01 - BRANCA
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ
ORTOCURSO SBOT-RJ / SIMULADO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 06 de Dezembro de 2014
NOME: ______________________ __________________________________ _______________________ _______________________ _______________ ___ HOSPITAL: _______________________ ___________________________________ _______________________ _____________________ __________ ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3
( ) R4
(
) Não Residentes
1) Na fratura subtrocantérica do fêmur, o fragmento proximal se encontra a) abduzido, rodado externamente e flexionado. b) abduzido, rodado internamente e flexionado. c) aduzido, rodado externamente e flexionado. d) aduzido, rodado internamente e flexionado. Rockwood & Green’s: Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott; 7th ed p. 1644 2) Na lesão do canto póstero-lateral do joelho, WARREN et al recomendam a reconstrução ou reparo do ligamento colateral lateral, do tendão do a) bíceps femoral e do ligamento popliteofibular. b) bíceps femoral e do ligamento arqueado. c) poplíteo e do ligamento popliteofibular. d) poplíteo e do ligamento arqueado. Campbell's: operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., p. 2248. 3) Na lesão completa do ligamento cruzado posterior, a radiografia por estresse mostra aumento da translação posterior da tíbia igual ou maior que a) 4mm. b) 6mm. c) 8mm. d) 10mm. Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., p. 2283. 4) O menisco medial aumenta a área de contato do fêmur sobre a tíbia em aproximadamente ap roximadamente a) 5 vezes. b) 2,5 vezes. c) 1 vez. d) 0,5 vez. Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., p. 2183. 5) Segundo a classificação de AHLBÄCK modificada por KEYES e GOODFELLOW o desgaste da margem posterior do platô tibial ocorre no grau a) II. b) III. c) IV. d) V. Rev Bras Ortop. 2008;43(8):329-35.
01 - BRANCA 6) O sinal positivo da gaveta anterior do joelho com a tíbia rodada externamente evidencia instabilidade a) anterior. b) ântero-medial. c) posterior. d) póstero-lateral. Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: Sarvier 2 aed p. 260. 7) Na lesão demonstrada abaixo, a biópsia deve ser realizada preferencialmente de forma
a) aberta e incisional. b) aberta e excisional. c) percutânea com trefina. d) percutânea com agulha fina. Campbell´s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/ Manole. 11ª ed., cap 19. 8) De acordo com ENNEKING, o tumor de EWING apresentado nas imagens abaixo é estadiado como
a) IA. b) IB. c) IIA. d) IIB. Campbell´s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/ Manole. 11ª ed., cap 19.
01 - BRANCA 9) O diagnóstico mais provável da lesão abaixo, em mulher de 35 anos, é
a) condroblastoma. b) tumor de células gigantes. c) cisto ósseo aneurismático. d) condrossarcoma de células claras. Campbell´s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/ Manole. 11ª ed., cap 21. 10) O osteossarcoma demonstrado abaixo corresponde, mais provavelmente, ao tipo
a) parosteal. b) periosteal. c) convencional. d) telangiectásico. Campbell´s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/ Manole. 11ª ed., cap 22.
