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JAN 1998
NBR NM 103
Desempenos de granito ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA
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Origem: NM 103:1996 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos NBR NM 103 - Granite surfaces plates Descriptors: Granite. Surface plate Esta Norma cancela e substitui a NBR 11892:1992 Válida a partir de 02.03.1998 Palavras-chave: Desempeno. Desempeno. Granito
15 páginas
Sumário
Índice
1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definição 4 Nomenclatura 5 Material 6 Dimensões preferenciais 7 Rigidez 8 Acabamento superficial 9 Características gerais 10 Exatidão - Tolerância de planeza 11 Capa de proteção 12 Identificação ANEXOS A Usos e cuidados com desempenos de granito
1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Definición 4 Nomenclatura 5 Material 6 Medidas preferenciales 7 Rigidéz 8 Acabado superficial 9 Características generales 10 Exactitud - Tolerancia de planicidad 11 Tapa de protección 12 Identificación ANEXOS A Usos y cuidados de las mesas de trazado y de control, de granito B Calibración de las mesas de trazado y de control C Resistencia a la flexón de mesas de trazado y de control de granito bajo carga D Tolerancias básicas
B Calibração dos desempenos C Resistência à flexão de desempenos de granito sob carga D Tolerâncias básicas
Prefácio nacional A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). A ABNT adotou, por solicitação do seu ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos, a norma MERCOSUL NM 103:1996. Esta Norma cancela e substitui a NBR 11892:1992. A correspondência entre as normas listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte: NM-I NM-ISO SO 1:19 1:1996 96
NBR NBR NM-I NM-ISO SO 1:1 1:199 9977 - Tem Tempe pera ratu tura ra pad padrã rãoo de refe referê rênc ncia ia par paraa mediç mediçõe õess indu indust stri riai aiss de comprimento
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NBR NM 103:1998
2 Prefácio
Prefacio
O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.
El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonizaciín y la elaboración de las Normas en el ámbito el Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está integrado por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros.
O CMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos.
El CMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramente definidos.
Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para Votação Nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para Votación nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros.
La homologación como Norma MERCOSUR por parte del Comité MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 06 - Comitê Setorial de Máquinas e Equipamentos Mecânicos.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 06 - Comité Sectorial de Máquinas y Equipos Mecánicos.
Para o estudo deste projeto de Norma MERCOSUL se tomou como texto base a norma:
Para el estudio de este proyecto de Norma MERCOSUR se tomó como texto base la norma:
ISO 8512-2:1990 - Surfaces plates part 2 granite
ISO 8512-2:1990 - Surfaces plates part 2 granite
1 Objetivo
1 Objeto
Esta Norma especifica requisitos para desempenos de granito, retangulares ou quadrados, na faixa de 160 mm x 100 mm a 2 500 mm x 1 600 mm, como dimensões preferenciais, e quatro classes de exatidão 0, 1, 2 e 3.
Esta Norma especifica requisitos para las mesas de trazado y de control de granito, rectangulares o cuadradas, en el rango desde 160 mm x 100 mm hasta 2 500 mm x 1 600 mm, como medidas preferenciales, y en cuatro clases de exactitud 0, 1, 2 y 3.
NOTA 1 - “Granito” é um termo genérico, uma descrição específica está dada em 5.
NOTA 1 - "Granito" es un término genérico, una descripción específica se indica en 5.
Esta norma se aplica a desempenos novos, em uso e recondicionados, de acordo com a classe de exatidão.
Esta Norma se aplica a las mesas de trazado y de control nuevas, en uso y reacondicionadas de acuerdo con su clase de exactitud.
2 Referências normativas
2 Referencias normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigência no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta Norma que analisem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. Os órgãos membros do MERCOSUL possuem informações sobre as normas em vigência no momento.
Las normas siguientes contienen disposiciones que, al ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estaban en vigencia en el momento de esta publicación. Como toda norma está sujeta a revisión, se recomienda a aquéllos que realicen acuerdos en base a esta Norma, que analicen la conveniencia de usar las ediciones más recientes de las normas citadas a continuación. Los organismos miembros del MERCOSUR poseen informaciones sobre las normas en vigencia en el momento.
NM-ISO 1:1996 - Temperatura padrão de referência para medições industriais de comprimento
NM-ISO 1:1996 - Temperatura patrón de referencia para mediciones industriales de longitud
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NBR NM 103:1998 3 Definição
3 Definición
Para os propósitos desta Norma, aplica-se a seguinte definição:
Para los propósitos de ésta Norma, es de aplicación la definición siguiente:
Erro de planeza da superfície de referência: é a distância mínima que separa dois planos paralelos entre os quais está contida a superfície de referência.
Error de planicidad de la superficie de referencia: distancia mínima que separa dos planos paralelos entre los cuales está contenida la superficie de referencia.
4 Nomenclatura
4 Nomenclatura
Aplica-se a nomenclatura mostrada na Figura 1.
Se aplica la nomenclatura indicada en la Figura 1.
5 Material
5 Material
Os desempenos deverão ser de rocha estável e apresentar uma superfície resistente ao desgaste, sem tendência a arranhar superfícies de aço. Rochas vulcânicas tais como diábase, gabro e várias outras têm sido consideradas adequadas; são geralmente denominadas “granitos”, para os propósitos desta norma.
Las mesas de trazado y de control serán de roca estable, presentaran una superficie resistente al desgaste, sin tendencia a rayar el acero. Rocas volcánicas, tales como diabasa, gabro y varios otros granitos han sido consideradas adecuadas; para los propósitos de esta norma son generalmente denominadas "granitos".
As rochas utilizadas para os desempenos deverão ter granulometria fina, textura uniforme, ser rígidas, isentas de falhas, fissuras e inclusões de materiais moles. Não é permitida a reparação de defeitos na superfície de referência.
