g (1 V.) sube a la frente y a la cabeza. Vasos secu n d a rio s: Un vaso secundario de la cabeza va al ángulo superior de la oreja. Otro vaso secundario, sigue un trayecto directo, en la cabeza, el cerebro y resurge por debajo del cuello, pasa al hombro, recorre a lo largo del costado de la columna vertebral, pasa a la región renal, se ramifica en los riñones (órganos) y ataca la vejiga (órgano). Otro vaso secundario parte de la zona renal al costado del coxis, penetra en las nalgas y luego gana el muslo. Otro vaso secundario, de la parte superior del hombro, atraviesa el omóplato, pasa a lo largo de la columna vertebral, gana la articulación de la cadera, desciende a lo largo del miembro inferior pasando por detrás del maléolo y finaliza en el dedo pequeño. A lteracion es: Son cefalea, im presión de alguna cosa que asaltara la cabeza, sensación de punzadas en los ojos, dolor en el cuello con la sensación de ser arrancado, columna vertebral m uy dolorosa, sensación de rotura de la región renal, imposibilidad de flexionar o plegar la cadera, sensación de raquitismo en las pantorrillas, el talón y los maléolos m uy dolorosos. S íntom as: Corresponden a las afecciones de los músculos cuya repercusión es: hemorragias, fiebre interm itente (paludismo), locura, epilepsia, dolores de cabeza; la fontanela anterior y el cuello están dolorosos, los ojos están am arillen-
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tos, el lagrimeo es m uy abundante, epistaxis, dolores de espalda, región renal, corazón, nalgas, pie, atonía del dedo pequeño. T ratam iento: Dispersar si hay plenitud y tonificar si hay vacío. Pulso rad ia l: Si hay plenitud, el pulso de Ran Yin es dos veces más intenso que el de Tsri Hao; si hay vacío, el pulso Ran Yin es menos intenso que el de Tsri Hao.
8) MERIDIANO DE TSOU CHAO YIN (Riñones)
El m erid ia n o : Comienza por debajo del dedo pequeño y resurge por debajo de la región de Jenn Kou (2 R.), pasa por detrás del maléolo interno, reaparece en las nalgas, sube a la parte interna del muslo, de allí atraviesa la columna vertebral, gana el riñón y se ramifica por la vejiga. Vasos secu n d a rio s: Un vaso secundario con un trayecto rectilíneo, comienza en los riñones (órgano), va directamente al hígado (órgano), luego al diafragm a, de allí a los pulmones (órgano), sigue a la garganta y term ina en la raíz de la lengua. Otro vaso secundario comienza en el pulm ón (órgano), luego se expande a nivel del pecho. A lteraciones: El enfermo tiene apetito pero no puede comer, su tez es oscura, como madera barnizada, escupe sangre, tiene disnea, no puede quedarse sentado, tiene trastornos oculares, tiene la impresión que su corazón está como suspendido. Cuando falta la energía en dicho meridiano, se vuelve uno ansioso; el enfermo tiene el presentimiento que vienen a arrestarlo, de que lo meten en prisión. Todas las afecciones de huesos dependen de dicho m eridiano, dado que los riñones comandan los huesos. S ín tom a s: Los síntomas de las afecciones renales son: boca caliente, lengua seca, garganta hinchada, sensación de la energía que remonta hacia lo alto del cuerpo. Dolores y trastor-
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nos en el corazón, aflojamiento de las materias (el enfermo se vacía), el interior de la colum na vertebral está doloroso. La cara antero-interna del muslo está dolorosa o paralizada, al enfermo le gusta acostarse, sus pies están calientes y dolorosos. T ratam iento: Si hay plenitud, se debe dispersar. Si hay vacío, se debe tonificar. Pulso radia l: Si hay plenitud, el pulso de Tsri Hao es menos intenso que el de Ran Yin.
9) MERIDIANO DE CHEOU TSIUE YIN (M aestro del Corazón)
El m e rid ia n o : Comienza en el medio del pecho, desciende al diafragma, se ramifica en el triple recalentador (órgano). Vasos secu n d a rio s: Un vaso secundario sigue el pecho sobre el costado, a tres distancias por debajo de la axila, remonta el hueco de la axila, sigue al brazo, circula entre Chéou Taé Yin (Pulmón) y Chéou Chao Yin (Corazón), se extiende a lo largo del antebrazo entre dos masas musculares, acomete la palma de la mano y luego la extremidad del dedo medio. Otro vaso secundario parte del medio de la palma de la mano y gana el m eñique y el anular. A lteraciones: El enfermo tiene la impresión de calor en el corazón; el brazo y el codo están contracturados, la axila está inflamada. Si los trastornos son graves, existe plenitud en el pecho y los costados, el corazón está m uy agitado, la cara está rubicunda, las conjuntivas están amarillas, el enfermo está m uy alegre y ríe. El maestro del corazón rige todas las arterias. S ín tom as: Dolores o malestares del corazón, calor en la palma de la mano. T ratam iento: Dispersar si hay plenitud. Tonificar si hay vacío. Pulso rad ia l: Si hay plenitud, el pulso Tsri Hao es una vez
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más intenso que el de Ran Yin. Si hay vacío, el pulso de Tsri Hao es menos intenso que el de Ran Yin.
10) MERIDIANO DE CHEU CHAO YANG (Triple Recalentador)
El m erid ia n o : Comienza en la extremidad del anular, reaparece en el punto de reunión de éste con el m eñique, sigue la cara posterior de la mano, remonta entre los dos huesos del antebrazo, a la cara posterior pasa al codo, al brazo, al hom bro, bordea el m eridiano de Tsou Chao (Vesícula Biliar), toca la clavícula, se proyecta en la zona deT rannT chong (17V .C .), se ramifica en el m eridiano de Maestro del Corazón, gana el diafragm a y regresa al Triple Recalentador. Vasos secu n d a rio s: Un vaso secundario rem onta sobre la clavícula, sigue el cuello, ataca por detrás de la oreja, luego su ángulo superior y vuelve a descender a las mejillas. Otro vaso secundario, desde la parte de atrás de la oreja, penetra al interior de ésta para reaparecer por delante de ésta, atraviesa el punto K euTchou Jen (3 V.B.), acomete la m ejilla y term ina en el ángulo externo de la órbita. A lteraciones: Sordera, angina. En todas las afecciones debidas a trastornos de la energía, se deben punzar los puntos de este meridiano. S ín tom a s: Sudores abundantes, dolores en el ángulo externo del ojo, hinchazón de las m ejillas, dolores por delante de la oreja, en los hombros, en la parte superior del brazo, en la parte externa del codo y del brazo, parálisis del m eñique y del anular. T ratam iento: Dispersar si hay plenitud y tonificar si hay vacío. Pulso ra d ia l: Si hay plenitud, el pulso de Ran Yin es una vez más intenso que el de Tsri Hao; si hay vacío, el pulso de Ran Yin es menos intenso que el de Tsri Hao.
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11) MERIDIANO DE TSOU CHAO YANG (Vesícula Biliar)
El m erid ia n o : Comienza en el ángulo externo del ojo; sube al ángulo de la frente, vuelve a descender por detrás de la oreja, sigue el cuello y bordea el meridiano de Chéou Chao Yang (T.R.).Toca el hombro, bordea nuevamente el meridiano de Triple Recalentador por detrás de éste, luego gana la clavícula. Vasos secu n d a rio s: Un vaso secundario parte por detrás de la oreja, penetra en el interior de ésta, reaparece por delante de ella y pasa detrás del ángulo externo del ojo. Otro vaso secundario parte del ángulo externo del ojo, gana el punto Ta Ing (8 E.), se cruza en el m eridiano Chéou Chao Yang (Triple Recalentador), pasa al punto C h éT ch é (3 E.), gana el cuello, luego la clavícula y desciende al pecho, atraviesa el diafragma, entra en la vesícula biliar (órgano), se ramifica en el hígado (órgano), luego sigue el costado del cuerpo y reaparece en el puntoT chong M enn (13 H .), luego va al puntoTsriTchrong (30 E.), bordea las partes genitales y va oblicuamente a la cadera, en el punto R o ann T iao (30 V.B.). Otro vaso secundario, en el trayecto rectilíneo, va de la clavícula a la axila, luego al pecho, bordea la décima costilla, pasa a los puntos luán le (22 V .),T chréT sinn (23 V.B.) Je Iué (24 V B .),T sin g Men (25 V.B.), Taé Mo (26 V.B.), Wou C hu (27 V.B.), Oé Tao (28 V B .), Kou Liou (29 V B .) y RoannTiao (30 V B .), de ahí gana los puntos C hang Liou (31 V ), T changT siang (1 V.B.) y recupera Roann Tiao (30 V.B.). Luego desciende a la parte externa del muslo, pasa a la pierna, al pie y termina en el cuarto dedo. Otro vaso secundario parte del punto Lam Iap (41 V.B.), gana el dedo gordo, contornea la uña y term ina allí donde existen tres pelos, en el punto Ta Toun (1 H.). A lteracion es: La boca está am arga, el enfermo suspira a menudo, el corazón y los costados del pecho están dolorosos, no se puede dar vuelta.
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Si los trastornos son graves, la cara está pálida, el cuerpo está seco, la parte superior del pie está m uy caliente. En las afecciones de los huesos, se deben punzar los puntos de este meridiano. S ín tom a s: Dolores de cabeza y del mentón, en el ángulo externo del ojo, en las clavículas, los costados del pecho están inflamados, sudores abundantes, fiebre interm itente con escalofríos. Por todas partes donde el m eridiano, existen dolores, claram ente en las articulaciones. El cuarto y quinto dedo están paralizados. T ratam iento: Si hay plenitud, se debe dispersar, y tonificar si hay vacío. Pulso radial: Si hay plenitud, el pulso de Ran Yin es una vez más fuerte que el de Tsri Hao. Si hay vacío, el pulso de Ran Yin es menos intenso que el de Tsri Hao. 12) MERIDIANO DE TSOU TSIUE (Hígado)
El m erid ia n o : Comienza en el punto TaToun (1 H.) en el dedo grueso, a una distancia por delante de éste se encuentra el puntoT chong Fong (4 H .), pasa a la cara interna de la pierna, luego a los puntos Li Kao (5 H .), T chongT ou (6 H .), de ahí bordea al m eridiano de Taé Inn por detrás de éste, pasa al puntoT cheu Koann (7 H .), KuoTsiuann (8 H .), pasa al muslo y después del punto Yin Lienn (11 H .), gana el pubis. El m eridiano de la derecha y de la izquierda se cruzan a dicho nivel contorneando las partes genitales, luego remonta el bajo vientre, se conecta con los puntos Kou Kou (2 V .C .) , Tchong Tsi (3 V.C.) y Koann Iuann (4 V.C) de ahí gana el punto Tchang M enn (13 H.) y T c h i M enn (14 H .), luego penetra en el hígado (órgano), se ramifica con la vesícula biliar, de ahí atraviesa el diafragma, se expande en los costados del pecho, sigue la garganta, pasa al mentón, llega al nivel de los ojos para reaparecer en la frente y se conecta al Vaso Gobernador en el punto Paé Roé (20 V.G.).
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Vasos secu n d a rio s: Un vaso secundario parte del interior del ojo, desciende a las mejillas y contornea el interior de los labios, Otro vaso secundario parte del hígado (órgano), atraviesa el diafragma y se mete dentro de los pulmones (órgano). A lteraciones: Los riñones están m uy doloridos. En el hombre existe atonía en las partes genitales. En la m ujer hinchazón en el bajo vientre. Si los trastornos son m uy graves, la garganta está seca, el rostro está pálido, sin color. En todas las afecciones del hígado se deben punzar los puntos de este meridiano. S ín tom a s: Plenitud del pecho, vómitos, diarrea, hinchazón del escroto, incontinencia de orina ó anuria. T ratam iento: Si hay plenitud, se debe dispersar. Si hay vacío, tonificar. Pulso radial: Si hay plenitud, el pulso de Tsri Hao es una vez más intenso que el de Ran Yin. Si hay vacío es menos in tenso que el de Ran Yin. SÍNTOM AS DE DEBILITAMIENTO DE LA ENERGÍA EN LOS MERIDIANOS DE LOS ÓRGANOS 1) Cuando la energía de Chéou Taé Yin (Pulmón) está agotada, los cabellos y los pelos se vuelven secos, dado que la energía de los pulmones rige la epiderm is, lo mismo que las uñas. En términos taoístas es el fuego que triunfa sobre el metal. 2) Cuando la energía de Chéou Chao Yin (Corazón) está agotada, las arterias no funcionan, la sangre no circula, de tal suerte que el tinte pierde su brillo y se vuelve oscuro, es el fin de la energía de la sangre. En términos taoístas, el agua triunfa sobre el fuego. 3) Cuando la energía de Tsou Taé Yin (Bazo) está agotada, las arterias no alim entan la carne. Los labios y la
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lengua, que son el espejo de la carne, están retraídos y cambiados. La madera triunfa sobre la tierra. Cuando la energía de Tsou Chao (Riñón) está agotada, los huesos se desecan, los riñones rigen las arterias que alim entan a los huesos y a la médula. Los huesos al no estar alimentados, tienden a despegarse de la carne. Los dientes parecen más largos por retracción de las encías, tienen un aspecto sucio. La cabellera, pierde su brillo, es signo de que la energía de los riñones está agotada. La tierra triunfa sobre el agua. C uando la energía de Tsou Tsiué Yin (H ígado) está agotada, los músculos no funcionan; los músculos representan la energía Yin. El hígado rige igualm ente las arterias que alim entan la lengua; si está débil, los m úsculos están contracturados, la lengua y el escroto están retraídos. Cuando se ve, por otra parte, que los labios están decolorados y verdosos, con dicha retracción de la lengua y del escroto, es porque la energía del hígado está agotada. El metal triunfa sobre la madera. Cuando la energía de los seis Yin, que acabamos de estudiar, está totalm ente agotada, se notará que los ojos han perdido su vitalidad (no tienen espíritu), es la muerte de la voluntad. Al cabo de un día y medio el enfermo se morirá. Cuando la energía de los seis Yang (visceras) está agotada, la relación de Yin y Yang está cortada, se ve en este momento aparecer sudores abundantes. Si dichos síntomas aparecen de m añana, se puede predecir que la muerte sobrevendrá la misma tarde. Si aparece a la tarde, la muerte tendrá lugar a la mañana del día siguiente.
Los doce meridianos circulan en el interior de la carne, y son invisibles. Es solamente perceptible el m eridiano de Tsou Taé (Bazo) en su pasaje por el maléolo. De los otros m eridia-
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nos no se puede ver más que los capilares. La energía y la sangre que sirven para alim entar la epidermis pasan por los capilares, pasan por los capilares de los meridianos del intestino grueso y del triple recalentador. Los tres m erid ia n os: intestino delgado, pulmones y triple recalentador regulan la energía y la sangre que alim entan a la carne y a la epidermis. Unicamente el meridiano maestro del corazón rige la sangre que circula en los vasos. C item os un eje m p lo : Cuando se bebe alcohol, la energía defensiva circula llegando a la epidermis, por ello el rostro se vuelve rojo, seguidamente se siente la necesidad de orinar. Esto prueba que todos los alimentos que penetran en el estómago ponen los pequeños capilares en plenitud y hasta que la energía defensiva se apacigüe y la energía Iong de los meridianos aumente. M eridianos y arterias están en plenitud. Existen por consiguiente tres etapas sucesivas: primeramente, los pequeños capilares de la epidermis; luego las arterias y finalmente los meridianos. Podemos concluir diciendo, que si las arterias están bruscamente en plenitud es que la energía perversa ha penetrado directamente hasta ellas y que está estancada en algún lugar del cuerpo. Si dicha energía perversa no provoca lesiones graves, se tiene sim plem ente fiebre. Si las arterias no muestran que la energía perversa ha penetrado, es decir si las arterias no presentan una pulsación alterada en plenitud, es que la energía defensiva no ha jugado su rol defensivo. Si el pulso no está más intenso que de ordinario, estará entonces ligeramente decaído. Se podrá ver, a pesar de todo, el indicio de un trastorno en el pulso; podremos de todos modos diagnosticar cuál m eridiano o cuál arteria ha sido alterada.» El
m é d ic o
L eu K o n g
pregunta:
«¿Cómo p u e d e u sted d ife r e n c ia r e l p u lso d e los m erid ia n os d e l d e los cap ila res?»
84 El
«LING SHU» (Canon de Acupuntura) em p erado r
H o a n g T i:
«Generalmente los pulsos de los meridianos son imperceptibles. Si uno va a discernir el vacío o plenitud de los m eridianos, no se podrá encontrar más que los del Pulmón en el pulso de Tsri Hao. Todos los otros pulsos indican el estado de los capilares. Existen dos clases de energía: la energía del cuerpo, creada en el nacim iento por el Cielo y la energía del Estómago, que va prim eram ente a circular por el exterior, en superficie, sobre la epidermis y en la carne; se concentra seguidam ente en los puntos de reunión. Por ello, cuando se punzan todos esos pequeños capilares, se deben punzar los puntos donde la energía está detenida en su circulación, ahí donde está como trabada, ahí donde hay congestión de sangre, igualm ente aunque la energía no esté trabada, para dispersar la energía perversa. Si uno no procede así, dicha congestión de capilares podrá engendrar toda suerte de enfermedades. Si los capilares situados en la palm a de la mano, por debajo de la em inencia tenar, están azulados, es signo de los dolores debidos al Yin; si están enrojecidos, es signo del calor debido al Yang. Si el estómago está Yin, en tal caso la em inencia tenar está cubierta de capilares azulados; si está Yang, estará cubierta de capilares enrojecidos en los alrededores del punto Ju Tchi (10 P.). Si está de capilares negruzcos es signo de afecciones crónicas. Si hay a la vez capilares rojos, azules y negruzcos, se podrá decir que hay a la vez Yin y Yang. Si son azulados, pero cortos, es signo de la falta de energía. Cuando hay numerosos capilares congestionados, se deben punzar todos los días hasta que dicha epidermis se vuelva normal. Uno de los métodos para restablecer el equilibrio y hacer desaparecer el vacío o la plenitud es que si los capilares son azulados y cortos, signo de falta de energía, no se debe hacer
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en ese caso mucha dispersión; el enfermo podría sufrir un síncope. Es más prudente, antes de dispersar, hacerlo sentar.
LOS PUNTOS DE LOS VASOS SECUNDARIOS 1) El meridiano de ChéouTaé Yin (Pulmón) tiene un vaso secundario que parte del punto Lié Tsiué (7 P). Desde ese punto, se dirige directamente hacia la palma de la mano, pasa por el borde interno de la eminencia tenar (el vientre del pescado) y va a reunirse con el m eridiano de Chéou Yang M ing (Intestino Grueso), en la extremidad del índice. Si hay plenitud: La palma de las manos está caliente. Si hay vacío: Se bosteza a m enudo, se tose o se orina a menudo. 2) El m eridiano de Chéou Chao Yin (Corazón) tiene un vaso secundario que parte del punto Trong Li (5 C.). Dicho vaso secundario remonta a lo largo del m eridiano, entra en el corazón, luego gana la lengua y los ojos. Si hay plenitud, se tiene la impresión de dolor vivo y molesto en el diafragma. Si hay vacío, uno no puede hablar. En ese caso, se debe punzar el punto situado a una distancia por encima de la palma. 3) El meridiano de Chéou Tsiué Yin (Maestro del Corazón) tiene un vaso secundario que parte del punto Nei Koann (6 M .C .), bordea el brazo entre dos grupos musculares, sigue el brazo y vuelve al Maestro del Corazón. Si hay plenitud, hay dolor en el corazón. Si hay vacío, hay rigidez en el cuello. Este vaso secundario comunica con el Triple Recalentador. 4) El meridiano de Chéou Taé Yang (Intestino Delgado) tiene un vaso secundario que parte del punto Tché
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Tcheng (7 I.D .). Desde este punto, llega al codo y se ramifica en el hombro, con el corazón. Si hay plenitud, hay rigidez en las articulaciones del codo y del hombro. Si hay vacío, existen botones, nudos a nivel de la piel. Este meridiano comunica con el de Chéou Chao Yin (corazón). El meridiano de Chéou Yang M in g (intestino grueso) tiene un vaso secundario que parte del punto Pienn Li (6 I.G.) y va a arrojarse en el m eridiano de Chéou Taé Yin (pulm ón) Dicho vaso secundario remonta a lo largo del miembro superior, pasa por los hombros, gana al maxilar, se ramifica en los dientes, va a las orejas y de allí vuelve a entrar en el Taé Yin. Si hay plenitud notaremos odontalgias, dolores en las encías y sordera. Si hay vacío, existe una sensación de frío en las encías y los dientes. El m eridiano de Chéou Chao Yang (Triple Recalentador) tiene un vaso secundario que parte del punto Oé Koann (5 T .R .), sigue la parte externa del miembro superior y se arroja dentro del pecho. Si hay plenitud, se notará contractura del codo. Si hay vacío, la articulación del codo está relajada. El meridiano de Tsou Taé Yang (vejiga) tiene un vaso secundario que parte del punto Fei Yang (58 V.), com unica con el m eridiano de Tsou Chao Yin (riñones). Si hay plenitud, la nariz está tapada, existen dolores en la cabeza y en la espalda, el dolor sigue al meridiano. Si hay vacío, existen epistaxis. El meridiano de Tsou Chao Yang (Vesícula Biliar) tiene un vaso secundario que parte del punto Koang M ing (37 V.B.) y va a comunicarse con el m eridiano de Tsou Tsiué Yin (Hígado) Si hay plenitud, se notará que las piernas están heladas.
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Si hay vacío, las piernas están paralizadas, el enfermo no puede caminar. 9) El m eridiano de Tsou Yang M in g (Estómago) tiene un vaso secundario que parte del punto Fong Long (40 E.), com unica con el m eridiano de Tsou Taé Yin (Bazo). El vaso secundario sigue el maléolo externo por delante de éste, remonta hacia lo alto del cuerpo, donde se ram ifica en el cuello y en la cabeza y de ahí se reúnen a la energía de los otros meridianos. Si hay perturbación de la energía: Existen anginas, el enfermo se vuelva bruscamente mudo. Si hay plenitud, es la locura. Si h ay vacío, las articulaciones de las piernas están relajadas o adelgazadas. 10) El m eridiano de Tsou Taé Yin (Bazo) tiene un vaso secundario que parte del punto Koang Soun (4 B.), com unica con el m eridiano deTsou Yang M in g (E.). Este vaso secundario se ramifica con el Intestino Grueso y el del Estómago. Si hay perturbación de la energía, el enfermo siente que la energía remonta lo alto del cuerpo; presenta trastornos intestinales, como en la cólera. Si hay vacío, hinchazón intestinal. 11) El meridiano deTsou Chao Yin (Riñones) tiene un vaso secundario que parte del punto Ta Tchong (4 R.). Localizado por detrás del maléolo interno, contornea el talón y com unica con el meridiano de Tsou Taé Yang (Vejiga). Si hay perturbación de la energía, el enfermo siente malestares en el pecho. Si hay plenitud, no puede defecar ni orinar. Si hay vacío, presenta dolores en la región renal. 12) El m eridiano deTsouTsiué Yin (Hígado) tiene un vaso secundario que parte del punto Li Kao (5 H.) com uni-
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ca con el meridiano de Tsou Chao Yang (Vesícula Biliar). Dicho vaso pasa a la pantorrilla y gana el escroto y llega al pene. Si hay perturbación de la energía, el escroto está brutalmente hinchado. Si hay plenitud, el escroto y el pene se estiran. Si hay vacío, existen picazones brutales en el escroto. Todos estos puntos hacen comunicar los meridianos Yin con los meridianos Yang y permiten hacer un tratamiento al opuesto, es decir de punzar, por ejemplo un meridiano Yin para actuar sobre el meridiano Yang con el cual existe una ligazón por intermedio de dicho punto. 13) El m eridiano d e je n Mo (vaso de la concepción) tiene un vaso secundario que partiendo del punto Tsiou M i (15 V.C) se difunde en seguida en el vientre. Si esté en plenitud, la epidermis del vientre es dolorosa. Si hay vacío, existen comezones en el vientre. 14) El meridiano de Tou Mo (vaso gobernador) tiene un punto de vaso secundario: T chiangT siang (1 V.G.), El vaso secundario contornea la columna vertebral, sube al cuello, se difunde en la cabeza, desciende al hombro y al omóplato y comunica con el meridiano deTaé Yang, luego vuelve a descender a las regiones renales y genitales. El Tou Mo gobierna todo el Yang del cuerpo. Si está en plenitud, se notará tensión, rigidez de la colum na vertebral. Si presenta vacío, el enfermo siente la cabeza pesada. Se puede igualm ente punzar dicho punto en los dolores o en las afecciones de la columna vertebral. 15) El m eridiano deTsou Taé Yin (bazo) tiene igualmente otro punto de vaso secundario: Ta Bao (21 R.) (gran adm inistrador). Es un punto m uy importante, porque desde ese punto parten capilares que se ramifican por delante, sobre los costados del pecho y sobre todo el cuerpo. Este gran «director» comanda m ediante dichos
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puntos a los meridianos Yin y Yang. Todos esos capilares sirven para alim entar con líquidos orgánicos, provenientes del estómago, todas las partes del cuerpo. Si existe plenitud, presenta dolores dispersos en todo el cuerpo. Si hay vacío, todas las articulaciones están relajadas. Cuando dichos puntos de los quince vasos secundarios están en plenitud uno los ve fácilmente por el aspecto de los capilares situados en el em plazam iento de los puntos de los vasos secundarios. Si están en vacío, están hundidos y son invisibles. Si son invisibles, se puede practicar el tratamiento al opuesto, es decir, punzar en lo bajo cuando la afección está en lo alto, punzar los puntos de los vasos secundarios de los meridianos Yang si la enfermedad es Yin, y punzar los puntos de los vasos secundarios de los meridianos Yin si la enfermedad es Yang.» .
C
a p it u l o u n d é c im o
Los m eridianos y los vasos secundarios
E l e m p e r a d o r H oang Ti , d e s p u é s d e e s t a e x p o s i c i ó n , d ir ig e la p a l a b r a a s u m é d i c o K h i P a:
«He o í d o d e c i r q u e la con stitu ción d e l h o m b re corresponde a la d e l Cielo. El h om b re p o see cin co órganos y hay cin co colores y cin co p u n to s cardin ales (d e los cuales uno es e l cen tro); p o see seis visceras y existen seis notas (e l si no existe en m úsica china). Dichas cifras m u ltiplicadas p o r 2 dan 12. Luego hay en e l h om b re d o ce meridianos, seis Yiny seis Yang. La vida se derram a p o r dichos d o ce m eridianos. C uando e l h om b re está en ferm o, dichos m eridianos son afectados; la en ferm ed a d a p a rece a ese nivel. Este es todo e l estudio d e esta m edicina. ¿P uede u sted explicarm e e l tray e c t o d e d ich os m eridian os y sus co m u n ica cion es en tre ellos?» E l m é d i c o K h i P a:
1) «E m er d ano deTsouTaé Yang (Vejiga) t ene su m er d ano prop o pero t ene gua m ente vasos anexos uno va a a pantorr a otro va a c nco d stanc as de coxis uego se ntegra en a ve ga y se ram f ca en os r ñones remonta en segu da a co umna vertebra y se desparrama en el corazón Otro tam b én s gue la co umna vertebra d rectamente, hasta e cue o y penetra en e Taé Yang. Es as que e m er d ano deTsou Taé Yang (Vejiga) t ene una gazón con el m er d ano de Tsou Chao Yin (R ñón)
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2) E mer d ano de Tsou Chao Yin (R ñón) Su m er d ano pasa por a pantorr a de a parre un vaso anexo que o relac ona a TsouTaé Yang (Vejiga) remonta hasta os r ñones uego se ntegra a m er d anoTaé Mo (mer d ano cur oso de la c ntura) al nive de la segunda vértebra umbar Su m er d ano va d rectamente hasta a engua en el punto L enTsuann uego resurge en e cue o y se une al mer d ano de Taé Yang Tales son as gazones de os mer d anos Yin y Yang Es el Yin en efecto el que engendra a Yang. Se debe saber d ferenc ar Y n y Yang pero su un ón es tota As uno puede dec r Por enc ma de Chao Yin estáTaé Yang. Por de ante deTaé Y n está Yang M ng En a superf c e de Tsiué Y n está Chao Yang 3) E mer d ano de Tsou Chao Yang (Vesícula B ar) E mer d ano propio de Tsou Chao Yang contornea a cadera para egar a as partes gen ta es a n ve de pub s se une con e m er d ano de Ts ué Yin Un vaso anexo gana os costados de cuerpo en os a rededores de a penú t m a cost a s gue a nter or de pecho y se ntegra a la Ves cu a B ar luego remonta a h gado atrav esa el corazón sube de a a la garganta reaparece en el mentón se desparrama en e rostro y se re ac ona a m er d ano propio de a Ves cu a Bil ar en e ángu o externo de ojo 4) E mer d ano de Tsou Ts ué Yin (H gado) además de su m er d ano prop o t ene un vaso anexo que parte de os tob os en e punto Li Kao punto de vaso secundar o sube hasta las partes gen ta es en e pub s donde se une a vaso anexo de m er d ano de Tsou Chao Yang. 5) E mer d ano de Tsou Yang M n g (Estómago) E m er d ano de estómago va hasta la cadera de a un vaso anexo gana e v entre entra en e estómago se ntegra a vaso, uego va a corazón s gue a a garganta reapa-
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rece en a boca remonta a la frente redesc ende a os ojos y de a penetra nuevamente en el mer d ano de Estómago E m er d ano de Tsou Taé Y n (Bazo) Su m er d ano prop o está re ac onado con e Tou Tang M ng (Estómago) a n ve de a cadera de a sube con untam ente con el vaso anexo de Tsou Yang M ng hasta a garganta para a canzar a engua E m er d ano de C héouTaé Yang (Intest no De gado) Su mer d ano propio pasa por e hombro de a un vaso anexo desc ende a a ax a va a corazón y entra en e ntest no de gado E m er d ano de Chéou Yin (Corazón) Su vaso anexo en el punto Iuann Ié (22 V.B.) entra en el corazón entre dos múscu os uego reaparece en el rostro donde está re ac onado en el ángu o nterno de ojo con el mer d ano de C héouT aé Yang (Ve ga) E m er d ano de Chéou Chao Yang (Triple Reca entador) Su m er d ano prop o se ram f ca con el m er d ano de Chéou Tsiué Y n Su vaso anexo que parte de la cabeza desc ende a a c av cu a se ntegra en el tr p e reca entador y se desparrama en e pecho E m er d ano de ChéouTsuéY n (maestro de corazón) Su vaso anexo com enza a tres d stanc as por deba o de punto Iuann Ié (22 V B ) de a gana el pecho y se ntegra al tr p e reca entador uego remonta a la garganta pasa por detrás de a ore a y se re ac ona con e m er d ano de Chéou Chao Yang (T R ) por deba o de punto Iuann Kou (12 V.B.) E m er d ano de ChéouYang M n g (Intest no Grueso): Su m er d ano prop o com enza en a extrem dad de nd ce remonta el brazo y va hasta e mame ón Su vaso anexo parte de hombro desc ende detrás de acrom on entra en el ntest no grueso y se ntegra en os pu m ones Remonta en segu da a a garganta redesciende hacia
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a c av cu a y de a va a ram f carse en e m er d ano de Yang M ng 12) E m er d ano de C héou Taé Y n (Pu m ón) Su vaso anexo parte de punto Iuann Ié (22 V.B.) y penetra en os pu mones se ntegra en el m er d ano de Taé Yang, remonta a a c av cu a s gue la garganta y se empa ma a Yang M ng »
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Los m eridianos y los líquidos orgánicos
E l e m p e r a d o r H oang T i :
«Los d o ce m eridian os en e l in terior d e l cu erpo tien en un p a p e l f r e n t e a los líq uidos orgánicos. Estos d o ce m eridian os tienen igu a lm en te un p a p e lf r e n t e a los cin co órganos y las seis visceras. D ichos d o ce m erid ia n os cargados d e líq u id os orgá n icos tien en todas las fo r m a s y todas las gra d u a cio n es tanto para los q u e van a los órganos co m o a las visceras. En con secu en cia, e l a p rovisionam iento d e estos órganosy d e estas visceras se realiza d e unafo r m a diferente. Estos m eridian os reúnen los líquidos y los reparten: los cin co órga n os reú n en todos los espíritus, todas las alm as p a ra encerrarlas d en tro d e su seno: las seis reúnen las en ergías p r o v e nien tes d e la a lim en ta ción p ara repartirlas en e l cu erpo: las a r te rias reú n en la sangre p a ra h acerla circular. La con stitu ción d e l h om b re es bien com pleja. ¿C óm o d eb e uno tratarle cu a n do está en ferm o? ¿Cómo d eb e uno punzarlo con las agujas d e acupun tura? ¿C óm o d eb e uno h a cer las moxas?» Kh Pa
«La formac ón de hombre corresponde a la de C e o pero es nsondab e m entras que uno puede med r e cuerpo de hombre cuando está muerto se o puede d secar para exam nar sus órganos y ver cuá es son os que t enen más sangre o energ a Cuando está vivo se puede regu ar su energ a con as agu as de acupuntura o con as moxas. Para e o debemos pr -
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meramente conocer b en a noc ón de Yin y de Yang, de C e o y de a T erra E mer d ano de Tsou Taé Yang (Vejiga) saca el agua m p a de afuera y a conduce a la ve ga la forma de or na E m er d ano de Tsou Chao Yang (Ves cu a B ar) saca e agua de afuera y a conduce a la ves cu a b ar bajo la forma de b s E m er d ano de Tsou Yang M ng (Estómago) saca el agua de a mar y la conduce a estómago bajo a forma de qu do gástr co E m er d ano de Tsou Taé Yin (Bazo) saca el agua de lago y la conduce a bazo. E m er d ano de Tsou Chao Yin (R ñón) saca el agua de r o y a conduce a los r ñones Esto es dént co para todos os mer d anos de los demás órganos y visceras En resumen la T erra está regada por e agua de C e o los c nco órganos y las seis visceras son gua m ente regados por os qu dos orgán cos E C e o ES Yang, la T erra es Yin La parte super or de cuerpo humano es Yang; la parte nfer or es Y n Existen el Y n y el Yang Supremo Taé Y n e Yang y el Yang Supremo Taé Yang. Existe gua m ente el Yin en e Yang y el Yang en el Y n Para ap car estas noc ones en el hombre debemos recordar que Tsou Yang M n g (Estómago) es e mar de os c nco órganos y de las seis visceras Las arterias que están sobre su trayecto son gruesas y t enen mucha sangre Su ca or es fuerte su energ a s empre p ena S uno punza este mer d ano para d spersar o se debe hund r a agu a profundamente y de ar a argo t empo en e lugar He aqu por otra parte un cuadro de profund dades y de t empos según os mer d anos a punzar Para Tsou Yang M n g (Estómago) a menos de 6/10 de d stanc a de profund dad de ar la agu a durante 10 resp rac ones Para Tsou Yang (Vejiga) a menos de 5/10 de d stanc a de profund dad de ar a agu a durante 7 resp rac ones
Los m eridianos y os íquidos orgánicos
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Para Tsou Chao Yang (Vesícula B ar) a menos de 4/10 de d stanc a de profund dad de ar la agu a durante 5 resp rac ones. Para Tsou Taé Y n (Bazo) a menos de 3/10 de d stanc a de profund dad de ar a agu a durante 4 resp rac ones Para Tsou Chao Y n (R ñones) a menos de 2/10 de d stanc a de profund dad de ar a agu a durante 3 respirac ones Para Tsou Tsiué Y n (H gado) a menos de 1/10 de d stanc a de profund dad de ar a agu a durante 2 respiraciones Para los mer d anos Y n y Yang de Chéou a energ a llega m uy ráp do a la agu a pues d chos mer d anos están más cerca de centro de a energ a por ello no se debe hund r la agu a más a á de 2/10 de profund dad y no de ar a en e ugar durante más t empo de que corresponda a una resp rac ón Según que el su eto sea más o menos anc ano grande o pequeño gordo o flaco debemos uzgar a qué profund dad se deben hund r las agu as pero en todos los casos se deben respetar as proporc ones nd cadas en el cuadro precedente Igua m ente para las moxas, si se hace en exceso, de noche en los huesos o en las arter as S uno d spersa en dem as a consume a energ a en forma excesiva.» E l e m p e r a d o r H oang Ti:
«Esta no es la d ificu lta d : es suficie?ite observarlo, si no está m u y fla cu ch o , p ru eb a q u e su sangre y su en ergía no están tota lm en te agotadas. Lo q u e se d eb e h a cer es ta n tear e l pulso, tom a r su tem peratura. Así se sabrá si uno p u e d e punzar.»