01 - BRA CA 11) A lesão demosntrada abaixo geralm ente é
a) dolorosa e progride se não tratada. b) dolorosa e regride espontaneamente . c) assintomática e progride se não trat da. d) assintomática e regride espontanea ente. Campbell´s operative orthopaedics. St. ouis: Mosby/ Manole. 11ª ed., cap 20. 12) Na fratura de calcâneo, a classific ção tomográfica de SANDERS denota maior i mportância para a) a localização do traço de fratura. b) o número de traços de fratura. c) o número de traços articulares. d) o desvio dos fragmentos. a Sizínio Herbert, 4 Edição, Ed. Artmed, Cap. 72, p. 1529. 13) Na fratura-luxação de LISFRANC , deve-se observar na radiografia oblíqua inter a do pé o alinhamento da cortical a) lateral do 2º metatarsal com a cortic al medial do cuneiforme intermédio. b) medial do 4º metatarsal com a corti al medial do cuboide. c) dorsal da base do 2º metatarsal com o cuneiforme lateral. d) medial do 1º metatarsal com o cubo ide. a Sizínio Herbert, 4 Edição, Ed. Artmed, Cap. 72, p. 1541. 14) Na lesão do tendão calcâneo, o tr atamento conservador com imobilização prolon gada causa déficit de força do tríceps sural em torn de a) 10%. b) 25%. c) 50%. d) 70%. a Sizínio Herbert, 4 Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.2, p. 656. 15) Na fratura do tornozelo da criança, a de TILLAUX ocorre devido à sequencia do echamento da fise distal da tíbia seguir o sentido a) central – medial – lateral. b) medial – central – lateral. c) lateral – central – medial. d) central – lateral – medial. a Sizínio Herbert, 4 Edição, Ed. Artmed, Cap. 70, p. 1502.
01 - BRANCA 16) No hálux valgo, o ângulo articular distal é considerado normal até a) 6º. b) 15º. c) 20º. d) 30º. Sizínio Herbert, 4aEdição, Ed. Artmed, Cap. 24.3, p. 678. 17) No pé diabético, o mal perfurante plantar tem infecção mais abrangente do que aparenta, sendo causado mais frequentemente por ação a) polimicrobiana. b) da klebsiella sp. c) da pseudomonas sp. d) do staphylococcus aureus. Sizínio Herbert, 4a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.7, p. 742. 18) Na insuficiência do tendão do tibial posterior, são achados clínicos possíveis a) o sinal dos muitos dedos, o valgo do retropé e a abdução do antepé. b) o valgo do retropé, a abdução do antepé e o aumento do arco longitudinal medial. c) o aumento do arco longitudinal medial, o sinal dos muitos dedos e o valgo do retropé. d) a abdução do antepé, o aumento do arco longitudinal medial e o sinal dos muitos dedos. Sizínio Herbert, 4a Edição, Ed. Artmed, Cap. 24.2, p. 663. 19) O pé torto congênito apresenta como alterações anatomopatológicas a) equino do calcâneo, alongamento do cuboide e hipoplasia do navicular. b) hipoplasia do navicular, desvio medial e plantar do colo do tálus e equino do calcâneo. c) desvio medial e plantar do colo do tálus, equino do calcâneo e alongamento do cuboide. d) alongamento do cuboide, hipoplasia do navicular e desvio medial e plantar do colo do tálus. Sizínio Herbert, 4a Edição, Ed. Artmed, Cap. 23.1, p. 580-581. 20) Na coalisão tarsal, são opções cirúrgicas para diminuir o índice de recidiva a) enxertia óssea de ilíaco, ressecção ampla da barra e interposição com gordura. b) interposição com gordura e o extensor curto dos dedos e enxertia óssea de ilíaco. c) ressecção ampla da barra, interposição com gordura e o extensor curto dos dedos. d) interposição com o extensor curto dos dedos, enxertia óssea de ilíaco e ressecção ampla da barra. Sizínio Herbert, 4a Edição, Ed. Artmed, Cap. 72, p. 1529. 21) Na mucopolissacaridose de SANFILIPPO, os sintomas se iniciam por volta de a) 08 a10 anos. b) 12 a 22 anos. c) 03 a 06 anos. d) 23 a 26 anos. Sizínio Herbert, 4a Edição, Ed. Artmed, Cap. 30, p. 846. 22) Na biomecânica da marcha normal, o ângulo de FICK mede a) 10º. b) 30º. c) 50º. d) 70º. Barros Filho, Lech. Exame Físico em Ortopedia. Ed. Sarvier. 2 a Ed., p.280.
01 - BRANCA 23) a) b) c) d)
Na luxação de quadril, a manobra de redução realizada em posição prona é a de ALLIS. STIMSON. BIGELOW. THOMPSON.
