Nota
Tomamos o cuidado de confirmar a exatidão das informações apresentadas aqui e descrever práticas comumente aceitas. No entanto, os autores e editores deste livro não são responsáv responsáveis eis por erros, omissões ou quaisquer consequências decorrentes da aplicação das informações fornecidas neste livro. Os autores e editores envidaram os melhores esforços para garantir que qualquer medicamento citado e qualquer dosagem apresentada neste texto esteam de acordo com a prática e as recomendações em vigor na !poc !p ocaa da pu pu"l "lic icaç ação ão.. #n #ntr tret etan anto to,, em vi vist staa de pe pesq squi uisa sass em cu curs rso, o, mu muda danç nças as na reg egul ulam amen enta taçã çãoo governamental e fluxo constante de informações relativas àterap terapia ia medic medicament amentosa osa e re reações ações adver adversas, sas, aconselhamos o leitor a ler a "ula de todos os medicamentos para verificar qualquer mudança de indicação e dosagem, "em como para consultar outras advertências e precauções a tomar. Tal precaução ! ainda mais importante quando o agente recom recomendado endado ! uma droga nova ou pouco usada. $lguns dos medicamentos e equipamentos m!dicos apresentado apresentadoss neste livro podem ter autori%ação dos respectivos &rgãos reguladores para uso limitado em am"ientes de pesquisa restritos. ' responsa"ilidade do fornecedor de serviços de sa(de verificar a situação perante o &rgão regulador de todos os medicamentos e equipamentos a serem usados durante o tratamento. Copyright © 2009 by Paul T. Mason, MS, and Randi Kreger, and e! "arbinger Publi#ations, $%&' Shattu#( )*enue, )*enue, +a(land, C) 9'%09 Todos os direitos desta edi-o reser*ados à /T+R) +1T3) 4T/). Rua Cos5e 3elho, 607 Rio de aneiro 8 R 8 CP 222'6:090 Tel. ;26< 2699:&=2' 8 >a? ;26< 2699:&=2$ !!!.ob@eti*a.#o5.br TAtulo original )top *al+ing on eggshells
Capa Marianne 4Bpine Re*is-o >ati5a >adel Mariana >reire 4opes Suelen 4opes ditora-o >iligrana
eletrni#a
CP:1R)S4. C)T)4+D)EF+ ) >+T S/C)T+ )C+)4 /+S /T+RS / 43R+S, R M7%=p Mason, Paul T. Pare de pisar e5 o*os Gre#urso eletrni#oH #o5o agir Iuando alguB5 Iue *o#J a5a te5 transtorno de personalidade borderline Paul T. Mason, Randi Kreger L tradu-o >l*ia )ssis. : 6. ed. : Rio de aneiro d. +b@eti*a, 2067. 26% p., re#urso digital Tradu-o de )top *al+ing on eggshells >or5ato ePub ReIuisitos do siste5a )dobe /igital ditions Modo de a#esso Norld Nide Neb S1 9&=:=$:790:0$60:9 ;re#urso eletrni#o< 6. )utoesti5a. 2. TB#ni#as de autoa@uda. 7. 4i*ros eletrni#os. . Kreger, Randi. . TAtulo. 67:0206' C// 6$=.6 C/O 6$9.9'&
$pertem os cintos, vai ser ser uma noite agitada. 1ette /a*is, e5 $ e5 $ alvada Não importa o quanto esteamos confusos, insegur inseguros os ou tenhamos posições am"ivalentes a respeito de nossas interações com outras pessoas, nunca conseguiremos calar a vo% interior que sempre nos di% a verdade. -odemos não gostar da vo% da verdade, e muitas ve%es a deixamos sussurrando s margens da
Tomamos o cuidado de confirmar a exatidão das informações apresentadas aqui e descrever práticas comumente aceitas. No entanto, os autores e editores deste livro não são responsáv responsáveis eis por erros, omissões ou quaisquer consequências decorrentes da aplicação das informações fornecidas neste livro. Os autores e editores envidaram os melhores esforços para garantir que qualquer medicamento citado e qualquer dosagem apresentada neste texto esteam de acordo com a prática e as recomendações em vigor na !poc !p ocaa da pu pu"l "lic icaç ação ão.. #n #ntr tret etan anto to,, em vi vist staa de pe pesq squi uisa sass em cu curs rso, o, mu muda danç nças as na reg egul ulam amen enta taçã çãoo governamental e fluxo constante de informações relativas àterap terapia ia medic medicament amentosa osa e re reações ações adver adversas, sas, aconselhamos o leitor a ler a "ula de todos os medicamentos para verificar qualquer mudança de indicação e dosagem, "em como para consultar outras advertências e precauções a tomar. Tal precaução ! ainda mais importante quando o agente recom recomendado endado ! uma droga nova ou pouco usada. $lguns dos medicamentos e equipamentos m!dicos apresentado apresentadoss neste livro podem ter autori%ação dos respectivos &rgãos reguladores para uso limitado em am"ientes de pesquisa restritos. ' responsa"ilidade do fornecedor de serviços de sa(de verificar a situação perante o &rgão regulador de todos os medicamentos e equipamentos a serem usados durante o tratamento. Copyright © 2009 by Paul T. Mason, MS, and Randi Kreger, and e! "arbinger Publi#ations, $%&' Shattu#( )*enue, )*enue, +a(land, C) 9'%09 Todos os direitos desta edi-o reser*ados à /T+R) +1T3) 4T/). Rua Cos5e 3elho, 607 Rio de aneiro 8 R 8 CP 222'6:090 Tel. ;26< 2699:&=2' 8 >a? ;26< 2699:&=2$ !!!.ob@eti*a.#o5.br TAtulo original )top *al+ing on eggshells
Capa Marianne 4Bpine Re*is-o >ati5a >adel Mariana >reire 4opes Suelen 4opes ditora-o >iligrana
eletrni#a
CP:1R)S4. C)T)4+D)EF+ ) >+T S/C)T+ )C+)4 /+S /T+RS / 43R+S, R M7%=p Mason, Paul T. Pare de pisar e5 o*os Gre#urso eletrni#oH #o5o agir Iuando alguB5 Iue *o#J a5a te5 transtorno de personalidade borderline Paul T. Mason, Randi Kreger L tradu-o >l*ia )ssis. : 6. ed. : Rio de aneiro d. +b@eti*a, 2067. 26% p., re#urso digital Tradu-o de )top *al+ing on eggshells >or5ato ePub ReIuisitos do siste5a )dobe /igital ditions Modo de a#esso Norld Nide Neb S1 9&=:=$:790:0$60:9 ;re#urso eletrni#o< 6. )utoesti5a. 2. TB#ni#as de autoa@uda. 7. 4i*ros eletrni#os. . Kreger, Randi. . TAtulo. 67:0206' C// 6$=.6 C/O 6$9.9'&
$pertem os cintos, vai ser ser uma noite agitada. 1ette /a*is, e5 $ e5 $ alvada Não importa o quanto esteamos confusos, insegur inseguros os ou tenhamos posições am"ivalentes a respeito de nossas interações com outras pessoas, nunca conseguiremos calar a vo% interior que sempre nos di% a verdade. -odemos não gostar da vo% da verdade, e muitas ve%es a deixamos sussurrando s margens da
nossa consciência, sem conseguir parar para ouvir. ouvir. No entanto, quando prestamos prestamos atenção, a vo% nos dá sa"edoria, sa(de e clare%a. clare%a. #la ! a guardiã guardiã da nossa integridade. integridade. Susan >or!ard, >or!ard, ph./. #ste livro ! dedicado s crianças, ovens e adultos, cuas vidas foram afetadas pelo transtorno de personalidade "orderline. Tam"!m ! dedicado aos nossos professor professores/ es/ as centenas de pessoas que nos contaram suas hist&rias, compartilharam suas lágrimas e nos ofereceram suas percepções. 0ocês tornaram este livro poss1vel.
Sumário Capa Folha de rosto Créditos Epígrafe Dedicatória Agradecimentos Prólogo Introdu!o " Desconhecidos íntimos# como este li$ro surgiu PA%&E ' " Entenda o comportamento (orderline C)PQTO4+ 6 : Pisando e5 o*os alguB5 Iue *o#J a5a te5 TP1 C)PQTO4+ 2 : + 5undo interior do borderline #o5o deinir o TP1 C)PQTO4+ 7 : Co5o tirar sentido do #aos #o5preenda o #o5porta5ento borderline C)PQTO4+ ' : 3i*er nu5a panela de press-o #o5o o #o5porta5ento borderline aeta os n-o borders PA%&E ) " %etome o controleda sua $ida C)PQTO4+ $ : ) 5udana estdentro de *o#J C)PQTO4+ % : Co5o #o5preender sua situa-o estabelea li5ites e apereioe suas habilidades C)PQTO4+ & : Co5o reair5ar suas ne#essidades #o5 #oniana e #larea C)PQTO4+ = : Crie u5 plano de segurana C)PQTO4+ 9 : Co5o proteger u5a #riana do #o5porta5ento borderline PA%&E * " Como resol$er situa+es especiais C)PQTO4+ 60 : sperando pelo piorilhos borderline C)PQTO4+ 66 : Mentiras, ru5ores e a#usaUes #a5panhas dia5atVrias C)PQTO4+ 62 : agora Co5o to5ar de#isUes sobre o rela#iona5ento AP,NDICE A " Causas e tratamento do &PAP,NDICE - " A prática da aten!o plena AP,NDICE C " .eituras e fontes de pes/uisa %efer0ncias
Agradecimentos
Agradecimentos 5 pri5eiro lugar, eu gostaria de agrade#er aos dois ho5ens da 5inha *ida, Iue tornara5 este li*ro possA*el Robert 1ur(o, 5eu 5arido, e S#ott delstein, 5eu grande a5igo e agente literrio. Robert e inW5eras #on#essUes e5o#ionais e inan#eiras durante os trJs longos anos de pesIuisa e es#rita. Se5 sua B silen#iosa, sua naturea generosa e seu proundo a5or, este li*ro teria sido u5 sonho adiado. S#ott oi 5ais do Iue u5 agente, oi 5eu 5entor, 5eu tB#ni#o, 5eu teleone de e5ergJn#ia, 5eu #hee de tor#ida e Iue5 5ais a#reditou e5 5i5. Xuando eu du*ida*a da publi#a-o, ele 5e garantia Iue o li*ro sairia. Xuando eu Iueria desistir porIue o sa#riA#io era grande de5ais, ele 5e le5bra*a das pessoas #u@as *idas eu tinha 5udado. Seu senso de hu5or e apoio irrestrito 5e sustentara5 e 5e a@udara5 a a#reditar e5 5i5 5es5a. /urante essa @ornada de trJs anos, ui a#o5panhada por u5 in#rA*el grupo de pessoas #o5 o Iual sV 5anti*e #ontato *irtual5ente. les literal5ente sal*ara5 *idas ao #riar u5a #o5unidade de apoio na internet Iue tirou do isola5ento 5uita gente sorida, dando:lhes esperana. Se5 o trabalho duro e a de*o-o de todos eles, n-o e?istiria5 grupos de apoio on:line, ne5 o site 1P/ Central, ne5 o li*reto 2al+ing on #ggshells. )gradeo espe#ial5ente a ). . Mahari, )lyssa ;)lya#<, /a*id )nders, "ar!i@n 1., )nita >., Martin Clea*er, dith Cra##hiolo, Sharon "arsh5an, Patty ohnson, 4ee Meinhardt, /aniel orton, Ra#hel Russo, Kieu 3u, Kristin Nallio e Mar( Neinsto#(. ) 2elcome to O% G1e5:*indos a +H, 5inha #o5unidade on:line para pessoas prV?i5as a borderlines, entrou no ar e5 @aneiro de 699%. )o #o5partilhare5 a e?periJn#ia de #on*i*er #o5 alguB5 #o5 traos do transtorno de personalidade borderline ;TP1<, os 62 parti#ipantes da lista des#obrira5 Iue n-o esta*a5 soinhos. /esde ent-o, o grupo al#anou 6% 5il 5e5bros e deu orige5 a u5 punhado de outros grupos para a5iliares. 5bora todos os parti#ipantes da 2elcome to O% se@a5 espe#iais, B pre#iso #itar aIuela Iue te5 sido nossa Y#onselheira de bordoZ desde o inA#io, a psi#oterapeuta ly#e M. 1enha5, #u@o hu5or sutil, #o5pai?-o e insights proissionais trou?era5 esperana a 5uitos 5e5bros da lista, a@udando:os a enrentar o sori5ento e en#ontrar #a5inhos. ) lista 2elcome to O% ta5bB5 oi abenoada #o5 a parti#ipa-o de algu5as pessoas Iue est-o se re#uperando do TP1. Por 5ais Iue, algu5as *ees, tenha5 se sentido indese@adas, elas de5onstrara5 *ontade de i#ar e nos ensinar sobre o peso de *i*er à 5er#J do transtorno e, Iuando oi pre#iso, nos 5ostrara5 de 5aneira diplo5ti#a Iue tanto borders Iuanto a5iliares e outras pessoas pre#isa5 a#eitar a responsabilidade pela parte Iue lhes #abe no rela#iona5ento. ) #orage5 desses borders B inspiradoraL a #o5pai?-o e a boa *ontade Iue de5onstra5 ilu5inara5 o #a5inho para a #o5preens-o, o perd-o e a #ura. /eenas de #lAni#os e deensores das pessoas #o5 TP1 de todas as partes do 5undo #ontribuAra5 para o li*ro. Mi(e Chase, ener5eiro espe#ialiado e5 atendi5ento a pa#ientes #o5 doenas #rni#as, organiou #entenas de postagens eitas na internet para o #apAtulo sobre #rianas #o5 TP1. ntre os proissionais da rea #lAni#a Iue entre*ista5os, pode5os #itar ly#e M. 1enha5, psi#oterapeutaL oseph T. 1ergs, 5Bdi#oL Mari . 1ernhardt, assistente so#ialL 4ori 1eth 1isbey, ph./.L 1arbara 1lanton, 5estre e5 ener5age5L a5es Claiborn, ph./.L Kenneth ). /a#h5an, ph./.L ane D. /resser, ener5eiraL 1ru#e >is#her, ph./.L Mary1elle >isher, ph./.L ohn M. Drohol, doutor e5 psi#ologiaL ohn Dunderson, 5Bdi#oL Paul "annig, ph./.L Perry "o5an, ph./.L anet R. ohnston, ph./.L (ar . Kalog@era, 5Bdi#oL +tto Kernberg, 5Bdi#oL erold . Kreis5an, 5Bdi#oL Marsha M. 4inehan, ph./.L Ri#hard ). Mos(o*it, 5Bdi#oL Tho5as Mea#ha5, 5Bdi#oL Susan 1. Morse, ph./.L Cory >. e!5an, ph./.L )ndre! T. Pi#(ens, 5Bdi#oL Margaret Poahl, assistente so#ialL oseph Santoro, ph./.L 4arry . Sie*er, 5Bdi#oL e "o!ard . Neinberg, ph./. Muitos li*ros n-o rela#ionados ao TP1 inluen#iara5 5inha 5aneira de pensar. + 5ais i5portante deles oi The 3ance of $nger G) dana da rai*aH ;69=$<, de "arriet Doldhor 4erner, Ph./., #u@os #on#eitos unda5entais per5eia5 #ada pgina deste li*ro. The 3ance of $nger 5udou a 5inha *ida desde o 5o5ento e5 Iue o li. [ u5a grande honra passar adiante a sabedoria de 4erner, Iue tanto 5e inspirou. +s li*ros de Susan >or!ard, Ph./., ta5bB5 inluen#iara5 este trabalho, prin#ipal5ente 4hantagem emocional ;699=< e -ais t&xicos ;6990<. u re#o5endo 5uito esses trJs li*ros.
Por i5, gostaria de agrade#er ao #oautor deste li*ro, Paul Mason, 5estre e5 psi#ologia, por ser u5 proissional #o5 Iue5 B t-o #il trabalharL à 5inha editora, a e! "arbinger Publi#ations, pela 5es5a ra-oL a 5inha enteada, Tara Derard, pelo tAtulo pro*isVrio do li*roL a 5inha 5-e, anet Kreger, por apoiar os 5eus esoros de es#rita desde o ensino unda5entalL e a dith Cra##hiolo, 5eu an@o guardi-o ao longo de todo este pro@eto. a *o#J, #aro leitor es#re*e5os este li*ro para tornar sua @ornada 5ais #il. Saber Iue alguB5 aria bo5 uso do li*ro B o Iue deu sentido às e?periJn#ias, por *ees dolorosas, dos borders e n-o borders entre*istados para esta obra. R. K. Muitas pessoas 5e en#ora@ara5 e 5e apoiara5 na es#rita deste li*ro. Dostaria de agrade#er a todos e dier Iue sou espe#ial5ente grato a Moni#a, 5inha 5ulher, #u@a B e apoio in#ondi#ionais durante os trJs anos deste pro@eto n-o tJ5 #o5para-o. )pesar das longas horas de trabalho, ela se5pre 5e apoiou e esti5ulou, se5pre trabalhando e5 horrio integral #o5o 5-e e dona de #asa. Meus ilhos, \a#hary, a#ob e "annah, Iue, a seu 5odo, se5pre 5e le5brara5 das #oisas 5ais i5portantes da *ida. Meus pais, Tho5as e ean Mason, #u@o e?e5plo de a5or, *alores e persistJn#ia diante das batalhas oi se5pre a pedra unda5ental da *ida Iue eu #ontinuo a #onstruir. Meus #olegas do )ll Saints "ealth Care Syste5 e do setor psiIuitri#o, por propor#ionare5 u5 a5biente de apoio e de desaios para o atendi5ento e a e?peri5enta-o. ) disposi-o de todos e5 #orrer ris#os e abraar o no*o a@udara5 a #onstruir e dire#ionar 5inha #arreira #o5o proissional de saWde 5ental. Minha orientadora na gradua-o, Kathleen Rus#h, Ph./., Iue 5e apoiou e 5e a@udou a #ulti*ar, desde o inA#io, o interesse no transtorno de personalidade borderline. [ be5 pro**el Iue, se5 o apoio e a #oniana dela, os 5eus interesses #lAni#os proissionais ti*esse5 to5ado outro ru5o.
Ta5bB5 gostaria de agrade#er a todos os 5Bdi#os e pessoas ligadas ao TP1, #u@os insights, e?periJn#ias e #onhe#i5ento tanto #ontribuAra5 para este li*ro, be5 #o5o à dra. Marlena 4arson, pelo in#rA*el trabalho no atendi5ento a pa#ientes #o5 TP1 e suas a5Alias, no Nheaton >ran#is#an "ealth#are )ll Saints. Por i5, agradeo a Randi Kreger, #oautora do li*ro, e a nosso agente literrio, S#ott delstein, Iue 5e apresentou ao pro@eto de es#re*er esta obra h 5ais de trJs anos. Se5 a persistJn#ia e os esoros de a5bos, o li*ro #ontinuaria sendo apenas u5 pro@eto. P. M.
Prólogo Prólogo Mais de '00 5il #Vpias, esse B o nW5ero de e?e5plares *endidos de -are de pisar em ovos desde a publi#a-o nos stados Onidos, e5 699=. Pelo rit5o das *endas, a 5ar#a de 5eio 5ilh-o de #Vpias @ est despontando no horionte. )lB5 disso, o li*ro oi traduido para tantos idio5as Iue tenho dii#uldade de le5brar todos. Xuando Paul Mason e eu es#re*e5os o li*ro, era pre#iso 5uito esoro para en#ontrar inor5aUes rele*antes para os a5iliares. Pou#as pessoas ala*a5 sobre transtorno de personalidade borderline ;TP1< e5 #hats e e5 grupos de dis#uss-o sobre personalidade. n#ontra5os apenas dois li*ros dirigidos a leigos. "o@e, h 5uitas inor5aUes disponA*eis na internet, e seria pre#iso u5a estante inteira para abrigar os li*ros 5ais i5portantes sobre TP1, se5 #ontar as publi#aUes parti#ulares e os e:boo(s es#ritos por pessoas Iue luta5 #ontra o transtorno interna e e?terna5ente. nt-o, o Iue a#onte#eu Muitas #oisas. PesIuisadores desen*ol*era5 a #apa#idade de analisar to5ograias #erebrais e real5ente en?ergar as dierenas entre o #Brebro nor5al e aIuele de u5a pessoa #o5 TP1. o*os 5edi#a5entos surgira5, e as pesIuisas #ontinua5 a re*elar dados Iue e?pli#a5 por Iue as pessoas #o5 TP1 pensa5, sente5 e age5 da 5aneira #o5o ae5. MBdi#os ino*adores desen*ol*era5 no*as abordagens Iue #o5eara5 a 5ostrar resultado. Pessoas interessadas no assunto inaugurara5 organiaUes e #o5eara5 a e?er#er press-o e5 bus#a de 5ais *isibilidade e in*esti5entos e5 pesIuisa. Mas isso n-o B tudo. + li*ro -are de pisar em ovos, @unto #o5 a 5inha pgina na internet e a #o5unidade on:line 2elcome to O% se tornara5 grandes oras Iue pro5o*era5 5aior #ons#iJn#ia sobre o TP1. Muitos leitores entrara5 na rede e #o5eara5 a se alarL pessoas #o5 TP1 e suas a5Alias #riara5 sites e or5ara5 #o5unidades porIue tinha5 algo a dier e n-o #onseguia5 ser ou*idas e5 outros 5eios. )ntes isolados, os interessados no assunto #o5eara5 a entrar e5 #ontato entre si. ntre 699$ e 200=, o grupo de apoio a a5iliares 2elcome to O% passou de apenas 62 para 6% 5il 5e5bros. + su#esso de -are de pisar em ovos ;e depois, do li*ro de e?er#A#ios dele< ta5bB5 5ostrou às editoras Iue li*ros sobre TP1 poderia5 *ender be5, daA a proliera-o de tAtulos. )s ediUes estrangeiras le*ara5 o lu?o de inor5a-o para outros paAses. 5 200=, eu ;Randi Kreger< i u5a sBrie de palestras para a5iliares de pessoas #o5 TP1 e5 TVIuio, a #on*ite do editor @aponJs de -are de pisar em ovos. Mas ne5 tudo s-o lores. ) 5aioria dos 5Bdi#os ainda n-o do5ina #onhe#i5entos essen#iais, e5 espe#ial Iuanto à abordage5 e ao trata5ento de #rianas e adoles#entes #o5 sinto5as do TP1. +utro proble5a B a total alta de #o5preens-o de Iue o #o5porta5ento borderline pode se e?pressar de u5a 5ultipli#idade de 5aneiras Iue n-o s-o ne#essaria5ente per#ebidas ou dete#tadas #o5o sinais do TP1 por 5Bdi#os do siste5a de saWde 5ental. 5 nA*el 5ais pessoal, o 5undo #ontinuou a girar, e eu e o #oautor deste li*ro segui5os #a5inhos distintos. Pou#os anos depois da pri5eira edi-o deste li*ro, eu es#re*i The )top 2al+ing on #ggshells 2or+"oo+/ -ractical )trategies for 5iving *ith )omeone 2ho 6as 7orderline -ersonalit8 3isorder G4i*ro dee?er#A#ios de -are de pisar em ovos estratBgias prti#as para lidar #o5 alguB5 Iue tenha transtorno de personalidade borderlineH. + or5ato de li*ro de e?er#A#ios per5ite apresentar des#riUes e *rios e?e5plos, e os ele5entos interati*os a@uda5 os leitores a se entendere5 e a apli#ar as inor5aUes às suas *idas. 5 200=, es#re*i outro li*ro, intitulado The #ssential 9amil8 :uide to 7orderline -ersonalit8 3isorder/ Ne* Tools and Techniques to )top 2al+ing on #ggshells GDuia bsi#o a5iliar para o transtorno de personalidade borderline no*as erra5entas e tB#ni#as para parar de pisar e5 o*osH, Iue apresenta u5 siste5a be5 deinido, #o5 #in#o #on@untos de habilidades para a@udar os a5iliares a dei?ar a #ulpa de lado e lanar 5-o de soluUes #on#retas para se sentire5 5elhor, se libertare5, sere5 ou*idos e estabele#er li5ites #o5 #oniana. Co5o *o#J poder *er, salpiIuei alguns itens desse li*ro nesta no*a edi-o. +s li*ros s-o #o5ple5entares e oere#e5 perspe#ti*as dierentes. >a5iliares pre#isa5 de toda a a@uda Iue pudere5 #onseguir] Paul Mason to5ou u5 #a5inho distinto e ho@e B *i#e:presidente de atendi5entos #lAni#os no Nheaton >ran#is#an "ealth#are )ll Saints, e5 Ra#ine, no Nis#onsin. esse #argo, Paul B super*isor e?e#uti*o e ad5inistrati*o do ser*io de atendi5ento para Cuidados #o5 SaWde Mental e /ependJn#ias, Iue abrange trJs progra5as para pa#ientes hospitalares e seis #lAni#as de atendi5ento a5bulatorial, Iue presta5 assistJn#ia a adultos, #rianas e seus a5iliares no sudeste do Nis#onsin.
Seus trJs ilhos, Iue esta*a5 no ensino unda5ental Iuando a pri5eira edi-o do li*ro #hegou às li*rarias, ho@e tJ5 67, 6& e 6= anos. Paul #ontinua #asado #o5 Moni#a, Iue, Iuando n-o est #uidando da a5Alia, 5antB5 u5 #onsultVrio terapJuti#o para atendi5ento a adultos e #asais e5 Ra#ine. spero Iue *o#J goste desta no*a edi-o.
Introdu!o " Desconhecidos íntimos# como este li$ro surgiu
Introdu!o
Desconhecidos íntimos# como este li$ro surgiu Te5 algu5a #oisa errada #o5igo. ssa era a Wni#a e?pli#a-o Iue eu #onseguia i5aginar para o #o5porta5ento dele. Por Iue ele agia de or5a t-o a5orosa e5 u5 instante, para logo depois arrasar #o5igo Por Iue ele 5e a#ha*a talentosa e 5ara*ilhosa, e logo depois 5e a#usa*a de ser despreA*el e a #ausa de todos os proble5as dele Se ele 5e a5a*a tanto Iuanto diia, por Iue eu 5e sentia 5anipulada e i5potente #o5o alguB5 t-o inteligente e #ulto podia às *ees agir de or5a t-o #o5pleta5ente irra#ional u tinha #ons#iJn#ia de Iue n-o ha*ia eito nada para 5ere#er tal trata5ento. PorB5, ao longo de *rios anos, a#abei por a#eitar o ponto de *ista dele eu esta*a errada, e tudo era 5inha #ulpa. Mes5o apVs o tBr5ino do nosso rela#iona5ento, a des#oniana e a bai?a autoesti5a per5ane#era5. nt-o, #o5e#ei a aer terapia. )pVs *rios 5eses, a terapeuta 5e disse algo sobre 5eu e?:na5orado Iue 5udaria radi#al5ente a 5inha *ida e a de 5uitas outras pessoas Ysse tipo de #o5porta5ento Iue *o#J est des#re*endo B #ara#terAsti#o de transtorno de personalidade borderline. Co5o n-o #onheo seu e?:na5orado, n-o posso diagnosti#:lo. Mas, pelo Iue *o#J #ontou, ele #o5 #ertea se en#ai?a nos #ritBrios.Z Transtorno de personalidade borderline u nun#a tinha ou*ido alar nisso. ) terapeuta 5e indi#ou a leitura do li*ro ; 6ate t 5eave e G+deio *o#J, n-o 5e abandoneH, es#rito pelo 5Bdi#o erold Kreis5an e5 69=9. )ssi5 des#obri Iue o #o5porta5ento #onuso do 5eu na5orado se enIuadra*a e5 sete dos no*e #ritBrios do transtorno de personalidade borderline ;TP1< listados na YbAbliaZ dos psiIuiatras, o anual 3iagn&stico e #stat1stico de Transtornos entais ;/SM, na sigla e5 inglJs<. S-o ne#essrios apenas #in#o #ritBrios para a #onir5a-o do diagnVsti#o. u Iueria saber 5ais sobre #o5o o transtorno ha*ia 5e aetado. u pre#isa*a des#obrir #o5o 5e #urar. Mas sV en#ontrei dois li*ros sobre TP1 *oltados para o pWbli#o leigo, e eles era5 apenas e?pli#aUes si5plii#adas sobre o transtorno, n-o 5anuais de autoa@uda para a5iliares dos borders. /esta or5a, de#idi es#re*er 5eu prVprio li*ro de autoa@uda. Co5o o TP1 aeta % 5ilhUes de pessoas apenas na )5Bri#a do orte, eu i5aginei Iue pelo 5enos 6= 5ilhUes de a5iliares, na5orados, #n@uges e a5igos #o5o eu se sentia5 #ulpados por #o5porta5entos Iue pou#o tinha5 a *er #o5 eles prVprios. O5a a5iga soube Iue eu gostaria de es#re*er o li*ro e5 par#eria #o5 algu5 proissional de saWde 5ental e indi#ou Paul Mason, u5 psi#oterapeuta Iue ha*ia trabalhado por de anos #o5 borders e a5iliares tanto e5 regi5e hospitalar #o5o a5bulatorial. Sua pesIuisa sobre os subtipos do TP1 ha*ia sido publi#ada e5 u5a re*ista respeitada, e ele @ ha*ia 5inistrado *rias palestras sobre o assunto para plateias leigas e proissionais. Co5o eu, Paul esta*a #on*en#ido de Iue a5igos, na5orados, #n@uges e a5iliares de portadores de transtorno borderline pre#isa*a5 saber Iue n-o esta*a5 soinhos. Y)lguns a5iliares 5e #onta*a5 Iue se *ia5 e5 u5a guerra e5o#ional e n-o sabia5 5ais #o5o reagirZ, #o5entou. Paul deu inA#io à pesIuisa para o li*ro, pro#urando estudos rele*antes entre a literatura espe#Ai#a. Muitos artigos dis#utia5 as dii#uldades de se tratar pa#ientes borderline, *istos por alguns proissionais de saWde 5ental #o5o #arentes, desaiadores e de progress-o terapJuti#a lenta ou nula. ) 5aioria dos te?tos, no entanto, propunha estratBgias de enrenta5ento para proissionais Iue *ia5 os pa#ientes durante apenas u5a hora por se5ana e negligen#ia*a as ne#essidades dos a5iliares Iue #on*i*ia5 #o5 o border sete dias por se5ana e n-o tinha5 treina5ento espe#Ai#o. os estudos Iue dis#utia5 Ya a5AliaZ, este ter5o Iuase se5pre se reeria à a5Alia de orige5 da pessoa #o5 TP1, e o enoIue prin#ipal era deter5inar o papel do a5biente a5iliar re5oto no desen*ol*i5ento do transtorno. 5 outras pala*ras, os estudos eno#a*a5 o #o5porta5ento e5 rela-o aos borders, e n-o o #o5porta5ento do border e5 rela-o ao outro. nIuanto Paul 5ergulha*a nos periVdi#os espe#ialiados, #o5e#ei a entre*istar deenas de proissionais de saWde 5ental sobre o Iue as pessoas Iue n-o tJ5 TP1, as n-o borders ;na5orados, #n@uges, a5igos ou parentes de borders<, pode5 aer para assu5ir o #ontrole das prVprias *idas e parar
de *i*er Ypisando e5 o*osZ, 5as se5 dei?ar de lado o apoio a alguB5 Iuerido. )lguns desses espe#ialistas era5 pesIuisadores de TP1 reno5ados, e outros, proissionais indi#ados por a5igos. O5a grande surpresa esta*a à 5inha rente. 5bora, por deini-o, o transtorno de personalidade borderline aete negati*a5ente as pessoas Iue #on*i*e5 #o5 o pa#iente, a 5aioria dos proissionais de saWde #o5 algu5as e?#eUes dignas de nota i#a*a t-o sobre#arregada pelos pa#ientes borderline Iue 5al a#onselha*a os n-o borders. )s entre*istas #ontinuara5, e o *olu5e de #onhe#i5ento au5entou. Paul e eu ha*Aa5os reunido inor5aUes essen#iais para Iue5 5antB5 relaUes aeti*as #o5 borders, 5as ainda n-o tAnha5os u5 li*ro n-o o guia de apoio detalhado Iue IuerAa5os. ent-o, *eio a internet. Meu #o5putador no*o, Iue eu ha*ia #o5prado para es#re*er e trabalhar #o5 5ar(eting e relaUes pWbli#as, *eio #o5 u5 disIuete do )5eri#a +nline ;)+4<, o pro*edor de ser*ios de internet. >iIuei #uriosa para e?peri5entar a internet, ent-o instalei o progra5a. /es#obri u5 5undo no*o do Iual eu n-o aia ideia. +s Vruns de dis#uss-o do )+4 era5 #o5o gigantes#os grupos de apoio reunidos no 5aior sal-o de igre@a do 5undo. +s internautas Iue en#ontrei nesses grupos on:line, borders ou n-o borders, n-o espera*a5 por respostas de espe#ialistas. )Iuelas pessoas di*idia5 estratBgias de enrenta5ento, tro#a*a5 inor5aUes tB#ni#as e da*a5 apoio e5o#ional a des#onhe#idos Anti5os, pessoas Iue entendia5 e?ata5ente o Iue as de5ais sentia5. Co5e#ei pela leitura dos anos de postagens a#u5uladas de #entenas de borders e n-o borders nos Vruns e en*iei e:5ails para os autores das Wlti5as 5ensagens, perguntando:lhes se gostaria5 de parti#ipar da nossa pesIuisa. Muitos a#eitara5 o #on*ite, en#antados #o5 o ato de alguB5 inal5ente dar aten-o à ine?istJn#ia de inor5aUes sobre o TP1. Conor5e as #on*ersas *ia e:5ail a*anara5, #o5e#ei a identii#ar as prin#ipais preo#upaUes dos a5iliares, a5igos, #n@uges e na5orados. 5 seguida, eu pedia Iue os borders 5e desse5 suas prVprias perspe#ti*as sobre a Iuest-o. Por e?e5plo, Iuando os n-o borders 5e #onta*a5 do desa5paro sentido diante de a#essos de Wria, eu pedia Iue os borders tentasse5 relatar o Iue eles prVprios sentia5 e pensa*a5 durante essas e?plosUes e #o5o os a5iliares poderia5 responder de or5a 5elhor. /e inA#io, os borders n-o se abria5 5uito #o5igo. Contudo, #o5 o passar dos 5eses e #onor5e a #oniana e5 5i5 au5enta*a, eles #o5eara5 a re*elar senti5entos 5uito proundos e a des#re*er a de*asta-o in#rA*el Iue o transtorno borderline pro*o#a. Muitos #ontara5 histVrias de abuso se?ual, auto5utila-o, depress-o e tentati*as de sui#Adio. YSer border B se sentir nu5 inerno se5 i5, para dier o 5Ani5oZ, es#re*eu u5a 5ulher. Y/or, rai*a, #onus-o, 5goa. un#a saber #o5o *ou 5e sentir no 5inuto seguinte. Tristea, porIue sei Iue 5a#hu#o Iue5 eu a5o. Muito de *e e5 Iuando eu 5e sinto alegre de5ais, e isso 5e dei?a ansiosa. )A, ao #ortes no 5eu #orpo. ent-o, 5orro de *ergonha por ter 5e #ortado. Sinto #o5o se 5inha *ida osse u5 labirinto se5 i5, e a Wni#a or5a de sair B a#abar #o5 tudo de u5a *e.Z )lguns terapeutas n-o a#redita*a5 na possibilidade de re#upera-o das pessoas #o5 TP1. PorB5, #onhe#i 5uita gente na internet Iue ha*ia 5elhorado bastante por 5eio de u5a #o5bina-o de terapia, 5edi#a-o e apoio e5o#ional. ) alegria dessas pessoas ao se sentire5 nor5ais pela pri5eira *e na *ida 5e le*ou às lgri5as e5 *rias o#asiUes. , pela pri5eira *e, #o5preendi #o5o o 5eu border de*e ter sorido. Co5porta5entos Iue era5 in#o5preensA*eis agora aia5 sentido. Pela pri5eira *e, entendi prounda5ente Iue todos aIueles ataIues e5o#ionais gratuitos n-o tinha5 nada a *er #o5igo. )s e?plosUes pro*a*el5ente era5 o resultado da *ergonha e do orte 5edo de abandono Iue 5eu na5orado sentia. ) des#oberta de Iue ele ta5bB5 era u5a *Ati5a transor5ou parte da 5inha rai*a e5 #o5pai?-o. )s histVrias de a5iliares Iue eu lia na internet ta5bB5 era5 assustadoras. 4i sobre pessoas Iue espalha*a5 5entiras e5baraosas e pre@udi#iais dos respe#ti*os #n@uges e os denun#ia*a5 por abuso. Pais a5orosos e desnorteados gasta*a5 todas as e#ono5ias tentando a@udar os ilhos #o5 traos do transtorno, apenas para sere5 a#usados i5plA#ita ou e?pli#ita5ente de abuso inantil. >ilhos adultos de borders relata*a5 o pesadelo por Iue passara5 na in^n#ia. O5 ho5e5 relatou Y)tB 5inhas unUes isiolVgi#as era5 #riti#adas. Minha 5-e era borderline e diia Iue eu n-o #o5ia direito, n-o #a5inha*a, pensa*a, senta*a, urina*a, #hora*a, espirra*a, tossia, sorria, sangra*a ne5 es#uta*a direito.Z r5-os de borders #onta*a5 da luta pela aten-o dos pais e se preo#upa*a5 #o5 a possibilidade de seus prVprios ilhos desen*ol*ere5 o transtorno. Co5 a a@uda de *oluntrios Iue #onhe#i nos Vruns da internet, i u5 site sobre TP1 ;!!!.1P/Central.#o5< e organiei u5a #o5unidade on:line para n-o borders, #ha5ada 2elcome to O%. Muitas pessoas i#a*a5 pas5as ao des#obrir Iue suas *i*Jn#ias era5 #o5partilhadas por 5uitos, Iue aIuilo por Iue passa*a5 n-o a#onte#ia sV #o5 elas. Por e?e5plo, trJs 5e5bros da 2elcome to
O% #ontara5 sobre brigas #o5 borders dentro de aeroportos. "ou*e Iuatro relatos sobre borders Iue sonhara5 Iue o a5iliar aia algu5a #oisa errada e passara5 dias #o5 rai*a por #ausa disso. Pou#o a pou#o, Paul e eu #o5ea5os a organiar esses dados. /esen*ol*e5os u5 siste5a eu passa*a a Paul ideias e sugestUes re#olhidas na internet, e ele desen*ol*ia e #on#eitua*a teori#a5ente o 5aterial. _s *ees, Paul propunha estratBgias a partir de suas pesIuisas, e eu a@usta*a essas re#o5endaUes e as di*ulga*a entre os 5e5bros da #o5unidade, Iue aia5 obser*aUes #o5 base e5 suas *i*Jn#ias. Vs est*a5os 5ara*ilhados #o5 a te#nologia #o5 o toIue de u5a te#la, a internet nos de*ol*ia o eedba#( de #entenas de pessoas de todo o 5undo. Xuando @ est*a5os satiseitos #o5 o 5aterial, nVs o 5ostra5os a alguns #olegas do Paul, a outros proissionais de saWde 5ental e a pesIuisadores de TP1 #on#eituados Iue passara5 anos trabalhando #o5 borders e suas a5Alias. Todos #onir5ara5 Iue seus pa#ientes e respe#ti*os a5iliares tinha5 as 5es5as preo#upaUes Iue os 5e5bros dos nossos Vruns on:line. Para nos #ertii#ar ainda 5ais da pre#is-o dos dados, pedi5os a dith Cra##hiolo, proessora de psi#ologia na >a#uldade Cerritos, e5 or!al(, CaliVrnia, Iue iesse u5 le*anta5ento dos n-o borders no nosso grupo de apoio on:line. Se5 dW*ida, n-o oi possA*el satisaer a todos. Xuando #o5e#ei a #onsiderar seria5ente a ideia de es#re*er o li*ro, eu n-o #onseguia entender por Iue ninguB5 ha*ia eito isso antes. )pVs alguns 5eses no pro@eto, a resposta i#ou be5 #lara. + transtorno de personalidade borderline B u5 assunto #o5ple?o e #ontro*erso. /eini:lo B #o5o tentar pes#ar u5 pei?e #o5 as 5-os, de olhos *endados e debai?o de #hu*a. " 5uitas teorias sobre as #ausas do TP1, 5as todas s-o in#on#lusi*as. )s or5as de trata5ento rende5 dis#ussUes a#aloradas entre os pesIuisadores 5ais proe5inentes. PorB5, o 5ais rustrante de tudo era a alta de re#onhe#i5ento do transtorno borderline pela #o5unidade de saWde 5ental e, #onseIuente5ente, pelo pWbli#o e5 geral. /e a#ordo #o5 a )5eri#an Psy#hiatri# )sso#iation ;)sso#ia-o )5eri#ana de PsiIuiatria, ou )P), na sigla e5 inglJs<, a in#idJn#ia do TP1 eIui*ale, grosso modo, à so5a das in#idJn#ias de esIuiorenia e transtorno bipolar. )inda assi5, a 5aioria dos proissionais entre*istados por nVs ad5itia n-o ter re#ebido treina5ento adeIuado para diagnosti#ar e tratar esse transtorno t-o desaiador. )lguns ha*ia5 apenas assistido a u5a ou duas palestras sobre o assunto. s#re*er este li*ro pro*ou ser, na 5es5a 5edida, u5 desaio intele#tual e e5o#ional. )o responder a nossos Iuestionrios, 5uitos borders in#luAa5 a5eaas de sui#Adio i5plA#itas ou e?plA#itas. u re#ebia diaria5ente pelo 5enos u5a #arta desesperada de alguB5 Iue ha*ia a#abado de saber da e?istJn#ia do TP1 no site !!!.1P/Central.#o5 e pedia orienta-o sobre #o5o pro#eder. + resultado de trJs anos de esoros B este li*ro Iue *o#J te5 e5 5-os agora. -o B a Wlti5a pala*ra sobre o assunto. sto B apenas o #o5eo. spera5os Iue este 5aterial desperte o interesse por no*as pesIuisas e a@ude 5Bdi#os a orientar seus pa#ientes. Xuere5os Iue sir*a de apoio e #onsolo para a5iliares e a5igos, e Iue represente u5a esperana de re#upera-o para as pessoas #o5 transtorno borderline. )#i5a de tudo, espera5os Iue a@ude *o#J, e 5uitos outros #o5o *o#J, a des#er da 5ontanha: russa e5o#ional Iue to5ou #onta da sua rotina desde Iue u5 borderline entrou na sua *ida. Randi Kreger
Entenda o comportamento (orderline CAP1&2.3 ' Pisando em o$os# alguém /ue $oc0 ama tem &P-4 PA%&E ' " Entenda o comportamento (orderline C)PQTO4+ 6 : Pisando e5 o*os alguB5 Iue *o#J a5a te5 TP1 esmo ap&s ?@ anos de casamento, eu não conseguia entender o que fa%ia de errado. -esquisei em "i"liotecas, conversei com m!dicos, consultei terapeutas, li artigos e conversei com amigos. -assei ?@ anos me preocupando, me questionando, acreditando em quase tudo que minha mulher di%ia so"re mim. 3uvidei de mim e sofri sem sa"er por quê. $t! que, um dia, encontrei a resposta na internet. # comecei a chorar de al1vio. #m"ora eu ainda não tenha conseguido convencer minha mulher de que ela precisa de auda, pelo menos entendi, finalmente, o que está acontecendo. $ culpa não ! minha. $gora, eu sei disso. ?traAdo da #o5unidade on:line 2elcome to O%, e5 !!!.1P/Central.#o5
Este li$ro é para $oc04 )lgu5a pessoa Iuerida est lhe #ausando 5uita 5goa 3o#J se pega es#ondendo seus senti5entos ou pensa5entos porIue te5 5edo da rea-o dessa pessoa, ou porIue a briga e a 5goa Iue se seguir-o n-o *ale5 a pena 3o#J a#ha Iue todas as suas pala*ras ou atitudes ser-o distor#idas e @ogadas #ontra *o#J 3o#J B se5pre #riti#ado e se5pre responsabiliado por tudo Iue h de errado no rela#iona5ento, 5es5o Iue isso n-o aa sentido 3o#J B al*o de a#essos de Wria intensos, *iolentos ou irra#ionais Iue se alterna5 #o5 atitudes total5ente nor5ais e a5orosas inguB5 a#redita Iuando *o#J tenta e?pli#ar Iue isso est a#onte#endo 3o#J #ostu5a se sentir 5anipulado, #ontrolado ou 5es5o enganado 3o#J se a#ha *Ati5a de #hantage5 e5o#ional
ssa pessoa pare#e *er sV #oisas boas ou sV #oisas ruins e5 *o#J, se5 nenhu5 5eio: ter5o ssa 5udana de opini-o #ostu5a a#onte#er se5 nenhu5 5oti*o ra#ional 3o#J te5 5edo de pedir 5ais do rela#iona5ento, porIue #erta5ente ou*ir #o5o resposta Iue B e?igente de5ais ou Iue h algo de errado #o5 *o#J 3o#J a#ha Iue suas ne#essidades n-o s-o i5portantes ssa pessoa depre#ia ou re#usa o seu ponto de *ista 3o#J a#ha Iue as e?pe#tati*as dela se5pre 5uda5, portanto B i5possA*el aer IualIuer #oisa do @eito #erto 3o#J B a#usado de aer #oisas Iue nun#a e ou dier #oisas Iue nun#a disse 3o#J se sente in#o5preendido e, ao tentar se e?pli#ar, a#ha Iue a pessoa n-o a#redita e5 *o#J 3o#J #ostu5a ser hu5ilhado Xuando *o#J tenta sair do rela#iona5ento, a outra pessoa a de tudo para e*itar Iue isso a#ontea, usando desde de#laraUes de a5or e pro5essas de 5udana a a5eaas #laras ou *eladas 3o#J arran@a des#ulpas para o #o5porta5ento dela ou tenta se #on*en#er de Iue est tudo be5 Se respondeu si5 a 5uitas dessas perguntas, *a5os lhe dar u5a boa notA#ia *o#J n-o enlouIue#eu. ) #ulpa n-o B sua. *o#J n-o est soinho. 3o#J est passando por isso porIue algu5a pessoa prV?i5a te5 #ara#terAsti#as asso#iadas ao transtorno de personalidade borderline ;TP1<. 4eia, a seguir, trJs histVrias *erAdi#as sobre pessoas Iue des#obrira5 Iue alguB5 Iuerido tinha esse transtorno. Co5o todos os de5ais e?e5plos deste li*ro, essas histVrias s-o baseadas e5 relatos #o5partilhados nos grupos de apoio on:line, e5bora tenha5os alterado 5uitos detalhes para o#ultat a identidade dos autores.
A história de 5on# casado com o &P #star casado com uma pessoa com T-7 ! como estar no c!u e logo depois estar no inferno. O humor da minha mulher muda a cada segundo. #u ficava sempre pisando em ovos, tentando agradáAla e evitando "rigas por falar antecipadamente, rápido demais, no tom errado ou com a expressão facial errada. + pensa5ento Iue lhe *e5 à 5ente agora B Yu n-o aia ideia de Iue ha*ia 5ais gente passando por issoZ esmo quando faço exatamente o que minha mulher quer, ela fica com raiva de mim. Bm dia, me mandou levar nossos filhos para algum lugar qualquer, porque queria ficar um tempo so%inha. as, ao sairmos, ela atirou as chaves de casa na minha ca"eça, di%endo que eu a odiava tanto que não conseguia ficar na mesma casa que ela. Cuando as crianças e eu voltamos do cinema, agiu como se nada tivesse acontecido. -erguntou por que eu ainda estava nervoso e me disse que eu ficava me apegando raiva. as nem sempre foi assim. $ntes do casamento, vivemos um romance muito intenso. #la me idolatrava. 3i%ia que eu era perfeito para ela. O sexo era incr1vel. #screvi poemas de amor e dei presentes caros. 9icamos noivos em quatro meses e, um ano depois, á estávamos casados, saindo em lua de mel numa viagem que custou ?D mil d&lares. as, logo ap&s o casamento, ela começou a transformar coisas pequenas e sem importEncia em montanhas de cr1tica, d(vida e mágoa. )empre me acusava de desear outras mulheres e citava FexemplosG imaginários para corro"orar as acusações. 4omeçou a se sentir ameaçada pelos meus amigos e passou a cortáAlos da nossa convivência. 3i%ia coisas ruins so"re meu tra"alho, meu passado, meus valores, meu orgulho, enfim, so"re qualquer coisa que dissesse respeito a mim. 3o#J n-o enlouIue#eu. ) #ulpa n-o B sua. *o#J n-o est soinho. $inda assim, de ve% em quando o eu FantigoG dela voltava, aquele que achava que eu o cara mais legal do universo e por quem havia se apaixonado. #la ainda ! a mulher mais inteligente, engraçada e sex8 que conheço, e ainda sou muito apaixonado por ela. O conselheiro matrimonial acha que minha mulher pode ser "orderline, mas ela insiste que sou eu quem está aca"ando com nosso casamento. #la acha que o conselheiro ! um charlatão e não quer mais voltar nele. O que eu faço para que ela rece"a a auda de que precisa tantoH A história de .arr6# criar um filho com &P N&s perce"emos que havia algo errado com nosso filho adotivo, Iichard, quando ele tinha um ano e meio. #le era malAhumorado, chorava muito e gritava três horas sem parar. $os J anos de idade, Iich começou a ter vários ataques de raiva por dia, e alguns duravam horas. O m!dico disse simplesmente que Fgarotos são assim mesmoG. Cuando nosso filho tinha K anos, encontramos um "ilhete di%endo que ele iria se matar quando completasse L. O professor de Iich nos indicou um psiquiatra, que disse que nosso filho precisava de mais estrutura e solide%. Tentamos reforço positivo, tentamos ser mais r1gidos, tentamos at! mesmo regimes alimentares. as nada funcionava. $os ?J anos, Iich á mentia, rou"ava e matava aula. #stava fora de controle. $ pol1cia entrou em cena quando ele tentou suic1dio, começou a se cortar e ameaçou nos matar. #le ligava para o telefone de den(ncia de a"uso infantil toda ve% que tentávamos impor disciplina e deixáAlo de castigo no quarto. Nosso filho manipulava os professores da escola, a fam1lia e at! mesmo a pol1cia. #ra muito esperto e encantava todos com sua inteligência, sua "oa aparência e seu senso de humor. Todos os terapeutas di%iam que n&s !ramos os culpados pelo comportamento dele. # quando perce"iam que estavam sendo enganados, Iich se recusava a voltar aos consult&rios. Os terapeutas seguintes nunca se preocupavam em ler o prontuário dele, que á tinha vários cent1metros de grossura. -or fim, ap&s ameaçar um professor na escola, Iich aca"ou indo parar em uma cl1nica de tratamento de curto pra%o. uitas ve%es, ouvimos que ele tinha transtorno de d!ficit de atenção ou sofria de transtorno de estresse p&sAtraumático, decorrente de algum trauma desconhecido. Bm psiquiatra disse que Iich sofria de Fdepressão associada a transtorno psic&ticoG. uitos disseram simplesmente que ele era um garoto malcriado. $p&s quatro internações, desco"rimos que nosso seguro de sa(de não iria co"rir mais despesas com cl1nicas. O hospital disse que Iich estava mal demais para voltar para casa. # os psiquiatras nos aconselhavam a a"rir mão da guarda do nosso filho udicialmente. Não sei como, mas aca"amos encontrando um hospital p("lico onde Iich
rece"eu pela primeira ve% o diagn&stico de T-7. $li, Iich foi medicado, mas os m!dicos di%iam que não havia muita esperança de melhora. Iich conseguiu se formar na escola e começou a cursar uma universidade, o que aca"ou sendo um desastre. #le tinha maturidade de ?L anos, mas á completara JM. elhorou um pouco ao chegar vida adulta, mas ainda tem medo de a"andono, não consegue manter relacionamentos longos e trocou de emprego quatro ve%es em dois anos. )eus amigos vão e vêm, porque Iich costuma ser dominador, agressivo, manipulador e teimoso. -ortanto, ele depende de n&s emocional e financeiramente. #le s& tem a n&s. A história de 7en# morar com m!e (orderline O amor de minha mãe por mim era condicional. Cuando eu não fa%ia o que era preciso, como o"rigações de casa ou coisa assim, ela ficava furiosa, me dava um fora e di%ia que eu era uma criança horr1vel que nunca teria amigos. as, quando queria carinho, ela ficava amorosa, me a"raçava e falava de como !ramos pr&ximos. #ra imposs1vel prever o humor dela. inha mãe ficava magoada sempre que perce"ia que algu!m estava tomando muito tempo e energia de mim. #la tinha ci(me at! do )noop8, o nosso cachorro. #u sempre achava que tinha feito algo errado ou que havia algo errado em mim. #la imaginava que conseguiria me consertar ao di%er toda hora que eu tinha que mudar. $chava defeito no meu ca"elo, nos meus amigos, nos meus modos mesa, nas minhas atitudes. #xagerava e mentia para ustificar suas afirmações. Cuando meu pai intervinha, ela desdenhava dele com um aceno de mão. inha mãe sempre tinha que estar certa. $o longo dos anos, sempre tentei atender s expectativas dela. as, sempre que eu conseguia, as expectativas mudavam. $pesar de todos esses anos de cr1ticas, nunca me acostumei a isso. 6oe em dia, tenho dificuldade para me aproximar das pessoas. Não consigo confiar em ningu!m, nem mesmo na minha mulher. #m momentos especiais, quando me sinto mais pr&ximo dela, fico esperando a reeição que sei que virá inevitavelmente. # quando ela não fa% nada que eu possa classificar como FreeiçãoG, eu a afasto de algum eito = fico "ravo por alguma coisa "o"a, por exemplo. #m um n1vel racional, sei o que acontece. as me sinto sem forças para evitar isso.
A intensidade do comportamento (orderline +s borders sente5 as 5es5as e5oUes Iue as outras pessoas. les ae5 5uitas #oisas Iue todos ae5. ) dierena B Iue
sente5 as #oisas de or5a 5ais intensa age5 de or5a aparente5ente 5ais drsti#a tJ5 dii#uldade de 5odular as prVprias e5oUes e o prVprio #o5porta5ento
+ TP1 n-o pro*o#a #o5porta5entos dierentes, 5as e?tre5ados. + ter5o YborderlineZ, Iue signii#a YronteirioZ, oi #unhado na pri5eira 5etade do sB#ulo ``. aIuela Bpo#a, a#redita*a:se Iue as pessoas Iue apresenta*a5 #o5porta5entos ho@e asso#iados ao TP1 esta*a5 na YronteiraZ entre a neurose e a psi#ose. 5bora esse #on#eito tenha sido abandonado na dB#ada de &0, o no5e pegou.
Se $oc0 desco(rir /ue é &P[ #o5u5 Iue os a5iliares e a5igos iIue5 espantados ao saber Iue o TP1 pode estar na rai do #o5porta5ento errti#o, no#i*o e #onuso do border. or5al5ente, os a5iliares se pergunta5 por Iue nun#a ou*ira5 alar de TP1 antes espe#ial5ente Iuando @ pro#urara5 a@uda do siste5a de saWde 5ental.
Por que não ouvimos falar de TPB? neli5ente, o TP1 ne5 se5pre B identii#ado, 5es5o por proissionais de saWde 5ental. sso B e?pli#ado por 5uitos atores.
6. ) )sso#ia-o )5eri#ana de PsiIuiatria sV re#onhe#eu or5al5ente o TP1 e5 69=0, Iuando in#luiu essa #lassii#a-o no anual 3iagn&stico e #stat1stico ; 3) , na sigla e5 inglJs, 699'<, o guia de reerJn#ia padr-o para diagnVsti#o e trata5ento de transtornos 5entais. Muitos proissionais da rea dei?a5 de *er sinais do TP1 e5 seus pa#ientes porIue si5ples5ente n-o est-o be5 inor5ados sobre o transtorno. 2. )lguns 5Bdi#os n-o #on#orda5 #o5 os dados sobre o TP1, e alguns a#ha5 Iue esse transtorno n-o e?iste. +utros proissionais re@eita5 esse diagnVsti#o, pois o #onsidera5 u5 Ysa#o de gatosZ Iue ser*e para deinir IualIuer pa#iente 5ais diA#il. ;sso *e5 se tornando #ada *e 5enos #o5u5 #onor5e as pesIuisas a*ana5. TP1 B o transtorno de personalidade 5ais pesIuisado.< 7. )lguns 5Bdi#os a#ha5 Iue o transtorno borderline B t-o estig5atiado Iue e*ita5 dar esse diagnVsti#o para Iue os pa#ientes n-o se torne5 prias dentro do siste5a de saWde 5ental. Muitos anota5 or5al5ente o diagnVsti#o de TP1 no pronturio, 5as n-o #on*ersa5 sobre isso #o5 o pa#iente, ou apenas 5en#iona5 o ato por alto, se5 5aiores e?pli#aUes.
Contar ou não contar? Co5 a leitura deste li*ro, *o#J de*e estar #o5 5uita *ontade de #on*ersar sobre o TP1 #o5 a pessoa Iue *o#J a#ha Iue B borderline. sso B #o5preensA*el. /es#obrir o transtorno pode ser u5a e?periJn#ia poderosa e transor5adora. ) antasia #ostu5a ser esta a pessoa i#ar 5uito grata a *o#J e #orrer para a terapia para do5inar os prVprios de5nios. enhu5a #elebridade @a5ais ad5itiu ter o transtorno ;e5bora alguns tabloides e biograias espe#ule5 sobre isso<, 5as 5uitas apresenta5 traos borderline. [ #o5u5 Iue IuestUes #o5o transtornos ali5entares, *iolJn#ia do5Bsti#a, )/S e #^n#er sV passe5 ao pri5eiro plano da opini-o pWbli#a apVs aetare5 pessoas a5osas. neli5ente, a realidade n-o B assi5. Muitos a5iliares relatara5 Iue, e5 *e de gratid-o, re#ebera5 rai*a, nega-o e u5a a*alan#he de #rAti#as. , #o5 reIuJn#ia, a pessoa #o5 traos de TP1 reagiu diendo Iue o a5iliar era Iue5 tinha o transtorno. " outras reaUes possA*eis. + possA*el borderline pode se sentir t-o en*ergonhado e desesperado Iue pode tentar se 5a#hu#ar. +u pode usar essa inor5a-o para se isentar da responsabilidade pelos prVprios #o5porta5entos Y-o #onsigo e*itar, sou borderline.Z
Procure a ajuda de um terapeuta qualificado )s IuestUes abordadas aIui s-o #o5ple?as. -o aa nada de or5a pre#ipitada. Con*erse #o5 u5 proissional #o5 e?periJn#ia e5 TP1. 5 geral, B 5elhor Iue u5 terapeuta Iualii#ado #onte ao border sobre o transtorno, n-o *o#J. , se o pa#iente or adulto, o terapeuta pro*a*el5ente n-o poder #on*ersar #o5 *o#J sobre o #aso, de*ido ao sigilo 5Bdi#o. ntretanto, *o#J pode dis#utir suas preo#upaUes #o5 o terapeuta. 3o#J n-o pode orar alguB5 a 5udar o prVprio #o5porta5ento. )inal, n-o se trata5 de 5eros Y#o5porta5entosZ. Para o border, tais atitudes s-o 5e#anis5os de enrenta5ento adotados durante a *ida inteira. ohn M. Drohol, doutor e5 psi#ologia [ pro**el Iue outras pessoas do #on*A*io do border rea@a5 #o5 nega-o e a#usaUes, espe#ial5ente a a5Alia 5-e, pai, ir5-os. -o se esIuea de Iue n-o #abe a *o#J #on*en#er alguB5 de #oisa algu5a. )s pessoas tJ5 Iue estar prontas e dispostas a saber. E8ce+es 5 algu5as situaUes, *o#J pode, #o5 #uidado, #on*ersar sobre TP1 #o5 os possA*eis portadores do transtorno se eles esti*ere5 deliberada5ente pro#urando respostas sobre por Iue se sente5 assi5 se n-o e?istir u5 Y@ogo de a#usaUesZ entre *o#J e a pessoa se *o#J abordar a pessoa de or5a a5orosa, garantindo:lhe Iue pretende #ontinuar ao lado dela ao longo dos anos de trata5ento. ;-o aa essa pro5essa de or5a le*iana. -o #u5pri:la pode ser pior do Iue n-o pro5eter nada.<
Quando você sabe e o outro não +s Yo*osZ i#a5 5ais rgeis ainda Iuando *o#J sabe da possibilidade de u5 diagnVsti#o de transtorno borderline e a outra pessoa, n-o. Sa5, por e?e5plo, nos #ontou Iue, #o5o n-o #onsegue #on*ersar sobre o proble5a #o5 )nita, sua esposa e possA*el border, ela n-o assu5e as prVprias atitudes e re#la5a Iue B se5pre a Y*Ati5aZ. >alar sobre trata5ento, ent-o, ne5 pensar. Sa5 ta5bB5 a#ha Iue est sendo desonesto, pois te5 u5 e:5ail e5 separado para re#eber inor5aUes sobre o TP1. 3esde que eu sou"e do T-7, minhas interações se tornaram mais suaves e mais compassivas, mas, sem d(vida, tão frustrantes quanto anteriormente. s ve%es, acho que o enorme volume de informações que acumulei está me matando. Nesley )penas *o#J, apVs #onsultar u5 proissional de saWde 5ental #o5 e?periJn#ia e5 TP1, pode de#idir #o5o agir. o apJndi#e ), oere#e5os sugestUes sobre #o5o es#olher u5 terapeuta.
Não se prenda ao diagnóstico 5 *e de insistir no diagnVsti#o propria5ente dito, a@ude a pessoa a per#eber Iue, e5 IualIuer rela#iona5ento, a5bas as partes s-o respons*eis pelas situaUes. ;Tal*e *o#J a#he Iue o border se@a o #ausador de todos os proble5as, 5as *a5os dei?ar isso de lado por enIuanto.< Passe a 5ensage5 de Iue, Iuando h proble5as no rela#iona5ento, a5bos de*e5 trabalhar @untos pela solu-o. Se o border n-o se 5ostrar #olaborati*o, #on#entre:se si5ples5ente e5 estabele#er li5ites ;#apAtulo %<. Co5o *ere5os 5ais tarde, pedir Iue a pessoa respeite os seus li5ites n-o depende da #ons#iJn#ia sobre o transtorno, ne5 da disposi-o de ad5itir Iue se se@a borderline. 4e5bre:se Iue a pessoa pode ter TP1 ou n-o. , 5es5o Iue o diagnVsti#o se@a #onir5ado, isso pode n-o e?pli#ar inteira5ente o #o5porta5ento dela. Mude o o#o pare de i5aginar Iuais s-o as #ausas das atitudes do possA*el border e tente resol*er os proble5as Iue resulta5 dessas atitudes.
Como usar este li$ro ste li*ro te5 5uitas inor5aUes. 4eia:o de*agar, e n-o tente absor*er todo o #onteWdo de u5a sV *e. le pre#isa ser digerido e5 peIuenas doses.
iga passo a passo Sugeri5os Iue *o#J leia este li*ro na orde5 #orreta, e5 *e de #onsultar partes aleatoria5ente. + #onhe#i5ento absor*ido e5 #ada #apAtulo ser*e #o5o base para o seguinte, espe#ial5ente e5 rela-o à parte 2. )lguns #on#eitos unda5entais se repete5 e5 *rios #apAtulos. >ie5os isso para Iue *o#J #onsiga integr:los e5 u5a no*a or5a de pensar sobre si 5es5o e sobre o seu rela#iona5ento.
Con!e"a os termos )lguns ter5os e deiniUes ora5 #riados por nVs para a#ilitar a leitura deste li*ro.
N!o (order + ter5o Yn-o borderZ n-o signii#a Ypessoa Iue n-o te5 TP1Z. a *erdade, esta B u5a or5a abre*iada de se dier Yparente, na5orado, #n@uge, a5igo ou IualIuer u5 Iue se@a aetado pelo #o5porta5ento do borderZ. ) naturea do rela#iona5ento entre borders e n-o borders B *ariada nVs entre*ista5os tios, pri5os e #olegas de trabalho. +s n-o borders s-o u5 grupo heterogJneo de pessoas aetadas pelos borders de *rias or5as. )lguns pode5 dar bastante apoio ao border, enIuanto outros pode5 ser agressi*os tanto *erbal Iuanto isi#a5ente. +s n-o borders pode5, in#lusi*e, ter suas prVprias IuestUes psi#olVgi#as, #o5o depress-o, abuso de subst^n#ias, transtorno de dBi#it de aten-o e transtorno de personalidade borderline. )lguns borders sorera5 abuso se?ual, Asi#o ou e5o#ional por parte dos pais ou de outros #uidadores. +utros ti*era5 bons pais Iue dedi#ara5 as *idas a tratar os ilhos. +s pais entre*istados e5 nossa pesIuisa enIuadra5:se nesta Wlti5a #ategoria. les n-o ora5 pereitos ;ainal, Iue5 pode dier Iue B pereito<, 5as n-o agira5 de or5a abusi*a. Xuando ala5os de pais, Iuere5os dier pais #o5uns, Iue #o5ete5 erros #o5uns.
-order + ter5o YborderZ B usado aIui para a pessoa Iue re#ebeu diagnVsti#o de transtorno de personalidade borderline ou Iue pare#e se enIuadrar na deini-o de TP1 do anual 3iagn&stico e #stat1stico de Transtornos entais, edição = texto revisado ;200'< G 3) ;0ATI, na sigla e5 inglJsH, organiado pela )sso#ia-o )5eri#ana de PsiIuiatria. a
O TPB é um diagnóstco difcil e que com requência ocorre juno a ouros disúrbios menais e emocionais. Se o border ester sendo raado !or "rios !ro#ssionais de saúde menal$ é bem !ro"el que eles en%am o!ini&es dierenes sobre o diagnóstco. Se n'o %ouer um diagnóstco ormal$ é !oss(el que ocê se sina !ouco ) onade !ara c%amar a !essoa de border. *as n'o dei+e que isso im!e,a ocê de !rocurar as inorma,&es iais que !odem ornar sua ida mel%or.
-o tente diagnosti#ar alguB5 #o5 base e5 u5 li*ro. sso sV pode ser eito por u5 proissional Iue tenha e?periJn#ia na a*alia-o e no trata5ento do TP1. Pode a#onte#er de *o#J nun#a saber #o5 #ertea se a pessoa te5 o transtorno, porIue ela pode se re#usar a ser a*aliada por u5 proissional, ou 5es5o negar Iue est passando por proble5as. ) pessoa pode atB estar e5 trata5ento, 5as n-o #ontar o diagnVsti#o a *o#J. 4e5bre:se se5pre de Iue este li*ro B sobre *o#J, n-o sobre o border. 3o#J te5 o direito de pro#urar a@uda. se esti*er lidando #o5 padrUes de #o5porta5ento #o5o os des#ritos nas pginas anteriores, ta5bB5 *ai tirar pro*eito das estratBgias 5ostradas aIui, independente5ente da e?istJn#ia do diagnVsti#o de TP1 ou n-o. 9-orderline: versus 9pessoa com &P-: )lguns proissionais de saWde 5ental preere5 usar a e?press-o Ypessoa #o5 TP1Z, pois a#ha5 Iue, ao #ha5ar alguB5 de YborderlineZ, a pessoa B deinida pelo diagnVsti#o. sses 5Bdi#os air5a5 Iue se de*e adotar a e?press-o 5ais longa, Ypessoa #o5 TP1Z. Vs #on#orda5os Iue o ter5o Ypessoa #o5 TP1Z B 5enos estig5atiante do Iue a pala*ra YborderlineZ, 5as nosso ob@eti*o oi es#re*er u5 li*ro #on#iso e de leitura #il, alB5 de respeitoso para #o5 os portadores de distWrbios psiIuitri#os. , ao abordar as #o5ple?as interaUes entre os borders e os n-o borders, oi pre#iso, #o5 reIuJn#ia, aer a distin-o entre eles às *ees, 5ais de u5a *e na 5es5a rase. Se ussse5os a e?press-o 5ais longa, a leitura deste li*ro se tornaria 5enos luente. /essa or5a, adota5os o ter5o YborderlineZ ou YborderZ, Iue in#lusi*e #o5preende ta5bB5 as pessoas Iue n-o re#ebera5 u5 diagnVsti#o or5al, 5as apresenta5 os traos.
#embre$se do nosso enfoque Conor5e a leitura deste li*ro a*anar, pode pare#er Iue nVs responsabilia5os a pessoa #o5 TP1 por todos os proble5as do rela#iona5ento. Contudo, na *erdade, n-o dis#uti5os aIui o seu rela#iona5ento #o5o u5 todo. osso enoIue B bastante restrito #o5o lidar #o5 o #o5porta5ento borderline. + si5ples ato de ler este li*ro pode pare#er u5a trai-o #ontra u5a pessoa Iuerida. -o B. a *ida real, todos os rela#iona5entos s-o 5ultia#etados, e #entenas de atores se5 IualIuer rela-o #o5 o TP1 pode5 aet:los. -o *a5os abordar esses atores, pois estarAa5os indo alB5 dos ob@eti*os deste li*ro. + border B respons*el por $0 do rela#iona5ento, e o n-o border B respons*el pelos outros $0. )lB5 disso, #ada u5 B respons*el por 600 da sua 5etade.
aiba que !% esperan"a + transtorno de personalidade borderline B, pro*a*el5ente, o diagnVsti#o e5 saWde 5ental 5ais 5al #o5preendido. o 5aior eIuA*o#o B a#har Iue os borders nun#a 5elhora5. a *erdade, a 5edi#a-o pode a@udar a reduir a depress-o, o 5au hu5or e a i5pulsi*idade. Certos trata5entos se 5ostrara5 ei#aes e5 pesIuisas e5pAri#as. Vs #onhe#e5os 5uitos borders re#uperados Iue se sente5 be5 e5 rela-o a si 5es5os, Iue n-o tJ5 5ais i5pulsos de se erir e Iue d-o e re#ebe5 a5or #o5 alegria. + 5aior eIuA*o#o B a#har Iue os borders nun#a 5elhora5. se o borderline re#usar a@uda e trata5ento )inda assi5, h esperana. 3o#J n-o pode 5udar a pessoa #o5 TP1, 5as pode 5udar a si 5es5o. )o prestar aten-o no seu prVprio #o5porta5ento e 5odii#ar seu @eito de agir, *o#J pode sair da 5ontanha:russa e5o#ional e reto5ar sua *ida.
C)PQTO4+ 2 : + 5undo interior do borderline #o5o deinir o TP1
CAP1&2.3 )
3 mundo interior do (orderline# como definir o &PTentar definir o T-7 ! como o"servar uma luminária lavaAlu% / o que você vê está sempre mudando. O dist(r"io não apenas causa insta"ilidade, mas tam"!m a sim"oli%a. ani#e Cau!els, e5 ;m"roglio/ Iising to the 4hallenges of 7orderline -ersonalit8 3isorder G5brVglio #o5o estar à altura dos desaios do transtorno de personalidade borderlineH
Entenda os transtornos de personalidade /e a#ordo #o5 o 3)A;0ATI ;200'<, u5 transtorno de personalidade B u5 padr-o persistente de *i*Jn#ia Anti5a ou #o5porta5ento Iue se des*ia a#entuada5ente das e?pe#tati*as da #ultura do indi*Aduo in*asi*o e inle?A*el ;B i5pro**el Iue 5ude< est*el ao longo do te5po pro*o#ador de sori5ento ou pre@uAo e5 rela#iona5entos interpessoais
) prVpria deini-o air5a Iue o transtorno de personalidade #ausa sori5ento tanto para o portador Iuanto para os Iue interage5 #o5 ele. Co5o a des#ri-o de TP1 pare#e 5uito negati*a, as pessoas diagnosti#adas #o5 esse transtorno #ostu5a5 se sentir estig5atiadas. [ 5uito i5portante ter e5 5ente Iue o transtorno de personalidade borderline e o portador n-o s-o u5a #oisa sV. + transtorno de personalidade borderline B algo Iue as pessoas tJ5, e n-o algo Iue elas s-o. ntretanto, Iuando *o#J #on*i*e #o5 u5 border, às *ees B diA#il separar o TP1 da pessoa. 1orders se re#upera5. o inal das #ontas, a Wni#a pessoa #apa de #ontrolar os pensa5entos, senti5entos e #o5porta5entos da pessoa #o5 TP1 B o prVprio borderline. ssa #o5preens-o B unda5ental para a re#upera-o do border e para a sua ta5bB5.
Critérios do &P+s #ritBrios diagnVsti#os do 3)A;0ATI ;200'< para o transtorno de personalidade borderline s-o os seguintes O5 padr-o in*asi*o de instabilidade dos rela#iona5entos interpessoais, da autoi5age5 e dos aetos Gestados de hu5orH e a#entuada i5pulsi*idade, Iue #o5ea no inA#io da idade adulta e est presente e5 u5a *ariedade de #onte?tos, #o5o indi#ado por #in#o ;ou 5ais< dos seguintes #ritBrios 6. soros renBti#os para e*itar u5 abandono real ou i5aginado. ota n-o in#luir #o5porta5ento sui#ida ou auto5utilante, #oberto no #ritBrio $. 2. O5 padr-o de rela#iona5entos interpessoais inst*eis e intensos, #ara#teriado pela altern^n#ia entre e?tre5os de idealia-o e des*aloria-o. 7. Perturba-o da identidade instabilidade a#entuada e resistente da autoi5age5 ou do senti5ento de sel. '. 5pulsi*idade e5 pelo 5enos duas reas poten#ial5ente pre@udi#iais à prVpria pessoa ;p. e?., gastos inan#eiros, se?o, abuso de subst^n#ias, urtos e5 lo@as, dire-o i5prudente, #o5er
#o5pulsi*a5ente<. ota n-o in#luir #o5porta5ento sui#ida ou auto5utilante, #oberto no #ritBrio $. $. Re#orrJn#ia de #o5porta5ento, gestos ou a5eaas sui#idas ou de #o5porta5ento auto5utilante. %. nstabilidade aeti*a de*ido a u5a a#entuada reati*idade do hu5or ;p. e?., episVdios de intensa disoria, irritabilidade ou ansiedade geral5ente durando algu5as horas e apenas rara5ente 5ais de alguns dias<. &.
Senti5entos #rni#os de *aio.
=. Rai*a inadeIuada e intensa ou dii#uldade e5 #ontrolar a rai*a ;p. e?., de5onstraUes reIuentes de irrita-o, rai*a #onstante, lutas #orporais re#orrentes<. 9.
dea-o paranoide transitVria e rela#ionada ao estresse ou se*eros sinto5as disso#iati*os.
) seguir, *a5os e?pli#ar 5elhor esses #ritBrios e #itar e?e5plos de pessoas #o5 TP1 e suas a5Alias. este li*ro, agrupa5os a alta de identidade e o senti5ento de *aio ;#ritBrios 7 e &< na 5es5a se-o, porIue a#redita5os Iue esses dois #ritBrios est-o rela#ionados. )lB5 disso, separa5os sui#Adio e auto5utila-o ;#ritBrio $<, pois a#redita5os Iue as 5oti*aUes para esses #ritBrios s-o bastante dierentes. /isoria B o oposto de euoria. [ u5a 5istura de depress-o, ansiedade, rai*a e desespero.
&' (sfor"os fren)ticos para evitar um abandono real ou imaginado 5agine o pa*or Iue *o#J sentiria se osse u5a #riana perdida no 5eio de u5a praa 5o*i5entada nu5a #idade grande. Sua 5-e esta*a l instantes atrs, de 5-os dadas #o5 *o#J. Subita5ente, a 5ultid-o a le*ou para longe. 3o#J olha e5 *olta, desesperada5ente, tentando en#ontr:la. [ assi5 Iue os borders se sente5 Iuase o te5po todo isolados, ansiosos e aterroriados #o5 a ideia de estare5 soinhos. Pessoas aten#iosas e #arinhosas s-o #o5o rostos #onhe#idos no 5eio da 5ultid-o. Contudo, Iuando essas pessoas ae5 algu5a #oisa Iue o border interprete #o5o u5 sinal de Iue *-o e5bora, ele entra e5 p^ni#o e reage, podendo e?plodir e5 Wria ou i5plorar Iue elas iIue5 por perto. [ pre#iso 5uito pou#o para disparar o senti5ento de abandono u5a border n-o Iueria dei?ar Iue a #olega de Iuarto saAsse do aparta5ento para ir à la*anderia. + 5edo do abandono B t-o orte Iue do5ina o border. Por e?e5plo, Iuando u5 5arido #ontou à 5ulher, portadora de TP1, Iue ele tinha u5a doena poten#ial5ente atal, ela se enure#eu por ele ter se #onsultado #o5 u5 5Bdi#o. Se o borderline ti*er sido negligen#iado enIuanto #riana ou #riado e5 u5 a5biente a5iliar 5uito proble5ti#o, B possA*el Iue ele tenha aprendido a lidar #o5 isso por 5eio de nega-o ou supress-o do pa*or do abandono. )pVs anos de prti#a, o border n-o sente 5ais a 5es5a e5o-o. Xuando ele i#ar #ontrariado ou enrai*e#ido, pode ser Wtil tentar i5aginar se algu5a situa-o *e5 pro*o#ando senti5entos de abandono.