Las rocas utilizadas para las mesas de trazado y de control tendrán granulometría fina, textura uniforme, serán rígidas, y estarán exentas de fallas, fisuras e inclusiones de materiales blandos. No está permitida la reparación de defectos en la superficie de referencia.
A cor do granito, que depende da composição mineral, não tem importância, mas a cor de qualquer superfície plana deverá ser uniforme.
El color del granito, que depende de la composición mineral, no tiene importancia, pero el color de qualquier superficie plana será uniforme.
5.1 Propriedades físicas dos granitos
5.1 Propiedades físicas de los granitos
As propriedades físicas dos granitos utilizados nos desempenos deverão ajustar-se a:
Las propiedades físicas de los granitos utilizados en las mesas de trazado y de control cumplirán con los valores siguientes:
- densidade: 2,5 x 10 3 kg/m3 a 3 x 103 kg/m3;
- densidad: 2,5 x 103 kg/m3 a 3 x 103 kg/m3;
- tensão de ruptura: de 15 N/mm2 a 35 N/mm 2;
- tensión de rotura: 15 N/mm2 a 35 N/mm 2;
- compressão de ruptura: de 100 N/mm 2 a 300 N/mm2;
- compresión de rotura: 100 N/mm2 a 300 N/mm 2;
- coeficiente de porosidade: de 1% máximo;
- coeficiente de porosidad: 1% máximo;
- coeficiente de absorção: 1% máximo;
- coeficiente de absorción: 1% máximo;
- coeficiente de dilatação térmica linear: de 2 x 10-6 K-1 a 5x10-6 K-1.
- coeficiente de dilatación térmica lineal: 2 x 10-6 K-1 a 5 x 10-6 K-1.
Superfície de referência/ Superfície de referencia
Superfícies laterais/ Superfícies laterales
Aresta/ Arista
Apoio/ Apoyo
Canto
Altura total, h
Figura 1 - Nomenclatura
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4 6 Dimensões preferenciais
6 Medidas preferenciales
As dimensões preferenciais para desempeno de granito estão indicadas na Tabela 1.
Las medidas preferenciales para las mesas de trazado y de control de granito se indican en la Tabla 1.
Se outros tamanhos de desempenos forem requeridos, as exigências desta Norma devem ser aplicadas.
Si fueran requeridos otros tamaños de mesas, deben aplicarse las exigencias de esta Norma.
Os comprimentos das superfícies dos desempenos deverão estar dentro de ± 5% das dimensões nominais.
Las longitudes de las superficies de las mesas de trazado y de control deberán estar dentro de ± 5% de las medidas nominales.
NOTA 2 - Os comprimentos nominais das superfícies laterais dos desempenos são normalizados segundo a série R5 de Números Preferenciais, com exceção de um desempeno de 2 000 mm x 1 000 mm que está incluído por ser um tamanho largamente utilizado, embora 2 000 mm não seja um número da série R5.
NOTA 2 - Las longitudes de las superficies laterales de las mesas están normalizadas segun la serie R5 de Números Preferidos, con excepcion de la mesa de 2 000 mm x 1 000 mm que está incluida por ser un tamaño largamente utilizado, aunque 2 000 mm no corresponde a un numero de la serie R5.
7 Rigidez
7 Rigidez
A espessura dos desempenos deverá ser tal que, quando uma carga concentrada for aplicada próximo ao centro da superfície de referência, a flexão máxima não exceda 1 µm/200 N. O valor limite para flexão aplica-se a superfícies de referência de dimensões 400 mm x 250 mm e maiores.
El espesor de las mesas de trazado y de control será tal que, cuando una carga concentrada se aplica próxima al centro de la superficie, la flexión máxima no debe ser mayor que 1 µm/200 N. El valor límite de flexión se aplica a superficies de referencia de 400 mm x 250 mm y mayores.
NOTA 3 - Um método de ensaio está dado no Anexo B.
NOTA 3 - Un método de ensayo se indica en el Anexo B.
8 Acabamento superficial
8 Acabado superficial
As superfícies de referência dos desempenos classes 0 e 1 deverão ser acabadas por lapidação, enquanto que as superfícies dos desempenos de classes 2 e 3 poderão ser acabadas por retificado ou lapidado.
Las superficies de referencia de las mesas de trazado y de control clase de exactitud 0 y 1, deberán ser acabadas por lapidación , mientras que las de las superficies clase de exactitud 2 y 3 podrán ser rectificadas o lapidadas.
Uma peça colocada sobre o desempeno não deverá aderir à superfície do mesmo.
Una pieza colocada sobre la mesa de trazado y de control no deberá adherir a la misma .
9 Características gerais
9 Características gerais
9.1 Apoio dos desempenos
9.1 Apoyo de las mesas de trazado y de control
Todos os desempenos devem ser apoiados sobre três pontos. As superfícies maiores que 1 000 mm x 630 mm devem ter apoios de segurança. Os apoios devem ser posicionados dentro dos limites da superfície de referência, de modo a minimizar a flexão.
Todas las mesas deben ser apoyadas sobre tres puntos. Las superficies mayores de 1 000 mm x 630 mm deben tener apoyos de seguridad. Los apoyos deberán ubicarse dentro de los límites de la superficie de referencia,de modo de minimizar la flexión.
NOTA 4 - O ajuste dos apoios pode afetar o erro de planeza da superfície de referência; instruções específicas para ajuste dos apoios estão dadas na nota (3) da Tabela 1.
NOTA 4 - El ajuste de los apoyos puede afectar el error de la planicidad de la superficie de referencia; instrucciones específicas para el ajuste de los apoyos están dadas en la nota (3) de la Tabla 1.
Os apoios devem ser usinados com bom acabamento.
Los apoyos deben tener buen acabado superficial.