Tratamento cirúrgico do trauma ortopédico. Porto Alegre: editora Artmed, 564, 2010.
24) Na osteossíntese da fratura transtrocanteriana com parafuso dinâmico de quadril, segundo BAUMGARTNER, o somatório da distância entre o ápice da cabeça femoral e a extremidade do parafuso, nas incidências em AP e perfil, não deve exceder a) 10 mm. b) 15 mm. c) 20 mm. d) 25 mm. Tratamento cirúrgico do trauma ortopédico. Porto Alegre: editora Artmed, 616, 2010. 25) Na osteossíntese da fratura do colo femoral sem desvio, o primeiro parafuso deve ser colocado em posição a) inferior. b) central. c) ântero-superior. d) póstero-superior. Tratamento cirúrgico do trauma ortopédico. Porto Alegre: editora Artmed, 590, 2010. 26) A fratura intertrocanteriana do esqueleto imaturo é classificada, segundo DELBET e COLONNA, como sendo do tipo a) I. b) II. c) III. d) IV. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e prática. Porto Alegre :Artmed.4ª. ed., p 1328. 27) Na radiografia panorâmica de bacia, o sinal da espinha isquiática proeminente é sugestivo de síndrome do a) impacto do tipo CAM. b) impacto do tipo pincer. c) impacto isquiofemoral. d) ressalto interno. THE ADULT HIP, hip preservation surgery 3a. ed Wolters Kluwer, 523, 2014 . 28) a) b) c) d)
Nas artroplastia total do quadril, o uso de plugue intramedular caracteriza a cimentação de primeira geração. segunda geração. terceira geração. quarta geração. O Quadril 1ª. ed São Paulo: editora Atheneu, 484, 2011 .
01 - BRANCA 29) a) b) c) d)
Na imagem de ressonância magnética do quadril, a linha serpiginosa é sinal sugestivo de osteoporose transitória do quadril. edema ósseo medular. sinovitevilonodular. osteonecrose. O Quadril 1ª. ed São Paulo: editora Atheneu, 413, 2011 . 30) Na artroscopia do quadril, o portal póstero-lateral coloca o nervo ciático em risco quando é realizado com o membro inferior em a) abdução. b) adução. c) rotação interna. d) rotação externa. THE ADULT HIP, hip preservation surgery 3a. ed Wolters Kluwer, 252, 2014 . 31) Na deficiência femoral focal proximal, segundo a classificação de AITKEN, o varismo e a pseudartrose que se ossifica até a maturidade do esqueleto representa o tipo a) A. b) B. c) C. d) D. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e prática. Porto Alegre :Artmed.4ª. ed., p 316. 32) O sinal de DREHMAN é sugestivo da a) epifisiólise. b) doença de LEGG-CALVÉ-PERTHES. c) displasia do desenvolvimento do quadril. d) coxa vara congênita. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e prática. Porto Alegre :Artmed.4ª. ed., p 356. 33) Na displasia do desenvolvimento do quadril, a necrose avascular causada pelo uso do suspensório de PAVLIK ocorre em função de a) uso excessivo. b) flexão exagerada. c) abdução exagerada. d) rotação externa exagerada. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e prática. Porto Alegre :Artmed.4ª. ed., p 301. 34) A cabeça direta do músculo reto anterior tem origem a) na espinha ilíaca ântero-superior. b) na espinha ilíaca ântero-inferior. c) na reborda supra-acetabular. d) no grande trocanter. O Quadril 1ª. ed São Paulo: editora Atheneu, 61, 2011. 35) Na mão torta radial, o tipo mais comum é o a) I, com extremidade distal do rádio mais curta. b) II, com hipoplasia do rádio por deficiência das epífises distal e proximal. c) III, com rádio parcialmente ausente, geralmente nas porções média e distal. d) IV, com ausência completa do rádio. Green’s Operative Hand Surgery, pg. 1406, Vol 2, 6° edição.