Armin ;n!o (order< )e me atraso cinco minutos na volta do tra"alho, minha mulher me liga para sa"er onde estou. #la me manda mensagens de texto toda hora. Não posso sair so%inho com amigos, porque ela reage de forma muito intensa. #la chega a enviar mensagens mesmo quando estou no cinema. ;sso tudo ! tão estressante que eu parei de sair com meus amigos, a não ser que ela queira ir unto. &ess ;(order< Cuando eu me sinto a"andonada, sinto uma com"inação de isolamento, pavor e alienação. #ntro em pEnico. )into que fui tra1da e usada. # acho que vou morrer. 4erta noite, liguei para o meu namorado, e ele disse que falava comigo depois porque estava assistindo T0. #ntão, fui passar roupa, para matar o tempo. #le não ligou de volta. #u esperei. #le continuou sem ligar. $quele sentimento terr1vel de a"andono tomou conta de mim de novo. 9iquei muito magoada porque, no dia anterior, eu tinha começado a acreditar que ele me amava de verdade.
_s *ees, o borderline di de or5a ran#a Iue te5 5edo de ser abandonado. Ta5bB5 B #o5u5 Iue esse 5edo se@a e?presso de outras or5as, #o5o #o5 ataIues de Wria. Sentir:se *ulner*el e ora do #ontrole pode pro*o#ar rai*a. Cuando ele finalmente me ligou, s de% horas, eu á tinha decidido que terminaria o namoro = ia me livrar dele antes que ele se livrasse de mim. #le estava assistindo a um filme at! aquela hora. #u me senti muito rid1cula, mas a dor, o medo e o n& no estPmago eram muito reais.
*' +m padrão de relacionamentos interpessoais inst%veis e intensos, caracteri-ado pela altern.ncia entre e/tremos de ideali-a"ão e desvalori-a"ão 0clivagem1 1orders espera5 Iue outras pessoas lhes dee5 o Iue eles n-o #onsegue5 dar a si prVprios, #o5o autoesti5a, apro*a-o e senso de identidade. )#i5a de tudo, os borders bus#a5 u5 #uidador dedi#ado, #u@o a5or e #u@a #o5pai?-o preen#ha5 os bura#os negros de *aio e desespero Iue eles tJ5 dentro de si.
-e$erl6 ;(order< #u costumava me aproximar de qualquer um que tivesse uma cara amistosa, esperando profundamente que algu!m cuidasse de mim. #ntão, comecei a perce"er que nenhum deles conseguiria cuidar de mim do eito que eu queria, porque, mesmo que por dentro eu me sentisse como uma criança, por fora eu tinha aparência de adulta. ) #arJn#ia intensa de pessoas #o5 TP1 sobre#arrega IualIuer rela#iona5ento, 5es5o Iuando os n-o borders s-o os pais e o border B o ilho.
%o(erta ;n!o (order< 4riar a minha filha de ?L anos, que ! "orderline, sempre foi um tra"alho de dedicação integral. #la ! deprimida e precisa de carinho. -recisa de auda para resolver pro"lemas cotidianos. 9a% cortes no pr&prio corpo, chora e sangra. #u amo a minha filha demais, mas não sei o que fa%er. Todo o meu tempo e a minha energia vão para ela, e meus outros filhos se ressentem disso. 1orders espera5 Iue outras pessoas lhes dee5 o Iue eles n-o #onsegue5 dar a si prVprios, #o5o autoesti5a, apro*a-o e senso de identidade. Para as pessoas #o5 TP1, a possibilidade de perder u5 rela#iona5ento B sentida #o5o a perda de u5 brao ou de u5a perna, ou #o5o a 5orte. )o 5es5o te5po, a autoesti5a dos borders B t-o bai?a Iue eles real5ente n-o entende5 por Iue alguB5 poderia Iuerer se apro?i5ar deles. Pessoas #o5 TP1 s-o hiper*igilantes e est-o se5pre pro#urando pistas Iue possa5 indi#ar Iue a pessoa de Iue5 gosta5 n-o as a5a de *erdade e est prestes a abandon:las. Xuando a#ha5 Iue seus 5edos *-o se #onir5ar, elas pode5
ter a#essos de Wria aer a#usaUes #horar #on*ulsi*a5ente se *ingar se erir ter ro5an#es e?tra#on@ugais e outras atitudes destruti*as
sso nos le*a à prin#ipal ironia do transtorno de personalidade borderline os borders anseia5 desesperada5ente por inti5idade, 5as tudo o Iue ae5 para se apro?i5are5 aasta as pessoas. Por 5ais e?asperante Iue isso se@a, i5agine #o5o B para Iue5 te5 o transtorno. 3o#J ainda pode dar u5 te5po, se aastar de tudo por alguns 5o5entos ir a u5a esta, ler u5 li*ro, #a5inhar na praia. Mas o border *i*e e5 p^ni#o 2' horas por dia.
3 /ue é cli$agem4 Muitos borders lutua5 entre e?tre5os de idealia-o e des*aloria-o. sso B #ha5ado de Y#li*age5Z.
1orders #ostu5a5 *er as outras pessoas #o5o adas 5adrinhas ou bru?as 5s, #o5o santos ou de5nios. Xuando atende as ne#essidades do border, *o#J B en#arado #o5o u5 super:herVi. Mas, se o de#ep#ionar, se torna o *il-o. +s borders tJ5 dii#uldade para integrar os traos bons e ruins dos outros. /essa or5a, a opini-o deles sobre alguB5 #ostu5a se basear na Wlti5a intera-o o#orrida, #o5o se n-o ti*esse5 5e5Vria de #urto prao. 1orders anseia5 desesperada5ente por inti5idade, 5as tudo o Iue ae5 para se apro?i5are5 das pessoas na *erdade as aasta. erold . Kreis5an, autor de ; 6ate t 5eave e/ Bnderstanding the 7orderline -ersonalit8 ;69=9< Gu te odeio -o 5e abandone #o5preenda a personalidade borderlineH e )ometimes ; $ct 4ra%8 ;200%< G_s *ees eu a@o #o5o u5 5alu#oH, e?pli#a a #li*age5 desta or5a Xuando se depara5 #o5 algu5 proble5a, alguns borders a#ha5 Iue sV e?iste u5a solu-o possA*el. Pessoas nor5ais s-o a5bi*alentes e pode5 *i*en#iar estados #ontraditVrios ao 5es5o te5po. +s borders, no entanto, *i*e5 nu5 *ai*B5 de e5oUes opostas e ignora5 o estado anterior Iuando est-o no outro e?tre5o... ) pessoa #o5 TP1 B e5o#ional5ente u5a #riana Iue n-o tolera as in#onsistJn#ias e a5biguidades hu5anas. la n-o #onsegue #on#iliar as Iualidades boas e 5s da personalidade alheia e or5ar u5 entendi5ento #oerente sobre o outro. + outro ou B bo5, ou B 5au. -o h 5eio:ter5o, n-o h rea #inenta. )s nuan#es e gradaUes s-o per#ebidas #o5 5uita dii#uldade, se tanto. + pensa5ento Ytudo ou nadaZ pode apare#er e5 outros aspe#tos da *ida do borderline, n-o apenas nos rela#iona5entos. Xuando se depara5 #o5 algu5 proble5a, alguns borders a#ha5 Iue sV e?iste u5a solu-o possA*el. Iuando a atitude B to5ada, n-o h #o5o *oltar atrs. Por e?e5plo u5a borderline n-o gostou das no*as tareas Iue re#ebeu no trabalho, e a solu-o en#ontrada por ela oi pedir de5iss-o. +s esoros do border s-o tudo ou nada u5 uni*ersitrio borderline i#ou t-o en*ol*ido nu5a #a5panha polAti#a Iue a#abou repro*ado e5 todas as 5atBrias. o se5estre seguinte, largou todas as ati*idades polAti#as para se dedi#ar à a#uldade.
Dificuldade em definir relacionamentos= Pessoas #o5 TP1 às *ees a#ha5 Iue todo rela#iona5ento te5 Iue estar #lara5ente deinido ou se B a5igo ou ini5igo, a5ante apai?onado ou a5igo platni#o. sse B u5 dos 5oti*os por Iue pode ser diA#il para os borders 5anter a a5iade apVs o i5 de u5 ro5an#e. ssa ne#essidade de deini-o n-o se apli#a apenas aos outros. )s pessoas #o5 TP1 ta5bB5 se *ee5 e5 preto e bran#o. o li*ro de autoa@uda para borders 5ost in the irror/ $n ;nside 5oo+ at 7orderline -ersonalit8 3isorder GPerdido no espelho u5 olhar pri*ilegiado sobre o transtorno de personalidade borderlineH ;699%<, Ri#hard Mos(o*it di 3o#J Ga pessoa #o5 TP1H pode lutar para al#anar a perei-o e sentir, às *ees, Iue #onseguiu, para logo se #ondenar Iuando a 5enor alha apare#e. Xuando est be5, B possA*el Iue se sinta 5ere#edor de trata5ento espe#ial e *i*a ora das leis, Iue ora5 eitas para os outros. [ possA*el Iue *o#J se sinta no direito de to5ar tudo o Iue Iuiser e ter tudo de 5elhor. Como lidar com a cli$agem= [ i5possA*el realiar todas as ne#essidades e e?pe#tati*as do border. 3o#J pode to5ar pro*idJn#ias para atender u5 dese@o, para e5 seguida ele de#idir Iue Iuer outra #oisa. Seu papel pode os#ilar de herVi a *il-o *rias *ees ao dia, 5as ta5bB5 pode ser Iue de5ore anos atB Iue o border *arie de posi-o no #i#lo Ysantope#adorZ. _s *ees, ele pode en#ontrar outro Yob@eto de a5orZ, ao per#eber Iue o antigo se 5ostrou YalhoZ, e repetir o #i#lo #o5 essa no*a pessoa. 1orders n-o tJ5 dW*idas de Iue suas e5oUes e suas #renas distor#idas, se@a5 positi*as ou negati*as, s-o inIuestiona*el5ente *erdadeiras. Portanto, sua 5iss-o B 5anter u5a *is-o de si #onsistente e eIuilibrada, apesar dos altos e bai?os. 5 parte por #ausa da tendJn#ia à #li*age5, B 5uito diA#il para os borders #oniar e5 outras pessoas, espe#ial5ente para os Iue sorera5 5aus:tratos na in^n#ia. ssa alta de #oniana gera 5uita turbulJn#ia nos rela#iona5entos. Por e?e5plo, se *o#J esti*er sendo *isto #o5o *il-o, o border pode a#us:lo de alta de a5or ou de ter u5 #aso e?tra#on@ugal.
5 situaUes #o5o essa, os n-o borders se esora5 ainda mais para 5ostrar Iue s-o dignos de #oniana. Contudo, #o5 reIuJn#ia essas tentati*as n-o adianta5 e5 nada, pois a des#oniana est dentro da pessoa #o5 TP1 e n-o te5 nada a *er #o5 as atitudes do n-o border. Ra#hel Reiland, autora de :et e Out of 6ere/ 8 Iecover8 9rom 7orderline -ersonalit8 3isorder GTire:5e daIui 5inha re#upera-o do transtorno de personalidade borderlineH ;200'< es#re*eu e5 u5 e:5ail )empre tive um deseo insaciável por algo que eu não sa"ia o que era e s& conseguia chamar de Fpoço sem fundo de carênciaG. $lgo que me deixava com medo de me aproximar das pessoas, pois eu temia que desco"rissem que eu era podre e pertur"ada. #ntão, eu diversificava. Tinha muitos amigos e não ficava 1ntima de nenhum. 4aso eu "aixasse a guarda e um amigo desco"risse que eu era estranha e se afastasse... 7em, eu tinha outros @Q amigos. as, agora, um namoro apareceu. ' uma aposta alta, quando uma pessoa significa tanto assim. 3esta ve% ! diferente/ o cara precisa de mim tam"!m. #ntão, pode ser que sea seguro assim. 9ica comigo, por favor. Todo dia e toda noite. Olha pra mim, me escuta. #stou aqui. #stá me vendoH #stou aquiR #stou aqui... $h, isso ! incr1velR 9inalmente, chegou a (nica pessoa que pode cuidar de toda essa carênciaR Cue al1vioR #i... espera a1R #le está resistindo = di% que quer assistir T0 em pa%, que tem outras coisas a fa%er. # o que dia"os eu faço agoraH $hhhhh, estou frustrada... Cue drogaR Odeio esse caraR 7aixei a guarda. )erá que ele não sa"e como ! dif1cil fa%er issoH 4omo ele ousa preferir ver T0 a conversar comigoH 4omo ele ousa preferir sair com os amigos em ve% de estar aquiH 4omo ele ousa desco"rir a pessoa completamente pertur"ada que eu souH #stou furiosa. # cheia de vergonha. 9ui pega de calças curtas. #le viu o poço sem fundo de carência. #nvergonhada, eu explodo. #le vai ver o que ! "omR #i, adivinha s&, cara/ eu não dou a m1nima para você. Toma issoR # mais issoR #u explodo de f(ria, grito at! cair dura, exausta. # então acordo e perce"o que o magoei demais. # a1 eu me despre%o mais do que nunca. #stou apavorada. -orque sei que ele vai cair fora. )ou tão vulnerável. #u não sou durona. -or favor, não vai em"ora. -reciso de você, simR 4omo ! que posso te mostrar issoH #u choro, eu imploro, digo que ele ! um cara incr1vel, que ! um cara muito paciente. #u sei que você me odeiaR 0ocê devia me odiarR )eria melhor se eu estivesse morta. 0ocê estaria melhor sem mimR Não, ! s!rio/ quero morrerS #le está cedendo um pouquinho. $h, por favor, deixa eu compensar você. 0amos fa%er amor loucamente, em qualquer lugar, em qualquer situaçãoR 3eixa eu te mostrar o lado mais legal da minha paixão. BfaR #le voltou. #le ainda está por perto. :raças a 3eus eu não estraguei tudo de ve%. ' tão "om estar com ele. #le liga pra mim. #u preciso dele. Cuando eu perce"o que causei danos sem conserto = quando o ciclo se repetiu tantas ve%es que sei que estraguei tudo de ve%, não importa se ele acha isso tam"!m ou não =, eu corto a corda e encontro outra pessoa. # passo por toda essa droga de novo.
2' Perturba"ão da identidade3 instabilidade acentuada e resistente da autoimagem ou do sentimento de self, e 4' entimentos cr5nicos de va-io Xuando se #o5pleta a idade de 20 ou 70 anos, e5 geral a autoi5age5 de alguB5 @ est be5 #onsolidada. )lguns passa5 por u5a #rise de 5eia:idade ao #hegar aos '0, Iuando Iuestiona5 as es#olhas eitas na *ida. ) 5aioria de nVs, no entanto, en#ara #ertas #ara#terAsti#as #o5o naturais, #o5o gostos, *alores, #renas religiosas, opiniUes sobre IuestUes i5portantes e es#olhas proissionais. Ine8ist0ncia do sentimento de self ssa pro#ura, no entanto, nun#a se en#erra para as pessoas #o5 TP1. las n-o tJ5 u5 sentido de si 5es5as, #o5o ta5bB5 n-o tJ5 u5 sentido #onsistente sobre o outro. Se5 u5 senti5ento de sel e5 Iue se apoiar, os borders s-o #o5o passageiros de u5 na*io, e5 pB no #on*Bs durante u5 ura#-o, sendo @ogados para l e para #. les olha5 para todos os lados, pro#urando algo a Iue se agarrar. Mas tudo o Iue *ee5 s-o os de5ais passageiros *estindo #oletes sal*a:*idas e a5arrados aos 5astros, e5 segurana. Xuando 5ais u5a onda se Iuebra sobre o #on*Bs, os borders agarra5 o 5astro de alguB5, tentando sal*ar as prVprias *idas. Mas sV #abe u5a pessoa no #olete sal*a:*idasL o 5astro n-o aguenta o peso e?tra e #o5ea a se partir. o li*ro The Iole of -s8chod8namic 4oncepts in the 3iagnosis of 7orderline -ersonalit8 3isorder G+ papel dos #on#eitos psi#odin^5i#os no diagnVsti#o do transtorno de personalidade borderlineH ;6997<, Robert . Naldinger dis#ute a Iuest-o da dius-o de identidade, u5a #ara#terAsti#a Iue le*a ao senti5ento de *aio
) dius-o de identidade se reere à prounda e, e5 geral, apa*orante sensa-o dos pa#ientes #o5 TP1 de n-o saber Iue5 s-o. or5al5ente, te5os *i*Jn#ias #onsistentes #o5 pessoas e a5bientes dierentes, ao longo do te5po. ssa #ontinuidade do sel n-o B *i*en#iada pelo borderline. a realidade, os pa#ientes #o5 TP1 est-o inundados de i5agens #ontraditVrias de si 5es5os e n-o #onsegue5 integr:las. les #ostu5a5 relatar
senti5entos de *aio interior senti5entos de Iue Yn-o h nada para 5i5Z senti5entos de Iue s-o pessoas dierentes #onor5e #ada indi*Aduo Iue en#ontra5 dependJn#ia de outros para obter pistas sobre #o5o se #o5portar, o Iue pensar e #o5o
agir senti5entos de Iue a solid-o os a perder a no-o de Iue5 s-o ou os dei?a #o5 a sensa-o de Iue n-o e?iste5 senti5entos de p^ni#o e tBdio Iuando est-o soinhos
+ senti5ento de *aio interior e #aos a #o5 Iue os pa#ientes #o5 TP1 dependa5 das pistas de outras pessoas para saber #o5o se #o5portar, o Iue pensar e #o5o agir, ao passo Iue a solid-o os a perder o sentido de Iue5 s-o ou os dei?a #o5 o senti5ento de Iue n-o e?iste5. sso, e5 parte, e?pli#a os esoros renBti#os e i5pulsi*os desses pa#ientes para n-o i#are5 soinhos, e ta5bB5 os relatos de p^ni#o, tBdio es5agador e disso#ia-o.
Nunca é (om o suficiente= O5 border pode ter dii#uldade e5 se autodeinir, 5as ta5bB5 pode sentir Iue, n-o i5porta sua identidade, ele nun#a B bo5 o sui#iente. )lgu5as pessoas #o5 TP1 s-o bastante be5:su#edidas no Iue ae5, e s-o re#onhe#idas pelos J?itos no trabalho, na #o5unidade ou entre a a5Alia. Mas B #o5u5 Iue elas se sinta5 #o5o atores re#itando u5 te?to. Xuando a plateia *ai e5bora, elas dei?a5 de e?istir. Pessoas #o5 TP1 baseia5 sua autoesti5a no Wlti5o J?ito ou na ausJn#ia de J?ito se @ulga5 #o5 5ais rigor do Iue @ulga5 o outro, portanto nada Iue ae5 B bo5 o sui#iente *ee5 a si 5es5as #o5o *Ati5as indeesas das outras pessoas, 5es5o Iue o #o5porta5ento delas tenha aetado o resultado de u5a situa-o e5 parti#ular 3 papel de $ítima= Por e?e5plo, durante u5a sess-o de terapia de grupo, u5 border re#la5ou Iue ha*ia sido despe@ado e n-o tinha onde 5orar. )pVs *inte 5inutos de #o5pai?-o, os 5e5bros do grupo #o5eara5 a aer perguntas sobre por Iue aIuilo ha*ia a#onte#ido. )#onte#e Iue o border ha*ia *iolado *rias regras do ediA#io, e in#lusi*e esta#iona*a o #arro na *aga do proprietrio. O5a border #ostu5a*a bater no 5arido, tinha *rios #asos e?tra#on@ugais e pro*o#ou a pris-o dele por posse de entorpe#entes, apVs es#onder drogas na 5ala dele. Por i5, ela deu entrada nos papBis do di*Vr#io, e o e?:5arido #o5eou a sair #o5 u5a #olega de trabalho. Mes5o assi5, Iuando a border #on*ersa*a sobre o ro5pi5ento #o5 a5igos, ela se5pre lhes ala*a Iue o 5arido a ha*ia dei?ado para i#ar #o5 u5a #olega de trabalho. )5bos os borders se re#usa*a5 a re#onhe#er o prVprio papel nas respe#ti*as situaUes. Por /ue eles fa>em isso4 )lgu5as pessoas #o5 TP1 assu5e5 o papel de *Ati5a porIue isso atrai si5patia. +utras a#ha5 Iue ser a *Ati5a B u5a or5a de identidade. + papel de *Ati5a d ao border a ilus-o de Iue n-o B respons*el pelos prVprios atos. 1orders #o5 e?periJn#ia anterior de abuso pode5 estar reen#enando histVrias do passado. 3 papel do cuidador= +utro papel #o5u5 entre pessoas #o5 TP1 B o de a@udante ou #uidador. ste B u5 papel 5ais positi*o, Iue pode a@ud:los a #onstruir u5a identidade, au5entar o senti5ento de auto#ontrole e reduir a sensa-o de *aio. Salia ;(order< #u tenho uma ha"ilidade camalePnica de assumir as cores das pessoas pr&ximas. as essa encenação serve mais para me enganar do que enganar o outro. 6oe, eu me tornei quem eu gostaria de ser.
#u não sou nenhuma manipuladora maquiav!lica, que não tem nada melhor a fa%er al!m de destruir a vida dos outros. #sse processo nem ! exatamente consciente. ;sso á acontece há tanto tempo que nem sei mais quem sou de verdade. #u me sinto irreal, como uma impostora. )e conseguisse controlar isso de verdade, eu simplesmente voltaria para FmimG toda ve% que me sentisse ameaçada. as não conheço essa pessoa.
6' 7mpulsividade em pelo menos duas %reas potencialmente prejudiciais 8 própria pessoa 0p' e/', gastos financeiros, se/o, abuso de subst.ncias, furto em lojas, dire"ão imprudente, comer compulsivamente1 Todos tJ5 algu5 dese@o urgente Iue adoraria5 satisaer, se pudesse5 #o5er todos os #ho#olates da #ai?a, #o5prar u5a bela #a5isa e5 todas as #ores disponA*eis, beber sV 5ais u5a taa de #ha5panhe para brindar o ano:no*o. ) 5aioria das pessoas te5 dierentes re#ursos para #ontrolar os i5pulsos e adiar a gratii#a-o i5ediata. las tJ5 #ons#iJn#ia das #onseIuJn#ias de longo prao respe#ti*a5ente, ganho de peso, #art-o de #rBdito estourado, ressa#a 5onu5ental. Mas os borders tJ5 #o5o #ara#terAsti#a a i5pulsi*idade, ou 5es5o a i5prudJn#ia. Pessoas #o5 TP1 ta5bB5 pode5 tentar preen#her o *aio e #riar u5a identidade prVpria por 5eio de #o5porta5entos i5pulsi*os #o5o #o5er de5ais e *o5itar, ati*idade se?ual indis#ri5inada, urtos e5 lo@as, beber ou #o5prar #o5pulsi*a5ente e abuso de subst^n#ias. + TP1 e os transtornos de abuso de subst^n#ias #ostu5a5 o#orrer @untos ;+ldha5 et al ., 699$<. +utro estudo ;4in(sL SteinerL +ord, 69==< relatou Iue 27 dos pa#ientes borderline ta5bB5 ora5 diagnosti#ados #o5 transtorno de abuso de subst^n#ias. 1orders Iue abusa5 de subst^n#ias tende5 a abusar de 5ais de u5a droga ;abuso de drogas e de l#ool B u5a #o5bina-o reIuente< tJ5 5aior tendJn#ia à depress-o tenta5 sui#Adio #o5 5ais reIuJn#ia tJ5 #ontrole de i5pulsos reduido pare#e5 ter 5aior tendJn#ia antisso#ial ;an#eL Sa?onL Shore, 69=7L 4in(s et al ., 699$<
Se o border esti*er usando drogas e l#ool, pode ser diA#il deter5inar Iuais #o5porta5entos est-o rela#ionados #o5 o TP1 e Iuais se de*e5 ao abuso de subst^n#ias.
9' :ecorrência de comportamento, gestos ou amea"as suicidas Suicídio Segundo o 3)A;0 ;200'<, de = a 60 de todas as pessoas #o5 TP1 #o5ete5 sui#Adio. ssa estatAsti#a n-o in#lui borders Iue assu5e5 #o5porta5entos de ris#o Iue resulta5 e5 5orte, #o5o dirigir apVs beber l#ool. Marsha M. 4inehan ;6997< e?pli#a Iue o sui#Adio e outros #o5porta5entos i5pulsi*os e disun#ionais s-o en#arados #o5o soluUes para o sori5ento e5o#ional, Iue B in#ontrol*el e a*assalador + sui#Adio, #erta5ente, B a or5a derradeira de se 5udar os Ghu5oresH de alguB5. ;...< +utros #o5porta5entos n-o letais ta5bB5 pode5 ser bastante ei#aes Gpara alterar o hu5or do borderlineH. ) o*erdose de subst^n#ias, por e?e5plo, #ostu5a le*ar a grandes perAodos de sono, Iue, por sua *e, inluen#ia5 signii#ati*a5ente na regula-o da *ulnerabilidade e5o#ional... + #o5porta5ento sui#ida, in#lusi*e as a5eaas de sui#Adio, ta5bB5 B 5uito ei#a para traer à tona #o5porta5entos a partir do a5biente, e isso pode a@udar a reduir o sori5ento e5o#ional. 5 5uitos #asos, #o5porta5entos #o5o esses s-o a Wni#a or5a possA*el para atrair a aten-o dos outros e tentar a5eniar o sori5ento e5o#ional. &on6 ;n!o (order< inha mulher chegou em casa chorando desesperadamente porque tinha sido dispensada pelo amante. -ara minha surpresa, ela achava que eu não tinha que ficar com raiva por desco"rir a traição, e que eu tinha que apoiáAla, porque ela estava sofrendo muito. #la achou que eu não a consolei direito e começou a ameaçar suic1dio na frente de nosso filho de ?D anos. Comportamento de automutila!o
) auto5utila-o se5 tentati*a de sui#Adio B outro #o5porta5ento borderline 5uito diA#il de ser #o5preendido pelos a5iliares. sse #o5porta5ento en*ol*e #ortar:se Iuei5ar:se Iuebrar os prVprios ossos bater #o5 a #abea perurar:se #o5 agulhas #oar:se arran#ar #abelo arran#ar #as#a de erida Certos #o5porta5entos #o5pulsi*os ou perigosos ta5bB5 pode5 ser u5 tipo de auto5utila-o, #o5o #o5er e5 e?#esso, #hegando à obesidade, ou brigar na rua. >erir:se B u5 5e#anis5o de enrenta5ento usado pelos borders para ali*iar ou ad5inistrar sori5entos e5o#ionais, e5 geral senti5entos de *ergonha, rai*a, tristea e abandono. ) auto5utila-o pode le*ar à libera-o dos sedati*os naturais do #orpo hu5ano, #onhe#idos #o5o betaendorinas, Iue pro*o#a5 sensa-o de be5:estar. +s 5oti*os por Iue os borders se 5utila5 *aria5 5uito, entre eles
sentir:se *i*o, 5enos anestesiado e *aio sentir:se 5ais anestesiado e?pressar rai*a #ontra os outros punir:se ou e?pressar Vdio por si 5es5o ;tal*e 5ais reIuente entre borders Iue sorera5 5aus:tratos< pro*ar Iue n-o se B t-o Y5auZ Iuanto se i5agina ali*iar estresse ou ansiedade sentir:se no #ontrole do prVprio sori5ento re#uperar o sentido de realidade sentir:se YrealZ ali*iar sori5ento e5o#ional, rustra-o e outros senti5entos negati*os ao se #on#entrar na dor Asi#a #o5uni#ar aos outros Iue est sorendo ou para pedir a@uda
3e@a alguns depoi5entos de borders sobre a auto5utila-o YPara ser sin#ero, a#ho Iue i isso para Iue alguB5 per#ebesse Iue eu pre#isa*a de a@uda de *erdade.Z YXuando 5e #orto, n-o pre#iso e?pli#ar para ninguB5 o Iuanto estou 5al. u posso 5ostrar.Z YXuando estou #o5 rai*a de alguB5, i#o #o5 *ontade de destruir, 5agoar ou 5atar essa pessoa. Mas eu sei Iue n-o posso 5a#hu#ar de *erdade. nt-o, ali*io a rai*a 5e #ortando ou arran#ando #abelo. sso 5e a sentir 5elhor na hora, 5as depois eu i#o #o5 *ergonha de 5i5 5es5o e 5e arrependo de ter eito isso.Z YXuando 5eu pai parou de 5e agredir, eu ti*e Iue #o5pensar aIuela dor Iue tinha desapare#ido de repente.Z YPara 5i5, as #i#atries era5 apenas 5ar#as e?ternas do Iue 5eus pais iera5.Z
+ ato de se erir pode ser plane@ado ou i5pulsi*o. Pode ser #o5etido de or5a inten#ional ou in#ons#iente, #o5o se a pessoa esti*esse atordoada e n-o per#ebesse o Iue est aendo. Xue5 se auto5utila pode ou n-o sentir dor ao aJ:lo. )lgu5as pessoas es#onde5 a auto5utila-o, erindo apenas partes en#obertas do #orpo. )lguns aprende5 a dar pontos e5 si 5es5os, para n-o tere5 Iue ir ao hospital e re*elar seus segredos. +utros s-o 5enos dis#retos e5 rela-o aos resultados da auto5utila-o, tal*e porIue se trate de u5a or5a de pedir a@uda ou de #o5uni#ar o sori5ento. ) auto5utila-o pode se tornar u5 *A#io, da 5es5a or5a Iue u5ar, e o dese@o de se erir pode ser t-o orte Iuanto o dese@o de u5 u5ante por u5 #igarro.
+s borders #ostu5a5 saber 5uito be5 os 5oti*os Iue os le*a5 a se erir. o entanto, saber disso ra#ional5ente n-o a#ilita a interrup-o do #o5porta5ento. ) auto5utila-o pode se tornar u5 *A#io, da 5es5a or5a Iue u5ar, e o dese@o de se 5a#hu#ar pode ser t-o orte Iuanto o dese@o de u5 u5ante por u5 #igarro. -o B *erdade Iue todas as pessoas #o5 TP1 se 5utila5 ou se@a5 sui#idas. Muitos borders #o5 alto dese5penho n-o age5 assi5. Contudo, os Iue se ere5 #ostu5a5 pro#urar a@uda proissional #o5 5ais reIuJn#ia do Iue os Iue n-o se ere5.
;' 7nstabilidade afetiva devido a uma acentuada reatividade do !umor 0p' e/', episódios de intensa disforia, irritabilidade ou ansiedade geralmente durando algumas !oras e apenas raramente mais de alguns dias1 ) 5aioria das pessoas, Iuando se sente 5al, #onsegue to5ar atitudes para se sentir 5elhor. las ta5bB5 #onsegue5 #ontrolar, atB #erto ponto, o Iuanto seus hu5ores aeta5 o rela#iona5ento #o5 o outro. ntretanto, os borders tJ5 dii#uldade para aer isso. Seus hu5ores pode5 *ariar do Vdio à depress-o, da depress-o à irritabilidade, e disso à ansiedade nu5 inter*alo de pou#as horas. [ #o5u5 Iue n-o borders se sinta5 esgotados #o5 essa i5pre*isibilidade.
Dina ;n!o (order< 4onviver com meu marido, que ! "orderline, ! como estar no c!u num minuto e no inferno no seguinte. #u chamo as personalidades dele de e+8ll, o ovem, e 68de, o Terr1vel. #u fico pisando em ovos toda hora, tentando agradar algu!m que explode s& porque eu falei cedo demais, rápido demais, no tom errado, com a expressão facial errada.
4' entimentos cr5nicos de va-io 0ver item 21 <' :aiva inadequada e intensa ou dificuldade em controlar a raiva 0p' e/', demonstra"=es frequentes de irrita"ão, raiva constante, lutas corporais recorrentes1 Se algu5a pessoa Iuerida te5 TP1, B pro**el Iue *o#J #onhea 5uito be5 esse trao. ) Wria borderline #ostu5a ser intensa, i5pre*isA*el e i5per5e*el a IualIuer argu5enta-o lVgi#a. [ #o5o u5a tro5ba:dgua torren#ial, u5 terre5oto repentino, u5 rel^5pago e5 u5 dia de sol. pode desapare#er t-o rpido Iuanto surge. )lguns borders, no entanto, tJ5 o proble5a oposto n-o #onsegue5 e?pressar a rai*a de @eito algu5. 5 seu li*ro, Marsha M. 4inehan ;6997< air5a Iue indi*Aduos borderline Iue n-o e?pri5e5 a rai*a YtJ5 5edo de perder o #ontrole ao e?pressar o 5enor sinal dela, e às *ees re#eia5 Iue os al*os da rai*a retalie5, ainda Iue se trate de u5a le*e de5onstra-oZ. ane D. /resser, u5a ener5eira espe#ialiada e5 TP1, a#redita Iue os borders sente5 todas as e5oUes intensa5ente, n-o apenas a rai*a, #onor5e #ontou:nos e5 u5a entre*ista. Segundo ela, a rai*a re#ebeu destaIue entre os #ritBrios do 3) porIue B, nor5al5ente, o senti5ento Iue #ausa 5ais proble5as para as pessoas prV?i5as ao border. 4inehan #on#orda #o5 essa teoria e #ostu5a dier Iue os borders s-o #o5o pa#ientes #o5 Iuei5aduras de ter#eiro grau e5 90 do #orpo. a ausJn#ia de u5a YpeleZ e5o#ional, eles sore5 5uito ao 5enor toIue ou 5o*i5ento. -aso ocê seja aacado erbal ou #sicamene !or um border$ lembrese de que aé !ro#ssionais de saúde e+!erienes !odem$ )s e/es$ lear essa úria !ara o lado !essoal e se aborrecer. 0o ca!(ulo 1$ e+!licaremos alguns !assos !ara ocê se !roeger.
5erem6 ;(order< )e não consigo controlar o am"iente, fico nervoso e com raiva. # isso piora quando estou estressado. Cuando provocado, posso passar da mais completa calma f(ria enlouquecida em uma fração de segundo. $cho que meu gênio ruim vem dos mausAtratos que eu sofria na infEncia. #m certo momento, decidi que não aceitaria mais ser maltratado pelos meus pais. Ieagir com violência se tornou questão de so"revivência. $gora, não consigo me preocupar com os sentimentos dos outros. Na verdade, quero que fiquem magoados, porque me magoaram tam"!m. #u sei que isso não soa "em, mas ! assim que me sinto quando explodo de raiva. )& estou tentando so"reviver do eito que posso.
.aura ;(order< $cho que os "orders s& estão preocupados com uma coisa/ perder amor. Cuando sinto que fui encostada contra a parede, fico com muito medo e demonstro isso com a raiva. ' mais fácil ficar com raiva do que com medo, e esse sentimento me fa% sentir menos vulnerável. #u ataco antes que me ataquem. Cuando fico furiosa, toda a argumentação intelectual do mundo não adianta. $ (nica coisa que auda ! quando meu marido di% para mim que sa"e que estou com medo, e não com raiva. $1, minha raiva vai em"ora e consigo sentir o medo de novo. Iaiva de verdade, a raiva que as pessoas normais sentem quando são tratadas de forma inusta, eu não sinto nunca. -ara sentir isso, ! preciso ter um FeuG. # como não tenho um eu = ou como enterro meu eu tão lá no fundo que não consigo nem vêAlo = não consigo ficar com raiva.
>' 7dea"ão paranoide transitória e relacionada ao estresse ou severos sintomas dissociativos a#onte#eu de *o#J #hegar e5 #asa, *oltando do trabalho, 5as n-o le5brar #o5o oi o tra@eto atB l 3o#J @ per#orreu esse #a5inho tantas *ees Iue seu #Brebro dei?a Iue seus olhos e seus rele?os diri@a5 o #arro. sse estado YaBreoZ B u5 le*e tipo de disso#ia-o. ntretanto, pessoas #o5 disso#ia-o gra*e se sente5 ora da realidade, estranhas, anestesiadas, deslo#adas. las pode5 n-o se le5brar e?ata5ente do Iue a#onte#eu enIuanto esta*a5 YausentesZ. +s graus de disso#ia-o *aria5 desde a Y*olta distraAda para #asaZ atB u5 estado de disso#ia-o e?tre5o #ara#teriado pelo transtorno de personalidade 5Wltipla, #onhe#ido agora #o5o transtorno disso#iati*o de identidade. +s borders pode5 sorer estados disso#iati*os de di*ersos graus para es#apar de senti5entos ou 5o5entos dolorosos. Xuanto 5ais estressante a situa-o, B 5ais pro**el Iue ha@a disso#ia-o. 5 #asos e?tre5os, o border pode atB perder todo o #ontato #o5 a realidade por u5 #urto perAodo de te5po. Se *o#J e o border se le5bra5 de u5a 5es5a situa-o de or5a dierente, B possA*el Iue ele esti*esse disso#iado. Xuanto 5ais estressante a situa-o, 5ais pro**el Iue ha@a disso#ia-o.
7aren ;(order< s ve%es, me sinto como um ro"P, que age de forma automática. Nada me parece real. 9ico com os olhos em"açados, e tudo minha volta parece um filme. inha terapeuta di% que eu pareço perdida, como se eu estivesse em um lugar onde nem ela consegue me alcançar. Cuando volto, as pessoas me di%em que fi% ou disse certas coisas, mas não me lem"ro.
3utros traos do &PPessoas #o5 TP1 pode5 ter outras #ara#terAsti#as Iue n-o #onsta5 da deini-o do 3) , 5as Iue s-o #o5uns ao transtorno, segundo pesIuisadores. Muitas pode5 estar rela#ionadas a 5aus:tratos Asi#os ou abusos se?uais soridos pelo border na in^n#ia.
ergon!a difusa + li*ro 4urando a vergonha que impede de viver ;699=<, de ohn 1radsha!, n-o trata do transtorno de personalidade borderline, 5as sua e?pli#a-o sobre a *ergonha tV?i#a e os #onseIuentes senti5entos e #o5porta5entos #abe 5uito be5 aIui. /i 1radsha! ) *ergonha tV?i#a B *i*en#iada #o5o u5a sensa-o generaliada de i5perei-o enIuanto ser hu5ano. -o se trata de u5a e5o-o Iue indi#a nossos li5ites, 5as de u5 estado de ser, u5a identii#a-o #entral. ) *ergonha diusa pro*o#a senti5entos de des*alor, isola5ento, *aio, solid-o #o5pleta. ) e?posi-o ao outro est no ^5ago desse senti5ento. O5a pessoa guiada pela *ergonha e*ita e?por:se a ter#eiros e, prin#ipal5ente, a si 5es5a. 1radsha! *J a *ergonha #o5o a rai de IuestUes #o5o
rai*a #rAti#a e #ulpa
i5pulso de prote-o #odependJn#ia *A#ios agradar de5ais às pessoas transtornos ali5entares
Conor5e o tApi#o estilo Ytudo ou nadaZ, os borders pode5 se dei?ar #onsu5ir pela *ergonha ou negar a si e aos outros Iue ela e?iste. ) *ergonha ta5bB5 B u5a Iuest-o #entral para os n-o borders, e5 espe#ial para aIueles Iue 5antJ5 rela#iona5entos abusi*os.
#imites indefinidos Pessoas #o5 TP1 tJ5 dii#uldade e5 estabele#er e 5anter li5ites, se@a5 pessoais ou relati*os aos outros.
&om ;(order< 4resci achando que, para um relacionamento 1ntimo ser perfeito, não deveria envolver qualquer tipo de limite. 5imites significavam a"ismos entre as pessoas. 5imites significavam que eu precisaria ficar so%inho, separado, ter uma identidade. #u não me sentia "em o suficiente para ter uma identidade em separado. #u precisava ou de união completa, ou de isolamento total. o #apAtulo %, dis#utire5os 5ais prounda5ente a Iuest-o dos li5ites.
Controle +s borders pode5 sentir ne#essidade de #ontrolar o outro, pois se *ee5 se5 #ontrole sobre si 5es5os, ou tenta5 tornar o prVprio uni*erso 5ais pre*isA*el e ad5inistr*el. les pode5 tentar #ontrolar as pessoas de or5a in#ons#iente, dei?ando:as e5 situaUes se5 saAda, #riando u5 #aos in#o5preensA*el para elas ou a#usando:as de tentar #ontrol:los. Por outro lado, o border pode lidar #o5 o senti5ento de alta de #ontrole abrindo 5-o do prVprio poder. Por e?e5plo, pode es#olher estilos de *ida e5 Iue n-o se@a pre#iso aer es#olhas por si 5es5o, #o5o #arreira 5ilitar ou de*o-o a #ultos, ou pode apro?i5ar:se de pessoas abusi*as Iue #ontrola5 pelo 5edo. 1radsha! a#redita Iue a *ergonha ta5bB5 le*a ao e?#esso de #ontrole Xue5 tenta #ontrolar tudo te5 5edo da *ulnerabilidade. Por IuJ PorIue se sentir *ulner*el abre #a5inho para a *ergonha. + #ontrole B u5a or5a de garantir Iue ninguB5 nos dei?e en*ergonhados no*a5ente. sso en*ol*e o #ontrole dos prVprios pensa5entos, senti5entos e das prVprias e?pressUes e aUes alB5 do #ontrole dos pensa5entos, senti5entos e atos das outras pessoas. ;1radsha!, 699=<
@usência de const.ncia do objeto 5 5o5entos de solid-o, Iuase todas as pessoas #onsegue5 se #onortar #o5 a le5brana do a5or dos outros por nVs, e isso B u5 alA*io 5es5o Iuando se trata de Iue5 est longe, ou 5es5o de Iue5 @ n-o *i*e 5ais. ssa habilidade B #onhe#ida #o5o #onst^n#ia do ob@eto. )lguns borders, no entanto, tJ5 dii#uldade para e*o#ar a i5age5 de alguB5 a5ado para se a#al5are5 e5 5o5entos de ansiedade ou tristea. Se aIuela pessoa n-o est isi#a5ente presente, ela n-o e?iste e5 nA*el e5o#ional. + border pode lhe teleonar #o5 reIuJn#ia sV para saber se *o#J ainda est por perto e ainda gosta dele. Para Iue o border entenda e lide 5elhor #o5 o 5edo de abandono, ele pode le*ar se5pre #onsigo algo Iue le5bre *o#J, #o5o u5a otograia ou algu5 presente seu, da 5es5a or5a Iue #rianas usa5 ursinhos de pelW#ia ou lenVis para se le5brare5 do a5or dos pais. [ #o5u5 ta5bB5 usar #artas, pinturas ou peru5es ;ragr^n#ias Iue e*oIue5 *o#J< #o5 o 5es5o intuito. ssa estratBgia a@uda o borderline a reduir o 5edo e a ansiedade, e #ostu5a resultar e5 u5 #o5porta5ento 5enos #arente, o Iue pode traer algu5 alA*io para o n-o border.
ensibilidade interpessoal )lguns borders tJ5 u5a in#rA*el habilidade de YlerZ as outras pessoas e des#obrir suas *ulnerabilidades. O5 5Bdi#o, brin#ando, #hegou a #ha5:los de Y*identesZ. [ #o5u5 Iue pessoas #o5 TP1 #onsiga5 identii#ar e apro*eitar pistas so#iais e n-o *erbais sobre o outro. 1orders s-o e5pti#os, #ostu5a5 entender e respeitar o senti5ento alheio, e usa5 essas habilidades para Yen?ergar dentro do outroZ. a *ida adulta, eles #ontinua5 a usar essa Yantena so#ialZ para des#obrir pontos ra#os, Iue pode5 ser usados #o5o *antage5 e5 *rias situaUes. MBdi#os #onir5a5 Iue pa#ientes #o5 TP1 tJ5 o Ydo5Z de saber #o5o o terapeuta est se sentindo naIuele dia ;p. e?., #ansado, preo#upado, triste, ner*oso< e #ostu5a5 traer isso à tona durante a sess-o.
Competência situacional )lguns borders se re*ela5 #o5petentes e no #ontrole e5 deter5inadas situaUes. Por e?e5plo, s-o 5uito be5:su#edidos na #arreira, 5uito inteligentes e #riati*os. sso pode dei?ar os a5iliares #onusos por n-o entendere5 #o5o alguB5 pode ser t-o seguro e5 u5a situa-o e desabar e5 outras. ssa #ara#terAsti#a de de5onstrar #o5petJn#ia e5 situaUes diA#eis e ra#assar e5 situaUes aparente5ente iguais ou 5ais #eis B #onhe#ida #o5o #o5petJn#ia situa#ional. O5a borderline disse Iue Yl no undo, nVs sabe5os Iue te5os u5 deeito. nt-o, nos esora5os 5uito para agir nor5al5ente, porIue Iuere5os 5uito agradar todo 5undo e e*itar Iue as pessoas nos abandone5Z. Mas essa #o5petJn#ia B u5a a#a de dois gu5es. Co5o pare#e5 5uito nor5ais, borderlines de alto dese5penho n-o #ostu5a5 re#eber a a@uda de Iue pre#isa5. 1orders s-o e5pti#os e #ostu5a5 entender e respeitar o senti5ento dos outros.
Carências narcAsicas )lguns borders #ostu5a5 atrair todas as atenUes para si prVprios. les reage5 às situaUes #o5 base no 5odo #o5o s-o aetados. )lguns atrae5 aten-o re#la5ando de doenasL outros age5 de or5a inadeIuada e5 pWbli#o. ssas #ara#terAsti#as auto#entradas s-o traos de nar#isis5o, e o #o5porta5ento nar#Asi#o pode #ustar 5uito ao n-o border, pois o border n-o pode i5aginar #o5o as prVprias aUes aeta5 Iue5 est e5 torno. Cer#a de 2$ das pessoas #o5 TP1 ta5bB5 tJ5 transtorno de personalidade nar#isista.
5ac? ;n!o (order< inha mãe sempre me viu como uma extensão dela pr&pria, e tam"!m via meu pai e meu irmão assim. #la achava que todos os meus relacionamentos lhe di%iam respeito. ;sso a afetava, criando um reflexo U"om ou mauV dela mesma como mãe, ou ameaçando minha disponi"ilidade para lhe dar apoio emocional e legitimação. inha mãe tam"!m via todos os meus amigos como ameaças a ela. 9a%ia de tudo para sa"otar minhas ami%ades. Os (nicos amigos FaceitáveisG eram aqueles que amais se tornariam 1ntimos, como os que não pertenciam nossa religião Usomos uma fam1lia muito religiosa e conservadoraV.
anipula"ão ou desespero? Todos sabe5 Iue os n-o borders #ostu5a5 se sentir 5anipulados e enganados pelos borderlines de suas *idas. 5 outras pala*ras, eles se sente5 #ontrolados ou e?plorados por a5eaas, situaUes se5 saAda, Y@ogo de silJn#ioZ, e?plosUes de rai*a e outros 5Btodos, Iue s-o per#ebidos #o5o in@ustos. ossa opini-o B Iue, na 5aioria dos #asos, o border n-o 5anipula inten#ional5ente. a *erdade, esse tipo de #o5porta5ento pode ser interpretado #o5o u5a tentati*a desesperada de lidar #o5 senti5entos dolorosos ou satisaer #arJn#ias, 5as se5 inten-o de 5agoar os outros. 3 ponto de $ista do n!o (orderline o li*ro 4hantagem emocional/ quando as pessoas ao seu redor usam o medo, a o"rigação e a culpa para manipular você ;699=<, Susan >or!ard deine a #hantage5 e5o#ional #o5o u5a a5eaa direta ou indireta eita para punir alguB5 Iue n-o atendeu às e?pe#tati*as do #hantageador. Yo #erne da #hantage5 e5o#ional est u5a a5eaa prin#ipal, Iue pode ser e?pressa de *rias or5as se n-o se #o5portar #o5o eu Iuero, *o#J *ai sorer.Z ) autora e?pli#a Iue Iue5 usa essa tB#ni#a adotada por todo tipo de pessoa, n-o apenas pelos borders 5as#ara habilidosa5ente a press-o i5posta ao outro, Iue a#aba du*idando da prVpria per#ep-o sobre o Iue est a#onte#endo.
Prati#a5ente todos os n-o borders air5a5 Iue se sente5 5anipulados pelos borders de suas *idas. Xuando n-o te5 as *ontades atendidas, o border #ostu5a aer a5eaas #o5o ter5inar o rela#iona5ento, #ha5ar a polA#ia ou atB 5es5o 5atar o n-o border ou a si prVprio. 3 ponto de $ista do (orderline +s ter5os Y5anipula-oZ e Y#hantage5 e5o#ionalZ re5ete5 a intenUes desonestas e plane@adas. 5 #ertos #asos, essa rela-o est #orreta. Contudo, os borders aparente5ente 5anipuladores, na *erdade, #ostu5a5 agir de or5a i5pulsi*a, 5o*idos por 5edo, solid-o e desespero, n-o 5alA#ia. Marsha 4inehan ;6997< di Pessoas #o5 TP1 inluen#ia5 o outro, por e?e5plo, por 5eio de a5eaas de sui#Adio ou Iuei?as de sori5ento intenso. sso, no entanto, n-o signii#a 5anipula-o. Se signii#asse, terAa5os Iue dier Iue esta5os sendo Y5anipuladosZ por pessoas e5 5o5entos de #rise, #aso lhes dBsse5os aten-o. ntre*ista5os o psiIuiatra 4arry . Sie*er, Iue #o5entou 5bora possa5 pare#er 5anipuladoras, as pessoas #o5 TP1 n-o pensa5 assi5. las est-o tentando suprir as prVprias ne#essidades pela Wni#a or5a Iue #onhe#e5. )lguB5 te5 Iue ali*iar i5ediata5ente a rai*a, ou ansiedade, ou sori5ento, ou sensa-o de aniIuila5ento i5inente. las est-o tentando e?trair u5a resposta Iue as a#al5e, Iue as a@ude a se sentire5 5elhor.
@raus de consci0ncia 5 nossa e?periJn#ia, *i5os Iue pessoas #o5 TP1 per#ebe5, e5 graus *ariados de #ons#iJn#ia, Iue o prVprio #o5porta5ento B *isto #o5o 5anipulador #o5o a 5aioria das pessoas. A= 5= ahari ;(orderline recuperado< Não gasto todos os meus dias e pensamentos planeando que "otões apertar em quem. inhas atitudes di%em respeito so"revivência e preservaçãoW elas não são nenhum esporte pr!Aplaneado. %achel %eiland ;(order< ' comum que eu perce"a minhas motivações apenas depois que a situação passou. 4erta ve%, fiquei tão chateada porque meu marido estava me ignorando num Natal que comecei a destruir todos os presentes que ele tinha aca"ado de me dar. #le me deteve quando eu estava para rasgar o presente de que eu mais havia gostado/ um livro de poesias de amor. Cuando vi o livro, me dei conta de que amais teria destru1do aquele presente. #u queria mesmo era ver o meu marido tentando me segurar. )e eu morasse so%inha, nada disso teria acontecido. #ntão, por que fi% issoH $ resposta foi feia e cruel, vergonhosa e repugnante/ manipulação. 9iquei profundamente envergonhada. .aure6 ;(order< Bns se sentem manipuladores, mas eu me sinto impotente. s ve%es fico tão magoada com as coisas ruins que as pessoas fa%em comigo = coisas que acontecem de fato ou que s& eu perce"o =, ou me sinto tão a"andonada, que me encolho, fico de cara feia e calo a "oca. $t! que as pessoas ficam com raiva e de saco cheio dessa "o"agem toda e se afastam de mim, e então eu fico so%inha, sem nada, de novo. [ i5portante entender a dierena entre 5anipula-o e desespero. + #o5porta5ento do borderline #on#erne 5ais a ele do Iue a *o#J. Por e?e5plo, en?ergar os #o5porta5entos de auto5utila-o do border #o5o autopuni-o, e5 *e de u5a Yar5adilhaZ para prender o n-o border no rela#iona5ento, pode a@udar *o#J.
&ipos de &P- na $ida real " grande dierena entre os borders Iuanto à habilidade de trabalhar dentro ou ora de #asa, lidar #o5 proble5as do dia a dia, interagir so#ial5ente, entre outras. ssa *aria-o B u5 dos 5oti*os por Iue o TP1 #onunde todos Iue tenta5 #on#eitu:lo #ientii#a5ente. 5 The #ssential 9amil8 :uide to 7orderline -ersonalit8 3isorder/ Ne* Tools and Techniques to )top 2al+ing on #ggshells ;200=< Randi Kreger, #oautora deste li*ro, desen*ol*eu u5a or5a prti#a de en?ergar essas dierenas. Segundo ela, e?iste5 trJs #ategorias de pessoas #o5 TP1 borderlines de
bai?o dese5penho, ou YtApi#osZL borders de alto dese5penho, ou Yin*isA*eisZL e borders Iue e?ibe5 #ara#terAsti#as das duas anteriores. +s desaios enrentados pelos a5iliares pode5 ser be5 dierentes.
Borders com predomin.ncia de bai/o desempen!o, ou tApicos 1orders de bai?o dese5penho, ou tApi#os, tende5 a apresentar as seguintes #ara#terAsti#as 6. 4ida5 #o5 situaUes de estresse por 5eio de #o5porta5entos autodestruti*os, #o5o autolagelo ou tentati*as de sui#Adio. Cha5a5os essa #ara#terAsti#a de Yi5pulsi*o:i5plosi*aZ, e5 oposi-o a Yi5pulsi*o:e?plosi*aZ, #on#eito Iue e?pli#are5os e5 bre*e. 2. Pode5 passar 5uito te5po internados de*ido a #o5porta5entos de autolagelo, transtornos ali5entares gra*es, abuso de subst^n#ias ou tentati*as de sui#Adio. Por isso, #ostu5a5 ser re#onhe#idos pelos proissionais de saWde e se a@usta5 ao estereVtipo dos portadores de TP1. 7. Pode5 i#ar in#apa#itados pelo transtorno e n-o #onseguir trabalhar. )lguns borders s-o in*lidos. '.
Presena de #o5orbidades ;transtornos #on#o5itantes<, #o5o transtornos ali5entares.
$. )s pessoas prV?i5as aos borders tApi#os #ostu5a5 a#har Iue *i*e5 de #rise e5 #rise. las se sente5 5anipuladas pelo autolagelo e pelas tentati*as de sui#Adio. o entanto, #o5o o borderline est #lara5ente doente, os n-o borders #ostu5a5 re#eber apoio e #o5preens-o da a5Alia e dos a5igos.
Borders com predomin.ncia de alto desempen!o, ou invisAveis Por outro lado, os borders de alto dese5penho, ou in*isA*eis, tende5 às seguintes #ara#terAsti#as 6. )ge5 de or5a total5ente nor5al e5 boa parte do te5po pelo 5enos para Iue5 n-o a parte da a5Alia. Trabalha5 e aparente5ente n-o tJ5 proble5as e5 lidar #o5 as ati*idades rotineiras da *ida, o Iue os #ara#teria #o5o Yde alto dese5penhoZ. Costu5a5 5ostrar seu outro lado apenas para Iue5 #onhe#e5 5uito be5. [ por isso Iue os a5iliares #ostu5a5 se le5brar do li*ro O m!dico e o monstro ao alar desses borders. 2. 1orders de alto dese5penho lida5 #o5 a dor de or5a i5pulsi*o:e?plosi*a, pro@etando o sori5ento no outro por e?e5plo, por 5eio de a#essos de rai*a, #rAti#as, a#usaUes, *iolJn#ia Asi#a e *erbal. )o #ontrrio dos borders tApi#os, n-o pro@eta5 *ulnerabilidade ;le5bre:se de Marilyn Monroe e da prin#esa /iana<. 7. Sente5 *ergonha e 5edo tal e Iual os borders de bai?o dese5penho, 5as a nega-o B t-o #o5pleta Iue, ao diere5 Yn-o h nada de errado #o5igo, te5 algo errado #o5 *o#JZ, eles real5ente a#redita5. '. Re#usa5 a@uda #o5 *ee5Jn#ia, a n-o ser Iue alguB5 a5ea#e ro5per o rela#iona5ento. sse B o 5oti*o por Iue s-o Yin*isA*eisZ para os proissionais de saWde 5ental. )s estatAsti#as sobre a Iuantidade de pessoas #o5 TP1 n-o os in#lue5, reduindo, tal*e drasti#a5ente, os nW5eros reais. $. Xuando pro#ura5 terapia, B be5 possA*el Iue alguB5 lhes tenha dado u5 ulti5ato. -o raro, a terapia de #asais B pou#o produti*a, pois o border in*isA*el a usa para pro*ar Iue est Y#ertoZ e Iue o par#eiro est YerradoZ. %. -o borders Iue se en*ol*e5 #o5 borders in*isA*eis pre#isa5 Iue ter#eiros legiti5e5 suas per#epUes e senti5entos. [ possA*el Iue a5igos e a5iliares n-o a#redite5 nas histVrias de a#essos de Wria e ataIues *erbais soridos. Muitos n-o borders #o5entara5 Iue seus prVprios terapeutas n-o a#redita*a5 nos relatos sobre o #o5porta5ento des#ontrolado dos borders.
Borders com caracterAsticas coincidentes [ #laro Iue e?iste u5a interse-o entre os borders de alto dese5penho às *ees #ha5ados de borderlines YborderlineZ e os de bai?o dese5penho. SituaUes de *ida estressantes #ostu5a5 desen#adear 5e#anis5os de enrenta5ento disun#ionais e5 todos os borders ;e nos n-o borders ta5bB5<. -orderlines com predominBncia de -orderlines com predominBncia de alto (ai8o desempenho ou típicos desempenho ou in$isí$eis 5pulsi*o:e?plosi*as #rAti#as, a#usaUes, e a#essos de Wria i5pulsi*os e des#ontrolados. ssas reaUes resulta5 prin#ipal5ente de pro@e-o in#ons#iente da prVpria dor sobre o outro, e e5 5enor es#ala da ausJn#ia de habilidades interpessoais ;5ais #o5uns no borderline tApi#o<.
TB#ni#as de enrenta5ento
5pulsi*o:i5plosi*as predo5in^n#ia de atos autodestruti*os, #o5o autolagelo.
/isposi-o e5 pedir a@uda
ega-o se5elhante a #asos de al#oVli#os Iue n-o se )utolagelo e tendJn#ias sui#idas trata5. ega responsabilidade por proble5as de #ostu5a5 le*ar o border tApi#o ao siste5a rela#iona5ento e re#usa trata5ento. Xuando de saWde 5ental ;se@a e5 regi5e de #onrontado, a#usa o outro de ser borderline. Xuando interna-o ou a5bulatorial<. )lta ades-o à a5eaado, pode aer terapia, 5as rara5ente adere #o5 terapia. seriedade ou por 5uito te5po.
Co5orbidades psiIuitri#as
Xuadros psiIuitri#os #o5o bipolaridade e transtornos ali5entares, Iue reIuere5 inter*en-o 5Bdi#a e #ontribue5 para o bai?o dese5penho.
Transtornos de abuso de subst^n#ias ou outros transtornos de personalidade, espe#ial5ente o transtorno de personalidade nar#isista.
/ese5penho
TP1 e #o5orbidades dii#ulta5 u5a *ida independente, 5anuten-o de e5prego, geren#ia5ento de inanas, entre outros. >a5iliares #ostu5a5 inter*ir.
Para pessoas pou#o Anti5as, dese5penho aparente5ente nor5al, atB 5es5o #aris5ti#o. Mostra traos do TP1 na inti5idade. Pode ter u5a #arreira e ser be5:su#edido proissional5ente.
5pa#to na a5Alia
>a5Alia #on#entrada e5 IuestUes #o5o en#ontrar trata5ento, e*itarreduir #o5porta5entos autodestruti*os e dar apoio prti#o e e5o#ional. Pais sente5 5uita #ulpa e i#a5 e5o#ional5ente esgotados.
Co5o n-o h doena e*idente, a5iliares se #ulpa5 pelos proble5as de rela#iona5ento e tenta5 atender suas ne#essidades e5o#ionais. sora5:se e5 *-o para #on*en#er o border a pro#urar a@uda 5Bdi#a proissional. ntre os prin#ipais proble5as est-o disputas de #ustVdia e di*Vr#ios litigiosos.
?traAdo do li*ro The #ssential 9amil8 :uide to 7orderline -ersonalit8 3isorder/ Ne* Tools and Techniques to )top 2al+ing on #ggshells, de Randi Kreger. Copyright 200= de ")\4/ >+O/)T+. Rei5press-o autoriada por "aelden >oundation, Center City, Minnesota, O).
+ TP1 B generaliado aeta a or5a #o5o a pessoa pensa, se sente e se #o5porta. Mas esse transtorno n-o e?iste isolada5ente. o #apAtulo seguinte, *a5os dis#utir o Iue a#onte#e Iuando *o#J entra na histVria.
C)PQTO4+ 7 : Co5o tirar sentido do #aos #o5preenda o #o5porta5ento borderline
CAP1&2.3 *
Como tirar sentido do caos# compreenda o comportamento (orderline 7orders e não "orders vivem em mundos diferentes que coexistem no mesmo espaço, mas nem sempre no mesmo tempo. -ara mim, entender o mundo FrealG ! uma tarefa tão gigantesca quanto !, para você, entender o mundo "orderline. ). . Mahari ;border re#uperada<, da #o5unidade de apoio 2elcome to O%, e5 !!!.1P/Central.#o5 Cada borderline B Wni#o. Se *o#J ler algu5a #oisa Iue lhe parea *erossA5il, #onsidere:a #o5 #uidado. Se a inor5a-o n-o #orresponder e?ata5ente à sua situa-o, n-o tente se enIuadrar de IualIuer @eito. 4e5bre:se de Iue os borders, #o5o todo 5undo, às *ees reage5 de or5a 5uito e?agerada ou inundada. Contudo, n-o @ogue toda a #ulpa no TP1. Tente *er se h algu5 undo de *erdade no Iue o border est diendo. les #ostu5a5 ser 5uito intuiti*os. Muitos s-o e?tre5a5ente sensA*eis ao to5 de *o e à linguage5 #orporal e per#ebe5 senti5entos seus antes 5es5o de *o#J. Re#onhe#er e ad5itir o Iue B de sua responsabilidade pode neutraliar u5a situa-o poten#ial5ente e?plosi*a. )ntes de #on#luir Iue o transtorno oi respons*el por algu5a rea-o intensa do seu a5iliar, B 5elhor se perguntar se o seu #o5porta5ento pro*o#ou u5a resposta hu5ana natural. /iga5os Iue a sua or5a de lidar #o5 o #o5porta5ento borderline se@a passar o 5aior te5po possA*el ora de #asa, i#ando no trabalho atB tarde. )o *oltar, *o#J Iuase n-o ala #o5 o border. 3o#J pode estar tentando se proteger, o Iue B #o5preensA*el. ntretanto, se esse distan#ia5ento esti*er pro*o#ando 5edo de abandono e #o5porta5entos i5pulsi*o:e?plosi*os, tal*e se@a bo5 rea*aliar de Iue or5a seus atos aeta5 a situa-o.
3 mundo (orderline Muitas pessoas a#ha5 diA#il #o5preender o #o5porta5ento borderline porIue parte5 do prin#Apio de Iue os borders pensa5 e sente5 da 5es5a 5aneira Iue elas. [ u5 engano #o5preensA*el. 1orders de alto dese5penho #ostu5a5 agir de or5a nor5al enIuanto seus #o5porta5entos borderline n-o ore5 a#ionados. les n-o pare#e5 ter IualIuer transtorno. )lgu5as pessoas #o5 TP1, espe#ial5ente as Iue est-o e5 terapia, #onhe#e5 5uito be5 o transtorno, sabe5 de #or os #ritBrios do 3) e identii#a5 Iuais traos a des#re*e5. Xuando n-o est-o to5ados por e5oUes intensas, 5uitos borders entende5 Iue seus senti5entos ne5 se5pre #orresponde5 à realidade dos outros. Todo esse #onhe#i5ento, no entanto, n-o preen#he o doloroso *aio interior. e5 se5pre a #o5preens-o das #ausas do sori5ento a #o5 Iue os borders se sinta5 5elhor, ou a#ilita a 5udana de #o5porta5ento. Ta5bB5 n-o e*ita Iue se sinta5 irre5edia*el5ente in#o5preendidos Iuando os n-o borders, e?asperados, lhes die5 YControle:se]Z Para enender o com!orameno do borderline$ ocê em que dei+ar seu !ró!rio mundo e enrar no dele. 2sso é im!orane$ !ois ocê es" !edindo que o border enre no seu mundo. 3urane a leiura$ n'o se esque,a de que esses com!oramenos s'o$ em geral$ inconscienes. 4les serem !ara !roeger o border do ore sorimeno emocional$ n'o !ara magoar ocê.
:aciocAnio borderline Xuando se *ia@a para outro paAs, B i5portante #onhe#er os #ostu5es do lugar. )o interagir #o5 u5 portador de TP1, B #ru#ial saber Iue as pre5issas in#ons#ientes do border pode5 ser be5 dierentes das suas. ntre essas pre5issas est-o u pre#iso ser a5ado por todas as pessoas i5portantes da 5inha *ida o te5po todo, sen-o n-o *alho para nada. Pre#iso ser #o5pleta5ente be5:su#edido e5 todas as reas da 5inha *ida para ter *alor. )lgu5as pessoas s-o boas e tudo nelas B pereito. +utras s-o 5s e pre#isa5 ser responsabiliadas e punidas por isso. Meus senti5entos s-o #ausados por e*entos e?ternos. -o tenho #ontrole sobre 5inhas e5oUes ou sobre as #oisas Iue ao e5 rea-o a elas. enhu5a das pessoas Iue a5o retribui o a5or na 5es5a 5edida. Por isso per#o todo 5undo de Iue5 gosto, 5es5o #o5 todas as atitudes desesperadas Iue to5o para Iue n-o 5e abandone5. Se alguB5 5e trata 5al, ent-o 5e torno 5au. Xuando estou soinho, *iro u5 B:ninguB5, n-o tenho nenhu5 *alor. SV *ou i#ar eli Iuando en#ontrar u5a pessoa pereita e #o5pleta5ente dedi#ada, Iue #uide de 5i5 a#ontea o Iue a#onte#er. Mas se alguB5 assi5 gostar de 5i5, #o5 #ertea te5 algu5a #oisa errada #o5 essa pessoa. -o suporto a rustra-o Iue sinto Iuando pre#iso Iue alguB5 aa algu5a #oisa por 5i5 e n-o #onsigo o Iue Iuero. Tenho Iue aer algo para esse senti5ento ir e5bora. Para entender o #o5porta5ento do borderline, *o#J te5 Iue dei?ar seu prVprio 5undo e entrar no dele.
entimentos criam fatos 5 geral, pessoas e5o#ional5ente saud*eis baseia5 seus senti5entos e5 atos. Se seu pai #hega e5 #asa bJbado toda noite ;ato<, *o#J i#a preo#upado ;senti5ento<. Se seu #hee elogia sua parti#ipa-o e5 u5 pro@eto ;ato<, *o#J se sente eli e orgulhoso ;senti5ento<. o entanto, os borders ae5 o oposto. Xuando os senti5entos n-o se a@usta5 aos atos, eles pode5 alterar os atos para Iue se en#ai?e5 aos senti5entos. Pro*a*el5ente, essa B u5a das raUes por Iue a per#ep-o deles sobre u5 a#onte#i5ento B dierente da sua. 1orderlines pode5 alterar os atos in#ons#iente5ente, para aer #o5 Iue seus senti5entos aa5 sentido. sta pode ser u5a das raUes por Iue interpreta5 os a#onte#i5entos de 5aneira dierente de *o#J. 3e@a a histVria de Minuet ;border< e Nill, 5arido dela. u5a tarde de se?ta:eira, Nill ligou para a 5ulher para a*isar Iue #hegaria 5ais tarde e5 #asa, pois iria to5ar u5a #er*e@a #o5 os a5igos depois do e?pediente. Minuet i#ou ansiosa e se sentiu re@eitada e #o5 #iW5e. Suas e5oUes s-o #onusas e a*assaladoras e, na tentati*a de entendJ:las, Minuet #on#lui Iue Nill de*e ter eito algu5a #oisa para pro*o#:las. la pode a#usar Nill de ter proble5as #o5 bebida, ou dier ao 5arido Iue ele B u5a pessoa horrA*el, pois preeriu i#ar #o5 a5igos e5 *e dela, apVs u5a se5ana de trabalho pesada. Minuet altera os atos in#ons#iente5ente, para aer #o5 Iue seus senti5entos aa5 sentido.
:acionali-a"ão ) ra#ionalia-o B outro 5e#anis5o de deesa #o5u5. 3o#J sabe Iue est pre#isando se e?er#itar, 5as a#ha isso 5uito #hato. nt-o, di a si 5es5o Iue est trabalhando 5uito e n-o #onsegue ir à a#ade5ia, e5bora tenha te5po sui#iente para assistir a seus progra5as de T3 a*oritos. )lguns a5iliares ra#ionalia5 os #o5porta5entos do border, a i5 de e?pli#:los por e?e5plo, Yele sV est agindo assi5 porIue est 5uito estressado #o5 o trabalhoZ.
Pique$pega3 um jogo de proje"=es )lguns borders i5pulsi*o:e?plosi*os se *ale5 de u5 artiA#io Iue #ha5a5os de YpiIue:pegaZ para ali*iar a ansiedade, o sori5ento e a *ergonha. [ u5 @ogo #o5ple?o, pois #o5bina *ergonha, #li*age5, nega-o e pro@e-o.
1rin#ar de piIue B 5uito di*ertido para u5a #riana. Mas n-o B u5a brin#adeira para alguB5 #o5 TP1. Co5o n-o te5 5uita no-o da prVpria identidade e se sente *aio e i5pereito, o border se sente #o5o o YpegadorZ o te5po todo. Todos pare#e5 estar se5pre ugindo dele, o Iue B e?tre5a5ente doloroso e solitrio. +s borders, ent-o, lida5 #o5 isso tentando YpegarZ outra pessoa. sso se #ha5a pro@e-o. Pro@etar B negar as prVprias #ara#terAsti#as, atitudes ou e5oUes atribuindo:as a alguB5, nor5al5ente de or5a a#usatVria. ) psi#oterapeuta ly#e M. 1enha5 e?pli#ou Iue a pro@e-o B #o5o olhar para si 5es5o e5 u5 espelho de 5-o. Xuando *o#J se a#ha eio, *ira o espelho para trs. Pronto] )gora, a #ara eia no espelho perten#e a outra pessoa. Entenda o /ue é proe!o Muitas *ees, a pro@e-o B u5 e?agero de algo Iue te5 respaldo na realidade. Por e?e5plo, o border pode dier Iue *o#J o YodeiaZ Iuando o YVdioZ era, na *erdade, apenas irrita-o. 5 outras, a pro@e-o pode *ir inteira5ente da i5agina-o do border *o#J pode ser a#usado de lertar #o5 a *endedora, Iuando esta*a apenas perguntando onde i#a o #ai?a. Co5o n-o te5 5uita no-o da prVpria identidade e se sente *aio e i5pereito, o border se sente #o5o o YpegadorZ o te5po todo. + border espera in#ons#iente5ente Iue, ao pro@etar o Iue B desagrad*el no outro ao pegar alguB5 e dier Yt #ontigoZ , se sentir 5elhor #o5 ele 5es5o. isso real5ente a#onte#e, por pou#o te5po. Mas a dor *olta. o @ogo @a5ais ter5ina. %edirecionamento# o outro o(eti$o da proe!o ) pro@e-o ta5bB5 te5 outro propVsito a pessoa #o5 TP1 re#eia in#ons#iente5ente Iue *o#J a abandone ao des#obrir Iue ela n-o B pereita. Co5o e5 O ágico de O%, o border *i*e #o5 5edo de Iue *o#J des#ubra a pessoa por trs da #ortina. Pro@etar #ara#terAsti#as e senti5entos negati*os e5 *o#J B u5a or5a de 5anter a #ortina e#hada e redire#ionar sua aten-o para a i5age5 pereita de si Iue o border tenta #riar. Cabe a *o#J a*aliar o Iue o border est diendo e identii#ar se ele te5 ra-o. 4e5bre:se, ne5 tudo B pro@e-o. Mas, se o borderline esti*er pro@etando, B pre#iso sair da brin#adeira e re#usar o Yt #o5 *o#JZ de or5a respeitosa. ?pli#are5os #o5o aer isso na segunda parte deste li*ro. uais s!o as regras do ogo4 )o YpegarZ alguB5, o borderline est tentando in#ons#iente5ente transerir os prVprios #o5porta5entos, senti5entos ou traos para o outro. )o pro@etar as prVprias #ara#terAsti#as e5 alguB5, o border passa a a#har Iue o outro B i5pereito e o a#usa de ter deeitos. _s *ees, o proble5a en?ergado nos outros B o 5es5o Iue ele *J e5 si prVprio. _s *ees, n-o.
Sharon ;(order< #u me odeio tanto que nem consigo enxergar direito. Cuando estou afogada em &dio, esse sentimento inunda tudo e todos. # isso ustifica toda a raiva que sinto das pessoas e principalmente do meu marido. #le ! a"solutamente odioso e completamente est(pido. Afirma+es proeti$as e pensamentossentimentos inconscientes Afirma!o proeti$a Pensamentossentimentos inconscientes 3o#J B u5a pessoa horrA*el. inguB5 5ais *ai a5ar *o#J, sV eu.
u sou u5a pessoa t-o detest*el Iue Iue5 5e a5a #o5 #ertea te5 algu5 proble5a.
3o#J B u5 ba@ulador, n-o B à toa Iue a 5a5-e gosta*a 5ais de *o#J.
u 5e sinto t-o #heio de deeitos Iue ne5 a 5inha 5-e gosta de 5i5.
3o#J B u5 pai t-o horrA*el Iue n-o de*ia ne5 #hegar perto das #rianas.
u 5e sinto u5a pBssi5a 5-e.
3o#Js s-o os piores pais do 5undo. -o B à toa Iue eu tenho TP1. u 5e sinto o pior ilho do 5undo. u n-o tenho TP1. 3o#J B Iue te5]
) ideia de ter TP1 5e apa*ora.
ngra*idei do 5eu a5ante por sua #ausa, porIue *o#J B u5 pBssi5o 5arido.
u #o5e#ei u5 #aso porIue a#ho Iue sou u5a pBssi5a esposa e n-o 5ereo ser a5ada.
)o pro@etar #o5porta5entos, o border pode a#usar *o#J de aer algo Iue, na *erdade, ele 5es5o est aendo. +u pode usar o #o5porta5ento real ou i5aginrio de alguB5 para absol*er a si 5es5o da responsabilidade pelas prVprias aUes, ou para n-o sentir *ergonha por ter agido de #erta or5a. Proe+es comportamentais típicas e pensamentossentimentos inconscientes Proe+es comportamentais
Pensamentossentimentos inconscientes
3o#J 5e e aer isso.
>i isso por 5oti*os Iue n-o #o5preendo.
3o#J a#ha Iue eu sou #ontrolador 3o#J Iue B 5uito #ontrolador]
stou perdendo o #ontrole, e isso 5e assusta.
Pare de gritar #o5igo]
stou #o5 tanta rai*a Iue pre#iso gritar #o5 *o#J.
3o#J nun#a pensa nas 5inhas ne#essidades. 3o#J sV pensa e5 *o#J.
Minhas ne#essidades s-o t-o es5agadoras Iue n-o #onsigo pensar nas suas.
u lhe 5ostrei 5inha a#e *erdadeira, repleta de deeitos, e >oi *o#J Iue abandonou este #asa5ento. 3o#J n-o isso 5e apa*ora tanto Iue *ou ter Iue re@eitar *o#J antes Iue B a 5es5a pessoa por Iue5 5e apai?onei. *o#J 5e re@eite. Se *o#J ti*esse atendido 5inhas ligaUes no trabalho, eu n-o teria Iue ligar para a sua #asa às trJs da 5anh-.
Pre#iso tanto alar #o5 *o#J Iue arei IualIuer #oisa atB #onseguir.
+utra or5a de pro@e-o a#onte#e Iuando o border a#usa *o#J de ter pensa5entos e senti5entos Iue, na *erdade, s-o dele.