C
a p ít u l o d e c im o t e r c e r o
Los m eridianos y los músculos
Los m er d anos t enen bajo su nf uenc a a los múscu os que se encuentran sobre sus trayectos a os cua es env an ram f cac ones Descr b remos para cada m er d ano su trayecto dentro de los múscu os M er d ano de Tsou Taé Yang (Ve ga) M úscu os de dedo pequeño pasa a ma éo o externo remonta a a cara poster or de a rod a donde se ram f ca desc ende a os múscu os de p e se ram f ca en el ta ón remonta a los múscu os de a pantorr a va a os múscu os de la na ga s gue a co um na vertebra va a los múscu os de cue o de a engua uego sube a los de a s en desc ende a os de a cara de la nar z se ram f ca a los de os ojos, desc ende a os de mentón gana os múscu os de a ax a de hombro y de a c av cu a Trastornos Cuando esos múscu os son atacados se puede notar h nchazón o dolores en e dedo pequeño La co umna vertebra por contractura de sus múscu os está vo cada hac a atrás Se puede notar contractura en e cue o y en los hom bros dolores en las ax as o en os múscu os nsertados sobre las c av cu as Tratam ento No se puede f ar la cant dad de punc ones a efectuar. Se debe punzar hasta que el enfermo sea a v ado Donde hay un punto do oroso es e punto de concentrac ón a de debe punzar Esto vale para todos os demás m er d anos s gu entes Puede ser que el do or sea s m p em ente deb do a una d s-
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
func ón de a energ a y de a sangre s n que la energ a perversa haya entrado en uego M er d ano de Tsou Chao Yang (Vesícula B ar) Afecta a os múscu os de qu nto y cuarto dedo va a los de ma éolo externo de la pantorr a se ram f ca para entrar en la parte externa de a rod a uego va a ma éo o externo a a cadera y hasta a déc ma cost a en e mame ón se ram f ca a os de la c av cu a uego desc ende a los de a ax a sube detrás de a ore a y gana a frente ega a la c ma de a cabeza y redesc ende al mentón Trastornos Cuando d chos múscu os están atacados existe contractura de los qu ntos y cuartos dedos de p e a rod a y a pantorr a do or en los costados y en la región de a c av cu a lo m smo que en e mame ón M er d ano de Tsou Yang M n g (Estómago) Afecta a os múscu os a part r de segundo dedo a los de tob o a os que rodean ob cuam ente en a cara antero externa de la p erna luego en a rod a a los de p egue de ano gana los de los costados uego los de a c av cu a Otra rama afecta a os múscu os de a p erna se pone en re ac ón con e mer d ano de Chao Yang gana la cadera y va a las partes gen ta es y a v entre para term nar en la c av cu a de a esta rama remonta a cue o gana a boca atrav esa a nar z y se une e mer d ano deT aé Yang. Los múscu os de a parte super or de os ojos dependen de Taé Yang los de a parte nfer or de Yang M ng Otra rama afecta a os múscu os de la reg ón que se ext ende desde las m e as a las orejas. Trastornos Cuando d chos múscu os están atacados ex ste contractura de segundo dedo de a pantorr a h nchazón a n ve de a cadera contractura en e v entre remontando hasta a c av cu a y a las me as La boca puede estar deformada os ojos pueden no poderse cerrar M er d ano de Tsou Taé Y n (Bazo) Afecta a os músculos de dedo gordo de ma éo o nterno de la cara nterna de a rod a de a cadera de las partes gen ta es de omb go de
Los m eridianos y los múscu os
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los flancos y de pecho se une a os múscu os de a co umna vertebra Trastornos: Cuando os múscu os son atacados hay do or en el dedo gordo en el ma éo o nterno en a cara nterna de a rod a en a cadera en las partes gen ta es en el omb go en la co umna vertebra y en el pecho M er d ano de ChéouTaé Yang (Intest no De gado) Afecta a os múscu os de m eñ que de a muñeca de a cara nterna de m embro super or se ram f ca en el codo gana los múscu os de la ax a de hombro de omóp ato de cue o y a parte poster or de a oreja Otra rama de mer d ano penetra en a oreja uego desc ende a mentón y remonta hac a e ángu o externo de o o Trastornos: Cuando d chos múscu os están afectados hay do or en el m eñ que en el codo en a ax a en el hombro en el nter or de o do os múscu os de cue o están h nchados M er d ano de Chéou Chao Yang (Tr p e Reca entador) Afecta a os múscu os de anu ar de la muñeca de brazo de codo de hombro y de cue o em pa m a con el m er d ano de C héouTaé Yang (Intest no De gado) Otra rama de m er d ano gana el ángu o de m ax ar inferior de a engua os d entes, pasa por de ante de a oreja hasta el ángu o externo de ojo. Trastornos Cuando d chos múscu os están afectados hay contractura de os múscu os por donde pasa e m er d ano y contractura de a engua M er d ano de Chéou Yang M ng (Intestino Grueso) Afecta a os múscu os de nd ce de a muñeca de brazo de hombro de omóp ato y gana a co um na vertebra Otra rama va a hombro y a cue o uego a as me as y remonta a la cabeza. Trastornos Cuando d chos múscu os están afectados hay contractura de os múscu os donde pasa el mer d ano M er d ano de C héouTaé Y n (Pu m ón) Afecta a os músculos de pu gar de lado externo de la em nenc a tenar de a
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
gotera rad a de brazo de codo en su parte antero- nterna de a ax a de la c av cu a de pecho hasta a déc ma cost a Trastornos: Cuando d chos múscu os están afectados hay contractura de os múscu os por donde pasa el mer d ano M er d ano de Chéou Ts ué Y n (M aestro de Corazón) Afecta a os múscu os de med o pasa a costado de os músculos depend entes de mer d ano de ChéouTaé Yin (Pu món) pasa a a parte de codo de brazo gana a ax a de ah se b furca en dos brazos, uno va hac a el pecho y el otro hac a e dorso Trastornos Cuando d chos múscu os están afectados hay contractura de los múscu os de dorso y de pecho M er d ano de Chéou Chao Y n (Corazón) Afecta a os múscu os de a parte nterna de codo de a ax a cruza os múscu os interesados por el mer d ano de ChéouTaé Yin (Pu món) gana el mame ón se d spersa en el pecho y va hac a el omb go Trastornos Cuando d chos múscu os están afectados hay do or v vo mo est as en el nter or de pecho y sobre todo en e corazón S el m er d ano está Y n hay contractura si está Yang, os múscu os están re a ados S está Y n el cuerpo está curvado hac a de ante s está Yang, está nc nado hac a atrás S está Y n se debe ca entar la agu a antes de punzar S os músculos de Tsou Yang M n g (Estómago) y de Chéou Taé Yang (Intest no De gado) están afectados existe deformac ón de a boca y de os ojos y pará s s facial.
C a p ít u l o
d e c im o c u a r t o
Velocidad d e circulación d e la energía La energ a progresa en una m ed da gua a tres d stanc as a cada nsp rac ón y tres d stanc as a cada esp rac ón La energ a rea za c ncuenta c rcu ac ones totales por día C ada c rcu ac ón representa 16 decám etros y 2 metros ch nos el recorr do tota en 24 horas el pues de 810 decámetros C rcu ac ón de a Energ a l o n g de los M erid ia n o s: La energ a conten da dentro de los a mentos denom nada energ a de os cereales entra dentro de estómago Este crea a energ a ong que va a c rcu ar dentro de organ smo a través de os mer d anos Va pr meramente a os pu mones os pu mones como hemos visto gob ernan la energ a de a se expande por e exter or de cuerpo aborda el m er d ano de Chéou Yang M ng (Intest no Grueso) uego desc ende en e m er d ano de Tsou Yang M n g (Estómago) ega al dedo gordo penetra por e punto T n g en el Mer d ano de Tsou Taé Yin (Bazo) de a remonta hasta la ng e y va d rectam ente al corazón de corazón penetra en e mer d ano de Chéou Chao Y n (Corazón) pasa a la ax a y term na en la extrem dad de m eñ que donde de une en el punto T ng con e mer d ano de C héouTaé Yang (Intest no De gado) de meñ que remonta a a ax a el ángu o nterno de ojo en e punto Tsing M n g (1 V.) desde e mer d ano de Tsou Taé Yang (Ve ga) sube a a
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
coron a desc ende a a nuca a lo argo de a co umna vertebra hasta el coxis luego va d rectamente a dedo pequeño a se une en e med o de a p anta de pie con el mer d ano de Tsou Chao Y n (R ñón) Por ese m er d ano gana os r ñones uego el corazón (órgano) de é se d spersa por el pecho para un rse en segu da con el mer d ano de Chéou Ts ué Yin (Maestro de Corazón) pasa por d cho m er d ano a la ax a bordea e brazo uego la mano y term na en la extrem dad de dedo med o em pa m a a n ve de anu ar en su extrem dad con e m er d ano de Chéou Chao Yang (Tr p e Recaentador) Por el puntoT rannT chong (17 V C ) gana e nter or de cuerpo por el tr p e reca entador (órgano) y por él se ntroduce en a ves cu a b ar (órgano) reaparece en superf c e en los costados de pecho para penetrar en e m er d ano de Tsou Chao Yang (Vesícula B ar) desc ende a los pies y se une en el dedo grueso a m er d ano de Tsou Tsiué Y n (H gado) por ese mer d ano gana el h gado (órgano) uego os pu mones (órgano) desde los pu mones pasa por a garganta y uego surge por los or f c os de a nariz A d cho n ve una parte de a energ a es arro ada por os or f c os nasales pero parte pasa de la nar z a acometer la c ma de la cabeza desc ende a o largo de a co umna vertebra hasta el coxis para un rse con e m er d ano deTou Mo (Vaso Gobernador) desde d cho m er d ano se d spersa a las partes gen ta es remonta a pub s hac a el omb go uego a a c av cua para ntroduc rse a n ve de pu món (órgano) y de a vo ver a m er d ano de ChéouTaé Y n (Pu món) term nando as un c c o comp eto de c rcu ac ón
C a p tu o d e c m o q u n to
L ongitud d e los m eridianos
E l e m p e r a d o r H qang
Ti:
«Q uisiera co n o cer la lo n g itu d d e loa m eridianos.» K
h
P
a
«De a mano parten seis mer d anos Yang que se d r gen hac a a cabeza De a mano a a cabeza cada m er d ano t ene c nco metros de argo os seis mer d anos representan pues una ong tud tota de tre nta metros ch nos Los seis mer d anos Y n por ir de la mano a pecho recorren cada uno tres metros c ncuenta el recorrido tota de os seis mer d anos Yin representa pues una ong tud tota de ve nt ún metros ch nos Las arter as c rcu an en el nter or de cuerpo os cap ares son s empre superf c a es cuando están congest onados en p en tud se debe d spersar os y hacer os sangrar lo más pronto pos b e S están en vac o se debe ton f car a enfermo prescr b éndo e preparac ones farmacéut cas Los s ete or f c os de cuerpo a boca las fosas nasales os ojos y las orejas están en re ac ón con os órganos Los pu mones están en re ac ón con os or f c os nasales cuando os pu mones están sanos a nar z puede perc b r os olores. La energ a de corazón está en un ón con a engua cuando e corazón está sano la engua puede perc b r os sabores La energ a de h gado está en un ón con os ojos; cuando el h gado está sano los ojos ven norma mente La energ a de bazo está
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
en un ón con a boca cuando el bazo está sano a boca puede absorber norm a m ente los a mentos La energ a de los r ñones está en un ón con los o dos cuando los r ñones están sanos los oídos t enen una agudeza norma S los cinco órganos están alterados los orific os correspondientes están gua mente trastornados y s las se s visceras están afectadas ex st rá supurac ón S a energ a perversa penetra dentro de las v sceras os mer d anos Yang son perturbados [a energ a se estanca no c rcu a norma mente o que hace que la energ a Yang se ponga en p en tud lo cua daña a os mer d anos Yin S e Yin está a terado a sangre gua m ente se estanca y la energ a Yin se pone en su contorno en p en tud Por ello cuando os mer d anos Yang están más a mentados en energ as a energ a se vue ve p en tud dado que la energ a Y n no le puede dar nada S el Y n y e Yang están ambos en p en tud y no se com un can uno con el otro p erden su un ón es la muerte » E l e m p e r a d o r H qang
Ti:
«¿Qué es e l m erid ia n o Yin Kéo, llam ado m eridian o cu rioso?» K
h
P
a
«E m er d ano Y n Kéo es más b en un anexo de m er d ano Chao Y n (R ñón) com enza en el punto Jenn Kou (2 R ) pasa a ma éo o nterno s gue la cara nterna de m embro nfer or pasa a las partes gen ta es a v entre al pecho a la c av cu a por de ante de punto Ran Y n (9 E.) a cue o al max ar nfer or a la cara y va a term nar en e punto Tsing M n g (1 V ) donde se une a os mer d anos Teá Yang y Yang Kéo para sub r a cráneo Dicho m er d ano Y n Kéo aporta os qu dos a os ojos; s presenta el menor trastorno los o os no pueden cerrarse »
Longitud de os m eridianos
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E l e m p e r a d o r H qang Ti:
«¿Y por q u é la en ergía q u e circu la en los cin co órganos no a lim en ta tam bién las seis visceras?» Kh Pa
«La energ a debe c rcu ar sin cesar a energ a Yin a m enta os c nco órganos a energ a Yang a m enta las se s visceras, como el agua a la t erra como el so la ca enta Dichas energ as c rcu an como dentro de un c rcu o no t enen de hecho n com enzo n f n Esta energ a a m enta os c nco órganos de nter or de cuerpo y a ep derm s y a carne de exter or de cuerpo » E l e m p e r a d o r H oang Ti:
«U sted m e ha hablado d e l m erid ia n o curioso Yin Kéo, háb lem e ahora d e l m eridian o Yang K éo.» Kh P a
«Yin Kéo corresponde a la energ a de a T erra sube de p e hasta el ángu o nterno de o o m entras que el m er d ano Yang Kéo es más b en un anexo de m er d ano Taé Yang Rec be a energ a Y n de m er d ano cur oso Y n Kéo en el punto Ts ng M ng (1 V ) de a desc ende hac a los m em bros nfer ores corresponde a la energ a de C e o Estos dos mer d anos curiosos Y n y Yang Kéo son m uy mportantes Y n Kéo es sobre todo un m er d ano que corresponde a la mu er porque es un mer d ano que atrae la energ a Y n de os r ñones hac a o a to de cuerpo Yang Kéo es m portante para el hombre pues recibe la energ a que v ene de los r ñones Es a que se denom na energ a esenc a o energ a ancestra »
C a p tu o d e c m o se x to
Las energías lo n g y Oé
E l e m p e r a d o r H oang Ti:
«¿Podría u sted ex plicarm e e l p a p e l d e las en ergías Yin y Yang y d e las en ergías lo n g y O é?» Kh Pa
«La energ a v ene de estómago de a para a os pu m ones para a m entar a os c nco órganos y las seis visceras La energ a pura se denom na energ a ong la que es m pura se am a energ a Oé La energ a ong c rcu a s n cesar después de haber cum p do c ncuenta veces su c c o recom enza Yin y Yang c rcu an a ternat vam ente dentro de d cho c c o m entras que a energ a Oé rea za ve nt c nco vue tas en el Yin y ve nt c nco vue tas en el Yang, es decir durante el d a y d urante a noche por ello a med od a es e Taé Yang (Yang Supremo) y a med anoche el Taé Y n (Yin Supremo) La energ a defens va Y n toma fin en a m añana al amanecer pues la energ a defens va Yang com enza a circular Estos fenómenos corresponden a los que ex sten en la Natura eza » E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Por q u é a m en u d o los ancian os no p u ed en d o rm ir d u ra n te la n och e y p o r q u é losjó v e n e s no p u ed en d o rm ir du ran te e l d ía ?»
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Kh Pa
«Porque cuando uno es joven a energ a y a sangre son fuertes La energ a ong y O é están en equ br o por ello no pueden dorm r durante el d a M entras que en os anc anos a energ a ong y O é están deb tados y por ello no pueden dorm r durante la noche » El e m p e r a d o r H o a n g T i:
«¿Por q u é vías llegan las en ergías l o n g y Oé?» K hi P a
«La energ a ong toma su fuente en el Reca entador C entra de Tr p e Reca entador La energ a Oé v ene de Recaentador Infer or » E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«H a bíam epu es d e ese Triple R ecalentador.» Kh Pa
«El Reca entador Super or toma su fuente en el or f c o super or de estómago De a atrav esa el d afragma se expande por el pecho va a a ax a pasa a os puntos Iunn M enn (2 P ) T chong Fou (1 P) uego penetra en e m er d ano Yang M n g para pasar a los puntos T enn T ng (17 I G ) y Fou T (18 I G ) de ah va a a engua y desc ende con e mer d ano Tsou Yang M n g (Estómago) rea za ve nt c nco vue tas en el Yang y ve nt c nco vue tas en el Y n y term na en os pu m ones después de haber rea zado un c c o comp eto » El e m p e r a d o r H o a n g T i:
«Es m alo co m er o b eb er algu n a cosa ca lien te; la en ergía que p o rta no tien e tiem po d e desem barazarse d e lo q u e uno ha absor-
Las energías ong y Oé
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b id o y a ip o co tiem po uno se p o n e a transpirar. ¿Por q u é esta transp ira ció n no resum e la fo r m a ció n d e la en ergía Oé?» K
h
P
a
«La energ a defens va Oé es mucho más brava guerrera que a energ a ong S os poros de la ep derm s no están bien cerrados, esta energ a defensiva se en aza y provoca d cha transp rac ón es lo m smo que cuando uno atrapa un go pe de Fong Se transp ra abundantem ente porque la energ a se esconde por los poros de a p e ma cerrados no s gue a v a norma E Reca entador C entra toma su fuente gua m ente a n ve de estómago por detrás de Reca entador Superior Este Reca entador Centra t ene por pape tomar a qu ntaesenc a de a energ a de los a mentos de ando de ado los residuos para evar a a los pu mones donde a trasforma en sangre que a m enta en segu da todo el organ smo Por ello se amo energ a ong que qu ere dec r Nutr t va De os tres recalentadores, superior centra e inferior so amente el reca entador centra c rcu a en os mer d anos » E l e m p e r a d o r H oang
Ti:
«Según lo q u e u sted acaba d e d ecirm e, la sangre y la en ergía tien en e l m ism o origen ; difieren p o r e l n om bre q u e uno les da. Explíqueme esto.» K
h
P
a
La energ a nutr t va ong y la energ a defens va Oé representan la energ a m ater a m entras que la sangre es esencia esp r tua Por ello en presencia de una hemorrag a no se debe hacer transp rar al enfermo y cuando uno ha hecho transp rar a un enfermo no se debe en segu da hacer o sangrar pues puede mor r sea a causa de la energ a sea a causa de la sangre y uno no t ene más que una so a v da »
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
E l e m p e r a d o r H oang Ti:
«¿Y el R ecalentador I n ferio r?» Kh P a
«El Reca entador Inferior toma su fuente a n ve de or f cio nfer or de estómago os a mentos una vez d ger dos s guen e trayecto de Reca entador Infer or para r a term nar a a ve ga » E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«Cuando uno b eb e alcohol, éste p en etra en e l estómago. ¿Por q u é in m ed ia ta m en te se tien e deseos d e orin a r?» Kh Pa
«E a coho es tam b én un alimento.. Proviene de los cereales. Pero su energ a es m uy gera por ello uno t ene neces dad de or nar nm ed atam ente después de haber o beb do »
C
a p ít u l o d e c im o s é p t im o
La en ergía d e las cuatro estaciones
E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«La em ergía p erv ersa es variable du ran te loa cuatro estaciones. D icha en ergía p u e d e p ro v o ca r todas las enferm edades. ¿P uede u sted in d ica rm e los p u n to s q u e uno d eb e p u n z a r seg ú n las estaciones?» Kh Pa
«La energ a perversa se oca za en partes d ferentes acompañando a estac ón E arte de a Acupuntura cons ste en saber punzar en a parte exacta donde ésta se encuentra Por e o En pr m avera se deben punzar los puntos K ng que se encuentran en a carne en e ugar de os cap ares congest onados S a afecc ón es grave a agu a se hunde más profundamente que s fuera ben gna En verano se punzan los puntos K ng en p en tud ah donde se encuentran los cap ares o los puntos s tuados sobre a carne pero no se deben hund r profundamente las agu as En otoño se punzan os puntos K ng y Su s a energ a perversa está oca zada en las visceras se punzan os puntos Ho En nv erno se punzan los puntos Tsing e ong pero se debe sobre todo hund r las agu as m uy profundamente y dear as argo t empo en e lugar
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Se debe actuar de este modo porque en pr mavera y en verano la energ a perversa t ene tendenc a a r de nter or hac a e exter or de cuerpo m entras que en otoño y en nv erno t ene a tendenc a de r de exter or hac a e nter or de cuerpo. Cuando un enfermo t ene fiebres nterm tentes deb das a exceso de Yang, y no transp ra se deben punzar os 59 puntos Iu-Yang. S e enfermo t ene la ep derm s h nchada después de un ataque de Fong o de hum edad se deben punzar los 57 puntos Iu de agua En a d arrea se deben ton f car os puntos Sann Y nTs ao (6 Bazo) y Y n L ngT s uann (9 Bazo) punto Ho de Bazo Se debe de ar largo t empo a agu a hasta que uno s ente que la energ a ca ente ega a punto punzado E las contracturas muscu ares si son deb das a trastornos de Yang, se punzan los puntos de os mer d anos Yang S son deb das a trastornos de Y n se punzan los puntos de los mer d anos Y n en el ugar donde pasan entre los múscu os contracturados En el caso de Y n se debe ca entar a agu a a a am a de una ám para antes de punzar es lo que se denom na „la puntura fuerte Cuando a ep derm s está edemat zada se debe punzar a tres d stanc as por deba o de las vo um nosas masa m uscu ares Se punza con a gran agu a número 5 la que sirve para abr r los abscesos. Se hunde una agu a hueca para hacer sa r toda el agua S el agua brota abundantemente el enfermo será a v ado Se pract cará esta punc ón cada dos días Cuando el agua está deb tada se debe ton f car el Bazo con preparac ones farmacéut cas Cuando a hum edad ha atacado desde hace argo t empo las art cu ac ones se deben ca entar las agu as y punzar Sann L (36 E.). En todas las afecciones de Intest no Grueso se deben punzar gua m ente Sann L (36 E ) se d spersa s a energ a está en p en tud se ton f ca si está en vacío
La energía de as cuatro estaciones
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Cuando un enfermo presenta borbor gmos y t ene sensac ón de que su energ a acomete la parte super or de cuerpo con d f cu tad para resp rar y se mant ene deten do largo t em po es que a energ a perversa ha penetrado en el Intest no Grueso En este caso, se debe punzar e punto Tsr Haé (6 V C ) uego os puntos Ku S ng C hang L enn (37 E.) punto Ho de Intest no Grueso y Sann Li (36 E.). En las afecc ones de Intest no De gado el enfermo t ene dolores en el escroto rrad ados a la reg ón rena y a la co um na vertebra dolores al corazón lo m smo que a omb go En este caso se debe d spersar el punto Tsr Haé (6 V C ) y os puntos de m er d ano de Pu món pues esto es s gno de p en tud de la energ a y de m er d ano de Tsou Tsiué Yin (H gado) para atraer a energ a hac a la parte ba a de cuerpo Para term nar se punza el punto Ku Shu C ha L enn (39 E.) punto Ho de Intest no De gado para hacer sa r e exceso de energ a Actuando as se equ bra a energ a s gu endo su trayecto Un enfermo que presenta los s ntomas s gu entes vóm tos frecuentes con arro o de b s susp ros angust as como s a guno qu s era atrapar o o poner o en pr s ón está atacado en a ves cu a b ar E estómago está a terado la secreción b ar t ene una fuga o derrame por ello uno t ene s empre la boca amarga En este caso se debe punzar el punto Sann L (36 E.) y os puntos s tuados por debajo S la energ a de estómago está perturbada se deben punzar os puntos s tuados sobre os pequeños cap ares de m er d ano de la Ves cu a B liar, equ brar el vacío y la p en tud entonces a energ a perversa será expu sada Cuando uno t ene e bajo v entre doloroso o nf amado con anur a es que la ve ga está afectada En este caso, se deben exam nar os pequeños cap ares s tuados sobre e trayecto de m er d ano de la ve ga y de h gado a n ve de os ma éo os y de as pantorr as S está congest onados se os debe punzar y hacerlos sangrar S la h nchazón sube hasta e estómago se debe punzar Sann L (36 E.)
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«LING SHU» (Catión de Acupuntura)
Cuando un acupuntor sabe observar e t nte de la tez de su enfermo sabe descubr r la causa de su enfermedad el color de sus ojos le perm te saber si e enfermo se agrava o meo ra Se debe exam nar e comportam ento de enfermo si está ca mado o ag tado pa par e pulso a derecha y a zqu erda así uno podrá estab ecer un d agnóst co S el pulso es p eno res stente y des zante es s gno de que el enfermo se agrava S se vue ve más suave el enfermo se me orará dentro de os tres d as que s guen Tsr Hao (pulso rad a derecho) perm te uzgar el estado de Yin RanY n (pulso rad a de costado zqu erdo) perm te uzgar el estado de Yang.»