01 - BRANCA 36) A sindactilia mais comum na mão é entre o a) 3° e o 4° dedo. b) 2° e o 3° dedo. c) 4° e o 5° dedo. d) polegar e o 2° dedo. Green’s Operative Hand Surgery, pg. 1303, Vol. 2, 6° edição. 37) A deformidade de MADELUNG apresenta a extremidade distal do rádio angulada no sentido a) radial e palmar e variação ulnar negativa. b) radial e palmar e variação ulnar positiva. c) ulnar e dorsal e variação ulnar negativa. d) ulnar e dorsal e variação ulnar positiva. Green’s Operative Hand Surgery, pg. 1413 e 1414, Vol. 2, 6° edição. 38) A sindactilia, segundo a classificação de SWANSON, é uma a) falha de formação das partes. b) falha de diferenciação das partes. c) duplicação. d) síndrome da banda de constricção. RBO Set/Out 2012 Vol 47, n° 5 pgs 546 e 547. 39) A centralização e a radialização do carpo são procedimentos descritos para correção da a) mão torta ulnar. b) focomelia. c) mão torta radial. d) mão em fenda. RBO Set/Out 2012 Vol 47, n° 5 pg. 548. 40) O movimento de “arremesso de dardo” é composto por movimento de a) extensão radial e flexão ulnar do punho. b) flexão radial e extensão ulnar do punho. c) extensão ulnar do punho isolada. d) flexão radial do punho isolada. JAAOS Jan 2010, Vol 18, n° 1, pg 57. 41) O espaço de PARONA é descrito como o local a) entre a fáscia do pronador quadrado e a bainha dos tendões flexores profundos dos dedos. b) onde ocorre a luxação perilunar do carpo. c) entre a bainha dos tendões extensores dos dedos e o retináculo dorsal dos extensores. d) de origem da musculatura tenar. Green’s Operative Hand Surgery, 5° ed., Vol 1, pg. 76. 42) A polidactilia pós-axial em brancos é a) frequentemente indicativa de síndrome subjacente. b) tão frequente quanto em negros. c) mais comum que em negros. d) inexistente. Green’s Operative Hand Surgery, 5° ed., Vol 2, pg. 1392.
01 - BRANCA 43) No polegar em gatilho, deve ser realizada a liberação da polia a) A1. b) A2. c) oblíqua. d) A1 e da oblíqua. Green’s Operative Hand Surgery, 5° ed., Vol 2, pg. 2144-2146. 44) Na síndrome do túnel do carpo, o tratamento cirúrgico precoce a) nunca está indicado. b) é o único tratamento efetivo. c) deve ser descartado mesmo quando solicitado pelo paciente. d) é boa opção quando há sinais evidentes de denervação do mediano. JAAOS Jun 2009, Vol 17, n° 6. 45) O “dedo em martelo” com queda maior que 30° a) não necessita de tratamento. b) é geralmente tratado cirurgicamente. c) é geralmente tratado conservadoramente. d) apresenta resultado similar com tratamento conservador e cirúrgico. Pardini em Traumatismos da Mão, 3ª edição, pg. 357. 46) Na fratura da extremidade distal do rádio, são critérios de instabilidade a) desvio volar maior que 10°, desvio dorsal maior que 20° e cominuição dorsal. b) cominuição dorsal, encurtamento maior que 5 mm e desvio volar maior que 10°. c) desvio dorsal maior que 20°, cominuição dorsal e encurtamento maior que 5 mm. d) encurtamento maior que 5 mm, desvio volar maior que 10° e desvio dorsal maior que 20°. Green’s Operative Hand Surgery, 5° ed., Vol 1, cap. 16. 47) Na fratura diafisária do fêmur em paciente com idade inferior a 8 anos, o tratamento com haste intramedular anterógrada pela fossa piriforme está associado a a) pseudartrose. b) discrepância de membros. c) consolidação viciosa em varo. d) necrose avascular da cabeça femoral. Skeletal trauma in children. 4a edicao. Capitulo 13. Pág. 418. 48) Na fratura de MONTEGGIA em crianças, a redução aberta e estabilização da ulna é recomendada a) na fratura transversa com mais de 50% de contato entre os fragmentos. b) para iniciar reabilitação precocemente. c) na fratura oblíqua curta da ulna. d) na deformidade plástica da ulna. Skeletal trauma in children. 4a edicao. Capitulo 8. Pág. 182. 49) No tratamento cirúrgico da pseudartrose, o melhor prognóstico é na que apresenta estabilidade com compressão axial e a) traço transverso. b) traço oblíquo longo. c) presença de material de síntese. d) pequeno contato entre os fragmentos. Skeletal Trauma. Philadelphia: Saunders; 4a edição. Capítulo 22. Pág. 625.