9.2 Prolongamento da superfície de referência
9.2 Extensión de la superficie de referencia
Se o comprador requerer, a superfície de referência poderá estender-se além das superfícies laterais em pelo menos 20 mm para desempenos com comprimento da diagonal
Si el comprador lo requiere, la superficie de referencia podrá extenderse a las superficies laterales por lo menos 20 mm para mesas con longitud de diagonal de hasta
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NBR NM 103:1998 de até 400 mm e 25 mm para desempenos maiores. A superfície prolongada, na parte inferior, deverá ser plana para permitir o uso de grampos.
400 mm; y 25 mm, para mesas más grandes. La superficie extendida en la parte inferior, deberá ser plana para permitir el uso de sujetadores.
9.3 Outras superfícies
9.3 Otras superficies
Se o comprador solicitar que as superfícies sejam acabadas com planeza, se mantenham paralelas e perpendiculares entre si, as tolerâncias deverão ser especificadas no pedido de compra.
Si se solicita que otras superficies sean terminadas con planicidad, se mantengan paralelas y perpendiculares entre sí, las tolerancias deberán ser especificadas en el pedido de compra.
As superfícies laterais e as extremidades deverão ser acabadas lisas. Todas as arestas e cantos devem ser arredondados com raio não menor que 2 mm. Alternativamente, as arestas e cantos vivos poderão ser chanfrados com um ângulo de aproximadamente 45°.
Las superficies laterales o las extremidades se terminarán lisas. Todas las aristas deben ser redondeadas con un radio no menor de 2 mm. Alternativamente, las aristas podrán ser chaflanadas con un ángulo de apróximadamente 45°.
9.4 Transporte
9.4 Transporte
Os desempenos não devem ser manuseados com dispositivos que os danifiquem.
Las mesas de trazado y de control no deben ser sujetas con dispositivos que las deterioren.
NOTA 5 - O transporte pode ser facilitado com o prolongamento da superfície de referência (ver 9.2).
NOTA 5 - El transporte puede ser facilitado con la extensión de la superficie de referencia (ver 9.2 ).
9.5 Métodos de fixação (por exemplo, furos roscados ou guias)
9.5 Métodos de fijación (ej. agujeros roscados o guías)
O uso de insertos roscados com o propósito de fixação nos desempenos pode causar distorção da superfície de referência se um torque excessivo de fixação for aplicado. As inserções metálicas nos desempenos de granito poderão causar distorções devido à dilatação diferencial. Em caso de ser necessário insertos roscados para fixação, estes deverão serem fixados antes do acabamento da superfície de referência.
El uso de insertos roscados con el propósito de fijación en las mesas puede causar la distorsión de la superficie de referencia si se aplica un momento torsor excesivo. Las inserciones metálicas en las mesas de granito podrán causar distorsiones debido a la dilatación diferencial. Em caso de ser necessario insertos roscados para fijación, estos serán fijados antes do acabado de la superficie de referencia.
10 Exatidão - Tolerância de planeza
10 Exactitud - Tolerancia de planicidad
10.1 Generalidades
10.1 Generalidades
São aplicadas duas tolerâncias de planeza, uma para toda superfície de referência e outra para qualquer área determinada de 250 mm x 250 mm desta superfície de referência.
Se aplican dos tolerancias de planicidad, una para toda la superficie de referencia y otra para cualquier área determinada de 250 mm x 250 mm de la superficie de referencia
A zona da borda, cuja largura não deve exceder 2% do lado menor, com o máximo de 20 mm, deve ser excluída dos requisitos para exatidão, com a condição de que nenhum ponto sobre a zona da borda seja mais alto que o resto da superfície de referência do desempeno.
La zona del borde, cuyo ancho no debe ser mayor que el 2% del lado menor, con un máximo de 20 mm, debe ser excluida de los requisitos de exactitud, con la condición de que ningún punto sobre la zona del borde sea más alto que el resto de la superficie de referencia de la mesa de trazado .
10.2 Planeza da superfície total de referência
10.2 Planicidad de la superficie total de referencia
O erro de planeza da superfície de referência não deve exceder a tolerância apropriada para o tamanho e classe de exatidão especificados na Tabela 1.
El error de planicidad de la superficie de referencia no debe ser mayor que la tolerancia apropiada para el tamaño y clase de exactitud especificado en la Tabla 1.
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Tabela 1 - Tolerâncias dos erros de planez a da superfície total de referência/ Tabla 1 - Tolerancias de los errores de planicidad de la superficie total de referencia
Dimensões em mm; tolerâncias em µm/ Medidas en mm; tolerancias en µ m
Tolerância - erro de planeza - superfície de referência 1), 2) / 1), 2) Tolerancia - error de planicidad - superficie de referencia
Dimensões do desempeno/
Comprimento da diagonal (aproximado)/
Zona da borda/
Medidas de la mesa
Longitud de la diagonal (aproximado)
Zona de borde
0
1
2
3
Retangular/ Rectangular
160 x
100
188
2
3
6
12
25
250 x
160
296
3
3,5
7
14
27
400 x
250
471
5
4
8
16
32
630 x
400
745
8
5
10
20
39
1 000 x
630
1 180
13
6
12
24
49
1 600 x 1 000 3)
1 880
20
8
16
33
66
2 000 x 1 000 3)
2 236
20
9,5
19
38
75
2 500 x 1 600 3)
2 960
20
11,5
23
46
92
Quadrado/ Cuadrado
250 x
250
354
5
3,5
7
15
30
400 x
400
566
8
4,5
9
17
34
630 x
630
891
13
5
10
21
42
1 414
20
7
14
28
56
1 000 x 1 000 3) 1)
Os critérios para as tolerâncias especificadas são dados no Anexo D.