C
a p it u l o d e c im o c t a v o
Las cin co energías perversa s
S a energ a perversa ataca los pu mones el enfermo s ente dolores en a ep derm s escalofr os o fiebre t ene sensac ón de que su energ a asa ta a parte super or de cuerpo transp ra tose; en esos casos se debe punzar el punto Pac Fou (37 V ) s tuado a ado de punto de asent m ento de los pu m ones Fe Iu (13 V.) Se debe pr meramente masa ear dicho punto Pac Fou fuertemente con el dedo hasta que se s enta un a v o en d cho momento se lo punza uego se punza el punto Fou T (18 I G ) para atraer a energ a perversa hac a afuera S a energ a perversa ataca a h gado el enfermo s ente do or ntenso en los dos costados de cuerpo con sensac ón de frío en el nter or de cuerpo H ay sangre negra en las partes nternas Cuando cam na hay sensac ón de m a estar en as art cu ac ones y de t empo en t em po h nchazones en os m embros nfer ores En este caso se debe punzar el punto S ngT s enn (2 H ) para curar el do or de los costados ton f car el m er d ano de estómago otro hacer sangrar los pequeños cap ares que t enen un t nte v o áceo detrás de las orejas para curar a sensac ón de ma estar o os dolores en las art cuac ones S a energ a perversa ataca a bazo y a estómago e enfermo t ene a menudo hambre su carne es dolorosa S hay exceso de Yang y fa ta de Y n hay s empre hambre y sensac ón de ca or en e nter or de cuerpo S hay fa ta de Yang y exceso de Y n hay sensac ón de frío en el nter or de cuerpo pre-
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
senc a de borbor gmos en los ntest nos y dolores abdom nales Cuando hay p en tud o vacío exceso de Y n o de Yang, se debe punzar s empre el punto Sann Li (36 E ) ton f cándo o o d spersándo o S a energ a perversa ataca a os r ñones e enfermo t ene dolores en los huesos es a aton a de Y n Cuando d cha aton a es de or gen Yang, no hay punto doloroso a a pa pac ón pues e do or no está loca zado superf c a mente E abdomen está h nchado hay dolores en a región rena d f cu tades para evacuar el cue o los hombros el dorso están do or dos a veces hay vért gos En ese caso se debe punzar el punto o n g Ts uann (1 R ) y Kroun Loun (60 V ) S hay cap ares abundantem ente congest onados se deben punzar todos los ugares donde se os encuentre y hacerlos sangrar S a energ a perversa ataca a corazón e enfermo s ente do ores en el corazón g m e a m enudo t ene vért gos que pueden provocar su ca da Se debe d ferenc ar si hay p en tud o vacío regu ar zar e equ br o en e punto Chenn M enn (7 C )
C a p tu o d ec m o n o v en o
§¡r¿1p
a y Escalofrío o fie b r e
En los escalofríos o fiebre en a ep derm s con cabellos y nariz seca, mpos b dad de hacer transp rar al enfermo a pesar de los tratam entos ntentados se deben d spersar os pequeños cap ares y ton f car el m er d ano de pu món Escalofríos o fiebre en la carne que está do or da con cabe los y ab os secos, m pos b dad de hacer transp rar a enfermo se debe gua m ente punzar os puntos de tres m er d anos Yang s tuados sobre os pequeños cap ares congest onados y uego ton f car el mer d ano Sensac ón de frío o de ca or en los huesos es s gno de que e Y n está en turbu enc a el enfermo transp ra abundantemente s n cesar. Si los d entes no dan a sensac ón de estar com p etam ente desecados en ese caso uno punza os cap ares s tuados en a cara nterna de mus o sobre el m er d ano de r ñón S los d entes están desecados es a muerte En todas las afecc ones de os huesos s el enfermo t ene dolores en las art cu ac ones con sudores abundantes y ma estar en e corazón se deben ton f car los puntos K ng s tuados sobre os mer d anos Yang. Un her do que ha perd do mucha sangre o un enfermo que ha cog do un go pe de frío o Fong y que t ene sensac ón de ax tud en os cuatro m embros debe ser punzado en e punto Koann Iuann (4 V C ) dado que d cho punto es e ugar de cruce de os mer d anos y vasos secundar os de os pu m ones de Yang M ng y de Vaso de la Concepc ón Todas as
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
energ as prov enen de Yin y remontan s empre de lo bajo hac a lo a to de cuerpo S el mov m ento de d chas energ as es molestado no pueden sub r más a á de abdomen en ese caso hay que saber d scern r cuá es el m er d ano atacado y ton f car el mer d ano Y n porque es el Yin e que engendra al Yang, y d spersar a m er d ano Yang para atraer de nuevo la energ a hac a lo a to de cuerpo E punto arter a de m er d ano de estómago es e punto Ran Y n (9 E.) E punto arter a de mer d ano de ntest no grueso es e punto Fou T (18 I G ) E punto T enn Fou (16 T.R ) es el punto arter a de mer d ano de Triple Recalentador. Pasando sobre una nea hor zonta por a nuca encontraremos suces vamente Ran Y n (9 E.) Fou T (18 I G ) T enn Fou ( 1 6 T R ) T en n T sh u (10 V ) el p u n to T en n Fou (3 P) está s tuado sobre a arter a humera Se punza el punto Ran Y n (9 E ) de mer d ano de estómago en caso de fuertes dolores en a cabeza, con sensación de p en tud en el pecho con d f cu tad para respirar Todos esos s ntomas nd can que a energ a no puede sub r hac a o a to de cuerpo Se punza el punto Fou T (18 I G ) en caso de afasia y a m smo t empo se hace sangrar os puntos s tuados en la raíz de a engua Se punza el punto T enn Fou (16 T R ) en presenc a de sordera bruta o de pérd da de a agudeza v sua Se punza el punto T enn T chu (10 V ) cuando hay espasmos contracturas bruta es vért gos con m pos b dad de tenerse en p e los pies no pueden sostener el cuerpo Se punza el puntoT enn Fou (3 P) cuando el enfermo t ene sed bruscamente E h gado y os pu mones uchan entre sí, e enfermo t ene epistaxis y hemorragias bucales. Estos cinco puntos son las «C IN C O VENTANAS DEL CIELO» E punto Ta Y n (8 E ) es el punto K ng donde la energ a de Chéou Yang M ng ( ntest no grueso) pasa dentro de Tsou Yang M n g (estómago) La energ a pasa por d cho punto para
Escalofrío o fieb re
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penetrar en profund dad a los d entes de m ax ar nfer or S e enfermo teme a frío se ton f ca si no se lo d spersa E punto Ko Soun (20 T R ) es el punto K ng donde la energ a de Chéou Yang (tr p e reca entador) pasa dentro de Tsou Chao Yang (ves cu a b ar) En a afecc ones de m ax ar super or se deben punzar los cap ares s tuados entre a nar z y a oreja E punto Iuann Lo (5 V B ) es el punto donde a energ a de Chéo Taé Yang ( ntest no de gado) penetra por los pequeños cap ares dentro de m er d ano de a ves cu a biliar. La energ a de Tsou Yang M n g (estómago) pasa a a nar z y gana a cara Pero por ese punto Iuann Lo pasa gua m ente a a cara y gana los ojos en consecuenc a cua qu era que sea la afecc ón de los ojos se debe punzar d cho punto ton f car o o d spersar o según haya vac o o p en tud E m er d ano de Tsou Taé Yang (ve ga) pasa a cue o y de ah penetra dentro de cerebro por un vaso secundar o su m er d ano term na en el punto Ts ng M ng (1 V.) en el ángulo nterno de ojo En d cho punto Yang Kéo y K nn Kéo se separan e pr mero entra en e Yang, el segundo en el Y n S hay p en tud de Yang los ojos permanecen grandes ab ertos si hay p en tud de Y n están constantemente cerrados S hay perturbac ón de todas las energ as Yang con m em bros ca entes ard entes m entras que el resto de cuerpo está norm a se debe entonces punzar os puntos de los m er d anos Tsou Taé Y n (Bazo) y Tsou Yang (ves cu a b ar) de ar argo t empo las agu as en el ugar hasta que se queden frías. S hay perturbac ón de todas las energ as Y n con m embros he ados se punzan los puntos de los m er d anos Tsou Yang M n g (estómago) y Tsou Chao Y n (r ñón) de ando argo t empo las agu as en el ugar hasta que se pongan ca entes Está menc onado en el So O uenn «Cuando a energ a Yang está en vacío en a p arte ba a de cuerpo los m embros está he ados cuando a energ a está en vac o en la parte a ta de cuerpo se t enen os m embros ard entes »
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Cuando a engua está re a ada con h persa vac ón con ma estares en el pecho es que a energ a no a m enta a corazón en ese caso, se deben punzar los puntos de mer d ano de r ñón S no se puede hacer transp rar a un enfermo que t ene escalofríos malestares el abdomen h nchado se deben es este caso punzar os puntos de m er d ano de pu món Dichos s ntomas son s gno de trastornos de Y n y de Yang. Cuando se hab a de punzar el vac o qu ere dec r que se debe punzar cuando la energ a ha pasado y cuando se hab a de punzar en p en tud qu ere dec r que se punza cuando la energ a ega Cuando hay vac o es que a energ a de cuerpo está en vacío Cuando hay p en tud es que a energ a perversa está en p en tud es natura que cuando a energ a perversa está en p en tud a energ a de cuerpo está en vacío Punzar e vac o o sea ton f car es que uno pers gue a energ a para reforzar a Punzar a p en tud o sea dispersar, es que uno va al encuentro de d cha energ a perversa para d spersar a S se comprenden estas noc ones se sabrá equ brar as energ as Por ello en pr mavera se punzan los puntos s tuados sobre os pequeños cap ares en verano los puntos sobre a carne en otoño las bocas de a energ a en nv erno los puntos K ng e Iu Este tratam ento corresponde a a oca zac ón de las afecciones que están según las estac ones más o menos s tuadas en profund dad S la ep derm s está afectada se punzan os cap ares s la carne está afectada se punzan hasta a carne si os músculos y las arter as están afectados se punzan las bocas de la energ a s o están a m édu a y los huesos se punzan los puntos K ng e Iu Los c nco órganos corresponden a c nco oca zadores que son mportantes La pr mera es a reg ón de punto Fou Tou (32 E.) Los abscesos que se producen en d cho reg ón son extremadamente graves porque el m er d ano de r ñón pasa gua mente cerca de d cha reg ón La segunda es a reg ón de
Esca ofrío o fieb re
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la pantorr a La tercera es a reg ón de dorso a cuarta os puntos Iu de los órganos a qu nta la reg ón de cue o Todos los abscesos que se producen en d chas reg ones son m uy graves; pueden desencadenar a muerte En las afecc ones que com enzan en el brazo se deben punzar los puntos de os mer d anos de ntest no grueso y del pu m ón cuando se ega a hacer transp rar al enfermo éste será a v ado En aque as que com enzan en la cabeza se deben punzar os puntos de los mer d anos de Taé Yang en e cue o cuando e enfermo trasp re se a v ará En aque as que com enzan en la p erna se debe punzar el m er d ano de estómago Cuando el enfermo traspire será a v ado Para hacer transp rar al enfermo se punzan los puntos de los mer d anos de pu m ón o de estómago Pero punzar hac endo daño hace perder a esenc a v ta y si se punzan s n egar a d spersar a energ a perversa se corre el r esgo de nm ov zar a energ a y de provocar as abscesos.
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a p ít u l o v ig é s im o
La locura
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«H ay un ángu o nterno y ángu o externo de ojo Lo que está por enc m a de estos dos ugares corresponde a exter or y lo que está deba o al nter or La energ a de Chéou Taé Y n (pu món) corresponde a la energ a de c e o la de Tsou Taé Y n (bazo) corresponde a la de a t erra Taé Yang se abre hac a e exterior, Yang M n g se enferma en el nter or de cuerpo La energ a de c e o y de a t erra es fuerte en p eno d a se deb ta durante a noche gua mente los ojos de hombre están ab ertos durante el d a y cerrados durante a noche Si las energ as Y n y Yang de a t erra y de c e o se vue ven mpuras nuestro esp r tu se trastorna a ocura aparece Por ello cuando se muestran signos de ocura se deben punzar los mer d anos de pu món de bazo, de la ve ga y de Yang M ng Cuando los pr meros s gnos de ocura aparecen el enfermo está pr m eram ente tr ste t ene a cabeza pesada y do or da Cuando éste alza sus ojos, se ve que están rojos. Después de la crisis e enfermo t ene malestares en el corazón Desde os pr meros s gnos de ocura e co or de la tez del enfermo cam b a se deben punzar los mer d anos de la ve ga de ntest no grueso y de pu m ón hasta que el t nte se vue ve norma C uando aparecen las pr m eras cr s s de ocura antos angust as se deben exam nar os mer d anos Chéou Yang M ng
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
( ntest no grueso) y ChéouTaé Yang ( ntest no de gado) S e costado izqu erdo está en p en tud se deben punzar los m er dianos de costado opuesto (de lado derecho) y viceversa hasta que los efectos de tratam ento se observen por el camb o de co or de t nte de enfermo Cuando a ocura com enza por op stótonos con r g dez y do or de a co umna vertebra se deben punzar os m er d anos Tsou Taé Yang (ve ga) Tsou Yang M ng (estómago) Tsou Taé Yin (bazo) ChéouTaé Yang ( ntest no de gado) hasta que e efecto de tratam ento aparezca en el t nte de enfermo Para tratar un enfermo se le debe observar m nuc osa y argam ente antes de dec d r el punto a punzar Cuando el enfermo está en cr s s se deben d spersar ciertos mer d anos que presenten signos anorma es y hacerlos sangrar recoger la sangre dentro de un rec p ente a sangre debe estar ag tada s no está ag tada en el curso de a crisis se deben hacer moxas ve nte veces sobre el coxis. Cuando a ocura es deb da a trastornos de os r ñones e enfermo transp ra abundantem ente hay ma estar en el corazón vóm tos babea es que a energ a de os r ñones está d spersada hac a a perta ba a de cuerpo E enfermo es ncurable S a ocura ha tocado os múscu os el enfermo está m uy fat gado t ene contracturas su pulso es amp o y m uy ntenso En ese caso, se debe punzar e punto T aT chou (11 V.) S el enfermo t ene vóm tos frecuentes y babea es s gno que la energ a se ha d spersado hac a la parte ba a de cuerpo E enfermo es ncurab e S a ocura es deb da a una h pertens ón arter a el enfermo caerá en t erra durante el coma S se ve que todos sus capilares están plenos de sangre se debe hacerlos sangrar abundantemente si no se deben hacer moxas en puntos de mer d ano Taé Yang en el cue o tam b én sobre los puntos de mer d ano cur oso Taé M o y sobre os puntos Iu s tuados sobre a carne
La ocura
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La a neac ón m enta se produce después de fuertes angust as es un trastorno puram ente ps qu co os trastornos precedentes serán a terac ones pasajeras En ese caso part cu ar de ocura se deben punzar pr m eramente los puntos de m er d ano Chéou Taé Yin (pu món) y Chéou Yang M n g ( ntest no grueso) hasta que uno pueda ver f car el efecto de tratam ento sobre la sangre Luego se punzan los puntos de os mer d anos Tsou Taé Yin (bazo) y Tsou Yang M n g (estómago) Cuando un enfermo com enza a tener trastornos m entaes presentando nsomn o napetenc a prof r endo n ur as sin cesar, se debe en ese caso punzar Chéou Yang M ng ( ntest no grueso) C héouTaé Yang ( ntest no de gado) y ChéouTaé Y n (pu m ón) se exam nará deba o de a engua s hay congest ón de sangre a d cho nivel, se debe hacer sangrar S un enfermo divaga tiene m edo o ríe, o canta tiene crisis de ag tac ón y la causa de d chos trastornos es un gran m edo se debe punzar Chéou Yang M ng ( ntest no grueso) Chéou Taé Y n (pu m ón) Chéou Taé Yang ( ntest no de gado) S hay v s ones y a uc nac ones aud t vas con deseo de gr tar es s gno de vacío de energ a en ese caso se debe punzar ChéouTaé Yang ( ntest no de gado) ChéouTaé Y n (pu món) Chéou Yang M n g ( ntest no grueso) Se deben punzar os puntos s tuados en la cabeza cuya e eg a v ene de Tsou Taé Y n (bazo) pasa a cue o y a a m and bu a en el punto Keu Tchou Jenn (3 V B ) para un rse a m er d ano Yang M ng En todos os casos, en e com enzo de los trastornos mentales se punza pr meramente e punto KouTs uann (8 H.) que se encuentra sobre la arter a por neces dad se hace sangrar un poco el enfermo se ca m a a cabo de a gún t empo De o contrar o se hacen ve nte moxas en e coxis en el punto de un ón deTsouTaé Yang (ve ga) con e m er d ano cur osoTou Mo (vaso gobernador) T ch an gT s an g (1 V G ) S la ocura es deb da a un ataque de Fong con os cuatro m embros h nchados el cuerpo húmedo escalofríos de t em -
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
po, se deben punzar ChéouTaé Yin (pu món) os puntos King de Tsou Chao Yin (r ñón) y Tsou Yang M n g (estómago) S el enfermo t ene sensac ón de frío en a carne se deben punzar los puntos ong s hay sensac ón se frío en los huesos, se punzarán los puntos Ts ng En a ocura deb da a a acumu ac ón de la energ a perversa, los pies están bruscamente he ados e pecho y los ntest nos están m uy do or dos el pu so es rápido En caso de s ntomas Yang, se punza Tsou Chao Y n (r ñón) en caso de s ntomas Y n se punza Tsou Yang M ng (estómago) es dec r que se d spersa Se d spersa el Yang y se ton f ca el Yin. S hay perturbac ón de a energ a con v entre h nchado borbor gmos en e ntest no grueso e pecho h nchado con d f cu tad para respirar se deben punzar los puntos Tchong Fou (1 E) y Iunn M enn (2 R) sobre a arter a subc av a S se apoyan los dedos sobre d chos puntos y sobre el punto Fe Iu (13 V.) el enfermo s ente que la energ a remonta y se apoya más fuerte s ente a v o es por cons gu ente prueba de la perturbac ón de a c rcu ac ón de a energ a que amenaza degenerar en ocura En caso de anur a se deben punzar los puntos de Tsou Chao Yin (r ñón) Tsou Taé Yang (vejiga) y en el punto Tch ang Ts ang (1 V G.) con una arga agu a En a ocura deb da a un trastorno de a energ a de os r ñones se deben punzarTsouTaé Yin (bazo) Tsou Yang M n g (ve ga) Tsou Tsiué Y n (h gado) S a afecc ón se agrava se punzan los puntos deTsou Chao Yin (r ñón) y Tsou Yang M ng (ve ga) S hay fa ta de energ a de r ñón e cuerpo está húmedo el enfermo transp ra poco pero constantem ente no desea hab ar t ene sensac ón de que su cuerpo está pesado y cansado y no desea moverlo En ese caso, se debe ton f car Tsou Chao Y n (r ñón) uego se exam nan sus cap ares si están congest onados se os debe hacer sangrar
C a p tu o v g és m o p r m ero
A fecciones Yang (de calorj
En la hem p e a si el enfermo presenta dolores si no hay d vagac ón s guarda su uc dez a afecc ón se encuentra ún camente en a sangre Será suf c ente punzar con una agu a gruesa ton f cando os vacíos y d spersando las p en tudes para obtener su curac ón Cuando hay ataque de Fong y de Yang, s n dolor con pará s s de los cuatro m em bros pero s n que el esp r tu de enfermo esté m uy afectado pud endo aún hab ar norma mente, la afecc ón es curab e Pero s ha perd do el uso de a pa abra es ncurab e S la afecc ón com enza Yang y uego pasa a Y n se debe punzar pr m eram ente el Yang y uego el Y n pero punzando geram ente pues s el enfermo no presenta do ores es que las energ as perversas han penetrado profundam ente s n embargo como su esp r tu no está a terado esto prueba que a energ a esenc a de los órganos no ha sido atacada por ello debemos punzar más superf c a mente En las afecciones Yang durante os tres pr meros d as os pulsos de Tsr Hao (pu so rad a derecho pulsos de Yin) están m uy ca mados los de Ran Yin (pulso rad a zqu erdo pu sos de Yang) están turbu entos Se debe punzar os c ncuenta y nueve puntos Iu Yang, para d spersar el Yang y hacer transp rar uego se ton f ca los mer d anos Y n en vacío Punzando nm ed atam ente e exceso de Yang será d spersado ya sea por el sudor ya sea hac a lo bajo. Pero si a cabo de tres días os
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pu sos deTsr Hao y de Ran Y n están com p etam ente ca m ados, es s gno de muerte y no se debe punzar S al cabo de s ete u ocho d as el pu so de Tsr Hao (que estaba ca mado) se pone ag tado punzar en segu da el punto Chao C hang (22 P ) superf c a mente lo que provocará autom át cam ente a transp rac ón S a cabo de s ete u ocho d as el enfermo t ene el pulso m uy pequeño con hematur as a boca m uy seca mor rá dentro de un d a y med o si su pu so presenta una nterrupc ón cada tres pu sac ones mor rá dentro de un d a S después de haber hecho transp rar a enfermo sus pu sos están aún turbu entos sa tones s n ondu ac ones con f ebre de nuevo es s gno de que las afecciones han penetrado en el nter or de cuerpo s presenta fuerte d snea es s gno de muerte No se deben punzar los puntos que se encuentran sobre a carne Pr mer caso: Cuando hay f ebre calor con dolores en la ep derm s uego obstrucc ón nasa se debe punzar los puntos de m er d ano C héouT aé Y n (pu m ón) y si no hay efecto se punzan os de mer d ano de Chéou Chao Y n (corazón) Segundo caso: En a f ebre con sequedad de la ep derm s y de los ab os ma estar en el corazón mpres ón de que a ep derm s está h nchada tensa se debe punzar el mer d ano de Maestro de Corazón s no se ega a hacer transp rar a enfermo con ese tratam ento se punza e m er d ano de r ñón Tercer caso: En a sequedad de a garganta con sed angust a deseo de acostarse se debe punzar el m er d ano de bazo S no se obt ene resu tado se punza el punto de h gado Cuarto caso: S e t nte de a tez es verdoso con dolores en el cerebro contracturas muscu ares anto abundante se debe punzar el m er d ano de h gado S no se t ene resu tado se punza el de pu món Q u nto caso S hay convu s ones con s gnos de ocura se debe pr meramente hacer sangrar los cap ares que están en
Afecciones Yang (de ca or)
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p en tud sobre e m er d ano de corazón S no se obt ene resu tado se punza el de r ñón Se actúa as dado que en el pr m er caso, el corazón dom na sobre os pu mones (el fuego tr unfa sobre el m eta ) en el segundo caso, os r ñones dom nan sobre e corazón (el agua tr unfa sobre el fuego) y sobre e Maestro de Corazón En e tercer caso el h gado dom na sobre el bazo (la madera tr unfa sobre a t erra) En e cuarto caso, os pu mones dom nan sobre el h gado (el meta tr unfa sobre la madera) En e qu nto caso, los r ñones dom nan sobre e corazón (el agua tr unfa sobre el fuego) Sexto caso S el enfermo t ene sensac ón de pesadez de cuerpo si sus oídos se vue ven más sens b es s t ene tendenc a a volverse sordo s le gusta cerrar los ojos, se debe punzar e m er d ano de r ñón S no se obt ene resu tado se punza e de bazo pues e bazo dom na sobre os riñones (la t erra tr unfa sobre el agua) En presencia de fiebre de arga durac ón s n que e enfermo presente dolores oca zab es con sordera sequedad muy grande de a boca fuerte ca or deb do al Yang y frío deb do a Y n es s gno de que el Yang ha penetrado hasta la médu a es morta En a fiebre con dolores de cabeza temb ores de os labios y de os ojos, ep stax s frecuentes se debe punzar el m er d ano de h gado Cuando el enfermo t ene sensac ón de cuerpo pesado de ca or en os ntest nos se deben punzar os puntos Yin Po (1 B.) y L Toé (45 E.). En os dolores atroces per umb ca es se debe punzar ong Ts uann (1 R ) Yin L ngTs uann (9 B.) y os puntos s tuados deba o de la engua En todos os casos de fiebre, si os pulsos son normales para hacer transp rar se d spersan os puntos Jun Tch (10 P ) yT aé Iuann (9 P ) se ton f can os puntos Yin Po (1 bazo) y Ta Tou (2 B ) Cuando se d spersa Ju Tch (10 P) y Taé
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«LING SHU» (Catión de Acupuntura)
Iuann (9 P)> e ca or desaparece y cuando se ton f ca Yin Po (1 bazo) y TaTou (2 B ) a transp rac ón se desencadena S ésta se vue ve m uy abundante se punza e punto Sann Yin Tsiao (6 bazo) S os pulsos están m uy turbu entos y m uy p enos a pesar de que se ha hecho transp rar a enfermo que t ene fiebre es s gno de exceso de Y n es m uy grave. S los pulsos están m uy turbu entos y no se ega a hacer transp rar al enfermo es signo de exceso de Yang; es gua mente m uy grave En conc us ón En todas las fiebres s los pulsos están turbu entos y plenos se apac guan después de que el enfermo ha transp rado es un buen s gno En las f ebres hay nueve casos en los cua es no se debe punzar 1) Cuando no se ega a hacer transp rar las me as están m uy rojas, e h po es frecuente es s gno de muerte 2) Cuando hay d arrea e v entre está h nchado s después de haber do a defecar e v entre está nuevamente h nchado es s gno de muerte 3) Cuando uno no ve m uy c aro la fiebre dura permanentemente es s gno de muerte 4) A os anc anos y los actantes que t enen fiebre con e v entre m uy h nchado es s gno de muerte 5) Cuando no se ega a hacer transp rar a enfermo que vom ta sin cesar y t ene hemorrag as ntest na es es s gno de muerte 6) Cuando hay necrosis en le raíz de a engua con fiebre que dura largo t empo es s gno de muerte 7) Cuando e enfermo tose, t ene ep stax s y no se ega a hacerlo transp rar o si transp ra excepto en sus m em bros inferiores es s gno de muerte 8) En e Yang, a fiebre en la médu a es s gno de muerte 9) Cuando e enfermo t ene fiebre con convu s ones cié-
Afecciones Yang (de ca or)
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rra sus d entes su co um na vertebra está vue ta al revés y tensa como un arco es s gno de muerte En esos nueve casos no se debe punzar En caso de fiebre, que sea deb da a un exceso de Yang o de Yin con trastornos de las visceras o de os órganos, se punzarán los puntos s gu entes Chao C hang (11 P ) Chao Tchrong (9 C ) Tchong Tchrong (9 M C ) C hang Yang (1 I G ) C haoT ché (1 I D ) Koann Tchrong (1 T R ) Los ocho puntos que se encuentran en el nterva o de os c nco dedos de a mano y de pie En a cabeza y en a nuca los puntos Wou T chu (5 V.), S ng Koang (6 V ) T ongT enn (7V ) Lam Iap (15 V B ) Mou T chang (16 V B ) T c h n g ong (17 V B ) S n g L n g (18 V B ) No Rong (19 V B ) Roa L ou (22 T R ) Fao Po (10 V B ) S n gT s ang (24 V C ) T a Tou (14 V G ) Paé Roé (20 V G ) Seun Roé (22 V G ) C hang S ng (23 V G ) Chenn T n g (24 V G ) Fong Fou (16 V.G.) L enn Ts uann (23 V C ) Fong Tcheu (20 V.B.) y T enn Tche (10 V.). En a fiebre con p en tud de la energ a en e pecho d snea se punza Y n Po (1 P ) de ando argo t empo a agu a en e ugar s el enfermo es Y n o ret rándo a ráp dam ente s el enfermo es Yang. Pero en cua qu er caso, se debe hacer que la energ a grac as a la punc ón desc enda hac a la parte ba a de cuerpo En e do or bruta de corazón se punzarán os puntos de m er d ano de bazo y de h gado hac endo sangrar os cap ares congest onados En a ang na con contractura de a engua sequedad de a boca ma estar en el corazón do or en e lado nterno de brazo que no se puede evar a la cabeza se deben punzar os puntos Koann Tchrong (1 T R ) En os do ores en os ojos que están rojos e nf amados
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«LING SHU» (Catión de Acupuntura)
part endo de ángu o nterno se deben punzar los puntos de Y n Kéo En las afecciones que tocan el s stema nervioso deb do al Fong donde el dorso está curvado en arco se deben pr meramente punzar los puntos de m er d ano de Tsou Taé Yang (vega) Hacer sangrar los cap ares congest onados S hay s ntomas Y n en el nter or de cuerpo se debe ton f car el punto Sann L (36 E.) En caso de anur a punzar los puntos de mer d ano curioso Yin Kéo yTaToun (1 H ) y hacer sangrar todos los cap ares congest onados S el v entre está duro en el hombre y duro como si tuv era sangre coagu ada en a mu er con v o entos dolores en os r ñones y en a co um na vertebra como s estuv era d s ocada y el enfermo no desea n comer n beber se debe punzar e punto ong Ts uann (1 R ) y hacer o sangrar lo m smo que los cap ares congest onados
C a p tu o v gés m o se g u n d o
P erturbación d e la circulación d e la energía
Las perturbac ones de a c rcu ac ón de a energ a provocan dolores de cabeza a cara parece h nchada y el enfermo t ene sensac ón de que a energ a asc ende t ene ma estares en e corazón en ese caso se deben punzar os mer d anos Tsou Taé Yin (bazo). En las cefaleas con dolores en las arter as tempora es con antos y gem dos se punza sobre a arter a en p en tud y se hace sangrar luego se regu ar za la energ a en los puntos de m er d ano Tsou Tsiué Y n (h gado) En las aquecas con sensac ón de cabeza m uy pesada como do or oca zado en un punto f o se punzarán pr meram ente los c nco puntos de a cabeza de m er d ano de Tsou Taé Yang (ve ga) W o u T ch u (5 V.) S ng Koang (6 V ) T o n gT en n (7 V.) Lo Tsr (8 V.), IouT cham (9 V.) uego los puntos de m er d ano Chéou Chao Y n (corazón) yTsou Chao Y n (r ñón) En las m grañas con pérd da de memor a s n oca zac ón f a de dolor, se deben punzar pr meramente los puntos sobre a arter a de la cabeza, de ambos costados en Ran Y n (9 E.) y uego los puntos de m er d ano de Tsou Taé Yin (bazo). En las aquecas con dolores en a nuca a crisis com enza con dolores en la nuca uego desc ende a a co umna vertebra y a os r ñones se debe pr m eram ente punzar el punto T enn T chu (10 V.) uego regu ar zar a energ a sobre ese m smo mer d ano
136
«LING SHU» (Catión de Acupuntura)
En las m grañas con dolores atroces las arter as s tuadas por de ante y por detrás de las orejas están m uy d stend das se las debe d spersar y hacer sangrar uego se punzan los puntos de m er d ano Tsou Chao Yang (ves cu a b ar) En as aquecas deb das a una perturbac ón de a energ a todo el cerebro está do or do os miembros están he ados hasta los codos y las rod as esta afecc ón es morta En las m grañas no se deben punzar os puntos Iu de os órganos Igua mente cuando hay congest ón de sangre en una c erta parte de cuerpo se punza y se hace sangrar el punto do or do pero no se punzan os puntos Iu de os órganos pues esos trastornos no t enen nada de común con los trastornos orgán cos no son más que a terac ones de a c rcu ac ón d é a energ a S las aquecas son deb das a una aton a pers stente de a c rcu ac ón de a energ a no se puede ap car el m smo tratam ento No se podrá obtener una curac ón comp eta s hay cr s s crón ca en consecuenc a de un ataque de a energ a perversa Fong fr o etc que ha penetrado dentro de los múscu os En a hem cránea do orosa se debe punzar pr meramente C héou Chao Yang (tr p e reca entador) y Chéou Yang M n g ( ntest no grueso) luego Tsou Chao Yang (ves cu a b ar) y Tsou Yang M n g (estómago) En os dolores en el corazón rrad ados hac a el dorso a veces con convulsiones dolores como una espada que se hunde en el corazón por detrás con m pos b dad de tenerse derecho son s ntomas deb dos a una perturbac ón de la energ a de los r ñones en ese caso se deben punzar pr meramente os puntos Ts ng Kou (64 V ) y Kroun Loun (60 V.). S a ret rar las agu as el enfermo no se ha a v ado punzará en segu da Jenn Kou (2 r ñón) En os dolores en el corazón con h nchazón de v entre y de pecho no es e corazón el que está afectado es el estómago Se debe punzar TaTou (2 B.P) y Yin Po (1 B P)
Perturbación de a circu ación de a energía
137
En dolores en e corazón como punzadas de agu as es s ntoma de perturbac ón de bazo y de corazón En ese caso de debe punzar Lao Kou (7 B ) T enn Ké (18 B.) y Taé K (3 R) En los dolores a corazón con cara pá da cadavér ca e enfermo no de a durante el d a de susp rar es s ntoma de a terac ón de h gado en ese caso se debe punzar S ngTs enn (2 H ) y Taé Tchrong (3 H ) En os dolores en el corazón cuando el enfermo está acostado y no puede moverse pues el menor mov m ento agrava sus dolores pero sin camb os en el t nte de su semb ante es s ntoma de trastornos de la energ a de os pu mones en ese caso se debe punzar Ju Tch (10 P ) y Taé Iuann (9 P). En las afecciones card acas reales que no son deb das ún camente a trastornos de la energ a de cuerpo os cuatro m em bros están azu ados hasta las art cu ac ones de a rod a y de codo los dolores a corazón son v o entos E enfermo presentando esos s ntomas mor rá dentro de las doce horas s gu entes si aparecen en a mañana mor rá a a tarde s aparecen a a tarde mor rá en Ig próx ma m adrugada En los dolores a corazón deb dos a s mp es trastornos de la energ a de cuerpo no se deben punzar os puntos Iu de órgano En los dolores deb dos a parás tos ntest na es los dolores rrad an desde los ntest nos a corazón son nterm tentes e enfermo babea t ene ca or en el v entre y t ene sed Se debe punzar con la agu a gruesa de ar a largo t empo en e lugar hasta que no se s entan más dolores En las perturbac ones de a energ a s el enfermo se vuelve sordo se punzarán os puntos s tuados por detrás de o do s hay zumb dos se punzará sobre la arter a por deba o de oído S hay dolores a os o dos a causa de supurac ón no se debe punzar Si os dolores no son más que trastornos de a energ a se debe punzar Koann Tchrong (1 T R ) luego se punza en el p e el m er d ano Tsou Chao Yang (ves cu a b ar) En
138
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
os zumb dos se debe punzarTchongTchrong (9 M C ) luego Ta Tounn (1 H ) de ado opuesto donde el enfermo perc be los zumb dos Cuando hay do or vivo en la art cu ac ón de sacadera que m p de mover el m embro inferior se hace acostar al enfermo punzando con una arga y f na agu a el punto RoannT ao (30 V.B.) En presenc a de sangre en a mater a feca se debe punzar Kou Ts uann (8 H ) En el Pe (perturbac ón crón ca de a c rcu ac ón de la energ a con aton a m uscu ar) los pies están he ados os muslos s empre húmedos hay malestares en el corazón cefaleas vóm tos frecuentes vért gos gem dos angust a fa ta de energ a E enfermo mor rá a cabo de tres años
C a p tu o v gés m o te r c e r o
Origen d e las enferm edades
S uno cae enfermo antes de presentar trastornos de la energ a se debe tratar la enfermedad Pero si os trastornos de la energ a aparecen antes que a enfermedad se debe com enzar por tratar d chos trastornos de a energ a Cuando uno ha ten do trastornos de Y n antes que aparec era la enfermedad se debe comenzar por tratar esos trastornos de Y n S uno cae enfermo antes de tener d chas a teraciones de Y n de debe pr meramente tratar a enfermedad Esto es dént co para los trastornos de Yang Cuando uno ha ten do d arrea antes de tener otras perturbac ones se debe pr meram ente tratar d cha d arrea antes de tratar el resto. Cuando uno está enfermo y aparece segu dam ente p en tud en el nter or de cuerpo se debe tratar en pr mer ugar d cha p en tud Pero s uno t ene perturbac ones antes de la d arrea se debe pr m eram ente tratar d chas perturbac ones antes que ocuparse de a d arrea S uno t ene en pr m er ugar p en tud en e nter or de cuerpo antes de tener ma estar en el corazón se debe tratar pr m eram ente d cha p en tud Todas las enfermedades pueden ser deb das a ataque de la energ a perversa de afuera o a a perturbac ón de la energ a de cuerpo pero cua qu era que sea la causa de as perturbac ones observadas s el enfermo no puede defecar u or nar se debe comenzar por as st r esos ú t mos s ntomas S el enfer-
140
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
mo puede defecar y puede or nar norma mente entonces se pueden as st r pr m eram ente las perturbac ones que presenta. Cuando se está atacado por una de las seis energ as perversas se debe comenzar por d spersar as antes de regu ar zar la energ a de cuerpo en el caso de que presente s ntomas de p en tud Pues si presenta s ntomas de vac o se com enza por regu ar zar as energ as Yin y Yang de cuerpo antes de d spersar las energ as perversas. Se debe por cons gu ente exam nar b en atentam ente pr mero si se actúa sobre p en tud o vacío S a energ a perversa y la energ a de cuerpo están ambas en p en tud se pueden tratar a m smo t empo S a energ a v perversa es a ún ca en p en tud y s la energ a de cuerpo es a ún ca en vac o se las debe tratar separadamente una después de a otra Pero s se t ene m pos b dad de or nar o de defecar antes de presentar otras enfermedades se debe buscar a causa de estos s ntomas En ese caso, no se buscará si la energ a perversa o s a energ a de cuerpo están en p en tud o vacío. Estos son los pr meros s ntomas que se deben comenzar a tratar
C a p tu o v gés m o c u a rto
Diversas enferm edades
P erturbación d e la en ergía : En la perturbac ón de la c rcuac ón de a energ a el enfermo presenta dolores de a co um na vertebra rrad ados hasta la punta de a cabeza que está pesada os ojos t enen des umbram entos a reg ón rena y la co umna vertebra están r g das En este caso se deben hacer sangrar os pequeños cap ares congest onados en a reg ón de hueco pop teo sobre el mer d ano de Tsou Taé Yang (ve ga) Cuando el pecho está como h nchado la cara h nchada o m smo que os ab os con d f cu tad para hab ar s ntomas que aparecen bruscamente se deben punzar los puntos de mer d ano de Tsou Yang M n g (estómago) Cuando la energ a asc ende hac a a garganta e enfermo no puede hab ar os cuatro m embros se vue ven azu ados y no puede defecar, se deben punzar los puntos de mer d ano de Chéou Chao Y n (r ñón) S el v entre presenta borbor gmos con sensac ón de exceso de energ a Y n si el enfermo t ene d f cu tades para or nar y para defecar se deben punzar los puntos de mer d ano de Tsou Taé Y n (bazo). En la sequedad de la garganta con sensac ón de ca or en la boca la sa va espesa y viscosa se deben punzar os puntos de m er d ano de Tsou Chao Y n (r ñón) Con do ores en el nter or de la rod a se debe punzar e punto Tou Pi (35 E ) con una agu a m uy fina
142
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
En las ang nas que m p den hab ar se deben punzar os puntos de m er d ano de Tsou Yang M n g (estómago) S puede por el contrar o hab ar se deben punzar os de m er d ano Chéou Yang M n g ( ntest no grueso) Fiebres in term iten tes: En las fiebres nterm tentes cuando el enfermo no t ene sed y t ene fiebre cada dos d as se debe punzar el m er d anoTsou Yang M n g (estómago) Por el contrar o si hay sed con cr s s todos los d as se debe punzar Chéou Yang M ng ( ntest no grueso) O dontalgia: En os dolores de dientes s el enfermo soporta el agua fr a se punza Tsou Yang M ng ( ntest no grueso) Sordera: En a sordera s n dolor se punza Tsou Chao Yang (ves cu a b ar) S hay dolor, Chéou Chao Yang (tr p e recaentador) H em orragia nasal con tin u a : S es sangre negra a que mana abundantem ente punzar Tsou Taé Yang (ve ga) s no hace más que rezumar se punza Chéou Taé Yang ( ntest no de gado) S a pesar de ese tratam ento no se ega a detener la ep stax s se debe punzar el punto s tuado por deba o de hueso de a muñeca Ch ao K (3 I D ) S no hay resu tado hacer sangrar e punto s tuado en el hueco pop teo O éT chong (54 V ) D olores en la región renal: En los dolores acompañados de sensac ón de frío punzar los puntos de Tsou Taé Yang (ve ga) y de Tsou Yang M ng (estómago) acompañados de sensac ón de calor punzar os puntos de Tsou Ts ué Y n (h gado) S e enfermo no se puede agachar n hac a de ante n hac a atrás punzar los puntos de Tsou Chao Yang (ves cu a b ar) Sensac ón de ca or en el nter or de cuerpo con d f cu tad para resp rar Hacer sangrar los cap ares de a reg ón de la p erna Las cóleras frecu en tes: E enfermo ha perd do su apet to su voz es déb punzar los puntos de Tsou Taé Y n (bazo) si está en có era y por el contrar o hab a en voz a ta punzar los puntos de Tsou Chao Yang (ves cu a b ar)
Diversas enfermedades
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Los d olores en e l m en tón : Punzar los puntos de Chéou Yang M n g ( ntest no grueso) y hacer sangrar los puntos s tuados en e ángu o de a frente Kou Penn (7 V B ) D olor en e l cu ello: E enfermo no puede n e evar n ba ar a cabeza punzar los puntos de Tsou Yang M n g (ve ga) S no puede g rar a n a derecha n a zqu erda punzar os puntos de Chéou Taé Yang ( ntest no de gado) B ajo vien tre m u y h in ch a d o: E do or rrad a hasta el estómago y a corazón T ene de t empo en t empo escalofríos y f ebre con anur a e m pos b dad de defecar. Se debe punzar TsouTs ué Y n (h gado) S es el v entre y no el bajo v entre el que está en p en tud con los m smos s ntomas con mayor d f cu tad para respirar se deben punzar los puntos Tsou Chao Y n (r ñón) En a m pos b dad de defecar, con borbor gmos y trastornos d gest vos punzar Tsou Taé Y n (bazo). D olores en e l corazón: Irrad ados hasta a reg ón rena y a la co um na vertebra náuseas punzar Tsou Chao Yin (r ñón) en los dolores rrad ados hasta el dorso con adeo punzarTsou Taé Y n (r ñón) si no hay resu tado punzar Chéou Chao Yang (tr p e reca entador) en os dolores rrad ados a ba o v entre con dolores que no son fijos con d f cu tad para defecar y para or nar punzar Tsou Tsiué Yin (h gado) Con fa ta de energ a punzar Chéou Taé Y n (pu m ón) En todos los dolores a corazón que no son deb dos a afecc ones card acas se debe masa ear e punto Iuenn M enn (42 V ) argo t empo punzar o y uego masa ear o de nuevo todos os dolores deben desaparecer e enfermo es a v ado nm ed atam ente S no lo es punzar y masa ear los puntos s tuados por enc m a y por deba o y será entonces c ertamente curado D olores en la cara: Se debe hacer sangrar e punto s tuado sobre a arter a fac a pertenec ente a m er d ano Tsou Yang M ng e enfermo será nm ed atam ente a v ado S no es así, es suf c ente masa ear e punto Ran Yin (9 E.) para que quede a v ado
144
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Energía q u e a scien d e: Se deben punzar os puntos s tuados en e hueco de pecho y aque os que son oca zados sobre la arter a en a parte nfer or sobre de m er d ano de Tsou Yang M n g (estómago) Vientre doloroso: Punzar y uego masa ear los puntos s tuados a costado de omb go sobre el punto T ennTschrou (25 E ) el enfermo será nm ed atam ente a v ado S no es as punzar y uego masa ear Tsri Tchrong (30 E.) será entonces c ertam ente a v ado Cuatro m iem bros paralizados o helados: Se enro a una cuerda a rededor de los m embros hasta que el enfermo no pueda soportar a uego se le af o a súb tamente Se pract ca este tratam ento dos veces por d a S el enfermo está atacado de n sens b dad a cabo de diez d as recuperará su sens b dad
C
a p ít u l o v ig é s im o q u in t o
El P ei circulante
E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«Existe una esp ecie d e Pei circu la n te qu e p r o v o ca dolores tanto d e l costado derecho, com o d e l costado izquierdo, tanto en lo alto co m o en lo bajo. Explíqueme esto.» Kh Pa
«Eso no es e Pe c rcu ante es el Pe var ab e » E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Qué es ese P ei variable?» Kh Pa
«Esta especie de Pe se caracter za por crisis que aparecen de t empo en t empo y que cesan por s solas. Cuando uno está atacado de costado derecho el do or aparece de costado zqu erdo e nversamente Esta especie de Pe es deb do a ataque de las energ as perversas (Fong frío humedad) que se a o an en a ep derm s y dentro de la carne y penetran en os cap ares » E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Cómo se d eb e tratar esta a fecció n ?»