01 - BRANCA 50) A consolidação óssea que é realizada na presença de cones cortantes é a a) primária. b) secundária. c) com uso de enxerto autólogo. d) com auxílio de proteína morfogenética do osso. Skeletal Trauma. Philadelphia: Saunders; 4a edição. Capítulo 2. Pág. 33. 51) Na lesão de nervo periférico, na classificação de SEDDON modificada por SUNDERLAND, a que apresenta degeneração walleriana, com pequena ou nenhuma lesão do epineuro, é a de a) 1° grau, neuropraxia. b) 2° grau, axonotmese. c) 3° grau, neurotmese. d) 4° grau, neurotmese. Skeletal Trauma. Philadelphia: Saunders; 4a edição. Capítulo 2. Pág. 33. 52) Na fratura de GALEAZZI, a causa mais comum de irredutibilidade da radiulnar distal é a a) redução inadequada e fixação da fratura da ulna. b) interposição do tendão extensor ulnar do carpo. c) interposição do tendão flexor ulnar do carpo. d) instabilidade radiocárpica. Rockwood and Green. Fraturas em adultos. Manole; 5ª edição, Cap. 21, pág. 896. 53) A fratura da patela de traço transverso pode estar associada à lesão a) do tendão patelar. b) dos retináculos. c) do ligamento mucoso. d) do tendão quadricipital. Campbell’s Operative Orthopaedics, 12a ed, pag. 2601. 54) Na fratura do planalto tibial do tipo IV de SCHATZKER associada à fratura cominutiva do terço proximal da fibula, deve-se investigar a ocorrência de a) luxação do joelho. b) lesão do menisco lateral. c) lesão do ligamento colateral lateral. d) lesão do ligamento colateral medial. Campbell’s Operative Orthopaedics, 12a ed, pag. 2668. 55) No tratamento cirúrgico da ruptura aguda do tendão patelar, recomenda-se sutura com tensão que permita flexão passiva do joelho de a) 35° a 45°. b) 50° a 60°. c) 70° a 80°. d) 90° a 100°. Campbell’s Operative Orthopaedics, 12a ed, pag. 2337. 56) A fratura da TAT que necessita de redução anatômica pelo risco de parada do crescimento e deformidade em hiperextensão, é classificada por WATSON-JONES como do tipo a) I. b) II. c) III. d) IV. Campbell’s Operative Orthopaedics, 12a ed, pag. 1482.
01 - BRANCA 57) Na fratura da cabeça do rádio, a zona não articular onde se pode posicionar implantes seguramente corresponde a um espaço de a) 70°. b) 80°. c) 90°. d) 100°. Rockwood 6th ed pg 993. 58) Na fratura do capitelo, a complicação mais comum é a a) pseudartrose. b) necrose avascular. c) consolidação viciosa. d) perda do arco de movimento. Jupiter 4 ed pg 1580. 59) Na luxação do cotovelo, o nervo mais suscetível a complicações é o a) radial. b) ulnar. c) axilar. d) mediano. Morrey, 4 ed pg 444. 60) A camada da fise na qual os condrócitos se tornam inchados e a matriz intercelular diminui, tendo maior fragilidade frente às forças de cisalhamento, é a a) germinativa. b) proliferativa. c) vacuolização. d) calcificação provisória. Tachdjian, 2ª Ed vol.4 pag. 3030.