1)
As tolerâncias dos erros de planeza estão expressas pelo arredondamento de:
2)
2)
Los criterios para las tolerancias especificadas están indicados en el Anexo D. Las tolerancias de los errores de planicidad están expresadas por el redondeo de:
0,5 µm para desempenos classe 0 1 µm para desempenos classe 1, 2 e 3
0,5 µm para mesas clase 0 1 µm para mesas clase 1, 2 y 3
3)
Estes desempenos são fornecidos com mais de três apoios. Normalmente, logo que o desempeno tenha sido cuidadosamente nivelado por meio dos três principais parafusos de nivelamento, os apoios restantes deverão ser ajustados, de modo que os mesmos fiquem em contato com o desempeno sem perturbar o ajuste do nivelamento, ou dar um mínimo erro de planeza. A tolerância é aplicada logo que os apoios tenham sido ajustados e o desempenho instalado de modo acordado entre o comprador e fabricante. Estes desempenos devem ser controlados regularmente para assegurar que o ajuste não tenha sido alterado.
3)
Estas mesas son providas con más de tres apoyos. Normalmente, luego que la mesa ha sido cuidadosamente nivelada con los tres principales tornillos de nivelación, los restantes apoyos se ajustarán, de modo que tomen contacto con la mesa sin perturbar el ajuste de la nivelación, o dando un mínimo error de planicidad. La tolerancia es aplicada luego que los apoyos han sido ajustados y la mesa instalada del modo acordado entre el comprador y el fabricante. Estas mesas deben ser controladas regularmente para asegurar que el ajuste no ha sido alterado.
NOTA 7 - Os métodos de calibração estão indicados no Anexo B.
NOTA 7 - Los métodos de calibración se indican en el anexo B.
No caso de dimensões que diferem das dimensões preferenciais, as tolerâncias dos erros de planeza devem ser calculadas conforme o Anexo D.
En el caso de medidas que difieran de las preferenciales, las tolerancias de los errores de planicidad se calculan de acuerdo con el Anexo D.
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NBR NM 103:1998 10.3 Planeza de qualquer área localizada na superfície de referência
10.3 Planicidad de cualquier superficie localizada em la superficie de referencia
O erro de planeza de qualquer área, de 250 mm x 250 mm, da superfície de referência, não deve exceder:
El error de planicidad de cualquier superficie de 250 mm x 250 mm correspondiente a la superficie de referencia no debe exceder de:
a) 3,5 µm para desempeno classe 0;
a) 3,5 µm para mesas clase 0;
b) 7 µm para desempeno classe 1;
b) 7 µm para mesas clase 1;
c) 15 µm para desempeno classe 2;
c) 15 µm para mesas clase 2;
d) 30 µm para desempeno classe 3.
d) 30 µm para mesas clase 3.
NOTA 8 - As tolerâncias especificadas acima são as mesmas que as aplicadas para planeza de um desempeno de 250 mm x 250 mm (ver Tabela 1).
NOTA 8 - Las tolerancias especificadas son las mismas que las aplicadas para la planicidad de una mesa de 250 mm x 250 mm (ver Tabla 1).
NOTA 9 - Os desempenos com comprimento de diagonal menor que 354 mm não permitem uma área de inspeção de 250 mm x 250 mm; neste caso, não se determinam os erros localizados.
NOTA 9 - Las mesas de diagonal menor que 354 mm no permiten una área de inspección de 250 mm x 250 mm, en éste caso, no se determinan los errores de planicidad localizados.
11 Capa de proteção
11 Tapa de protección
Cada desempeno de classe 0 ou 1 deverá ser provido com uma capa adequada, para proteger tanto as superfícies de referência como as laterais e as bordas do desempeno.
Cada mesa de trazado y de control clase de exactitud 0 o 1 se proveerá con una tapa adecuada, para proteger tanto las superficies de referencia como las laterales y los bordes de la mesa.
12 Identificação
12 Identificación
Cada desempeno deve levar uma placa de identificação afixada em uma das superfícies laterais, com caracteres não menores que 3 mm de altura, com as seguintes informações:
Cada mesa debe llevar una placa de identificación fijada en una de las superficies laterales, con caractéres no menores que 3 mm de altura, con las siguientes informaciones:
a) nome do fabricante ou marca registrada;
a) nombre del fabricante o marca registrada;
b) número de série;
b) número de serie;
c) número da NM 103:1996;
c) número de NM 103:1996;
d) classe de exatidão.
d) clase de exactitud.
/ANEXO A
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8 Anexo A (informativo) Usos e cuidados com os desempenos de granito
Anexo A (informativo) Usos y cuidados de las mesas de trazado y de control, de granito
A.1 O desempeno deverá ser instalado em um ambiente
A.1 La mesa de trazado y de control se instalará en un
arejado, com temperatura constante e umidade controlada. Deve ser protegido da luz solar direta e de correntes de ar. É importante que esses não causem um gradiente vertical de temperatura entre a superfície de referência e inferior do desempeno. Por exemplo: se existir uma diferença persistente de temperatura de 1°C entre a superfície de referência e a inferior, em um desempeno de 1 000 mm de comprimento por 250 mm de espessura, isto poderá provocar uma deformação aproximada de 1 µm; isto representa 16% da tolerância total de fabricação de um desempeno de 1 000 mm x 630 mm classe 0.
ambiente aireado con temperatura constante y humedad controlada. Debe ser protegida de la luz solar directa y de corrientes de aire. Es importante que éstas no causen un gradiente vertical de temperatura entre la superficie de referencia e la inferior de la mesa. Por ejemplo: se existir una diferencia persistente de temperatura de 1 oC entre la superficie de referencia y la inferior, en una mesa de 1 000 mm de longitud por 250 mm de espesor, esto podrá provocar una deformación apróximada de 1 µm; lo que representa el 16% de la tolerancia total de fabricación de una mesa de 1 000 mm x 630 mm clase 0.
NOTA 10 - A espessura substancial de um desempeno de granito e a sua baixa condutividade térmica tornam a aclimatação lenta quando a temperatura ambiente fica uniforme.
NOTA 10 - El espesor sustancial de una mesa de granito y su baja conductividad térmica hacen una aclimatación lenta cuando la temperatura ambiente se hace uniforme.
A.2 O desempeno deverá ser apoiado adequadamente
A.2 La mesa será apoyada adecuadamente y nivelada.
e nivelado. Os apoios deverão estar localizados em uma base estável.