146 K
h
«LING SHU» (Canon de Acupuntura) P
a
«En esas afecc ones aunque e enfermo me ore se debe s empre punzar el punto donde se encuentra el Pe como forma de m ped r las recaídas Cuando el Pe c rcu a no hay energ a perversa en os cap lares pues éste ha penetrado en os mer d anos el Pe no está oca zado a derecha para provocar dolores a a zqu erda está s empre oca zado en el costado donde ha penetrado S e do or aparece en lo a to y se d r ge hac a a parte ba a de cuerpo, se debe pr meramente punzar en o ba o uego en lo alto para atraer d cha energ a perversa o más ráp damente hac a fuera Si e do or com enza en o bajo para ganar poster ormente lo a to se debe pr meramente punzar en o a to » E l e m p e r a d o r H oang
Ti:
«¿De d ón d e p r o v ien e d ich o dolor?» K
hi
P
a
«Las energ as perversas Fong frío y humedad se a o an en a carne atacan los te dos lo que provoca los dolores. C uando os dolores son m uy fuertes e s stema nervioso reacc ona y provoca a fiebre Cuando a fiebre aparece e do or se apac gua pero a energ a y a sangre están afectadas D cha energ a perversa no ha penetrado todav a hasta os órganos Antes de punzar se deben exam nar bien todos os m er d anos de la parte nfer or de cuerpo para d scern r cuá está en vacío y sobre todo para remarcar los cap ares que están congestionados S hay vacío se ton f ca o se hacen moxas para hacer c rcu ar a sangre y s la energ a está deten da en os pequeños cap ares congest onados se os debe hacer sangrar.»
C a p tu o v gés m o se x to
Cuestionario
E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Por q u é bosteza uno?» K
hi
a
P
«La energ a defens va Oé c rcu a en e Yang durante el d a a part r de med od a c rcu a el Yin La parte super or de cuerpo es Yang, a nfer or Y n a part r de m ed od a a energ a Yang se ret ra hac a lo a to de cuerpo a energ a Y n hac a o bajo Cuando Yin y Yang atraen cada uno de su ado uno bosteza a menudo Cuando la energ a Y n es dom nante la energ a Yang es menos fuerte por e o uno t ene somno enc a C uando a energ a Yin no es dom nante y a energ a Yang remonta su vue o uno se desp erta S se bosteza mucho se debe d spersar el m er d ano Y n Tsou Chao Y n (r ñón) y ton f car el m er d ano de Yang: Tsou Taé Yang (ve ga) » E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Por q u é se tien e hipo?» K
h
P
a
«El estómago engendra la energ a ésta sube hac a os pu mones s la energ a fría Yin se mezcla con esa energ a nuevamente creada y t ende a d r g rse hac a el estómago éste es
148
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
perturbado lo que provoca el h po En ese caso se debe ton f car Chéou Taé Y n (pu m ón) d spersar Tsou Chao Yin (r ñón) pues esa energ a fr a Y n v ene de los r ñones » E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Por q u é uno suspira o g im e a m en u d o?» K
hi
P
a
«Es que a energ a Yin está en p en tud y a energ a Yang en vacío en ese caso, se debe ton f car Tsou Taé Yang (ve ga) y d spersar Tsou Chao Y n (r ñón) » E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Por q u é se estornuda?» K
h
P
a
«Cuando as energ as de Taé Yang y de corazón están en equ br o pero se anzan hac a las fosas nasales se estornuda S se estornuda mucho se debe ton f car e punto de Tsou Taé Yang (ve ga) y Tsroann Tchou (2 V ) » E l e m p e r a d o r H oang Ti:
«¿Cómo explica usted las lágrim as y la secreción nasal?» K Pa
h
«El corazón es e maestro de los c nco órganos y de as se s visceras En los ojos está s tuado el ugar de reun ón de los mer d anos ancestra es Yang Kéo e Yin Kéo por esta vía se e evan los qu dos La boca y a nar z representan la puerta de a energ a Cuando uno t ene penas pesares el corazón está
Cuestionario
149
nos ancestra es Yang y Yin Kéo en ese caso se debe d spersar el punto T enn Tchu (10 V.). S las ágr mas no egan a os ojos, se debe por e contrar o ton f car o » E l e m p e r a d o r H oang Ti:
«¿ Y los vóm itos deb id os a los parásitos?» K
hi
P
a
«Cuando el estómago se deb ta os parás tos se nsta an en ese caso se debe ton f car Tsou Chao Y n (r ñón) pues e deb tam ento de estómago prov ene de a nterrupc ón de la c rcu ac ón de la energ a entre el estómago y os r ñones » E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Ylos z u m b id os?» K
h
P
a
«E o do es gua m ente un punto de reun ón de las energías ancestrales Cuando e estómago está en vacío e mer d ano ancestra está gua m ente en vacío. La energ a se hunde en ta caso hac a o bajo de cuerpo o que provoca os zumb dos Se debe pues ton f car Chao C hang (11 R).» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Por q u é uno a veces se h a ce m ordeduras en la lengua?» K
h
P
a
«La energ a a terada ataca Cuando ia energ a de os r ñones está a terada uno se muerde la engua cuando es a terada la de a ves cu a biliar uno se muerde as me as cuando es
150
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
trarse en os orificios. Cuando a energ a perversa se man f esta a energ a de cuerpo está en vacío Luego en genera cuando hay vacío de a energ a de cuerpo en a parte super or se s enten zumb dos vért gos etc Cuando hay vacío de la energ a de cuerpo en la parte med a se t ene borbor gmos mpos b dad de defecar, etc Cuando hay vacío en la parte nfer or de cuerpo se t ene pará s s etc En ese caso, se debe ton f car e punto Kroun Loun (60 V ) de ando largo t empo a la agu a en e lugar En os vért gos se debe gua m ente punzar Kroun Loun (60 V ) y en a pará s s de las p ernas se puede gua m ente punzar el punto Taé Po (3 bazo).»
C ap
tulo v gé
mo
ép t m o
La enseñanza d e los viejos maestros
El
em p erador
H o an g T i
« ¿C óm op u ed e uno d iagn ostica r las enferm edades?» K a
h
P
«C uando hay ca or Yang en el nter or de cuerpo o en as afecc ones degenerat vas a or na es fría Cuando hay Y n es decir frío en el nter or de cuerpo a or na es ca ente C uando hay ca or Yang en e estómago el enfermo t ene s empre hambre la p e por enc ma de omb go está ca ente En el Yang en el ntest no grueso a p e por deba o de omb go está fría En e Yin en el estómago el v entre está h nchado En el Yin en e ntest no grueso e enfermo t ene borbor gmos o d arrea y cuando hay Y n en el estómago y Yang en el ntest no grueso el enfermo t ene el v entre h nchado y a m smo t empo t ene d arrea Cuando hay Yang en el estómago y Yin en el ntest no grueso el enfermo t ene s empre hambre y e bajo v entre está h nchado y doloroso Para uzgar el estado de la energ a en os c nco órganos es suf c ente observar el t nte de semb ante Se puede gua mente uzgar el estado de la energ a de los c nco órganos por la const tuc ón de su eto los hombros grandes nd can pu mones fuertes s a c ntura escapu ar es fuerte el corazón es fuerte si los ojos son grandes e h gado será fuerte el estado de la engua y de os ab os nforma sobre e bazo; e de las orejas sobre
152
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
los r ñones su mayor o m enor sens b dad var a según su estado e cue o fuerte y e pecho grande nd can en estómago só do la nar z nd ca un ntest no grueso fuerte os labios espesos y e ab o super or argo nd can un ntest no de gado fuerte una cav dad orb tar a por deba o de os ojos grande nd ca un buen func onam ento de la ves cu a b ar e or ficio de las fosas nasales re a adas muestran un ma func onam ento de a ve ga a co um na med a de a nar z e evada nd ca el buen func onam ento de tr p e reca entador »
C ap
tu lo v gé
m o octavo
Paraju z g a r e l estado d e la energía
E l e m p e r a d o r H oang Ti:
«¿Cuál es e l sen tid o exacto d e l vocablo 'e n erg ía ?» Kh Pa
«La energ a puede ser d v d da en seis e ementos d ferentes 1) La energ a ex stente pr m ar am en te La energ a existe antes de a formac ón de cuerpo físico 2) La energ a creada por el estómago y d fund da por e cuerpo por e reca entador super or 3) La energ a d fund da por el sudor que se desprende por os poros de a p e 4) La en erg a proven ente de os qu dos que a m entan os huesos el cerebro y a ep derm s 5) La energ a d fu nd d a por e reca entador centra que transforma la energ a de los a mentos en sangre 6) La energ a Iong que se encuentra en los mer d anos y vasos.» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Cómo p u e d e uno a p recia r si esas en ergías están en vacío o en p le n itu d ?»
154
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Kh Pa
«Cuando la energ a ancestra está en vac o uno se vuelve sordo. Cuando a energ a Oé creada por el estómago está en vacío a v sta d sm nuye Cuando a energ a de sudor está en vac o a transp rac ón se vuelve m uy abundante Cuando a energ a de los qu dos orgán cos está en vac o uno t ene afecciones en os huesos, en e cerebro, con dolor vivo en los m embros nferiores zumb dos en os oídos Cuando a energ a de a sangre está en vac o el t nte es pá do y s n br o as pu saciones de pulso son ráp das »
C ap
tulo v gé
m o noven o
El m ar d e la sangre, d e la energía d e la médula, d e l agua y d e la n utrición
E l e m p e r a d o r H oang Ti:
«U sted m e habla a m en u d o d e las en ergías I o n g y Oé, d e la sa n gre y d e la energía, d e los d o ce m eridianos, p e r o ¿a cu á l corresp o n d es estos cu atro mares: d e la sangre, d e la m édula, d e l agu a y d e la n u trició n ?» t
K
h
P
a
«E hombre t ene cuatro mares y os doce mer d anos representan os doce ríos que se arro an en esos cuatro mares. Para comprender esta noc ón se debe pr m eram ente conceb r aque o que representan Yin y Yang, exter or e nter or os puntos Iong y os puntos Iu E estómago es el mar de a nutr c ón el punto de d fus ón de su energ a es el p u n toT sr T chrong (30 E ) en lo alto y Sann L (36 E ) en o bajo. E vaso gobernador es el mar de os doce mer d anos su punto de asent m ento es el punto T aT ch o u (11 V ) para o a to Ku S ng L enn (37 E ) y Ku Shu Cha L enn (39 E ) para o bajo E punto Trann Tchong (17 V C ) es el mar de a energ a
156
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
en genera su punto de asent m ento está oca zado en la co umna vertebra E cerebro es el mar de la médu a su punto de asent m ento está s tuado sobre el cráneo en el punto No Fou (17 V G ) De todos os puntos de asent m ento esos ocho puntos son los más mportantes » El
em p erador
H o an g T i
«Explíqueme más extensam ente estos cuatro m ares.» K
h
P
a
«Cuando el mar de a energ a está en p en tud el enfermo s ente malestares en el pecho su semb ante es rub cundo t ene d f cu tad para respirar S está en vacío no puede hablar Cuando el mar de a sangre está en p en tud el enfermo t ene sensación de que su cuerpo aum enta de vo umen d f c m ente puede exp car el ugar donde sufre S está en vacío t ene sensac ón de que su cuerpo d sm nuye de vo umen y no puede expresar aque o que s ente como dolor. Cuando el mar de a nutr c ón está en p en tud el v entre está h nchado S está en vacío el enfermo t ene hambre pero no puede comer. Cuando e mar de cerebro está en p en tud el enfermo s ente que está v goroso gero y s ente v gor en exceso. S está en vacío s ente vért gos zumb dos de oídos do or vivo en os m embros infer ores des umbram entos y ax tud En una pa abra se debe d scern r b en antes de punzar s se trata de vacío o de p en tud Punzando u c osamente d chos puntos de asent m ento uno puede regu ar zar todas las energ as pero s uno punza hac endo daño es m uy grave »
C a p tu o tr g é s m o
Cinco clases d e trastornos
El
em p erador
H o an g T i
«La en ergía d e los d o ce m eridian os se co n figu ra en cin co reinos y en cuatro estaciones. ¿C óm o d eb e uno tratarla?» Kh Pa
«Cuando hay trastornos qu ere dec r que a energ a Iong de los mer d anos en ugar de c rcu ar en el Yang, pasa a Yin m entras que a energ a m pura Oé en ugar de c rcu ar en el Yin pasa a Yang, c rcu a contra corr ente S esta a terac ón se produce en e corazón el enfermo t ene ma estares en el corazón ba a a cabeza o b en queda nmóv En os pu mones hay d f cu tad para respirar gr ta y se ag ta En el ntest no grueso y en e estómago hay có era En los miembros superiores e nferiores los cuatro m embros están he ados En la cabeza hay s ncope » El
em p erador
H o an g T i
«En ese caso, ¿q u é d eb e uno hacer?» Kh Pa
«En los trastornos de corazón se deben punzar los puntos Iu de corazón y de maestro de corazón En os trastornos de pu m ón se deben punzar os puntos Iong de os pu mones y os puntos Iu de os r ñones
158
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
En los trastornos en el ntest no grueso y en el estómago se deben punzar os puntos de la ve ga y de estómago S no hay resu tado se punza Sann Li (36 E.) S se trata de trastornos en la cabeza se punza T en n T ch u (10 V ) y Ta Tchou (11 V ) S no hay resu tados se punzan os puntos Iong e Iu de a ve ga En los trastornos en los m embros superiores o nferiores se debe pr m eram ente hacer sangrar os pequeños cap ares congest onados uego se punzan los puntos Iong e Iu de estómago y de la ves cu a b ar » El
em p erador
H o an g T i
«¿Cómo d eb e uno h a cer p a ra to n ifica r o dispersar?» Kh Pa
«En esos casos, no se debe ton f car n dispersar se debe s m p em ente d r g r a energ a pues no hay n p en tud n vac o se debe hund r y ret rar entam ente a agu a »
C a p tu o tr g é s m o p r m ero
Hinchazón o inflam ación
El
em p erador
H o an g T i
«Cuando hay hinchazón o inflam ación, ¿cuáles son los sín tomas q u e uno en cu en tra en e l p u lso d e Tsri Hao?» K h Pa
«El pu so de Tsri Hao está am p o duro o raspante » El
em p erador
H o an g T i
«¿Cómo saber si se trata d e trastornos d e órganos o d e visceras?» Kh Pa
«El Y n corresponde a os órganos e Yang a las visceras.» El
em p erador
H o an g T i
«¿Y cuándo existe esta h inchazón o inflam ación?¿E s la en ergía, la san gre o los órganos los q u e están afectados?» Kh Pa
«La energ a a sangre o os órganos pueden unos u otros ser la causa Pero cuando hay h nchazón no son los órganos m smos los que están afectados s no las cav dades que los cont enen tales como el tórax o los flancos, y si hay nf am a-
160
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
c ón as enta en a ep derm s E tórax y la cav dad abdom na son las afueras de os órganos y las visceras. La región s tuada a rededor de punto Tran Tchong (17 V B ) es el pa ac o de maestro de corazón el estómago es el granero la garganta y e ntest no de gado la ruta por la cua son encam nados os mater a es nutr t vos os puntos L enn Ts uann (23 V C ) y Jou Kenn (18 V C ) son os cam nos de os qu dos orgán cos. A los c nco órganos y a las seis visceras corresponden terr tor os que es son prop c os s uno de ellos está afectado los s ntomas serán en consecuenc a d ferentes La energ a Iong c rcu a en os mer d anos a energ a Oé, por fuera de os mer d anos S la energ a Oé penetra en os mer d anos la ep derm s se vuelve h nchada la energ a Oé está a terada en el pecho o en el abdomen provocará h nchazón en el estómago y en os ntest nos nm ed atam ente En todos esos casos se debe dispersar o más rápido posible e punto Sann Li (36 E ) haya vac o o p en tud pues a energ a Oé proviene de estómago » El
em p erador
H o an g T i
«¿Puede cita rm e los síntom as d e esas hinchazones e in flam aciones, según cada órgano o viscera?» Kh Pa
«En e corazón Ma estar en el corazón fa ta de energ a sueño profundo mpos b e En los pu m ones Tos d f cu tad para respirar sensac ón de p en tud En e h gado H nchazón de costado do or rrad ado a bajo v entre En e bazo Bostezos frecuentes do or agudo en los cuatro m embros sensac ón de cuerpo pesado ma sueño En os r ñones P en tud de v entre hasta el dorso dolor en a cadera y en a reg ón renal.
Hinchazón o inf amación
161
En e estóm ago P en tud y do or de estómago fa ta de apet to estreñ m ento En e n test n o grueso Borbor gmos dolorosos d arrea trastornos de d gest ón En e ntest no de gado P en tud en e bajo v entre con dolores de bajo v entre hasta a reg ón renal. En a ves cu a b ar Dolores en los costados boca s empre amarga En a ve ga P en tud en el bajo v entre anur a El
em p erador
H o an g T i
« ¿C u á es a causa de esa hinchazón y de esa in f am ació n ?» Kh Pa
«La energ a defens va Oé c rcu a a ado de a energ a Iong; se expande en los te dos m entras que a energ a Iong se expande dentro de os mer d anos S hay trastornos de la energ a en a parte ba a de cuerpo las energ as Iong y Oé se estancan y a energ a Y n asa ta a parte a ta de cuerpo La energ a de cuerpo entra en ucha con a energ a perversa de afuera lo que provoca esa h nchazón o esa nf amac ón En pr nc p o en esa h nchazón o esa nf amac ón es suf c ente punzar el punto Sann L (36 E.) en os casos recientes se podrá obtener a curac ón en una sola sesión en los casos crónicos, no se necesitará más de tres pero a cond c ón de tocar b en a energ a Si no se obt ene resu tados o que es m uy raro se deben punzar los puntos de la energ a es decir aque os que están s tuados por enc ma de omb go C hang Iuenn (13 V C ) T ch o n g Iuenn (12 V C ) S se ega a atraer la energ a e enfermo será curado »
C a p tu o tr g é s m o seg u n d o
Trastornos d e los líquidos
Cuando la beb da y a com da penetran en e estómago se transforman en c nco qu dos d ferentes a or na abundante sobre todo cuando hace fr o E sudor, abundante sobre todo cuando hace calor Las ágr mas La sa va Los edemas y la asc t s cuando la energ a ya no c rcu a norma mente Cuando hay trastornos de Y n y de Yang, os qu dos en ugar de desparramarse en todo el cuerpo se acum u an hac a o bajo La energ a no puede c rcu ar ya de ah resu ta que os cuatro mares están cerrados os qu dos no se d r gen más hac a la ve ga y provocan los edemas y la ascitis
C a p tu o tr g é s m o te r c e r o
Los cin co sentidos y los tintes
Kh Pa
«Se debe exam nar os puntos de Tsri Hao y de Ran Yin (pu so rad a derecho e zqu erdo) el pulso de Tsr Hao corresponde a la energ a el de Ran Y n a la sangre Se debe exam nar en segu da var ac ones de t ente de a cara En los enfermos e t nte de rostro es nteresante exam nar o S la enfermedad no t ene repercus ón sobre el t nte de rostro es que está oca zada en los órganos Cuando la energ a perversa ataca a hombre debe pasar por c nco etapas d ferentes: la ep derm s os cap ares as arter as los m er d anos y los órganos La energ a prop a de os órganos repercute sobre el t nte tomando el m smo cam no pero en sent do inverso Por ello si no se ven las energías de os órganos tocados aparecer e t nte es que se debe tratar os órganos dado que a energ a no puede ya aparecer en el t nte a cont nuac ón de ataque de a energ a perversa Los órganos t enen gua m ente su repercus ón sobre os sent dos s os pu mones están enfermos las alas de la nariz pa p tan s el h gado está enfermo las escleróticas están verdosas; si el bazo está enfermo os abios están amar os S e corazón está enfermo la engua está contra da endurec da los pómu os están m uy rojos; si os r ñones están enfermos los pómu os y todo el semb ante están negruzcos Uno puede pues en ciertos casos uzgar e estado de a
166
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
energ a de os órganos exam nando e t nte de enfermo pero se debe tener en cuenta otros s ntomas Cuando uno está gravemente enfermo no es forzoso que el t nte esté alterado gua mente con un t nte norm a los c nco sent dos pueden haber perd do su v da lo que es m uy grave »
C ap
tulo t r gé
m o cuarto
Lo n orm a ly lo anorm al Punturas según la corpulencia d e l enferm o
E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Se p u n z a a todos os enfermos de a m isma m anera?» Kh Pa
«No Cuando un enfermo es de const tuc ón robusta se debe punzar profundam ente y de ar a agu a argo t empo Cuando es m uy gordo se debe gua m ente punzar m uy profundo y muchas veces sucesivas. Se deberá punzar menos profundam ente a un enfermo de gado y de ar argo t empo a agu a en e lugar Cuando e enfermo es de fuerte const tuc ón pero con múscu os no m uy resistentes y de carne b anda se debe punzar profundamente de ar a agu a largo t empo en el ugar y punzar muchas veces de forma sucesiva S es fuerte de const tuc ón con múscu os resistentes y de carne dura se punza más profundamente y se de a menos t empo la agu a Cuando uno punza a n ños debe hacer o con una pequeña agu a hund endo geramente ret rándo a ráp damente y una sola vez por d a » E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Q ué entiende usted p o r pu so n o rm a y pu so an o rm a ?»