61) Na fratura do colo do rádio na criança, o tratamento conservador sem redução está bem indicado em desvio angular no limite de a) 15°. b) 30°. c) 45°. d) 60°. The Elbow and ist Disorders, Bernard F. Morrey, 4ª Ed pag. 273 . 62) Na fratura da extremidade proximal do úmero na criança, segundo Peterson, o padrão mais comumente encontrado é o SALTER-HARRIS a) I. b) II. c) III. d) IV. The Shoulder, Charles A. Rockwood, 3rd Ed., vol 2, p. 1309 . 63) a) b) c) d)
Na fratura da eminência tibial no esqueleto imaturo, a faixa etária mais comumente acometida é 4 a 7 anos. 8 a 12 anos. 13 a 14 anos. 15 a 18 anos. Surgery of the Knee, Insall and Scott, 4ª Ed vol.2 pag. 1251 .
01 - BRANCA 64) Na lesão muscular crônica, a palpação de aumento do volume local ao se solicitar a contração muscular denota a presença de a) estiramento. b) rotura. c) hérnia. d) cãibra. Texto Básico de Ortopedia e Traumatologia, SBOT,2010, p. 91 . 65) A síndrome dolorosa regional complexa, com eletroneumiografia demonstrando alteração específica de um nervo periférico, corresponde à classificação da “International Association for Study of the Pain” do tipo a) I. b) II. c) III. d) IV. Revista Brasileira de Anestesiologia, vol.52, no 5, Setembro-Outubro, 2002, p.619. 66) No tratamento cirúrgico da fratura do colo do rádio na criança, a via de acesso para proteção do nervo interósseo posterior se dá com o antebraço posicionado em a) neutro. b) extensão. c) pronação. d) supinação. Rockwood e Wilkins - Fraturas em crianças - 5ª edição Editora Manole. Pág 496. 67) Na fratura de MONTEGGIA em crianças, pela classificação de BADO, o tipo mais comum é o a) I. b) II. c) III. d) IV. Rockwood e Wilkins - Fraturas em crianças - 5ª edição Editora Manole. Pág 530. 68) No tratamento conservador da fratura diafisária do fêmur na criança com menos de cinco anos, a confecção do gesso é realizada com os quadris e joelhos fletidos em 90° de flexão e abdução de a) 10°. b) 30°. c) 60°. d) 90°. Rockwood e Wilkins - Fraturas em crianças - 5ª edição Editora Manole. Pág 948. 69) Na fratura do processo anterior do calcâneo na criança, o mecanismo de lesão mais comum é de a) dorsiflexão e eversão. b) dorsiflexão e inversão. c) flexão plantar e eversão. d) flexão plantar e inversão. Rockwood e Wilkins - Fraturas em crianças - 5ª edição Editora Manole. Pág 1195.