Los apoyos estarán localizados en una base estable.
A.3 Deve-se prestar atenção ao procedimento descrito
A.3 Se debe prestar atención al procedimiento descripto
para nivelamento dos desempenos (ver nota (3) da Tabela 1).
para la nivelación de mesas de trazado y de control (ver nota (3) de la Tabla 1).
A.4 Os itens 6 e B.3 referem-se à rigidez de um de-
A.4 Los parágrafos 6 y B.3, se refieren a la rigidéz de una
sempeno; deve-se tomar cuidado para não sobrecarregar o desempeno. Sugestões com respeito a cargas razoáveis são dadas no Anexo C.
A.5 Um contato pontual sobre um desempeno não é permitido, devido às irregularidades localizadas na superfície de referência.
mesa; se debe tener precaución para no sobrecargar la mesa. En el Anexo C se indican sugerencias respecto a las cargas razonables.
A.5 Un contacto puntual sobre una mesa de trazado y de control no está permitido, debido a las irregularidades localizadas en la superficie de referencia.
O contato deverá ser feito através de um bloco-padrão preferivelmente não maior que 10 mm ou através de uma peça de tamanho e precisão similares.
El contacto debe efectuarse a través de un bloque patrón preferiblemente no mayor que 10 mm o a través de una pieza de tamaño y precisión similar.
A.6 O desempeno deverá ser usado em toda a área útil e
A.6 La mesa debe ser usada en toda el área útil y nunca
nunca centralizado em uma área.
centralizada en un área.
A.7 O desempeno é um plano de referência e deverá ser
A.7 La mesa es un plano de referencia y deberá ser
protegido contra danos. A superfície de referência deve estar sempre limpa de pó e outras partículas. Quando as medições estão sendo efetuadas, um pano de limpeza deverá ser estendido sobre o desempeno para apoiar pequenas ferramentas e blocos-padrão.
protegida contra daños. La superficie de referencia estará siempre libre de polvo y otras partículas. Cuando las mediciones se están efectuando debe extenderse sobre la mesa un paño de limpieza para apoyar pequeñas herramientas y bloques patrones.
A.8 Riscos sobre a superfície são um sinal comum de
A.8 Una señal común de daños, son los cortes sobre la
dano. Quando um desempeno não está em uso, sua superfície deve estar protegida com sua capa.
superficie. Cuando una mesa de trazado y de control no está en uso, su superficie deberá estar siempre protegida con su tapa.
A.9 Os desempenos se desgastam como resultado do
A.9 Las mesas se desgastan como resultado del uso. El
seu uso. O usuário pode detectar o sinal desgaste mediante a fricção do desempeno com outro de classe superior, examinando o aspecto da superfície friccionada e/ou verificando a retitude ao longo das linhas traçadas sobre a superfície do desempeno ou usando um calibrador de referência (ver Anexo B).
usuario puede detectar la señal de desgaste mediante la fricción de la mesa con otra mesa de clase superior, examinando el aspecto de la superficie fricionada y/o verificando la rectitud a lo largo de las líneas trazadas sobre la superficie de la mesa utilizando un calibrador de referencia (ver Anexo B).
A.10 Sugere-se aos usuários utilizar a assistência técnica
A.10 Se sugiere a los usuarios utilizar la asistencia técnica
dos fabricantes para recondicionar seus desempenos.
de los fabricantes para reacondicionar sus mesas. /ANEXO B
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Anexo B (informativo) Calibração dos desempenos
Anexo B (informativo) Calibración de las mesas de trazado y de control
NOTA 11 - Vários métodos de calibração estão disponíveis e os detalhes podem ser encontrados em livros técnicos; métodos típicos estão descritos abaixo.
NOTA 11 - Varios métodos de calibración están disponibles y los detalles pueden ser encontrados en libros técnicos; los métodos típicos, están descriptos a continuación.
B.1 Erro de planeza da superfície total de referência
B.1 Error de planicidad de la superficie total de referencia
B.1.1 Os desempenos com acabamento retificado podem ser calibrados por comparação com um desempeno de classe superior e de maior superfície.
B.1.1 Las mesas de trazado y de control rectificadas pueden ser calibradas por comparación con una mesa de clase superior y de mayor superficie.
Uma base comparadora robusta é movida sobre uma região da superfície de referência de um desempeno grande, selecionado pelo seu mínimo erro de planeza. O dispositivo de medição, com uma força suave, é deslizado através de um braço extensível da base, em contato com um bloco-padrão ou peça de tamanho similar (ver A.5), o qual é movido sobre o desempeno a calibrar. Este método é apropriado para desempenos pequenos.
Una base comparadora robusta se mueve sobre una zona de la superficie de referencia de una mesa grande, seleccionada por su mínimo error de planicidad.El dispositivo de medición, es deslizado suavemente a través de un brazo extensible de la base, en contacto con un bloque patrón o pieza de tamaño similar (ver A.5 ), el cuál es movido sobre la mesa a calibrar. Este método es apropiado para mesas pequeñas.
B.1.2 Os desempenos grandes, com acabamento retificado, podem ser também calibrados através de medições do erro de retitude, ao longo de várias linhas paralelas às superfícies laterais e diagonais, por comparação com uma régua de referência.
B.1.2 Las mesas grandes rectificadas, pueden ser también calibradas a través de mediciones de error de rectitud, a lo largo de varias líneas paralelas a las superficies laterales y de las diagonales, por comparación con una regla de referencia.
Os resultados são integrados para a determinação do erro de planeza, relacionando os mesmos ao ponto central do desempeno onde as duas diagonais se cruzam e em outros pontos onde as linhas traçadas se interseccionam.
Los resultados son integrados para la determinación del error de planicidad, relacionando los mismos al punto central de la mesa donde se cortan las diagonales y en otros puntos donde las líneas trazadas se intersectan.