168
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Kh Pa
«Los mer d anos de os tres Yin de la mano (corazón maestro de corazón y pu món) com enzan a nive de os órganos para d r g rse hac a la mano Los mer d anos de os tres Yang ( ntest no grueso ntest no de gado y tr p e reca entador) parten de la mano uego se d r gen hac a la cabeza Los m er d anos de os tres Yang de p e (estómago vesícula b ar ve ga) van de a cabeza a os p es los mer d anos de os tres Yin de p e (h gado bazo y r ñón) van de pie hac a e abdomen » El
em p erador
H o an g T i
«El m eridian o d e Chao Yin ¿no va hacia la p a r te baja d e l cu erp o ?» Kh Pa
«No no va hac a a parte ba a de cuerpo E mer d ano cur oso Tchong M o es a madre de os cinco órganos y de as seis visceras. Esto qu ere dec r que los c nco órganos y as se s visceras reciben de é su energ a D cho mer d ano sube hac a lo a to de cuerpo en su recorr do r ega os diversos órganos Hac a a parte ba a T chong Mo se mete en os cap ares de Chao Y n en la reg ón de Tsri Tchrong (30 E.) y costea la cara nterna de mus o de la pantorr a pasa a ma éo o nterno donde se ntegra en e mer d ano de Chao Y n r ega os tres mer d anos Y n pasa a tob o luego va a dedo gordo en e tob o pasa dentro de os pequeños cap ares que se encuentra a ca entar a carne Por e o cuando esos pequeños cap ares están anudados no se s ente el at do de pulso a ese n ve en el punto Taé K (3 R.) y e enfermo t ene en ese caso sensac ón de pies he ados »
C ap
tulo t r gé
m o qu n t o
La sangre y los m eridianos
El
em p erador
H o an g T i
«¿Podría h a b la rm e d e las en ferm ed a d es debidas a la en ergía p erversa y curiosa q u e no p en etra n d en tro d e los m eridian os?» Kh Pa
«Se trata de a energ a perversa que ataca os pequeños cap ares » El
em p erador
H o an g T i
«Explíqueme p o r qué, m ientras se h a ce san grar esos p eq u eñ os capilares, a veces e l en ferm o ca e en síncope. Por q u é a veces la sangre brota y otras veces no; a veces la sangre es negra e impura, otras veces es clara y m ezclada con linfa. ¿Por q u é cu a n do uno retira la aguja, e l p u n to está co m o h in chado? ¿Por q u é cu a n do uno retira la aguja, a veces e l tin te d el en ferm o es m uy p á lid o y otras veces no está m odificado, p ero e l en ferm o sien te malestares, m ientras q u e en otros casos uno retira bastante sa n gre y no sien te n in gú n m alestar?» Kh Pa
«Cuando a energ a de os mer d anos está en p en tud a cont nuac ón de ataque de la energ a perversa genera mente el enfermo está en vacío Por e o cuando se le punza puede caer en síncope
170
«LING SHU» (Catión de Acupuntura)
Cuando la sangre y a energ a están ambas en p en tud hay exceso de Y n en ese caso la sangre brota cuando uno hace sangrar pero cuando a energ a Yang se acum u a después de argo t empo y se estanca a sangre se vue ve negra e mpura y no brota cuando uno ntenta hacer sangrar Cuando os qu dos penetran en el estómago y no están aún mezclados con a sangre esta ú t m a es a veces más c ara Cuando la energ a Y n se acum u a en el Yang, es dec r en os pequeños cap ares y se los punza se producen h nchazones pues la energ a Yin traba a antes de que a sangre corra Cuando Yin y Yang no están aún comb nados y en ese momento uno los dispersa el enfermo se vuelve pálido C uando uno hace sangrar abundantem ente os cap ares y el t nte no camb a pero e enfermo t ene ma estares es que uno ha punzado en forma per ud c a ha perturbado el Yin Cuando las energ as Y n y Yang están en buen equ br o y c rcu an norm a mente desde los mer d anos hasta los pequeños cap ares aunque se le haga sangrar abundantem ente el enfermo no sent rá n ngún ma estar » El
em p erador
H o an g T i
«¿Cómo sabe u sted q u e los p eq u eñ o s capilares están en p le n itu d ?» Kh Pa
«Es suf c ente ver que están duros rojos y transversales tanto estén en el m embro super or o nfer or para saber que están en p en tud H ay a gunos que son como finas agu as otros más gruesos, como fibras muscu ares Hacer sangrar los pequeños cap ares es a me or manera de proceder para e m nar a energ a perversa o el exceso de energ a »
La sangre y los meridianos El
em p erador
171
H o an g T i
«A veces cu a n do uno h u n d e las agujas, sien te q u e la ca rn e resiste. ¿ Q u ésig n ifica esto?» Kh Pa
«C uando a agu a atrae a energ a Yang, se vuelve ca ente y en ese momento la carne se vue ve res stente »
C ap
tulo t r gé
mo
exto
Las energías Yin y Yang Energías p u ra e im pura
El
em p erador
H o an g T i
«¿Por q u é se d ice q u e la en ergía d e l h om b re es d ob le, una p u ra y otra im p u ra ?» Kh P a
«La energ a engendrada por la a m entac ón es m pura la que prov ene de c e o es pura La energ a pura va al Y n la m pura va al Yang a m pura una vez pur f cada asc ende hac a lo a to de cuerpo a a garganta la energ a pura una vez manchada desc ende hac a a parte ba a S las energ as m pura y pura se mezc an hay como resu tado trastornos de la energ a » El
em p erador
H o an g T i
«¡No com pren do esto m uy bien!» Kh Pa
«He aqu a exp cac ón La energ a pura va a los pu m ones a m pura va a estómago La energ a m pura que ha ido a los pu mones desc ende a los mer d anos y se acumu a en os mares.»
174 El
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
em p erador
H o an g T i
«Todas las en ergías Yang son impuras. ¿Pero cu á l es e l m eridian o más im p u ro?» K
h
P
a
«E mer d ano más mpuro es e de Chéou Taé Yang ( ntest no de gado) el más puro el de Chéou Taé Yin (pu m ón) La energ a pura de os pu mones va a os or f c os La energ a m pura v n endo de los pu mones desc ende en los m er d anos. Todos los Y n son puros sólo el mer d ano de Tsou Taé Y n (bazo) rec be energ a mpura Todos los Yang son m puros Chéou Taé Yang ( ntest no de gado) es el más mpuro de todos dado que recibe todos os residuos de estómago Todos os Y n son puros pero C héouTaé Yin (pu món) es el jefe de los cinco órganos d r ge todas las energ as de cuerpo corresponde a a energ a de cielo E ntest no de gado recibe as mater as nutr t vas que acaban de pasar a os doce mer d anos corresponde a la t erra E bazo está encargado de transporte de esas esencias nutr t vas por ello todos os Yin son puros excepto e bazo que es mpu ro En pr nc p o a energ a pura es dec r Y n es resbaladiza m entras que a energ a m pura es dec r Yang, es rasposa. Por ello cuando uno punza e Y n se debe hund r profundamente y de ar argo t empo a agu a en el lugar m entras que cuando una punza el Yang, se debe punzar superf c a mente y dear a agu a menos t empo As es como se debe punzar cuando uno va a tratar os trastornos de las energ as Y n y Yang.»
C ap
Él
tulo t r gé
mo
ép t m o
El Yangy e l Yin El Soly la Luna
El
em p erador
H o an g T i
«El cielo y e l so l representan e l Yang la tierra y la luna representan elYin. ¿AQ q u é corresponden esas n ocion es en e l hombre?» Kh P a
«La parte super or de cuerpo representa el c e o la p arte inferior la tierra Los doce mer d anos corresponden a los doce meses. E pr m er mes es el nac m ento de Yang, corresponde a la ves cu a b ar en el m embro nfer or izqu erdo E segundo mes a a ve ga en la zqu erda E tercer mes a estómago a la zqu erda E cuarto mes a estómago a la derecha desde ese momento en esta época de año e sol es más cá do más br ante E qu nto mes, a la ve ga a la derecha E sexto mes, a a ves cu a b ar a la derecha E sépt mo mes es el nac m ento de Y n corresponde a los r ñones a a derecha E octavo mes al bazo, a la derecha E noveno mes a h gado a la derecha E déc mo mes, a h gado a la zqu erda es el fin de Yin. E undéc mo mes a bazo a la izqu erda E duodéc mo mes, a os r ñones a a zqu erda
176
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
En os m embros super ores a energ a evo uc ona por c clos de d ez días E pr mer d a representa el tr p e recalentador a la zqu erda E segundo d a representa en tr p e recalentador a la derecha. E tercer d a representa e ntest no grueso a a zqu erda E cuarto d a representa e ntest no de gado a la derecha E qu nto d a representa el ntest no grueso a a zqu erda E sexto d a representa e ntest no grueso a la derecha. E sépt mo d a representa el corazón a la zqu erda E octavo d a representa el corazón a la derecha E noveno d a representa os pu mones a la izqu erda E déc mo d a representa los pu mones a a derecha E Yang en os mer d anos de pie está representado por la ves cu a b ar e Yin por el bazo. Entre os Yang de pie la ves cu a b ar es un mer d ano que cont ene Yin Entre os Yin de p e el bazo es un mer d ano Yin de Yin En los Yang de a mano el ntest no de gado es el supremo Yang de Yang. En os Y n de la mano el corazón es un mer d ano Yin que cont ene Yang; es m tad Y n m tad Yang Lo m smo para os c nco órganos E corazón es el supremo Yang; os pu mones son m tad Yang, m tad Yin de Yang; el h gado es m tad Yang, m tad Yin de Y n el bazo es el extremo Y n os r ñones el supremo Yin En consecuenc a de lo que acabamos de ver durante os tres pr meros meses, a energ a de hombre está predom nante en a parte zqu erda de os m embros nfer ores no se podrá punzar el Yang de d cha reg ón durante esos tres meses Durante e cuarto qu nto y sexto mes, la energ a de hombre está predom nantem ente en a parte derecha de os miembros nfer ores no se podrá punzar el Yang de d cha región durante dichos tres meses Durante el sépt mo octavo y noveno mes a energ a de hombre está predom nantem ente en la parte derecha de los m embros nfer ores no se podrá punzar e Yin
E Yang y e Yin E so y a una
177
de d cha región durante esos tres meses. Durante e déc mo undéc mo y duodéc mo mes a energ a de hombre está predom nantem ente en a parte zqu erda de os m embros nferiores No se podrá punzar el Yin de d cha reg ón durante esos tres meses »
C ap
tulo t r gé
m o octavo
Evolución d e las enferm edades
E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«U sted m e ha en señado la A cupuntura, p ero y o h e visto qu e existen otros métodos. Existen cin co en total: los masajes, e l m an ejo d e la en ergía (qigong), las moxas, la acu pu n tu ra y las p r e p a ra cio n es fa rm a céu tica s. ¿D ebe uno a p ren d er todos esos m étodos a la vez, o uno solo?» K
h
P
a
«No se pueden aprender todos a la vez me or pr meramente perfecc onarse en uno solo.» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«Explíqueme, en ese caso, la ev olu ción d e las enferm edades. In d íq u em e q u é p u e d e uno curar, y aquellas q u e son incurables.» K
h
P
a
«Pr m eram ente hay que saber d ferenc ar b en s se trata de Y n o de Yang En as enfermedades que t enen su or gen en e corazón a d a s gu ente a afecc ón pasa a os pu mones a tercer d a a h gado a qu nto d a al bazo. Después de otros tres días s la afecc ón evo uc ona todav a e enfermo mor rá en el nv er-
180
«LING SHU» (Catión de Acupuntura)
no a med anoche o en verano a med od a La energ a perversa ha penetrado d rectamente en os órganos En las enfermedades que com enzan en os pu mones al tercer d a la afección pasa al h gado al d a s gu ente al bazo, a qu nto d a al estómago S la curac ón no sobreviene a cabo de diez d as el enfermo mor rá a la puesta de so s es nv erno o a a ba s es verano En las afecciones que com enzan en e h gado a tercer d a a afecc ón pasa al bazo, al qu nto d a al estómago a octavo d a a os r ñones S a enfermedad no se cura al cabo de tres d as e enfermo mor rá a a puesta de so s es nv erno a a hora de desayuno s es verano En as enfermedades que com enzan en el bazo la afección pasa a d a s gu ente a estómago a tercer d a a os r ñones luego a a ve ga S no cura a cabo de diez d as el enfermo mor rá a a hora de a m er enda de a tarde s es nv erno o a la hora de a muerzo s es verano En las enfermedades de estómago a afección pasa al qu nto d a a los r ñones a octavo d a a corazón S no se cura a cabo de dos d as el enfermo mor rá a med anoche s es n v erno o a med od a si es verano En as enfermedades de los r ñones a afección pasa al tercer d a a a ve ga a sexto d a a corazón al noveno d a a ntest no de gado S no se cura a duodéc mo d a el enfermo mor rá a a m adrugada en nv erno o en a mañana en verano En las enfermedades de a ve ga a afecc ón pasa al q u n to d a a os r ñones a sexto d a a ntest no de gado el v entre está h nchado a reg ón rena do or da o m smo que a co umna vertebra al sépt mo d a a corazón todo el cuerpo está entones do or do Si no cura al duodéc mo d a el enfermo mor rá a canto de ga o en nv erno o a a hora de desayuno en verano Cuando todas esas enfermedades evo uc onan de la manera que acabamos de descr b r es la muerte certera y es nút
Evolución de as enfermedades
181
punzar S durante el pasa e de a enfermedad en los órganos a evo uc ón es d ferente entonces s se puede punzar Por e emp o en las afecc ones de corazón s pasa a h gado o a bazo, uno denom na esto el pasa e norma a un ntervalo Cuando pasa de corazón a h gado es el h o que se reúne con su madre es lo norma Cuando pasa de corazón a bazo es a madre que se reúne con su h o es gua m ente norma Esos dos pasajes de a energ a concuerdan De a m sma manera si el corazón ataca os r ñones o si los pu mones atacan a corazón es que la deb dad ataca al poder eso es pe groso dado que e poder puede fác m ente res st r.»
C a p tu o tr g é s m o n o v e n o
Los sueños
El
em p erador
H o an g T i
«¿Cuáles son las causas d e los su eños?» K hi P a
«C uando la energ a perversa ataca el cuerpo de hombre no se oca za en un punto f o c rcu a con las energ as Iong y Oé y los esp r tus de hombre en sus trastornos Cuando e exter or de cuerpo está en p en tud el nter or está en vacío S a energ a perversa penetra en los órganos el nter or estará en p en tud y el exter or en vacío He aqu cuá es serán os sueños según el estado de las energ as
La en ergía Yang ex terior en p len itu d : uno sueña con ncendios
Si las en ergías Yin y Yang están am bas en p len itu d : uno sueña con bata as
Lap a r te superior d e l cuerpo en p len itu d : uno sueña que vuela La p a r t e in ferio r en p len itu d : uno sueña que cae. El h íga d o en p len itu d : uno sueña que está en có era Los p u lm o n es en p len itu d : uno sueña que t ene m edo que ora y que vue a
El corazón en p len itu d : uno sueña d vert do con risas. El bazo en p len itu d : uno sueña que está m uy alegre d vert do que canta que el cuerpo está m uy pesado
184
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
El riñón en p len itu d : uno sueña que a co umna vertebra está despegada de cuerpo En presenc a de todos estos s ntomas es suf c ente d spersar Pero en casos de trastornos de a energ a de cuerpo que se queda estancada y no a causa de a energ a perversa El corazón en va cío: uno sueña con montañas con fuego y con humo El h íga d o en vacío: uno sueña con bosques selvas E bazo en vac o uno sueña con abismos en las montañas tormentas Los riñ ones en vacío: uno sueña con v a es El estóm ago en vacío: uno sueña que se regala con buenas com das El intestino gru eso en vacío: uno sueña con cantos El intestino delgado en vacío: uno sueña que está en una gran mans ón La vesícula b iliar en vacío: uno sueña que se bate que está en proceso y que se su c da En presenc a de todos estos s ntomas se debe ton f car »
186
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
ras de agravac ón que son d ferentes según el órgano atacado Cada órgano corresponde a un re no d ferente que t ene su horar o determ nado durante la ornada a agravac ón corresponderá a d cha var ac ón horar a Por e emp o el h gado que corresponde a a madera tendrá su horar o de agravac ón de 3 a 5 horas d chas horas son las de pasa e de a energ a a os pu m ones que corresponden a m eta La m adera teme al m eta pues el meta (pu món) tr unfa sobre a madera (h gado) E corazón que corresponde a fuego tendrá su horar o de agravac ón de 17 a 19 horas horas de pasa e de a energ a a los r ñones que corresponde a agua el fuego teme a agua pues e agua (r ñones) tr unfa sobre el fuego (corazón) E bazo que corresponde a a t erra tendrá su horar o de agravac ón de 1 a 3 horas horas de pasa e de a energ a al h gado que corresponde a a madera La t erra no concuerda con a madera pues a madera (h gado) tr unfa sobre a t erra (bazo) Los pu mones que corresponden a m eta t enen su horar o de agravac ón de a 13 horas horas de pasa e de la energ a a corazón que corresponde a fuego. E meta teme a fuego pues e fuego (corazón) tr unfa sobre el meta (pu món) Los r ñones que corresponden a agua tendrán su horar o de agravac ón de 9 a 11 horas horas de pasa e de a energ a al bazo que corresponde a la t erra E agua teme a a t erra pues a t erra (bazo) tr unfa sobre el agua (r ñón) S uno nota durante esas horas de agravac ón una me or a de estado de enfermo es buen s gno dado que el órgano enfermo tr unfa sobre el órgano que podr a dom nar o Cuando uno punza debe segu r gua m ente esta noc ón de estac ones En nv erno se punza os puntos Tsing en pr mavera os puntos Iong, en verano os puntos Iu en el fin de verano os puntos K ng en otoño los puntos Ho
Cuatro períodos en una o rn a d a
187
Esos d ferentes puntos pueden gua m ente ser punzados s gu endo os s ntomas En las afecciones de os órganos se punza os puntos Ts ng en as enfermedades que t enen una repercus ón sobre el t nte se punza os puntos Iong en as enfermedades que presentan tanto una agravac ón como una me or a se punza os puntos Iu cuando la enfermedad t ene una repercus ón sobre a voz, se punza os puntos King. En las enfermedades deb das a p en tud de mer d ano o a congest ón sangu nea se debe tratar al estómago y punzar su punto Ho (Sann L 36 E.). Esta manera de tratar es uno de los métodos que se puede ap car »
C ap
tulo cuad ragé
m o p r m ero
Ataque d e Fong, d e Pei (Perturbación crónica d e la energía)
El
em p erador
H o an g T i
«¿A q u é es a lo q u e más ataca e l Fong?» K hi P a
«E Fong es como el v ento de c e o abate los árboles que no son m uy resistentes De a m sma manera ataca aque o que no t ene uno const tuc ón robusta » El
em p erador
H o an g T i
«¿ Y p or q u é algu nos son a m en u do atacados p o r en ferm ed a des degenerativas?» ao
Iu :
«Porque os c nco órganos presentan defectos de const tuc ón Esas clases de enfermos t enen s empre una gran suscept b dad y cuando se ponen co ér cos la sangre y a energ a son a terados o que engendra un ca or que consume sus carnes y sus órganos » El
em p erador
H o an g T i
«¿Y q uiénes son los susceptibles d e ser atacados p o r e l Pei?»
190
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
SlAO Iu :
«Aque os que t enen la carne fofa, f ác da y la ep derm s rasposa.» El
em p erador
H o an g T i
«¿Y aquellos q u e están sujetos a en ferm ed a d es intestinales?» ao
Iu :
«Su ep derm s es m uy de gada y s n br o su carne es flác da su estómago y su ntest no func onan ma desde que son atacados por la energ a perversa caen enfermos Caen enfermos a cont nuac ón de a deb dad de ta o cua viscera la energ a perversa os ataca de forma d ferente a unos u otros, según a estac ón S los órganos están const tu dos la energ a perversa puede atacar os d rectamente »
C a p tu o cu ad rag és m o seg u n d o
Los órganos El
em p erador
H o an g T i a
u m éd co
K hi Pa
«¿ Q u isiera h ab arm e un p o co de os órganos?» K
h
P
a
E corazón Cuando uno t ene e corazón pequeño y f rme a energ a perversa no puede atacar o Pero las angust as los m edos son nocivos para el corazón S éste es grande resiste b en las angust as pero es fác m ente atacado por la energ a perversa S el corazón está s tuado más a to que o norma se t ene falta de memor a s éste está s tuado más bajo que lo norma se atrapa fác mente frío y es m edoso Si se t ene e corazón de cado será atacado por as enfermedades degenerat vas Los pu mones Cuando uno t ene os pu mones pequeños bebe m uy poco, y t ene raramente disnea S son grandes bebe abundantem ente es a menudo atacado por el Pe en el pecho y a a garganta y por os trastornos de a energ a de los pu m ones. S están s tuados más a to que o norma se está su eto a a tos. Si están más bajo que o norma se t ene a menudo dolores en os costados de pecho S uno t ene pu mones decados atrapa fác mente enfermedades pu monares E h gado Cuando uno t ene el h gado pequeño y f rme no t ene dolores en os costados de pecho s es grande se t ene a menudo dolores en e d afragma y en os costados de pecho S está s tuado más alto que o norma se t ene a m enudo ma estares en e pecho S está s tuado más bajo que o
192
«LING SHU» (Catión de Acupuntura)
norm a t ene ncomod dades en el estómago Si uno t ene e h gado de cado t ene a menudo trastornos digestivos E bazo Cuando uno t ene el bazo pequeño es raramente atacado por la energ a perversa S es grande t ene a menudo dolores en os flancos no puede marchar ráp damente S está más bajo que lo norma se t ene a menudo trastornos ntest na es S uno t ene el bazo de cado será a menudo atacado por las enfermedades degenerat vas Los r ñones Cuando uno t ene los r ñones pequeños t ene buena sa ud S son grandes uno t ene a menudo dolores en la región rena Si están s tuados más a to que o norma se t ene dolores en a espa da S están más bajos que o norma se está su eto a toda clase de hern as S os r ñones son de cados se t ene a menudo afecciones gen ta es » El
em p erador
H o an g T i
«¿Qué es lo q u e representa en e l exterior a los órganos y a las visceras?» Kh Pa
«Los pu mones están en re ac ón con el ntest no grueso. Están representados en el exter or por a ep derm s E corazón que está en re ac ón con el ntest no de gado está representado en e exter or por las arter as E h gado que está en re ac ón con la ves cu a b ar está representado en e exter or por os múscu os E bazo que está en re ac ón con e estómago está representado en el exter or por la carne Los r ñones que están en re ac ón con a ve ga están representados en el exter or por el vello y os pelos. E h gado está representado gua m ente a exter or por as uñas S son verdosas es que e h gado está afectado si son negruzcas con ra aduras es que a ves cu a b ar está b oqueada »
C a p tu o c u ad ragés m o te r c e ro
Consejos generales
E l e m p e r a d o r H oang Tí a su m é d ic o L e u K ong:
«S usted qu ere aprender cómo se debe hacer la A cupuntura debe conocer b en los mer d anos Pa pando os pulsos a derecha y a zqu erda podrá saber s las energ as c rcu an b en y d agnost car las afecc ones de los órganos y de las v sceras Cuando un enfermo está tocado por la energ a perversa es s empre la energ a defens va Oé a que es atacada en pr mer lugar y cas s empre a energ a perversa se a o a pr mero en los pequeños cap ares S los d spersa y os hace sangrar hará s empre b en Para los pulsos rad a es de a muñeca Tsr Hao a a derecha representa a energ a de nter or de cuerpo (Y n) y Ran Y n a a zqu erda representa a energ a de exter or de cuerpo (Yang). Estos dos pulsos aten como una cuerda que uno hace v brar. En pr mavera y en verano Ran Yin es geramente am plio Esos son os caracteres de los pulsos norma es Pero s R an Y n Es una vez más amp o queTsr Hao, es que la vesícula b ar está afectada Es una vez más amp o y turbu ento queTsr Hao es que el tr p e reca entador está afectado
194
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Es dos veces más amp o queTsr Hao es que a ve ga está afectada Es dos veces más amp o y turbu ento queTsr Hao es ¿ ue el ntest no de gado está afectado Es tres veces más amp o queTsr Hao es que el estómago está afectado Es tres veces más amp o y turbu ento queTsr Hao es que el ntest no grueso está afectado En pr nc p o hay fiebre s el enfermo está en p en tud y escalofríos s está en vacío S e pu so está tenso es que hay do or o Pe S el pulso es des gua tanto p eno como vac o es que a energ a perversa está tanto en os te dos como en os mer d anos Cuando el pu so es tenso y hay dolores se deben punzar los puntos s tuados sobre a carne S los pulsos están des gua es tanto p enos como vacíos se debe hacer sangrar os pequeños cap ares S a energ a se deb ta en el nter or de cuerpo deben hacerse moxas. S los pulsos no son n plenos n vacíos se deben punzar los puntos King. S Ran Yin es cuatro veces más am p o queT sr Hao con una frecuenc a más grande es s gno de muerte S Tsr Hao Es una vez más am p o que Ran Y n es que el h gado está afectado Es una vez más amp o y turbu ento es que e maestro de corazón está afectado Es dos veces más amp o que Ran Y n es que los r ñones están afectados Es dos veces más amp o y turbu ento es que e corazón está afectado
Consejos genera es
195
Es tres veces más amp o que Ran Yin es que el bazo está afectado Es tres veces más amp o y turbu ento es que os pu m ones están afectados Cuando hay p en tud de Y n e v entre está h nchado se t ene s gnos de nd gest ón sensac ón de frío en e nter or del cuerpo Cuando hay vacío de Y n se t ene sensac ón de ca or en e nter or de cuerpo en la fa ta de energ a e co or de os orines está camb ado S e pulso de Tsri Hao está tenso es que hay do or o Pe en ese ú t mo caso, se debe pr m eram ente punzar uego hacer moxas. En caso de do or var ab e con un pulso rregu ar se debe hacer sangrar pr meramente os pequeños cap ares uego se punza para restablecer e equ br o de a energ a S la energ a se deb ta en el nter or de cuerpo se hace ún cam ente moxas. S no hay vac o n p en tud se punza os puntos King. S Tsri Hao es cuatro veces más amp o que Ran Y n con sensac ón de estar turbu ento es morta En todos os casos, s hay vac o se ton f ca s hay p en tud se d spersa s e pu so está tenso se ton f ca se hacen moxas o se prescribe productos farmacéut cos S la energ a está deb tada en e nter or se hace moxas. S e pulso es m uy apretado estrecho es dec r m uy v brante m uy intenso es que hay congest ón de sangre en una c erta parte de cuerpo se debe punzando atraer a hac a otro lugar Todos esos tratam entos cons sten en hacer c rcu ar a energ a Iong Si el pulso es amp o pero déb eso muestra que os trastornos de la energ a van a ca marse He aqu a gunos e emp os Cuando uno atrapa un resfriado de cabeza la afección cura por e a m sma a cabo de s ete d as porque so am ente las energ as están a teradas os órganos están ntactos S uno está enfermo y después de uno o dos d as vom ta t ene d arrea es que a energ a perversa esta vez ha penetrado en las visceras
196
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
S uno t ene d snea y malestares en el corazón d vaga trastornos menta es es que a energ a perversa ha penetrado en los órganos En una pa abra s a energ a perversa no ha penetrado en os órganos no es grave pero s hay s ntomas mostrando ataques a os órganos entonces es grave el enfermo está entre la v da y la muerte »
C a p tu o cu ad rag é s m o c u a rto
Cinco clases d e tintes
E emperador H oang Ti y el méd co Leu Kong. L eu K o n g
«Cuando uno exam ina los tintes ¿q u é p a r te d e l rostro se d eb e exam inar?» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«Sobre una nea m ed ana están oca zados os órganos el centro de la frente corresponde a pu m ón por deba o corresponde a corazón más aba o es el h gado a ves cu a b ar más a to el estómago más a to por deba o de las m e as e ntest no gruñe por enc ma y a n ve de os pómu os el ntest no de gado geram ente por deba o de él, a ve ga Los r ñones están oca zados por detrás de las orejas. Una co orac ón anorma en uno de esos s t os nd ca que el órgano correspond ente está enfermo S e t nte correspond ente a un órgano determ nado t ene un co or que concuerda con el co or de un órgano con e cua puede estar asoc ado en ese caso, a pesar de que la enfermedad sea grave el enfermo no mor rá Por e emp o E bazo, que corresponde al co or am ar o es h o de corazón que corresponde a rojo en consecuenc a s uno nota
198
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
un t nte am ar ento en el emp azam ento norma de corazón es buen s gno dado que a madre y el h o concuerdan E corazón que corresponde a co or rojo es h o de h gado que corresponde norma mente a co or verde en consecuenc a s uno nota un t nte rojizo en e emp azam ento norma de h gado sobre el rostro es buen s gno dado que la madre y el h o concuerdan Los r ñones corresponden a co or negro son h os de pu m ón que corresponde norma mente a co or b anco en consecuenc a si uno nota un t nte negruzco en el emp azam ento norma de los pu mones sobre el rostro es un buen s gno dado que a madre y el h o concuerdan E h gado que corresponde a co or verde es h o de os r ñones que corresponden norma mente a co or negro en consecuenc a si uno nota un t nte verdoso en el emp azam ento de os r ñones es buen s gno dado que la madre y el h o concuerdan En resumen cuando a madre toma el t nte de h o es un buen s gno Cuando sobre el t nte se ve aparecer e co or verdoso o negruzco es s gno de ataque por el Fong y e frío e enfermo presenta dolores. Cuando sobre e t nte se ve aparecer el co or amar o y ro izo es s gno de ataque por el calor el Yang Cuando sobre el t nte se ve aparecer el co or b anquec no es s gno de ataque por el Yin
amk%m
C ap
tulo c uad ragé
m o qu n to
Signos d e agravación y d e m ejoría d e la en ferm ed a d p o r e l examen d e l pulso
E emperador H oang Ti y e méd co Leu Kong. L eu K o n g
«¿Cuáles son los signos d e a gravación y d e m ejoría d e la en ferm ed a d p ercep tib les en e l pulso?» El
em p erador
H o an g T i
«S el pulso de Tsri Hao (derecho) es escurr d zo pequeño tenso y profundo es s gno de agravac ón de a enfermedad en e nter or de cuerpo S el de Ran Yin ( zqu erdo) es amp o tenso y superf c a es s gno de agravac ón en el exter or de cuerpo S el pu so de Tsri Hao es superf c a y escurr d zo es s gno de me or a S el pu so de Tsr Hao es escurr d zo y profundo es s gno de agravac ón de la enfermedad en el nter or de cuerpo es e Y n profundo S el de Ran Yin es escurr d zo pleno y superf c a es s gno de agravac ón en el exter or de cuerpo
200
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
En todos los casos, en los que os pulsos de Tsri Hao y de Ran Yin son superf c a es o profundos amp os o pequeños a afección puede ser d f c de curar. S se trata de afecc ón de os órganos los pulsos deben ser profundos y amp os para que la enfermedad sea fácil de curar S son superf c a es y pequeños el pu so es anorma la enfermedad será d f c de curar. S se trata de afecc ón a las v sceras os pulsos deben ser superf c a es y amp os para que la enfermedad sea fác de curar. S son profundos o pequeños el pulso es anorma Genera mente cuando el pulso de Ran Y n es p eno y res stente es s gno de ataque por la energ a perversa de fr o S el pulso de Tsr Hao es p eno y resistente es que la enfermedad es deb da a una causa nterna ndepend ente de la energ a perversa En genera si el t nte es vivo, es s gno de perturbac ón de a energ a Yang. Si t ra hac a el negro es s gno de perturbac ón de a energ a Y n S e t nte de semb ante pasa de la oca zac ón de las visceras hac a a de os órganos nd ca que la energ a perversa penetra en los órganos S pasa de a oca zac ón de los órganos hac a a de as v sceras nd ca que la energ a perversa penetra en las visceras. De todas maneras si a enfermedad después de esos s ntomas t ene su or gen en el nter or el cuerpo se debe tratar pr meramente el Y n antes de tratar el Yang S t ene su or gen en e exter or de cuerpo se debe tratar el Yang antes de tratar el Y n Se debe mperat vamente segu r estos preceptos. En todos os casos, si el pulso de Tsri Hao es escurr d zo y amp o extend éndose desde el p e hac a e antebrazo uno puede estar seguro que es s gno de ataque de la energ a perversa que v ene de exterior. S se t ene además la prueba del t nte se debe tratar nm ed atam ente a enfermo porque la energ a perversa no ha ten do el t empo de penetrar en e nter or de cuerpo »
Signos de agravación y de me oría de las enfermedades
201
L eu K o n g
«He oíd o d e c ir q u e m uchas en ferm ed a d es p o d ría n ser d eb idas a l F ong y q u e las p ertu rb a cio n es d e la en ergía y la en ergía q u e a scien d e a contra co rrien te son debidas a la en ergía p erv ersa d e lf r í o y d e la hum edad. ¿C óm o p o d r ía uno diferen ciarlas?» El
em p erador
%
H o an g T i
«E Fong ataca siempre a parte a ta de cuerpo se debe pues exam nar a frente de enfermo que presenta en ese caso como un tenue velo de co or anorma a pesar de que a p e guarda su br o S ese velo es espeso es provocado por el Pe (perturbac ón crón ca de a energ a) y s es a parte nfer or de rostro a que t ene ese velo anorma es s gno de perturbac ón de a energ a deb do a frío y a a humedad Esas dos energ as perversas atacan s empre por los brazos.» L eu K o n g
«A veces un sujeto a p a ren tem en te en buena salud, m uere bruscam ente. Otras e l en ferm o p a r e c e m ejorarse y m uere rep en tin a m ente. ¿ Cómo p u e d e uno p r e v e n ir eso?» El
em p erador
H o an g T i
«En el pr m er caso una energ a perversa puede atacar d rectamente os órganos y el su eto que parec a en buena sa ud muere bruscamente En ese caso se ve aparecer c aramente una mancha co oreada negra de tamaño de un pu gar a nive de la frente E co or negro representa a r ñón a agua debe estar hac a a t erra es dec r hac a e mentón si sube a a frente hac a el c e o es morta En el segundo caso, en un enfermo que parece me orarse se ve aparecer dos manchas rojas de tamaño de un pu gar a n ve de os pómu os éste puede mor r bruscamente
202
«LING SHU» (Catión de Acupuntura)
En general, s el co or anorma del t nte es profundo y mate es nd ce de que las afecciones as entan en el nter or de cuerpo. Si es superf c a como un velo y br ante es que las afecciones as entan en el exter or de cuerpo S es am ar o es s gno de Fong. S es verde negruzco es s gno de do ores Si es b anquec no es s gno de Y n S es amar o y graso es s gno de que existe pus en c erto ugar de cuerpo S es m uy rojo es s gno de que a sangre está perturbada » Todos estos t ntes pueden aparecer en una de las partes correspond entes a los órganos o a las visceras. S un enfermo presenta t nte norma pero la enfermedad se agrava es ma s gno pero si, por el contrar o el t nte ha perd do su br o y la enfermedad va me orando es buen signo S esas co orac ones anorma es de t nte están d sem nadas y no concentradas en una reg ón determ nada de la cara es que el enfermo presenta s mp emente fenómenos dolorosos y que a enfermedad es m uy grave Es s gno de que a energ a defens va ha mped do a las afecciones penetrar en los órganos. D cha co orac ón anorma de t nte nd ca cuá es el órgano tocado me or a veces que os s ntomas pues el r ñón por e emp o puede estar gravemente enfermo y el su eto sufre sobre todo de corazón pero será el r ñón el que se ref e ará en el t nte En el hombre cuando uno nota un t nte anorma oca zado por deba o de os pómu os es s gno de do or en el bajo v entre si el t nte as enta un poco más ba o son las partes gen ta es as que están afectadas En a mu er una co orac ón anorma asentada por deba o de los pómu os es s gno de afecciones de a ve ga o de útero. Hemos visto que un t nte anorma d sem nado es s gno de do ores si por e contrar o está concentrado en forma de redondeles o cuadrados nd ca que la afecc ón está concen-
Signos de agravación y de me oría de las enfermedades
203
trada en una c erta parte de cuerpo Dicha concentrac ón no nd ca por otra parte que sea s gno de una muerte próx ma salvo como hemos visto anter ormente s d cha mancha concentrada as enta en os pómu os o en la frente. En otros ugares nd ca s m p em ente que a energ a defensiva de hombre está en ucha con a energ a perversa S embargo si una de d chas concentrac ones co oreadas de t nte aparece en la cara a n ve de la oca zac ón de un órgano o de una v scera con la cua no puede concordar es m u y pe groso Por e emp o s un t nte rojo, que correspond ente a corazón aparece en os pómu os que representa a oca zac ón de ntest no de gado será la muerte en ve nt cuatro horas. S la mancha concentrada co oreada t ene una punta d r g da hac a la parte a ta de cuerpo nd ca que las afecciones van de nter or de cuerpo hac a e exterior S d cha punta está d r g da hac a la parte ba a es s gno de que as afecciones evo uc onan de exter or hac a el nter or de cuerpo »
C ap
tu lo cuad ragé
mo
exto
Los p u n tos Lu d e los órganos
E emperador H oang Ti y e méd co K h i Pa. El
em p erador
H o an g T i
«H áblem e d e los Iu d e l dorso.» Kh Pa
«Esos puntos Iu son los s gu entes Ta Tchou (11 V ) Fe Iu (13 V.): S nn Iu (15 V ) Kann Iu (18 V ) Iu (20 V.): Chenn Iu (23 V )
Gran asent m ento Asent m ento de pu món Asent m ento de d afragma o pequeño corazón Asent m ento de h gado P Asent m ento de bazo. Asent m ento de os r ñones