Ellen ;(order< Cuando eu acusei meu psiquiatra de me odiar e me di%er para Fsimplesmente sair logo dessaG, foi porque eu me odiava e queria sair dessa. Os sentimentos mais profundos de &dio por mim mesma eram aqueles que eu proetava nos outros, porque essas emoções eram muito assustadoras e pertur"adoras para que eu as reconhecesse em mim. 3utras proe+es (orderline Proe!o
Pensamentossentimentos inconscientes
3o#J 5e odeia.
u 5e odeio.
3o#J n-o 5e a#ha bo5.
u n-o 5e a#ho bo5.
Proe!o
Pensamentossentimentos inconscientes
Xuando #o5entou Iue Yest rio l oraZ, *o#J na *erdade Iueria dier Iue eu n-o *esti nossos ilhos direito para ire5 à es#ola.
Minha autoesti5a B t-o bai?a Iue eu du*ido da 5inha #apa#idade #o5o 5-e.
3o#J passa esse te5po todo no trabalho porIue n-o gosta de i#ar perto de 5i5.
u n-o gosto de #on*i*er #o5igo, ent-o por Iue alguB5 iria Iuerer i#ar perto de 5i5
Por Iue o border nega Iue este@a pro@etando Iuando isso B t-o Vb*io para todo 5undo PorIue a *ergonha e #li*age5 pode5 se #o5binar à pro@e-o e nega-o para aer do 5e#anis5o de deesa do YpiIue:pegaZ u5a or5a 5ais poderosa de negar pensa5entos e senti5entos desagrad*eis. 3 processo de proe!o Co5o un#iona esse pro#esso, Iue pode a#onte#er e5 pou#os segundos )lguns borders sente5 a *ergonha e a i5perei-o no undo do #ora-o. Co5o todo 5undo, eles tJ5 senti5entos, #o5porta5entos e traos negati*os. Mas, por #ausa da #li*age5 o pensa5ento Ytudo ou nadaZ , os borders #ostu5a5 negar IualIuer deeito, porIue isso os a sentir i5pereitos. , se n-o s-o pereitos, eles n-o tJ5 *alor algu5. ) pro@e-o #o5pleta o #enrio. ) lVgi#a borderline B assi5 e?iste u5 proble5a. ) #ulpa n-o B 5inha. Portanto, o proble5a de*e ser seu. ) lVgi#a borderline B assi5 e?iste u5 proble5a. ) #ulpa n-o B 5inha. Portanto, o proble5a de*e ser seu.
Identifica!o proeti$a
[ i5portante #o5preender outro aspe#to do YpiIue:pegaZ. )pVs 5uitos @ogos de piIue, B possA*el Iue *o#J passe a a#reditar nas a#usaUes da pessoa #o5 TP1. 3o#J pode atB #o5ear a se #o5portar #onor5e as a#usaUes. sse 5o*i5ento B #ha5ado de identii#a-o pro@eti*a. /iga5os Iue, para lidar #o5 os prVprios senti5entos de *ergonha e des*aloria-o, dith ;border< destrate #onstante5ente a ilha de $ anos, oanie, diendo Iue ela B u5a pessoa horrA*el e Iue nun#a *ai ter a5igos. Por i5, a ilha a#aba #on#luindo Iue B u5a pessoa rui5. Certa de Iue te5 5 Andole, a ilha passa a e*itar #ontato #o5 os outros. Iuando alguB5 se apro?i5a, ela os re@eita antes Iue se@a re@eitada. Profecia autorreali>á$el= ) identii#a-o pro@eti*a nos a le5brar de u5 #ha*-o polAti#o YSe *o#J repetir u5a 5entira o bastante, ela se tornar *erdade.Z Co5o se osse u5a proe#ia autorreali*el, a predi-o de dith se tornou *erdade oanie n-o te5 a5igos, e isso n-o a#onte#e porIue ela se@a u5a pessoa odiosa, 5as porIue ela se sente assi5. )s #rianas s-o espe#ial5ente *ulner*eis à identii#a-o pro@eti*a, porIue suas identidades ainda est-o e5 or5a-o. a *erdade, e5 nA*el in#ons#iente, elas pode5 a#har Iue perder-o o a5or dos pais se n-o iere5 tudo Iue 5a5-e ou papai aparente5ente espera delas, in#luindo agir 5al. ;3e@a no #apAtulo 9 u5a dis#uss-o 5ais a5pla sobre os eeitos do #o5porta5ento borderline e5 #rianas.< ) identii#a-o pro@eti*a ta5bB5 te5 5ais i5pa#to sobre u5 adulto #o5 autoesti5a bai?a e identidade ra#a. ly#e 1enha5 e?pli#ou e5 nossa entre*ista Iue Y5es5o na *ida adulta, da5os #rBdito ao Iue os outros ala5 sobre nVs. Se nos *e5os e5 algu5 rela#iona5ento i5portante #o5 alguB5 Iue #onstante5ente di5inui o Iue sabe5os sobre nVs 5es5os, passa5os a a#reditar nissoZ. Por e8emplo=== 3e@a alguns #asos de pro@e-o e identii#a-o pro@eti*a na *ida adulta Sua na5orada, u5a borderline, n-o para de dier Iue *o#J n-o gosta dela e Iue Iuer dei?:la. Por anos e anos, *o#J tenta aer #o5 Iue ela *e@a Iue isso n-o B *erdade, 5as nada adianta. ?austo, *o#J per#ebe Iue o rela#iona5ento est a#abado e Iue B pre#iso seguir #o5 a sua *ida ou se@a, abandon:la. Seu ilho adoles#ente e borderline di Iue *o#J n-o o a5a e Iue, por isso, n-o o dei?a 5orar #o5 a a5Alia. Xuando sai da #lAni#a e *olta para #asa, ele i#a *iolento. 4e*a trai#antes para dentro de #asa e a5eaa a ir5- #o5 u5a a#a. 3o#J passa a noite e5 #laro, @urando Iue n-o 5ais *ai dei?:lo *oltar e assi5 #on#retia a #rena dele. Sua ir5- border di Iue *o#J Ypu?a o sa#oZ de seus pais, Iue se5pre Ygostara5 5ais de *o#JZ. 3o#J passa 5ais te5po #o5 eles porIue gosta da #o5panhia, e *i#e:*ersa. Seus pais a5a5 a ilha, 5as resgat:la dos #o5porta5entos i5pulsi*os os dei?ou esgotados. Conor5e o te5po passa, *o#J passa a i5aginar se seus pais de ato preere5 a sua #o5panhia. 3 /ue o (order ganha com a identifica!o proeti$a4 )lguns adultos Iue #o5ea5 a se rela#ionar #o5 borders per#ebe5 as a#usaUes e #rAti#as #o5o u5a la*age5 #erebral. Segundo 1enha5 Y)s tB#ni#as de la*age5 #erebral s-o si5ples isolar a *Ati5a, e?p:la a 5ensagens regulares, 5isturar u5 pou#o de pri*a-o de sono, adi#ionar algu5a or5a de abuso, aer #o5 Iue ela du*ide do Iue sabe e sente, 5antJ:la e5 estado de alerta, esgot:la ao li5ite e 5e?er be5.Z
tudo culpa sua Culpar e #riti#ar os outros #ontinua5ente B outro 5e#anis5o de deesa usado pelos borders i5pulsi*o:e?plosi*os. ) #rAti#a pode estar baseada e5 algu5a Iuest-o real Iue tenha sido e?a#erbada pelo border ou pode ser pura antasia. )lguns a5iliares entre*istados ora5 #astigados por bobagens #o5o #arregar a sa#ola de #o5pras de or5a errada, estender a #a5a #o5 u5 lenol pesado de5ais e ler u5 li*ro #u@a leitura oi e?igida pelo border. O5 n-o border e?asperado disse Iue se por algu5 5ilagre ele n-o #o5etesse algu5 erro i5perdo*el ao longo do dia, a esposa pro*a*el5ente brigaria #o5 ele por ser pereito de5ais. +utro parente de border perguntou YSe u5 n-o border disser algu5a #oisa no 5eio de u5a loresta e o borderline n-o esti*er por perto para es#utar, ser Iue a air5a-o estar errada 5es5o assi5Z Co5o o YpiIue:pegaZ, esse 5e#anis5o de deesa pode se tratar, na *erdade, de abandono. + borderline pode pensar in#ons#iente5ente YSe u5a #oisa e5 5i5 est errada, ent-o tudo e5 5i5 est errado. Se tudo e5 5i5 est errado, sou 5es5o t-o i5pereito #o5o 5e sinto. Iuando as pessoas des#obrire5 Iue sou i5pereito, *-o 5e abandonar. nt-o, n-o pode ha*er nada de errado #o5igo sV pode ser #ulpa de outra pessoa]Z Co5 reIuJn#ia, o Iue pare#e #o5porta5ento rai*oso, i5pulsi*o e 5anipulador na *erdade B u5a tentati*a eIui*o#ada de obter aten-o e en*ol*i5ento.
Patt6 ;(order< s ve%es eu critico cada movimento do meu noivo e digo que, se ele me amasse, não faria nada daquilo. Cuando o menospre%o e culpo, acho que posso ser a"andonada ou passar vergonha, ou que ele de alguma forma não está demonstrando que me ama. 9ico assustada. 9ico tão chateada que grito e derru"o o"etos. Não consigo tomar decisões. Ontem mesmo, oguei meu anel de noivado no lixo durante um acesso de f(ria contra meu noivo. 6oe, perce"i que sem ele eu fico perdida. $s declarações de amor dele nunca são o "astante. 9ico achando que ele vai me trair, trair, em"ora não haa nenhum motivo l&gico para isso. #u vasculho os "olsos e o canhoto do talão de cheques dele. #u o procuro proc uro de surpresa no tra"alho, s& para sa"er se ele estava lá mesmo. Cuando chego conclusão de que está tudo certo, fico mais calma e uro que nunca mais vou me sentir daquele eito de novo. as sempre sempre volto a me sentir assim. Se *o#J rebate as #rAti#as ou tenta t enta se deender, B a#usado de estar na deensi*a, de ser sensA*el de5ais ou n-o #onseguir a#eitar #rAti#as #onstruti*as. ) pessoa #o5 TP1 sente a prVpria sobre*i*Jn#ia a5eaada e ent-o se deende #o5 a ero#idade de u5a ursa protegendo os ilhotes. Co5 reIuJn#ia, o Iue pare#e #o5porta5ento rai*oso, i5pulsi*o e 5anipulador na *erdade B u5a tentati*a eIui*o#ada de obter aten-o e en*ol*i5ento. Xuando a #rise passa e o borderline pare#e ter *en#ido, ele pode de5onstrar surpresa por *o#J ainda estar #hateado. /o ponto de *ista do border, aIuela rea-o e*itou Iue *o#J *isse o interior *aio dele. le pode a#reditar Iue isso apro?i5ar *o#Js, ou, pelo 5enos, e*itar Iue *o#J se aaste. Ta5bB5 Ta5bB5 B possA*el Iue o border esti*esse disso#iado, o Iue de ato aria #o5 Iue se le5brasse da situa-o de 5aneira dierente. 3o#J, B #laro, se sente pior, e i#a #onuso porIue o border n-o entende o ta5anho do i5pa#to Iue #ausou. [ possA*el Iue *o#J se sinta rustrado porIue o border nun#a se sente respons*el pelos prVprios #o5porta5entos. sse #i#lo torna a se repetir *rias e *rias *ees. uando a acusa!o se torna a(uso $er(al Xuando o borderline e?plode e5 #i5a de *o#J, ele est to5ado pelas prVprias #arJn#ias. [ possA*el, ainda, Iue este@a deslo#ando para *o#J u5a rai*a Iue B resultado de 5aus:tratos soridos no passado. Se or #ontrolador, o border pode estar tentando to5ar as rBdeas da prVpria *ida, n-o da sua. Mes5o Iuando pare#e ter *en#ido u5a dis#uss-o, ele est, na *erdade, perdido. 5 pri5eiro lugar, o border pre@udi#ou o rela#iona5ento #o5 *o#J alguB5 Iue ele te5 pa*or de perder. perder. Xuando a situa-o se a#al5a, ele pode se sentir en*ergonhado pela or5a #o5o se #o5portou, e isso agra*a a espiral des#endente de *ergonha, #ulpa e bai?a autoesti5a. ) pessoa #o5 TP1 pode pedir des#ulpas e i5plorar perd-o, e logo e5 seguida seguida negar Iue ad5itiu ad5itiu o 5au #o5porta5ento. #o5porta5ento. ntretanto, e5bora esse #o5porta5ento n-o tenha a *er #o5 *o#J, as a#usaUes e #rAti#as e?#essi*as pode5 passar do li5ite e se tornar abuso *erbal. 1e*erly ngel, e5 The #motionall8 $"used 2oman/ Overcoming 3estructive -atterns and Ieclaiming
Defini!o de a(uso $er(al ngel des#re*e *rias #ategorias de abuso *erbal. )lgu5as dessas deiniUes se asse5elha5 aos #ritBrios do 3)A;0 do 3)A;0 para o TP1, e5bora o li*ro de ngel n-o 5en#ione o transtorno. 4e5bre:se de Iue n-o esta5os dis#utindo as intenUes do border. sta5os tratando dos eeitos Iue as estratBgias de enrenta5ento dele e?er#e5 sobre *o#J. Domina!o# a pessoa re#orre a a5eaas para #onseguir o Iue Iuer. in#lui lui rep repri5 ri5end endas, as, hu5 hu5ilh ilhaU aUes, es, #rA #rAti# ti#as, as, ?in ?inga5 ga5ent entos, os, gri gritos tos,, Ata/ue Ata /uess $e $er(a r(ais# is# in# a5eaas, a#usaUes e?#essi*as e sar#as5o no#i*o, alB5 de e?agerar seus deeitos e goar de *o#J na rente dos outros. Co5 o te5po, esse tipo de abuso #orrVi sua auto#oniana e seu a5or: prVprio.
E8pectati$as a(usi$as# a pessoa a e?igJn#ias absurdas e espera ser prioridade para *o#J, n-o i5porta o Iue a#ontea. sso in#lui apontar suas ne#essidades de aten-o e apoio. porr e? e?e5 e5pl plo, o, 5u 5uda dan nas as de hu hu5o 5orr dr drs sti ti#a #ass e e? e?pl plos osUe Uess %espostas %esp ostas impr impre$isí e$isí$eis# $eis# po e5o#ionais repentinas. Con*i*er #o5 alguB5 assi5 gera ansiedade e?tre5a. 3o#J 3o#J pode se sentir a5edrontado, hesitante e deseIuilibrado. Nega!o de acontecimentos# a pessoa air5a Iue suas le5branas sobre a#onte#i5entos e #on*ersas n-o s-o reais. Caos constante# o border est se5pre e5 #onlito #o5 os outros e pode deliberada5ente ini#iar dis#ussUes. )lB5 disso, pode ser *i#iado e5 dra5a, @ Iue isso o e5polga. ;Muitos n-o borders ta5bB5 pode5 pode5 ser *i#iados e5 dra5a.< dra5a.<
Padr+es de comportamento (orderline itua"=es Dbeco sem saAdaE Muitos a5iliares entre*istados air5ara5 Iue se sentia5 Yen#urraladosZ pelos borders.
5ac? ;n!o (order< Cuando eu perguntava so"re sua triste%a, ela retrucava di%endo que eu era muito sens1vel e paranoico. )e eu ignorasse a triste%a, me acusava de não ligar para ela. )e a elogiasse, ela achava que eu estava tramando alguma coisa. )e a criticasse, eu estava tentando magoáAla. )e conversasse com seu filho de anos, ela queria sa"er o que eu perguntava. )e ogasse algum ogo com o menino, ela me criticava se eu ganhasse. )e eu quisesse fa%er sexo, ela queria que fosse iniciativa dela = mais tarde. )e eu não queria fa%er sexo, era homossexual. )e ficasse muito tempo so%inho, eu estava tramando alguma coisa. )e passasse muito tempo com ela, eu era carente. )e não chegasse meia hora mais cedo, eu estava atrasado. )e ela não estivesse pronta e eu me sentasse para ler, eu a estava apressando. )lguns borders entre*istados tentara5 e?pli#ar esse tipo de #o5porta5ento. Paige ;border< sugeriu Iue isso pode ser u5a *aria-o do #o5porta5ento YB tudo #ulpa suaZ Y/ei?ar as pessoas e5 be#os se5 saAda a #o5 Iue eu 5e sinta legiti5ada, e esse senti5ento B #oisa rara na 5inha *ida. Tal*e essa se@a u5a or5a de #onseguir algo Iue nun#a ti*e antes, 5es5o Iue isso aaste as pessoas e 5e pre@udiIue a longo prao.Z [ u5 padr-o de #o5porta5ento Iue deri*a de dois 5edos pri5rios e #onlitantes o 5edo de ser abandonado e o 5edo de ser engolido ou #ontrolado pelos outros. +utra e?pli#a-o possA*el para as situaUes se5 saAda B a disso#ia-o. Se o border esti*er disso#iado ou sob estresse e5o#ional e?tre5o, ele pode n-o se le5brar do Iue disse ou e. ) pessoa #o5 TP1 #ostu5a ser in#onsistente, e assi5 gera Ybe#os se5 saAdaZ, porIue seu sentido de eu B inst*el. Para saber o Iue se Iuer, B pre#iso identii#ar #lara5ente os prVprios senti5entos e as prVprias #renas. SV ent-o B possA*el #o5uni#ar suas preerJn#ias aos outros. Mas, #o5o *o#J @ sabe, o sentido do eu de alguns borders n-o B #onsistente. Xuando u5 border di o Iue Iuer, isso pro*a*el5ente B *erdadeiro naIuele 5o5ento. 5 seguida, ele pode Iuerer outra #oisa. o entanto, de*ido à *ergonha e à #li*age5, ele pode n-o ad5itir para *o#J ou para si prVprio Iue est sendo in#onsistente. + border pode atB 5es5o dier Iue B *o#J o #onuso.
edo de ser abandonado, medo de ser engolido _s *ees, pode pare#er Iue o border est Iuerendo Iue *o#J Y5antenha dist^n#ia, 5as #hegue 5ais pertoZ. sse pedido i5possA*el n-o B #o5o o YpiIue:pegaZ ou o YB tudo t udo #ulpa suaZ, 5as u5 padr-o de #o5porta5ento Iue deri*a de dois 5edos pri5rios e #onlitantes o 5edo de ser abandonado e o 5edo de ser engolido ou #ontrolado pelos outros. edo de ser a(andonado /urante a in^n#ia, todo 5undo *i*en#ia o 5edo do abandono. 1ebJs tJ5 duas ne#essidades pri5rias sentir segurana e desen*ol*er #oniana #oniana por Iue5 #uida deles. )o #horar, eles pre#isa5 pre#isa5 saber Iue alguB5 *ai responder #o5 a5or, ali5ento ou u5a tro#a de raldas. Xuando a 5a5-e ou o papai sae5 de perto, os bebJs tJ5 de saber Iue u5 dos dois *ai *oltar. _ 5edida Iue #res#e5, as #rianas #ontrabalana5 a dependJn#ia #o5 outro ob@eti*o tornar:se independentes e a*enturar:se para alB5 da prote-o da a5Alia. sso se nota na #riana de 2 anos Iue #orre orgulhosa orgulhosa5ente 5ente pelo parIuinho, parIuinho, 5as #ai e *olta #orrendo para o pai e a 5-e. Cono Conor5e r5e o te5po
passa, a ne#essidade de #orrer de *olta para os pais di5inui e a ne#essidade de estabele#er u5a identidade e5 separado ganha i5port^n#ia. ) adoles#Jn#ia B o perAodo de teste 5ais #ara#terAsti#o, Iuando os adoles#entes e?peri5enta5 no*os papBis adultos enIuanto de#res#e a orienta-o da es#ola e da a5Alia. deal5ente, a *ida adulta tra u5a independJn#ia Iue n-o B do5inada pelo 5edo do abandono ou de ser engolido. Pessoas #o5 TP1 luta5 diaria5ente #ontra esses dois 5edos. /i*ididos entre a *ontade de se undir e o dese@o de independJn#ia, os borders pode5 se sentir e pare#er u5a #ontradi-o a5bulante. Suas atitudes atitudes pode5 n-o aer senti sentido, do, pois algu5 algu5as as *ees pro#u pro#ura5 ra5 inti5idade inti5idade e prote prote-o -o e, noutr noutras, as, pare#e5 #o5pelidos a aastar *o#J. edo de perder o controle +s borders pode5 #o5ear a se sentir engolidos ou ter 5edo de perder o #ontrole Iuando as pessoas i#a5 5uito Anti5as. les n-o sabe5 #o5o estabele#er li5ites saud*eis e pode5 se sentir *ulner*eis diante de u5 senti5ento genuAno de inti5idade. [ #o5u5 Iue tenha5 5edo de Iue *o#J en?ergue o eu Y*erdadeiroZ deles, sinta repulsa e os abandone. )ssi5, #o5ea5 a se distan#iar, para e*itar se sentire5 *ulner*eis ou sob #ontrole. Pode5 pu?ar briga, YesIue#erZ de aer algu5a #oisa i5portante ou agir de or5a dra5ti#a dra5ti#a ou e?plo e?plosi*a. si*a. Contudo, Contudo, o dista distan#ia5 n#ia5ento ento os a sentir solit solitrios. rios. ) sensa-o sensa-o de *aio piora e o 5edo do abandono se ortale#e. nt-o, ae5 de tudo para se apro?i5are5 no*a5ente. o #i#lo se repete. Suas atitudes pode5 n-o aer sentido, pois algu5as *ees pro#ura5 inti5idade e prote-o e, noutras, pare#e5 #o5pelidos a aastar *o#J. /urante u5a dis#uss-o, e5 Iuest-o de segundos o border pode pular do senti5ento de abandono para o de ser engolido. _s *ees, no entanto, o #i#lo dura dias, se5anas, 5eses ou anos. )#onte#i5entos e?ternos #ostu5a5 inluen#iar a situa-o por e?e5plo, sair de #asa para estudar ora pode a#il5ente desen#adear senti5entos de abandono e5 adoles#entes borderlineL idosos borderline pode5 se sentir engolidos Iuando passa5 a 5orar #o5 os ilhos adultos. Xuanto 5aior o nA*el de inti5idade, 5aior o 5edo do abandono ou de ser engolido, o Iue gera 5ais #o5porta5entos dra5ti#os. 5uitas *ees B por isso Iue alguB5 Iue n-o #onhe#e u5 border t-o be5 Iuanto *o#J n-o a#redita nas suas histVrias sobre o #o5porta5ento deles.
Teste de amor ) dana para l e para # do Y5antenha dist^n#ia, 5as #hegue 5ais pertoZ B e?tre5a5ente rustrante para a5igos e a5iliares. -eth ;n!o (order< Cuanto mais eu tento acalmar meu marido, que ! "orderline, pior ! a reação dele. Cuando desisto e começo a me afastar, ele vira um cip& que se enrosca no galho. ' como aquelas apresentações de palhaços que tentam pegar o chap!u. Toda ve% que pega o chap!u, ele o chuta para longe acidentalmente. $t! que desiste, desolado, e, ao ir em"ora, o vento empurra o chap!u de volta. Xuanto 5aior o nA*el de inti5idade, 5aior o 5edo do abandono ou de ser engolido, o Iue gera 5ais #o5porta5entos dra5ti#os. )Iui e?iste outra aparente #ontradi-o do TP1 de seu ponto de *ista, o border est no #ontrole. le B o #oreVgrao da dana do 5edo de ser abandonadoengolido, e *o#J i#a rodopiando e #ada *e 5ais tonto. /o ponto de *ista do border, no entanto, B *o#J Iue5 te5 todo o poder. + bord border er n-o #onse #onsegue gue pre*er #o5o ser sua rea-o ao #o5p #o5porta5e orta5ento nto dele, e essa in#ertea in#ertea pode dei?:lo ainda 5ais inseguro do Iue nor5al5ente B. -o se esIuea de Iue, para u5 borderline, IualIuer #oisa B Ytudo ou nadaZ. Se a dana para, ela para deiniti*a5ente. Iuando *o#J sai de #ena, eles dei?a5 de e?istir porIue n-o tJ5 identidade prVpria. Sentindo:se desa5parados perante as prVprias e5oUes e reaUes i5pre*isA*eis, tenta5 re#uperar o #ontrole pela Wni#a 5aneira Iue #onhe#e5, agir de or5a i5pulsi*o:e?plosi*a, algo Iue, para *o#J, pare#e 5uito 5anipulador. Pode5 atB a5eaar sui#Adio. )ssi5 Iue *o#J #ede, a 5Wsi#a *olta a to#ar e a dana re#o5ea. &este de amor )lguns borders ta5bB5 pode5 tentar #onduir a dana testando o par#eiro, para #onerir o Iuanto ele se i5porta. ) lVgi#a B a seguinte se *o#J o a5a de *erdade, ent-o pre#isa estar disposto a dei?ar de lado todos os seus dese@os e se #on#entrar e5 realiar as ne#essidades dele. Para u5 borderline, IualIuer #oisa B Ytudo ou nadaZ.
Por e?e5plo, *o#J e o border 5ar#a5 de se en#ontrar e5 u5 deter5inado horrio, e ele apare#e u5a hora 5ais tarde. Se *o#J YB repro*adoZ no teste, i#ando irritado ou desistindo e *oltando para #asa, o border #onir5a a #rena de Iue n-o te5 *alor. sse ra#io#Anio dei?a o 5undo 5ais pre*isA*el e, e5 #onseIuJn#ia, 5ais seguro. Se *o#J YpassaZ no teste e n-o perde a pa#iJn#ia #o5 a espera, o #o5porta5ento pode se agra*ar ;tal*e, au5entando o te5po de atraso<, atB Iue *o#J e?ploda de rai*a. nt-o *o#J se torna o *il-o e o border, a *Ati5a. 3o#J pode estar se perguntando YXue tipo de teste B esse -o i5porta o Iue a#ontea, nVs dois so5os repro*ados]Z [ isso 5es5o. -o a sentido algu5 no seu 5undo, 5as a no 5undo borderline.
isão de mundo infantil Muitos borders adultos, e5 espe#ial os Iue tJ5 ilhos peIuenos, @ reparara5 Iue a *is-o de 5undo borderline pode ser bastante inantil. Cli*age5, proble5as de #onst^n#ia do ob@eto, IuestUes de abandono e 5edo de ser engolido, IuestUes de identidade, de5andas nar#Asi#as, aparente ausJn#ia de e5patia e 5anipula-o aparente todos esses padrUes de pensa5ento #orresponde5 a estgios do desen*ol*i5ento da #riana.
.aura ;(order< Cuando minha filha, que tem J anos, quer alguma coisa, ela quer na hora. )e estou fa%endo compras, não consigo di%er não, então compro o que ela pediu, mesmo que estea com d1vidas no "anco. $ coisa mais importante para uma criança ! segurança. #, para mim, segurança significa ser o que os outros querem que eu sea, para que ningu!m me reeite. O interior fica escondido, mesmo para mim. as, por "aixo de toda essa educação, se esconde uma criança com medo e raiva. eu marido quer que a criancinha ferida que vive em mim esta"eleça prioridades, quer que eu diga/ F)im, estou com raiva, mas quando eu conversar com você vou tentar ser ra%oável.G 0ocê amais pediria isso para uma criança de verdade, então não peça para mim tam"!m. Não ! que eu não queira. #u simplesmente não consigo. 3o#J pode estar se perguntando YXue tipo de teste B esse -o i5porta o Iue a#ontea, nVs dois so5os repro*ados]Z )lgu5as pessoas #o5 TP1 se sente5 di5inuAdas ou oendidas Iuando alguB5 aponta essas se5elhanas.
5anet ;(order< #u definitivamente me sinto como uma criançaR Tem gente que di% para mim/ F0ê se cresceRG #les di%em que sou um "e"ê chorão e que faço "irra. #les acham mesmo que eu quero agir desse eitoH $cham mesmo que ! legal ser levada pelas emoçõesH )erá que eles acreditam que eu consigo amadurecer vinte anos em minutosH + 5undo borderline diere bastante do seu e5 *rios aspe#tos 1orders pode5, in#ons#iente5ente, alterar os atos para @ustii#ar seus senti5entos. )lguns se *ale5 de 5e#anis5os de deesa e?tre5ados para lidar #o5 o sori5ento. 1orders pode5 se sentir abandonados e, logo depois, engolidos, o Iue a #o5 Iue 5ude5 de #o5porta5ento radi#al5ente. Por i5, alguns borders *ee5 o 5undo atra*Bs de olhos inantis, 5as tJ5 a habilidade de aetar o 5undo de 5aneira 5ais sBria e 5adura.
o #apAtulo ', e?pli#are5os os eeitos do #o5porta5ento borderline sobre *o#J. 3o#J @a5ais pediria isso para u5a #riana de *erdade, ent-o n-o pea para 5i5 ta5bB5. -o B Iue eu n-o Iueira. u si5ples5ente n-o #onsigo.
CAP1&2.3 G
Hi$er numa panela de press!o# como o comportamento (orderline afeta os n!o (orders C)PQTO4+ ' : 3i*er nu5a panela de press-o #o5o o #o5porta5ento borderline aeta os n-o borders 0iver com um "order ! como estar em uma panela de pressão de paredes finas e válvula de segurança frouxa. ' como viver num paradoxo eterno, numa fonte de contradições aparentemente sem fim. #u me sinto como se tivesse sido ogado numa máquina de lavar roupa. O mundo está girando em torno de mim, e não faço a menor ideia de onde está a parte de cima e a de "aixo, a direita ou a esquerda. ?traAdo da 2elcome to O%, #o5unidade de apoio a a5iliares e5 !!!.1P/Central.#o5 To5adas por Vdio de si 5es5as, as pessoas #o5 TP1 pode5
dier Iue os outros as odeia5 tornar:se t-o #rAti#as e enrai*e#er:se t-o a#il5ente Iue as pessoas #o5ea5 a abandon:
las
#ulpar os outros e #olo#ar:se no papel de *Ati5a
+ transtorno de personalidade borderline n-o B #ontagioso. -o se pega #o5o o sara5po. Contudo, Iue5 B e?posto a esses #o5porta5entos pode in*oluntaria5ente se tornar parte da din^5i#a. )5igos, par#eiros e a5iliares #ostu5a5 le*ar essas atitudes para o lado pessoal e se sentir presos a u5 #i#lo *enenoso de #ulpa, autoin#ri5ina-o, depress-o, rai*a, nega-o, isola5ento e #onus-o. )s or5as #o5o lida5 #o5 isso n-o #ostu5a5 un#ionar por 5uito te5po, ou atB piora5 a situa-o. nIuanto isso, os #o5porta5entos doentios do borderline s-o reorados, pois o n-o border a#eita a responsabilidade pelos senti5entos e pelos atos do parente ou a5igo. nIuanto isso, os #o5porta5entos doentios do borderline s-o reorados, pois o n-o border a#eita a responsabilidade pelos senti5entos e pelos atos do parente ou a5igo. este #apAtulo, dis#utire5os #o5o o n-o border #ostu5a reagir ao #o5porta5ento borderline e, e5 seguida, propore5os perguntas para a@ud:lo a per#eber #o5o isso aeta *o#J.
%aciocínio n!o (order ssas #renas n-o relete5 os pensa5entos de todos Iue #on*i*e5 #o5 borders. )*alie o Iue B pertinente à sua situa-o.
Cren"as e fatos CRE) Sou respons*el por todos os proble5as deste rela#iona5ento. >)T+ Cada u5 B respons*el por $0 do rela#iona5ento. CRE) )s atitudes do border tJ5 rela-o #o5igo. >)T+ )s atitudes do border s-o resultado de u5 transtorno #o5ple?o #ausado por u5a #o5bina-o de atores biolVgi#os e a5bientais.
CRE) Sou respons*el por resol*er os proble5as dessa pessoa e, se eu n-o #onseguir, ninguB5 5ais #onseguir. >)T+ )o se en#arregar da *ida do border, *o#J pode estar passando a 5ensage5 de Iue ele n-o B #apa de #uidar de si. 3o#J est perdendo a oportunidade de 5udar o rela#iona5ento ao se responsabiliar soinho. CRE) Se eu #onseguir #on*en#er o border de Iue estou #erto, os proble5as *-o desapare#er. >)T+ + TP1 B u5 transtorno gra*e, Iue aeta prounda5ente a or5a #o5o a pessoa pensa, sente e age. -o B possA*el #on*en#er ninguB5 a ser de or5a dierente, n-o i5porta o Iu-o persuasi*o *o#J se@a. CRE) Se eu #onseguir pro*ar Iue as a#usaUes do border s-o alsas, ele *ai #oniar e5 5i5 no*a5ente. >)T+ >alta de #oniana B a 5ar#a registrada do TP1 e n-o te5 nada a *er #o5 o seu #o5porta5ento, 5as #o5 a or5a #o5o os borders *ee5 o 5undo. CRE) Se *o#J a5a alguB5 de *erdade, de*e aguentar os abusos Asi#os e e5o#ionais dessa pessoa. >)T+ Se *o#J se a5a, n-o dei?e Iue outras pessoas abuse5 de *o#J. CRE) + border n-o te5 #ulpa de ter o transtorno, ent-o n-o posso responsabili:lo pelos prVprios #o5porta5entos. >)T+ [ *erdade Iue o border n-o pediu para ter o transtorno. Mas, #o5 a@uda, ele pode aprender a #ontrolar o #o5porta5ento e5 rela-o aos outros. CRE) stabele#er li5ites 5agoa o border. >)T+ stabele#er li5ites B essen#ial para IualIuer rela#iona5ento, e5 espe#ial aIueles e5 Iue u5 ou a5bos s-o borderline. CRE) Xuando tento aer algu5a #oisa para 5e a@udar e isso n-o un#iona, n-o posso desistir atB Iue a estratBgia dJ #erto. >)T+ 3o#J pode aprender #o5 o Iue n-o un#iona e tentar algo no*o. CRE) -o i5porta o Iue o border aL tenho Iue lhe dar a5or, #o5preens-o, apoio e a#eita-o in#ondi#ional. >)T+ ?iste u5a grande dierena entre a5ar, a@udar e a#eitar u5a pessoa, e a5ar, a@udar e a#eitar o #o5porta5ento dela. a *erdade, ao a#eitar e apoiar #o5porta5entos n-o saud*eis, *o#J os reora e perpetua o prVprio sori5ento.
.uto pelo comportamento (orderline -o borders 5altratados #ostu5a5 se le5brar #o5 #arinho de Iuando o border a#ha*a Iue n-o #o5etia5 erros. )lguns a5iliares die5 Iue pare#e Iue o parente 5orreu e seu #orpo oi to5ado por outra pessoa. O5 n-o border nos disse YSe eu ti*esse #^n#er, pelo 5enos 5orreria u5a *e sV. Mas o abuso e5o#ional a #o5 Iue eu 5orra 5uitas e 5uitas *ees e *i*a se5pre no li5ite.Z lisabeth Kcbler:Ross, autora de orte/ estágio final da evolução ;69&=<, di*idiu o pro#esso de luto e5 #in#o estgios Iue s-o 5uito adeIuados a Iue5 gosta de u5a pessoa #o5 TP1. )dapta5os os estgios para u5a abordage5 direta do TP1.
Nega"ão -o borders d-o des#ulpas para o #o5porta5ento do border ou se re#usa5 a a#reditar Iue tal #o5porta5ento se@a in#o5u5. Xuanto 5ais isolado o n-o border esti*er, 5aiores ser-o as #han#es de Iue ele este@a e5 nega-o. sso a#onte#e porIue, se5 inor5aUes *indas do 5undo e?terno, o n-o
border perde a perspe#ti*a sobre o Iue B nor5al. +s borders #ostu5a5 ser 5uito geis e5 #on*en#er os outros de Iue o n-o border B o #ulpado pelo #o5porta5ento borderline. sso a #o5 Iue o n-o border per5anea nu5 estado de nega-o #ontAnuo.
:aiva )lguns n-o borders responde5 aos ataIues de rai*a ata#ando de *olta. sso B #o5o @ogar gasolina nu5 in#Jndio. 1orders #ostu5a5 ser 5uito geis e5 #on*en#er os outros de Iue o n-o border B o #ulpado pelo #o5porta5ento borderline. sso a #o5 Iue o n-o border per5anea nu5 estado de nega-o #ontAnuo. +utros sustenta5 Iue a rai*a n-o B u5a resposta adeIuada ao #o5porta5ento borderline. )lguns die5 Iue Yn-o se de*e ter rai*a por alguB5 ter diabetes, por Iue ent-o i#ar #o5 rai*a de Iue5 te5 TP1Z Senti5entos n-o tJ5 X. les s-o o Iue s-o. Tristea, rai*a, #ulpa, #onus-o, hostilidade, in#5odo, rustra-o s-o nor5ais e esperados e5 pessoas Iue lida5 #o5 o #o5porta5ento borderline. sso *ale para IualIuer Iue se@a a naturea do seu rela#iona5ento #o5 a pessoa #o5 TP1, 5as n-o signii#a Iue *o#J tenha de responder #o5 rai*a. Signii#a, si5, Iue B pre#iso en#ontrar u5 lugar seguro para are@ar suas e5oUes e se sentir a#eito, n-o @ulgado.
Bargan!a ste estgio se #ara#teria pelas #on#essUes eitas pelo n-o border para traer de *olta o #o5porta5ento Ynor5alZ do border. + ra#io#Anio B YSe eu ier o Iue ele Iuer, *ou re#eber o Iue pre#iso neste rela#iona5ento.Z Todos ae5os #on#essUes e5 rela#iona5entos. ntretanto, os sa#riA#ios eitos para satisaer os borderlines pode5 #ustar 5uito #aro. )s #on#essUes pode5 nun#a ser sui#ientes. 5 pou#o te5po, 5ais pro*as de a5or s-o soli#itadas e outra barganha ter de ser eita. [ pre#iso en#ontrar u5 lugar seguro para are@ar suas e5oUes e se sentir a#eito, n-o @ulgado.
Fepressão ) depress-o surge Iuando o n-o border per#ebe o *erdadeiro #usto das barganhas eitas perda dos a5igos, da a5Alia, do respeito prVprio, de seus hobbies. ) pessoa #o5 TP1 n-o 5udou, 5as o n-o border, si5.
Sarah ;n!o (order< 3urante três anos ele me disse que o pro"lema era eu, que meus defeitos arruinaram tudo. $creditei nele. 0irei as costas para meus amigos porque ele não gostava deles. 4orria do tra"alho para casa porque ele di%ia que precisava de mim. # então tivemos uma "riga feia. $gora estou so%inha e deprimida, porque não tenho mais ningu!m a quem recorrer. Sonhos n-o 5orre5 #il. + ilho de u5 borderline pode passar dB#adas tentando #onIuistar o a5or e a apro*a-o do pai. Xuando nada B bo5 o sui#iente, pode le*ar anos atB Iue o ilho aa o luto pela perda do a5or paterno in#ondi#ional, nun#a re#ebido. Fran ;n!o (order< -assei muitos anos de luto por meu filho "orderline, ap&s perce"er que os sonhos que tive para ele nunca se tornariam realidade. O luto começou de verdade quando o terapeuta dele me perguntou o que eu faria se ele tivesse que morar numa cl1nica pelo resto da vida. 3esa"ei a chorar. O terapeuta me explicou que o filho que eu achava que tinha havia morrido unto com o futuro que eu havia imaginado para ele, mas quando o luto aca"asse eu teria um novo filho e novas aspirações.
@ceita"ão ) a#eita-o *e5 Iuando o n-o border integra os aspe#tos YbonsZ e Y5ausZ do border e per#ebe Iue a pessoa a5ada n-o B u5 ne5 outro, 5as a5bos. -o borders Iue est-o nesse estgio @ aprendera5 a a#eitar a responsabilidade pelas prVprias es#olhas e a responsabiliar os outros pelas es#olhas deles. )ssi5, #ada u5 B #apa de to5ar as prVprias de#isUes sobre o rela#iona5ento, #o5 u5a #o5preens-o 5ais #lara sobre si 5es5o e sobre o border.
%espostas ao comportamento (orderline
+ #o5porta5ento borderline gera di*ersas reaUes nos n-o borders. )lgu5as das respostas 5ais #o5uns ser-o abordadas aIui.
Perple/idade Phil ;n!o (order< 3e in1cio, tudo parece e soa normal. #ntão, inesperadamente, acontecem estranhas reviravoltas na realidade. $lterações excêntricas no continuum espaçoAtempo me ogam no chão, enquanto minha mulher "erra comigo so"re algo que eu amais poderia imaginar. 3e s("ito me dou conta de que entrei na Xona 7orderlineR Phil est desnorteado por #ausa de u5a rea-o #ha5ada de Yagress-o i5pulsi*aZ, u5a #ara#terAsti#a bsi#a do transtorno de personalidade borderline. Segundo o The #ssential 9amil8 :uide to 7orderline -ersonalit8 3isorder , publi#ado e5 200= por Randi Kreger, #oautora deste li*ro, a agress-o i5pulsi*a B u5a rea-o hostil, atB *iolenta, pro*o#ada por a5eaas i5ediatas de re@ei-o ou abandono, #o5binadas #o5 rustra-o. ) orige5 desses senti5entos pode ser Vb*ia ou pode ser disparada por algu5 gatilho in*isA*el ;#o5o pro*a*el5ente a#onte#eu no #aso de Phil<. Kreger #ha5a #oloIuial5ente a agress-o i5pulsi*a de Y"orderAlionZ, ou border:le-o, porIue essa rea-o re5ete a u5 ani5al urioso Iue sai da @aula espontanea5ente Iuando as e5oUes est-o t-o ortes e a*assaladoras Iue n-o pode5 5ais ser #ontidas. )s garras do "orderAlion pode5 estar *oltadas para ora ;a#essos de Wria, agressUes *erbais, *iolJn#ia Asi#a< ou para dentro ;autolagelo, tentati*as de sui#Adio< ;Kreger, 200=<.
Perda da autoestima 1e*erly ngel des#re*e, e5 The #motionall8 $"used 2oman GMulheres abusadas e5o#ional5enteH ;6990<, o eeito do abuso e5o#ional sobre a autoesti5a + abuso e5o#ional #orta atB o ^5ago da pessoa, dei?ando #i#atries Iue pode5 ser 5ais duradouras do Iue as Asi#as. unto ao abuso, insultos e insinuaUes, #rAti#as e a#usaUes #orroe5 lenta5ente a autoesti5a da *Ati5a, atB Iue ela n-o se@a #apa de @ulgar a situa-o de 5odo realista. ) *Ati5a i#a t-o abatida e5o#ional5ente Iue se #ulpa pelas agressUes. sse tipo de *Ati5a pode i#ar t-o #on*en#ida de Iue n-o te5 *alor Iue #hega a a#reditar Iue ninguB5 a Iuer. la insiste e5 situaUes abusi*as porIue a#redita Iue n-o te5 para onde ir. + prin#ipal 5edo B da solid-o.
ensa"ão Dsem saAdaE e desamparo + #o5porta5ento do border #ausa 5uita angWstia, 5as aastar:se dele pare#e i5possA*el ou i5pro**el. -o borders #ostu5a5 a#har Iue est-o presos ao rela#iona5ento, se@a porIue se sente5 respons*eis pela segurana do border ou porIue sente5 #ulpa por tal*e ser Ya #ausaZ dos senti5entos e #o5porta5entos borderline. )s a5eaas de sui#Adio ou a5eaas de 5a#hu#ar outras pessoas pode5 dei?ar o n-o border paralisado e #o5 a sensa-o de Iue B 5uito arris#ado ro5per o rela#iona5ento.
@fastamento _s *ees, o n-o border se aasta da situa-o, se@a e5o#ional ou isi#a5ente. le pode #o5ear a aer 5uitas horas e?tras no trabalho, i#ar se5pre #alado por 5edo de dier algo errado ou ter5inar o rela#iona5ento. Por #onseIuJn#ia, o border pode se sentir abandonado ou reagir de or5a 5ais intensa. Pode a#onte#er de o n-o border dei?ar #rianas soinhas #o5 o border por longos perAodos. , se elas ore5 agredidas de algu5a or5a, o n-o border n-o estar l para protegJ:las. + abuso e5o#ional #orta atB o ^5ago da pessoa, dei?ando #i#atries Iue pode5 ser 5ais duradouras do Iue as Asi#as.
Culpa e vergon!a Co5 o te5po, as a#usaUes pode5 ter o 5es5o eeito Iue u5a la*age5 #erebral. -o borders pode5 passar a a#reditar Iue s-o a orige5 de todos os proble5as. sso B e?tre5a5ente pre@udi#ial Iuando a#onte#e #o5 #rianas, Iue ad5ira5 os pais e n-o tJ5 ainda a #apa#idade de Iuestionar as a#usaUes ou suspeitas de u5 borderline adulto. +s pais de pessoas #o5 TP1 ta5bB5 s-o *ulner*eis a essas reaUes. les a#redita5 Iue ora5 terrA*eis, Iuando apenas #o5etera5 os erros Iue a 5aioria dos pais #o5ete. )lguns pais entre*istados por nVs se #ondena5 o te5po todo, tentando des#obrir o Iue iera5 para #ausar o transtorno dos ilhos. Co5o n-o en#ontra5 resposta, #on#lue5 Iue o proble5a de*e ter orige5 biolVgi#a. sso, no entanto, n-o ali*ia a #ulpa, pois os pais ta5bB5 se sente5 respons*eis pela herana biolVgi#a dos ilhos.
@do"ão de !%bitos não saud%veis
1eber e #o5er e5 e?#esso, abusar de drogas e adotar outros hbitos n-o saud*eis s-o 5aneiras tApi#as de se lidar #o5 o estresse, tanto para n-o borders Iuanto para borders. ni#ial5ente, esses hbitos ali*ia5 a ansiedade e o estresse. Contudo, à 5edida Iue se torna5 5ais reIuentes e arraigadas, essas estratBgias apenas piora5 a situa-o.
7solamento + #o5porta5ento e os hu5ores i5pre*isA*eis dos borders dii#ulta5 a 5anuten-o de a5iades. sso o#orre porIue Tentar es#onder ou disarar as atitudes do border pode ser t-o desgastante e5o#ional5ente Iue alguns a#ha5 Iue n-o *ale a pena 5anter a a5iade. Muitos n-o borders die5 Iue os a5igos #ostu5a5 sugerir soluUes Iue s-o 5uito si5plistas ou ina#eit*eis, o Iue tra a sensa-o de sere5 5al#o5preendidos. )lguns die5 Iue perde5 a5iades porIue os a5igos n-o a#redita5 neles ou se #ansa5 de ou*ir sobre seus proble5as. [ #o5u5 Iue n-o borders iIue5 isolados porIue o border insiste para Iue #orte5 os laos #o5 ter#eiros. , #o5 5uita reIuJn#ia, os n-o borders atende5 ao pedido. Xuando os n-o borders i#a5 5ais isolados do 5undo, 5uitas #oisas pode5 a#onte#er
les pode5 i#ar ainda 5ais e5o#ional5ente dependentes do border. Co5o n-o est-o e5 #ontato #o5 o 5undo real, os e?#essos do #o5porta5ento borderline pode5 pare#er nor5ais, @ Iue n-o h #o5 o Iue #o5par:los. )5igos n-o #onsegue5 5ais analisar a situa-o e #on*ersar #o5 o n-o border sobre as partes n-o saud*eis do rela#iona5ento.
Co5 os senti5entos #ontidos, os n-o borders a#aba5 tendo Iue lidar soinhos #o5 os proble5as rela#ionados ao border.
Gipervigil.ncia e doen"as fAsicas [ 5uito estressante #on*i*er #o5 alguB5 Iue pode brigar #o5 *o#J a IualIuer 5o5ento, se5 pro*o#a-o e?plA#ita. a tentati*a de #ontrolar os aparente5ente i5pre*isA*eis #o5porta5entos borderline, os n-o borders #ostu5a5 estar se5pre alerta. sse estado reIuer u5 5aior senso de *igil^n#ia Asi#a e psi#olVgi#a Iue, #o5 o te5po, pode esgotar as deesas naturais do #orpo #ontra o estresse, #ausando dores de #abea, Wl#eras, hipertens-o e outras doenas. + estado de alerta reIuer u5 5aior senso de *igil^n#ia Asi#a e psi#olVgi#a Iue, #o5 o te5po, pode esgotar as deesas naturais do #orpo #ontra o estresse.
@do"ão de pensamentos e sentimentos borderline [ #o5u5 Iue n-o borders #o5e#e5 a *er as #oisas e5 preto e bran#o e en#ontrar soluUes Ytudo ou nadaZ para proble5as. 3ariaUes de hu5or ta5bB5 s-o 5uito #o5uns ou o n-o border est de bo5 hu5or, Iuando o border est be5, ou de 5au hu5or, Iuando o border est 5al. /e #erta or5a, a pessoa #o5 TP1 le*a o n-o border #onsigo e5 u5 passeio de 5ontanha:russa. Por 5ais perturbador Iue isso se@a, trata:se de u5a oportunidade de *islu5brar #o5o B ter TP1.
Codependência + n-o border #ostu5a prati#ar atos de bondade heroi#os e #ora@osos, n-o i5porta Iual se@a o preo a pagar. o esoro de a@udar as pessoas Iueridas, eles
engole5 a rai*a ignora5 as prVprias ne#essidades a#eita5 #o5porta5entos Iue a 5aior parte das pessoas @ulgaria ina#eit*eis perdoa5 repetida5ente as 5es5as transgressUes
ssa B u5a ar5adilha #o5u5 para n-o borders, e5 espe#ial Iuando a pessoa #o5 TP1 te*e u5a in^n#ia ineli e o n-o border tenta #o5pensar esse passado. Muitos parte5 do prin#Apio de Iue, ao sub@ugar as prVprias ne#essidades pelo be5 do border ;ou para e*itar u5a briga<, est-o a@udando. 5bora essa se@a u5a @ustii#ati*a lou**el, tal atitude na *erdade
autoria, ou reora, #o5porta5entos inadeIuados. +s borders aprende5 Iue seus atos gera5 pou#as #onseIuJn#ias negati*as e, assi5, n-o h 5oti*a-o para 5udar. )guentar o #o5porta5ento borderline #ontinua5ente n-o #ostu5a aer o border eli. )guentar o #o5porta5ento borderline #ontinua5ente n-o #ostu5a aer o border eli. 5es5o Iue o n-o border tolere o #o5porta5ento, o border pode i#ar isolado, pois outras pessoas n-o ter-o a 5es5a pa#iJn#ia. Por Iuanto te5po o n-o border *ai #onseguir aguentar O5 ho5e5 Iue suportou 5uita #oisa ao longo dos anos para #o5pensar a in^n#ia terrA*el da esposa #o5entou Yu esta*a 5e #on#entrando e5 n-o abandonar 5inha 5ulher, n-o i5porta*a o Iue ela iesse. O5 dia per#ebi Iue, e5 *e disso, eu ha*ia abandonado a 5i5 5es5o.Z
Dean ;n!o (order< #u me sentia um completo fracassado nesse relacionamento. $chava que se conseguisse convencer minha mulher a procurar a auda de que ela precisava, tudo ficaria "em. $pesar das agressões, eu achava que não podia me afastar. 4omo eu poderia a"andonar algu!m que á havia passado por tanta infelicidade na vidaH #u imaginava que, se conseguisse me esforçar ainda mais, seria poss1vel compensar todo o a"uso que ela sofreu na infEncia. 3o#J n-o B /eus. 3o#J n-o B respons*el. n-o *ai #onseguir #onsertar sua 5ulher. Cabe a *o#J a#eitar esse ato. 4onfirmei isso quando tentei sair de casa. Nunca vou me esquecer da expressão dela quando me disse, com olhar tristonho, que estava feli% por eu ter voltado. F-or que você está feli%HG, pergunteiA lhe, e ela me respondeu/ F-or que quem mais vai fa%er minha vida melhorHG 3ecidi fa%er terapia. Bm dia, o terapeuta me disse/ F0ocê não está sendo um pouco pretensiosoH Cuem você acha que B, 3eusH 0ocê não ! 3eus. 0ocê não ! responsável. # não vai conseguir consertar sua mulher. 4a"e a você aceitar esse fato. 0iver com isso. # tomar as decisões que tiver que tomar para viver sua vida.G
Efeitos no relacionamento Co5porta5entos borderline #o5o abuso *erbal, 5anipula-o e 5e#anis5os de deesa pode5 destruir a #oniana e a inti5idade. + rela#iona5ento a#aba i#ando perigoso para o n-o border, Iue n-o #onia 5ais Iue seus senti5entos e pensa5entos 5ais proundos ser-o tratados #o5 a5or, interesse e #arinho. Susan >or!ard e /onna >raier, e5 4hantagem emocional ;699=<, e?pli#a5 Iue *Ati5as de #hantage5 e5o#ional pode5 se proteger e5 rela-o a #ertos assuntos e parar de partilhar partes i5portantes de suas *idas, #o5o situaUes e5baraosas, senti5entos de 5edo ou insegurana, esperanas para o uturo e tudo Iue de5onstre Iue este@a5 5udando e e*oluindo. + Iue resta a alguB5 Iue i#a o te5po todo pisando e5 o*os s-o #on*ersas #otidianas superi#iais, silJn#ios #onstrangedores e 5uita tens-o. Xuando a segurana e a inti5idade so5e5 de u5 rela#iona5ento, nVs #o5ea5os a atuar #o5o nu5 teatro. >ingi5os Iue esta5os elies, Iuando n-o esta5os. /ie5os Iue est tudo be5, 5as n-o est. + Iue #ostu5a*a ser u5a *alsa gra#iosa de #arinho e pro?i5idade se transor5a e5 u5 baile de 5s#aras, e5 Iue as pessoas en*ol*idas es#onde5 #ada *e 5ais seus *erdadeiros eus. 3Ati5as de #hantage5 e5o#ional pode5 se proteger e5 rela-o a #ertos assuntos e parar de partilhar partes i5portantes de suas *idas.
Isso é normal4 [ 5uito diA#il deter5inar o Iue B u5 #o5porta5ento nor5al e o Iue n-o B. + Iuestionrio a seguir pode ser Wtil. Xuanto 5ais respostas Ysi5Z, 5ais B pre#iso a*aliar prounda5ente #o5o o #o5porta5ento do border est aetando a sua *ida. Pessoas e5 rela#iona5entos saud*eis lhe die5 Iue n-o entende5 por Iue *o#J ainda aguenta o #o5porta5ento do border 3o#J e*ita entrar e5 #ontato #o5 essas pessoas
3o#J sente ne#essidade de es#onder algu5as atitudes do border 3o#J @ traiu outras pessoas, ou 5entiu para elas, para proteger o border ou seu rela#iona5ento #o5 ele 3o#J est i#ando isolado ) ideia de i#ar algu5 te5po perto do border lhe pro*o#a sensaUes Asi#as desagrad*eis 3o#J sente algu5 outro 5al:estar Iue pode estar rela#ionado #o5 o estresse + border @ e?pressou rai*a #ontra *o#J tentando lhe #ausar danos so#iais, inan#eiros ou @urAdi#os sso @ a#onte#eu 5ais de u5a *e 3o#J est i#ando #o5 depress-o #lAni#a )lguns sinais de depress-o s-o
di5inui-o do interesse pelas ati*idades rotineiras di5inui-o do praer de *i*er ganho ou perda de peso dii#uldade para dor5ir senti5entos de 5enos:*alia sensa-o de #ansao per5anente dii#uldade de #on#entra-o
3o#J @ pensou e5 sui#Adio 3o#J a#ha Iue seus a5igos e parentes i#aria5 5elhor se5 *o#J ;Se si5, pro#ure a@uda i5ediata5ente.< 3o#J agiu de 5aneiras Iue #ontradie5 seus *alores e suas #renas unda5entais por #ausa do rela#iona5ento #o5 o border 3o#J @ n-o #onsegue deender seus *alores 3o#J est preo#upado #o5 os eeitos do #o5porta5ento do border sobre #rianas 3o#J @ pre#isou inter*ir para e*itar algu5a *iolJn#ia de IualIuer naturea 3o#J ou o border @ e?pusera5 u5 ao outro a perigos Asi#os ou a situaUes #o5 ris#o de perigo Asi#o 3o#J te5 to5ado de#isUes #o5 base e5 5edo, obriga-o ou #ulpa Seu rela#iona5ento #o5 o border se trata 5ais de poder e #ontrole do Iue de #arinho e bondade a parte 2, des#re*ere5os algu5as etapas para sair da 5ontanha:russa e5o#ional e assu5ir a prVpria *ida.
PA%&E )
%etome o controle da sua $ida )gora Iue *o#J sabe u5 pou#o 5ais sobre o TP1 e #o5o isso aeta sua *ida, o prV?i5o passo B aprender estratBgias espe#Ai#as para geren#iar seu dia a dia e n-o ser to5ado pelo #aos à sua *olta. 3o#J n-o pode 5udar o transtorno e5 si ne5 aer #o5 Iue o border aa terapia, 5as te5 o poder de transor5ar seu rela#iona5ento. Osando o 5odelo proposto e5 The #ssential 9amil8 :uide to 7orderline -ersonalit8 3isorder/ Ne* Tools and Techniques to )top 2al+ing on #ggshells ;200=<, es#rito por Randi Kreger, #oautora deste li*ro, apresentare5os u5 siste5a passo a passo Iue lhe per5itir organiar seus pensa5entos, aprender habilidades espe#Ai#as e se #on#entrar no Iue B pre#iso aer para n-o se sobre#arregar. )s erra5entas s-o
Ferramenta ' Cuide 5uito be5 de si pro#urar a@uda e u5 grupo de apoio, prati#ar o desapego e5o#ional #o5 a5or, #o5preender as prVprias e5oUes, au5entar a autoesti5a, a aten-o plena, o #uidado #onsigo 5es5o e sorrir 5ais. Ferramenta ) /es#ubra o Iue o dei?a paralisado aer es#olhas #ons#ientes, a@udar se5 Iuerer sal*ar, trabalhar o 5edo, a responsabilidade e a #ulpa. Ferramenta * Co5uniIue:se para ser ou*ido #olo#ar a segurana e5 pri5eiro lugar, 5ane@ar a Wria, es#utar de 5aneira ati*a, dar aten-o à #o5uni#a-o n-o *erbal, neutraliar a rai*a e a #rAti#a, bus#ar a legiti5a-o e o re#onhe#i5ento e5pti#o. Ferramenta G stabelea li5ites #o5 a5or dar aten-o a proble5as #o5 li5ites, Yabsor*erZ e YespelharZ, preparar:se para dis#ussUes, insistir na 5udana e usar a tB#ni#a /)R ;/es#re*er, ?pressar, )*aliar e Reorar<. Ferramenta J Reor#e os #o5porta5entos #orretos e*itar os eeitos do reoro inter5itente. + Iue ser apresentado aIui n-o abrange o siste5a #o5pleto, Iue est des#rito na segunda parte do The #ssential 9amil8 :uide to 7orderline -ersonalit8 3isorder. Contudo, B u5 Vti5o pontapB ini#ial para Iue *o#J #o5e#e a ad5inistrar sua *ida e seu rela#iona5ento #o5 su#esso. -o se esIuea de Iue o TP1 B u5a #ondi-o #o5ple?a, e os borders s-o pre*isi*el5ente i5pre*isA*eis. )dapte as estratBgias para sua situa-o e5 parti#ular. + ideal seria en#ontrar u5 terapeuta para a@udar *o#J a personaliar e integrar essas tB#ni#as, para Iue se torne5 parte da sua *ida. Ningu!m consegue inferiori%ar você sem o seu consentimento. leanor Roose*elt
PA%&E ) " %etome o controleda sua $ida
CAPÍTULO 5
A mudança está dentro de você Hoc0 n!o pode o(rigar o (order a se tratar Pri5eiro, as boas notA#ias *o#J te5 direito a IualIuer opini-o, pensa5ento ou senti5ento. 1o5 ou rui5, #erto ou errado, isso B o Iue a de *o#J o Iue B. )gora, as 5s notA#ias todas as outras pessoas ta5bB5 tJ5 direito às prVprias opiniUes e aos prVprios pensa5entos e senti5entos. 3o#J pode n-o #on#ordar #o5 os outros, e eles pode5 n-o #on#ordar #o5 *o#J. Mas tudo be5. -o #abe a *o#J aer #o5 Iue as pessoas entenda5 as #oisas da 5es5a or5a. 3er alguB5 Iue se a5a agir de or5a pre@udi#ial a si prVprio e a outras pessoas pode ser 5uito rustrante e doloroso. ntretanto, aa o Iue ier, *o#J n-o #onseguir #ontrolar o #o5porta5ento alheio. )lB5 do 5ais, n-o #abe a *o#J aer isso a n-o ser, B #laro, Iue o border se@a seu ilho e 5enor de idade. )inda assi5, sV B possA*el inluen#iar o #o5porta5ento da #riana, n-o #ontrol:lo. Sua responsabilidade B
saber Iue5 *o#J B agir de a#ordo #o5 seus *alores e suas #renas #o5uni#ar o Iue *o#J Iuer às pessoas da sua *ida
[ possA*el en#ora@ar os outros a aer o Iue *o#J Iuer por 5eio de puniUes ou re#o5pensas sutis ou ostensi*as. Mas a de#is-o sobre #o5o agir B pessoal. :a-=es da nega"ão do border Para *o#J, pare#e Vb*io Iue seu a5iliar #o5 TP1 pre#isa de a@uda. Mas isso pode n-o ser Vb*io para ele. )d5itir Iue algu5 aspe#to pessoal n-o B pereito ou re#onhe#er a possibilidade de ter u5 transtorno de personalidade pode aer #o5 Iue o border #aia e5 u5 rede5oinho de *ergonha e insegurana. 5agine #o5o B se sentir *aio, se5 u5 YeuZ. )gora, i5agine #o5o seria ad5itir Iue o pou#o de YeuZ Iue a pessoa #onhe#e est #o5 algu5 proble5a. Para 5uitos borders, isso B #o5o dei?ar de e?istir u5 senti5ento terrA*el para IualIuer u5. Para e*itar tal senti5ento, os borders pode5 adotar u5 5e#anis5o de deesa 5uito orte e #o5u5 a nega-o. )lguns insiste5 Iue n-o h nada de errado, apesar de todas as pro*as e5 #ontrrio. Preere5 perder #oisas i5portantes para eles e5prego, a5igos, a5Alia a perder a si 5es5os. ;Xuando #onseguir #o5preender isso, *o#J ir *aloriar *erdadeira5ente a #orage5 do border Iue pro#ura a@uda.< Pense e5 algu5a #onIuista Iue pare#ia i5possA*el de se obter, #o5o #o5pletar u5 #urso superior ou e5agre#er 20 Iuilos. Tente se le5brar de #o5o sua *ontade de #onIuistar esse ob@eti*o tornou:o possA*el. )gora, i5agine Iue a *ontade 5ais orte osse a de e*itar esse ob@eti*o. Xual seria a #han#e de alguB5 aer #o5 Iue *o#J #onseguisse o diplo5a ou perdesse peso [ #o5u5 Iue os borders e*ite5 enrentar proble5as apontados por outras pessoas. les atB pode5 pedir a@uda ou 5odii#ar u5 #o5porta5ento, 5as isso n-o a#onte#er Iuando *o#J Iuiser. Se 5udare5, ser no te5po delas, do @eito delas. a *erdade, orar alguB5 Iue n-o est pronto a ad5itir Iue te5 proble5as pode ser atB pre@udi#ial.
.inda ;(order< Negar nossos pro"lemas ! um mecanismo de enfrentamento que auda a n&s, "orders, a controlar a dor e o medo. Cuanto maior o medo, maior a negação. -or favor, não tire a negação dos "orders que ainda não estão prontos para encarar essa escuridão interior. ;sso pode ser a (nica coisa que os mant!m vivos. O5a border destruiu u5 na5oro la passa para o prV?i5o, e para outro, e 5ais u5 e5 seguida, e por aA *ai. + border oi de5itido por #ausa do #o5porta5ento le #ulpa o #hee e *ai para outro e5prego, e depois para 5ais u5. ) border perdeu a #ustVdia dos ilhos >oi por #ausa do 5aldito siste5a @udi#irio. + 5edo de 5udana e o 5edo do des#onhe#ido s-o grandes 5oti*adores. Portanto, a nega-o #ostu5a ter 5uita ora, e, no #aso dos borders, os 5edos s-o t-o *astos, t-o abrangentes e t-o a*assaladores Iue a nega-o pode se tornar absoluta.
H border vai procurar ajuda quando? + Iue 5oti*a alguB5 #o5 TP1 a pro#urar a@uda 5 geral, as pessoas 5odii#a5 u5 #o5porta5ento Iuando a#redita5 Iue os beneA#ios da 5udana ser-o 5aiores do Iue os obst#ulos enrentados para #hegar l. )s pessoas 5odii#a5 u5 #o5porta5ento Iuando a#redita5 Iue os beneA#ios da 5udana ser-o 5aiores do Iue os obst#ulos enrentados para #hegar l. + #atalisador espe#Ai#o da 5udana, no entanto, *aria 5uito. Para alguns, a insuport*el turbulJn#ia e5o#ional de se *i*er #o5 TP1 B pior do Iue o 5edo de 5udar. Para outros, a 5udana *e5 Iuando se per#ebe Iue o #o5porta5ento borderline est aetando os ilhos. _s *ees, a pessoa resol*e enrentar os prVprios de5nios apVs pro*o#ar o aasta5ento de alguB5 i5portante para ela.
%achel %eiland ;autora de Iet e Hut of Gere uma auto(iografia so(re a recupera!o após o &P-<= 4omo uma exA"orderline, acho que ! preciso que haa algum tipo de choque ou a"alo que sirva de catalisador para a mudança. 9ui forçada a fa%er terapia repetidamente. #u não queria mudar de verdade, não queria perder nada. # isso não ! o suficiente. O meu choque catalisador foi o olhar do meu filho de anos quando eu perdi o controle e comecei a estapeáAlo at! deixáAlo com o rosto todo vermelho. #le não tinha feito nada de errado. 7ati porque ele era uma criança e naquele momento eu não queria ser mãe. Cuando ele começou a chorar, fiquei com mais raiva e "ati com mais força. #m certo momento, ele parou de chorar. 9oi então que, em seus olhos arregalados de tanto terror, eu enxerguei o reflexo dos meus pr&prios olhos, anos atrás = reflexos dos quais eu havia fugido a vida inteira. #u não podia ogar a culpa por ter feito aquilo num marido que não ganhava "em. Não podia culpar um chefe o"cecado pelo poder, uma vi%inha chata ou qualquer uma das pessoas que eu sa"ia que estavam armando contra mim. $o ver os olhos desamparados e aterrori%ados do meu filho, perce"i que era eu. Naquele momento, perce"i que não poderia mais conviver com a pessoa que eu havia me tornado. Hoc0 n!o pode o(rigar ninguém a procurar auda /e a#ordo #o5 o The #ssential 9amil8 :uide to 7orderline -ersonalit8 3isorder/ Ne* Tools and Techniques to )top 2al+ing on #ggshells, de Randi Kreger, #ertas tB#ni#as para 5oti*ar u5 parente a aer terapia, #o5o #horar, apontar deeitos, usar de lVgi#a, argu5entar e i5plorar, s-o #ontraprodu#entes. a 5aioria das *ees, isso resulta apenas e5 #ontra:a#usaUes ; ' você Iue5 pre#isa de a@uda, n-o eu]<. /ar ulti5atos ta5bB5 n-o un#iona. + border, #o5 5edo de Iue a pessoa Iuerida #u5pra a pro5essa, pode atB #o5ear a aer terapia, 5uitas *ees @unto ao #n@uge ou a outros 5e5bros da a5Alia. ntretanto, essa terapia n-o le*a a lugar algu5, porIue ne5 5es5o o 5elhor 5Bdi#o espe#ialiado e5 TP1 pode a@udar u5 pa#iente Iue n-o Iuer ser a@udado. Xuando a a5eaa se es*aia, o border en#ontra algu5 5oti*o para sair da terapia, espe#ial5ente se o terapeuta or de ato #o5petente e abordar as IuestUes prin#ipais do transtorno, e5 *e de reorar o senti5ento de *Ati5a do pa#iente. Contudo, se #onsiderar apenas o Iue o border di, se5 ir 5ais a undo o Iue n-o B in#o5u5 , o terapeuta pode, se5 per#eber, reorar os pensa5entos deturpados do pa#iente, piorando a situa-o.
H que você pode fa-er -o h nada de errado e5 Iuerer 5udar o border #o5 Iue5 *o#J #on*i*e. 3o#J pro*a*el5ente est #erto o border seria 5uito 5ais eli, e o rela#iona5ento entre *o#Js 5elhoraria, se ele se tratasse. Para
des#er da 5ontanha:russa e5o#ional, no entanto, *o#J ter Iue abandonar a antasia de Iue pode ou pre#isa 5udar outra pessoa. Xuando desistir dessa ideia, #onseguir rei*indi#ar o poder Iue B seu de *erdade o de 5udar a si prVprio. Para des#er da 5ontanha:russa e5o#ional, *o#J ter Iue abandonar a antasia de Iue pode ou pre#isa 5udar outra pessoa. Pense e5 u5 arol. le se ergue sobre a praia, e sua lu guia na*ios e5 segurana pela baAa. + arol n-o pode se desprender, #air no 5ar, agarrar o na*io pelo ti5-o e dier Ys#ute be5, seu idiota] Se seguir por este #a5inho, *o#J *ai se espatiar nas pedras]Z -o o na*io responde pelo prVprio destino. le pode se guiar pelo arol ou es#olher outro #a5inho. + arol n-o B respons*el pelas de#isUes do na*io. Tudo o Iue ele pode aer B ser o 5elhor arol possA*el.
Pare de le$ar as atitudes do (order para o lado pessoal Pessoas #o5 TP1 tende5 a en?ergar o 5undo e5 ter5os de tudo ou nada e #ostu5a5 presu5ir Iue todos pensa5 da 5es5a 5aneira. /iante disso, Iue5 te5 u5a autoesti5a #onsistente #onsegue 5anter o senso de realidade #o5 5ais a#ilidade. -o i5porta o Iue o border este@a pensando deles e5 u5 dado 5o5ento, esses n-o borders pode5 #ontinuar ir5es, pois tJ5 #ons#iJn#ia de Iue n-o s-o ne5 deuses ne5 de5nios. ntretanto, a 5aioria das pessoas pre#isa de orienta-o para 5anter a 5ente #lara e o#ada diante de u5 5o5ento de #li*age5 borderline.
7nterpreta"=es alternativas +s n-o borders n-o #ostu5a5 pedir a@uda Iuando o border os elogia. Mas B i5portante le5brar:se de Iue o lado positi*o da #li*age5 ;a idealia-o< B a#o5panhado do lado negati*o ;a des*aloria-o<. sso n-o Iuer dier Iue *o#J de*a des#onsiderar as #oisas boas Iue o border di. )pro*eite:as, se5 dW*ida. To5e #uidado, no entanto, #o5 elogios e?agerados, aos Iuais B diA#il #orresponder. _s *ees, o Iue indu à #li*age5 n-o B o ato e5 si, 5as a interpreta-o do borderline sobre o a#onte#i5ento. Mantenha #autela ta5bB5 #o5 de#laraUes de a5or e #o5pro5isso pre#ipitadas, pois tais per#epUes pode5 estar baseadas na i5age5 Iue o border a de *o#J, e n-o no seu eu *erdadeiro. [ i5portante n-o perder de *ista a sua interpreta-o sobre o ato, @ Iue a *is-o do border pode ser 5uito negati*a ou idealiada. _s *ees, o Iue indu à #li*age5 n-o B o ato e5 si, 5as a interpreta-o do borderline sobre o a#onte#i5ento. 3a5os i5aginar u5 5Bdi#o Iue trabalhe no setor de e5ergJn#ia de u5 hospital, e Iue tenha tratado de u5a #riana Iue soreu u5 a#idente de #arro. le tentou lhe sal*ar a *ida, 5as ela @ esta*a Iuase 5orta Iuando a a5bul^n#ia #hegou. Se5 dW*ida, n-o ha*ia nada a ser eito. + 5Bdi#o *ai à sala de espera e a*isa aos pais sobre a 5orte da #riana. + pai n-o a#eita be5 e grita Seu in#o5petente] la n-o esta*a t-o 5a#hu#ada] 3o#J tinha Iue ter #onseguido sal*ar 5inha ilha. Se ti*esse sido atendida pelo 5eu 5Bdi#o de #oniana, ela teria sobre*i*ido. 3ou denun#iar *o#J para as autoridades] ) 5aioria dos 5Bdi#os sabe Iue o i5pa#to #ausado por u5a notA#ia #o5o essa pode pro*o#ar e?plosUes de rai*a. +s 5Bdi#os pro*a*el5ente n-o le*aria5 essa a#usa-o para o lado pessoal, pois @ #onortara5 deenas de pais e sabe5 Iue esse tipo de rea-o B #o5u5. 5 outras pala*ras, eles n-o se sente5 respons*eis pelas e5oUes do pai da #riana Iue 5orreu. +s 5Bdi#os sabe5 Iue a rea-o se de*e à situa-o, e n-o a eles prVprios. o e?e5plo, o ato Iue pro*o#ou a resposta do pai B e?terno, Vb*io e trgi#o. o TP1, o Iue pro*o#a u5a dis#uss-o n-o ne#essaria5ente B o ato e5 si, 5as a interpreta-o do border sobre o a#onte#i5ento. 3o#J @ de*e ter per#ebido Iue sua #on#lus-o sobre o Iue oi dito ou eito pode ser 5uito dierente da #on#lus-o do border. 3e@a dois e?e5plos
'= %o(ert ;n!o (order< di># 0ou ter que tra"alhar at! mais tarde. 3esculpe, mas infeli%mente vou ter que cancelar nosso compromisso. 7athr6n ;(order< escuta# #u não quero sair com você porque não te amo mais. Nunca mais quero ver você.
7athr6n di> ;em um tom de $o> rai$oso ou choroso<# 4omo você ousa fa%er uma coisa dessasH 0ocê nunca me amouR #u te odeioR )= &om ;n!o (order< di># #stou tão orgulhoso da nossa filhaR Ontem, ela marcou o ponto final no campeonato de vPlei do col!gio. 0amos ao cinema hoe para comemorar. %o8ann ;(order< escuta# #u gosto mais da minha filha do que de você. #la ! talentosa, e você não !. 3e agora em diante, vou dedicar a ela todo o meu amor e toda a minha atenção, e passar a ignorar você. %o8ann pensa# #le perce"eu que sou imperfeita e cheia de defeitos, e agora vai me deixar. as não, eu sou perfeita. Não tem nada de errado comigo. ' ele que tem um monte de defeitos. %o8ann di># Não, eu não quero ir ao cinemaR -or que você não me perguntou o que eu queria fa%erH 0ocê nunca pensa em mim. 0ocê ! um grande ego1sta controladorR -o te5os #o5o saber por Iue Ro?ann e Kathryn interpretara5 os #o5entrios assi5. Tal*e elas tenha5 5edo de sere5 abandonadas. Tal*e #o5porta5entos borderline #o5o esses se@a5 pro*o#ados por proble5as na IuA5i#a do #Brebro. Portanto, e5bora se@a possA*el per#eber o Iue desen#adeou o #o5porta5ento os #o5entrios de To5 e Robert , a #ausa B des#onhe#ida.
Iatil!os $ersus causas do comportamento borderline Co5preender a dierena entre as #ausas e os gatilhos do #o5porta5ento borderline B #ru#ial para aprender a n-o le*ar as atitudes do border para o lado pessoal. 3o#J pode a#il5ente desen#adear esse tipo de #o5porta5ento no seu dia a dia. sso n-o signii#a, no entanto, Iue *o#J tenha #ausado o #o5porta5ento. 3o#J pode a#il5ente desen#adear #o5porta5entos borderline no seu dia a dia. sso n-o signii#a, no entanto, Iue *o#J tenha #ausado o #o5porta5ento. 5agine Iue *o#J est *i*endo u5 dia diA#il. + seu #olega de es#ritVrio 5ais despreo#upado entra na sala e e?#la5a, #o5 u5 grande sorriso na #ara Y)h, Iue dia lindo] O5 dia assi5 dei?a todo 5undo eli, n-o B 5es5oZ 3o#J responde Y-o. stou tentando trabalhar. / para alar 5ais bai?oZ Seu #olega de trabalho desen#adeou a sua resposta spera, 5as n-o a #ausou. Se *o#J gosta de alguB5 #o5 TP1, a#eite Iue, às *ees, essa pessoa *ai agir de or5a #o5pleta5ente se5 sentido para os outros. 1orders e pessoas #o5 transtornos 5entais 5ais e*identes tJ5 isso e5 #o5u5. Christine )da5e#, autora do li*ro 6o* to 5ive *ith a entall8 ;ll -erson GCo5o *i*er #o5 doentes 5entaisH ;699%<, di Xuando *o#J #o5ea a a#eitar Iue u5a pessoa #o5 transtorno 5ental às *ees *ai se #o5portar de or5a irra#ional, parte da sua tens-o B ali*iada. )o a#eitar esse ato, *o#J pode desen*ol*er 5e#anis5os de enrenta5ento 5ais eeti*os. Se5 o peso e?tra dos Ye seZ e Yser IueZ na sua #abea, *o#J poder lidar #o5 as situaUes do @eito Iue s-o e bus#ar o Iue un#iona. Se *o#J gosta de alguB5 #o5 TP1, a#eite Iue, às *ees, essa pessoa *ai agir de or5a #o5pleta5ente se5 sentido para os outros.