B.1.3 Os desempenos também podem ser calibrados por medição da retitude ao longo de várias linhas sobre o desempeno, usando um bloco, que é movido ao longo de uma linha, passo a passo, e que se inclina de acordo com os erros de retitude.
B.1.3 Las mesas pueden ser también calibradas por medición de la rectitud a lo largo de varias líneas sobre la mesa, usando un bloque, que es movido a lo largo de una línea paso a paso y que se inclina de acuerdo con los errores de rectitud.
As inclinações podem ser medidas com um nível de bolha ou eletrônico, com um bloco de tamanho apropriado, com largura suficiente para transportar o nível. O desempeno deve ser suficientemente rígido para não flexionar pela carga do nível e do bloco. A fundação deverá ser estável para não desnivelar-se devido aos movimentos do operador e dos aparelhos.
Las inclinaciones podrán medirse con un nivel de burbúja o electrónico, con un bloque de un tamaño apropiado, con un largo suficiente para transportar el nivel. La mesa debe ser lo suficientemente rígida para no flexionar por la carga del nivel y del bloque. La fundación será estable para no desnivelarse debido a los movimientos del operador y de los aparatos.
Alternativamente, um instrumento óptico, denominado “Autocolimador”, é apropriado para observar as inclinações do bloco sobre a superfície do desempeno, satisfazendo com isto parte desta Norma. Os desempenos classe 0 requerem uma sensibilidade de leitura de arco de 1 segundo (5 µm/m); instrumentos menos sensíveis podem ser utilizados para desempenos menos precisos.
Alternativamente, un instrumento óptico, denominado "Autocolimador", es apropiado para observar las inclinaciones del bloque sobre la superficie de la mesa, satisfaciendo con ésto parte de ésta Norma. Las mesas clase de exactitud 0 requieren una sensibilidad de lectura de arco de 1 segundo (5 µm/m); los instrumentos menos sensibles pueden ser utilizados para mesas menos precisas.
B.2 Erro de planeza em uma superfície localizada
B.2 Error de planicidad de una superficie localizada
B.2.1 Recomenda-se uma avaliação do erro de planeza em uma superfície localizada para desempenos novos; além disso é necessário quando se suspeita da existência de desgaste ou se a superfície de referência não apresenta um plano consistente.
B.2.1 Se recomienda una evaluación del error de planicidad en una superficie localizada para mesas nuevas, planicidad es necesario cuando se sospecha la existencia de desgaste o si la superficie de referencia no presenta un plano consistente.
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10 B.2.2 Apesar dos métodos descritos em B.1, pode-se utilizar 50 ou mais posições localizadas de medição para o traçado do desempeno; contudo, em desempenos grandes existirão posições que poderão não estar cobertas no levantamento total. Por conseguinte, uma avaliação da planeza dessas áreas é necessária. Para este propósito os métodos descritos em B.1 podem ser aplicados em várias posições de medição.
B.2.2 A pesar de los métodos descriptos en B.1, se puede utilizar 50 o más posiciones localizadas de medición para el trazado de la mesa, y aún así, en mesas grandes existirán posiciones que podrán no estar cubiertas en el relevamiento total, por lo que es necesaria, una evaluación de la planicidad de esas superficies . Para éste propósito los métodos descriptos en B.1 pueden ser aplicados en varias posiciones de medición.
Entretanto este caminho é trabalhoso. Alternativamente, visto que os erros de planeza localizados afetam o desempeno com plano de referência, eles podem ser avaliados por um calibrador de referência. Um exemplo típico de calibrador de referência é mostrado na Figura B.1. O mesmo deve ser movido sobre a superfície de referência e consiste em uma base com três contatos fixos que representam um plano, uma extensão que transporta um indicador sensível e um apalpador conectado por uma mola em contato com o desempeno.
Sin embargo éste camino es trabajoso. Alternativamente, visto que los errores de planicidad localizados afectan a la mesa como plano de referencia, éstos pueden ser evaluados por un calibrador de referencia. Un ejemplo típico de calibrador de referencia se indica en la Figura B.1. Este debe ser movido sobre la superficie de referencia, y consiste en una base con tres contactos fijos que representan un plano, una extensión que transporta un indicador sensible y un palpador conectado por un resorte en contacto con la mesa.
Recomenda-se que o isolamento dos manípulos seja adequado para isolar o calor das mãos com o dispositivo e facilitar sua utilização.
Se recomienda que el aislamiento de los manipuladores sea adecuado para aislar el calor de las manos con el dispositivo y facilitar su utilización.
B.2.3 O seguinte procedimento é recomendado:
B.2.3 Se recomienda el procedimiento siguiente:
a) Avaliar visualmente a superfície de referência para observar qualquer irregularidade aparente. Os resultados da medição de planeza total deverão ser estudados para identificar onde ocorrem grandes mudanças na superfície. Uma varredura rápida total do desempeno deve ser feita com um calibrador de referência, para identificar as superfícies de maior variação.
a) Se evalúa visualmente la superficie de referencia para detectar cualquier irregularidad aparente. Deben evaluarse los resultados de la medición de planicidad de la superficie total , para identificar donde ocurren grandes cambios en la superficie. Un barrido rápido total de la mesa debe realizarse con un calibrador de referencia, para identificar las superficies de mayor variación.
b) Verificar as superfícies em que o calibrador de referência mostra variações de leitura excedendo a tolerância de planeza localizada, usando os métodos descritos em B.1.
b) Se verifican las superficies en que el calibrador de referencia muestra variaciones de la lectura mayores que la tolerancia de planicidad localizada, usando los métodos descriptos en B.1.
B.3 Calibração de rigidez
B.3 Calibración de rigidez
B.3.1 Um desempeno submetido a uma calibração de rigidez está ilustrado na Figura B.2a).
B.3.1 Una mesa de trazado y de control sometida a un calibración de rigidez está ilustrada en la Figura B.2a).