Puede usted hacer la exper enc a s gu ente S apoya os dedos sobre esos puntos e do or asentado en e órgano correspond ente es nm ed atam ente a v ado No se debe amás punzar esos puntos cuando hay p en tud o vacío, se deben de ar consum r e fuego por s mismo y apagarse para dispersar se debe sop ar sobre la moxa para act var su combust ón Pero, sobre todo no se debe en a gunos casos, punzar esos puntos sobre todo Ko Iu (17 V ) pues se corre e ries-
206
((NG HU>> (Canon de Acupuntura)
go de dañar e órgano que e correponde y debtar a ener- ga de enfermo uno punza má de cnco vece eo pun- to o mmo que e punto Wow (13 G) a energa de enfermo quedará competamente agotada))
C a p tu o c u a d ra g é s m o sép t m o
La energía defensiva
El
em p erador
H o an g T i
«Los cin co órganos en cierra n los espíritus, las almas. Las seis visceras recib en los a lim en tos m ateriales q u e ellos derram an p o r todo e l cuerpo. La en ergía errante q u e no sigu e a los m eridianos, se d en o m in a en ergía defen siva: la en ergía Oé; aq uella q u e cir cu la en los m eridianos, es la en ergía nutritiva o en ergía Iong. El Yin y e l Yang circulan en e l exteriory en e l in terior d e l cuerpo en un ciclo sin f i n ; estudiando e l estado d e l Yin y d e l Yang d e los d o ce m eridianos, p o d em o s d escu b rir e l origen d e las en ferm ed a des y localizar d ó n d e se en cu en tra p le n it u d o vacío. Asíp od em os localizar las a feccio n es y si con ocem os b ien los sitios d on d e se op era la co m u n ica ció n en tre los d iferen tes m eridianos, los callejones d o n d e circu la la energía, p od rem o s restablecer la circu la ción in terru m p id a d e la en ergía y a sí restablecer e l eq u ilib rio d e l Yin y d e l Yang. Ysi sabem os d ó n d e se d eb e ton ifica r o dispersar, no estarem os lejos d e h a b er llegado a la p er fecció n en la p rá ctica d e la a cu p u n tu ra .» Kh Pa
«Perm teme desarro ar estas nociones La raíz de m er d ano deTsouTaé Yang (ve ga) está a c nco d stanc as de ta ón el otro extremo se encuentra en os ojos donde su energ a se expande a Ts ng M ng (1 V ) La raíz de Tsou Chao Yang (ves cu a b ar) está cerca de
208
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Ts ao Y n (44 V B ) su otro extremo se encuentra por de ante de la ore a donde su energ a se propaga La raíz de Tsou Chao Yin (r ñones) está s tuada en e maléolo nterno a tres d stanc as su otra extrem dad se encuentra en los puntos IouTrang (18 V C ) y L enTs uann (23 V C ) donde su energ a se derrama La raíz de Tsou Tsiué Yin (h gado) está s tuada en las cercan as de punto S ngT s enn (2 H ) su otro extremo term na en la reg ón de pecho donde su energ a se derrama La raíz de Tsou Yang M ng (estómago) está s tuada en as cercan as de punto Li-Toé (45 E.) su otra extrem dad se encuentra en el punto Ran Y n (9 E.) uego su energ a gana e or f c o de a nar z y se propaga en los ca e ones las ram f caciones La raíz de Tsou Taé Y n (bazo) está s tuada en as cercan as de punto Tchong Fong (4 H ) a cuatro d stanc as por de ante de ese punto su otra extrem dad se encuentra en el pecho y de ah gana a a engua donde su energ a se derrama en sus ram f cac ones La raíz de Chéou Taé Yang ( ntest no de gado) está s tuada en las cercan as de la est o des cub ta su otra extrem dad se encuentra cerca de os ojos, donde su energ a se derrama La raíz de Chéou Chao Yang (tr p e reca entador) está s tuada entre el m eñ que y el anu ar su otra extrem dad se encuentra en e ángu o super or de la oreja sobre una hor zonta que pasa por los ojos; de ah su energ a se derrama La raíz de Chéou Yang M n g ( ntest no grueso) se encuentra en as cercan as de codo su otra extrem dad está s tuada por enc ma de a ore a donde su energ a se derrama La raíz de Chéou Taé Yin (pu món) está s tuada en las cercan as de la gotera rad a en el pu so su otra extrem dad se encuentra en a ax a donde su energ a se derrama La raíz de Chéou Chao Y n (corazón) está s tuada en as cercanías de a estilo des cub ta su otra extrem dad se encuentra en e pecho donde su energ a se derrama
La energía defensiva
209
La raíz de Chéou Ts ué Yin (maestro de corazón) está s tuada en el antebrazo entre masas muscu ares su otra extrem dad se encuentra a tres d stanc as por deba o de la ax a donde su energ a se derrama Cuando los mer d anos s tuados en lo a to de cuerpo están en vac o el enfermo t ene vért gos s están en p en tud e enfermo t ene sensac ón de ca or en lo alto de cuerpo que está do or do Si hay p en tud en o a to se debe punzar de ta forma que no pueda descender hac a lo bajo S está en a parte ba a se debe punzar de ta manera que no pueda sub r hac a lo alto S hay vacío en lo a to o en o ba o hay que atraer a energ a para restab ecer el equ br o Existen cuatro regiones pr nc pa es donde se efectúan as ram f cac ones de los mer d anos En el pecho en el v entre en a cabeza y en a pantorr a Se debe punzar e s t o m smo donde d cha energ a está deten da En a cabeza se deben punzar os puntos s tuados sobre a cabeza En e pecho se debe punzar tanto sobre el pecho como sobre a espa da En el v entre se debe punzar los puntos Iu de dorso y los puntos de m er d ano cur oso Tschong Mo lo m smo que los puntos s tuados en el costado derecho y en el costado zqu erdo de om b go oca zados sobre las arter as T en n T ch rou (25 E.) En a pantorr a se debe punzar el punto S ng Sann (57 V.), S n g T n n (56 V ) y Fe Yang (58 V ). Para punzar todos esos puntos se debe em p ear a pequeña agu a número 7 y después de punzar se debe apoyar argo t empo con e dedo sobre e punto Todos los do ores nc uso el Pe crón co si no están fijos en un solo ugar son fáciles de curar no sucede lo m smo s son fijos S no hay fenómenos dolorosos la afecc ón no corresponde a un trastorno de la energ a la afecc ón está en la sangre »
C a p tu o c u a d ra g é s m o o c ta v o
E nfermedades Yangy Yin
E emperador H oang Ti a méd co Siao Iu. E l e m p e r a d o r H oang Ti:
«Dos en ferm os presentan la misma afección. Luego, uno se cura más fá c ilm e n te q u e e l otro. ¿ Cómo explica u sted esto?» E l m é d i c o S iao I u:
«El enfermo presentando p en tud de Yang es más fácil de curar que aque que presenta p en tud de Yin (el Yang gr ta su dolor, es más fácil de curar el Y n g me se am enta es más d f c de curar) »
C
a p ít u l o c u a d r a g é s im o n o v e n o
La vitalid ad
El
em p erador
H o an g T i
«¿Q ué en tie n d e p o r en ergía fu n d a m e n ta l y p o r q u é m uere uno?» Kh Pa
«La energ a proven ente en el nac m ento de a madre es a energ a fundam enta a que proviene de padre es secundar a Cuando esas dos energ as cesan es la muerte » El
em p erador
H o an g T i
«¿En q u é consiste e l espíritu ?» Kh Pa
«Cuando la energ a y a sangre se forman las energ as Yong y Oé com enzan a c rcu ar los c nco órganos quedan const tu dos el esp r tu se a o a en el corazón eso es la v da En pr nc p o el hombre puede v v r hasta cien años aprox m adam ente Para v v r en buena sa ud es necesario que as energ as Yong y Oé c rcu en norm a m ente y que las tres partes de cuerpo lo a to la parte med a y la parte ba a estén en equ br o S la región de os puntos Sann L de Chéou y de Tsou Yang M n g están b en de carne bien ro za es s gno de ongev dad
214
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
A la edad de d ez años os órganos de hombre son firmes su energ a está concentrada hac a o bajo de cuerpo por ello los n ños aman s empre e correr. A la edad de ve nte años a sangre y a energ a están en per odo de crec m ento uno se s ente vivo y ligero. A a edad de tre nta años los c nco órganos están en perfecto func onam ento a energ a y a sangre está a su máx mo de ntens dad a marcha es tranqu a A a edad de cuarenta años la carne y a ep derm s com enzan a re a arse os cabe os caen a energ a y a sangre está en equ br o a uno le gusta sentarse A la edad de c ncuenta años la energ a de hígado comienza a deb tarse la secreción b ar d sm nuye la agudeza v sua ba a A a edad de sesenta años la energ a de corazón se deb ta se t ene tendenc a a sueño A a edad de setenta años la energ a de bazo d sm nuye a p e se deseca A a edad de ochenta años a energ a de os pu mones se deb ta el esp r tu com enza a a terarse se pierde la memor a uno se equ voca al hablar. A a edad de noventa años a energ a de los r ñones se deb ta a su alrededor el hombre se deb ta A la edad de c en años a energ a de los órganos ha desaparec do el esp r tu se va no resta más que e cuerpo f s co.» El
em p erador
H oang T i
a
u m éd co
Pa Ko
«¿Q uisiera u sted h a b la rm e d e la a cu p u n tu ra ? ¿Por q u é la en ergía circu la a veces norm alm ente, otras a n orm a lm en te? ¿Por q u é los m eridian os están a veces en p len itu d , a v eces en vacío? ¿En q u é m om en to debem os p u n z a r cu a n do la en ergía está a lterada?»
La v ita id a d
215
Pa K o
«*La energ a de hombre es comparab e a la de a natura eza. E pu so está en p en tud o en vac o que corresponde a la p en tud o a vacío de la energ a y de a sangre Cuando están a terados se debe saber pr meramente cuándo hay que punzar Los preceptos d cen No se debe punzar cuando el enfermo t ene fuerte temperatura n cuando transp ra abundantem ente n cuando su pulso está m uy ag tado o no corresponde a los s ntomas E maestro sabe punzar a fin de ev tar la apar c ón de a enfermedad e obrero med o sabe punzar cuando la enfermedades no es todav a grave e obrero punza cuando la energ a perversa está déb pero e aprend z punza cuando la energ a perversa está en su máx mo de ntens dad y cuando os s ntomas no concuerdan con el pu so » El
em p erador
H o an g T i
«¿Podría u sted ha b la rm e d e los cin co sabores d e la n u trició n ?» P ak K o
«E estómago es la madre de los c nco órganos y de as se s visceras pues es el que los a m enta de la manera s gu ente La n u trició n : de gusto du ce a m enta el bazo de gusto p cante a m enta a os pu mones de gusto sa ado a m enta a os r ñones de gusto agr o a m enta a h gado de gusto am argo a m enta a corazón La energ a pura parte de estómago para regar os c nco órganos Pero existe otra fuente que a m enta las energ as Yong y Oé: por las fosas nasales y os pu mones el organ smo extrae a energ a de cielo S uno no come a cabo de med o d a la energ a se deb ta a cabo de un d a com enza a faltar. Los órganos corresponden cada uno a un color. Encontramos los s mbo os s gu entes el co or amar o corresponde a
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«LING SHU» (Catión de Acupuntura)
du ce el verde al agr o el negro a sa ado el rojo al amargo e b anco al p cante S el h gado está enfermo no se deben dar t sanas p cantes pues el pu món tr unfa sobre el h gado S el corazón está enfermo no se deben dar tisanas saladas pues os r ñones tr unfan sobre el corazón S e bazo está enfermo no se deben dar t sanas agr as pues el h gado tr unfa sobre el bazo. S los r ñones están enfermos no se deben dar tisanas d u ces pues e bazo tr unfa sobre los r ñones S os pu mones están enfermos no se deben dar tisanas amargas Por e l contrario se dará: Si el h gado está enfermo tisanas du ces S el corazón está enfermo t sanas p cantes S e bazo está enfermo t sanas sa adas S los pu mones están enfermos t sanas agr as S los r ñones están enfermos tisanas amargas »
C a p tu o q u n cu agés m o
Los edem as
E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«P uede h a b er edem as en la epiderm is, ascitis en e l vientre, excesos d e a gu a en los intestinos, en los riñ ones o en la vejiga. ¿C óm o los d iferen cia usted?» Kh Pa
«Genera mente cuando hay trastornos de os qu dos e enfermo t ene os párpados h nchados el pulso de Ran Yin ate m uy fuerte tose de t empo en t empo y la cara nterna de os m embros inferiores dan sensac ón de frío pies y pantorr as com enzan a edemat zarse Cuando el v entre está h n chado se está m uy enfermo eso corresponde a a terac ones de m er d ano de Taé Yang. S hay edemas en a ep derm s es que a energ a fr a Y n la hab ta el v entre y todo e cuerpo están h nchados pero el co or de a pie de v entre no cam bia M entras que cuando el edema es deb do a ataque de os órganos el v entre está tam b én h nchado pero el t nte es verdoso y am ar o y las venas son v s b es sobre el v entre Cuando hay edemas en os ntest nos es que a energ a Yin está por fuera de los ntest nos y ucha con la energ a Oé. Si se trata de una mu er se la creerá enc nta ta es su v entre duro pero a h nchazón no está oca zada en un s t o fijo. Tamb én hay a veces energ a Yin que se f a sobre e útero las reglas quedan deten das el v entre está h nchado como s
218
«LING SHU» (Catión de Acupuntura)
estuv era enc nta En ese caso, se debe atraer a energ a sobre la parte ba a de cuerpo Para tratar e edema en la ep derm s pr meramente hay que hacer sangrar los pequeños cap ares y uego regu ar zar la energ a de los mer d anos » E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«A veces, se es atacado p o r la en ergía p erversa Fong. ¿Por qué?» Kh P a
«Porque se ha sido pr m eram ente atacado por la energ a perversa de la hum edad o b en ha ten do una fuerte contus ón y e hematoma no se reabsorbe tan pronto como a energ a defensiva Oé func ona ma se es atacado de Pei. S uno presenta fiebre y se pone a transp rar en ese momento la energ a perversa Fong ataca a su a rededor
C ap
tulo q u n cuagé
m o p r m ero
Los trastornos d e la en ergía Oé
El
em p erador
H o an g T i
«Si la en ergía d efen siva O é no circu la y se estanca en e l v ien tre, e l en ferm o tien e sensación d e hin chazón en e l estómago, su respiración es ja d ea n te. ¿ Cómo p u e d e uno cu rarlo?» Kh Pa
«S a energ a defensiva Oé se acumu a en e pecho se deben punzar os puntos s tuados por enc ma de pecho s se acum u an en el v entre se deben punzar os puntos s tuados por deba o de v entre S el pecho y el v entre están a m smo t empo h nchados se deben punzar os puntos s tuados sobre los costados de pecho y sobre el v entre S se acum u a en el pecho se deben punzar os puntos Ran Y n (9 E ) y el T enn Tou (22 V C ) S se acum u a en e v entre se deben punzar os puntos Tsr Tchrong (30 E ) y Sann Li (36 E.). S se acum u a en el v entre y en e pecho se deben punzar os puntos T chan Men (13 H ) Se debe además exam nar el pulso de enfermo s es am p o y tenso como una cuerda de v o n o s es mpercept b e o si la p e de v entre está m uy tensa no se debe punzar.»
220 El
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
em p erador
H o an g T i
«¿C óm opodría saber si es la ep id erm is o la carne, o la en ergía o la sangre, o los m úsculos o los huesos los q u e están afecta d os?» K
h
P
a
«S existe un t nte anorma y br ante por enc ma de as cejas es la ep derm s la que está afectada S los labios son verdosos o amar entos o rojizos, o b ancos, o negros es a carne a que está afectada S sobre una parte de rostro donde se encuentran cap ares se ve un t nte anorma y d cho punto está húmedo es la sangre la que está afectada S las esc erót cas son am ar entas o verdosas, o rojizas, o negruzcas o b anquec nas es que los múscu os están afectados S las orejas están secas con aspecto po vor ento son os huesos los que están afectados » El
em p erador
H o an g T i
«¿Y cu á l será e l tra tam ien to?» K
h
P
a
«S a ep derm s está atacada se debe punzar os puntos s tuados en as extrem dades de los cuatro miembros S la carne está atacada se debe punzar os cuatro puntos s tuados en os brazos y en la pantorr a o m smo que a n ve de los puntos de ram f cac ón de mer d ano deTsou Chao Y n (r ñón) hac a la cara nterna de los tob os Cuando a sangre y a energ a están trastornadas se ve que os cap ares están en p en tud se los debe hacer sangrar Para las afecciones de los múscu os no existe un s t o determ nado para punzar Por ello no existe n la noc ón de Yin
Los trastornos de a energía Oé
221
n de Yang, n a de derecha e zqu erda se deben punzar os puntos afectados S los huesos están afectados se deben punzar os puntos s tuados en as art cu ac ones y ton f car e punto que gob erna a m éd u ay el cerebro, es dec r e punto No Fou (17 V.G.).» E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«¿Puede uno saber si una p erson a tien e más o m enos en ergía ?» Kh Pa
«Aque os que son gordos y grasos t enen más energ a Los que son muscu osos carnosos t enen más sangre Los que son pequeños y gordos t enen menos energ a Se debe tener en cuenta esos factores cuando uno punza a un enfermo »
C ap
tulo q u n cuagé
mo
e gu n d o
Inscripciones escritas sobre una p la ca d e ja d e
E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«La a gu ja d e acupun tura es un instru m en to p eq u eñ o y u sted p r eten d e q u e sea más im portante q u e todas las armas. Ustedp r e ten d e q u e la cien cia d e la acupun tura está en relación con e l cielo y la tierra. ¿No estará u sted ex agerando?» K
h
P
a
«Las armas están hechas para matar a agu a de acupuntura está hecha para salvar a v da de los enfermos E hombre es una creac ón de c e o y de a t erra La energ a de c elo c rcula en el c e o s gu endo las leyes que le son prop as a energ a de hombre c rcu a en su cuerpo según as m smas leyes que las de a natura eza S d cha c rcu ac ón está afectada el hombre cae enfermo Los grandes cap ares perm ten a a energ a de hombre pasar por el cam no más corto para r de un mer d ano Yang a un m er d ano Y n o v ceversa y desparramar su energ a y su sangre por todo el cuerpo lo m smo que en a ep derm s o os múscu os Existen sobre os mer d anos puntos de grandes vasos cap ares Son os puntos de los vasos secundar os »
224
El
«LING SHU» (Catión de Acupuntura) em p erador
H o an g T i
«He a p ren dido q u e si e l Yin y e l Yang han p erd id o su co m u n ica ción en tre sí, se fo r m a n abscesos. ¿En q u é caso la p eq u eñ a aguja d e acupun tura p u e d e curarlos?» Kh Pa
«S e absceso no está todav a formado uno puede d spersar o pero s el pus está formado se debe nc d r con un b stur Los abscesos ca entes o fríos que están s tuados en e nter or de cuerpo y que uno no los ve, son m uy pe igrosos Los s gnos de gravedad de os abscesos son os s gu entes Las con unt vas están verdosas y a pup a está en miosis E enfermo devue ve as t sanas que se le han hecho absorber. H ay gran sed y su v entre está doloroso Existe t rantez en e cue o y en os hombros Su voz es ronca y su semb ante a terado A pesar de esos s ntomas se puede curar » El
em p erador
H o an g T i
«H dblem e d e otros síntom as d e g r a v ed a d en las otras a fecc io nes. » Kh P a
«El v entre está m uy h nchado el enfermo t ene temperatura los at dos de su pu so son m uy amp os E v entre e$tá en p en tud con borbor gmos os cuatro m embros están pá dos o verdosos, os at dos de pu so son amp os E enfermo presenta ep stax s ncesantes os at dos de su pulso son amp os
Inscripciones escritas sobre una p aca de a d e
225
E enfermo tose, t ene hem atur a está descarnado os atidos de pulso son pequeños pero m uy intensos y m uy tensos E enfermo tose, t ene fiebre está descarnado os at dos de su pu so son m uy pequeños pero m uy rápidos S un enfermo presenta uno de estos s ntomas mor rá a cabo de qu nce días. Otros c nco s ntomas son los de mayor gravedad E v entre está h nchado los cuatro m embros pá dos vidos o azu ados el enfermo está descarnado y presenta una fuerte d arrea E v entre está h nchado hay hem atur a su pulso es am p o nterm tente e irregular E enfermo tose, presenta hem atur a está descarnado su pu so es turbu ento E enfermo t ene vóm tos de sangre e pecho y la espa da están h nchados e pulso es pequeño y ráp do E enfermo t ene tos, vóm tos su abdomen está h nchado t ene d arrea su pulso es mpercept b e En estos casos es nút punzar La agu a de acupuntura puede sa var un enfermo pero hay casos como os descritos en os s ntomas anter ores donde uno no puede curar a enfermo el pronóstico es fata La agu a de acupuntura en ma as manos es gua m ente un arma pe grosa puede como a espada matar a un hombre Se debe recordar que a energ a de hombre v ene de estómago donde es creada e estómago es a madre de la energ a y de a sangre que c rcu a en e cuerpo como as nubes que c rcu an en el c elo En el cuerpo de hombre es en los m er d anos y en as arter as donde la energ a y la sangre c rcu an Uno puede con a acupuntura ton f car os o d spersar os uno puede tanto atraer a energ a como reforzarla después de su pasa e Pero hay una noc ón mportante -que no se debe olvidar y es que
226
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
no se debe punzar más de c nco veces e punto Wou Li (13 I G ) pues ese punto es el más m portante de concentrac ón de la energ a Punzando más veces, uno no mata nm ed atamente a enfermo pero oscurece su v ta dad La energ a y la sangre que c rcu an en las arter as y en os mer d anos son tra das por la energ a creada por el estómago a n ve de m er d ano de Chaou Té Y n en la gotera rad a (prox m a ) a p e y a pu gar (d sta ) de pu so donde uno puede aprec ar os Pero la energ a y a sangre de los c nco órganos que c rcuan por el cuerpo por fuera de las arter as y de los mer d anos son conduc das gua m ente por la energ a creada por el estómago no sólo en la gotera rad a s no en los pequeños cap lares de m er d ano de Chéou Yang M n g ( ntest no grueso) a n ve de antebrazo en un espacio amado el estanque de un metro Existe s empre corre ac ón entre el estado de pulso y el estado de a ep derm s en el estanque de un metro Así, cuando las arter as de pu so rad a son tensas la ep derm s de estanque de un metro es gua m ente tensa Si los at dos de pu so son lentos y b andos a ep derm s está re a ada y b anda Tanto es as que para un experto en acupuntura es suf c ente exam nar a ep derm s de estanque de un metro sin tener que exam nar el pulso Todas las energ as y todas las sangres de os c nco órganos y de las seis visceras se reúnen a n ve de los mer d anos de C héou Taé Y n y de Chéou Yang M n g para concentrarse en e punto W ou Li (13 I G ) que es el más m portante de todos los puntos de los mer d anos
C ap
tulo q u n cuagé
m o tercero
Cinco contraindicaciones de punzar Kh P a
«En c nco casos no se debe dispersar — — — — —
— — —
—
—
Cuando el su eto está enf aquec do Cuando t ene hemorrag a m portante Después de haber transp rado abundantemente Durante el curso de una d arrea mportante Después de parto cuando ha ten do una pérd da m portante de sangre H ay gua m ente otros c nco casos donde en presenc a de s ntomas anorma es que no corresponden con el estado de pu so no se debe punzar E pu so está m uy ca mo y la temperatura es m uy e evada o b en el pulso está p eno y turbu ento m entras que el enfermo transp ra abundantem ente E pu so es amp o y fuerte en e curso de una d arrea E enfermo está atacado de Pe f o está ade gazado t ene fuerte temperatura y el pu so está desprovisto de a energ a de estómago E enfermo está adelgazado t ene desde hace largo t empo tem peratura su t nte es b anquec no hay sangre en sus depos c ones y ep stax s E enfermo presenta fiebre y escalofríos de manera nterm tente está ade gazado pero su pu so es duro y res stente »
C a p tu o q u n cu agés m o c u a rto
Los latidos d e lpulso
El
em p erador
H o an g Tu
« Tenemos d o ce m eridianos a los cuales corresponden d o ce a rterias, p e r o ¿por q u é las arterias d e los m eridian os Chéou Taé Yin (pulm ón), Tsou Chao Yin (riñ ón ) y Tsou Yang M in g (estóm ago) laten sin cesar?» Kh Pa
«Las arter as de esos mer d anos nd can a energ a de estómago Esta asc ende a los pu m ones y son éstos los que desparraman d cha energ a en el m er d ano de Taé Y n La resp rac ón está en concordanc a con los at dos de pu so haydos pu sac ones a a esp rac ón y dos a a nsp rac ón lo m smo que uno resp ra s n cesar, el pulso ate gua m ente s n cesar.» El
em p erador
H o an g T i
«Pero, ¿por q u é e l pulso, a l salir d e la gotera radial, después d e l p u lso d e l pulgar, p a re ce ser desde ese m om en to más lento?» Kh Pa
«Cuando la energ a surge de os órganos es como una flecha que v ene desped da por el arco cuando ega a os a rededores de punto Ju Tch (10 P) com enza a deb tarse
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
En cuanto a a c rcu ac ón de a energ a so amente la energ a Yong c rcu a en los mer d anos y las arter as m entras que a energ a defens va Oé c rcu a por fuera de ellos. La energ a ancestra de Tchong M o c rcu a a a vez con a energ a Yong y Oé. Las energ as mater a es están representadas por a sangre las energ as nmater a es por a energ a E m er d ano curioso Tchong M o com enza en las partes gen ta es se eleva hac a o alto de cuerpo c rcu a en el exter or de cuerpo se dispersa sobre el pecho C rcu a gua m ente en os mer d anos pasa a las arter as que uno s ente at r al costado de omb go Por d chas arter as a energ a deTchong Mo va a las ram f cac ones de la energ a de la región abdom na a m smo t empo que las ram f cac ones de mer d ano de estómago La energ a deT chong Mo se ntegra en e m er d ano de r ñón para descender a a cara nterna de m embro nfer or para r a as ram f cac ones de a energ a las pantorr as F na mente a energ a y la sangre que c rcu an en los vasos a carne a ep derm s penetra en os mer d anos en os puntos T ng c rcu an en los mer d anos para cum p r el ciclo comp eto de la c rcu ac ón » El
em p erador
H o an g T i
«¿ Q ué sign ifica e atid o de pu so d e m eridiano d e estómago?» Kh Pa
«Es a energ a de estómago la que an m a esas pu sac ones La energ a de estómago después de ser pasada a los pu m ones, asa ta a cabeza es una energ a v o enta brava guerrera Pasa a los ojos para term nar en el cerebro vuelve a pasar a la cara s gu endo el m er d ano de Tsou Yang M ng (estómago) a part r de m ax ar nfer or pasa al punto Ran Yin (9 E.) Es as porque el mov m ento de Y n y de Yang de la parte nferior y superior de cuerpo está en concordanc a Si hay la menor d scordanc a hay enfermedad
Los atidos de pu so
231
Por e emp o cuando un enfermo está atacado de afección Yang, e pu so de Yang es pequeño es anorma S está atacado de afecc ón Y n el pu so de Yin es amp o es anorma C uando un enfermo t ene los pu sos de Yang y de Yin ambos trastornados o ambos ca mados es anorma » El
em p erador
H o an g T i
«¿Qué sign ifica e l latido d e l p u lso d e l riñón?» Kh Pa
«El m er d ano cur oso T chong Mo es la madre de os doce m er d anos como el de los r ñones t ene su raíz en d cho órgano costea la cara nterna de os miembros nfer ores a pantorr a donde se ntegra con e m er d ano Tsou Chao Yin (r ñón) pasa en segu da a ma éo o nterno y va a pie Otro brazo va ob cuam ente a la pantorr a a tob o y term na en e dedo gordo Es esa energ a deT ch o n g Mo la que da su caor a pie y a la pantorr a regula su temperatura por ello dicha arter a ate s n cesar.» El
em p erador
H o an g T i
«Las en ergías Yong y O é circu la n en un ciclo sin fin . Si la en ergía p erversa ataca e l cu erpo d e l hom bre, las en ergías Yong y O é están afectadas. En ese caso ¿cóm o cir cu la n ?» Kh P a
«Los puntos Ts ng de os cuatro m embros son os puntos de gran reun ón de las energ as Yin y Yang y os cuatro sitios de ram f cac ón de la energ a en sus pasajes secundarios C uando la c rcu ac ón de la energ a está afectada en os m er d anos, las energ as pasan por esas ram f cac ones por esas encruc adas de la energ a »
C a p tu o q u n cu agés m o q u n to
Los cin co sabores
E emperador y su méd co Siao Iu. El
em p erador
H o an g T i
«¿Dónde van los alim entos según e l sabor q u e les caracteriza?» ao
u
«E agr o va a os múscu os por ntermed o de h gado Si uno absorbe abundantes a mentos o t sanas agr os se produc rán contracturas y a veces anur a E sa ado va a la sangre por ntermed o de r ñón S uno absorbe abundantes a mentos o t sanas sa adas se t ene m ucha sed eso es deb do a retardo de a c rcu ac ón de a sangre En consecuenc a el estómago está ob gado a segregar todav a más qu dos para a m entar a sangre lo que crea sed E p cante va a la energ a por ntermed o de os pu mones S uno absorbe abundantes a mentos o t sanas p cantes puede dañar a a energ a se t ene sensac ón de vacío en el corazón E amargo va al estómago S uno absorbe abundantes a mentos o t sanas amargos el tr p e reca entador no func ona norm a m ente su energ a rechaza ese exceso de amargura o que provoca vóm tos E du ce va a la carne S uno absorbe abundantes a m entos o t sanas du ces el estómago se vue ve h potón co pues este sabor du ce es una energ a déb que asc ende d f c m ente en el reca entador super or »
C ap
tu lo q u n c u agé
mo
exto
Tipología siguiendo los cin co reinos o elem entos
E emperador y Pak Ko. E l e m p e r a d o r H oang Ti:
«H áblem e d e las rela cion es en tre la con stitu ción fís ic a d e l h om b re y d e la energía.» Pak K o
«Los c nco e ementos o reinos la madera el fuego la t erra el m eta el agua eng oban todos los fenómenos de a natura eza es un s mbo smo que se ap ca gua mente a hombre: Los tipos de „madera t enen el t nte verdoso el cue o argo los hombros anchos las manos y os pies pequeños son traba adores Los t po fuego t enen el t nte rojo a cabeza pequeña el mentón punt agudo la espa da os hombros las caderas e v entre redondeados las manos y os pies pequeños cam nan ráp do ág es y act vos y t enen mucha energ a son precav dos, pero suscept b es y no mant enen sus promesas sus v das son en genera de bastante corta durac ón Los tipos t erra t enen el t nte am ar o la cabeza grande a cara redonda los hombros y la espa da carnosos os musos y el v entre gordos las manos y los p es pequeños son
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
ca mados generosos y no son m uy ambiciosos no buscan os honores Los tipos m eta t enen e t nte b anco a cabeza pequeña os hombros estrechos, las manos y os pies menudos y finos; son s mp es m nuc osos c ar v dentes hacen de buenos u eces Los tipo agua t enen el t nte negruzco la cabeza grande os hombros estrechos el v entre gordo aman e mov m ento, su co umna vertebra es más arga que o norma a menudo no son honestos. La const tuc ón física representa a forma mater a de os c nco e ementos el t nte representa la energ a nmater a de os c nco e ementos Existen edades cr t cas de a v da de hombre todos os novenos años a part r de sépt mo año. Los años críticos son pues os siguientes 7 años 16 años 25 años 34 años 43 años, 52 años 61 años.» El
em p erador
H o an g T i
«¿Puede uno ju z g a r e l estado d e la sangre y d e la en ergía basándose en los signos físico s'1» Pak K o
«En lo alto de cuerpo Si la sangre y la energ a de Tsou Yang M ng (estómago) están fuertes la barba es abundante y sedosa Si hay más energ a que sangre a barba es menos abundante y menos larga S hay más energ a que sangre se t ene m uy poca barba Si la energía y la sangre son deficientes, se es imberbe y tiene muchas arrugas En la parte baja de cuerpo Si uno t ene fa ta de energ a y de sangre se t enen muy
Tipología siguiendo los cinco reinos o eletnentos
237
pocos o se está desprov sto de pe os en ese caso, se es a m enudo atacado de Pe S las pestañas son abundantes y espesas, muestran que a energ a y a sangre de Tsou Taé Yang (ve ga) son fuertes S son ralas y ac as hay fa ta de energ a y de sangre en ese mer d ano S a reg ón de las pestañas es carnosa y el t nte es vivo br ante a sangre y a energ a de Tsou Taé Yang son fuertes. S en d cha reg ón fa ta el br o se t ene más energ a que sangre en ese m er d ano S no hay br o y esa reg ón está descarnada hay fa ta de energ a y de sangre en ese mer d ano Exam nando os pulsos deTsr Hao (derecho) y de Ran Yin ( zqu erdo) se podrá uzgar el estado de Yin y de Yang, de la sangre y de a energ a Cuando e pu so es rasposo y hay do or o Pe se debe atraer a energ a por punc ones para reca entar a parte de cuerpo que está atacada Cuando los pequeños cap ares están ngurg tados se os debe hacer sangrar para que a energ a de cuerpo pueda c rcular. S la energ a de cuerpo está en p en tud en la parte super or de cuerpo se a debe atraer hac a la parte baja S hay fa ta de energ a en la parte super or de cuerpo se deben ton f car os puntos s tuados en os bajo para m pu sar a energ a hac a lo a to »
C ap
tulo q u n cuagé
mo
ép t m o
Estado d e la energía y d e la sangre después d e ciertos signos físico s
P ak K o
«En e hombre que t ene mucha barba y facc ones carnosas, a sangre y a energ a son fuertes Si las facc ones son descarnadas muestra por el contrar o que hay fa ta de sangre y de energ a De la m sma manera según que a pa ma de las manos sea carnosa o descarnada muestra que es necesario regu ar zar os puntos de m er d ano de CheouTaé Yang ( ntest no de gado) S el su eto es de t po fuego es necesario regu ar zar a sangre y a energ a en el m er d ano de Chéou Yang M n g ( ntest no grueso) S es de t po madera en el m er d ano de Tsou Tae (vesícu a b ar) S es de t po agua en e m er d ano deTsou Yang (ve ga) S es de t po t erra en e mer d ano de Tsou Yang M n g (estómago) » El
em p erador
H o an g T i
«¿Y por q u é las m u jeres no tien en barba?» Pak K o
«E m er d ano cur oso T chong Mo y e vaso de a concep-
240
«LING SHU» (Catión de Acupuntura)
ción com enzan en la mu er en el útero de a sube sobre e costado derecho de v entre pasa a la garganta luego bordea la boca. Cuando a energ a y a sangre de mer d ano Tchong Mo están en equ br o a temperatura de cuerpo es norma y los pelos crecen moderadamente Pero en a mu er e mer d ano de Tchong Mo t ene más energ a que sangre a causa de este desequ br o las mujeres no t enen barba Esta falta de sangre proviene de a que la regla le hace perder norma mente En os eunucos a pará s s de T chong Mo provoca el m smo fenómeno En ciertos mpotentes a ma formac ón de Tchong Mo os conv erte en imberbes E tono am ar o-ro zo nd ca que hay ca or norma de Yang S es negruzco es que hay más sangre que energ a S las cejas son fuertes vigorosas es que el mer d ano de Taé Yang t ene mucha sangre. S el su eto t ene pat as y una barba abundante es que e mer d ano de Chao Yang t ene mucha sangre S ún camente la barba es abundante es que e mer d ano de Yang M ng t ene mucha sangre. En genera - TAE YANG t ene siempre más sangre que energía - CHAO YANG t ene s empre más energ a que sangre. - YANG MING t ene mucha sangre y energ a - TAE YIN t ene s empre más energ a que sangre. - CHAO YIN t ene s empre más energ a que sangre. - TSIUE YIN t ene s empre más sangre que energ a »
C ap
tulo q u n cuagé
m o octavo
La energía p erversa y su evolución
E emperador H oang Ti y K h i Pa. El
em p erador
H o an g T i
«Cuando las en ergías p erversa s Fong, frío , hum edad, seq u ed a d o fu e g o atacan a l hom bre, ¿q u é p a r te d e l cu erpo atacan en p r im e r lugar?» K
h
P
a
«Las perturbac ones de las ps qu s las emoc ones etc pueden perturbar d rectam ente os órganos Por eso se puede dec r que atacan el Yin en pr m er lugar La hum edad ataca s empre a parte ba a de cuerpo E Fong el calor a sequedad atacan s empre o a to de cuerpo Pero a energ a perversa no ataca a todos os hombres sólo son a canzados aque os en los cuales la energ a de cuerpo está en vacío Cuando la energ a perversa ataca c erta parte de cuerpo lleva a enfermedad Si ataca a n ve de a ep derm s se t ene en pr nc p o sensac ón de fr o uego gana os cap ares luego os mer d anos En este momento se s ente frío estremec m entos después penetra en os puntos Iu A part r de ese momento la energ a
242
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
de cuerpo está perturbada en su c rcu ac ón se s ente ma estar agudo en as art cu ac ones en la región rena en a coum na vertebra Después a energ a perversa penetra en e mer d ano de Tchong Mo y pasa a nter or de cuerpo En este momento se s enten dolores y se t ene a sensac ón de que el cuerpo es pesado Luego penetra hasta los ntest nos y al estómago Se t ene entonces h nchazón abdom na o d arrea o los s ntomas de una nd gest ón Se s ente ca or dentro de cuerpo S la enfermedad no se det ene en este estado a energ a perversa puede egar a a o arse fuera de los intest nos y de estómago Su evo uc ón será m uy var ab e según la oca zac ón Por e emp o puede traer h nchazón abdom na con do ores nterm tentes con sensac ón de presenc a de qu dos en el nter or de cuerpo S va a alo arse en el mer d ano de Yang M ng habrá h nchazón en a región de omb go en el momento en que e enfermo absorbe cua qu er cosa S va a a o arse en el mer d ano deT ch o n g Mo pa pando e v entre se s ente un ca or que va hasta los muslos S se va a a o ar en e nter or de cuerpo os qu dos no pueden sub r hac a a parte a ta la boca y la nar z se resecan.» i
El
em p erador
H o an g T i
«¿Por q u é la en ergía p erversa no se d etien e en e l estóm ago?» K
hi
P
a
«H ay ya en el enfermo perturbac ones de a energ a de cuerpo (KUT) E enfermo ha cog do frío entonces la energ a defensiva de cuerpo no puede arro ar a energ a perversa en el momento de su pasa e a estómago.»