Procure apoio e legitima"ão Tal*e *o#J n-o #onhea 5ais ninguB5 Iue #on*i*a #o5 u5 borderline ou 5es5o Iue @ tenha ou*ido alar nesse transtorno. esse #aso, B possA*el Iue *o#J n-o re#eba 5uito apoio ou n-o tenha ninguB5 #o5 Iue5 #on*ersar e #onir5ar sua *is-o dos atos. Por isso, Randi Kreger #riou a #o5unidade 2elcome to O% no site !!!.1P/Central.#o5. Trata:se de u5 grupo de apoio on:line e?#lusi*o para a5iliares de pessoas #o5 TP1, onde B possA*el di*idir histVrias e #on*ersar sobre #o5o B ter u5 borderline e5 suas *idas. Para a 5aioria dos 5e5bros da #o5unidade, pela pri5eira *e oi possA*el entrar e5 #ontato #o5 pessoas na 5es5a situa-o. Muitos relata5 Iue essa lista de dis#uss-o, 5ais do Iue IualIuer outro re#urso, os ensinou a n-o le*ar o #o5porta5ento borderline para o lado pessoal. )s histVrias s-o 5uito se5elhantes as pessoas real5ente se d-o #onta de Iue o #o5porta5ento borderline n-o se de*e a elas, e 5uitas se sente5 bastante ali*iadas #o5 isso. Parti#ipar de algu5 grupo de apoio on:line ou presen#ial pode a@udar *o#J a n-o le*ar o #o5porta5ento do border para o lado pessoal. Se isso n-o or possA*el, u5 a5igo ou parente pode es#utar sua histVria e
a#reditar e5 *o#J. [ 5elhor #on*ersar #o5 alguB5 Iue n-o se sinta intererindo entre *o#J e o border.
Não leve o comportamento borderline para o lado pessoal O5a 5ulher Iue des#obriu o #aso do 5arido border perguntou YCo5o n-o le*ar para o lado pessoal Iuando o seu 5arido #onessa ter sido iniel e ter 5entido sobre isso durante todo o #asa5ento Co5o B possA*el eu 5e sentir be5 depois de ou*ir Iue ele *ai 5e tro#ar por elaZ ?pli#a5os Iue e?iste u5a grande dierena entre lidar #o5 o sori5ento e n-o le*ar as #oisas para o lado pessoal. 5agine plane@ar o #asa5ento no 5elhor sal-o de estas da #idade para, dois dias antes do #asa5ento, *J:lo destruAdo por #ausa de u5 in#Jndio #ausado por u5 raio. , para piorar as #oisas, des#obrir Iue todos os outros salUes de estas est-o o#upados naIuela data. [ #laro Iue IualIuer u5 i#aria transtornado, #o5 5uita rai*a. Mas n-o d para le*ar as #oisas para o lado pessoal, #o5o se o raio ti*esse #aAdo ali de propVsito, sV para a#abar #o5 a esta. -o d para se #ulpar por algo Iue est alB5 do #ontrole. o entanto, B e?ata5ente isso Iue 5uitas pessoas ae5 Iuando #onrontadas #o5 as atitudes de u5a pessoa #o5 TP1, passa5 anos a io a#hando Iue s-o a onte do raio, Iuando, na *erdade, s-o apenas o para:raios.
Não perca o senso de !umor Muitos a5iliares a#aba5 des#obrindo Iue 5anter o senso de hu5or a@uda.
Kan? ;n!o (order< #ra outu"ro, e minha mulher e eu estávamos indo para a festa do 3ia das 7ruxas do meu amigo 7uc+. #u estava fantasiado de 4harlie 7ro*n, com direito a camiseta listrada e "eagle de pel(cia. #la estava de 5uc8, carregando uma "ola de fute"ol americano numa mão e, na outra, um carta% que di%ia F$conselhamento psiquiátrico, cinco centavosG U;rPnico, nãoHV. 7uc+ a"riu a porta e na hora eu perce"i/ Não era uma festa do 3ia das 7ruxasR Todo mundo estava de su!ter e eans. N&s três = eu, minha mulher e o amigo dela = perce"emos a confusão ao mesmo tempo. Na hora, minha mulher ficou com muita raiva e começou a falar sem parar, me chamando de "urro. Normalmente, eu reagiria a esse acesso de raiva e a"uso ver"al com medo e ansiedade, e ficaria confuso. 3esta ve%, eu simplesmente não conseguia parar de rirR #nquanto minha mulher espumava, meu amigo e eu ca1mos na gargalhada. 5em"reiAme do acontecido quando ela perdeu o controle de novo e me senti melhor por perce"er que eu podia escolher como reagir.
Cuide"se enhu5 borderline pediu para ter o transtorno. ninguB5 pediu para ser prV?i5o de u5a pessoa #o5 TP1. +#orre Iue, 5uitas *ees, grande parte da #ulpa pelos proble5as do border a#aba #aindo sobre os o5bros de n-o borders tApi#os, e essas pessoas #ostu5a5 pensar Iue elas e so5ente elas pode5 resol*J:los. Muitos n-o borders espe#ial5ente aIueles Iue es#olhera5 se en*ol*er #o5 alguB5 #o5 TP1 passa5 a *ida tentando #onsertar as #oisas para o border e resgat:lo, e por isso tJ5 a ilus-o de Iue pode5 5ud:lo. o entanto, isso B u5a 5era antasia Iue tira a responsabilidade das 5-os da Wni#a pessoa Iue pode 5udar a *ida de u5 border ele prVprio. 3o#J, #o5o n-o border, pode a#abar Passando 2' horas por dia #arregando a dor da pessoa #o5 TP1. Colo#ando a prVpria *ida e5 suspenso, esperando Iue o border adote a or5a n-o border de pensar. /ei?ando toda a sua *ida e5o#ional ser ditada pelo hu5or do 5o5ento.
SV Iue nada disso *ai a@udar a pessoa #o5 TP1. "o!ard . Neinberg, Ph./., #o5entou e5 nossa entre*ista YPessoas #o5 TP1 pre#isa5 Iue seus a5igos e a5iliares se@a5 est*eis e transparentes, Iue n-o as re@eite5 e n-o as suoIue5. las pre#isa5 Iue *o#J as dei?e to5ar #onta de si prVprias, Iue n-o aa por elas o Iue #onsegue5 aer soinhas. ) 5elhor or5a de aer isso e a@ud:las B #uidando de si prVprio.Z
Patrícia ;(order< -ara aqueles que decidiram ficar perto de um parente "orderline, o"rigada, o"rigadaR -recisamos tanto do seu amor e apoioR -recisamos que você acredite em n&s e estimule nossa recuperação. as, se você ficar, faça terapia, se necessário, e trate de não se perder no caminho. 0ocê não pode perder sua pr&pria identidade. 0ocê tem que vir em primeiro lugar. )e você se perder, o "order não vai ter em quem se apoiar. #le vai ter apenas mais algu!m cheio de pro"lemas.
Fesapegue$se com amor )lguns a5iliares prati#a5 o desapego e5o#ional #o5 a5or, u5 #on#eito pro5o*ido pelo )l:)non, u5a organia-o para pessoas #u@as *idas s-o aetadas por dependentes de l#ool. + )l:)non desen*ol*eu air5aUes sobre li5ites pessoais Iue se apli#a5 aos n-o borders Iuando substituA5os a pala*ra Yal#oolis5oZ pela e?press-o Y#o5porta5ento borderlineZ. O5 tre#ho do original di o )l:)non, aprende5os Iue ninguB5 B respons*el pela doena ne5 pela re#upera-o de outra pessoa. Vs dei?a5os para trs a obsess-o pelo #o5porta5ento do outro e #o5ea5os a le*ar *idas 5ais elies e 5ane@*eis, *idas #o5 dignidade e direitos. o )l:)non, aprende5os a
-o sorer pelas aUes ou reaUes de outras pessoas. -o nos per5itir ser usados ou abusados e5 prol da re#upera-o dos outros. -o aer pelos outros o Iue eles pode5 aer por si prVprios. -o gerar #rises. -o e*itar a #rise se isso or a #onseIuJn#ia natural de u5a situa-o.
+ desapego n-o B bo5 ne5 5au. -o i5pli#a @ulga5ento ou #ondena-o da pessoa ou da situa-o de Iue estou 5e desapegando. Trata:se apenas de u5 5eio para nos separar5os dos eeitos no#i*os do al#oolis5o Gsubstitua por Y#o5porta5ento borderlineZH de alguB5 sobre a nossa *ida. + desapego a@uda os a5iliares a en#arar as situaUes de or5a realista e ob@eti*a, o Iue lhes per5ite to5ar de#isUes inteligentes.
:ecupere sua vida -o adie a sua prVpria eli#idade. )garre:a agora 5es5o. Muitas #oisas pode5 ser eitas ho@e para reto5ar sua *ida. Tire algu5 te5po para reletir isso pode ser Wtil para le5brar *o#J e o border de Iue s-o dois indi*Aduos e5 separado. + border *ai aprender Iue B possA*el sobre*i*er a u5a separa-o te5porria e Iue *o#J *ai #ontinuar gostando dele Iuando *oltar. a *erdade, in#enti*ar esses aasta5entos desen*ol*e o rela#iona5ento. -o tente ser o terapeuta de alguB5. sse papel n-o #abe a *o#J. Se o border Iuiser esse tipo de a@uda, sugira:lhe Iue pro#ure u5 proissional de saWde 5ental. Se *o#J n-o te5 5ais #ontato #o5 o border, n-o gaste seu te5po tentando analis:lo. sso n-o B 5ais seu trabalho na *erdade, nun#a oi. Me5orie os trJs C e os trJs S
-o causei isso. -o posso controlar isso. -o posso curar isso. aia do pB do borderline. aia do #a5inho do borderline. iga #o5 a sua *ida.
Se@a bo5 para si 5es5o. 3e@a algu5as sugestUes
3isite u5a galeria de arte. Co5pre u5a trua de #ho#olate 5uito #ara. Re#eba u5a 5assage5. Pro#ure seus a5igos e sua a5Alia.
nga@e:se e5 trabalhos *oluntrios ou na polAti#a. Per#eba Iue independente de IualIuer doena ninguB5 pode satisaer todas as suas ne#essidades. Se *o#J dei?ou Iue algu5as a5iades se abalasse5, re#upere:as. Xuando sair, n-o passe o te5po todo alando sobre o border. 3 ao #ine5a. ?peri5ente no*os sabores. Rela?e e apro*eite]
/i*irta:se. + 5undo n-o *ai parar se *o#J tirar u5 te5po para si. a *erdade, *o#J *oltar reno*ado e a5pliar seus horiontes. Se *o#J esti*er #o5endo ou bebendo e5 e?#esso, ou 5ergulhando e5 outros 5e#anis5os de enrenta5ento n-o saud*eis, pare #o5 isso. Pro#ure a@uda proissional, se or pre#iso. Mantenha e?pe#tati*as realistas. + #o5porta5ento borderline le*a anos para se desen*ol*er. sso @ est arraigado. -o espere 5ilagres. Co5e5ore os peIuenos passos na dire-o #erta e *alorie tudo o Iue *o#J gosta na pessoa #o5 TP1. Co5e5ore os peIuenos passos na dire-o #erta e *alorie tudo o Iue *o#J gosta na pessoa #o5 TP1.
&an6a ;n!o (order< $uda muito lem"rar que não posso consertar tudo. #u repito para mim mesma que estar em uma situação de desamparo não significa que eu sea um fracasso. eu terapeuta falou para não me sentir culpada por estar cuidando de mim mesma. 0ou levar algum tempo para realmente me sentir "em com isso. )ei que tenho que cuidar dos meus sentimentos. as, s ve%es, eu gostaria de ter minha vida de volta por um tempinho.
:eforce sua identidade e autoestima Se *o#J B #riti#ado ou a#usado pelo border da sua *ida, seu a5or:prVprio pode estar na sar@eta. Se sua autoesti5a @ esta*a bai?a, a situa-o pode estar #rAti#a. )lguns n-o borders #o5 Iue5 #on*ersa5os espe#ial5ente ilhos @ adultos de borders se dei?a5 e?plorar por outras pessoas, pois a#ha5 Iue n-o 5ere#e5 nada 5elhor. les suportara5 situaUes de trabalho abusi*as ou se sabotara5 in#ons#iente5ente, #o5o se Iuisesse5 #onir5ar o 5enospreo re#ebido do border. Muitos borders #onsegue5 apoiar os ilhos e outras pessoas de suas *idas. )lguns, no entanto, n-o #onsegue5. Se o rela#iona5ento #o5 o border est pre@udi#ando sua autoesti5a, aa algu5a #oisa para #onsertar isso i5ediata5ente. -o dependa da pessoa #o5 TP1 para #onir5ar ou legiti5ar seu *alor, pois ela pode n-o #onseguir aer isso. -o B Iue ela n-o goste de *o#J. ) Iuest-o B Iue, naIuele 5o5ento, suas prVprias IuestUes e ne#essidades pode5 estar atrapalhando. + #apAtulo % dis#ute o estabele#i5ento de li5ites e a resposta a a#essos de Wria, a#usaUes e #rAti#as. 4eia #o5 aten-o e pratiIue as tB#ni#as de #o5uni#a-o #o5 u5 a5igo antes de us:las e5 u5a situa-o real. 3o#J n-o te5 obriga-o de es#utar as oensas de ninguB5. ) es#olha B sua. Por i5, aa terapia para #onseguir lidar #o5 o estresse de #on*i*er #o5 u5 border. 5 u5 le*anta5ento sobre n-o borders #onduido por nVs, &$ dos entre*istados de#larou ter pro#urado u5 terapeuta.
Assuma o seu próprio comportamento 3o#J pode estar se sentindo #o5o u5 papel a5assado no 5eio do ura#-o, @ogado para l e para # aos #apri#hos da pessoa #o5 TP1. Mas *o#J te5 5ais #ontrole sobre o rela#iona5ento do Iue a#redita. 3o#J te5 poder sobre seus prVprios atos e #ontrola suas reaUes ao #o5porta5ento borderline. Co5preendendo seu prVprio eu e as de#isUes to5adas no passado, B 5ais #il to5ar de#isUes 5ais saud*eis a longo prao para *o#J e para o rela#iona5ento. 5 4hantagem emocional ;699=<, Susan >or!ard e /onna >raier #o5enta5 Iue 5es5o a e*ita-o B u5a a-o Todos os dias, ensina5os às pessoas #o5o elas de*e5 nos tratar, 5ostrando:lhes o Iue B a#eit*el ou n-o, o Iue nos re#usa5os a enrentar e o Iue dei?a5os de lado. _s *ees, a#ha5os Iue, se n-o
#riar5os 5uito #aso, o #o5porta5ento in#5odo de alguB5 *ai desapare#er. Mas a 5ensage5 en*iada B Y>un#ionou. >aa de no*o.Z 3o#J n-o te5 obriga-o de es#utar as oensas de ninguB5. ) e#olha B sua. )lguns n-o borders #onsidera5 esta etapa de assu5ir a responsabilidade bastante diA#il, porIue ainda es#uta5 na #abea a *o #rAti#a do border diendo Yst *endo, B tudo #ulpa sua. u disse Iue tinha algu5a #oisa errada #o5 *o#J.Z Para esses n-o borders, le*ar esta etapa a #abo B Iuase #o5o #on#ordar #o5 as #rAti#as do border. Se *o#J se en#ai?a nessa des#ri-o, aa #o5 Iue essas *oes su5a5 agora. -o esta5os sugerindo Iue *o#J tenha pro*o#ado ou #ausado o #o5porta5ento borderline. + Iue Iuere5os dier B Iue *o#J tal*e tenha, se5 per#eber, dado per5iss-o para Iue o border repetisse #o5porta5entos Iue un#ionara5 antes.
@valie se o relacionamento atende suas necessidades ntre*ista5os "o!ard . Neinberg, Ph./., Iue #o5entou YSe *o#J gosta de u5 borderline, le5bre: se Iue essa es#olha n-o oi eita porIue *o#J te5 algu5 proble5a, 5as si5 porIue ela era i5portante.Z Se o rela#iona5ento osse apenas negati*o, *o#J n-o estaria lendo este li*ro, teria si5ples5ente se aastado. Portanto, algu5 aspe#to da rela-o de*e atender suas ne#essidades. ssas raUes pode5 *ariar #onor5e a naturea do seu rela#iona5ento #o5 o border, se@a por es#olha prVpria ;a5igo, na5orado< ou n-o ;parente<. Muitas pessoas 5antJ5 rela#iona5entos assi5 porIue o border B 5uito interessante, sedutor, inteligente, #har5oso, engraado, perspi#a e atraente. O5a 5ulher nos #ontou Iue, Iuando #onhe#eu o na5orado, u5 borderline, sentiu:se #o5o se esti*esse se en#ontrando #o5 u5 5e5bro da prVpria espB#ie pela pri5eira *e.
Diane ;(order< #u entendo por que não "orders conversam so"re as patologias, os acessos de f(ria e as coisas podres que os "orders podem fa%er. Bma pessoa com T-7 ! capa% de destruir a si mesma e a qualquer um que estiver por perto. ' saudável dar va%ão a esse sofrimento. -o borders n-o s-o 5asoIuistas. les s-o oti5istas. as, s ve%es, ao longo de tantos livros, tanta discussão, tanta terminologia m!dica, os motivos por que você começou o relacionamento se perdem. 0ocê não se apaixonou por um "orderline porque tinha algum deseo autodestrutivo, mas porque viu qualidades na pessoa. # essas coisas "oas são tão caracter1sticas da pessoa quanto as coisas ruins. Xuando as #ara#terAsti#as destruti*as #o5ea5 a se 5aniestar, *o#J atra*essa esse perAodo diendo para si 5es5o Iue, no inal, as Iualidades *-o superar os traos ruins. 1e5... tal*e elas supere5, tal*e n-o. -o borders n-o s-o 5asoIuistas. les s-o oti5istas o Iue pode ou n-o a#abar se @ustii#ando. [ diA#il perder as esperanas e abandonar u5 rela#iona5ento Iue, de resto, poderia ser t-o bo5.
Pare de inventar desculpas e negar a gravidade da situa"ão Manter as esperanas B essen#ial, e B #laro Iue todos te5os #ara#terAsti#as boas e 5s. Mas B pre#iso ponderar as esperanas #o5 u5a *is-o realista da situa-o e u5a a*alia-o da possibilidade de ha*er 5udanas. ) na5orada de Ke*in, udy, era inteligente, talentosa e 5uito atraente. o 5elhor de tudo ela o a5a*a. )ssi5, Ke*in aia *ista grossa para alguns #o5porta5entos Iue teria5 sido u5 alerta para outros. Por e?e5plo, #erto dia udy apare#eu no es#ritVrio do na5orado e #o5eou a gritar #o5 ele na rente do #hee e dos #olegas. /ias se passara5, e ele #ontinuou se5 entender por Iue ela esta*a angada. ntretanto, a nega-o dos proble5as apenas autoria e reora os #o5porta5entos negati*os de udy. udy ta5bB5 #o5pra*a itens de lu?o por i5pulso, #o5o *asos de #ristal e roupas de grie, 5es5o re#ebendo assistJn#ia inan#eira do go*erno e 5orando nu5 aparta5ento inestado de baratas #o5 Ke*in e o ilho de 9 anos. la dei?a*a o ilho soinho para ir às #o5pras. Toda *e Iue o #asal dis#orda*a e5 algu5 assunto, udy e?pulsa*a o na5orado do aparta5ento e destruAa seus perten#es. sso se tornou t-o rotineiro Iue Ke*in #o5eou a dei?ar seus perten#es 5ais i5portantes na #asa dos pais. Xuando os a5igos de Ke*in tenta*a5 #on*en#J:lo de Iue o #o5porta5ento de udy n-o era nor5al, ele da*a de o5bros e respondia Y1e5, ninguB5 B pereito. Todo na5oro te5 proble5as.Z
Ke*in est se *alendo da nega-o para 5anter o rela#iona5ento e lidar #o5 seu prVprio sori5ento. _Iuela altura, ele pro*a*el5ente aria de tudo para e*itar #onlitos no na5oro. ntretanto, a nega-o dos proble5as apenas autoria e reora os #o5porta5entos negati*os de udy. Ke*in pre#isa do apoio e da perspe#ti*a dos a5igos para #o5ear a lidar #o5 esses proble5as e entender por Iue ele per5ite Iue a na5orada o trate t-o 5al. le ta5bB5 pre#isa entender o Iue torna esse na5oro t-o i5portante a ponto de se per5itir ser tratado dessa or5a.
(ntenda os efeitos do refor"o intermitente 3a5os i5aginar u5 rato preso nu5a gaiola Iue tenha u5a ala*an#a. 3o#J o ensina a apertar a ala*an#a. ) #ada #in#o *ees Iue o ani5al a isso, *o#J o re#o5pensa #o5 ra-o. + rato logo aprende a apertar a ala*an#a #in#o *ees para re#eber a re#o5pensa. Se *o#J para de orne#er #o5ida, no entanto, ele rapida5ente abandona a prti#a. )gora diga5os Iue *o#J re#o5pense o rato de or5a inter5itente, ou se@a, a reIuJn#ia do apare#i5ento de ra-o B *ari*el. _s *ees, *o#J oere#e a re#o5pensa apVs o ani5al pressionar a ala*an#a duas *ees. 5 outras, a ra-o sV #hega apVs a dB#i5a *e. + esIue5a de reoro B *ariado, portanto o ani5al nun#a sabe Iuando a #o5ida apare#er. nt-o, 5ais u5a *e, *o#J retira toda a ra-o. + rato, no entanto, #ontinua a apertar a ala*an#a. le a pressiona *inte *ees nenhu5a #o5ida. le a pressiona 5ais *ees e pensa YTal*e o hu5ano dessa *e espere atB a 99 tentati*a.Z Xuando o reoro B inter5itente, a e?tin-o do #o5porta5ento apVs a re5o-o da re#o5pensa B 5ais de5orada. + reoro inter5itente un#iona para os dois lados. Xuando o border est de bo5 hu5or, *o#J passa por reoro inter5itente n-o B possA*el pre*er o Iue *ai a#onte#er e5 seguida, 5as *o#J sabe Iue pode ser a IualIuer 5o5ento. + #o5porta5ento do border ta5bB5 pode ser reorado dessa or5a, Iuando *o#J #ede às de5andas dele. Molly di Y>ui pega pelo #har5e da Sandra de no*o. u penso )h, essa B a 5ulher Iue eu #onheo] Minha #abea di para eu n-o 5e re#one#tar #o5 ela. Mas 5eu #ora-o 5e di outra #oisa.Z Se *o#J se sente Y*i#iadoZ no border apesar de ser tratado de or5a dura, a*alie se o reoro inter5itente est tendo u5 papel i5portante no seu rela#iona5ento. a
:econ!e"a a euforia que ) andar de montan!a$russa )lgu5as pessoas #ostu5a5 dier Iue, Iuando as #oisas est-o be5, elas est-o Vti5as. +s elogios, a aten-o e a obsess-o esti5ula5 o ego. Sentir:se t-o i5portante para alguB5 pode dei?ar *o#J 5uito e5polgado e ortale#ido. ) euoria pode ser identii#ada de i5ediato, espe#ial5ente se o n-o border nun#a este*e na posi-o de YAdoloZ. Mais ainda, B possA*el Iue o n-o border #o5e#e a bus#ar essa euoria, a ansiar pelos elogios e pela aten-o. )pVs algu5 te5po, Iuando a ba@ula-o #o5ea a enraIue#er, o n-o border sente alta disso e #o5ea a tentar aer #o5 Iue o border *olte a idolatr:lo. ) lei do reoro inter5itente se apli#a aIui ta5bB5, @ Iue o border pode ser ba@ulador e i#ar ob#e#ado e5 *o#J e5 perAodos inter5itentes ao longo do rela#iona5ento. sso, por sua *e, reora o #o5pro5isso do n-o border.
5im ;n!o (order< No in1cio, eu me sentia muito lisoneado com a o"sessão da minha mulher por mim. )e "em que eu nunca achei que merecesse toda essa atenção. $s mulheres nunca me deram muita atenção, mas ela me idolatrava. ' mais fácil me sentir "em comigo mesmo quando estou perto de algu!m que me adora. Xuando o reoro B inter5itente, a e?tin-o do #o5porta5ento apVs a re5o-o da re#o5pensa B 5ais de5orada. as nosso casamento era como um v1cio. #u continuava querendo mais, ainda que isso fosse um desrespeito a mim mesmo, cheio de raiva por mim e um pouco de vergonha/ F#u me odeio por amar você.G # assim começou nosso relacionamento estilo montanhaArussa/ vivendo ilusoriamente por entre as alturas ine"riantes, para em seguida ser chacoalhado pelas quedas repentinas e desesperadoras, o %igueA%ague, as cam"alhotas ca&ticas, as paradas surpreendentes, e depois a ausência, o silêncio, a monotonia e o fim. Como se 9desparalisar: 3o#J se sente paralisado, #o5 a sensa-o de Iue o perigo est ao lado de #ada es#olha, 5as ainda assi5 sente *ontade de aer algo + grau de satisa-o #o5 o rela#iona5ento depende Iue o border aa
5udanas signii#ati*as, 5es5o Iue isso ainda n-o tenha a#onte#ido + li*ro The #ssential 9amil8 :uide to 7orderline -ersonalit8 3isorder/ Ne* Tools and Techniques to )top 2al+ing on #ggshells, de Randi Kreger, lista os seis 5oti*os 5ais #o5uns por Iue n-o borders se sente5 paralisados e #o5o responder a isso Hínculos doentios forados por a(uso emocional# Co5porta5entos #ontroladores, puniti*os e Iue le*a5 a aasta5ento pode5 le*ar a alta de 5oti*a-o, #onus-o e dii#uldade de se to5ar de#isUes e tudo isso pode paralisar as pessoas. edo= sse senti5ento pode *ariar desde o 5edo @ustii#ado ;o border *ai #onseguir soinho< ao 5edo do #onlito e do des#onhe#ido. %esponsa(ilidade papéis e de$eres= YCo5o eu poderia n-o *isitar 5inha 5-e e5 seu ani*ersrioZ Culpa= ) #ulpa pode aer #o5 Iue a5iliares ;espe#ial5ente os pais< per#a5 o bo5 senso e aa5 de tudo para sere5 Yabsol*idosZ. -ai8a autoestima= Pessoas #o5 bai?a autoesti5a #ostu5a5 tentar ali*iar o senti5ento de *ergonha sendo boas. ssa YbondadeZ deri*a de sa#riA#ios pessoais e da es#olha de #ertos ob@eti*os de *ida apenas para #o5pensar seus YdeeitosZ. Necessidade de sal$ar os outros= ) prin#Apio, as intenUes dos sal*adores s-o se5pre as 5elhores eles sV Iuere5 a@udar. >ar-o de tudo para 5anter a pa e e*itar #onlitos, in#lusi*e assu5ir a #ulpa sobre situaUes e5 Iue s-o ino#entes. o inal das #ontas, i#a5 #o5 rai*a e se sente5 5anipulados e rustrados. Para sair da paralisia, B pre#iso abordar a Iuest-o de or5a dierente. Pare de se #on#entrar tanto no border e olhe #o5 aten-o para si. sor#e:se para se apro?i5ar de si 5es5o. Kreger di Y)ssu5a suas es#olhas. Re#onhea Iue B *o#J Iue5 de#ide #o5o responder às pessoas, às aUes e aos a#onte#i5entos da sua *ida. 3o#J te5 es#olhas n-o ne#essaria5ente di*ertidas, 5as ainda assi5 es#olhas. ?pulse do seu *o#abulrio rases #o5o ele 5e obrigou... ou ela 5e orou a..., a 5enos Iue se reira5 a algu5 do#u5ento @urAdi#o. 5 *e de dier eu tenho Iue, diga eu es#olho. ent-o, abra:se para no*as ideias. Se o Iue *o#J *e5 aendo n-o te5 un#ionado, aa outra #oisa.Z ntre algu5as sugestUes retiradas do The #ssential 9amil8 :uide, te5os Torne:se 5ais autJnti#o. )@a de a#ordo #o5 suas atitudes e #renas. )prenda #o5 o passado. sses senti5entos lhe s-o a5iliares 3o#J @ passou por algu5a situa-o se5elhante )@ude os outros se5 Iuerer sal*:los. /J #rBdito à #apa#idade do seu a5iliar de en#ontrar soluUes para os prVprios proble5as. ssa postura a@uda a ortale#er a #oniana. Per5ita Iue as pessoas se@a5 Iue5 s-o, e n-o Iue5 *o#J Iue Iuer Iue elas se@a5. Passe 5ensagens de apoio sadias, #o5o Yestou aIui se *o#J pre#isar de 5i5, 5as as suas es#olhas e as respe#ti*as #onseIuJn#ias perten#e5 a *o#JZ.
Tome decis=es por si Re#onhe#er Iue *o#J te5 autoridade para to5ar suas prVprias de#isUes B o pri5eiro passo para aer no*as es#olhas e 5udar sua *ida para 5elhor. Medo e ansiedade n-o s-o o 5es5o Iue desa5paro. )lguns n-o borders se sente5 desa5parados e5 rela-o ao rela#iona5ento, Iuando, na *erdade, est-o #o5 5edo. Medo e ansiedade n-o s-o o 5es5o Iue desa5paro. [ #o5u5 Iue n-o borders tenha5 5edo de Iue seus esoros para 5udar e estabele#er li5ites se@a5 respondidos #o5 ataIues de Wria. ConseIuente5ente, eles se des#re*e5 #o5o Ydesa5paradosZ para e*itar reaUes negati*as dos borders. )lB5 do 5ais, *er:se #o5o desa5parado ta5bB5 pode ser u5a @ustii#ati*a para se e?i5ir da responsabilidade de pro5o*er 5udanas ou es#olher u5a *ida 5elhor. Tal*e e?ista a #rena de Iue, #o5o est Ydesa5paradoZ, *o#J B u5a Y*Ati5aZ alguB5 Iue n-o pode ser responsabiliado pela prVpria situa-o de *ida. [ pre#iso #o5preender Iue *o#J te5 o poder de 5udar seus rela#iona5entos e sua *ida, e Iue isso tal*e se@a a5edrontador de inA#io. ) outra op-o B *i*er u5a *ida ineli e insatisatVria, e5 Iue o 5edo dita suas es#olhas e seus rela#iona5entos.
@credite que você não merece ser maltratado
3o#J a#ha Iue estar e5 u5 rela#iona5ento e5o#ional5ente abusi*o B 5elhor Iue n-o ter rela#iona5ento algu5 _s *ees, *i*er 5agoado pare#e 5ais #il do Iue *i*er soinho, 5as, a longo prao, rela#iona5entos abusi*os pode5 aer #o5 Iue *o#J se per#a de si 5es5o e isso B a *erdadeira solid-o. Pessoas #o5 bai?a autoesti5a s-o 5uito *ulner*eis a #rAti#as e a#usaUes, e passa5 a a#reditar Iue 5ere#e5 tal trata5ento. las a#redita5 Iue, se abandonare5 o rela#iona5ento atual, ninguB5 5ais *ai dese@:las. Mes5o pessoas e5o#ional5ente saud*eis pode5 #o5ear a Iuestionar o prVprio *alor.
Ale8 ;n!o (order< -recisei avaliar por que passei anos em relacionamentos a"usivos. Tive que superar meus medos e aprender que mereço me relacionar com pessoas que são "oas para mim = sem que sea preciso me "otar num pedestal ou me ogar na sareta. 5ohn ;n!o (order< -erce"i que um dos principais motivos por que mantive esse relacionamento foi acreditar inconscientemente que eu merecia o sofrimento e a ang(stia. $gora, estou tra"alhando isso em mim, para que eu não me sinta atra1do por mulheres assim no futuro. Todo 5undo, 5es5o os n-o borders, te5 direito a *i*er rela#iona5entos saud*eis. ntretanto, apVs 5eses ou anos aguentando #rAti#as e?#essi*as, a#usaUes e a#essos de Wria, a 5aioria dos n-o borders #o5ea a Iuestionar se s-o 5ere#edores de ter u5 rela#iona5ento saud*el. 3o#J a#ha Iue te5 direito aos seguintes aspe#tos Rela#iona5entos abusi*os pode5 aer #o5 Iue *o#J se per#a de si 5es5o e isso B a *erdadeira solid-o.
ser respeitado ter suas ne#essidades Asi#as e e5o#ionais satiseitas ser *aloriado e n-o ser 5enospreado #o5uni#ar:se be5 #o5 o par#eiro ter sua pri*a#idade respeitada n-o disputar o #ontrole o te5po todo sentir:se be5 e5 rela-o a si 5es5o e ao rela#iona5ento goar de #oniana e apoio 5Wtuos #res#er dentro e ora do rela#iona5ento ter as prVprias opiniUes e os prVprios pensa5entos per5ane#er no rela#iona5ento ou sair dele
Co5o *o#J de*e saber, direitos sV s-o respeitados e re#onhe#idos Iuando se luta por eles. 3o#J est pronto para lutar por seus direitos
(nfrente sua necessidade de ser necess%rio o li*ro 4odependência nunca mais ;200&<, Melody 1eattie, espe#ialista e5 relaUes de #odependJn#ia, desen*ol*eu u5a lista de perguntas endereadas a Iue5 te5 ne#essidade de sal*ar outras pessoas. s#ritas e5 outras pala*ras, aIui est-o algu5as delas 3o#J se sente respons*el pelos pensa5entos, atos e senti5entos de outras pessoas Xuando alguB5 lhe di Iue est #o5 algu5 proble5a, *o#J a#ha Iue te5 o de*er de resol*er 3o#J engole a rai*a para e*itar #onlitos 3o#J a#ha Iue re#eber B 5ais diA#il do Iue doar /e algu5a or5a, a *ida lhe pare#e 5elhor durante #rises interpessoais 3o#J @ desistiu de par#eiros #u@as *idas era5 tranIuilas porIue i#ou entediado )s pessoas #o5enta5 Iue *o#J B u5 santo por aguentar alguB5 ou algu5a situa-o O5a parte de *o#J gosta disso 3o#J #onsidera 5ais tentador se #on#entrar nos proble5as dos outros do Iue resol*er as dii#uldades da sua prVpria *ida
Concentre$se nas suas quest=es )lgu5as pessoas a#ha5 Iue tentar 5udar alguB5 B 5ais #il do Iue se autotransor5ar, e Iue pode5 e*itar os prVprios proble5as ao se #on#entrar nas dii#uldades dos outros. Tal*e se@a bo5 se perguntar
3o#J sabe be5 Iue5 *o#J B, à parte da pessoa #o5 TP1 3o#J est onde Iueria neste 5o5ento e?ato de sua *ida ?iste algu5 aspe#to da sua *ida Iue *o#J te5 e*itado enrentar, 5as Iue teria Iue aJ: lo se n-o esti*esse se #on#entrando no rela#iona5ento #o5 o border Xuanto te5po *o#J gasta se preo#upando #o5 o rela#iona5ento + Iue *o#J aria #o5 esse te5po se a outra pessoa osse pereita Nina ;n!o (order< 4omo meus namorados eram o"viamente desaustados, eu negligenciava meu pr&prio comportamento. #ntão, aprendi que tinha a responsa"ilidade de admitir imediatamente quando eu agia errado, aprendi a ser franca = mesmo diante da possi"ilidade de acessos de f(ria e acusações. -erce"i que os pro"lemas que eu enfrentava com meus namorados "orderline eram versões aumentadas dos pro"lemas que tinha comigo mesma. #u pensava que tudo se devia queles homens malucos, e que, se eles mudassem, tudo ficaria "em. 9oi muito duro acordar um dia e perce"er que ningu!m dá medalhas para sofredores voluntários como euR
Aonde ir a partir da/ui Pergunte:se Co5o eu ui a#abar nu5a posi-o dessas + Iue aprendi sobre 5i5 5es5o Xue es#olhas i no passado ssas es#olhas s-o as 5elhores para 5i5 no 5o5ento presente + Iue 5e i5pede de 5e deender + Iue posso aer e5 rela-o a isso Sou respons*el pelo Iue neste rela#iona5ento + Iue posso aer e5 rela-o a isso 3e@a be5 n-o esta5os #ulpando *o#J pelo Iue lhe a#onte#eu no passado ou por suas es#olhas. Mas sV *o#J e n-o o border, o terapeuta, os a5igos pode resol*er essas IuestUes. ) bola est e5 suas 5-os. Muitos n-o borders introspe#ti*os per#ebera5 Iue as des#obertas Iue iera5 sobre si 5es5os s-o inesti5*eis.
Ale8 ;n!o (order< #ste foi o grande presente que rece"i por conviver com "orderlines/ consegui enxergar a mim mesmo e interagir com os outros. -or mais dolorosos que esses relacionamentos tenham sido, eles foram necessários para que eu me tornasse quem sou hoe. aril6n ;n!o (order< 3eixei de levar a vida de forma inconsciente e passei a viver de forma consciente. 3i%em que não vale a pena viver a vida sem refletir so"re ela. 9ico feli% em di%er que minha vida vale muito a penaR %ussell ;n!o (order< ' (til ver as situações como oportunidades para crescimento e aprendi%ado. #m ve% de encarar cada conflito e dificuldade como uma crise de proporções insol(veis, reconheço que o pro"lema está em mim = odeio o comportamento dessa pessoa = e estou a"erto a aprender mais so"re mim mesmo. $ questão ! mais so"re minhas escolhas do que so"re meu desamparo. # aprendo muito com minhas escolhas. este #apAtulo, e?plora5os or5as de lidar #o5 o #o5porta5ento borderline por 5eio de estratBgias Iue en*ol*e5, si5ples5ente, 5udanas internas a#eitar Iue ninguB5 pode obrigar o border a se tratar, n-o le*ar as atitudes do border para o lado pessoal, #uidar de si 5es5o e se responsabiliar pelo prVprio #o5porta5ento. ) seguir, *a5os tentar #o5ear a 5udar a or5a #o5o *o#J interage #o5 o border.
C)PQTO4+ % : Co5o #o5preender sua situa-o estabelea li5ites e apereioe suas habilidades
AP1&2.3 L
Como compreender sua situa!o# esta(elea limites e aperfeioe suas ha(ilidades Identifi/ue o /ue pro$oca rea+es emocionais intensas Xuando *o#J ou o border te5 algu5a rea-o e5o#ional intensa, B 5uito pro**el Iue alguB5 tenha pisado nos Y#alosZ do outro. sses pontos sensA*eis s-o ressenti5entos, arrependi5entos, insegurana, rai*a e 5edos guardados Iue doe5 Iuando to#ados e, #o5o gatilhos, dispara5 respostas e5o#ionais auto5ti#as. [ 5ais #il ante#ipar e ad5inistrar essas reaUes e5o#ionais Iuando se identii#a Iuais atitudes, pala*ras ou a#onte#i5entos #ostu5a5 pro*o#:las.
anten!a registros Muitos a5iliares #ostu5a5 anotar e5 dirios o padr-o de #o5porta5ento do border, para 5elhor entender essas atitudes e n-o le*:las para o lado pessoal. o #aso de ilhos 5enores #o5 TP1, esses registros pode5 #ontribuir para o diagnVsti#o e trata5ento. Se@a apenas obser*ando o border ou to5ando notas sobre seu estado de hu5or e suas atitudes, a inten-o aIui n-o B @ulgar, 5as parar de reagir e5o#ional5ente a esses #o5porta5entos e aprender #o5 eles. Caso esses registros 5ostre5 Iue n-o e?iste rela-o entre seus atos e os do border, *o#J per#eber #o5 5ais #larea Iue o #o5porta5ento borderline independe de suas atitudes. Caso *o#J per#eba Iue o #o5porta5ento B pro*o#ado por atores e?ternos, tente deter5inar Iuais deles pode5 estar en*ol*idos, tais #o5o
o estado de hu5or do border o nA*el de estresse eou as responsabilidades do border a hora do dia a presena ou ausJn#ia de l#ool atores Asi#os #o5o o5e ou #ansao o a5biente prV?i5o
Se *o#J #onseguir en#ontrar u5 padr-o no #o5porta5ento do border, ele se tornar 5ais pre*isA*el.
Portia ;n!o (order< )and8 e eu temos um filho que talve% sea "orderline. -assamos a registrar em um gráfico os comportamentos e o estado de humor dele. $ escala variava de A?D, para desespero extremo, a Y?D, para otimismo extremo. Os estados de humor neutros eram registrados com valor %ero. O terapeuta ficou encantado com os registros, que o audaram a determinar se nosso filho tinha T-7 ou transtorno "ipolar. Kenr6 ;n!o (order< #u nunca escrevi um diário, mas, ao longo de de% anos, perce"i que o humor da 7ar"ara mudava em ciclos de seis semanas. 9uncionava assim/ ?. $cesso de f(ria violento que durava de de% minutos a várias horas. J. -er1odo de silêncio que durava de dois a cinco dias. M. 4omportamento amistoso e alegre por três ou quatro dias. UCuando as coisas iam "em, 7ar"ara pedia desculpas e para que eu desco"risse o que poderia estar causando seu Fcomportamento malucoG.V
. Bm longo per1odo de deterioração que durava de quatro a de% semanas. 7ar"ara ficava cada ve% mais irritadiça e cr1tica, e chegava a negar as desculpas que havia pedido antes. -or fim, vinha uma explosão de raiva e o ciclo se repetia. $p&s reconhecer o padrão, eu sa"ia o que esperar, e isso tornou as coisas mais fáceis para mim.
Iatil!os do não border Muitos n-o borders relatara5 Iue os borders pare#ia5 #onhe#er os Y#alosZ dos a5iliares. Xuando se sentia5 a5eaados, #ons#iente ou in#ons#iente5ente, se protegia5 dos senti5entos dolorosos pisando nesses pontos sensA*eis. Por e?e5plo, u5a 5ulher n-o border tinha bai?a autoesti5a. la n-o #ostu5a*a lertar #o5 garotos, e se #asou #o5 u5 borderline antes 5es5o de sair da es#ola. + 5arido abusa*a e5o#ional5ente da 5ulher, e isso tornou o #asa5ento 5uito diA#il. Se5pre Iue ela ala*a e5 separa-o, ele diia Iue ninguB5 5ais ia IuerJ:la e Iue a 5ulher @a5ais #onseguiria se sustentar, porIue n-o era esperta ou #o5petente para arran@ar u5 e5prego Iue pagasse be5. )lgu5as #oisas Iue o border da sua *ida di ou a pode5 5agoar bastante, enIuanto outras n-o in#o5oda5. 5 *e de si5ples5ente reagir, obser*e e a*alie suas prVprias respostas. ) #rAti#a B toda *erdadeira ou sV par#ial5ente legAti5a 4e5bre:se de Iue *o#J n-o pre#isa a#eitar ou re@eitar a alega-o por inteiro. Per#eba se h #li*age5 ;pensa5ento tudo ou nada<, generaliaUes ;Y*o#J se5preZ ou Y*o#J nun#aZ< ou #orrelaUes ilVgi#as ;Y*o#J n-o 5e le*ou à esta porIue 5e odeiaZ<. )lguns #alos s-o pisados tantas *ees Iue passa5 a doer ao 5enor toIue. ntre os Y#alosZ dos n-o borders, est-o ser a#usado in@usta5ente pelo border ter ne#essidades, reaUes e senti5entos negados ou 5enospreados pelo border ser e?#essi*a5ente ad5irado ou adorado pelo border ;porIue isso pode ser u5 prenWn#io de u5a onda de #rAti#as e des*aloria-o< 5 *e de si5ples5ente reagir, obser*e e a*alie suas prVprias respostas.
outras situaUes Iue #ostu5a5 pre#eder a#essos de rai*a e #o5porta5ento i5pulsi*o: e?plosi*o ;p. e?., u5a 5ulher #o5ea*a a tre5er se5pre Iue o teleone to#a*a porIue re#ea*a Iue a liga-o osse de sua 5-e border< 3C edo 3(riga!o Culpa o li*ro 4hantagem emocional ;699=<, Susan >or!ard e /onna >raier des#re*e5 #ara#terAsti#as Iue dei?a5 as pessoas *ulner*eis à #hantage5 e5o#ional, entre elas o 5edo, a obriga-o e a #ulpa ou M+C , Iue #onunde5 suas es#olhas e li5ita5 suas opUes às es#olhidas para *o#J pelo #hantagista edo# 3o#J pode ter 5edo de perder algu5a #oisa a5or, dinheiro, apro*a-o, a#esso aos ilhos ou o rela#iona5ento e5 si. 3o#J pode ter 5edo da prVpria rai*a e de perder o #ontrole e5o#ional. 3(riga!o# Segundo Susan >or!ard, Yas le5branas, da or5a #o5o s-o usadas pelo #hantagista, se torna5 u5 Sho! da +briga-o, Iue reprisa se5 parar as atitudes generosas Iue o #hantagista dedi#ou a nVs. Xuando o seu senso de obriga-o B 5ais orte do Iue o senso de a5or: prVprio, os outros rapida5ente aprende5 #o5o se apro*eitar de *o#JZ. Culpa# Xuando seus hbitos rotineiros un#iona5 #o5o gatilho, o border @oga o @ogo do YPiIue:pegaZ, dis#utido no #apAtulo 7, e @oga e5 *o#J a responsabilidade pelas prVprias dores e5o#ionais. + border n-o sV pode a#usar *o#J de agir 5al, #o5o ta5bB5 dier Iue agiu deliberada5ente para 5ago:lo. 5 *e de Iuestionar essas a#usaUes, B possA*el Iue *o#J se sinta #ulpado.
(strat)gias de enfrentamento + si5ples ato de to5ar #ons#iJn#ia dos prVprios Y#alosZ pode a#ilitar a lidar #o5 o #o5porta5ento borderline. ntre outras estratBgias, est-o
&ra(alhar suas próprias /uest+es# Por e?e5plo, u5a 5ulher Iue tenha bai?a autoesti5a pode #o5ear a aer terapia e e?plorar o porIuJ desse senti5ento de 5enos:*alia. Pode, ainda, aer alguns #ursos li*res e5 uni*ersidades para 5elhorar sua #o5petJn#ia proissional ou treinar para algu5 #argo 5ais be5 re5unerado. )ssi5, ela estar e5 posi-o
5elhor e n-o le*ar as #rAti#as do border para o lado pessoal ou n-o 5anter o rela#iona5ento. Confirme seu ponto de $ista# Se o border a#usar *o#J de ser ingrato, inadeIuado ou de IualIuer outro deeito, pea a opini-o de a5igos sobre a *era#idade dessas a#usaUes. inimi>e a e8posi!o a situa+es /ue incomodam seus 9calos:# 3o#J te5 direito a se preser*ar. inimi>e rea+es $isí$eis# Se o border per#eber Iue obte*e o eeito dese@ado ao pisar nos seus #alos se@a de or5a #ons#iente ou in#ons#iente B be5 pro**el Iue esse #o5porta5ento se repita. Entenda /ue n!o é possí$el controlar o pensamento dos outros# 3o#J n-o pode dei?ar todo 5undo eli, 5uito 5enos alguB5 Iue pro@eta a prVpria ineli#idade e5 *o#J. Pare de se responsabiliar pelo 5undo interior do border e assu5a o seu prVprio.
Descu(ra /uais s!o seus limites +s li5ites pessoais s-o a ronteira entre o seu 5undo e o dos outros. [ isso Iue deine Iue5 *o#J B, e5 Iue a#redita, #o5o trata os outros e #o5o per5ite Iue o trate5. Co5o a #as#a de u5 o*o, os li5ites d-o or5a a *o#J e o protege5. Co5o as regras de u5 @ogo, essa ronteira organia a sua *ida e a@uda *o#J a to5ar de#isUes benBi#as. Xuando saud*eis, os li5ites s-o le?A*eis #o5o o ba5bu en*erga5, 5as n-o Iuebra5. Mas se ore5 le?A*eis de5ais, alguB5 pode in*adir suas ronteiras e *o#J pode a#abar assu5indo os senti5entos e as responsabilidades alheias e se perdendo de *ista. 3o#J te5 direito a se preser*ar. Por outro lado, se seus li5ites ore5 5uito inle?A*eis, *o#J pode ser *isto #o5o rio ou distante, porIue essa inle?ibilidade pode ser u5a deesa n-o so5ente #ontra outras pessoas, 5as #ontra seus prVprios senti5entos ta5bB5. Pode ser diA#il sentir tristea, rai*a ou outras e5oUes negati*as. ) eli#idade e outras e5oUes positi*as pode5 estar alB5 do seu al#an#e. 3o#J pode se sentir des#one#tado das outras pessoas e atB 5es5o das suas prVprias e?periJn#ias. 5 4odependência nunca mais ;200&<, Melody 1eattie air5a Iue o estabele#i5ento de li5ites n-o B u5 pro#esso isolado. Segundo ela stabele#er li5ites B aprender a #uidar de si, n-o i5porta o Iue a#ontea, aonde Iuer Iue se * ou #o5 Iue5 se este@a. ) rai dos li5ites est nas nossas #renas sobre o Iue 5ere#e5os ou n-o. les se origina5 de u5 proundo sentido de direitos pessoais, espe#ial5ente o direito de ser5os nVs 5es5os. +s li5ites surge5 Iuando aprende5os a nos ou*ir, nos *aloriar e a#reditar e5 nVs 5es5os. les lue5 natural5ente da #on*i#-o pessoal de Iue nossas *ontades e ne#essidades, nossos gostos e desgostos s-o i5portantes. -o se trata de #ontrolar ou 5odii#ar o #o5porta5ento alheio. a *erdade, n-o se trata das outras pessoas. + enoIue B *o#J e o Iue B pre#iso para #uidar de si. Por e?e5plo, *o#J pode n-o #onseguir aer #o5 Iue seus sogros pare5 de lhe perguntar Iuando *o#Js ter-o ilhos. Mas *o#J te5 #ontrole sobre a de#is-o de responder a essa pergunta e Iuanto te5po *ai gastar aendo isso. _s *ees, sua es#olha pode ser n-o respeitar os li5ites. 5agine Iue seu pai, @ idoso, tenha Iuebrado a perna ao es#orregar no banheiro e pedido para 5orar #o5 *o#J atB Iue se re#upere plena5ente. 3o#J a5a seu pai, ent-o responde Iue si5, ainda Iue *alorie 5uito a pri*a#idade. ) Iuest-o B Iue *o#J sabe Iue te5 u5a es#olha. [ #o5o a dierena entre dar u5 presente para alguB5 e ser roubado.
#imites emocionais +s li5ites e5o#ionais s-o #o5o #er#as in*isA*eis Iue separa5 seus senti5entos dos senti5entos dos outros. sses li5ites n-o apenas 5ar#a5 a ronteira entre seus senti5entos e os alheios, 5as ta5bB5 a@uda5 a proteger suas e5oUes Iuando *o#J est *ulner*el e se abre para os outros, ao se sentir Anti5o e seguro diante deles. _s *ees, a sua es#olha pode ser n-o respeitar os li5ites... ) Iuest-o B Iue *o#J sabe Iue te5 u5a es#olha. Xue5 te5 li5ites e5o#ionais saud*eis entende e respeita os prVprios pensa5entos e senti5entos. 5 resu5o, respeita o prVprio eu e a prVpria indi*idualidade. Segundo )nne Katherine ;6997< Y+ direito
de dier n-o ortale#e os li5ites e5o#ionais, assi5 #o5o o direito de dier si5, respeitar os senti5entos, a#eitar as dierenas e per5itir a e?press-o.Z E8emplos sadios 3e@a aIui alguns e?e5plos de pessoas Iue agira5 de or5a a respeitar os prVprios senti5entos e pensa5entos /an a#ha Iue o pai te5 transtorno de personalidade borderline. + ir5-o #aula, Randy, n-o #on#orda. /an n-o *J o pai h u5 ano, 5as Randy al5oa #o5 ele u5a *e por se5ana. +s ir5-os se sente5 à *ontade para dis#utir suas opiniUes sobre ele, apesar de tere5 pontos de *ista dierentes. )5bos gosta5 da rela-o Iue tJ5 #o5o ir5-os e sabe5 Iue isso B separado da rela-o de #ada u5 #o5 o pai. Cathy ;border< odeia Iuando sua na5orada, Roberta ;n-o border< sai #o5 a5igos. Roberta se5pre a #on*ida, 5as Cathy preere i#ar e5 #asa porIue a#ha Iue os a5igos da na5orada s-o u5a Yperda de te5po #o5pletaZ.
Certa noite, enIuanto Roberta se arru5a*a para en#ontrar os a5igos, Cathy i5plorou, #horosa Y-o saia, por a*or. u 5e sinto 5uito soinha se5 *o#J.Z Roberta #al5a5ente le5bra a Cathy Iue tinha a*isado sobre o progra5a h u5a se5ana, e Iue a na5orada te*e te5po bastante para en#ontrar algu5a #oisa para aer, soinha ou #o5 os prVprios a5igos. Mas Cathy #ontinua a #hora5ingar Y3o#J n-o 5e a5a 5ais.Z Roberta responde YPelo @eito, *o#J a#ha Iue eu estou re@eitando *o#J. sso de*e ser 5uito doloroso. 3o#J pode a#reditar nisso e i#ar se sentindo 5al ou pode tentar pensar e5 por Iue e?iste essa dW*ida no 5eu a5or por *o#J. 3a5os #on*ersar sobre isso Iuando eu *oltar. 3e@o *o#J por *olta das 66 horas.Z
Hs benefAcios dos limites Pode ser diA#il estabele#er e 5anter li5ites, 5as isso tra in#enti*os inesti5*eis. 4i5ites a@uda5 a lidar #o5 esses #o5porta5entos, para Iue *o#J n-o se sinta #o5o u5a 5arionete.
.imites audam a definir /uem $oc0 é + estabele#i5ento de li5ites e a luta pela identidade est-o inti5a5ente ligados. + senso de identidade de pessoas #u@os li5ites s-o rou?os #ostu5a ser pou#o desen*ol*ido. Para Iue5 te5 li5ites rou?os, ou seIuer te5 li5ites, pode ser diA#il aer a distin-o entre as prVprias #renas e as alheias. ssas pessoas tende5 a #onundir suas responsabilidades e seus proble5as #o5 os dos outros. Co5 u5a identidade *aga, elas #ostu5a5 assu5ir a identidade de alguB5 ou se identii#ar #o5 apenas u5 papel a5iliar ;p. e?., 5-e, pro*edor ou 5es5o borderline<. Pessoas #o5 li5ites be5 desen*ol*idos distingue5:se dos outros adeIuada5ente identii#a5 os prVprios senti5entos, *alores e #renas e se responsabilia5 por eles a#ha5 Iue senti5entos, #renas e *alores s-o parte i5portante de Iue5 s-o respeita5 as #renas e os senti5entos dos outros, 5es5o Iue dierentes dos seus prVprios entende5 Iue os *alores e as #renas do outro s-o igual5ente i5portantes para deinir Iue5 ele B .imites organi>am a $ida Se *o#J est se5pre ao sabor dos dese@os de alguB5, sua *ida pode sair do ru5o. 1orders tende5 a 5udar as regras do @ogo, agir i5pulsi*a5ente e e?igir aten-o no te5po deles, n-o no do outro. +s li5ites a@uda5 a lidar #o5 esses #o5porta5entos, para Iue *o#J n-o se sinta #o5o u5a 5arionete. )lB5 disso, pode5 ser Wteis para es#lare#er o rela#iona5ento #o5 outras pessoas. stabele#er li5ites desde o inA#io pode a@udar *o#J a e*itar proble5as uturos. .imites audam a se sentir seguro Pessoas Iue n-o tJ5 li5ites est-o se5pre à 5er#J do outro. las se sente5 desa5paradas Iuando alguB5 tenta inluen#i:las e a#eita5 tudo. Por outro lado, Iue5 te5 li5ites be5 deinidos se sente no #ontrole da prVpria *ida, pois sabe Iue pode es#olher Iue #o5porta5entos ser-o tolerados e assu5e o poder de dier Yn-oZ. sso gera senti5entos de segurana e #ontrole.
Por e?e5plo ane e 1en *J5 saindo h alguns 5eses. + rela#iona5ento te5 sido diA#il para ane, porIue 1en n-o #onsegue se de#idir se gosta dela ou n-o. Xuando ele di Iue a a5a, ela i#a eli#Assi5a. Xuando ele re#ua e di Iue Iuer ser apenas a5igo, ela i#a depri5ida e #onusa. O5 dia ele Iuis #on*ersar #o5 ela YConhe#i outra pessoa. Mas n-o sei se ela B a 5ulher #erta para 5i5. Xuero i#ar saindo #o5 *o#Js duas atB Iue eu tenha #ertea.Z Ter li5ites be5 #laros per5itir Iue ane se prote@a e diga a 1en o Iue ela Iuer do rela#iona5ento. Co5o te5 li5ites sadios, ela sabe Iue suas ne#essidades s-o t-o i5portantes Iuanto as de 1en e pode dier ao na5orado #o5o as atitudes dele a aetara5, alB5 de en#arar a proposta #o5 base e5 seus prVprios *alores e suas prVprias #renas. ane entende Iue te5 5uitas opUes, e sabe Iue u5a delas B dier a 1en Iue, e5bora goste dele, ela pre#isa ter5inar o na5oro porIue suas ne#essidades n-o est-o sendo atendidas. .imites promo$em a intimidade n!o a fus!o )ntiga5ente, pensa*a:se Iue Iuando duas pessoas se #asa*a5, elas se torna*a5 u5a sV. Mas os noi*os de ho@e pro*a*el5ente a#redita5 Iue u5 5ais u5 B igual a dois. sso B *erdade para 5uitos #asais Iue lera5 o li*ro O profeta, de Kahlil Dibran ;2060<. o tre#ho Iue ala sobre #asa5ento, Dibran en#ora@a os #asais a abrire5 espao e5 5eio à uni-o. Y *i*ei @untos, 5as n-o *os a#on#hegueis e5 de5asiaL pois as #olunas do te5plo ergue5:se separada5ente, e o #ar*alho e o #ipreste n-o #res#e5 à so5bra u5 do outro.Z Dibran des#re*eu #o5o de*e5 ser os li5ites saud*eis. + oposto, a us-o, B #o5par*el a r*ores Iue #res#e5 t-o perto u5a da outra Iue suas raAes e seus galhos i#a5 e5aranhados. )ssi5, n-o h espao para nenhu5a delas #res#er. Partes de a5bas as r*ores 5orre5 e nenhu5a atinge o poten#ial pleno. )o #ontrrio do #o5pro5eti5ento, Iue en*ol*e dar e re#eber de or5a #ons#iente, a us-o le*a a nega-o do eu e das ne#essidades prVprias para agradar ao outro. 5 7oundaries/ 2here
Quest=es de limites entre não borders e borders )lgu5as pessoas tJ5 a sorte de ter #on*i*ido #o5 pais e outros 5odelos de #o5porta5ento Iue lhes ensinara5 sobre direitos e li5ites pessoais e #o5o isso B i5portante. neli5ente, 5uitos adultos #res#era5 se5 li5ites ou ti*era5 seus li5ites atropelados. 5 5uitos #asos, os pais *iola5 os li5ites e direitos dos ilhos ou lhes i5pUe5 papBis inadeIuados. >or5as dierentes de *iola-o de li5ites na in^n#ia gera5 proble5as dierentes na *ida adulta Se os pais ou #uidadores in#enti*a5 a dependJn#ia, os ilhos pode5 a#har, Iuando adultos, Iue pre#isa5 de alguB5 para se sentir #o5pletos. >ilhos de pais distantes pode5 ter dii#uldade para se #one#tar e5o#ional5ente #o5 outras pessoas. Pais #ontroladores ensina5 aos ilhos Iue outras pessoas n-o tJ5 direitos. Pais e?#essi*a5ente dedi#ados dii#ulta5 o desen*ol*i5ento da identidade dos ilhos.
)lguns borders sorera5 *iolJn#ia Asi#a ou se?ual na in^n#ia as 5ais terrA*eis or5as de *iola-o de li5ites. + abuso, a hu5ilha-o e a *ergonha pode5 pre@udi#ar gra*e5ente os li5ites pessoais. Crianas *iolentadas n-o sabe5 5uito be5 atB Iue ponto per5itir o #ontato Asi#o de outras pessoas, #o5o sere5 tratadas e5o#ional5ente e #o5o interagir de or5a so#ial5ente adeIuada. Crianas Iue sore5 abuso ta5bB5 aprende5 a negar o sori5ento e o #aos, e a#eita5 isso #o5o aspe#tos nor5ais e adeIuados. [ #o5u5 Iue adultos Iue sorera5 abuso na in^n#ia se prote@a5 atrs de 5uralhas e5o#ionais, ou Iue se@a5 retraAdos Asi#a ou e5o#ional5ente e n-o di*ida5 suas e5oUes. +utros ae5 o oposto se abre5 de5ais e pode5 se en*ol*er e5 rela#iona5entos se?uais #o5 pessoas Iue os desprea5. Crianas Iue sore5 abuso ta5bB5 aprende5 a negar o sori5ento e o #aos, e a#eita5 isso #o5o situaUes nor5ais e adeIuadas. las aprende5 Iue seus senti5entos s-o errados ou desi5portantes. )prende5 a se #on#entrar na sobre*i*Jn#ia i5ediata e5 n-o sorer abusos e perde5 estgios de desen*ol*i5ento i5portantes. Co5o resultado, tJ5 proble5as no desen*ol*i5ento das prVprias identidades.
7amala ;(order< inha mãe e meu pai me violentavam de forma f1sica, sexual e emocional. #les nunca me amaram, nem ligavam para como eu me sentia. -or isso, eu nunca tive chance de passar pelos processos naturais de individuali%ação e separação. Cuando me tornei adulta, parti para o mundo FrealG aparentemente "em. as eu não tinha a noção do que era o FoutroG e tampouco tinha limites. -ara meu eu su"desenvolvido, as pessoas minha volta eram extensões de mim. #u me odiava e violentava, então a"usava do outro e o violentava. Cuando eu tentava manter relacionamentos normais, os limites das pessoas eram meu pior inimigo. :ente que tem limites sa"e di%er FnãoG. # o FnãoG era morte certaW eu sentia isso "em fundo em mim. $s pessoas achavam que eu era exigente, ca&tica, pegaosa, controladora, manipuladora. as, na verdade, essas caracter1sticas eram o pedido de auda de uma menininha carente, aterrori%ada e ferida, que ainda lutava para crescer e so"reviver. Pessoas Iue n-o tJ5 li5ites saud*eis pre#isa5 de deesas, o Iue pre@udi#a a inti5idade. )lgu5as dessas deesas s-o
#ontrole aasta5ento a#usa-o ra#ionalia-o intele#tualia-o ?inga5entos pere##ionis5o pensa5ento tudo ou nada a5eaas brigas por alsos 5oti*os preo#upa-o e?#essi*a #o5 o outro
YTodas s-o 5aneiras prti#as de e*itar os senti5entos e a #o5uni#a-oZ, disse )nne Katherine e5 entre*ista. Y) alternati*a saud*el B 5ostrar os *erdadeiros senti5entos.Z [ #laro Iue n-o borders ta5bB5 pode5 ter li5ites rgeis. o entanto, eles se e?pressa5 de outras 5aneiras. nIuanto a pessoa #o5 TP1 se re#usa a assu5ir a responsabilidade pelos prVprios senti5entos e aUes, os n-o borders #ostu5a5 assu5ir a responsabilidade pelo Iue os outros ae5 ou die5. [ pro**el Iue essa tendJn#ia *enha de e?periJn#ias *i*idas na in^n#ia, pois B Iuando 5uitos n-o borders se *ira5 obrigados a agir #o5o protetores do be5:estar Asi#o e e5o#ional dos pais ou de outras pessoas. -o raro, aprendera5 a negar as prVprias ne#essidades e a assu5ir a responsabilidade pelos senti5entos, pensa5entos e proble5as de outros. Y) alternati*a saud*el B 5ostrar os *erdadeiros senti5entos.Z
5ohn ;n!o (order<
#u tinha ?? anos quando o meu irmão nasceu. $s gêmeas vieram um ano depois. O dinheiro, que á era pouco, virou um grande pro"lema. Cuando eu tinha cerca de ?@ anos, minha o"rigação era voltar para casa logo depois da escola para cuidar dos meus irmãos e começar a preparar o antar. Bm dia, por!m, eu vi o aquecimento da equipe de crossAcountr8. #u queria estar lá, correndo com eles, mas quando pedi aos meus pais para me inscrever na equipe, minha mãe chorou e disse/ F-recisamos que você cuide das crianças, ohn. )e eu largar o emprego para cuidar deles, vamos ter de mudar para um apartamento mais "arato.G eu pai se irritou. F0ocê ! um ego1staR )erá que não consegue pensar em ningu!m al!m de si mesmoHG +s pais de ohn n-o per5itira5 Iue ele en?ergasse as prVprias ne#essidades #o5o algo separado das ne#essidades da a5Alia. Para n-o perder o a5or dos pais, ele negou os prVprios senti5entos. "o@e, @ adulto, ohn #ontinua a negar os prVprios senti5entos, porIue B 5ais seguro e ele @ est a#ostu5ado #o5 isso. ohn #res#eu #o5 a ideia de Iue seus senti5entos n-o #onta5, ent-o, Iuando #o5eou a na5orar u5a border, te*e dii#uldade de estabele#er li5ites, pois n-o tinha prti#a nisso. %oteiros do passado [ #o5u5 Iue borders n-o assu5a5 responsabilidades e Iue n-o borders assu5a5 de5ais. Se5 per#eber Iue u5 roteiro doloroso do passado est sendo repetido, o border tenta persuadir o n-o border a se tornar o o#o da sua dor e Wria. Deral5ente, o n-o border a#eita tudo se5 re#la5ar. ) YbarganhaZ entre a5bos pode estar prounda5ente enraiada e5 #renas prati#a5ente in#ons#ientes sobre o Iue B ne#essrio aer para sobre*i*er neste 5undo. Para o border, sentir:se separado de alguB5 pode ser assustador, pois isso a #o5 Iue ele se sinta soinho e abandonado. )ssi5, #ons#iente ou in#ons#iente5ente, o border pode desen#ora@ar a independJn#ia ou o li*re pensa5ento das pessoas prV?i5as.
7amala ;(order< $ntes de melhorar, eu tinha como alvo as pessoas que não eram capa%es de se proteger. FCuem não quer um alvo fácil de afundarHG as o que eu fa%ia, e muitos "orders fa%em, não era um ogo ou uma maneira de sentir pra%er. #ra uma estrat!gia de so"revivência. -essoas com limites saudáveis me fa%iam sentir imperfeita, descontrolada e vulnerável demais. ) rea-o de 5uitos n-o borders B e*itar aer IualIuer #oisa Iue possa pro*o#ar u5a rea-o *iolenta do border pelo 5enos nu5 pri5eiro 5o5ento , por te5er Iue, se ore5 asserti*os, o rela#iona5ento *ai a#abar e, por isso, *-o i#ar soinhos e se5 a5or. Por sua *e, a pessoa #o5 TP1, Iue est #uidando da prVpria dor da Wni#a or5a Iue #onhe#e, te5 5uitas erra5entas para #on*en#er o n-o border de Iue ele est sendo egoAsta, irrespons*el ou des#uidado. Co5 o te5po, o n-o border a#aba perdendo a no-o do Iuanto #edeu para se a#o5odar ao senso distor#ido de realidade do border. Forando a (arra Se5 li5ites, o #o5porta5ento border pode sair total5ente do #ontrole. -o borders entre*istados para este li*ro, por e?e5plo, dei?ara5 de atender o teleone no trabalho porIue a 5ulher border des#onia*a das ligaUes de outras 5ulheres, aguentara5 os *rios #asos e?tra#on@ugais do 5arido border, Iue le*ara5 à gra*ide de u5a a5ante e #ausara5 doenas se?ual5ente trans5issA*eis, ou dei?ara5 de alar sobre as prVprias ne#essidades, pois era5 a#usados de ser Y#arentes e #ontroladoresZ. )o estabele#er li5ites e os 5antJ:los, *o#J ta5bB5 gera beneA#ios para o border. +utros n-o borders abrira5 5-o de ati*idades e a5iades re#o5pensadoras por #ausa de #rAti#as do border, 5entira5 para a5igos e a5iliares sobre os #o5porta5entos da pessoa #o5 TP1, tolerara5 abusos Asi#os regulares, i#ara5 5ais de de anos se5 se?o, dei?ara5 de sair de #asa por longos perAodos porIue o border n-o Iueria i#ar soinho ou per5itira5 Iue o #n@uge #o5 TP1 adotasse u5 #o5porta5ento abusi*o #o5 os ilhos. 3o#J pode ter per5itido Iue alguB5 *iolasse os seus li5ites no passado, 5as isso n-o Iuer dier Iue a pessoa possa aer de no*o a 5enos Iue *o#J dJ per5iss-o para isso. PorB5, antes de 5ais nada, *o#J pre#isa deinir seus li5ites.
Como os limites audam o (order o inA#io, pode ser assustador estabele#er li5ites. nt-o B e?tre5a5ente i5portante le5brar Iue eles n-o s-o sV para o seu be5. )o estabele#er li5ites e 5antJ:los, *o#J ta5bB5 gera beneA#ios para o
border. /e ato, ao per5itir Iue ele e?trapole seus li5ites, ou se n-o i5puser nenhu5 li5ite, *o#J sV *ai piorar a situa-o. Muitos n-o borders a#redita5 Iue dei?ar de lado as prVprias ne#essidades *ai a#abar Y#onsertandoZ o border. sso n-o B *erdade.
@eorge ;n!o (order< #u não me importo com a forma que a Zim me trata. #la á fe% coisas que me machucaram muito, ! verdade, mas ! graças a isso que aprendi so"re o T-7 e sei que o sofrimento dela ! maior que o meu. :osto de pensar que estou fa%endo algo importante para a vida dela. Não ! isso que importa = audar as outras pessoasH )o estabele#er e 5anter li5ites, *o#J est agindo #o5o u5 5odelo de #o5porta5ento para o border e outras pessoas Iue 5ore5 #o5 *o#J. ) 5oti*a-o de Deorge B elogi*el, 5as, a longo prao, abrir 5-o das prVprias ne#essidades n-o tra nenhu5 beneA#io à 5ulher ou a ele. Se Deorge a#eitar a responsabilidade pelo #o5porta5ento e pelos senti5entos de Ki5, ela n-o *ai pre#isar aer isso. Se ela n-o or responsabiliada pelo Iue a, n-o *ai pre#isar per#eber #o5o o #o5porta5ento dela aeta a si 5es5a e outras pessoas prV?i5as. nt-o, enIuanto n-o or responsabiliada e de#idir 5udar, Ki5 n-o *ai 5elhorar. a *erdade, pode atB piorar. Por Iuanto te5po Deorge *ai #onseguir 5anter o #asa5ento #o5 Ki5 Ser Iue ele @ se deu #onta do Iue *ai ter de abrir 5-o a longo prao ;a5igos, segurana, autoesti5a< para 5anter o #asa5ento #o5 alguB5 Iue o a sorer tanto [ esse o e?e5plo Iue ele Iuer dar para os ilhos [ ne#essrio estabele#er e respeitar li5ites rao*eis, pois se *o#J aprender a atender suas ne#essidades e *i*er sua prVpria *ida, e?iste5 5uito 5ais #han#es de 5anter u5 rela#iona5ento de longo prao #o5 o border e B 5uito 5ais pro**el Iue o rela#iona5ento se@a eli e be5:su#edido. )o estabele#er e 5anter li5ites, *o#J est agindo #o5o u5 5odelo de #o5porta5ento para o border e outras pessoas Iue 5ore5 #o5 *o#J. 4i5ites ir5es e #onsistentes *-o a@udar o border a estabele#er li5ites para si prVprio.
H direito a estabelecer limites [ #o5u5 Iue os n-o borders olhe5 para dentro de si e5 bus#a de #onir5a-o sobre os li5ites estabele#idos para deter5inado aspe#to e se pergunte5 se tJ5 direito a i#ar #o5 rai*a Iuando esses li5ites n-o s-o respeitados. Muitas pessoas borders e n-o borders pare#e5 di*idir os senti5entos e5 dois grupos, @ustii#ados e n-o @ustii#ados. 3a5os dier Iue *o#J est #o5 rai*a da sua a5iga Sue, Iue est trinta 5inutos atrasada para o al5oo. Se ela #hegar, n-o pedir des#ulpas e n-o der e?pli#a-o, *o#J pode dier Iue a rai*a se @ustii#a. Mas se ela ne5 apare#er e *o#J des#obrir no dia seguinte Iue oi por ter sorido u5 a#idente, tal*e pense Iue a sua rai*a n-o era @usta. Dasta5os 5uito te5po dis#utindo sobre Iue5 est Y#ertoZ e5 rela-o aos prVprios senti5entos e às prVprias *ontades, nu5 debate ininito sobre Iue5 te5 os dese@os 5ais Ynor5aisZ. "arriet Doldhor 4erner, no li*ro The 3ance of $nger ;69=$<, e?pli#a Iue esse tipo de pensa5ento B u5a ilus-o Xuase todos a#redita5os, e5 segredo, Iue te5os o 5onopVlio da *erdade e Iue o 5undo seria 5elhor se as pessoas pensasse5 e reagisse5 #o5o a gente. Cn@uges e parentes s-o espe#ial5ente propensos a se #o5portar #o5o se e?istisse apenas u5a YrealidadeZ, Iue de*e ser a#eita por todos. Mas #abe a nVs estabele#er #o5 #larea nossos pensa5entos e senti5entos e to5ar de#isUes #ons#ientes e #oerentes #o5 nossos *alores e #renas. ntretanto, n-o nos #abe aer #o5 Iue outra pessoa pense e sinta da 5es5a or5a Iue a gente, ou #o5o Iuere5os. Te5os Iue abandonar a antasia de Iue pode5os 5udar ou #ontrolar alguB5. SV assi5 pode5os resgatar u5 poder Iue nos B 5uito parti#ular o poder de 5udar a nVs 5es5os e de aer algo no*o e dierente a nosso a*or. 3olte5os ao e?e5plo de Sue. 3o#J i#ou #o5 rai*a porIue ela se atrasou e n-o teleonou ne5 pediu des#ulpas. la argu5enta Iue *o#J de*eria ter al5oado 5es5o se5 ela, e Iue, #o5o n-o e isso, o Wni#o respons*el por sua rai*a B *o#J. -o adianta dis#utir se h 5oti*o para estar #o5 rai*a porIue, de ato, *o#J est. Cabe a *o#J dier a Sue #o5o se sente. Cabe à sua a5iga dier #o5o ela se sente. 3o#J n-o te5 Iue ne5 de*eria a#har
ne#essrio #on*en#J:la de Iue sua or5a de pensar B a 5elhor. o uturo, basta estar pre#a*ido Iuanto à possibilidade de Sue se atrasar no*a5ente. 9Sou egoísta4: +utra ar5adilha #o5u5 B a#har Iue suas ne#essidades s-o egoAstas. 1arb, de 72 anos, di Y-o sei se #onsigo #ontinuar tentando agradar 5inha 5-e. Passo 2' horas por dia pensando e5 #o5o a@ud:la, 5as de *e e5 Iuando eu penso Chega, n-o aguento 5ais. stou sendo egoAstaZ stabele#er e 5anter li5ites n-o s-o atos de egoAs5o. sso B nor5al e ne#essrio. )lguns n-o borders se @ulga5 YegoAstasZ Iuando, na *erdade, est-o apenas #uidando de si 5es5os.
&errell ;n!o (order< Cuando eu era criança, minha fam1lia achava que a palavra Fego1staG era um xingamento. $penas pessoas FruinsG eram ego1stas. as s& consegui cuidar dos outros de verdade quando comecei a cuidar de mim mesmo.
Firetri-es para estabelecer limites o li*ro The #ssential 9amil8 :uide to 7orderline -ersonalit8 3isorder ;200=< Randi Kreger e?pli#a u5 5Btodo de #in#o passos no #apAtulo YSet 4i5its !ith 4o*eZ Gstabelea li5ites #o5 a5orH. 3e@a a seguir u5 resu5o do 5Btodo.