01 - BRANCA 70) No tratamento da infecção óssea pós-osteossíntese, o antibiótico com melhor concentração óssea depois da administração é a a) cefazolina (15mg/kg). b) cefalotina (40mg/kg). c) clindamicina (7mg/kg). d) tobramicina (05mg/kg). Rockwood e Green - Fraturas em Adulto – Volume 1 – 7 edição – Editora Manole pág 631. 71) Na monitorização da pressão de compartimento na mão, o posicionamento do cateter é realizado no compartimento a) tenar. b) hipotenar. c) interósseo. d) adutor do polegar. Rockwood e Green - Fraturas em Adulto – Volume 1 – 7 edição – Editora Manole pág 695. 72) Na fratura exposta de paciente com alergia à penicilina, deve ser ministrada a a) gentamicina. b) clindamicina. c) cefalosporina. d) ciprofloxacina. Rockwood e Green - Fraturas em Adulto – Volume 1 – 7 edição – Editora Manole pág 289. 73) No tratamento cirúrgico da fratura da tíbia com haste intra medular, o ponto de entrada deve ser realizado a) central às espinhas tibiais. b) medial à espinha tibial lateral. c) medial à espinha tibial medial. d) lateral a uma das espinhas tibiais. Rockwood e Green - Fraturas em Adulto – Volume 2 – 7 edição – Editora Manole pág 1891. 74) Na lesão do anel pélvico, segundo a classificação de TILE, a classificada como rotacionalmente instável e verticalmente estável, por compressão lateral ipsilateral, é a do tipo a) B2. b) B3. c) C2. d) C3. Rockwood e Green - Fraturas em Adulto – Volume 2 – 7 edição – Editora Manole pág 1426. 75) A osteossíntese que apresenta maior estabilidade biomecânica para as fraturas do 1/3 médio da clavícula é a realizada com a) placa superior. b) placa anteroinferior. c) fixação intramedular. d) fixador externo. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10a ed. 76) A capsulite adesiva do ombro tem como característica ser a) mais dolorosa na primeira fase, mais comum em diabéticos tipo II e auto-limitada. b) mais comum em diabéticos tipo II, auto-limitada e mais dolorosa na primeira fase. c) unilateral, mais dolorosa na primeira fase e mais comum em diabéticos tipo II. d) auto-limitada, unilateral e mais dolorosa na primeira fase. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10a ed.
01 - BRANCA 77) Na luxação acromioclavicular, segundo ROCKWOOD, a ruptura da fáscia deltotrapezoidal ocorre no tipo a) III. b) IV. c) V. d) VI. Rockwood. The Shoulder. Fourthedition. Vol 2. 78) A luxação esternoclavicular mais frequente é a a) superior. b) inferior. c) anterior. d) posterior. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10a ed. 79) Na instabilidade anterior do ombro, segundo BOILEAU, a cirurgia de LATARJET está indicada com o escore ISIS (Instability Severity Index Score) a partir de a) 4. b) 5. c) 6. d) 7. J Bone Joint Surg. 2007, Vol. 89, 11, pp. 1470-7. 80) O teste de FUKUDA é realizado com o braço em a) adução, flexão e rotação interna. b) adução, flexão e rotação externa. c) abdução, elevação e rotação interna. d) abdução, elevação e rotação externa. Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: Sarvier. 81) O desvio mais frequente na luxação congênita da cabeça do rádio é a) posterior. b) anterior. c) lateral. d) medial. Lovell and Winter’s Pediatric Orthopaedics, 6th Ed. 82) Na paralisia braquial obstétrica, NÃO constitui sinal de mau prognóstico a) o cotovelo em flexão. b) o acometimento do nervo frênico. c) o acometimento dos músculos paraescapulares. d) a síndrome de CLAUDE BERNARD HORNER. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10a ed. 83) Na epicondilite lateral do cotovelo, os tendões mais acometidos são o extensor radial a) longo do carpo e ancôneo. b) curto do carpo e comum dos dedos. c) longo do carpo e comum dos dedos. d) curto do carpo e radial longo do carpo. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10a ed.