O dispositivo usado compreende essencialmente:
El dispositivo utilizado comprende escencialmente:
a) uma viga (A) incorporando um indicador sensível (F);
a) una viga (A) con un indicador sensible (F);
b) um suporte para sustentar a massa central (B) independente da viga;
b) un soporte para sustentar la masa central (B) independiente de la viga;
c) um número de massas necessárias (C) (ver Figura B.2a) e Tabela C1).
c) un número de masas necesario (C) (ver Figura B.2a) y Tabla C1).
Uma vista da montagem do dispositivo, com o suporte central (B), sem carga, está ilustrada na Figura B.2b; o dispositivo está equilibrado sobre seus três apoios.
Una vista del montaje del dispositivo, con el soporte de mesa central (B), sin carga, está ilustrado en la Figura B.2b); el dispositivo está equilibrado sobre sus tres apoyos.
A viga é uma estrutura rígida, a qual esta suportada sobre dois apoios (D), podendo cada um ser posicionado ao longo do comprimento da viga. Um terceiro apoio (E) (ver
La viga es una estructura rígida, soportada sobre dos apoyos (D), pudiendo cada uno estar ubicado a lo largo de la longitud de la viga. Un tercer apoyo (E) (ver Figura
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Figura B.2b) está posicionado centralmente ao longo da viga, porém descentrado lateralmente, mantendo a viga estável. Um indicador sensível (F), com a ponta de seu contato pressionada contra a superfície do desempeno, está rigidamente fixado ao centro da viga.
B.2b), está posicionado centralmente a lo largo de la viga pero descentrado lateralmente , manteniendo estable la viga. Un indicador sensible (F), con una punta de contacto presionada contra la superficie de la mesa, está rigidamente fijado al centro de la viga.
O suporte central para sustentar a massa é independente da viga, podendo ser movido dentro de limites, sobre o desempeno com movimento relativo à viga. O apoio (E) descentrado, em adição à sua principal função de equilibrar, também serve para dar um ajuste fino para a regulagem do zero do instrumento indicador (F) que está ligeiramente descentrado em relação à linha de centro dos apoios (D). (Este descentrado deve ser pequeno em relação ao descentrado do apoio (E), caso se deseje minimizar as imperfeições nas dimensões).
El soporte central para sustentar la masa, e independiente de la viga, puede moverse dentro de limites , sobre la mesa con movimiento relativo a la viga. El apoyo (E) descentrado, además de su principal función de equilibrar, tambien sirve para dar un ajuste fino para la regulación del cero del instrumento indicador (F) que está ligeramente descentrado en relación a la línea de centro de los dos apoyos (D). (Este descentrado debe ser pequeño en relación al apoyo (E), si se desea minimizar las imprecisiones de las mediciones).
A carga aplicada deve ser proporcional ao tamanho do desempeno e, normalmente, não deve ser tão grande, capaz de causar uma flexão no desempeno maior que a metade da tolerância permitida para o erro de planeza total.
La carga aplicada debe ser proporcional al tamaño de la mesa y, normalmente, no debe ser tan grande, como para causar una flexión de la mesa mayor que la mitad de la tolerancia permitida para el error de planicidad total.
A área central sobre a qual a carga é aplicada deve abranger um círculo de 120 mm de diâmetro para desempenos pequenos, até um círculo de 300 mm de diâmetro para desempenos grandes.
El área central, sobre la cuál se aplica la carga, debe abarcar un círculo apróximado de 120 mm de diámetro para mesas pequeñas, hasta un círculo de 300 mm de diámetro para mesas grandes.
B.3.2 Ajustar os apoios da viga longitudinalmente, posicionando-os na extensão da diagonal do desempeno a ensaiar. Ajustar o indicador de leitura sobre o desempeno quando a viga estiver em posição e anotar sua leitura. Após, carregar o suporte central com uma massa e anotar novamente a leitura do indicador, e depois repetir a leitura inicial removendo a carga.
B.3.2 Se ajustan los apoyos de la viga longitudinalmente, ubicandolos en la extensión de la diagonal de la mesa a ensayar y se ajusta el indicador de lectura sobre la mesa cuando la viga esté en posición y se anota su lectura. Luego se carga el soporte central con una masa y se anota nuevamente la lectura del indicador, después se repite la lectura inicial quitando la carga.
B.3.3 A diferença entre as leituras do indicador para uma condição de carga e sem carga dará a flexão do desempeno sob carga aplicada.
B.3.3 La diferencia entre las lecturas del indicador, para una condición de carga y sin carga dará la flexión de la mesa bajo la carga aplicada.
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100
100
≅ 50
5 7
4 apoios coplanares com cerca de 280 mm 2 de área/ 4 apoyos coplanares cerca de 280 mm 2 de area
Manípulos/ Manipuladores
Indicador
Mola/ Resorte
Dimensões em mm/ Medidas en mm
Figura B1 - Exemplo de um calibrador de referência/ Figura B1 - Ejemplo de un calibrador de referencia
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Desempeno a ensaiar/ Mesa a ensayar/
a) Vista lateral
Desempeno a ensaiar/ Mesa a ensayar
b) Vista frontal
A) Viga B) Suporte central de massa/ Soporte central de masa C) Massa(s) para aplicação de carga/ Masa(s) para aplicación de carga D) Apoio (dois)/ Apoyos (dos) E) Terceiro apoio/ Tercer apoyo F) Indicador sensível/ Indicador sensible
Figura B.2 - Dispositivo para calibração de rigidez/ Figura B.2 - Dispositivo para calibración de rigidéz
/ANEXO C
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14 Anexo C (informativo) Resistência à flexão de desempenos de granito sob carga
Anexo C (informativo) Resistencia a la flexión de mesas de trazado y de control, de granito, bajo carga
O valor limite para flexão (exemplo: 1 µm/200 N) como dado em 6 se aplica a todas as classes de desempenos de tamanho 400 mm x 250 mm e maiores.