Conhea seus limites o li*ro The 0er"all8 $"usive Ielationship/ 6o* to Iecogni%e ;t and 6o* To Iespond GRela#iona5entos *erbal5ente abusi*os #o5o re#onhe#J:los e #o5o reagirH ;699%<, Patri#ia *ans sugere Iue alguns direitos s-o unda5entais aos rela#iona5entos, entre eles direito a apoio e5o#ional, en#ora@a5ento e boa *ontade do outro direito a ser ou*ido pelo outro e ser respondido #o5 gentilea e respeito direito ao prVprio ponto de *ista, 5es5o Iue dierente do ponto de *ista do outro direito a ter e?periJn#ias e senti5entos re#onhe#idos #o5o reais direito a *i*er se5 a#usaUes e?#essi*as, #ensuras, #rAti#as e @ulga5entos direito a *i*er se5 abusos Asi#os e e5o#ionais
)lgu5as perguntas pode5 a@udar a entender 5elhor seus li5ites
+ Iue 5agoa + Iue B agrad*el /e Iue *o#J est disposto a desistir pelo rela#iona5ento Xue #oisas dei?a5 *o#J #o5 rai*a e #o5 sensa-o de Iue oi e?plorado 3o#J #onsegue dier n-o se5 sentir #ulpa )tB onde *o#J per5ite Iue as pessoas se apro?i5e5 isi#a5ente ) Iue dist^n#ia *o#J #o5ea a i#ar ansioso ou des#onort*el + border #o5 Iue5 *o#J #on*i*e respeita seus li5ites Asi#os
-o espere #onseguir responder a todas essas perguntas de u5a sV *e, ou 5es5o e5 u5 5Js. /einir li5ites B u5 pro#esso para toda a *ida. A$alie os custos Co5o a ausJn#ia de li5ites aeta *o#J Segundo Kreger, Yi#a5os t-o o#upados *i*endo nosso dia a dia Iue n-o per#ebe5os as #oisas Iue nos #orroe5... Vs as ignora5os e espera5os Iue passe5 soinhasZ ;Kreger, 200=<. Esta(elea conse/u0ncias Considerando o Iue a ausJn#ia de li5ites #usta a *o#J, pense no Iue *o#J ar Iuando ;e n-o YseZ< alguB5 e?trapolar. )s #onseIuJn#ias de*e5 ser propor#ionais ao li5ite. /einir li5ites B u5 pro#esso para toda a *ida.
Crie um consenso + ideal B Iue a a5Alia toda a@a de or5a #onsistente. Considere possí$eis conse/u0ncias
)tB Iue ha@a 5elhora, a situa-o pode piorar u5 pou#o, #aso a pessoa #o5e#e a testar *o#J para *er se esse pro#esso B 5es5o para *aler. Prepare:se para isso. Se a situa-o i#ar perigosa para *o#J ou para seu a5iliar, tal*e se@a ne#essrio bus#ar a@uda proissional.
Neutrali>e a rai$a e as críticas Ste$e ;n!o (order< 4erta ve%, li uma hist&ria so"re um disc1pulo %en que se senta mesa com o mestre na hora do chá. O mestre %en lhe di%/ F)e você "e"er o chá, vou "ater na sua mão com esta vareta. )e você não "e"er o chá, vou "ater na sua mão com esta vareta.G O que fa%er numa situação dessasH 7em, eu desco"ri/ pegue a vareta. )s tB#ni#as de despersonalia-o e desapego des#ritas no #apAtulo $ s-o or5as de Ypegar a *aretaZ. )s tB#ni#as de neutralia-o deste #apAtulo pode5 ter o 5es5o eeito. PratiIue as estratBgias e?pli#adas neste #apAtulo no seu dia a dia e, preeren#ial5ente, #o5e#e #o5 alguB5 Iue n-o tenha TP1. -o se preo#upe se *o#J se sentir agitado ou i#ar #o5 rai*a, ou 5es5o se esIue#er dessas erra5entas e5 5eio ao #alor dos a#onte#i5entos. sso B esperado. 4e5bre:se Iue *o#J est aendo algo diA#il atB 5es5o para proissionais treinados. ) #ada peIueno passo adiante, dJ:se u5a re#o5pensa.
Comunique$se de forma não combativa + pri5eiro passo para u5a boa #o5uni#a-o B se tornar u5 bo5 ou*inte. Xuando or a sua *e de es#utar, es#ute de *erdade. -o pense sobre o Iue *ai dier. -o iIue na deensi*a ou indierente, 5es5o Iue *o#J este@a sendo a#usado por #oisas Iue n-o e. 3o#J poder responder a isso 5ais tarde. Preste aten-o nas pala*ras, na linguage5 #orporal, nas e?pressUes e no to5 de *o do seu interlo#utor. sso a@udar a legiti5ar os senti5entos do outro. 1orders ne5 se5pre entra5 e5 #ontato #o5 os prVprios senti5entos, e, ao es#ut:los #o5 aten-o, tal*e se@a possA*el ou*ir alB5 das pala*ras e per#eber os senti5entos Iue est-o sob a superA#ie. o li*ro 2hen 2ords 6urt/ 6o* to Zeep 4riticism from Bndermining
Escuta refle8i$a e paráfrases Faa afirma+es em primeira pessoa= )o responder ao border, or5ule suas air5aUes #o5 a pala*ra YeuZ, e5 *e de Y*o#JZ. 3o#J n-o B #apa de ler os pensa5entos de ninguB5 e pode estar enganado sobre as intenUes e e5oUes do outro. Mas *o#J B u5 espe#ialista e5 si 5es5o e estar pisando e5 solo ir5e aos des#re*er as prVprias e5oUes e 5oti*aUes e dei?ar Iue os outros aa5 o 5es5o. 3a5os i5aginar Iue *o#J e u5 #olega de trabalho, o Shelby, pre#ise5 di*idir a tarea de atender o teleone no es#ritVrio. Mas pare#e Iue o peso 5aior est sobrando para *o#J. Shelby de5ora 5uito no
al5oo e #ostu5a tirar inter*alos longos, Iue às *ees de5ora5 horas. , Iuando est no es#ritVrio, pede Iue *o#J anote os re#ados por ele, argu5entando Iue est o#upado. nt-o, *o#J de#ide ter u5a #on*ersinha #o5 seu #olega. 3e@a, a seguir, e?e5plos de air5aUes #o5 a pala*ra Y*o#JZ Iue presu5e5 o estado de espArito de Shelby
Y3o#J B 5uito egoAsta por 5e e5purrar essa obriga-o.Z Y3o#J de5ora no al5oo para n-o ter Iue atender o teleone.Z Y3o#J a#ha Iue B a Wni#a pessoa o#upada daIui.Z
inguB5 gosta Iue os outros diga5 Iuais s-o suas intenUes 5enos ainda u5a pessoa #o5 TP1. )lB5 disso, esse tipo de air5a-o d 5arge5 a #rAti#as. se *o#J esti*er errado sobre o 5oti*o dos al5oos de5orados do Shelby Mes5o Iue *o#J este@a #erto, e?iste algu5a possibilidade de Shelby #on#ordar #o5 as suas air5aUes sobre egoAs5o e ego inlado 4e5bre:se de Iue se sentir in*alidado B u5 dos prin#ipais gatilhos para pessoas #o5 TP1. )ir5aUes e5 pri5eira pessoa a@uda5 a e*itar esse gatilho. Segue5 algu5as air5aUes e5 pri5eira pessoa Iue *o#J pode usar #o5 Shelby, 5antendo *o e postura Asi#a #oniantes. -o gague@e, ne5 se 5ostre e5baraado por ter senti5entos e opiniUes. Yu estou atendendo o teleone 5ais *ees e isso est 5e #ausando proble5as, porIue n-o #onsigo ter5inar 5eu trabalho. Ser Iue a gente pode sentar e #on*ersar sobre issoZ Ystou #o5 dii#uldades de aer o 5eu trabalho porIue estou atendendo o teleone de5ais. Para 5i5, essa B u5a tarea Iue de*erAa5os di*idir igual5ente. Dostaria Iue *o#J arran@asse u5 te5po para alar5os sobre isso.Z Deral5ente, alar e5 pri5eira pessoa dei?a os outros 5enos na deensi*a e 5ais abertos a tentar en#ontrar u5a solu-o para o proble5a. o entanto, B possA*el Iue a pessoa #o5 TP1 oua u5 dis#urso e5 ter#eira pessoa 5es5o Iuando *o#J est alando de si 5es5o. -o desista. Co5 o te5po, o border pode #o5ear a ou*ir o Iue *o#J est diendo de ato.
%eafirme os pontos principais= Xuando ala5os #o5 u5 border, a@uda 5uito reair5ar os senti5entos dele e os pontos prin#ipais, para 5ostrar Iue *o#J est real5ente ou*indo o Iue ele di. sso n-o Iuer dier Iue *o#J tenha de #on#ordar #o5 o Iue ele diga. Pessoas Iue trabalha5 #o5 atendi5ento ao #onsu5idor aprende5 Iue u5a das 5elhores 5aneiras de di5inuir a rai*a de u5 #liente B re#onhe#er os senti5entos dele. sso n-o Iuer dier Iue a e5presa este@a ad5itindo o erro, 5as 5ostra Iue a #o5panhia se preo#upa #o5 as dii#uldades por Iue o #liente este@a passando. "eld5ann sugere repetir ou dier de outra or5a as prin#ipais air5aUes do interlo#utor, para 5ostrar Iue *o#J Iuer entender o Iue a pessoa est diendo. /esen*ol*a sua prVpria 5aneira de aer isso, de or5a Iue ela *enha natural5ente. Contenha o impulso de interpretar= Tenha #uidado para n-o tentar interpretar o Iue o outro est diendo. sso sV *ai dei?:lo ner*oso e na deensi*a. 3e@a a dierena entre dier #o5 outras pala*ras e interpretar -order# Y3o#J nun#a 5ais 5e ligou, sou se5pre eu Iue ligo. stou #o5eando a 5e perguntar se *o#J ainda Iuer ser 5eu a5igo ou se *ai 5e re@eitar #o5o todos os outros. stou sorendo 5uito agora. 3o#J est aendo a 5es5a #oisa Iue o Ri#(, 5eu e?:na5orado, e Iuando de#idiu Iue n-o #onseguia lidar #o5 u5a na5orada #o5 TP1. 3o#Js dois 5e eno@a5. u n-o pedi para ter o transtorno. spero Iue *o#Js dois apodrea5 no inerno.Z N!o (order ;di>endo de outra forma<# YPare#e Iue *o#J est 5uito #hateada porIue a#ha Iue eu n-o tenho ligado 5uito. Pelo Iue *o#J est diendo, pare#e Iue a#ha Iue n-o Iuero 5ais ser seu a5igo e estou aendo e?ata5ente o Iue o Ri#( e h algu5as se5anas.Z N!o (order ;interpretando<# YPare#e Iue *o#J est 5e botando no 5es5o sa#o Iue o Ri#( e i5aginando Iue, sV porIue ele te dei?ou, eu *ou dei?ar ta5bB5. 3o#J ainda de*e estar 5agoada e por #ausa disso est des#ontando e5 5i5Z Grepare na interpreta-o e no dis#urso e5 pri5eira pessoaH.
Faa comentários neutros . ) audi-o rele?i*a B outra erra5enta de #o5uni#a-o Wtil, e5 Iue *o#J passa ao interlo#utor a sua i5press-o sobre o Iue ele est sentindo para 5ostrar Iue est ou*indo e se i5porta. "eld5ann di o seguinte Todos te5os senti5entos, e n-o h ra-o para Iuestionar os senti5entos de alguB5 ou dier a ele para n-o se sentir dessa 5aneira. o entanto, aer #o5entrios neutros sobre os senti5entos do outro B u5a boa 5aneira de #on*id:lo a se abrir e de dar espao para ele. 3o#J n-o pre#isa estar Y#ertoZ Iuando #o5enta o Iue a outra pessoa est sentindo, basta aer u5 #o5entrio honesto para Iue u5a porta se abra ;"eld5ann 6990<. Se os senti5entos da outra pessoa s-o Vb*ios, *o#J pode aer seu #o5entrio e5 or5a de air5a-o, #o5o Yd para *er Iue *o#J est #o5 5uita rai*aZ ou Y*o#J pare#e 5uito tristeZ. Se os senti5entos s-o sutis ou o outro n-o alou sobre eles, B 5elhor aer u5a pergunta, #o5o Y3o#J est #o5 5edo de Iue eu desista do #asa5entoZ *ite aer 5uitas sondagens, no entanto o ob@eti*o B a@udar o outro a e?pressar o Iue est sentindo, n-o analis:lo. "eld5ann di Iue a Yaudi-o rele?i*a pode ser diA#il se o interlo#utor esti*er #riti#ando *o#J, 5as se *o#J se 5anti*er #al5o e no #ontrole, isso *ai ali*iar u5 pou#o a tens-o e B be5 pro**el Iue o outro se sinta 5elhor. )o per5itir Iue a outra pessoa e?pressasse os senti5entos li*re5ente, *o#J se 5ostrou aberto Ga ou*irHZ ;"eld5an, 6990<. Ka(ilidades comunicati$as específicas para o &P)lgu5as das sugestUes a seguir ora5 adaptadas do li*ro de e?er#A#ios de Marsha 4inehan, 0encendo o Transtorno da -ersonalidade 7orderline com a Terapia 4ognitivoAcomportamental ;2060b<. Mantenha o o#o na 5ensage5.
4nquano ester alando$ o ouro !ode amea,ar ou aé aacar ocê$ ou !ode enar mudar de assuno$ o que aconece !or "rias ra/&es. 5 !oss(el$ !or e+em!lo$ que a !essoa eseja enando disrair ocê !orque o assuno oca em um !ono sens(el. 2gnore as enatas de disra,'o. 0'o !erca a calma e " direo ao !ono$ de!ois ole ao ouro assuno$ se or o caso.
Si5pliiIue.
6uando ocê ester alando sobre um assuno delicado$ ou caso a !essoa com TPB demonsre nerosismo$ sim!li#que a mensagem. 7ocê e o border !odem esar e+!erimenando emo,&es muio inensas$ e !or isso n'o sobra muia energia !ara que os dois ormem !ensamenos elaborados. 8s rases deem ser curas$ sim!les$ claras e direas. 0'o dei+e es!a,o !ara malenendidos.
/J u5 eedba#( positi*o, adeIuado à pessoa e ao rela#iona5ento entre *o#Js.
9m border di/: ;4u eno ocar no que é cero !ara mim$ mas na maioria das e/es as !essoas #cam me lembrando que <ocê em !roblemas menais$ ocê é borderline=. Trabal%o duro !ara considerar as !ossibilidades e en+ergar um uuro em que eu seja eli/ e !roduto$ mas isso n'o é "cil quando as !essoas me roulam e n'o recon%ecem min%a indiidualidade ou o meu !oencial de crescimeno.>
Pergunte.
Passe o !roblema !ara a oura !essoa. Procure !or solu,&es alernatas. 4+!erimene di/er$ !or e+em!lo: ;O que ocê ac%a que a gene dee a/er?>$ ou ;0'o consigo concordar$ !or mais que ocê queira me conencer. -omo é que !odemos resoler esse !roblema?>
Tenha #ons#iJn#ia do seu to5 de *o e da #o5uni#a-o n-o *erbal.
4les !odem ser 'o ou mais im!oranes que as !alaras que ocê usar. @ale de maneira calma$ clara e con#ane.
)o dier o Iue Iuer ou do Iue pre#isa, e*ite au5entar a *o no inal das rases, para n-o pare#er Iue est aendo u5a pergunta, pois isso enraIue#e o Iue *o#J est diendo.
Como responder a ata/ues e manipula+es _s *ees as respostas Iue dis#uti5os na se-o anterior n-o s-o adeIuadas porIue o border est ata#ando *o#J, e n-o #o5eando u5a #on*ersa honesta sobre algo Iue tenha sido eito ou dito e Iue o irritou. esses #asos, *o#J pode se sentir ata#ado, 5anipulado ou Iuestionado. Segue5 alguns e?e5plos
YSua ir5- se5pre oi 5ais bonita Iue *o#J.Z Yu 5e #o5portaria 5elhor se *o#J osse u5 pai 5elhor.Z Y *ai sair #o5 os seus a5igos de no*oZ ;dito e5 to5 de #rAti#a<. Ysso B o Iue *o#J pensa.Z
"eld5ann ;6990< es#re*eu Iue a 5aioria das pessoas responde a #rAti#as #o5 o #o5porta5ento aprendido na in^n#ia. la #ha5a esse tipo de #o5porta5ento de Yos Iuatro n-osZ deender, negar, #ontra:ata#ar e se aastar. 3o#J de*e e*itar esse tipo de resposta.
N!o se defenda= Tentar pro*ar aos outros Iue n-o e nada de errado pode aer *o#J se sentir tolo, inantil e #ulpado, 5es5o se5 ter #o5etido nenhu5 erro. N!o negue= 3o#J nega porIue n-o B respons*el por nada do Iue oi a#usado, 5as a repeti-o da nega-o ta5bB5 pode soar #o5o inantilia-o ;Y-o i]Z Y>e, si5]Z<. N!o contra"ata/ue= 3o#J pode responder ao ataIue do border para tentar *en#er a dis#uss-o ou desabaar, 5as, se ier isso, *ai #air na ar5adilha da pro@e-o e da identii#a-o pro@eti*a Iue o border in#ons#iente5ente ar5ou para *o#J ;*er #apAtulo 7<. N!o se afaste= )o per#eber Iue a deesa, a nega-o e o #ontra:ataIue n-o un#iona5, os n-o borders #ostu5a5 se aastar. )lguns n-o borders se re#usa5 a alar, outros dei?a5 o lo#al onde esta*a5. )lguns aprende5 a disso#iar. -o h nada de errado e5 ir e5bora se *o#J se sentir ata#ado. a *erdade, e5 deter5inadas situaUes, essa B a 5elhor op-o ;*er #apAtulo =<. + dano a#onte#e Iuando *o#J per5ane#e #alado e passi*o, absor*endo as #rAti#as do outro enIuanto sente a sua autoesti5a e as suas oras sere5 5inadas.
T)cnicas de neutrali-a"ão Segue5 algu5as das 5elhores es#olhas de resposta listadas por "eld5ann, Iue desar5a5 os #rAti#os e d-o 5ais ora a *o#J. Se *o#J usar essas sugestUes, ale de 5aneira sin#era, natural e neutra. -o se@a irre*erente e n-o #ontra:ataIue. 5portante use as sugestUes #o5 #uidado, pois nun#a se sabe #o5o a outra pessoa *ai responder. ) 5es5a tB#ni#a, usada de duas 5aneiras dierentes, pode le*ar a reaUes dierentes.
Concorde com parte da afirma!o CrAti#a Y *ai sair #o5 os seus a5igos de no*oZ ;dito e5 to5 de #rAti#a<. Resposta Y3ou, si5.Z >ale de 5aneira sin#era, natural e neutraL n-o se@a irre*erente e n-o #ontra:ataIue. CrAti#a YXuando eu tinha a sua idade, nun#a 5e *estiria desse @eito para u5 en#ontro.Z Resposta Y[, a#ho Iue n-oZ ;dito de or5a a5istosa<. CrAti#a Y-o a#redito Iue *o#J n-o *ai 5e dei?ar sair #o5 os 5eus a5igos porIue en#ontrou 5a#onha no 5eu Iuarto. Se *o#J n-o osse 5inha 5-e, 5inha *ida seria 5uito 5elhor.Z Resposta YPode ser Iue si5, 5as *o#J #ontinua se5 poder sair #o5 seus a5igos porIue u5ou 5a#onha.Z
Aceite a possi(ilidade de /ue o crítico estea certo CrAti#a Yu ti*e u5 ro5an#e e?tra#on@ugal. Drandes #oisas]Z Resposta YTe5 gente Iue n-o a#ha grande #oisa o 5arido ter u5 #aso, 5as eu a#ho.Z CrAti#a Y+nde @ se *iu n-o Iuerer #on*idar a 5a5-e para a esta [ *erdade Iue às *ees ela age de 5aneira estranha, 5as ela B nossa 5-e]Z Resposta Y[, ela B nossa 5-e. Sei Iue te5 5uita gente Iue #on*ida parentes para estas se5 se i5portar #o5o eles *-o agir, 5as eu a#ho Iue #abe a ela de#idir #o5o se #o5portar. , se ela #o5ear a dier barbaridades e tratar 5al as pessoas, Iue5 *ai 5orrer de *ergonha por ter eito o #on*ite sou eu.Z %econhea /ue o crítico tem direito a uma opini!o CrAti#a Y+s ilhos de*e5 i#ar #o5 a 5-e, n-o #o5 o pai. Sei Iue a @uAa ta5bB5 *ai pensar assi5.Z Resposta Ystou *endo Iue *o#J te5 opiniUes ir5es sobre #ustVdia. Pode ser Iue a @uAa #on#orde, pode ser Iue n-o.Z CrAti#a YSe alguB5 aIui te5 TP1, esse alguB5 B *o#J, n-o eu.Z Resposta Ystou *endo Iue *o#J dis#orda da opini-o do psi#Vlogo Iue diagnosti#ou o seu TP1.Z 2se de (om humor /uando for ade/uado CrAti#a Y-o a#redito Iue *o#J esIue#eu de #o5prar #ar*-o. Co5o B Iue a gente *ai grelhar o pei?eZ Resposta Y1o5, a gente se5pre Iuis e?peri5entar sushiZ ;dito se5 sar#as5o<.
PratiIue respostas neutraliantes e5 situaUes 5enos a5eaadoras pri5eiro. -o i5porta o Iue a#ontea, re#onhea o *alor dos seus esoros. este #apAtulo, lana5os as bases para Iue *o#J aa i5portantes 5udanas no seu rela#iona5ento #o5 o border. o prV?i5o, 5ostrare5os #o5o dis#utir essas 5udanas #o5 ele. [ pre#iso Iue *o#J assi5ile toda a inor5a-o apresentada neste #apAtulo antes de #ontinuar. 3o#J pre#isa entender #lara5ente o seguinte os atores Iue pode5 desen#adear o #o5porta5ento do TP1, be5 #o5o o ato de Iue *o#J pode desen#adear o #o5porta5ento, 5as n-o pode ser #ulpado por isso #o5o o border prV?i5o pode en#her *o#J de 5edo, obrigaUes e #ulpa #o5o os li5ites ;ronteiras< pessoais a@uda5 nos rela#iona5entos os li5ites pessoais Iue *o#J gostaria Iue o border respeitasse a inutilidade de dis#utir o seu YdireitoZ a estabele#er li5ites n-o se trata de YdireitosZ, 5as dos seus senti5entos e de #o5o *o#J Iuer ser tratado orientaUes para u5a boa #o5uni#a-o
o prV?i5o #apAtulo, *a5os dis#utir #o5o *o#J pode reair5ar suas ne#essidades ao border.
CAP1&2.3 M
Como reafirmar suas necessidades com confiana e clare>a #u disse várias ve%es a minha mulher, que ! "order, o quanto a amava, que nunca a deixaria, e como ela era "onita e inteligente, mas nunca era suficiente. )e a mão de uma vendedora roçasse na minha enquanto me dava o troco, minha mulher di%ia que eu estava paquerando. Tentar preencher o "uraco negro emocional de um "order ! como tentar encher o :rand 4an8on com uma pistola de água = a (nica diferença ! que o :rand 4an8on tem fundo. ?traAdo da #o5unidade de apoio on:line 2elcome to O% ?iste5 duas 5aneiras bsi#as de responder a u5a pessoa #o5 TP1 #o5o u5a espon@a ou #o5o u5 espelho. [ #o5u5 Iue o 5es5o indi*Aduo rea@a das duas 5aneiras às *ees absor*endo, às *ees reletindo.
Pare de 9a(sor$er: e comece a 9refletir: )lguns n-o borders absor*e5 as pro@eUes do border, sugando a dor e a rai*a ;#o5o u5a espon@a<. sses n-o borders #ostu5a5 ter a ilus-o de Iue est-o a@udando o border, 5as, na *erdade, ao n-o reletir os senti5entos dolorosos dele e 5ostr:los ao legAti5o dono ;#o5o u5 espelho<, a#aba re#o5pensando:o por usar esses 5e#anis5os de deesa. )ssi5, B 5uito pro**el Iue o border #ontinue a se *aler deles no uturo. + *aio perten#e ao border e ele B a Wni#a pessoa #apa de preen#hJ:lo. ndi*Aduos Iue age5 #o5o espon@as die5 Iue B #o5o se esti*esse5 tentando preen#her o *aio do ta5anho de u5 bura#o negro Iue o border #arrega dentro de si. PorB5, todo o a5or, #arinho e de*o-o @a5ais ser-o sui#ientes, e por isso eles se #ulpa5 e passa5 a agir de 5aneira #ada *e 5ais renBti#a. )o 5es5o te5po, o border #ontinua sentindo a dor de*astadora do bura#o negro e ora o n-o border a trabalhar ainda 5ais, e #ada *e 5ais rpido, para preen#her o *aio. Se or do tipo i5pulsi*o:e?plosi*o, o border poder #astigar o n-o border por ser preguioso e indierente à angWstia Iue est sentindo. Se or do tipo i5pulsi*o:i5plosi*o, pode supli#ar ao n-o border Iue a@ude a a#abar #o5 o sori5ento. Tudo isso, porB5, s-o tti#as di*ersionistas Iue i5pede5 a5bos os lados de en#arar a *erdadeira Iuest-o Iue o *aio perten#e ao border e ele B a Wni#a pessoa #apa de preen#hJ:lo.
anten!a o foco e respeite seus limites -o se dei?e en*ol*er por a#usaUes, repreensUes, de5andas i5possA*eis e #rAti#as do border. 5 *e de absor*er a dor do outro, tente Manter seu senso de realidade, n-o i5porta o Iue o outro diga. Reletir a dor, 5andando:a de *olta a Iue5 de direito a pessoa #o5 TP1. /e5onstrar #oniana de Iue o border #onseguir aprender a lidar #o5 os prVprios senti5entos. +ere#er apoio. /ei?ar #laro Iue o border B a Wni#a pessoa #apa de #ontrolar os prVprios senti5entos e reaUes. Mostrar, por 5eio de atitudes, Iue e?iste5 li5ites para o tipo de #o5porta5ento Iue *o#J *ai a#eitar. /ier de 5aneira #lara Iuais s-o esses li5ites e agir de 5aneira #onsistente.
Ta5bB5 pode ser ne#essrio to5ar algu5as atitudes para se deender e proteger seus ilhos n-o para @ulgar ou rotular o #o5porta5ento de alguB5, 5as porIue *o#J prea o seu be5:estar e os seus senti5entos. ntre esses passos, est-o os seguintes
Sair de perto e aastar seus ilhos de situaUes de abuso.
/ei?ar o border ser respons*el pelas prVprias aUes e senti5entos. Reair5ar seus senti5entos e dese@os. gnorar ?inga5entos ou #o5porta5entos pro*o#ati*os. Re#usar:se a alar #o5 alguB5 enure#ido. -o per5itir Iue o #o5porta5ento pWbli#o de outra pessoa en*ergonhe *o#J. Si5ples5ente dier n-o.
Qual ) o ponto mais importante para você? 3o#J pre#isa saber Iual B o ponto 5ais i5portante para *o#J e5 dierentes tipos de situaUes. Pode ser Wtil i5aginar o Iue *o#J aria se IualIuer pessoa agisse #o5 *o#J da 5aneira #o5o o border age. Por e?e5plo, o Iue *o#J aria se u5a pessoa estranha da 5er#earia #o5easse a alar #o5 *o#J da 5es5a or5a Iue o border 3o#J to5aria u5a atitude para aer #o5 Iue o estranho parasse de trat:lo 5al nt-o por Iue n-o to5ar a 5es5a atitude #o5 o border Se *o#J est preo#upado #o5 o #o5porta5ento do border e5 rela-o a u5a #riana, pense sobre #o5o reagiria se osse o proessor da es#olinha Iue a tratasse daIuele @eito. + Iue *o#J #onsidera 5ais danoso, o abuso do proessor ou de u5 #uidador +utra 5aneira de pensar sobre assuntos diA#eis #o5o esse B pensar Iue #onselho *o#J daria a u5 a5igo ou parente Iue passasse pela 5es5a situa-o. Pergunte a si 5es5o se o #onselho ta5bB5 se apli#a ao seu #aso. *ite as pala*ras Yse5preZ e Ynun#aZ. 5 *e de pensar Iue as #oisas s-o Yde u5 @eito ou de outroZ, busIue 5ais trJs alternati*as. Se *o#J se sentir indeeso nessas situaUes, tal*e se@a pre#iso pro#urar u5 terapeuta para aprender a e?plorar e estabele#er li5ites pessoais. sso de*e a@udar e5 todos os seus rela#iona5entos n-o sV naIuele #o5 o border.
(strat)gias para ajudar a refletir ou Despel!arE o comportamento do border Segue5 algu5as estratBgias espe#Ai#as para usar ao #on*ersar #o5 u5 border uriosoL elas pode5 a@udar *o#J a reletir o #o5porta5ento do TP1, e5 *e de absor*er seus eeitos
%espire fundo= Xuando estressadas, as pessoas tende5 à respira-o #urta, o Iue #ausa a rea-o de luta ou uga, Iue as i5pede de pensar logi#a5ente. sso ta5bB5 pode a#onte#er #o5 o border. Respirar de*agar, inspirando prounda5ente, pode a@udar *o#J a se a#al5ar e pensar ra#ional5ente, e5 *e de reagir e5o#ional5ente. N!o dei8e de en8ergar as nuances= [ #o5u5 Iue n-o borders lan#e5 5-o de u5 5e#anis5o de deesa dos borders, a #li*age5, Iue signii#a en?ergar IualIuer situa-o #o5o tudo ou nada. Tenha e5 5ente Iue toda situa-o te5 *rias nuan#es, n-o se dei?e le*ar pelas reaUes e?tre5as do outro. Conie e5 seus instintos e or5e seu prVprio @uAo de *alor. Separe os seus sentimentos dos sentimentos do (order= o #apAtulo 7, e?pli#a5os Iue os borders #ostu5a5 usar a pro@e-o para aer #o5 Iue os outros sinta5 por eles. 3o#J pode pre#isar se autoa*aliar #onstante5ente para des#obrir Iue senti5entos perten#e5 a Iue5. Ser Iue o desa5paro ou a rai*a Iue *o#J est sentindo s-o a pro@e-o do desa5paro ou da rai*a do outro .egitime suas opini+es e mantenha a ca(ea a(erta= + border pode alar de YatosZ Iue *o#J sabe ser alsos, ou e?pri5ir opiniUes #o5 as Iuais *o#J real5ente dis#orda. )inda assi5, as pessoas #o5 TP1 pode5 ser bastante obser*adoras. Sendo assi5, *o#J de*e analisar, de 5aneira ob@eti*a, o Iue o border est diendo. Se, depois de reletir, *o#J #ontinuar a dis#ordar, le5bre:se de Iue a sua *ers-o da realidade B t-o *lida Iuanto a de IualIuer outra pessoa. Seus senti5entos pre#isa5 tanto de legiti5a-o Iuanto aIueles da pessoa #o5 TP1.
-o se dei?e le*ar pelas reaUes e?tre5as do outro. Conie e5 seus instintos e or5e seu prVprio @uAo de *alor.
&enha senso de oportunidade= ?iste5 5o5entos bons e ruins para traer #ertos assuntos à tona. Se, por IualIuer ra-o, o border esti*er se sentindo re@eitado, abandonado ou in*alidado por outros a#onte#i5entos da *ida, ele pode reagir 5al ao Iue *o#J disser. Sendo assi5, B 5elhor dei?ar a #on*ersa para u5 5o5ento 5ais #al5o. Perce(a como está seu humor= Se *o#J esti*er se sentindo *ulner*el, solitrio ou triste ou 5es5o #ansado ou #o5 o5e , tal*e se@a 5elhor esperar atB se sentir 5elhor.
.em(re"se /ue $oc0 tem uma escolha em rela!o aos seus sentimentos= 5 larga 5edida, #abe a #ada u5 es#olher #o5o se sentir. Se o border disser Y3o#J B a pior 5-e do 5undoZ, B possA*el es#olher entre se sentir #ulpada ou despersonaliar a air5a-o porIue ela n-o B *erdadeira.
Perceba o que est% realmente sendo discutido Pessoas #o5 TP1 pode5, in#ons#iente5ente, 5udar a *ers-o dos atos para adeIuar o Iue sente5 a u5a deter5inada situa-o. Por 5ais tentador Iue se@a dis#utir os atos #o5 o border, ao aer isso *o#J se aasta do #erne da Iuest-o os senti5entos dele. )nalise o seguinte e?e5plo sobre #o5o tratar dos senti5entos do border se5 #on#ordar #o5 ele ou dis#utir a *ers-o distor#ida dos atos. 9ato Cynthia, 5-e de essie, u5a adoles#ente border, às *ees to5a u5a taa de *inho #o5 as a5igas Iue a *isita5. )entimentos Xuando Cynthia re#ebe as a5igas, essie se sente ignorada, depri5ida e rai*osa. F9atosG de essie Por #ausa da *ergonha e da #li*age5, a ilha n-o assu5e a responsabilidade pelos senti5entos negati*os. 5 *e disso, a#usa a 5-e de #ausar tais senti5entos, #on*en#endo a si 5es5a de Iue Cynthia te5 proble5as #o5 a bebida. Para essie ;e outros borders<, se u5a e?pli#a-o parece #orreta, ela está #orreta. >atos Iue n-o se en#ai?a5 nas teorias do border pode5 ser negados ou ignorados. Se essie a#usasse a 5-e de al#oolis5o e Cynthia i5ediata5ente se deendesse ;u5a rea-o natural<, a ilha interpretaria a deesa #o5o se a 5-e dissesse Y*o#J est errada e B 5al*ada por se sentir assi5Z. )ssi5, essie i#aria ainda 5ais uriosa porIue seus senti5entos n-o ora5 legiti5ados. )lB5 disso, a *erdadeira Iuest-o o senti5ento de abandono da adoles#ente n-o *ai ser dis#utida. nada *ai ser resol*ido. Se der aten-o aos senti5entos de essie antes de dis#ordar dos atos, Cynthia #onseguir #o5partilhar sua *ers-o da realidade Iuando a ilha esti*er 5ais aberta a ou*ir. o e?e5plo a seguir, *e@a #o5o, e5 pri5eiro lugar, Cynthia dei?a essie de5onstrar os senti5entos dela, para sV depois apresentar sua prVpria *is-o dos atos. Cynthia n-o #o5ea diendo se B al#oVlatra ou n-o, porIue assi5 estaria dis#utindo atos. o 5undo borderline de essie, o Iue i5porta s-o os senti5entos. essie ;com raiva< 3o#J i#ou horas bebendo #o5 suas a5igas na *aranda. 3o#J B u5a bJbada] Cynthia 3o#J pare#e ner*osa e preo#upada. essie Claro Iue estou] Co5o *o#J se sentiria se sua 5-e osse u5a al#oVlatra Cynthia ; sinceramente< u n-o ia gostar nada disso. a i#ar #o5 5edo e preo#upada, a#hando Iue ela n-o #onseguiria #uidar de 5i5. [ assi5 Iue *o#J est se sentindo essie u estou uriosa] 3ou ligar para a prote-o à #riana e ao adoles#ente a5anh- e dier Iue a 5inha 5-e passa o dia todo bJbada. Cynthia inguB5 Iuer u5a 5-e Iue passe o dia todo bJbada. pare#e Iue B assi5 Iue *o#J 5e *J. 3o#J te5 direito aos seus senti5entos ou opiniUes, 5as eu en?ergo as #oisas de 5aneira dierente e ta5bB5 tenho direito a opinar. u a#ho Iue passo a 5aior parte do dia o#upada e bebo 5uito rara5ente. Iuando bebo, nun#a i#o e5briagada. -o a#ho Iue estou bJbada agora, ne5 Iue estou agindo #o5o alguB5 Iue tenha bebido de5ais. essie 3o#J @ bebeu de5ais e est igualinha ao *o* Iuando ele i#a bJbado. Por Iue *o#J pre#isa sentar na *aranda #o5 as suas a5igas u odeio elas, s-o u5 bando de *adias arrogantes. Cynthia u sei Iue *o#J n-o gosta delas. [ direito seu. e5 se5pre nVs gosta5os das 5es5as pessoas. essie u n-o entendo por Iue elas *i*e5 apare#endo aIui. Cynthia u sei Iue pare#e Iue elas est-o aIui o te5po todo, 5as, na *erdade, a se5anas Iue n-o *e@o Ronnie e Marta. u 5e di*irto #o5 elas, #o5o 5e di*irto #o5 *o#J Iuando *a5os ao shopping e ae5os #oisas @untas. +nte5 5es5o, oi Vti5o ir pegar o *estido do baile da es#ola #o5 *o#J e depois parar para #o5er ha5bWrguer e to5ar u5 belo 5il(:sha(e. >oi 5uito di*ertido, *o#J n-o a#ha essie ;mais calma< >oi, 5as eu Iueria Iue *o#J n-o bebesse #o5 elas. Cynthia ;compreensiva< u sei Iue *o#J n-o Iuer. ote Iue Cynthia espelha os senti5entos de essie se5 #on#ordar Iue beber #o5 as a5igas B a 5es5a #oisa Iue se e5bebedar. [ #laro Iue B rustrante ser al*o de a#usaUes inundadas. -o B @usto.
Cynthia poderia ir para o Iuarto re5oer aIuelas pala*ras, sentindo o est5ago re*irar, ou dese@ar Iue a ilha n-o 5orasse #o5 ela, 5as #onseguiu alar #o5 essie sobre a *erdadeira Iuest-o Iue in#o5oda*a a 5enina. )lB5 disso, #onseguiu e?pressar suas opiniUes e obser*aUes se5 in*alidar as da ilha, o Iue B u5a grande *itVria. esse tipo de situa-o, B i5portante le5brar:se dos estgios de desen*ol*i5ento aprendidos no #apAtulo 7. essie pare#e u5a @o*e5 adulta, e atB ala #o5o u5a, 5as, e5o#ional5ente, B u5a #riana peIuena e *ulner*el Iue se sentiu abandonada por u5a 5-e Iue, e5 sua antasia, ne5 sabe Iue ela e?iste. PorB5, e5 *e de #horar #o5o u5a #rian#inha, essie grita e a a5eaas. +s senti5entos inantis da adoles#ente tJ5 #onseIuJn#ias reais no 5undo adulto, esta B a naturea do TP1. 3o#J pode tornar as #oisas ainda 5ais diA#eis se esperar u5 #o5porta5ento adulto de alguB5 Iue B in#apa disso ou #ensurar seus senti5entos negati*os e se repreender por eles. spere o inesperado. )#eite seus senti5entos #o5o s-o e saiba Iue eles s-o nor5ais e5 pessoas na sua situa-o. n?ergue alB5 do e?terior do border e entenda Iue, neste 5o5ento, ele pode n-o ser #apa de u5 #o5porta5ento #onsiderado Ynor5alZ.
Prepare"se para a discuss!o 3o#J pode e de*e se preparar para #on*ersar #o5 o border sobre os seus li5ites pessoais. Segue5 algu5as di#as para alar sobre esses li5ites
Se@a espe#Ai#o.
;4u gosaria que ocê me res!eiasse mais> é amb(guo. O que é e+aamene esse res!eio$ e como saber se ocê es" sendo res!eiado ou n'o? ;4u gosaria que ocê !arasse de me cul!ar !or suas doen,as fsicas> é es!ec(#co e mensur"el.
>ale sobre u5 li5ite de #ada *e.
O border !ode er "rios com!oramenos que ocê considera inoler"eis$ mas !edir que !are de cul!ar ocê !or odos os !roblemas$ de leanar a o/ ou de +ing"lo !ode ser demais !ara ele !rocessar de uma só e/. 4scol%a uma siua,'o es!ec(#ca.
Co5e#e #o5 as #oisas 5ais #eis.
Pedir a alguém que !are de +ingar ocê !ode ser mais sim!les do que !edir que !are de cul!"lo. 7ocê er" mais c%ances de sucesso A e de aumenar sua con#an,a A se come,ar com algo mais "cil.
PratiIue #o5 u5 a5igo.
Simule a siua,'o com um amigo algumas e/es$ mudando a res!osa do border em cada uma delas. 0'o !recisa er !ressa$ lee quano em!o or !reciso !ara !ensar e res!onder$ seja durane a simula,'o$ seja durane a conersa de ao. 8s coisas 'o se encai+ar e udo ai #car mais "cil. 7ocê só !recisa de em!o.
Pense e5 tudo o Iue *o#J *ai ganhar.
*aner a inegridade !essoal gera sentmenos de or,a$ amor!ró!rio$ con#an,a$ otmismo e orgul%o.
Determine a sua realidade e n!o a(ra m!o dela [ #o5u5 Iue a realidade n-o se@a t-o #lara. Muitos n-o borders Iue entre*ista5os dissera5 Iue tinha5 dii#uldade para #oniar na prVpria per#ep-o da realidade porIue o border prV?i5o era 5uito #on*in#ente ao insistir Iue esta*a #erto e o n-o border, errado. 3a5os *er o #aso de Sara, n-o border, e Maria, sua 5-e border. Sara di a Maria Iue *ai desligar o teleone Iuando a 5-e #o5ear a #ulp:la ou #riti#:la. Sara ta5bB5 li5itou o nW5ero de *ees Iue a 5-e poderia ligar para ela durante a se5ana. Yu nun#a aria isso #o5 a 5inha 5-e]Z, ata#ou Maria. YCo5o B Iue *o#J se re#usa a alar #o5igo ao teleone Co5o B Iue *o#J pode 5e 5agoar assi5 Co5o B Iue eu ui #riar u5a ilha t-o ingrata e egoAstaZ + pai de Sara, Deorge, #on#orda. le #ha5a a ilha de lado e di Y[ assi5 Iue a sua 5-e age, Sara. la n-o #onsegue e*itar. Se@a u5a boa ilha e aa as paes.Z Sara i#a #onusa. Ser Iue ela est sendo #ruel e egoAsta Ser Iue ela te5 a obriga-o de #ontinuar na linha Iuando a 5-e a repreende, 5es5o sentindo u5 terrA*el aperto no peito
Xuando o border ou alguB5 prV?i5o a ele #ontesta algu5a atitude sua, *o#J pre#isa *oltar a a#reditar Iue ta5bB5 pode ter opiniUes, pensa5entos e senti5entos. 1ons ou ruins, #ertos ou errados, eles ae5 parte de *o#J. Tenha e5 5ente os li5ites Iue *o#J estabele#eu para si 5es5o.
Como defender o seu ponto de vista sobre a realidade Se Sara a#eitar dis#utir u5a etiIueta para #on*ersas teleni#as #o5 os pais, poder a#abar ugindo da *erdadeira Iuest-o, Iue B a seguinte #o5o adulta, B ela Iue5 es#olhe #o5o Iuer ser tratada. Sara di YPai, nVs te5os posiUes dierentes sobre o ato de eu pedir à 5a5-e para respeitar li5ites e5 rela-o a ligaUes. Sei Iue *o#Js dois ae5 as #oisas de 5aneira dierente, 5as eu n-o sou *o#Js eu sou eu. Para respeitar 5eus senti5entos e a 5i5 5es5a, sV Iuero Iue 5e ligue5 u5a *e por se5ana, porIue n-o *ou i#ar na linha ou*indo #rAti#as e a#usaUes Iue 5e ae5 sentir 5al.Z Xuando o border ou alguB5 prV?i5o a ele #ontesta algu5a atitude sua, *o#J pre#isa *oltar a a#reditar Iue ta5bB5 pode ter opiniUes, pensa5entos e senti5entos. /ei?ar #laros os seus pontos de *ista sobre a realidade a@uda *o#J e o border a en#ontrar as nuan#es Iue e?iste5 entre a sua Y*erdadeZ e a dele. [ possA*el nego#iar. Sara e a 5-e, por e?e5plo, #on#ordara5 #o5 duas ligaUes por se5ana, e5 *e de u5a. De$ol$a a responsa(ilidade ) partir do 5o5ento e5 Iue *o#J dei?ou #laro o seu ponto de *ista sobre a realidade, B pre#iso de*ol*er ao border a responsabilidade sobre os senti5entos e aUes dele. Mostre Iue *o#J o apoia, 5as ta5bB5 Iue ele B o Wni#o respons*el por #onseguir se sentir 5elhor. Mes5o Iue o border re#onhea Iue te5 transtorno de personalidade borderline, n-o B a#onselh*el usar o diagnVsti#o para tentar 5ud:lo. ssa atitude pode ser #onsiderada desdenhosa e desrespeitosa. 3o#J pre#isa de*ol*er ao border a responsabilidade sobre os senti5entos e aUes dele. )presenta5os agora u5a or5a 5ais positi*a de pro5o*er a 5udana, usando o e?e5plo de Sara e Maria Yu sei, 5-e, Iue *o#J n-o #on#orda #o5 o li5ite de ligaUes e i#a #hateada #o5 5eus senti5entos sobre as #oisas negati*as Iue *o#J di Iuando ala5os ao teleone. spero Iue *o#J entenda Iue ainda Iuero Iue a gente se ale, 5as n-o Iuero ser #riti#ada e ata#ada. u 5e preo#upo #o5 *o#J e Iuero ter notA#ias suas, 5as ta5bB5 Iuero ser tratada #o5 respeito.Z
Compartil!e a responsabilidade 3a5os dier Iue a sua ilha border est #hateada porIue *o#J esIue#eu de pegar u5 li*ro na bibliote#a para ela, 5as te5 u5a rea-o despropor#ional. ) 5enina insiste Iue *o#J Yse5preZ esIue#e essas #oisas porIue n-o se i5porta e preeriria Iue ela ne5 e?istisse. esse #aso, *o#J pode Iuerer di*idir a responsabilidade, e5 *e de de*ol*J:la ao border. 4e5bre:se Iue *o#J @ passou pelo pro#esso de prestar aten-o, entender #o5pleta5ente e daA e5 diante. 3o#J poderia dier YSei Iue *o#J est 5uito #hateada e #o5 5uita rai*a porIue eu 5e esIue#i de pegar o li*ro. Ta5bB5 disse Iue a#ha Iue eu ao isso o te5po todo e isso signii#a Iue n-o a5o *o#J. Posso tentar #o5pensar o esIue#i5ento diendo Iue sinto 5uito e 5e oere#endo para pegar o li*ro a5anh- o Iue @ i. Ta5bB5 posso le5brar das *ees e5 Iue le5brei de aer algu5 a*or e de dier Iue a5o 5uito *o#J, o Iue B *erdade. sso B tudo Iue posso aer. -o posso 5udar o Iue @ a#onte#eu, ne5 orar *o#J a a#reditar no 5eu a5or. Sei Iue *o#J est #hateada e #o5 rai*a. 3o#J pode #ontinuar a pensar assi5, se Iuiser, ou es#olher se a#al5ar, a#eitar as 5inhas des#ulpas e *er o Iue pode5os aer e5 seguida.Z Se *o#J #o5eteu u5 erro e o border est #hateado, B possA*el di*idir a responsabilidade.
Fesenvolva !abilidades comunicativas Xuando o border n-o esti*er agitado, *o#J pode ir ainda 5ais undo do Iue Cynthia oi #o5 essie para tentar es#lare#er ou 5es5o solu#ionar algu5as IuestUes. Xuando esti*er nesse tipo de dis#uss-o #o5 o border, B essen#ial Iue, na hora de ou*ir, *o#J real5ente oua o Iue ele te5 a dier. Segue5 algu5as di#as -o pense no Iue *o#J *ai dier. -o iIue na deensi*a ne5 ignore o border, 5es5o Iue ele o a#use de #oisas Iue *o#J nun#a e ou disse. 3o#J poder dis#utir as a#usaUes depois.
Preste aten-o às pala*ras, à linguage5 #orporal, às e?pressUes e ao to5 de *o do border. sso *ai a@udar *o#J a legiti5ar os senti5entos dele. Pessoas #o5 TP1 #ostu5a5 n-o entrar e5 #ontato #o5 as prVprias e5oUes, e se *o#J souber ou*ir #o5 aten-o, poder ser #apa de ou*ir alB5 das pala*ras e dete#tar os senti5entos es#ondidos abai?o da superA#ie.
Ta5bB5 B i5portante Iue *o#J entenda o Iue est dei?ando o border transtornado. _s *ees a pessoa #o5 TP1 *ai dier algo ou a#usar *o#J de algu5a #oisa Iue n-o a sentido. [ #il se rustrar ou i#ar #o5 rai*a, o Iue sV piora a situa-o se o border sentir Iue n-o oi #o5preendido ou Iue seus senti5entos n-o ora5 legiti5ados. 4e5bre:se de Iue *o#J e o border pode5 estar alando lAnguas dierentes. Tente i#ar #al5o e pea a ele, #o5 @eito, para e?pli#ar 5elhor o Iue est sentindo. ) seguir, da5os u5 e?e5plo de #o5o tentar entender 5elhor o border, e5 u5a #on*ersa entre Tara ;border< e Cory ;n-o border<. Por 5ais uriosa ou transtornada Iue Tara iIue, Cory 5antB5 a #al5a e o #ontrole. Tara u sei Iue *o#J te5 u5a a5ante. Cory ;surpreso< Por Iue *o#J a#ha isso Tara PorIue *o#J n-o 5e a5a 5ais, nun#a 5e a5ou e agora Iuer 5e dei?ar. Cory spere aA, u5a #oisa de #ada *e. Por Iue *o#J est du*idando do 5eu a5or Tara Para #o5eo de #on*ersa, *o#J passa 5uito pou#o te5po #o5igo. Cory 3o#J est diendo Iue eu passo pou#o te5po #o5 *o#J. + Iue Iuer dier #o5 isso Tara 3o#J sabe o Iue eu Iuero dier] Cory -o sei, 5as Iuero saber. Pode 5e e?pli#ar Tara Sbado passado *o#J oi ao #ine5a #o5 seus a5igos e n-o 5e le*ou. essa situa-o, ao pedir a Tara para e?pli#ar 5elhor, Cory #onseguiu u5a inor5a-o 5uito i5portante. Se ele, de #ara, negasse Iue te5 u5 #aso, o #asal ia a#abar brigando horas a io e n-o #hegaria ao #erne da Iuest-o, o 5edo Iue Tara te5 de ser abandonada, despertado porIue Cory saiu #o5 os a5igos.
#egitime as emo"=es do border Se Iuiser Iue as #on*ersas a@ude5 nas 5udanas, *o#J pre#isa legiti5ar as e5oUes do border. sso #o5bina as habilidades de parrase ;dier de outra or5a< e audi-o rele?i*a aprendidas no #apAtulo %.
.6nn ;(order< Cuando finalmente entrei na terapia, foi maravilhoso rece"er permissão para experimentar meus sentimentos e sa"er que eles eram reações saudáveis e inteligentes diante da situação que eu estava enfrentando. inha fam1lia sempre di%ia que eu não devia me sentir assim, o que s& me deixava mais transtornada. +s senti5entos da pessoa #o5 TP1 pode5 n-o aer sentido para *o#J, 5as ae5 sentido para ela. Segue5 algu5as orientaUes sobre #o5o abord:los -o @ulgue, negue ou torne tri*iais os senti5entos do border, ne5 dis#uta se *o#J pensa Iue s-o Y@ustii#adosZ ou n-o. Reair5e os senti5entos do borderL * u5 pou#o alB5 e pro#ure por senti5entos Iue n-o se@a5 Vb*ios. Pergunte ao border se suas per#epUes s-o #orretas. Se Iuiser Iue as #on*ersas a@ude5 nas 5udanas, *o#J pre#isa legiti5ar as e5oUes do border.
Mostre Iue *o#J est ou*indo o Iue ele di. Tente n-o pare#er arrogante ou #ondes#endente, porIue o border pode se enure#er se a#har Iue *o#J n-o est le*ando as preo#upaUes dele a sBrio.
+ tre#ho a seguir, Iue de5onstra legiti5a-o, B u5a #ontinua-o da #on*ersa entre Tara e Cory Tara Sbado passado *o#J oi ao #ine5a #o5 seus a5igos e n-o 5e le*ou. Cory 3e@o Iue *o#J est #o5 rai*a e #hateada por eu ter ido ao #ine5a e porIue est pensando Iue n-o a5o 5ais *o#J, d para notar pelo seu to5 de *o e pela 5aneira #o5o 5e olha. Tara, eu entendo Iue se@a 5uito perturbador pensar Iue eu n-o a5o 5ais *o#J. )lis, se osse *erdade, seria 5ais Iue perturbador seria terrA*el. 3o#J est se sentindo triste e 5agoada agora Tara stou]
ostre o seu ponto de vista sobre a realidade /epois de legiti5ar os senti5entos do border, 5ostre o seu ponto de *ista #o5 air5aUes sobre a Ysua realidadeZ. esse e?e5plo, a realidade de Cory B ob@eti*a, ele sabe Iue #on*idou Tara, 5as ela n-o Iuis ir ao #ine5a. sabe Iue a a5a. esse #aso, ele poderia dier YTara, a *erdade B Iue eu saA #o5 os 5eus a5igos. 3o#J n-o Iuis ir, ent-o ui soinho. >oi di*ertido, gosto de sair #o5 5eus a5igos, 5as isso n-o Iuer dier Iue eu n-o a5e *o#J porIue a5o, e 5uito.Z )lgu5as air5aUes sobre a realidade s-o a#tuais ;por e?e5plo, YIuando eu disse Iue esta*a sentindo #heiro de Iuei5ado, n-o esta*a #riti#ando a sua #o5ida. u real5ente esta*a sentindo o #heiro de algu5a #oisa Iuei5andoZ<. +utras air5aUes sobre a realidade *-o reletir opiniUes ;por e?e5plo, Yeu n-o a#redito Iue Iuerer ir ao #ine5a #o5 os a5igos se@a egoAsta. -o B porIue est-o #asadas Iue duas pessoas n-o possa5 ter a5igos e interesses dierentes. sso B u5a #oisa boaZ<. Mostre o seu ponto de *ista sobre a realidade de 5aneira #lara. + border pode tentar dis#utir #o5 *o#J sobre o Iue B Y#ertoZ ou Iue5 B o Y#ulpadoZ. )lguns argu5entos pode5 ser ilVgi#os, #o5o Iuando, por e?e5plo, u5a border insistiu Iue era @usto so#ar e #hutar o 5arido porIue ele disse Iue ela era Y*iolentaZ. Resista à tenta-o de @ustii#ar, argu5entar ou e?pli#ar de5ais. Mantenha o o#o na 5ensage5. O5a resposta adeIuada a u5a a#usa-o seria, por e?e5plo, Yentendo Iue *o#J este@a se sentindo assi5, 5as *e@o as #oisas de 5aneira dierenteZ. Repita isso Iuantas *ees ore5 ne#essrias. Resista à tenta-o de @ustii#ar, argu5entar ou e?pli#ar de5ais. +ua #o5 aten-o, depois repita a sua 5ensage5.
Pea por mudanas )gora Iue *o#J des#obriu os seus li5ites, B hora de apresent:los ao border. )ntes de aer isso, porB5, tenha #larea sobre o Iue B rao*el pedir e o Iue n-o B. [ rao*el pedir ao border para 5udar de #o5porta5ento. [ possA*el Iue ele passe a agir dierente #o5 *o#J do Iue age diante dos a5igos, e5 pWbli#o ou no trabalho. Se o border #onseguir #ontrolar o #o5porta5ento e5 deter5inadas #ir#unst^n#ias, B possA*el Iue #onsiga #ontrol:lo e5 outras. [ #laro Iue u5a pessoa #o5 TP1 pre#isa da a@uda de outros para #onseguir 5udar de atitude. Se o border prV?i5o a *o#J pro#urar a@uda, pode ser 5uito 5ais #il para ele respeitar os seus li5ites. PorB5, #o5o se sabe, essa B u5a de#is-o Iue o border pre#isa to5ar por si 5es5o. 5bora se@a rao*el pedir ao border para 5udar de #o5porta5ento, n-o B rao*el dier #o5o ele de*e se sentir. 5 outras pala*ras, *o#J pode pedir ao border para n-o gritar #o5 *o#J, 5as n-o pode dier a ele Iue n-o iIue #o5 rai*a. 3o#J pode pedir Iue n-o ligue para *o#J 5ais Iue duas *ees por dia, 5as n-o pode dier para ele n-o se sentir solitrio ou n-o entrar e5 p^ni#o durante a sua ausJn#ia. Se u5 border #onseguisse 5udar os prVprios senti5entos usando apenas ora de *ontade, ele @ teria eito isso. 5bora se@a rao*el pedir ao border para 5udar de #o5porta5ento, n-o B rao*el dier #o5o ele de*e se sentir. 5 The 3ance of $nger ;69=$<, "arriet Doldhor 4erner es#re*eu o seguinte Xuase todos Iuere5os o i5possA*el. Xuere5os #ontrolar n-o sV nossas prVprias es#olhas e de#isUes, 5as ta5bB5 #o5o os outros reage5 a elas. Xuere5os n-o sV aer 5udanas, Iuere5os Iue o outro goste das 5udanas Iue ier5os. Xuere5os al#anar u5 nA*el 5ais alto de asserti*idade e #larea e depois re#eber o re#onhe#i5ento e o reoro daIuelas pessoas Iue nos es#olhera5 por #ausa de nossos *elhos hbitos.
@vise sobre os seus limites s#olha u5a boa hora para alar Iuando *o#J e o border esti*ere5 #o5 os pBs no #h-o e de bo5 hu5or. Xuando as #oisas est-o indo be5, os n-o borders reluta5 e5 traer à lu assuntos diA#eis, porIue
n-o Iuere5 estragar o bo5 5o5ento. essas horas, *o#J pre#isa superar o dese@o de dei?ar as #oisas #o5o est-o. /es#re*a a situa-o #o5o *o#J a *J, se5 e?ageros ou @ulga5entos, e se5 e?pli#ar #o5o se sente. Marsha M. 4inehan ;2060b<, pesIuisadora do TP1, desen*ol*eu u5 estilo de #o5uni#a-o #onhe#ido #o5o /)R, sigla e5 inglJs para des#re*er, e?pressar, a*aliar e reorar, e Iue ta5bB5 or5a a pala*ra YIueridoZ nesse idio5a. )bai?o est-o os passos do /)R e #o5o *o#J pode us:los para alar de seus li5ites pessoais. Descre$er /es#re*a a situa-o #o5o *o#J a *J, se5 e?ageros ou @ulga5entos, e se5 e?pli#ar #o5o se sente. Se@a t-o ob@eti*o e espe#Ai#o Iuanto possA*el. 3o#J pode ingir Iue B u5a #^5era il5ando a a-o à 5edida Iue ela a#onte#e, se a#har Iue isso pode a@udar. -o use pala*ras duras ou #arregadas de #rAti#a. 3o#J n-o de*e dier Iue #onhe#e as 5oti*aUes ou os senti5entos o#ultos do outro, 5as pode dier Iue Ypare#eZ Iue ele est preo#upado ou #o5 rai*a, entre outras alternati*as. 3o#J pode dier, por e?e5plo Y+nte5, na *olta das Brias, perto da hora do al5oo, Iuando est*a5os de#idindo se irAa5os parar para #o5er, *o#J #o5eou a i#ar irritado e a alar #ada *e 5ais alto. 3o#J pare#ia 5uito #hateado #o5 algu5a #oisa Iue a#onte#eu anteonte5. /e 5inutos depois, perguntei se a gente podia #ontinuar a #on*ersa outra hora, 5as *o#J #ontinuou a gritar #o5igo. )lgu5 te5po depois, perguntei de no*o se a gente poderia #on*ersar Iuando #hegasse e5 #asa, 5as *o#J se re#usou, prague@ou e #o5eou a 5e ?ingar.Z E8pressar ?presse, de 5aneira #lara, os seus senti5entos ou opiniUes sobre a situa-o. )ssu5a a responsabilidade por esses senti5entos. -o diga, Y*o#J 5e e sentir assi5Z. /iga, Yeu 5e senti assi5Z. Tal*e *o#J pre#ise pensar u5 pou#o antes de deinir suas e5oUes de 5aneira pre#isa. [ possA*el dier, por e?e5plo YXuando *o#J gritou #o5igo, eu 5e senti 5uito 5al. >iIuei #o5 5edo, porIue n-o sabia o Iue *o#J diria ou aria depois, e n-o podia aer nada, n-o podia sair de perto, porIue est*a5os no #arro. >iIuei 5uito #hateada porIue *o#J esta*a #o5 rai*a de 5i5. )A, Iuando pedi para parar e *o#J n-o parou, iIuei #o5 rai*a porIue dei?ou de 5e responder. Ta5bB5 iIuei preo#upada porIue o nosso ilho esta*a no ban#o traseiro e eu n-o sabia #o5o ele esta*a se sentindo por #ausa da dis#uss-o.Z [ 5uito diA#il para u5 border entender Iue, 5es5o estando #hateada ou #o5 rai*a dele, *o#J ainda o a5a. [ bo5 reiterar Iue, por 5ais Iue tenha algu5a #oisa Iue a in#o5ode, *o#J ainda o a5a prounda5ente.
A$aliar Reair5e os seus li5ites de 5aneira si5ples. ?pliIue no*a5ente Iue *o#J de#idiu estabele#er deter5inado li5ite n-o porIue ele est #erto, porIue B nor5al e esperado ou porIue B dessa or5a Iue o outro Yde*eriaZ agir. ?pliIue Iue *o#J deter5inou o li5ite por es#olha prVpria, porIue B assi5 Iue gostaria de ser tratado, porIue B o #o5porta5ento Iue o dei?a #onort*el. 3o#J pode dier, por e?e5plo Yu 5e i5porto #o5 seus senti5entos e Iuero resol*er as nossas dii#uldades. Xuando a te5peratura subir e #o5ear5os a gritar u5 #o5 o outro, posso Iuerer interro5per a #on*ersa e *oltar ao assunto depois, Iuando esti*er5os #al5os. Pre#iso aer isso para 5e sentir 5elhor.Z o*a5ente, o border pode tentar induir *o#J a dis#utir o Iue B #erto ou errado, ou Iue5 B o #ulpado. Mais u5a *e, resista à tenta-o de @ustii#ar, e?pli#ar de5ais ou argu5entar. +ua #o5 aten-o, depois repita a 5ensage5 Y+u*i o Iue *o#J disse e *e@o Iue *o#J pensa Iue B tudo 5inha #ulpa, 5as eu en?ergo as #oisas de outra 5aneira. sse tipo de #o5porta5ento B ina#eit*el para 5i5 e Iuero Iue *o#J pare #o5 isso agora.Z %eforar Reor#e os beneA#ios dos li5ites estabele#idos, se or ne#essrio. ?pliIue os eeitos positi*os de #onseguir aIuilo de Iue *o#J pre#isa. Se or o #aso, a@ude a pessoa #o5 TP1 a en?ergar os eeitos negati*os do status quo. ?pliIue Iue *o#J deter5inou o li5ite por es#olha prVpria, porIue B assi5 Iue gostaria de ser tratado, porIue B o #o5porta5ento Iue o dei?a #onort*el.
3o#J pode dier, por e?e5plo YXuando nVs reto5ar5os a #on*ersa, *ai i#ar 5ais #il ou*ir as suas preo#upaUes, porIue *ou estar 5ais #al5o e #entrado. )lB5 disso, a gente n-o pre#isa se lanar e5 dis#ussUes rai*osas Iue n-o le*a5 a nada e sV ser*e5 para dei?ar os dois 5al.Z -o a5ea#e o outro #o5o or5a de #ontrolar o #o5porta5ento dele. 3a5os dier, por e?e5plo, Iue *o#J e a sua 5ulher, Iue te5 TP1, est-o na esta de =$ anos da sua a*V. Sua 5ulher per#ebe Iue todos est-o be5:*estidos e i#a uriosa porIue *o#J est *estido de 5aneira inor5al, de ber5uda e #a5iseta desbotada. la #o5ea a gritar, #ha5ando *o#J de deslei?ado na rente de todo o 5undo. O5a rea-o natural 5as inWtil seria dier, #o5 rai*a YSe *o#J n-o parar agora, eu *ou e5bora]Z 5 *e disso, dei?e #laro Iue *o#J n-o est agindo #ontra a pessoa #o5 TP1, 5as e5 prol de si 5es5o. /iga, por e?e5plo Yu i#o e?tre5a5ente des#onort*el Iuando *o#J grita #o5igo prin#ipal5ente se outras pessoas est-o ou*indo. sso 5e dei?a #o5 rai*a e se5 deesa. Xuero Iue *o#J pare #o5 isso agora, para Iue a gente possa se di*ertir na esta.Z Pode ser ne#essrio reair5ar o Iue *o#J Iuer e reorar as #onseIuJn#ias positi*as ;por e?e5plo, Ypara Iue a gente possa se di*ertirZ< repetidas *ees. 3o#J ta5bB5 pode 5ostrar as #onseIuJn#ias negati*as YSe *o#J n-o parar, eu *ou sair agora e esriar a #abea e5 outro lugar.Z >aa isso se o border #ontinuar se5 responder. -o a5ea#e o outro #o5o or5a de #ontrolar o #o5porta5ento dele. 5 *e disso, dei?e #laro Iue *o#J n-o est agindo #ontra a pessoa #o5 TP1, 5as e5 prol de si 5es5o. Pode ser ne#essrio reair5ar o Iue *o#J Iuer e reorar as #onseIuJn#ias positi*as ;por e?e5plo, Ypara Iue a gente possa se di*ertirZ< repetidas *ees. Prepare"se para contra"ata/ues Xuando u5 dos en*ol*idos dei?a de lado as brigas inWteis e a air5aUes #laras sobre ne#essidades, dese@os e #renas, B pro**el Iue o outro 5ude de #o5porta5ento ta5bB5. sso a#onte#e e5 todos os rela#iona5entos, 5as Iuando en*ol*e u5a pessoa #o5 TP1, B i5portantAssi5o ante#ipar #o5o o border *ai reagir às 5udanas. le pode, por e?e5plo, tentar lidar #o5 a dor interagindo #o5 outras pessoas. Co5o e?pli#a5os, pro@eUes, a#essos de Wria, #rAti#as, a#usaUes e outros 5e#anis5os de deesa pode5 ser tentati*as de aer #o5 Iue *o#J sinta a dor do border por ele. )o dire#ionar, de 5aneira asserti*a, a dor para o border, para Iue ele lide #o5 ela, *o#J est ro5pendo u5 #ontrato Iue nun#a i5aginou ter assinado. atural5ente, a pessoa #o5 TP1 *ai i#ar estressada e tentar u5 #ontra:ataIue #o5 o ob@eti*o de traer as #oisas para o ponto e5 Iue esta*a5 antes. Contra:ataIues ta5bB5 ser*e5 #o5o @ustii#ati*a para as aUes adotadas, se@a pelo border, se@a por *o#J. sse ele5ento B #ru#ial, porIue pare#e tornar a #hantage5 a#eit*el e atB nobre. [ a sua #apa#idade de se deender dos #ontra:ataIues Iue *ai ditar o ru5o do rela#iona5ento. /e a#ordo #o5 "arriet 4erner ;69=$<, u5 indi*Aduo #ostu5a reagir a no*os li5ites e5 trJs passos pre*isA*eis e su#essi*os dis#ord^n#ia branda, dis#ord^n#ia intensa e a5eaas ;entretanto, B bo5 ter e5 5ente Iue u5a pessoa #o5 TP1 pode passar direto às a5eaas<. )o dis#utir os trJs estgios, *a5os eno#ar a dis#ord^n#ia branda e a dis#ord^n#ia intensa. o #apAtulo =, *a5os dis#utir as a5eaas perigosas. Como responder a discordBncias (randas ) seguir apresenta5os algu5as tti#as de rea-o dis#utidas por Susan >or!ard e /onna >raier e5 4hantagem emocional ;699=< Distor!o# o #hantagista di Iue as 5oti*aUes dele s-o puras e nobres, enIuanto as suas s-o dissi5uladas, ines#rupulosas e egoAstas. ;[ #o5u5 transor5ar o n-o border Iue estabele#eu os li5ites no Y*il-oZ da histVria.< %otula!o# o #hantagista usa ?inga5entos Iue reora5 o ponto de *ista Ydistor#idoZ dele e 5ina5 seu senso de realidade. Muitos ?inga5entos s-o, na *erdade, pro@eUes. Patologi>a!o# e5 u5a estratBgia de #on*en#i5ento, o #hantagista di Iue n-o sV as suas aUes s-o 5s *o#J ta5bB5 B 5au ;ou doente, drogado, 5alu#o et#.<. Xuanto 5ais esti*er e5 @ogo, 5ais intensas ser-o as reaUes. Muitos n-o borders dissera5 Iue o border prV?i5o os a#usou de ter TP1. O5 indi*Aduo #ostu5a reagir a no*os li5ites e5 trJs passos pre*isA*eis e su#essi*os dis#ord^n#ia branda, dis#ord^n#ia intensa e a5eaas.
Arregimentar aliados# + #hantagista pede a outras pessoas Iue pressione5 *o#J. ssa estratBgia B 5ais #o5u5 Iuando o border B u5 dos pais do n-o border. "ou*e u5 #aso e5 Iue a 5-e bateu na porta da ilha #o5 Iuatro parentes para aJ:la 5udar de ideia.
)o responder, B i5portante ugir de dis#ussUes sobre os li5ites estare5 #ertos ou errados. Segue5 alguns 5odelos de resposta a air5aUes #o5uns 1order sse pedido 5ostra #o5o *o#J B 5au ;egoAsta et#.<. -o border u entendo Iue *o#J pense Iue eu sou 5au, 5as 5e sinto be5 #o5igo 5es5o e 5e orgulho de ter #onseguido estabele#er este li5ite. 1order 3o#J de*e 5e odiar. -o border -o, n-o odeio. a *erdade, eu gosto 5uito de *o#J e Iuero Iue a gente trabalhe @untos para 5elhorar o nosso rela#iona5ento. Mas ta5bB5 5e preo#upo #o5igo 5es5o e 5e respeito, e B por isso Iue estabele#i esse li5ite. 1order 3o#J B #ontrolador e 5anipulador. -o border u entendo Iue *o#J pense Iue sou #ontrolador e 5anipulador. )#ho Iue B sua obriga-o aer es#olhas e de#idir #o5o agir, e B 5inha obriga-o pensar sobre o Iue 5e dei?a #onort*el e o Iue n-o. Pensei 5uito, e isso B i5portante para 5i5 e para a 5inha autoesti5a. 1order 3o#J n-o de*eria se sentir assi5. -o border Tal*e, se esti*esse no 5eu lugar, *o#J n-o se sentisse assi5, 5as so5os duas pessoas dierentes, #ada u5 #o5 seus senti5entos, #renas e opiniUes. Xuero Iue *o#J respeite os 5eus senti5entos, 5es5o Iue n-o #on#orde #o5 eles. Contra:ataIues n-o signii#a5 Iue a sua atitude oi errada ou n-o un#ionou, signii#a5 Iue *o#J pediu ao border para aer algo diA#il. 1order 3o#J B o ilho. + pai sou eu. -o border Sou seu ilho, 5as n-o sou 5ais u5a #riana. sou adulto e est na hora de to5ar 5inhas prVprias de#isUes #o5 base no Iue sinto e a#redito. 3o#J pode dis#ordar, B seu direito, 5as eu tenho direito de 5e respeitar e agir de a#ordo. )presenta5os a seguir outros e?e5plos de respostas n-o argu5entati*as ) es#olha B sua. Xuero #on*ersar sobre isso depois, Iuando as #oisas esti*ere5 #al5as. Pre#iso pensar 5ais sobre isso. -o te5 *il-o nessa histVria. Vs en?erga5os as #oisas de 5aneiras dierentes. -o *ou a#eitar 5ais de $0 da responsabilidade. u sei Iue *o#J n-o gosta disso, 5as B inego#i*el. u sei Iue *o#J Iuer u5a resposta agora, 5as pre#iso de te5po para pensar. -o *ou i#ar no 5eio disso. 3o#J pre#isa a#ertar isso #o5 eles. Como responder a discordBncias intensas Xuando o border au5enta a intensidade das respostas, a 5ensage5 i5plA#ita B Y*o#J roubou 5inha 5aneira de lidar #o5 a situa-o e eu n-o #onsigo suportar estes senti5entos ent-o, *olte ao Iue era]Z Se o border @ tinha gritado antes, ele agora pode ter u5 a#esso de Wria in#ontrol*el. Se antes *o#J era egoAsta, agora ser a#usado de ser a pessoa 5ais auto#entrada, ego#Jntri#a e #ontroladora do 5undo. Se antes ele usa*a de *iolJn#ia #ontra si 5es5o ou outras pessoas , agora ela se tornar ainda 5ais intensa. + #apAtulo = trata de #o5o se proteger dessa *iolJn#ia.
#embre$se que contra$ataques são normais [ i5portante le5brar Iue #ontra:ataIues n-o signii#a5 Iue a sua atitude oi errada ou n-o un#ionou, 5as si5 Iue *o#J pediu ao border para aer algo diA#il. inguB5 gosta de aer #oisas des#onort*eis. [ possA*el Iue, #o5 o te5po, o li5ite estabele#ido por *o#J le*e o border a aer u5a prounda autoanlise e pro#urar a@uda. Por outro lado, ele pode des*aloriar *o#J, a#usando:o de abandono e diendo Iue nun#a 5ais Iuer olhar na sua #ara. +u pode, ainda, aer as duas #oisas. Se@a #o5o or, B possA*el Iue a situa-o a#abasse o#orrendo de IualIuer or5a, e as suas aUes sV tenha5 ser*ido para a#elerar as #oisas.
Persist0ncia e os seus limites não forem respeitados Se *o#J Iuer Iue o border 5ude, B pre#iso estar disposto a 5udar algu5as #oisas se ele n-o respeitar os seus li5ites. Pense no Iue *o#J pode aer, e5 *e de pensar no Iue n-o #onsegue. Se@a #riati*o. 3e@a os e?e5plos a seguir 3o#J pode 5udar de assunto ou se re#usar a dis#utir a Iuest-o. 3o#J pode ir e5bora ou desligar o teleone. 3o#J pode 5udar de nW5ero, instalar u5 identii#ador de #ha5adas no teleone i?o ou 5udar a e#hadura. 3o#J pode ir para o seu Iuarto e tran#ar a porta. 3o#J pode se re#usar a en#ontrar o outro se n-o hou*er 5ais alguB5 presente. 3o#J pode n-o ler as #artas e os e:5ails do outro. Pode 5udar de e:5ail. 3o#J pode parar o #arro ou se re#usar a #ontinuar dirigindo enIuanto o outro n-o sair. 3o#J pode dier n-o de 5aneira ir5e, se5 5udar de ideia. 3o#J pode pedir a a@uda de terapeutas ou a5igos, 5es5o Iue o border n-o Iueira. 3o#J pode ligar para u5 #entro de apoio ou abrigo. 3o#J pode #ha5ar a polA#ia e #onseguir u5a a-o #autelar de aasta5ento. 3o#J pode se aastar por u5 te5po ou ro5per #o5 o border. 3o#J pode en#ontrar outro lugar para dei?ar os ilhos ;#o5o u5 lar abrigado, a #asa de u5 parente distante et#.<. 3o#J pode adotar algu5as 5edidas para proteger #rianas de situaUes abusi*as ;por e?e5plo, tirando:as de #asa Iuando o border ti*er u5 a#esso de Wria, denun#iando o abuso #ontra a #riana ou reIuerendo a guarda indi*idual<.
atural5ente, tudo isso ser per#ebido #o5o abandono pela pessoa #o5 TP1. [ por isso Iue *o#J pre#isa 5ostrar, #o5 tato, Iue n-o est agindo #ontra o border, 5as e5 prol de si 5es5o. ?pliIue Iue os seus li5ites s-o essen#iais para a saWde do rela#iona5ento e est pedindo ao border para respeit:los, pois assi5 *o#Js per5ane#er-o @untos por 5uito te5po.