01 - BRANCA 84) A fratura da faceta ântero-medial do coronoide causa a) instabilidade rotatória póstero-medial. b) instabilidade rotatória póstero-lateral. c) instabilidade rotatória ântero-medial. d) instabilidade rotatória ântero-lateral. Rockwood C.A. et al. Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. 6a ed., p. 1037. 85) O nervo mediano pode ser comprimido no cotovelo a) pelo ligamento de OSBORNE. b) pela arcada de STRUTHERS. c) pela arcada de FROHSE. d) pelo lacertus fibrosus. SBOT, Ortopedia do Adulto. Primeira edição, 2004. Revinter; p. 92. 86) Na tendinite calcárea, o tendão do manguito rotador mais acometido é o a) subescapular. b) infraespinhal. c) supraespinhal. d) redondo menor. Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 10a ed. 87) Na instabilidade glenoumeral, o teste da gaveta anterior e posterior é positivo na presença de dor e deslocamento igual ou maior que a) 15%. b) 25%. c) 35%. d) 45%. Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: Sarvier. 88) A subluxação rotatória atlanto-axial corresponde à classificação de FIELDING & HAWKINS do tipo a) I. b) II. c) III. d) IV. Canale S.T. Campbell`soperativeorthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 10 a edição capítulo 37. 89) Na estenose do canal lombar, o recesso lateral corresponde a zona de LEE a) I. b) II. c) III. d) IV. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 10 a edição. 90) Na cifose de SCHEUERMANN, o critério radiográfico de SORENSEN para a confirmação diagnóstica é a presença de a) 5 ou mais vértebras consecutivas com acunhamento superior ou igual a 3o. b) 3 ou mais vértebras consecutivas com acunhamento superior ou igual a 5o. c) 5 ou mais vértebras consecutivas com acunhamento superior ou igual a 5o. d) 3 ou mais vértebras consecutivas com acunhamento superior ou igual a 3o. Canale ST. Campbell’sOperativeOrthopaedics. St. Louis: Mosby; 10 aedcap 38.
01 - BRANCA 91) No choque neurogênico, o tratamento inicial é a administração de a) 30 mg/kg de metilpredinisolona em bolus. b) 5,4mg/kg de metilpredinisona por 24 hs. c) dopamina venosa. d) gangliosídeos. JAAOS June 2012 ; 20:336-346.; doi:10.5435/JAAOS-20-06-336. 92) A hérnia foraminal proveniente do disco L5-S1 compromete a raiz de a) L3. b) L4. c) L5. d) S1. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 10 a edição. 93) Na fratura tóraco-lombar, existe indicação cirúrgica quando o índice do TLICS ( thoracolumbar injury classification score) for maior ou igual a a) 3. b) 4. c) 5. d) 6. JAAOS February 2010 ; 18:63-71 94) A lesão medular sem anormalidades radiográficas (SCIWORA ) é comum em crianças com idade limite de a) 5 anos. b) 7 anos. c) 10 anos. d) 15 anos. JAAOS 2011 19 Pediatric Cervical Spine Trauma pág 602. 95) Na correção cirúrgica da escoliose idiopática , o risco de lesão medular na colocação do parafuso pedicular é maior no pedículo a) torácico da convexidade da curva. b) torácico da concavidade da curva. c) lombar da convexidade da curva. d) lombar de concavidade da curva. Herring J A. Tachdjian`s Pediatric Orthopaedics 4a edição vol 1 pág 308. 96) Na fratura do atlas, pela regra de SPENCE na radiografia transoral, há ruptura do ligamento transverso quando o somatório do deslocamento lateral das massas do atlas mede a partir de a) 4 mm. b) 5 mm. c) 6 mm. d) 7 mm. Canale S.T. Campbell's Operative Orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 10 a edição. 97) A espondilolistese ístmica é mais comum no nível a) L2-L3. b) L3-L4. c) L4-L5. d) L5-S1. Canale S.T. Campbell's Operative Orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 10 a edição.
01 - BRANCA 98) O menisco discóide lateral tipo WRISBERG luxa para o intercôndilo no movimento de a) flexão. b) extensão. c) rotação medial. d) rotação lateral. Tachdjian's, Pediatric Orthopaedics, 4th edition, Page 930. 99) Na paralisia cerebral, o padrão duplo hemiplégico usualmente apresenta maior acometimento a) nos membros superiores. b) nos membros inferiores. c) no dimídio esquerdo. d) no dimídio direito. Pediatric Orthopaedics; Lovell & Winter's- 6th Edition- page 554 100) Na mielomeningocele, a ocorrência da malformação de ARNOLD-CHIARI no neonato pode ser suspeitada pela presença de a) flacidez dos membros superiores. b) choro abundante. c) taquipneia. d) nistagmo. Pediatric Orthopaedics; Lovell & Winter's- 6th Edition- Page 608