El valor límite para flexión (ej: 1 µm/200 N) como se indica en 6, se aplica a todas las clases de mesas de tamaño 400 mm x 250 mm y mayores.
A espessura dos desempenos de granito deverá ser tal que satisfaça aos requisitos de rigidez. Contudo o usuário deve buscar informações sobre qual é a carga aproximada que o desempeno pode suportar. Os valores da Tabela C.1 dão a massa aproximada em quilogramas de carga concentrada que deve causar a máxima flexão, correspondente à metade da tolerância do erro de planeza total.
El espesor de las mesas de trazado y de control, de granito será tal que satisfaga los requisitos de rigidéz. No obstante el usuario debe buscar información sobre cuál es la carga aproximada que la mesa puede soportar. Los valores de la Tabla C.1 establecen la masa apróximada en kilogramos de carga concentrada que debe causar la máxima flexión, correspondiente a la mitad de la tolerancia del error de planicidad total.
NOTA12 - A Tabela C.1 permite controlar a carga e complementar o estabelecido em A.4. As tolerâncias grandes indicadas para os erros de planeza total, de desempenos de classe 2 e 3, podem induzir a utilizar cargas maiores e conseqüentemente sobrecarregar as bases. Os valores máximos da Tabela C.1 têm sido limitado a 500 kg. Recomenda-se distribuir as cargas sobre a superfície útil sempre que as condições permitirem.
NOTA 12 - La Tabla C.1 permite controlar la carga y complementar lo establecido en A.4. Las tolerancias grandes indicadas para los errores de planicidad total, de mesas de trazado y de control clase 2 y 3, pueden inducir a utilizar cargas mayores y consecuentemente sobrecargar las bases. Así los valores máximos de la Tabla C.1 están limitados a 500 kg..Se recomienda distribuir las cargas sobre la superficie útil siempre que las condiciones lo permitan.
Tabela C.1 - Carga máxima concentrada pa ra desempenos de granito (ver também D.2)/ Tabla C.1 - Carga máxima concentrada para mesas de traz ado y de control, de granito (ver también D.2)
Dimensões em mm e massa em kg/ Medidas en mm y masa en kg
Massa em carga concentrada que deverá causar uma flexão máxima com a metade de erro de planeza total especificada na Tabela 1, para desempenos de classes:/ Masa en carga concentrada que deberá causar una flexiòn máxima con la mitad del error de planicidad total, especificada en la Tabla 1, para mesas de clases:
Dimensão do desempeno/
0
1
2
3
Medidas de la mesa
Retangular/ Rectangular
400 x
250
40
80
160
320
630 x
400
50
100
200
390
1 000 x
630
60
120
240
490
1 600 x 1 000
80
160
330
500
2 000 x 1 000
95
190
380
500
2 500 x 1 600
115
230
460
500
Quadrado/ Cuadrado
400 x
400
45
90
170
340
630 x
630
50
100
210
420
1 000 x 1 000
70
140
280
500
/ANEXO D
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NBR NM 103:1998 Anexo D (informativo) Tolerâncias básicas
Anexo D (informativo) Tolerâncias básicas
D.1 Critérios para as tolerâncias conforme a Tabela 1
D.1 Critérios para las tolerancias de acuerdo con la Tabla 1
D.1.1 Os valores especificados na Tabela 1 estão baseados na seguinte fórmula:
D.1.1 Los valores especificados en la Tabla 1 están basados en la fórmula siguiente:
t = C1L + C2
onde:
siendo:
t = tolerância do erro de planeza total, em micro-
t = la tolerancia del error de planicidad total, en
metros;
micrómetros;
L = comprimento da diagonal do desempeno,
L = la longitud de la diagonal de la mesa, redondeado
arredondado para próximo de 100 mm;
para los próximos 100 mm;
C1 e C2 = constantes conforme a classe do
C1 y C2 = constantes de acuerdo con la clase de
desempeno (ver Tabela D.1)
mesa (ver Tabla D.1)
D.1.2 No caso de desempenos cujas dimensões diferem das dimensões preferenciais (por exemplo, aqueles não dados na Tabela 1), a tolerância do erro de planeza total deve ser calculada usando a fórmula dada em D1.1.
D.1.2 En el caso de mesas, cuyas medidas difieran de las preferenciales (por ej. aquellas no dadas en la Tabla 1) la tolerancia del error de planicidad total debe calcularse usando la fórmula dada en D.1.1.
Tabela D.1 - Valores para C1 e C2/
Tabla D.1 - Valores de C1 y C2 Classe do desempeno/ Clase de mesa
C1
C2
0
0,003
2,5
1
0,006
5
2
0,012
10
3
0,024
20
D.2 Critérios da Tabela C.1
D.2 Critérios de la Tabla C.1
A Tabela C.1 expressa uma máxima carga para flexão, que não deve exceder a metade da tolerância do erro de planeza total apropriado para o tamanho e classe do desempeno.
La Tabla C.1 expresa una carga máxima para flexión, que no debe exceder la mitad de la tolerancia del error de planicidad total apropiado para tamaño y clase de mesa.
Exemplo:
Ejemplo:
Na Tabela 1, a tolerância do erro de planeza total de um desempeno de 400 mm x 250 mm classe 0 é de 4 µm. Onde a metade da tolerância (exemplo: 2 µm) deve ser o máximo permitido para flexão, isto corresponde a uma força não maior que 400 N (exemplo: 2 x 200 N; ver 7), ou aproximadamente 40 kg de massa atuando como carga (ver Tabela C.1).
En la Tabla 1, la tolerancia del error de planicidad de una mesa de 400 mm x 250 mm clase 0 es de 4 µm. Donde la mitad de la tolerancia (ej. 2 µ m) debe ser el máximo permitido para flexión, esto corresponde a una fuerza no mayor que 400 N (ej: 2 x 200 N; ver 7), o apróximadamente 40 kg de masa actuando como carga (ver Tabla C.1).