La energía y su evolución El
em p erador
243
H o an g T i
«¿Cómo p u ed en los órganos ser alcanzados d irecta m en te y en p r im e r lu ga r p o r la en ergía p erv ersa ?» K
hi
P
a
«Las penas perturban a energ a de corazón E frío puede perturbar d rectamente a energ a de los pu mones La có era puede perturbar d rectamente al h gado E co to en estado de ebr edad o el Fong en estado de transp rac ón pueden a terar d rectamente el bazo E exceso de fat ga y el exceso en las com das o beb das pueden turbar d rectamente os r ñones » El
em p erador
H o an g T i
«¿Cómo se d eben tratar esas a feccio n es?» K
h
P
a
«Es necesario en pr nc p o oca zar el ugar do or do todos los dolores se muestran por señas descub ertas Por e em plo se puede ver que os capilares a nive de antebrazo están congest onados S el m er d ano de Yang M n g está perturbado en su c rcuac ón se le verá en e punto Koang M n g (37 V B ) S el m er d ano d eT ch o n g Mo está perturbado se le verá en os puntos Tsr Tchrong (30 E ) y Taé Ha (12) S los mer d anos de nter or de cuerpo están obstru dos se es verá en los puntos Ne Koann (6 M C ) Oé Ocán (5 T IR ) Trono L (5 C ) L T s ué (7 P) Eché Cheng (7 I G ) P en L (6 I G ) La energ a después de haber pasado por e punto Iu se torna profunda en el mer d ano Todos estos puntos son puntos de vasos secundar os S a energ a perversa se a o a en las cav dades se la verá en
244
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
el punto Wou Li (13 I.G ) o en e estanque de un metro En segu da es necesario d scern r s hay p en tud o vacío. D spersar o tonificar en consecuenc a os puntos ten endo en cuenta las estaciones Una vez que el d agnóst co está bien estab ec do se puede acupunturar »
C ap
tulo q u n cuagé
m o n oven o
Sobre la m anera d e acupunturar. Los abscesos p o r debajo d e l diafragma. La afonía. La escrófula. El
em p erador
H o an g T i
«Usted m e ha enseñado la acupun tura y y o la h e a provechado p a ra cu r a r a m i p u eb lo. He n ota d o q u e la en ergía llega más o m enos rápido según los sujetos tratados. En algunos, la energía llega a l p u n to a cu pu n tu rado antes q u e e l espíritu haya ten ido tiem po d e darse cu en ta d e q u é se trata; en otros, la en ergía llega in m ed ia ta m en te después d e l pinchazo. En otros, la en ergía no llega hasta q u e se retira la aguja. A veces la en ergía se p ertu rb a después d e la p ica d u ra y la en ferm ed a d se agrava. ¿Cómo explica u sted esto?» Kh Pa
«Aque os que t ene un exceso de Yang t enen el esp r tu y su energ a más ráp dos son as gentes que hab an ráp do que son ráp dos ág es pero están enfermos a menudo la energ a de sus pu mones y de su corazón es excesiva. Su energ a está s empre en p en tud y ráp da por eso a la menor ocas ón se mov za C uando a energ a va segu da a encuentro de a agu a muestra que e Yin y el Yang están en equ br o Hemos visto ya que la energ a Yang es exter or y superf c a y la energ a Y n es nterna y profunda
246
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Cuando se t ene más energ a Yin que energ a Yang, a energ a no ega a punto punzado hasta el momento en que se ret ra la agu a por eso se está ob gado a p nchar a veces, repet damente para poder tocar esta energ a Yin S a energ a está perturbada después de pinchazo es que se ha p nchado equ vocadamente » El
em p erador
H o an g T i
«H ábleme d e los abscesos debajo d e l d iafragm a.» K h Pa
«Sobre el d afragma se encuentra mucha energ a y debao hab tan os parás tos además s se t enen angust as o si se ha beb do o com do demas ado el estómago y os intest nos están perturbados y si la energ a perversa penetra por debajo de d afragma puede degenerar en abscesos. S el absceso está s tuado en el nter or de un órgano se s ente un do or profundo s está s tuado fuera de órgano se s ente do or superf c a y a ep derm s está ca ente Para tratar estos abscesos, es necesario pr mero oca zarlos, luego acupunturar sobre los costados de absceso en tres p nchazos sucesivos cada vez más profundos Entre cada p nchazo es necesario poner sobre el absceso compresas ca entes Es necesario que e enfermo esté ca mado Se prescriben segu damente tisanas sa adas y amargas » El
em p erador
H o an g T i
«¿Por q u é después d e una p en a o un disgusto, se p u e d e quedar uno afónico?». Kh P a
«La garganta está sobre el pasa e de la energ a y a ar nge
Sobre a manera de acupunturar
247
es a puerta de la voz Por la nar z se exha a la energ a Se queda uno afónico porque e calor o e frío han atacado la ar nge » El
em p erador
H o an g T i
«¿C uálserá e l tratam ien to?» K
h
P
a
«El m er d ano de Tsou Chao Y n (r ñones) va hasta la engua a su raíz y term na en la ar nge Está gua m ente gado al mer d ano de vaso de la concepc ón En consecuenc a para tratar a afon a será necesario acupunturar os puntos T enn Tou (22 V C ) y en caso necesario d spersar os puntos L enn Ts uann (23 V C ) e IouTrang (18 V C ) » El
em p erador
H o an g T i
«¿Por q u é se tien e escrófula en e l cu ello o en las axilas?» K
h
P
a
«La escrófu a es provocada por una energ a perversa en extremo v ru enta deb da al frío o a ca or que se fija en os mer d anos Esta energ a perversa v ene de os órganos Si es superf c a habrá pus, es curable en e cuello está sobre el trayecto de mer d ano Chao Yang; será necesario punturar os puntos de ese mer d ano as como os de mer d ano Tsu Chao Yin (r ñones) S a nf amac ón es m uy pequeña de tamaño de un grano de arroz, serán suf c entes tres sesiones de acupuntura Se puede pronost car evantando e párpado super or s se nota a presenc a de un vaso cap ar sobre la con unt va e enfermo mor rá a térm no de un año s hay dos, en dos años s hay tres a térm no de tres años M entras estos capilares no a cancen la pup a la enfermedad es curab e »
C a p tu o sexagés m o
La energía p erversa
El
em p erador
H o an g T i
«C uando la en ergía p erversa p en etra en e l cuerpo d e l h om bre, p ro v o ca a veces p ertu rb a cio n es en la vista o insomnio, ¿por qué?» Kh Pa
«E estómago es qu en engendra las energ as una de ellas gana a nar z la otra penetra por os mer d anos para a m entar os c nco órganos y las seis visceras es la energ a Yong. La pr m era gana los m embros se expande en as carnes y la ep derm s es a energ a Oé que c rcu a en e Yang durante e d a y en el Y n durante a noche Por ntermed o de mer d ano de Tsou Chao Yin (r ñón) c rcu a en os órganos y en as v sceras S a energ a de los c nco órganos y de las seis visceras está perturbada a energ a defens va no puede c rcu ar más que en el Yang, s n penetrar en el Y n el Yang está entonces en p en tud y el Yin queda vac o esto provoca las perturbaciones en a v sta En ese caso es necesar o regu ar zar os mer d anos de Tsou Chao Y n (r ñones) y de Tsou Yang M n g (estómago) » El
em p erador
H o an g T i
« Todos los m eridianos tienen p u n tos Iu, salvo e l d e Cheou Chao Yin. ¿Por qué?»
250
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Kh Pa
«E corazón es el soberano que re na sobre os órganos y sobre as visceras; es gua m ente la morada de a ma La energ a perversa no puede amás a canzar o s no sería rremed ab emente a muerte La energ a perversa no alcanza amás e mer d ano de Chéou Chao Y n (corazón) no t ene punto Iu.» El
em p erador
H o an g T i
«¿Es d e c ir qu e e l corazón no está n un ca en ferm o ?» Kh Pa
«Su mer d ano puede ser a canzado pero no el órgano en sí mismo S el mer d ano está afectado es suf c ente acupunturar el punto Chenn M enn (7 C ) E corazón representa en e hombre el sol; si se desea d spersarlo es necesar o hacer o en e momento de su máx ma ntens dad es dec r a med od a Si se desea ton f car o será necesario esperar a que se ocu te el so Para aprender a acupuntura es necesario conocer e com enzo y el f n de os doce mer d anos Después se toma e pulso S el pu so es resbaladizo y eno es que la enfermedad se agrava. S es vacío y pequeño es que a enfermedad t ende a ser crón ca S es áspero y amp o es s gno de dolores o de Pe Si el pulso derecho de Tsri Hao y el zqu erdo de Ran Yin son exactamente gua es la enfermedad será d f c de curar. S los cuatro miembros están todav a afiebrados es que a enfermedad no está comp etamente term nada Además e aspecto de la ep derm s de la región amada del estanque de un metro si está tense o lisa se puede d agnost car s la afección es deb da al frío al calor, a la sequedad o a a humedad
La energía perversa
251
Se observa gua m ente el tono de b anco de ojo para conocer e estado de os órganos y para poder dar un pronóstico de v da o muerte Por e estado de os cap ares y por e aspecto y co or de semb ante se podrá d agnost car s se trata de afecciones Yin Yang o de Pe Para m an pu ar la agu a e acupuntor debe estar muy ca mado y p nchar b en derecho s n ast m ar a enfermo S se desea d spersar es necesario p nchar derecho Si se desea ton f car es necesar o después de p nchazo pres onar bien sobre el punto punzado » \
El
em p erador
H o an g T i
«¿En q u é p a r t e d e l cu erpo las en ergías estancadas tienen el h ábito d e a cum ularse?» K
h
P
a
«Cuando el corazón y os pu mones son alcanzados por a energ a perversa la energ a se estanca en e codo S el h gado es el a canzado ésta se a o a en la ax a S el bazo es el a canzado se estac ona en la cadera S los r ñones son a canzados se estanca en os m embros nfer ores a nive la pantorr a y de os tob os Estas regiones son as más mportantes Genera mente a energ a perversa no puede egar a a o arse a por eso a energ a de os órganos se reúne en ese lugar S de todos modos a energ a perversa ega uno queda para zado »
C ap
tulo
exagé
m o p r m ero
Relación d e l hom bre con e l cosmos
E emperador y su méd co Siao Seu El
em p erador
H o an g T i
«He oído d ecir que se p o d ía n d ife re n c ia r os hom bres d e tipo Yin y d e tipo Yang ¿Es verd ad ?» ao
eu
«E cosmos corresponde s empre con a c fra 5, as que no ex ste un t po Y n y un t po Yang s no c nco tipos d ferentes Se d ce Y n y Yang ún cam ente para s mp f car Los c nco t pos son el t po Taen Y n el t po Chao Y n e t poTae Yang, e t po Chao Yang, el t po Yin y Yang equ brado E t po Tae Yin es s m u ador y pérf do su semb ante es s empre sombr o es extraord nar amente educado se nc na s empre de ante de todo el mundo Es ong neo y t ene argos fémures T ene más de Yin que de Yang que es cas nex stente Su sangre es mpura Su energ a defensiva func ona ma su p e es espesa gruesa sus múscu os b andos Cuando está enfermo es necesar o d spersar ráp damente E t po Chao Y n es env d oso se a egra de ma de todos, t ene s em pre a re d stante No puede quedarse tranqu o Cam nando ba a s empre la cabeza T ene más Y n que Yang Su estómago es pequeño sus intest nos m uy desarrollados sus se s entrañas no están en armon a Su pulso de estómago es
254
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
déb pequeño Su pulso de Tae Yang es amp o Cuando está enfermo no es necesario dispersar es necesario regu ar zar su energ a porque su sangre y su energ a son déb les E tipo Tae Yang: es presuntuoso y arrogante su cabeza y a parte super or de su cuerpo son m uy derechas cas echadas hac a atrás. T ene más Yang que Yin Cuando está enfermo no es necesario d spersar su Y n s no su Yang porque en un enfermo en donde el Y n está vac o si se le dispersa presentará s ntomas de ocura seme ante a a creada por el exceso de Yang. E t po Chao Yang es pretenc oso es el tipo de pequeño func onar o a qu en se toma por un gran m n stro Le gusta moverse y cuando marcha ba ancea sobre todo sus brazos. T ene más Yang que Yin Sus vasos están poco desarro ados es todo cap ar su energ a es en consecuenc a superf c a Cuando está enfermo es necesario ton f car su Yin y d spersar su Yang, pero ún camente hac endo sangrar sus capilares Ton f car su Yin es abso utamente nd spensab e porque sin ello el tratam ento ser a ineficaz E t po Yin y Yang equ brados t ene una const tuc ón y una m enta dad equ bradas norma es son gentes hum des educadas alegres, de m rada du ce Cuando están enfermos son fác es de tratar S presentan signos de p en tud se es d spersa de vacío se les ton f ca En ellos es necesario punzar e punto King »
C a p tu o sexagés m o se g u n d o
Los órganos
E l e m p e r a d o r H oang Ti :
«U sted m e ha en señado e l a rte d e la acupuntura. P robaré a d esarrollar sus enseñanzas; u sted va a escu ch a rm e y d ecirm e si com eto errores». He aqu las noc ones nd spensab es a conocer en acupuntura para poder tratar a os enfermos Conoc m entos de los mer d anos el Y n y el Yang, lo que es nter or y exterior saber eva uar a cant dad de energ a y de sangre de cada persona Saber uzgar s la energ a está perturbada o en equ b r o Conocer los puntos Ho que son los puntos de entrada y de sa da de a energ a Saber restablecer a c rcu ac ón de la energ a que está b oqueada en ciertas partes de cuerpo Saber ton f car y d spersar en t empo út Conocer b en las puertas de a energ a en las partes superiores e nfer ores de cuerpo Com prender b en a noc ón de os cuatro mares Conocer el pape de lo vasos secundar os Saber act var a c rcu ac ón de a sangre cuando hay un desequ brio de ado derecho o de lado zqu erdo Saber uzgar s os s ntomas son norma es o anorma es lo que perm t rá dar un pronóst co sobre a evo uc ón de a enfermedad Saber encontrar el or gen de a enfermedad Localizar el s t o donde se alo a a energ a perversa Conocer b en los c nco puntos Su de cada mer d ano de órgano es dec r os puntos Ts ng Yong, Iu King y Ho y los seis puntos Su de cada m er d ano de visceras es dec r os puntos Tsing Yong, Iu Iunn K ng y Ho
256
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Yin y Yang corresponden a os c nco reinos os c nco órganos y as seis visceras t enen su Yin y su Yang. Las cuatro estaciones y las energías perversas t enen gua mente su Yin y su Yang. E t nte de a cara donde se oca zan os órganos y as visceras corresponde a una repart c ón de Yin y de Yang S gu endo la oca zac ón de dolor, a derecha o a zqu erda en o a to o en o bajo de cuerpo se puede deduc r s la enfermedad es deb da a Yin o al Yang, o a tal o cuá órgano E examen de la ep derm s de la región de antebrazo hasta el estanque de un metro perm t rá determ nar a causa de dolor. Es necesario saber que la energ a que está oca zada sobre e d afragma es d ferente de a que está oca zada debajo a pr mera es el as ento de mar de a energ a pura a segunda e de a energ a m pura de estómago Es necesario saber dónde se encuentra e asiento de mar de Tchong Mo que regla as temperaturas de cuerpo Cuando se d spersa qu ere dec r que se atrae la energ a hac a el exterior. Para ton f car se hunde la agu a se de a en e ugar para atraer la energ a al punto punzado cuando se ve que llega se hunde más profunda y entamente de manera que ntroduce la energ a en el cuerpo y act var su c rcu ac ón S hay gran ca or en a parte super or de cuerpo es necesario atraer hac a aba o pero s hay sensación de que la energ a sube hac a a parte superior es necesario d spersar a hacia la parte super or de cuerpo. S el centro de cuerpo está do or do es necesario punzar e mer d ano de Yang M n g (estómago) S se t ene sensación de gran frío o de cr spac ones en la superf c e de cuerpo es necesario ton f car y de ar a agu a en su lugar S la energía perversa ha penetrado en el med o de cuerpo no en e nter or sino en la superf c e es necesario d spersar os puntos Ho.
Los órganos
257
En todos os casos en todas las afecciones donde la acupuntura está proh b da es necesar o hacer moxas. S a parte super or o nfer or de cuerpo está fa ta de energ a es necesar o hacer moxas en la parte ba a de cuerpo porque si uno ha atrapado gran frío es por que la energ a Yang se ha acum u ado en lo bajo S Yin y Yang están en vac o es necesar o gua m ente hacer mozas porque a artem sa t ene e poder de extraer la energ a Yang de Yin Cuando se t enen los pies he ados hasta a rod a o hasta deba o de as rod as es necesar o hacer moxas en el punto Sann Li (36 E.). Cuando el gran frío ha penetrado en a m tad de cuerpo las moxas pueden dispersar o Cuando a energ a desc ende hac a a parte nfer or el fuego de las moxas puede hacer a ascender hac a arr ba y cuando los pequeños cap ares o os vasos secundar os después de frío están estancados el fuego de las moxas puede d s par este estancam ento Cuando un enfermo siente un do or que no puede localizar es necesar o punzar os puntos deYang Keo o de Yin Keo s tuados a n ve de tob o Se punzará el m er d ano Yang Keo en e hombre y el de Y n Keo en a mujer. Pero amás a a inversa Cuando el organ smo es a canzado por la energ a perversa e t nte de enfermo cam b a Por eso, después de haber exam nado el t nte el maestro acupuntor puede comenzar a tratar a su enfermo desde el momento en que a energ a ha sido a canzada E «pequeño obrero» no com enza a curar hasta que los s ntomas no se muestran claros es dec r cuando la enfermedad se agrava Un buen acupuntor debe conocer bien as «puertas de la energ a» a donde es necesar o ton f car o dispersar. Cuando se d spersa es necesario emp ear la agu a redonda número 2 Se p ncha hac endo g rar a agu a entre el pu gar y e nd ce para act var la egada de a energ a se hunde ráp damente y se ret ra entam ente entonces la energ a perversa sa e con a agu a Mov endo la agu a a energ a perversa sale más ráp damente
258
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Para ton f car antes de punzar es necesario masa ear pr mero con e dedo el ugar donde se va a p nchar luego con la mano zqu erda t rar de a pie en un sent do o en otro luego p nchar con la mano derecha g rando la agu a e punto a ton ficar, ten endo s empre a pie tensa con la mano izqu erda Cuando a energ a ha egado se retira la agu a se af o a la piel, de esta manera e agu ero hecho con a agu a sobre a ep dermis no se encuentra sobre el punto ton f cado norma mente se masa ea de nuevo e ugar as punzado E acupuntor debe estar s empre tranqu o firme y tener cu dado de tener pend ente la atenc ón de enfermo.»
C a p tu o sex agés m o te r c e r o
Elp u lso y las enferm edades
El
em p erador
H o an g T i
«Desearía p o d e r esta b lecer un d iagn óstico exam inando ú n ica m en te e l estanque d e un metro, sin tom a r e l pu lso o m irar e l co lo r d e l enferm o. ¿Es p o sib le?» K a
h
P
«S es pos b e pero es necesar o no obstante exam nar el pu so de p e en a muñeca y ver s es ento o ráp do pequeño o am p o des zante o áspero Se compara en segu da con la ep derm s de estanque de un metro para uzgar si está tensa o b anda As se puede hacer su d agnóst co Cuando un enfermo t ene os párpados h nchados como si acabara de despertarse y su pulso en el punto Ran Yin (9 E ) ate fuerte tose de tanto en tanto y se ve que apoyando el dedo sobre a carne de sus m embros queda en p egue e enfermo t ene edema S a ep derm s de estanque de un metro es resba ad za o geram ente grasa es que el enfermo ha sido a canzado por e Fong S el estanque de un metro es áspero rugoso es que el enfermo ha sido a canzado por e Fong y el Pe S está áspera como la escama de un pez es s gno de edema grave S está m uy ca ente es s gno de enfermedad Yang.