Consistência ) a c!ave /entro do rao*el, sugeri5os Iue *o#J 5antenha os seus li5ites de 5aneira gentil 5es5o Iuando esti*er #ansado ou Iuiser e*itar u5a briga. )inda Iue *o#J n-o #onsiga agir i5ediata5ente, n-o ignore u5 #o5porta5ento ina#eit*el, pois ele pode ser reorado. Co5o dito antes, a prepara-o B a #ha*e. Pense e5 todos os YseZ e de#ida #o5 ante#edJn#ia, se possA*el, Iue 5edidas to5ar e5 #ada #aso.
eja cauteloso e procure ajuda + TP1 B u5 sBrio transtorno de personalidade. [ essen#ial Iue *o#J pro#ure a a@uda de u5 proissional de saWde 5ental #o5petente se ti*er algu5a ra-o para a#reditar Iue os #ontra:ataIues possa5 ser gra*es de5ais para lidar #o5 eles soinho. Segue5 algu5as orientaUes sobre #o5o #onseguir a@uda
Consulte um profissional /ualificado= Se hou*er 5enores en*ol*idos, n-o dei?e de #onsultar u5 proissional de saWde 5ental Iualii#ado sobre #o5o proteger #rianas sob #ir#unst^n#ias diA#eis. [ essen#ial Iue o proissional #onhea be5 o TP1 e IuestUes en*ol*endo #rianas. PorB5, se as re#o5endaUes dele ore5 de en#ontro aos seus instintos, pea u5a segunda opini-o. 4e5bre:se, #ada pessoa #o5 TP1 B dierente e #ada #riana B dierente. Procure aconselhamento legal se necessário= Se *o#J or u5 pai preo#upado #o5 *isitas, #ustVdia ou a#usaUes alsas, B bo5 alar #o5 u5 ad*ogado a5iliariado #o5 transtornos de personalidade antes de to5ar IualIuer atitude. [ indispens*el #onsultar u5 proissional a5iliariado #o5 esse tipo de situa-o e Iue @ tenha tido su#esso e5 #asos se5elhantes.
Mantenha os seus li5ites de 5aneira gentil 5es5o Iuando esti*er #ansado ou Iuiser e*itar u5a briga.
Prepare"se emocionalmente= Se o border or u5 dos seus pais e *o#J ti*er sorido *iolJn#ia Asi#a ou e5o#ional Iuando #riana, #onsulte u5 proissional de saWde 5ental para #onir5ar se est e5o#ional5ente preparado para pedir ao border para respeitar os seus li5ites e para IualIuer rea-o Iue ele ou ela possa ter.
Se@a5 Iuais ore5 as #ir#unst^n#ias, *o#J *ai pre#isar de 5uito a5or, apoio e legiti5a-o para #onseguir se deender. Se algu5as das pessoas i5portantes para *o#J pudere5 dar apoio, pea a@uda. )lgu5as pessoas pode5 dis#ordar das suas aUes porIue sente5 Iue elas a5eaa5 o rela#iona5ento delas prVprias #o5 o border ou porIue #ontradie5 as #renas enraiadas Iue 5antJ5 sobre #o5o as #oisas de*e5 ser. sso B nor5al. Re#onhea Iue essas pessoas pode5 ter opiniUes distintas e dei?e #laro o dese@o de 5anter o rela#iona5ento #o5 elas, se5 Iue isso interira na rela-o #o5 o border.
e"a o seu sucesso pelo que você consegue controlar 5 IualIuer #on*ersa, o border pode reagir ou n-o da or5a #o5o *o#J gostaria. sso est alB5 do seu #ontrole. nt-o, 5ea o seu su#esso pelo Iue *o#J consegue #ontrolar. Pergunte a si 5es5o Respondi #o5o adulto e n-o #o5o #riana )gi de or5a a de5onstrar 5inha autoesti5a >ui #laro Iuanto à 5inha posi-o Per5ane#i o#ado, 5es5o Iuando o border tentou 5e tirar do ei?o Per5ane#i #al5o e #ontrolado Consegui n-o 5order a is#a e e*itar u5a dis#uss-o inWtil 4e*ei e5 #onta os senti5entos do border, 5es5o Iue ele n-o tenha de5onstrado a 5es5a #onsidera-o Consegui ser ir5e para deender a 5inha realidade ao 5es5o te5po e5 Iue 5anti*e a #abea aberta às preo#upaUes do border
Se *o#J #onseguiu responder si5 a IualIuer u5a dessas perguntas, est de parabBns. Trata5os de 5uitas #oisas neste #apAtulo, n-o tente absor*er tudo de u5a *e. ) tarea pode pare#er her#Wlea agora, 5as pode 5udar a 5aneira #o5o *o#J interage #o5 o border. 4e5bre:se dos pontos prin#ipais 3o#J est reair5ando os seus li5ites pelo be5 do rela#iona5ento a longo prao, n-o sV por *o#J. Se@a u5 espelho, n-o u5a espon@a. Mantenha o o#o. -o dei?e o border aastar *o#J dos seus ob@eti*os #o5 rela-o à #o5uni#a-o. Congratule:se pelas 5edidas Iue *o#J to5ou. 3o#J @ #ruou u5 longo #a5inho.
o prV?i5o #apAtulo, *a5os dis#utir o Iue aer Iuando o #o5porta5ento do border se torna inseguro.
C)PQTO4+ = : Crie u5 plano de segurana
CAP1&2.3
Crie um plano de segurana ;sso, quero ver esse "raço sangrando. $gora "ata a testa na ca"eceira da cama com força, issoR :rite com as pessoas que você mais ama at! se afastarem de vocêR 7ando de traidoresR Cueime os dedos no fogão, pegue uma agulha e fure as mãos at! não aguentar mais. $nda, tome esses comprimidos. 4ompre mais, faça um estoque. Talve% tenha chegado a hora do grande eclipse. Melissa >ord Thornton, #clipses/ 7ehind the 7orderline -ersonalit8 3isorder G#lipses por trs do transtorno de personalidade borderlineH )#essos de Wria, abusos Asi#os, auto5utila-o e a5eaas de sui#Adio s-o os #o5porta5entos 5ais assustadores Iue os n-o borders pre#isa5 enrentar ao lidar #o5 u5 border. -o borders ta5bB5 se enrai*e#e5, #o5ete5 abusos ou pensa5 e5 se sui#idar. ) 5elhor or5a de enrentar tais situaUes B se plane@ar e bus#ar a@uda e?terna. [ possA*el Iue essas atitudes esti5ule5 o border a pro#urar a a@uda de Iue ele tanto pre#isa.
Acessos de fOria incontrolá$eis ) Wria de u5 border pode ser aterroriante. ) pessoa #o5 TP1 pode perder total5ente o #ontrole, agindo apenas por i5pulso, se5 le*ar e5 #onsidera-o as #onseIuJn#ias do prVprio #o5porta5ento.
7aren Ann ;(order< Cuando estou com raiva, não consigo pensar racionalmente. 9ico tomada pelas emoções, que me fa%em agir com violência. #sse sentimento me domina e eu tenho que atacar para dar va%ão a ele. ' uma tentativa de me proteger, pois sei que isso vai afastar a pessoa ainda mais. Dic? ;(order< Cuando fico furioso, ! como se as pessoas não fossem gente de verdade com sentimentos de verdade. #las se tornam o alvo do meu &dio e a causa do meu sofrimento. #las viram o inimigo. 9ico paranoico, acho que querem me ferir e por isso ataco, para mostrar que consigo dominar todos. .aura ;(order< $cho que os "orderlines s& têm medo de uma coisa, de perder o amor. Cuando estou encurralada, fico com muito medo e demonstro isso ficando com raiva. ' mais fácil lidar com a raiva do que com o medo, pois assim me sinto menos vulnerável. #u ataco antes de ser atacada. -o se pode esperar Iue u5 borderline Iue este@a sob grande tens-o e5o#ional a@a de 5aneira lVgi#a.
:aiva e lógica não se misturam 5 entre*ista, a ener5eira ane /resser air5ou o seguinte Y-o se pode esperar Iue u5 borderline sob grande tens-o e5o#ional a@a de 5aneira lVgi#a. le n-o *ai agir assi5. n-o B porIue n-o Iueira, 5as porIue n-o #onsegue.Z )inda segundo /resser, e5 5o5entos de tens-o e5o#ional, o #entro lVgi#o do #Brebro de pessoas Iue ora5 *Ati5as de trau5as pare#e n-o un#ionar. ssa des#oberta n-o #ausou surpresa à 5aioria dos n-o borders, para Iue5 B inWtil e rustrante tentar argu5entar #o5 u5 border enure#ido. + 5o5ento para entabular u5a #on*ersa ra#ional *e5 depois, Iuando border e n-o border @ ti*ere5 se a#al5ado. /resser ta5bB5 air5a Iue, #o5o 5uitos borders n-o s-o #apaes de #ontrolar as e5oUes, todas as 5aniestaUes de rai*a tJ5 a 5es5a intensidade. -o B possA*el distinguir u5a peIuena irrita-o de u5 a#esso de Wria. /resser a u5a sugest-o Y_s *ees B i5portante perguntar à pessoa #o5 TP1, u5a es#ala de 6 a 60, #o5 Iuanta rai*a *o#J estZ
H que fa-er /urante u5 a#esso de Wria, a 5elhor #oisa a aer B se aastar da situa-o, le*ando #onsigo as #rianas Iue por*entura esti*ere5 prV?i5as. 5 entre*ista, a assistente so#ial Margaret Poahl a#onselhou os n-o borders a dier, #o5 u5 to5 de *o tranIuilo Yu n-o *ou #ontinuar essa #on*ersa enIuanto *o#J #ontinuar a gritar #o5igo. Posso dar apoio se *o#J #onseguir 5e dier, #al5a5ente, o Iue
est Iuerendo.Z ote Iue oi dada u5a es#olha ao border, e i#ou #laro Iue, ao assu5ir deter5inado #o5porta5ento, ele ser respons*el pelo aasta5ento do n-o border. Se a ira #ontinuar, *o#J de*e se aastar i5ediata5ente e ir para u5 lugar 5ais seguro. Segue5 algu5as 5aneiras de aer isso
3 para algu5 #5odo a Iue ninguB5 5ais tenha a#esso. 4igue para u5 a5igo e * para a #asa dele. 4igue para u5 parente e pea Iue *enha atB onde *o#J est. Pegue as #rianas e * ao #ine5a. ColoIue ones de ou*ido e oua 5Wsi#a. Pegue u5 t?i e * para #asa. /esligue a se#retria eletrni#a ou tire o teleone do gan#ho e * to5ar u5 banho Iuente. -o leia #artas ou e:5ails en*iados pelo border. _s *ees B i5portante perguntar à pessoa #o5 TP1 Yu5a es#ala de 6 a 60, #o5 Iuanta rai*a *o#J estZ
Se o border perde o #ontrole #o5 reIuJn#ia, *o#J de*e analisar as opUes possA*eis e delinear u5 plano #on#reto para lidar #o5 o prV?i5o a#esso de Wria. [ pre#iso estar preparado para sair rapida5ente, se or ne#essrioL por e?e5plo, saber onde est a bolsa ou a #arteira ou guardar o nW5ero de u5 a5igo perto do aparelho de teleone.
H que não fa-er [ i5portante n-o #ontinuar ignorando ou a#eitando a#essos de Wria. [ pre#iso per#eber Iue a Wria e?tre5a dire#ionada a *o#J ou a seus ilhos #onigura abuso *erbal e e5o#ional. Mes5o Iue *o#J a#redite ser #apa de lidar #o5 os a#essos, a repeti-o ao longo do te5po pode destruir sua autoesti5a e en*enenar o rela#iona5ento. [ pre#iso bus#ar apoio i5ediato. ) atitude 5ais sensata B n-o reagir à agressi*idade do border #o5 a prVpria Wria. + dr. Cory >. e!5an, Ph./. e5 psi#ologia #lAni#a, Iue trata de 5uitos borders e n-o borders, disse e5 entre*ista YG) rea-oH au5enta o nA*el de hostilidade e #ontrole #oer#iti*o. Co5bater ogo #o5 ogo sV piora o proble5a e nada se resol*e.Z + border pode estar tentando pro*o#ar *o#J e #ausar rai*a, se@a de 5aneira #ons#iente ou n-o. Se *o#J sentir Iue est perdendo o #ontrole, pare e saia do lo#al. o entanto, B pre#iso entender Iue, às *ees, n-o B possA*el #ontrolar a rai*a, e n-o se #ulpar por isso. [ da naturea hu5ana Iuerer reagir. /iga a si 5es5o Iue *o#J tentar i#ar #al5o da prV?i5a *e. [ pro**el Iue *o#J saiba #o5o reagir e dier #oisas Iue 5agoe5 o border e, por #onta da rai*a, a retalia-o se 5ostre tentadora. ntretanto, *o#J de*e aer o 5?i5o para n-o ati*ar o bot-o da *ergonha ou ilegiti5ar o border. Co5entrios #o5o Y*o#J n-o te5 o direito de i#ar #o5 rai*aZ pode5 tornar a situa-o ainda pior. -o B possA*el #ontrolar as aUes de u5a pessoa #o5 TP1, 5as *o#J pode usar o #onhe#i5ento adIuirido ao lidar be5 #o5 u5 a#esso de Wria para 5elhorar sua prVpria autoesti5a. YCo5bater ogo #o5 ogo sV piora o proble5a, e nada se resol*e.Z [ i5portante n-o des#ontar a rustra-o e5 outras pessoas. ssa B outra ra-o para n-o per5itir Iue o #o5porta5ento abusi*o perdure. Xuando suo#a5os nossos prVprios senti5entos, eles #ostu5a5 *ir à tona e5 outro 5o5ento, Iuando 5enos espera5os, e isso pode nos isolar ainda 5ais, #o5 o passar do te5po.
(stabele"a limites para os acessos de fJria ) li-o sobre estabele#er li5ites dada no #apAtulo anterior ta5bB5 se apli#a aos a#essos de Wria. Se5pre Iue possA*el, tente aer o seguinte /is#uta os li5ites #o5 o border antes Iue outro a#esso a#ontea, de or5a a #riar u5 entendi5ento sobre Iuais passos *o#J *ai adotar na prV?i5a #rise. stabelea os li5ites nu5 5o5ento est*el da rela-o, usando as erra5entas de #o5uni#a-o des#ritas no #apAtulo anterior. )ssegure ao border Iue *o#J *ai e5bora, 5as *ai *oltar. Caso o border n-o pro#ure a@uda e #ontinue a repetir o #o5porta5ento, *o#J pode de#idir o Iue *ai a#eitar e o Iue n-o B toler*el no rela#iona5ento. /epende de *o#J.
?pliIue Iue o border pode ter algu5 #ontrole sobre a situa-o se ele de#idir se a#al5ar, *o#J *ai i#ar. Se ele insistir na rai*a, *o#J pode ir e5bora e *oltar Iuando as #oisas esti*ere5 5ais #al5as. Cabe a ele de#idir.
)ntes de pr o plano e5 prti#a, releia as inor5aUes sobre #o5o reagir a #ontra:ataIues orne#idas no #apAtulo &. [ pre#iso estar preparado para u5 agra*a5ento da situa-o. 3o#J n-o de*e esIue#er da i5port^n#ia de 5anter se5pre a 5es5a atitude. 5 entre*ista, a terapeuta Margaret Poahl air5ou YSe ho@e *o#J disser Iue n-o *ai a#eitar a#usaUes rai*osas, ta5bB5 n-o poder a#eit:las a5anh-.Z Caso #ontrrio, o #o5porta5ento ser reorado de 5aneira inter5itente. + border pode apresentar des#ulpas sin#eras e repetir o #o5porta5ento no prV?i5o a#esso de rai*a. sso pro*a*el5ente se de*e ao ato de Iue o border n-o possui as erra5entas ne#essrias para se a#al5ar e adotar outra or5a de agir. Caso o border n-o pro#ure a@uda e #ontinue a repetir o #o5porta5ento, *o#J pode de#idir o Iue *ai a#eitar e o Iue n-o B toler*el no rela#iona5ento. /epende de *o#J.
ugest=es de pessoas com TPB Muitos borders dera5 sugestUes sobre o Iue os n-o borders de*e5 aer para suportar o ardo de enrentar a#esos de Wria borderline. stas re#o5endaUes de*e5 ser a*aliadas de a#ordo #o5 as #ir#unst^n#ias enrentadas pelos n-o borders. Co5o as pessoas e as situaUes enrentadas s-o dierentes, as sugestUes apresentadas pode5 un#ionar ou n-o. 3o#J pode dis#uti:las #o5 u5 terapeuta, se @ulgar ne#essrio.
Chris ;(order< Cuando tentam me acalmar, tudo o que fa%em ! me deixar mais nervoso e invalidado = como se dissessem que eu não devo me sentir assim. #u me sinto assim mesmo quando consigo compreender racionalmente que eles não queriam di%er as coisas do eito que interpretei. .aura ;(order< $ (nica coisa que me deixa com menos raiva ! quando o meu marido di%/ F#u sei que você está com medo e não com raivaG, e me a"raça. $1, minha raiva vai em"ora e consigo sentir o medo de novo. Ieagir com raiva s& piora as coisas. 5ean ;(order< )e um "order ficou perigoso, ! melhor ficar longe dele at! que as coisas esteam seguras. #le precisa sa"er que está tudo "em e ! normal sentir raiva, mas tam"!m precisa aprender a expressar essa raiva de forma que não atina a autoestima de outras pessoas. Annie ;(order< Cuando estou com raiva, a melhor coisa que algu!m pode fa%er para eu me sentir "em ! me ouvir. #xistem muitos exemplos na literatura so"re T-7 que encoraam as pessoas a ignorar o que o "order está di%endo, porque teoricamente ele não sa"e o que ! verdade ou se está sendo FmanipuladorG. #u fico com raiva quando as pessoas não me ouvem ou não acreditam em mim. #u me sinto como se não existisse.
A(uso físico 5 entre*ista, /on /utton, psi#Vlogo e pesIuisador da Oni*ersidade da ColW5bia 1rit^ni#a, esti5ou Iue #er#a de 70 dos ho5ens Iue bate5 na 5ulher ou nos ilhos tJ5 TP1. [ pro**el Iue a por#entage5 de 5ulheres #o5 #o5porta5ento abusi*o Iue tJ5 TP1 se@a 5uito 5aior. [ pre#iso le*ar 5uito a sBrio todos os episVdios e todas as or5as de *iolJn#ia Asi#a 5es5o Iue nun#a tenha5 o#orrido antes e *o#J du*ide Iue *olte5 a se repetir. [ possA*el Iue a *iolJn#ia au5ente. Crianas Iue teste5unha5 atos *iolentos sore5 os 5es5os eeitos danosos Iue aIuelas Iue eeti*a5ente sorera5 o abuso. [ pre#iso estar preparado. neli5ente, por li5itaUes de espao, n-o B possA*el listar aIui todos os passos Iue as *Ati5as de *iolJn#ia do5Bsti#a de*e5 adotar para proteger a si 5es5as e a seus ilhos, 5as essas inor5aUes pode5 ser a#il5ente en#ontradas e5 abrigos, progra5as de inter*en-o e5 #aso de #rise e na internet. [ pre#iso plane@ar o Iue aer #aso a situa-o *olte a a#onte#er e #onhe#er todas as alternati*as legais.
Atimas masculinas ) *iolJn#ia a5iliar B, re#onhe#ida5ente, u5 proble5a gra*e enrentado por 5ulheres. o Iue di respeito a ho5ens Iue sore5 ataIues, no entanto, os dese#hos 5ais #o5uns s-o o silJn#io ou a piada B #o5u5 *er5os o desenho de u5a 5ulher grandalhona, de bobes e robe, e5punhando o rolo de 5a#arr-o enIuanto *ai atrs de u5 ho5e5 peIuenino e inti5idado, Iue #orre para l e para # #o5 as 5-os na #abea.
Mas e?iste5 relatos de ho5ens n-o border estapeados, unhados, arranhados, golpeados e apunhalados #o5 peIuenos ob@etos por 5ulheres #o5 TP1. O5 deles oi e5purrado e #aiu es#ada abai?o.
i?e ;n!o (order< Cuando tinha acessos de f(ria, a minha exAmulher me arranhava, me golpeava na ca"eça e esmurrava o meu peito. #u tenho ?,Q? metro, peso QL quilos e ainda assim ela conseguia me derru"ar. eu pai me ensinou a não "ater em mulher. O que eu poderia fa%erH "o5ens ata#ados por 5ulheres pode5 n-o per#eber Iue tJ5 u5 proble5a. [ 5uito #o5u5 pensare5 Iue o proble5a B da 5ulher. Muitos a#redita5 Iue de*e5 sorer e5 silJn#io para YprotegerZ a 5ulher Iue #o5eteu o abuso ou para n-o sere5 ridi#ulariados. Xuando per#ebe Iue pre#isa de a@uda, u5 ho5e5 enrenta dii#uldades para en#ontrar Iue5 o a@ude nu5a so#iedade Iue n-o o entende ou n-o a#redita e5 suas re#la5aUes. ssa situa-o a o ho5e5 n-o border sorer e i5pede Iue a 5ulher *iolenta re#eba a@uda. ) seguir, apresenta5os algu5as sugestUes para a@udar os ho5ens n-o borders ata#ados a alar sobre a situa-o e lidar #o5 o proble5a a5ais, sob hipVtese algu5a, 5a#huIue a border. sse #onselho *ale e5 dobro se *o#J or 5aior ou 5ais orte Iue ela. Controle:se e 5antenha a #al5a espe#ial5ente Iuando esti*er alando #o5 autoridades. + #o5porta5ento de organiaUes *oltadas para #asos de *iolJn#ia do5Bsti#a *aria enor5e5ente Iuando o assunto B o abuso Asi#o de ho5ens por 5ulheres. o entanto, #asos de ho5ens agredidos s-o 5ais #o5uns do Iue pare#e. ;)lguns en*ol*e5 ho5ens espan#ados por outros ho5ens, geral5ente o par#eiro e5 u5 rela#iona5ento gay ou u5 parente.< Se *o#J est sendo agredido, n-o espere por u5a e5ergJn#ia para #ha5ar a polA#ia, re#orrer à @ustia ou pro#urar instituiUes de ser*io so#ial. [ pre#iso alar #o5 alguB5 i5ediata5ente. 3o#J de*e #onsultar u5 ad*ogado para saber #o5o do#u5entar os abusos e proteger a si 5es5o e seus ilhos. [ i5portantAssi5o #onhe#er seus direitos e responsabilidades. -o *ale a pena #hegar a #on#lusUes por #onta prVpria ou bus#ar a#onselha5ento #o5 a5igos, B pre#iso des#obrir a realidade e adotar u5a atitude asserti*a na hora de usar os re#ursos disponA*eis para se proteger.
Automutila!o Muitos n-o borders se sente5 a5edrontados, rustrados, desgostosos e indeesos diante de borders Iue se auto5utila5. [ pre#iso ter 5uito eIuilAbrio para lidar #o5 esse #o5porta5ento *o#J de*e se 5ostrar preo#upado e dar apoio na 5edida #erta, se5 re#o5pensar o #o5porta5ento ou aer #o5 Iue o border se sinta ainda 5ais en*ergonhado.
H que não fa-er -o assu5a a responsabilidade pelos atos de outra pessoa. -o oi *o#J Iue #ausou a auto5utila-o. Caso *o#J tenha to5ado parte e5 algu5 e*ento Iue tenha pre#edido o episVdio, le5bre:se da distin-o entre #ausas e gatilhos ;#apAtulo $<. Mes5o Iue aa o 5elhor possA*el para garantir u5 a5biente seguro, *o#J pre#isa ter e5 5ente Iue B i5possA*el retirar todos os ob@etos pontiagudos de #asa ou *igiar o border 2' horas por dia. Co5o disse a 5-e de u5a adoles#ente borderline YSe a 5inha ilha est deter5inada a se 5a#hu#ar, ela *ai #onseguir.Z -o tente ser o psi#Vlogo do border. sse B o trabalho de proissionais espe#Ai#os. -o 5antenha ar5as de ogo, #o5o re*Vl*eres, e5 #asa. -o deina a pessoa #o5 TP1 e5 ter5os da auto5utila-o. sso B algo Iue o border a, n-o o Iue ele B. -o enatie os detalhes da auto5utila-o ao #on*ersar sobre isso #o5 o border. ) auto5utila-o pode se tornar u5 *A#io, e n-o interessa a ninguB5 pro*o#ar esse #o5porta5ento. 5 entre*ista, o dr. Cory >. e!5an air5ou o seguinte Y_s *ees, basta u5a dei?a para reati*ar u5 *A#io, #o5o, por e?e5plo, o de u5 e?:tabagista, Iue i#a lou#o para u5ar ao ou*ir alguB5 alando e5 a#ender u5 #igarro. )inda assi5, n-o B sua #ulpa se a pessoa #o5 TP1 *oltar
a se auto5utilar depois de ser #onrontada. + Iue estou diendo B Iue B pre#iso ter 5uito #uidado Iuando lida5os #o5 dina5ite.Z -o dJ li-o de 5oral, ne5 aa dis#ursos ou 5ostre desgosto. O5a 5ulher Iue se auto5utila air5ou YMeus a5igos 5e d-o liUes de 5oral sobre a auto5utila-o #o5o se eu n-o soubesse Iue B errado. se eu esti*esse a#i5a do peso Ser Iue eles 5e seguiria5 por toda parte e daria5 u5 tapa na 5inha 5-o toda *e Iue eu tentasse pegar u5 #ho#olateZ -o diga nada Iue pro*oIue *ergonha ou #ulpa, #o5o YCo5o B Iue *o#J a u5a #oisa dessasZ + border @ est se sentindo en*ergonhado. Ta5bB5 n-o aa IualIuer tipo de a5eaa, ne5 a@a de or5a #ontroladora ;YSe ier isso de no*o, eu *ou dei?ar *o#J]Z<. sso pode soar #o5o puni-o. Mes5o Iue de#ida estipular esse li5ite, *o#J de*e dei?ar #laro Iue a atitude B para proteger a si 5es5o, n-o para ata#ar o border. Por e?e5plo, Iuando os dois esti*ere5 #al5os, *o#J pode e?pli#ar a ele Iuais atitudes s-o intoler*eis e, dentre essas, Iuais *-o le*ar ao ro5pi5ento.
H que fa-er Se o border a5eaa se erir ;ou 5a#hu#ar outra pessoa<, a*ise ao terapeuta ;se a pessoa #o5 TP1 ti*er u5< o 5ais rpido possA*el. Se Iuisere5, 5arIue5 u5a sess-o #on@unta #o5 o terapeuta para dis#utir #o5o *o#J de*e lidar #o5 a auto5utila-o no uturo. Caso isso n-o se@a possA*el, busIue a@uda proissional por #onta prVpria. Se *o#J a#redita Iue o border representa u5 ris#o para si 5es5o ou para outras pessoas, tal*e se@a pre#iso a*aliar a ne#essidade de interna-o. + n-o border de*e 5anter a #al5a e e?pli#ar os atos de 5aneira serena e direta. 5 5ost in the irror ;699%<, Ri#hard Mos(o*it air5a Iue Y#o5o a auto5utila-o geral5ente o#orre Iuando o border se sente ora de #ontrole, B i5portante Iue as pessoas prV?i5as n-o piore5 o #aos interno por #ausa do prVprio p^ni#oZ. Mos(o*it a#res#enta Iue, e5bora possa pare#er no*o e #ho#ante para o n-o border, o #o5porta5ento pode estar a#onte#endo h te5pos. Se hou*er ne#essidade, pro#ure trata5ento 5Bdi#o para o border. 3o#J pode bus#ar a#onselha5ento #o5 proissionais da rea de saWde. 5 entre*ista, ly#e M. 1enha5 disse Iue YB pre#iso apoiar Go borderH, 5as tratar do proble5a de 5aneira serena, le*ando:se e5 #onta os atos. u #ostu5o dier o seguinte 3a5os #uidar disso ou 3ou le*ar *o#J ao 5Bdi#o para Iue ele dJ u5a olhada nisso.Z. 3o#J de*e a@udar o border a 5ontar u5a eIuipe de apoio, de or5a Iue n-o se sinta e?austo ou sobre#arregado. + pri5eiro 5e5bro da eIuipe de*e ser o psi#Vlogo, Iue pode trabalhar #o5 o border para di5inuir a auto5utila-o. [ ne#essrio #riar e5patia #o5 o border e saber ou*i:lo, 5ostrando Iue *o#J est se esorando para entender #o5o ele se sente. [ pre#iso aer perguntas Iue de5onstre5 interesse, #o5o, por e?e5plo YCo5o *o#J est se sentindoZ e YPosso aer algu5a #oisaZ. -o subesti5e o 5edo, a angWstia e o turbilh-o interno do border. 5agine a pior sensa-o Iue *o#J @ te*e na *ida, depois 5ultipliIue por trJs. [ pre#iso reiterar as 5ensagens de a5or e a#eita-o para o border, 5as dei?e #laro Iue ele de*e en#ontrar outra or5a de lidar #o5 os proble5as. O5 border sugere dier o seguinte Yu i#o #o5 rai*a e 5e sinto i5potente Iuando *o#J 5a#hu#a a si 5es5o. Xuero entender o Iue a#onte#e, 5es5o Iue n-o #o5preenda tudo. + Iue sei B Iue n-o Iuero Iue *o#J *olte a aer isso. Se *o#J sentir ne#essidade de aer de no*o, ale #o5igo ou ligue para o seu terapeuta.Z [ pre#iso aer u5 reoro positi*o e adotar u5 dis#urso en#ora@ador ;por e?e5plo Y)ntes desse episVdio, *o#J passou 6' dias se5 se #ortarL eu sei Iue *o#J pode assu5ir o #ontrole de no*o.Z<. 3o#J pode sugerir alternati*as à auto5utila-o, tais #o5o segurar gelo por u5 longo te5po, 5ergulhar as 5-os e5 gua gelada, aer e?er#A#ios Asi#os pesados, 5order algo de sabor orte ;pi5enta:5alagueta, li5-o, li5-o:si#iliano ou toran@a #o5 #as#a< ou realiar IualIuer outra ati*idade Iue produa sensaUes intensas se5 #ausar eri5entos. o entanto, B pre#iso ter e5 5ente Iue o uso dessas alternati*as ou n-o depende do border. -o se #oloIue e5 situaUes se5 saAda #o5o pro5eter n-o pro#urar a@uda e?terna porIue o border est e5baraado ou en*ergonhado, por e?e5plo. ) op-o n-o B boa para ninguB5. Se o border insistir e5 5anter a auto5utila-o e5 segredo, se5 #ontar nada para pessoas Iue possa5 a@udar, dei?e #laro Iue *o#J n-o est Iualii#ado para lidar #o5 isso por
#onta prVpria. ;3e@a a se-o seguinte no #apAtulo = para situaUes se5 saAda en*ol*endo a5eaas de sui#Adio.< Se o #o5porta5ento do border #o5ear a 5inar as suas energias, re#ue. 3o#J n-o pode superdi5ensionar a inluJn#ia Iue te5 no #o5porta5ento de auto5utila-o do border. ) longo prao, o 5elhor apoio Iue se pode dar à pessoa #o5 TP1 B garantir Iue, a #urto prao, *o#J #uide de si 5es5o.
(stabele"a limites para a automutila"ão )ssi5 #o5o o#orre #o5 os a#essos de Wria, estabele#er planos e li5ites #o5 ante#edJn#ia B a 5elhor or5a para reto5ar o #ontrole da sua prVpria *ida Iuando o border se auto5utila. [ pre#iso ser ir5e para #onseguir lidar #o5 as #onseIuJn#ias do Iue se plane@ou.
Penn6 ;(order< eu terapeuta me disse para avisar aos meus amigos que, caso eu ligue antes de fa%er algo autodestrutivo, eles podem falar comigo e me acalmar, se quiserem. as se eu procurar por eles depois de "e"er ou me cortar, por exemplo, então eles s& devem di%er/ F-enn8, eu te amo, mas não quero nenhum contato com você enquanto você estiver assim.G 3epois devem desligar o telefone e não atender mais nenhuma ligação minha enquanto eu estiver naquele estado. $ssim eles não vão se sentir o"rigados a cuidar de mim e a nossa ami%ade vai ter mais chances de so"reviver, porque á não vai causar tanto estresse. $l!m disso, o meu comportamento autodestrutivo não vai ser reforçado, porque a solicitude dos meus amigos não será mais uma recompensa para as "e"edeiras e a automutilação. $t! agora, o fato de ligar antes de fa%er alguma "o"agem tem sido suficiente para evitar reca1das. #u tenho tanto horror do toque do telefone e do que ele representa, que isso tem sido suficiente para encontrar outras maneiras de lidar com a situação. $l!m disso, meus amigos me disseram que esse plano de contingência tirou um grande peso da consciência deles, pois agora não se sentem culpados em me a"andonar. Xuando #o5parados a pessoas #o5 depress-o ou esIuiorenia, os borders s-o 5ais propensos a tentati*as de sui#Adio n-o letais, pois pensa5 #onstante5ente e5 sui#idar:se e ae5 repetidas a5eaas nesse sentido. 7aren ;n!o (order< $ automutilação que o meu marido #ric se inflige machuca mais a mim do que a ele. #le perce"ia isso e, quando mais nada funcionava, se sentia p!ssimo. #ntão, quando não conseguia o que queria, se automutilava. #u entrava numa espiral de culpa poderosa, que controlava a minha vida. as eu não queria continuar sendo colocada naquela posição. Cuando #ric se acalmou, eu disse claramente que não assumiria a responsa"ilidade pelas atitudes dele. )e visse sangue, eu chamaria a am"ulEncia e iria em"ora. )e ficasse e o consolasse, eu estaria reforçando aquele comportamento. $gora ele sa"e que, se não quiser ficar so%inho, vai ter que respeitar esse limite. O terapeuta e eu fi%emos acordos em separado com #ric para evitar a automutilação. #le valori%a sua honra e honestidade, então está funcionando.
Ameaas de suicídio Segundo o 3)A;0ATI ;200'<, de = a 60 de todas as pessoas #o5 TP1 #o5ete5 sui#Adio. /os seis 5ilhUes de habitantes da )5Bri#a do orte #o5 o transtorno, de 6=0 5il a %00 5il *-o 5orrer pelas prVprias 5-os. stes nW5eros eIui*ale5 a u5 naurgio do Titanic por dia durante u5 perAodo entre Iuatro 5eses e u5 ano. /e a#ordo #o5 1eth 1rods(y e ohn Mann ;699&<, Iuando #o5parados a pessoas #o5 depress-o ou esIuiorenia, os borders s-o 5ais propensos a tentati*as de sui#Adio n-o letais, pois pensa5 #onstante5ente e5 sui#idar:se e ae5 repetidas a5eaas nesse sentido. ) presena de outras doenas, #o5o depress-o gra*e, abuso de subst^n#ias e distWrbios ali5entares, pare#e au5entar a probabilidade de sui#Adio #onsu5ado. Se o border prV?i5o a *o#J Iuiser real5ente se 5atar, *o#J pre#isa de a@uda Iue este li*ro B in#apa de orne#er. Pro#ure u5 proissional i5ediata5ente. Co5o alternati*a, ligue para u5 #entro de apoio ou para a e5ergJn#ia de u5 hospital e pea orienta-o. Mantenha os nW5eros desses proissionais e instituiUes ao lado do teleone.
Para quem se sente manipulado por amea"as de suicAdio Xuando as a5eaas de sui#Adio pare#e5 ser u5a tentati*a de assustar *o#J ou obrig:lo a aer algo Iue n-o Iuer, o Iue era si5patia e preo#upa-o pode se transor5ar e5 rai*a e ressenti5ento. Muitos n-o borders dissera5 Iue, depois do ro5pi5ento, o border deu a entender Iue se 5ataria #aso o outro n-o *oltasse atrs. +s n-o borders Iue ou*e5 tais a5eaas se sente5 e?tre5a5ente #ulpados, #onusos e preo#upados. o li*ro 4hoosing to 5ive Gs#olhendo *i*erH, Tho5as llis e Cory e!5an ;699%< e?pli#a5 + senti5ento de #olabora-o e uni-o Iue *o#J #ostu5a*a ter #o5 o sui#ida e5 poten#ial di5inui, enIuanto au5enta u5a des#onort*el luta por poder. )ir5aUes #o5o Ypara *o#J tanto a se estou *i*o ou 5ortoL se a 5inha *ida ti*esse algu5 *alor, *o#J *oltaria para 5i5Z e Y*o#J 5e a Iuerer 5orrerZ tJ5 algo e5 #o5u5 #ondi#iona5 a de#is-o de *i*er ou 5orrer à sua resposta. ) op-o B in@usta para a5bos. Muitas *ees o border *ai tentar #on*en#J:lo de Iue *o#J B respons*el por todo o sori5ento e ser #ulpado por u5 e*entual sui#Adio. 4e5bre:se Iue n-o B *o#J Iue5 est a5eaando 5atar o border B ele Iue est a5eaando se sui#idar. essa situa-o, o border B alguB5 Iue pre#isa de atendi5ento proissional i5ediato e n-o da sua #apitula-o.
H que não fa-er e!5an e llis sugere5 e*itar as seguintes atitudes Iuando alguB5 a5eaa #o5eter sui#Adio 1rigar. -o dis#uta #o5 o border se a *ontade de se 5atar B *erdadeira ou n-o 5es5o Iue *o#J este@a irritado e pre#ise des#arregar esse senti5ento. ) pessoa #o5 TP1 pode tentar o sui#Adio sV para pro*ar Iue *o#J est errado. >aer a#usaUes. -o #onronte o border ne5 o a#use de 5anipula-o. 4e5bre:se, essa atitude pode le*ar a u5a disputa de poder. Se o border tentar le*ar *o#J a aer algo #o5 Iue n-o #on#orda, siga seus instintos. o entanto, se os dois esti*ere5 e5 u5a sess-o #o5 u5 proissional de saWde 5ental, pode ser bastante Wtil para *o#J #on*ersar sobre #o5o esse #o5porta5ento o aeta. Ceder diante de a5eaas. 3o#J de*e ser e?tre5a5ente #auteloso no Iue di respeito a #eder sV para 5ostrar Iue se i5porta. Por 5ais Iue u5 border #onuso e irritado tente aer pare#er, n-o B pre#iso pro*ar nada. llis e e!5an die5 Iue Yse #eder às a5eaas, *o#J *ai #ontinuar irritado, o border *ai #ontinuar sob ris#o de se erir a IualIuer 5o5ento e os proble5as sub@a#entes *-o #ontinuar se5 ser enrentados. )lB5 disso, B pro**el Iue a 5es5a situa-o #ontinue a se repetir indeinida5enteZ ;699%<. )brir 5-o de pro#urar a@uda.
Se ocê em um %isórico de aceia,'o de e+igências !or acrediar que o suic(dio era iminene$ !rocure !or ajuda !ro#ssional !ara si e !ara o border anes que a !ró+ima crise ocorra.
3o#J de*e se 5ostrar preo#upado e dar apoio ao border, ao 5es5o te5po e5 Iue 5antB5, ir5e5ente, seus li5ites pessoais.
H que fa-er )5eaas de sui#Adio #o5 instintos 5anipuladores s-o o pi#e das situaUes se5 saAda. 3o#J su#u5bindo ou n-o aos dese@os do border, os ris#os s-o ina#eit*eis. 4ogo, #on#lue5 llis e e!5an, a 5elhor #oisa a aer B n-o a#eitar ser #olo#ado e5 tal situa-o, apesar das tentati*as do border de aer *o#J se sentir respons*el pela *ida ou 5orte dele. 1asta dier n-o e seguir as orientaUes a seguir. 3o#J de*e se 5ostrar preo#upado e dar apoio ao border, ao 5es5o te5po e5 Iue 5antB5, ir5e5ente, seus li5ites pessoais. [ possA*el #on#iliar as duas atitudes, 5es5o Iue o border a#he Iue n-o. sso pode ser #onseguido ao repetir respostas Iue #olo#a5 a es#olha entre a *ida e a 5orte e5 seu de*ido lugar nas 5-os do pretenso sui#ida ao 5es5o te5po e5 Iue se de5onstra ir5e5ente sua preo#upa-o #o5 o border e o dese@o de Iue ele es#olha a *ida e pro#ure a@uda. llis e e!5an d-o alguns e?e5plos de respostas, Iue adapta5os a seguir
Em resposta a 9$ou me matar se $oc0 me dei8ar:# Yu n-o estou ter5inando #o5 *o#J por #rueldade. Sinto 5uito Iue isso 5a#huIue *o#J. /ese@o o 5elhor para *o#J no uturo, 5as n-o Iuero aer parte dele. Mes5o Iue eu i#asse #o5 *o#J, nossos proble5as n-o seria5 resol*idos. ) sua *ida *ale 5uito para depender apenas do ato de estar e5 u5
rela#iona5ento #o5igo. )lB5 disso, eu sei Iue, be5 no undo, *o#J entende Iue o nosso rela#iona5ento n-o pode se basear no ato de Iue #ontinuo aIui sV porIue tenho 5edo de Iue *o#J 5orra porIue a#ha Iue n-o pode *i*er se5 5i5. sso n-o B nada saud*el. u 5e preo#upo #o5 *o#J. , por #ausa disso, Iuero Iue *o#J *i*a. 3o#J pre#isa en#ontrar a eli#idade e o *alor da *ida se5 5i5.Z Em resposta a 9se a minha $ida ti$esse algum $alor $oc0 $oltaria para casa todo fim de semana:# Y-o resta dW*ida de Iue eu a5o e 5e preo#upo #o5 *o#J. pro*ei o 5eu a5or *rias *ees e des#onio Iue, 5es5o se eu osse para #asa todos os ins de se5ana, isso n-o seria sui#iente. Xuero *er *o#J e pretendo apare#er pelo 5enos u5a *e por 5Js, 5as n-o pode5os nos *er todo i5 de se5ana porIue tenho 5inha *ida e 5inha prVpria a5Alia para #uidar. Tal*e *o#J pre#ise aer 5ais #oisas por #onta prVpria e ter 5ais a5igos #o5 Iue5 se en#ontrar aos sbados e do5ingos. 3o#J #ostu5a*a @ogar baralho #o5 u5a senhora da igre@aL sabe #o5o ela estZ ssas rases de*e5 *ir a#o5panhadas de air5aUes Iue de5onstre5 Iue *o#J est le*ando as a5eaas de sui#Adio 5uito a sBrio. /e5onstre si5patia e preo#upa-o na *o e nas atitudes. /iga, por e?e5plo YTe5os Iue le*ar *o#J ao hospital. [ u5a Iuest-o de *ida ou 5orte.Z sso de5onstra Iue u5a a5eaa t-o gra*e pre#isa de u5a resposta sBria. )ssi5, *o#J *ai dar a aten-o ne#essria ao pedido de a@uda do border e ao 5es5o te5po dei?ar #laro Iue n-o B #apa de orne#er a a@uda proissional ne#essria e5 u5a situa-o t-o gra*e. 5 deter5inadas #ir#unst^n#ias, *o#J pode pre#isar da a@uda de outras pessoas rela#ionadas ao border pais, parentes, a5igos, proessores e outros. 3o#J n-o de*e 5anter esse tipo de #o5porta5ento e5 segredo, 5as si5 bus#ar o apoio de outras pessoas.
uando o (order é um filho Xuando u5a #riana ou adoles#ente se torna u5 perigo para si 5es5o e para os outros, os pais geral5ente i#a5 perdidos e n-o sabe5 onde pro#urar a@uda. Por a#reditar Iue o #o5porta5ento da #riana B se5pre responsabilidade deles, a#aba5 tolerando atitudes Iue @a5ais a#eitaria5 e5 outra pessoa. Se o seu ilho produ atos de *iolJn#ia #ontra si 5es5o ou #ontra outros, n-o h nenhu5 proble5a e5 pedir a a@uda de psi#Vlogos ou outros proissionais, da a5Alia, de a5igos, ou re#orrer a instituiUes Iue a@uda5 a enrentar #rises, #entros de trata5ento ou grupos de apoio. 3o#J pre#isa entender Iue est aendo o 5elhor possA*el #o5 os re#ursos de Iue dispUe.
7nterna"ão para tratamento ) interna-o geral5ente B eita de or5a *oluntriaL a #riana pre#isa #on#ordar #o5 o trata5ento. os stados Onidos, se os proissionais de saWde entendere5 Iue a #riana B u5 ris#o para si 5es5a ou para outros, esses proissionais ou a polA#ia pode5 autoriar u5a #arta de guia #o5 dura-o de 2' a &2 horas. Sharon, Iue ad5inistra u5 grupo de apoio on:line para pais de #rianas #o5 TP1, di Iue 5uitos deles de5onstra5 preo#upa-o de Iue a #riana re#eba alta antes Iue a situa-o este@a real5ente segura. O5a *e, u5a #riana liberada pre5atura5ente te*e u5a o*erdose de #o5pri5idos e pre#isou *oltar ao hospital. Co5o Wlti5o re#urso, Sharon a#onselha os pais a n-o a#eitar le*ar a #riana de *olta para #asa 5es5o sob protestos do hospital. ssa 5edida, di ela, d aos pais 5ais algu5 te5po para to5ar 5edidas ne#essrias, tais #o5o pro*iden#iar a#o5panha5ento terapJuti#o do5i#iliar. [ pre#iso ter e5 5ente, porB5, Iue as leis sobre esse assunto *aria5 de paAs para paAs. 5 algu5as regiUes, *o#J pode ser a#usado de negligJn#ia. Pro#ure a#onselha5ento legal de u5 proissional Iualii#ado o 5ais rpido possA*el.
7nterven"ão policial os stados Onidos, os pais pode5 pedir a inter*en-o da polA#ia se a #riana se tornar *iolenta ou a5eaadora. Co5o o#orre #o5 a 5aioria das ligaUes para a e5ergJn#ia, o te5po de resposta depende da per#ep-o de ris#o i5ediato por parte da polA#ia. Se os pais e?pli#are5 Iue a a5eaa B *erdadeira e i5ediata, a resposta pode ser 5ais rpida. Sharon sugere Iue se a*ise a polA#ia o Iuanto antes se possA*el, #o5 ante#edJn#ia Iue a #riana te5 u5 transtorno 5ental. YCaso #ontrrio, eles *-o #onsiderar Iue B apenas 5ais u5 adoles#ente rebelde ora de #ontroleZ, #o5ple5entou.
5 6o* to 5ive 2ith a entall8 ;ll -erson/ $ 6and"oo+ of 3a8AToA3a8 )trategies , Christine )da5e# sugere Iue, ao #ontatar a polA#ia, os pais passe5 i5ediata5ente os dados de u5 or5ulrio #o5 Yinor5aUes sobre a #riseZ, Iue de*e ser preparado #o5 ante#edJn#ia e guardado e5 lo#al seguro. + or5ulrio est disponA*el no li*ro de )da5e#. + do#u5ento #ontB5
um bree %isórico médico o diagnóstco e sua de#ni,'o os nomes dos médicos da crian,aadolescene os nomes dos remédios que a crian,aadolescene es" omando
)o #hegar, a polA#ia *ai pri5eiro resol*er a situa-o, depois dis#utir alternati*as. Se a #rise @ ti*er passado, n-o se de*e aer outra inter*en-o. Se os pais de#idire5 prestar Iuei?a, a polA#ia *ai e?pli#ar o pro#edi5ento. Sharon di Iue 5uitos pais do grupo, #o5 5edo de Iue a #rianaadoles#ente se tornasse *iolento depois Iue a polA#ia osse e5bora, insistia5 Iue as autoridades le*asse5 o ilho para u5 lo#al 5ais seguro. os stados Onidos, se o #o5porta5ento piorar e o ilho n-o #on#ordar #o5 o trata5ento, ele pode ser le*ado para passar a noite e5 u5a deten-o @u*enil ou ser tratado #o5o Ysuposto doente 5entalZ e ser le*ado para deten-o psiIuitri#a de e5ergJn#ia no hospital pWbli#o 5ais prV?i5o. +s #o5porta5entos inseguros s-o, pro*a*el5ente, o aspe#to 5ais diA#il para Iue5 #uida de u5a pessoa #o5 TP1. PorB5, #o5 plane@a5ento e a@uda e?terna, B possA*el neutraliar o poder desses #o5porta5entos e torn:los 5enos assustadores.
C)PQTO4+ 9 : Co5o proteger u5a #riana do #o5porta5ento borderline
CAP1&2.3
Como proteger uma criana do comportamento (orderline O narcisista do meu pai nunca falou comigo so"re o comportamento "orderline da minha mãe. #le me a"andonou emocionalmente quando eu ainda estava no começo do ensino fundamental. Cueria que ele tivesse me mostrado amor incondicional. Cueria que ele não tivesse nos largado so%inhos com ela e seus humores. #stou feli% por ter nascido, mas algumas ve%es preferia que isso não tivesse acontecido. $inda vivo numa montanhaArussa emocional, ainda sou aquela criança procurando pelo amor incondicional que nunca tive. -ara mim á ! tarde demais, mas não ! tarde para outros filhos de "order por a1. oan ;border< Muitos borders nun#a age5 de or5a i5pulsi*o:e?plosi*a na rente dos ilhos. +utros se sente5 #o5pelidos a isso, 5as ae5 u5 esoro #ons#iente para proteger os ilhos do #o5porta5ento TP1. a *erdade, borders Iue tJ5 #ons#iJn#ia de seus proble5as e trabalha5 para super:los pode5 ser e?#elentes pais 5elhores atB Iue 5uitos outros Iue n-o tJ5 o transtorno, 5as s-o in#apaes de olhar para dentro de si 5es5os. o entanto, algu5as pessoas #o5 TP1 n-o #onsegue5, ou n-o Iuere5, assu5ir u5 #o5porta5ento 5ais adeIuado diante dos ilhos. [ possA*el Iue ele*e5 a *o 5ais do Iue o ne#essrio ou passe5 por estados depressi*os Iue os i5pea5 de dar a aten-o ne#essria para os ilhos. /o outro lado do espe#tro, o TP1 pode gerar pais e?tre5a5ente abusi*os ou negligentes. _ 5edida Iue lJ este #apAtulo, *o#J de*e ter e5 5ente Iue ne5 todas as pessoas #o5 TP1 dire#iona5 #o5porta5entos i5pulsi*o:e?plosi*os para os ilhos. )lB5 disso, #o5porta5entos borderline dire#ionados a #rianas pode5 *ariar 5uito e5 intensidade, dependendo da situa-o e da pessoa en*ol*ida.
Pro(lemas típicos com pais (orders Co5o disse5os no #apAtulo 7, e?iste5 *rios aspe#tos e5 Iue o desen*ol*i5ento e a estrutura e5o#ional dos borders s-o se5elhantes aos de #rianas. Co5o as #rianas, os borders pode5 ter dii#uldade e5 dei?ar de lado as prVprias ne#essidades e5 prol de outros. pode5 n-o ser #apaes de le*ar e5 #onsidera-o as ne#essidades, os senti5entos e dese@os dos ilhos. pode5 estar t-o preo#upados #o5 as prVprias dii#uldades e5o#ionais Iue n-o #onsegue5 en?ergar as ne#essidades e5o#ionais dos ilhos. Co5porta5entos borderline dire#ionados a #rianas pode5 *ariar 5uito e5 intensidade, dependendo da situa-o e da pessoa en*ol*ida.
pode5 se ressentir do ato de Iue os ilhos tJ5 ne#essidades e senti5entos dierentes dos dele, e por isso pode5 ridi#ulariar, in*alidar ou desprear as #rianas. Se o ilho est eli e o pai border, triste, isso pode ser #onsiderado u5 sinal de deslealdade ou alta de sensibilidade.
@ dificuldade de separar a rela"ão com os fil!os dos problemas com outras pessoas )lguns borders tJ5 dii#uldade de separar a rela-o #o5 os ilhos dos proble5as Iue enrenta5 #o5 outras pessoas. O5 pai #o5 TP1, por e?e5plo, pode ter dii#uldade de a#eitar Iue os ilhos tenha5 rela#iona5entos positi*os #o5 pessoas de Iue5 ele n-o gosta. + border ta5bB5 pode tentar se *ingar de
alguB5 atra*Bs dos ilhos. O5 pai border pode tentar obrigar o ilho a es#olher entre o rela#iona5ento #o5 ele e algo Iue a #riana goste. [ possA*el Iue ele, por e?e5plo, a#use o ilho de ser egoAsta por Iuerer i#ar @unto dos a5igos.
Problema3 atitudes inconsistentes na cria"ão dos fil!os +utros pais #o5 TP1 adota5 atitudes in#onsistentes na #ria-o dos ilhos. Pode5 *a#ilar entre o en*ol*i5ento e?agerado e a negligJn#ia, dependendo do hu5or e das ne#essidades e5o#ionais do 5o5ento, ou pode5 sV dar aten-o aos ilhos Iuando estes esti*ere5 aendo algo Iue atenda às ne#essidades deles. )lguns borders tenta5 lidar #o5 os prVprios senti5entos de inadeIua-o #obrando perei-o dos ilhos, e assi5 as #rianas pode5 se sentir di5inuAdas Iuando algo d errado. Pais borders ta5bB5 pode5 adotar atitudes inadeIuadas para tentar preen#her as prVprias ne#essidades e5o#ionais atra*Bs dos ilhos ;pode5, por e?e5plo, obrigar o ilho de 60 anos a dor5ir na 5es5a #a5a ou perder o ani*ersrio de algu5 #olega de #lasse porIue n-o Iuere5 i#ar soinhos<. YMuitos adultos ilhos de borders tJ5 dii#uldade e5 le5brar de 5o5entos e5 Iue ora5 #rianas despreo#upadas e5 bus#a de brin#adeiras.Z
Problema3 amor imprevisAvel Muitos borders *-o de u5 polo a outro no Iue di respeito a responsabilidades ou assu5e5 de 5ais ou de 5enos. + border pode, por e?e5plo, ignorar os eeitos negati*os de suas aUes sobre os ilhos, 5as depois se sentir #ulpado e depri5ido Iuando u5 deles tira notas bai?as. +utros borders pode5 tratar os ilhos #o5o se osse5 sV bons ou sV 5aus, o Iue pode aetar a autoesti5a da #riana e dii#ultar o desen*ol*i5ento de u5a no-o de eu #onsistente. Pais #o5 TP1 pode5 ligar e desligar o a5or, e #o5 isso os ilhos aprende5 a n-o #oniar neles e, às *ees, e5 5ais ninguB5. + #o5porta5ento de u5 border pode ser t-o i5pre*isA*el Iue o ob@eti*o do ilho passa a ser estabili:lo, tentando ante#ipar seus hu5ores e atitudes e5 detri5ento do prVprio desen*ol*i5ento enIuanto #riana. >ilhos de pessoas #o5 TP1 pode5 assu5ir u5 papel de Ypais dos paisZ, de a#ordo #o5 Ki5berlee Roth e >reda 1. >ried5an, Ph./., #oautoras de )urviving a 7orderline -arent/ 6o* to 6eal 4hildhood 2ounds and 7uild Trust, 7oundaries and )elfA#steem GSobre*i*endo a pais borderline #o5o #urar eridas de in^n#ia e estabele#er #oniana, li5ites e autoesti5aH, You se@a, aprende5 a agir #o5o #uidadores, 5uitas *ees dos pais ou de parentes. Muitos adultos ilhos de borders tJ5 dii#uldade e5 le5brar de 5o5entos e5 Iue ora5 #rianas despreo#upadas e5 bus#a de brin#adeirasZ.
Problema3 sentir$se amea"ado por comportamentos normais do fil!o O5 pai border pode se sentir a5eaado por #o5porta5entos nor5ais dos ilhos. _ 5edida Iue as #rianas #res#e5 e se torna5 5ais independentes, o border pode se sentir abandonado, i#ar depri5ido e se irritar #o5 os ilhos. le ta5bB5 pode, in#ons#iente5ente, tentar tornar o ilho 5ais dependente. + ilho pode ter 5uita dii#uldade e5 se separar do pai ou da 5-e ou se sentir pronto para geren#iar a prVpria *ida. Xuando os ilhos se irrita5, o border #ontra:ata#a ou age de 5aneira a n-o legiti5ar os senti5entos deles, piorando a situa-o.
Problema3 incapacidade de amar incondicionalmente Muitos borders tJ5 dii#uldade e5 a5ar in#ondi#ional5ente os ilhos, pois pre#isa5 Iue eles se@a5 pereitos para #o5pensar os prVprios senti5entos de inadeIua-o. Xuando u5 ilho desobede#e, o pai #o5 TP1 pode sentir Iue n-o B a5ado, i#ar irritado ou depri5ido e dei?ar de lado o prVprio a5or pela #riana. +s ilhos a#aba5 aprendendo Iue o a5or paterno B #ondi#ional. Muitas *ees, os pais borders pre#isa5 a#reditar Iue os ilhos s-o burros, ra#assados ou eios para n-o se sentire5 solitrios ao e?peri5entar os 5es5os senti5entos e5 rela-o a si 5es5os. )lB5 disso, o a5or #ondi#ional per5ite Iue o border se sinta 5ais #o5petente Iue alguB5 de suas relaUes.
Problema3 sentir$se amea"ado pelos sentimentos e opini=es dos fil!os Muitos borders pre#isa5 Iue os ilhos se@a5 e?ata5ente #o5o eles, e por isso se sente5 a5eaados Iuando as #rianas tJ5 senti5entos ou opiniUes dierentes. ssa #ara#terAsti#a B #o5u5 e5 pessoas #o5 outro proble5a o transtorno de personalidade nar#isista. 5 Trapped in the irror/ $dult 4hildren of Narcissists GPresos no espelho adultos ilhos de nar#isistasH ;6992<, lan Dolo5b es#re*e ) press-o para se adeIuar B #o5o a gua e5 Iue o pei?e nada, B t-o resistente e unior5e Iue os ilhos 5al #onsegue5 not:la. G[H #o5o se n-o ti*esse5 direito a e?istir. [ #o5o se o eu Gdos ilhos
de nar#isistasH ti*esse sido arran#ado de sua or5a natural, pois IualIuer 5o*i5ento ru5o à independJn#ia B #onsiderado u5a trai-o Iue pode #ausar danos irrepar*eis ao pai ou à 5-e. 5bora Dolo5b es#re*a sobre outro transtorno, o eeito do TP1 nas #rianas B se5elhante. Muitos borders pode5 ser Asi#a ou e5o#ional5ente abusi*os ou negligentes. + #o5porta5ento i5pulsi*o pode se tornar u5a a5eaa à segurana ou ao be5:estar da #riana, pois e?iste5 pais e 5-es border Iue so#a5 ou estapeia5 os ilhos. + pai border ta5bB5 pode di5inuir o ilho #o5 pala*ras duras ou dier Iue ele B 5au e se5 *alor, atitudes Iue 5ina5 a autoi5age5, a autoesti5a e a *aloria-o pessoal da #riana. /e or5a 5enos direta, 5as igual5ente danosa, o border pode n-o Iuerer ou n-o #onseguir proteger os ilhos do abuso de outros, se@a por te5er Iue isso ponha e5 ris#o a rela-o #o5 o #n@uge ou na5orado ou por estar sub5erso nos prVprios proble5as. [ #o5u5 a #riana interpretar tais atitudes #o5o u5 rele?o da prVpria alta de *alor.
Potenciais conse/u0ncias da falta de controle do (order 5 entre*ista, o 5Bdi#o )ndre! T. Pi#(ens air5ou Iue Ypais Iue abusa5 *erbal5ente dos ilhos #ausa5 danos e5o#ionais. ) e?tens-o desses danos depende de 5uitos atores, tais #o5o o te5pera5ento e a idade da #riana ;Iuanto 5ais @o*e5, 5ais *ulner*el<, o nA*el de a5or e a e5patia re#ebidos de outros adultos, a intensidade do abuso, entre outrosZ. anet R. ohnston, Ph./., diretora:e?e#uti*a do Centro udith Nallerstein para a >a5Alia e5 Transi-o, disse e5 entre*ista Iue o i5pa#to do #o5porta5ento borderline sobre a #riana *aria de a#ordo #o5 as atitudes do pai ou da 5-e #o5 TP1 e o do te5pera5ento do ilho. Por e?e5plo, se u5 border #u@o #o5porta5ento pri5rio B i5pulsi*o:i5plosi*o te5 u5 ilho #o5 personalidade Y#uidadoraZ, a #riana pode se sentir respons*el por 5anter o pai *i*o e eli.
Sela ;(order< 7ess, minha filha de M anos, viu a am"ulEncia me levar para o hospital depois que eu tomei uma overdose de comprimidos. #la costuma ficar "rincando em silêncio enquanto estou deitada na cama e tão deprimida que mal consigo levantar para dar comida a ela. 7asta eu fingir que estou chorando para os olhos dela se encherem de lágrimas. $ primeira frase completa dela foi Fmamãe tá "emHG. Cuando estou feli% e começo a sair do fundo do poço, ela cresce e muda na velocidade da lu%, como se quisesse compensar o tempo perdido enquanto estava tentando lidar com a minha som"ra. #stou determinada a superar esse horror e me tornar uma mãe de verdade, ao inv!s de um fardo para ela. ) #o5bina-o entre u5 border #u@o #o5porta5ento pri5rio B i5pulsi*o:e?plosi*o e u5 ilho 5ais asserti*o pode #riar u5a situa-o #aVti#a. Por e?e5plo, Iuando u5a 5-e #o5 TP1 te5 u5 a#esso de Wria, o ilho es#re*e rases #o5o Y#ale a bo#a]Z ou Yeu te odeioZ e5 pedaos de papel e @oga nela. Muitos estudos 5ostra5 Iue o TP1 tende a se perpetuar nas a5Alias. ) ra-o para essa tendJn#ia, se de*ido à genBti#a ou a atores a5bientais, #o5o #o5porta5entos aprendidos do pai ou 5-e #o5 doena 5ental #o5o o TP1, ou a u5a #o5bina-o de a5bos, ainda n-o oi total5ente #o5preendida. Crianas Iue n-o desen*ol*era5 o TP1 ainda #orre5 o ris#o de desen*ol*er traos rela#ionados ao transtorno, tais #o5o dii#uldades e5 regular as e5oUes. proble5as #o5 distWrbios ali5entares, *A#ios e abuso de subst^n#ias. tendJn#ia a idealiar ou des*aloriar de5ais as pessoas. senti5entos de *ergonha, *aio e inerioridade. ssa tendJn#ia pode resultar tanto de atores biolVgi#os Iuanto a5bientais. O5 estudo publi#ado no ournal of -ersonalit8 3isorders des#obriu Iue os sinto5as do TP1 nu5a 5-e est-o rela#ionados a proble5as e5 relaUes a5iliares ou interpessoais, e5 Iue os ilhos adoles#entes desen*ol*e5 u5 apego undado no 5edo e, assi5, #orre5 ris#o de ter proble5as psi#olVgi#os e so#iais ta5bB5 e5 a5bientes e?traa5iliares ;"err, "a55en e 1rennan, 200=<. /e a#ordo #o5 Mary1elle >isher, Ph./., Iuando u5 dos pais te5 TP1, a or5a-o nor5al da identidade da #riana pode ser solapada. 5 entre*ista #onos#o, >isher disse Iue Yo eu da #riana se torna 5ais u5 5e#anis5o para regula-o do pai #o5 TP1 do Iue u5 e*ento interno e #oesoZ. 5 )urviving a 7orderline -arent ;2007<, Roth e >ried5an es#re*era5
Mas Iue5 B *o#J Para os ilhos de pais #o5 TP1 eou outras dii#uldades e5o#ionais e #ogniti*as, a resposta para essa pergunta pode ser surpreendente5ente diA#il. [ pro**el Iue *o#J n-o tenha e?peri5entado 5uita legiti5a-o, ou en#ontrado alguB5 e5 Iue5 se espelhar Iuando era no*o, algo de Iue bebJs pre#isa5 Iuando n-o sabe5 o lugar Iue o#upa5 no 5undo, Iuando os senti5entos, obser*aUes e per#epUes s-o nor5ais e saud*eis. Se5 ter alguB5 e5 Iue5 se espelhar desde #edo, i#a diA#il se en?ergar, se #onhe#er Xuando #riana, *o#J Iueria agradar. Se a 5a5-e Iuisesse u5a ilha bailarina, *o#J tenta*a ser a 5elhor na aula de balB, 5es5o Iue preerisse @ogar bola ou i#ar e5 #asa lendo u5 li*ro. Se o papai pre#isasse de alguB5 para gui:lo e5 #asa Iuando esti*esse bJbado de5ais para #onseguir sair da garage5, *o#J pro*a*el5ente #on#luAa Iue, para ser u5a boa pessoa, era pre#iso suo#ar os prVprios senti5entos e ne#essidades. Crianas Iue n-o desen*ol*era5 o TP1 ainda #orre5 o ris#o de desen*ol*er traos rela#ionados ao transtorno. lan Dolo5b ;6992< air5a Para #res#er #o5o u5 ser hu5ano pleno, as #rianas pre#isa5 *i*en#iar u5a a#eita-o *erdadeira durante os estgios de or5a-o, pre#isa5 saber Iue s-o en?ergados e Iue s-o pereitos aos olhos dos pais, pre#isa5 tropear e #air, para sere5 #onortados pelo sorriso #o5preensi*o do pai ou da 5-e. Draas à a#eita-o dos pais, as #rianas aprende5 Iue o Yseu serZ, o eu essen#ial, 5ere#e a5or. Por sua *e, Roth e >ried5an lista5, e5 )urviving a 7orderline -arent ;2007<, Yseis se5entes para #ulti*ar u5a #riana saud*elZ 6. apoio 2. respeito e a#eita-o 7. *o '. a5or e aeto in#ondi#ional $. #onsistJn#ia %. segurana Pessoas #o5 TP1 Ypare#e5 n-o tJ:las re#ebido ou as re#ebera5 5oldadas pelos pais, e por isso n-o ti*era5 u5 ponto de reerJn#ia saud*el e adeIuado. )ssi5, #o5 u5a rgil no-o de eu, pode5 n-o ter sido #apaes de pedir a@uda ou a#eitar os prVprios deeitosZ ;Roth e >ried5an 2007<. +s pais de #rianas #o5 TP1 ta5bB5 pode5 adIuirir u5a *is-o distor#ida de #o5o un#iona5 as relaUes interpessoais. O5 dos pa#ientes de >isher, por e?e5plo, sentia Iue n-o #onseguia se en*ol*er e5o#ional5ente #o5 ninguB5 porIue te5ia Iue o outro assu5isse o #ontrole de sua *ida. )ssi5, todos os rela#iona5entos trou?era5 5uita ansiedade, tornando a *ida e5o#ional do pa#iente estBril. >ilhos de borders #u@o #o5porta5ento *aria*a entre a5or e?tre5ado, a#essos de Wria e abandono tJ5 grande dii#uldade e5 desen*ol*er relaUes de #oniana, os Iue os le*a a, in#ons#iente5ente, #riar testes para #o5pro*ar o a5or do outro ou se sentire5 abandonados por #onta de peIuenas re@eiUes, Iue pode5 ser reais ou i5aginrias. Matthe! M#Kay e os #oautores de 2hen $nger 6urts s :uide GXuando a rai*a dVi nos ilhos 5anual para os paisH ;M#Kay et al. 699%< ae5 u5 resu5o de estudos Iue 5ostra5 Iue os ilhos de pais #olBri#os enrenta5 proble5as 5ais gra*es Iuando adultos do Iue aIueles #riados e5 a5Alias 5ais pa#Ai#as. as 5ulheres, alguns dos eeitos s-o depress-o e5bota5ento e5o#ional anseios dolorosos por pro?i5idade e inti5idade sensa-o de i5potJn#ia bai?o J?ito pessoal na es#ola e no trabalho 5 ho5ens, o eeito 5ais #o5u5 pare#e ser a dii#uldade de 5anter laos e5o#ionais.
Sugest+es práticas para proteger os filhos ) 5aioria dos pais #o5 TP1 a5a 5uitos os ilhos e se preo#upa #o5 os eeitos do #o5porta5ento borderline. Muitos dissera5 Iue o ato de saber Iue poderia5 aer 5al aos ilhos lhes da*a #orage5 e
deter5ina-o para #o5bater o TP1. Se *o#J #on*i*e #o5 u5 border Iue adota atitudes se5elhantes, B 5uito 5ais #il dar apoio, estabele#er li5ites e a@udar a pessoa #o5 TP1 a ser u5 pai ou 5-e 5elhor. o entanto, se o border n-o re#onhe#e o #o5porta5ento abusi*o e o 5al Iue est #ausando aos ilhos, ou n-o de5onstra *ontade de 5udar, *o#J pode assu5ir u5 papel 5ais asserti*o. [ pre#iso le5brar Iue, se para u5 adulto @ B diA#il lidar #o5 o #o5porta5ento borderline, para u5a #riana B ainda 5ais, pois ela n-o #onsegue relati*iar os atos, te5 pou#a e?periJn#ia de *ida e B total ou prati#a5ente in#apa de entender o TP1 ra#ional5ente. )lB5 disso, ilhos peIuenos depende5 do pai ou 5-e border para suprir as 5ais bsi#as ne#essidades Asi#as e e5o#ionais. >ilhos de borders #u@o #o5porta5ento *aria*a entre a5or e?tre5ado, a#essos de Wria e abandono tJ5 grande dii#uldade e5 desen*ol*er relaUes de #oniana. ) sua #apa#idade de proteger a #riana desses #o5porta5entos depende de 5uitos atores, tais #o5o o seu rela#iona5ento legal e e5o#ional #o5 ela, a naturea do seu rela#iona5ento #o5 o border, as leis do seu paAs e sua disposi-o e #apa#idade para estabele#er li5ites. 5 geral, Iuanto 5ais prV?i5o *o#J or da #riana e da pessoa #o5 TP1, 5ais ser #apa de ad5inistrar as situaUes e de assu5ir responsabilidades. Segue5 algu5as sugestUes. [ pre#iso le5brar Iue, se para u5 adulto @ B diA#il lidar #o5 o #o5porta5ento borderline, para u5a #riana B ainda 5ais.
Fetermine suas prioridades )lguns n-o borders n-o to5a5 IualIuer atitude por 5edo de #ausar danos ao prVprio rela#iona5ento #o5 a pessoa #o5 TP1. Ta5bB5 #ostu5a5 ter 5edo de Iue, ao estabele#er li5ites #o5 rela-o a #rianas, o border tenha u5 a#esso de Wria, aa pou#o deles ou se aaste de *e. Cabe a *o#J de#idir Iue ris#os assu5ir, 5as, se@a Iual or a de#is-o, B pre#iso estar pronto para #on*i*er #o5 as #onseIuJn#ias a longo prao. [ pre#iso ser honesto #onsigo 5es5o e n-o 5ini5iar ou interpretar os eeitos negati*os Iue o #o5porta5ento do border possa #ausar na #riana. O5 n-o border @ustii#ou a alta de a-o #on*en#endo a si 5es5o Iue os a#essos de Wria da 5adrasta ensina*a5 u5a *aliosa li-o para os ilhos Iue o 5undo pode ser #ruel. ustii#ati*as #o5o essa torna5 as #oisas 5ais #eis para o n-o border, 5as n-o protege5 a #riana.
Fê bons e/emplos Crianas aprende5 prin#ipal5ente atra*Bs da obser*a-o. + Iue o adulto a B 5ais i5portante do Iue o Iue di. [ por isso Iue #onselheiros e 5odelos de #o5porta5ento Ypode5 assu5ir u5 papel 5uito i5portante na #onstru-o de #o5porta5entos saud*eis ao a@udar os pais a a#har saAdas para proble5as e5o#ionais ou atB 5es5o para aastar a #riana de lares disun#ionais de te5pos e5 te5posZ, es#re*era5 Roth e >ried5an e5 )urviving a 7orderline -arent ;2007<. Colo#ar e5 prti#a os passos dis#utidos neste li*ro ta5bB5 B u5a or5a poderosa para #o5ear a ensinar às #rianas sobre desapego, autoprote-o e estabele#i5ento de li5ites, entre outros. [ Vb*io Iue o #ontrrio ta5bB5 B *erdadeiroL se *o#J #opiar 5e#anis5os de enrenta5ento 5enos saud*eis, a #riana *ai aprendJ:los da 5es5a or5a. Sa5, por e?e5plo, i#a*a en*ergonhado Iuando os ilhos teste5unha*a5 as brigas entre ele e a 5ulher, u5a border, porIue a#redita*a, eIui*o#ada5ente, Iue os #o5porta5entos dela se reletia5 nele de 5aneira negati*a. le e de tudo para 5anter a pa atB per5itir Iue ela adotasse u5 #o5porta5ento *erbal5ente abusi*o. Se re#la5asse, a 5ulher o ?inga*a e aia duras a#usaUes. Xuando isso a#onte#ia na rente dos ilhos, ele se sentia en*ergonhado. ) inten-o de Sa5 era ser gentil e respons*el, 5as os ilhos aprendera5 Iue, Iuando a 5-e agia de or5a i5pulsi*o:e?plosi*a, era pre#iso assi5ilar os golpes. )ssi5, as #rianas #o5eara5 a a#reditar Iue a 5-e tinha ra-o e5 tudo o Iue diia porIue, se esti*esse errada, o pai a enrentaria. Crianas aprende5 prin#ipal5ente atra*Bs da obser*a-o. + Iue o adulto a B 5ais i5portante do Iue o Iue ele di. Se Sa5 ti*esse usado tB#ni#as de espelha5ento e estabele#i5ento de li5ites para neutraliar a situa-o e, ao 5es5o te5po, deli5itasse o prVprio espao, os ilhos teria5 aprendido u5a li-o
i5portante, e5bora a 5-e agisse 5uitas *ees de 5aneira #ruel, era ela a respons*el pelo prVprio #o5porta5ento. ) seguir apresenta5os duas outras ideias sobre #o5o de5onstrar u5 #o5porta5ento saud*el diante dos ilhos 5 pri5eiro lugar, B pre#iso deender os prVprios li5ites diante dos ilhos. 3o#J pode e?pli#ar Y_s *ees a 5a5-e i#a #o5 5uita rai*a, e B nor5al i#ar #o5 rai*a. Mas n-o B legal Iuando a 5a5-e grita #o5 o papai.Z 5 segundo lugar, se o hu5or do border #ostu5a ser i5pre*isA*el, n-o per5ita Iue as os#ilaUes aete5 outras pessoas ou atrapalhe5 algu5 progra5a #o5 as #rianas. [ pre#iso 5ostrar aos ilhos Iue n-o h nenhu5 proble5a e5 estar eli e se di*ertir Iuando u5 dos pais est triste. [ pre#iso se esorar para n-o des5ar#ar os 5o5entos de di*ers-o #o5 os ilhos porIue o #n@uge border est #hateado.
Conquiste o apoio do border anet ohnston e 3i*ienne Roseby die5, e5 ;n the Name of the 4hild/ $ 3evelopmental $pproach to Bnderstanding and 6elping 4hildren of 4onflicted and 0iolent 3ivorce G5 no5e do ilho u5a abordage5 desen*ol*i5entista para entender e a@udar #rianas en*ol*idas e5 di*Vr#ios #onlituosos e *iolentosH ;699&<, Iue borders pre#isa5 do #arinho e do apoio de pessoas prV?i5as, be5 #o5o do re#onhe#i5ento de Iue est-o aendo o 5elhor Iue pode5. ntretanto, 5es5o Iue *o#J apresente #rAti#as ou sugestUes de 5aneira #onstruti*a, IualIuer #oisa Iue disser pode ser interpretada #o5o u5 ataIue de5olidor. ohnston apresenta trJs sugestUes para lidar #o5 o proble5a 6. )pelar à tendJn#ia natural da pessoa #o5 TP1 de Iuerer o 5elhor para os ilhos, ou se@a, n-o dar a entender Iue o border se@a u5 pai ou u5a 5-e rui5. + 5elhor a aer B si5ples5ente 5ostrar Iue #ertas atitudes s-o boas para os ilhos e Iue outras s-o poten#ial5ente danosas. 2. /ei?e #laro Iue #riar os ilhos B o trabalho 5ais diA#il Iue e?iste, e Iue todos os pais pre#isa5 de a@uda u5a hora ou outra. 7. Se a pessoa #o5 TP1 te*e u5a in^n#ia ineli, u5a boa polAti#a B apelar para o dese@o de dar aos ilhos u5a #ria-o 5elhor. ) psi#Vloga e Ph./. Mary1elle >isher a#onselha Iue se ale #o5 o border Iuando ele esti*er #al5o e, logo de inA#io, se re#onhea seu a5or e dedi#a-o aos ilhos. YCrie u5a aliana, *aloriando o lado positi*o e os tVpi#os #o5 Iue *o#J #on#orda, depois apele ao senso de @ustia do border. -o o #ulpe, n-o o en*ergonhe e n-o o ataIue. sso sV ser*e para dei?ar as pessoas na deensi*a.Z [ pre#iso a@udar a pessoa #o5 TP1 a #onseguir a@uda e #onstruir u5a rede de apoio. /ois e?e5plos de rases Iue #ausa5 *ergonha s-o YIual o seu proble5aZ e Y#o5o *o#J pde aer issoZ. 5 *e disso, diga algo #o5o Y[ t-o diA#il #riar os ilhos ho@e e5 dia e eu sei Iue *o#J Iuer o 5elhor para o Ti5. Mas n-o d para ignorar o ato de Iue algu5as *ees *o#J pare#e estar perdendo o #ontrole. [ #laro Iue eu entendo #o5o B diA#il lidar #o5 ele depois de ter trabalhado o dia inteiro e sei Iue *o#J te5 estado sobre press-o ulti5a5ente, 5as outro dia pare#ia Iue *o#J ia bater nele e isso 5e preo#upa 5uito. Pre#isa5os 5ontar u5a estratBgia para Iue *o#J aa algo dierente Iuando perder a pa#iJn#ia tal*e ligar para alguB5 ou ir para outro lugar. Te5 5uita gente Iue a#ha i5portante bus#ar a a@uda de u5 #onselheiro para 5elhorar as #oisas.Z Y[ pre#iso au?iliar a pessoa #o5 TP1 a #onseguir a@uda e #onstruir u5a rede de apoio. >aa #o5entrios #onstruti*os e dJ u5 eedba#( positi*o, e5 *e de @ulgar e #riti#ar. >isher di [ pre#iso ter tato ao lidar #o5 pais border, para Ge*itar Iue elesH se aaste5. Muitas pessoas tende5 a es#olher u5 lado, e ent-o die5 Iue o proble5a B a 5-e e dei?a5 por isso 5es5o. 5 *e disso, diga o proble5a B a 5-e, 5as #o5o 5anter o respeito por ela e pela integridade da a5AliaZ Pergunte à pessoa #o5 TP1 sobre a 5elhor 5aneira e o 5elhor 5o5ento para dar eedba#( sobre a #ria-o dos ilhos. )#i5a de tudo, B pre#iso tentar #onIuistar o apoio do border no pro#esso de a@udar a #riana a a#eitar Iue te5 u5 pai ou u5a 5-e Iue a a5a, 5as Iue às *ees n-o #onsegue #ontrolar as prVprias e5oUes.
(streite os la"os com a crian"a Se@a u5 dos pais, 5e5bro ou a5igo da a5Alia, *o#J pode aer 5uita dierena si5ples5ente passando 5ais te5po #o5 a #riana.
Pergunte à #riana sobre o Iue est a#onte#endo e se en*ol*a. )braar as #rianas 5es5o as 5ais *elhas, se dei?are5 B bo5. [ pre#iso de5onstrar o a5or e a aei-o por elas. Se or possA*el, *o#J pode tentar #ontra:ata#ar os #o5porta5entos Iue o preo#upa5. 4isa, u5a @o*e5 de 2& anos, por e?e5plo, esta*a preo#upada #o5 a alta de pri*a#idade da ilha do na5orado. Stephanie, ent-o #o5 60 anos, dor5ia na 5es5a #a5a Iue a 5-e, Iue obti*era a #ustVdia. Se5pre Iue 4isa esta*a #o5 o na5orado e Stephanie, pro#ura*a respeitar ao 5?i5o o espao da 5enina, dando a ela toda a pri*a#idade. 4isa ta5bB5 bus#a*a #onstruir u5a rela-o de #oniana #o5 a garota. Por i5, Stephanie a#abou pedindo à 5-e para ter u5 lugar sV seu e5 #asa. [ pre#iso saber ou*ir as #rianas se5 @ulgar e a@ud:las a #onstruir suas prVprias per#epUes. las pre#isa5 ser en#ora@adas a alar sobre o Iue est-o sentindo, Iue pode *ariar da prounda tristea à e?tre5a irrita-o. [ possA*el Iue este@a5 #o5 rai*a de *o#J porIue B 5ais seguro do Iue i#ar #o5 rai*a da pessoa #o5 TP1. 3o#J pre#isa e?pli#ar às #rianas Iue esses senti5entos s-o nor5ais e pre#isa ser #onsistente. Mantenha as suas pro5essas e 5ostre às #rianas Iue elas pode5 #oniar e5 *o#J. )s #rianas de*e5 saber Iue pode5 ligar se5pre Iue pre#isar e ta5bB5 aer *isitas, #aso *o#J se sinta #onort*el #o5 isso. [ pre#iso en#ora@ar todos os outros parentes adultos a ta5bB5 se apro?i5are5 das #rianas. ) presena de a*Vs, tias, tios, pri5os e a5igos da a5Alia pode 5udar signii#ati*a5ente a *ida da #riana. Todos os en*ol*idos de*e5 dei?ar #laro Iue n-o est-o do lado de ninguB5, o Iue est-o aendo B dar apoio e a5or aos pais e à #riana.
(stimule o pensamento independente e as novas e/periências Crianas Iue tJ5 u5a rela-o de dependJn#ia #o5 o pai ou 5-e border pode5 se benei#iar da intera-o #o5 outros pais e ilhos. ) #riana pre#isa ter outras e?periJn#ias longe do pai ou 5-e #o5 TP1, e sua #uriosidade e seu senso de a*entura naturais de*e5 ser re#o5pensados. sti5ule as #rianas a ter seus prVprios interesses e sonhos. 5 entre*ista, >isher disse Y[ pre#iso to5ar #uidado para n-o arran#ar a #riana do pai #o5 TP1. Se aney n-o Iuiser i#ar longe da 5-e durante 5uitas horas, n-o or#e. 3o#J pode le*ar a 5enina para u5 peIueno passeio e dier Iue a 5-e *ai estar e5 #asa Iuando ela *oltar.Z Se u5 pai n-o border, por e?e5plo, enrenta a oposi-o de u5a 5-e border à independJn#ia da ilha, ele pode estabele#er li5ites Y) "anna te5 idade sui#iente para dor5ir na #asa de u5a a5iguinha. u sei Iue isso preo#upa *o#J, 5as eu tenho #ertea de Iue nVs pre#isa5os esti5ular a a5iade dela #o5 outras #rianas. u @ autoriei e ela *ai para l. Xue tal a gente sair para @antar e depois ir ao #ine5aZ [ pre#iso a@udar as #rianas a #oniar nas prVprias per#epUes.
@jude a crian"a a despersonali-ar o comportamento do border ) 5aioria das #rianas a#redita Iue tudo B #ulpa delas. [ pre#iso a@ud:las a despersonaliar o #o5porta5ento borderline espe#ial5ente se o border #ostu5a #ulpar os ilhos. esta passage5 de :et e Out of 6ere/ 8 Iecover8 from 7orderline -ersonalit8 3isorder ;200'<, Ra#hel Reiland e?pli#a #o5o o 5arido, Ti5, a@udou os ilhos a despersonaliar o transtorno. #le di%ia s crianças/ Famãe está doente. as não ! uma doença que fa% a garganta ou a "arriga doer, ! uma doença que deixa a pessoa muito, muito triste. $ mamãe estava no hospital porque lá tem um m!dico especial que cuida desse tipo de doença. #sse m!dico vai audar a mamãe a melhorar, a não chorar tanto, nem ficar com tanta raiva. $ mamãe não fica com raiva ou chora porque vocês fi%eram alguma coisa. #la chora porque está doente. #la ama muito vocês. ' por vocês a fa%erem feli% que ela consegue sorrir ou at! dar uma gargalhada de ve% em quando.G #le falou isso um milhão de ve%es e fe% toda a diferença = dava para ver nos olhos das crianças como elas ficavam aliviadas.
5ennifer ;n!o (order< Cuando o meu marido com T-7 gritava com nossos filhos durante de% minutos porque eles tinham atrapalhado a leitura do ornal, eu di%ia s crianças/ F#u sei que o papai ficou chateado com o que vocês fi%eram, mas vocês precisam entender que ele está chateado com muitas outras coisas. ' por isso que reagiu desse eito. O papai podia ter pedido para vocês falarem com ele depois, mas, em ve% disso, ficou nervoso e gritou. O que vocês fi%eram não merecia isso tudo. O papai ! adulto, mas s ve%es ele perde o controle. 5em"ram que ontem, na mercearia, vocês ficaram muito chateados
porque eu não deixei vocês comerem chocolateH 0ocês começaram a chorar sem parar, e a1 eu tive que acalmar vocês. O que o papai fe% foi mais ou menos isso. as ele reagiu assim porque quis, não ! culpa de vocês. [ #laro Iue #rianas 5ais *elhas #onsegue5 entender a situa-o de 5aneira intuiti*a. o entanto, 5es5o Iue a #riana #o5preenda ra#ional5ente Iue o #o5porta5ento de u5 pai #o5 TP1 n-o B #ulpa dela, ainda assi5 pode sentir algu5 nA*el de responsabilidade. + seu rela#iona5ento prV?i5o #o5 a #riana B o 5elhor guia para a@ud:la a entender o #o5porta5ento da pessoa #o5 TP1 e lidar #o5 os prVprios senti5entos.
(stabele"a limites para o border no que di- respeito aos fil!os %achel %eiland ;(order< Tim esta"eleceu limites r1gidos para mim com relação aos nossos filhos. Nos piores dias, houve epis&dios de acessos de f(ria e ataques hist!ricos incontroláveis. Tim sa"ia que os meus atos aterrori%avam as crianças. #ntão ele me puxava de lado e mostrava, com muita firme%a, que as crianças ouviam e ficavam assustadas. F0ocê não vai fa%er nossos filhos passarem por issoG, di%ia ele. F0ocê está fora de controle. -or que não vai lá para cimaHG #u o"edecia quase sempre, e nas poucas ve%es em que me recusei, Tim achava um lugar para deixar as crianças at! que as coisas se acalmassem. 4omo a grande maioria dos "orderlines, eu tinha momentos de controle e de descontrole. Os avisos que o meu marido firmemente me dava não eram apenas limites, eram uma chamada ra%ão, que me tirava do estado regredido tempo suficiente para que eu me desse conta de minhas responsa"ilidades de adulto e perce"esse que o meu comportamento poderia afetar as crianças. s ve%es os avisos não conseguiam me tra%er de volta ao pensamento racional, mas pelo menos serviam para me distrair do comportamento "orderline por um tempo. +utros pais #o5 TP1, porB5, n-o *-o ser t-o #eis de lidar. O5 dia, ao *oltar para #asa, u5 ho5e5 des#obriu Iue a 5ulher tinha a#abado de bater no ilho e Iue ha*ia ?ingado o garoto #o5 u5 pala*r-o #abeludAssi5o. le #orreu para o 5enino, ainda e5 soluos, e o #onsolou. 5 seguida, le*ou a 5ulher para @antar, #o5o ha*ia #o5binado antes. /urante a reei-o, ele gentil5ente sugeriu à 5ulher Iue ?ingar o 5enino e depois bater nele n-o era a 5elhor 5aneira de e?pressar rustra-o. la #on#ordou, 5as deu u5a des#ulpa, diendo Iue Yesta*a #o5 dor de #abeaZ. + ho5e5 i#ou 5uito rustrado ao per#eber Iue a 5ulher n-o #onseguia entender a gra*idade do proble5a e Iue n-o a#eita*a a responsabilidade pelos prVprios atos. Muitas *ees, apresentar sugestUes de or5a gentil B a 5elhor or5a de agir #o5 o border, 5as n-o nesse #aso. essa situa-o, o ho5e5 de*eria ter adiado o @antar e dis#utido o proble5a na hora, e?pli#ando à 5ulher os danos Iue aIuele #o5porta5ento poderia #ausar ao 5enino. )lB5 disso, de*eria ter dito Iue isso n-o poderia se repetir, a@udando a 5ulher a en#ontrar outras 5aneiras de lidar #o5 a rustra-o Iue sentia. )busos Asi#os ou e5o#ionais de #rianas de*e5 ser le*ados 5uito a sBrio desde a pri5eira *e e5 Iue o#orre5. gnor:los B #o5o dar ao border per5iss-o para aer de no*o. O5a *e Iue *o#J estabele#e li5ites #o5 rela-o às #rianas, eles de*e5 ser #onsistente5ente 5antidos. Crianas n-o #onsegue5 estabele#er li5ites, B pre#iso Iue *o#J aa isso por elas.
Procure terapia para as crian"as + trabalho #o5 u5 terapeuta #o5 e?periJn#ia no trata5ento de pessoas #o5 TP1 e seus a5iliares pode ser e?tre5a5ente benBi#o para as #rianas. ntre os sinais de Iue elas pode5 se benei#iar #o5 a terapia est-o Dificuldade em lidar com sentimentos dolorosos# episVdios intensos e duradouros de tristea ou outras e5oUes penosas, dese@os re#orrentes de inligir dor a si 5es5os ou a ani5ais. Comportamentos autodestruti$os# atitudes Iue #ausa5 proble5as e5 #asa e na es#ola ou interere5 nas a5iades ;tais #o5o abuso de subst^n#ias, brigas, notas 5ais bai?as do Iue de #ostu5e e outros #o5porta5entos in#ontrol*eis<. as #rianas 5ais no*as, alguns sinais s-o pirraas reIuentes e ine?pli#*eis, be5 #o5o desobediJn#ia e agressUes persistentes. )busos Asi#os ou e5o#ionais de #rianas de*e5 ser le*ados 5uito a sBrio desde a pri5eira *e e5 Iue o#orre5. gnor:los B #o5o dar ao border per5iss-o para aer de no*o.
Pro(lemas físicos ine8plicá$eis# grandes 5udanas no sono ou na ali5enta-oL hiperati*idade. Para en#ontrar u5 terapeuta para a #riana, pea indi#aUes ao pediatra. Realiar entre*istas, ao *i*o ou por teleone, a@uda a dar segurana na hora de es#olher o terapeuta.
@faste a crian"a de situa"=es de abuso Tal*e se@a ne#essrio le*ar as #rianas para outro lugar Iuando a situa-o se tornar perigosa. )ntes de sair, diga ao border para sV alar #o5 *o#J Iuando as #rianas n-o #onseguire5 es#utar. Co5o Ti5, do e?e5plo anterior, *o#J de*e 5ostrar Iue os ilhos n-o pode5 ser e?postos a este tipo de #o5porta5ento e se oere#er para dis#utir a situa-o #o5 o border depois, Iuando *o#Js esti*ere5 soinhos. +utra op-o B se oere#er para le*ar os ilhos para outro lugar e dar ao border te5po para se a#al5ar. Afaste a criana da situa!o Se o border #ontinuar ora de #ontrole, *o#J pode le*ar as #rianas ao shopping, para to5ar sor*ete, ao parIue, ao #ine5a, ao 5useu, à #asa de u5 parente, entre outras opUes. Se o border reIuente5ente e?ibe #o5porta5entos i5pulsi*o:e?plosi*os diante dos ilhos, *o#J pode se preparar #o5 ante#edJn#ia, aendo u5a lista de #oisas a aer e lugares a ir e dei?ando u5a 5ala ou 5o#hila pronta #o5 alguns perten#es das #rianas. )lB5 disso, *o#J pode #o5binar #o5 a5igos e parentes Iuando eles estaria5 Ya postosZ para a@udar. En$ol$a as crianas em $árias ati$idades Crianas 5ais *elhas pode5 parti#ipar, depois da es#ola, de ati*idades Iue lhes interesse5. sso te5 Iuatro pontos positi*os 6. /i5inui a e?posi-o aos #o5porta5entos do border. 2. )u5enta a #oniana e a autoesti5a. 7. )u5enta o #ontato #o5 adultos Iue gosta5 delas. '. /i5inui a press-o sobre o n-o border. Se $oc0 /uer o di$órcio O5a das preo#upaUes Iue *o#J pode ter, ao de#idir se di*or#iar da pessoa #o5 TP1, B n-o poder 5ais intererir se o border se tornar abusi*o. + 5edo B 5uito 5aior entre os ho5ens do Iue entre as 5ulheres e isso se @ustii#a. "o5ens Iue reIuere5 a #ustVdia dos ilhos enrenta5 trJs grandes obst#ulos 6. +s tribunais tende5 a dar preerJn#ia às 5-es, e5bora, ainda Iue lenta5ente, as #oisas este@a5 5udando. 2. + siste5a @udi#irio geral5ente n-o se preo#upa #o5 o tipo de abuso e5o#ional Iue dis#uti5os neste #apAtulo. uAes, ad*ogados e ati*istas die5 Iue o abuso Asi#o pode ser 5edido e #o5pro*ado no tribunal, 5as o abuso e5o#ional, n-o. +s @uAes sabe5 Iue os pais, Iuando briga5 pela #ustVdia, #ostu5a5 aer air5aUes e?ageradas ou alsas. nt-o, a 5enos Iue *o#J possa #ontar #o5 a opini-o de u5 espe#ialista ;Iue pode sair 5uito #ara< ou de teste5unhas #rA*eis, os @uAes pode5 subdi5ensionar, ou 5es5o ignorar, #asos de e?tre5o abuso e5o#ional. 7. >uturas e?:5ulheres #o5 TP1, desesperadas diante da possibilidade de perder a #ustVdia e uriosas #o5 o abandono, pode5 adotar tti#as desonestas para desa#reditar os uturos e?: 5aridos. ssas estratBgias in#lue5 negar *isitas, entrar #o5 u5a a-o #autelar de aasta5ento e aer a#usaUes alsas de abuso se?ual dos ilhos. Para proteger os ilhos e a si prVprio, *o#J de*e pro#urar, o Iuanto antes, a assistJn#ia @urAdi#a de u5 ad*ogado #o5 *asta e?periJn#ia e5 pro#essos en*ol*endo ho5ens Iue reIuere5 #ustVdia e Iue saiba lidar #o5 o tipo de tti#as Iue a#aba5os de des#re*er. )d*ogado, 5ediador e terapeuta, Nillia5 ). ddy B re#onhe#ido interna#ional5ente #o5o u5 dos 5aiores espe#ialistas e5 disputas legais en*ol*endo personalidades alta5ente #onlituosas espe#ial5ente pessoas #o5 TP1 ou transtorno de personalidade nar#isista. o li*ro )plitting/ -rotecting
) prin#ipal 5ensage5 do li*ro, e do C/ Iue o a#o5panha, B Iue o pro#esso de di*Vr#io lana as bases para o rela#iona5ento entre o n-o border e os ilhos apVs a resolu-o na @ustia, e a #ha*e para isso B o Iue ddy #ha5a de Yabordage5 asserti*aZ, ou se@a, adotar a sensibilidade, se5 #air na passi*idade, e a persistJn#ia, se5 #air na agressi*idade. Xuando os #asais #hega5 ao tribunal, di ele, o siste5a @udi#irio pode a#abar en#ora@ando a separa-o. YXuando #hega ao tribunal, o #asal entra nu5 siste5a de de#is-o Iue #ontrapUe ad*ersrios, di*idindo as pessoas entre #o5pleta5ente boas e #o5pleta5ente ruins sse reoro na separa-o pode ser e?tre5a5ente a5eaador para a identidade rgil e as inseguranas latentes de Gu5 borderH, pois per5ite Iue os seus e?ageros dirios e 5edos se@a5 le*ados a sBrio e lhes #on#ede u5 Vru5 para #olo#ar toda a #ulpa no 5au #n@ugeZ ;ddy 2007<. ) abordage5 asserti*a parte de #in#o prin#Apios 6. Pense estrategicamente n!o de maneira reati$a= Pare e pense Iuando *o#J est #o5 rai*a. -o a@a de 5aneira i5pulsi*a. 2. Escolha suas (atalhas= Con*erse #o5 o seu ad*ogado para saber Iuais IuestUes pre#isa5 de resposta e Iuais n-o. Cartas pro*o#ati*as, por e?e5plo, n-o pre#isa5 de resposta. 7. N!o se torne um al$o= o tribunal, as #oisas 5ais ino#entes Iue *o#J tenha dito pode5 ser distor#idas pelo ad*ersrio. Mantenha a #o5postura. '. Sea muito honesto= Meias *erdades s-o 5ais diA#eis de negar do Iue air5aUes #o5pleta5ente alsas. 3o#J pre#isa de #redibilidade para #ontra:ata#ar oensi*as e5o#ionais. $. 5unte pro$as /ue mostram a $erdadeira nature>a dos padr+es de comportamento do outro= )lgu5as das pro*as 5ais Wteis pode5 apare#er diante do tribunal.
Como conversar com crian"as pequenas ohnston e Roseby ;699&< a#onselha5 pais de #rianas #o5 idade entre ' e % anos a si5ples5ente passar 5ensagens positi*as, #o5o Y-o B *erdade. + papai te a5a 5uito, n-o i5porta o Iue os outros diga5.Z les a#onselha5 Y-o se preo#upe e5 des5entir a 5-e, as #rianas s-o 5uito no*as para entender a 5oti*a-o dela e sV #onsegue5 guardar u5a inor5a-o na #abea por *e.Z
Como conversar com crian"as mais vel!as Crianas 5ais *elhas de = a 60 anos tJ5 #apa#idade de entender perspe#ti*as dierentes. + ob@eti*o n-o B dei?ar os ilhos no 5eio de u5 tiroteio *erbal, #ontando Yo seu lado da histVriaZ, 5as orne#er inor5aUes a#tuais Iue *-o a#abar le*ando as #rianas a a#reditar na *erdade. Rele5bre todos os 5o5entos de a5or e #arinho Iue *o#J passou #o5 eles, usando e?e5plos #on#retos o#orridos re#ente5ente. )@ude:os a e?plorar os prVprios senti5entos e 5ostre o Iuanto *o#J os a5a. /iga o Iue disser, n-o denigra a i5age5 do outro. is u5 e?e5plo do Iue *o#J pode dier a u5a #riana peIuena. Xuando *o#J esti*er alando #o5 u5 adoles#ente, a ideia #entral ser a 5es5a, 5as a linguage5 ter de ser dierente YSabe de u5a #oisa, o di*Vr#io B 5uito diA#il para a 5a5-e e o papai. Xuando a gente se separa, todo 5undo i#a 5agoado. u a#ho Iue a 5a5-e est 5uito bra*a #o5 o papai agora, e Iuando ela est #o5 rai*a, #ostu5a dier #oisas 5uito ruins sobre as pessoas. 4e5bra Iuando eu #heguei tarde no seu ani*ersrio ) 5a5-e disse Iue eu esta*a #o5 5eus a5igos, 5as Iuando #heguei e5 #asa, *o#J *iu Iue u5 prego tinha urado o pneu do 5eu #arro. 4e5bra Iue eu te dei u5a bola de basIuete e depois a gente oi para o play e @ogou 5uito u se5pre te a5ei e se5pre *ou te a5ar, n-o i5porta o Iue os outros diga5. Se *o#J esti*er #o5 5edo, pode 5e ligar a IualIuer hora. Pode ser de dia, pode ser de noite, eu *ou te abraar #o5 ora pelo teleone.Z
A(e ;n!o (order< $lgumas semanas atrás, eu estava de f!rias com meus três filhos Ue sem a minha mulherV. #u disse que a mãe deles podia ter falado mal de mim, mas que eles não precisavam acreditar nela = podiam acreditar no que achassem que era verdade. Tam"!m disse que não os o"rigaria a enxergar as coisas do meu eito ou do eito dela = ca"ia a eles decidir, por conta pr&pria, o que era verdadeiro. # que mesmo se eles tivessem uma opinião diferente da minha, eu os amaria muito e não ficaria furioso com eles. Tenho certe%a de que isso audou muito. /iga o Iue disser, n-o denigra a i5age5 do outro.
Para os /ue est!o pensando em ter filhos este #apAtulo, de5os *rias sugestUes sobre #o5o proteger #rianas do #o5porta5ento borderline. DostarAa5os de e#har #o5 este pensa5ento se *o#J e o border n-o tJ5 ilhos, sugeri5os Iue adie5 a ideia de #o5ear u5a a5Alia atB Iue a pessoa #o5 TP1 este@a se re#uperando be5. ) ra-o B a seguinte ter as e5oUes ilegiti5adas B u5 dos 5aiores gatilhos para pessoas #o5 TP1 ;#apAtulo %<, e os ilhos in*alida5 os pais #onstante5ente toda #riana a isso. Xuando os pais estabele#e5 as regras e os li5ites ne#essrios, os ilhos n-o agrade#e5 pelo dire#iona5ento. les #hora5, esperneia5 e pode5 atB gritar Y3o#J B o pior paia pior 5-e do 5undo]Z Xuando os pais se aborre#e5 e pede5 u5 pou#o de sossego, B be5 possA*el Iue, e5 *e disso, a #riana pea ao pai ou a 5-e para ler u5 li*ro ou le*:la ao shopping. B be5 na hora Iue os pais Iuere5 estar 5ais prV?i5os Iue os ilhos de#ide5 5ostrar #o5o s-o independentes. )lB5 disso, os pais pode5 ensinar *alores Iue os ilhos re@eita5, e B be5 possA*el Iue eles n-o de5onstre5 a 5enor gratid-o pelos sa#riA#ios Iue os adultos ae5 durante 5uito te5po pelo 5enos n-o antes de de#idire5 ter os prVprios ilhos. Se *o#J e o border n-o tJ5 ilhos, sugeri5os Iue adie5 a ideia de #o5ear u5a a5Alia atB Iue a pessoa #o5 TP1 este@a se re#uperando be5. Criar ilhos B o trabalho 5ais diA#il do 5undo, e a ilegiti5a-o #onstante a parte dele. Pense be5 no Iue, a longo prao, B 5elhor para *o#J, para o border e para IualIuer #riana Iue *o#Js possa5 traer ao 5undo.
PA%&E * " Como resol$er situa+es especiais C)PQTO4+ 60 : sperando pelo piorilhos borderline
PA%&E * Como resol$er situa+es especiais CAP1&2.3 'Q Esperando pelo pior# filhos (orderline A história de Sharon e &om Sharon e To5 s-o pais de duas adoles#entes, )5y e Ki5. )5y oi diagnosti#ada #o5 TP1 aos 6' anos, u5 ano depois de aer se?o #o5 *rios ho5ens e5 u5a esta e tentar #ontratar 5e5bros de u5a gangue para 5atar os pais. )ssi5 Iue soube do plano, Sharon internou )5y e5 u5a #lAni#a psiIuitri#a. Sharon nos #ontou Iue Y)5y disse Iue se n-o a ti*Bsse5os internado, estarAa5os 5ortos e5 trJs diasZ.
Como obter um diagnóstico a #lAni#a, )5y oi diagnosti#ada #o5 transtorno bipolar. O5 ano depois, o diagnVsti#o oi 5udado para TP1, pois a 5edi#a-o anterior n-o esta*a un#ionando, e )5y ha*ia #o5eado a se auto5utilar #o5 u5a l^5ina de barbear. _ Bpo#a, )5y se en#ai?a*a e5 todos os no*e #ritBrios do transtorno borderline. )o longo dos anos seguintes, Sharon e To5 *i*era5 de #rise e5 #rise. Xuando as #oisas pare#ia5 5elhorar, )5y aia algu5a #oisa para abalar a pa de todos. Yst*a5os se5pre esperando pelo piorZ, disse Sharon. Y 5uitas *ees era ainda pior do Iue esper*a5os.Z To5 #ostu5a*a es#utar as trans5issUes de rdio da polA#ia, #o5o passate5po. Certa noite, ele i#ou sabendo Iue u5a a5bul^n#ia ha*ia sido 5andada para o endereo dele. )5y esta*a no Iuarto e, depois de to5ar u5 punhado de #o5pri5idos, entrou e5 p^ni#o e ligou para o teleone de atendi5ento a sui#idas.
Fesafios na cria"ão dos fil!os )lB5 de ad5inistrar a gri#a da a5Alia e tentar dar 5ais aten-o à ilha n-o border, Ki5, o 5aior desaio de To5 e Sharon era n-o sV a@udar )5y a lidar #o5 a depress-o, a #o5puls-o ali5entar e os proble5as de #on*i*Jn#ia so#ial, 5as #onseguir sobre*i*er às #onseIuJn#ias das 5entiras da ilha. O5a *e, )5y in*entou Iue u5a garota popular da es#ola e5 Iue estuda*a esta*a gr*idaL e5 outra, disse a u5 #liente da gri#a, aro:a5eri#ano, Iue a a5Alia n-o gosta*a de negros. 5 deter5inado 5o5ento, a ustia este*e a u5 passo de tirar )5y e Ki5 de #asa por #onta da suposta negligJn#ia dos pais, 5as Ki5 #onseguiu #on*en#er as autoridades de Iue as a#usaUes da ir5- era5 alsas.
@ realidade, !oje )5y, agora #o5 6= anos, est na a#uldade e 5ora soinha, perto da a5Alia. la trabalha e5 5eio perAodo e re#ebe a@uda inan#eira dos pais. )5y a#redita Iue i#ou 5ais est*el graas ao apoio da a5Alia, aos re5Bdios #orretos e às *itVrias no estudo e no trabalho, Iue au5entara5 sua autoesti5a. YSV 5e senti pronta para aer terapia h pou#o te5poZ, disse )5y. Y>oi Iuando per#ebi Iue n-o de*eria ter *ergonha de #onsultar u5 terapeuta, pois 5uitos n-o borders ta5bB5 pre#isa5 de a#onselha5ento.Z "o@e, Sharon e )5y s-o 5uito prV?i5as. Xuando pergunta5os #o5o Sharon #onseguiu dei?ar o passado de lado, ela respondeu, si5ples5ente Ysso B o Iue #ha5a5 de a5or in#ondi#ional.Z Segundo ela Y) dor #ausada pela doena 5ental B a pior Iue @ senti5os. Con*i*e5os #o5 ela 2' horas por dia, sete dias por se5ana. -o h #o5o e?pli#ar o inerno Iue oi a in^n#ia e a adoles#Jn#ia de Ki5, ou #o5o oi diA#il para a a5Alia *er )5y 5e aer tanto 5al, 5as nossa deter5ina-o e5 superar tudo #o5 todo o a5or e apoio Iue pude5os reunir B o Iue *ai a@udar )5y a a#har o seu #antinho no 5undo e #onIuistar a eli#idade.Z
@juda a outros pais de borders Co5o resultado das e?periJn#ias por Iue passou, Sharon or5ou u5 grupo de apoio on:line para pais de borders de IualIuer idade. + grupo B #ha5ado de OTS Glou#os, e5 portuguJsH, sigla e5 inglJs para e#essidade de Co5preens-o, Carinho e )poio para lidar #o5 ilhos #o5 Transtorno de Personalidade 1orderline ;!!!.parent2parentbpd.org<. Co5o )5y, os ilhos dos pais do OTS ta5bB5 5ostra5 sinais ineIuA*o#os de TP1, 5as a *erdade B Iue a grande 5aioria dos pais passa anos a io brin#ando de uni:duni:tJ #o5 os 5Bdi#os, #onsultando u5 espe#ialista apVs o outro, re#ebendo u5 diagnVsti#o dierente apVs o outro.
Crianas podem realmente ter &P-4 o #erne do proble5a h u5a Iuest-o #ontro*ersa B possA*el diagnosti#ar u5a #riana #o5 TP1 Segundo os 5Bdi#os Iue a#redita5 Iue n-o, a personalidade de u5 indi*Aduo lutua durante a in^n#ia e sV *ai estar #o5pleta5ente or5ada no inal da adoles#Jn#ia. les desta#a5 o ato de Iue parte da deini-o de TP1 des#re*e Iue o #o5porta5ento B in*asi*o, persistente e pou#o sus#etA*el a 5udanas. Co5o, nas #rianas, a personalidade ainda est se desen*ol*endo, esses proissionais argu5enta5 Iue elas n-o pode5 ser borderline. +utros 5Bdi#os dis#orda5 dessa opini-o, por a#reditar Iue os proble5as e5o#ionais e #o5porta5entais asso#iados ao desen*ol*i5ento da personalidade @ est-o #lara5ente presentes no inA#io da *ida e @ s-o e*identes u5 ou dois anos antes Iue a a5Alia eeti*a5ente pro#ure a@uda. Sendo assi5, a #ara#terAsti#a YpersistenteZ e Yin*asi*aZ B de5onstrada. Para resol*er a Iuest-o, o 3)A;0ATI ;200'< orne#eu no*as diretries para o diagnVsti#o do TP1 e5 indi*Aduos #o5 5enos de 6= anos, e5 Iue de#lara Iue #rianas pode5 ser diagnosti#adas #o5 TP1, desde Iue 6. os traos borderline tenha5 persistido por pelo 5enos u5 anoL e 2. o #o5porta5ento n-o possa ser e?pli#ado #o5o estgio nor5al do desen*ol*i5ento, eeito de abuso de subst^n#ias ou u5a doena transitVria, #o5o depress-o ou transtorno ali5entar. Muitos proissionais ainda reluta5 e5 diagnosti#ar u5a #riana ou adoles#ente #o5 TP1, porIue pa#ientes #o5 o transtorno #ostu5a5 ser rotulados e estig5atiados pelo siste5a de saWde 5ental. o entanto, a ational du#ation )llian#e or 1orderline Personality /isorder G)liana edu#a#ional na#ional para o transtorno de personalidade borderlineH re#o5enda Iue #rianas #o5 #o5porta5ento borderline obtenha5 a@uda i5ediata. O5 diagnVsti#o in#orreto pri*a a #riana de re#eber trata5ento adeIuado.
Ado!o e incid0ncia de &PCer#a de 20 dos pais do OTS adotara5 os ilhos. o li*ro 5ost in the irror ;699%<, o psiIuiatra Ri#hard Mos(o*it per#ebeu, a partir da prVpria e?periJn#ia, Iue u5a par#ela signii#ati*a dos adultos #o5 TP1 e dos adoles#entes #o5 tendJn#ias borderline B de pessoas adotadas. le a#redita Iue esse ato se de*e às raUes listadas a seguir. -o se esIuea de Iue a lista representa a opini-o proissional do dr. Mos(o*it, e n-o B ne#essaria5ente resultado de pesIuisas.
epara"ão prematura e perda )lguns estados a5eri#anos e?ige5 u5 adia5ento no pro#esso de ado-o para proteger os direitos dos pais biolVgi#os da #riana. /urante o perAodo de espera, as #rianas pode5 passar se5anas, ou atB 5eses, e5 lares pro*isVrios atB Iue a ado-o se@a sa#ra5entada. ) e?periJn#ia de ser separado dos pri5eiros #uidadores pode intererir na #apa#idade da #riana e5 desen*ol*er u5 nA*el bsi#o de #oniana.
Problemas de identidade Se5 le*ar e5 #onta as #ir#unst^n#ias Iue le*ara5 à ado-o, 5uitos adotados sore5, a #erta altura da *ida, #o5 preo#upaUes rela#ionadas à re@ei-o, Iue est-o ligadas a senti5entos de i5perei-o. ssas IuestUes pode5 o#orrer a despeito de todos os esoros das a5Alias adoti*as para Iue a #riana se sentisse es#olhida e a5ada.
Temperamento inato 5bora e?ista5 5uitos 5oti*os possA*eis para u5a a5Alia entregar #rianas à ado-o, u5 dos 5ais #o5uns B a gra*ide a#idental. Segundo Mos(o*it Y[ esperado Iue essa situa-o de *ida o#orra 5ais reIuente5ente #o5 pessoas Iue tende5 a ser i5pulsi*as e i5prudentes. Se isso or *erdade, B possA*el Iue os adotados se@a5 geneti#a5ente predispostos, enIuanto grupo, à i5pulsi*idadeZ ;699%<, e a i5pulsi*idade B u5 #ritBrio i5portante para o TP1.
Fescompasso entre temperamentos Se 5es5o #rianas #riadas pelas a5Alias biolVgi#as pode5 n-o se adaptar ao te5pera5ento e aos *alores dos pais, B possA*el Iue, no #aso de adotados, os proble5as de adapta-o se@a5 ainda 5ais #o5uns, o Iue pode le*ar o #o5porta5ento do ilho a ser 5ais #riti#ado Iue elogiado, predispondo a #riana à perda de auto#oniana e autoesti5a.
E8peri0ncias com pais n!o (orders Sharon ;n!o (order e criadora do N2&S< $ maioria dos pais do NBT) perce"e que tem algo errado quando a criança chega escola. $ criança com T-7 não se entrosa com as outras, e os castigos não costumam ser efica%es na redução dos comportamentos pro"lemáticos. No caso de $m8, o psic&logo da escola insistiu que ela era apenas uma menina mimada e que essa fase iria passar. $ maioria dos pais do NBT), como n&s, finalmente rece"e o diagn&stico de T-7 depois da ocorrência de acontecimentos que envolvam risco de vida, tais como violência contra outros ou tentativa de suic1dio. Bm pai do NBT), ameaçado pelo filho, chegou a colocar um cadeado na porta do quarto e passou a dormir de roupa, com as chaves do carro so" o travesseiro. Ningu!m consegue viver assim. #u digo aos pais que, se não for poss1vel controlar os mausAtratos, ! preciso chamar as autoridades. 0ocê tem direito a di%er não ao a"uso = mesmo que venha do seu pr&prio filho.
Como os pais se sentem Se *o#J te5 u5 ilho #o5 TP1, saiba Iue seus senti5entos *-o *ariar 5uito e 5udar #onstante5ente. + a5or in#ondi#ional *ai resistir se5pre, 5as pode ser posto à pro*a de 5aneiras ini5agin*eis. Seu #ora-o i#ar despedaado repetidas *ees, porIue dVi 5uito *er o sori5ento de alguB5 Iue se a5a. +s atos destruti*os pode5 le*ar *o#J a odiar seu prVprio ilho, e entre o a5or e o Vdio est-o o 5edo, a #onus-o, o ressenti5ento, a dW*ida, a alegria e a #ulpa. Todos os pais se pergunta5 se iera5 algu5a #oisa para #ausar o TP1 ou se poderia5 ter eito algo para pre*enir o transtorno. Vs te5e5os pelo uturo dos nossos ilhos ser Iue eles i#ar-o soinhos no 5undo Ser Iue *a5os passar o resto da *ida tentando a@ud:los a ter u5a *ida nor5al Por 5ais Iue os a5e5os, ansia5os pelo ninho *aio.
Compartil!ar com o c5njuge [ 5uito i5portante #o5partilhar senti5entos #o5 a sua 5ulher ou #o5 o seu 5arido. 4idar #o5 u5 ilho #o5 TP1 pode destruir o seu #asa5ento, 5as ta5bB5 pode dei?:lo 5ais orte. [ unda5ental Iue os pais lide5 #o5 a Iuest-o #o5o u5a eIuipe, entendendo e dando apoio u5 ao outro. -o per5ita Iue o ilho di*ida *o#Js dois, e5 IualIuer deini-o da pala*ra. Sua *ida ser u5a 5ontanha:russa, e tudo se torna 5ais #il Iuando o #asal est olhando para o 5es5o lado.
Preocupa"=es financeiras e familiares /inheiro B u5a grande preo#upa-o. )lguns pais gasta5 tudo o Iue tJ5 para pagar pelo trata5ento. ) interna-o e5 #lAni#as psiIuitri#as pode ser #arAssi5a, e as #onsultas ao psi#Vlogo ou psiIuiatra ta5bB5 n-o #ostu5a5 ser baratas. +utras #rianas da a5Alia pode5 ter de abrir 5-o de algu5as #oisas para a@udar o ir5-o ou a ir5-. Seria Vti5o se todos os 5e5bros da a5Alia se5pre desse5 total apoio, 5as transtornos 5entais n-o #ostu5a5 ser be5 a#eitos ou #o5preendidos, e 5uitas *ees as pessoas nega5 o proble5a do parente. +s 5e5bros da a5Alia n-o s-o obrigados a #on#ordar #o5 o diagnVsti#o, 5as pre#isa5 respeitar o ato de Iue *o#J a#redita na e?istJn#ia do transtorno e agir a partir dessa pre5issa. Co5o se n-o bastasse tudo isso, 5uita gente pode pensar #oisas horrA*eis sobre *o#J. Sharon nos #ontou o seguinte YMinha ilha border #ostu5a*a #ontar histVrias, tentando #on*en#er as pessoas de Iue era u5a prostituta *i#iada e5 drogas. a nossa so#iedade, se5pre Iue u5 ilho te5 proble5as, logo se
i5agina Iue a #ulpa B dos pais e prin#ipal5ente da 5-e. u digo a 5i5 5es5a Iue nVs sabe5os a *erdade, e o Iue os outros pensa5 n-o *ai 5udar o Iue so5os.Z
Ka-er o mel!or, apesar de tudo Pais de #rianas borderline ae5 o 5elhor possA*el, apesar do *#uo de inor5a-o. O5 dos erros 5ais #o5uns B #ulpar a #riana pelo TP1 ou esperar Iue ela 5ude rapida5ente. )o #ontrrio do Iue o#orre #o5 #rianas Iue tJ5 dei#iJn#ias Asi#as, n-o e?iste nenhu5a 5ar#a *isA*el de Iue o seu ilho tenha u5 transtorno. [ i5portante ter na #abea Iue e?iste u5a base biolVgi#a para o TP1 ;*er apJndi#e )<, e Iue, se a #riana pudesse dar u5 i5 ao prVprio sori5ento rapida5ente, ela aria isso] ossos ilhos pre#isa5 de ainda 5ais #uidado e aten-o, e ae5os isso li*re5ente. o entanto, se intererir5os de5ais, eles pode5 aprender Iue n-o B possA*el sobre*i*er se5 a a@uda dos pais. ?iste u5a linha tJnue entre per5itir Iue nossos ilhos aprenda5 #o5 os prVprios erros e protegJ:los Iuando o transtorno li5ita suas #apa#idades.
Efeitos nos irm!os [ #o5u5 Iue os ir5-os de #rianas #o5 proble5as sora5 #o5 a alta de aten-o dos pais, atB Iue eles prVprios adote5 #o5porta5entos proble5ti#os #o5o or5a de pedir a@uda. +s pais pre#isa5 estar #ientes de Iue o #o5porta5ento intrusi*o de u5 dos ilhos pode a5eaar a segurana dos outros. Por ter proble5as e5 deinir os prVprios li5ites, borders #ostu5a5 n-o respeitar os li5ites de outros. stas *iolaUes pode5 ser sutis ou, e5 sua pior a#e, le*ar o border a abusar Asi#a ou se?ual5ente do ir5-o. [ pre#iso estar alerta. u digo a 5i5 5es5a Iue nVs sabe5os a *erdade, e o Iue os outros pensa5 n-o *ai 5udar o Iue so5os. Sharon, undadora do OTS, re#o5enda tentar en#ontrar u5 a5igo ou parente Iue possa a@udar de algu5a or5a, para Iue *o#J possa dar aos seus outros ilhos a aten-o Iue eles 5ere#e5. Se@a 5uito transparente #o5 os ir5-os, #on*erse #o5 eles sobre o TP1 e e?pliIue Iue a #riana border n-o #onsegue #ontrolar o prVprio #o5porta5ento. [ possA*el Iue seus outros ilhos tenha5 5edo de alar sobre senti5entos negati*os, ent-o e?pliIue:lhes Iue senti5entos de rai*a e atB de Vdio s-o nor5ais. >aa #o5 Iue as outras #rianas da #asa tenha5 u5 lugar seguro sV para elas, u5 reWgio onde i#ar Iuando a situa-o se tornar insuport*el. Ki5, ilha de Sharon e ir5- 5ais *elha de )5y, des#re*e #o5o B #res#er ao lado de u5 border.
7im ;n!o (order< #u me sinto muito culpada em relação a minha irmã. s ve%es, torço para que a pr&xima tentativa de suic1dio dela sea "emAsucedida. $1, quando me acalmo, sinto uma culpa devastadora. uitas ve%es ! dif1cil encontrar algum sentimento de amor pela minha irmã = mesmo quando não estou furiosa com ela. #la consegue ser muito inconveniente, como na ve% em que uma amiga minha foi antar lá em casa e $m8 perguntou se ela ainda era virgem. #u me preocupo muito com a minha futura fam1lia. $inda nem tenho namorado, mas á estou preocupada com o meu casamento. )ei que vou me sentir o"rigada a convidáAla para ser minha madrinha, mesmo sem querer que ela sea. Tenho medo dos ataques que ela vai dar, talve% por causa dos vestidos, de quem vai ser minha madrinha ou por outro motivo qualquer. O que será que o meu futuro marido vai pensar delaH Cue tipo de tia ela vai ser para os meus filhosH 0ou poder deixar meus filhos com elaH )erá que meus filhos vão ter esse transtorno horr1velH as, neste momento, as minhas preocupações são outras. inha mãe vai me visitar na faculdade, porque está chegando a semana dos pais. )erá que ela vai ficar ligando para a $m8 de ?@ em ?@ minutosH )erá que a $m8 vai ter um ataque e estragar tudoH )erá que vou sempre ter que lutar pela atenção da minha mãeH
3 papel de pais n!o (orders +s 5e5bros do OTS des#obrira5 Iue pode5 di*idir suas responsabilidades e5 Iuatro grandes grupos 6. elar pela segurana dos 5e5bros da a5Alia 2. #uidar de si 5es5os 7. to5ar #onta do trata5ento 5Bdi#o do ilho '. pro*er u5 a5biente estruturado, #onsistente e a5oroso, Iue enatie a responsabilidade de #ada u5 pelo prVprio be5:estar
Lelar pela seguran"a dos membros da famAlia Pode ser 5uito diA#il eIuilibrar as ne#essidades da #riana borderline #o5 as do restante da a5Alia, 5as a segurana de #ada u5 B de pri5ordial i5port^n#ia. Ose as inor5aUes do #apAtulo = e pro#ure a@uda Iuando pre#isar.
Cuide$se a prV?i5a *e Iue or *ia@ar de a*i-o, leia o 5aterial de segurana. Segundo o olheto das #o5panhias aBreas, Iuando o#orre u5a despressuria-o na #abine e as 5s#aras de o?igJnio #ae5 do teto, os pais de*e5 pr suas prVprias 5s#aras antes de a@udar as #rianas. >a sentido u5 adulto Iue n-o #onsegue respirar n-o te5 #o5o a@udar u5a #riana. /a 5es5a or5a, B essen#ial Iue, antes de 5ais nada, *o#J #uide de si 5es5o. Se u5 pai Asi#a e e5o#ional5ente e?austo 5al d #onta de #uidar de u5a #riana 5ental5ente saud*el, i5agine de u5 ilho #o5 transtorno de personalidade borderline. Pense e5 *o#J #o5o u5 indi*Aduo, n-o apenas #o5o pai ou 5-e. [ #o5u5 Iue u5 dos pais, geral5ente a 5-e, assu5a o 5aior peso do ardo Iue B #riar u5a #riana #o5 TP1, 5as pedi5os a *o#J Iue di*ida o trabalho de or5a 5ais ou 5enos eIu^ni5e entre os dois, para Iue u5 dos pais n-o iIue e?aurido ou ressentido. +s pais ta5bB5 pode5 tentar tro#ar de papBis ;por e?e5plo, se u5 tende a #uidar das ne#essidades e5o#ionais e outro das #oisas 5ais prti#as, e?peri5ente tro#ar de un-o para dar u5 des#anso a a5bos<. )#i5a de tudo, n-o se isole. Segundo Sharon Y3o#J pode perder a5igos por #ausa disso. )lguns n-o ser-o #apaes de lidar #o5 os proble5as de #o5porta5ento do seu ilho, outros pode5 @ulgar ou #ulpar *o#J. Pro#ure se apro?i5ar de pessoas #o5 Iue5 possa #ontar para *alidar seus senti5entos. les n-o pre#isa5 resol*er os seus proble5as. 1asta sabere5 ou*ir de 5aneira #o5preensi*a.Z
Tome conta do tratamento m)dico do seu fil!o )o longo dos anos, seu ilho pode pre#isar se #onsultar #o5 *rios 5Bdi#os, re#eber diagnVsti#os *ariados e ir a di*ersas instituiUes designadas a estabili:lo. Considere:se o presidente do trata5ento do seu ilho, #oordenando os proissionais, ad5inistrando o ora5ento e to5ando de#isUes #o5 *istas ao Iue B 5elhor para todos os en*ol*idos. -o dependa de ninguB5 para aer isso por *o#J, porIue ninguB5 *ai aer. 4e5bre:se, Iue5 5ais se preo#upa #o5 o seu ilho B *o#J, Iue B o 5aior respons*el por ele. %egistre tudo em detalhes O5a tarea i5portante B 5anter u5 registro dos #o5porta5entos e hu5ores do seu ilho, be5 #o5o das #onsultas #o5 5Bdi#os, psi#Vlogos ou ad*ogados. )note re5Bdios, dosagens e #onsultas #o5 5Bdi#os. )note reuniUes #o5 representantes da es#ola, espe#ialistas e outras partes en*ol*idas. sse dirio pode a@udar os 5Bdi#os a aer o diagnVsti#o, algo Iue pode ser essen#ial #aso *o#J pre#ise de do#u5enta-o para IuestUes legais. + registro n-o pre#isa ser 5uito elaborado. 1asta anotar algu5as pala*ras sobre #ada ite5. 3e@a o e?e5plo abai?o Data
Institui!o 3(ser$a!o
2662009
ClAni#a
Consulta #o5 o dr. Sil*a. Tro#ou a dosage5 do Proa# para '05g.
$662009
s#ola
Reuni-o #o5 o proessor osB ;5ate5ti#a<, Iue alou Iue a Mari n-o entregou seis de*eres de #asa, #hegou atrasada à aula trJs *ees e #ostu5a alar de5ais e5 sala.
6'662009 ClAni#a
Terapia de a5Alia. >ala5os de Ye?pe#tati*asZ.
'622009
Consulta #o5 o dr. Sil*a. -o 5udou nenhu5 re5Bdio.
ClAni#a
Drande e?plos-o de rai*a. Mari a5eaou se 5atar, 5as se a#al5ou depois de u5a hora. Mari disse Iue a gente n-o Y#oniaZ nela, porIue ela sV oi dor5ir duas horas depois do horrio #o5binado.
$622009
Casa
%622009
PolA#ia
Mari oi detida pela polA#ia por beber na rua. la esta*a #o5 dois rapaes 5ais *elhos, Iue #onhe#eu ho@e.
&622009
Casa
3i5os Iue a Mari e #ortes superi#iais no pulso. la esta*a sangrando u5 pou#o. Chorou 5uito e disse Iue est Y5alZ.
9622009
ClAni#a
Consulta #o5 o psi#Vlogo. Mari i#ou 5uito Iuieta depois disso.
Como lidar com prestadores de ser$ios de saOde )lguns pais se sente5 inti5idados por proissionais de saWde 5ental. -o se esIuea de Iue eles est-o trabalhando para *o#J. Respeite o trabalho e a e?periJn#ia desses proissionais, 5as nun#a parta do prin#Apio de Iue se5pre sabe5 o Iue B 5elhor. [ i5portante ou*ir os 5Bdi#os de 5ente aberta, 5es5o Iue aa5 #rAti#as ou diga5 #oisas Iue *o#J n-o Iuer ou*ir, 5as n-o dei?e de dar aten-o aos seus instintos e se@a ir5e Iuando @ulgar ne#essrio. ) Wlti5a pala*ra B se5pre sua. Se o 5Bdi#o ti*er u5a *is-o errnea de Iue o TP1 B se5pre deri*ado de 5aus:tratos ou se, i5plA#ita ou e?pli#ita5ente, a#usar *o#J de 5altratar o seu ilho apesar da alta de pro*as, #onsidere a possibilidade de tro#ar de proissional. Como lidar com o sistema Muitos pais do OTS a#ha5 Iue lidar #o5 o plano de saWde, #o5 a es#ola, #o5 a ustia e outras instituiUes B t-o desgastante ou desaiador Iuanto lidar #o5 o #o5porta5ento do ilho border. Dail, u5a 5-e do OTS, disse o seguinte Y>aa todo o possA*el para Iue o seu ilho n-o se per#a dentro do siste5a. sso signii#a ter de aer ligaUes ou *isitas in loco ou dier aos poderes #onstituAdos Iue *o#J n-o *ai a#eitar u5 n-o #o5o resposta. )o deender u5 ilho, *o#J B to5ado por u5a ora interior Iue nun#a i5aginou possuir.Z Y)o deender u5 ilho, *o#J B to5ado por u5a ora interior Iue nun#a i5aginou possuir.Z
Hfere"a um ambiente adequado Crianas e adoles#entes border pre#isa5 de estrutura e #onsistJn#ia da 5es5a or5a Iue as ruas pre#isa5 de sinais de tr^nsito e pla#as. Se5 elas, reina a #onus-o, e o surgi5ento de eridas Asi#as e e5o#ionais se torna 5ais pro**el. %otina Ter estrutura signii#a 5anter u5a rotina #onsistente. +s pais do OTS per#ebera5 Iue os ilhos un#iona5 5elhor #o5 u5a agenda rAgida, Iue os diga Iuando a#ordar, Iuando ir à es#ola, o Iue aer apVs as aulas, Iuando #o5er e por aA e5 diante. Sharon #hegou a es#re*er u5a rotina 5atinal para a ilha, de or5a a a@ud:la a se le5brar de es#o*ar os dentes e se *estir. YXuando a#onte#e algo inesperado 5es5o algo bo5, #o5o u5a esta de ani*ersrio surpresa , )5y n-o sabe o Iue sentir ou #o5o agirZ, e?pli#ou Sharon. Y+ resultado #ostu5a ser u5 a#esso de Wria. /es#obri5os Iue )5y pre#isa saber, o te5po todo e e5 detalhes, o Iue espera5os Iue ela aa e o Iue ela de*e esperar de nVs.Z Conse/u0ncias Para #riar essa estrutura, tente a@udar seu ilho a entender o Iue a#onte#e se ele n-o #u5prir #o5 suas responsabilidades. Se@a o 5ais espe#Ai#o possA*el. 3o#J pode dier, por e?e5plo YSe *o#J se atrasar para a es#ola, *-o anotar o atraso na sua #aderneta. se *o#J se atrasar trJs *ees se5 @ustii#ati*a, *ai ser suspenso. Se *o#J or suspenso de no*o, tal*e a gente pre#ise pensar e5 alternati*as, #o5o u5 internato.Z Se #ontinuar a ser e?i5ido das #onseIuJn#ias dos prVprios atos, seu ilho tal*e nun#a #onsiga aprender a un#ionar se5 *o#J Iuando #res#er. [ e?tre5a5ente i5portante Iue seu ilho aprenda #o5 os prVprios erros, respeitando o nA*el esperado para a idade dele. Se #ontinuar a ser e?i5ido das #onseIuJn#ias dos prVprios atos, ele tal*e nun#a #onsiga aprender a un#ionar se5 *o#J Iuando #res#er. Pode ser diA#il *er o seu ilho sorer as #onseIuJn#ias de #o5porta5entos i5pulsi*os, 5as, a longo prao, ele *ai sorer 5uito 5ais se n-o aprender a se #ontrolar.
Consist0ncia Ter #onsistJn#ia signii#a se5pre responsabiliar seu ilho pelo Iue ele a. Todos os pais tJ5 Iue lutar #ontra o i5pulso de, às *ees, dei?ar as #oisas #orrere5 rou?as, 5as Iuando se trata de u5 ilho border #obrando respeito a regras de or5a in#onsistente pode ser desastroso. Como o(ter um diagnóstico para o seu filho [ diA#il aer a distin-o entre o #o5porta5ento i5pulsi*o:e?plosi*o natural de u5 adoles#ente e outros #o5porta5entos indi#ati*os de TP1. Para #onseguir isso, B pre#iso analisar a ra-o do #o5porta5ento. + #o5porta5ento i5pulsi*o:e?plosi*o de adoles#entes #o5 TP1 pode en*ol*er uso de drogas ou a#essos de Wria para lidar #o5 tristea prounda, sensa-o de *aio, Vdio a si 5es5o e 5edo de abandono. /e a#ordo #o5 o li*ro The #ssential 9amil8 :uide to 7orderline -ersonalit8 3isorder/ Ne* Tips and Tools to )top 2al+ing on #ggshells , B indispens*el aer u5a a*alia-o psiIuitri#a abrangente para deter5inar se #rianas poten#ial5ente borderline eeti*a5ente tJ5 TP1. + psiIuiatra desen*ol*e u5 relatVrio Iue se torna a base do plano de trata5ento. ) a*alia-o #ostu5a in#luir os seguintes itens u5a des#ri-o dos proble5as e sinto5as atuais da #riana dados sobre saWde, doena e trata5ento histVri#os psiIuitri#os da a5Alia inor5aUes sobre o desen*ol*i5ento da #riana, dese5penho es#olar, rela#iona5entos #o5 a5igos e a5Alia #aso ne#essrio, e?a5es laboratoriais #o5o e?a5es de sangue e raios ` ou a*aliaUes espe#iais ;#o5o a*aliaUes psi#olVgi#as, edu#a#ionais, de linguage5 e ala, por e?e5plo<
-rannon ;n!o (order< #u s& queria que o ichael, meu filho, ficasse feli%. #ntão, se ele estivesse de castigo por uma semana, no terceiro dia eu FesqueciaG da punição. O pro"lema ! que o ichael aprendeu rapidamente a não levar os castigos a s!rio. )e eu o mandasse ficar em casa, ele simplesmente a"ria a porta e sa1a. Cuando era adolescente, ichael se envolveu com drogas e começou a faltar escola e a ameaçar cometer atos de violência. #u o internei numa instituição que dava li"erdade demais, e assim ele continuou a usar drogas. -or fim, ichael foi levado para uma cl1nica extremamente r1gida que concedia privil!gios por "om comportamento. $li, ele parece estar aprendendo a assumir a responsa"ilidade pelos pr&prios atos. Crianas borders pre#isa5 de tanto a5or e #arinho Iuanto as outras. Sharon air5a Iue Ya #ha*e para dar a5or a u5 ilho B le5brar Iue o #o5porta5ento dele B #ausado pelo transtorno de personalidade borderline. )5e seu ilhoL odeie o transtorno. Pode ser 5uito diA#il ter u5 ilho #o5 TP1, 5as ta5bB5 e?iste5 5o5entos 5ara*ilhosos. Xuando a #riana aprende a lidar #o5 #ertos aspe#tos da doena, isso B 5oti*o para #o5e5ora-o. + 5o5ento e5 Iue ele ou ela inal5ente d o passo 5ais i5portante, Iue B per#eber e a#eitar o a5or dos pais, B 5uito orte, 5uito do#e e 5uito pre#iosoZ. Crianas borders pre#isa5 de tanto a5or e #arinho Iuanto as outras. Para saber 5ais sobre #o5o #riar u5 ilho border, leia o li*ro de K. Nin(ler e R. Kreger, 6ope for -arents/ 6elping a5ily Conne#tions GCone?Ues a5iliaresH.
C)PQTO4+ 66 : Mentiras, ru5ores e a#usaUes #a5panhas dia5atVrias
CAP1&2.3 ''
entiras rumores e acusa+es# campanhas difamatórias O inferno não tem tanta f(ria quanto um "order despre%ado. ?traAdo da 2elcome to O%, #o5unidade de apoio a a5iliares e5 !!!.1P/Central.#o5. )lguns n-o borders dissera5 Iue borders prV?i5os ora5 #apaes de a#us:los alsa5ente de assBdio e abuso, de espalhar boatos pre@udi#iais e atB de pro#ess:los @udi#ial5ente, se5 5oti*o legAti5o. Cha5a5os tais atos de #a5panhas dia5atVrias.
5err6 ;n!o (order< inha futura exAmulher conseguiu uma ordem udicial de afastamento que me proi"iu de entrar em casa. #la me afastou de nossas filhas e disse aos vi%inhos que sou violento. $gora eles nem olham na minha cara. #la sistematicamente procurava pessoas de organi%ações profissionais e sociais de que eu faço parte e tentava ogáAlas contra mim. 4hegou a di%er minha chefe que eu era impotente = e que tinha lhe passado herpesR $l!m disso, disse ao advogado dela que eu a estuprei de% anos atrás porque fi%emos sexo quando ela não queria = mas não me contou issoR á fa% meses que eu não a veo, nem falo com ela por telefone. #nquanto isso, gasto M.@DD d&lares por mês com pensão. Não consigo dormir noite, pensando em toda a inustiça que venho sofrendo. orro de medo do que ela vai di%er na pr&xima ve% em que estivermos no tri"unal. 3e@a outros e?e5plos de #a5panhas dia5atVrias ) 5-e de 3alerie, "annah, #ontou à a5Alia Iue a ilha rouba*a dinheiro dela e Iue @ ha*ia sido *iolenta e5 *rias o#asiUes. Muitos parentes parara5 de alar #o5 3alerie. "annah e a a#usa-o depois Iue 3alerie disse Iue n-o poderia *isit:la no atal. udy era perseguida por liabeth, u5a border, Iue en*ia*a #artas a5eaadoras a si 5es5a e as assina*a #o5 o no5e da e?:a5iga. /epois, liga*a para udy e i5plora*a Iue ela Yparasse #o5 as a5eaasZ. ) Iuest-o oi parar no tribunal. /urante a argui-o, liabeth perdeu o #ontrole e insistiu Iue udy a YoraraZ a es#re*er #artas a5eaadoras para si 5es5a.
Muitas #a5panhas dia5atVrias pare#e5 ser 5oti*adas por sensaUes, reais ou i5aginadas, de abandono, perda e re@ei-o IuestUes terrA*eis para pessoas #o5 TP1.
Ri#(, ilho de Ma@el, i#ou noi*o de u5a border #ha5ada eri, Iue #o5eou a dier a ele Iue a sogra o #riti#a*a dura5ente Iuando n-o ha*ia ninguB5 por perto. 5bora os #o5entrios osse5 pura in*en-o, Ri#( i#ou arrasado e se5 saber e5 Iue5 a#reditar na 5-e ou na noi*a. e5 todas as pessoas #o5 TP1 distor#e5 a realidade. Muitos borders @a5ais aria5 isso. -o esta5os in*alidando as e?periJn#ias de borders Iue ora5 *Ati5as de IualIuer situa-oL sV esta5os *alidando as dos n-o borders Iue ora5 a#usados alsa5ente. >alsas alegaUes s-o eitas por todo tipo de gente, #o5 ou se5 transtornos 5entais.
oti$a+es para campanhas difamatórias ?iste5 5uitas teorias sobre o Iue pode 5oti*ar u5a pessoa #o5 TP1 a lanar u5a #a5panha dia5atVria.
@bandono e raiva e?pli#a5os Iue o TP1 n-o pro*o#a #o5porta5entos essen#ial5ente dierentes, 5as #o5porta5entos e?tre5ados. Segundo u5 border, Yborderlines s-o seres hu5anos #o5o outros IuaisIuer sV Iue 5ais intensosZ. Todo 5undo e?peri5enta sensaUes de perda e re@ei-o Iuando u5 rela#iona5ento a#aba ou est e5 #rise. ssas e5oUes s-o ainda 5ais intensas Iuando o outro ter5ina e nVs ainda gostarAa5os de #ontinuar #o5 o rela#iona5ento. Muitas #a5panhas dia5atVrias pare#e5 ser 5oti*adas por sensaUes, reais ou i5aginadas, de abandono, perda e re@ei-o IuestUes terrA*eis para pessoas #o5 TP1. + di*Vr#io a Iuest-o surgida no #aso de erry B u5 e?e5plo. "annah pode ter se sentido re@eitada Iuando a ilha de#idiu n-o passar o atal e5 #asa. liabeth pode ter se sentido hu5ilhada Iuando udy a#abou #o5 a a5iade. Muitas *ees, no entanto, a perda n-o B t-o aparente. eri, por e?e5plo, pode ter sentido Iue o noi*ado #o5 Ri#( era a5eaado pela rela-o prV?i5a entre ele e a 5-e, por 5ais Iue hou*esse espao para a5ar as duas. ohnston e Roseby e?pli#a5, e5 ;n the Name of the 4hild ;699&<, Iue a dor pode se 5aniestar #o5o rai*a ) perda de u5a pessoa Iuerida, da integridade a5iliar e de sonhos e esperanas h 5uito a#alentados, ou a a5eaa de perder u5 ilho e*o#a5 senti5entos poderosos de ansiedade, tristea e 5edo do abandono e da solid-o. Muitas pessoas tJ5 dii#uldade e5 a#eitar esses senti5entos. 5 *e disso, es#onde5 a dor sob u5a #arapaa rai*osa e tenta5 postergar a separa-o ine*it*el ao en*ol*er o #n@uge e5 u5 e5aranhado de disputas se5 i5. 1rigar e dis#utir s-o or5as de 5anter #ontato ;ainda Iue negati*as<. Mes5o durante as brigas, esses indi*Aduos ali5enta5 antasias de re#on#ilia-o. Pessoas Iue sorera5 grandes perdas no passado ;tais #o5o a 5orte de u5 dos pais ou o di*Vr#io< ta5bB5 pode5 reagir a esses trau5as anteriores, ainda n-o resol*idos.
7dentidade e agressão O5a 5ulher #u@o 5arido pede o di*Vr#io perde a identidade #o5o #n@ugeL u5a 5ulher #u@os ilhos #res#era5 pode sentir Iue perdeu a identidade #o5o 5-e. /iante de perdas reais ou per#ebidas, pessoas #o5 TP1 pode5 se sentir *aias insignii#antes indeesas in#apaes de sobre*i*er ohnston e Roseby a#redita5 Iue isso pode le*ar essas pessoas a adotar u5a 5s#ara de independJn#ia a IualIuer #usto, se re#usando a nego#iar para n-o perder u5a parte de si ;atitude #ha5ada de Ybrigo, logo e?istoZ<, ta5bB5 pode5 i#ar grudentas e dependentes de5ais ou alternar entre a agress-o e o YgrudeZ. 1orders Iue se en?erga5 #o5o *Ati5as pode5 i5aginar Iue as #a5panhas dia5atVrias os a@uda5 a #riar u5a identidade prVpria.
ergon!a e culpa + di*Vr#io e proble5as #on@ugais ta5bB5 pode5 in#itar senti5entos de re@ei-o, Iue, por sua *e, e*o#a5 senti5entos de inadeIua-o, ra#asso, *ergonha e hu5ilha-o. Co5o se sabe, pessoas #o5 TP1 #ostu5a5 se sentir soterradas pela *ergonha e ter bai?a autoesti5a, e pode5 tentar es#onder isso #o5 u5a 5s#ara de #o5petJn#ia absoluta. ohnston e Roseby die5 Iue u5 senti5ento e?agerado de ra#asso pode le*ar alguB5 a tentar se li*rar de toda a #ulpa, pro*ando Iue a outra pessoa B total5ente inadeIuada ou irrespons*el. 1orders Iue se en?erga5 #o5o *Ati5as pode5 i5aginar Iue as #a5panhas dia5atVrias os a@uda5 a #riar u5a identidade prVpria. Segundo os autores, Ya rgil autoesti5a desses indi*Aduos depende da 5anuten-o de todo senti5ento de ra#asso ora do eu. nt-o, eles assu5e5 u5 ar *irtuoso, de poder e superioridade agressi*a, e a#usa5 os e?:#n@uges de sere5 5oral e psi#ologi#a5ente inerioresZ ;ohnson e Roseby, 699&<. Xuando u5 border psi#ologi#a5ente *ulner*el en?erga a desistJn#ia do #n@uge #o5o u5 ataIue de*astador, ele pode desen*ol*er ideias paranoi#as de trai-o, e?plora-o e #onspira-o. ohnston e Roseby die5 Iue Yà 5edida Iue o #n@uge re*ira os es#o5bros do #asa5ento, eles #o5ea5 a rees#re*er a histVria e #onsiderar Iue, desde o inA#io o par#eiro ar5ou u5 plano para e?plor:los e depois des#art:losZ ;ohnson e Roseby, 699&<.
este ponto, die5, o #n@uge YtraAdoZ pode reagir agressi*a5ente, partindo para u5 #ontra:ataIue Iue se torna a 5aior obsess-o da *ida dele ou dela, e passa a ser #onsiderado perigoso e agressi*o, @unto #o5 possA*eis aliados. Por tere5 sido 5a#hu#ados, esses indi*Aduos #onsidera5 @usta a bus#a por retalia-o, ou, de 5aneira 5ais urgente, a#redita5 e5 ataIues pre*enti*os. + le5a B Yata#ar antes de ser ata#adoZ.
Como a$aliar o risco )pVs a anlise de deenas de #a5panhas dia5atVrias, per#ebe5os *rias se5elhanas os borders Iue as lana5 geral5ente alega5 ter sido *iti5iados pelo outro. Muitas *ees, #hega5 a des#re*er #o5o bus#ara5 *ingana #ontra aIueles Iue os *iti5iara5 no passado. 5uitos borderlines tJ5 a #apa#idade de pare#er #al5os, lVgi#os e persuasi*os e5 deter5inadas #ir#unst^n#ias. o entanto, Iuando est-o sob tens-o e5o#ional ou soinhos #o5 o n-o border, pare#e5 perder #ontato #o5 a realidade e se torna5 paranoi#os. + #n@uge YtraAdoZ pode reagir agressi*a5ente, partindo para u5 #ontra::ataIue Iue se torna a 5aior obsess-o da *ida dele.
n-o borders *Ati5as de #a5panhas dia5atVrias #ostu5a5 se en?ergar #o5o protetores e #uidadores, por isso, tJ5 grande dii#uldade e5 olhar para ora e bus#ar os prVprios interesses. Muitos ignora5 os sinais de alerta, n-o le*a5 e5 #onsidera-o os a*isos de a5igos, nega5 o Iue est a#onte#endo e se re#usa5 a to5ar pre#auUes ou se deender. ) 5aioria das pessoas a#ha diA#il a#eitar Iue alguB5 Iue a5a5 possa aer algo para 5ago:las. Se o a5or pela pessoa #o5 TP1 ou as le5branas elies dos bons te5pos Iue *o#Js passara5 i5pede5 Iue *o#J per#eba Iue pre#isa se proteger, atente para o ato de Iue o border pode n-o sentir o 5es5o. ) separa-o pode le*:lo a esIue#er todos os bons senti5entos Iue nutriu por *o#J ou a dei?ar de per#eber as suas Iualidades e deeitos, passando a en?ergar apenas u5 5onstro 5aligno Iue 5ere#e ser punido. Xuanto antes *o#J per#eber esse ato, 5aiores #han#es ter de sair da #a5panha dia5atVria #o5 os direitos e a dignidade inta#tos. Muitas re#la5aUes #ontra #a5panhas dia5atVrias *J5 de ho5ens e 5ulheres Iue re#ente5ente ro5pera5 o rela#iona5ento #o5 u5 #n@uge, na5orado ou na5orada border. Pais de #rianas borderline s-o o segundo tipo de *Ati5a 5ais reIuente, seguido de ilhos de pais #o5 TP1.
Como com(ater as campanhas difamatórias )ntes de 5ais nada, u5a ressal*a i5portante a situa-o de #ada u5 B Wni#a, e #ada pessoa #o5 TP1 B Wni#a. ) abordage5 #orreta para u5a pessoa pode ser #o5pleta5ente errada para outra 5es5o Iue as situaUes parea5 se5elhantes. )s seguintes orientaUes pode5 a@udar. )ntes de to5ar IualIuer atitude, #onsulte u5 proissional de saWde 5ental Iue este@a a5iliariado #o5 a sua situa-o espe#Ai#a. Se as alegaUes en*ol*ere5 IuestUes @udi#iais, B i5portantAssi5o dis#utir a situa-o #o5 u5 ad*ogado #o5petente o Iuanto antes. 5 segundo lugar, re#onhea Iue o TP1 B u5 transtorno 5ental. 1orders tJ5 o direito de sere5 tratados #o5 sensibilidade, respeito e dignidade. Prote@a:se, 5as n-o tente pre@udi#ar o outro por 5aldade ou *ingana. Pode ser prudente, por e?e5plo, retirar suas roupas e ob@etos pessoais de #asa antes de pedir o di*Vr#io. Mas, se #ontratar u5a e5presa de 5udana para le*ar 5etade do Iue o #asal possui, *o#J pode estar indo longe de5ais. a *erdade, u5a a-o #o5o essa pode, #o5preensi*el5ente, gerar u5a rea-o hostil.
eja menos vulner%vel ) 5elhor 5aneira de lidar #o5 u5a #a5panha dia5atVria B e*itar Iue ela a#ontea. Se n-o or possA*el, se@a proati*o e prote@a:se da 5elhor 5aneira possA*el legal, inan#eira e e5o#ional5ente. )lgu5as #a5panhas dia5atVrias pare#e5 n-o ter ra-o aparente, 5as outras s-o 5oti*adas por aUes per#ebidas pelo border #o5o hostis. Co5e#e #o5 estes passos Se@a proati*o e prote@a:se da 5elhor 5aneira possA*el legal, inan#eira e e5o#ional5ente.
Pense be5 e5 todas as atitudes to5adas por *o#J Iue en*ol*a5 o border desde estabele#er li5ites atB pedir o di*Vr#io. Xue tipo de rea-o do border *o#J pode pre*er Pense e5 si 5es5o Iuais s-o suas reas *ulner*eis + Iue *o#J pode aer para se adiantar e se proteger das possA*eis atitudes do border spere o 5elhorL prepare:se para o pior. Muitos n-o borders a#aba5 des#obrindo Iue as reas 5ais sensA*eis s-o as inanas, os ilhos, o trabalho, a reputa-o e os a5igos. labore u5 plano e ponha:o e5 a-o antes de to5ar IualIuer atitude Iue possa despertar a Wria do border. 3e@a o e?e5plo de 4yndia e li#ia. 4yndia pre#isa dier à ilha border, li#ia, Iue ela n-o poder sair da #lAni#a onde est internada e ir para #asa no prV?i5o i5 de se5ana. /a Wlti5a *e e5 Iue *isitou a 5-e, li#ia a5eaou pr ogo na #asa se 4yndia n-o a dei?asse passar a noite #o5 o na5orado, u5 *i#iado e5 drogas. 4yndia sabe por e?periJn#ia prVpria Iue, depois de ou*ir a notA#ia, a ilha *ai i5ediata5ente apelar aos terapeutas, aos a*Vs ou a IualIuer u5 Iue se disponha a ou*i:la e tal*e possa a#reditar nela, diendo:lhes Iue 4yndia B u5a 5-e horrA*el, Iue a odeia ;e se5pre odiou<, e Iue ela, li#ia, te5 u5 #o5porta5ento irreto#*el. )ntes de alar #o5 a ilha, 4yndia e?pli#a a ra-o de sua de#is-o aos possA*eis en*ol*idos, pois assi5, Iuando li#ia pro#urar por eles, @ saber-o o Iue est a#onte#endo.
Considere a possibilidade de não reagir Pode5 surgir o#asiUes e5 Iue IualIuer tipo de rea-o sV *ai ser*ir para prolongar os abusos do border, porIue a situa-o, #o5o u5 todo, pode ser apenas u5 esoro da pessoa #o5 TP1 para 5anter *o#J ligado ao rela#iona5ento. XualIuer rea-o pode re#o5pensar o #o5porta5ento prin#ipal5ente se or e5o#ional. Pense nas #onseIuJn#ias das aUes do border a #urto e longo prao. Se ore5 insignii#antes ou apenas e5baraosas ou se *o#J a#redita Iue o border est Iuerendo atrair 5ais #ontato , pode ser 5elhor si5ples5ente dei?ar o assunto para l.