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«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
S el pulso está en p en tud y des zante es que una enfermedad va a declararse Si e estanque de un metro está frío con el pulso de pie (prox ma ) pequeño es que el enfermo está falto de energías Si ún cam ente la reg ón de codo está ca ente es s gno cierto de que a reg ón renal super or está ca ente gua mente S ún camente las manos están ca entes es s gno cierto de que a reg ón rena nfer or está ca ente gua mente S ún camente la reg ón de punto KouTche (3 M C ) está ca ente es que la reg ón de pecho está ca ente gua mente S ún camente la reg ón poster or de codo en os a rededores de puntoT ennTs ng (1 OT R ) está ca ente es que hay do or gua m ente en la reg ón de a espa da y hombros. S e centro de brazo está ca ente es que hay ca or gua mente en e v entre y en a región renal. S la región s tuada a tres o cuatro d stanc as atrás de codo está ca ente es que hay parásitos ntest na es S el centro de la pa ma de la mano está ca ente hay calor en el nter or de v entre s está por e contrar o fría, hay fr o en e nter or de v entre S a reg ón de la em nenc a tenar muestra capilares de t nte azul-verdoso es que hay Yin en e estómago s son rojos, es que hay Yang en el estómago S la reg ón de estanque de un metro está ca ente como e fuego con el pulso de Ran Yin (izqu erdo) amp o es que as tres energías Yang están en p en tud en ese caso es necesario hacer sangrar Pero si la reg ón de estanque de un metro está ca ente como el fuego con e pulso de pie (prox ma ) muy amp o m uy resistente con el pulso de pu gar m uy pequeño, que e enfermo s ente que le fa tan energ as se s ente muy cansado es que e Yang está en p en tud y que e Yin está agotado e pronóstico es m uy grave es morta Cuando el b anco de os ojos está rojo es e corazón e que está enfermo Si está blancuzco es e pu món S es verdoso es e h gado S está amar ento es e bazo Si es negruzco e r -
E pu so y las enfermedades
261
ñón S el t nte de os ojos t ra hac a e am ar o pero no puede def n rse s es rojo o am ar o más b en anaran ado es que el pecho es el afectado Cuando los ojos están afectados s se ve sobre o blanco (con unt vas) unos cap ares que desc enden de arr ba hac a aba o es e m er d ano de Tae Yang e que está afectado S asc enden da aba o hac a arr ba es el mer d ano de Yang M n g e afectado S van de exter or hac a el nter or es e m er d ano de Chao Yang el que está afectado Los d entes de m ax ar super or dependen de mer d ano Cheou Yang M n g ( ntest no grueso) os d entes de max ar nfer or de m er d ano de Tsou Yang M ng (estómago) S se t ene do or dentar o el enfermo s ente sensac ón de ca or sobre el trayecto de m er d ano esta sensac ón puede ser a derecha o a zqu erda en lo a to o en o bajo de cuerpo En cuanto a los pequeños cap ares si son de t nte rojizo nd ca una afecc ón Yang. S son azules-verdosos es s gno de dolor S son negros es s gno de Pe crónico S la ep derm s las uñas los d entes son de tono am ar ento es cter c a e enfermo desea dorm r y su or na es de co or caoba su pu so es pequeño y áspero y ha perd do su apet to En todas as enfermedades s el pulso de las manos el de Tsr Hao y e de Ran Y n presentan exactamente las m smas caracter st cas a enfermedad será d f c de curar. Cuando el pu so de Ran Yin en e pu gar (d sta ) es turbuento y d ferente a de p e (prox ma ) es s gno en la m u er de embarazo En el bebé enfermo si sus cabe os toman una d recc ón inversa a sent do norma es s gno de muerte c erta S los cap ares de pabe ón de a ore a son azules y m uy aparentes hay neura g as o m a g as S las depos c ones son d arre cas y de co or anaran ado con pu so pequeño os cuatro m embros he ados la afección
262
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
será d f c de curar. Pero con os mismos s ntomas s os cuatro miembros t enen temperatura norma la afección será fácil de curar. En todas as enfermedades cuando uno es atacado de extremo Y n presenta los s ntomas Yang y cuando uno es a canzado de extremo Yang, se presentan los s ntomas Yin Por e emp o un enfermo que presenta estremec m entos esca ofr os es s gno de Y n S hay e evada temperatura es s gno de Yang. Pero el fuerte escalofrío puede desencadenar en segu da una fuerte tem peratura y a fuerte temperatura puede provocar un gran escalofrío con mportantes estremec m entos Cuando se toma frío en nv erno habrá fuerte fiebre en pr mavera Cuando se atrapa Fong en pr mavera habrá d arrea en verano Cuando se atrapa un golpe de ca or en verano se tendrá fiebre nterm tente en otoño Cuando se atrapa humedad en otoño se presenta a tos en nv erno »
C a p tu o sexagés m o c u a r to
El a rte d e acupunturar
El
em p erador
H o an g T i
«¿Puede u sted h a b la rm e d e l a rte d e a cupun turar?» K
h
P
a
«H ay c nco maneras de acupunturar La p rim era cons ste en p nchar el exter or de cuerpo para tratar las enfermedades Yang. Cuando a energ a Yang se e eva hac a o a to de cuerpo a grandes o eadas se t ene e pecho en p en tud d f cu tad para resp rar en ese caso es necesario p nchar e puntoT enn Yong ( 1 7 1.D.) S esta energ a remonta con una ntens dad ta que no se puede hab ar y que se tenga do ores en e pecho es necesar o p nchar el punto L enn Ts uann (23 V C ) para dispersar la energ a de mer d ano Tsou Y n (r ñón) Es suf c ente punzar T enn Yong una sola vez para L enn Ts uann es necesar o punzar var as veces, hasta que os cap ares hayan recobrado su t nte norma Acupunturar de esta manera es qu tar el polvo La segunda cons ste en punzar os puntos Su de las v sceras; cuando se es bruta m ente atacado de sordera o de perturbaciones oculares es necesar o punzar e punto T ng Kong (19 I D ) a n ve de tragus de a oreja Es necesar o punzar este punto a m ed od a En el momento de a acupuntura es necesario que el enfermo se suene a nar z de esta manera a punción es más eficaz Este punto se pract ca cuando uno de os
264
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
orific os de a cara está obstruido Acupunturar as es em anc par La tercera cons ste en punzar os puntos de art cu ac ón y os puntos de os vasos secundar os En efecto todos os puntos ocalizados en as art cu ac ones as como os de la región rena y de a co umna vertebra son m uy mportantes Es a energ a que transporta los qu dos creados por Yang M ng a nive de las art cu ac ones Los qu dos creados por el r ñón son transportados por el mer d ano ancestra deT chong Mo hac a los nterst c os art cu ares Acupunturar as es sacar os garfios La cuarta cons ste en p nchar todos os puntos Su curiosos de os mer d anos Yang Cuando e Yang está en p en tud se s ente ca or en la superf c e de cuerpo Cuando el Yang está en p en tud y el Yin en vacío al m smo t empo os poros de la pie se c erran no hay transp rac ón los ab os a engua la garganta están secos No se t ene apet to en ese caso en necesario punzar los puntosT enn Fou (16 T R ) T aT ch o u (11 V ) y el puntoT chong Loeu (29 V ) hijos de os r ñones que transporta el agua Estos tres puntos d spersan el calor, hacen ba ar a temperatura Se ton f can segu damente los mer d anos de Cheou Tae Y n (pu món) y TsouTae Yin (bazo), para provocar la transp rac ón A cupunturar as se am a sacar las vest duras La quinta cons ste en regu ar zar las energ as de todos os mer d anos Cuando se atrapa el gran Fong, a energ a y a sangre están en desequ br o En este caso es necesario d scern r qué mer d ano está en p en tud o en vacío y s hay que d spersar o ton f car Acupunturar as se am a volver más úc do Existen gua m ente otras c nco maneras de acupunturar para desterrar as energías perversas: Si os Yang están en p en tud al exter or de cuerpo y e enfermo t ene fiebre se dispersan os mer d anos Yang Si a energ a Yang está concentrada en c erta parte de cuer-
E arte de acupunturar
265
po que está para supurar es necesar o gua m ente d spersar e Yang. S a energ a Y n está concentrada en c erta parte de cuerpo es necesar o atraer hac a e a a energ a Yang para restab ecer el equ br o S hay una fa ta de energ a en una parte de cuerpo es necesar o buscar y atraer a energ a de cuerpo ton f cando al m smo t empo el Yang S las grandes energ as están concentradas en una c erta parte de cuerpo se las debe hacer regresar en os mer d anos correspond entes S se t ene una nf am ac ón que no t ende a a supurac ón deb da a una perturbac ón de la energ a no es necesario p nchar a reg ón h nchada pero s d spersar e punto Su de os mer d anos afectados S las grandes energ as de los mer d anos están concentradas en a parte nfer or de cuerpo no es necesario d spersaras s no hacer as re ngresar a los mer d anos correspond entes. Por eso se punzan los puntos de vaso secundar o o os puntos s tuados a n ve de las art cu ac ones Cuando a ep derm s se pone f na y sa es que las grandes energ as han re ngresado a os mer d anos S a pesar de esos dos tratam entos de acupuntura a os puntos de vaso secundar o y a los puntos art cu ares las energ as no qu eren volver a los m er d anos es necesar o entonces p nchar los puntos Yang, s tuados sobre a carne S las grandes energ as están concentradas en el nter or de cuerpo es necesar o atraer as hac a fuera Para eso se ton f can los mer d anos uego se punzan os puntos s tuados en las art cu ac ones sobre a carne para atraer poco a poco hac a fuera las energ as Cuando la energ a Yang perversa se encuentra en a superfic e de cuerpo es necesar o abr r e a puerta por el p nchazo para hacer a sa r es necesar o echar a hac a fuera os más ráp do y más pronto posible
266
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
S es la energ a Y n perversa a que se encuentra en a superf c e de cuerpo es necesar o hacer o más entam ente y buscar de atraer a energ a Yang de cuerpo antes de dispersar la energ a Yin. Cuando os m embros nferiores están he ados es necesario pr mero ca entar el cuerpo fr cc onando con las palmas a parte anter or de os codos, las ax as os pies, a cara poster or de las rod as el cuello y a espa da con sa gruesa que se ha hecho prev amente ca entar en un cazo y puesto en una te a Luego se exam na e cuerpo en deta e y s se encuentran lugares donde a energ a parece deten da en su c rcu ac ón se dispersa porque lo esenc a de pape de a acupuntura cons ste en regu ar zar a c rcu ac ón de a energ a Esta proviene como o hemos visto por una parte de estómago donde se transforma en energ a defensiva Oé y una energ a nutr t va Yong por otra parte la energ a ancestra de mer d ano deT chong Mo asc ende gua mente que a energ a de estómago hac a lo a to de cuerpo uego desc ende al m embro nfer or para reun rse con el m er d ano de Tsou Chao Yin (r ñón) S se t ene sensación de pies he ados es porque la energ a ancestra no puede reun rse con e mer d ano de Tsou Chao Yin En este caso es necesario ap car e tratam ento por moxas o por fr cc ones ca entes de sal. Un acupuntor antes de punzar debe exam nar b en e trayecto de los mer d anos para ver si están en p en tud o en vacío pa par os masa ear os golpearlos suavemente para ver s hay repercusión sens b e a su nivel. S sobre el trayecto de un mer d ano la parte super or está en p en tud y a parte nfer or está en vacío e vaso secundario estará en p en tud en ese caso es suf c ente d spersar e punto de vaso secundar o y la c rcu ac ón norma en el m er d ano estará restablecida S la parte super or de cuerpo es Yin y la parte infer or Yang, es necesario p nchar el punto Tae Yang de cue o de-
E arte de acupunturar
267
ando argo t empo a agu a en su ugar hasta que a energ a venga a Pero después de haber punzado este punto es absoutamente nd spensab e pract car fricciones en e cue o hombros, omóp atos hasta que la temperatura de cuerpo se vue va norma Estas fr cc ones serán hechas con sal. Este es el arte de atraer a energ a hac a arr ba S la parte super or de cuerpo es por el contrar o Yang y a ba a Y n es necesar o determ nar e mer d ano que está en vac o punzar o de ando argo t empo la agu a hasta que a energ a egue a Este es e arte de atraer la energía hacia abajo S e enfermo presenta a ta temperatura en todo e cuerpo con d vagac ones v s ones es necesar o punzar os puntos de Tsou Yang M ng (estómago) s tuados sobre os capilares s hay congest ón de sangre a su n vel, hacerlos sangrar Estando e pac ente acostado sobre la espa da usted se ub cará detrás de su cabeza tomará la carót da entre el pu gar el nd ce al nive de punto Ran Yin (9 E ) durante un t empo bastante largo uego masa eará sobre e trayecto de a arter a hasta las c av cu as Este es el arte de d spersar el calor.» El
em p erador
H o an g T i
«¿Qué en tien d e u sted p o r en ergía esencial, en ergía p erversa y en ergía n orm al'?» K
h
P
a
«La energ a esenc a es a energ a de estómago un da a la energ a de c e o La energ a perversa es aque a que atacando a hombre causa enfermedades porque puede penetrar profundam ente en e cuerpo La energ a norma es gua mente una energ a nefasta que ataca al hombre v n endo de afuera pero no es m uy noc va porque no puede tr unfar sobre la energ a esenc a de cuerpo Cuando la energ a perversa ataca a hombre el enfermo a s ente al n ve de su ep derm s Cuando penetra hasta os hue-
268
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
sos es e Pe de os huesos; a los múscu os es el Pe muscu ar a los mer d anos provoca abscesos por perturbac ón de la c rcu ac ón la carne entra en ucha con la energ a defensiva Si e Yang predom na a fiebre se dec ara S e Yin predom na aparecen os esca ofríos, os temblores Cuando se t enen estos escalofríos la energ a esencia del hombre se va; de aqu el vacío de energ a os poros de la ep derm s se abren y la energ a perversa penetra bremente S queda largo t empo e Pe se nsta a y cuando la energ a defensiva no c rcu a ya en la carne ésta se pone nsensible S la energía perversa ataca ún camente una m tad del cuerpo, penetra en el terr tor o donde c rcu an as energ as Yong y Oé a energ a esenc a defensiva se va y no queda en ugar de Iong y Oé más que a energ a perversa a hem p e a se insta a S esta energía perversa es menos fuerte, se tiene ún camente una m tad de cuerpo do or da S penetra en os huesos y s es una energ a Yang perversa el enfermo tendrá tumores si es una energ a Y n el enfermo tendrá abscesos fríos S se alo a en la carne y es Yang, el enfermo tendrá abscesos de pus S es Y n tendrá abscesos de fríos.»
C ap
tulo
exagé
m o qu n t o
F uncionam iento d e la e n e r g í a O é Las o c h o cla ses d e l F o n g Las n u eve bases d e la acupuntura E l e m p e r a d o r H qang Ti :
«H ábleme d e las fu n cio n e s d e la en ergía Oé.» Kh Pa
«La energ a Oé efectúa una c rcu ac ón de c ncuenta vue tas en el organ smo en ve nt cuatro horas. Ve nt c nco vue tas durante el d a y ve nt c nco vue tas durante la noche En a noche c rcu a en e Y n en el d a c rcu a en e Yang. A a mañana cuando se abren los ojos, a energ a Oé sube hasta a cabeza a los ojos y de a gana el mer d ano deTsou Taé Yang (ve ga) de la espa da se encam na hasta e extremo de m eñ que por otro ado part endo de ángu o exter or de ojo gana por el m er d ano de C heouTae Yang ( ntest no de gado) a parte externa de m eñ que uego part endo gua mente de ángu o externo de ojo pasa a mer d ano de Tsou Chao Yang (ves cu a b ar) va al nterva o que separa e meñ que de anu ar Por otro ado part endo de ángu o externo de ojo va a los oídos y se une a mer d ano pasando al max ar nfer or para reentrar en el m er d ano deTsou Yang M ng va a os tob os y a os dedos gordos de os pies
270
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Por otro ado parte deba o de as orejas para reentrar en e mer d ano de Cheou Yang M n g a la pa ma de la mano hac a e pulgar Cuando c rcu a en e Y n pasa pr mero a nive de ma éolo nterno de pie. Luego entra en os órganos pr mero en os r ñones luego en el corazón después en os pu mones luego en e h gado después en e bazo, y por fin en los r ñones para reaparecer en la mañana en e Yang a nive de os ojos. Cuando uno va a d spersar a mp ca que se p ncha a su encuentro es dec r a por donde va a pasar Cuando uno va a ton f car a qu ere dec r que se la pers gue es dec r que se a punza cuando ya ha pasado Cuando se desea p nchar el Yang es necesario que a energ a Oé esté pasando en e Yin Las doce horas de d a están d v d das en ve nt cuatro partes, cada una corresponde al pasaje de un mer d ano En a pr mera parte pasa en el Tae Yanta; en la segunda en Chao Yang; en a tercera en Yang M ng en a cuarta pasa en el Yin en a qu nta en Tae Yang; en la sexta en Chao Yang; en la sépt ma en Yang M ng en a octava pasa en el Y n en la novena en Tae Yang, etc hasta que a la v gés mo pr mera pasa a Tae Yang Existe otra v a de c rcu ac ón de la energ a defensiva ésta se concentra en el punto Fong Fou (16 V.G.) y desc ende a part r de a pr mera vértebra dorsal, una vértebra por d a para penetrar el v gés mo d a en el T chong Mo nterno donde queda durante nueve días E déc mo d a reaparece a nive del cue o » El
em p erador
H o an g T i
«H á b lem c ahora d e las ocho clases d e l Fong.» K h i Pa :
«Los vientos normales son: el v ento de Este en pr mave-
Funcionamiento de a energía Oé
271
ra el v ento de Sur en verano e v ento de Oeste en otoño y el v ento de Norte en nv erno Además entre la pr mavera y e verano puede haber e v ento de Sudeste entre el otoño y*e nv erno e v ento de Noroeste. S en pr mavera sopla e viento del Norte o del Sur es viento Fong perverso. S e v ento v ene de Sur, es un Fong perverso Puede causar perturbac ones en e corazón y en las arter as es un Fong Yang. S e v ento v ene de Sur-Oeste este Fong perverso puede causar trastornos en el bazo, en consecuenc a en la carne y su energ a puede deb tar la de hombre S e v ento v ene de Oeste este Fong puede atacar os pu mones en consecuenc a la ep derm s Su energ a engendrará sequedad S e v ento v ene de Noroeste este Fong puede atacar e ntest no de gado es dec r el mer d ano de Cheou Tae Yang Puede detener la c rcu ac ón de a energ a en ese mer d ano Este v ento puede causar la muerte súb ta Si el v ento v ene de Norte este no es un Fong nefasto pues es el v ento norma en esta estac ón pero puede causar trastornos en los r ñones y en consecuenc a en los huesos y atacar la espa da y os hombros Su energ a engendra e frío. S el v ento v ene de Nordeste puede causar perturbac ones en el ntest no grueso en los costados de pecho en as ax as y en las art cu ac ones S e v ento v ene de Este puede causar trastornos en e h gado uego en los múscu os Su energ a engendra la hum edad S e v ento v ene de Sudeste puede causar trastornos en e estómago el enfermo s ente e cuerpo pesado Estas ocho clases de Fong aprovechan s empre el vacío de a energ a de hombre para penetrar en su organ smo S se es atacado por a energ a perversa de a humedad y
272
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
vive en una comarca húmeda podrá presentarse pará s s en ambas piernas S as energ as defensivas Iong y Oé están vacías y se es atacado por as energías perversas anorma es se podrá tener apop e a o hem p e a S el d a de la fiesta de com enzo de nv erno llueve y hay v ento es buen s gno a cosecha será buena y habrá pocas enfermedades S llueve antes de ese d a todo e año será uv oso Si llueve nueve días después de la fiesta habrá sequ a » El
em p erad o r
H o an g T i
«H ábleme ahora d e las n u eve bases d e la acupuntura.» K
h
P
a
« 9 es parte de cifras cósmicas 1 representa el C e o (e Yang celeste) 2 la T erra 3 el Hombre 4 las Cuatro Estaciones 5, as 5 Notas Mus ca es 6 los R tmos 7 os P anetas 8 os ocho Fong. 9 las nueve Reg ones 1 representa e c e o el Yang corresponde a los pu mones a la ep derm s Su agu a (núm 1) es punt aguda en el extremo y geramente más gruesa de d ámetro para no poder ser ntroduc da m uy profundamente Largo 1 Tsuen 6/10 y 1/ 10. En punta para e Yang en la cabeza. 2 representa la t erra que ya lo sabemos corresponde a bazo en consecuenc a a la carne La agu a es un poco más
Funcionamiento de a energía Oé
273
fuerte a n ve de cuerpo que en a punta para que no h era a carne lo que m o estar a a a energ a en el momento de punzar Largo 1 Tsuen y 6/10. Para la energ a en a carne 3 representa a hombre su agu a está hecha para p nchar los cap ares y hacer os sangrar perm te estando hund da esperar a egada de a energ a y d spersar ún cam ente la energ a perversa Largo 3 Tsuen y 5/10. Es más redonda en el centro como un grano de arroz para d spersar a energ a 4 representa las estac ones cuando los ocho Fong están a o ados en os mer d anos o os vasos secundar os el extremo f na es más de gado para d spersar el ca or y hacer sangrar. Largo 1 Tsuen y 6/10. Para los pequeños abscesos 5 representa las notas de mús ca corresponde a as perturbaciones de Y n y de Yang, en consecuenc a a os abscesos. Su agu a sirve para abr r os Largo 2Tsuen ViTsuen o 4Tsuen (b stur ) 6 representa los r tmos corresponde a os doce m er d anos y a las energ as que los hab tan se emp ea su agu a en caso de Pe agudo Largo 1 Tsuen y 6/10. M u y f na en la punta 7 representa los p anetas hay gua m ente 7 or f c os o cav dades Se emp ea este agu a en caso de Pe doloroso es m uy f na se puede punzar poco profundo y esperar largo t empo para atraer a energ a Largo 1 Tsuen y 6/10. Como una agua de cabe o 8 representa los 8 Fong as como las 8 art cu ac ones pr nc pa es de cada m embro porque os 8 Fong pueden penetrar profundam ente en las art cu ac ones tanto en a co um na vertebra como en la carne Su agu a es larga y m uy fina en a punta Largo 7 Tsuen Para a energ a perversa profunda y e Pe crón co 9 representa as 9 reg ones que son e pecho la garganta a cara a cabeza la mano el p e a reg ón renal, el costado derecho y el zqu erdo de pecho Cuando la energ a no puede pasar las grandes barreras es necesario emp ear esta agu a que es la más gruesa Largo 4 Tsuen (Tsuen s gn f ca d stan-
274
«LING SHU» (Catión de Acuputitura)
c a que es a separac ón ex stente entre los pliegues de flex ón de dedo med o) Estas regiones en número de 9 corresponden E costado zqu erdo a equ nocc o de pr mavera La mano zqu erda a com enzo de verano E pecho la garganta y a cabeza a la egada de verano La mano derecha a com enzo de otoño La p erna derecha a comienzo de inv erno La reg ón rena y el coxis, a a egada de otoño Las seis entrañas y los tres órganos s tuados deba o de d afragm a (h gado-bazo-r ñones) corresponden a los nueve días de a egada de inv erno Está proh b do punzar estas regiones a comienzo de as estaciones a que corresponden S el físico es sano y la ps qu s padece es necesario tratar con acupuntura o con moxas. S la ps qu s es sana y e físico padece es que os músculos están atacados es necesario tratar con calor fricciones o masajes. S la carne es a a canzada es necesario tratar con las aguas de acupuntura o por a p edra La mayor a de las enfermedades de t po Yang hacen apar c ón en nv erno las de tipo Y n en verano Cuando las afecciones pasan de Yang a Y n el enfermo está ca mado S pasan de Yin a Yang, el enfermo está agitado Yang M ng t ene mucha sangre y energ a Tae Yang t ene más sangre que energ a Chao Yang t ene más energ a que sangre. Tae Yin t ene más energ a que sangre. Tsiue Y n t ene más sangre que energ a Chao Yin t ene más energ a que sangre
Funcionamiento de a energía Oé
275
En consecuenc a Para Yang M ng se puede d spersar la energ a y hacer sangrar. Para Tae Yang es me or hacer sangrar que dispersar. Para Chao Yang es me or d spersar la energ a que hacer sangrar Para Tae Yin es me or d spersar que hacer sangrar Para Tsiué Yin es me or hacer sangrar que dispersar. Para Chao Yin es me or d spersar la energ a que hacer sangrar »
C a p tu o sexagés m o se x to
Fiebres interm itentes
El
em p erador
H o an g T i
«Los an tigu os tratados d icen : Cuando se tien en p ertu rb a cio nes d e l calor, d e l Yang, en verano, se tendrán fie b r e s in term iten tes en otoño. ¿Por q u é las fie b r e s sobrevien en en m om entos d iferentes.?» K a
h
P
«La energ a perversa hab ta en el punto Fong Fou (16 V.C.) y desc ende a o largo de la co umna vertebra hac a a parte ba a de cuerpo Ahora b en la energ a defensiva se concentra gua m ente en el punto Fong Fou as doce horas y a reun ón de estas energ as se hace cada d a en una vértebra deba o de la precedente la energ a Oé desc ende una vértebra por d a Por eso la crisis está desp azada cada d a de su horar o Cuando a reun ón de dos energ as se efectúa en el punto Fong Fou, os poros de a p e se abren y la energ a perversa penetra en el organ smo en ese momento se dec ara a fiebre a energ a defens va entra en ucha con la energ a perversa A v gés mo pr m er d a la -reunión de as dos energ as se hace a n ve de coxis A v gés mo segundo d a gana e nter or de las vértebras se vue ca en e Tchong Mo nterno para reaparecer nueve días más tarde a n ve de cue o La energ a está en ese momento en ascens ón hac a o a to de cuerpo y durante ese t empo a enfermedad parece agravarse
278
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
Cuando la energ a perversa penetra en os órganos c rcu a más entamente por eso no se producen crisis todos os días pero s cada dos d as » El
em p e rad o r
H o an g T i
«Ya q u e u sted d ice qu e e l lu ga r d e reunión d e la en ergía d efen s iv a con la en ergía p erversa se h a ce en e l p u n to F ong Fou, que en este m om en to la en ergía p erv ersa p en etra en e l in terio r d e l cuerpo, y q u e en ese m om ento la fie b r e aparece, ¿cóm o explica q u e a l día siguiente, no h acién dose la reunión d e las dos energías en e l p u n to F ong Fou, la f ie b r e co n tin ú e tod a vía ?» Kh i P a:
«El térm no Fong Fou (Palacio de Fong) es mprop o La reun ón de las dos energ as no está constantemente en ese punto preciso Todo o que se sabe es que en el ugar donde se reúnen as dos energ as la energ a perversa penetra en e cuerpo » El
em p erador
H oan g T i
«Parece que e l Fongy lafie b r e interm iten tefu eran dependientes e l uno d e l otro, d e la m isma naturaleza. ¿Por q u é e l F ong es constante, en tanto q u e la fie b r e es in term iten te?» Kh Pa
«E Fong permanece s empre fijo en un ugar cua qu era de organ smo m entras que la energ a c rcu a en el m er d ano y se hunde cada vez más en e nter or de cuerpo Cuando encuentra e ugar donde está el Fong, la fiebre se dec ara » El
em p erador
H o an g T i
«Cuando h a ce fr ío , los poros d e la p i e l se cierran ; se abren
Fiebres intermitentes
279
cu a n do h a ce calor. ¿La en ergía p u e d e p en etr a r en e l cu erpo cu a n do los p o ros están cerrados?» Kh P a
«La energ a perversa puede atacar el cuerpo de hombre en cua qu er momento Cuando os poros de la p e están bien ab ertos puede penetrar profundamente en este caso se está grave y bruta mente enfermo Cuando os poros de la pie están menos ab ertos a energ a perversa sólo puede penetrar menos profundamente la enfermedad no aparece s no a térm no de c erto t empo » El
em p erador
H o an g T i
«Cuando se está bien cubierto, ello no im p id e q u e se p u ed a ca er enferm o. ¿Por qué?» Kh Pa
«E cuerpo de hombre corresponde a las energ as de C eo y de a T erra de So y de a Luna C uando a Luna está ena las mareas están a tas en ese m smo momento en e hombre a energ a y la sangre están gua m ente en p en tud Esto hace que en ese momento s e hombre es atacado por la energ a perversa no puede penetrar profundamente De a m sma manera cuando la Luna está en m enguante a energ a y a sangre de hombre están en vacío En ese momento la energ a perversa puede penetrar profundamente El
em p erador
H o an g T i
«¿Cómo explica u sted e l caso d e la m u erte sú b ita ?»
280 K
h
«LING SHU» (Catión de Acupuntura) P
a
«Es que existe con certeza la presencia de tres grandes vacíos. Io Un ma año. 2o La Luna está en menguante 3o Un c m a anorma » El
em p erador
H o an g T i
«¿Por q u é en ciertos años las en ferm ed a d es son siem pre las m ismas?» K
h
P
a
Usted puede preverlas de acuerdo a os vientos que reinan el d a de a fiesta de la egada de inv erno En efecto s el d a de esa fiesta hay v ento y uv a que v enen de Sur, habrá energ as m uy perversas. Habrá muchas enfermedades s este v ento de Sur se evanta durante la noche y menos s o hace en la m tad de d a Esta energ a extremadamente perversa se a bergará en os huesos, pero os s ntomas no aparecen sino a part r del d a de la fiesta de a pr mavera S este d a e viento del Oeste se levanta durante e día habrá muchas enfermedades s se eleva durante la noche no habrá enfermedades S as dos energías perversas de nv erno y de la pr mavera atacan el cuerpo de hombre su energ a será gravemente a canzada E otro caso e d a «TET» (f esta del nuevo año ch no) s no hay más que v ento de Noroeste sin uv a habrá muchas muertes durante el año S hay v ento de Norte al comenzar el d a habrá muchas muertes en pr mavera s se levanta a med od a habrá muchas muertes en verano si se evanta a atardecer habrá muchas muertes en otoño S este viento del
Fiebres interm itentes
281
Norte re na durante todo el d a habrá muchas muertes durante todo e año. S hay v ento de Sur habrá sequ a S hay v ento de Oeste habrá ca am dades en el país S hay v ento de Este con tormentas habrá grandes ca am dades S ese d a de «TET» es t b o si no hay v ento el arroz no se venderá caro, porque la cosecha será m uy buena habrá pocas enfermedades Pero si ese d a hace frío y el v ento es v o ento a cosecha será m a a y habrá muchas enfermedades S el segundo mes después de «TET» no hay v ento habrá afecciones abdom na es S no hace ca or en el tercer mes habrá enfermedades con escalofríos o fiebre S no hace aún caor e cuarto mes, habrá muchas enfermedades degenerat vas S en el déc mo mes el frío no ega habrá muchas muertes súb tas »
CONCENTRACIÓN DE LA ENERGÍA DE LOS MERIDIANOS EN LOS OJOS. LAS SUPURACIONES E l e m p e r a d o r H oang
Ti :
«A m en u d o sufro vértigos cu a n do subo a lo alto d e m i p a la cio. ¿A q u é los a trib u ye usted,'?» K
h
P
a
«La energ a esenc a de los c nco órganos y de las seis entrañas t enen su punto de concentrac ón en los ojos. La pup a representa a esenc a de los huesos (r ñón) e ris de os múscu os (h gado) La esc erót ca representa el con unto de la energ a esenc a Los pequeños cap ares s tuados sobre a córnea representan a esenc a de a sangre En os ojos, todos los mer d anos están concentrados y se unen al cerebro en la nuca As cuando a energ a perversa ataca a a nuca penetra
282
«LING SHU» (Canon de Acupuntura)
por esta v a a los ojos, luego al cerebro por eso se pueden tener vértigos Estas son as energías Yong y Oé que unen os ojos -
El
La pup a y e iris representan e Yin. La esc erót ca y os pequeños capilares representan e Yang Los ojos son gua mente la antepuerta de corazón y por cons gu ente de a ma »
em p erador
H o an g T i
«¿Por q u é a veces se tien e ham bre, no ten iendo m ucho a p etito?» K hi P a
«Porque en ese caso a energía está concentrada en e bazo no queda en e estómago más que energ a cá da (Yang); ésta d g ere muy ráp damente os a mentos por eso se t ene sensac ón de hambre pero da esa pérd da de apet to » El
em p erad o r
H o an g T i
«Algunas veces e l en ferm o tien e insomnio. ¿Por qué?» K hi P a
«E nsomn o v ene porque la energ a defensiva no puede entrar en e Yin como deb era hacerlo durante la noche Por ello el Yang está en p en tud y su mer d ano de Yang Keo en gran p en tud No rec b endo el Yin más energ a queda vacío entonces os ojos no pueden quedarse cerrados, se t ene nsomn o A a nversa c ertos enfermos no pueden abr r os ojos durante e d a Esto es porque la energ a defensiva queda en
Fiebres intermitentes
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e Yin y no puede pasar al Yang; el mer d ano de Yin Keo está en p en tud y e enfermo no puede abr r los ojos. Existen gua m ente personas que t enen s empre tendenc a a sueño es porque t enen os ntest nos m uy desarro ados, sus te dos son densos a energ a defens va c rcu a por ellos entam ente y queda en el Yin más t empo que en el Yang. S a gunos enfermos presentan esta tendenc a a sueño es porque su energ a queda en e Y n y porque el reca entador super or está obstru do En ese caso es necesario punzar os puntos de las v sceras d spersar a energ a perversa y luego regu ar zar su energ a » E l e m p e r a d o r H oang
Ti:
«He oíd o d e c ir q u e e l estóm ago crea la en ergía p o r in term edio d e l reca len tad or superior, ga n a la ca rn e a la qu e da su to n icidad, su calor, qu e a lim en ta los huesos y las articulaciones. Por in term ed io d e l reca len ta d o r cen tra l co n d u ce esta en ergía a los p eq u eñ o s capilares, luego a los m eridian os y a las arterias. Pero tod a vía no h e oíd o h ablar con d eta lle d e los orígen es d e los a b scesos calien tes o fríos. ¿P uede u sted ex plicárm elo?» Kh Pa
«La energ a que c rcu a en los mer d anos y en las arter as es como a energ a que c rcu a en e cielo E sol y a una t enen su ec pse y a energ a de hombre t ene gua m ente sus a terac ones sus perturbac ones Si la energ a perversa Yin a canza os mer d anos entonces a sangre está congest onada y a energ a defens va queda estancada Cuando e absceso se forma esta energ a perversa Yin se transforma en ca or que daña a la carne y e pus se forma cuando la carne se descompone S esta supurac ón se ext ende a os órganos puede acarrear la muerte Los abscesos graves son aque os que están loca zados a n ve de la garganta luego os de cue o de ante porque e
La h stor a de a acupuntura se remonta a unos c nco m años como pare cen demostrar los estud os e nvest gac ones de h stor adores y arqueó ogos Pro bab em ente muchos de los textos y documentos más ant guos se han perd do para s empre en e transcurso de los t empos E pr m er docum ento fehac ente que aparece en a h stor a de a acupuntura es e l H oan g Ti Nei K in g (C anon de M ed c n a de Emperador A m ar o ) que fue recop ado en el per odo de los «Estados combat entes» E Canon es el resumen de conoc m ento que en aque a época ten an los hom bres ded cados a traba o méd co Fue am p ado y revisa do durante las d nast as C h n y H an (221 a C -2 2 0 d C ) y se conv rt ó en una expos c ón sobresa ente de a m ed c na trad c ona ch na Los doctores G u aum e De Tymowsky y F évet-Izard en su obra Q u é es la a cu p u n tu ra (Edaf, 1979) hacen a s gu ente presentac ón de a obra «El N King{A?>5 a C -2 2 0 d C ) autént co m onum ento de pensam ento ch no que resume todos los conoc m entos transm t dos desde los or genes por las d fe rentes escue as cont ene en su pr m era parte el “L ng-Shu” toda a pato og a a h g ene y a terapéut ca por las agu as y las m ed c nas y en su segunda parte e “Su-W en”, un autént co tratado de a acupuntura c ás ca C onst tuye aún ho