:esponda a perguntas sem ficar na defensiva Xuando 4u(e ter5inou o na5oro, )lison i#ou alternando entre estados sui#idas e inla5ados. 4iga*a para o trabalho dele *rias *ees por dia, gritando e pedindo para reatare5 o rela#iona5ento. 4u(e tro#ou de teleone, e ent-o )lison re*idou, ligando para o #hee do es#ritVrio, /a*id, para dier Iue o e?:na5orado se5pre #heira #o#aAna no trabalho. Y4u(e B u5 #heiradorZ, insistiu, Yn-o #onie neleZ. atural5ente, /a*id interrogou 4u(e sobre a a#usa-o de )lison. Sete anos antes, u5 dos assistentes de pal#o ha*ia oere#ido #o#aAna a 4u(e, Iue resol*eu e?peri5entar. + ato sV o#orreu u5a *e, e desde ent-o 4u(e se5pre agiu de or5a respons*el, se5 beber ou usar drogas no trabalho. 4u(e esta*a errado, 5as dei?ou #laro Iue o deslie o#orrera apenas u5a *e. le ta5bB5 e?pli#ou ao #hee o Iue esta*a a#onte#endo se5 e?por )lison 5ais do Iue o ne#essrio. Por sorte, /a*id entendeu e n-o de5itiu 4u(e por *iola-o da polAti#a de drogas da e5presa. O5 border pode #ontar 5entiras sobre *o#J para a sua a5Alia, seus a5igos e #onhe#idos. )ntes de de#idir se reage ou n-o, pergunte:se o Iue *ai ganhar #o5 isso. 3o#J Iuer li5par o seu no5e ?iste algo real e5 ris#o, #o5o a a5iade de pessoas Iue s-o i5portantes para *o#J Xuando as #onseIuJn#ias das aUes do border s-o relati*a5ente 5enores, pode ser 5elhor agir de or5a Iue a 5entira se re*ele por si sV. Por e?e5plo, se o border disser aos *iinhos Iue a sua no*a 5ulher B u5a bru?a, tal*e se@a 5elhor esperar Iue eles a #onhea5 e tire5 suas prVprias #on#lusUes. o entanto, se o border disser aos *iinhos Iue *o#J oi preso por espan#:lo e se a opini-o deles or 5uito i5portante, B 5elhor tentar es#lare#er as #oisas. Xuando as #onseIuJn#ias das aUes do border s-o relati*a5ente 5enores, pode ser 5elhor agir de or5a Iue a 5entira se re*ele por si sV. )o alar sobre alsas a#usaUes, tenha e5 5ente as seguintes diretries Mostre #al5a e #o5postura, e 5antenha o #ontrole n-o i5porta o Iuanto *o#J este@a #o5 rai*a. Re#onhea as preo#upaUes do outro antes de e?pli#ar o a#onte#ido. /iga Iue se os boatos osse5 *erdade, o assunto seria 5uito gra*e. -o des5erea o border n-o i5porta o Iuanto *o#J a#he Iue ele 5erea. 5 *e disso, 5ostre a sua preo#upa-o #o5 o border ou re#onhea a sua prVpria #onus-o sobre o Iue o le*ou a dier o Iue disse. Se@a #auteloso no Iue di respeito a dis#utir o TP1 ou IualIuer outro
proble5a psi#olVgi#o as pessoas pode5 interpretar 5al e a#har Iue *o#J est tentando 5enosprear o border. ntenda Iue n-o B possA*el #ontrolar o Iue as outras pessoas pensa5 de *o#J. /iga o Iue ti*er de dier e esIuea o assunto. -enamin ;n!o (order< #is o que eu disse a um vi%inho que achou que eu era violento com a minha exAmulher/ F#u gostaria de esclarecer uma coisa. 0ocê pode ficar um pouco desconfortável, e entendo isso, porque tam"!m ! desconfortável para mim. as ! importante, por isso estou disposto a assumir o risco. Ouvi di%er que a minha exAmulher, Zassid8, lhe disse que fui preso por "ater nela. 3isseram que ela anda mostrando por a1 os cortes que tem nos "raços, di%endo que eu a ataquei. Não posso culpar você por ter ficado horrori%ado e não querer falar comigo. )e algu!m que conheço fi%esse algo assim, eu tam"!m evitaria a pessoa. O pro"lema ! que isso nunca aconteceu. ' verdade que o div&rcio não foi fácil, mas nunca fi% nada parecido com isso. #stou muito preocupado com a Zassid8 = primeiro, por ter inventado isso para as pessoasW depois, por ter cortado o "raço de alguma forma. 0ou entender se você ficar confuso e quiser pensar so"re o que realmente aconteceu, mas como n&s á nos conhecemos há algum tempo, eu queria ter a chance de esclarecer as coisas. uito o"rigado por me ouvir.G
Prepare$se para falsas acusa"=es de abuso feitas por crian"as border ?iste u5 au5ento na in#idJn#ia de #rianas Iue a#usa5 os pais de abuso alsa5ente. )lgu5as raUes para esse #o5porta5ento s-o *ingana pelo Iue a #riana #onsiderou ser u5 abuso, retalia-o por ter sido tratada de 5aneira Yin@ustaZ ou tentati*a de abalar a #u5pli#idade Iue e?iste entre os pais. Como lidar com falsas acusa+es Co5o *o#J de*e i5aginar, Iuando u5a #riana rai*osa liga para a polA#ia ou para u5a institui-o de prote-o ao 5enor, o eeito sobre a a5Alia B de*astador. )s in*estigaUes pode5 durar 5ais de u5 5Js e, enIuanto isso, B #o5u5 Iue a ustia ordene Iue o a#usado se aaste da #riana e o obrigue a sair de #asa te5poraria5ente. or5al5ente, a #riana per5ane#e #o5 o outro progenitor, Iue *i*e u5 grande #onlito tentando dar apoio e ser leal tanto ao ilho Iuanto ao #n@uge ou par#eiro. )5igos, parentes e #olegas de trabalho pode5 #air na 5es5a ar5adilha e se di*idir entre apoiar a #riana ou 5ostrar lealdade ao a#usado. 4e5bre:se de Iue i#ar na deensi*a ou n-o #ooperar #o5 a in*estiga-o pode ser pre@udi#ial a *o#J. 5 entre*ista, o ad*ogado Charles a5ieson a#onselhou pais de #rianas Iue ae5 a#usaUes alsas a Manter relatVrios detalhados Iue do#u5ente5 o diagnVsti#o da #riana ou os #o5porta5entos rela#ionados ao TP1, tais #o5o #orrespondJn#ias es#olares, histVri#os 5Bdi#os, do#u5entos @udi#iais e relatVrios Iue tenha5 ser*ido para rebater a#usaUes anteriores. sso *ai au5entar a #redibilidade de *o#Js. Mantenha u5 dirio de todas as suas ati*idades, Iue de*e in#luir onde *o#J este*e, #o5 Iue5 e o Iue e. Se as a#usaUes apare#ere5 5eses depois do suposto a#onte#i5ento, o dirio pode garantir o seu libi. Pergunte a outras #rianas se elas estaria5 dispostas a e?pli#ar sua ino#Jn#ia às autoridades. Se ne#essrio, soli#ite a presena de u5 ter#eiro Iuando *o#J esti*er #o5 a #riana. 4e*e todas as a#usaUes a sBrio, pois elas pode5 *irar u5a bola de ne*e e sair de #ontrole. Se or pre#iso, #ontrate u5 ad*ogado espe#ialiado e5 alsas a#usaUes. Como lidar com seus sentimentos ) partir de u5a perspe#ti*a e5o#ional, B pre#iso ter e5 5ente algu5as #oisas Iue *-o a@udar *o#J a lidar #o5 a situa-o. or5al5ente, as a#usaUes alsas *aria5 entre abuso e negligJn#ia. Sendo assi5, essas alegaUes d-o inA#io a in*estigaUes #oordenadas pela entidade de assistJn#ia so#ial ou institui-o de prote-o à #riana. 5bora a in*estiga-o possa pare#er a#usatVria, le5bre:se de Iue se trata apenas de u5 pro#esso de bus#a por atos, e apenas pro*as #on#retas pode5 ser usadas na a#usa-o. 4e5bre:se de Iue i#ar na deensi*a ou n-o #ooperar #o5 a in*estiga-o pode ser pre@udi#ial a *o#J. -o le*e as perguntas para o lado pessoalL diga a si 5es5o Iue essas in*estigaUes s-o ne#essrias para des*endar os *erdadeiros #asos de abuso. [ possA*el Iue os pais se@a5 separados dos ilhos durante esse
pro#esso. r5-os da #riana borderline pre#isa5 saber Iue a separa-o B te5porria e Iue pode5 ter de responder a perguntas. -o se esIuea de de5onstrar o a5or Iue *o#J sente por eles e a ne#essidade de Iue responda5 #o5 sin#eridade às perguntas das autoridades. Por i5, le5bre:se Iue o TP1 B u5a doena 5ental. [ nor5al i#ar #o5 rai*a do seu ilho borderlineL le5bre:se, porB5, Iue a #ulpada B a doena e n-o a #riana. Se o bord border er est tenta tentando ndo aer 5al a *o#J por 5eio de u5a #a5panha #a5panha dia5atVria, dia5atVria, B possA possA*el *el Iue *o#J o #onsidere #o5o u5 ini5igo. a *erdade, os ini5igos s-o os seguintes nega!o# n-o aer nada sobre o proble5a na esperana Iue ele se resol*a soinho ilus!o# n-o aer nada porIue *o#J te5 #ertea de Iue u5 5ilagre *ai aer o border 5udar ) *erdade en#ontra u5 @eito de apare#er, e as 5entiras a#aba5 e?postas.
Emoti$idade# reagir de 5aneira e5o#ional, e5 *e de 5anter o sangue rio e pro#urar soluUes ra#ionais para o proble5a martiri>a!o# n-o aer nada porIue n-o suportaria erir os senti5entos do border, Iue *o#J #onsidera 5ais i5portantes Iue os seus isolamento# tentar resol*er o proble5a soinho, e5 *e de pedir a@uda atrasos atra sos urídico urídicos# s# sV #ontratar o 5elhor ad*ogado Iuando *o#J perder seus direitos legais e a situa-o se tornar #rAti#a ) 5aioria 5aioria dos n-o borders borders a#aba des#obrind des#obrindoo Iue, se reagi reagirr de 5aneira rpida e lVgi# lVgi#aa e obti*er o 5elhor a#onselha5ento @urAdi#o ;Iuando ne#essrio<, as #a5panhas dia5atVrias *-o a piIue, se5 #hegar a lugar algu5. ) *erdade en#ontra u5 @eito de apare#er, e as 5entiras a#aba5 e?postas. )o agir da 5aneira #orreta, *o#J #ontribui para Iue isso o#orra o Iuanto antes.
C)PQTO4+ 62 : agora Co5o to5ar de#isUes sobre o rela#iona5ento
CAP1&2.3 ')
E agora4 Como tomar decis+es so(re o relacionamento Todos Iue tJ5 u5a rela-o prV?i5a #o5 alguB5 #o5 TP1 sore5 5uito. Manter o rela#iona5ento #o5o est pare#e insuport*el, 5as u5 ro5pi5ento B i5pens*el, i5possA*el. Se *o#J se sente assi5, n-o est soinho. Prati#a5ente todos os n-o borders #o5 Iue ala5os e#oara5 o 5es5o senti5ento. PorB5, *o#J te5 opUes, 5es5o Iue n-o as #onsiga en?ergar agora. ste #apAtulo *ai a@udar *o#J a #onsiderar todas as alternati*as e a to5ar a de#is-o 5ais #orreta.
Estágios pre$isí$e pre$isí$eis is Pessoas apai?onadas por borders pare#e5 passar por estgios se5elhantes. Xuanto 5ais longo or o rela#iona5ento, 5ais longa ser a dura-o de #ada estgio. 5bora a lista siga u5a orde5 geral de a#onte#i5entos, e5 5uitos #asos os en*ol*idos a#aba5 indo e *indo entre u5 estgio e outro.
(st%gio da confusão +#orre geral5ente antes Iue o diagnVsti#o de TP1 se@a #onhe#ido. +s n-o borders luta5 para entender por Iue, às *ees, os borderlines tJ5 #o5porta5entos Iue n-o ae5 sentido. Por #onta disso, bus#a5 soluUes Iue Iue a#aba5 n-o un#ionando, un#ionando, se #ulpa5 ou ou atB se resigna5 a *i*er *i*er e5 5eio ao #aos. #aos. 3o#J te5 opUes, 5es5o Iue n-o as #onsiga en?ergar agora. )pVs a des#oberta do transtorno, os n-o borders pode5 le*ar se5anas ou atB 5eses para #onseguir entender, e5 nA*el ra#ional, #o5o o border B aetado por essa #ondi-o #o5ple?a. 5 nA*el e5o#ional, pode de5orar ainda 5ais te5po para absor*er absor*er a inor5a-o.
(st%gio de an%lise e/terna esse estgio, os n-o n-o borders *olta5 sua aten-o para a pessoa #o5 o transtorno en#ora@a5 o border a bus#ar a@uda proissional, tentando 5ud:lo ae5 todo o possA*el para n-o in#itar u5 #o5porta5ento proble5ti#o pesIuisa5 sobre o TP1, nu5 esoro esoro para entender o border border e de5onstrar e5patia e5patia por ele -o borders pode5 le*ar 5uito te5po para per#eber senti5entos de rai*a e sori5ento espe#ial5ente Iuando o border B u5 dos pais ou u5 dos ilhos. ) rai*a B u5a rea-o e?tre5a5ente #o5u5, 5es5o #onsiderando Iue a 5aioria dos n-o borders #onsegue entender Iue o TP1 n-o B #ulpa do border. )inda assi5, #o5o a rai*a pare#e ser u5a resposta inadeIuada a u5a situa-o Iue pode estar alB5 do #ontrole do border, os n-o borders #ostu5a5 suo#ar esse senti5ento e, e5 *e dele, sorer #o5 depress-o, sensa-o de i5potJn#ia e #ulpa.
+s prin#ipais desaios para os n-o borders s-o re#onhe#er e lidar #o5 as prVprias e5oUes dei?ar Iue os borders assu5a5 a responsabilidade pelos prVprios atos abrir 5-o da antasia de Iue borders pode5 agir #o5o os n-o borders gostaria5
(st%gio de an%lise interna 5 algu5 5o5ento, os n-o borders a#aba5 olhando para dentro de si e ae5 u5a anlise honesta do Iue est-o *i*endo. O5 rela#iona5ento en*ol*e duas pessoas e, nesse estgio, o ob@eti*o dos n-o borders B entender 5elhor o papel deles na situa-o atual do rela#iona5ento. + ob@eti*o n-o B a autorre#ri5ina-o, 5as a bus#a por auto#onhe#i5ento e insights. [ i5portante pautar:se pelos seus prVprios *alores e n-o os de outra pessoa.
(st%gio de tomada de decisão )r5ado )r5a doss de #o #onh nhe# e#i5 i5en ento to e in insi sigh ghts ts,, os nn-oo bo bord rder erss lu luta ta5 5 pa para ra to to5a 5arr de de#i #isU sUes es so sobr bree o rela#iona5ento, e5 u5a ase Iue pode durar 5eses ou anos. -o borders nesse estgio pre#isa5 ter u5a pereita #o5preens-o dos prVprios *alores, #renas, e?pe#tati*as e #on#epUes. Por e?e5plo, u5 ho5e5 #asado #o5 u5a border *iolenta *e5 de u5a a5Alia #onser*adora Iue repudia o di*Vr#io. +s a5igos o a#onselhara5 a se separar, 5as ele n-o #onsegue aer isso, porIue se preo#upa #o5 a rea-o da a5Alia. 3o#J pode #onsiderar Iue seus *alores e #renas ti*era5 u5a grande i5port^n#ia na sua *ida, ou des#obrir Iue s-o u5a herana a5iliar, Iue n-o relete5 Iue5 *o#J real5ente B. Se@a #o5o or, B i5portante pautar:se pelos seus prVprios *alores e n-o os de outra pessoa.
(st%gio da resolu"ão esse Wlti5o estgio, os n-o borders pUe5 e5 prti#a as de#isUes to5adas e as le*a5 para a *ida. /ependendo do tipo de rela#iona5ento, alguns n-o borders pode5, #o5 o te5po, 5udar de ideia *rias *ees e tentar dierentes alternati*as.
Além do tudo ou nada [ #il adotar o pensa5ento Ytudo ou nadaZ do border e a#reditar Iue *o#J sV te5 duas es#olhas i#ar ou partir. Mas e?iste5 5uitas outras alternati*as, #o5o sair de #ena te5poraria5ente se5pre Iue o border *iolar os seus li5ites dar u5 te5po no rela#iona5ento ;por dias, se5anas ou 5eses< aprender a n-o le*ar as aUes do border para o lado pessoal #ontinuar o rela#iona5ento, 5as 5orando e5 #asas separadas tornar o rela#iona5ento 5enos prV?i5o passar 5enos te5po te5po #o5 o border bus#ar o eIuilAbrio, #uidando de seus interesses e a5igos e prati#ando ati*idades praerosas dier ao border Iue *o#Js sV *-o #ontinuar @untos se ele esti*er disposto a aer terapia ou 5udar e5 deter5inados aspe#tosL #o5 isso *o#J *ai atrelar o border a IualIuer pro5essa Iue ier, e i#ar li*re para dei?:lo #aso ele n-o #u5pra o pro5etido n-o to5ar IualIuer de#is-o atB Iue *o#J se sinta total5ente #onort*el #o5 ela n-o to5ar IualIuer IualIuer de#is de#is-o -o atB Iue *o#J #onsulte u5 terap terapeuta euta e traba trabalhe lhe suas prVp prVprias rias IuestUes
Perguntas /ue $oc0 de$e se fa>er ) seguir, *e@a algu5as perguntas Iue *o#J de*e se aer sobre o rela#iona5ento atual #o5 o border. ) 5aioria delas aborda IuestUes i5portantes dentro do rela#iona5ento. )s respostas para essas perguntas pode5 ser*ir #o5o u5 guia sobre #o5o agir no rela#iona5ento. 5 geral, se hou*er 5uitos dese@os e ne#essidades n-o supridos, e se hou*er u5 grande deseIuilAbrio entre aten-o e o in*esti5ento Iue #ada u5 dedi#a ao rela#iona5ento, 5ais doente a rela-o ser. + Iue eu espero desse rela#iona5ento /o Iue eu pre#iso Posso 5e abrir #o5 rela-o aos 5eus senti5entos Ser Iue, nesse rela#iona5ento, estou pondo e5 ris#o a 5inha integridade Asi#a Co5o essa de#is-o pode aetar as #rianas Co5o esse rela#iona5ento aeta a 5inha autoesti5a u 5e a5o tanto Iuanto a5o o border Ser Iue eu @ a#eitei o ato de Iue o border sV *ai 5udar Iuando e se esti*er pronto para isso Ser Iue #onsigo esperar para *er no Iue d ou a#eitar as #oisas do @eito Iue s-o se nada 5udar Co5o eu en?ergo as IuestUes prti#as da *ida, prin#ipal5ente a parte inan#eira Ser Iue a#redito Iue tenho direito a ser eli Ser Iue a#redito Iue sV tenho *alor Iuando 5e sa#rii#o e5 prol dos outros
Xuando i#o 5ais eli Iuando estou #o5 o border, Iuando estou soinho ou Iuando estou #o5 outras pessoas Ser Iue tenho energia e ortalea sui#ientes para enrentar a 5inha a5Alia ou outras pessoas Iue iIue5 preo#upadas #o5 a 5inha de#is-o ) de#is-o de#is-o B 5inha ou estou aendo o Iue outras pessoas espera5 Iue eu aa Xuais s-o as i5pli#aUes legais da 5inha de#is-o Se u5 a5igo esti*esse no 5eu lugar e #ontasse a histVria desse rela#iona5ento, Iue #onselho eu daria
uando há filhos en$ol$idos O5 n-o border #o5entou o seguinte Y-o sou do tipo Iue a#redita Iue pessoas inelies de*a5 i#ar @untas por #ausa dos ilhos. )#ho Iue as #rianas i#aria5 5uito 5elhor se 5orasse5 apenas apenas #o5 u5 pai ou u5a 5-e elies, e5 *e de *i*er #o5 u5 #asal or5ado por alguB5 e?tre5a5ente ineli e alguB5 #o5pleta5ente 5alu#o.Z 5bora 5uitos pais se preo#upe5 #o5 o eeito do di*Vr#io nos ilhos, anet ohnston, Ph./. e diretora:e?e#uti*a do Centro udith Nallerstein para a >a5Alia e5 Transi-o, disse e5 entre*ista Iue os estudos 5ostra5 de 5aneira #onsistente Iue a e?posi-o dos ilhos a #onlitos n-o resol*idos, be5 #o5o a abusos Asi#os e *erbais, B u5 indi#ador 5ais #oni*el do nA*el de a@uste das #rianas do Iue o estado #i*il dos pais. /e a#ordo #o5 ohnston, o 5elhor #enrio para as #rianas B u5 #asa5ento eli, #o5 a presena de a5bos os paisL o segundo 5elhor B o di*Vr#io, Iuando os pais protege5 os ilhos de IualIuer #onlito. + ter#eiro B o #asa5ento ineli, e5 Iue os ilhos i#a5 e?postos a #onlitos n-o resol*idos e abusos *erbais. + pior dos 5undos B o di*Vr#io #onlituoso e5 Iue os ilhos i#a5 no 5eio da disputa.
%elacionamentos opcionais 5 rela#iona5entos por op-o, des#obri5os Iue a disposi-o do border e5 ad5itir Iue te5 u5 proble5a e pro#urar a@uda B, de longe, o ator 5ais deter5inante para para Iue o #asal iIue @unto. Segu Se gund ndoo as #e #ent nten enas as de pe pess ssoa oass Iu Iuee en entr tre* e*is ista ta5o 5os, s, Iu Iuan ando do o bo bord rder er re real al5e 5ent ntee as assu su5e 5e o #o5pro5isso de 5elhorar, os n-o borders Iuase se5pre est-o dispostos a #ontinuar o rela#iona5ento e a a@ud a@ udar ar no pr pro# o#es esso so de re re#u #upe pera ra-o. o. Po PorB rB5, 5, Iu Iuan ando do o bo bord rder er se re re#u #usa sa a as assu su5i 5irr Iu Iual alIu Iuer er responsabilidade sobre os proble5as do #asal, 5es5o os esoros 5ais e5penhados do n-o border #ostu5a5 se 5ostrar in#apaes para e*itar o i5 da rela-o.
%ichard ;n!o (order< #u continuei com a minha mulher pelas mesmas ra%ões por que me apaixonei por ela. #la ! "onita, inteligente, espirituosa, divertida e apaixonada. Cuando nos casamos, eu não sa"ia que ela tinha transtorno de personalidade "orderline. Na verdade, eu nem sa"ia o que era T-7W s& desco"ri quando minha mulher foi diagnosticada. 3esde o in1cio perce"i que havia pro"lemasW pro"lemasW s ve%es eles me deixavam frustrado, s ve%es, com raiva. Outras ve%es eu ficava muito assustado. as isso não importava, ela ainda era a mulher que eu amava, e que, por acaso, tinha uma doença mental. esmo nos piores momentos, nunca pensei em me separar. #u não ia ogar pela anela um casamento que tinha tantos "ons momentos. #la estava muito doente, mas eu conseguia ver o lado "om dela. 3epois de quatro anos de terapia e internações, o casamento continua firme. $ recompensa pela lealdade ! a melhor poss1vel = a paixão, a "ele%a, a espirituosidade que fi%eram eu me interessar por ela desde o in1cio continuam lá, mas o medo e a confusão confusão causados pelo T-7 T-7 se foram. %hoda ;n!o (order< #u á terminei com o meu namorado, que tem T-7, diversas ve%es. Cuando ele consegue perce"er o que está fa%endo, pede desculpas e di% que vai mudar, eu aca"o voltando. #u acho que ele vale o esforço. ' um homem doce, "onito, generoso e apaixonado. Nunca conheci ningu!m que me fi%esse sentir tão amada. # ele não consegue me destruir, porque não ! ele que me define. #u defino quem sou. Tenho muita sorte de ter um "order FmoderadoG = ele não
costuma ter acessos de f(ria ou violência, não me trai e se esforça de verdade para modificar seu comportamento. O relacionamento funciona "em para mim porque, s ve%es, preciso demais ficar so%inha, na minha. Nessas horas, aproveito para fa%er as coisas de que gosto sem ele. #stou ciente dos riscos, mas estou apaixonada e espero que ele faça parte da minha vida por muito tempo.
arie ;n!o (order< #stou me divorciando do meu marido, e ele apareceu de surpresa aqui em casa hoe tarde. $ conversa começou tratando de finanças, mas logo mudou, quando ele disse que não lhe dei uma chance Uvinte anos de chances não foram suficientes, ao que pareceV. $cho que ele se esqueceu que me ameaçou de morte a"ertamente. Cue "o"a que sou... Não consigo relevar uma simples ameaça de morteH #u poderia dar mais um monte de exemplos de l&gica distorcida, amn!sia conveniente e clara manipulação, mas vou direto ao ponto/ na verdade, não existe ponto algum. #le simplesmente não consegue entender. 4a"ia a mim encontrar a melhor maneira de me comunicar com ele, esta"elecer limites e entender a doença. # quais eram as o"rigações deleH Cue tipo de casamento ! esse, em que uma s& pessoa fa% todo o tra"alhoH Cue tipo de casamento ! esse, em que uma s& pessoa precisa entender tudo, perdoar tudo e doar tudo ao outro, tão necessitadoH #le me ligou algumas horas depois da visita e começou a suspirar ao telefone, di%endo que ia largar o emprego. Tam"!m disse que estava olhando para um rev&lver que tinha no quarto. -recisei reunir toda a minha coragem para "ater o telefone na cara dele = mas "ati. #u deixei ele e toda aquela triste%a digna de pena para lá. #u nem sa"ia que tinha todo esse poder, mas tenho. # ! muito "om ter controle so"re meus sentimentos de novo. #nquanto escrevo, o meu filho de L anos está enchendo uma gaiola decorativa com "iscoitos de aveia para o proeto de ciências da escola. # por que isso ! importanteH -orque agora ele está livre para ser ele mesmo, sem risco de sofrer com os acessos de f(ria e os a"usos ver"ais de algu!m em quem ele deveria confiar. -orque a mãe dele está livre para deixáAlo ser apenas uma criança de L anos. -orque todos n&s, não "orders, temos essa opção, e não precisamos pedir desculpas por uma doença que não causamos. #ncha as gaiolas de "iscoitos, ogue leite por cima, coma tudo com as mãos e faça a maior "agunça. Iia at! perder o fPlego, chore quando alguma coisa der errado, fique sem fa%er nada, fale exatamente o que quer di%er, e diga exatamente o que quer falar. ;nvista logo e de uma ve% na sua sanidade.
%elacionamentos n!o opcionais o #aso de rela#iona5entos n-o op#ionais, #o5o pais, ilhos ou ir5-os 5enores de idade, por e?e5plo, geral5ente a Iuest-o n-o B ir ou i#ar, 5as estabele#er e 5anter li5ites e n-o per5itir Iue os proble5as do border do5ine5 a sua *ida. sso n-o Iuer dier Iue *o#J pre#ise se sentir indeeso ou desesperado. 5bora n-o se@a possA*el ter5inar ou se separar, *o#J pode estabele#er li5ites e5 rela-o a Iuanto #ontato pretende ter #o5 o border ou a Iuanta energia *ai in*estir para #uidar do rela#iona5ento. esse tipo de rela-o, B pre#iso assu5ir o #ontrole. dentiiIue seus li5ites Asi#os e e5o#ionais e reor#e os Iue *o#J estabele#eu no rela#iona5ento #o5 o border, ser*indo de e?e5plo e reagindo aos #o5porta5entos perturbadores de or5a #onsistente. Co5o adulto, *o#J te5 a op-o de se aastar te5porria ou deiniti*a5ente Iuando o rela#iona5ento or 5uito doloroso e o parente border n-o esti*er disposto a 5udar.
S6l$ia ;n!o (order< #u amo muito o ohn, meu filho "order. 3urante muitos anos, eu vivi conforme o estado dele. )erá que ele estava "e"endo de novoH )erá que tinha se envolvido com mulheres autodestrutivasH Ou será que estava ogando dinheiro fora com coisas in(teisH #u não parava de lhe dar dinheiro e sempre arranava um lugar para ele ficar quando mais um colega de quarto o expulsava do apartamento. #u
ouvia seus discursos inflamados e delirantes, em que ele culpava a mim e ao pai por tudo que tinha dado errado na vida dele. Tudo mudou quando o meu marido teve um ataque do coração. O -aul está "em agora, mas, durante um tempo, não sa"1amos se ele conseguiria so"reviver. $ crise me audou a perce"er que eu dava atenção demais ao meu filho e que estava me afastando de mim mesma, do meu marido e da minha filha. #u tinha que me afastar do caos que era a vida do meu filho. #sta"eleci alguns limites com relação a pagar fiança para tiráAlo da cadeia ou aguentar seus ataques ver"ais. ohn não gostou nada dos novos limites e ficou sem falar conosco por três anos, o que foi muito doloroso. -or fim, perce"eu que era melhor um relacionamento com limites do que nenhum. N&s nos encontramos uma ve% por mês e nos falamos por telefone tam"!m. $ relação está estremecida, mas dá para ir levando. #u me sinto como um ser humano novamente, com o"etivos, sonhos e momentos de felicidade. Todos sa1ram ganhando com os limites = at! o ohn, acho. #le desco"riu que pode administrar a pr&pria vida sem a gente. ' claro que eu gostaria de ter um relacionamento mais pr&ximo com o meu filho, e espero que ele tome conta de si e consiga auda, mas aprendi a aceitar que não posso mudáAlo. Tudo o que posso fa%er ! dar o meu amor e ser a melhor mãe que posso, sem deixar de amar a mim mesma e de cuidar do restante da fam1lia.
Cura e esperana Se@a Iual or a sua de#is-o, pode ha*er #ura e esperana. Cura Iuando o rela#iona5ento #hega ao i5 e esperana de Iue o border Iue *o#J a5a se re#upere do TP1. Muitas pessoas do grupo de apoio on:line 2elcome to O%;!!!.1P/Central.#o5< resol*era5 o rela#iona5ento #o5 os borders h anos, 5as #ontinua5 na lista para dar apoio aos de5ais parti#ipantes e 5ostrar Iue a *ida real5ente 5elhora depois do rela#iona5ento #o5 u5 borderline.
aril6n ;n!o (order< á fa% de% anos que me divorciei do meu exAmarido "order e ainda continuo tendo que lidar com as consequências. -assei tanto tempo tentando esconder o comportamento dele de outras pessoas que isso deixou uma marca em mim. $ confiança nas outras pessoas, a f! no mundoS tudo isso foi destru1do dentro de mim. $inda assim, em muitos aspectos, a vida não poderia estar melhorR )ou uma pessoa feli% e confiante. $ experiência me ensinou muitas coisas so"re mim = coisas que eu evitava e não admitia nem para mim mesma antes daquele tempo. $gora uso minha energia para corrigir o que encontro de doente e negativo, e vivo uma vida mais consciente. $pesar de não ter me tornado uma pessoa amarga = passei muito tempo com raiva, at! que finalmente perce"i que o meu exAmarido não planeou fa%er da minha vida um inferno. O que aconteceu comigo teria acontecido, de uma forma ou de outra, com qualquer mulher que se casasse com ele. Não fa% sentido culpáAlo por ser quem !, e isso não auda em nada a situação. $lguns meses depois do div&rcio, eu estava antando com os meus pais, e meu pai começou a falar mal do meu exA marido. Olhei para ele e perguntei/ F-or que você está di%endo essas coisasH -or que odiar algu!m como eleH )erá que você não entende que ele fe% muito mais mal a si mesmo do que a mimHG $ amargura e a raiva são emoções que nos amarram ao passado. )e eu tivesse cultivado emoções negativas, nunca teria sido capa% de recomeçar a vida ou de ser feli% novamente. $ (ltima coisa que o meu exAmarido me disse foi/ F#u nunca fui feli%, nunca na minha vidaRG #u nunca vou esquecer as lágrimas rolando pelo rosto dele, nem da dor e da ang(stia em sua vo%. O isolamento que ele sentia e provavelmente ainda sente = o medo de ficar isolado e so%inho no mundo = dilui qualquer raiva que eu possa ter. #u fui feli% no passado, e sei que vou ser feli% de novo, algum dia. as para algu!m como ele, que nunca conheceu a felicidade... O que pode acontecerH #u o a"andonei, como ele sempre achou que todo mundo o a"andonaria. )enti uma culpa terr1vel durante muito tempo, mas eu tinha que so"reviver, tinha que deixar essa culpa para trás. Não consegui audar aquele homem, e não conseguiria destruir a mim mesma. Por i5, Ra#hel Reiland, autora de :et e Out of 6ere/ 8 Iecover8 from 7orderline -ersonalit8 3isorder ;200'<, postou essa nota no 2elcome to O% para 5ostrar Iue a re#upera-o B possA*el.
%achel ;(order< uitas ve%es, me senti muito pior do que quando comecei tudo e me perguntei se teria sido melhor nunca ter desco"erto so"re a doença e nunca ter começado a fa%er terapia. Toda a minha maneira de pensar precisou ser desmontada e reconstru1da. -ara algu!m como eu, que vivia se de"atendo contra a incerte%a so"re a pr&pria identidade, foi terrivelmente assustador o per1odo em que tive que desmontar a velha maneira de pensar e ainda não havia adotado novas formas. 3urante esse tempo, eu ficava olhando para um "uraco negro feito de nada, e me perguntava se afinal eu tinha alguma identidade. -or sorte, com a auda de um excelente psiquiatra e o apoio do meu marido e dos meus filhos, consegui me recuperar do T-7. $inda assim, sei que tudo que aconteceu comigo não acontece com todos os "orders. uitos deles não querem encarar o desafio, outros simplesmente nem têm capacidade para isso. -or isso, eu nunca esperaria que algu!m pr&ximo a um "order mantivesse o relacionamento. #m alguns casos = talve% em muitos deles = a medida mais inteligente e necessária ! seguir com a pr&pria vida. No entanto, se você conseguir ficar por perto, terá como recompensa o relacionamento mais profundo e gratificante que uma pessoa amais poderia sonhar. Bma das lições mais profundas que aprendi em minha ornada foi que, graças incr1vel capacidade que as pessoas têm de serem "oas, apesar de todos os desafios, dores e inustiças, o mundo ! realmente um lugar miraculoso, que oferece muito mais amor e "ondade do que &dio. )a1 disso tudo com a visão de que a vida nunca mais será a mesma, e isso fe% toda a dor e a luta valerem a pena. este li*ro, *o#J aprendeu o Iue B o transtorno de personalidade borderline, Iuais s-o os #o5porta5entos de u5 border e por Iue ele age assi5, Iual o seu papel nessa din^5i#a e #o5o reassu5ir o #ontrole sobre a prVpria *ida. ntretanto, por 5ais #o5ple?o Iue o #o5porta5ento das pessoas #o5 TP1 possa ser, adIuirir #onhe#i5ento B a parte 5ais #il. ) diA#il B ter a sabedoria ne#essria para apli#ar à sua *ida tudo o Iue *o#J aprendeu. sso pode ser eito de *rias 5aneiras, tais #o5o Iuestionar #renas e *alores arraigados en#arar IuestUes Iue *o#J *inha e*itando h anos rea*aliar a Ybarganha silen#iosaZ Iue *o#J e #o5 o border, ou se@a, Iue as ne#essidades e pontos de *ista dele s-o se5pre 5ais i5portantes e 5ais Y@ustosZ Iue os seus inguB5 pode 5anter esse tipo de barganha por 5uito te5po se5 #o5pro5eter a prVpria saWde 5ental. -o pode5os pro5eter Iue ser #il, 5as si5 Iue *ai *aler a pena. )o longo do pro#esso, *o#J *ai des#obrir o Iue real5ente *aloria e Iue5 real5ente B. 3o#J *ai des#obrir oras Iue n-o sabia possuir. Pou#as #oisas na *ida s-o 5ais i5portantes Iue isso. Co5o Nillia5 Sha(espeare disse Iuatro#entos anos atrs
Mas, sobretudo, sJ a ti prVprio ielL segue:se disso, #o5o o dia à noite, Iue a ninguB5 poders @a5ais ser also. G 6amlet, ato , #ena H spera5os Iue o #onhe#i5ento e as erra5entas Iue *o#J obte*e por 5eio deste li*ro o a@ude5 pelo resto da sua @ornada.
AP,NDICE A
Causas e tratamento do &PAP,NDICE A " Causas e tratamento do &PO5a parte #onsider*el das inor5aUes deste apJndi#e oi retirada de The #ssential 9amil8 :uide to 7orderline -ersonalit8 3isorder ;200=<, de Randi Kreger, #oautora deste li*ro.
Fatores de risco para o &P -o e?iste u5a Wni#a #ausa para o TP1. PorB5, e?iste5 *rios atores de ris#o Iue, Iuando presentes, au5enta5 as #han#es de apare#i5ento do TP1. sses atores se di*ide5 e5 dois tipos, biolVgi#os e a5bientais. ) *ulnerabilidade biolVgi#a ao TP1, #o5binada #o5 u5 a5biente proble5ti#o, pode le*ar ao transtorno. 5 algu5as pessoas, os atores de ris#o biolVgi#os s-o predo5inantesL e5 outras, os ris#os a5bientais tJ5 inluJn#ia 5aior.
Katores biológicos /isunUes nos nA*eis de neurotrans5issores, be5 #o5o outras anor5alidades nos siste5as de neurotrans5iss-o, pode5 #ausar proble5as #o5o ra#ionalidade reduida, i5pulsi*idade e instabilidade e5o#ional. Ta5bB5 pode ha*er danos na 5orologia #erebral. ) a5Adala #ontrola a intensidade de nossas e5oUes e nossa #apa#idade de *oltar ao nor5al apVs e5oUes intensas. To5ograias 5ostra5 Iue, nas pessoas #o5 TP1, a a5Adala B 5ais ati*a do Iue nos indi*Aduos do grupo de #ontrole. + 5Bdi#o Robert +. >riedel sugere Iue n-o e?iste u5 gene Wni#o e espe#Ai#o Iue #ause o transtorno de personalidade borderline. Segundo ele, ao Iue pare#e, os genes Iue au5enta5 o ris#o de desen*ol*er o transtorno pode5 ter sido passados adiante por indi*Aduos Iue tJ5 TP1 ou algu5 transtorno rela#ionado, #o5o transtorno bipolar, depress-o, transtornos de uso de subst^n#ias e transtorno de estresse pVs:trau5ti#o. >riedel di Iue B i5portante entender Iue o TP1 B o resultado da instabilidade e5 deter5inados #a5inhos neurais no #Brebro, e os #o5porta5entos proble5ti#os n-o s-o inten#ionais ou deliberados. PesIuisas #o5o essa ir-o propi#iar u5 5elhor entendi5ento sobre os atores de ris#o biolVgi#os, o Iue resultar e5 trata5entos 5ais ei#aes.
Katores ambientais ) ideia de Iue o TP1 resulta de abusos soridos na in^n#ia B u5 5ito. Si5, 5uitos borders ora5 *Ati5as de abuso, abandono, negligJn#ia ou outros 5aus:tratos às *ees durante anos. o entanto, n-o sabe5os Iuantas pessoas #o5 TP1 apresenta5 esse peril, de*ido a la#unas nas pesIuisas. +s estudos relete5 apenas borders #o5 #o5porta5ento sui#ida ou auto5utilante e inseridos no siste5a de saWde 5ental. ssa n-o B u5a a5ostra aleatVria legAti5a da popula-o borderline, pois todo o grupo de borders de alto dese5penho B e?#luAdo. +utro proble5a B Iue a in#idJn#ia de abuso B #ontabiliada a partir de relatos dos prVprios pa#ientes, e esses dados n-o obede#e5 a u5a deini-o padroniada do Iue B #onsiderado abuso. >atores a5bientais, #o5o 5aus:tratos, negligJn#ia e trau5as de in^n#ia de di*ersas natureas, real5ente pare#e5 desen#adear o TP1 e5 pessoas geneti#a5ente predispostas. >riedel #ha5a esses atores de Ynus a5bientalZ. )lB5 dos di*ersos tipos de abuso, os nus a5bientais in#lue5 #uidados parentais i5prVprios, desde inadeIua-o no #uidado #o5 os ilhos atB doenas 5entais e abuso de subst^n#ias a5biente do5i#iliar inseguro e #aVti#o #hoIue entre os te5pera5entos de pais e ilhos perda repentina do #uidador ou da aten-o do #uidador 5es5o situaUes #o5uns, #o5o o nas#i5ento de u5 ir5-o Iue B per#ebido #o5o abandono pela #riana
&ratamento ) boa notA#ia B Iue as no*as or5as de trata5ento tJ5 obtido su#esso ;dis#utire5os 5ais o assunto a seguir<. Mas se *o#J est ansioso para en#ontrar u5 trata5ento para o border, *e@a be5 se ele est disposto a 5udar pelas prVprias raUes, e n-o porIue alguB5 lhe deu u5 ulti5ato.
edica"ão ?iste5 5edi#a5entos Iue a@uda5 a reduir alguns sinto5as do TP1, #o5o depress-o, alteraUes de hu5or, sinto5as disso#iati*os, agressi*idade e i5pulsi*idade. + trata5ento 5edi#a5entoso B 5uito #o5ple?o, pois a espe#ii#idade de #o5o a IuA5i#a #erebral pro*o#a sinto5as borderline *aria 5uito de pa#iente para pa#iente. PsiIuiatras Iue 5inistra5 esse tipo de trata5ento re#ebe5 treina5ento espe#ialiado, e os pa#ientes pre#isa5 de 5onitora5ento #uidadoso. +s 5edi#a5entos 5ais #o5uns s-o antipsi#Vti#os #o5o olanapina ;\ypre?a< antidepressi*os #o5o sertralina ;\olot< e *enlaa?ina ;e?or< estabiliadores de hu5or #o5o di*alproato de sVdio ;/epa(ote< e la5otrigina ;4a5i#tal<
Psicoterapia " di*ersos progra5as estruturados para borders Iue est-o dispostos a trabalhar suas dii#uldades. )o Iue pare#e, os trata5entos dire#ionados gera5 resultados 5elhores do Iue as terapias #o5uns. o entanto, B possA*el Iue tal dese5penho se de*a a atores Iue n-o s-o e?#lusi*os desse tipo de trata5ento, #o5o treina5ento #lAni#o espe#ialiado, o Iue propi#ia o uso de erra5entas 5ais ei#aes edu#a-o para a #lAni#a, o Iue d aos terapeutas u5a atitude 5ais positi*a e5 rela-o ao trabalho #o5 os pa#ientes e à re#upera-o sessUes duas *ees por se5ana, e5 *e de u5a oportunidade de interagir #o5 indi*Aduos Iue tJ5 o 5es5o transtorno Todos esses trata5entos se #on#entra5 e5 #o5porta5entos borderline proble5ti#os. Contudo, h algu5a dierena Iuanto à Jnase dada à rela-o terapJuti#a entre proissional de saWde e pa#iente. 5 Wlti5a anlise, para a 5aioria dos pa#ientes, a de#is-o sobre Iual trata5ento adotar en*ol*e a Iuantidade de progra5as disponA*eis, a 5elhor adapta-o entre terapeuta e pa#iente e a #obertura do plano de saWde, entre outros atores.
Terapia dialBti#a #o5porta5ental ) terapia dialBti#a #o5porta5ental ;T/C< B pro*a*el5ente a terapia estruturada para TP1 5ais #onhe#ida. /esen*ol*ida por Marsha 4inehan, Ph./., a T/C ensina os pa#ientes a se a#eitare5 #o5o s-o, o Iue lhes per5ite 5odii#ar o prVprio #o5porta5ento. or5al5ente, o progra5a terapJuti#o en*ol*e sessUes e5 grupo se5anais, onde se ensina a tolerar situaUes de estresse, eIuilibrar as e5oUes, tornar:se 5ais #ons#iente dos prVprios pensa5entos e 5elhorar habilidades interpessoais. )lB5 das sessUes e5 grupo, o trata5ento en*ol*e ta5bB5 sessUes indi*iduais #o5 u5 terapeuta. ) aten-o plena B u5 dos #on#eitos prin#ipais da T/C ;saiba 5ais no apJndi#e 1<. Trata:se de estar presente no 5o5ento e obser*ar o Iue a#onte#e à *olta, per#ebendo as prVprias e5oUes se5 dei?ar:se #onsu5ir por elas. Para #o5ear a aer T/C, B pre#iso estar disposto a reIuentar iel5ente sessUes de terapia e preen#her or5ulrios dirios. Para saber 5ais sobre T/C, a#esse o site !!!.beha*ioralte#h.#o5 ;e5 inglJs<. Terapia baseada na 5entalia-o ) terapia baseada na 5entalia-o ;T1M< oi desen*ol*ida para a@udar pessoas #o5 TP1 a distinguir os prVprios pensa5entos dos pensa5entos do outro re#onhe#er de Iue or5a pensa5entos, senti5entos e dese@os est-o ligados ao #o5porta5ento aspe#to abordado por 5uitas #orrentes terapJuti#as #onsagradas, 5as Iue, na T1M, #onstitui o enoIue prin#ipal. ) T1M se #on#entra na intera-o entre terapeuta e pa#iente, ao #ontrrio da T/C, #u@o enoIue B o treino de habilidades. ntre os ob@eti*os da T1M est-o a 5elhora no rela#iona5ento #o5 o outro e u5
5aior #ontrole sobre e5oUes e #o5porta5entos. ) rela-o terapeuta:#liente B #onsiderada parte *ital da T1M, enIuanto a T/C *isa #o5porta5entos disun#ionais. Terapia do esIue5a Segundo os #riadores dessa teoria, YesIue5asZ s-o padrUes de *ida autodestruti*os e arraigados Iue pode5 surgir Iuando ne#essidades essen#iais n-o s-o supridas durante a in^n#ia. ossos Y5odos esIue5ti#osZ s-o desen#adeados por situaUes de *ida às Iuais so5os hipersensA*eis ;nossos Ygatilhos e5o#ionaisZ<. sses 5odos pode5 nos le*ar a reagir de or5a e?agerada a algu5as situaUes, ou a agir de or5a poten#ial5ente pre@udi#ial a nVs 5es5os. ntre os ob@eti*os da terapia do esIue5a, est a@udar as pessoas a a#essar seus senti5entos *erdadeiros, desati*ar 5odos esIue5ti#os autodestruti*os e obter satisa-o e5o#ional dos rela#iona5entos. Progra5a de trata5ento e5 grupo STPPS ) sigla STPPS, e5 inglJs, signii#a Ytreina5ento de siste5as para pre*isibilidade e5o#ional e resolu-o de proble5asZ. [ u5a teoria popular na "olanda e de*e ser usada #o5o u5 #o5ple5ento à terapia tradi#ional, e n-o #o5o substitui-o. /e 5odo si5ilar à T/C, o STPPS eno#a o treina5ento de habilidades. +s a5iliares s-o u5 aspe#to i5portante dessa terapia, pois aprende5 or5as de reorar e apoiar as no*as habilidades do pa#iente. + progra5a te5 trJs estgios #ons#ientia-o a#er#a da doena, treino de habilidades para #ontrole de e5oUes e treino de habilidades para #ontrole de #o5porta5entos.
Como encontrar um terapeuta neli5ente, as terapias estruturadas des#ritas aIui n-o est-o disponA*eis e5 IualIuer lugar e pode5 ser #aras. Co5o e?iste5 *rias linhas de trata5ento psi#olVgi#o, 5es5o entre u5a 5es5a #orrente de pensa5ento, e #ada terapeuta se espe#ialia e5 u5a linha espe#Ai#a, en#ontrar alguB5 adeIuado à sua situa-o B #o5o pro#urar u5 e5prego. Terapeutas Iue trata5 do TP1 de*e5 ter *rias Iualidades )#reditar Iue a re#upera-o B possA*el Conhe#er as pesIuisas 5ais re#entes e #o5preender o papel dos distWrbios #erebrais no TP1 )rti#ular ob@eti*os terapJuti#os realistas, espe#ial5ente nos #asos e5 Iue o plano de saWde estabele#e u5 li5ite de sessUes Ter apoio dos #olegas por tratar de TP1 Coniar na prVpria #o5petJn#ia e saber lidar #o5 o #o5porta5ento borderline. Ser #o5passi*o e5 rela-o ao pa#iente, 5as esperto o bastante para n-o se dei?ar le*ar e5o#ional5ente pela 5aneira disun#ional #o5 Iue os borders #ostu5a5 se rela#ionar #o5 o outro, in#lusi*e terapeutas O5a or5a de en#ontrar u5 terapeuta B listar as 5elhores #lAni#as psiIuitri#as da sua regi-o. -o se esIuea de in#luir hospitais:es#ola. nt-o, teleone para essas #lAni#as ou *isite:as. Pergunte os no5es dos psiIuiatras espe#ialiados no trata5ento de transtornos de personalidade. -o 5en#ione o TP1 ainda. 5 seguida, *eriiIue Iuais desses 5Bdi#os atende5 pelo seu plano de saWde. 4igue para os #onsultVrios de #ada u5 e pergunte à se#retria sobre a e?periJn#ia do 5Bdi#o no trata5ento de transtornos de personalidade. Preste aten-o no to5 de *o de #ada resposta e es#olha os 5Bdi#os #u@os un#ionrios parea5 5ais entusias5ados e5 rela-o aos #hees. )pVs en#ontrar o psiIuiatra #erto, pea indi#a-o de psi#oterapeutas. )pVs reduir a lista a alguns 5Bdi#os, 5arIue entre*istas #o5 #ada u5 e pergunte:lhes o seguinte 3o#J trata de pessoas #o5 TP1 Se si5, Iuantas @ tratou Co5o *o#J deine o TP1 + Iue *o#J a#ha Iue #ausa o TP1 Xual B o seu plano de trata5ento para #lientes borderline 3o#J a#ha Iue pessoas #o5 TP1 pode5 5elhorar )lgu5 dos borders Iue *o#J tratou 5elhorou + Iue *o#J sabe do estresse Iue B #on*i*er #o5 u5 border
Seu ob@eti*o B es#olher alguB5 Iue tenha e?periJn#ia no trata5ento de transtornos de personalidadeL Iue saiba Iue e?iste5 borders de alto dese5penho, e Iue esse tipo de pa#iente en*ol*e IuestUes espe#Ai#asL e Iue entenda Iuais s-o as *erdadeiras #ausas do TP1. CertiiIue:se de Iue o 5Bdi#o n-o a#redite, erronea5ente, Iue o TP1 se5pre se@a o resultado de abuso inantil, por e?e5plo. Por i5, es#olha alguB5 Iue oerea u5 plano de trata5ento le?A*el e Iue tenha ob@eti*os espe#Ai#os, #on#retos e atingA*eis.
AP,NDICE -
A prática da aten!o plena Aten!o plena para amigos familiares e cRnuges de (orders AP,NDICE - " A prática da aten!o plena O5 #o5ponente essen#ial da terapia dialBti#a #o5porta5ental ;T/C< Iue se 5ostrou 5uito ei#a e5 pessoas #o5 transtorno borderline B a aten-o plena. + trata5ento para o TP1 geral5ente #o5ea #o5 o aprendiado de habilidades de aten-o plena, e o border prati#a essas habilidades ao longo do trata5ento ;4inehan 2060a<. )s 5es5as habilidades de aten-o plena pode5 ser benBi#as para n-o borders Iue est-o lidando #o5 os sinto5as do TP1 e5 pessoas prV?i5as. a *erdade, a )liana du#a#ional a#ional para o Transtorno de Personalidade 1orderline ;):1P/<, nos O), *e5 ensinando, ao longo da Wlti5a dB#ada, habilidades de aten-o plena por 5eio do Progra5a de Cone?Ues >a5iliares, Iue ta5bB5 oere#e edu#a-o, desen*ol*i5ento de habilidades e apoio a a5iliares de pessoas #o5 TP1. ;Saiba 5ais sobre o progra5a e5 !!!.neabpd.orga5ily:#onne#tions, e5 inglJs.< Ter aten-o plena B se #ons#ientiar se5 aer @ulga5entos. Segundo o pesIuisador on Kabat:\inn, espe#ialista no assunto, a aten-o plena B a Y#apa#idade de to5ar #ons#iJn#ia de seus pensa5entos, suas e5oUes, sensaUes Asi#as e aUes neste e?ato 5o5ento, se5 @ulgar ou #riti#ar a si 5es5o ou o Iue se *i*en#iouZ ;200$<. Segundo alguns, isso B Yestar #entradoZL para outros, B en#ontrar o Y*erdadeiro euZ. Pessoas #o5 TP1 #ostu5a5 ser do5inadas pelas prVprias e5oUes. sso pode le*ar a aUes i5pulsi*as e destruti*as, #o5o uso de drogas, en#ontros se?uais arris#ados e autolagelo. o #aso da T/C, o ob@eti*o da aten-o plena B aer #o5 Iue os borders re#onhea5 estes padrUes de e5oUes intensas e #o5porta5entos perigosos e possa5 agir de or5a 5ais ponderada e 5enos i5pulsi*a. a linguage5 da T/C, o ob@eti*o da aten-o plena B prati#ar e atingir u5a Y5ente sbiaZ, ou se@a, o eIuilAbrio entre u5a Y5ente ra#ionalZ e u5a Y5ente e5o#ionalZ ;ou, #o5o die5 alguns 5Bdi#os, u5a Y5ente:e5o-oZ<. Co5 u5a 5ente sbia, so5os #apaes de e?peri5entar a *ida #o5o ela se apresenta diante de nVs e apre#iar as a5biguidades e as nuan#es Iue #ostu5a5os en#ontrar. Osa5os nossa 5ente ra#ional Iuando aborda5os o #onhe#i5ento de u5 ponto de *ista ra#ional e intele#tual. a 5ente ra#ional, as e5oUes s-o dei?adas de lado e as reaUes s-o plane@adas e #ontroladas. Por outro lado, usa5os nossa 5ente e5o#ional Iuando nossos pensa5entos e #o5porta5entos s-o ditados pelo nosso estado e5o#ional atual. a 5ente e5o#ional, B diA#il 5anter o pensa5ento ra#ional e os atos pode5 ser distor#idos para se adeIuar aos senti5entos ou *alid:los. Co5 a 5ente sbia, e5oUes e pensa5entos trabalha5 @untos. /esta or5a, agi5os de 5aneira tranIuila e adeIuada, 5es5o Iue a nossa *ida e as nossas relaUes parea5 te5poraria5ente ora de #ontrole. Xuando esta5os #o5 aten-o plena, esta5os abertos à *ida #o5o ela B e te5os plena #ons#iJn#ia de #ada 5o5ento à 5edida Iue ele *e5 e *ai e5bora. 5 3ialectical 7ehavior Therap8 )+ills 2or+"oo+ G4i*ro de e?er#A#ios sobre habilidades para a terapia dialBti#a #o5porta5entalH ;200&<, Matthe! M#Kay, erey Nood e erey 1rantley le5bra5 Iue, para estar Yplena5ente #ons#ientes das suas e?periJn#ias no 5o5ento presente, *o#J pre#isa aer isso se5 #riti#ar a si 5es5o, a sua situa-o ou outras pessoasZ. ) #riadora da T/C, Marsha 4inehan, d a essa #ons#iJn#ia o no5e de Ya#eita-o radi#alZ ;2060a<. ;5 inglJs, Yradi#al a##eptan#eZ. ssas duas pala*ras ta5bB5 #o5pUe5 o tAtulo do li*ro es#rito e5 200' por Tara 1ra#h, psi#Vloga e proessora de 5edita-o.<
) a#eita-o radi#al nos per5ite o#ar no aIui e agora e e*itar as ar5adilhas 5entais e e5o#ionais de se preo#upar #o5 o Iue pode *ir pela rente ou o Iue i#ou no passado, algo Iue pode ser e?tre5a5ente Wtil Iuando lida5os #o5 os #o5porta5entos i5pre*isA*eis e #onusos asso#iados ao TP1. ) aten-o plena e a T/C, #o5o u5 todo, a@uda5 as pessoas #o5 TP1 a se 5anter longe da 5ontanha:russa e5o#ional asso#iada ao pensa5ento Ytudo ou nadaZ. Co5 o te5po, Iue5 prati#a a aten-o plena regular5ente tende a suportar 5elhor a dor, a resol*er proble5as 5ais a#il5ente e a n-o #riar #onus-o ne5 gerar estresse nos rela#iona5entos e na *ida diria. [ pre#iso per#eber, no entanto, Iue o ob@eti*o da aten-o plena n-o B e?peri5entar u5a eli#idade i5ensa ou *i*er a *ida se5 proble5as ou estresse. Todos te5os #apa#idade de atingir a aten-o plena. [ u5a habilidade Iue IualIuer u5 pode aprender e Iue n-o te5 nada de 5isterioso, basta prestar aten-o no 5o5ento presente. Xuando a #onus-o 5ental apare#er, nVs a dei?a5os surgir e depois desapare#er no*a5ente. Repetidas *ees, se5pre retorna5os ao aIui e agora. + pro#esso n-o #ostu5a ser t-o #il Iuanto pare#e, espe#ial5ente nas pri5eiras tentati*as, 5as todo 5undo se sai 5elhor #o5 a prti#a. _ 5edida Iue prati#a5os, aprende5os 5uito sobre nVs e os outros, e sobre os rela#iona5entos Iue 5ante5os. ) prti#a da aten-o plena pode a@udar *o#J a atingir u5 5elhor eIuilAbrio entre a 5ente ra#ional e a e5o#ional, tornando 5ais #il reagir sabia5ente, de or5a saud*el e eIuilibrada, a situaUes estressantes. 3o#J ta5bB5 ser #apa de to5ar de#isUes 5ais sbias, be5 #o5o 5elhorar os seus rela#iona5entos e apro*eitar 5elhor o poten#ial para rela?a5ento Asi#o e 5ental. + li*ro The 3ialectical 7ehavior Therap8 )+ills 2or+"oo+ ;M#Kay, Nood e 1rantley, 200&< tra u5a e?#elente introdu-o à aten-o plena, alB5 de apresentar 5uitas sugestUes e oportunidades para prati#ar.
E8ercício de aten!o plena n '# concentre"se num o(eto o
+s ob@eti*os deste e?er#A#io s-o #on#entrar a 5ente nu5 Wni#o ob@eto e to5ar #ons#iJn#ia da energia 5ental ne#essria para per5ane#er no 5o5ento presente. 3 para u5 lugar e5 Iue *o#J iIue longe da tele*is-o, do rdio e de outras distraUes e interrupUes. >iIue e5 u5a posi-o #onort*el pode ser e5 pB ou sentado e5 Iue *o#J #onsiga per5ane#er durante trJs 5inutos. Mantenha os olhos abertos e respire nor5al5ente. s#olha u5 ob@eto prV?i5o, Iue *o#J #onsiga *er #lara5ente. /e*e ser algo Iue n-o desperte senti5entos intensos, #o5o u5a planta, u5a #adeira, u5 li*ro, u5a #ane#a. Pelos prV?i5os trJs 5inutos, #on#entre sua aten-o no ob@eto. Se Iuiser, olhe para ele de di*ersos ^ngulos. Pegue:o ou passe as 5-os sobre ele. Sinta o #heiro, se Iuiser. )bsor*a todas as dierentes inor5aUes sensoriais dele. Xuando a sua 5ente #o5ear a *agar e isso *ai a#onte#er reto5e o #ontrole de si 5es5o e *olte a se #on#entrar no ob@eto. ) des#on#entra-o pode a#onte#er 5uitas e 5uitas *ees. -o pre#isa i#ar rustrado ou #riti#ar a si 5es5o, basta #ontinuar *oltando ao ob@eto.
E8ercício de aten!o plena n )# o(ser$e os seus pensamentos o
+ ob@eti*o deste e?er#A#io B au5entar a #ons#iJn#ia de sua 5ente e de seus pensa5entos. Co5 o te5po, essa prti#a *ai e*itar Iue *o#J iIue paralisado, estressado ou se@a sub@ugado por u5 deter5inado pensa5ento. o*a5ente, es#olha u5 lugar onde *o#J n-o se distraia ou se@a interro5pido. Sente:se e5 u5a posi-o #onort*el, #o5 os pBs no #h-o e as #ostas retas. ;3o#J pode se sentar na #adeira, #o5 as #ostas eretas e se5 se apoiar no en#osto.< Mantenha os olhos abertos e respire nor5al5ente. /urante #in#o 5inutos, es*aie a sua 5ente, n-o pense e5 nada espe#Ai#o. /ei?e os pensa5entos alorare5, andare5 e5 #Ar#ulos e depois saAre5 lutuando. -o tente agarr:los, e5purr:los para longe ou @ulg:los. /ei?e Iue *enha5 e *olte5 natural5ente. Se sua 5ente *agar ou i#ar presa nu5 deter5inado pensa5ento, basta se dar #onta do Iue a#onte#eu e *oltar a obser*ar sua 5ente. Se *o#J per#eber Iue est i#ando 5uito #rAti#o ;Yn-o sou 5uito bo5 nissoZ, Ypor Iue estou tendo pensa5entos t-o ridA#ulosZ et#.<, apenas re#onhea a #rAti#a e *olte, 5ais u5a *e, a obser*ar sua 5ente. Co5 a prti#a, esta habilidade *ai a@udar *o#J a n-o i#ar preso a preo#upaUes ou pensa5entos obsessi*os. Parado?al5ente, ta5bB5 *ai a@udar *o#J a se #on#entrar e5 tareas, ati*idades ou obrigaUes i5portantes #o5o aer sua de#lara-o de i5posto de renda, por e?e5plo Iuando ne#essrio.
AP,NDICE C " .eituras e fontes de pes/uisa
AP,NDICE C
.eituras e fontes de pes/uisa ReerJn#ias 5ar#adas #o5 u5 ou dois asteris#os s-o e?#ep#ional5ente boas. ReerJn#ias 5ar#adas #o5 u5 sinal de YfZ aborda5 de or5a ran#a o eeito do #o5porta5ento borderline sobre a a5Alia, e pode5 un#ionar #o5o gatilhos para pessoas #o5 TP1. )lguns autores 5antJ5 sites, Iue ta5bB5 est-o listados.
%efer0ncias so(re o transtorno de personalidade (orderline aterial não disponAvel em livrarias 7ac+ from the #dge. /3/. Nhite Plains, 1orderline Personality /isorder Resour#e Center, 200&. !!!.bpdresour#e#enter.org. 7orderA5ines. Ne*sletter disponA*el e5 !!!.1P/Central.#o5. ddy, N. ). )plitting/ -rotecting s of 7-3/ The 7asics of 7orderline -ersonalit8 3isorder for 7eginners . Mil!au(ee, N ggshells Press, 200&. !!!.1P/Central.#o5. 00 6 ;===< 7$&:'7$$. Kreger, R.L Nillia5s:ustesen, K. ). 5ove and 5oathing/ -rotecting re 8 2orld/ $ NonA7->s :uide to 4ustod8 . Mil!au(ee, N ggshells Press, 2006. !!!.1P/Central.#o5. 00 6 ;===< 7$&:'7$$. Rash(in, R. $n Bm"rella for $lex. Ros!ell P/) Press, 200%. !!!.pdan.org. ste B u5 li*ro para #rianas Iue trata de pais Iue tJ5 os#ilaUes de hu5or. Nin(ler, K.L Kreger, R. 6ope for -arents/ 6elping
aterial disponAvel em livrarias )guirre, 1. ). 7orderline -ersonalit8 3isorder in $dolescents/ $ 4omplete :uide to Bnderstanding and 4oping 2hen air Ninds Press, 200&. Chap5an, ). 4.L Drat, K. 4. The 7orderline -ersonalit8 3isorder )urvival :uide/ #ver8thing riedel, R. +. 7orderline -ersonalit8 3isorder 3em8stified/ $n #ssential :uide for Bnderstanding and 5iving *ith 7-3. o*a or( Marlo!e Co5pany, 200'. !!!.bpdde5ystiied.#o5. Dunderson, . D.L "o5an, P. /., . Bnderstanding and Treating 7orderline -ersonalit8 3isorder/ $ :uide for -rofessionals and 9amilies. Nashington, /C )5eri#an Psy#hiatri# Publishing, 200$. fKreger, R.L Shirley, . P. The )top 2al+ing on #ggshells 2or+"oo+/ -ractical )trategies for 5iving *ith )omeone 2ho 6as 7orderline -ersonalit8 3isorder . +a(land e! "arbinger Publi#ations, 2002. !!!.1P/Central.#o5. Kreger, R. The #ssential 9amil8 :uide to 7orderline -ersonalit8 3isorder/ Ne* Tools and Techniques to )top 2al+ing on #ggshells. Center City "aelden, 200=. !!!.1P/Central.#o5 Kreis5an, . .L Straus, ". )ometimes ; $ct 4ra%8/ 5iving *ith 7orderline -ersonalit8 3isorder . "obo(en ohn Niley Sons, 200'. f4a!son, C. ). Bnderstanding the 7orderline other/ 6elping 6er 4hildren Transcend the ;ntense, Bnpredicta"le, and 0olatile Ielationship. orth*ale ason )ronson, 2002. 4inehan, M. M. 0encendo o Transtorno da -ersonalidade 7orderline com a Terapia 4ognitivoA comportamental . Porto )legre )rt5ed, 2060b. beha*ioralte#h.org. sse 5anual se destina a 5Bdi#os Iue adota5 a terapia dialBti#a #o5porta5ental ;T/C<, 5as #ontB5 planilhas Wteis para pessoas #o5 TP1.
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a
M#Kay, M.L Paleg, K.L >anning, P.L 4andis, /. 2hen $nger 6urts s :uide. +a(land e! "arbinger Publi#ations, 699%. M#3ey:oble, M. .L Khe5lani:Patel, S.L eiroglu, >. 2hen s :uide to 6elping 4hildren Overcome )elfA;nur8. +a(land e! "arbinger Publi#ations, 200%. Miller, ). The #na"ler/ 2hen 6elping 6urts the One t Ta+e ;t -ersonall8R The $rt of 3ealing *ith Ieection. +a(land e! "arbinger Publi#ations, 699&. !!!.Iueenore@e#tion.#o5. S5ith, S. 1. 3iana in )earch of 6erself/ -ortrait of a Trou"led -rincess. o*a or( Ti5es 1oo(s, 6999. Stena#(, R. . )top 4ontrolling eR 2hat to 3o 2hen )omeone t 2ant to 5ive this 5ife. o*a or( 1allantine 1oo(s, 699%. oung, . .L Klos(o, . S. Ieinventing
Kontes disponAveis na internet 0em inglês1 )lguns dos 5elhores re#ursos para pessoas interessadas no TP1 pode5 ser en#ontrados na internet. /ependendo do site, as inor5aUes disponA*eis pode5 ser as 5ais atualiadas e, B #laro, est-o i5ediata5ente a#essA*eis. Se ier u5a bus#a por Ytranstorno de personalidade borderlineZ, *o#J *ai en#ontrar u5a ininidade de resultados. Segue5 alguns dos 5ais i5portantes re#ursos disponA*eis on:line, Iue #ontinua5 ati*os h 5uito te5po e oere#e5 inor5aUes rele*antes e atualiadas.
Irupos de apoio on$line )lgo 5gi#o a#onte#e Iuando alguB5 Iue te5 u5 parente border en#ontra outra pessoa na 5es5a situa-o, se@a on:line ou na *ida real. 4i*ros e #lAni#os pode5 dier, Yn-o B *o#J, B o transtornoZ, 5as B diA#il n-o se sentir u5 ra#asso Iuando alguB5 Iue *o#J a5a insiste e5 dier Iue tudo B #ulpa sua. Xuando outras pessoas die5 Ya 5es5a #oisa a#onte#e #o5igoZ, e depois des#re*e5 u5a e?periJn#ia se5elhante, i#a 5uito 5ais #il entender a din^5i#a do transtorno, dei?ando de lado senti5entos de dor e #ulpa e to5ando atitudes para resol*er o proble5a. Melcome to H- comunidade on"line para pessoas pró8imas a (orders ;em ingl0s< !!!.1P/Central.#o5
) 2elcome to O% ;1e5:*indos a +, #onhe#ida pela sigla e5 inglJs NT+<, undada por Randi Kreger e5 699%, #onta ho@e #o5 6% 5il 5e5bros. [ o 5aior e 5ais antigo Vru5 a5iliar na internet e pro5o*e dis#ussUes por e:5ail. )s e?periJn#ias #o5 5e5bros da NT+ or5ara5 a base para os li*ros -are de pisar em ovos e The )top 2al+ing on #ggshells 2or+"oo+ G+ li*ro de e?er#A#ios de -are de pisar em ovosH. Por #onta de sua grande estrutura, a NT+ pode abrigar tanto grupos grandes e heterogJneos Iuanto peIuenos e espe#ialiados, Iue pode5 abranger pessoas #o5 dierentes rela#iona5entos #o5 o border, tais #o5o a*Vs ;NT+Drandparents<, ir5-os ;NT+Siblings< e ilhos adultos ;NT+)dultChildren6<. ?iste ta5bB5 u5 grupo #rist-o ;NT+Christian<, u5 sV para ho5ens ;NT+Men+nly< e outro sV para 5ulheres ;NT+No5en+nly<. Pessoas Iue na5ora5 ou s-o #asadas #o5 u5 border pode5 es#olher o grupo adeIuado ao seu tipo de rela#iona5ento. ?iste5 grupos para aIueles Iue Iuere5 #ontinuar #o5 o border ;NT+Staying<, para os Iue Iuere5 se separar ;NT+/i*or#ing< e os Iue n-o tJ5 #ertea ;NT+Transition<. +utros grupos disponA*eis s-o NT+CoParenting ;aberto a pais e 5-es adoti*os<, NT+D41T ;para gays, lBsbi#as, bisse?uais e si5patiantes< e NT+Proessionals ;para #lAni#os Iue dese@a5 a5pliar o #onhe#i5ento proissional sobre o assunto<.
+s parti#ipantes pode5 se ins#re*er nos grupos e5 !!!.1P/Central.#o5 ou 5andar u5a 5ensage5 e5 bran#o para Gno5e do grupoH:subs#ribejyahoogroups.#o5.
N2&S ;pais com Necessidade de Compreens!o Carinho e Apoio para lidar com filhos com transtorno de personalidade (orderline< !!!.parent2parentbpd.org + OTS B or5ado por pais e a*Vs #u@os ilhos e netos ;5aiores e 5enores de idade< tJ5 TP1, #o5 ou se5 diagnVsti#o or5al. >or5ado e5 699%, o grupo ad5inistrado por u5a 5-e dedi#ada e e?periente, Sharon, #itada *rias *ees neste li*ro, #obra u5a peIuena ta?a 5ensal dos parti#ipantes. +s pais dis#ute5 *rios assuntos, #o5o o eeito do TP1 sobre suas e5oUes e sobre outros a5iliares.
P%ginas na internet sobre TPB e transtornos associados -PDCentral !!!.1P/Central.#o5 >undado por Randi Kreger e5 699$, o 1P/Central oere#e u5a a5pla ga5a de inor5aUes sobre TP1, tais #o5o artigos, ensaios e entre*istas #o5 espe#ialistasL tre#hos e?traAdos de li*ros e panletosL lin(s e re#ursosL respostas às perguntas 5ais #o5unsL inor5aUes bsi#as e a*anadas sobre TP1 e sobre os eeitos do #o5porta5ento borderline sobre a5iliares e 5uito 5ais. Facing the Facts# hen a .o$ed 3ne Kas -orderline Personalit6 Disorder TEncarando os fatos# /uando uma pessoa pró8ima tem transtorno de personalidade (orderlineU !!!.bpda5ily.#o5 ste B u5 site sobre TP1 bastante abrangente, destinado a a5iliares, Iue oere#e u5 5ural para 5ensagens, artigos e u5a lista de lin(s, grupos de apoio e li*ros #o5pleta e #oni*el. -orderline Personalit6 Disorder Dem6stified T3 transtorno de personalidade (orderline desmistificadoU !!!.bpdde5ystiied.#o5 Pgina detalhada e atualiada perten#ente ao 5Bdi#o Robert >riedel, reno5ado psiIuiatra e autor de 7orderline -ersonalit8 3isorder 3em8stified G+ transtorno de personalidade borderline des5istii#adoH. -orderline Personalit6 Disorder# %elia(le %esources for Famil6 em(ers T&ranstorno de personalidade (orderline# recursos confiá$eis para familiaresU !!!.bpdresour#es.net + site apresenta resenhas de li*ros, Iue apresenta5 tre#hos interessantes das obras. )presenta ta5bB5 entre*istas #o5 os autores. &ouch Another Keart# Empath6 and .istening S?ills for Emotional Intimac6 T&o/ue outro cora!o# empatia e capacidade de ou$ir para criar intimidade emocionalU !!!.tou#h:another:heart.#o5 Site inor5ati*o e interessante sobre entendi5ento e5pti#o, u5a das 5elhores 5aneiras para 5elhorar a #o5uni#a-o #o5 indi*Aduos #o5 TP1. VVV=m6triptoo>and(ac?=com + site, #u@o subtAtulo B Yu5a retrospe#ti*a *erdadeira sobre o 5eu rela#iona5ento #o5 u5a pessoa #o5 TP1Z, reprodu a #arta de #inIuenta pginas de u5a 5ulher para o seu par#eiro border. )s e?periJn#ias relatadas representa5 a 5aioria das pessoas en*ol*idas #o5 u5 border. -orderline Personalit6 Disorder from the Inside 3ut T3 transtorno de personalidade (orderline de dentro para foraU !!!.borderlinepersonality.#a ). . Mahari, #itado di*ersas *ees neste li*ro, B u5 es#ritor prolAi#o Iue apresenta n-o sV a perspe#ti*a de u5a pessoa #o5 TP1, 5as ta5bB5 de u5 a5iliar. + site te5 lin(s para os e:boo(s e *Adeos no ouTube de Mahari. -PD%eco$er6 !!!.bpdre#o*ery.#o5
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%efer0ncias
%efer0ncias )da5e#, C. 6o* to 5ive *ith a entall8 ;ll -erson. o*a or( ohn Niley Sons, n#., 699%. )l:)non >a5ily Droup "eadIuarters. 3etachment . 3irginia 1ea#h, 69=6. 1eattie, M. 4odependência nunca mais/ pare de controlar os outros e cuide de você mesmo. 67 ed. Rio de aneiro o*a ra, 200&. 1ra#h, T. Iadical $cceptance. o*a or( 1anta5, 200'. 1radsha!, . 4urando a vergonha que impede de viver . Rio de aneiro Rosa dos Te5pos, 699&. 1rods(y, 1.L Mann, . The 1iology o the /isorder. 4alifornia $lliance for the entall8 ;ll ournal. 3ol. =, n 6, 699&. Cau!els, . ;m"roglio/ Iising to the 4hallenges of 7orderline -ersonalit8 3isorder . o*a or( N. N. orton, 6992. )5eri#an Psy#hiatri# )sso#iation. 3)A;0ATI A anual 3iagn&stico e #stat1stico de Transtornos entais = Texto Ievisado. ' ed. Porto )legre )rt5ed, 2002. llis, T. .L e!5an, C. >. 4hoosing to 5ive/ 6o* to 3efeat )uicide Through 4ognitive Therap8 . +a(land e! "arbinger Publi#ations, 699%. ngel, 1. The #motionall8 $"used 2oman/ Overcoming 3estructive -atterns and Ieclaiming a!#ett Colu5bine, 6990. *ans, P. The 0er"all8 $"usive Ielationship/ 6o* to Iecogni%e ;t and 6o* to Iespond . "olbroo( )da5s Media Corporation, 699%. >or!ard, S.L >raier. /. 4hantagem emocional/ quando as pessoas ao seu redor usam o medo, a o"rigação e a culpa para manipular você. Rio de aneiro Ro##o, 699=. Dibran, K. O profeta. Rio de aneiro 1est1olso, 2060. Dolo5b, . Trapped in the irror/ $dult 4hildren of Narcissists in the )truggle for )elf . o*a or( Nillia5 Morro!, 6992. Dunderson, . D. 7orderline -ersonalit8 3isorder . Nashington )5eri#an Psy#hiatri# Press, 69='. "eld5ann, M. 4. 2hen 2ords 6urt/ 6o* to Zeep 4riticism from Bndermining un#tioning. ournal of -ersonalit8 3isorders. 3ol. 22, n $, p. '$6:'%$, 200=. ohnston, . ).L Roseby, 3. ;n the Name of the 4hild/ $ 3evelopmental $pproach to Bnderstanding and 6elping 4hildren of 4onflicted and 0iolent 3ivorce. o*a or( The >ree Press, 699&. Kabat:\inn, . 2herever iresidePar(side, 6997. Kreis5an, L Straus, ". ; 6ate t 5eave e. o*a or( )*on 1oo(s, 69=9a. . )ometimes ; $ct 4ra%8. o*a or( ohn Niley Sons, 69=9b. Kcbler:Ross, . 69&$. orte/ estágio final da evolução. Rio de aneiro Re#ord, 69&=. 4erner, ". D. The 3ance of $nger . o*a or( "arper Perennial, 69=$. 4e*ing, . M.L /a#h5an, K. ). 9athers> Iights. o*a or( 1asi#1oo(s, 699&. 4inehan, M. Terapia 4ognitivoAcomportamental para Transtorno da -ersonalidade 7orderline . Porto )legre )rt5ed, 2060a. . 0encendo o Transtorno da -ersonalidade 7orderline com a Terapia 4ognitivoAcomportamental . Porto )legre )rt5ed, 2060b. 4in(s, P. S.L "eslegra*e, R. .L Milton, . .L 3an Ree(u5, R.L Patri#(, . 1orderline Personality /isorder and Substan#e )buse ConseIuen#es o Co5orbidity. 4anadian ournal of -s8chiatr8. 3ol. '0, p. 9:6', 699$. 4in(s, P. S.L Steiner, M.L +ord, /. R. Chara#teristi#s o 1orderline Personality /isorder ) Canadian Study. 4anadian ournal of -s8chiatr8. 3ol. 77, p. 77%:7'0, 69==. M#Dlashan, T. ". 4ong:Ter5 +ut#o5e o 1orderline Personalities. The Chestnut 4odge >ollo!:up Study. . $rchives of :eneral -s8chiatr8. 3ol. '7, p. 20:70, 69=%. M#Kay, M.L Nood, . C.L 1rantley, . The 3ialectical 7ehavior Therap8 )+ills 2or+"oo+ . +a(land e! "arbinger Publi#ations, 200&. a
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